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Celtas Celt as,, Drui Dr uida dass e Magia Magia Antô nio Carlo s Tanure
Projeto Port al e Energias Energias da Naturez Naturez a (Primeira (Prim eira Part e) “Avalon estará sempre ali” para todos que estão dispostos a buscar o caminho, que esteve sempre present e todos os séculos e além dos séculos. séculos. Aqueles Aqueles que aind aindaa não puderam encontrar encontrar e ste caminho – o do “Novo Mundo”, talvez eles não estivessem prontos para isto. Para “se chegar a Aval Avalon” on” é pre ciso que que se saiba o encantamento que abre as né voas e perce ba e “chamee a barca” para que com ela nest a transposição seja levado. Somente “cham Soment e alguns ainda sabem percorrer est e cam caminho. inho. Aqu Aqueles eles que ousam transpor transpor e stas brumas brumas sem saber o encantam encantament ent o, eles ficam perdidos vagando entre ent re dois mundos mundos – e ntr ntree o mundo ment ment al, mágico mágico e de ma mais is sensibilidade sensibilidade e criatividade que tudo pode e o mundo físico, estático e limitado. Esta ousadia muitos dimensionais e pesquisadores no inicio de seu aprendizado no Hotel Fazenda Projeto Portal – Corguinho/MS pagaram por ela, quando ainda sem saberem trazer à realidade física a “neblina” ou o bioplasm bioplasmaa com a sua sua força for ça ment ment al, eles ele s se pe rdiam “com “como o que encant ados” em um pequeno e spaç spaço. o. Apesar de conhecere m muito muito bem est e loca locall de não muitos muitos met met ros de diâmet diâmet ro com a prese nça de um vórtice – “po “portal”, rtal”, eles não sabiam sabiam naquele naquele instante se situar e nem se conduzir para fora dele , como como se aquele lugar que por e le confusament confusament e vaga vagavam vam não o conhecessem – f osse semelhante semelhan te mais não não igual e superposto àquele já bastante bastante de se u conheciment conheciment o. Também determinados trabalhos que já foram realizados dentro de algumas galerias no Hotel Fazenda Projet o Port al, permitiram permitiram que muitos de seus dimensiona dimensionais is e pesquisa pesquisadores, dores, valendo-se de vórtices de ene rgia na horizontal horizontal (portais) ali ali present es, e les f izessem (sem notar) a sua passagem passagem para outro plano de realida realidade de anda andando ndo por e xte nsões dest as galerias, galerias, que mais tarde procurando conferi- las e sem mais mais estare m em frequê nci nciaa mental mom moment ent aneam aneament ent e acelerada e nem em nível nível de consciência ampliado pelo aumento também de seus campos energéticos (chacras), certificavam confusos que e stas e xte nsões andadas andadas não existiam no mundo mundo real. As imagens a seguir foram tiradas no dia 23 de março de 2008, às 02h22min, com uma máquina fotográfica digital e elas mostram durante um trabalho direcionado o gradativo aparecimento de um corpo discóide, que foi plasmando-se dentro de uma imensa neblina repentinamente formada, na sede do Hotel Faze nda Projeto P ortal. E em um dado mom moment ent o quando aparente aparente ment e parecia que est a névoa já se dispersava, ela na realidade realidade e stava era dando densidade densidade e formato ao corpo discóide. A presença desta “névoa” relacionou-se à freqüência mental (acelerada) dos dimensionais e pesquisadores pesquisa dores do Projet o Portal prese nte s na ocasiã ocasião o e à sensação sensação de f rio, pela pela queda moment moment ânea e inexpli inexplicáv cável el da t emperatura ambiente ambiente .
Quatro ins instante tante s f otográficos do corpo discóid discóidee forman formando-se do-se dent ro da neblina Existem Ex istem três f onte s princip principais ais de manipul manipulação ação má ica da
ene rgia, para aquele aquele que pret ende chegar ao outro outro lado – “chegar “che gar a Avalon”. Avalon”. Primeira é a font e do Pode r Pe ssoa Primeira ssoall como como a força vital do ser humano hum ano que suste nta a sua e xis xistê tê nci nciaa te rrena. Ela Ela que move o seu corpo. Na magia magia o Poder Pode r Pe ssoal gerado por sua Vontade Vontade e por seu Pode r Me ntal est á imbuíd imbuído o de um propósi propósito to e specífico, liberado e direcionado para um determinado objetivo. Segunda é a fonte do Poder da Terra que que re side a partir partir do interior dest e planet a e e m tudo que ne la está. As pedras, pedras, árvores, ve nto, chamas, água, água, cristais e aromas possuem poderes únic únicos, os, e e specíficos specíficos,, que podem ser utilizado utilizadoss durante os trabalhos (rituais) de magia A te rceira é a font e do Poder Di Divino vino,, que est á na energia existe nte na “Deusa “Deusa e no Deus” com como o força vital – na f onte do Poder Universal que que criou tudo o que existe. Na duali dualidade dade e na polaridade vindas desta Única e Indescritível Fonte. Tanto o poder pe ssoa ssoall como como o da Te rra são manifestações manifestações de ste Poder, que dentro do Primeiro Princípio Universal ou o de Mentalismo, expressa a verdade que “o Universo Universo é mental, que e le e stá dent ro da Mente d’O Todo. Que O “Tu “Tudo do est á n’O Todo, com como o também O Todo está e stá e m Tudo”. Tudo”. A criação de imagens ment ais na mente finita do homem separa daquela em que o Universo é criação cria ção da Infinita Infinita Ment e Vivente . Port anto, a magia magia é um processo pelo pe lo qual a pessoa consegue “operar” em harmonia à Fonte do Poder Universal, percebendoa em suas duas polaridades polaridades e visuali visualizandozando- a como como a Deusa e o Deus, obedecendo ao Quarto Princípio Universal – o de Polaridade, Polari dade, que conté m a verdade que mesmo “O “O Q uê” se manife ma nife sta como “O Divino” (como (como também todas as outras out ras coisas manife manife stadas) t em dois lados, dois aspectos com dois dois pólos opostos, com muitos graus de diferença entre os dois ext remos. Perce bendo-a tant o na energia da Terra quanto na sua energia, para que com elas inte inte ragi ragindo-se ndo-se melhore – evolua. Magia é um método pelo qual a pessoa utilizando-a, consegue assumir assum ir o cont role da sua vida, como na magia magia da manipulação manipulação de suas Linhas da Vida, que o dimensional e pesquisador do Projeto Portal tem dela agora conhecimento. Ela não é sobrenatural e não mais agora pratica oculta (escondida), que até então estava envolvida em milênios de segredos e de desinform desinformações. ações. Exercitando-a, Exercitando-a, a pessoa se bene ficia de um umaa pratica natural com poderes genuínos, ainda não descobertos ou catalogados pela ciência. Magia é o que o dimensional e pesquisador do Projeto Portal já vem agora fazendo, quando, utiliza de sua Vontade e de seu Poder (Desejo) para dominar Leis Universais e manipular freqüências multivibracionais mul tivibracionais e possa com as as suas habilidades habilidades e xtrasse nsoriais se mostrar como semi-de semi-de us, gerando, ger ando, manipulando, manipulando, tr transformando ansformando a maté maté ria, também buscando buscando conscient e o mul multidimensional tidimensional e ainda adentrado outras realidades com a sua especial sensibilidade mental de percepção.
