PDDU Aparecida de Goiânia - Volume I

August 27, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

 VOLUME  I  I  – 

Coleta de Dados e Caracterização do Município

 AGOSTO/2011

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

SUMÁRIO 1

Apresentação .................................................................................................. .............................................. .................................................................... ................ 1

22.1 Coleta de Dadose e Coleta Informações Básicas ............................................................................ 3 Levantamento de Dados e ..................................................... Informações Disponibilizados pela....................... Pr Prefeitura efeitura Municipal de Aparecida de Goiânia ............................................................................. ............................................................................................. ................ 3 2.2 Formatação do Banco de Dados Georreferenciado ....................................................... ............................................................. ...... 6 2.2.1 Determinação dos Artibutos dos Objetos .................................................... ........................................................................... ....................... 6 2.2.2 Dicionário de Metadados ............................................... .................................................................................................. ................................................... 7 2.3 Compilação, Tratamento, Consolidação e Formatação dos arquivos disponibilizados pela Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia .............................................. ..................................................................... ....................... 30 2.3.1 Filtragem dos Dados ...................................................................................................... ....................................................... ............................................... 30 2.3.2 Triagem e Análise dos Arquivos ...................................................................................... .............................................. ........................................ 31 3 Caracterização Hidrometeorológica .................................................. ................................................................................. ............................... 36 3.1 Apresentação .................................................................................................. .............................................. .................................................................. .............. 36 3.2 Precipitação................................................. ..................................................................................................... .................................................................. .............. 38 3.2.1 Seleção de Postos ................................................. .................................................................................................... ......................................................... ...... 38 3.2.2 Análise dos Dados................................................. .................................................................................................... ......................................................... ...... 40 3.3 Curva Intensidade-Duração-Frequência ...................................................... ........................................................................... ..................... 42 3.3.1 Desagregação da Pr Precipitação ecipitação ................................................ ........................................................................................ ........................................ 43 3.3.2 Análise Estatística e Dete Determinação rminação dos Coeficientes ..................................................... ......................................................... .... 45 3.3.3 Curvas IDF determinada determinadass .............................................. ............................................................................................... ................................................. 48 3.3.4 Curva IDF Escolhida .............................................. ................................................................................................. ......................................................... ...... 53 4 Caracterização e Análise Integrada das Bacias Hidrográficas............................................. 55 4.1 ASPECTOS GERAIS ............................................... .................................................................................................. ......................................................... ...... 55 4.1.1 Identificação da Área de Abrangência do Trabalho ....................................................... ........................................................... .... 55 4.2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO ................................................. ........................................................................ ....................... 55 4.2.1 O Município de Apareci Aparecida da de Goiânia ............................................... .............................................................................. ............................... 56 4.2.2 Clima .................................................. ..................................................................................................... .......................................................................... ....................... 58 4.2.3 Geologia............................................. ................................................................................................. ........................................................................... ....................... 65 4.2.4 Geomorfologia ......................................................................................................... ...................................................... ......................................................... ...... 67 4.2.5 Pedologia ........................................................................................................ .................................................... .................................................................. .............. 69 4.2.6 do Solo ................................................. ..................................................................................................... .................................................................. .............. 77 4.3 Uso Caracterização das bacias elementares............................................. ............................................................................ ............................... 79 4.3.1 Introdução .................................................. ...................................................................................................... .................................................................. .............. 79 4.3.2 Região hidrográfica do Paraná ................................................ ........................................................................................ ........................................ 79 4.3.3 Bacias Elementares do município de Aparecida de Goiânia................................................ 82 4.3.4 Metodologia de Caracterização das Bacias Elementares ................................................ .................................................... .... 83 4.3.5 UHB-01 .............................................. .................................................................................................. ........................................................................... ....................... 89 4.3.6 UHB-02 .............................................. .................................................................................................. ........................................................................... ....................... 90 4.3.7 UHB-03 .............................................. .................................................................................................. ........................................................................... ....................... 91 4.3.8 UHB-04 .............................................. .................................................................................................. ........................................................................... ....................... 93 4.3.9 UHB-05 .............................................. .................................................................................................. ........................................................................... ....................... 94 4.3.10 UHB-06 ........................................................................................................... ....................................................... .................................................................. .............. 95 4.3.11 UHB-07 ........................................................................................................... ....................................................... .................................................................. .............. 97 4.3.12 UHB-08 ........................................................................................................... ....................................................... .................................................................. .............. 99 4.3.13 UHB-09 ........................................................................ ....................................................................................................................... ............................................... 100

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

4.3.14 UHB-10 ........................................................................ ....................................................................................................................... ............................................... 101 4.3.15 UHB-11 ........................................................................ ....................................................................................................................... ............................................... 103 4.3.16 UHB-12 ........................................................................ ....................................................................................................................... ............................................... 104 4.3.17 UHB-13 ........................................................................ ....................................................................................................................... ............................................... 106 5 Problemas no Sistema de Drenagem Relacionados À Erosão, Estabilidade de Encostas e Áreas Inundáveis................................................ .................................................................................................... ................................................................ ............ 108 5.1 Processos Erosivos ................................................................................................... ................................................ ....................................................... .... 108 5.2 Inundações Urbanas e Ribeirinhas ................................................... ................................................................................ ............................. 111 5.3 Características Gerais ...................................................... ................................................................................................... ............................................. 114 5.4 Caracterização dos Problemas ................................................ ...................................................................................... ...................................... 116 5.4.1 Caracterização por Tipo de Problema ............................................... ............................................................................ ............................. 116 5.4.2 Classificação por Risco à População e à Integridade de Patri Patrimônio.................................. mônio.................................. 119 5.5 Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais ...................................................... .......................................................... 120 5.5.1 Metodologia de avalia avaliação ção dos impactos ambientais ...................................................... .......................................................... 121 121 5.6 Problemas Relacionados ao Sistema de Drenagem Municipal .......................................... 124 5.6.1 Ponto 01  – Bueiro Rua 35, Jardim Tiradentes ................................................................ 124 5.6.2 Ponto 02  – Ponte Avenida A venida Uirapurú, Setor Morada dos Pássaros ..................................... 127 5.6.3 Ponto 03  – Rua H-107, Quadra 06, Cidade Vera Cruz ................................................... ....................................................... 130 5.6.4 Ponto Ponto 05 04  –  – Ruas  Bueiro14-E da Rua 03-E, Residencial Garavelo................................ Garavelo..................................................... ..................... 136 133 5.6.5 e 41-E, Areia Verde, Garavelo Park .............................................. 5.6.6 Ponto 06  – Ponte Avenida Escultor Veiga Vale, Setor Veiga Jardim ................................. ............................... .. 140 5.6.7 Ponto 07  – Bueiro da Avenida Guyraupia (Ponte do Chuchu), Chuch u), Jardim Helvécia ................. 143 5.6.8 Ponto 08  – Avenida Anchieta, Quadra 60-A, Bairro Cardoso II ........................................ 146 5.6.9 Ponto 09  – Bueiro BR-153, Km 13 .................................................... ................................................................................. ............................. 149 5.6.10 Ponto 10  – Bueiro da Avenida W-7, Vila Santa Luzia ...................................................... .................................................... .. 152 5.6.11 Ponto 11  – Bueiro da Avenida Monte CCristo, risto, Jardim Olímpico .......................................... 155 5.6.12 Ponto 12  – Ocupação Irregular a jusante do bueiro da Rua X-064, Parque São Jorge ....... 158 5.6.13 Ponto 13  – Bueiro da Rua X-064, Parque São Jorge ....................................................... 161 5.6.14 Ponto 14  – Bueiro Avenida Santa Rita, Parque Flamboyant ............................................. 164 5.6.15 Ponto 15  – Bueiro Avenida Bela Vista, Parque Trindade.................................................. ................................................ .. 166 5.6.16 Ponto 16  – Bueiro Avenida W-1, Jardim Bela Vista ......................................................... ....................................................... .. 168 5.6.17 Ponto 17  – Bueiro Avenida W-1, Vila Santa Luzia ............................................... ........................................................... ............ 170 5.6.18 Ponto 18  – Bueiro Avenida Toledo, Setor Santos Dumont ............................................... 174 5.6.19 Ponto 19  – Bueiro Avenida São Paulo, Parque Real ...................................................... .......................................................... 177 5.6.20 Ponto 20  – Bueiro Alameda Antônio Alves A lves Neto, Jardim Maria Inês ................................. 179 5.6.21 Ponto 21  – Bueiro Rua Amoroso Lima, Cidade Satélite São Luiz ...................................... 183 5.6.22 Ponto 22  – Ponte Avenida Pedro Luiz Ribeiro, Cidade Satélite São Luiz............................ 187 5.6.23 Ponto 23  – Bueiro na Avenida V-8  – Anel Viário, Setor Industrial Santo Antônio............... 190 5.6.24 Ponto 24  – Bueiro na Avenida Alexandre Morais  – Anel Viário, Jardim Pampulha.............. 193 5.6.25 Ponto 25  – Passarela no Conjunto Estrela do Sul, Cidade Vera Cruz II ............................ ....... ..................... 196 5.6.26 Ponto 26  – Bueiro na Rua Jerônimo C de M Melo, elo, Vila Maria .............................................. 198 5.6.27 Ponto 27  – Erosões e degradação de nascente, Bairro IIlda lda ............................................. 203 5.6.28 Ponto 28  – Rua São Vicente, Vila Sul............................................................................. 206 5.6.29 Ponto 29  – Rua Aruanã, Jardim Bela Vista ..................................................................... ................................................ ..................... 210 5.6.30 Ponto 30  – Avenida Anchieta, Bairro Cardoso ................................................................ 214 5.6.31 Ponto 31  – Passarela entre Setor Terra Prometida e Parque Veiga Jardim ....................... 218 5.6.32 Ponto 32  – Rua 24 de Outubro, Jardim Ipanema ........................................................... ............................................... ............ 220

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

5.6.33 Ponto 33  – Bueiro na Rua Amazônia, Parque Hayala ...................................................... .................................................... .. 223 5.6.34 Ponto 34  – Rua Mucuri, Parque P arque Itatiaia ...................................................... ......................................................................... ................... 226 5.6.35 Ponto 35  – Lançamento da d a Rua das Perdizes, Setor Colina Azul ...................................... 228 5.6.36 Ponto 36  – Avenida Massaranduba, Loteamento Nova Olinda ......................................... 232 5.7 Registro Fotográfico ................................................................................................. .............................................. ....................................................... .... 236

LISTA DE FIGURAS Figura 1  – Resultados da Filtragem ddos os Arquivos ....................................................................... ................................................ ....................... 31  Figura 2  – Gráfico de Divisão dos Tipos de Arquivos .................................................................. .................................................... .............. 34  Figura 3 - Estações Pluviométricas Estudadas ..................................................................... ........................................................................... ...... 39  Figura 4  – Precipitações médias mensais das estações estudadas............................................... estudadas................ ............................... 41  Figura 5  – Curva IDF Estação 01649001 ................................................................................... .................................................... ............................... 48  Figura 6  – Curva IDF Estação 01649004 ................................................................................... .................................................... ............................... 49  Figura 7  – Curva IDF Estação 01649006 ................................................................................... .................................................... ............................... 49  Figura 8  – Curva IDF Estação 01649012 ................................................................................... .................................................... ............................... 50  Figura 9  – Curva IDF Estação 01649013 ................................................................................... .................................................... ............................... 51  Figura 10 ................................................................................. ........................................ 52   11  –  – Curva IDF Estação 01749001 01749005 ......................................... Figura 12  – Curva IDF Estação 01649013 ......................................... ................................................................................. ........................................ 53  Figura 13  – Curva IDF Escolhida para Projetos em Aparecida de Goiânia .................................... 54  Figura 14  – Localização do Município de Aparecida de Goiânia. (Fonte: IBGE, 2011). 2 011). .................. 56  Figura 15 - Climas do Brasil. (Fonte: EMBRAPA, 2008). ................................................ .............................................................. .............. 59  Figura 16 - Distribuição Anual Média dos Totais Mensais de Precipitação - Estação 1649013 ........ 60  Figura 17 - Temperaturas Mensais (ºC) - Estação Goiânia, (1961  – 1990) Fonte: INMET apud   Rodrigues, 2005 .................................................... ........................................................................................................ .................................................................. .............. 62  Figura 18 - Umidade relativa do ar média em porcentagem da Estação Goiânia. Fonte: INMET, in Rodrigues, 2005 ................................................................................................ ............................................. ......................................................... ...... 63  Figura 19 - Normais de evaporação total mensal da Estação Goiânia. Fonte: INMET, in Rodrigues, 2005 .................................................... ........................................................................................................ .................................................................. .............. 65  Figura 20 - Uso e ocupação do solo. (Fonte: SIEG, 2011). ......................................................... 78  Figura 21 - Principais P rincipais regiões hidrográficas do estado de Goiás (Fonte: ANA, 2011). ..... ................... .............. 81  Figura 22 - Unidades Hidrográficas Básicas - UHBs ............................................. .................................................................... ....................... 85  Figura 23 - MNT do Município de Aparecida de Goiânia ................................................ .............................................................. .............. 87  Figura 24 - Relevo e cursos de água ddaa UHB-01 ................................................. ........................................................................ ....................... 90  Figura 25 - Relevo e cursos de água da UHB-02 ................................................. ........................................................................ ....................... 91  Figura 26 - Relevo e cursos de água ddaa UHB-03 ................................................. ........................................................................ ....................... 92  Figura 27 - Relevo e cursos de água ddaa UHB-04 ................................................. ........................................................................ ....................... 94  Figura 28 - Relevo e cursos de água ddaa UHB-05 ................................................. ........................................................................ ....................... 95  Figura 29 - Relevo e cursos de água ddaa UHB-06. ................................................ ....................................................................... ....................... 97  Figura 30 - Relevo e cursos de água ddaa UHB-07. ................................................ ....................................................................... ....................... 98  Figura 31 - Relevo e cursos de água da UHB-08. ..................................................................... ................................................ ..................... 100  Figura 32 - Relevo e cursos de água da UHB-09. ..................................................................... ................................................ ..................... 101  Figura 33 - Relevo e cursos de água da UHB-10. ..................................................................... ................................................ ..................... 102  Figura 34 - Relevo e cursos de água da UHB-11. ..................................................................... ................................................ ..................... 104  Figura 35 - Relevo e cursos de água da UHB-12. ..................................................................... ................................................ ..................... 105 

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Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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Figura 36 - Relevo e cursos de água da UHB-13. ..................................................................... ................................................ ..................... 107  Figura 37  – Ocorrência mundial de desastres naturais entre 1975 e 2005 ................................. 112  Figura 38  – Ocorrência de eventos naturais 1900-2005 ........................................................... .............................. ............................. 113  Figura 39 - Ocorrência por tipo de eventos naturais 1900 1900-2005 -2005 ................................................ .............................................. .. 113  Figura 40 - Distribuição de Áreas Catalogadas por Bacias Municipais ........................................ 115  Figura 41 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 01 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 127  Figura 42 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 02 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 130  Figura 43 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 03 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 133  Figura 44 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 04 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 136  Figura 45 - Vazão da Área de CContribuição ontribuição do Ponto 05 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 140  Figura 46 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 06 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 143  Figura 47 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 07 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 146  Figura 48 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 08 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 149  Figura 49 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 09 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 151  Figura 50 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 10 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 154  Figura 51 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 11 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 157  Figura 52 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 13 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 164  Figura 53 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 15 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 166  Figura Anos ..... Figura 54 55 -- Vazão Vazão da da Área Área de de Contribuição Contribuição do do Ponto Ponto 15 16 para para Tempo Tempo de de Retorno Retorno de de 10 10 Anos ..... 168 170   Figura 56 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 17 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 174  Figura 57 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 18 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 177  Figura 58 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 19 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 179  Figura 59 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 20 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 183  Figura 60 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 21 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 187  Figura 61 - Vazão da Área de CContribuição ontribuição do Ponto 22 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 189  Figura 62 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 23 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 193  Figura 63 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 24 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 196  Figura 64 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 25 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 198  Figura 65 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 26 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 202  Figura 66 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 27 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 206  Figura 67 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 28 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 210  Figura 68 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 29 para Tempo de Retorno de 10 Anos  VA 214  Figura 69 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 30 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 217  Figura 70 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 31 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 220  Figura 71 - Vazão V azão da Área de Contribuição do Ponto 32 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 223  Figura 72 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 33 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 225  Figura 73 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 35 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 232  Figura 74 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 36 para Tempo de Retorno de 10 Anos ..... 235  Figura 75 - Erosão no Ponto __ - Colina Azul ................................................................ .......................................................................... .......... 236  Figura 76 - Escoamento E scoamento Superficial no Ponto 36 - Nova Olinda ............................................... ................................................... 237  Figura 77 - Processo Erosivo em Lançamento da Rua Aruanã - Ponto __ .................................. 238 238  Figura 78 - Detalhe de Boca de Lobo Improvisada I mprovisada para engolimento de vazão na Rua Aruanã, um pouco acima do grande processo erosivo causado pelo escoamento superficial por ela engolido. .............................................................................................................................. 239  Figura 79  – Ravinamento em Via Pública. ............................................................................... 240 

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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Figura 80  – Ravina, Rede de Esgoto e Rede de Drenagem danificada no Ponto 28 - Vila Sul. No detalhe, entrada de Poço de Visitas danificado. ............................................. .................................................................. ..................... 241  Figura 81 - Ravina preenchida p reenchida com entulhos no Ponto 28 - VVila ila Sul. ......................................... 242  Figura 82 - Processo Erosivo causado pelo Escoamento Superficial vindo da Rua Brasília, próximo à nascente, no Ponto 28 - Vila Sul. ............................................................................ ............................................... ............................. 243 

LISTA DE TABELAS Tabela 1  – Divisão dos Tipos de Arquivos ............................................................ ................................................................................. ..................... 33  Tabela 2  – Estações Pluviométricas Analisadas (50km dos limites do município) .......................... 40  Tabela 3  – Estações Pluviométricas Escolhidas ..................................................... .......................................................................... ..................... 41  Tabela 4  – Quadro das Precipitações Médias Mensais das Estações Estudadas ............................ 41  Tabela 5 Indicadores demográficos e sociais do DF .................................................... .................................................................. .............. 57 

LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Coeficientes C oeficientes de Desagregação Cd (DAEE/CETESB, 1980) .......................................... 44  Quadro 2 - Unidades U nidades geológicas de Aparecida de Goiânia. ......................................................... 66  Quadro 3. Classes de solos de Aparecida de Goiânia. ................................................................ ........................ ........................................ 70  Quadro 4. Uso e ocupação do solo de Aparecida de Goiânia. ..................................................... 78  Quadro 5. Região, bacias e unidades hidrográficas (UHBs)de gerenciamento do adotadas no PDDU. .................................................................................................... ................................................. ................................................................................... ................................ 83  Quadro 6. Percentual do tipo de ocupação das UHBs ................................................................. ................................................... .............. 87  Quadro 7. Percentual do tipo de solo das UHBs ......................................................................... .................................................... ..................... 88 

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Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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1 APRESENTAÇÃO  A ActionLASER Engenharia, Consultoria e Informática LTDA apresenta o Volume I do Plano Diretor de Drenagem Urbana (PDDU) do Município de  Aparecida de Goiânia - GO, conforme contrato n°439/2010 entre a empresa supracitada e a Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia. O Volume I do Plano Diretor de Drenagem Urbana do Município de  Aparecida de Goiânia apresenta a Caracterização do Município, bem como a realidade dos dados existentes no mesmo a respeito dos sistemas de drenagem urbana e as intervenções no meio físico que acarretem mudanças no ciclo hidrológico local. Este documento divide-se em quatro partes:   Coleta de Dados e Informações Básicas;



  Caracterização Hidrometeorológica;



  Caracterização e Análise Integrada das Bacias Hidrográficas;



  Problemas no Sistema de Drenagem Municipal.



 A primeira parte deste documento docu mento sintetiza a coleta dos dados na Prefeitura de Aparecida de Goiânia e a consolidação dos mesmos em banco de dados geográfico, visando seu uso em simulações hidrológico-hidráulicas. Na segunda parte discorre-se acerca da curva IDF que melhor caracteriza o perfil de precipitação do município de Aparecida de Goiânia, fazendo uma síntese da metodologia de determinação da curva IDF de estações pluviométricas e pluviográficas dos órgãos federais ANA e ANEEL.

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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Na terceira parte faz-se a divisão do município de Unidades Hidrográficas Básicas, fazendo em seguida a caracterização e análise integrada das mesmas, que se inicia com a caracterização de todo o município de Aparecida de Goiânia. Na última parte deste documento discorre-se acerca dos problemas encontrados no município pela equipe de trabalho do Plano Diretor de Drenagem Urbana, caracterizando-os acerca de seu passivo ambiental e do risco sócioeconômico-ambiental que oferecem.

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Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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2 COLETA DE DADOS E INFORM INFORMAÇÕES AÇÕES BÁSICAS  A primeira etapa das Atividades do Processo de Execução deste Plano Diretor de Drenagem Urbana diz respeito à coleta de todos os dados, informações e documentos pertinentes à elaboração do Plano que estejam em poder ou que possam ser solicitados pela Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia, suas Secretarias e órgãos subordinados, bem como a compilação, o tratamento e a formatação dos dados entregues para que estes possam ser devidamente acessados e utilizados quando necessitados.

2.1 Levantamento e Coleta de Dados e Informações Disponibilizados pela Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia O levantamento e a coleta de dados e informações disponíveis no município de Aparecida de Goiânia foi finalizado ao receber, em formato digital, todos os projetos e arquivos relativos à gestão hídrica da cidade, bem como todos os arquivos de obras e outras intervenções que influenciem de alguma forma o planejamento e a gestão das bacias hidrográficas do município. Tais arquivos foram recebidos em três reuniões distintas, precedidas de envio de Ofício enviado pela ActionLASER Engenharia requisitando busca e disponibilização de tais arquivos e outros documentos.  Após a confirmação por parte do Corpo Técnico da Secretaria de Infraestrutura do Município da disponibilização de todos os arquivos e documentos existentes, deu-se por encerrado o levantamento e coleta de dados e informações disponibilizados pela Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia.  A ActionLASER Engenharia requisitou à Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia todos os arquivos, em meio físico ou digital, que tivessem relação com

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Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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a sistemática hidrológica do município, especificando, mas não limitando, os tipos de arquivos de fundamental interesse, listados a seguir: 1.

PLANO DIRETOR URBANO / LEI DE ZONEAMENTO;

2.

DIRETRIZES DE ZONEAMENTO AMBIENTAL;

3.

PLANO DIRETOR DO SISTEMA VIÁRIO;

4.

CADASTRO DA REDE DE DRENAGEM EXISTENTE:

4.1.

Projetos de implantação das redes de drenagem existentes (em

meio digital e físico); 4.2.

Memoriais de Cálculo;

5.

DADOS TOPOGRÁFICOS:

5.1.

Planialtimétrico:

5.1.1. Em escala 1:5000 ou menor; 5.1.2. Curvas com espaçamento de m metro etro em metro; 5.2.

Levantamentos topográficos em:

5.2.1. Córregos; 5.2.2. Áreas de baixadas próximo aos córregos; 5.2.3. Sistemas viários próximo aos córregos; 5.2.4. Terrenos e/ou edificações públicas ou privadas próximo aos córregos; 6.

DADOS CADASTRAIS:

6.1.

Delimitação Municipal;

6.2.

Delimitação da área Urbana;

6.3.

Urbanismo implantado;

6.4.

Mapas temáticos:

6.4.1. Hidrografia; 6.4.2. Geologia e hidrogeologia; 6.4.3. Pedologia;

4

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

6.4.4. Vegetação; 6.4.5. Uso e Ocupação do Solo; 6.5. Plantas cadastrais das obras de arte: 6.5.1. Pontes; 6.5.2. Bueiros; 6.5.3. Galerias e outros; 7.

IMAGENS AÉREAS OU ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO;

8.

DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS:

8.1.

Dados Fluviométricos;

8.2.

Dados Pluviométricos;

9.

INFORMAÇÕES

COMPLEMENTARES

(LOCAL,

TIPO

DE

OCORRÊNCIA , DATA, EXTENSÃO DO EVENTO, ETC) SOBRE ÁREAS CRÍTICAS DE: 9.1.

Inundações ribeirinhas;

9.2.

inundações / sobrecarga da rede de drenagem existente;

9.3.

voçorocas e processos erosivos;

9.4.

processos de erosão de margens;

Foram recebidos 4.440 (quatro mil, quatrocentos e quarenta) arquivos, em meio digital única e exclusivamente, os quais foram filtrados em diferentes etapas.  Após a filtragem destes arquivos, 2.418 (dois mil, quatrocentos e dezoito)  – 55% do total de arquivos repassados  – foram considerados pertinentes à elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana. Destes, 1.194 (hum mil, cento e noventa e quatro) arquivos  –  49% do total de arquivos considerados pertinentes  –  são projetos da Prefeitura, e se encontram em formato DWG, para visualização em softwares de base CAD. O restante dos arquivos pertinentes são memoriais de projetos, memórias de cálculo, imagens, relatórios, etc, e auxiliarão no

5

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

entendimento e no diagnóstico da situação atual da drenagem urbana do Município.

2.2 Formatação do Banco de Dados Georreferenciado  A fim de aprimorar a amplitude de visão a respeito da gestão das águas do município de Aparecida de Goiânia, este Plano Diretor de Drenagem Urbana também visa dar à Prefeitura Municipal instrumentos capazes de auxiliar o processo de planejamento e acompanhamento da evolução do sistema de drenagem pluvial e da redução dos impactos sócio-ambientais das intervenções causadas em função da ocupação e do uso do solo para atividades antrópicas. Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) se tornaram, com a massificação dos sistemas computacionais dotados de interface gráfica, uma das mais importantes ferramentas de auxílio na tomada de decisões relacionadas aos assentamentos humanos e ao chamado metabolismo urbano. Assim, a criação de um banco de dados georeferenciado e sua manutenção periódica se torna impreterível a qualquer organismo de gestão.  A formatação do Banco de Da Dados dos Georeferenciado é o pr primeiro imeiro passo para a criação do SIG de Drenagem Pluvial.

2.2.1 Determinação dos A Artibutos rtibutos dos Objetos Na formatação do Banco de Dados Georeferenciado de Drenagem Urbana da Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia, os atributos dos objetos foram escolhidos segundo os dados requisitados pelo software EPA SWMM v5.0 para a execução de simulações hidrodinâmicas. Estes atributos são explicados a seguir, no dicionário de metadados.

6

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

2.2.2 Dicionário de Metadados

Os atributos relativos a cada feição do mapa são explicados a seguir: 1. Camada Pipe (relativa aos dutos das redes)  – Feição Linha: 

i. FID: i.i. Formato: Número Inteiro;   i.ii.

Tipo: Identificador de Objeto;  

i.iii.

Significado:  Atributo básico do banco de dados que

referencia o banco de dados com o objeto no mapa (chave primária);

ii. Shape: ii.i.

Formato: Texto; 

ii.ii.

Tipo: Geometria; 

ii.iii.

Significado:  Atributo referenciado ao mapa que

informa o tipo de linha usado na criação do objeto;  

iii. ID: iii.i.

Formato: Texto; 

iii.ii.

