Pedras Preciosas e Joalheria.pdf

May 21, 2019 | Author: Carlo Damião | Category: Silver, Alloy, Platinum, Gold, Gemstone
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais

PEDRAS PRECIOSAS E JOALHERIA

Nelson Geromel 

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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais Sumário:

Gemas............ ........................ ....................... ....................... ........................ ....................... ....................... ....................... ....................... ........................ ..................... .............. .......  18 .. Origem - Formação – Características........... ...................... ....................... ........................ ....................... ....................... ....................... ................... ............ ....  19 A gema composta  c!ama"a #alsa $%an"o nen!%ma "as partes  composta pela gema "esigna"a. & ver"a"eira $%an"o as "%as partes são "a gema intit%la"a. 'am(m po"er) ser semi-gen%ína $%an"o apenas %ma "as partes  "a gema especi#ica"a* a o%tra o%t ra parte  "e o%tra gema. ............. .. ................. ........... .......... ....... ..+1 ,e"ras ,reciosas e semipreciosas........... ...................... ....................... ....................... ....................... ........................ ................. .......... .......... .......... .......... ....... ..+1 %gestes para /an%tenção "a ,rata.......... ...................... ........................ ....................... ....................... ........................ ...................... ............... .......... .......  08 ..

HISTORIA DAS JÓIAS A HISTÓRIA DA JÓIA É TO A!TI"A #$A!TO A %AIDADE H$MA!A As &'ias** "es"e o princípio "a civiliação* #oram para o !omem o(2etos As &'ias com $%ais o mesmo proc%ro% compensar as s%as inseg%ranças ins eg%ranças #%n"amentais3 a (ai)a)* (ai)a)*** a sup*rsti+,o sup*rsti+,o e  e o )*s*&o )* ri-u*.a mat*rial. mat*ria l. /%itas vees* o est%"o "as &'ias "as  &'ias** conseg%e reconstit%ir mel!or a !ist4ria "o !omem atravs "e s%as crenças e s%perstiçes* cost%mes* estr%t%ra econ5mica e con!ecimentos tecnol4gicos "o $%e o%tros materiais menos "%ra"o%ros. Alg%ns o(2etos pessoais #oram encontra"os em poca poc a prece"ente ao perío"o Pal*ol/ti0o perío"o Pal*ol/ti0o** na maioria )*nt*s )*nt*s e  e un1as un1as "e  "e animais** *s-u*l*tos )* p*i2*s3 0on01as3 *t04 6os animais *t04 6os "itos 5po(os primiti(os5 a primiti(os5  a rari"a"e "o o(2eto %tilia"o "ava "istinção 7$%ele $%e o poss%ísse* caracterian"o a #%nção social "o mesmo3 l/)*r l/)*r** 6u*rr*iro 6u*rr*iro** 0a+a)or** etc. S,o *2*mplos: 0a+a)or  #ig. 1 - colar "e conc!as "o perío"o neolítico - 1.0:: a.C.; as conc!as* amplamente %tilia"as no neolítico* contin%aram a ser %tilia"as pelas egípcias como proteção contra a esterili"a"e.  #ig. + - colar "e "entes "e 2avali - m(ar - ?$%a"or; materiais %tilia"os como am%leto para proteção

. ESMERALDAS

%an"o os &a.i6os os &a.i6os )o E6ito começaram a esgotar-se* as *sm*ral)as eram "i#íceis "e conseg%ir e os merca"ores 7*n/0ios 7*n/0ios e  e arm8nios www.geronetservices.com [email protected]