Magia por fim, é ter a noção e vivenciar que além das expressões matemáticas próprias à realidade física do homem, vibra a Mate mática Universal com Leis dent ro da Geomet ria Unificada, buscando através da Expressão Divina do construir e do reconstruir O Perf eito no Caminho da Luz, que Nele o homem trilha em sincronia com o que diz ser o seu passado, presente e fut uro. Ilustração – No “Mundo Mágico de Avalon” ___________________________ O povo nórdico celt a mantinha uma vida simples se comparada com a do mundo civilizado atual. Ele primavase pela utilização das forças telúricas em todas as suas atividades, que eram expressas basicament e através de ritos propiciatórios. Ritos que aplacavam a ira divina e que com eles tornavam-se quistos pela divindade feminina – a Deusa Mãe, cuja manifestação era a própria Natureza. Por isto também, na sociedade celta a mulher era soberana no domínio das forças da Natureza. A geomancia ou a “leit ura” que se faz ia ao colocar o pó de t erra sobre uma superf ície e examinar e inte rpret ar depois as figuras que f ormavam daí, ela já era muito conhecida dos celtas que herdaram este saber dos seus ancestrais remotos – os Atlante s (de origem extrate rrest re) e que t inham o domínio de maneira natural dest es conheciment os. Os antigos celtas sabiam que (pelo Segundo Principio Universal – o de Correspondência) a Terra tinha o comportando de um autê ntico ser vivo, que nela a e nergia f luía tal como nos meridianos de acupuntura de uma pessoa. Assim, ele s sabiam como utilizar dos meios de controlar e ssa ene rgia em beneficio da vida, das colheitas e da saúde. E a grande conquista dos celtas foi aprender como manipular e conduzir est a ene rgia através da ment e. Hoje, os dimensionais do Projet o Portal já até consegue m ver aspectos dest a ene rgia em alguns de seus t rabalhos junto à Naturez a, quando percebem deslocando em sua volta a malha magnét ica que envolve a Terra. Os Celtas chegaram ter pleno conheciment o de que as f orças telúricas podiam ser controladas pela mente. Que podiam com a sua energia mental interagir com outros campos de energia, direcionandoa a estes canais de força ou até mesmo podendo gerar canais secundários. Eles sabiam o que era energia sutil e que podiam aumentá-la de uma forma significativa mediante certos rituais praticados em lugares especiais. Para isto escolhiam e preparavam adequadamente estes locais ideais para os seus rituais. Eles sabiam que a ene rgia te lúrica sofria ref lexões e ref rações ao tocar às coisas mate riais, tal como ensina atualment e o Feng Shui, por isto é que e les praticavam totalment e de spidos os seus rituais sem qualquer conotação erót ica, mas para que a ene rgia não fosse impedida ou desviada pelas suas vestimentas. Nesta ocasião eles est abeleciam uma inte ração e ntre a ene rgia a nível pessoal com a energia a nível planetário e também cósmico. O grande desenvolvimento dos celtas foi principalmente no campo mental, com eles contando, sobret udo, com o auxilio de pedras que e m sua maioria tinham a forma de dolmens de menhires como em Stonehenge. Círculo mágico de pe dra – ruínas de Stonehenge
Estas pe dras eram geralment e usadas como meios para o de svio e canalização de ene rgia. Estas construções megalíticas eram condensadores e drenos de e nergia te lúrica, que com elas este s descendent es da Atlântida criavam “shunts” nos canais de força telúrica, desviando-a para múltiplos fins. As pedras eram consideradas por eles como as “energias espirit uais” mais antigas da Terra, que guardavam ensinament os profundos e que e ram revelados quando reverenciadas. Toda a Bretanha, Irlanda e Grã-Bretanha possuem pedras na vertical espalhadas por diversas regiões, com tamanhos diversos. Os celtas em seus rituais se relacionavam com os ele ment os e, através de ste s, com os sere s e lementais. Os dimensionais e pesquisadore s do Projet o Port al sabem (como os celtas) da importância de det erminadas pedras que se encontram na Fazenda Hotel Projet o Portal – como a pedra f atiada, Lemuria, Mágica e Fundida e out ras. Elas funcionam como “arte fat os te cnológicos”, sinalizando vórtices de ene rgia. Não são soment e pedras inerte s, funcionam também como grandes arte fat os taquiônicos que pot encializam no dimensional o seu Pensament o, Desejo e Vontade , possibilitando a sua inte ração com as demais dimensões. Como um vórtice ene rgético e vibracional da própria Nature za, elas se mostram também como um vórtice vibracional “personalizado” de cada um, em função de t udo que ne la e e m volta dela e xiste (minerais, pedras, veget ais e animais). Portanto o dimensional quando em suas atividades conse gue ali uma sincronização do ene rgético com o vibracional, acontece também a sua interação com outras realidades. Acima duas fot os tiradas quase que instantaneament e. Na foto à e squerda o pesquisador e dimensional do Projeto Portal em fre quência ment al acele rada gerou pela Força de se u Pensament o naquele local e naquele instante um vórtice vibracional “personalizado” e, através dele a Nature za ali se mostrou como diluída – como desapare cesse a partir de um “ponto ze ro”. Na fot o à direita como est a fre quência ment al ainda não tinha sido alcançada pelo dimensional e f osse gerado o vórtice, a Naturez a naquele local ao ser fot ografada se mostrou normalmente – como era. No instante de inte ração com o vórtice, se sent e no corpo f ísico uma vibração muito intensa, na forma de uma energia que e ntra pelo ce ntro e nergét ico (chacra) umbilical e que f ica pulsando no cent ro ene rgét ico (chacra) frontal. Sent e- se ainda como se e stivesse se ndo sugado, diluído e implodido (“ze rado”), mas também como se vibrasse de maneira int ensa como um momento ment alment e em outra re alidade e , emocionalment e sem def inição.