Tipo: Texto (254 caracteres);  

iii.iii. Significado:  Identificador do objeto. Atributo de denominação do objeto, o qual possui informação acerca da rede na qual se encontra, sua natureza e seu número identificador na rede; 

iv. DESCRIPT: iv.i.

Formato: Texto; 

iv.ii.

Tipo: Texto (250 caracteres);  

iv.iii. Significado: Campo de descrição de características subjetivas importantes acerca do objeto;

v. UP_NODE:

7

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

v.i.

Formato: Texto; 

v.ii.

Tipo: Texto de Ligação (10 caracteres);  

Agosto/2011

v.iii. Significado:  Atributo de ligação entre camadas do mapa que diz respeito ao nome do nó de montante ao qual o tubo se conecta;  

vi. DN_NODE: vi.i.

Formato: Texto; 

vi.ii.

Tipo: Texto de Ligação (10 caracteres);  

vi.iii. Significado:  Atributo de ligação entre camadas do mapa que diz respeito ao nome do nó de jusante ao qual o tubo se conecta; 

vii.

LENGTH: vii.i.

Formato: Número Real; 

vii.ii. Tipo: Comprimento;  vii.iii. Significado: Comprimento em planta do tubo em metros; 

viii.

FLP_GATE: viii.i. Formato: Texto;  viii.ii. Tipo: Booleano (S/N);  viii.iii. Significado:  Atributo relacionado à existência de sistema de controle de vazão para que não haja refluxo no tubo; 

ix. INL_ELEV: ix.i.

Formato: Número Real; 

ix.ii.

Tipo: Cota; 

ix.iii. Significado: Cota, em metros, da geratriz interna inferior da seção de entrada do tubo segundo um Datum vertical; 

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

x. INL_OFF: x.i.

Formato: Número Real; 

x.ii. x.iii.

Tipo: Comprimento;  Significado: Distância, em metros, entre a geratriz

interna inferior da seção de entrada do tubo e o fundo interno do Poço de Visita a montante;  

xi. AVG_SLP: xi.i.

Formato: Número Real; 

xi.ii.

Tipo: Percentual; 

xi.iii. Significado: Declividade percentual do tubo;  xii.

OUT_ELEV: xii.i.

Formato: Número Real; 

xii.ii. Tipo: Cota;  xii.iii. Significado: Cota, em metros, da geratriz interna inferior da seção de saída do tubo segundo um Datum vertical; 

xiii.

OUT_OFF: xiii.i. Formato: Número Real;  xiii.ii. Tipo: Comprimento;  xiii.iii. Significado: Distância, em metros, entre a geratriz interna inferior da seção de saída do tubo e o fundo interno do Poço de Visita a jusante;  

xiv.

MAN_ROUG: xiv.i. Formato: Número Real;  xiv.ii. Tipo: Coeficiente;  xiv.iii. Significado:

Coeficiente

de

Manning

do

tubo

(coeficiente relativo à rugosidade do material, utilizado na fórmula de Chézy-Manning e considerado na simulação

9

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

hidrodinâmica para a determinação da vazão que percorre o canal) 

xv.

ENT_LOSS: xv.i. Formato: Número Real;  xv.ii. Tipo: Carga Hidráulica;  xv.iii. Significado: Valor da perda de carga, em metros de coluna d’água (mca), da entrada do fluxo no tubo;  

xvi.

EX_LOSS: xvi.i. Formato: Número Real;  xvi.ii. Tipo: Carga Hidráulica;  xvi.iii. Significado: Valor da perda de carga, em metros de coluna d’água (mca), da saída do fluxo do tubo para o Poço

da Visita; 

xvii.

ADD_LOSS: xvii.i. Formato: Número Real;  xvii.ii. Tipo: Carga Hidráulica;  xvii.iii. Significado: Valor, em metros de coluna d’água (mca), das perdas adicionais encontradas ao longo do tubo. Não se

considera

as

perdas

distribuídas

do

tubo,



consideradas nas equações de Saint-Venant e de ChézyManning na determinação da vazão e do tirante no tubo;  

xviii. INI_FLOW: xviii.i. Formato: Número Real;  xviii.ii. Tipo: Vazão;  xviii.iii.

Significado: Valor, em metros cúbicos por

segundo (m³/s), da vazão inicial encontrada no tubo no início da simulação hidrodinâmica da rede de drenagem; dren agem;  

xix.

PIPE_SHP:

10

 

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Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

xix.i. Formato: Texto;  xix.ii. Tipo: Geometria;  xix.iii. Significado:  Atributo relativo às geométricas da seção transversal do duto;   xx.

características

DIA_M: xx.i.

Formato: Número Real; 

xx.ii. Tipo: Comprimento;  xx.iii. Significado: Diâmetro do tubo, em metros;  2.

Camada Junction (relativa aos poços de visita das redes)  –  Feição Ponto:  i. FID: i.i. Formato: Número Inteiro; i.ii.

Tipo: Identificador de Objeto;

i.iii.

Significado:  Atributo básico do banco de dados que

referencia o banco de dados com o objeto no mapa (chave primária);

ii. Shape: ii.i.

Formato: Texto; 

ii.ii.

Tipo: Geometria; 

ii.iii. Significado:  Atributo referenciado ao mapa que informa o tipo de linha usado na criação do objeto;   iii. ID: iii.i.

Formato: Texto; 

iii.ii.

Tipo: Texto (254 caracteres);  

iii.iii. Significado:  Identificador do objeto. Atributo de denominação do objeto, o qual possui informação acerca da rede na qual se encontra, sua natureza e seu número identificador na rede; 

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

iv. DESCRIPT: iv.i.

Formato: Texto; 

iv.ii. Tipo: Texto (250 caracteres);   iv.iii. Significado: Campo de descrição de características subjetivas importantes acerca do objeto;  

v. INV_ELEV: v.i.

Formato: Número Real; 

v.ii.

Tipo: Cota; 

v.iii.

Significado: Cota, em metros, do fundo interior do

poço de visita; 

vi. RIM_ELEV: vi.i.

Formato: Número Real; 

vi.ii.

Tipo: Cota; 

vi.iii. Significado: Cota, em metros, da entrada superior (tampa) do poço de visita;  

vii.

MAX_OFF: vii.i.

Formato: Número Real; 

vii.ii. Tipo: Comprimento;  vii.iii. Significado: Valor da diferença máxima, em metros, entre o fundo do poço de visita e a entrada superior (tampa) do mesmo; 

viii.

INI_ELEV: viii.i. Formato: Número Real;  viii.ii. Tipo: Cota;  viii.iii. Significado: Cota, em metros, do nível d’água no início da simulação; 

ix. INI_DEPT: ix.i.

Formato: Número Real; 

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

ix.ii.

Agosto/2011

Tipo: Comprimento; 

ix.iii. Significado:  Altura, em metros, do nível d’água d’água no início da simulação, expressa em relação ao fundo interno do poço de visita;  

x. PON_AREA: x.i.

Formato: Número Real; 

x.ii.

Tipo: Área de Detenção; 

x.iii.

Significado:  Área de detenção acima do Poço de

Visita que irá reter o volume de água extravasado pelo poço de visita e o devolverá à rede assim que houver condições hidráulicas para tal; 

xi. SUR_ELEV: xi.i.

Formato: Número Real; 

xi.ii.

Tipo: Carga Hidráulica; 

xi.iii. Significado: Carga hidráulica adicional aceita no Poço de Visita, seja por elevação do mesmo em relação ao solo ou por capacidade de pressurização;  

xii.

SUR_DEPT: xii.i.

Formato: Número Real; 

xii.ii. Tipo: Carga Hidráulica;  xii.iii. Significado:  Altura, em metros, da carga hidráulica adicional aceita no Poço de Visita, seja por elevação do mesmo em relação ao solo ou por capacidade de pressurização, medida em relação ao fundo interno do poço de visita.; 

xiii.

MIN_COVR: xiii.i. Formato: Número Real;  xiii.ii. Tipo: Comprimento; 

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

xiii.iii. Significado:  Recobrimento mínimo entre os tubos ligados ao poço de visita;   3.

Camada Outfall (relativa aos lançamentos das redes)  –  Feição Ponto:  i. FID: i.i. Formato: Número Inteiro; i.ii.

Tipo: Identificador de Objeto;

i.iii.

Significado:  Atributo básico do banco de dados que

referencia o banco de dados com o objeto no mapa;

ii. Shape: ii.i.

Formato: Texto; 

ii.ii.

Tipo: Geometria; 

ii.iii.

Significado:  Atributo referenciado ao mapa que

informa o tipo de linha usado na criação do objeto;  

iii. ID: iii.i.

Formato: Texto; 

iii.ii.

Tipo: Texto (254 caracteres); 

iii.iii. Significado:  Identificador do objeto. Atributo de denominação do objeto, o qual possui informação acerca da rede na qual se encontra, sua natureza e seu número identificador na rede; 

iv. DESCRIPT: iv.i.

Formato: Texto; 

iv.ii.

Tipo: Texto (250 caracteres);  

iv.iii. Significado: Campo de descrição de características subjetivas importantes acerca do objeto;  

v. INV_ELEV: v.i.

Formato: Número Real; 

14

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

v.ii.

Tipo: Cota; 

v.iii.

Significado: Cota, em metros, da geratriz interna

inferior do tubo de lançamento da rede de drenagem;   vi. FLP_GATE:

vi.i.

Formato: Texto; 

vi.ii.

Tipo: Booleano (S/N); 

vi.iii. Significado:  Atributo relacionado à existência de sistema de controle de vazão para que não haja refluxo no tubo; 

vii.

BOUN_TYP: vii.i.

Formato: Texto; 

vii.ii. Tipo: Condição de Contorno;  vii.iii. Significado: Tipo de lançamento do fluxo em função da cota do corpo hídrico de jusante;  

viii.

FXD_ELEV: viii.i. Formato: Número Real;  viii.ii. Tipo: Cota;  viii.iii. Significado: Cota, em metros, do corpo hídrico no qual está sendo lançado o fluxo do sistema de drenagem pluvial, nos casos em que a condição de contorno do lançamento é fixa 

4.

Camada Subbasin (relativa às áreas de contribuição do município de Aparecida de Goiânia)  – Feição Polígono:  i. FID: i.i. Formato: Número Inteiro; i.ii.

Tipo: Identificador de Objeto;

i.iii.

Significado:  Atributo básico do banco de dados que

referencia o banco de dados com o objeto no mapa;

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

ii. Shape: ii.i.

Formato: Texto; 

ii.ii. ii.iii.

Tipo: Geometria;  Significado:  Atributo referenciado ao mapa que

informa o tipo de linha usado na criação do objeto;  

iii. ID: iii.i.

Formato: Texto; 

iii.ii.

Tipo: Texto (254 caracteres);  

iii.iii. Significado:  Identificador do objeto. Atributo de denominação do objeto, o qual possui informação acerca da rede na qual se encontra, sua natureza e seu número identificador na rede; 

iv. DESCRIPT: iv.i.

Formato: Texto; 

iv.ii.

Tipo: Texto (250 caracteres);  

iv.iii. Significado: Campo de descrição de características subjetivas importantes acerca do objeto;  

v. AREA: v.i.

Formato: Número Real; 

v.ii. v.iii.

Tipo: Área;  Significado:  Atributo relativo à área da sub-bacia, em

hectares (ha); 

vi. DNAGE_ID: vi.i.

Formato: Texto; 

vi.ii.

Tipo: Texto de Ligação (10 caracteres);  

vi.iii. Significado:  Atributo de ligação entre camadas do mapa que diz respeito ao nome do nó que drena a subbacia; 

16

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

vii.

Agosto/2011

IMP_AREA: vii.i.

Formato: Número Real; 

vii.ii. Tipo: Área;  vii.iii. Significado:  Área impermeável da sub-bacia em hectares (ha); 

viii.

AVG_SLOP: viii.i. Formato: Número Real;  viii.ii. Tipo: Percentual;  viii.iii. Significado: Declividade média da sub-bacia;  

ix. EQ_WIDTH: ix.i.

Formato: Número Real; 

ix.ii.

Tipo: Comprimento; 

ix.iii. Significado:  Comprimento de talvegue da sub-bacia (em metros); 

x. RAIN_ID: x.i.

Formato: Texto;

x.ii.

Tipo: Texto de Ligação (10 caracteres);  

x.iii.

Significado: Texto de ligação com arquivo externo que

diz respeito a fonte de dados que será usada para simular a chuva nesta sub-bacia;  xi. IMP_NODEP:

xi.i.

Formato: Número Real; 

xi.ii.

Tipo: Percentual; 

xi.iii. Significado: Percentual da área impermeável da subbacia sem capacidade de detenção;

xii.

IMP_DEPD: xii.i.

Formato: Número Real; 

xii.ii. Tipo: Profundidade; 

17

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

xii.iii. Significado:  Profundidade média das áreas de detenção sobre cobertura impermeável da sub-bacia;  

xiii.

IMP_MROU: xiii.i. Formato: Número Real;  xiii.ii. Tipo: Coeficiente;  xiii.iii. Significado:  Coeficiente

de

Manning

da

área

de

Manning

da

área

impermeável; 

xiv.

PER_MROU: xiv.i. Formato: Número Real;  xiv.ii. Tipo: Coeficiente;  xiv.iii. Significado:  Coeficiente permeável;

xv.

PER_DEPD: xv.i.

Formato: Número Real; 

xv.ii. Tipo: Profundidade;  xv.iii. Significado:  Profundidade média das áreas de detenção sobre cobertura permeável da sub-bacia;  

xvi.

DCAY_CON: xvi.i. Formato: Número Real;  xvi.ii. Tipo: Constante de Decaimento;   xvi.iii. Significado: Constante de decaimento da infiltração na cobertura permeável da água retida na bacia (Constante de Horton);

xvii.

DRY_TIME: xvii.i. Formato: Número Inteiro;   xvii.ii. Tipo: Tempo;  xvii.iii. Significado: Dias secos antes da simulação; 

xviii. MAX_VOL:

18

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

xviii.i. Formato: Número Real;  xviii.ii. Tipo: Volume por Área;  xviii.iii. Significado:  Volume máximo de detenção por área da sub-bacia;  xix.

MAX_INFI: xix.i. Formato: Número Real;  xix.ii. Tipo: Taxa de infiltração;  xix.iii. Significado: Taxa de infiltração máxima na cobertura permeável; 

xx.

MIN_INFI: xx.i.

Formato: Número Real; 

xx.ii. Tipo: Taxa de infiltração;  xx.iii. Significado: Taxa de infiltração mínima na cobertura permeável; 5.

Camada Storage Nodes (relativa às áreas de detenção)  –  Feição Ponto:  i. FID: i.i. Formato: Número Inteiro; i.ii.

Tipo: Identificador de Objeto;

i.iii. Significado:  Atributo básico do banco de dados que referencia o banco de dados com o objeto no mapa;

ii. Shape: ii.i.

Formato: Texto; 

ii.ii.

Tipo: Geometria; 

ii.iii.

Significado:  Atributo referenciado ao mapa que

informa o tipo de linha usado na criação do objeto;  

iii. ID: iii.i.

Formato: Texto; 

19

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

iii.ii.

Agosto/2011

Tipo: Texto (254 caracteres);  

iii.iii. Significado:  Identificador do objeto. Atributo de denominação do objeto, o qual possui informação acerca da rede na qual se encontra, sua natureza e seu número identificador na rede; 

iv. DESCRIPT: iv.i.

Formato: Texto; 

iv.ii.

Tipo: Texto (250 caracteres);  

iv.iii. Significado: Campo de descrição de características subjetivas importantes acerca do objeto;  

v. INV_ELEV: v.i.

Formato: Número Real; 

v.ii.

Tipo: Cota; 

v.iii.

Significado: Cota, em metros, do fundo interior da

bacia de detenção;  

vi. RIM_ELEV: vi.i.

Formato: Número Real; 

vi.ii.

Tipo: Cota; 

vi.iii. Significado: Cota, em metros, do nível d’água máximo vii.

da bacia de detenção;   MAX_OFF:

vii.i.

Formato: Número Real; 

vii.ii. Tipo: Comprimento;  vii.iii. Significado: Valor da diferença máxima, em metros, entre a geratriz interna inferior de um tubo e o fundo do poço de visita; 

viii.

INI_ELEV: viii.i. Formato: Número Real; 

20

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

viii.ii. Tipo: Cota;  viii.iii. Significado: Cota, em metros, do nível d’água no início da simulação;  ix. INI_DEPT:

ix.i.

Formato: Número Real; 

ix.ii.

Tipo: Comprimento; 

ix.iii. Significado: Profundidade, em metros, do nível d’água no início da simulação, medida em relação ao fundo do dispositivo; 

x. PON_AREA: x.i.

Formato: Número Real; 

x.ii.

Tipo: Área de Detenção; 

x.iii.

Significado:  Área de detenção acima do Poço de

Visita que irá reter o volume de água extravasado pelo poço de visita e o devolverá à rede assim que houver condições hidráulicas para tal; 

xi. EVA_LOSS:

xii.

xi.i.

Formato: Número Real; 

xi.ii.

Tipo: Intensidade de Evaporação; 

xi.iii. Significado: Volume evaporado por unidade de tempo;   CONST_FR: xii.i.

Formato: Número Real; 

xii.ii. Tipo: Vazão;  xii.iii. Significado: Vazão constante de saída;  xiii.

MAX_EXFR: xiii.i. Formato: Número Real;  xiii.ii. Tipo: Taxa de infiltração; 

21

 

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Agosto/2011

xiii.iii. Significado: Taxa de infiltração máxima da água da bacia no solo – taxa de exfiltração máxima da bacia;  

xiv.

MIN_EXFR: xiv.i. Formato: Número Real;  xiv.ii. Tipo: Taxa de infiltração;  xiv.iii. Significado: Taxa de infiltração mínima da água da bacia no solo – taxa de exfiltração mínima da bacia;  

xv.

DECAY_CT: xv.i.

Formato: Número Real; 

xv.ii. Tipo: Constante de Decaimento;   xv.iii. Significado: Constante de decaimento da infiltração no solo da água retida na bacia (Constante (Constan te de Horton);  

xvi.

EXFIL_RT: xvi.i. Formato: Número Real;  xvi.ii. Tipo: Taxa de Infiltração;  xvi.iii. Significado: Taxa de infiltração do solo da bacia de detenção no início da simulação.  

6.

Camada Orifices (relativa aos orifícios das redes)  – Feição Linha:  i. FID: i.i. Formato: Número Inteiro; i.ii. Tipo: Identificador de Objeto; i.iii.

Significado:  Atributo básico do banco de dados que

referencia o banco de dados com o objeto no mapa;

ii. Shape: ii.i.

Formato: Texto; 

ii.ii.

Tipo: Geometria; 

ii.iii.

Significado:  Atributo referenciado ao mapa que

informa o tipo de linha usado na criação do objeto;   22

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

iii. ID: iii.i.

Formato: Texto; 

iii.ii. Tipo: Texto (254 caracteres);   iii.iii. Significado:  Identificador do objeto. Atributo de denominação do objeto, o qual possui informação acerca da rede na qual se encontra, sua natureza e seu número identificador na rede; 

iv. DESCRIPT: iv.i.

Formato: Texto; 

iv.ii.

Tipo: Texto (250 caracteres);  

iv.iii. Significado: Campo de descrição de características subjetivas importantes acerca do objeto;  

v. UP_NODE: v.i.

Formato: Texto; 

v.ii.

Tipo: Texto de Ligação (10 caracteres);  

v.iii.

Significado:  Atributo de ligação entre camadas do

mapa que diz respeito ao nome do nó de montante do orifício; 

vi. DN_NODE: vi.i. vi.ii.

Formato: Texto;  Tipo: Texto de Ligação (10 caracteres);  

vi.iii. Significado:  Atributo de ligação entre camadas do mapa que diz respeito ao nome do nó de jusante do orifício;  

vii.

TYPE: vii.i.

Formato: Texto; 

vii.ii. Tipo: Categorização;  vii.iii. Significado: Atributo de tipo de orifício;   viii.

FLP_GATE: 23

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

viii.i. Formato: Texto;  viii.ii. Tipo: Booleano (S/N);  viii.iii. Significado:  Atributo relacionado à existência de sistema de controle de vazão para que não haja refluxo no orifício; 

ix. HEIGHT: ix.i.

Formato: Número Real; 

ix.ii.

Tipo: Comprimento; 

ix.iii. Significado: Altura do Orifício;   x. CRST_ELV: x.i.

Formato: Número Real; 

x.ii.

Tipo: Cota; 

x.iii.

Significado: Cota máxima do nível d’água sobre o

vertedor;

xi. CRST_OFF: xi.i.

Formato: Número Real; 

xi.ii.

Tipo: Comprimento; 

xi.iii. Significado: Diferença entre a cota da soleira e a cota máxima do nível d’água; 

xii.

SHAPE: xii.i. Formato: Texto;  xii.ii. Tipo: Geometria;  xii.iii. Significado:  Atributo

relativo

às

características

geométricas da seção do orifício;  

xiii.

DIAMETER: xiii.i. Formato: Número Real;  xiii.ii. Tipo: Comprimento;  xiii.iii. Significado: Diâmetro do orifício, em metros;   24

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

xiv.

Agosto/2011

WIDTH: xiv.i. Formato: Número Real;  xiv.ii. Tipo: Comprimento;  xiv.iii. Significado: Espessura do orifício, em metros;  

xv.

ORI_COEF: xv.i.

Formato: Número Real; 

xv.ii. Tipo: Coeficiente;  xv.iii. Significado: Coeficiente de vazão do orifício;  xvi.

F_IN_ELV: xvi.i. Formato: Número Real;  xvi.ii. Tipo: Cota;  xvi.iii. Significado: Cota, em metros, na saída do nó de montante;

xvii.

T_IN_ELV: xvii.i. Formato: Número Real;  xvii.ii. Tipo: Cota;  xvii.iii. Significado: Cota, em metros, na entrada do nó de  jusante;

7.

Camada Pumps (relativa às bombas hidráulicas das redes)  – Feição Linha:  i. FID: i.i. Formato: Número Inteiro; i.ii.

Tipo: Identificador de Objeto;

i.iii.

Significado:  Atributo básico do banco de dados que

referencia o banco de dados com o objeto no mapa;

ii. Shape: ii.i.

Formato: Texto; 

ii.ii.

Tipo: Geometria;  25

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

ii.iii.

Agosto/2011

Significado:  Atributo referenciado ao mapa que

informa o tipo de linha usado na criação do objeto;  

iii. ID: iii.i.

Formato: Texto; 

iii.ii.

Tipo: Texto (254 caracteres);  

iii.iii. Significado:  Identificador do objeto. Atributo de denominação do objeto, o qual possui informação acerca da rede na qual se encontra, sua natureza e seu número identificador na rede; 

iv. DESCRIPT: iv.i.

Formato: Texto; 

iv.ii.

Tipo: Texto (250 caracteres);  

iv.iii. Significado: Campo de descrição de características subjetivas importantes acerca do objeto;  

v. UP_NODE: v.i.

Formato: Texto; 

v.ii.

Tipo: Texto de Ligação (10 caracteres);  

v.iii.

Significado:  Atributo de ligação entre camadas do

mapa que diz respeito ao nome do nó de montante da bomba;  vi. DN_NODE:

vi.i.

Formato: Texto; 

vi.ii.

Tipo: Texto de Ligação (10 caracteres);  

vi.iii. Significado:  Atributo de ligação entre camadas do mapa que diz respeito ao nome do nó de jusante da bomba;  

vii.

STATUS: vii.i.

Formato: Texto; 

vii.ii. Tipo: Booleano (On/Off);  26

 

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Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

vii.iii. Significado:  Status da bomba no início da simulação (ligada ou desligada);  

viii.

PUMP_TYP: viii.i. Formato: Texto;  viii.ii. Tipo: Categorização;  viii.iii. Significado:  Tipo de bomba usada e conseqüente curva característica; 

ix. F_IN_ELV: ix.i.

Formato: Número Real; 

ix.ii.

Tipo: Cota; 

ix.iii. Significado: Cota, em metros, na saída do nó de montante;

x. T_IN_ELV: x.i.

Formato: Número Real; 

x.ii.

Tipo: Cota; 

x.iii.

Significado: Cota, em metros, na entrada do nó de

 jusante; 8.

Camada Weirs (relativa aos vertedores das redes) redes )  – Feição Linha:  i. FID: i.i. Formato: Número Inteiro; i.ii. Tipo: Identificador de Objeto; i.iii.

Significado:  Atributo básico do banco de dados que

referencia o banco de dados com o objeto no mapa;

ii. Shape: ii.i.

Formato: Texto; 

ii.ii.

Tipo: Geometria; 

ii.iii.

Significado:  Atributo referenciado ao mapa que

informa o tipo de linha usado na criação do objeto;   27

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

iii. ID: iii.i.

Formato: Texto; 

iii.ii. Tipo: Texto (254 caracteres);   iii.iii. Significado:  Identificador do objeto. Atributo de denominação do objeto, o qual possui informação acerca da rede na qual se encontra, sua natureza e seu número identificador na rede; 

iv. DESCRIPT: iv.i.

Formato: Texto; 

iv.ii.

Tipo: Texto (250 caracteres);  

iv.iii. Significado: Campo de descrição de características subjetivas importantes acerca do objeto;   v. UP_NODE: v.i.

Formato: Texto; 

v.ii.

Tipo: Texto de Ligação (10 caracteres);  

v.iii.

Significado:  Atributo de ligação entre camadas do

mapa que diz respeito ao nome do nó de montante do orifício; 

vi. DN_NODE: vi.i. vi.ii.

Formato: Texto;  Tipo: Texto de Ligação (10 caracteres);  

vi.iii. Significado:  Atributo de ligação entre camadas do mapa que diz respeito ao nome do nó de jusante do orifício;  

vii.

FLP_GATE: vii.i.

Formato: Texto; 

vii.ii. Tipo: Booleano (S/N); 

28

 

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Agosto/2011

vii.iii. Significado:  Atributo relacionado à existência de sistema de controle de vazão para que não haja refluxo no

viii.

orifício;  HEIGHT:

viii.i. Formato: Número Real;  viii.ii. Tipo: Comprimento;  viii.iii. Significado: Altura da soleira do vertedor;   ix. CRST_ELV: ix.i.

Formato: Número Real; 

ix.ii.

Tipo: Cota; 

ix.iii. Significado: Cota máxima do nível d’água sobre o vertedor, em metros; x. CRST_OFF: x.i.

Formato: Número Real; 

x.ii.

Tipo: Comprimento; 

x.iii.

Significado: Diferença entre a cota da soleira e a cota

máxima do nível d’água, em metros;  

xi. LENGTH: xi.i.

Formato: Número Real; 

xi.ii. Tipo: Comprimento;  xi.iii. Significado: Comprimento da soleira do vertedor;   xii.

DIS_COEF: xii.i.

Formato: Número Real; 

xii.ii. Tipo: Coeficiente;  xii.iii. Significado: Coeficiente de descarga do vertedor;   xiii.

F_IN_ELV: xiii.i. Formato: Número Real;  xiii.ii. Tipo: Cota;  29

 

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xiii.iii. Significado: Cota, em metros, na saída do nó de montante;

xiv.

