Pauta Reunião Musical-Ecarregado
March 6, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Tópicos de Assuntos Apresentados em Reuniões de Encarregados de Orquestras realizadas na Grande São Paulo à partir de 1.990.
7ª edição - Outubro/2012 Pág. 1
ÍNDICE DOS TÓPICOS APRESENT APRESENTADOS ADOS EM REUNIÕES DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO À PARTIR DE 1.990 PÁGINA 5
Pág. 2
ASSUNTOS A PARTIR PARTIR DE 1.990 Anação
5 6 7 7 8e9 10 e 11 11 12 a 21 22 a 24 25
Auxiliar de Encarregado de Orquestra Orquestra local Carta de apresentação por motivo de mudança Cartão convite de ensaios parciais e regionais Cooperadores de Jovens e Menores tocarem nos cultos Comunhão e dedicação - Conselhos Encarregados Regionais - Viagens e Visitas Encarregados Regionais e Locais de orquestra - Função Ensaios Regionais, Parciais, Andamentos e Regências Escolas de Músicas, Métodos e Orquestras Gravações de hinos
25 25 26 27 28 29 e 30 31 31 32 32 33
Guarda de do música instrumento no estojo após o ensaio e culto Hinário Hino do silêncio e Hino de encerramento Hinos de Batismos, Santas Ceias, Casamentos e Funerais Histórico das orquestras Instrumentos em geral Intensidade na execução dos hinos Mudança de uma voz para outra Músicos entrarem juntos ao se iniciar o culto e durante o mesmo Músicos sem estarem tocando Músicos e Organistas que chegam atrasados
34 34 35 e 36 37 a 39 39 40 a 51 52 e 53 54 a 57 58 e 59
Novidades Número excessivo de músicos Ocorrências na orquestra - Geral Oportunidade para tocar na comum antes do exame de ocialização
Oração de agradecimento Organistas - Assuntos Diversos Passagens, oreados e hinos desconhecidos Pedidos de exame de ocialização
Posicionamento na orquestra
ÍNDICE DOS TÓPICOS APRESENT APRESENTADOS ADOS EM REUNIÕES DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO À PARTIR DE 1.990 PÁGINA 60 60 61 62 63 e 65 65 e 66 66 67 68 a 75
ASSUNTOS A PARTIR PARTIR DE 1.990 Precaução na execução dos hinos Intensidade na execução dos hinos - Andamentos Readmitir na orquestra músico e organista (banda militar) Reuniões de evangelização e familiares Reuniões mensais e anuais enc. regionais, locais e examinadoras Troca de categoria de instrumento Venda de Bonas e Métodos Violoncelo, Violinos, Violas e Harmônicas Histórico Musical e Instruções Regulamentares para Orquestra
Pág. 3
APRESENTAÇÃO Este trabalho tem como objetivo facilitar a localização dos assuntos tratados nas reuniões de Encarregados de Orquestra da Grande São Paulo à partir do ano de 1.990. Referidos assuntos foram agrupados à partir das Atas das Reuniões, cando mantida a integridade deles.
O presente compêndio permite a sua atualização à partir de assuntos novos que surgirão em futuras reuniões. A identicação identicação torna-se pos possível sível à partir do seu título/assunto.
Exemplo: Assunto: Organistas Páginas: 40 a 51
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Assunto: AFINAÇÃO
TÓPICOS
ASSUNTO Aaçã
19 Ata Ago/97
A anação anação dos instrumentos nos c cultos ultos e ensaios é indispensá indispensável, vel, não devendo ser eliminada. O músico deve aprender a anar seu instrumento desde o início dos estudos. Nos ensaios parciais a anação poderá ser melhor apurada, não devendo ser prolongada
nos cultos.
9 Ata Ago/99
Aaçã m áa Os encarregados regionais devem instruir os encarregados locais a fazerem a anação de forma rápida, evitando-se procedimentos demorados e complicados, tanto nos ensaios como nos cultos. A anação do instrumento deve ser exercitada quando o irmão músico está na escolinha de música. A anação dos instrumentos
é necessária principalmente quando se toca em um conjunto de músicos. Nos cultos e ensaios regionais, ela deve ser rápida. Nos ensaios parciais o encarregado deve exercitar a anação, auxiliando os que têm diculdades.
Aaçã m áa 4 Ata Ago/05
A anação deve ser feita de forma rápida, e evitando-se vitando-se procedimen-
tos demorados e complicados, tanto nos ensaios como nos cultos, sempre por categoria de instrumentos. A anação do instrumento
deve ser ensinada e exercitada na escolinha de música. Assunto: AUXILIARES DE ENCARREGADOS E ORQUESTRAS LOCAIS
TÓPICOS
Ata Ago/94
17 Ata Set/95
ASSUNTO Auxa qua Anteriormente costumava-se colocar um irmão como auxiliar de Orquestra, o qual substituía o encarregado em suas eventuais
ausências. Atualmente Atualmente um dos irmãos instrutores poderá substituir o encarregado.
Auxa caga Houve consideração, deliberando-se que não sejam mais colocados auxiliares de encarregado devendo essa parte car a cargo
dos instrutores da escolinha de música. Os irmãos que já foram colocados continuam como auxiliares.
Pág. 5
Assunto: CARTA DE APRESENTAÇÃO POR MOTIVO DE MUDANÇA
TÓPICOS
ASSUNTO Caa aaçã Os anciães, diáconos e cooperadores, ao assinarem a carta de
21 Ata Ago/97
apresentação, se tiverem assinatura legível, devem ter o cuidado
de escrever o nome com letras de forma, pois os servos de Deus que receberem ase cartas precisam conferir paraNo relatório o número da Congregação os nomes dos que assinam. caso de músico ou organista deve constar se é ocializado e qual o instrumento
que toca.
Múc gaa qu muam caa Músicos ou organistas que mudam de localidade deverão levar 6 Ata Ago/98
3 Ata Ago/99
2 Ata Ago/01
carta de Apresentação na qual deve constar se são ocializados
e qual instrumento que tocam. Passarão inicialmente a tocar nos ensaios para depois tocarem nos cultos. No caso de vagas para organistas, os irmãos anciães considerarão cada caso, para que haja paz entre as irmãs da localidade e a irmã recém-chegada.
Múc gaa qu muam caa Músicos ou organistas que mudam de localidade deverão levar carta de Apresentação na qual deve constar se são ocializados e
qual instrumento que tocam. No caso de vagas para organistas os irmãos anciães considerarão cada caso, para que haja paz entre as irmãs da localidade e a irmã recém chegada.
Múc - Caa aaçã Quando mudar de localidade, se for um irmão i rmão músico deverá constar na carta de apresentação se é músico ocializado ou não, e
qual instrumento toca na Congregação.
6 Ata Ago/02
17 Ata Ago/07 Pág. 6
Múc - Caa aaçã Quando mudar de localidade, se for um irmão i rmão músico deverá constar na carta de apresentação se é músico ocializado ou não, e
qual instrumento toca na Congregação. Esta carta também deve ser solicitada para o músico ou organista que muda de bairro na Grande São Paulo. Quando vier algum músico de mudança, provindo de outra localidade, o encarregado deverá consultar previamente o ministério e, mediante a carta de apresentação, o ministério dará autorização para tocar.
Assunto: CArto-Convite
TÓPICOS
ASSUNTO Caã-c Em muitas localidades estão sendo confeccionados cartões-convite com as datas dos ensaios locais e dos dias de culto. Esses convites são dirigidos a outros encarregados para virem fazer o ensaio Com esse procedimento, o encarregado naquela local caCongregação. sem oportunidade de tratar dos problemas re-
4 ata Ago/04
ferentes a parte musical na sua própria Congregação, corrigindo defeitos e diculdades encontrados na execução dos hinos nos
cultos. Aos poucos estamos caminhando para uma idolatria, onde se destaca um irmão em especial e não a Obra de Deus. Não se deve proibir que uma ou outra vez se convide um encarregado de outra localidade para fazer o ensaio em determinada congregação; porém deve-se acabar com esse sistema de cartões-convite para todos os ensaios. Este assunto foi considerado e aprovado por todos.
Assunto: CooperAdores de JM MsiCos - so livres pArA toCAreM
TÓPICOS 5 ata Ago/91
ASSUNTO Ca J M múc - ã aa ca cu a Os CJM músicos podem continuar tocando nos cultos, como também nos ensaios regionais e parciais, dando demonstração de amor e união com os músicos.
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Assunto: COMUNHÃO E DEDICAÇÃO
TÓPICOS
Folha 01
ASSUNTO
1 Ata Ago/94
dcaçã a Mé a a muca ua Foi recomendado a todos os presentes para dedicarem-se cada vez mais à parte musical, mas principalmente a parte espiritual. Sempre deverão acompanhar as orquestras, mantendo a união de todos os músicos. Devem frequentar as escolinhas e não marcar compromissos nos dias dos ensaios parciais e regionais.
Ata Ago/94
eam Ga Foi recomendado aos encarregados procurar estar sempre unidos com os músicos notando a falta de algum irmão músco, procurar saber o motivo. dcaçã a a muca cam ua Vários conselhos foram dados aos irmãos encarregados de orquestra para que sempre acompanhem o ensino musical nas esco-
1 Ata Ago/95
7 Ata Ago/96
8 Ata Ago/97
15 Ata Ago/97 Pág. 8
linhas de música, ajudando os irmãos que apresentam diculdade.
Havendo dúvidas, os encarregados regionais devem ser consultados. Deve-se sempre esclarecer que os irmãos estão estudando para louvar a Deus com os seus instrumentos nas Congregações, devendo estar sempre em primeiro lugar a parte espiritual. Também foi recomendado que haja união da orquestra com o Ministério da Igreja.
Múc qu am ua cggaçõ Quando em visita a outras congregações, os músicos devem acompanhar o andamento e intensidade da orquestra da localidade visitada, evitando fazer qualquer tipo de comentário. Este conselho também deve ser observado por encarregados, examinadoras e organistas. r caçã / cm caga ga xamaa Os encarregados locais devem manter atitude de respeito para com os encarregados regionais e irmãs examinadoras, conservando ambiente de mútua consideração, honrando-se uns aos outros, pois este é o querer de Deus.
Cmam muca fa cu Cmam Nos lares e em toda parte onde tocarem, além dos cutos, os encarregados regionais, locais e examinadoras devem se manter dentro da de ou sóoreados, executar odando que está escrito em nosso hinário, semdisciplina passagens assim, bom exemplo aos músicos e organistas.”
Assunto: COMUNHÃO E DEDICAÇÃO
TÓPICOS
Folha 02
ASSUNTO Múc gaa - ca Consta no histórico das Orquestras da CCB, que o músico deve possuir três qualidades básicas: humildade, submissão e sinceridade. Porém muitos músicos e organistas não tem demonstrado
11 Ata Ago/99
estas obedecendo Ministério e não frequentanfr equentando osqualidades, ensaios e não cultos em suas ao comuns congregações. Estes devem ser aconselhados a não agirem mais desta forma. Alguns músicos se comportam muito bem no inicio dos estudos. Quando passam a tocar, acham que já sabem o suciente, esquecendo-se
dos irmãos que lhes ensinaram as primeiras notas. Dessa forma, passam a tocar querendo sobressair-se dos demais. Os encarregados regionais e locais deverão orar a Deus para terem uma maneira de aconselhar esses músicos.
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visitAs As Assunto: enCArreGAdos reGionAis - viAGens e visit TÓPICOS 11 Ata Ago/90
Folha 01
ASSUNTO Encarregados regionais em viagem - não devem interferir ou darem determinações - apresentar os casos ao ministério local. Encarregados regionais em suas viagens não devem dar determinações para casos que observarem, mas apresenta-los aos servos do ministério local.
2 Ata Ago/97
vag aa x - ã f a qua Encarregados locais que viajarem para visitar a Obra de Deus em outros países não devem dar mandamento e nem interferir nas or questras, traçando comparações com as orquestras do Brasil. Os anciães locais ou os que atendem as regiões são os responsáveis pelas orquestras e por toda a Obra.
12 Ata Ago/97
ecaga ã m mõ Encarregados locais que estão em visita a outras localidades e comparecerem a ensaios, deverão levar consigo seus instrumentos.
12 Ata Ago/98
ecaga m ca cu Os enc. devem sempre levar seus instrumentos e tocar nos cultos, mesmo quando em visita a outras Congregações. vag ca óa (Ambéa 2003) Sabemos que os servos de Deus tem dons diferenciados uns dos outros. Porém a irmandade não deve tomar a iniciativa de convidar anciães para atender cultaos ou reuniões de mocidade em suas congregações. Os convites, quando aprovados em reunião, partem do ministério.
1 Ata Ago/03
O mesmo se aplica também a encarregados regionais. Já há ensinamentos (assembléia 1995), segundo os quais os encarregados regionais foram colocados por Deus para atender cada qual a sua região. Atendimentos a outras regiões devem passar por reunião ministerial. Foi recomendado aos irmãos que tomem cuidado, pois em outros estados também há irmãos que atendem a parte musical. Dessa forma, é conveniente que eles tenham conhecimento, assim como o ministério daquela daquel a localidade. Antes de viajar, o encarregado deve comunicar o ministério de sua comum Congregação.
3
ecaga ga qua a am Os encarregados regionais, devem priorizar o atendimento em suas regiões. Atendimentos fora da região devem passar necessariamente pelo ministério local.