Pedra fat iada no Hote l Faze nda Projet o Port al marca a prese nça de um grande vórtice Os ce ltas sabiam como viver em harmonia com a Terra, da importância de mantê- la sadia, evitando mutilá-la inutilmente e tinham até mesmo o conhecimento da importância de trat á-la. Procediment o que o homem “moderno e civilizado” dele nunca utilizou e que agora já começa às duras penas ente nder que não deve ria tê la dilapidada e at ingido-a e m sua integridade. Este “homem moderno” que se julga culto e sábio, agora que começa realment e compree nder, que precisa tratá-la com sabedoria agindo em outro patamar. Que precisa utilizar de mét odos precisos e preciosos ao nível da “Alma” – dela e dele, visando à correção de males que nela foram infligidos por ele em um longo período. Não se pode f alar dos rituais célticos, sem se f alar das druidesas e dos druidas, que eram aquelas e aqueles com autoridade para todas as tare fas de aconselhament o e para a condução de rituais. Embora não haja consenso e ntre os est udiosos sobre a origem et imológica da palavra druida, ela parece provir do vocábulo dru-wid-s, formado pela junção de deru (carvalho) e wid (raiz indo-europeia que significa saber). Assim, druida significaria aquele(a) que te m o conheciment o do carvalho, que sendo uma das mais antigas e destacadas árvores de uma floresta, representaria simbolicamente todas as demais – ou seja, quem tivesse o conhecimento do carvalho possuiria o saber de todas demais árvores. No Brasil a arvore é a gamele ira branca – a morada do orixá Iroko – pode rosa árvore nat iva, cujos galhos abrigam “divindades”. Junto aos pé s dest a poderosa arvore (junto às suas raízes) que são depositadas as oferendas levadas pelas “feiticeiras” de cultos afro-brasileiros. No Brasil Iroko habita principalmente esta arvore (mais velha) cujo nome científico é ficus religiosa e na África é a chlorophora excelsa sendo capaz de muitas magias e de assombrar principalment e à noit e, quando o seu “espírito” se diverte, brincando com as pedras que guarda nos ocos de seu tronco, jogando-as e assustando as pessoas quando estas passam por perto (no Projeto Portal o “jogar de pedras” é tido como uma sonoplastia não para assustar, mas para avisar sobre a possibilidade naquele momento de aconte ciment os associados às realidades paralelas). Iroko é o Orixá prote tor das crianças e ainda da florest a, das árvores, do espaço aberto e, por e xte nsão, governa o t empo em seus múltiplos aspectos. O culto a Iroko é cercado de cuidados, mistérios e muitas histórias. Fonte: obakeloje.webs.com/irokooxumareeu.htm Druidas (atuais) e m atividades ritualísticas – St one he nge
O druidismo se conduz ia por procediment os naturais em relação à t erra baseados no animismo, dout rina que considerava todo ser vivo e t odo objet o
possuidores de um “espírito” ou de uma força inte rior, constit uindo com uma mesma Alma o principio da vida (e do pensament o) – monodinamismo. Portanto, o druidismo não era uma religião revelada como o islamismo e o cristianismo. Os druidas assumiam na cultura cé ltica o papel de diretores “espirituais” dos rituais, conduzindo as pessoas, mas não na forma de mediadores ent re os de uses e o homem, como faze m os sacerdote s hoje. Para o druidismo como entre outras cult uras da Antiguidade, a vida era um círculo ou uma espiral, quando se procurava buscar o equilíbrio que ligava a vida pessoal à fonte “espiritual” presente na Natureza, através de oito períodos ao longo do ano – sendo quatro solares (masculinos) e quatro lunares (f emininos) comemorados por rit uais espe ciais. A sabedoria druídica era composta de um vasto número de versos aprendidos de cor e conta-se que e ram necessários cerca de 20 anos para que se completasse o ciclo de estudos dos aspirantes à condição de druidesas e de druidas. Mas, de sua literatura oral (cânticos filosóficos, fórmulas mágicas e encantamentos) nada restou, nem sequer em tradução. Mesmo as lendas consideradas druídicas chegaram até hoje at ravés do prisma da interpretação cristã, o que torna difícil determinar o sentido original das mesmas. Falar sobre os druidas não é fácil, porque esta palavra engloba muitas funções. Seria semelhante falar que uma pessoa possui a graduação acadêmica nos dias de hoje, port anto significar que ela poderia ter várias profissões. Entretanto, eram seis os tipos mais comuns de druidas. Os Druida-Brithem eram os juízes. Os celtas nunca chegaram a ter suas leis escritas, apenas os brithem as conheciam, assim a função deles era percorrer as casas e as cidades e resolver impasses que surgissem. Os Druida-Liang eram os médicos e curandeiros. Em geral passavam mais de 20 anos em seus est udos ante s de praticarem a cura, tinham especializações e ent re elas est avam o uso de ervas e de cirurgias, ent re outras. Os Druida-Sce laige eram os narradores, e les t inham como f unção apenas repe tir a grande história dos celtas, que para eles e ra contada por outros scelaige. (A escrita era proibida a não ser para rit uais) Apenas repet iam informações para que a história não fosse esque cida. Também juntavam à sua história as novas informações t razidas pelos sencha Os Druida-sencha percorriam terras celtas para compor novas histórias sobre o que estava aconte cendo e est as seriam repassadas aos scelaige que as decorariam. Os Druidas-Filid eram a mais alta classe dos druidas e a sua função era o contato direto com os deuses (alguns deles eram descendent es diret os dos “deuses ext rate rrest res”). O mago Merlin foi um druida filid. Os DruidasPoe tas apre ndiam como contar a historia para o povo, para que com mais responsabilidade e int eire za a tradição celta f osse mantida viva, já que os druidas Scelaige apenas de coravam a história. Como se vê, neste estilo de passar resguardar a historia, eles também levavam a serio a vibração sonora. Entre tant o, os cerimoniais célticos (das pe ssoas comuns) tinham um conteúdo “mágico” bem mais inte nso que os dos druidas, pois nele s havia uma inte iração muito maior entre o homem e a Nature za. Este lado mágico e ainda mais o exe rcício de alguns rituais célticos com os seus part icipantes despidos f oi motivo de escândalo para os católicos, quando os viram pela primeira ve z. O cat olicismo primitivo, tal como um furacão devast ador, apagou tudo o que lhe f oi possível apagar ao que diz respeito aos rituais célticos, catalogando-os de paganismo e de cultos imorais, como tivesse o objetivo à adoração de forças negativas. Estas atitudes da religião católica dominante na época foram totalmente ignorante s, porque os celt as na verdade cultuavam em sua purez a ritualística a Mãe Nature za. Também a religião católica por descender do tronco judaico, colocava a mulher como algo infe rior, responsabilizando-a pe la queda do homem, quando da perda do paraíso. Na realidade e sta
religião de origem hebraica já tinha até banido o elemento feminino de sua concepção da Trindade, destoando-se das demais religiões mais antigas. Entretanto, entre os principais livros do gnosticismo dos primeiros séculos, conforme consta nos achados arqueológicos da bibliote ca de Nag Hammadi, o evange lho de Maria Madalena mostra que os evange listas não foram apenas pe ssoas do sexo masculino. O cristianismo dos primeiros séculos, por cerca de onze anos depois da crucificação de Jesus continuou a ser ensinado através da inspiração ou de algo como a “mediunidade”. E isto acontecia bem mais freqüentemente através das mulheres, que por se us trinta e set e canais ment ais eram naturalment e mais aptas que os homens com os seus dez oitos canais ment ais, para exercitare m com a sua maior sensibilidade a “condição sacerdot al” do religar – ou, do “realigare” ao transcendental. Sabe-se, que a subalternidade feminina dentro do cristianismo foi oficializada a partir do I Concilio de Nicéia, no ano 325. Aquele concílio, ent re out ras inte nções visou o baniment o da mulher dos at os litúrgicos da igreja. Ela só podia participar na condição de subserviê ncia. Por isto e por out ros motivos as autoridades católicas não podiam tole rar os rituais célt icos que eram mais exercidos pelas mulhere s, que na cultura cé ltica eram elas “como sacerdot isas” que possuíam papel mais relevant e que a dos homens “sacerdotes” e magos. As mulhere s com maior número de canais ment ais que os homens e ram “mais ef icient es” no que diz respeito à intuição, à percepção e às manifestações extrassensoriais – ao lado mágico da vida. Era obvio que elas interagissem mais facilmente com as energias presentes nos cerimoniais, que fossem melhores int ermediárias ne stas ce rimônias mágicas. Assim, o element o básico da Wicca não tinha como base primordial os homens e sim as mulheres – as druidesas, cabendo aos primeiros a primazia nos assuntos desde que não f ossem “religiosos”, mas os da guerra, por exe mplo. Wicca é o t ermo para ident ificar os rituais célt icos, como uma religião neo- pagã influenciada por crenças pré-cristãs praticadas na Europa ocidental que afirmava a existência do poder sobrenatural na forma de magia e dos princípios físicos e “espirit uais” masculinos e f emininos present es na Natureza. O trabalho no Projet o Portal f eito para a queima dos instintos primitivos junto à Nature za, com fogueira acesa para assar o pão e a carne, que de pois de cozidos deles se aliment ar ante s de apagar a fogueira e ainda, o trabalho de despertar as habilidades mentais junto também à Natureza, mas agora sem a fogueira e quando alegremente são comidos mel, biscoitos, doces, frutas e outras guloseimas, eles estão associados “às magias” dentro de princípios e de forças presentes na Natureza e também dentro de horários em que se observa a Matemática Universal. “Magias” que algumas delas os ce ltas ao se u modo também vivenciavam.