T_IN_ELV: xiv.i. Formato: Número Real;  xiv.ii. Tipo: Cota;  xiv.iii. Significado: Cota, em metros, na entrada do nó de  jusante; 

2.3 Compilação, Trat Tratamento, amento, Consolidação e Formatação dos arquivos disponibilizados pela Prefeitura Municipal de Aparecida Aparecida de Goiânia

 A partir do recebimento dos dados disponibilizados pela Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia, iniciou-se a Etapa de Compilação, Tratamento, Consolidação e Formatação dos arquivos disponibilizados para se tomar conhecimento das informações disponíveis para a elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana e para a organização dos dados, de modo a tornar possível o uso dos mesmos nas etapas posteriores e definir novas estratégias de avaliação da problemática.

2.3.1 Filtragem dos Dados Os arquivos disponibilizados pela Prefeitura passaram primeiramente por uma triagem, na qual se identificou os arquivos realmente ligados a obras e à gestão de águas do município de Aparecida de Goiânia. Esta primeira triagem se baseou na examinação das pastas nas quais se encontravam os arquivos e na abertura daqueles arquivos considerados chaves para a determinação do grau de pertinência dos dados neles contidos para o desenvolvimento dos trabalhos.  Aqueles arquivos e pastas considerados inúteis ao desenvolvimento do projeto

30

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

foram desconsiderados e excluídos da base de arquivos usada para a elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana. Dos 4.440 (quatro mil, quatrocentos e quarenta) arquivos recebidos, 2.418 (dois mil, quatrocentos e dezoito)  – 55% do total de arquivos repassados  – foram considerados pertinentes à elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana, enquanto 2.022 (dois mil e vinte e dois) arquivos foram desconsiderados para as etapas seguintes.

Figura 1 – Resultados da Filtragem dos Arquivos

2.3.2 Triagem e Análise dos Arquivos  Após a filtragem dos arquivos recebidos, deu-se início à análise dos mesmos. Para a organização dos mesmos, considerando que a maioria destes arquivos encontravam-se em formato CAD, e que os demais arquivos pertinentes ao projeto tinham relação com estes arquivos em formato CAD, decidiu-se que a hierarquização dos arquivos se daria a partir dos arquivos CAD, os quais seriam enumerados em ordem de catalogação, e que os demais arquivos teriam o mesmo número do arquivo CAD ao qual diz respeito. Aqueles arquivos considerados pertinentes que não tinham relação a um arquivo CAD específico foram

31

 

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Agosto/2011

catalogados com prefixo especial, denotando sua independência a qualquer outro arquivo.  Após a catalogação dos arquivos e da enumeração enumeraçã o dos mesmos, procedeuse a abertura de cada um destes para que fossem analisados. Foram catalogados e analisados 1.194 (hum mil, cento e noventa e quatro) arquivos CAD e 1.224 (hum mil, duzentos e vinte e quatro) arquivos de extensões variadas.  A partir da análise dos ar arquivos quivos CAD e seus ar arquivos quivos relacionados criou-se a tabela de Análise de Arquivos (Anexo 01), a qual divide e caracteriza os arquivos segundo sua natureza e as informações contidas e relacionadas.  2.3.2.1  2.3. 2.1 Di vi viss ão dos A rqu rquiv ivos os

Os arquivos foram divididos segundo a natureza das informações primordiais neles contidas, sendo enquadrados nos seguintes subtipos, segundo ordem de importância:   Arquivos de Drenagem (DRN): 



Todos

os

arquivos

com

informações

acerca

de

redes

de

microdrenagem, corpos d’água e obras em geral relacionadas à drenagem pluvial;   Arquivos de Topografia (TOP): Todos os arquivos que possuíam unicamente informações acerca da 

topografia local, com ou sem planimetria;   Arquivos de Obras de Arte Especiais (OAE):



Todos os arquivos que possuíam informações acerca de pontes e outras obras de arte especiais;   Arquivos de Projetos Geométricos (GEO):



Todos os arquivos que possuíam unicamente informações de projetos geométricos do município;

32

 

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  Arquivos de Pavimentação (PAV):



Todos os arquivos que possuíam unicamente informações de projetos de pavimentação do município;   Arquivos de Urbanismo (URB): 

Todos os arquivos que possuíam apenas informações acerca do parcelamento e da planimetria do município.  Aqueles arquivos que não se enquadraram em nenhum dos subtipos anteriores foram classificados como “Outros”, classificação denotada pelo hífen na

coluna Tipo da tabela de Análise dos Arquivos.  Arquivos com mais de um tipo de informação foram fora m classificados segundo o grau de importância destas informações para a elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana. Esta divisão caracterizou a natureza dos arquivos e as informações neles contidas que serão importantes para a análise da situação atual do município e o correto planejamento da gestão dos recursos hídricos no futuro. A tabela a seguir mostra a distribuição dos arquivos por tipo: Tabela 1 – Divisão dos Tipos de Arquivos

Tipo

Arquivos

Outros

55

DRN OAE PAV TOP GEO URB

370 159 5 409 84 112

TOTAL

1.194

 A análise destes números nos mostra que a maior parte dos arquivos (34,3%) são arquivos de topografia do município, e que os arquivos de projetos e

33

 

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estruturas de drenagem pluvial respondem por 31,0% do total de arquivos aproveitados para a elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana. A seguir vê-se a distribuição dos arquivos segundo os tipos:

Figura 2 – Gráfico de Divisão dos Tipos de Arquivos

Na caracterização dos arquivos, além da divisão dos mesmos em função de seus tipos, levantou-se a existência de informações específicas a respeito da drenagem e da topografia do local. As informações levantadas foram acerca da existência das seguintes informações:   Planimetria (PLAN);



  Pontos de Levantamento Altimétrico (PONTOS);



  Curvas Altimétricas (CURVAS);



  Estruturas de Drenagem Pluvial (DRN);



  Projeto de Rede de Drenagem Pluvial (PROJ);



  Identificação dos Poços de Visita da Rede de Drenagem Pluvial



(PV’S IDENT); 

34

 

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  Identificação do Diâm Diâmetro etro dos Tubos da Rede de Drenagem Pluvial



(Ø TUBO);   Memória de C Cálculo álculo d da a Rede de Drenagem Pluvial (M. CAL.);



  Corpo Hídrico Hídrico de Lançamento da Rede de Drenagem Pluvial (C.



HIDRI.).  Além das informações levantadas, lev antadas, foram anotadas observ observações ações pertinentes em relação ao conteúdo dos arquivos, visando facilitar o encontro de informações posteriormente necessárias para o diagnóstico da situação atual do município.

35

 

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3 CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA HIDROMETEOROLÓGICA 3.1 Apresentação O presente item apresenta o estudo hidrometeorológico da cidade de  Aparecida de Goiânia, cujo objetivo principal será fornecer subsídios para Determinação da equação de Intensidade-Duração-Freqüência (IDF) a ser adotada no Plano Diretor de Drenagem Urbana de Aparecida de Goiânia. Os

principais

resultados

apresentados

no

decorrer

deste

item

correspondem a coleta e análise da consistência de dados pluviométricos de postos localizados nas áreas de estudo e região do entorno.  A caracterização hidrometeorológica do município de Apar Aparecida ecida de Goiânia e regiões visa determinar parâmetros de chuva e outros eventos meteorológicos de modo a se conseguir avaliar quali-quantitativamente as soluções em uso e as soluções propostas para a gestão das águas da região.  A precipitação de projeto é um evento crítico de chuva construído artificialmente com base em características estatísticas da chuva natural e com base em parâmetros de resposta da bacia hidrográfica. Estas características estatísticas e parâmetros são levados em conta com a definição de dois elementos básicos (unidades usuais entre parêntesis): • Período de retorno T da precipitação de projeto (anos); • Duração crítica dc do evento (min);  

O aposto de projeto significa, justamente, que está associado à precipitação de projeto um período de retorno que foi pré-estabelecido conforme a importância da obra. Por convenção, atribui-se à vazão de projeto ou ao hidrograma de projeto calculado com base nesta precipitação, o período de retorno desta.

36

 

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 A precipitação é, muitas vezes, o principal dado hidrológico de entrada utilizado no cálculo das vazões de projeto das obras hidráulicas. Pequenas mudanças nestes valores representam grandes diferenças de volume acumulado, gerando erros que, ao serem propagados, criam uma discrepância entre parâmetros de projeto e realidade que levam à concepção de estruturas equivocadamente hiper ou hipo dimensionadas, gerando custos abusivos e problemas à população e às instituições competentes. Como o período de retorno é, em hidrologia, o inverso da probabilidade de ocorrência de determinada variável (precipitação ou vazão), a análise de freqüências das precipitações vai justamente atribuir à precipitação sua dimensão de probabilidade.  As séries históricas de precipitação passam a ser interpretadas como uma amostra de uma lei estatística subjascente. Desse modo, a determinação da correlação entre estas leis estatísticas e a realidade se torna imperativa para a correta modelagem da problemática, assim como o grau de confiabilidade dos dados levantados. Desse modo, a correta aderência entre dados e distribuições probabilísticas e a correlação entre dados de levantamentos fisicamente próximos devem ser pontos verificados para que, além de se determinar os parâmetros para o projeto, determine-se também o grau de confiabilidade nos mesmos.  As curvas de Intensidade-Duração-Frequência (IDFs) são mundialmente usadas para a determinação das precipitações em diversos períodos de retorno, considerando a inter-relação entre a intensidade do evento, sua duração e seu período de retorno (ou o inverso do mesmo, a freqüência de ocorrências).

37

 

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3.2 Precipitação

3.2.1 Seleção de Postos Os critérios adotados para seleção dos postos pluviométricos a serem utilizados no presente estudo para o estudo das chuvas intensas (IDF) envolvem a análise da cobertura geográfica dos postos adotados, da coleta, bem como da consistência das séries de dados. Foram pesquisados postos localizados a uma distância máxima de 50Km do limite municipal de Aparecida de Goiânia. A Figura A  Figura 3 apresenta a localização e os códigos da Agência Nacional de Águas (ANA) das estações pesquisadas. As áreas demarcadas em amarelo e azul indicam os contornos distantes 25Km e 50Km, respectivamente, dos limites do município.

38

 

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Figura 3 - Estações Pluviométricas Estudadas

Os postos dentro da área de estudo somam o montante de 15. Para aceitação e uso da série histórica dos mesmos, era necessária a existência de 90% dos dados diários relativos a um período mínimo de 30 anos.  A Tabela 2 mostra os postos pluviométricos identificados, destacando os postos descartados por não contemplarem os requisitos citados. Desta forma foram selecionadas séries históricas de 08 estações pluviométricas do total de 15.

39

 

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 As estações adotadas estão indicadas na Tabela 3  –  Estações Pluviométricas Escolhidas.   Escolhidas.

3.2.2 Análise dos Dados Uma vez identificada a rede pluviométrica disponível na área de interesse, foram utilizadas as medições diretas de precipitação disponibilizadas pela ANA em meio digital (sistema HIDRO 1.2). Os valores das precipitações médias mensais estão indicados na Tabela 4 Estudadas.  O Anexo  –  Quadro das Precipitações Médias Mensais das Estações Estudadas.  02 apresenta a relação completa dos dados disponibilizados de cada estação adotada neste estudo.

Tabela 2 – Estações Pluviométricas Analisadas (50km dos limites do município) Estação

Nome

Domínio

 

Us o

OBS

SI M

-

1649001   Ara g go o i âân ni a

AN A

1649004   G o i a n á p o l i s

AN A

SI M

-

1649006   I n h u m a s

AN A

SI M

-

1649012   Tri n d a d e

AN A

SI M

-

1749001   F a z. B o a Vi s ta

AN A

SI M

-

1749005   Pi ra ca n ju b a

AN A

SI M

-

1749009   Cro m ín i a

AN A

SI M

An á p po o l iiss 1648008   An

S I ME MEG O

N ÃO

D a do do s I ne ne xi xi st s te nt nte s

1649013   G o i â n i a

I N MET

SI M

-

no o ve ve vvaa 1649014   S ta G e n

D EPV

N ÃO

D a do d o s I ne ne xxii s te te nt nte s

1649016   G o i a an n i rraa

I NM NMET

N ÃO

D a do do s I ns ns uf ufi ci ci en en te s

Go i âân ni a 1649017   Go

S I ME MEG O

N ÃO

D a do do s I ne ne xi xi st s te nt nte s

  I ta ta b be e ra ra í

S I ME MEG O

N ÃO

D a do do s I ne ne xi xi st s te nt nte s

ân n i a PCH 1649021   G o i â

CELG

N ÃO

D a do do s I ne ne xi xi st s te nt nte s

1749013   F a z. z. B o n iitta

CEMI G

N ÃO

D a do d o s I ne ne xxii s te te nt nte s

1649018

 

-

40

 

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Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

Tabela 3 – Estações Pluviométricas Escolhidas Estação

Nome

 

Domínio

 

Coordenadas Lat Latitu itude de

Longi Longitu tude de

-16 -16:5 :54: 4:43 43

-49 -49:2 :27: 7:8 8

go i âân ni a 1649001   Ara go

AN A

1649004   G o i a an náp po o l iiss

AN A

-16:30:59

-49:1:13

1649006

 

In h In hu um maa s

AN A

-16:20:48

- 49 49:29:42

1649012

 

Tri n d Tr daa d de e

AN A

-16:39:40

-4 49 9:29:16

oaa Vi s ta ta 1749001   F a zz.. B o

AN A

-1 17 7:6:20

-4 49 9:41:27

1749005   Pi ra ra ccaa n ju ju ba ba

AN A

1749009

 

Cro mín i a

AN A

1649013

 

G o i âân n iiaa

IN NM MET

-17:17:22  

-17:17 -17:17:5 :5

-49:1:38 -49:22 -49:22:58 :58

-16:40:25

-49:15:50

Tabela 4 – Quadro das Precipitações Médias Mensais das Estações Estudadas

Jan Fev Mar  Abr  ) Mai m m( Jun ia Jul d é Ago M Set Out Nov Dez Total (mm) Média (mm)

 

Média Mensal

1649 164900 001 1

1649 164900 004 4

1649 164900 006 6

1649 164901 012 2

17 1749 4900 001 1

17 1749 4900 005 5

17 1749 4900 009 9

16 1649 4901 013 3

 

273, 7

244,4

211, 2

251,5

268,5

440,1

306, 8

252, 1

 

209, 3

201,5

199, 5

205,3

213,4

286,1

195, 9

214, 9

215, 7

 

234, 2

227,2

186, 5

227,1

225,3

279,3

216, 4

216, 3

226, 5

 

96, 2

102,5

100, 1

93,6

94,4

123,4

108, 4

118, 0

104, 6

 

32, 2

33, 6

34,5

30,6

25,4

36,7

26,7

35,7

31,9

 

7 ,2 7,

6, 7

5,5

7, 9

9, 6

6, 1

6, 9

10,0

7,5

 

6, 1

4, 4

6,0

4, 7

7, 0

8, 0

5, 2

7, 1

6,1

 

1 3, 7 13

12, 1

6,9

14,6

12,9

23,0

13,2

10,1

13,3

Estação

281, 0

 

51, 6

46, 4

40,9

43,6

55,0

61,7

48,5

44,6

49,0

 

127, 1

141,9

136, 6

126,5

120,8

150,7

99,7

162, 4

133, 2

 

220, 0

212,9

203, 5

206,1

213,0

284,0

214, 1

218, 5

221, 5

 

292, 7

269,4

216, 5

265,5

254,4

397,1

247, 5

255, 7

274, 9

1564

1503

1348

1477

1500

2096

1489

1545

130, 3

125,3

112, 3

123,1

125,0

174,7

124, 1

128, 8

Figura 4 – Precipitações médias mensais das estações estudadas

41

 

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3.3 Curva Intensidade-Duração-Frequência  A análise de freqüência das precipitações de um local, quando abrange variáveis de precipitação correspondentes a diversas durações permite estabelecer as chamadas de relações de intensidade-duração-freqüência, comumente chamadas de curvas IDF. A curva IDF fornece a intensidade da chuva (mmh-1, por exemplo) para uma dada duração e período de retorno. A maioria dos métodos que estabelecem chuvas de projeto em todo o mundo baseiam-se na curva IDF.  As intensidades de uma IDF são intensidades médias máximas na correspondente duração que são igualadas ou superadas no intervalo médio do período de retorno. Multiplicando-as pelas suas durações obtém-se as correspondentes alturas máximas de chuva. Curvas IDF mais precisas são calculadas com dados pluviográficos, já que neste caso há dados reais de precipitação para intervalos curtos de tempo. Quando há somente dados pluviométricos diários, é possível também estabelecer relações IDF, mas torna-se necessário o uso de fatores de desagregação de chuva provenientes de dados de estações pluviográficas da região.  As curvas IDF podem ser expressas na forma de gráficos, tabelas ou equações. A equação mais utilizada é a equação potencial abaixo.

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onde i é a intensidade máxima de precipitação, T é o período de retorno, t é a duração da precipitação, k, m, b  e n  são coeficiente estatísticos de parametrização local.  A determinação da IDF foi obtida com base em dados pluviométricos diários dospostos acima indicados e foi realizada conforme as etapas abaixo indicadas: 42

 

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1) Análise e determinação das precipitações diárias má máximas ximas anuais; 2) Aplicação de coeficientes de desagregação que permitem calcular as alturas de precipitação máxima para uma duração de 24 horas assim como para as durações de 5, 10, 15, 20, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos, a partir da precipitação máxima diária; 3) Análise de regressão dos valores anteriormente obtidos correlacionando duração, freqüência e intensidade, determinando os coeficientes da equação IDF.

3.3.1 Desagregação da Precipitação O primeiro coeficiente de desagregação adotado provém de uma peculiaridade estatística resultante da coleta da chuva diária no pluviômetro sempre numa hora fixa do dia (7 h da manhã, por exemplo). O registro em uma determinada hora do dia estabelece uma “janela” fixa de  

observação, enquanto que uma chuva extrema anual de 24 horas de duração pode ocorrer em quaisquer 24 horas consecutivas, ou seja, a chuva máxima de 24 horas é pinçada da série através de uma janela móvel de observação de 24 horas aplicada na série temporal das precipitações. Como conseqüência temos que estatisticamente a chuva máxima de 24 horas é maior que a chuva diária, entendendo-se por chuva diária, aquela do pluviômetro. É só imaginar o caso em que a precipitação máxima de 24 horas de um determinado ano ocorreu metade antes da hora de leitura do pluviômetro e metade depois : para este ano a chuva máxima de 24 horas seria o dobro da chuva diária. Na média, entretanto, estudos teóricos apontam para o valor de 1,13 como o fator médio majorante, mas dados reais de precipitação fazem variar este coeficiente basicamente entre 1,10 e 1,14 (Silveira, 2000). 43

 

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Agosto/2011

Considerando-se o condicionante segurança, adotou-se o fator de 1,14 tendo então:        As demais desagregações foram baseadas na P24h e obtidas com o uso do Quadro 1.  1. 

Quadro 1 - Coeficientes de Desagregação Cd (DAEE/CETESB, 1980)

 Aplicou-se então os coeficientes de desagregação acima às precipitações de 24 horas dos períodos de retorno selecionados (Tr de 10, 25, 50 e 100 anos), obtendo-se as lâminas de precipitação para as durações desejadas.

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3.3.2 Análise Estatística e Determinação dos Coeficientes  A partir dos dados obtidos da etapa anterior foi estimado a intensidade máxima de chuva esperada para um determinado período de retorno (T) pelo método de Gumbel com teste de aderência pelo Método dos Qui-Quadrados.  A função distribuição acumulada de Gumbel é dada por:

{

 

onde F(x) é a distribuição de Gumbel, e é o número de Euler, y é a variável reduzida de Gumbel, x é a variável independente de precipitação máxima diária, α  e β são parâmetros estatísticos. Explicitando-se a variável reduzida de Gumbel obtém-se:

()) 

 

 A estimativas a e b, respectivamente, dos parâmetros a e b, podem ser feitas de várias formas, mas costuma-se utilizar o método americano, que se vale da estimativa empírica de valores para y, com probabilidades dadas por uma determinada expressão de posição de plotagem (plotting position):

         

 A expressão de plotting position (n+1-i)/(n+1) atribui valores empíricos de probabilidade de não-excedência à série de tamanho n ordenada de forma crescente, sendo i = 1 para o menor valor e i = n para o maior valor. Como:

tem-se que:

  

 

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  ;     ⇒ ⇒     ;     ; 

onde E  é a esperança da variável, ou seu primeiro momento, e var   é a variância da variável (segundo momento). Isolando os parâmetros, resulta:

 A expressão mais ac acima, ima, de yi em função do tamanho da amostra permite calcular μy (=E(y)) e σy (=[var(y)^(0,5)]), para a série completa de yi com i=1,n.  A probabilidade de não-excedência dada por F(x)  relaciona-se facilmente com o período de retorno T pois este é o inverso da probabilidade de excedência, ou seja :

    

 

Portanto, pode-se ligar a variável reduzida y ao período de retorno, obtendo-se:

                

 

 A relação intensidade-duração-freqüência é então dada por:

 

em que i é a intensidade máxima média para a duração t; T é o período de retorno; C, a, b, m e n são os parâmetros de ajuste. Por linearização logaritmica, tem-se que:

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   

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O valor de b foi estimado por tentativa de forma a obter o maior valor do coeficiente de correlação R², aplicando o logaritmo da intensidade esperada em certo período de retorno e dos valores de (t+b). Os valores de C e m foram determinados pela equação da reta, plotando no eixo das abscissas o log (t+b) e no eixo das ordenadas o log (i) de certo período de retorno (T). O parâmetro m foi obtido pela média dos valores v alores obtidos. Os parâmetros k e m foram determinados pela transformação logarítmica da igualdade:

 

    

 A partir de linearização logaritmica, tem-se que:

 

Os parâmetros das equação foram verificados quanto à qualidade e foram então ajustados pelo erro padrão de estimativa para cada período de retorno segundo a equação abaixo:

   ∑        √   

 

onde Ep  é o erro padrão, I0  é a intensidade calculada pelo método de Gumbel, Ie  é a intensidade estimada pela equação de chuvas intensas e n é o número de intervalos considerados da duração da chuva. Desta forma determinou-se as IDFs dos pluviômetros vizinhos ao município, e os relacionou para encontrar os parâmetros para a simulação.

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3.3.3 Curvas IDF determinadas  As curvas IDF determinadas pelo método explicado nos itens anteriores são mostradas a seguir, para os postos pluviométricos da Agência Nacional das Águas no perímetro do município de Aparecida de Goiânia. Nas curvas IDF a seguir, a intensidade i é medida em milímetros por hora (mm/h), o tempo de recorrência T é medido em anos e a duração t é medida em minutos (min).

i.

Estação 01649001:

          

 

Figura 5 – Curva IDF Estação 01649001

ii.

Estação 01649004:

   

 

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Figura 6 – Curva IDF Estação 01649004

iii.

Estação 01649006:

         

 

Figura 7 – Curva IDF Estação 01649006

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iv.

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Estação 01649012:

          

Figura 8 – Curva IDF Estação 01649012

v.

Estação 01649013:

   

 

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Figura 9 – Curva IDF Estação 01649013

vi.

Estação 01749001:

         

 

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Figura 10 – Curva IDF Estação 01749001

vii.

         

Estação 01749005:

 

Figura 11 – Curva IDF Estação 01749005

viii.

Estação 01749009:

   

 

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Figura 12 – Curva IDF Estação 01649013

3.3.4 Curva IDF Escolhida Todas as IDF determinadas pelos dados da Agência Nacional de Águas mostraram consistência, com erros padrões baixos e alta aderência dos dados à distribuição de Gumbel. Porém, por tais curvas terem sido determinadas a partir de dados pluviométricos, com o uso de coeficientes de desagregação, o intervalo de confiança dessas curvas mostra-se menor que aquele de curvas determinadas a partir de dados pluviográficos. Desse modo, a pesquisa bibliográfica levou à curva IDF definida por Costa & Mendonça (1998) para uma estação pluviográfica da ANEEL no município de Goiânia. Tal curva IDF se mostra mais conservadora que as curvas IDF determinada por desagregação. Desse modo, escolheu-se a IDF definida por Costa & Mendonça (1998):

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   

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Figura 13 – Curva IDF Escolhida para Projetos em Aparecida de Goiânia

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4 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 4.1 ASPECTOS GERAIS

4.1.1 Identificação da Á Área rea de A Abrangência brangência do Trabalho  A área de estudo do presente trabalho corresponde ao municipio de  Aparecida de Goiânia. Foram analizadas as bacias de drenagem inseridas geográficamente no município em tela. O presente estudo detalhará as características fisiográficas de cada bacia elementar. A área de abrangência foi definida a partir do cruzamento das bacias elementares, estimadas como as unidades hidrográficas de gerenciamento (UHG) definidas a partir de análise de altimetria obtida por imagem de radar (SRTM) e do limite geográfico do município.

4.2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO Este capítulo apresenta uma caracterização regional do município de  Aparecida de Goiânia com o objetivo de avaliar as bacias elementares a serem consideradas como UHGs. São descritas as principais características geográficas, de clima, geomorfológicas, geológicas e pedológicas, bem como os principais usos do solo e tipos de ocupação do território.

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4.2.1 O Município de Aparecida de Goiânia Segundo o IBGE (2011), Aparecida de Goiânia começa a dar seus primeiros passos no início dos anos 20. Alguns historiadores contam que os primeiros fazendeiros a chegarem no local foram Abraão Lourenço de Carvalho, João Batista de Toledo, Antônio Barbosa Sandoval e Aristides Frutuoso. Outros dizem que José Cândido de Queiroz estava na comitiva no lugar de Aristides. Mas a história é unânime em afirmar que todos eram devotos de Nossa Senhora Aparecida, e por isso, doaram parte das terras para a Igreja e ergueram, em 1922, uma cruz de aroeira, onde foi realizada a primeira missa campal. Uma capela também foi construída. O templo, em estilo colonial sobrevive à ação do tempo, e hoje, tombado como patrimônio municipal, é de responsabilidade da Paróquia Nossa Senhora Aparecida.

Figura 14 – Localização do Município de Aparecida de Goiânia. (Fonte: IBGE, 2011).

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Na Tabela 5 são apresentados os principais indicadores demográficos e sociais do município de Aparecida de Goiânia. G oiânia.

Tabela 5 - Indicadores demográficos e sociais de Aparecida de Goiânia

IN INDI DICADORE CADORE S DE MOGRÁ FICO FICOSS E SOCIAIS  Área: 288,34 Km² Densidade: 1.580,50 hab./km² População: 455.735 hab. (2007)  Altitude máxima (SRTM): 1.003m  Altitude mínima(SRTM): 1.658m Clima: Tropical de Savana e Temperado Chuvoso de Inverno Seco Temperatura Média Anual: 23,8o  Umidade Relativa do Ar: 47 a 76%

Evaporação total mensal: 88 a 202 mm Fontes: 1)IBGE, 2011; 2)SRTM, 2011; Rodrigues, 2005.