Ata Ago/06 Pág. 10
visitAs As Assunto: enCArreGAdos reGionAis - viAGens e visit TÓPICOS
Folha 02
ASSUNTO
4
nã ã abuçõ caga ga, ca xamaa Conforme consta nos históricos das orquestras, não cabe aos encarregados e examinadoras aplicar sanções disciplinares aos
Ata Ago/06
músicos, bem como dar ensinamentos relativos a doutrina, sentar músicos, tirar organistas do rodízio, etc. O encarregado de or questra é responsável pela parte musical, condução de ensaios locais, bem como levar os problemas referente a orquestra ao ministério.
3 Ata Ago/07
Os encarregados regionais devem dar um bom atendimento na sua região e no seu setor, participando dos cultos e dos ensaios. Não devem viajar para outras localidades, deixando a sua própria região, a não ser em caso excepcional, previamente considerado em reunião ministerial regional.
Assunto: Assu nto: enCArreGAdos reGionAis e loCAis de orQUestrA - FUnÇo
TÓPICOS
31 Ata Ma/10
ASSUNTO ecaga ga ga ca qua - Fuçã Encarregados regionais e locais de orquestra preocupem-se tão somente com a regência dos hinos e com os ensinamentos musicais. Outrossim, o ancião que preside deve observar o ensinamento de que a pregação da Palavra nos ensaios regionais não seja prolongada. Os anciães, em cada região, mostrem este ensinamento para os encarregados regionais e locais, exortando-os também a atender mais as suas próprias regiões.
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ensAios reGionAis, AndAMentos e reGnCiAs TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 9 10 11 12 13 14 15
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ASSUNTO RESUMO GERAL SOBRE ENSAIOS Ensaios parciais (locais) e regionais Regência durante os cultos Andamento dos hinos Regência nas orquestras Ensaios extras - Semi-regionais Reunião para Jovens e Menores - coincidindo com ensaios regionais Frequências Anação
Mudanças de datas e horários Tocar ou cantar no púlpito Tocatas Correções Ensaio de cordas Visitas a outras localidades
Assunto: ensAios reGionAis, AndAMentos e reGnCiAs
TÓPICOS 5 (7) Ata Ago/90
ASSUNTO Fquêca múc a ga ca Músicos devem comparecer aos ensaios regionais. Os enc. Locais por sua vez não devem perder os ensaios regionais a m de pode-
rem dar sempre um bom exemplo a orquestra.
12 (5) Ata Ago/90
ea m-ga - cam ab Foram abolidos os ensaios semi-regionais. Há somente ensaios parciais e regionais.
2 (4) Ata Ago/91
rgêca m m xbçã - ou caga ã mm h já aa Procurar reger os hinos de maneira simple para que todos entendam a divisão. Não há necessidade de muitos gestos, pois as melodias de nossos hinos são para louvar a Deus. Portanto não há necessidade de movimentos exagerados, mesmo quando se faz algum exercício durante o ensaio. Quando outro encarregado for
reger, deve ter o cuidado de não repetir algum hino que já tenha sido ensaiado nesse ensaio.
7 (4) Ata Ago/93
rgêca m a ga aca Todos os irmãos presentes já tem conhecimento deste ensinamento, devendo portanto ser obedecido, principalmente pelos encarregados locais mais novos no cargo, pois as vezes pela alegria de contarem com a presença de um regional naquele culto, poderão convida-lo a reger um hino, o que não deve ser feito. Havendo ocasionalmente um desencontro na orquestra, o encarregado poderá levantar-se e reger alguns compassos, sentando-se novamente.
7 (4) Ata Ago/94
rgêca a aca Poderá haver regência no púlpito sem que haja gestos exagerados ou movimentos de um lado para outro. O ensaio não deve ser prolongado. Quando realizado antes do culto deve terminar as 18h45. Havendo visita de um encarregado regional o mesmo deve ser convidado a reger. A regência nos ensaios pode ser feita no púlpito, evitando-se gestos e movimentos exagerados. Tomar cuidado para não ultrapassar o horário do término.
10 (9) Ata Ago/94
Aaçã a Todos os encarregados devem procurar instruir os músicos para efetuarem uma anação rápida, exercitando sempre nos ensaios parciais. Nos cultos a anação deve ser bem rápida.
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Assunto: ensAios reGionAis, AndAMentos e reGnCiAs
TÓPICOS
ASSUNTO
(13) Ata Ago/94
Cçã Nos ensaios parciais, procurar corrigir com amor, nunca repreender um irmão ou organista publicamente.
11 (1) Ata Ago/94
ea aca m f aósejam cu a duÉ aconselhável queã todos os ensaios parciais realizados rante o dia, de preferência antes do culto, terminando as 18h45. Nas localidades em que são realizados a noite, em dias que não há culto, deve-se tomar o cuidado com o horário.
13 (10) Ata Ago/94
Muaca aa há a aca m fa c a qua hu ca Havendo necessidade de mudança do horário ou dia do ensaio parcial é conveniente que ocorra no principio do ano, tendo a aprovação do Ministério da Igreja.
(1) Ata Ago/94
ea ga Quando houver ensaio regional, todos os músicos daquela região deverão comparecer. comparecer. Na RJM poderá tocar somente a organista. Aaçã a aca
3 (9) Ata Ago/95
Sempre é recomendado que a anação seja feita de forma rápida
nos ensaios para que se tenha o máximo de aproveitamento. Instrumentos que apresentam diculdades na anação poderão ser corrigidos durante o ensaio. Os candidatos devem aprender a a -
nar seus instrumentos nas escolinhas de música.
18 (1) Ata Set/95
ea aca - m h Devem ser ensaiados somente os nosso hinos, havendo assim um bom aproveitamento, principalmente nos hinos que apresentaram desencontro durante os cultos. Com referência a parte espiritual, o Senhor usará o Ministério da Igreja para conselhos que se zerem
necessários.
14 (4) Ata Ago/96
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rgêca a aca A responsabilidade responsabilidade da regência no ensaio é do encarrega encarregado do local. Não é conveniente deixar essa parte a cargo dos instrutores. Nas localidades onde houver encarregado regional, ele iniciará o ensaio, convidando o encarregado local para reger parte do ensaio. Em caso de necessidade, poderá ser convidado um dos instrutores para reger o ensaio.
Assunto: ensAios reGionAis, AndAMentos e reGnCiAs
TÓPICOS 11 (4) Ata Ago/97
ASSUNTO raba a gêca m qu gm A responsabilidade da regência nos ensaios é somente dos encarregados regionais e locais. Nos ensaios locais poderão reger dois ou no máximo três encarregados, sempre com o cuidado de manter a mesma conduta dos que já regeram.
nã caa cm a bca fchaa ã faz camaçõ 3 (1) Ata Ago/97
Nos ensaios regionais e locais o exercício de cantar com a boca fechada deve ser evitado. Há outros exercícios que podem ser uti -
18 (11) Ata Ago/97
nã chama múc aa ca u caa ú Os encarregados locais não devem pedir para músicos subirem ao púlpito para tocar ou cantar.
13 (4) Ata Ago/97
rgêca - Ba ua maçã Os encarregados locais devem ter sempre em mente os cuidados e precauções na regência. Devem manter boa postura e ter moderação nos gestos, evitando movimentos exagerados. A simplicidade deve predominar no comportamento de quem rege.
(13) Ata 17/08/97
lizados. Também não se deve fazer declamações das palavras dos hinos, acompanhadas por orgão, dramatizando as coisas de Deus com a intenção de emocionar a irmandade.
Cçã Quando, durante o serviço de ensaio algum irmão músico errar, o hino deve ser corrigido sem demonstrar qual foi o irmão ir mão que errou. Havendo necessidade, esse irmão pode ser chamado particularmente.
2 (1) Ata Ago/98
9 (1) Ata Ago/98
só um ecaga g - ea rga Em muitos ensaios regionais um encarregado marca o atendimento mas comparecem vários regionais. Somente o que marcou o atendimento deve reger. Não deve haver revezamento na regência de ensaios regionais, a não ser por motivo de enfermidade ou força maior. eaa h a O tempo do ensaio deve ser bem aproveitado, não se detendo em um só hino mesmo que haja diculdade.
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Assunto: ensAios reGionAis, AndAMentos e reGnCiAs
TÓPICOS
ASSUNTO
10 (5) Ata Ago/98
ea xa - Aguam a cggaçõ Só deve haver locais/regionais. Ensaios extras onde são agrupadas diversas Congregações devem ser evitados, a exemplo do que já foi deliberado com respeito aos ensaios ensaios regionais.
11 (12) Ata Ago/98
tcaa Músicos novos que estão ingressando na orquestra devem ser alertados quanto a reuniões particulares e em residências que são feitas para tocar os hinos. Tal procedimento não trouxe bons resultados no passado e já houve deliberação a esse respeito. r espeito.
11 (4) Ata Ago/98
raba a gêca lm qu gm A responsabilidade responsabilidade da regência nos ensaios locais é somente dos encarregados. Nos ensaios locais poderão reger dois ou no máximo três encarregados.
18 (6) Ata Ago/98
Aam H a ruõ J M Tem-se observado que o andamento dos hinos nas RJM estão sendo executados muito rápido. Este inconveniente deve ser corrigido. Para o andamento correto dos hinos devem ser observadas as instruções constantes do folheto de andamentos dos hinos de nosso hinário. Esse folheto foi distribuído para todos os encarregados regionais e locais. Quem não tiver pode solicitá-lo para a Congregação do Brás em S.P.. O andamento não deve ser vagaroso e nem rápido demais. só um caga g - ea rga
2 (4) Ata Ago/99
Em muitos ensaios regionais um enc. marca o atendimento, mas comparecem vários regionais. Somente o que marcou o atendimento deve reger. Não deve haver revezamento na regência de ensaios regionais, a não ser por motivo de enfermidade ou força maior. Nos ensaios locais poderão reger dois ou no máximo três encarregados. Houve esse ensinamento para que o encarregado que marcou o atendimento não que preocupado em convidar
outro regional presente. Nos ensaios locais, o encarregado que for convidade não deve desfazer qualquer ensinamento dado pelo anterior.
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Assunto: ensAios reGionAis, AndAMentos e reGnCiAs
TÓPICOS
4 (5) Ata Ago/99
8 (4) Ata Ago/99
ASSUNTO ea exa – Aguam a cggaçõ Só deve haver ensaios locais e regionais. Ensaios extras onde são agrupadas diversas congregações devem ser evitados, a exemplo do que já foi deliberado com respeito aos ensaios semi-regionais. Não se deve fazer ensaios especícos por categorias de instru mentos. Ex.: Ensaios de cordas, ensaios de palhetas, etc. Foi recomendado aos enc. Locais e regionais que tomem bastante cuidado em observar essa deliberação. Havendo algum convite por parte dos irmãos anciães, o enc. Apresenta Apresentará rá essa deliberação.
rgêca m a aca ga A regência nos cultos foi eliminada, só devendo ser feita nos serviços de ensaio. Ficou estabelecido que nos cultos, quando houver desencontro, o enc. deve reger até que se restabeleça o andamento. Foi recomendada cautela aos regionais para que recusem convites para reger o hino do silêncio e o último hino da orquestra, baseando-se no ensinamento apresentado. A maioria dos anciães tem conhecimento desse ensinamento. Ocorre porém, que quando um regional visita uma congregação os músicos fazer o convite para reger e o ancião acaba concordando. O ensaio parcial é muito importante para melhorar a orquestra e dar mais segurança aos músicos.
1 (4) Ata Ago/00
rgêca ea – rga Reconsiderando o tópico da Assembleia Geral de 1998, deliberase que, nos ensaios regionais, poderão reger até no máximo três encarregados regionais.
7 (11) Ata Ago/00
nã chama múc aa ca u caa ú Os encarregados não devem pedir para músicos ou organistas subirem ao púlpito para tocar ou canta.
2 (3) Ata Ago/00
Aam h Os encarregados de orquestra devem procurar anotar os hinos que durante os cultos sofreram desencontro no andamento, para que nos ensaios parciais as falhas possam ser corrigidas.
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Assunto: ensAios reGionAis, AndAMentos e reGnCiAs
TÓPICOS
3 (4) Ata Ago/00
ASSUNTO rgêca sm – nã h já aa Os encarregados devem procurar reger de maneira simples, para que todos entendam, sem necessidades de muitos movimentos exagerados. Também não se deve repetir um hino que já foi ensaiado no mesmo ensaio, nem contradizer o que já foi falado por outro encarregado.
4 (4) Ata Ago/00
5 (4) Ata Ago/00
6 (1) Ata Ago/00
11 (15) Ata Ago/00
3 (14) Ata Ago/01
rgêca pú ea aca Pode haver regência no púlpito nos ensaios parciais, desde que o encarregado não faça gestos exagerados. Os ensaios realizados antes do culto devem terminar 45 minutos antes do início do culto.
Havendo visita de um encarregado regional, o mesmo deve ser convidado para reger.
rgêca – raba A responsabilidade das regências nos ensaios parciais são dos encarregados locais, não sendo conveniente deixar para os instrutores. Nas localidades onde há enc. Regional, este deverá iniciar o ensaio, convidando o enc. local para reger. Em caso de necessidade, poderá ser convidado um dos instrutores para reger r eger.. eaa H ea O encarregado deve aproveitar bem o tempo do ensaio, não se detendo em um só hino, mesmo que haja diculdade.