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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais proc%ravam-nas entre as tri(os selvagens $%e povoavam o norte "e Pont9 Eu2in mar n*6ro;. n*6ro;. %lgava-se $%e essas tri(os poss%íam %m gran"e po"er m)gico por estar em com%nicação com os espíritos e $%e s4 elas po"eriam* por isso* o(ter as *sm*ral)as *sm*ral)as $%e  $%e se #ormavam nas gr%tas "e ouro !a(ita"as pelos "ri7os "ri7os** g%ar"as elosos "esta gema.As viagens at a$%elas paragens eram "i#íceis e perigosas* e por isso a *sm*ral)a *sm*ral)a era  era %ma pe"ra raríssima e $%ase inacessível 7 antig%i"a"e. ?ra consi"era"a a t*r0*ira 6*ma pelo 6*ma pelo se% valor3 )iamant*s )iamant*s** pnio aproBimaçes;3 Amarelo Pálido

Verde forte

Ouro palha

Verde pálido

Ouro amarronzado

Verde dourado

Roxo

Verde amarronzado

Azul arroxeado

Rosa dourado

Azul profundo

Rosa pálido

Azul médio

Marron acinzentado

Azul pálido

Cinza opaco

Azul esverdeado

"*mas www.geronetservices.com [email protected]

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Origem - Formação – Características

Ro01a  constit%í"a por minerais. Min*ral  %m constit%inte nat%ral* geralmente pesa"o* compacto e "%ro. A maioria "os minerais poss%i #ormas "e#ini"as "enomina"as cristais. Os minerais são %tilia"os pelo !omem nas mais "i#erentes #ormas e ativi"a"es. A mica  %tilia"a na pro"%ção "e papel "e pare"e* l%(ri#icantes e tintas. A t%rmalina  %sa"a em man5metros. ?BperiHncias %ltra-s5nicas %tiliam o $%arto. 6a goma "e mascar  emprega"a a calcita. Dsso sem #alar na %tiliação "os metais* $%e tam(m são minerais. m gran"e atrativo "os minerais  s%a varia"a gama "e cores. ?sse colori"o  (astante resistente* não se altera* mesmo com a prolonga"a eBposição ao sol. & "etermina"o pela composição $%ímica "o mineral. As roc!as po"em ser3 •





Ro01as ma6máti0as3 pelo magma e gases ígneos "a terra o% em correntes "e lava v%lc>nica. Ro01as m*tam'r7i0as3 #orma"os pela nova cristaliação "e alg%ns minerais eBistentes*em gran"e pressão e temperat%ra. Ro01as s*)im*ntar*s3 se cristaliam "e sol%çes a$%osas.

Cristal  %m agrega"o "e mil!es "e )tomos #orman"o %m retíc%lo especí#ico. ?sse pa"rão se repete em v)rias "ireçes e $%anti"a"es #orman"o o mapa geomtrico "o cristal. www.geronetservices.com [email protected]

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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais e o cristal #or $%e(ra"o* ca"a pe$%ena partíc%la apresentar) essa mesma arr%mação* mesmo se re"%i"o a p4. ?ssa  a #orma "e se i"enti#icar %m cristal. "*ma  %ma roc!a (onita* atraente* ornamental. As gemas con$%istaram o !omem "es"e o início "os tempos. ? po"eria ser "i#erente^ ma "as primeiras a ser %tilia"a #oi o >m(ar* talve por ser m%ito mole. Foi aplica"a* assim como o%tras* mais a"iante* em o(2etos "e a"orno* talismãs* o(2etos "e po"er* etc. A seg%ir ressaltam-se o l)pis la%li* t%r$%esa* ametista* 2a"e* coral* prola* cristal e v)rias o%tras. Com o passar "o tempo s%rgiram as imitaçes. evi"o ao alto valor $%e a"$%iriram ag%çaram a gan>ncia "o !omem. /as o !omem #oi mais longe e crio% tecnologia para sintetiar materiais e pro"%ir* em la(orat4rios* gemas i"Hnticas 7s nat%rais. As gemas se "ivi"em em v)rias categorias3 •









