Pcmso Panificadora São José

September 6, 2019 | Author: Anonymous | Category: Remédio, Bem-estar
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PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

P.C.M.S.O NORMA REGULAMENTADORA – NR-07 NR-07

PANIFICADORA SÃO JOSÉ

2017/2018

SUMÁRIO 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0

DADOS DA EMPRESA INTRODUÇÃO OBJETIVOS TÍTULO EMBASAMENTO GERAL RESPONSABILIDADES DESENVOLVIMENTO 7.1  – FLUXOGRAMA  – FLUXOGRAMA 8.0 IMPLATAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PCMSO AÇÕES PRIMÁRIAS 8.1  – MANUTENÇÃO  – MANUTENÇÃO DA SAÚDE 8.2 - PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS 8.2.1  – USO EPI  – EQUIPAMENTO  EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL  – USO DE EPI – 8.2.2  – CAMPANHA  – CAMPANHA DE PREVENÇÃO DOENÇAS OCUPACIONAIS 8.2.3 - PROFILAXIA - VACINAÇÕES 9.0 EXAMES DE EXIGÊNCIA BÁSICA POR CARÁTER ESPECÍFICO 10.0 ROTINA DE VACINAÇÃO 11.0 PCA 12.0 AVALIAÇÃO AMBIENTAL 13.0 IMPLANTAÇÃO DA NR 07 13.1  – EXAME  – EXAME MÉDICIO ADMISSIONAL 13.2  – EXAME  – EXAME MÉDICO DEMISSIONAL 13.3  – EXAME  – EXAME MÉDICO DE RETORNO AO TRABALHO 13.4  – EXAME  – EXAME MÉDICO PERIÓDICO 13.5  – EXAME  – EXAME MÉDICO DE MUDANÇA DE FUNÇÃO 14.0 PCMSO 15.0 IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PCMSO – PCMSO  – REGISTROS  REGISTROS 16.0 PCMSO – PCMSO – RELATÓRIO  RELATÓRIO ANUAL 17.0 AUTORIZAÇÃO DO MÉDICO RESPONSÁVEL 18.0 ANEXOS

PCMSO PANIFICADORA PANIFICADORA SÃO JOSÉ

1. DADOS DA EMPRESA Nome Empresarial: PANIFICADORA SÃO JOSÉ JOSÉ LTDA - EPP

Endereço: Avenida Presidente Kennedy, Quadra 02 Casa 06 - Bairro: São Cristovão Teresina – Teresina – Piauí  Piauí CEP: 64.052-800

CNPJ: 06.723.589/0001-32

Classificação Atividade Econômica Principal: CNAE: 10.91-1-02: Fabricação de Produtos de Padaria e Confeitaria com predominância de produção própria Grau de Risco: 03 Risco: 03 Total de Funcionários: 26 Funcionários: 26

Elaborador do PCMSO e Titulação Profissional: Luiz Leal de Carvalho – Carvalho  – CRM  CRM 375 – 375 – PI  PI CPF: 091.191.994-20 Médico do Trabalho

2 . INTRODUÇÃO Este Programa foi elaborado de acordo com os seguintes textos legais: 







Norma Regulamentadora nº07  –   –  NR-07, aprovada pela Portaria nº3214, de 08 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego – Emprego  – MTE;  MTE; Portaria MTE n.º 1.892, de 09 de dezembro de 2013, que altera a NR-07; Lei nº 6514, de 22 de Dezembro de 1977, que altera o capitulo V do Titulo II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outras providências Lei nº8112, de 11 de Dezembro de 1890, em seus artigos 69, 72, 186 (parágrafo 2º) e 212;

Além disso, foi utilizada literatura técnica referente à Medicina, Segurança e Higiene do Trabalho, a fim de dotar está Empresa de um Programa de Saúde Ocupacional voltado para a promoção e preservação da saúde dos colaboradores no que se refere aos riscos inerentes às atividades desenvolvidas pelos mesmos.

3. - OBJETIVOS O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional têm como objetivo especifico promover a promoção da saúde do conjunto de seus trabalhadores, rastreando, prevenindo, preservando e diagnosticando precocemente os agravos á saúde relacionados ao trabalho, além de descobrir a existência de doenças profissionais ou danos irreversíveis á qualidade de vidas dos seus trabalhadores.

4.  – TÍTULO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – Ocupacional – PCMSO  PCMSO

5.  – EMBASAMENTO LEGAL Esta Norma Regulamentadora estabelece obrigatoriedade de elaboração, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores com empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional  – PCMSO,  – PCMSO, com objetivo de promoção e preservação do conjunto do seus trabalhadores. tr abalhadores.

6.  – RESPONSABILIDADES - Compete ao empregador: - Garantir a elaboração e a efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia; - Custear sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO; - Observar o disposto na NR 04 e indicar um médico coordenador responsável pela execução do PCMSO; - Ficam desobrigadas de indicar médico coordenador, as seguintes empresas: * Grau de Risco 1 e 2 com até 25 empregados; * Grau de Risco 3 e 4 com até 10 funcionários; - Os demais casos devem seguir o disposto na NR 04

- Compete ao empregado: - Obedecer todas as diretrizes emanadas do empregador para o empregado visando á melhor aplicação do PCMSO; - Usar e conservar todos os equipamentos de proteção fornecidos pelo empregador.

- Compete ao Médico Coordenador: - Elaborar e executar o PCMSO; - Realizar todos os exames médicos previstos no item 7.4.1 da NR 07, podendo em casos de detectar alguma doença profissional, encaminhar o empregado à outro profissional e ou especialista na patologia encontrada; - Solicitar, quando necessário, ou encaminhar exames previstos nos itens, quadros e anexos da NR 07, a entidades e ou profissionais capacitados, equipados e qualificados para execução destes exames.

- Compete ao Médico Examinador:     

Examinar o colaborador e registrar em prontuário próprio a anamnese realizada; Dar ciência ao colaborador sobre o(s) resultado(s) do(s) exame(s) e orientá-lo; Comunicar ao Médico Coordenador os casos de Doenças Ocupacionais; Seguir a rotina estabelecida pelo Médico Coordenador; Emitir o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO;

7.  – DESENVOLVIMENTO O PCMSO será executado ao longo de todo o ano civil de 2016 e parte de 2017, prevendo-se as seguintes etapas para o seu desenvolvimento: 1. Avaliação dos riscos ambientais nos diversos postos de trabalho da empresa; 2. Antecipação dos riscos nas novas seções a entrarem em funcionamento; 3. Realização dos exames médicos previstos na NR 07 – admissional, periódico, mudança de função, retorno de trabalho e demissional; 4. Solicitação dos exames complementares previstos na NR 07; 5. Visitas periódicas à empresa; 6. Programa de Prevenção de Riscos Ergonômicos; 7. Realização de palestras educativas. (Conforme Anexo IV)

7.1 – FLUXOGRAMA O trabalhador é convocado pelo setor pessoal ou administrativo da empresa para a realização dos exames médicos de saúde ocupacional (admissional, periódico, retorno ao trabalho, mudança de função e/ou demissional). Em seguida são encaminhados ao médico do examinador que procederá ao exame clinico. Ao chegar a clínica conveniada, da recepção é encaminhado á Enfermagem para serem feitas as verificações de: pressão arterial, peso, altura, classificação sanguínea, fator RH, os dois últimos somente na admissão. Em seguida são encaminhados ao médico do trabalho que procederá com exame clínico-dermatológico e solicitação dos exames complementares necessários. Se houver colaboradores lotados fora da cidade serão examinados por um profissional médico autorizado.