Múc m a a ua cggaçõ Os músicos e encarregados que visitam outras congregações não devem impor a velocidade e rítmo das congregações de onde pro-
cedem, mas sim acompanhar o andamento da congregação que visitam. Os encarregados devem transmitir este ensinamento para as orquestras.
ea Ca Pelo passado se faziam ensaios de cordas por causa das arcadas dos d os violinos. Agora, porém, os hinários de música já estão com os sinais grácos necessários e não há mais erros nas arcadas. Dessa forma, não se justica mais que continue havendo esse tipo de ensaio dife-
renciado nas congregações.
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Assunto: ensAios reGionAis, AndAMentos e reGnCiAs
TÓPICOS
ASSUNTO
d (1) Ata Ago/01
ea Todos os 450 hinos e coros do nosso Hinário podem ser ensaiados livremente, inclusive os hinos de funeral.
12 (1) Ata Ago/99
ea lca Os ensaios locais devem ser realizados de acordo com a conveniência em cada congregação, podendo ser: semanalmente, quinzenalmente quinzenalmente ou mensalmente. O ensaio parcial é muito importante para melhorar a orquestra e dar mais segurança aos músicos.
4 (1) Ata Ago/03
Caaa a Só devem tocar nos ensaios as irmãs organistas que já foram aprovadas em pelo menos um dos testes.
10 (1) Ata Ago/03 16 (1) Ata Ago/03
3 (1) Ata Ago/03
duaçã a A duraç duração ão dos ensaio ensaioss deve ser de uma uma hora e meia para para os ensa ensaios ios locais e de duas horas para os ensaios regionais. Mesmo quando houver visita de outro encarregado regional, esse horário deve ser observado, principalmente quando o ensaio é realizado à noite, quando não há culto.
ea a ú Os encarregados que presidem o ensaio no púlpito não deve se movimentar muito, limitando-se a car, no máximo, ao lado da tribuna.
Múc ã baza O músico não batizado pode tocar nas reuniões de jovens e menores de sua comum congregação e nos ensaios locais e regionais. Foi pedido esclarecimento no que diz respeito ao comparecimento de músicos não batizados nos ensaios regionais, pois, no Histórico e Instruções sobre as Orquestras, consta que os músicos não batizados só po-derão tocar nas RJM. Todavia, cou esclarecido que conforme o tópico 4 da reunião do Encarregados de Orquestra realizada em, 19/08/1990, ca livre o acesso
desses músicos ao ensaio regional.
3 (3) Ata Ago/04
dçã caá ac h Muitos encarregados brincam com o andamento e a melodia dos hinos nos ensaios, distorcendo completamente o caráter sacro que os mesmos devem ter. Isso não deve acontecer mais. Os hinos têm que ser sacros até mesmo nos ensaios. Foi recomendada bastante atenção nessa parte, para que a execução dos hinos seja cada vez melhor, prevalecendo sempre o sentido espiritual do mesmo. Nada deve ser acrescentado ao que consta nos hinos. Pág. 19
Assunto: ensAios reGionAis, AndAMentos e reGnCiAs
TÓPICOS
12 (4) Ata Ago/04
ASSUNTO rgêca Os encarregados regionais e locais devem se ater mais à parte musical, deixando a parte espiritual para os anciães. Não se deve cantar em outros idiomas ou linguagens, ou fazer gesticulações exageradas com intenção de provocar emoção perante os músicos e irmandade. Deve haver sobriedade na postura dos encarregados. O atendimento dos ensaios locais é de responsabilidade dos encarregados locais ou regionais. Os ensaios marcados para o dia da Reunião Geral Anual dos Encarregados devem ser transferidos com antecedência.
1 (2) Ata Ago/05
rgêca m a aca ga A reg regênc ência ia nos cul cultos tos foi elimin eliminada ada,, só dev devend endo o sser er ffeita eita nos ser serviç viços os de ensaio. Ficou estabelecido que, se durante o culto houver desencontro, o encarregado deve reger até que se restabeleça o andamento. Deve haver cautela para que os encarregados recusem convites para reger o hino do silêncio e o último hino da orquestra.
2 (4) Ata Ago/05
rgêca m – nã h já aa A regên regência cia no noss ensa ensaios ios de deve ve se serr feita d de e man maneira eira ssimp imples les,, para qu que e todos entendam a divisão, não havendo necessidade de gestos exagerados. Quando outro encarregado for reger, deve ter o cuidado de não repetir algum hino que já tenha sido ensaiado nesse ensaio.
3 Ata Ma/10
H abua a - nã caa Ainda Ain da que no His Históri tórico co Mus Musica icall e Instru Instruçõe çõess R Regu egulam lament entare aress p para ara as Orquestras consta que deve ser cantado esse hino, o ministério considerou desnecessário cantá-lo. Nos ensaios regionais permanece a orientação para se cantar o hino inicial.
21 Ata Ab/11
Pág. 20
ea rga - só caga gm Em muitos ensaios regionais um encarregado marca o atendimento mas comparecem vários regionais. Somente o que marcou o atendimento deve reger. Não deve haver revezamento na regência de ensaios regionais. O mesmo hino não deve ser ensaiado pelos dois encarregados, no mesmo ensaio. Aplica Apl ica-se -se a me mesma sma reg regra ra pa para ra os ens ensaio aioss lo locai cais. s. S Se e es estive tiverr pre presen sente te um encarregado regional, no ensaio local, deve-se oferecer-lhe a liberdade. A par parte te e espi spiritu ritual al per perten tence ce ao min minist istério ério e n não ão aos que reg regem. em.
Assunto: Assunto: Assunto: ensAios reGionAis, AndAMentos e reGnCiAs
TÓPICOS
ASSUNTO
2 (7) Ata Ago/07
Os encarregados locais de orquestra têm o compromisso de freqüentar os ensaios regionais na sua própria região, inclusive para dar um bom exemplo aos demais músicos e organistas.
4 Ata Ago/07
O hino ou inicial, nos ensaios devecantado, ser chamado pelo ancião encarregado que regionais preside e e serlocais, somente sem auxílio
5 Ata Ago/07 8 Ata Ago/07
Na regência os encarregados devem portar-se de modo discreto, com paletó abotoado, evitando exageros no movimento das mãos e braços.
6 Ata Ago/07
de instrumentos musicais.
Quando houver ensaio regional não deve haver, nesse mesmo dia, enen saio local nas congregações da região. Os encarregados locais deverão junto aos regionais, tomar a responsabilidade da orquestra (músicos e organistas), somente no que diz respeito à parte musical, onde não houver encarregado regional o encarregado local deverá atender e, em caso de dúvida, esclarecer com o encarregado regional da própria região. Conforme ensinamento anterior, cou estabelecido que nos ensaios re-
7 Ata Ago/07
gionais e locais podem reger no máximo três irmãos. Há irmãos encarregados regionais e locais que não acatam essa orientação, chegando a afrontar o ministério de maneira inconveniente. Nunca um irmão deve reger o mesmo hino que o seu antecessor regeu. Os encarregados regionais e locais devem ter, como principal objetivo
9 Ata Ago/07
13 Ata Ago/07
16 Ata Ago/07
nos ensaios a anação, o andamento, as respirações e o sentido sacro
dos hinos; executar os hinos sem muita intensidade de som, corrigir erros de divisão de canto (conforme lista já divulgada) e não fazer apresentações pessoais com exercícios que não agregam nenhum benefí cio para as orquestras. Nota-se que está desaparecendo aquele sentimento dos irmãos antigos, no que concerne à parte musical; muitos encarregados regionais e locais ainda não entenderam a verdadeira função do seu ministério na Obra de Deus. Os encarregados devem se dedicar somente à parte musical, sem fazer exortações quanto à doutrina e não se esquecer da submissão devida ao servo que estiver presidindo. Os encarregados regionais e locais de orquestra atenham-se à regência dos hinos, sem fazer exortações quanto à doutrina. Pág. 21
Assunto: esColAs de MsiCAs – MÉtodos – orQUestrAs
TÓPICOS 3 Ata Ago/90
ASSUNTO Mé – aém Amau ru ua ma mé xg ma ã ba Os alunos devem ser estimulados a estudar os demais métodos mais elementares utilizados nas orquestras, para um maior desempenho. Com Bona, devena serdivisão. exigida bastante aplicação, para que osreferência alunos seao desenvolvam
4 Ata Ago/91
eca múca: ecaga ga ca m acmacmaha u fucam Encarregados regionais e locais devem acompanhar o desenvolvimento das escolas de música, incentivando os alunos, não se limitando somente a atender os exames de ocialização.
Ata Ago/91
Mé qu m ua – nã ga cm uc chcm Este item completa o ensinamento dado referente ao acompanhamento do encarregado regional e do local na escola de música. Pois
será indicado ao músico logo de início o que lhe trará mais facilidade
e prosperidade no aprendizado. O encarregado orientará o instrutor para apresentar o candidato somente no momento oportuno.
12 Ata Ago/91
1 Ata Ago/93
6 Ata Ago/93 Pág. 22
eu a ca qu c a u um Conforme Histórico e Instruções para as Orquestras os irmãos que estudam música deverão solfejar o método Paschoal Bona de divisão nas claves de Sol e Fá – Todavia, se o instrumento escolhido for em outra clave, logicamente deverá ser estudada a clave do instrumento. sugõ mé aa mã múc cm caçõ cá aa ga a qua Foram distribuídos folhetos com as sugestões dos métodos e in-
dicações do necessário para os irmãos que já estão estudando em outro método poderá dar seqüência ao estudo até prestar exame. Da mesma forma, as indicações feitas não impedem que os irmãos estudem métodos mais adiantados. imã mã aa am a múca Foi recomendado bastante cautela para convidar um irmão para ensiensi nar na escolinha de música. Muitos exemplos foram dados, nos quais os irmãos tem boa vontade de cooperar, mas não possui conhecimento necessário para ensinar. É conveniente que o encarregado local comunique ao regional a intenção para assim ser feita uma apreciação do conhecimento daquele irmão. cua...
Assunto: esColAs de MsiCAs – MÉtodos – orQUestrAs
TÓPICOS
ASSUNTO cuaçã... Também
foi pedido para os encarregados locais convidarem os regionais pra comparecerem nas suas escolinhas de música. Da mesma forma, é conveniente que as irmãs que ensinam comuniquem às examinadoras seu procedimento, para ter sempre uma orientação atualizada. sugõ Mé Foi aprovado e distribuído um folheto com sugestões dos métodos para
Ata Ago/94
instrumentos. Todavia, irmãos que já estudam com outros métodos, devem continuar estudando. No folheto distribuído foi dada sugestão
não cancelando outros métodos já usados principalmente no interior e outros Estados.
10 Ata Ago/96
oqua a Cggaçã A maio maioria ria ddos os no nosso ssoss mú músic sicos os lo louva uva a De Deus us ssegu egundo ndo o con conhe hecim ciment entoo que aprendeu nos simples livros, como teoria musical, Bona, o método do seu instrumento e o hinário. Nessa simplicidade Deus tem se agradado e abençoado as orquestras. Portanto, devemos permanecer assim para continuarmos recebendo Suas bênçãos. Nossos hinos são sacros e não devem ser tocados ou cantados com ritmos alterados, passagens e oreados. O candidato deve apresentar o programa que
consta do folheto de sugestões de métodos para músicos. Foram apresentados, pelos irmãos anciães presentes, casos em que o candidato apresentava muita diculdade, mas devido à simplicidade e desejo de
louvar a Deus, foram aprovados e estão louvando a Deus com seu instrumento. Todavia, com os jovens é necessário incentivá-los a estudar mais, sabendo que vão tocar para louvar a Deus. Dessa forma, desde o princípio dos estudos, tocarão somente o que consta do hino, não
acrescentando nada que altere o sentido sacro do mesmo.
Ata Ago/97
5 Ata Ago/99
ium ã ac Os encarregados devem instruir os irmãos que ensinam a música para que tenham conhecimento para tocar os instrumentos convencionais em nossa orquestra. Surgindo algum músico com instrumentos não aceitos em nossas orquestras, tal músico deverá ser esclarecido para efetuar a troca do instrumento instrumento.. oqua a Cggaçã A maio maioria ria ddos os no noss ssos os mú músic sicos os lo louva uva a De Deus us ssegu egundo ndo o co conhe nhecim ciment entoo que aprendeu nos simples livros, como teoria musical, Bona, o método do seu instrumento e o hinário. cua... Pág. 23
Assunto: esColAs de MsiCAs – MÉtodos – orQUestrAs
TÓPICOS
ASSUNTO cuaçã... Nessa
simplicidade Deus tem se agradado e abençoado as orquestras. Portanto, devemos permanecer assim para continuarmos recebendo Suas bênçãos. Nossos hinos são sacros e não devem ser tocados ou cantados com ritmos alterados, passagens e oreados. Em algumas orquestras têm surgido novidades, como exe-
cução de acordes e passagens que não constam de nosso hinário. Portanto, os regionais devem orientar os encarregados locais e os músicos para que evitem alterar a execução dos hinos, pois nossas melodias são sacras. Os músicos que persistirem nesta falha deverão ser chamados perante o Ministério Local.
Pág. 24
9 Ata Ago/00
Caa à múc Os encarregados devem orientar os instrutores para que consultem o ministério local antes de os candidatos ingressarem na escolinha.