"*mas inor6ni0as3 a$%elas $%e não são pro"%i"as por seres vivos. ?B3 $%arto* r%(i* "iamante* ametista* t%rmalina* etc "*mas or6ni0as3 ao contr)rio "a categoria anterior* essas gemas são pro"%i"as por seres vivos* plantas o% animais. ?B3 prola* aevic!e* coral* >m(ar* mar#im. "*mas sintneo. #$ARTFO ROSA O rosa  s%ave e calmante "esta pe"ra* serve para c%rar m)goas ac%m%la"as pelo coração. ?la "issolve a carga ac%m%la"a $%e reprimem a capaci"a"e "e "ar e rece(er amor. ?mana %ma energia $%e s%(stit%i as tristeas* temores e ressentimentos* e revolve os pro(lemas emocionais. #$ARTFO %ERDE Fortalece a sa"e em geral* toni#ica e estim%la a circ%lação sang`ínea e resta(elece a energia "o corpo. a sorte no amor e no 2ogo. RODOCROSITA Alivia e acalma o coração. 'em #orte in#l%Hncia no processo criativo e "a mente int%itiva e a2%"a na "epressão. Cria sentimento "e pa* e calor !%mano. R$ A%Bilio na concentração e ") #orça mental. Fortalece o coração. everia ser %sa"o com prata na mão es$%er"a. 'ra(al!a com o sang%e e a circ%lação. SA@IRA Contra as in#l%Hncias negativas. Alivia contra re%matismo* ci)tica* "ores nevr)lgicas* epilepsia e !isteria. ?stim%la a oração e a me"itação pro#%n"a. www.geronetservices.com [email protected]

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SODALITA Fortalece a com%nicação e eBpressão criativa. A2%"a a ser mais o(2etiva e menos críticos so(re os mo"os "e li"ar com a eBistHncia. ?nsina a eBaminar as metas "epois $%e elas #orem atingi"as. ?stim%la a coragem e a persistHncia. TOPFIO ,romove a paiBão e alivia o me"o. ) #orça e inteligHncia. /agnetia nosso ser. ?stim%la a clarea mental. e% (ril!o "i)#ano nos #avorece alegria "e viver e "e en#rentar a vi"a com otimismo # no #%t%ro. Carrega-la no (olso e toca-la em perío"o "e "vi"a e incertea p)ra a2%"ar na toma"a "e "ecises corretas. T$RMALI!A AF$L ?stim%la o (om #%ncionamento "o p%lmão* laringe e garganta. A2%"a na ins5nia e permite ter %m sono tran$`ilo e repara"or. T$RMALI!A PRETA Nepele a negativas. c%ra* #orças

energia negativa. es#a me"o e con"içes A%menta a sensi(ili"a"e* inspiração e compaiBão* compreen"en"o-as mel!or. Gran"e po"er "e eltricas (em #ortes. 6ivela os relacionamentos. Amplia"or "os pensamentos. T$RMALI!A ROSA ?la  a "oa"ora "o amor na es#era material. %a mera presença gera alegria e ent%siasmo pela vi"a. tiliar* carregar* %sar a t%rmalina rosa o% com ela me"itar* inspirar) o coração a livrar-se "e m)goas passa"a e voltar) a con#iar na #orça "o amor. T$RMALI!A %ERDE

'rata-se "e %ma pe"ra c%rativa em to"os os senti"os. ?la  capa "e p%ri#icar e #ortalecer o sistema nervoso* capacitan"o-o a con"%ir $%anti"a"es maiores "e #orça espirit%al T$R#$ESA