8.  – IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PCMSO  – AÇÕES PRIMÁRIAS O desenvolvimento do PCMSO baseia-se no objetivo de um programa de higiene ocupacional, que consiste no reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho, detectadas no PPRA, PCMSO realizado em consumo dos riscos detectados no PPRA. O programa prevê a realização de Ações Primarias e Secundarias. As ações primarias irão priorizar a promoção da saúde através de palestras educativas, treinamentos, campanhas de imunização, etc. As secundárias visam o diagnostico precoce das doenças e tratamento imediato, através de exames médicos admissionais, periódicos, demissionais, de retorno ao trabalho e de mudança de função. Estes exames compreendem uma avaliação cínica abrangendo anamnese ocupacional e exame físico bem como a realização de exames laboratoriais complementares de acordo com os riscos ambientais existentes e outros que o médico coordenador achar necessário. Será confeccionado para cada empregado um prontuário médico com todo o seu histórico, que ficará sob a responsabilidade do médico coordenador. A cada exame médico realizado será emitido um Atestado de Saúde Ocupacional (A.S.O) em duas vias, sendo uma do empregado e a outra da empresa.

AÇÕES PRIMÁRIAS 8.1 – MANUTENÇÃO DA SAÚDE Trabalho coletivo que visa prevenção e melhoria com intuito de garantir a saúde e bem estar do trabalhador, com o objetivo de conscientização por parte do trabalhador para uma adaptação física e mental no seu cotidiano. Algumas técnicas podem ser utilizadas, como: orientação individual, palestras, folhetos, higiene pessoal, higiene habitacional.

8.2 – PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS 8.2.1 – USO DE EPI  – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Utilização de EPI conforme NR 06, da Portaria nº 3.214, de 08.06.1978, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho. Alguns desses equipamentos: Capacete de segurança, máscaras respiratórias, abafador de ruído, óculos contra impacto, máscara de solda, luvas, botas de borracha, aventais, etc.

8.2.2 – CAMPANHAS DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS As doenças ocupacionais vem aumentando na mesma proporção do crescimento industrial, dentre essas doenças as que tem ocupado seu maior número estar:    

Perda Auditiva Induzida Pelo Ruído (PAIR); Oftalmologia Ocupacional (POO); Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT); Lesão por Esforço Repetitivo (LER);

8.2.3 – VACINAÇÕES  – PROFILAXIA DAS DOENÇAS O programa de vacinação é o melhor método de prevenção das doenças, este programa tem como finalidade reduzir o absenteísmo com também proporcionar a integridade física do trabalhador. O setor responsável pela saúde e segurança do trabalho deverá executar os programas de vacinação contra: 

Tétano – Realizados nos Postos de Saúde – SUS

EXAME DE EXIGÊNCIA BÁSICA POR CARÁTER GERAL 1- FACULTATIVAS EXAMES LABORATORIAS - Hemograma completo; - Protoparasitológico; - Outros que considerar necessário.

EXAMES RADIOLÓGICOS - Quando considerar necessário.

9.  – EXAMES DE EXIGÊNCIA BÁSICA POR CARÁTER ESPECÍFICO 1  – OBRIGATÓRIOS PROVAS FUNCIONAIS - Hemograma completo (para funcionários que trabalham com produtos químicos); - Contagem global de eosinófilos (para funcionários que trabalham com produtos químicos); - Audiometria para todos os funcionários que se considerar necessário; - Dosagem TGO, TGA/ Acido Hipúrico/ Exame de Urina;

10. - Rotina de Vacinação ANTITETÂNICA Tétano: O esquema a seguir é usado para os empregados dos setores onde existam riscos de acidentes com ferimento. Aqueles que não possuem o cartão de vacina com doses básicas anotadas recebem recomendação do médico examinador para que procure o posto de saúde mais próximo para providenciar sua imunização e apto retorne para dar prosseguimento em seu processo de admissão. No retorno o mesmo, ao setor de saúde e segurança do trabalho da empresa, solicitar o cartão de vacinação com anotações das doses ministradas para que então seja liberado seu A.S.O admissional. - Sistema imunológico (Calendário Nacional de Imunização- PNI/MS) IMUNIZAÇÃO ATIVA – TETÂNICA APLICAÇÃO

PERÍODO

1º DOSE

Na admissão

2º DOSE

60 dias após admissão

3º DOSE

120 dias após admissão

REFORÇO

A cada 10 anos

- TÉTANO ACIDENTAL GUIA PARA PROFALOXIA EM CASOS DE FERIMENTOS

TIPO DE FERIMENTO (DPT, Dt, DT, TT) Ferimento leve não contaminado

Todos os outros ferimentos inclusive Punctóricos.

MENOS DE 3 DOSES OU IGNORADA APLICAR TOXOIDE TETÂNICO - Se menor de sete anos, aplicar DPT, completando três doses, com intervalos de dois meses; - se tiver sete anos ou mais, aplicar toxóide tetânico (TT) ou duplo (Dt) completando com três doses, com intervalos de dois meses. NÃO APLICAR SORA ANTITETÂNICO (SAT) - se menor de sete anos, aplicar DPT, completando três doses, com intervalos. APLICAR O SORO ANTITETÂNICO (SAT) OU, IMUNOGLOBULINA ATITETÂNICA (IGAT). - administrar 5.000 unidades, por via intramuscular, após teste intradêrmico de sensibilidade, ou usar imunoglobulina (IGAT), via intramuscular 250 unidades (com título de 1 a 400, ou dosagem equivalente com outro título).

3 OU MAIS DOSES - Só aplicar o toxóide tetânico se tiver decorrido mais de 10 anos da última dose.

NÃO APLICAR SORA ANTITETÂNICO (SAT) - Só aplicar toxóide tetânico se tiver decorrido mais de dez anos da última dose.

11.  – PCA  – PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

Deverá ser realizado por conta da empresa, audiometria em todos os funcionários expostos a ruídos acima de 85 dB(A), mesmo que sejam usados equipamentos de proteção individual (Protetor auditivo), por ocasião dos exames: admissional, periódico e demissional. A empresa adota o conceito PAIR (Perda Auditiva Induzida pelo Ruído) elaborado pelo Comitê Nacional de Controle de Ruído e Conservação Auditiva. Este é um órgão interdisciplinar composto por membros indicados pela ANAMT (associação Nacional de Medicina do Trabalho), pela SOBRAC (Sociedade Brasileira de Acústica), SBFA (Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia). De acordo com esse comitê PAIR tem as seguintes características: a) Ser sempre neurossensorial, por comprometer as células de órgão de Corti; b) Ser quase sempre bilateral (ouvidos direito e esquerdo com perdas semelhantes) e, uma vez instalada, irreversível; c) Muito raramente provocar perdas profundas, não ultrapassando geralmente aos 40 dbNA (decibéis Nível Auditivo), ou dB(A), nas frequências baixas e 75 dB(A) nas altas; d) A perda tem seu início, e predomina, nas frequências de 6.000, 4.000 e/ou 3.000Hz, progredindo lentamente às frequências de 8.000, 2.000, 1.000, 500 e 250 Hz, para atingir seu nível máximo, nas frequências mais altas, nos primeiros dez a 15 anos de exposição estável a níveis elevados de pressão sonora; e) Por atingir a cóclea, o trabalhador portador de PAIR pode desenvolver intolerância a sons mais intensos (recrutamento), perda da capacidade de reconhecer palavras, zumbidos, que se somando ao déficit auditivo propriamente dito prejudicará o processo de comunicação; f) Cessada a exposição ao nível elevado de pressão sonora, não há progressão da PAIR exposições pregressas não tomam o ouvido mais sensível a exposições futuras; ao contrário, a progressão da perda se dá mais lentamente à medida que aumentam os limiares auditivos; g) Os seguintes fatores influenciam nas perdas: características físicas do agente causal (tipo, espectro, nível de pressão sonoro), tempo e dose de exposição e susceptibilidade individual.