10 Ata Ago/00
Caa qu uam m ua caa Quando houver falta de instrutores de determinada categoria de instrumento em alguma congregação, o encarregado de orquestra deve procurar encaminhar o candidato para outra escolinha, devendo o mesmo retornar à sua comum congregação após completar o estudo.
9 Ata Ago/03
Caa qu m ua cha Os encarregados de orquestra devem observar os alunos novos da escolinha, para que sejam apresentados ao ministério local antes de iniciarem o estudo musical, pois havendo algum impedimento por parte de testemunho, o ministério terá condições de aconselhá-los e deliberar se o candidato deve ou não estudar.
Assunto: GRAVAÇÕES DE HINOS
TÓPICOS 3 Ata Ago/90
ASSUNTO Gu mã qu cam a c u aaçã Já houve ensinamento a respeito: Os hinos são para louvor à Deus, e não para serem tocados em exibição. Não é permitida a gravação em tas cassete para serem vendidas.
5 Ata Ago/01
Gaaçõ h Alertamos a irmandade que a Congregação não autoriza, não se envolve com gravações de seus hinos e nem com sua comercialização e aconselha que não se faça.
7 Ata Ago/02
Gaaçõ h A Congregação Cristã n no o Brasil, não autoriza nem se envolve com gravações de seus hinos e sua comercialização, e aconselha que não se faça. Os músicos e organistas devem ser exortados a não aceitarem convites para essas gravações.
Assunto: GUARDA DO INSTRUMENTO NO ESTOJO
TÓPICOS
ASSUNTO
15 Ata Ago/00
Guaa um a a a Os irmãos só devem guardar os instrumentos após o ancião encerrar o serviço do ensaio regional.
14 Ata Ago/03
Guaa um a Cggaçõ Os encarregados devem orientar os músicos a não deixarem os instrumentos guardados nas dependências das casas de oração. Tem havido casos de roubos e a Congregação não tem responsabilidades de reparar os danos. Deus nos ensina a usar da prudência.
Assun As sunto: to: HinÁrio de MsiCA – sinAis pArA respirAÇo e ArCAdAs de violino
TÓPICOS 13 Ata Ago/93 15 Ata Ago/02
ASSUNTO v ã ca ó a, máxm uma aa acma Foram feitas várias recomendações referentes aos irmãos que tocam violino, sendo aconselhável tocarem no máximo uma oitava acima do que está escrito, pois, além da anação, diculta a irmandade alcançar essa altura para cantar. Há já aa aa sb Mb Foi deliberada em Reunião Ministerial a confecção de hinários já transportados para os instrumentos em Si bemol e em Mi bemol. Pág. 25
ltiMo tiMo Hino (enCerrAMento) Assunto: Hino do silnCio e l TÓPICOS
ASSUNTO
9 Ata Ago/91
o úm h ca múc É ensinamento antigo: O último hino é tocado somente uma estrofe completa e sem regência.
7 Ata Set/95
H êc Novamente foi recomendado aos encarregados locais que o hino do silêncio deve ser feitos nos ensaios e não durante a execução do hino de silêncio. Deve ser tocado apenas uma estrofe do último hino da orquestra.
6 Ata Ago/96
Chama h êc úm h Deve ser dada oportunidade para os músicos e organistas chamarem os hinos, demonstrando, assim, união entre orquestra e encarregado.
1 Ata Ago/01
oqua No hino após o encerramento do culto, a orquestra deverá tocar apenas uma estrofe e o coro.
5 Ata Ago/02
H múc ó cam cu Deve-se tocar somente uma estrofe e o coro do hino dos músicos, após o encerramento do culto, sem exceção.
13 Ata Ago/04
H êc cam Os encarregados devem anunciar o hino do silêncio e de encerramento de maneira discreta, somente para os músicos e não para toda a irmandade ouvir. Nesses hinos, assim como no decorrer do culto, os músicos devem executar a voz correspondente ao seu instrumento. Mudanças só devem ser feitas a pedido do encarregado.
33 Ata Ma/10
excua m um h a ém cu Repetimos o que já tem sido ensinado, que, após o término do culto, quando a orquestra executa o hino sozinha, deve ser tocado somente uma estrofe e o coro (se houver). Embora haja aglomeração de povo, ou em dia de batismo, etc., esta conduta deve ser observada. Sabemos que, geralmente há irmãos ou pessoas que desejam falar com os servos de Deus ao término do culto e, com o som da orquestra, não se consegue ouvir quando uma pessoa fala. Portanto, se em alguma localidade não seeobserva este coloquemo-nos dentro da obediência do querer doensinamento, Senhor também nesta parte.
Pág. 26
BAtisMo, tisMo, sAntA CeiA, CAsAMentos e FUnerAis Assunto: Hinos de BA TÓPICOS 4 Ata Ago/95
ASSUNTO H a saa Ca Compete ao irmão ancião chamar os hinos na Santa Ceia. Durante as rodadas, se o hino acabou e ainda não foi chamado outro, o encarregado pode avisar o Ancião discretamente. Depois do hino 395 toca-se a estrofe e o coro separadamente.
10 Ata Ago/97
20 Ata Ago/97
15 Ata Ago/98
1 Ata Ago/06
H bam Na celebração dos serviços de batismo, o ancião que preside dá liberdade à irmandade para chamar os hinos que devem ser apropriados para esse santo serviço. Durante o serviço das águas, os hinos devem ser chamados pelo ancião que preside, sendo tocados sem introdução. H xcu aa saa Ca São somente três os hinos para a Santa Ceia assinalados com asterisco: 394, 395 e 396. Os demais não são exclusivos, podendo ser chamados nos cultos. O irmão ancião que preside o serviço, chama os hinos, sendo que o hino 395 e os hinos das rodadas são tocados sem introdução. Ma ha H êc a saa Ca Durante a meia hora dos serviços de Santa Ceia a organista deve executar os hinos que constam do índice do hinário especícos
para esse serviço, executando-se aqueles assinalados com asterisco. O mesmo procedimento deve ser observado para o hino do silêncio.
H m fa caam Os nossos músicos não devem tocar em festas de casamentos, bem como nossos hinos não devem ser entoados em entradas de convidados e noivas.
Pág. 27
Assunto: HISTÓRICO DAS ORQUESTRAS
TÓPICOS
12 Ata Ago/07
ASSUNTO O Histórico das Orquestras deve ser mais divulgado, pois grande parte dos músicos e candidatos ainda não o conhece. Os encarregados devem aconselhar todos os músicos a adquirir e ler esse importante regulamento que disciplina os nossos conjuntos musicais. Doravante esse Histórico será distribuído gratuitamente aos
músicos e organistas.
NO FINAL DESTE ENCARTE CONSTA O HISTÓRICO
Pág. 28
Assunto: INSTRUMENTOS EM GERAL
TÓPICOS 6 Ata Set/95
Folha 01
ASSUNTO ium c Os encarregados de orquestra devem aconselhar os candidatos, desde o início do estudo, para que sejam adquiridos os instrumentos convencionais que já constam da nossa orquestra, evitando-se instrumentos coloridos ou de tamanho muito reduzido.
1 Ata Ago/96
ium c Os encarregados locais devem orientar os irmãos instrutores para aconselharem os irmãos que estudam a música para não comprarem instrumentos coloridos ou que sejam de tamanho reduzido. Essa orientação deve ser dada logo que o candidato inicie os estudos.
17 Ata Ago/97
suaf (bax uba) O Sousafone, ou baixo tuba, foi eliminado de nossas orquestras há muitos anos, por determinação do ministério de anciães. Não devemos aprovar qualquer apresentação desse instrumento, mesmo com alterações e adaptações em seu formato. ium c
d Ata Ago/99
Ultimamente tem surgido nas rmas de instrumentos uma variação
muito grande: tamanhos reduzidos e niquelação colorida. É conveniente que os encarregados orientem os músicos para comprar os instrumentos convencionais que usamos desde o princípio das
orquestras.
suaf u Bax tuba 8 Ata Ago/00
O Sousafone e o baixo tuba foram eliminados de nossas orquestras por deliberação do ministério de anciães. Não deverá ser aprovada qualquer apresentação desses instrumentos, mesmo que com alterações ou adaptações em seu formato.
11 Ata Ago/02
pck – Aa aa cu m a qua Trata-se de um instrumento que em nada difere do trompete comum (pistão), a não ser no tamanho menor. O som é idêntico e o ministério, havendo considerado, deliberou aprová-lo para uso geral em todas as nossas orquestras.
7 Ata Ago/03
suaf Conforme circular de 07 de novembro de 1979, não será mais permitido o uso do sousafone nas nossas orquestras. Pág. 29
Assunto: INSTRUMENTOS EM GERAL
TÓPICOS
Folha 02
ASSUNTO
1 Ata Ago/02
Ógã ôc a Cggaçã Somente um órgão deve tocar nos Santos Serviços. Inclusive nos ensaios. Em testes e exames de organistas, poderá haver mais órgãos, de acordo com a necessidade da região.
7 Ata Ago/04
Bmbaõ ium a qua (Amba 2004) Tem-se notado ultimamente um número excessivo de instrumentos de sopro, principalmente bombardões, em muitas de nossas orquestras. Onde já existe quantidade suciente, o ministério local deve vigiar para que não ingressem mais essas categorias de instrumentos. Ainda nessas localidades deve-se também, exortar os irmãos que tocam bombardões, bem como demais instrumentos fortes de sopro, que reduzam à metade o volume de som de cada um, quando tocarem nos santos cultos. Outrossim, quando um irmão demonstrar interesse em aprender a música para tocar na igreja é conveniente que consulte, primeiramente, o irmão encarregado para saber qual a categoria que a orquestra necessita.
11 Ata Ago/07
Tem-se notado a diminuição de trombones nos conjuntos musicais. Deve-se incentivar o aprendizado desse instrumento e não autorizar a sua mudança para outros instrumentos.
15 Ata Ago/07
Conforme tópico deste ano, repetimos o ensinamento dado nas reuniões gerais nos anos de 1965 e 1970, a respeito dos instrumentos sousafone (baixo-tuba) e contra-baixo de cordas (rabecão), que continuam não podendo ingressar nas orquestras das Congragações.
7 Ata Ma/10
ium ã ac m a qua Não serão mais aceitos em nossas orquestras os acordeões e instrumentos como sax-baixo, sax-contrabaixo, sax-superbaixo ou qualquer outro instrumento modicado em sua concepção original. Saxofones mais graves que o sax-barítono também não serão acei-
tos. Esse tópico deve ter sua aplicação a partir do dia 02 de abril de 2010. Os que já estão na orquestra, pemanecem, mas deverão ser aconselhados a trocar de instrumento, assim que possível.
Pág. 30
Assunto: intensidAde nA eXeCUÇo dos Hinos – AndAMentos
TÓPICOS
9 Ata Ago/93
4 Ata Ago/94
ASSUNTO Acã maa ca ma ag u ma ua – A Ocorrendo essa parte, o encarregado deve atender o pedido do irmão, orientando também toda a orquestra. O irmão que estiver na presidência do culto é responsável pelo atendimento do mesmo, e, às vezes, poderá observar que a irmandade não está acompanhando a orquestra. Aam ma h aa a maa caa Foram dados vários conselhos, pois há muita divergência nos andamentos entre uma orquestra e outra. Sempre deverá prevalecer que a orquestra deva ajudar a irmandade a cantar. Nos ensaios parciais, os encarregados deverão acertar os andamentos dos hinos que apresentaram diculdades nos cultos, exercitando as
organistas nas introduções, para que todas possam dar o mesmo andamento, sendo o mesmo mantido pela orquestra.
11 Ata Set/95
oqua Os músicos devem ser orientados a tocar t ocar de forma suave para que a Lei do silêncio em vigor não seja infringida. Os ensaios que são realizados à noite devem, portanto, terminar às 21 horas.
Assunto: MUDANÇA DE UMA VOZ PARA OUTRA
TÓPICOS
ASSUNTO
5 Ata
Caa um xcua a ua a Sempre deve aconselher os irmãos músicos a executarem a voz apropriada ao seu instrumento. Havendo necessidade, o encar-
Set/95
regado determinará qual o instrumento suprirá a parte deciente.
Pág. 31
Assunto: MÚSICOS ENTRAREM JUNTOS AO SE INICIAR O HINO
E DURANTE O CULTO TÓPICOS
ASSUNTO ica h ju
8 Ata
Os encarregados devem fazer exercícios nos ensaios parciais
Ago/90
juntos. Nenhum músico deve se antecipar antecipar aos demais. Se isto estiver ocorrendo em alguma localidade, deve ser corrigido.
8 Ata Ago/91
para que quando a organista termine a introdução, todos iniciem
A ma a f, xa m aç m uc aa ca a ua f – a ju. Isto deve ser exercitado: o intervalo tem que ser suciente para
uma respiração maior que uma pausa. Porém não muito longa, para não dar a impressão que terminou o hino. Deve também haver exercícios para que a orquestra entre junto, após a introdução.
10 Ata Ago/98
Ata Set/95
nã a uma a a a qua, ca h a ca a fa. Todos os músicos, inclusive o encarregado de orquestra devem ter toda precaução para não dar uma nota isolada antes da orquestra iniciar o hino e nos começos de frases. Não repercute bem ouvirmos o som de um só instrumento antes de ouvir toda a orquestra entrar. O corpo orquestral deve começar a tocar unanimemente em conjunto, aonde existir esse hábito, o mesmo deve ser prontamente corrigido, acatando o que foi deliberado. ia tm Os encarregados devem orientar as orquestras quanto ao intervalo de tempo que deve ser dado na passagem de uma estrofe para a outra, não podendo ser muito longo nem muito curto.