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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais 'em a capaci"a"e "e a(sorver sentimentos negativos $%e po"eriam vir a se% porta"or. %a cor m%"a $%an"o o porta"or esta "oente o% $%an"o algo "esagra")vel esta para acontecer. ,rotege contra a pol%ição "o am(iente. /el!ora a me"itação* circ%lação e pa "e espírito. Gran"e po"er "e c%ra. ,e"ra sagra"a para (%"istas ti(etanos. m sím(olo "o mar e c%. O mar #ala "a pro#%n"ea "a alma e o c% #ala "a ascensão ilimita"a. Prin0ipais P*)ras Dos Si6nos ri*s: KVN a NVN; Jasp*3Topá.io Touro: KVN a NVN; #uart.o Rosa3 Lápis La.>li "8m*os: KVN a NVN; Citrino3 Ol1o )* Ti6r*3 6ata Cn0*r: KVN a KVN; #uart.o 0ristal3 #uart.o 7um8 L*,o: VN a KVNQ; #uart.o 0ristal3 6ata %ir6*m: VNQ a VN; 6ata3 Jasp* Li=ra: VN a VKN; #uart.o 0ristal3 #uart.o 7um8 Es0orpi,o: VKN a VKK; Jasp*3 Citrino Sa6itário: VKK a VK; Topá.io3 #uart.o 0ristal Capri0'rnio: VK a KVNK; #uart.o 7um83 `ni2 A-uário: NVNK a KVN; 6ua marin1a3 #uart.o 0ristal P*i2*s: NVN a NVN; Am*tista3 #uart.o 0ristal 4 J'ias 0om P*)ras: Amul*tos )a Sort* A palavra Am%leto "eriva "o latim Amul*tum* sin5nimo "e 0li0lm*n* planta $%e era %sa"a antigamente para proteger contra venenos. es"e tempos prim4r"ios* o !omem vem %san"o cores e #ormas na tentativa "e controlar se% "estino e in#l%enciar s%a sorte. i a c%lt%ra pop%lar $%e os am%letos "evem ser %sa"os 2%nto ao corpo* como proteção e atrativo "e sorte. 6o "ecorrer "os anos esse es#orço #oi se consoli"an"o e tornan"o-se so#istica"o sem per"er a import>ncia. 6essa poca ci(erntica m%ito po%co "esse con!ecimento #oi preserva"o* porm o !)(ito persiste sem termos consciHncia "isso. as p*)ras e ossos %sa"os por !omens "as cavernas* passan"o pelos 0o0ar*s e 0ontas "as naçes in"ígenas "o m%n"o* e c!egan"o at nossos 0olar*s* =rin0os* puls*iras* en#im* nossos acess4rios em geral* eBiste %m signi#ica"o pro#%n"o ao $%al* ain"a $%e inconscientemente* ain"a nos apegamos. & impressionante a necessi"a"e $%e temos "e nos en#eitar nas ocasies importantes. /as o signi#ica"o "esses sentimentos est) per"i"o no tempo e * m%itas vees* "escon!eci"o. ,ortanto* vale a pena con!ecer alg%ns "eles* pois ca"a o(2eto po"e ter in#l%Hncia em nosso "ia-a-"ia e a2%"ar a alcançar o(2etivos3