12.  – AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE TRABALHO PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 09, tem como objetivo promover a saúde do trabalhador, através da antecipação e reconhecimento dos riscos, considerando os agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e riscos de acidentes. FÍSICOS

Ruído, vibrações, calor, frio, umidade, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.

QUÍMICOS

Poeiras, fumos, vapores, gases, névoas, produtos químicos em geral.

BIOLÓGICOS

Vírus, bactérias, fungos, protozoários, parasitas.

bacilos,

ERGONÔMICOS

Trabalho físico pesado, postura inadequada, monotonia, ritmo excessivo, trabalhos noturnos, treinamento inadequado/inexistente.

ACIDENTES

Arranjo Físico Inadequado, Ferramentas inadequadas ou Defeituosas, Eletricidade, Probabilidade de Incêndio ou Explosão, Armazenamento Inadequado, Animais Peçonhentos, outras situações de riscos que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes.

13.  – AÇÕES SECUNDÁRIAS - IMPLANTAÇÃO DA NR 07 Fazem parte da Implantação desta Norma Regulamentadora NR 07, os seguintes exames: 

Admissional;



Demissional;



Retorno ao Trabalho;



Periódico;



Mudança de Função.

13.1 – EXAME ADMISSIONAL Será realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades. Passará por avaliação clínica e ocupacional, podendo ser acompanhado de exames complementares (hemograma com plaquetas, RX tórax, etc.) conforme os riscos inerentes à função do candidato. O exame médico admissional tem por objetivo: a) Avaliar se o trabalhador é capaz de desenvolver a atividade proposta com segurança e eficiência, procurar detectar programas de saúde que predisponha a acidentes de trabalho e doenças profissionais; b) Identificar alterações de saúde que possam ser agravadas, pelo exercício da atividade laboral proposta; c) Identificar alterações de saúde que necessitem de tratamento; d) Orientar e discutir com o trabalhador sobre os riscos existentes para a função.

13.2 – EXAME DEMISSIONAL Constando de avaliação similar aquela feita no exame admissional e periódico, deve ser realizado até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado a mais de 6 (seis) meses para esta empresa que é de risco 3. Se o último exame médico ocupacional realizado, não estiver ultrapassado os 6 (seis) meses, valerá este último exame. O exame médico Demissional tem por objetivo: a) Avaliar as repercussões das atividades laboral na saúde do trabalhador, diagnosticando as alterações de saúde relacionadas com o trabalho, tipo de risco ambiental que foi exposto, se usava EPI, tipo de função, funções anteriores, registros de acidente de trabalho e avaliação de ficha médica; b) Avaliar se o trabalhador está apto a desenvolver a sua função laboral com segurança e eficiência, isto é, procurar detectar alterações de saúde que predisponham para acidentes de trabalho e doenças profissionais; c) Se for detectada alteração de saúde relacionada com o trabalho e mesmo se não motivadoras de inaptidão, mais que necessitem de tratamento médico especializado ou término do mesmo, este trabalhador receberá inapto para a demissão.

13. 3 – EXAME DE RETORNO AO TRABALHO Relacionado após afastamento igual ou superior a 30(trinta) dias, para avaliação e determinação da atual capacidade laboral do funcionário. Deve ser feito no primeiro dia da volta a atividade. Onde poderá ter aptidão completa ou aptidão com restrições. O exame de retorno ao trabalho tem por objetivo: a) Avaliar se o trabalhador, após recuperação de sua saúde, mantém a capacidade de se desenvolver a mesma atividade laboral desenvolvida antes do afastamento, com segurança e eficiência, isto é, procurar detectar ações de saúde (sequelas e/ou limitações físicas e/ou mentais) que predisponham à acidente de trabalho e doenças profissionais; b) Em caso de inaptidão a função anteriormente exercida, caracterizar as limitações físicas e/ou mentais que o trabalhador é portador, visando orientar os profissionais de recursos humanos na reabilitação profissional do funcionário.

13.4 – EXAME PERIÓDICO Elaborado com o mesmo critério do exame admissional e dependendo dos riscos da função serão solicitados exames complementares), porém seguem intervalos mínimos de tempo discriminados a seguir: a) Para trabalhadores expostos a riscos  ou situações de trabalho que impliquem no desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames devem ser repetidos anualmente ou com intervalos menores, a critério do médico, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho; b) Para demais trabalhadores: Como medida de controle médico de saúde ocupacional dos funcionários, o médico do trabalho pode determinar que os exames periódicos sejam realizados com a periodicidade anual, semestral, ou em qualquer momento se ocorrer patologias ou exames com alteração significativa. Os objetos do exame são os seguintes: a) Avaliar as repercussões da atividade de trabalho na saúde do funcionário; b) Procurar diagnosticar precocemente a alterações relacionadas ou não com o trabalho; c) Detectar precocemente desvios e falhas de medidas de controle ambiental.

13.5 – EXAME DE MUDANÇA DE FUNÇÃO Entende-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade que implique na exposição a riscos diferentes que estava exposto anteriormente. Serão avaliados os riscos da função anterior e os da função atual. Terá que ser realizados obrigatoriamente antes da data de troca da função. Objetivo do exame de mudança de função: a) Avaliar se o trabalhador é capaz de desenvolver a nova tarefa do qual vai ser responsável, com segurança e eficiência, isto é, procurar detectar alterações de saúde que predisponham a acidentes de trabalho e doenças profissionais; b) Identificar as alterações de saúde que possam ser agravados pelo exercício da nova atividade laboral; c) Orientar o trabalhador sobre o(s) novo(s) risco(s) da atividade profissional a se desenvolvida, e como promover e proteger sua saúde.

14.  – PCMSO  – ASSUNTOS GERAIS Por determinação do Superintendente Regional do Trabalho, com base em parecer técnico conclusivo da autoridade competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, ou em decorrência da negociação coletiva, as empresas poderão ser obrigadas a realizar o exame médico Demissional independentemente da época da realização de qualquer outro exame ocupacional, quando suas condições de trabalho representar potencial de risco grave aos trabalhadores. Subitem 7.4.3.4.3 com redação dada pela Portaria 08 de 08.05.1996.



ASO – Atestado de Saúde Ocupacional

O ASO obedece às regras estabelecidas no PCMSO da empresa, desta forma é um documento pertencente ao PCMSO. Para cada exame médico realizados, seja admissional, Demissional, de retorno etc., o médico emitirá o atestado de saúde ocupacional  –  ASO em duas vias; - A primeira via ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho, devidamente assinada pelo trabalhador; - A segunda via será obrigatoriamente entregue ao trabalhador; De acordo com a Portaria nº 8 de 08.05.1996, o ASO deverá ter no mínimo todos os dados do trabalhador como:

- Nome completo, número do RG, CPF, função exercida na empresa; - Os riscos ocupacionais específicos existentes, conforme SSST  –  Secretária de Segurança no Trabalho; - Nome do médico coordenador-MC, quando houver, com respectivo número da inscrição do Conselho Regional de Medicina – CRM; - Definição de Apto ou Inapto para a função especifica a que o trabalhador vai exercer, exerce ou exerceu; - Nome do médico, endereço, data de realização do exame, numero de inscrição no Conselho Regional de Medicina, carimbo e assinatura do profissional que emitiu o ASO. Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medias aplicadas deverão ser registrados em prontuário clinico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico – coordenador do PCMSO. Os registros a que se refere o item 7.4.5 deverão ser mantidos por período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador. Havendo substituição do médico a que se refere o item 7.4.5, os arquivos deverão ser transferidos para seu sucessor. O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual. O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clinicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro II da NR 07. O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 05, sendo sua cópia anexada no livro de atas daquela comissão. O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo informatizado, desde que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspeção do trabalho. As empresas desobrigadas de indicarem médico coordenador ficam dispensadas de elaborar relatório anual. Sendo verificada através de avaliação clinica do trabalhador e/ou dos exames constantes do Quadro I da Norma Regulamentadora 07, apenas exposição excessiva (EE OU SC+) ao risco, mesmo sem qualquer sintomatologia ou sinal clinico, deverá o trabalhador ser afastado do local de trabalho, ou do risco, até que esteja normalizado o indicador biológico de exposição e as medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotadas. Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos que incluam os definidos na NR 07; ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames constantes dos Quadros I (apenas aqueles com interpretação SC) e II, e do item 7.4.2.3 da presente NR, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico-coordenador ou encarregado: a) Solicitar a empresa a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT;

b) Indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho; c) Encaminhar o trabalhador a Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; d) Orientar o empregador quanto a necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho.