Acima dois momentos fotográficos feitos à noite, registrando no Local chamado de Platozinho dos Intras (dos seres intrate rrenos), no Hote l Fazenda Projeto P ortal, um trabalho para a que ima dos instint os primitivos, quando cada um amassava com as suas próprias mãos a sua massa de pão (farinha de t rigo e água) e, com a carne com apenas um pouco de sal eram assados na fogue ira e depois comidos. A partir do moment o em que a fogueira era acesa até o moment o em que ela era apagada, todos naquele local estavam no “te mpo zero”, quando neste período não tinham mais a proteção dos sere s da Nature za e quando também eram avisados que tive ssem mais cuidado, já
que e stavam no meio do mato. Na foto acima um moment o fot ográfico de um grupo de dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal, preparando-se para um trabalho cronometrado pela Matemática Universal do despertar das habilidades, na Pedra fundida. Uma Pedra que no Hotel Faze nda sinaliza um intenso campo e nergé tico, que os pote ncializa no despertar de suas habilidades mentais e que os f acilita em sua inte ração com as demais dimensõe s. As mulhere s “sacerdotisas druidas com o dom da magia eram ameaças para o alto clero católico, por não aceitare m submet er- se aos conceitos da Igreja. E em função de se us conheciment os, de sua sabedoria, de sua capacidade de cura e de seu “poder de adivinhar”, entre outras de suas habilidades ment ais que demonstravam, muitas de las foram aprisionadas e condenadas à fogueira. Por causa desta perseguição algumas destas “sacerdotisas” resolveram reunir-se secret ament e e ut ilizar de símbolos para preservarem seus conhecimentos. Hoje são as religiões (igrejas) evangélicas que mais perseguem aquelas religiões mais populares que em seus rit uais interagem mais diretament e com as forças da Naturez a, como a umbanda e o candomblé. Estas mulhere s magas agora já transformadas em “bruxas ou fe itice iras” pela religião católica buscavam melhor conheciment o do seu corpo e do seu humor, est udando a re lação existe nte ent re o seu ciclo menst rual com as fases da lua, com o período do ano e também, como isso poderia inte rferir no re lacionament o com as outras pe ssoas e com os seus companheiros. Daí, a “bruxaria” rotulada também como “um tipo de religião” de auto-percepção. As druidesas já tinham a noção de pertence r uma só família cósmica, desenvolve ndo um tratament o ent re e las carinhoso de mães, filhas e irmãs. Os conhecimentos adquiridos passavam de mãe para filha, fosse ela de sangue ou não – uma mãe não biológica podia “parir” uma filha de conhe ciment o. Obse rvavam em seus rituais a inf luencia da cromote rapia, com as iniciadas usando apenas branco. As pajens usando pret o ou marrom de acordo com a sua força telúrica e as “sacerdot isas” podendo usar todas as cores, mas na dependência da necessidade e possibilidade energéticas dos rituais. E para elas não havia o conceit o “padrão de culpa ou/e pe cado”, mas sim o de responsabilidade individual pelos seus atos, pelos seus pe nsament os e pelo re speito que deveriam ter para o próximo. Em relação à magia elas manipulavam ene rgias densas e sut is de acordo com a sua vontade e o seu inte resse pessoal, mas sempre com a sua visão ética acima de t udo. Quanto ao “caldeirão das bruxas” ele ficava aceso dia e noite para cozinhar, fazer doces, sopas, porções e também para aquecer a casa no frio. Ele f oi sempre conduzido administrado por uma pessoa com os conhecimentos de uma “sacerdotisa”, porque ela tinha ainda que conhecer através da Mate mática Universal os “mecanismos energét icos” de seu uso. Um caldeirão não de veria jamais ser usado por homens, uma vez que re present ava o útero.
Ilustração de um “caldeirão das bruxas” As “sacerdot isas” célt icas – as “bruxas”, não utilizavam de animais em seus trabalhos, somente plantas, que para elas muitas vezes eram dados nomes simbólicos para ocultar as ve rdadeiras receit as, como também para mistif icar a figura delas. Os gatos comumente associados às “bruxas”, a causa foi apenas pelo seu procediment o – livres e indepe ndent es como o delas. A varinha seria o prolongamento dos dedos de suas mãos, que e ram usados para projeção de ene rgias nos t rabalhos de limpeza ene rgét ica e de cura. E o chapéu pontudo era simbolicament e a combinação de duas figuras ge ométricas, com o cone repre sentando a captação de energia superior e o círculo (aba) repre sentando o “portal” de ent rada desta ene rgia – atravé s do coronário (chacra). A vestimenta como saia comprida que est as “sacerdotisas” usavam em seus rituais, ela ajudava-as mante r livre contato com a ene rgia da terra, que de ce rta f orma seria bloqueada se e las usassem calças, porque o maior canal te lúrico feminino é o ventre. Já com os homens, o canal telúrico é mais sensível nas solas dos pés, não havendo, portant o, problemas no uso de calças. Faziam rituais para comemorações, tais como a menina que ”virava mulher”, a mãe que se engravidava, o bebê que nascia e o se u primeiro nasce r de sol, a ent rada da mulher na menopausa, a passagem definitiva da pessoa para outro plano (morte), etc. E em todos os seus rituais era sempre lembrado, que a ét ica e a responsabilidade de cada um se base avam no respe ito a si próprio, no que se f az aos semelhante s e na condição de não f icar preso ou pre ocupado por te r que corre sponder às expect ativas dos outros. Ilustração de uma “bruxa” céltica Ainda, na cultura ce lta, a vassoura era a repre sentação da integração harmônica ent re a ene rgia masculina (cabo) e a feminina (palha), que harmonicament e juntos pode riam “limpar a sujeira da te rra”. Nos rituais que part icipavam as mulhere s, cantando e dançando com as vassouras em suas mãos ao anoite cer e durante a madrugada afora e m volta da fogue ira, os soldados católicos das Cruzadas posicionados a cert a distancia, as viam em sua imaginação saindo do chão e daí, com a sua imaginação ainda mais aument ada espalhavam que e las voavam – o que a fantasia popular continuou propagando como le nda.