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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais m astrol)(io "e sa#ira3 para a%mentar a int%ição. m asno em crisolita3 a2%"a a prever o #%t%ro. m a(%tre "e crisolita3 ") po"eres para controlar o vento. m carneiro "e sa#ira3 c%ra to"os os tipos "e "oenças. m cervo o% vea"o "e 2aspe3 a2%"a a c%rar lo%c%ra. m "ragão "e pe"ra vermel!a3 atrai alegria e sa"e. m #alcão "e top)io3 garante a (oa vonta"e "e lí"eres e 2%ies ma pe"ra "e 2aspe com a #ig%ra "e %m cão o% cervo3 ") po"eres para c%rar insanos m leão "e grana"a3 sím(olo "e !onra e proteção. m morcego "e !eliotr4pio* 2aspe sangrento o% !ematite3 re#orça encantamentos e to"os os tipos "e es#orços m)gicos. ma pe"ra triang%lar parecen"o-se com %m ol!o3 protege contra o mal ol!a"o. m sapo "e (erilo3 tra reconciliação. m to%ro "e pr)sio %m raro metal esver"ea"o;3 tra #avores no tri(%nal. m %rso "e ametista3 previne em(riag%e. Dn"epen"ente "os signi#ica"os atri(%í"os a ca"a pe"ra o% a ca"a #orma* a  24ia* assim como %ma o(ra "e arte* concentra #leBi(ili"a"e e e$%ilí(rio "os materiais* valor e emoção. 6as 24ias artesanais  possível ver as s%as #ormas mist%ran"o a(strato e #ig%rativo* "emonstran"o "etal!es* (ril!o* cores* vistas* composiçes e e#eitos. m am%leto* na 2oal!eria* "eve ser mais $%e %m a"orno* mais $%e %m o(2eto precioso. eve estar #ortemente liga"o aos "ese2os* i"eais e 7 materialiação "e %ma crença sim(olian"o na peça os sentimentos mais pro#%n"os "e $%em a %sa. LAPIDAbO D*s)* a anti6ui)a)*3 as p*)ras *ram poli)as para aum*ntar s*u =ril1o * r*ssaltar a sua transpar8n0ia4 As lapi)a+B*s s' 0om*+aram a apar*0*r por (olta )* KNN3 na n)ia4 E2ist*m3 =asi0am*nt*3 )ois tipos )* lapi)a+B*s: a 7a0*ta)a * a lisa4 A lapi)a+,o 7a0*ta)a < )a)a cs p*)ras transpar*nt*s pois alnicas* no entanto a maioria "elas est) localia"a em "ep4sitos al%vionais* #orma"os pelas correnteas "e rios. ?m m"ia +0: tonela"as "e minrio são eBtraí"as para $%e se o(ten!a 1 $%ilate "e "iamante lapi"a"o. e% sistema "e cristaliação po"e ser monoclínico o% c(ico* "e simetria normal. Os cristais eBi(em #aces c%rvas o% estria"as e com "epresses triang%lares so(re as #aces. A clivagem  octa"rica per#eita e #rat%ra conc4i"e. %a "%rea na escala "e /o!s  1:. & a s%(st>ncia mais "%ra $%e se con!ece. A o%tra nica s%(st>ncia con!eci"a "e ig%al "%rea  o nitreto "e (oro (oraon; o(ti"o arti#icialmente. O peso especí#ico "o "iamante varia "e =*01J a =*0+0. ,o"e apresentar %ma varie"a"e "e cores partin"o "o incolor* amarelo* vermel!o* alaran2a"o* ver"e* a%l* castan!o e preto. e% ín"ice "e re#ração  +*I190. e #or s%(meti"o a altas temperat%ras em presença "e oBigHnio* ser) converti"o em CO+. em o contato com oBigHnio trans#orma-se em gra#ita* a 19::\C. iem os especialistas $%e não eBistem "ois "iamantes ig%ais. Ca"a %m  nico e eBcl%sivo* com s%as características pr4prias. 'Hm-se notícia "o s%rgimento "os primeiros "iamantes por volta "e 8:: a C.* na n"ia. m "iamante passa por "iversos processos at c!egar 7 #orma na $%al cost%mamos vH-los em 24ias. & preciso lapi")-lo para $%e a"$%ira o (ril!o intenso tão característico. Foram os !in"%s $%em "esco(riram $%e somente %m "iamante po"eria cortar o o%tro. 6o entanto* esse povo apenas acent%ava alg%mas #al!as nat%rais "a gema (r%ta* por receio na re"%ção "e peso. www.geronetservices.com [email protected]

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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais /as %m "iamante s4 estar) "evi"amente aproveita"o em se% (ril!o $%an"o totalmente lapi"a"o. Com a lapi"ação a gema per"e %ma (oa parte "e se% peso* isso  inevit)vel para $%e se mel!ore se% e#eito 4tico* se% (ril!o e s%a capaci"a"e "e "ecompor a l% (ranca nas cores "o arco-íris. O mais (elo corte lapi"ação; para o "iamante  o c!ama"o =ril1ant** cria"o pelo 2oal!eiro veneiano ,er%* no #inal "o sc%lo MKDD. ?ssa lapi"ação tem a #orma re"on"a e comp-se "e 08 #acetas. Ca"a #aceta  simtrica e "isposta n%m >ng%lo $%e não po"e variar mais "e meio gra%. As pessoas cost%mam errar ao "ier $%e $%erem comprar %ma peça com (ril!antes. A gema  )iamant** (ril!ante  apenas o nome "a lapi"ação. O "iamante po"e ser lapi"a"o em "iversas o%tras #ormas e lapi"açes e então não ser) mais (ril!ante. ,ara ser lapi"a"o %m "iamante "eve ser primeiramente entreg%e a %m especialista $%e eBaminar) c%i"a"osamente a pe"ra (%scan"o o mel!or aproveitamento possível con2%ga"o 7 valoriação "a pe"ra so( to"os os aspect e início a gema "eve ser cliva"a o% serra"a. A clivagem  #eita por meio "e %ma (ati"a so(re %ma l>mina. A gema ser) "ivi"i"a. A pe"ra tam(m po"e ser serra"a em partes* se assim in"icar o especialista.