DOS PRIMEIROS SOCORROS



Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário a prestação dos primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. NR07 item 7.5.1 A empresa deverá manter em suas instalações e em local de fácil acesso, uma caixa de primeiro socorros, com a finalidade de ser realizado um atendimento rápido e em caso de acidente ou para algum atendimento direcionado a agravo à saúde. Exemplo: dor de cabeça, cólica intestinal, estado febril, etc. Os medicamentos deverão merecer atenção para seus prazos de validade, portanto, devem ser vistoriados e repostos quando estiverem próximo de chegar ao fim da data. 







Medicamentos: analgésico em gota e em comprimido, antiespasmódico em gosta e em comprimido, soro fisiológico; e, colírio neutro. Antissépticos: solução de timerosal, água oxigenada volume 10, agua boricada; Material para curativo: algodão hidrófilo, atadura de crepe, esparadrapo, gases esterilizadas, caixa de curativo adesivo; Instrumentos: termômetro, tesoura, pinça, abaixador de língua.

15.  – IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PCMSO  – REGISTROS A NR 07 determina que todos os trabalhadores devem ter o controle de sua saúde de acordo com os riscos a que estão expostos. Essa exigência também é prevista no artigo 168 da CLT. - Registro de atendimento médico; - ficha de atendimento ambulatorial.

-Registo de resultados de exames; - Laboratoriais; - Radiológicos; - Especiais. - Registro de absenteísmo - Registro do levantamento epidemiológico

16.  – PCMSO  – RELATÓRIO ANUAL O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o numero e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clinicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro III da NR 07. O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 05, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão; O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo informatizado, desde que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspeção do trabalho. As empresas desobrigadas de indicarem médico coordenador ficam dispensadas de elaborar o relatório anual. Após essa conclusão do PCMSO, cabe ao médico do coordenador, elaborar, planejar ações e medidas, visando à prevenção e a promoção da massa trabalhadora da empresa. Nesse aspecto, deverão está previstas as ações de saúde a serem executadas no ano que compões o objeto do relatório anual.

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

17.  – AUTORIZAÇÃO A PANIFICADORA SÃO JOSÉ LTDA  –  EPP (PANIFICADORA SÃO JOSÉ), CNPJ Nº 06.723.589/0001-32, Localizada na Av. Presidente Kennedy, Quadra 02 Casa 06, Bairro: São Cristovão, na cidade de Teresina-Piauí, autoriza o médico do Trabalho Luiz Leal de Carvalho, a Elaborar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional  – PCMSO, de acordo com a Portaria 3.214 de 08 de Junho de 1978.

 ___________________________________________ Panificadora São José LTDA - EPP

 ___________________________________ Dr. Luiz Leal de Carvalho Médico do Trabalho CRM: 375-PI CPF: 091.191.994-20

ANEXOS

PANIFICADORA SÃO JOSÉ

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO ANEXO I

FUNÇÃO

RISCOS (AGENTE)

PIZZAIOLO

Ergonômico (Postura); Físicos (Calor); Acidente (Choque, Queimaduras, uso de maquinas).

INTENSIDADE

EXAME

EVENTUAL

- Anamnese clínico/ocupacional – conforme ficha anexo;

BALCONISTA Ergonômico (Postura);

SUPERVISOR

EVENTUAL

EVENTUAL Ergonômico (Postura);

PADEIRO

AUXILIAR DE CONFETEIRO

Ergonômico (Postura); Físicos (Calor); Acidente (Choque, Queimaduras, uso de maquinas). Ergonômico (Postura); Físicos (Calor); Acidente (Choque, Queimaduras, uso de maquinas).

AUXILIAR DE ESCRITÓRIO

EVENTUAL

EVENTUAL

- Anamnese clínico/ocupacional – conforme ficha anexo;

EVENTUAL

- Anamnese clínico/ocupacional – conforme ficha anexo;

EVENTUAL

- Anamnese clínico/ocupacional – conforme ficha anexo;

Ergonômico (Postura);

ZELADOR Ergonômico (Postura); Químico (Produtos Químicos). Acidentes (Escorregão)

EVENTUAL

PORTEIRO Ergonômico (Postura); EVENTUAL

REVISÃO ELABORADOR 01 Luiz Leal de Carvalho

- Anamnese clínico/ocupacional – conforme ficha anexo;

- Anamnese clínico/ocupacional – conforme ficha anexo;

CAIXA Ergonômico (Postura);

- Anamnese clínico/ocupacional – conforme ficha anexo;

- Anamnese clínico/ocupacional – conforme ficha anexo; - Complementar (Hemograma)

- Anamnese clínico/ocupacional – conforme ficha anexo;

PERIÓDICIDADE ADMISSIONAL. PERIÓDICO: ANUALMENTE, A PARTIR DA DATA DE ADMISSÃO. DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90 DIAS.

ADMISSIONAL. PERIÓDICO: ANUALMENTE, A PARTIR DA DATA DE ADMISSÃO. DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90 DIAS. ADMISSIONAL. PERIÓDICO: ANUALMENTE, A PARTIR DA DATA DE ADMISSÃO. DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90 DIAS. ADMISSIONAL. PERIÓDICO: ANUALMENTE, A PARTIR DA DATA DE ADMISSÃO. DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90 DIAS. ADMISSIONAL. PERIÓDICO: ANUALMENTE, A PARTIR DA DATA DE ADMISSÃO. DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90 DIAS. ADMISSIONAL. PERIÓDICO: ANUALMENTE, A PARTIR DA DATA DE ADMISSÃO. DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90 DIAS. ADMISSIONAL. PERIÓDICO: ANUALMENTE, A PARTIR DA DATA DE ADMISSÃO. DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90 DIAS. ADMISSIONAL. PERIÓDICO: ANUALMENTE, A PARTIR DA DATA DE ADMISSÃO. DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90 DIAS. ADMISSIONAL. PERIÓDICO: ANUALMENTE, A PARTIR DA DATA DE ADMISSÃO. DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90 DIAS.

PANIFICADORA SÃO JOSÉ

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO ANEXO I

SALGADEIRO Ergonômico (Postura); Físicos (Calor); Acidente (Choque, Queimaduras, uso de maquinas).

AUXILIAR DE COZINHA

Ergonômico (Postura); Físicos (Calor); Acidente (Choque, Queimaduras, uso de maquinas).

REVISÃO ELABORADOR 01 Luiz Leal de Carvalho

EVENTUAL

EVENTUAL

- Anamnese clínico/ocupacional – conforme ficha anexo;

- Anamnese clínico/ocupacional – conforme ficha anexo;

ADMISSIONAL. PERIÓDICO: ANUALMENTE, A PARTIR DA DATA DE ADMISSÃO. DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90 DIAS.