 A fé e devoção à santa deram o primeiro nome à comunidade, que em 1958 passou a ser chamada de Aparecida de Goiânia, já na condição de distrito, criado através da lei municipal número 1.295. Por estar entre os municípios de Hidrolândia e Goiânia, seu nome foi trocado mais tarde para Goialândia, mas a população fiel à santa não aceitou. Só em 1963, com a Lei Estadual número 4.927, o distrito ganha o título de município e, com ele, sua denominação definitiva, Aparecida de Goiânia. Elevado à categoria de município com a denominação de Aparecida de Goiânia ex-Goialândia, pela lei estadual nº 4.927, de 14/11/1963, desmembrado de Goiânia. Sede no atual distrito de Aparecida de Goiânia. Constituído do distrito

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sede. Instalado em 01/01/1964. Em divisão territorial datada de 31/12/1963, o município é constituído do distrito sede. Pela lei estadual nº 7050, de 27/07/1968, é criado o distrito de Vila Brasília e anexado ao município de Aparecida de Goiânia. Em divisão territorial datada de 1/01/1979, o município é constituído de 2 distritos: Aparecida de Goiânia e Vila Brasília, assim permanecendo em divisão territorial datada de 1/07/1983. 1 /07/1983. Pela lei municipal nº 819/89, de 14 de abril de 1989, o Distrito de Vila Brasília passou a denominar-se Nova Brasília. Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído de dois distritos Aparecida de Goiânia e Nova Brasília ex-Vila Brasília, assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

4.2.2 Clima Os partâmetros climatológicos apresentados no presente capítulo foram extraídos da Estação Goiânia - INMET (16º40ʼ Sul e 49º15ʼ Oeste), sendo os mesmos considerados da Série Histórica de 1961-1990 (Rodrigues, 2005). De acordo com a classificação de Köppen, o clima no município de  Aparecida de Goiânia é definido como tropical (Figura 15) , com a concentração da precipitação pluviométrica no período de outubro a abril, sendo o período seco de maio a setembro.  A sazonalidade que define o clima é marcada por sua continentalidade e associada ao padrão de circulação de massas de ar oriundas da zona tropical. O período de inverno caracteriza-se por estabilidade climática e reduzida precipitação, ocorrendo a inversão térmica por radiação na camada inferior da atmosfera, a qual é responsável pela ocorrência de bruma seca e pela

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acumulação de fumaça e particulados oriundos das atividades antrópicas, como, por exemplo, as queimadas e os desmatamentos.

Figura 15 - Climas do Brasil. (Fonte: EMBRAPA, 2008).

4.2.2.1 Precipitação

 As precipitações apresentam sazonalidade bem definida (Figura 11), apresentando um padrão típico do centro-oeste do Brasil e do domínio morfoclimático dos cerrados na região. Observa-se que os valores de precipitação mensal possuem uma clara sazonalidade, com um período mais chuvoso começando no mês de outubro e se estendendo ate o mês de abril. Os meses de novembro, dezembro e janeiro são, na média, os meses mais chuvosos. Os máximos de totais pluviométricos por dia são observados nos meses de abril e dezembro, condicionados aos picos de precipitação com recorrência de

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curto período (dois ou três anos) relativos ao início e fim do período de chuvas. No mês de dezembro, quando se intensificam, é comum a ocorrência de chuvas torrenciais com eventos superiores a 100 mm/dia, acompanhados de fortes ventos e descargas elétricas, também observados no mês de abril, quando as chamadas chuvas de final do verão apresentam uma forte componente torrencial. Este fenômeno é, especialmente observado, após longos períodos (15 a 20 dias) sem registros de precipitação (Rodrigues, 2005). Uma análise mais detalhada da precipitação da região foi apresentada neste estudo quando da formulação da equações de Intensidade-DuraçãoFrequência (IDF).

Figura 16 - Distribuição Anual Média dos Totais Mensais de Precipitação - Estação 1649013

4.2.2.2 Temperatura

Segundo Rodrigues (2008), os valores térmicos médios da região são influenciados pelas variações de cota, presença de ventos e chegadas de frentes frias. Em valores médios, o regime térmico oscila entre 18° a 23° C, dentro da

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faixa intertropical. A temperatura média da região tende a um leve aumento de  janeiro a março, e decai até os meses de junho e julho, nos q quais uais registram-se os menores valores médios. No mês de agosto tende a elevar-se, atingindo seu ápice no mês de setembro quando há um u m novo declínio da temperatura média Figura média  Figura 17. 17.    A temperatura média da região tende a um leve aumento de janeiro a março, e decai até os meses de junho e julho, nos quais registram-se os menores valores médios. No mês de agosto tende a elevar-se, atingindo seu ápice no mês de setembro quando há um novo declínio da temperatura média.  Ainda segundo s egundo o mesmo autor, em função da ocupação urbana de grande percentagem da área do município, da consequente eliminação da cobertura vegetal natural, da instalação de amplas superfícies com alta reflectância (edificações, pavimentação e outras construções civis) e da conurbação com a cidade de Goiânia, “ilhas de calor” são constatadas. Tal aspecto teve relevante importância na escolha da estação meteorológica (estação Goiânia) que subsidiou o desenvolvimento das equações de Intensidade-Duração-Frequência (IDF) do PDDU.

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Figura 17 - Temperaturas Mensais (ºC) ( ºC) - Estação Goiânia, (1961 – 1990) Fonte: INMET apud   Rodrigues, 2005 

4.2.2.3 Umidade relat relativ iva a do ar

Segundo Rodrigues (2008), um dos componentes do ar atmosférico é o vapor d’água, que representa o percentual  relacionado à umidade de saturação,

que é função da temperatura da massa de ar naquele momento (massa de vapor de ar em gramas por metro cúbico de ar). Isto é, para baixas temperaturas a massa de ar de saturação é reduzida e para temperaturas maiores esta massa é maior (ex. para  –25oC a umidade de saturação é 0,705g; para 0oC a umidade de saturação é de 4,874g e para 25oC a umidade de saturação é de 23,05g). Assim, quando se diz que em certo dia do mês de agosto a umidade relativa do ar é de 15%, quando a temperatura é de 30oC, isto significa dizer que, naquele momento, na composição total de um metro cúbico de ar existem apenas 4,5 g de vapor de

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água. Este vapor é oriundo dos processos de evaporação das águas superficiais e de evapotranspiração. Na Figura 18  são apresentados os valores de umidade média mensal (figura 13), contudo, em meses quentes nos horários da tarde, podem alcançar patamares inferiores (ex. tardes dos dias mais quentes dos meses de agosto e setembro, com umidades podendo alcançar 10%.).

Figura 18 - Umidade relativa do ar média em porcentagem da Estação Goiânia. Fonte: INMET, in Rodrigues, 2005

4.2.2.4 Evaporação

Evaporação é o fenômeno de mudança do estado físico da água, da fase líquida para a fase gasosa. A energia responsável por este processo é oriunda do sol, a qual aumenta o estado de excitação das moléculas próximas da superfície de um corpo aquoso (rio ou lago). Nestas condições a agitação das moléculas

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passa a ser tão elevada que estas podem ser desprendidas da massa líquida para o

meio

atmosférico

sob

a

forma

de

vapor.

  Figura 19 mostra que, no período do inverno, a maior quantidade de horas de incidência de radiação solar (devido às raras coberturas de nuvens), as menores precipitações e a deficiência de água no solo resultam na maior taxa de evaporação (figura 14). As massas de ar que atuam nessa estação do ano são secas e em função da dinâmica atmosférica esse vapor gerado é transportado pelos ventos, resultando em um período de baixa umidade relativa do ar (Rodrigues, 2008). Os valores apresentados foram obtidos de evaporímetros tipo Tanque Classe “A”.

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Figura 19 - Normais de evaporação total mensal da Estação Goiânia. Fonte: INMET, in Rodrigues, 2005

4.2.3 Geologia O entendimento da geologia é importante para a compreensão de como as rochas e suas estruturas controlam as feições geomorfológicas (relevo), os tipos e composição de solos, os reservatórios subterrâneos de água e o condicionamento das águas superficiais, a qualidade dos maciços como substrato para a construção de obras civis e o potencial geo-econômico (recursos minerais). A geologia compreende o estudo das rochas, sua deformação e estruturação, idade e potencial econômico, além de suas inter-relações com o m meio eio físico (Rodrigues, 2005). Segundo Rodrigues (2008), a geologia do município de Aparecida de Goiânia é predominantemente representada por um conjunto de rochas

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metamórficas, denominadas de Grupo Araxá (Lacerda Filho et al., 1999, apud Rodrigues, 2005). Além dos conjunto supracitado, áreas de depósitos aluvionares são encontrados em pequena representatividade (Anexo 01). O Quadro O  Quadro 2 indica o percentual da composição geológica do município. Quadro 2 - Unidades geológicas de Aparecida de Goiânia.

Grupo geológico Depósitos aluvionares

Percentual 0.10%

Grupo Araxá - Unidade B - Litofácies Quartzito

11.65%

Grupo Araxá - Unidade B

88.25%

Na região em estudo, o Grupo Araxá é caracterizado por xistos e quartzitos (Marini, 1981; Fuck et al., 1993 e 2000; e Pimentel 1992 e 1995). Os xistos são rochas ricas em micas (muscovita, biotita e clorita), sendo constituídas por quartzo, granada e mais raramente feldspatos e turmalina. Os quartzitos são rochas ricas em quartzo e podem conter concentrações variáveis de micas (muscovita). Os xistos e quartzitos são foliados em função da orientação dos minerais micáceos. Por serem mais facilmente alterados pelos agentes do intemperismo (variação de calor, infiltração de água, ação do vento e erosão), os xistos ocupam as áreas rebaixadas do relevo e afloram, principalmente, na forma de lajedos nos principais córregos da área em estudo.

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4.2.4 Geomorfologia  A compartimentação geomorfológica estabelecida para o município de  Aparecida de Goiânia foi definida a partir da integração das informações de padrões de relevo, tipos de solos predominantes, densidade de drenagens e hipsometria.  A compartimentação geomorfológica do território do município de Aparecida de Goiânia inclui três macrounidades geomorfológicas denominados de: Região

da Serra da Areia, Região das Chapadas e Região do Vale do Meia Ponte  (Anexo 02).  A Região da Serra da Areia localiza-se no quadrante sudoeste do município e é representada pela serra homônima e adjacências. Constitui um padrão de relevo forte ondulado apresentando máxima amplitude de altitude com cotas na ordem de 760 a 999 metros. Os solos mais representativos desta compartimentação geomorfológica são Neossolos Litólicos, Cambissolos Háplicos e Neossolos Quartzarênicos, sendo que este último tem importância econômica regional por estar associado com as jazidas de areia. Os processos de transporte sobrepõem-se aos de pedogênese (formação de solos e manto de intemperismo) e acumulação, apresentando, por isso, densidade de drenagens elevada. Para esta região, o tipo de uso do solo recomendável é o de Unidade de Conservação Ambiental, uma vez que se trata de área suscetível a processos de degradação ambiental devido aos parâmetros característicos do meio físico, não sendo propício sequer a utilização como pastagens extensivas ou silvicultura, devido à baixa fertilidade natural e ao relevo movimentado. Atualmente, é utilizada para o desenvolvimento de práticas agrícolas incipientes e captação para abastecimento público superficial (Córrego das Lages) e subterrâneo, através de poços tubulares profundos, sendo, portanto, desaconselhável a ocupação e uso

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do solo desta área em função das elevadas declividades do terreno, e por constituir importante área de proteção de aqüífero. O uso, portanto, recomendável e já contemplado, foi a criação recente do Parque Municipal da Serra da Areia. Na Região das Chapadas, o relevo apresenta padrão suave ondulado, com predomínio de Latossolos Vermelhos e Vermelho-Amarelos nas áreas aplainadas e Cambissolos Háplicos nas vertentes de drenagens mais encaixadas. A dissecação desta unidade aumenta em direção a leste, com cotas na ordem de 840 a 720 metros. Nesta unidade geomorfológica, a densidade de drenagem é baixa e os processos de intemperismo e pedogênese superam o transporte, tratando-se de um compartimento estável do ponto de vista geodinâmico (figura 06). Os processos de acumulação podem ser importantes em certos vales fluviais mais abertos, uma vez que, nestes casos, o talvegue das drenagens se situa no próprio leito fluvial. Este compartimento, devido as características geomorfológicas presentes e já mencionadas, torna a região mais propícia para a instalação da área urbana municipal.  A Região do Vale do Meia Ponte localiza-se na porção leste do município e inclui, o vale do Rio Meia Ponte e os baixos cursos dos córregos Santo Antônio e das Lages (figura 07). O padrão de relevo é ondulado, com declividades moderadas e cotas inferiores a 720 metros. Os Cambissolos são os tipos de coberturas mais comumente observadas, sendo que os Latossolos ocupam alguns trechos de padrão de relevo tabular, entre os vales de drenagem (grotas e córregos perenes). Esta unidade corresponde ao remanescente rural do município, sendo recomendável a manutenção deste uso. A otimização e mitigação de problemas ambientais já existentes devem ser executadas através de técnicas agrícolas preservacionistas como terraceamento, plantio direto, manejo/reforma de pastagens, florestamento, manutenção de reservas legais e das áreas de proteção permanentes ao longo das drenagens, topos de morros e encostas.

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4.2.5 Pedologia Os solos são formados por materiais minerais e orgânicos ocorrendo sobre o manto superficial continental e possuindo como limite superior a atmosfera e inferior o substrato rochoso ou material originalmente inconsolidado, sujeito e influenciado por fatores genéticos e ambientais (EMBRAPA, 1999, apud Rodrigues, 2005). Segundo Rodrigues (2005), os solos encontram-se dispostos em estratos paralelos, conhecidos como horizontes, que diferem entre si e entre o material que os originou, em função de processos modificadores das condições pré-existentes, ou seja, processos pedogenéticos, representando um relevante elemento ambiental, pois compõem o substrato que controla a maior parte dos ecossistemas terrestres, tendo influência na agricultura, na geotecnia (fonte de material de empréstimo e substrato de fundações), sendo também fundamentais no controle das questões vitais ao meio ambiente em âmbitos químicos e biológicos.  A região do Município de Aparecida de Goiânia possui sua estrutura pedológica bem definida em estudos já realizados (Rodrigues, 2005). Haja vista tal situação o presente tópico se limita a apresentar o estudo supracitado, agregando informações estatísticas obtidas por geoprocessamento de dados disponibilizados pelo Sistema Estadual de Estatística e de Informação Geográficas de Goás - SIEG (SIEG, 2011). Em Aparecida de Goiânia, seis classes de solos foram cartografadas e denominadas segundo os critérios de classificação dos solos brasileiros (EMBRAPA, 1999, apud Rodrigues, 2008). As informações previamente disponíveis foram complementadas com observações em campo, não tendo sido realizadas análises específicas (físicas ou químicas). quí micas). É importante salientar que os solos mapeados são de fácil caracterização macroscópica.

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Desta forma, foram caracterizadas as seguintes classes de solos: Latossolos Vermelhos Distróficos; Latossolos Vermelho-Amarelos Distróficos; Cambissolos Háplicos Distróficos; Gleissolos Háplicos Distróficos; Neossolos Flúvicos Tb Eutróficos; Neossolos Quartzarênicos Distrofico; Neossolos Litólicos Distróficos/Psamíticos;

Organossolos

Mésicos;

e

Plintossolos

Pétricos

Concrecionários Distróficos. Quadro 3. Classes de solos de Aparecida de Goiânia.

Classe de solos  Associação de Gleissolo Háplico Distrófico e Organossolo Mesico Plintossolo Pétrico Concrecionário Distrófico Neossolo Quartzarênico Distrófico Neossolo Flúvico Tb Eutrófico Neossolo Litólico Distrófico Psamítico Cambissolo Háplico Distrófico Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico Latossolo Vermelho Distrófico

Percentual 1.45% 1.54% 3.19% 4.58% 8.25% 17.60% 28.79% 34.60%

2.3.1. Latossolos São solos submetidos a intensivo processo de lixiviação de bases ao longo do seu perfil, resultando em um pacote pedológico no qual o material encontra-se altamente intemperizado, com alteração intensa dos silicatos e concentrações de óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio. No perfil de um latossolo a transição entre os horizontes é gradual ou difusa e a textura exibe-se de maneira uniforme, não havendo acúmulo de argila. Nessa classe os solos apresentam elevada acidez, onde os ácidos orgânicos ocorrem como fração mais expressiva da porção húmica, uma vez que a matéria orgânica é rapidamente decomposta e lixiviada, o que impossibilita uma acumulação representativa.

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No município de Aparecida de Goiânia, são encontrados Latossolos subdivididos nas seguintes subordens: Latossolos Vermelhos Distróficos (LVd) e Latossolos Vermelho-Amarelos Distróficos (LVAd).

Latossolos Vermelhos Distróficos (LVd) - ocorrem associados a topos de chapadas, sobre relevos com superfícies suave onduladas a onduladas. São, também, associados à vegetação de cerrado e/ou cerradão.  A remoção de parte da sílica estrutural presente no material originário torna o solo mais friável, menos plástico e significativamente permeável. Esta permeabilidade favorece não só a uma maior resistência natural aos processos erosivos, mas também ao avanço no estágio de intemperização. Normalmente, os Latossolos Vermelhos exibem perfis profundos, são muito porosos e bastante permeáveis. Quanto à condição natural, já são conhecidas as limitações agrícolas as quais exigem correção de acidez, fertilização e controle da erosão, sendo esta última uma questão que requer atenção na conservação também em outros usos.  Apesar deste tipo de solo ser bastante permeável e encontrar-se em áreas mais estáveis do ponto de vista geomorfológico, é necessário um manejo adequado à prevenção do risco erosivo. Na área de estudo, são representativos os Latossolos Vermelhos Distróficos (LVd), com textura argilosa, em relevos plano a suave ondulado da Unidade Geomorfológica da Região das Chapadas. Em geral, possuem declividade inferior a 8%, associados à vegetação de campo cerrado e condição erosiva praticamente nula. O material de origem desses solos ocorre associado a xistos. O horizonte superficial A, apresenta uma espessura de até 25 cm e coloração vermelho escuro. Há presença abundante de raízes, exibindo uma porção de tonalidade mais escura que a inferior, indicando maior presença de matéria orgânica no nível superior.

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O horizonte subsuperficial Bw (B latossólico), exibe um importante estágio de intemperização com textura argilosa e estrutura granular fraca, que se expõe em um pacote pedológico com espessura maior que 200 cm.

Latossolos Vermelho-Amarelos Distróficos (LVAd)  - Apresentam-se comumente nos rebordos de chapada e dispersores de água, em superfícies planas e vertentes com declividades entre 5 e 10%, associados à vegetação de cerrado sensu stricto, campo limpo e campo sujo. Na maior parte dos casos situase adjacente à classe dos Latossolos Vermelhos (LV). No município, este solo é decorrente da pedogênese em xistos quartzosos do Grupo Araxá, sendo que, em inúmeros perfis, apresenta-se mosqueados, com petroplintitas a profundidades maiores que 180 cm, observados em perfurações para ensaios de infiltração. Diferenciam-se dos Latossolos Vermelhos Distróficos (LVd) por apresentarem suprimento de óxidos de ferro menor, acarretando em colorações mais amareladas, drenagem moderada e boas condições de aeração. O horizonte A possui cerca de 20 cm de espessura, tonalidade brunoamarelada, textura média, estrutura granular pequena e fraca, consistência friável, ligeiramente pegajosa e plástica, com abundância de micro e macroporos. A transição entre os horizontes A e B mostra-se clara e plana. O horizonte B evidencia-se em tom amarelo brunado, textura média, estrutura granular média e fraca, consistência friável, pegajosa e ligeiramente plástica, além da abundância de micro e macroporos.

Cambissolos Háplicos Ta Distróficos (Cxvd)  são solos pouco desenvolvidos, cuja pedogênese já alterou o material de origem, encontrando-se, ainda, fragmentos de minerais primários e materiais pedregosos. Estes solos ocorrem preferencialmente nas vertentes e encostas com declividades mais elevadas, em relevos movimentados. O alto teor de silte no horizonte A e a mediana profundidade do perfil fazem com que estes solos tenham sua

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permeabilidade dificultada. A junção dessas características com os elevados percentuais de declividade os tornam mais susceptíveis à erosão.  A migração de argila ao longo do perfil é inibida e o horizonte A permanece com os mais elevados teores. Já o horizonte B, câmbico ou incipiente, apresenta muitos fragmentos do material de origem (xistos e quartzitos micáceos), caracterizando-se comumente em distróficos e muito ácidos. O problema erosivo é acentuado pela baixa permeabilidade dos solos e moderada declividade do terreno, propiciando o escoamento superficial e o desenvolvimento de processos erosivos. No campo, foi possível caracterizar os horizontes A, Bi (B incipiente) e C, ao longo de uma espessura não superior a 60 cm. O horizonte A possui uma maior quantidade de matéria orgânica quando comparado aos horizontes inferiores. O perfil mostrou expressiva pedregosidade, raízes finas comuns, coloração bruno acinzentada, textura média, estrutura em blocos pequenos e moderados, consistência dura, sendo ligeiramente pegajoso e plástico, fracamente cimentado e tendo transição gradual ondulada.

Neossolos (R) são solos que possuem um perfil pouco desenvolvido, são constituídos por material mineral ou orgânico, em geral, com menos de 30 cm de espessura, não apresentam horizonte B diagnóstico, predominando as características do material de origem (EMBRAPA, 1999). No município ocorrem os Neossolos Quartzarênicos Órticos, os Neossolos Flúvicos Tb Eutróficos e os Neossolos Litólicos Distróficos/Psamíticos.

Neossolos Quartzarênicos Órtico (RQo)    –  Possuem ocorrência intimamente relacionada ao ambiente de Rebordo da Serra da Areia, onde se exibem particularmente sobre quartzitos do Grupo Araxá (figura 09) e no sopé das encostas íngremes onde ocorrem afloramentos destas rochas. São comumente mais profundos, chegando a exibir perfis com profundidades superiores a um metro. Por serem derivados de rochas arenosas, o quartzo predomina na fração

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areia desses solos, ficando a concentração dos seus poucos nutrientes restrita à porção orgânica, sendo caracterizados como solos minerais, pouco desenvolvidos (imaturos), profundos, excessivamente drenados e porosos. Além da expressiva profundidade, normalmente apresentam como propriedades: grãos simples, estrutura fraca, elevada permeabilidade, alta condutividade hidráulica e alta suscetibilidade à erosão. Os perfis observados possuem espessuras superiores a 200 cm, sendo sempre identificado um horizonte pedregoso ou uma linha de pedra na base.  Apresentam coloração cinza claro, textura arenosa, pedregosidade, estrutura em grãos simples e fraca, consistência solta, sendo comuns microporos pequenos, poucas raízes finas, e transição clara e ondulada. Neossolos Flúvicos Tb Eutróficos (RUbe)   – – Tratam-se de solos aluviais que ocorrem freqüentemente em regiões de relevo plano, ao longo das principais drenagens, associados à vegetação de mata-galeria ou ainda, em calhas de drenagem em áreas de topografia movimentada. São pouco desenvolvidos e originados de sedimentos provenientes dos rios, nos períodos das altas vazões, estando geralmente associados às planícies aluvionares. Em seu perfil não há relação de pedogênese entre os horizontes ou camadas estratificadas. Em geral, exibem um horizonte A assentado diretamente sobre o horizonte C, com diminuição do material orgânico em profundidade. Suas propriedades gerais são textura entre areia e argila, estrutura fraca e horizonte C composto por fragmentos líticos (fragmentos de rocha). Quando ocorrem nas nascentes tendem a apresentar textura mais grossa e maior quantidade de minerais primários em relação ao curso inferior.

Neossolos Litólicos Distróficos/Psamíticos (RLd/q)   –  São solos com horizonte A ou O hístico com menos de 40 cm de espessura, assentado diretamente sobre a rocha ou sobre um horizonte C ou Cr, com baixa saturação

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por bases e textura arenosa em todos os horizontes. Na área, ocorrem sobre os afloramentos rochosos de quartzito e quartzo xisto da Serra da Areia.

Organossolos (O)  apresentam perfis com horizontes fundamentalmente orgânicos, provenientes de acumulação de restos vegetais, em ambientes mal drenados, saturados com água por poucos dias no período chuvoso, sendo escuros, friáveis, com elevados teores de carbono orgânico. Desenvolvem-se de matéria orgânica que é depositada na superfície a uma taxa de acréscimo superior a da decomposição. São, comumente, pouco evoluídos, ácidos, com alta capacidade de troca de cátions e baixa saturação por bases, aparecendo em locais de relevo plano a deprimido, com vegetação de porte herbáceo e arbustivo (EMBRAPA, 1999). Estes solos exibem localmente os atributos dos Organossolos Mésicos Hêmicos (OYy), pois contém matéria orgânica parcialmente alterada por ação física e bioquímica, em estágio de decomposição intermediária. Gleissolos Háplicos Distróficos (Gxd) são solos hidromórficos mal drenados, formados em materiais originários estratificados, ou não, e sujeitos a constante, ou periódico, excesso d’água, o que pode oco rrer em diversas situações.

Comumente, desenvolvem-se em sedimentos recentes nas proximidades dos cursos d’água e em  materiais colúvio-aluviais. Caracterizam-se por forte

gleização, em decorrência do regime de umidade redutor, que se processa em meio anaeróbico, com muita deficiência ou mesmo ausência de oxigênio (EMBRAPA, 1999). Na área, apresentam-se como solos pouco desenvolvidos, imperfeitamente drenados a muito mal drenados. Podendo ser encontrados em frações do terreno mais rebaixadas, constituindo pequenas depressões, adjacentes aos cursos d’água e nos rebordos de chapadas junto às nascentes. Um bom   indicador da

possibilidade de ocorrência dessa ordem consiste na presença de termiteiros com

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coloração acinzentada, pois são submetidos à saturação hídrica prolongada na presença de matéria orgânica com a redução dos óxidos de ferro.

Plintossolos Pétricos Concrecionários Distróficos (FFcd)   apresentam um horizonte plíntico ou litoplíntico nos primeiros 40 cm do perfil p erfil ou dentro dos 200 cm, quando abaixo dos horizontes A ou E. Solos com 50% ou mais de petroplintita (concreções) com baixa saturação por bases. De maneira geral, os plintossolos podem aparecer associados a relevo plano à suave ondulado, vegetação de campo limpo e áreas com drenagem deficiente. São encontrados em áreas onde a oscilação do lençol freático,  juntamente com a dificuldade de movimentação vertical da água, proporciona a formação da plintita e o aparecimento de mosqueados. Constitui-se em um tipo de solo pouco profundo e pouco permeável. A plintita é um material com altas concentrações de óxidos de ferro, formada por mobilização e transporte desses compostos, submetidos à sazonalidade de chuva e estiagem. Os Plintossolos Pétricos Concrecionários Distróficos estratificam-se em horizontes, sendo o A desenvolvido com até 30 cm e o B com espessura de até 95 cm, com substrato quartzítico ou xistoso. O horizonte superficial apresenta cor cinza clara, textura média, estrutura em blocos subangulares pequenos a médios, consistência friável, não sendo pegajoso ou plástico, com transição clara e ondulada. O horizonte B exibe-se em tonalidade bruno-clara acinzentada, mosqueados comuns, textura média e cascalhenta, presença de blocos subangulares médios a grandes, consistência firme, ligeiramente pegajoso e plástico.