 Os a(ril!anta"ores $%e "e#inem as #acetas "a pe"ra. ?m geral esse serviço  especialia"o* !) a$%eles $%e #aem as #acetas "a parte "e cima e a mesaE !) os $%e #aem a parte "e (aiBo pavil!ão; e !) os pro#issionais $%e #aem a cint%ra "a pe"ra.

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%an"o a lapi"ação começo% a ser "esenvolvi"a* alg%ns lapi")rios acre"itavam $%e o maior nmero "e #acetas "aria maior (ril!o 7 gema* esse pensamento não  correto. A lapi"ação (ril!ante  a $%e eBplora ao m)Bimo a capaci"a"e "e (ril!o e "ispersão "e l% arco-íris; nessa gema. ,o"em ser lapi"a"os em o%tras #ormas como gota* navete* (ag%ete* coração* etc. To2e em "ia encontramos "i#erentes lapi"açes* graças ao s%rgimento "o laser* são ca(eças "e cavalo* estrelas* l%as* entre o%tros. Avaliação eria %ma #al!a grave "eiBar "e mencionar o cl)ssico pa"rão para classi#icação e avaliação "e %m "iamante. ão os  Cds. • • • •

C – Color 0or; C – ClaritY pur*.a; C – Cut lapi)a+,o; C C – Carat p*so; -uilat*s;

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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais Lapi)a+,o )os Diamant*s " ' a lapida#o que liberta as características estticas ímpares do diamante, tendo as suas tcnicas sofrido uma enorme evolu#o ao longo dos sculos. As (ltimas dcadas do sculo )) assistiram a muta*es dram+ticas na tecnologia e processos de lapida#o, que  permitem a cria#o de peas de oalharia inditas.."  O senso com%m associa o "iamante a mais completa a%sHncia "e cor* o $%e  compreensível* %ma ve $%e os incolores a amarela"os* con!eci"os como "iamantes "a rie Cape* são os mais com%ns na nat%rea* ao la"o "os marrons. 6o entanto* sa(emos $%e este mineral po"e ocorrer nat%ralmente em praticamente to"os os maties e tons* incl%in"o os a%is* ver"es* rosas* prp%ras* vermel!os* violetas* alaran2a"os e amarelos $%e* ao poss%írem %ma n%ança s%#icientemente #orte* são con!eci"os como "iamantes com cores "e #antasia #ancX;. evemos ter em mente $%e $%al$%er "iamante com cor "e #antasia  %ma gema rara pois* em(ora não !a2am estatísticas consistentes* os especialistas estimam $%e eBistam aproBima"amente 1:.::: "iamantes "e cores reg%lares para ca"a "iamante "este tipo. As ca%sas "e cor em "iamantes são ain"a o(2eto "e intensa investigação cientí#ica* sen"o v)rias "elas ain"a não inteiramente compreen"i"as. Ao contr)rio "as gemas cora"as* c%2a principal ca%sa "e cor  a presença "e metais "e transição* $%e po"em #aer parte "a pr4pria composição "o mineral o% estarem presentes como imp%reas* nen!%ma "as ca%sas "e cor em "iamantes po"e ser "iretamente transposta a o%tras gemas. A"emais*  com%m $%e a origem "a cor se "eva a mais "e %m mecanismo* "e mo"o $%e eBista %m mati pre"ominante e %m o% mais componentes mo"i#ica"ores. A cor amarela* a mais com%m 2%ntamente com a marrom* est) associa"a principalmente 7 presença "e traços "e nitrogHnio* "ispersos como imp%reas na re"e cristalina "o "iamante. Geralmente* este elemento ocorre em teores (aiBíssimos* "a or"em "e ppms partes por mil!ão;* o $%e signi#ica $%e (asta !aver %ma "imin%ta proporção "e )tomos "e nitrogHnio compartil!an"o eltrons com )tomos "e car(ono para $%e ocorra a a(sorção "a l% nas regies "o ver"e* a%l e violeta "o espectro visível e se "H l%gar 7 cor amarela. 6o entanto* ao contr)rio "o $%e se po"eria s%por* a sat%ração "o amarelo não est) "iretamente relaciona"a 7 concentração "e )tomos "e nitrogHnio no eBemplar* o $%e se constata pelo menor conte"o "e nitrogHnio eBistente em pe"ras "e cor amarela intensa o% dcan)riocor "e #antasia;* se compara"o ao teor "este elemento encontra"o em "iamantes apenas levemente amarela"os* pertencentes 7 rie Cape.