ADMISSIONAL. PERIÓDICO: ANUALMENTE, A PARTIR DA DATA DE ADMISSÃO. DEMISSIONAL: SE O ÚLTIMO EXAME FOI FEITO A MAIS DE 90 DIAS.

PANIFICADORA SÃO JOSÉ

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

RELATÓRIO ANUAL ANEXO II

RELATÓRIO ANUAL RESPONSÁVEL: Luiz Leal de Carvalho – CRM 375 – PI CPF: 091.191.994-20 Médico do Trabalho

SETOR

NATUREZA DO EXAME

ASSINATURA:

Nº ANUAL DE EXAMES (1)

PIZZAIOLO

SETOR

Admissional Demissional Periódico Mudança de Função Retorno ao Trabalho

NATUREZA DO EXAME

BALCONISTA

SETOR

NATUREZA DO EXAME

Nº ANUAL DE EXAMES

Nº ANUAL DE EXAMES

SUPERVISOR

01

Nº DE

EXAMES PARA O ANO SEGUINTE

02

Nº DE RESULTADOS ANORMAIS (2)

(2) X 100 -------------(1)

10

(1) Admissional Demissional Periódico Mudança de Função Retorno ao Trabalho

(2) X 100 -------------(1)

02

(1) Admissional Demissional Periódico Mudança de Função Retorno ao Trabalho

Nº DE RESULTADOS ANORMAIS (2)

Nº DE

EXAMES PARA O ANO SEGUINTE

10

Nº DE RESULTADOS ANORMAIS (2)

(2) X 100 -------------(1)

Nº DE

EXAMES PARA O ANO SEGUINTE

01

PANIFICADORA SÃO JOSÉ

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

RELATÓRIO ANUAL ANEXO II

SETOR

NATUREZA DO EXAME

Nº ANUAL DE EXAMES (1)

PADEIRO

SETOR

Admissional Demissional Periódico Mudança de Função Retorno ao Trabalho

NATUREZA DO EXAME

SALGADEIRO

SETOR

NATUREZA DO EXAME

Nº ANUAL DE EXAMES

Nº ANUAL DE EXAMES

CAIXA

04

Nº DE EXAMES PARA O ANO SEGUINTE

01

Nº DE RESULTADOS ANORMAIS (2)

(2) X 100 -------------(1)

02

(1) Admissional Demissional Periódico Mudança de Função Retorno ao Trabalho

(2) X 100 -------------(1)

01

(1) Admissional Demissional Periódico Mudança de Função Retorno ao Trabalho

Nº DE RESULTADOS ANORMAIS (2)

Nº DE

EXAMES PARA O ANO SEGUINTE

02

Nº DE RESULTADOS ANORMAIS (2)

(2) X 100 -------------(1)

Nº DE

EXAMES PARA O ANO SEGUINTE

04

PANIFICADORA SÃO JOSÉ

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

RELATÓRIO ANUAL ANEXO II

SETOR

NATUREZA DO EXAME

Nº ANUAL DE EXAMES (1)

ZELADOR

SETOR

Admissional Demissional Periódico Mudança de Função Retorno ao Trabalho

NATUREZA DO EXAME

AUXILIAR DE COZINHA

SETOR

NATUREZA DO EXAME

Nº ANUAL DE EXAMES

Nº ANUAL DE EXAMES

PORTEIRO

01

Nº DE EXAMES PARA O ANO SEGUINTE

02

Nº DE RESULTADOS ANORMAIS (2)

(2) X 100 -------------(1)

01

(1) Admissional Demissional Periódico Mudança de Função Retorno ao Trabalho

(2) X 100 -------------(1)

02

(1) Admissional Demissional Periódico Mudança de Função Retorno ao Trabalho

Nº DE RESULTADOS ANORMAIS (2)

Nº DE

EXAMES PARA O ANO SEGUINTE

01

Nº DE RESULTADOS ANORMAIS (2)

(2) X 100 -------------(1)

Nº DE

EXAMES PARA O ANO SEGUINTE

01

PANIFICADORA SÃO JOSÉ

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

RELATÓRIO ANUAL ANEXO II

SETOR

NATUREZA DO EXAME

Nº ANUAL DE EXAMES (1)

AUXILIAR DE ESCRITÓRIO

SETOR

Admissional Demissional Periódico Mudança de Função Retorno ao Trabalho

NATUREZA DO EXAME

AUXILIAR DE CONFEIRO

(2) X 100 -------------(1)

01

Nº ANUAL DE EXAMES (1)

Admissional Demissional Periódico Mudança de Função Retorno ao Trabalho

Nº DE RESULTADOS ANORMAIS (2)

01

Nº DE EXAMES PARA O ANO SEGUINTE

01

Nº DE RESULTADOS ANORMAIS (2)

(2) X 100 -------------(1)

Nº DE

EXAMES PARA O ANO SEGUINTE

01

PANIFICADORA

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

SÃO JOSÉ

EXAMES COMPLEMENTARES ANEXO III

EXAMES COMPLEMENTARES PARA ADMISSIONAIS E PERIÓDICOS PROPOSTOS PARA FUNCIONÁRIOS A PARTIR DE 45 ANOS DE IDADE

HOMENS

MULHERES

HEMOGRAMA COMPLETO GLICEMIA URÉIA CREATININA LIPIDOGRAMA ÁCIDO ÚRICO ECG PSA

HEMOGRAMA COMPLETO GLICEMIA URÉIA CREATININA LIPIDOGRAMA ÁCIDO ÚRICO ECG EXAME GINECOLÓGICO/PREVENTIVO

PANIFICADORA SÃO JOSÉ

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

CRONOGRAMA DE AÇÕES ANEXO IV

 CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PCMSO PANIFICADORA SÃO JOSÉ METAS / MEDIDAS GERAIS Higienizar as instalações sanitárias diariamente Disponibilizar papel higiênico nas instalações sanitárias Campanha Sobre Tabagismo e Alcoolismo Palestra sobre DST/AIDS Campanha de vacinação CEREST/PI

Campanha de Higiene e Saúde Disponibilizar para os trabalhadores materiais de primeiros socorros Executar diariamente limpeza e organização dos postos de trabalho Relatório Anual sobre ações preventivas.

IMPLANTAÇÃO NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT

Dia Mundial da Nutrição 31 de Março

A comemoração do Dia Mundial da Nutrição nos traz a oportunidade de reflexão sobre hábitos alimentares e estilo de vida, que possuem papel fundamental para a saúde do corpo e da mente. Uma dieta sadia começa bem antes de se sentar à mesa. É o que se chama Planejamento Alimentar: escolher alimentos adequados, controlar o peso e equilibrar a quantidade do que se come com as calorias que se gastam. Está estabelecido que uma dieta equilibrada é aquela constituída pela ingestão de frutas, verduras, derivados de leite desnatado, e alimentos com quantidade reduzida de gorduras saturadas e colesterol. Em alguns casos deve-se atentar ainda a outros cuidados com a dieta, por exemplo: é extremamente importante que as pessoas com hipertensão reduzam a quantidade de sal da dieta, e que os diabéticos tenham uma dieta rica em fibras alimentares, especialmente fibras solúveis, e com pouco açúcar. Muitos componentes da dieta alimentar têm sido relacionados com o desenvolvimento de câncer, dentre eles: os nitritos, usados para conservar alguns tipos de alimentos, como picles, salsichas e alguns enlatados, os defumados e churrascos que são impregnados pelo alcatrão, os alimentos preservados em sal, como carne-de-sol, charque e peixes salgados. Por outro lado, existe uma relação inversa entre o consumo de frutas frescas e vegetais e a incidência de câncer. Podemos constatar, portanto, que os hábitos alimentares estão intimamente ligados à nossa saúde.