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4.2.6 Uso do Solo  A cobertura vegetal e o uso antrópico existentes nas áreas de interesse para a elaboração do PDDU foram extraídas basicamente de duas fontes: i)  Análise de imagens de satélite LANDSAT TM5 T M5 (Enhanced Thematic Mapper ), ), com datas entre 2005 e 2011 com percentagem de nuvens menor que 5%, a fim de mapear os diferentes usos a partir da classificação supervisionada do território, ii) Compilação dos dados apresentados pelo SIEG (2011). O sistema de coordenadas adotado foi o de coordenadas geográficas (UTM-22S). O Datum Geodésico adotado corresponde ao South American Datum  1969 (SAD-69). Para a determinação do uso do solo foi adotado diretamente o trabalho de caracterização disponibilizado pelo SIEG. Para o processamento dos dados foi adotado o IDRISI (Eastman, 2006). O resultado é apresentado no na Figura na  Figura 20. 20.  

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Figura 20 - Uso e ocupação do solo. (Fonte: SIEG, 2011).

 A legenda adotada no mapa temático de vegetação e uso do solo foi dividida nas classes de cobertura natural, dentre os quais se destacam as áreas de cerrado, mata de galeria e corpos de água. Nas classes de uso antrópico as áreas foram definidas como área urbana, área urbana não habitada, atividade agro-pastoril e de exploração mineral. O percentual de cada categoria é apresentado no  no Quadro 4.  Quadro 4. Uso e ocupação do solo de Aparecida de Goiânia.

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

%

Espelho d'Água Exploração Mineral

0.18% 1.33%

Cerrado

6.43%

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USO E OCUPAÇÃO DO SOLO  Área Urbana Não Habitada Mata Galeria  Atividade Agro-Pastoril  Área Urbana

Agosto/2011

% 9.48% 10.55% 29.69% 42.34%

4.3 Caracterização das bacias elementares

4.3.1 Introdução Neste capítulo se apresentam as principais características das bacias analisadas, seguindo a metodologia a ser apresentada no item seguinte. O estado de Goiás possui três drenagens alimentadoras de Regiões Hidrográficas (RH) do país (Araguaia/Tocantins; São Francisco e Paraná), tendo como divisores os planaltos do Distrito Federal e entorno e os altos topográficos que atravessam as cidades de Águas Lindas, Pirenópolis, Itauçu, Americano do Brasil, Paraúna, Portelândia até as imediações do Parque Nacional das Emas. O município de Aparecida de Goiânia encontra-se na RH do Paraná (Figura 21) 21)..

4.3.2 Região hidrográfica do Paraná  A RH do Paraná localiza-se na porção centro-sul do estado, ocupando 145.073,753 km2, o que perfaz 41,82%, do somatório da área do estado de Goiás e do Distrito Federal. Esta RH é representada, na área de estudo, pelos afluentes goianos da margem direita do Rio Paranaíba. De montante para jusante,

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destacam-se os seguintes rios: Verdão, São Marcos, Veríssimo, Corumbá, Piracanjuba, Meia Ponte, dos Bois, Claro, Verde, Corrente e Aporé. Nela, localiza-se, também, uma grande concentração de pequenas massas d’água (represas)  formadas a partir da construção de barramentos na área das

nascentes, com objetivo de reservação e regularização dos cursos d’água para   utilização na dessendentação de animais, irrigação e abastecimento público. Nesta RH encontra-se instalada a maioria dos parques industriais e atividades de agricultura intensiva, sendo também a mais densamente povoada. O abastecimento público e privado de água é realizado principalmente por derivação de mananciais superficiais, sendo que a maioria das cidades não é servida por um sistema de rede de esgotamento sanitário e estações de tratamento de esgoto. Encontra-se fortemente impactada pela ação antrópica, com atividades de desmatamento, contaminação por poluentes industriais e domésticos, intensa atividade agrícola, instalação de processos erosivos, ocupação desordenada das áreas urbanas, o que propiciou a devastação de grande parte do cerrado préexistente.

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Figura 21 - Principais regiões hidrográficas do estado de Goiás (Fonte: ANA, 2011).

 A intensa atividade agropecuária, representada por pastagens plantadas, lavouras de soja, milho, algodão, girassol e cana-de-açúcar, provoca contaminação dos mananciais pelo lançamento de grandes quantidades de insumos e defensivos agrícolas. Os

fragmentos

de

vegetação

natural

correspondem

a

poucos

remanescentes em estado primário (Parques Nacional e Estadual, APA’s, Florestas Nacionais, RPPN’s), porém, em sua   maioria, são representados por vegetação secundária com composição florística alterada em função de interferências antrópicas.

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Localmente, já se observa que a prática de agricultura intensiva e irrigada por pivô central, promove co nflitos pelo uso d’água em várias bacias hidrográficas da região hidrográfica. Em toda a região, assumem grande importância as massas d’água

formadas pelo represamento dos médios e baixos cursos, localizados em todas as regiões hidrográficas, bem como as lagoas naturais . Estas massas d’água representam cerca de 1,6% da superfície da área de estudo e são fundamentalmente representados por barramentos artificiais para geração de energia elétrica ou captação de água para abastecimento público.

4.3.3 Bacias Elementares do município de Aparecida Aparecida de Goiânia  A organização das bacias foi realizada em duas etapas: na primeira, procedeu-se uma divisão, tomando como referência os principais rios das regiões hidrográficas, subdivido as mesmas em duas bacias hidrográficas e a segunda etapa dividiu as bacias hidrográficas em 13 unidades menores, para efeito de planejamento e gerenciamento, sendo denominadas Unidades Hidrográficas Básicas (UHB), que estão apresentadas no Quadro 5 e Figura 22.  22.  No desenvolvimento deste trabalho as UHB são consideradas as bacias elementares mencionadas na proposta. Nas bacias limítrofes ao limite municipal optou-se neste trabalho por caracterizar somente as áreas inseridas no município de Aparecida de Goiânia, sem contudo considerá-las como todo quando necessário, sobretudo, nas simulações hidrodinâmicas.

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4.3.4 Metodologia de Caracterização das Bacias Elementares O primeiro passo consistiu em determinar precisamente os limites das bacias a serem analisadas na escala conveniente para o desenvolvimento do PDDU. A delimitação foi realizada, buscando-se agrupar áreas de contribuição que envolvessem características de uso e ocupação similares. Para a delimi delimitação tação destas áreas foi utilizado o modelo numérico do terreno (MNT) da região (SIEG, 2011), imagens orbitais (SRTM, 2011) e informações plani-altimétricas cedidas pela PMAG. Para a caracterização das bacias elementares delimitadas na etapa anterior foram determinados diversos índices que caracterizam uma bacia em função de dados fisiográficos. São considerados dados fisiográficos de uma bacia todos aqueles dados que podem ser extraídos de mapas, fotografias aéreas, imagens de satélite e MNTs. O MNT é uma matriz digital ou raster , no qual o valor de altitude de cada célula de dimensões finitas corresponde à média das altitudes dos pontos contidos na célula. Basicamente os dados fisiográficos são áreas, comprimentos e declividades medidos diretamente ou expressos por índices (TUCCI, 1993). Quadro 5. Região, bacias e unidades hidrográficas (UHBs)de gerenciamento do adotadas no PDDU.

Região Hidrográfica

Bacia Hidrográfica

Unidade Hidrográfica

UHB-01 Bacia do Paraná Rio Meia Ponte UHB-02

Principais Corpos Hídricos Córrego do Ouro Córrego Capão Córrego Santo Antônio Córrego Pedra de Amolar Córrego Buriti Córrego Tamanduá

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Região Hidrográfica

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Bacia

Unidade

Hidrográfica

Hidrográfica UHB-03 UHB-04 UHB-05 UHB-06

UHB-07 UHB-08 UHB-09 UHB-10 UHB-11 Rio Dourados

UHB-12 UHB-13

Agosto/2011

Principais Corpos Hídricos Córrego Granada Córrego Saltador Córrego do Almeida Córrego São Nicolas Córrego Barreiro Córrego da Lagoa Córrego Grande Córrego Palmito Ribeirão Lages Córrego Rio Vermelho Córrego Pedra Branca Córrego da Mata Vertentes do Ribeirão Lages Vertentes do Rio Meia Ponte Córrego Saco Feio Córrego Ólhos D'água Córrego da Mata Córrego Lajinha Vertentes do Ribeirão Dourados

 À rede de drenagem podem ser atribuídos diversos índices. Neste estudo, serão determinados outros índices, descritos a seguir.  A área de dre drenagem nagem  A e o perímetro da bacia P  são   são calculados a partir da delimitação da bacia com base no Modelo Numérico de Terreno (MNT).

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Figura 22 - Unidades Hidrográficas Básicas - UHBs 

O índice densidade de drenagem de uma bacia é definido pela equação 1: D D 

 

 



L n 

  Onde Ln é o somatório dos comprimentos de todos os n cursos d’água e A é  A 

a área da bacia. Quanto maior a densidade de drenagem maior a extensão do escoamento superficial. No entanto, é importante notar que a determinação deste índice é altamente dependente da escala dos mapas de hidrografia. Em vista disso, ao se determinar esse índice foram percebidas inconsistências nos valores encontrados, uma vez que bacias de condições de solo impermeáveis, cujos valores da densidade de drenagem tendem a ser altos, apresentaram valores característicos de bacias permeáveis, ou seja, baixos valores deste índice, em função da escala das informações hidrográficas disponíveis. Conseqüentemente, este índice não será apresentado. O coeficiente de compacidade ou de Gravelius indica o quanto a forma da bacia se aproxima do formato circular; quanto mais próximo da unidade, maior a

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tendência a inundações (mantidas as demais condições constantes). É estimado a partir da expressão: K  C  

0,282 P  



 A 

  Onde Kc  é  é o coeficiente de compacidade, P  é  é o perímetro da bacia e  A sua área de drenagem. Outra característica relevante é a amplitude altimétrica da bacia, também relacionada ao desnível máximo H , corresponde a faixa de variação das altitudes no interior de uma bacia, ou seja, a cota máxima e a cota do exutório dela. Quando relacionadas ao comprimento de sua drenagem principal, indica a declividade média da bacia. neste estudo, foram determinados com base em informações extraídas do MNT. A extração das informações ocorreu mediante a utilização de programas computacionais de geoprocessamento com o IDRISI (Eastman, 2006). O MNT utilizado foi gerado também pelo software supracitado com base em dados do SRTM, de resolução espacial de 90m. O MNT da região está ilustrado na Figura 23, 23,   onde as cores mais quentes correspondem a cotas mais altas, as mais frias a cotas mais baixas. A altitude indicada é em metros.  A ocupação de cada UHBs foi obtida a partir dos dados disponibilizados pelo SIEG (SIEG, 2011). Foram adotadas as seguintes categorias: área urbana, área urbana não habitada, atividade agro-pastoril, espelho d'água, exploração mineral cerrado e mata de galeria. O percentual de ocupação para cada categoria foi obtido por geoprocessamento e o resultado é apresentado no quadro Quadro quadro Quadro 6. 6.  

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Figura 23 - MNT do Município de Aparecida de Goiânia

De forma análoga foi determinado o percentual de ocorrência para os tipos de solos encontrados nas UHBs. As classes adotadas foram: Solo tipo 01: Associação de Gleissolo Haplico Distrofico e Organossolo Mesico; Solo tipo 02: Plintossolo Petrico Concrecionario Distrofico; Solo tipo 03: Neossolo Fluvico Tb Eutrofico; Solo tipo 04: Neossolo Litolico D Distrofico istrofico Psamitico; Solo tipo 05: Neossolo Quartzarenico Distrofico; Solo tipo 06: Cambissolo Haplico Distrofico Solo tipo 07: Latossolo Vermelho Distrofico; e Solo tipo 08: Latossolo Vermelho Am Amarelo arelo Distrofico. O resultado é apresentado no Quadro no Quadro 7. 7.   Quadro 6. Percentual do tipo de ocupação das UHBs

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UHBs UHB-01 UHB-02 UHB-03 UHB-04 UHB-05 UHB-06 UHB-07 UHB-08 UHB-09 UHB-10

69.8% 79.0% 61.7% 81.1% 18.7% 0.1% 23.3% 49.2% 0.0% 0.0%

rea Urbana Não Habitada 16.6% 16.2% 31.2% 8.9% 0.5% 0.0% 1.5% 8.8% 0.0% 0.0%

UHB-11 UHB-12 UHB-13

58.6% 0.0% 40.1%

20.3% 0.0% 0.0%

Área Urbana

Agosto/2011

Atividade Espelho Exploração Agro- Cerrado d'Água Mineral Pastoril 4.4% 4.4% 0.1% 0.0% 0.0% 0.0% 0.1% 0.0% 0.8% 0.0% 0.2% 0.1% 0.6% 0.0% 0.0% 0.6% 67.0% 1.0% 0.4% 3.0% 76.8% 1.4% 0.1% 0.8% 42.8% 18.1% 0.3% 4.8% 30.7% 1.2% 0.1% 0.0% 71.1% 0.8% 0.0% 0.0% 73.1% 0.0% 0.0% 0.0% 14.3% 1 4.3% 36.5% 13.0%

0.0% 42.4% 40.3%

0.4% 0.2% 0.0%

0.0% 7.0% 0.0%

Mata Galeria

Total

4.8% 4.7% 6.0% 8.8% 9.4% 20.8% 9.2% 9.8% 28.1% 26.9%

100.0% 100.0% 100.0% 100.0% 100.0% 100.0% 100.0% 100.0% 100.0% 100.0%

6.3% 13.9% 6.7%

100.0% 100.0% 100.0%

Quadro 7. Percentual do tipo de solo das UHBs

Tipo 01

Tipo 02

Tipo 03

Tipo 04

Tipo 05

Tipo 06

Tipo 07

Tipo 08

Total

UHB-01

2.8%

3.9%

0.0%

7.5%

0.8%

8.0%

0.0%

76.9%

100.0%

UHB-02

5.4%

2.7%

6.2%

0.0%

0.0%

2.5%

50.5%

32.7%

100.0%

UHB-03

0.0%

1.4%

10.1%

0.0%

0.0%

12.5%

44.3% 4 4.3%

31.8%

100.0%

UHB-04 UHB-05

3.1%

0.0%

0.1%

0.0%

0.0%

3.2%

93.7%

0.0%

100.0%

0.0%

0.0%

8.0%

0.0%

0.0%

20.9%

71.0%

0.0%

100.0%

UHB-06

0.0%

0.0%

6.2%

0.0%

0.0%

44.7%

49.1%

0.0%

100.0%

UHB-07

0.0%

1.7%

2.6%

21.7%

4.4%

20.3%

0.0%

49.4%

100.0%

UHB-08

0.0%

0.0%

0.0%

0.0%

0.0%

26.8%

66.2%

7.0%

100.0%

UHB-09

0.0%

0.0%

0.3%

0.0%

0.0%

59.2%

40.5%

0.0%

100.0%

UHB-10

0.0%

0.0%

8.2%

0.0%

0.0%

46.9%

44.8%

0.0%

100.0%

UHB-11

3.4%

5.5%

0.3%

0.0%

7.7%

0.0%

0.0%

83.1%

100.0%

UHB-12

0.0%

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57.1%

21.3%

18.0%

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3.1%

100.0%

UHB-13

0.0%

0.0%

3.4%

55.1%

16.8%

0.0%

0.0%

24.7%

100.0%

UHBs

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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4.3.5 UHB-01  A UHB-01 é a bacia hidrográfica que ocupa a maior área no Município de  Aparecida de Goiânia. Localizada em uma área de cabeceiras, possuindo uma variação altimétrica na ordem de 247 metros, com altitude máxima de 991 m. Sua área de drenagem abrange 3989.23ha (maior unidade UHB do município) e com um perímetro de 38,40 km, trata-se de uma bacia com um coeficiente de compacidade Kc de 1,71.  A UHB-01 tem como afluentes de maior importância o Córrego D'Ouro, Córrego Capão, Córrego Santo Antônio e Córrego Pedra de Amolar. Geograficamente a UHB-01 está limitada: ao norte pela UHB-02, leste pelas UHB-03, ao sudeste pela UHB-07, a sudoeste pela UHB-12, a oeste pela UHB-11. Estão situados nesta bacia, em parte ou no todo, os bairros Jardim Buriti Sereno, Setor colonial Sul, Jardim Tiradentes, Jardim das Cascatas, Residencial  Anhembi, Nova cidade, Campos Elísios, JJardim ardim Florença, Parque H Hayala, ayala, Parque das Nações, Jardim Veneza, Jardim Canada, Pontal Sul Complemento, Morada dos Passáros, Parque Floresta, Parque Veiga Jardim, Colinas de Homero, Terra Prometida, Setor Industrial Sto. Antônio, Jardim Itapoã, Jardim das Oliveiras, Bairro Independência Mansões, Jardim Riviera, Bairro Independência e American Park.

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Volume I

 

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Agosto/2011

Figura 24 - Relevo e cursos de água da UHB-01

4.3.6 UHB-02

 A UHB-02 possui poss ui uma área de drenagem aproximada 2735,30ha e com um um perímetro de 34,09 km, trata-se de um uma a ba bacia cia com um coeficiente de compacidade Kc  de 1,84. Suas variações altimétrica é da ordem de 155 metros, com altitude máxima de 897m.  A UHB-02 tem como afluentes de maior importância o Córrego Buriti e o Córrego TAmanduá, sendo este último um dos principais tributários do Córrego Santo Antônio. A UHB-02 é uma das unidades mais urbanizadas do município, sofrendo grande interferência antrópica pela sua ocupação.

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Volume I

 

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Geograficamente a UHB-2 está limitada: ao norte e oeste pelo município de Goiânia, a noroeste pela UHB-04, leste pelas UHB-03, ao sul pela UHB-01. Estão situados nesta bacia, em parte ou no todo, os bairros Cidade Vera Cruz, Setor Garavelo, Jardim Helvécia, Jardim Cardoso, Cidade Empresarial, Conjunto Santa Fé, Vila Mariana, Jardim Nova Era, Vila São Tomaz, Cidade Satélite São Luiz, Jardim Monte Serrat, Parque Santa Cecília (etapas I e II), Residencial Candido Queiroz, Mansões Paraiso e Papilon Park.

Figura 25 - Relevo e cursos de água da UHB-02

4.3.7 UHB-03  A UHB-03 possui uma área de drenage drenagem m aproximada de 2416,54ha e com um perímetro de 37,27 km,

trata-se de uma ba bacia cia com um coeficiente de

compacidade Kc de 2,13. Suas variações altimétrica é da ordem de 155 metros, com altitude máxima de 842m.

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Volume I

 

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 A UHB-03 tem como afluentes de maior importância o Córrego Granada Gr anada e o Córrego Saltador. A UHB-03 é uma unidade situada na porção central do município. Por ainda possuir áreas não urbanizadas, sofre grande pressão no que diz respeito à impermeabilização das áreas não urbanizadas. Geograficamente a UHB-3 está limitada: ao norte pela UHB-02, a leste pela UHB-04, ao sul pelas UHB-07 e UHB-08 e a oeste pelas UHB-01 e UHB-02. Estão situados nesta bacia, em parte ou no todo, os bairros Setor Conde dos Arcos, Jardim cristalino, Parque Itatiaia, Residencial Village Garavelo, Parque Atalaia, Jardim Ipiranga, Jardim Esplanada, Setor Central, Setor Araguaia, Jardim Rio Grande, Distrito Industrial de Aparecida, Jardim Cristal, Jardim Santo André, Jardim Pampulha, Jardim Ipanema, Jardim Paraíso, Chácara São Pedro, Conjunto Mabel, Jardim dos Pomares, Vila Maria, Jardim Bonanzo e Jardim Primavera.

Figura 26 - Relevo e cursos de água da UHB-03 

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Volume I

 

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Agosto/2011

4.3.8 UHB-04  A UHB-04 possui uma área d de e drenagem aprox aproximada imada de 2372,57ha e co com m um perímetro de 27,30 km,

trata-se de uma ba bacia cia com um coeficiente de

compacidade Kc de 1,58. Suas variações altimétrica é da ordem de 138 metros, com altitude máxima de 845m. A UHB-04 tem como afluentes de maior importância o Córrego do Almeida e o Córrego São Nicolas. Geograficamente a UHB-4 está limitada: à noroeste, ao norte e nordeste pelo município de Goiânia, ao sudoeste pela UHB-05, ao sul pela UHB-03, ao sudoeste e leste pela UHB-02. Estão Situad Situados os Nesta Bacia a Vila Brasília, Jardim Santo Antonio, Setor dos Afonsos, Vila São Tomás, Jardim Luz, Jardim M Maria aria Inês, Parque Real, Setor Santos Dumont, Vila Sul, Vila Brasília Continuação, Jardim Bela Vista, Vila Santa, Bairro Nossa Srª de Louders, Jardim Bela Vista, Chácara Bela Vista, Vila Santa, Ja Jardim rdim

Olímpico, Loteamento Stª L Luzia uzia

Residencial, Vila S. Joaquim, Vila Real, Jardim Imperial, Conjunto Cruzeiro do Sul, Vila Alzira, Chácara São Pedro, Jardim Palácios, Jardim Transbrasiliano, Loteamento Stª Luzia, Setor Tocantins e Parque São Jorge.  Jorge.  

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 27 - Relevo e cursos de água da UHB-04 

4.3.9 UHB-05  A UHB-05 possui uma área d de e drenagem aproxi aproximada mada de 3392,28ha e ccom om um perímetro de 34,77 km,

trata-se de uma ba bacia cia com um coeficiente de

compacidade Kc de 1,68. Suas variação altimétrica é da ordem de 145 metros, com altitude máxima de 819m. A UHB-05 tem como corpo hídrico principal o córrego Santo Antônio e possui como afluente de maior importância o Córrego Barreiro. Geograficamente a UHB-5 está limitada: à nordeste pelo município de Goiânia, à leste e sudeste pela UHB-08, a oeste pela UHB-03 e a noroeste pela UHB-05. Estão situados nesta bacia o Parque Trindade III, Jardim Verde Vale, Setor Vale do Sol, Jardim Colorado, Setor Vale do Sol, Jardim Cecília, Setor Continental, Terra do Sol, Jardim Eldorado, , Expansul, Vila Adélia, Conjunto Ana

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Volume I

 

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Rosa, Jardim das Acácias, Vila Souza, Internacional Park, Retiro do Bosque, Loteamento Real Grandeza, Loteamento Nova Olinda, Setor Planície e Cepaigo.  Cepaigo.  

Figura 28 - Relevo e cursos de água da UHB-05

4.3.10 UHB-06  A UHB-06 é uma bacia localizada em região limítrofe do município de  Aparecida de Goiânia, inserida parcialmente neste município e em parte nos municípios de Goiânia, Senador Canedo e Bela Vista de Goiás, sendo ocupada

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basicamente por áreas rurais. A UHB-06 possui uma área de drenagem aproximada de 3392,28ha com perímetro de 45,98 km. Possui Coeficiente de Compacidade Kc de 2,23. Sua variação altimétrica é da ordem de 164m, com altitude máxima de 805m. A UHB-06 possui como afluentes de maior importância o Córrego Grande e o Córrego Palmito. É importante lembrar que a UHB-06 constitui-se numa bacia incremental do Rio Meia Ponte, a jusante da confluência do Córrego Santo Antônio e do próprio Córrego Santo Antônio, a jusante do Córrego da Lagoa. Considerando as áreas de contribuição do rio Meia Ponte que possuem vertente no limite do município de Aparecida de Goiânia (margens esquerda e direita), a área de contribuição da UHB-06 se eleva para 6028,70ha. Lembrando que o rio Meia Ponte possui uma área de contribuição aproximada de 3075 Km² a montante da UHB-06. Geograficamente a UHB-6 está limitada: à nordeste pelo município de Goiânia, à leste pelo Município de Bela Vista de Goiás, ao sul pelas UHB-09 e UHB-10, A sudoeste pela UHB-08 e a noroeste pela UHB-05.

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Volume I

 

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Agosto/2011

Figura 29 - Relevo e cursos de água da UHB-06.

4.3.11 UHB-07  A UHB-07 é uma bacia localizada em região limítrofe do município de  Aparecida de Goiânia, inserida parcialmente neste município e em parte no município de Hidrolândia. A UHB-07 possui uma área de drenagem aproximada de 1810,29ha com perímetro de 25,86 km. Possui Coeficiente de Compacidade Kc de 1,71. Sua variação altimétrica é da ordem de 208m, com altitude máxima de 959m. A UHB-07 tem como corpo hídrico principal Ribeirão Lages e possui como afluente de maior importância o Córrego Pedra Branca e o Córrego Vermelho.

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Volume I

 

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Agosto/2011

Considerando as áreas de contribuição do Ribeirão Lages que possuem vertente no limite do município de Aparecida de Goiânia (margens esquerda e direita), a área de contribuição da UHB-07 se eleva para 3030,41ha. Geograficamente a UHB-7 está limitada: ao norte pela UHB-03, à leste pela UHN-08, ao sul pelo município de Hidrolândia, a leste pela UHB-12 e a noroeste pela UHB-011. Estão situados nesta bacia de forma integral ou parcial o Setor Comendador Walmor, Setor Colina Azul, Cidade Livre, Setor Fabrício, Setor Marista Sul, Residencial Andrade Reis, Jardim dos Girassois, Setor Rio Vermelho, Jardim Monte Líbano, Setor dos Estados, Virgínia Park e Setor Rio Vermelho.

Figura 30 - Relevo e cursos de água da UHB-07.

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Volume I

 

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4.3.12 UHB-08  A UHB-08 é uma bacia localizada em região limítrofe do município de  Aparecida de Goiânia, inserida parcialmente neste município e em parte no município de Hidrolândia. A UHB-08 possui uma área de drenagem aproximada de 1356,24ha com perímetro de 21,86 km. Possui Coeficiente de Compacidade Kc de 1,67. Sua variação altimétrica é da ordem de 112m, com altitude máxima de 820m. É importante lembrar que a UHB-08 constitui-se numa bacia incremental do Ribeirão Lages, a montante da confluência do Córrego Vermelho. A UHB-08 tem como corpo hídrico principal Ribeirão Lages e possui como afluente de maior importância o Córrego da Mata. Considerando as áreas de contribuição do Ribeirão Lages que possuem vertente no limite do município de Aparecida de Goiânia (margens esquerda e direita), a área de contribuição da UHB-08 se eleva para 6163,30ha. Geograficamente a UHB-8 está limitada: ao norte pelas UHB-03 e UHB-05, à leste pelas UHN-06 e UHB-09, ao sul pelo município de Hidrolândia e a leste pela UHB-07. Estão situados nesta bacia de forma integral ou parcial o Setor Serra Dourada, Jardim Belo Horizonte, Bairro Vera Cruz, Residencial Brasicom, Setor Serra Dourada, Loteamento Rosa do Sul, Parque Rio das Pedras, Vila São Manoel, Jardim Iracema, Jardim Miramar, Setor Rosa dos Ventos, Parque Itamarati, Setor Alvorada Sul, Parque Montreal e Conjunto Con junto Planalto.

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Figura 31 - Relevo e cursos de água da UHB-08.