Celtas, Druidas e Magia – Projet o Portal e Energias da Natureza (Segunda Parte) Os ce ltas viviam em uma sociedade harmônica. O homem era re present ado pelo sol e pe lo dia, com atitude s claras, diretas de um guerre iro e capacidade de prover. E a mulher e ra repre sentada pe la lua e pela noit e, que acolhem, acomodam e acalantam. Os casais se uniam de acordo com sua livre escolha, sem dogmas ou obrigações e da mesma forma se se paravam quando desejavam. Não havia o conceito de “posse” ou de domínio e nem confronto entre casais, mas sim o conceito de complement o. O pão e o vinho e ram utilizados e m suas ref eiçõe s, simbolizando as bênçãos que a “Mãe Terra” dava. Eles viviam próximos às flore stas, eram caçadores e agricultore s. Observavam e e studavam as pedras, as plantas (e rvas), as fase s da lua com a influê ncia que exerciam em suas vidas. E eles reconheciam a ene rgia dos element os da natureza. Para eles a t erra, o ar, o fogo, e a água eram repre sentações e f ormas dife rent es de e nergia e percebiam que a partir deste s elementos todas as demais coisas eram formadas. O que muitos hoje chamam de energia elemental, eram para eles seres do “mundo espiritual”, cuja tare fa e ra dirigir o Poder Divino para as formas da Nature za. Os celtas estavam sempre em contato com a natureza e os seus “espíritos”. Para eles os animais possuíam dons espe ciais para a cura e sempre lhes davam grandes lições de vida. Animais tot êmicos repre sentavam a tribo e serviam como prote ção. O ogham (alfabeto celta) ut ilizado pelos druidas era conhecido como alfabet o da árvore, que ne le cada let ra repre sentava uma árvore com a sua energia e caracte rísticas específicas. As religiões primitivas (como a dos celt as) louvavam as pedras e montanhas, os campos e f lorest as, os rios e oceanos. A Voz da florest a que e ra uma ponte ent re o mundo dos “deuses” e o dos homens, ent relaçava-se com a vene ração que ele s tinham principalment e pelas árvores. Para eles a arvore era uma represe ntação do Universo, com as suas raíze s inseridas (“habitando”) no solo trazia o conheciment o profundo da te rra. E o tronco unindo as raíze s ao céu, t razia este conheciment o à luz (à consciência). Para eles ainda dentro de cada árvore morava um “espírito” protetor. Eram as dríades da floresta. Port anto, a dríade e ra um ser da Nature za que tinha a sua alma contida em uma árvore muito antiga. Para as dríades dizia-se também que e ram druidas e ent ão, que est es t inham sangue de dríade, ou melhor, tinham a sua seiva. A Voz da floresta de ontem dos celtas, os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal a conhecem hoje como sonoplastia em suas diversas expressões, desde aquelas provocadas com determinados objetivos pelos seus parceiros, passando pelo sussurro dos deuses da Natureza, até aquela do som da flaut a. E a intensa sintonia daqueles “sacerdote s e daquelas sacerdotisas” de antigament e com a Naturez a, com a sua profunda interação e veneração pelas arvores a um nível hoje desconhecido, alguns “sacerdote s e sacerdotisas” de hoje (homens e mulheres dimensionais do Projet o Portal) puderam não mais como mito const atá- la em estado ment al e de consciência espe ciais, quando em um contat o para um compromisso lhes e ram dadas tare fas e specíf icas, viram aproximar dele s um ser com parte s humanas de seu corpo superpostas e outras fundidas ao tronco de uma pequena árvore (arbusto).
Um híbrido de ser humano com vege tal, com as parte s humanas ret orcidas para se ajustar e se f undir às partes do veget al, que locomovendo em saltos chegou pert o dele s, para depois através da ponta de um de seus f inos galhos pudessem tocá-los e ativá-los. Ilustração para um momento de magia em um contato compromisso O nome Bretanha deriva do Céltico. Os Celtas migraram para a Irlanda, vindos da Europa e conquistando ali os seus habit ante s originais. A bravura dos Celtas e m batalha era lendária. Eles desprezavam com freqüência as armaduras de bat alha, indo nus para o combate . Eles não admitiam que a Divindade pudesse se r cultuada dentro de templos constituídos por mãos humanas, assim, faz iam dos campos e das flore stas (principalmente onde houvesse antigos carvalhos) os locais de suas cerimônias. Reuniam também nos círculos de pe dra, como os das ruínas de Stone henge Avebury, Silbury Hill e outros. Este proceder céltico lembra muito o proceder t ambém do Projet o Portal, que t em os seus trabalhos voltados às realidades paralelas quase sempre untos à Nature za, pref ere ncialment e àquela que possui veget ação nativa. Para os ce ltas os habit ante s do mundo invisível aos olhos f ísico-humanos viviam num mundo e universo próprios – em realidades paralelas, com suas leis, objetivos e modo de vida totalmente particular. Eram os “espíritos” em ligação diret a com os ele ment os da Nature za, já ante riormente mencionados. Estes “espíritos” elementais eram para eles os dinamizadores das energias das formas e integravamse aos e lementais da Naturez a. Esta def inição deriva-se do princípio de que os quatro element os da natureza, descritos na antiguidade: terra, água, ar e fogo, possuíam em verdade duas naturezas, a “física” ou a natureza passível de avaliação pelos sentidos e a outra, a “espiritual” relativa à essência dos elementos. Então, as fadas eram para os celtas uma criação elemental da evolução do ar. Podiam percebê -las em todos os momentos do dia, como alegres silfos do ar atarefados em suas atividades cantantes sobre os campos da Terra. E as ordens avançadas desse reino eram encontradas nos governantes dos ventos e das nuvens. Eram sere s de t emperament o alegre, mutável e excênt rico. As fadas para os celtas estavam prese nte s na emoção do existir (condição no ser humano associada à sua perce pção em “estado de graça” ou, à sua “visão com ment e e coração puros”). Elas eram o meio pelo qual a alegria podia ser t ransmitida dentro de um sistema ou de um ser f ísico. Sua alegria clara e cintilante era inte nsa e espontânea. Para esta antiga cultura e ra realment e difícil descrever a aparência das fadas, pois elas viviam em um mundo paralelo, próprio de sutiliza e de maleabilidade. Entre tanto uma forma de perce bê- las era quando de repe nte se sent ia o seu envolviment o por um doce perfume com uma fragrância indescritível, de fonte física não conhecida. As fadas ocupavam espaços fluídicos, com a sua maté ria da qual proviam permitindo- as sere m sutis, et éreas e translúcidas. E como os seus corpos e ram fluídicos, eles podiam ser moldados com a força do pensamento, assumindo a aparência que as pessoas tivessem como idéias preconcebidas destes sere s mágicos.