Por isso, decida hoje ter uma vida mais saudável.

Dia Mundial da Saúde 07 de Abril

No Dia Mundial da Saúde, a Organização Mundial de Saúde  –  OMS procura sempre abordar um tema de maior importância para a saúde mundial. Para o ano de 2015 as atenções foram voltadas para a importância do controle de perigos e riscos microbiológicos, garantindo que os alimentos que chegam aos pratos da população são seguros. O tema para 2015 é “Segurança Alimentar”,  um tema de alta relevância e uma

oportunidade para alertar governos e toda a cadeia de produção alimentar (agricultores, fabricantes, fornecedores e consumidores) para a importância do controle de perigos e riscos microbiológicos, garantindo que os alimentos que chegam aos pratos da população são seguros. A segurança alimentar é uma área da saúde pública que protege os consumidores contra os riscos de intoxicação alimentar e é uma responsabilidade partilhada. Alimentos estragados podem levar a uma variedade de problemas de saúde: diarreias, doenças virais (os primeiros casos de Ébola foram ligados à carne contaminada), problemas de desenvolvimento, reprodutivos e cancros. A Organização Mundial da Saúde ajuda os países a prevenir, detectar e responder a surtos de doenças transmitidas por alimentos com o Codex Allimentarius, uma coleção de padrões internacionais de alimentos, diretrizes e códigos de práticas, abrangendo todos os alimentos principais e processos.

Aproveite este dia para refletir sobre como podemos mudar este problema, lembrando que a prevenção é a melhor maneira de ajudar.

Dia Nacional de Prevenção e Combate a Hipertensão Arterial 26 de Abril

Este ano a campanha de combate a hipertensão tem como tema: “Tratar a pressão alta é um ato de fé na vida”. O objetivo é estimular a população aos cuidados da pressão alta. O que é pressão Arterial?

O coração é responsável por bombear o sangue para todos os órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. O sangue bombeado é “empurrado” contra a parede dos vasos sanguíneos e esta tensão é denominada pressão arterial. O que significa a medida da pressão arterial?

Quando a pressão arterial é medida são registrados dois números. O maior, denominado pressão arterial sistólica ou máxima, é a pressão do sangue nos vasos quando o coração se contrai para impulsionar o sangue para o resto do corpo. O menor número, chamado pressão diastólica ou mínima, é a pressão do sangue nos vasos quando o coração se encontra na fase de relaxamento, entre as duas batidas. Como se classifica a pressão arterial?

Considera-se normal a pressão sistólica menor que 140 e a pressão diastólica menor que 90, desta forma toda pressão maior ou igual a 140 x 90 é considerada alta e deve ser tratada adequadamente. Como saber se tenho Hipertensão?

Alguns sintomas da doença são dor de cabeça, cansaço, tonturas, sangramento pelo nariz, no entanto estes sintomas podem estar associados a outras doenças. Conhecida como uma inimiga silenciosa, a hipertensão não apresenta sintomas no inicio da doença, por isso a melhor maneira de saber se possui é verificar periodicamente sua pressão sanguínea. Que cuidados eu devo ter se já sou hipertenso?    



Meça sua pressão regularmente; Diminua a quantidade de sal na comida; Pratique atividade física regularmente; Não fume, o cigarro é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares mais graves; Procure evitar o estresse, administre de maneira mais tranquila seus problemas;

Se utilizar medicações lembre-se:

1. 2. 3. 4.

Tome as medicações conforme prescrições medicas; Se tiver duvidas sobre medicação consulte o seu médico; Compareça as consultas regularmente; Não abandone o tratamento.

Tenha fé em sua vida, trate de maneira adequada a pressão alta.

Dia Mundial da Segurança do Trabalho 28 de Abril

A segurança do trabalho é um conjunto de medidas que buscam a proteção do trabalhador em seu local de trabalho, no que se refere à questão da segurança e de higiene. Seu objetivo básico envolve a prevenção de riscos e de acidentes em suas atividades, visando a defesa da integridade da pessoa humana. A OIT – Organização Internacional do Trabalho, estima que 6.000 trabalhadores morrem a cada dia no mundo devido a acidentes e doenças relacionadas com o trabalho. Além disso, a cada ano ocorrem 270 milhões de acidentes de trabalho não fatais (que resultam em um mínimo de três dias de falta ao trabalho) e 160 milhões de casos novos de doenças profissionais. Devido a esses motivos, adotar medidas de segurança do trabalho é exigido por lei. Estas medidas de segurança tornam uma empresa mais organizada, aumentando sua produtividade, qualidade dos produtos e as relações humanas no trabalho. Proporcionando assim um ambiente mais saudável para seus funcionários. Lembre-se: Estabelecer condições seguras e saudáveis no ambiente de trabalho significa proteger e preservar a vida.

Dia Internacional de Combate às Drogas 26 de Junho O que é droga?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), droga é qualquer substância não produzida pelo organismo que tem a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas, produzindo alterações em seu funcionamento. Dentre os tipos de drogas existentes, as psicoativas, ou psicotrópicas, são substâncias que alteram as sensações, o humor, a consciência ou outras funções psicológicas e comportamentais. Ou seja, são aquelas que atuam sobre o cérebro, alterando nossa maneira de sentir, de pensar e, muitas vezes, de agir. Uma parte das drogas psicoativas é capaz de causar dependência. Essas substâncias receberam a denominação de drogas de abuso, devido ao uso descontrolado observado com frequência entre os seus usuários. Quais os tipos de drogas?

Há três classes de drogas: depressoras, estimulantes e perturbadoras (alucinógenas) do sistema nervoso central. Drogas depressoras do sistema nervoso central

Depressores de ação central ou psicoanalépticos são substâncias capazes de lentificar ou diminuir a atividade do cérebro, possuindo também alguma propriedade analgésica. Pessoas sob o efeito de tais substâncias tornam-se sonolentas, lerdas, desatentas e desconcentradas. Exemplos: álcool, benzodiazepínicos, inalantes e solventes, opióides. Drogas estimulantes do sistema nervoso central

Estimulantes centrais ou psicoanalépticos são substâncias capazes de aumentar a atividade cerebral. Há aumento da vigília, da atenção aceleração do pensamento e euforia. Seus usuários tornam-se mais ati vos, “ligados”. Exemplos: cocaína, crack, anfetaminas. Drogas perturbadoras do sistema nervoso central

As drogas perturbadoras, alucinógenas ou psicodislépticas são aquelas relacionadas à produção de quadros de alucinação ou ilusão, geralmente de natureza visual. As drogas perturbadoras não se caracterizam por acelerar ou lentificar o sistema nervoso central. A mudança provocada é qualitativa. O cérebro passa a funcionar fora do seu normal e sua atividade fica perturbada. Exemplos: maconha, LSD. Todo usuário de álcool ou drogas vai se tornar um dependente?

A maioria das pessoas que consome bebidas alcoólicas não se tona alcoólatra (dependente de álcool). Isso também é válido para grande parte das outras drogas. De maneira geral, as pessoas que experimentam drogas o fazem por curiosidade e as utilizam apenas uma vez ou outra (uso experimental). Muitas passam a usá-las de vez em quando, de maneira esporádica (uso ocasional). Algumas pessoas fazem um uso de drogas que eventualmente causa prejuízos (uso nocivo). Apenas um grupo menor passa a usar drogas de forma intensa e frequente, com consequências danosas (dependência). O grande problema é que não dá pra saber entre as pessoas que começam a usar drogas, quais serão apenas usuários experimentais, quais serão ocasionais e quais se tornarão dependentes. É importante lembrar, porém, que o uso, ainda que experimental, pode causar danos à saúde.