4.3.13 UHB-09  A UHB-09 é uma bacia localizada em região limítrofe do município de  Aparecida de Goiânia, inserida parcialmente neste município e em parte no município de Hidrolândia, sendo ocupada basicamente por áreas rurais. A UHB-09 possui uma área de drenagem aproximada de 753,37ha com perímetro de 26,25 km. Possui Coeficiente de Compacidade Kc de 2,70. Sua variação altimétrica é da ordem de 118m, com altitude máxima de 790m. A UHB-09 tem como corpo hídrico principal o Ribeirão Lages e não possui afluentes de relevante importância, sendo sua drenagem composta basicamente de vertentes do mesmo. É importante lembrar que a UHB-09 constitui-se numa bacia incremental do Ribeirão Lages, a  jusante da UHB-08. Considerando as áreas de contribuição contribuiçã o do Ribeirão Lages que

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Volume I

 

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Agosto/2011

possuem vertente no limite do município de Aparecida de Goiânia (margens esquerda e direita), a área de contribuição da UHB-09 se eleva para 8416,33ha. Geograficamente a UHB-9 está limitada: ao norte e nordeste pelas UHB-06 UHB-10, ao sul e sudoeste pelo município de Hidrolândia Hid rolândia e a leste pela UHB-08.

Figura 32 - Relevo e cursos de água da UHB-09.

4.3.14 UHB-10  A UHB-10 é uma bacia localizada em região limítrofe do município de  Aparecida de Goiânia, inserida parcialmente neste município e em parte no município de Hidrolândia, sendo ocupada basicamente por áreas rurais. A UHB-10 possui uma área de drenagem aproximada de 744,07ha com perímetro de 17,46 km. Possui Coeficiente de Compacidade Kc de 1,80. Sua variação altimétrica é da ordem de 108m, com altitude máxima de 763m. A UHB-10 tem como corpo hídrico principal o Ribeirão Lages e o Rio Meio Ponte, não possuindo afluentes de

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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relevante importância, sendo sua drenagem composta basicamente de vertentes do mesmo. É importante lembrar que a UHB-10 constitui-se numa bacia incremental do Ribeirão Lages, a jusante da UHB-09, bem como do Meio Ponte, a  jusante da UHB-06. Considerando as áreas de contribuição contribuiçã o do Ribeirão Lages que possuem vertente no limite do município de Aparecida de Goiânia (margens esquerda e direita), a área de contribuição da UHB-09 se eleva para 1565,42ha. Geograficamente a UHB-9 está limitada: a nordeste pelo município de Bela Vista de Goiás, ao sul pelo município de Hidrolândia, a sudeste pela UHB-09 e a sudoeste pela UHB-06.

Figura 33 - Relevo e cursos de água da UHB-10.

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Volume I

 

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Agosto/2011

4.3.15 UHB-11  A UHB-11 é uma bacia localizada em região limítrofe do município de  Aparecida de Goiânia, inserida parcialmente neste município e em parte no município de Goiânia. A UHB-11 possui uma área de drenagem aproximada de 2722,62ha com perímetro de 32,05 km. Possui Coeficiente de Compacidade Kc de 1,73. Sua variação altimétrica é da ordem de 116m, com altitude máxima de 902m. A UHB-11 possui como afluentes de maior importância os Córrego Saco Feio e Córrego Olhos d'água. Geograficamente a UHB-6 está limitada: ao norte pelo município de Goiânia, à leste pela UHB-01, ao sudeste pela UHB-12 e a sudoeste e leste pelo município de Aragoiânia. Estão situados nesta bacia de forma integral ou parcial o Jardim Tropical, Jardim das Hortências, Residencial Por do Sol, Residencial Caraíbas, Residencial Norte Sul, Residencial Araguaia, Setor Belo Horizonte, Setor Residencial Serra das Brisas, Goiânia Park Sul, Setor dos Bandeirantes, Jardim Oliveira, Setor Aeroporto Sul, Jardim Himalaia, Clube Centaurus, Jardim Boa Esperança, Jardim Riviera Sul, Jardim Alto Paraíso, Parque Ibirapuera, Jardim Maranatha, Residencial Boa Esperança, Parque Ibirapuera, Vila Romana, Jardim Dom Bosco, Setor Madre Germana, Setor Rio Dourado, Setor Madre Germana, São Conrado e Quinta da Boa B oa Vista.

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Figura 34 - Relevo e cursos de água da UHB-11.

4.3.16 UHB-12  A UHB-12 é uma bacia localizada em região limítrofe do município de  Aparecida de Goiânia, inserida parcialmente neste município e em parte no município de Hidrolândia, sendo ocupada basicamente por áreas rurais. A UHB-12 possui uma área de d drenagem renagem aproximada de 2552,96ha com perímetro de 25,17 km. Possui Coeficiente de Compacidade Kc de 1,57. Sua variação altimétrica é da

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Volume I

 

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ordem de 248m, com altitude máxima de 991m. A UHB-12 possui como afluentes de maior importância os Córrego da Mata e Córrego Lajinha. Geograficamente a UHB-12 está limitada: a nordeste pela UHB-01, à leste pela UHB-07, ao sudeste e sul pelo leste pelo município de Hidrolândia e a leste pela UHB-13.

Figura 35 - Relevo e cursos de água da UHB-12.

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

4.3.17 UHB-13  A UHB-13 é uma bacia localizada em região limítrofe do município de  Aparecida de Goiânia, inserida parcialmente neste município e em parte nos municípios de Aragoiânia. A UHB-13 possui uma área de drenagem aproximada de 757,60ha com perímetro de 22,45 km. Possui Coeficiente de Compacidade Kc de 2,30. Sua variação altimétrica é da ordem de 156m, com altitude máxima de 900m. A UHB-13 não possuindo afluentes de relevante importância, sendo sua drenagem composta basicamente de vertentes do Rio Dourados. É importante lembrar que a UHB-13 constitui-se numa bacia incremental do Rio Dourados, a  jusante da confluência do Córrego Saco Feio. Considerando as áreas de contribuição do Rio Dourados que possuem vertente no limite do município de  Aparecida de Goiânia (margens esquerda e direita), a área de contribuição da UHB-13 se eleva para 3357,64ha. Lembrando que o Rio Dourados possui uma área de contribuição aproximada de 102,30 Km² K m² a montante da UHB-13. Geograficamente a UHB-13 está limitada: a nordeste pela UHB-12, à leste pela UHB-07 e pelo Município de Hidrolândia e ao leste pelo município de  Aragoiânia.

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Figura 36 - Relevo e cursos de água da UHB-13.

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Volume I

 

5 PROBLEMAS

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

NO

SISTEMA SISTEM A

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DE

DRENAGEM

RELACIONADOS À INUNDÁVEIS EROSÃO, ESTABILIDADE DE ENCOSTAS E ÁREAS 5.1 Processos Erosivos  A erosão é o fenômeno do desgaste das rochas e dos solos pela desagregação, deslocamento ou arrastamento das partículas por ação da água ou do vento, causando um movimento coletivo descendente de material sólido numa encosta sob a influência da gravidade. Estes movimentos ocorrem, em sua maioria, com elevados volumes de precipitação, sejam de curta ou longa duração, por fornecer condições para a diminuição da resistência do solo.  A maior parte das cidades instaladas em terrenos constituídos por solos de textura arenosa e relativamente profundos apresentam erosão por ravinas e voçorocas, causadas especialmente pela concentração das águas de escoamento superficial (pluviais e servidas). Na origem, a erosão urbana está associada à falta de um planejamento adequado, que considere as particularidades do meio físico, as condições sociais e econômicas das tendências de desenvolvimento da área urbana (Fendrich, 1984). Com a ampliação das áreas construídas e pavimentadas, aumentam substancialmente o volume e a velocidade das enxurradas e, desde que não dissipadas,

concentram

o

escoamento,

acelerando

os

processos

de

desenvolvimento de ravinas e voçorocas.  A ocupação mais intensa dos terrenos próximos às ocorrências erosivas multiplica os riscos de acidentes. Junto com os riscos de acidentes, geralmente as ravinas e voçorocas se tornam áreas de despejo de lixo, às vezes até como

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

tentativa desastrosa de contenção. O lixo e os lançamentos de esgoto transformam a erosão em foco de doenças, tornando-as ainda mais danosas ao meio ambiente. Por outro lado, o assoreamento dos cursos de água e reservatórios, dentro da área urbana ou nas suas periferias, e a destruição ou entupimento da rede de galerias agravam ainda mais os problemas causados pela erosão, pela promoção de enchentes, concentração de poluentes e perda da capacidade de armazenamento de água de abastecimento. Nos estudos preventivos da erosão urbana, os problemas abordados, direta e

indiretamente

relacionados

aos

processos

erosivos,

precisam

ser

adequadamente caracterizados por meio da elaboração da Carta Geotécnica, que sintetiza as características dos terrenos, em função dos seus problemas e fenômenos, destacando a sua aptidão para distintos tipos de ocupação. Em regiões potencialmente favoráveis ao desenvolvimento de ravinas e voçorocas, devem-se contemplar, na elaboração da Carta Geotécnica, estudos de suscetibilidade à erosão, permitindo orientações, não só de caráter preventivo contra o surgimento de voçorocas, mas, também, como condição básica para a correta concepção e o sucesso de obras de correção para as voçorocas já instaladas.  Além dos aspectos técnicos envolvidos no controle preventivo da erosão urbana, dispositivos legais específicos e mecanismos administrativos devem ser acionados, partindo-se de uma avaliação do quadro institucional legal vigente. O projeto de controle da erosão urbana envolve aspectos geotécnicos e urbanísticos. Os primeiros exigem a caracterização dos fatores e mecanismos relacionados às causas do desenvolvimento dos processos erosivos, e os segundos, as possibilidades e alternativas de ocupação urbana. Dentre as principais causas do desencadeamento e evolução da erosão nas cidades, destacam-se:

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

a) Plano de obra inadequado do sistema viário, muitas vezes agravado pela falta de pavimentação, guias e sarjetas. As ruas, quando pavimentadas, dispõem, em geral, de galerias pluviais, mas nem sempre onde existem galerias existe pavimentação. Ruas sem pavimento, em áreas urbanas muito suscetíveis à erosão, provocam, inevitavelmente, o entupimento de galerias, especialmente quando apresentam declividades insuficientes para favorecer o transporte do solo depositado. Recomenda-se, portanto, pavimentar imediatamente as ruas, após concluídas as obras de galerias pluviais. b) Traçado inadequado do sistema viário, não considerando a declividade e comprimento das vertentes. Os volumes de escoamento devem ser parcelados para que os coletores tenham o menor diâmetro possível. Em certos casos, para controlar a direção do escoamento superficial e sua vazão, deve-se prever a implantação de lombadas transversais à direção de fluxo de água, e desviar as águas das ruas e estradas até um local de controle seguro. c) Deficiência do sistema de drenagem de águas pluviais e servidas. Sempre que possível, os projetos devem considerar toda a área de drenagem que contribui para o escoamento superficial, com estudo prévio da planta topográfica da cidade, desenvolvendo os planos para o sistema de drenagem e prevendo as ruas com ou sem pavimento. Os canais coletores devem situar-se, principalmente, nas ruas secundárias, utilizando as de pequena declividade, evitando, dessa forma, o acúmulo de águas resultantes da drenagem nas ruas de grande declividade. d) Expansão urbana descontrolada. A implantação de loteamentos e conjuntos habitacionais, especialmente em locais que apresentam terrenos suscetíveis a processos de ravinamentos e/ou voçorocamentos, deve ser antecedida por cuidadoso estudo da suscetibilidade à erosão, adequando os projetos à natureza dos terrenos e prevendo-se obras de controle da erosão.

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Volume I

 

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5.2 Inundações Urbanas e Ribeirinhas  As inundações são usualmente eventos inesperados, freqüentemente, acompanhados por perdas de vidas humanas, que implicam em sofrimento e danos em parte ou em determinadas circunstâncias, na totalidade de uma sociedade, colapsos temporários de seus sistemas vitais, consideráveis perdas materiais e obstáculos às atividades sociais e econômicas (ECLAC, 2003), atuando ainda de forma contrária e significativa no processo de desenvolvimento dos países (United Nations Development Programme ; Bureau for Crisis Prevention and Recovery, 2001). Os fatores anteriormente citados, quando conciliados, elevam o risco dos sistemas inseridos nesse espaço, fazendo com que as inundações sejam um dos mais devastadores desastres naturais do mundo, atingindo mais vidas e causando mais danos que qualquer outro desastre decorrente de eventos naturais (GuhaSapir; Hargitt ; Hoyois, 2004; ECLAC, 2003; CEOS ; Wood, 2003). Desde o início do século XX até junho de 2005, as inundações têm representado cerca de 35,0% de todas as ocorrências dos desastres naturais (Figura 37), 37), somando cerca de US$ 290,0 bilhões de danos materiais, atingindo mais de 2,8 bilhões de pessoas em todo o mundo e provocando mais de seis milhões de vítimas fatais (EM-DAT, 2005a). O Brasil é o segundo país em número de ocorrências, no continente americano, com cerca de 2,7% dos eventos de todo o mundo. Tais eventos afetaram cerca de 12 milhões de pessoas, sendo 13 mil fatais, totalizando cerca de US$ 4,2 bilhões em danos materiais (EM-DAT, 2005a).  Além disso, a Figura a Figura 38 (EM-DAT, 2005b) indica uma ocorrência muito mais freqüente de eventos nos dias atuais do que no início do século passado, contudo torna-se salutar a indicação de que uma análise baseada tão somente nos dados é imperfeita. De fato, o que os dados demonstram é uma evolução no registro

111

 

Volume I

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destes eventos devido à evolução dos processos de telecomunicações, da mídia e da divulgação destes eventos pelos países (Guha-Sapir et al., 2004). É importante salientar que, tais circunstâncias estavam de certa forma presentes por volta dos anos 80, entretanto, a tendência de aumento no número de ocorrências se manteve sobretudo nos eventos que de uma forma direta ou indireta são decorrentes das mudanças climáticas globais.

DESASTRES NATURAIS Incêndios 4%

Temperaturas vulcões 2%   extremas 4%

Ondas / Marés 0%

movimento de

Inundações

massas 6%

35%

Seca 9%

Terremoto 10%

Fonte: EM-DAT: The OFDA/CRED International Disaster Database

www.em-dat.net - Université Catholique de Louvain - Brussels – Belgium

Tempestades 30%

Figura 37 – Ocorrência mundial de desastres naturais entre 1975 e 2005  2005 

112

 

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Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

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431

440 Source: "EM-DAT: The OFDA/CRED International Disaster Database w   ww.em-dat.net - Université Catholique de Louvain - Brussels - Belgium"

420 400 380 360 340 320 300 280 S

260 N

240 V

220 200 180 N

º

D

E

160

T

O E E

EM-DAT - 1988

217

138

140 120

CRED - 1973

100

79 OFDA - 1964

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Figura 38 – Ocorrência de eventos naturais 1900-2005

 A Figura 39 (EM-DAT, 2005b) ressalta outro importante aspecto a ser observado, que é o fato do aumento relativo de eventos hídricos e climáticos (inundações e tempestades), com relação às demais ocorrências, denotando uma evidência do efeito das ações antrópicas no número desses eventos.

140

Source: "EM-DAT: The OFDA/CRED International Disaster Database w   ww.em-dat.net ww.em-dat.net - Université Catholique Catholique de Louvain Louvain - Brussels - Belgium Belgium""

120

INUNDAÇÕES - POL. 3º GRAU R2:0.91859 TEMPESTADES - POL. 3º GRAU R2:0.932063 TERREMOTO - POL. 3º GRAU R2:0.784381 SECA - POL. 3º GRAU R2:0.528946 MOVIMENTOS DE MASSAS - POL. 3º GRAU R2:0.790945

100

TEMPERATURAS EXTREMAS - POL. 3º GRAU R2:0.733462

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QUEIMADAS - POL. 3º GRAU R2:0.581816 O N

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80

VULCÕES - POL. 3º GRAU R2:0.581816

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Figura 39 - Ocorrência por tipo de eventos naturais 1900-2005

113

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

 As inundações possuem um notável impacto sobre as condições de vida, sobre o desempenho das atividades econômicas e meio ambientes dos países ou regiões afetadas. Suas conseqüências podem produzir efeitos à economia em longo prazo ou, até mesmo, de forma irreversível, às estruturas sociais e ao meio ambiente. Nos países desenvolvidos, tais situaçõe situaçõess podem causar significativas perdas financeiras, ao passo que, normalmente, causam uma reduzida perda de vidas humanas. Este fato resulta, sobretudo, dentre outros fatores, de um efetivo sistema de avisos prévios e de evacuação, bem como de um planejamento urbano adequado e rigorosas normas de construção. Por outro lado, países em desenvolvimento possuem um alto número de fatalidades devido à precária infra-estrutura de previsão de tais eventos e sua antecipada evacuação, assim como a ocupação de áreas presumidamente de risco (ECLAC, 2003). Apesar das perdas financeiras serem pequenas, quando comparadas em números absolutos com os países desenvolvidos, estes países possuem um impacto cumulativo sobre a sua já frágil economia, tornando, sobremaneira, elevada a importância para a economia local, comprometendo a sua sustentabilidade (Jovel, 1989; United Nations Development Programme et al., 2001).

5.3 Características Gerais  A partir do conhecimento dos pontos e da modelagem matemática das condições hidrológicas e de escoamento superficial dos locais, pôde-se determinar as variáveis necessárias para a futura determinação das medidas estruturais e não-estruturais do município para combate a estes e a outros problemas locais, bem como os mecanismos de prevenção. Foram determinados 36 (trinta e seis) pontos com problemas relacionados ao Manejo de Águas Pluviais Urbanas, espacialmente distribuídos em cinco das

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

treze Bacias Municipais, e com grande concentração nas Bacias 02 (28,57%) e 04 (37,14%).

Figura 40 - Distribuição de Áreas Catalogadas por Bacias Municipais

Nota-se a densidade maior de pontos catalogados em meio às áreas mais consolidadas, o que se relaciona perfeitamente à mudança do comportamento hídrico local causado pelo grande aumento da cobertura impermeável local e da criação de caminhos preferenciais do escoamento que criaram passivos ambientais agravados pela inexistência de medidas mitigadoras eficazes por longa data. Os problemas catalogados neste Relatório são notadamente reflexos da ocupação desordenada e da escassez de medidas de mitigação dos efeitos da urbanização e das outras ações antrópicas inerentes ao metabolismo social, sem relação com eventos naturais extremos. Desta forma, os problemas relatados a seguir são replicados em graus menores em diversas outras localidades do

115

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

município, porém sem alteração da rotina da população e sem representação de perigo à mesma. Devido à inexistência de dados qualitativos a respeito dos efluentes dispostos nos corpos hídricos, não é possível caracterizar problemas relativos à poluição, às zonas de acúmulo de poluição e de locais de risco devido à poluição ligada à drenagem urbana. Tal inexistência de dados denota a despreocupação dos organismos públicos em relação aos aspectos qualitativos de seus corpos hídricos, porém também denota a inexistência de grandes fatores poluidores, que trariam preocupação aos gestores da cidade e, desta forma, resultariam em relatórios a respeito dos eventuais problemas. Desta forma, o presente relatório discorre apenas a respeito dos problemas quantitativos devido às falhas no sistema de drenagem urbana local.

5.4 Caracterização dos Problemas

5.4.1 Caracterização por Tipo de Problema

Os problemas no Sistema de Drenagem Relacionados à Erosão, Estabilidade de Encostas e Áreas Inundáveis foram divididos em quatro tipos (Erosão e Outros Problemas por Enxurradas  – Tipo I; Erosão por Lançamento de Sistema de Drenagem  –  Tipo II; Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de  Arte  – Tipo III; Outros Problemas  –  Tipo IV), em função da problemática real do Município.

116

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

 5.4.1.1  5.4. 1.1 E ros ro s ão e Outro Outross P rob roblema lemass por E nx nxur urradas radas  – Tipo I

 As áreas categorizadas como Tipo I são aquelas que apresentam erosões devido ao escoamento superficial sem intervenção de um sistema de drenagem ou com intervenção falha do mesmo, causando carregamento de finos do solo e assim a ocorrência de ravinas e voçorocas em vias e lotes. Tais problemas ocorrem devido à impermeabilização excessiva do solo e seu desmatamento, que diminui a infiltração e aumenta a velocidade do escoamento superficial, em conjunto com a criação de caminhos preferenciais  –  notadamente as vias de alta declividade próximas a exutórios de sub-bacias – que sofrem com os altos volumes escoados a altas velocidades, causando erosões nos locais com solo desprotegido e assoreamento nos corpos hídricos receptores, modificando a paisagem, a morfologia dos corpos hídricos e dos caminhos preferenciais e trazendo prejuízos sociais devido à destruição dos equipamentos públicos e das propriedades, ao risco proveniente da passagem das grandes vazões e à perda de condições ambientais básicas devido ao acúmulo dos resíduos carreados, criando zonas de procriação de vetores e de altos níveis de poluição.  5.4.1.2  5.4. 1.2 E ros ro s ão por L ançamento de SSis is tem tema a de Dr Drenag enagem em  – Tipo II

 As áreas categorizadas como Tipo II são aquelas que apresentam risco devido à degradação ambiental causada pela destinação inadequada da vazão coletada pelos sistemas de drenagem do Município, que causam erosões, destruição de vias e degradação de áreas públicas e privadas.  A

ocorrência

destes

problemas

está

intimamente

ligada

ao

dimensionamento das estruturas e dos sistemas considerando única e exclusivamente a sanitização da área drenada, sem considerar os impactos aos

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

corpos hídricos devido às altas vazões de pico encontradas no sistema. A inexistência de sistemas eficazes de amortização das vazões de pico e de dissipação de energia do fluxo criam grandes passivos ambientais, notadamente responsáveis pela degradação ambiental de fundos de vale e corpos hídricos, que ameaçam ocupações próximas a estes locais e equipamentos urbanos de mobilidade, como vias e calçadas.  5.4.1.3  5.4. 1.3 Ins In s ufi uficc iênc ia Hi Hidr dráulic áulica a de BBuei ueiro ross e Obras de A Arte rte  – Tipo III

 As áreas categorizadas como Tipo III apresentam risco devido ao subdimensionamento das estruturas de transposição de talvegues para o tráfego automotor urbano. Tais situações ocorrem principalmente pela subestimação da vazão de cheia dos corpos hídricos transpostos, acarretando um subdimensionamento da área útil mínima necessária para a passagem da vazão de cheia sem o risco de colapso da estrutura e/ou impactos à montante e à jusante do local.  5.4.1.4  5.4. 1.4 Ou Outros tros P ro roblema blemass  – Tipo IV

 As áreas que não apresentam qualquer relação com os problemas caracterizados nos itens anteriores são categorizadas como Tipo IV. Dentre estes problemas caracterizam-se os problemas relacionados à instabilidade de encostas.

118

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

5.4.2 Classificação por Risco à População e à Integri Integridade dade de Patrimônio  A categorização dos problemas pr oblemas do sistema de drenagem dr enagem municipal também determina a classificação de risco à população e à integridade de patrimônio, tanto público quanto privado. Para tanto, determinou-se três níveis de risco (Risco Iminente – Nível 3; Risco Moderado  – Nível 2; Baixo Risco – Nível 1), explicados a seguir:  5.4.2.1  5.4. 2.1 Ní Nível vel 1  – B aixo Ris co

 As áreas deste nível representam passivo ambiental moderado, devendo haver comprometimento com a execução das medidas estruturais necessárias para a resolução dos problemas, porém não representam passivos sociais e econômicos diretos, podendo ser tratadas com horizonte de resolução de longo prazo. Tais problemas podem ser tratados com medidas de longo prazo sem prejuízos à população e ao patrimônio público e privado, devendo ser acompanhados pela equipe técnica da Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia para monitoramento e determinação de ações caso a velocidade de evolução da problemática aumente em ocasião de eventos inesperados.  5.4.2.2  5.4. 2.2 Ní Nível vel 2  – R is co Mod Modera erado do

 As áreas deste nível representam passivo ambiental grave com passivos sociais e econômicos diretos e indiretos que contribuem para a diminuição da qualidade de vida da população local e gastos extras por parte dos organismos para a manutenção dos serviços urbanos essenciais.

119

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Estes problemas devem ser tratados com medidas de curto e médio prazo atreladas a medidas de prevenção de reincidência, sendo necessário o acompanhamento contínuo da problemática até mesmo após a implementação das medidas, a fim de determinar a eficiência das mesmas e comprovar a resolução da problemática.  5.4.2.3  5.4. 2.3 Ní Nível vel 3  – R is co Imine Iminent ntee

 As áreas deste nível apresentam passivo ambiental gravíssimo com grandes passivos sociais e econômicos diretos, trazendo conseqüências negativas diretas e graves à população local e à manutenção dos serviços urbanos essenciais. Tais áreas representam risco de morte à população local e risco de destruição de patrimônio público e/ou privado em suas imediações, necessitando medidas de curto prazo para resolução dos problemas, bem como provável realocação temporária e/ou permanente da população afetada e dos equipamentos urbanos locais. Deve-se haver monitoramento contínuo da área até sua estabilização, com relatórios de monitoramento e plano de recuperação e prevenção de reincidência.

5.5 Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais Por prognóstico ambiental compreende-se a etapa dos estudos de impacto ambiental   com o propósito de propiciar a análise dos efeitos e dos impactos

decorrentes do planejamento, construção e operação do empreendimento, visando identificar e avaliar os impactos mais significativos, que de alguma forma possam afetar as condições ambientais da região. Por se tratar de estudo visando

120

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

a identificação das ações antrópicas causadoras dos processos erosivos, somente os impactos de caráter negativo serão abordados. Neste contexto, as análises apresentadas visam fornecer os subsídios que orientarão a formulação das medidas de melhoria e controle ambiental a serem apresentados nas próximas etapas deste trabalho.

5.5.1 Metodologia de aavaliação valiação dos impactos ambientais Considerando-se que a identificação e análise dos impactos ambientais são tarefas decisivas na avaliação, requerendo efetiva apreciação da abrangências e relevância dos efeitos do empreendimento, foi utilizada uma metodologia de avaliação que culmina num “quadro de tipificação de impactos ambientais” e uma consolidação em uma “matriz de interação de ações, respectivos impacto ” para

cada uma das áreas de risco analisadas. Os critérios  adotados na avaliação e suas respectivas simbologias são:

a. Relação Causa-Efeito

Direto : é considerado na situação em que os efeitos do impacto ambiental ocorrem diretamente em decorrência da ação geradora;  Indireto: assim é definido o impacto que resulta como uma

reação

secundária em relação à ação geradora ou quando o impacto é constituinte

de uma cadeia de reações.

b. Abrangência Espacial

Local: impacto cujo efeito se faz sentir apenas nas imediações ou no próprio local onde é gerada a ação impactante;

121

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Na Bacia Elementar:  impacto cujo efeito se faz sentir somente a nível da

bacia elementar. Geralmente trata-se de um impacto cujo efeito é sentido no entorno e imediações do local onde são geradas as ações impactantes. São impactos que estão restritos ao município de Aparecida de Goiânia. Goi ânia.  

Na Região Hidrográfica:   Trata-se de um impacto se faz sentir além das bacias elementares e da região onde são geradas as ações impactantes, podendo se fazer sentir em parte ou em toda a região hidrográfica. São impactos cujo efeito se faz sentir além do município de Aparecida de Goiânia e da região onde são geradas as ações impactantes.