ESTAREM AREM TOCANDO Assunto: MÚSICOS SEM EST TÓPICOS 3 Ata Ago/96
ASSUNTO Múc ca m um cm qua f caza O músico deve tocar o instrumento com o qual foi ocializado. No
caso de estar em visita a outras localidades e não tiver levado o seu instrumento, não deverá tocar instrumento de outra categoria, mesmo que seja convidado.
Pág. 32
ORGANISTAS AS QUE CHEGAM A ATRASADOS TRASADOS Assunto: MÚSICOS E ORGANIST TÓPICOS 6 Ata Ago/90
ASSUNTO Múc qu chgam aaa a cu – ã m qu qum Quando um irmão músico chegar atrasado ao culto, poderá tocar. Tratando-se de negligência, o encarregado deverá conversar com o músico em particular, a m de vericar o que está ocorrendo.
14 Ata Ago/91
Múc Com referência aos músicos que chegam atrasados aos cultos, não deverá haver proibição de tocar. Havendo negligência por parte de algum músico, o encarregado deverá conversar em particular para saber o motivo. O mesmo procedimento deverá ser aplicado nas faltas ocorridas em ensaios parciais.
2 Ata Ago/96
Aêca a múc u gaa qu chgam aaa Qualquer advertência a ser aplicada a algum músico ou organista, deverá ser do conhecimento do Ministério da Igreja. Essa medida somente será tomada após o encarregado já haver dado vários conselhos ao músico ou organista. Foram dados vários esclarecimentos a esse respeito para não ser tomada uma medida precipitada. Não se deve proibir o músico de tocar por chegar atrasado. Quanto à organista, aquela que iniciou tocando naquele culto deverá continuar até o término.
12 Ata Ago/96
oa a ca É indispensável que o músico ou organista que chegar atrasado no culto ou no ensaio ore antes de tocar.
14 Ata Ago/91
Aa faa Foi recomendado aos encarregados tomarem cuidado das orquestras, mantendo sempre um bom desenvolvimento, porém não deverá haver exageros como anotar faltas nos cultos e ensaios, aplicando suspensões. Cada caso deverá ser analisado, antes de se dar alguma decisão e esta deverá sempre provir do ministério. Múc qu chgam aaa
7 Ata Ago/05
Os músicos devem chegar na congregação com tempo suciente para orarem e aguardarem a anação e o início do culto ou ensaio
em comunhão. Não devem ser impedidos de tocar devido a eventuais atrasos. Quando os atrasos são freqüentes, o encarregado deve aconselhar o músico particularmente. Pág. 33
Assunto: NOVIDADES
TÓPICOS
ASSUNTO
7 Ata
na Os encarregados locais não devem introduzir nem permitir que se jam introduzidas novidades na parte musical. Qualquer comportamento fora do habitual deve ter a autorização prévia do ministério
Ago/97
de anciães. Diversas novidades têm sido introduzidas com graves
14 Ata Ago/07
Os encarregados regionais e locais não devem pedir a irmãos e irmãs para cantar em outro idioma (inglês, africano, etc), pois não
prejuízos para a Obra de Deus.
há edicação e nem aproveitamento no ensaio, tratando-se de
novidade que deve ser eliminada.
Assunto: NÚMERO EXCESSIVO DE MÚSICOS
TÓPICOS
ASSUNTO
2 Au Ago/06
núm xc múc Os músicos estão autorizados a tocarem em pé nos corredores durante os cultos quando não houver mais lugares vagos nos bancos destinados à orquestra. Em algumas localidades, quem está chegando após completarem as vagas para a orquestra não estão sendo convidados a tocar. Não devemos proceder desta forma.
Pág. 34
Assunto: oCorrnCiAs nA orQUestrA – GerAl
TÓPICOS 11 Ata Ago/91
Folha 01
ASSUNTO ecaga uca mm ma ca quaqu múc – la a chcm mé Encarregados regionais e locais nunca devem se envolver em casos que surgirem na orquestra, entre os músicos ou organistas. Deixem as decisões a cargo do ministério local.
1 Ata Ago/97
Ata Ago/97
ocêca a qua – la a chcm mé Ocorrências surgidas nas orquestras entre músicos, organistas e encarregados locais devem ser levadas a conhecimento do Ministério local pelo Encarregado regional ou pela examinadora, quando se tratar de organista. Nenhuma atitude deve ser tomada sem autorização do Ministério. obaçõ Surgindo algum caso na orquestra com músicos e organistas, o encarregado deve procurar solucioná-lo da melhor maneira possível, sem precipitações, sempre visando a união na orquestra.
Sendo necessário, deve ser levado ao ministério.
Ata Ago/97
12 Ata Ago/03
obaçõ Os encarregados de orquestras devem observar o comportamento dos músicos para que novidades não sejam introduzidas, tais como corte de cabelo exagerado ou instrumentos coloridos ou reduzidos. O ministério da igreja deve ser comunicado a respeito para que o músico aja com humildade, com o objetivo de agradar a Deus. eam caga ca ga Aconselhamos a todos os encarregados locais, sempre que tiverem algum assunto relacionado à orquestra ou à parte musical, não se tratando de doutrina, procurem o Ancião e o encarregado regional que atende à sua congregação. Completando este assunto, cou esclarecido que, principalmente o ancião deverá ser
consultado.
Pág. 35
Assunto: oCorrnCiAs nA orQUestrA – GerAl
TÓPICOS
Folha 02
ASSUNTO ecaga ã m a a ba mã múc u gaa Em determinada localidade um irmão encarregado regional viu. Após o culto, dois irmãos músicos em um restaurante, tomando
2 Ata Ago/04
11 Ata Ago/96
Pág. 36
um copo de cerveja. Esse encarregado disse àqueles irmãos que eles não poderiam mais tocar na congregação. Isso não está certo. O encarregado não tem competência para tirar a liberdade de ninguém; esse é um assunto que compete exclusivamente ao ministério, após considerar cada caso. Já temos ensinamento para os irmãos encarregados regionais e locais dediquem-se apenas à parte musical. Dessa forma, qualquer caso que surgir na orquestra deverá ser levado ao ministério da igreja para ser analisado.
pa lba – imã mã qu acam a uã a caam Irmãos e irmãs que antecipam a união antes do casamento cam
sem liberdade na congregação. Sendo músico ou organista, não poderão mais tocar, conforme deliberação do Ministério Mi nistério de Anciães.
Assunto: OPORTUNIDADE PARA TOCAR NA COMUM
Folha 01
CONGREGAÇÃO ANTES DO EXAME DE OFICIALIZAÇÃO TÓPICOS 2 Ata Ago/90
4 Ata Ago/90
1 Ata Ago/91
12 Ata Ago/94
ASSUNTO Múc ã caza – cam ó a cmum cggaçã Enquanto não forem ocializados os músicos e organistas só po-
derão tocar em sua comum congregação.
Múc ã baza – cam a rJM ua cmum cggaçã a aca ga Enquanto não obedecerem ao santo mandamento do Batismo os menores tocarão nas RJM e nos ensaios parciais de sua comum congregação. Poderão participar dos ensaios regionais mas não tocarão nas reuniões para a mocidade. M ã baza Iniciam a tocar nas RJM. Participam dos ensaios parciais e regionais até que o Senhor converta o seu coração, obedecendo ao mandamento do batismo. Nunca deverão ser pressionados para serem batizados. Ocorrendo algum caso de provocar mau testemunho, caberá ao ministério local determinar como proceder a respeito. Caa ó m ca a ca a qua cum gama mím já buí Para orientação geral dos encarregados de orquestra foi aprovado um programa mínimo para que o irmão que está estudando música
ingresse na orquestra da sua comum congregação. Todavia, ele deve continuar os estudos para ser ocializado.
13 Ata Set/95
J ã baza Os jovens não batizados podem tocar nas RJM, nos ensaios parciais e regionais até que obedeçam ao Santo Batismo, desde que conservem o bom testemunho. Esses irmãos, a exemplo das irmãs, não devem tocar o hino do silêncio e o último hino da orquestra nos cultos ociais. Os irmãos encarregados de orquestra
não devem pressionar os jovens a se batizarem.
Cu uõ aa mca 15 Ata
Só poderão tocar nos cultos ociais e reuniões para mocidade,
Ago/96
Congregação Cristã Brasil. Esse ensinamento já é bemrecenteantigo, sendo colocado paranoesclarecimento aos encarregados
os irmãos que já receberam o Santo Batismo segundo a fé da
mente conrmados.
Pág. 37
Assunto: OPORTUNIDADE PARA TOCAR NA COMUM
Folha 02
CONGREGAÇÃO ANTES DO EXAME DE OFICIALIZAÇÃO TÓPICOS 5 Ata Ago/97
ASSUNTO Múc ã baza Os músicos não batizados somente poderão tocar nos ensaios e nas RJM. Somente poderão tocar nos cultos após o batismo, mediante aprovação do encarregado de orquestra.
Múc ã caza 4 Ata Ago/98
Existem ainda muitos irmãos músicos não ocializados.
É necessário que esses irmãos se esforcem no estudo para que possam prestar exame e Ter assim, sua situação regularizada. Os encarregados devem dar assistência a irmãos que apresentam diculdade no aprendizado.
tca m cazaçã 5 Ata Ago/98
23 Ata Ago/02
Irmãos e irmãs que ainda não foram ocializados podem tocar em
sua comum congregação conforme consentimento do ministério. Quanto a tocar em demais Congregações da região, é necessário que o assunto seja levado aos anciães da região para que se avalie essa necessidade.
Múc aa ã caza Não é necessário que o irmão músico seja ocializado para tocar
em sua comum congregação. Basta ter sido aprovado no teste com o encarregado de orquestra e ter o consentimento do ministério.
t cm caa Antes de o candidato iniciar a tocar nas RJM e cultos ociais, o
Pág. 38
8 Ata Ago/03
encarregado de orquestra deve fazer um teste de acordo com o
3 Ata Ago/03
Múc ã baza O músico não batizado pode tocar nas RJM de sua comum congregação e nos ensaios locais e regionais.
programa mínimo. Esse teste não é de responsabilidade dos ins-
trutores. Se aprovado, o encarregado deve levar ao conhecimento do ministério, para que o mesmo delibere se o músico irá poder ingressar na orquestra.
Assunto: OPORTUNIDADE PARA TOCAR NA COMUM
Folha 03
CONGREGAÇÃO ANTES DO EXAME DE OFICIALIZAÇÃO TÓPICOS
ASSUNTO Múc ã caza – tca a uã a Mca Foi deliberado, conforme histórico das orquestras, que os músicos batizados, que tocam nos cultos ociais, porém não são ocializa -
8 Ata Ago/06
dos, repetimos, batizados, poderão tocar em reunião da mocidade da região. O encarregado deverá instruir a mocidade a permanecer na região, sendo que não estão autorizados a tocar em locais distantes. Outrossim, é importante ressaltar que esta concessão se faz apenas para as reuniões da mocidade, sendo que RJM e cultos ociais somente em suas comum congregações.
Assunto: ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO
TÓPICOS 16 Ata Ago/96
13 Ata Ago/02
ASSUNTO oaçã agacm No encerramento do ensaio parcial, não estando presente irmãos do Ministério, os músicos e organistas têm liberdade para fazer a oração de agradecimento.
oaçã agacm cm fu muca Em algumas localidades, na oração de agradecimento, o servo que está presidindo pede à organista que toque um hino bem suave, como fundo musical, cuidado render mais comunhão. Aq Aqueles ueles que assim procedem devem cessar imediatamente, pois isto foge às Santas tradições da Obra de Deus.
Pág. 39
orGAnistAs orGAnist As – resUMo dos diversos AssUntos TÓPICOS
Pág. 40
ASSUNTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
RESUMO DOS DIVERSOS ASSUNTOS ASSUNTOS Carta de apresentação Batismos e Santas Ceias Ensaios locais e regionais Hinos tocados na meia hora Introdução dos hinos Limites de vagas para organistas Novo Hinário para organistas
11 12 13 14 15 16
Quem inicia tocando no culto deve terminar t erminar Reuniões de Jovens e Menores
Ocializações
Organistas não batizadas Pré-teste / Avaliações
Rodízios – Substituições – Revezamentos
Testes e Exames Vestimentas Véus
Assunto: orGAnistAs - 1 - CArtA de ApresentAÇo
TÓPICOS 6 Ata Ago/02
ASSUNTO Caa Aaçã Quando uma organista mudar de localidade, deverá constar na sua carta de apresentação se é ocializada ou não. Esta carta
também deve ser solicitada para a organista que muda de bairro na Grande São Paulo.
13 Ata Ago/03
Caa a Bá caaa Quando há marcação do atendimento dos testes e exames de organistas e músicos nas reuniões bimestrais da Grande São Paulo, deve ser informado o número de irmãos e irmãs que serão examinados. Portanto, as cartas devem ser encaminhadas com antecedência.