O que é dependência?

A organização Mundial de Saúde (OMS) tem um Código Internacional de Doenças (CID) para classifica-las, na CID 10ª revisão (CID-10) a Dependência é definida como um... “Conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se desenvolvem após repetido consumo de uma substância psicoativa, tipicamente associado ao desejo  poderoso de tomar a droga, à dificuldade de controlar o consumo, à utilização persistente apesar das suas consequências nefastas, a uma maior prioridade dada ao uso da droga em detrimento de outras atividades e obrigações, a um aumento da tolerância pela droga e por vezes, a um estado de abstinência física. A síndrome de dependência pode dizer respeito a uma substância psicoativa especifica ( por exemplo, o fumo, o álcool ou o diazepam), a uma categoria de substancias psicoativas (por exemplo, substancias opiáceas) ou a um conjunto mais vasto de substancias farmacologicamente diferentes.” 

A OMS traça também diretrizes para o diagnóstico que deve ser feito caso três ou mais dos seguintes critérios tenham sido preenchidos durante pelo menos ano: 1. Forte desejo ou compulsão para usar a substância. 2. Dificuldade em controlar o consumo da substância, em termos de inicio, término e quantidade. 3. Presença da síndrome de abstinência ou uso da substância para evitar o aparecimento da mesma. 4. Presença de tolerância, evidenciada pela necessidade de aumentar a quantidade para obter o mesmo efeito anterior. 5. Abandono progressivo de outros interesses ou prazeres em prol do uso da substância (restrição do repertório de atividades) 6. Persistência no uso, apesar das diversas consequências danosas. O Curso da dependência varia segundo o tipo de substância, a via de administração e outros fatores; mas habitualmente é crônico, com períodos de reagudização e remissão parcial ou total. Qual o melhor tratamento da dependência?

Quando falamos em dependência, a intensidade dos sintomas e a visão que o dependente tem de seu problema são diferentes para cada um. Desse modo, não existe um único tratamento que sirva para todos. Algumas recomendações, no entanto, podem auxiliar aqueles que procuram a melhor alternativa terapêutica: 1. O tratamento ambulatorial é sempre o mais indicado.

O tratamento ambulatorial é tão eficaz quanto qualquer outro tipo de tratamento. Quando o consumo de drogas se torna frequente, o cérebro sofre modificações. A partir daí, o individuo começa a desenvolver novos padrões de comportamento, para que a droga nunca lhe falte. Mais do que garantir a abstinência, o tratamento é buscar com o dependente alternativas de vida. Isto só é conseguido se a pessoa permanecer em seu ambiente. Assim, poderá aprender a evitar situações de risco e encontrar outros modos de adaptação e diversão. 2. A internação não é o tratamento, mas uma parte dele.

Muitas pessoas imaginam que a internação seja a melhor ou a única opção de tratamento. Acham, ainda, que a pessoa receberá alta curada. Nada disso é correto. A internação é apenas uma parte do tratamento e deve ser indicada pela equipe multiprofissional em alguns casos muito específicos.

3. A recaída não significa o fracasso do tratamento.

Muitos procuram tratamento após um longo período de consumo. O individuo já acumulou muitos problemas e a família está exausta e cheia de expectativas. Todos imaginam que iniciado o tratamento o individuo nunca mais usará drogas. Os estudos, no entanto, mostram que durante o primeiro ano de tratamento mais de 0% tem pelo menos uma recaída. Mas ao final de um ano de tratamento, mais da metade não está usando drogas. Isso mostra que a recaída faz arte do processo do tratamento. Os motivos da recaída fortalece o individuo e diminui a chance de novos episódios. Não é um momento para questionar a força de vontade do paciente, a competência da equipe ou o apoio da família. É o momento de refletir e reformular as estratégias, com o consentimento de todos os envolvidos. Onde procurar ajuda?

Os Centros de Atenção Psicossocial  –  Álcool e DROGAS (CAPS-AD) são a unidade de saúde especializada em atender os usuários de álcool e drogas, dentro das diretrizes determinadas pelo Ministério da Saúde. Desta forma, os CAPS-AD oferecem atendimento diário aos pacientes, permitindo o planejamento terapêutico dentro de uma perspectiva individualizada de evolução continua. Os CAPS-AD desenvolvem uma gama de atividades que vão desde o atendimento individual (medicamentoso, psicoterápico, de orientação, entre outros) até atendimentos em grupo, oficinas terapêuticas e visitas domiciliares. A equipe multiprofissional também está preparada para atender as famílias dos usuários, que são parte fundamental do tratamento. Os CAPS-AD devem oferecer condições para o repouso, bem como para a desintoxicação ambulatorial de pacientes que necessitem desse tipo de cuidados e que não demandem por atenção hospitalar. Os CAPS-AD atuam de forma articulada a outros dispositivos assistenciais em saúde mental (ambulatórios, leitos em hospital-geral, hospitais-dia) e da rede básica de saúde (unidades básicas de saúde etc.), bem como ao Programa de Saúde da Família e ao Programa de Agentes Comunitários de Saúde, também se articulam em torno dos dispositivos de suporte social já existentes nas comunidades, configurando redes flexíveis de cuidados, que possam responder por um determinados território populacional e que se remodelem de forma dinâmica, mediante a necessidade de inclusão/ exclusão de novos serviços e formas de cuidado, de forma pareada pela demanda assistencial.

Dia Internacional do Diabetes 27 de Junho Prevenir e orientar são as principais recomendações

No dia 27 de junho comemora-se o Dia Nacional do Diabetes, que é uma tentativa de alertar as pessoas que o diabetes é uma doença crônica que atinge mais de 10 milhões de brasileiros, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Os sintomas físicos mais comuns dessa patologia são a fome excessiva associada à perda de peso, muita sede, vontade de urinar, dores nas pernas e má circulação. Em sua forma mais grave ocorre perda de visão, problemas nos rins, alterações motoras, dores e formigamentos de membros inferiores, impotência sexual, infarto do miocárdio, infecções, sangramentos e amputações de membros inferiores. Esses são alguns dos problemas que a patologia pode provocar, quando não tratada. Os Tipos

O diabetes do tipo 1 surge no inicio da vida ou na fase adulta, apesar de haver casos descobertos em pessoas de idade avançada. Sua característica principal é a incapacidade total do pâncreas de produzir insulina, levando o paciente a precisar toma-la diariamente de forma injetável. Já o tipo 2 é o mais comum e geralmente se manifesta em idades mais avançadas. Na maioria das vezes, o pâncreas ainda produz a insulina, mas não o suficiente para garantir as funções regulares. Assim o paciente tem de usar medicamentos, que desempenharão as funções que o órgão já não realiza sozinho. Tratamento e alimentação

A partir do diagnostico da doença, a pessoa deve controlar a glicemia, já que hiperglicemia, ou seja, altas taxas de açúcar no sangue, pode causar sérios danos à saúde do diabético. “Uma alimentação equilibrada é a base para a saúde do indivíduo”, explica o

endocrinologista. Segundo constata o especialista, as confusões mais comuns entre os diabéticos estão relacionadas à alimentação. Muitos alimentos se consumidos à vontade tornam-se um risco, e o principal exemplo disso são as frutas. Um paciente diabético não pode tomar uma laranjada, mas pode consumir uma laranja. A fruta aumenta a glicose no sangue, por isso, o ideal é consumir de 3 a 4 tipos de frutas ao dia, em horários diferentes. Para as pessoas que não sofrem do problema, os médicos alertam: “para não

desenvolver o diabetes, é necessária uma alimentação saudável, sem exageros de carboidratos e de gordura saturada. A atividade física também se mostra um grande aliado da prevenção”. O ideal é acumular 30 minutos diários de atividade física aeróbica leve, como caminhada. “Mais importante é manter um bom controle da  glicemia, seguindo corretamente as orientações médicas”, completa o especialista. A Mudança do estilo de vida é primordial para prevenir e regular a doença. Cuidados com a alimentação, prática de exercícios físicos e disciplina devem se tornar hábitos, sobretudo, para quem tem tendência, mesmo que genética, a ter a doença.