Como são agradáveis det erminados momentos, alegrando a mente e o coração dos dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal, quando estes em seus trabalhos andando pelas inúmeras trilhas no Hotel Fazenda, sentem de um momento para o outro como trazido pela brisa uma fragrância, que os acompanham às vez es por um longo período. Um perfume floral alguns ident ificáveis como oriundos de pole ns das flores do local, mas outras veze s como uma fragrância que os t oca mais profundamente e que não é identificável como origem física, porque é uma polimerização vinda do outro lado – do “mundo mágico de Avalon” e que agora t ambém alguns “novos druidas” (dimensionais do Projeto Portal) já conseguem realizá-la, quando por sua Vontade e força mental polimerizam (exalam) perf ume em suas mãos. Nos moment os iguais a este , para continuar a perceber mais inte nsament e a presença dest es se res sutis, tem ante s que se aprender a direcionar a ate nção e “apurar a sensibilidade”, pois eles podem ainda se aproximar como uma suave melodia, ou mesmo como um pequeno murmúrio. Esta observação de ate nção é muito mencionada no Projeto Portal, quando ali se e stá inte ragindo com os deuses da Natureza. As informações a seguir são de o relato, que aconteceu no dia 31 de dezembro de 2000, quando junto com dois companheiros subíamos o leito de um riacho, que desemboca em uma pequena lagoa, que fica no Local das Sondas, no Hotel Fazenda Projet o Portal. Orient ados pelo leit o deste riacho constituído ora por cascalhos, ora por imensos lajeados enfeitados por musgos, fomos penetrando dent ro de uma peque na mata. Como o leit o do riacho é sinuoso, por este motivo pe rdíamos o nosso senso de orientação, principalment e quando e ste leito de saparecia dent ro da vege tação compacta do local. Neste moment o ent ão, em aparent e coincidência aparecia uma bela e grande borbolet a de um azul intenso, que saindo sem sabermos de onde, voava sobre um determinado ponto da vegetação, alguns metros à nossa frente, como que nos sinalizando o rumo correto a seguir, rumo este que era logo depois confirmado como o certo. Observamos mais tarde, que foi com os vários e repentinos aparecimentos desta graciosa criatura, que fomos levados ao local que para nós estava sendo indicado e que foi ela também que nos trouxe de volta ao ponto de onde tínhamos iniciado, para depois de te r fe ito isto desaparecer de finitivament e voando para dentro da mata. Então, orientados pela sinalização desta inesquecível borboleta, chegamos finalmente a um local que demos o nome de salão. Um espaço a céu abe rto e com as suas “paredes” constituídas por esguios troncos de arvores entremeados por imensas rochas irregulares, verdadeiras muralhas de pedra, que às vez es t ambém algumas delas inclinadas formavam grutas. Ali nós três vivenciando momentos de total interação com a Natureza nos foi permitido em um destes instantes registramos fotograficamente na entrada de uma das grutas daquele local o “Guardião dos Portais” (Ser de pura energia) – mais informações no t ext o “Fotografado pela primeira vez um “Guardião dos Portais”, nest e Site .
Os elementais da Natureza (fadas) inseridos “no mundo mental e mágico de Avalon”, eram considerados pelos ce ltas como “espíritos” e m ligação diret a com os elementos da natureza e como dinamizadores das energias das formas. Hoje mais constant es nos t rabalhos do Projet o Port al são chamados de deuses da Naturez a. À esquerda uma ilustração deste s sere s. No meio a fot o de uma borbolet a azul semelhante a que se comportou como condutora “sintonizada” à freqüência deste mundo fisicamente invisível. A foto à direit a o “Guardião dos Portais” – uma Energia desta outra re alidade com o
poder de gerar e de plasmar dando forma a maté ria e que naquele instante se mostrou com a sua forma esférica própria à terceira dimensão Nos primórdios da civilização as pessoas e stavam mais em contato com a Nature za e seus fe nômenos. Todo o norte da Europa até hoje possui um rico conhecimento sobre as fadas (e o resto do “povo pequeno”). Este conheciment o exist e nas Ilhas Britânicas e de igual maneira na Alemanha, já que ali as fadas são conhecidas pelo nome de Norns – as fiandeiras ao est ilo das Parcas gregas. Na França encontra-se a Dame Abonde, uma fada cujo próprio nome já invoca a abundância. Na Itália é vene rada como Abundita, uma deusa da agricultura. O certo é que todas as culturas e todos os povos primitivos adoravam os velhos “espírit os” da Nature za, suscitados pe lo animismo, que admitia todos os sere s vivos e todos os objet os possuíam um “espírito” ou f orça inte rior, que mais tarde deu o nasciment o ent re os babilônios e gregos, às deidades t erre stre s e aquáticas com toda uma sofisticada genealogia de deuses. Muitas f oram as te orias que se formaram sobre a possível e timologia da palavra fada, como se descendesse de antigas divindades celtas. No entanto, tanto sua origem como sua possível et imologia se perde na noite dos tempos, por se t ratar de sere s que iam se adaptando às circunstâncias das épocas, porque ne m sempre se chamaram fadas, ninfas, lâmias e e lfos, mas foram permanecendo no meio da humanidade com diversas aparências e revestidos de numerosos nomes (no Projeto Portal hoje conhecidos como laquin, tot e, be tamix e outros). As fotos abaixo foram tiradas por uma pesquisadora e dimensional do Projeto Portal (suzanafe
[email protected]), em um det erminado local no quintal de sua casa, em Pedro Leopoldo/MG e em datas dife rent es. Estas imagens mostram instante s e m que e sta pe squisadora pela sua sensibilidade e criatividade – ou, pela sua “espiritualidade”, ela dá forma as Energias pela força de sua Vontade e as traz através de seu mundo inte rior para o mundo exte rior – para o mundo real. Nestes instante s sua ment e f inita “alcançando vôo” através da Ment e Vivente e Infinita f unciona como “porta”, para fisicamente “dar passagem” e constatar (valendo-se de uma maquina fotográfica digital) as presenças de Seres Sutis e de Pura Energia das realidades paralelas – mais informações no te xto “Sere s de Pura Energia em realidades paralelas”, neste Site .
Fotos de sere s de pura energia e luz Entre o real e o mágico existe uma espécie de f luidez intemporal que se rege pelo inconsciente coletivo. Pelo realismo mágico descrito por Jung toda a magia se nutre dos conteúdos do consciente coletivo, da nossa “memória ancestral”. É através de sta memória que ocorre a inve rsão do te mpo. A tradição celta possuía uma percepção admirável da maneira como o tempo “mais eterno e mental de Avalon” está entrelaçado com o “tempo mortal (linear e emocional) humano”. Mas, tudo o que o homem vive, experimenta ou herda, fica armazenado no templo de sua memória. Sempre que o aprouver, poderá regre ssar e passear pe las salas desse t emplo para despert ar e reinte grar tudo que já o aconte ceu, quando então esta ref lexão irá conferir prof undidade a todas as suas experiê ncias.
A palavra “sílfide ”, como se conhece atualment e, ve m do latim “sylfiorum” fe minino de silfo, um gênio ou espírito e lemental do ar – ent ão, por derivação de “silfo” criou-se a forma “sílfide ”, também como ninfa do ar. Ilustração de “sílfide ”– “no re ino ment al e mágico de Avalon” Para os celt as as fadas do ar ou silfos e ram os ele mentais mais ele vados porque seu element o nativo era o que possuia a mais elevada fre qüência de vibração ( de acordo com o Terce iro Princípio Universal). Viviam cent enas de anos sem jamais desenvolverem sinais de velhice. Acreditava-se que silfos, salamandras e ninfas t inham íntima relação com os antigos oráculos; que eram deles as voze s muitas veze s vindas do céu ou das profundez as da te rra. Eventualment e os silfos assumiam forma humana, porém por breve s períodos de tempo. O seu tamanho variava, mas na maioria dos casos estes “espíritos” do ar não eram maiores que um ser humano, frequentemente eram menores. Hoje, os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal sabem que alguns seres, que para eles dão o nome de ultradimensionais (outras fonte s de est udo de djinn ou gênio) e que alguns já estão até com ele s conversando e muito já os vendo mentalmente, não são “espíritos desencarnados”, formas-pensamento, sondas alienígenas, anjos e nem luz fantasma. Eles são sere s que se situam entre as dimensões, se mostram fisicamente com a forma que que iram porque já dominam a maté ria, podem ser f otograf ados e “dialogam”, desde que se te nha com eles compatibilidade ment al e vibratória – mais informações sobre os seres ultradimensionais no texto: “Momentos com os Seres fora da Fazenda Boa Sorte”, neste Site .