Assunto: orGAnistAs - 2 - BAtisMos e sAntAs CeiAs
TÓPICOS
ASSUNTO eam Ga
Ata Ago/94
Nos serviços de Santa Ceia a organista que está no rodízio toca
até o hino 395. Iniciando-se as rodadas todas poderão tocar, a saber as ocializadas e as que já zeram teste para o culto Ocial.
A organista organista que iniciou o serviço de deve ve terminar tocando.
17 Ata Ago/03
Bam saa Ca Todas as irmãs que já zeram o teste para cultos ociais podem
tocar nos serviços de Batismo e da Santa Ceia da sua comum congregação.
Pág. 41
orGAnistAs As - 3 - ensAios loCAis e reGionAis Assunto: orGAnist TÓPICOS
2 Ata Ago/95
9 Ata Ago/96
ASSUNTO ogaa a ga Devido ao grande número de organistas, ocorreram alguns casos de serem colocados mais de um órgão em ensaios regionais e reuniões da mocidade. Essa forma não foi aprovada, devendo haver apenas um órgão em cada congregação. Pode ser colocado mais de um órgão nas localidades onde há testes de organistas somente para essa ocasião.
ogaa qu cam a Só poderá tocar nos ensaios a organista que já tiver sido aprovada em pelo menos um teste. Todas as organistas devem passar pelo mesmo processo, conforme consta do folheto do programa mínimo
para organistas.
7 Ata Ago/99
ogaa fqüam a cu A ausência das organistas nos ensaios parciais e regionais, faz com que as irmãs quem despreparadas para acompanhar a or questra na celebração dos cultos. Na impossibilidade de estar presente no culto quando for seu dia de tocar, a organista deve providenciar quem a substitua. Encarregados regionais e examinadoras devem vericar as ausências de músicos e organistas nos
cultos e ensaios, procurando saber as causas e auxiliando-os em suas diculdades, para que voltem a comparecer. Não se deve
repreender, mas sim, aconselhar.
4 Ata Ago/03
Caaa a Só devem tocar nos ensaios as irmãs organistas que já foram aprovadas em pelo menos um dos testes.
Auêca gaa a A ausência ausência de organ organistas istas nos ensa ensaios ios parcia parciais is e regionais faz com que as irmãs quem despreparadas para acompanhar a orquestra
9 Ata Ago/05
na celebração dos cultos. Na impossibilidade de estar presente no culto quando for seu dia de tocar, a organista deve providenciar quem a substitua. Encarregado de orquestra e examinadora devem vericar as ausências de músicos e organistas, procurando saber as causas e auxiliando-os em suas diculdades, para que voltem a
comparecer. Não se deve repreender, mas sim, aconselhar.
Pág. 42
Assunto: orGAnistAs - 4 - Hinos toCAdos nA MeiA HorA
TÓPICOS
ASSUNTO H ca a ma ha cu
13 Ata Ago/96
Caso a organista que estiver no rodízio chegue atrasada a mesma deverá ser substituída por outra que estiver presente. A irmã que iniciar a meia hora ou culto deverá tocar até o nal. As irmãs or -
ganistas devem comparecer nos cultos, mesmo que não seja o seu dia de tocar, pois havendo algum imprevisto com a organista que estava no rodízio, causando o seu atraso, outra irmã poderá substituí-la.
1 Ata Ago/01
Ma ha ó aa a ogaa A meia hora que se toca nas igrejas só deve ser executada pelas organistas. A orquestra não deve tocar antes do hino do silêncio.
4 Ata Ago/02
excuçã a ma ha A meia hora que se toca nas igrejas só deve ser executada pelas organistas. A orquestra não deve tocar antes do hino do silêncio. A meia meia hora é para que a irmandade esteja e em m silêncio e não conconversando. Ma ha cu As irmãs organistas devem ser instruídas a melhor forma de exe-
6 Ata Ago/06
cutar a meia hora. Devem primar pela suavidade, escolher hinos com andamentos apropriados à meia hora. Não se deve distorcer a métrica do hino, devendo tocar mantendo a simplicidade, sobressaindo o soprano. Também deve haver uma harmonia entre o encarregado e as organistas de forma geral, todos os músicos e organistas devem ter a oportunidade para chamar os hinos do silêncio, etc. (tóp. 32).
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orGAnistAs As - 5 - introdUÇo dos Hinos Assunto: orGAnist TÓPICOS 16 Ata Set/95
ASSUNTO iuçã h A organista executará a introdução tocando somente o soprano, tenor e baixo até a indicação do asterisco, prolongando a última nota, para que em seguida a orquestra inicie a tocar. Somente deve ser tocado o que consta no hinário.
16 Ata Ago/97
iuçã h A introdução introdução deve ser executada ssem em o contralto e sem a pedaleira. É necessário que seja clara e com intensidade conveniente para que toda a irmandade i rmandade possa ouví-la.
iuçã H – Aam Quando a organista toca a introdução dos hinos que são chamados nos cultos, a irmandade, automaticamente irá cantar naquele andamento, quer seja mais lento, quer seja mais rápido. Portanto, 6 Ata Ago/04
é a responsabilidade irmã organista no que diz respeito aogrande andamento que, de certada forma, ca preestabelecido pela introdução. Já existe uma relação de todos os hinos com a marcação das respectivas velocidades. Foi recomendado aos irmãos encarregados para que sejam feitos exercícios nos ensaios parciais com
todas as organistas, para que as introduções sejam executadas no andamento adequado.
Pág. 44
Assunto: orGAnistAs - 6 - liMites de vAGAs
TÓPICOS
ASSUNTO
12 Ata Ago/00
lm gaa É conveniente que a irmandade seja comunicada quanto à falta de vagas para organistas, evitando assim que as irmãs estudem sem saber se poderão tocar naquela congregação.
14 Ata Set/95
vaga aa gaa Os encarregados de orquestra só devem assinar carta de pedido de teste de organista nas congregações onde há vaga, sempre de comum acordo com o Ministério. No caso de haver irmãs preparadas sem que haja vaga, as mesmas devem ser aconselhadas a aguardar a oportunidade e continuar os estudos.
3 Ata Ago/02
Quaa mã gaa m caa cggaçã Deve haver um limite de três organistas para cada culto da semana, em cada casa de oração. Por exemplo: em uma congregação onde há três cultos semanais, poderão haver nove organistas; quatro cultos semanais, doze organistas. Outrossim, quando jovens contraírem matrimônio, não havendo vaga nos cultos ociais
deverão aguardar até que surja uma vaga, tocando apenas e meia hora nos cultos.
vaga aa ruã J M Em algumas localidades já há grande número de irmãs Organistas. Porém, chega o dia em que todas se casam e a RJM ca
sem organista solteira. Após várias considerações, deliberou-se que, nesses casos, pode-se admitir que uma irmã jovem comece a tocar nas RJM, sendo avisada de que quando contrair matrimônio
5 Ata Ago/04
deverá aguardar vaga para tocar nos cultos ociais. Caso surja
uma vaga em outra congregação ela poderá fazer o teste para tocar nessa outra localidade. A candidata só deve fazer teste quando houver vaga comprovada. Esse ensinamento deverá, oportunamente, ser colocado no Regulamento das Orquestras. Foi esclarecido que quando a jovem contrair matrimônio, pode continuar tocando a meia hora dos cultos ociais, desde que seja batizada. Para tocar nos cultos ociais, deve aguardar vaga no rodízio antes
de se submeter ao teste. No caso de tocar em outra localidade, essa passará a ser a sua comum congregação.
8 Ata Ago/04
Quaa ogaa (Ambéa 2004) O número de irmãs estipulado, há muitos anos, para compor os rodízios, é de três organistas por dia de culto. Porém em locali dades onde houver necessidade, esse número poderá ser acrescido, conforme deliberação dos anciães, submetendo previamente à consideração da reunião regional. Pág. 45
Assunto: orGAnistAs - 7 - novo HinÁrio pArA orGAnistAs
TÓPICOS
ASSUNTO n Há Foi comunicado aos irmãos que já está pronto o hinário para organistas, em Dó apresentado os motivos dessa edição, principalmente no que se refere a facilitar e adequar a execução dos
Ata Ago/93
hinos no órgão. Seria conveniente que os irmãos encarregados adquirissem um hinário para tomarem conhecimento. Os demais instrumentos continuam tocando normalmente no seu próprio hinário. As instruções dos hinos devem ser dadas até o sinal indicado, devendo a última nota ser executada como uma fermata.
orGAnistAs As - 8 - oFiCiAliZAÇÕes Assunto: orGAnist TÓPICOS
ASSUNTO ocazaçã mã gaa múc Tornamos a lembrar o procedimento constante no Histórico e Instruções sobre as orquestras nas Congregações: Nos exames deverão sempre estar presente um ancião, a m de, após a apro-
14 Ata Ago/02
vação, apresentar os conselhos necessários, mostrando aos músicos e organistas a responsabilidade que assumem perante Deus. Nessa mesma ocasião o ancião os apresentará a Deus em oração, cando eles ocializados. Restará apenas serem apresentados à
irmandade nas suas comuns congregações. Esse procedimento pode ter variação em algumas regiões do país, todavia a ocialização sempre deve ser feita por um irmão ancião com uma oração.
12 Ata Ago/02
Aaçã gaa ( múc) qu fam caza Organistas (e músicos) que foram ocializados não deverão subir
ao púlpito para serem apresentados, devendo apenas ser chamados à frente da irmandade.
Assunto: orGAnistAs - 9 - orGAnistAs no BAtiZAdAs
TÓPICOS 4 Ata Ago/97
Pág. 46
ASSUNTO ogaa ã bazaa Organistas que tocam nas RJM sem ser batizadas não deverão tocar a meia hora nos cultos ociais. Poderão tocar somente quando
obedecerem ao santo mandamento do batismo.
Assunto: orGAnistAs - 10 - prÉ-teste / AvAliAÇÕes
TÓPICOS 9 Ata Ago/94
Ata Set/95
Folha 01
ASSUNTO pé- m Conforme já foi mencionado, o encarregado efetuará o pré-teste para a irmã organista para ter conhecimento de que ela está com o programa mínimo exigido.
pé-t Os encarregados de orquestra devem fazer um pré-teste antes de assinarem as cartas de pedido de teste de organista. T Todavia, odavia, esse teste deve ser feito de forma rápida e simples, pois a aprovação ca a cargo das irmãs examinadoras. Todas as irmãs organistas
devem comparecer aos ensaios parciais ou regionais, pois mesmo que não haja tempo suciente para que todas toquem, poderão
tomar conhecimento dos andamentos e demais esclarecimentos que serão dados.
22 Ata Ago/97
pé- gaa Antes de a assinar ssinar a ca carta rta de pedido de tes teste te ou exame de organista, o encarregado local deverá realizar o pré-teste com a candidata, no qual deverá solicitar somente os hinos.
6 Ata Ago/98
irmãs que já são casadas devem fazer o teste para culto ocial.
16 Ata Ago/98
pé- cm caaa Antes de assinar a carta de pedido de teste e exame, o encarregado local deve realizar o pré-teste com a organista, no qual deverá solicitar apenas hinos.
14 Ata Ago/99
17 Ata Ago/03
pé- cm caaa O teste para RJM deve ser feito somente para as irmãs jovens. As
Aaaçã cm caaa Antes de assinar a carta de pedido de teste e exame para organistas, o encarregado local deve realizar uma avaliação com a organista, o encarregado local deve realizar uma avaliação com a organista, na qual deverá solicitar o Bona, Métodos e o Hinário, de acordo com o programa mínimo. Foram feitas várias conside-
rações a respeito, concluindo-se que o encarregado deverá solicitar mais os hinos, cando as outras partes para as irmãs examina doras na ocasião do exame.
pé- – Aaçã caaa Deve haver entrosamento entre o encarregado de orquestra e as irmãs que ensinam, para que só sejam encaminhadas para o préteste as candidatas que tiverem autorização da professora. Pág. 47
Assunto: orGAnistAs - 10 - prÉ-teste / AvAliAÇÕes
TÓPICOS 6 Ata Ago/05
Folha 02
ASSUNTO Aaaçã aa ogaa A avaliação feita pelo encarregado de orquestra antes de assinar a carta de pedido de teste e exame para organistas deve ser simples, visando a execução dos hinos. A avaliação completa e o resultado nal cam sob responsabilidade das examinadoras.
5 Ata Ago/06
Aaaçã gaa A avali avaliação ação das organ organistas istas antes de assin assinar ar a carta para exame cabe ao encarregado local, e este fará apenas uma triagem abrangente, cabendo o teste minucioso para as examinadoras. Neste pré-teste, deve ser avaliado principalmente a execução dos hinos e introduções, devendo ser rápido. Houve casos do encarregado demorar uma ou duas horas para o pré-teste. Não devemos proceder desta forma, no máximo 10 ou 15 minutos é o suciente.
Assunto:
orGAnistAs - 11 - QUeM iniCiA toCAndo nos CUltos DEVE TERMINAR
TÓPICOS 7 Ata Ago/90
ASSUNTO ogaa qu cam ca cu m ma Para manter-se boa ordem no andamento do culto, a organista que inicia deve também terminar, como também tocará o hino do silêncio e o último hino.
orGAnistAs As - 12 - reUniÕes de Jovens e Menores Assunto: orGAnist TÓPICOS 8 Ata Set/95
Pág. 48
ASSUNTO ogaa qu cam a ruã J M Essas irmãs tocarão na RJM, nos ensaios parciais e regionais até que obedeçam ao Santo Batismo. Depois de batizadas, poderão também tocar na meia hora, sem necessidade de teste, pois o mesmo já foi suprimido.