Nacional: impacto cujo efeito se estende para além das regiões hidrográfica, podendo afetar inclusive outros estados do território nacional.

c. Temporalidade

Imediato: impacto cujo efeito se faz sentir de imediato após a geração da ação impactante;

 Médio prazo : impacto cujo efeito se faz sentir gradativamente após geração da ação impactante;

Long o prazo prazo: impacto cujo efeito se faz sentir decorrido grande intervalo de tempo após a geração da ação impactante.

d. Duração e Periodicidade 

Temporário : impacto cujo efeito se manifesta em um intervalo de tempo limitado e conhecido, cessando tão logo seja eliminada a causa geradora da ação impactante;

122

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Permanente: impacto cujo efeito se estende além de um horizonte temporal

conhecido, persistindo mesmo cessada a causa inicial geradora da ação impactante;

Cíclico: impacto cujo efeito se manifesta de forma intermitente e em certos intervalos de tempo.

e. Dinamismo e Reversibilidade

Reversível: impacto para o qual o parâmetro, componente do meio ambiente ou fator afetado retorna às condições originais, tão logo cesse a ação impactante;

Irreversível: impacto para o qual o fator, componente do meio ambiente ou parâmetro ambiental afetado não retorna às suas condições originais, mesmo cessando a ação impactante.

f. Magnitude

Irrelevante: é o impacto que resulta em alteração de pouco significado para determinado componente, parâmetro ou fator ambiental, sendo os seus efeitos considerados insignificantes sobre a qualidade do meio ambiente;

Pouco relevante: é o impacto cujo efeito resulta em alteração de menor magnitude sobre determinado componente, fator ou parâmetro ambiental sem comprometer intensamente a qualidade do meio ambiente;

Relevante: é o impacto cujo efeito resulta em alteração de alguma magnitude sobre determinado, componente ou fator ou parâmetro ambiental, comprometendo a qualidade do meio ambiente;

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

 Muito  Mui to relevante: é o impacto cujo efeito representa uma alteração de grande intensidade sobre certo componente, parâmetro ou fator ambiental, comprometendo de forma muito intensa a qualidade do meio ambiente.

5.6 Problemas Relacionados ao Sistema de Drenagem Municipal Discorre-se a seguir a respeito das áreas problemáticas relacionadas ao sistema de drenagem municipal de Aparecida de Goiânia.

5.6.1 Ponto 01  – Bueiro Rua 35, Jardim Tiradentes Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8140327; E: 679007 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 01. Bueiro da Rua 35, Jardim Tiradentes, transpondo o Córrego Santo Antônio;

Observações: Local constitui-se em bueiro com dimensões impróprias para a vazão de cheia local, com problemas estruturais, assoreamento de sua câmara interna e erosão da margem próxima.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição Q 10=21,44 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 11,0 m² e raio hidráulico de 0,79 m.

Avaliação Ambiental:

124

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO RUA 35, J ARDIM TIRADENTES 

Ação Causadora

e infra-estrutura urbana:

Erodibilidade (indução de processos de

(durante o processo de execução)

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

Uso de solo desordenado ou em local impróprio

Deslizamento de massa (instabilidade de

(ocupação residencial ou

encostas)

industrial) Transporte de poluentes Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Transporte de poluentes

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Impacto

Obras de construção civil

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO RUA 35, J ARDIM TIRADENTES 

Ação Causadora

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Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

Pos.

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 41 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 01 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.2 Ponto 02  – Ponte Avenida Uirapurú, Setor Morada dos Pássaros Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8143179; E: 681941 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 01. Ponte da Avenida Uirapurú, Setor Morada dos Pássaros, transpondo o Córrego do Ouro;

Observações: Local constitui-se em ponte afetada pela vazão de cheia com erosões a montante e a jusante da estrutura, comprometendo o encabeçamento do tabuleiro e os taludes de aproximação e gerando alterações na morfologia fluvial próxima.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição Q 10=101,57 m³/s, a estrutura deve

127

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

possuir área útil mínima de 45,0 m² e raio hidráulico de 1,25 m. Deve-se também efetuar a proteção dos taludes próximos contra vorticidades comumente criadas em estruturas subdimensionadas.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: PONTE AVENIDA UIRAPURÚ 

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Uso de solo desordenado Aumento da vazão dos corpos receptores

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: PONTE AVENIDA UIRAPURÚ 

Ação Causadora

industrial)

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Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

Pos.

Neg.

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Irrel.

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 42 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 02 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.3 Ponto 03  – Rua H-107, Quadra 06, Cidade Vera Cruz Tipo: Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8145506; E: 681743 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 02. Rua H-107, Quadra 06, Lote 01, Cidade Vera Cruz – Quadra Residencial;

Observações: Local constitui-se em residência situada em demasiada proximidade ao corpo hídrico com lançamento de rede de drenagem próxima e problemas de erosão causadas por escoamento superficial concentrado nas vias Rua H-101 e Avenida V-4.

130

 

Volume I

 

Condicionantes

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Hidráulicos:

Para

Agosto/2011

precipitações

de

Tempo

de

Recorrência de 10 anos, a vazão de escoamento superficial na localidade indicada pode chegar a 97,63 m³/s, sendo necessária a correta captação de águas pluviais e amortização da vazão de pico.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA H-107, QUADRA 06, CIDADE VERA CRUZ 

Ação Causadora

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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Ocorrência de inundações urbanas e/ou

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 Aumento da vazão dos corpos receptores receptores

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131

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA H-107, QUADRA 06, CIDADE VERA CRUZ 

Ação Causadora

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Escoamento superficial desordenado Inexistência de rede

Volumes e velocidade de lançamento

coletora de drenagem

superior ao suportado pela geomorfologia

pluvial

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de dissipação de energia

do local ou pelo corpo receptor

no lançamento da rede de

Erodibilidade (indução de processos de

drenagem pluvial

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de controle de vazão

do local ou pelo corpo receptor

(bacias de detenção)

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Erodibilidade e/ou assoreamento

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Imed.

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 43 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 03 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.4 Ponto 04  – Bueiro da Rua 03-E, Residencial Garavelo Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8146191; E: 677423 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 02. Bueiro da Rua 03-E, transpondo braço inicial do Córrego Tamanduá;

Observações: Local constitui-se em bueiro com seção insuficiente para a vazão, causando erosão do leito do corpo hídrico para aporte da vazão de cheia, alterando a geomorfologia local e representando risco a residências que estão demasiadamente próximas à margem.

133

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição Q 10=22,15 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 10,63 m² e raio hidráulico de 0,79 m.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO DA RUA 03-E, RESIDENCIAL G ARAVE  ARAVELO LO 

Ação Causadora

e infra-estrutura urbana: (durante o processo de

Erodibilidade (indução de processos de

execução)

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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Transporte de poluentes

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Obras de construção civil

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134

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO DA RUA 03-E, RESIDENCIAL G ARAVE  ARAVELO LO 

Ação Causadora

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Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de canais naturais 

Geração de resíduos

Obstrução das estruturas de drenagem

sólidos

existentes Transporte de poluentes Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

Pos.

Neg.

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Ind.

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Imed.

M. pr.

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Cícl.

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Irrev.

Irrel.

P. rel.

Relev   

M rel.

135

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 44 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 04 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.5 Ponto 05  – Ruas 14-E e 41-E, Areia Verde, Garavelo Park Tipo: Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8145670; E: 677517 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 02. Rua 14-E, Areia Verde, Garavelo Park;

Observações: Local constitui-se em residência situada em proximidade ao corpo hídrico com problemas relacionados à formação de enxurradas devido à concentração do escoamento superficial das ruas próximas, tornando o local ponto de exutório destas áreas de contribuição.

Condicionantes

Hidráulicos:

Para

precipitações

de

Tempo

de

Recorrência de 10 anos, a vazão de escoamento superficial na localidade indicada

136

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

pode chegar a 4,63 m³/s, sendo necessária a correta captação de águas pluviais e amortização da vazão de pico na proximidade. Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUAS 14-E E 41-E,  A AREIA VERDE, G ARAVE  ARAVELO LO P ARK 

Ação Causadora

o

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUAS 14-E E 41-E,  A AREIA VERDE, G ARAVE  ARAVELO LO P ARK 

Ação Causadora

o

canais naturais 

Geração de resíduos sólidos

Obstrução das estruturas de drenagem existentes Transporte de poluentes Escoamento superficial desordenado

Inexistência de rede

Volumes e velocidade de lançamento

coletora de drenagem

superior ao suportado pela geomorfologia

pluvial

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de dissipação de energia

do local ou pelo corpo receptor

no lançamento da rede de

Erodibilidade (indução de processos de

drenagem pluvial

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Inexistência de estrutura

Volumes e velocidade de lançamento

de controle de vazão

superior ao suportado pela geomorfologia

(bacias de detenção)

do local ou pelo corpo receptor

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impróprios provocando a obstrução de

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Deposição sobre solos nos locais

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138

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUAS 14-E E 41-E,  A AREIA VERDE, G ARAVE  ARAVELO LO P ARK 

Ação Causadora

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Erodibilidade e/ou assoreamento

Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento

Rede coletora de

superior ao suportado pela geomorfologia drenagem pluvial sobrecarregada

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado

Volumes e velocidade de lançamento Estrutura de dissipação de superior ao suportado pela geomorfologia energia no lançamento da do local ou pelo corpo receptor rede de drenagem pluvial

Erodibilidade (indução de processos de

ineficaz

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 45 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 05 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.6 Ponto 06  – Ponte Avenida Escultor Veiga Vale, Setor Veiga Jardim Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8142705; E: 683629 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 01. Ponte da Avenida Escultor Veiga Vale, Setor Veiga Jardim, transpondo o Córrego Santo Antônio;

Observações: Local constitui-se em ponte afetada pela vazão de cheia com erosões a montante e a jusante da estrutura, com acúmulo de entulho a  jusante e modificação da geomorfologia devido à mudança nas condições hidráulicas de fluxo.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=244,52 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 84,0 m² e raio hidráulico de 1,93 m.

140

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  PONTE  AVENIDA ESCULTOR VEIGA V ALLE,  SETOR VEIGA J ARDIM 

Ação Causadora

e infra-estrutura urbana:

Erodibilidade (indução de processos de

(durante o processo de

ravinamento ou de voçorocas) e/ou

execução) assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores

Uso de solo desordenado ou em local impróprio

Transporte de poluentes

(ocupação residencial ou

Erodibilidade (indução de processos de

industrial)

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  PONTE  AVENIDA ESCULTOR VEIGA V ALLE,  SETOR VEIGA J ARDIM 

Ação Causadora

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Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

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142

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 46 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 06 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.7 Ponto 07  –  Bueiro da Avenida Guyraupia (Ponte do Chuchu), Jardim Helvécia Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8146282; E: 678811 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 02. Bueiro da Avenida Guyraupia, Jardim Helvécia, transpondo o Córrego Tamanduá;

Observações: Local constitui-se em bueiro de pequenas dimensões com capacidade de engolimento insuficiente para a condução da vazão de cheia, com erosões a montante e a jusante, sobretudo com erosão a jusante com formação de área de retenção de fluxo e destruição de propriedade usada para horticultura.

143

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=64,69 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 30,0 m² e raio hidráulico hidráu lico de 1,14 m.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA GUYRAUPIA 

Ação Causadora

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA GUYRAUPIA 

Ação Causadora

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M

Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de canais naturais 

Geração de resíduos

Obstrução das estruturas de drenagem

sólidos

existentes Transporte de poluentes Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

Pos.

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 47 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 07 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.8 Ponto 08  – Avenida Anchieta, Quadra 60-A, Bairro Cardoso II Tipo: Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8145446; E: 680704 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 02. Avenida Anchieta, Quadra 60-A, Lote 03, Bairro Cardoso II;

Observações: Local constitui-se em residência situada em proximidade ao corpo hídrico (Córrego tamanduá) com problemas relacionados à formação de enxurradas devido à concentração do escoamento superficial das ruas próximas, tornando o local ponto de exutório destas áreas de contribuição.

Condicionantes

Hidráulicos:

Para

precipitações

de

Tempo

de

Recorrência de 10 anos, a vazão de escoamento superficial na localidade indicada

146

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

pode chegar a 10,24 m³/s, sendo necessária a correta captação de águas pluviais e amortização da vazão de pico na proximidade. Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  A AVENIDA ANCHIETA, QUADRA 60-A, B AIRRO C ARDOS  ARDOSO O II

Ação Causadora

Desmatamento

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Obras de construção civil

Transporte de poluentes

e infra-estrutura urbana:

Erodibilidade (indução de processos de

(durante o processo de execução)

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de

Movimento de terra

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  A AVENIDA ANCHIETA, QUADRA 60-A, B AIRRO C ARDOS  ARDOSO O II

Ação Causadora

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M

Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de canais naturais 

Geração de resíduos

Obstrução das estruturas de drenagem

sólidos

existentes Transporte de poluentes Escoamento superficial desordenado

Inexistência de rede

Volumes e velocidade de lançamento

coletora de drenagem

superior ao suportado pela geomorfologia

pluvial

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

Pos.

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148

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 48 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 08 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.9 Ponto 09  – Bueiro BR-153, Km 13 Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8142705; E: 683629 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 03. Bueiro ao lado do Country Clube de Goiás, BR-153, transpondo o Córrego Santo Antônio;

Observações: Local constitui-se em bueiro na BR-153 transpondo o Córrego Santo Antônio, com erosões graves a jusante, em área ocupada pelo Country Clube de Goiás.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=404,22 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 137,0 m² e raio hidráulico de 2,12 m.

Avaliação Ambiental:

149

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO BR-153, KM 13

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Obras de construção civil e infra-estrutura urbana:

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de

(durante o processo de

ravinamento ou de voçorocas) e/ou

execução)

assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou

Impermeabilização do solo

ribeirinhas Transporte de poluentes

na bacia de contribuição Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Insuficiência hidráulica de

Volumes e velocidade de lançamento

estruturas de transposição superior ao suportado pela geomorfologia de talvegues

do local ou pelo corpo receptor

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150

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO BR-153, KM 13

Ação Causadora

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Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas Pos.

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Figura 49 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 09 para Tempo de Retorno de 10 Anos

151

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

5.6.10 Ponto 10  – Bueiro da Avenida W-7, Vila Santa Luzia Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8145962; E: 689590 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. Bueiro da Avenida W-7, Vila Santa Luzia, na quadra 173, transpondo tributário do Córrego São Nicolas;

Observações: Local constitui-se em bueiro na Avenida W-7, Vila Santa Luzia, transpondo tributário do Córrego São Nicolas, com erosões graves a  jusante, insuficientemente mitigadas pela instalação de barreira posterior a ao o bocal de saída do bueiro.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=20,41 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 10,0 m² e raio hidráulico de 0,77 m.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA W-7

Ação Causadora

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Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Obras de construção civil

Transporte de poluentes

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152

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA W-7

Ação Causadora

(durante o processo de

ravinamento ou de voçorocas) e/ou

execução)

assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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153

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA W-7

Ação Causadora

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Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

de talvegues

Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas Pos.

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Figura 50 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 10 para Tempo de Retorno de 10 Anos

154

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

5.6.11 Ponto 11  – Bueiro da Avenida Monte Cristo, Jardim Olímpico Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8147575; E: 689916 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. Bueiro da Avenida Monte Cristo, Jardim Olímpico, transpondo o Córrego São Nicolas;

Observações: Local constitui-se em bueiro na Avenida Monte Cristo, Jardim Olímpico, transpondo o Córrego São Nicolas, com seção insuficiente, causando erosões graves a jusante com paredões de alturas superiores a 4,0 m pelo jato causado pelo escoamento em regime forçado.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=49,00 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 23,75 m² e raio hidráulico de 0,99 m.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA MONTE CRISTO 

Ação Causadora

Impermeabilização do solo

ribeirinhas

na bacia de contribuição

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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155

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA MONTE CRISTO 

Ação Causadora

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de canais naturais 

Geração de resíduos sólidos

Obstrução das estruturas de drenagem existentes Transporte de poluentes Volumes e velocidade de lançamento

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA MONTE CRISTO 

Ação Causadora

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Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas Pos.

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Figura 51 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 11 para Tempo de Retorno de 10 Anos

157

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

5.6.12 Ponto 12  –  Ocupação Irregular a jusante do bueiro da Rua X-064, Parque São Jorge Tipo: Tipo IV – Outros Problemas (Poluição e Inundação Urbana); Risco: Nível I – Baixo; Coordenadas: N: 8146188; E: 690433 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. Invasão a jusante do Bueiro da Rua X-064;

Observações: Local constitui-se em ocupação irregular e, por conseguinte, desordenada, feita a jusante do bueiro da Rua X-064, no Parque São Jorge, sendo fonte de poluição direta ao corpo hídrico vizinho (Córrego São Nicolas) e sofrendo com inundações do leito próximo ao corpo hídrico.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: OCUPAÇÃO IRREGULAR – RUA X-064, P ARQUE S ÃO JORGE 

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Obras de construção civil e infra-estrutura urbana: (durante o processo de

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: OCUPAÇÃO IRREGULAR – RUA X-064, P ARQUE S ÃO JORGE 

Ação Causadora

o

Impermeabilização do solo

ribeirinhas

na bacia de contribuição

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de

Geração de resíduos sólidos

canais naturais 

Obstrução das estruturas de drenagem existentes

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: OCUPAÇÃO IRREGULAR – RUA X-064, P ARQUE S ÃO JORGE 

Ação Causadora

Inexistência de rede

Volumes e velocidade de lançamento

coletora de drenagem

superior ao suportado pela geomorfologia

pluvial

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de dissipação de energia

do local ou pelo corpo receptor

no lançamento da rede de

Erodibilidade (indução de processos de

drenagem pluvial

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de controle de vazão

do local ou pelo corpo receptor

(bacias de detenção)

Insuficiência hidráulica de

Erodibilidade e/ou assoreamento Volumes e velocidade de lançamento

estruturas de transposição superior ao suportado pela geomorfologia

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do local ou pelo corpo receptor

160

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: OCUPAÇÃO IRREGULAR – RUA X-064, P ARQUE S ÃO JORGE 

Ação Causadora

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Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas Pos.

Neg.

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5.6.13 Ponto 13  – Bueiro da Rua X-064, Parque São Jorge Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8146222; E: 690297 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. Bueiro da Rua X-064, Parque São Jorge, transpondo o Córrego São Nicolas;

Observações: Local constitui-se em bueiro sob pavimento inacabado, com seção inadequada e insuficiente para condução da onda de cheia.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=64,40 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 28,50 m² e raio hidráulico hidrá ulico de 1,14 m.

Avaliação Ambiental:

161

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: PONTE AVENIDA UIRAPURÚ 

Ação Causadora

e infra-estrutura urbana:

Erodibilidade (indução de processos de

(durante o processo de execução)

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores

Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas Impermeabilização do solo Transporte de poluentes na bacia de contribuição Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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162

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: PONTE AVENIDA UIRAPURÚ 

Ação Causadora

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Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

de talvegues

Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas Pos.

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 52 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 13 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.14 Ponto 14  – Bueiro Avenida Santa Rita, Parque Flamboyant Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível I – Baixo; Coordenadas: N: 8148036; E: 689516 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. Bueiro da Avenida Santa Rita, Parque Flamboyant, transpondo tributário do Córrego São Nicolas;

Observações: Local constitui-se em bueiro com seção inadequada e insuficiente para condução da onda de cheia, onde pode-se ver erosões causadas pela mudança do regime de escoamento e pelas vorticidades criadas pela mudança brusca de geometria da seção, além do acúmulo de resíduos na proximidade da estrutura.

164

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=34,73 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 16,90 m² e raio hidráulico de 0,91 m.

Avaliação Ambiental:

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA S ANT  ANTA A RITA – P ARQUE FLAMBOYANT 

Ação Causadora

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Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

Movimento de terra

Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

Pos.

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165

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 53 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 15 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.15 Ponto 15  – Bueiro Avenida Bela Vista, Parque Trindade Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível I – Baixo; Coordenadas: N: 8148165; E: 690129 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. Bueiro da Avenida Bela Vista, Parque Trindade, transpondo o Córrego São Nicolas;

Observações: Local constitui-se em bueiro com seção inadequada e insuficiente para condução da vazão de cheia, onde pode-se notar a criação de zonas de retenção de água e, por conseqüência, de acúmulo de resíduos e poluição.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=11,38 m³/s, a estrutura deve

possuir área útil mínima de 5,75 m² e raio hidráulico de 0,59 m.

166

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA BELA VISTA – P ARQUE TRINDADE 

Ação Causadora

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 Aumento da vazão dos corpos receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou Impermeabilização do solo

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na bacia de contribuição

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

Movimento de terra

Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 54 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 15 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.16 Ponto 16  – Bueiro Avenida W-1, Jardim Bela Vista Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível I – Baixo; Coordenadas: N: 8148614; E: 688581 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. Bueiro da Avenida W-1, Jardim Bela Vista, transpondo tributário do Córrego São Nicolas;

Observações: Local constitui-se em bueiro com seção inadequada e insuficiente para condução da vazão de cheia.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=22,16 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 11,00 m² e raio hidráulico de 0,79 m.

Avaliação Ambiental:

 – J ARDIM BELA VISTA  LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA W-1 –

168

 

Volume I

 

Ação Causadora

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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Transporte de poluentes Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento

Estrutura de dissipação de superior ao suportado pela geomorfologia energia no lançamento da do local ou pelo corpo receptor rede de drenagem pluvial

Erodibilidade (indução de processos de

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ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 55 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 16 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.17 Ponto 17  – Bueiro Avenida W-1, Vila Santa Luzia Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8147040; E: 688422 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. Bueiro da Avenida W-1, Vila Santa Luzia, transpondo tributário do Córrego São Nicolas;

Observações: Local constitui-se em bueiro com seção inadequada e insuficiente para condução da vazão de cheia.

170

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=9,29 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 5,00 m² e raio hidráulico de 0,59 m.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA W-1 –  – VILA S ANTA LUZIA

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Obras de construção civil e infra-estrutura urbana: (durante o processo de

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

execução) assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou Impermeabilização do solo

ribeirinhas

na bacia de contribuição

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de

Movimento de terra

ravinamento ou de voçorocas) e/ou

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171

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA W-1 –  – VILA S ANTA LUZIA

Ação Causadora

 Aumento da vazão dos corpos receptores Transporte de poluentes Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de canais naturais 

Geração de resíduos sólidos

Obstrução das estruturas de drenagem existentes Transporte de poluentes Escoamento superficial desordenado

Inexistência de rede

Volumes e velocidade de lançamento

coletora de drenagem

superior ao suportado pela geomorfologia

pluvial

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA W-1 –  – VILA S ANTA LUZIA

Ação Causadora

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Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de dissipação de energia

do local ou pelo corpo receptor

no lançamento da rede de

Erodibilidade (indução de processos de

drenagem pluvial

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de controle de vazão

do local ou pelo corpo receptor

(bacias de detenção)

Erodibilidade e/ou assoreamento Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 56 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 17 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.18 Ponto 18  – Bueiro Avenida Toledo, Setor Santos Dumont Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8147107; E: 687270 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. Ponte em regime hidráulico de bueiro da Avenida Toledo, Setor Santos Dumont, transpondo tributário do Córrego do Almeida;

Observações: Local constitui-se em ponte operando em regime hidráulico de bueiro com seção inadequada e insuficiente para condução da vazão de cheia, criando erosão em encosta a jusante devido à mudança brusca das condições de escoamento.

174

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=50,27 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 24,50 m² e raio hidráulico de 0,99 m.

Avaliação Ambiental:

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA TOLEDO – SETOR S ANTOS DUMONT

Ação Causadora

Impermeabilização do solo

ribeirinhas

na bacia de contribuição

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Uso de solo desordenado  Aumento da vazão dos corpos receptores ou em local impróprio Transporte de poluentes (ocupação residencial ou

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA TOLEDO – SETOR S ANTOS DUMONT

Ação Causadora

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Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 57 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 18 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.19 Ponto 19  – Bueiro Avenida São Paulo, Parque Real Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8147059; E: 686316 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. Bueiro da Avenida São Paulo, Parque Real, transpondo o Córrego do Almeida;

Observações: Local constitui-se em bueiro com seção inadequada e insuficiente para condução da vazão de cheia com escada que retém resíduos sólidos carreados pela onda de cheia.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=73,64 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 33,00 m² e raio hidráulico de 1,18 m.

Avaliação Ambiental:

177

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA S ÃO P AULO – P ARQUE REAL

Ação Causadora

Impermeabilização do solo

ribeirinhas

na bacia de contribuição

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO AVENIDA S ÃO P AULO – P ARQUE REAL

Ação Causadora

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Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas Pos.

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M rel.

 

 

Figura 58 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 19 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.20 Ponto 20  – Bueiro Alameda Antônio Alves Neto, Jardim Maria Inês

Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte;

179

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8147269; E: 684830 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. Bueiro da Alameda Antônio  Alves Neto, Jardim Maria Inês, transpondo o Córrego do Almeida;

Observações: Local constitui-se em bueiro com seção inadequada e insuficiente para condução da vazão de cheia com problemas de erosão a jusante devido à mudança brusca das condições de escoamento.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=55,79 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 27,00 m² e raio hidráulico de 1,00 m. Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO ALAMEDA ANTÔNIO ALVES NETO – J ARDIM M ARIA INÊS 

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores

Impermeabilização do solo Ocorrência de inundações urbanas e/ou na bacia de contribuição ribeirinhas Transporte de poluentes

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO ALAMEDA ANTÔNIO ALVES NETO – J ARDIM M ARIA INÊS 

Ação Causadora

assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de canais naturais 

Geração de resíduos sólidos

Obstrução das estruturas de drenagem existentes Transporte de poluentes

Inexistência de rede coletora de drenagem

Escoamento superficial desordenado

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO ALAMEDA ANTÔNIO ALVES NETO – J ARDIM M ARIA INÊS 

Ação Causadora

superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de dissipação de energia

do local ou pelo corpo receptor

no lançamento da rede de

Erodibilidade (indução de processos de

drenagem pluvial

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de controle de vazão

do local ou pelo corpo receptor

(bacias de detenção)

Erodibilidade e/ou assoreamento Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

182

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO ALAMEDA ANTÔNIO ALVES NETO – J ARDIM M ARIA INÊS 

Ação Causadora

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Figura 59 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 20 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.21 Ponto 21  – Bueiro Rua Amoroso Lima, Cidade Satélite São Luiz Tipos: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas;

Risco: Nível II – Moderado;

183

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Coordenadas: N: 8144950; E: 683027 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 02. Bueiro da Rua Amoroso Lima, Cidade Satélite São Luiz, transpondo o Córrego Buriti; Observações: Local constitui-se em bueiro com erosões na pista causadas por escoamento superficial desordenado e não coletado por sistema de drenagem pluvial, com perda de infra-estrutura urbana.