Fotos dos seres ultradimensionais que em realidades paralelas est ão em volta dos sere s humanos em seu cotidiano e basta t er com eles compatibilidade mental e vibratória para vê-los As ondinas eram sere s que e m outra realidade viviam nos riachos, nas font es, no orvalho das folhas sobre as águas e nos musgos. Elas eram reconhecidas pelos povos antigos por te rem o poder de ret irar das águas a ene rgia suficiente para a sua luminosidade, o que pe rmitia o homem por muitas veze s, percebê -las na forma de um leve “facho de luz”. Ilustração de ondina – “no re ino ment al e mágico de Avalon” Para os celtas as ninfas eram elementais que se assemelhavam às ondinas, porém um pouco menores e de água doce. Apresentavam-se geralmente com tons azulados e como as ondinas emitiam suas vibrações at ravés de sua luminosidade. A
difere nça básica entre uma e outra, encontrava-se na docilidade e beleza das ninfas, que pareciam “voar” levitando sobre as águas em um balé singular. Seria com a ajuda desta f reqüência ene rgét ico-mágica o apareciment o algumas veze s nos t rabalhos do Projet o Port al da “chuva que não molha”, quando se ouve o barulho da chuva caindo, se sente fisicament e as gotas de água bater no corpo, mas sem molhá-lo?
Ilustração de ninfas – “no reino ment al e mágico de Avalon” Gnomos eram ele mentais da t erra. A palavra gnomo deriva-se da palavra gnosis que significa ter o saber, ter o conhecimento. Isso se de ve ao conheciment o oculto que est es sere s das realidades paralelas tinham da terra, como e onde encontrar todos os tipos de minerais. Para a cultura célt ica os gnomos da flore sta não gostavam do contato com os humanos, cuidavam das plantas, das árvores e dos animais da flore sta. A função principal dos gnomos era equilibrar as energias das plantas e dos minerais. A sua aparência variava conforme a região, pois tendiam parecer com os habitant es do lugar. Habitavam em lugares reservados no plano físico, que comunicavam com o seu mundo paralelo. Ilustração de gnomo – “no reino ment al e mágico de Avalon”
As Salamandras para os povos antigos eram os elementais do fogo, que procediam da região mais interna da terra e do sol (do cinturão de elé trons que o rodeia). Elas prote giam como uma energia poderosa e indestrut ível, que podia ser segundo sua intensidade e força: o amor inte nso, a união, a iluminação, o êxt ase e a alegria, ou o contrário, a violência, a ira e a vingança.
Ilustração da Salamandra à esquerda – “no reino mental e mágico de Avalon” e, na fot o à direit a as “Energias” como silhuet as que acompanhavam os corpos dos dimensionais sentados e de out ro que f rene ticament e dançava em volta de uma fogueira, na sede do Hotel Fazenda Projeto Portal
O povo céltico tinha o duende como o ele ment al da terra. Geralment e e ram muito alegres, fest eiros e t ravessos (procedimentos associados no Projeto Port al aos laquins). Suas trave ssuras às vez es ult rapassavam os limite s da tole rância, do simples bom humor e brincadeiras para t rapaças e malícia. Ilustração de duende s – “no reino mental e mágico de Avalon” Os Elfos eram criaturas da Mitologia Nórdica e do Paganismo Germânico. Aparecendo também com freqüência na literatura medieval européia até hoje são tidos como criaturas do crepúsculo e da noite. Embora sejam seres capazes de voar, são originários da te rra e das águas. De acordo com est a lite ratura os e lfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de “elfos da luz” – Ljosalfr. São descritos como seres belos e luminosos, ou ainda sere s semi-divinos, mágicos, semelhante s à imagem literária das fadas ou das ninfas. Este s sere s são mencionados na Irlanda, Escócia, Ilha de Man e País de Gales, quando nest as regiões, em certas é pocas do ano e e m det erminadas circunstâncias existe a crença que podem ser vistos e ste s “sidhes” – e , entrar e m contato com ele s no alto das montanhas celebrando suas festividades. Ilustração de e lfos – “no reino mental e mágico de Avalon” As sere ias dent ro de sua imagem este reot ipada eram identificadas pelas suas doces e melodiosas vozes em que concent ravam todo o se u poder, que e las alcançavam seu grau máximo nas noite s de lua che ia, quando subiam à superf ície das águas e com seus cantos chamavam as névoas e ref ugiando-se nelas esperavam aqueles que aproximando em seus barcos eram enfeitiçados – e, muitas vezes acabavam loucos ou mortos. Ilustração de se reias – “no reino ment al e mágico de Avalon”
Uma expe riência com as realidades paralelas que os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal deram-na o nome de Plasma Frio, ela aconte ceu para cerca de duzent as e cinquent a pessoas, no sitio Essência, no município de Santa Luzia/MG, no dia 18 de junho de 2005, em torno das 22h30min. Nesta e xperiência valendo-se dos galhos de um arbusto e do auxilio da tela cristalina de uma maquina fot ográfica
digital e specialment e pre parada, este s dimensionais viram muitos “pont os de luz” envolt os por uma luminosidade (neblina) dourada pulsando e faze ndo evoluções em torno daqueles galhos e t ambém em volta de suas cabeças. Este s pequenos sere s da Naturez a que foram vistos fisicamente nesta ocasião como “pontos luminosos” com o auxilio da te la cristalina da maquina fot ográfica, são também muitas veze s perce bidos durante det erminados trabalhos na te la ment al dos dimensionais, quando graciosament e deslocam-se envoltos em uma neblina (bioplasma) como pontos multicoloridos dent ro e e m volta de arbustos na veget ação nativa do Hote l Fazenda Projeto Portal. Estas duas formas de inte ração faze m lembrar (mesmo sem a forma nítida humana) das pequeninas fadas das historias infant is – mais informações na Pagina “Plasmas e Se res da Natureza”, neste Site. Os sere s elementais sabem que o ser humano faz parte de um mundo, que em nome da te cnologia e do progresso vem destruindo-o paulatinament e. De um mundo que e le diz const ruir, mas que ve m destruindo-o e, com isto, vem perdendo a relação que deveria ter de convivência mais harmônica e de percepção mais sutil com a sua Verdadeira Mãe – a Nature za, que é realment e a re sponsável primeira por tudo que f isicament e e le te m, dando-lhe também condições para que vivencie consciente através de seus sentidos experiências no aqui agora. Beltane e ra o nome dado ao fe stival celt a voltado às comemorações da Festa da Primavera – festival voltado para o Povo da Fadas, ajudantes da Mãe Terra. Uma cerimônia quando era também comemorada a fe rtilidade, simbolizando a união entre as e nergias masculina e a fe minina – a fe rtilidade da te rra e do fogo do deus celt a Bellenos, com toda sua energia e luz. Para esta comemoração os celtas acendiam fogue iras nos topos das montanhas. Uma comemoração ritualística celt a da Fest a da Primavera