Assunto: orGAnist orGAnistAs As - 13 - rodÍZios, r odÍZios, sUBstitUiÇÕes e reveZAMentos
TÓPICOS
ASSUNTO ríz a mã gaa As organistas organistas devem fazer p parte arte do rodízio de a apenas penas uma c congre ongre-
19 Ata Set/95
3 Ata Ago/98
gação. Havendo necessidade estando de acordo com o Ministério da região, uma irmã poderá ser incluída no rodízio de outra con gregação, desde que não falte nos cultos e ensaios de sua comum. Essa irmã tocará na outra congregação apenas enquanto houver necessidade.
rzam a saa Ca As irmãs organistas revezem-se para para tocar durante as rodadas da Santa Ceia, nos ensaios e durante o serviço das águas nos batismos. Nos cultos normais, não há revezamento de organistas. ríz ogaa As organistas devem fazer parte do rodízio de apenas uma con-
16 Ata Ago/00
9 Ata Ago/04
gregação. Havendo necessidade estando de no acordo com o ministério da região, uma irmã poderáe ser incluída rodízio de outra congregação, desde que não falte aos cultos e ensaios de sua comum. Essa irmã tocará na outra congregação apenas enquanto houver necessidade, ou seja, provisoriamente.
subuçõ íz No caso de a organista não puder estar presente no seu dia de tocar,, deve providenciar outra irmã para a substituir. tocar ríz ogaa
18
Rodízio para as organistas: O rodízio normalmente estipulado será
Ata Ago/04
observado nos cultos e também nos Batismos e Santas Ceias, sendo que na realização das santas ceias as organistas se revezarão nas rodadas.
Pág. 49
orGAnistAs As - 14 - teste e eXAMes Assunto: orGAnist TÓPICOS
Folha 01
ASSUNTO Caaa a gaa – Fazm a mma gã O encarregado local deve estar ciente de que a irmã que ensina autorizou o teste e exame. Encarregados regionais e locais devem ter precaução antes de assinar cartas para teste e exames. Deve haver
9 Ata Ago/90
sempre um entrosamento com as irmãs que ensinam para evitar que as organistas se apresentem para o exame sem o devido preparo. É conveniente que o encarregado faça um teste para a organista candidata, junto à irmã que ensina, certicando-se de que a mesma tenha
condições de se submeter ao referido teste ou exame. Recomendase que as candidatas façam todos os testes na mesma região para dar seqüência à cha de controle.
10 Ata Ago/90
ogaa qu ã zam ã m ca ea paca As orga organis nistas tas com começa eçarão rão a to tocar car nos ens ensaio aioss pa parci rciais ais som soment ente e ap após ós aprovadas nos primeiros testes.
t cazaçõ gaa 6 Ata Ago/94
Quando houver algum caso de reprovação nos testes de ocialização
de organista o ancião deve ser comunicado e estar ciente do motivo apresentado pela examinadora. Dessa forma, a carta ca anexada com a cha da irmã na congregação onde foi efetuado o teste ou
exame.
8 Ata Ago/94
14 Ata Ago/93
F ma ma-ha aa a mã gaa Conforme aprovação do ministério de Anciães, foi eliminado o teste de meia-hora para as irmãs organistas. As irmãs que tocam meiahora podem continuar tocando normalmente. Dessa forma, as irmãs candidatas passarão a realizar os seguintes testes: RJM, Culto Ocial e Ocialização.
Caa /xam m hu ógã aga Foi recomendado a todos os encarregados para assinarem as cartas para teste e ocialização de organistas somente nas congregações
onde houver órgão e vaga. Quando alguma irmã não for aprovada, a carta cará arquivada na congregação de sua localidade, devendo ser
assinada outra carta quando ela estiver preparada para outro exame.
13 Ata Ago/98 Pág. 50
ia O entre oscasos testes/exames de organistas sendo ser de umintervalo ano. Havendo de necessidades, essecontinua prazo poderá reduzido, sempre em comum acordo com o ministério local.
orGAnistAs As - 14 - teste e eXAMes Assunto: orGAnist TÓPICOS
Folha 02
ASSUNTO t aa ruã J M O teste para RJM deve ser feito somente para irmãs jovens. As
6 Aa (1) Ago/99
irmãs que já são casadas devem fazer o testes para o culto ocial.
As irmãs jovens que forem aprovadas no teste para RJM passam a tocar também, na meia hora do culto ocial, desde que já tenham
sido batizadas. Dessa forma, as irmãs casadas deverão fazer o teste para culto ocial, sendo necessário
também que sejam batizadas.
8 Ata Ago/05
pgama xam As irmãs examinadoras não d devem evem e exigir xigir das candidatas conteúdo além do Programa Mínimo de Organistas. Aquelas que estudarem
outro programa e depois decidiram tocar na congregação devem apresentar conteúdo compatível ao exigido na Congregação.
Assunto: orGAnistAs - 15 - vestiMentAs
TÓPICOS
ASSUNTO
Ata Ago/97
vma – baçõ Compete ao ministério da igreja aconselhar as organistas quanto ao modo de se apresentarem para tocar t ocar nos cultos.
6 Ata Ago/97
Maga bua As roupas das organistas para tocarem nas congregações devem ser de meia manga para 3/4 de manga ou manga comprida. Nunca deverão usar curtas.
orGAnistAs As - 16 - vÉUs Assunto: orGAnist TÓPICOS
2 Ata Ago/03
ASSUNTO Cm a mé a gja acha a gaa qua véu – na – (Ambéa 2003) Em muitas localidades estão surgindo véus especiais para organistas. Deve-se parar imediatamente com essas novidades e permanecer na simplicidade que sempre tivemos desde o princípio da
Obra de Deus.
Pág. 51
FLOREADOS LOREADOS NA EXECUÇÃO DOS HINOS Assunto: PASSAGENS E F
Folha 01
E HINOS DESCONHECIDOS TÓPICOS 10 Ata
ASSUNTO tcaa cm aag cm a – ecaga ã m aca m aa Tocatas com passagens e oreados não são permitidas. Ninguém
Ago/91
deve participar, pois essa parte não é aceita pelo Ministério na obra de Deus.
10 Ata Ago/93
excuçã h m aag u a Este ensinamento consta no histórico e instruções para as orquestras. Assim, todos devem respeitá-lo. Quando houver algum convite para tocar em casa, este poderá ser aceito com cautela, com toda a reverência devida. Fora dessa medida, qualquer convite deverá ser rejeitado.
4 Ata Ago/96
H qu ã cam há Tem chegado ao conhecimento do Ministério gravações de hinos que não pertencem ao hinário da Congregação. Sabemos que não há irmãos habituados a compor tais hinos, outras a gravá-los e a distribuí-los à irmandade que, em algumas congregações, até já os
têm ensaiado. O Conselho de Anciães, considerando o assunto, dede liberou lembrar à irmandade que somos um só povo, uma só família
em Cristo Jesus, sendo que não devemos nos desviar dos ensinamentos que nos foram dados pelos primitivos Servos de Deus nesta gloriosa Obra.
9 Ata Ago/97
Pág. 52
Gaaçõ – c As melodias melodias dos hinos de nosso nosso hinário são sacras e as poes poesias ias são de propriedade da CCB, com patente de direitos reservados. Portanto, gravações não são aconselháveis, pois acarretam uma série de inconvenientes prejudiciais à Obra de Deus, como a venda de tas
cassetes em bancas de jornais ou por vendedores ambulantes em vias públicas, profanando a santidade daquilo que é sagrado para uso nos santos cultos. Há também o inconveniente da comercialização de nossos hinos. Além disso, algumas seitas estão utilizando essas gravações. Portanto, a gravação dos hinos deve terminar.
7 Ata
Cmam muca fa cu Devido à necessidade, convém lembrar o assunto apresentado no ano passado onde consta que os encarregados regionais, locais e
Ago/98
irmãs devem se manter dentro da disciplina de só executar oexaminadoras que está escrito em nosso hinário.
FLOREADOS OREADOS NA EXECUÇÃO DOS HINOS Assunto: PASSAGENS E FL
Folha 02
E HINOS DESCONHECIDOS TÓPICOS
ASSUNTO Fa aag
8 Ata Ago/98
Não se deve consentir que músicos façam oreados ou passagens
que não constam do nosso hinário. Os encarregados devem aconselhar particularmente músicos que assim procedem para que haja respeito com as coisas sacras que o Senhor nos tem dado.
oqua a Cggaçõ A maioria maioria dos nosso músicos louva louva a Deus segundo segundo o conhecimento conhecimento que aprendeu nos simples livros, como a Teoria Musical, o Bona, o método do seu instrumento e o Hinário. Nessa implicidade Deus tem se agradado e abençoado as orquestras. Portanto, devemos permanecer assim, para continuarmos recebendo Suas Bênçãos. Nosso hinos são sacros e não devem ser tocados ou cantados com
5 Ata Ago/99
d
ritmo alterado, passagens ou oreados. Em algumas orquestras em
surgido novidades como execução de acordes e passagens que não constam do nosso hinário. Portanto, os regionais devem orientar os encarregados locais e os músicos para que evitem alterar a execução dos hinos, pois nossas melodias são sacras. Os músicos que persistirem nesta falta deverão ser chamados perante o Ministério Local. Sempre é dado esse ensinamento, porém em algumas orquestras, esse caso tem surgido, parecendo que músico que assim procede tem mais conhecimento quando, pelo contrário ele está cometendo um erro que poderá contaminar outros músicos daquela orquestra.
Fa Deus revelou aos irmãos anciães a não se acrescentarem nem se omitirem notas dos nossos hinos, nem a fazerem acordes, arpejos,
Ata Set/01
oreados ou qualquer inovação que possa tirar-lhes o sentido sacro,
10 Ata Ago/05
dçã caá ac h a Muitos encarregados “brincam” com o andamento e a melodia dos hinos nos ensaios, distorcendo completamente o caráter sacro que os mesmos devem ter. Isso não deve acontecer mais. Os hinos tem que ser sacros até mesmo nos ensaios.
tanto nas congregações assim como em qualquer outro recinto, pois as coisas de Deus são santas e por isso devem ser honradas.
Pág. 53
Assunto: PEDIDOS DE EXAMES DE OFICIALIZAÇÃO
TÓPICOS
Folha 01
ASSUNTO É necessária a assinatura dos Ancião, Ancião, Cooperador e Encarregado de Orquestra. Essa medida é importante para que todos tenham conhecimento do irmão ou irmã que prestará exame. Ocorreu um caso em que o encarregado apresentou a carta ao Ancião para assinar, não
2 Ata Ago/93
apresentando os candidatos. No momento da ocialização, o Ancião
precisou chamar um dos candidatos à parte, pois este não poderia ser ocializado até resolução de seu problema. Da mesma maneira
deve ocorrer com as irmãs organistas, sendo que deverão prestar os testes na congregação de sua região. Vários conselhos foram dados, para que não haja precipitação em prestar os exames.
vca caa aam cçõ míma aa a xam Compete ao encarregado de Orquestra vericar se o irmão candidato
3 Ata Ago/93
apresenta condições para prestar exame fazendo-se um pequeno teste antes de assinar carta. Dacom mesma forma com as Sempre deve-se tomara cuidado irmãos e irmãs queorganistas. apresentam mais diculdades para aprender a música. Porém, quanto aos
jovens poderá ser exigido mais conhecimento. conhecimento. Tudo o que for feito deverá ser para benefício do candidato e para um bom resultado na
orquestra.
4 Ata Ago/93
5 Ata Ago/93
sca xam aa caa u caaa a ua cmum cggaçã aa a cggaçã abaga a gã Cada encarregado deverá solicitar exame para a sua comum congregação, pois o Ministério deve ter conhecimento dos candidatos. Quanto às organistas, efetuarão os testes na congregação da região já determinada. determinada. Todavia, na carta deve estar a assinatura do ministério de sua comum congregação. daa xam macaa ga cm cmaçã Acã Todos os pedidos de exame para irmãos músicos deverão ser apresentados na reunião dos encarregados regionais, que se realiza na congregação do Brás todas as primeiras segundas feiras do mês. Nos pedidos não deve constar a data do atendimento, atendimento, pois o regional que assumiu o compromisso marcará a data após conrmação com o
Ancião local local ou da região. região.
6 Ata Ago/91 Pág. 54
Fazer constar nos pedidos de exame o nome legível do ancião Isto é
necessário, pois o regional que atenderá o exame precisa comunicarse com o ancião para marcar a data do exame.
Assunto: PEDIDOS DE EXAMES DE OFICIALIZAÇÃO
TÓPICOS
2 Ata Ago/94
Folha 02
ASSUNTO Aaua a caa xam – mca úm mã – mé a ac Nas cartas de pedido de exame deve constar o número exato dos irmãos candidatos. O pedido deve ser feito somente quando o candidato estiver apto com bona, método, hinário e teoria.Sempre incentivar os jovens a estudar mais para apresentarem um bom exame. Quando surgir algum caso especial e sendo do conhecimento do ministério da igreja, o encarregado local comunicará ao regional, que sempre deverá ter a guia do Espírito Santo.