Condicionantes Hidráulicos: Em relação ao bueiro, para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=31,51 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 16,00 m² e raio hidráulico de 0,89 m. Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO RUA AMOROSO LIMA, CIDADE S ATÉLI  ATÉLITE TE S ÃO LUIZ 

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Obras de construção civil e infra-estrutura urbana: (durante o processo de execução)

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

Impermeabilização do solo Aumento da vazão dos corpos receptores

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO RUA AMOROSO LIMA, CIDADE S ATÉLI  ATÉLITE TE S ÃO LUIZ 

Ação Causadora

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Escoamento superficial desordenado Inexistência de rede

Volumes e velocidade de lançamento

coletora de drenagem

superior ao suportado pela geomorfologia

pluvial

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

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assoreamento

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO RUA AMOROSO LIMA, CIDADE S ATÉLI  ATÉLITE TE S ÃO LUIZ 

Ação Causadora

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Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de dissipação de energia

do local ou pelo corpo receptor

no lançamento da rede de

Erodibilidade (indução de processos de

drenagem pluvial

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 60 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 21 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.22 Ponto 22  – Ponte Avenida Pedro Luiz Ribeiro, Cidade Satélite São Luiz Tipo: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 683917; E: 8144817 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 02. Ponte na Avenida Pedro Luiz Ribeiro, Cidade Satélite São Luiz, transpondo o Córrego Tamanduá; Observações: Local constitui-se em ponte com processos erosivos e acúmulo de resíduos sólidos devido à mudança das condições de escoamento próximas.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=153,20 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 59,00 m² e raio hidráulico de 1,57 m.

Avaliação Ambiental:

187

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  PONTE AVENIDA PEDRO LUIZ RIBEIRO,  CIDADE S ATÉL  ATÉLITE ITE S ÃO LUIZ 

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou

Impermeabilização do solo

ribeirinhas

na bacia de contribuição

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  PONTE AVENIDA PEDRO LUIZ RIBEIRO,  CIDADE S ATÉL  ATÉLITE ITE S ÃO LUIZ 

Ação Causadora

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Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas Pos.

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Figura 61 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 22 para Tempo de Retorno de 10 Anos

189

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

5.6.23 Ponto 23  – Bueiro na Avenida V-8  – Anel Viário, Setor Industrial Santo Antônio Tipos: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8143461; E: 685637 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 01. Bueiro na Avenida V-8, parte integrante do Anel Viário, Setor Industrial Santo Antônio, transpondo o Córrego Santo Antônio;

Observações: Local constitui-se em dois bueiros que transpondo o Córrego Santo Antônio, ligados por canal aberto, insuficientes para a condução da onda de cheia, causando erosões a montante devido à pequena capacidade de engolimento da estrutura.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=243,30 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 82,50 m² e raio hidráulico de 1,92 m.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO ANEL VIÁRIO – SETOR INDUSTRIAL S ANTO ANTÔNIO

Ação Causadora

Desmatamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO ANEL VIÁRIO – SETOR INDUSTRIAL S ANTO ANTÔNIO

Ação Causadora

o

 Aumento da vazão dos corpos receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou Impermeabilização do solo

ribeirinhas

na bacia de contribuição

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Escoamento superficial desordenado

Rede coletora de

Volumes e velocidade de lançamento

drenagem pluvial

superior ao suportado pela geomorfologia

sobrecarregada

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

Estrutura de dissipação de

Escoamento superficial desordenado

energia no lançamento da rede de drenagem pluvial

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO ANEL VIÁRIO – SETOR INDUSTRIAL S ANTO ANTÔNIO

Ação Causadora

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Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 62 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 23 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.24 Ponto 24  – Bueiro na Avenida Alexandre Morais  – Anel Viário, Jardim Pampulha Tipos: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8143418; E: 686897 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 03. Bueiro na Avenida Alexandre Morais, parte integrante do Anel Viário, Jardim Pampulha, transpondo o Córrego Granada;

Observações: Local constitui-se em dois bueiros que transpondo o Córrego Granada, ligados por canal aberto, insuficientes para a condução da onda de cheia, causando erosões a montante devido à pequena capacidade de engolimento da estrutura.

193

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=101,79 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 45,00 m² e raio hidráulico de 1,25 m.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO ANEL VIÁRIO – J ARDIM P AMPULHA

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou

Impermeabilização do solo

ribeirinhas

na bacia de contribuição

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO ANEL VIÁRIO – J ARDIM P AMPULHA

Ação Causadora

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Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento

Estrutura de dissipação de superior ao suportado pela geomorfologia energia no lançamento da do local ou pelo corpo receptor rede de drenagem pluvial

Erodibilidade (indução de processos de

ineficaz

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

Pos.

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 63 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 24 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.25 Ponto 25  – Passarela no Conjunto Estrela do Sul, Cidade Vera Cruz II Tipos: Tipo IV – Outros Problemas; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8145483; E: 681092 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 02. Passarela para pedestres no Conjunto Estrela do Sul, Cidade Vera Cruz II, transpondo o Córrego Tamanduá; Observações: Local constitui-se em passarela precária para passagem de pedestres entre as duas margens do Córrego Tamanduá, representando risco iminente à população em eventos chuvosos de período de recorrência maiores que 3 anos.

Condicionantes Hidráulicos: Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=92,79 m³/s, a estrutura deve

possuir área útil mínima de 41,25 m² e raio hidráulico de 1,25 m.

Avaliação Ambiental:

196

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  P ASSA  ASSARELA RELA NO CONJUNTOS ESTRELA DO SUL,  CIDADE VERA CRUZ II

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

Impermeabilização do solo

Transporte de poluentes

na bacia de contribuição

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  P ASSA  ASSARELA RELA NO CONJUNTOS ESTRELA DO SUL,  CIDADE VERA CRUZ II

Ação Causadora

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Figura 64 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 25 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.26 Ponto 26  – Bueiro na Rua Jerônimo C de Melo, Vila Maria

Tipos: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas;

198

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8145087; E: 687005 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 03. Bueiro na Rua Jerônimo C de Melo, Vila Maria, transpondo tributário do Córrego Tamanduá;

Observações: Local constitui-se em represamento das águas da nascente de tributário do Córrego Tamanduá, com vazão mínima de saída em estiagem. A  jusante do represamento, nota-se o acúmulo de entulhos e resíduos sólidos domésticos, além da poluição das águas. Nas áreas próximas ao represamento, nota-se a extrema carência de infraestrutura básica, bem como ravinamentos causados por enxurradas com até 2,0m de profundidade e comprimento total de até 60,0m, com largura de 1,30m.

Condicionantes Hidráulicos: Em relação ao bueiro, Para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=12,16 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 6,25 m² e raio hidráulico de 0,63 m, com sistema de operação integrado para descarga da vazão da represa, seja por descarga offline ou metodologia de abertura de comportas, se provar em Relatório de Impacto sobre o Meio-Ambiente a aptidão da reservação na área.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA JERÔNIMO C DE MELO, VILA M ARIA

Ação Causadora

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de

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ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

199

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA JERÔNIMO C DE MELO, VILA M ARIA

Ação Causadora

Obras de construção civil e infra-estrutura urbana: (durante o processo de

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

execução) assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

200

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA JERÔNIMO C DE MELO, VILA M ARIA

Ação Causadora

canais naturais 

Geração de resíduos sólidos

Obstrução das estruturas de drenagem existentes Transporte de poluentes Escoamento superficial desordenado

Inexistência de rede

Volumes e velocidade de lançamento

coletora de drenagem

superior ao suportado pela geomorfologia

pluvial

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de dissipação de energia

do local ou pelo corpo receptor

no lançamento da rede de

Erodibilidade (indução de processos de

drenagem pluvial

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Insuficiência hidráulica de

Volumes e velocidade de lançamento

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estrutura de reservação e superior ao suportado pela geomorfologia de transposição de

do local ou pelo corpo receptor

201

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA JERÔNIMO C DE MELO, VILA M ARIA

Ação Causadora

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Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas

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Nac.

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M rel.

 

 

Figura 65 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 26 para Tempo de Retorno de 10 Anos

202

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

5.6.27 Ponto 27  – Erosões e degradação de nascente, Bairro Ilda Tipos: Tipo IV – Outros Problemas; Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas;

Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8147223; E: 681777 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 02. Erosões no Bairros Ilda e degradação ambiental da nascente de tributário do Córrego Tamanduá;

Observações: Local constitui-se em represamento das águas da nascente de tributário do Córrego Tamanduá, com problemas ao lado relacionados à erosão e degradação das áreas naturais.

Condicionantes Hidráulicos:  A vazão de pico no exutório da área para uma precipitação com período de recorrência de 10 anos é de Q 10=17,65 m³/s, como mostrado no gráfico de vazão de escoamento superficial da área de contribuição em questão.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: EROSÕES DO B AIRRO ILDA

Ação Causadora

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M

Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

203

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: EROSÕES DO B AIRRO ILDA

Ação Causadora

e infra-estrutura urbana:

Erodibilidade (indução de processos de

(durante o processo de execução)

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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204

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: EROSÕES DO B AIRRO ILDA

Ação Causadora

canais naturais 

Geração de resíduos sólidos

Obstrução das estruturas de drenagem existentes Transporte de poluentes Escoamento superficial desordenado

Inexistência de rede

Volumes e velocidade de lançamento

coletora de drenagem

superior ao suportado pela geomorfologia

pluvial

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de dissipação de energia

do local ou pelo corpo receptor

no lançamento da rede de

Erodibilidade (indução de processos de

drenagem pluvial

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Inexistência de estrutura

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de controle de vazão

superior ao suportado pela geomorfologia

(bacias de detenção)

do local ou pelo corpo receptor

205

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: EROSÕES DO B AIRRO ILDA

Ação Causadora

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Figura 66 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 27 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.28 Ponto 28  – Rua São Vicente, Vila Sul

Tipo: Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas;

206

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8148965; E: 686391 (UTM-22S);  Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. O processo erosivo localizase ao longo da Rua São Vicente, Vila Sul, se estendendo por aproximadamente 220,0 m, tendo seu início na esquina da rua citada com a Avenida Anápolis e finalizando na nascente de tributário do Córrego do Almeida.

Observações: Local constitui-se em rua previamente pavimentada, com infra-estrutura

urbana

completamente

degradada

por

convergência

do

escoamento superficial de toda a área de contribuição para a rua, caracterizada como caminho preferencial para o fluxo rumo a macrodenagem natural. Encontram-se ravinas de 1,30m de profundidade por toda a rua, parcialmente aterradas com entulho por moradores locais, que comprometeram a rede de esgoto e a rede de drenagem pluvial local, insuficiente tanto pela sua capacidade de condução hídrica quanto pela sua capacidade de engolimento da vazão. A frente, na nascente próxima, encontra-se erosão de 6,0m de profundidade causada pela enxurrada.

Condicionantes Hidráulicos:  A vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=8,96 m³/s, deve ser utilizada para os projetos futuros de recuperação ambiental da área, sendo amortizada pela expansão do sistema de drenagem local.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA S ÃO VICENTE, VILA SUL

Ação Causadora

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Desmatamento

Aumento da vazão dos corpos receptores

207

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA S ÃO VICENTE, VILA SUL

Ação Causadora

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de

Geração de resíduos sólidos

canais naturais 

Obstrução das estruturas de drenagem existentes Transporte de poluentes

Inexistência de estrutura

Escoamento superficial desordenado

de dissipação de energia no lançamento da rede de

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superior ao suportado pela geomorfologia

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do local ou pelo corpo receptor

208

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA S ÃO VICENTE, VILA SUL

Ação Causadora

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento Inexistência de estrutura de controle de vazão (bacias de detenção)

superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade e/ou assoreamento

Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento Rede coletora de

superior ao suportado pela geomorfologia

drenagem pluvial

do local ou pelo corpo receptor

sobrecarregada

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

209

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA S ÃO VICENTE, VILA SUL

Ação Causadora

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Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas Pos.

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Figura 67 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 28 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.29 Ponto 29  – Rua Aruanã, Jardim Bela Vista

Tipo: Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas; Tipo II – Erosão por Lançamento de Sistema de Drenagem;

210

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8148678; E: 688099 (UTM-22S);  Localização: Unidade Hidrográfica Básica 04. O processo erosivo localizase na nascente de tributário do Córrego São Nicolas ao lado da Rua Aruanã, Jardim Bela Vista.

Observações: Local constitui-se em nascente com processo erosivo grave, criando voçoroca com profundidade superior a 8,0m devido a lançamento de alta vazão de sistema de drenagem sem sistema de dissipação.

Condicionantes Hidráulicos:  A vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=8,96 m³/s, deve ser utilizada para os projetos futuros de recuperação ambiental da área, sendo amortizada pela expansão do sistema de drenagem local e por bacias de detenção.

Avaliação Ambiental:

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA ARUANà– J ARDIM BELA VISTA 

Ação Causadora

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de

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ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

211

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA ARUANà– J ARDIM BELA VISTA 

Ação Causadora

 Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de canais naturais 

Geração de resíduos sólidos

Obstrução das estruturas de drenagem existentes Transporte de poluentes

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Inexistência de rede coletora de drenagem

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212

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA ARUANà– J ARDIM BELA VISTA 

Ação Causadora

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Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de dissipação de energia

do local ou pelo corpo receptor

no lançamento da rede de

Erodibilidade (indução de processos de

drenagem pluvial

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de controle de vazão

do local ou pelo corpo receptor

(bacias de detenção)

Pos.

Neg.

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Erodibilidade e/ou assoreamento

Ind.

Local

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Imed.

M. pr.

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Cícl.

Rev.

Irrev.

Irrel.

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213

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 68 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 29 para Tempo de Retorno de 10 Anos VA

5.6.30 Ponto 30  – Avenida Anchieta, Bairro Cardoso Tipo: Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8145958; E: 679273 (UTM-22S);  Localização: Unidade Hidrográfica Básica 02. O processo erosivo localizase em chácaras na Avenida Anchieta, Bairro Cardoso, no leito de cheia do Córrego Tamanduá.

Observações: Local constitui-se em parcelamentos residenciais próximos ao córrego que, por condições de urbanização e de geomorfologia local, estão no caminho preferencial do fluxo, sofrendo erosões e inundações.

Condicionantes Hidráulicos:  A vazão de período de recorrência de 10

anos da área de contribuição, Q 10=17,07 m /s, deve ser utilizada para os projetos

214

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

futuros de recuperação ambiental da área, sendo amortizada pela expansão do sistema de drenagem local.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  A AVENIDA ANCHIETA – B AIRRO C ARDOSO 

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Obras de construção civil e infra-estrutura urbana: (durante o processo de execução)

Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Erodibilidade (indução de processos de

Movimento de terra

ravinamento ou de voçorocas) e/ou

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215

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  A AVENIDA ANCHIETA – B AIRRO C ARDOSO 

Ação Causadora

 Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

Escoamento superficial desordenado Inexistência de rede

Volumes e velocidade de lançamento

coletora de drenagem

superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

pluvial

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado

Inexistência de estrutura

Volumes e velocidade de lançamento

de dissipação de energia superior ao suportado pela geomorfologia no lançamento da rede de do local ou pelo corpo receptor drenagem pluvial

Erodibilidade (indução de processos de

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ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

216

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  A AVENIDA ANCHIETA – B AIRRO C ARDOSO 

Ação Causadora

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Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de controle de vazão

do local ou pelo corpo receptor

(bacias de detenção) Erodibilidade e/ou assoreamento

Pos.

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M rel.

Figura 69 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 30 para Tempo de Retorno de 10 Anos

217

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

5.6.31 Ponto 31  –  Passarela entre Setor Terra Prometida e Parque Veiga Jardim Tipo: Tipo IV – Outros Problemas; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8142984; E: 684423 (UTM-22S);  Localização: Unidade Hidrográfica Básica 01. A passarela localiza-se no eixo da Rua Luiz Murilo Moraes Fleury, transpondo o Córrego Santo Antônio.

Observações: Local constitui-se em passarela de pedestres para transposição do Córrego Santo Antônio, caracterizando risco iminente à população em eventos chuvosos de período de recorrência de 5 anos.

Condicionantes Hidráulicos:  A vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=285,38 m³/s, deve ser utilizada para os projetos futuros de estruturas para mobilidade de pedestres.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  P ASSAR  ASSARELA ELA ENTRE SETOR TERRA PROMETIDA E PQ VEIGA J ARDIM  e

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Ação Causadora

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  P ASSAR  ASSARELA ELA ENTRE SETOR TERRA PROMETIDA E PQ VEIGA J ARDIM 

Ação Causadora

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição de talvegues

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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219

 

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 70 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 31 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.32 Ponto 32  – Rua 24 de Outubro, Jardim Ipanema Tipo: Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8142734; E: 686858 (UTM-22S);  Localização: Unidade Hidrográfica Básica 03. O processo erosivo localizase em chácaras na Rua dos Tupis e na Rua 24 de Outubro, Jardim Ipanema, no leito de cheia do Córrego Granada.

Observações: Local constitui se em parcelamentos residenciais próximos ao córrego que, por condições de urbanização e de geomorfologia local, estão no caminho preferencial do fluxo, sofrendo erosões e inundações, sobretudo a

220

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Unidade Residencial no eixo da Rua 24 de Outubro, que sofre com a maior parte do escoamento superficial. A rede executada nas proximidades não possui capacidade

de

engolimento

suficiente

para

toda

a

vazão

escoada

superficialmente, causando danos ambientais na proximidade e no Córrego.

Condicionantes Hidráulicos:  A vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=3,59 m³/s, deve ser utilizada para os projetos futuros de recuperação ambiental da área.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA 24 DE OUTUBRO – J ARDIM IPANEMA 

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de canais naturais 

Obstrução das estruturas de drenagem Geração de resíduos

existentes

sólidos Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de

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Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

221

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA 24 DE OUTUBRO – J ARDIM IPANEMA 

Ação Causadora

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Volumes e velocidade de lançamento Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de controle de vazão

do local ou pelo corpo receptor

(bacias de detenção)

Erodibilidade e/ou assoreamento

Escoamento superficial desordenado Rede coletora de

Volumes e velocidade de lançamento

drenagem pluvial

superior ao suportado pela geomorfologia

sobrecarregada

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado

Volumes e velocidade de lançamento Estrutura de dissipação de superior ao suportado pela geomorfologia energia no lançamento da do local ou pelo corpo receptor rede de drenagem pluvial

Erodibilidade (indução de processos de

ineficaz

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

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Imed.

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222

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Figura 71 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 32 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.33 Ponto 33  – Bueiro na Rua Amazônia, Parque Hayala Tipos: Tipo III – Insuficiência Hidráulica de Bueiros e Obras de Arte; Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas;

Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8140614; E: 681124 (UTM-22S); Localização: Unidade Hidrográfica Básica 01. Bueiro na Rua Amazônia, Parque Hayala, transpondo o Córrego Pedra de Amolar, e imediações;

Observações: Local constitui-se em bueiro sub-dimensionado com ocupação próxima. A área a leste do bueiro também apresenta problemas de erosão e ravinamento relacionados ao escoamento superficial por vias sem sistemas de drenagem.

Condicionantes Hidráulicos: Em relação ao bueiro, para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=40,82

223

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 20,0 m² e raio hidráulico de 0,95 m.

Avaliação Ambiental:

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO RUA AMAZÔNIA – P ARQUE H AYALA 

Ação Causadora

Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Ocorrência de inundações urbanas e/ou

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

Insuficiência hidráulica de

Volumes e velocidade de lançamento

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estruturas de transposição superior ao suportado pela geomorfologia de talvegues

do local ou pelo corpo receptor

224

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: BUEIRO RUA AMAZÔNIA – P ARQUE H AYALA 

Ação Causadora

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Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Ocorrência de inundações urbanas e/ou ribeirinhas Pos.

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Local

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M rel.

Figura 72 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 33 para Tempo de Retorno de 10 Anos

225

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

5.6.34 Ponto 34  – Rua Mucuri, Parque Itatiaia Tipo: Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 8140014; E: 684123 (UTM-22S);  Localização: Unidade Hidrográfica Básica 03. O processo erosivo localizase em vias próximas à nascente de tributário do Córrego Granada, com ponto de referência o fim da Rua Mucuri.

Observações: Local constitui-se em vias não pavimentadas sem sistema de drenagem apropriado com ravinamentos, além de erosões na proximidade do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA MUCURI – P ARQUE ITATIAIA 

Ação Causadora

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

Uso de solo desordenado  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores ou em local impróprio Transporte de poluentes

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226

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA MUCURI – P ARQUE ITATIAIA 

Ação Causadora

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de canais naturais 

Geração de resíduos sólidos

Obstrução das estruturas de drenagem existentes Transporte de poluentes Escoamento superficial desordenado

Inexistência de rede

Volumes e velocidade de lançamento

coletora de drenagem

superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

pluvial

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Inexistência de estrutura

Escoamento superficial desordenado

de dissipação de energia no lançamento da rede de

Volumes e velocidade de lançamento

drenagem pluvial

superior ao suportado pela geomorfologia

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do local ou pelo corpo receptor

227

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA MUCURI – P ARQUE ITATIAIA 

Ação Causadora

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Impacto ç

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Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Pos.

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5.6.35 Ponto 35  – Lançamento da Rua das Perdizes, Setor Colina Azul Tipo: Tipo II – Erosão por Lançamento de Sistema de Drenagem; Risco: Nível III – Iminente; Coordenadas: N: 81386478; E: 682813 (UTM-22S);  Localização: Unidade Hidrográfica Básica 07. O processo erosivo localizase ao lado do bueiro da Rua Perdizes, Setor Colina Azul, no Córrego Rio Vermelho, no lançamento da rede de drenagem da área. Este possui 8,30 m de profundidade, afetando a Rua das Perdizes e o leito, impossibilitando o tráfego na via e desestabilizando o bueiro ao lado, além de destruir todas as estruturas de lançamento. 

Observações: Local constitui-se em processo erosivo ao lado do bueiro da

rua, no lançamento da rede de drenagem da área. Tal processo erosivo possui 8,30 m de profundidade, afetando a Rua das Perdizes e o leito, impossibilitando o

228

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

tráfego na via e desestabilizando o bueiro ao lado, além de destruir todas as estruturas de lançamento.

Condicionantes Hidráulicos: Em relação ao bueiro, para a passagem da vazão de período de recorrência de 10 anos da área de contribuição, Q 10=32,67 m³/s, a estrutura deve possuir área útil mínima de 16,25 m² e raio hidráulico de 0,90 m.

Avaliação Ambiental: LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA DAS PERDIZES – SETOR COLINA AZUL 

Ação Causadora

Impacto

Transporte de poluentes Desmatamento

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de

Obras de construção civil

encostas) Transporte de poluentes

e infra-estrutura urbana:

Erodibilidade (indução de processos de

(durante o processo de execução)

ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores

Impermeabilização do solo Ocorrência de inundações urbanas e/ou na bacia de contribuição ribeirinhas

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Transporte de poluentes

229

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA DAS PERDIZES – SETOR COLINA AZUL 

Ação Causadora

assoreamento Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)  Aumento da vazão dos corpos receptores receptores Transporte de poluentes

Uso de solo desordenado ou em local impróprio (ocupação residencial ou industrial)

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de canais naturais 

Geração de resíduos sólidos

Obstrução das estruturas de drenagem existentes Transporte de poluentes

Inexistência de estrutura

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230

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA DAS PERDIZES – SETOR COLINA AZUL 

Ação Causadora

drenagem pluvial

superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento

Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de controle de vazão

do local ou pelo corpo receptor

(bacias de detenção)

Erodibilidade e/ou assoreamento

Escoamento superficial desordenado Rede coletora de

Volumes e velocidade de lançamento

drenagem pluvial

superior ao suportado pela geomorfologia do local ou pelo corpo receptor

sobrecarregada

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia Insuficiência hidráulica de estruturas de transposição

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de

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ravinamento ou de voçorocas) e/ou

de talvegues

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas)

231

 

Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO: RUA DAS PERDIZES – SETOR COLINA AZUL 

Ação Causadora

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Figura 73 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 35 para Tempo de Retorno de 10 Anos

5.6.36 Ponto 36  – Avenida Massaranduba, Loteamento Nova Olinda Tipo: Tipo I – Erosão e Outros Problemas por Enxurradas;

232

 

Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

Risco: Nível II – Moderado; Coordenadas: N: 8138538; E: 688076 (UTM-22S);  Localização: Unidade Hidrográfica Básica 08. O processo erosivo localizase na Avenida Massaranduba e em e m ruas próximas. 

Observações: Local constitui-se em processo erosivo na via e em sua vizinhança, com ravinas simples causadas por concentração do escoamento superficial. Na área próxima à nascente de tributário do Ribeirão Lages, encontrase ravinas mais profundas, de 2,10 m de profundidade.

Condicionantes Hidráulicos:  A vazão de período de recorrência de 10 anos da área que contribui para a Avenida, Q 10=16,05 m³/s, deve ser drenada por sistema descrito em relatórios posteriores.

Avaliação Ambiental:

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  A AVENIDA M ASSARA  ASSARANDUB NDUBA A, LOTEAMENTO NOVA OLINDA

Ação Causadora

Impermeabilização do solo na bacia de contribuição

ribeirinhas Transporte de poluentes

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Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  A AVENIDA M ASSARA  ASSARANDUB NDUBA A, LOTEAMENTO NOVA OLINDA

Ação Causadora

o

Movimento de terra

assoreamento Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Deposição sobre solos nos locais impróprios provocando a obstrução de canais naturais 

Geração de resíduos sólidos

Obstrução das estruturas de drenagem existentes Transporte de poluentes Escoamento superficial desordenado

Inexistência de rede

Volumes e velocidade de lançamento superior ao suportado pela geomorfologia

coletora de drenagem pluvial

do local ou pelo corpo receptor Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento Escoamento superficial desordenado

Inexistência de estrutura

Volumes e velocidade de lançamento de dissipação de energia superior ao suportado pela geomorfologia no lançamento da rede de

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do local ou pelo corpo receptor drenagem pluvial

Erodibilidade (indução de processos de ravinamento ou de voçorocas) e/ou assoreamento

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

LOCALIZAÇÃO DO PROCESSO:  A AVENIDA M ASSARA  ASSARANDUB NDUBA A, LOTEAMENTO NOVA OLINDA

Ação Causadora

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Deslizamento de massa (instabilidade de encostas) Volumes e velocidade de lançamento Inexistência de estrutura

superior ao suportado pela geomorfologia

de controle de vazão

do local ou pelo corpo receptor

(bacias de detenção)

Erodibilidade e/ou assoreamento

Pos.

Neg.

Dir.

Ind.

Local

D

Nac.

Intern  

 

Imed.

M. pr.

L pr.

Cícl.

Rev.

Irrev.

Irrel.

P. rel.

Relev   

M rel.

Figura 74 - Vazão da Área de Contribuição do Ponto 36 para Tempo de Retorno de 10 Anos

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Volume I

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

 

Agosto/2011

5.7 Registro Fotográfico  A seguir encontram-se fotos dos locais visitados pela equipe de campo na ocasião do levantamento dos pontos, a título de ilustração dos problemas encontrados no município.

Figura 75 - Erosão no Ponto 35 - Colina Azul

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Figura 76 - Escoamento Superficial no Ponto 36 - Nova Olinda

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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Figura 77 - Processo Erosivo em Lançamento no Ponto 29 - Rua Aruanã

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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Figura 78 - Detalhe de Boca de Lobo Improvisada para engolimento de vazão na Rua Aruanã, um pouco acima do grande processo erosivo causado pelo escoamento superficial por ela engolido.

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

Figura 79 – Ravinamento em Via Pública.

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Figura 80 – Ravina, Rede de Esgoto e Rede de Drenagem danificada no Ponto 28 - Vila Sul. No detalhe, entrada de Poço de Visitas danificado.

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Volume I

 

Plano Diretor de Drenagem Urbana 

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Figura 81 - Ravina preenchida com entulhos no Ponto 28 - Vila Sul.

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Volume I

 

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Figura 82 - Processo Erosivo causado pelo Escoamento Superficial vindo da Rua Brasília, próximo à nascente, no Ponto 28 - Vila Sul.

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