O calendário celta levava em conta não só o ciclo solar, como també m o ciclo lunar. Originários da tradição celta os Sabbats ocorriam oito vezes ao ano, observandose a posição da Terra com relação ao Sol, nos Equinócios e nos Solstícios. Nessas ocasiões, na Wicca, eram homenageadas duas divindades: a Deusa Mãe , ou simplesment e a “Deusa”, que simbolizava a própria Terra, e o Deus Cornífero – O Gamo Rei, prot et or dos animais. Calendário celta
Os druidas vene ravam os deuse s Celtas com formas de animais. Mas havia um animal que foi ele vado difere nte ment e ao nível divino no mundo celt a, como se nele e stivesse a prese nça do próprio deus e cuja imagem não foi posta nos estandartes das legiões romanas, mesmo te ndo os romanos copiado muito da vida celt a. Tratava-se do urso. Para este animal existem dois nomes e m irlandês ant igos: um é art, idênt ico ao gaulês art h-arto- s, urso. O outro é math, no genitivo matho, que se supõe o pre fixo primitivo matu - . O homem primitivo admirava o urso pe la sua força, valentia e principalmente pela capacidade de “ressuscitar após o inverno”. Na Gália dois deuse s-urso tinham o seu culto até mesmo antes da chegada dos celt as – e ram os deuses Artaius (masculino) e Artio (fe minino). A raiz ge rmânica ber – signfica “urso”, equivalente ao art – dos celtas. A raiz do nome continuaria no lendário rei Arthur (talvez, de art – uiros: “o homem urso”). Um homem forte , valente e divinizado. Eram seis as formas de animais que os ce ltas divinizaram e cinco dele s est avam nas insígnias que as legiõe s romanas levavam em seus combate s: touro, cão ou lobo, jument o ou cavalo, javali e pássaro. Mas, o sexto – o urso, pela sua espe cial importância estava f ora dest es cinco, acima mesmo da signa (estandarte) dos romanos. “Bilu” – uma Consciência Cósmica com origem extrate rrestre, possui t ambém com a sua condição de um ser intrate rreno prof undo conheciment o das forças da Nature za (te lúricas). Ele que ve m acompanhando e ajudando a humanidade já e m vários ciclos de seu processo e volutivo (com seus conheciment os e suas habilidades no domínio da maté ria), ele é hoje visto e m sua real dimensão pelos dimensionais e pe squisadores do Projet o Portal. Sabem se e le é visto dife rent emente nas interações de contato, é por causa do filtro mental de cada um – pelo seu padrão ment al. Entre tanto, e les sabem também, quando é mostrado sem outras interf erê ncias, sendo apenas pelo foco de uma lent e f ilmadora registrado e inserido est aticament e e m seu e lemento – a Naturez a, a sua
aparência é a de sempre, que para ela os dimensionais e pe squisadores do P rojeto Portal até já deram carinhosament e a ide ntif icação de “um ursinho”. Então, se rá mera coincidência não só os celtas, mas também outras culturas ainda mais antigas terem elevado ao nível especialmente divino apenas o urso, vene rando-o (pe la sua aparência) como um deus? Foto de “Bilu”
Este te xto procura mostrar como verdadeiro, o que se manifesta e não pode comument e vê -lo com os olhos físicos por ser uma realidade na frequência do mundo mental, portanto o que não pode ser “visto” a não ser ape nas com os “olhos da ment e”, mas que às veze s em ocasiões especiais (em frequê ncia ment al acelerada e e m outro nível de consciência) pode se r f otografado ou filmado, ampliando com mais informações o que passa agora ser percebido de forma real e ao mesmo te mpo mais natural, o que ant es e m linguagem religiosa era chamado de divino. É um texto ainda, que procura focalizar e identificar experiências, que se manifestam através das Energias e Forças da Natureza, agora também sem o enfoque imaginativo e distorcido da ficção cientifica, quando procura document ar, comparar e mostrar se m subte rfúgios e com coerência, o que no tempo real se vivencia como experiências únicas com as realidades paralelas. O mundo céltico da magia ou o mundo da realidade ment al que através de le se chega ao “Mundo de Avalon” do outro lado da realidade física, utilizando- se da “bruma, neblina” ou do bioplasma, é também o mundo mais sutil das “fadas, e lfos, gnomos, duendes, ninfas e ondinas”. Os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal percebem-no como o das realidades paralelas com os sere s ultradimensionais, sere s da Naturez a, os intrate rre nos “Bilu”, “Tilo” e “Tato” (uma Energia em várias frequências), 49 raças e Divindades, que para alcançá-lo, tem-se que saber trilhar o caminho do “Novo Mundo”. Percebe m-no ainda, como o mundo da Mãe Natureza, que em sua condição física como o planeta Terra “funciona” mais que um “espaço- porto”, quando permite que se façam e se mostrem as “Naves” do GNA, de Gemus e de Ophiúcus, entre outras. Refletindo o Quinto Princípio Universal – o de Ritmo, o mundo de ontem dos antigos celtas é o mundo das “druidesas e dos druidas” de hoje, “sacerdotisas e sacerdotes” com a sua percepção agora da Mate mática Universal, domínio de Leis Universais, manipulação de Fre qüências Muitivibracionais, acesso ao Multidimensional e sintonia à Mente Universal. Um mesmo mundo não mais de le ndas onde em outra linguagem e vivência, o passado em sincronia com o fut uro se mostra reve lando no prese nte um mesmo sentido.
Foto e specialment e bela e significativa do nascer do sol sobre a “Montanha do Asthar” (Montanha São Jerônimo), quando os seus raios de luz começaram iluminar a sede do Hotel Fazenda Projeto Port al. Clique com a esquerda do mouse sobre a imagem para que se mostre maior e se m distorção. Faça isto também nas demais.
No filme Avatar – o mundo dos deuses da Natureza (e dos elfos) literalmente “se sustenta” pela presença das “brumas”. Através delas este mundo mental, real e mágico do bioplasma (agora não mais da ficção) interage e comunica no plano físico com o mundo do ser humano pelo uso de sua Força Mental e permite também, em nível mais sutil a percepção da Mãe Natureza não só pela metáfora da “Grande Árvore”, mas ainda como força viva, consciente e atuante em suas varias formas (frequências) de manifestação.
Fontes de consulta: users.hotlink.com.br/egito/celtas.htm www.ippb.org.br/index.php?option=com…os-celtas-e… misteriosdeavalon.blogspot.com/…/os-celtas-e-sua-relacao-com-natureza… www.misteriosantigos.com viagemaomundoencantadodasfadas.blogspot.com/ www.historiadomundo.com.br › Celta pt.scribd.com/…/Os-Druidas-Os-Deuses-Celtas-Com-Formas-de-Animais-. www.templodeavalon.com/modules/mastop_publish/?tac=Os_Druidas Os Druidas e a Religiosidade Celta - Portal de Periódicos Científicos … Wikipédia Textos e imagens do Projeto Portal