Dia Mundial da Visão 09 de Outubro

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) há cerca de 37 milhões de cegos e 124 milhões de pessoas com deficiências visuais no mundo, no entanto três a quatro casos de cegueiras são evitáveis e tratados evitando agravos desnecessários desde que ocorra o acompanhamento adequado. O dia Mundial da Visão é comemorado na segunda quinta feira do mês de outubro sendo uma iniciativa que tem por objetivo eliminar até 2020 os casos de cegueiras evitáveis em todo mundo. Sua primeira edição ocorreu no ano 2000 com a criação do projeto “Visão 2020: O direito de ver”,

promovendo assim um movimento mais amplo de prevenção a cegueira. Neste ano a OMS juntamente com o programa Visão 2020, tem como foco a prevenção e cuidado dos problemas visuais na terceira idade, tendo como slogan deste ano: “Olhos no futuro – distúrbios visuais na terceira idade”.

Previna-se hoje para não perder a oportunidade de ver a vida amanhã!

Dia Mundial da Alimentação 16 de Outubro

O Dia Mundial da Alimentação proporciona uma oportunidade para refletir mais uma vez sobre este flagelo que afeta 923 milhões de pessoas subnutridas no mundo. A maioria delas vivem nas zonas rurais e tem a agricultura como principal fonte de renda. A FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, entidade que coordena as atividades do mundial da alimentação pretende até 2015, reduzir pela metade o numero de pessoas que sofrem com a fome. As preocupações atuais estão associadas ao aquecimento global e o aumento dos biocombustíveis, fatores estes que podem aumentar o número de pessoas assoladas pela fome. Tendo em vista estes problemas a FAO definiu o tema das atividades deste ano como: Segurança Alimentar Mundial: Os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia”.

Em poucas ocasiões o Dia Mundial da Alimentação teve tanto significado como neste ano, momento em que o rápido aumento dos preços dos alimentos pode fazer aumentar o número de vitimas da fome. As atividades do Dia Mundial da Alimentação têm como meta ampliar a consciência mundial num esforço para reduzir os efeitos de condições climáticas cada vez mais extremas e do impacto dos biocombustíveis na produção de alimentos.

Todos podem fazer a diferença, faça a sua parte para amenizar a fome na sua comunidade.

Dia Internacional do Doador de Sangue 25 de Novembro

Neste exato momento, alguém precisa de sangue. É provável que você não saiba quem é, seu nome, onde mora. É certo que esta pessoa está precisando de você. Também é certo quem conhecemos é confortante, imagine quando doado para aquele que não conhecemos: é um ato profundo de humanismo e amor ao próximo. Para amenizar a vida de muitos, a doação de sangue tem que ser um ato continuo, que envolva toda a sociedade. Ser um agente multiplicador requer conhecimentos específicos, para que cada um tenha consciência do real papel social em que está engajado. E o sofrimento, de conhecidos ou desconhecidos, seja reverto em saúde e vida. Doar sangue é um ato responsável e, sobretudo, solidário. Responsável porque, na entrevista que antecede a doação, o doador já indica a qualidade do sangue, o que é confirmado posteriormente, À solidariedade é uma virtude que já se manifesta quando o doador se dirige a um hemocentro. É o inicio de um processo que não se encerra na coleta de sangue, mas se prolonga quando até seis pessoas recebem os seus componentes ou derivados. Mais que doar sangue, o cidadão está doando vidas. Conheça o processo para doar sangue: 1º Passo

Realização de um cadastro do doador, com um documento oficial com foto; 2º Passo

Triagem hematológica: coleta de uma gota de sangue para verificar a quantidade de hemácias, atestando-se o candidato não está anêmico; 3º Passo

Triagem clinica: entrevista individual, confidencial e sigilosa com um profissional da saúde (médico ou enfermeiro). O candidato não deve ficar constrangido, pois algumas perguntas de rotina serão feitas, como doenças que já teve e sobre o comportamento sexual. Com as respostas, o médico avalia se o candidato está apto a doar o sangue. Também é verificada a pressão arterial, peso, altura, temperatura e pulso. 4º Passo

A doação propriamente dita, que dura entre 5 a 10 minutos. Todo material usado na coleta é descartável e feito por um profissional de saúde. O sangue é coletado numa bolsa de plástico e estéril, que seguirá para o fracionamento, enquanto uma pequena amostra desse sangue seguirá para exames laboratoriais obrigatórios. A liberação desse sangue se dará somente após os resultados dos exames, que também serão de conhecimento do doador. 5º Passo

Após a coleta, o doador deverá descansar por 15 minutos. Após o repouso, será fornecido um lanche leve, que auxilia na reidratação. Também será observado o comportamento do doador e verificado se o mesmo está bem. Um profissional de saúde acompanhará o doador durante todo o procedimento de doação de sangue. Critérios para doação de Sangue: 

Ter de 18 a 65 anos.

    

    

   

   

Estar descansado. Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas quatro horas. Não ter recebido transfusão de sangue nos últimos 12 meses. Não estar com febre, gripe ou resfriado. Se mulher, não está grávida, amamentando ou ter tido parto normal ou aborto há menos de três meses. Em caso de Cesária, seis meses. Após piercing, aguardar três dias para doar. Após tatuagem, aguardar 12 meses. Não ter antecedentes de hepatite, doença de chagas e sífilis. Acupuntura – sendo agulhas do próprio paciente não há impedimento. Medicamentos  – tempo variado; o esclarecimento deve ser feito pessoalmente ou por telefone antes de doar. Áreas com febre amarela, malária, doar após seis meses. Hipertensos podem doar dependendo da situação avaliada em entrevista clinica. Diabéticos que não façam uso de insulina. Tratamento dentário  – tempo variado, entre três dias e um mês dependendo do caso. Alimentação – não é aconselhado doar sangue em jejum prolongado Manhã – Tomar café leve sem alimentos gordurosos Tarde – doar duas horas após o almoço Não se alimentar de refeições com alto teor de gordura.

Orientações básicas:  





Levar documento com foto; Endereço completo com CEP para envio de carteirinha de doador e resultado de exames. Homens podem doar a cada 60 dias (respeitando o limite de quatro doações ao ano) e mulheres a cada 90 dias ( respeitando o limite de três doações ao ano). Cada doador colabora com três a quatro pacientes com uma única doação.

Dia Mundial de Combate a AIDS 01 de Dezembro

“Combate ao Preconceito e ao Estigma”

Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembleia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas  –  ONY. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988. O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnostico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à Aids. O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas. O que é Aids

Uma deficiência no sistema imunológico, associada com a infecção pelo vírus da Imunodeficiência humana HIV  –  (Human Immunodeficiency Vírus), provocando aumento na susceptibilidade a infecções oportunistas e câncer. Transmissão:

- o vírus HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal, leite materno; - relações sexuais homo ou heterossexuais, com penetração vaginal, oral, ou anal, sem proteção da camisinha, transmitem a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis e alguns tipos de hepatite; - compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis; - Transfusão de Sangue contaminado; - Instrumentos que cortam ou furam, não esterilizados; - da mãe infectada para o filho, durante a gravidez, o parto e a amamentação.

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