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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais ?m(ora menos co(iça"os* os "iamantes "e cor marrom estão entre os primeiros a terem si"o %tilia"os em 24ias* !aven"o relatos "e anis com "iamantes "esta cor %sa"os pelos romanos "es"e o c%lo D "a ?ra Cristã. At%almente* a cor marrom cost%ma ser "esigna"a como dc!ampagne* se presente em tons claros a m"ios o% dcognac* em tons mais esc%ros. ?sta cor não  %ni#ormemente "istri(%í"a* mas concentra-se em #inas l>minas paralelas so(re %ma matria cristalina $%ase incolor e "eve-se a %m centro "e cor ain"a "escon!eci"o* origina"o pela "e#ormação "a estr%t%ra cristalina* em(ora possam !aver o%tras ca%sas menos #re$`entes. 6os ltimos anos* os "iamantes marrons esver"ea"os* c%2a cor  comercialmente con!eci"a pelo termo doliva tam(m tHm se torna"o mais pop%lares em 2oal!eria. ,or serem menos valoria"os* parte "os "iamantes marrons po"e ser s%(meti"a a tratamento para remoção "a cor* "e mo"o a torn)-los incolores o% $%ase incolores* me"iante a recon#ig%ração "e s%a estr%t%ra at5mica. ,ara tanto* %tilia-se %m processo a altas presses e temperat%ras* "enomina"o G?-,OP* c%2o nome #a re#erHncia 7s empresas General ?letric Co. e ,egas%s Overseas Pt".* $%e tiveram a primaia "e* respectivamente* realiar o tratamento e "istri(%ir as gemas trata"as. ?ste tipo "e tratamento tem se "issemina"o rapi"amente* ten"o em vista a alta proporção "e "iamantes "esta cor $%e c!ego% ao merca"o proveniente "e ArgXle A%str)lia; "es"e #inais "os anos 8: e s%a "etecção se #a somente por meio "e tcnicas $%e não pertencem ao escopo "as "isponíveis em la(orat4rios gemol4gicos stan"ar". Rosa3 %*rm*l1a * P>rpura O #inal "os anos 8: marco% o início "e %ma nova era no $%e se re#ere aos "iamantes colori"os* ten"o em vista a gran"e pro"%ção "e pe"ras r4seas e amarelas amarrona"as* m%ito a"e$%a"as a pavHs* provenientes "a ai"a "e ArgXle* na A%str)lia* o $%e "esperto% a atenção não apenas "os coleciona"ores e connoisse%rs* como tam(m "o p(lico em geral. Acre"ita-se $%e esses (elos e raros tons r4seos* encontra"os tam(m no nia* Dn"onsia 
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