5 Ata Ago/94
Am xam – aa caa/caaa qu ham cçõ ba gama mím Foi recomendado aos encarregados locais para não haver precipitação nas assinaturas das cartas para músicos e organistas. Os regionais e examinadoras têm encontrado muita diculdade, pois tendo a carta assinada, signica que o irmão ou irmã atingiu o programa mínimo exigido.
15 Ata Set/95
Caa caaa ã aa Com referência aos músicos ou organistas não aprovados no exame, os mesmos deverão ser aconselhados a continuar os estudos, podendo apresentar-se na próxima oportunidade. eam ga
Ata Set/95
5 Ata Ago/96
Não deve haver favorecimento por conhecimento da família ou de
irmãos que tenham Ministério na Obra de Deus aos candidatos que se apresentam para exame.
Au a uã caga Os assuntos tratados nas reuniões servem de orientação para os encarregados tratarem dos casos que surgirem nas orquestras, não devendo ser transmitidos para os músicos. Múc caza Os músicos e organistas são ocializados após aprovação nos
8 Ata Ago/96
exames efetuados, sempre com a presença de um irmão ancião. Dessa forma, poderão tocar em todas as localidades onde há a Obra de Deus. As organistas devem tocar apenas quando convidadas, pois as congregações já tem um rodízio para as irmãs de
cada localidade.
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Assunto: PEDIDOS DE EXAMES DE OFICIALIZAÇÃO
TÓPICOS
14 Ata Ago/99
Folha 03
ASSUNTO Aaaçã cm caaa Antes de assinar a ccarta arta de pedido de teste e exame o encarregado local deve realizar uma avaliação com a organista, na qual deverá solicitar o Bona, Métodos e o Hinário de acordo com o programa mínimo. Foram feitas várias considerações a respeito, concluindose que o encarregado deverá solicitar mais os hinos, cando as
outras partes para as irmãs examinadoras na ocasião do exame. Foi elaborado um calendário onde constam as datas e as con-
d Ata Ago/99
13
gregações em que serão realizados os exames de ocialização
de músicos. Dessa forma, as cartas pedindo exame devem ser assinadas com antecedência e entregues ao regional que atente aquela localidade.
Caa
Ata Ago/00
Os encarregados de orquestra encaminhar para exame somente os candidatos a músicosdevem e organistas que estiverem realmente preparados.
14 Ata Ago/00
Aaaçã caa A responsabilidade da avaliação dos candidatos a músicos e organistas é do encarregado de orquestra.
14 Ata Ago/02
Aaçã Múc ogaa qu fam caza Músicos e organistas que foram ocializados não deverão subir ao
púlpito para serem apresentados, devendo apenas ser chamados à frente da irmandade.
ocazaçã mã múc Tornamos a lembrar o procedimento constante no Histórico e Instruções sobre as orquestras nas Congregações: Nos exames deverá sempre estar presente um ancião, a m de, após a apro-
12 Ata Ago/02
vação, apresentar os conselhos necessários, mostrando aos músicos e organistas a responsabilidade que assumem perante Deus. Nessa mesma ocasião o ancião os apresentará a Deus em oração, cando eles ocializados. Restará apenas serem apresentados à
irmandade nas suas comuns congregações. Esse Procedimento pode ter variação em algumas regiões do país, todavia a ocialização sempre deve ser feita por um irmão ancião com uma oração.
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Assunto: PEDIDOS DE EXAMES DE OFICIALIZAÇÃO
TÓPICOS
13 Ata
Folha 04
ASSUNTO Quaa caa caaa Quando há marcação do atendimento dos testes e exames de organistas e músicos nas reuniões bimestrais da Grande São Paulo, deve ser informado o número de irmãos e irmãs que serão exa-
Ago/03
minados. Portanto, as cartas devem ser encaminhadas com antecedência.
11 Ata Ago/04
Caa aa xam As cartas de exames devem car arquivadas na comum congre-
5 Ata Ago/05
t aa Múc Antes de iniciarem a tocar nas orquestras, os candidatos devem passar por uma avaliação com o encarregado após consentimento do ministério da igreja.
gação do músico ou organista.
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Assunto: POSICIONAMENTO NA ORQUESTRA
TÓPICOS
12 Ata Ago/93
Folha 01
ASSUNTO excuçã h – caa um xcua ua z Compete ao encarregado observar a execução correta de cada instrumento, orientando a orquestra nos ensaios parciais. Havendo necessidade, ele pedirá para os que estão presentes para cobrir a categoria que está faltando. Sempre exortar os irmãos que a orquestra deve ajudar a irmandade a canta, priorizando sempre o soprano.
Ccaçã ium a qua De um modo geral, os instrumentos obedecerão a seguintes ordem: em primeiro plano as cordas (Violinos, Violas e Violonce12 Ata Set/95
los); em segundo plano as autas e palhetas (Oboés, Clarinetas, Clarones, Fagotes, Saxofones Sopranos, Alto, Tenor e Barítono);
e, em terceiro plano os metais (Trompetes, Trompas, Trombones, Bombardinos, Bombardões e Baixos). O Saxofone Barítono pode
também ser colocado aosnas Bombardões, opcionalmente. Essa orientação deve serjunto seguida localidades onde há espaço suciente. Nos casos de pequenas salas de oração, os músicos
podem sentar-se juntos, mesmo que os instrumentos sejam de categorias diferentes.
Ata Ago/01
pua Seja ao tocar ou a reger, os músicos, organistas e encarregados devem adotar uma postura adequada nos santos serviços, sem exageros. pcam Segue relação de famílias de instrumentos com as vozes que os
Ata Ago/01
mesmos devem executar e posicionamento nas orquestras da Congregação: Cordas – Violino: soprano, uma oitava acima; Viola: tenor,, não deve ttocar tenor ocar oitava acima; Viololoncelo: baixo, não de tocar oitava abaixo, nem pizzicato. Madeiras – Flauta: soprano, uma oitava acima; Oboé e Clarineta: soprano; Corne Inglês e Clarone Mib: tenor; Clarone Sib e Fagote: baixo. Saxofones – Soprano: soprano; Alto: contralto; Tenor: tenor; Barítono: baixo, não deve
tocar oitava abaixo; Baixo: baixo, deve tocar oitava abaixo. Metais – Trompete e Flugelhorn: soprano; Trompa: contralto; Trombon Tromboni-ito, Trombone, Sax Horn: tenor; Bombardino: baixo; Bombardão, Tuba Sinfônica: baixo, deve tocar oitava abaixo. OBS.: Tuba Sinfônica não é o Baixo Tuba ou Sousafone, já excluídos de nossas
orquestras. Pág. 58
Assunto: POSICIONAMENTO NA ORQUESTRA
TÓPICOS
Folha 02
ASSUNTO Tendo em vista a Lei do Silêncio, que estabelece os níveis de ruído
aceitáveis em lugares públicos fechados, devemos estar atentos para a composição dos nossos conjuntos musicais. Os conjuntos musicais da Congregação são constituídos de 4 famílias de ins-
trumentos, a saber: cordas (violino, viola e violoncelo), madeiras (auta, oboé, corne inglês, clarinete, clarone e fagote), saxofone (soprano, alto, tenor e barítono) e metais (trompete, ugelhorn, trompa, trombone, barítono, bombardão e tuba). Cada família é constituída por instrumentos de formato e timbre semelhante que,
10 Ata Ago/07
em conjunto, preencham as 4 vozes do Hinário (soprano, contralto, tenor e baixo). As cordas e as madeiras, por possuírem timbre mais suave, devem ser em maior número. Já os saxofones e metais, por apresentarem um timbre bem mais potente, devem ser em menor quantidade. Grande parte de nossos conjuntos musicais, em que os instrumentos de metais superam os de cordas e de madeiras, apresentam de umnossos som muito estridente. Para um bom equilíbrio na sonorização conjuntos musicais, aconselhamos a que, na medida do possível, os percentuais, em número
de instrumentos, sejam os seguintes: cordas - 38%; madeiras 25%; saxofones – 15% e metais – 22%. Isto não é uma determinação, mas, apenas, uma sugestão para que se possa avaliar os conjuntos musicais em cada congregação. Onde não houver esse equilíbrio, não se deve alterar, esta sugestão serve para o futuro, a m de que os novos pretendentes a tocar sejam orientados a optar
pelos instrumentos que se tenha mais necessidade, no conjunto musical de cada localidade.
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Assunto: PRECAUÇÃO NA EXECUÇÃO DOS HINOS
TÓPICOS 14 Ata Ago/97
ASSUNTO pcauçã a xcuçã h Na execução dos hinos não deve ser feito portamento, que é o deslizamento de uma altura para outra. Os instrumentos de sopro não devem fazer o vibrato, nem tocar t ocar com intensidade muito forte. O vibrato dos instrumentos de cordas não devem ser exagerados.
equíb a qua Tendo em vista a lei do silêncio, é conveniente que o encarregado oriente os candidatos por optarem por instrumentos de timbre mais 13 Ata Ago/99
suave. Ex.: violinos, autas, oboés para executarem o soprano; trompas e ugelhorn para executarem o contralto; violas e clarones
em Mib para executarem o tenor e violoncelos, fagotes e clarones em Sib para executarem o baixo. Foi recomendado aos encarregados regionais e locais observarem o volume das orquestras, aconselhando os músicos a executarem os seus instrumentos com menos intensidade.
3 Ata Ago/05
oqua e Os músicos devem ser orientados a tocarem de forma suave para que a Lei do Silêncio em vigor não seja infringida. Os ensaios realizados à noite não devem terminar depois das 21 horas.
Assunto: intensidAde nA eXeCUÇo dos Hinos – AndAMentos
TÓPICOS
ASSUNTO Cuçã, aa bj a qua
1 Ata Ja/13
Pág. 60
As orquestra orquestrass da Congregação Cristã no Brasil têm como objetivo auxiliar a irmandade no cantar dos hinos. Os encarregados regionais e locais deverão cumprir e fazer cumprir as orientações contidas nas instruções regulamentares para as orquestras, como o objetivo de que os músicos e organistas se aperfeiçoem na execução dos hinos, quanto à expressão, andamento e principalmente a intensidade do som.
Assunto: READMITIR NA ORQUESTRA MÚSICOS QUE FORAM DESLIGADOS
por HAvereM inGressAdo eM BAndAs MilitAres TÓPICOS
ASSUNTO Múc a Cggaçã Os irmãos que foram chamados a esta Graça, e já pertenciam a qualquer corporação musical, e os que já estão nessa condição, poderão permanecer nessa função. Os irmãos que aprenderam a música para louvar a Deus e estão tocando nas congregações, não devem ingressar em orquestras ou corporações alheias à congregação. Estes irão se colocar debaixo de um julgo que os
1 Ata Ago/99
obrigará a tocar em lugares não lícitos, como festas mundanas e cerimônias perante ídolos, falta grave diante de Deus, que lhes
acarretará sérias conseqüências. Além disso, após as cerimônias poderão surgir convites para freqüentar outros ambientes que não são próprios para o crente. O histórico e instruções sobre as Orquestras nas Congregações voltará a ter esse ensinamento. Outrossim, há irmãos da Congregação que fazem apresentações em vários estados do Brasil. Delibera-se que irmãos deverão optar: ou cam com a orquestra e param de esses tocar na Congregação, ou param denitivamente com a orquestra e continuam tocando na
Congregação.
ig a a qua O Ministério da Congregação, tomando conhecimento de que diversos irmãos músicos, principalmente jovens, que tocavam em nossas orquestras e ingressaram em outras corporações musicais enfraqueceram na fé e se corromperam, não se contentando em somente servir a Deus em nossas orquestras, para cujo ingresso é suciente relativa preparação musical, delibera-se que
8 Ata Ago/02
os irmãos e irmãs que quiserem ser prossionais em outras or -
questras deverão escolher entre tocar em nossas orquestras ou tocar nas outras. Aos que já estão nessa prossão e são músicos,
não impedimos que continuem, porém, aconselhamos a que orem a Deus para que lhes prepare um outro meio de vida. Quando os encarregados ou examinadoras tiverem conhecimento de algum músico ou organista que encontra-se nesta situação devem levar ao conhecimento do Ministério, para que os irmãos com a guia do Espírito Santo esclareçam a deliberação com a aprovação do
Ministério de Anciães.
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Assunto: REUNIÕES DE EVANGELIZAÇÕES E REUNIÕES FAMILIARES
TÓPICOS 10 Ata Set/95
ASSUNTO ruõ agzaçõ fama As reuniões familiares são geralmente feitas a irmãos enfermos. Sendo assim, não se deve levar instrumentos. Nos casos de reuniões de evangelização, alguns irmãos podem levar instrumento considerando-se o tamanho do local onde será realizada a reunião.
5 Ata Ago/03
ruõ agzaçõ fama Nas reuniões familiares realizadas para enfermos, os irmãos não devem levar instrumentos. Quando a reunião tem como propósito a evangelização, ca a cargo do ministério local deliberar se
haverá instrumentos e qual a quantidade adequada.
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Assunto: REUNIÕES MENSAIS DE ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS
TÓPICOS
11 Ata Ago/93
ASSUNTO Fqüêca caga ca a uõ caga ga a cggaçã Bá, a a 1ª gua-fa caa mê. Os encarregados locais foram convidados para comparecer nas reuniões dos encarregados regionais para tomarem conhecimento de assuntos apresentados referentes à parte musical. Todavia, a freqüência é para os encarregados e não para os auxiliares ou segundos encarregados, que pôr consideração assim são chamados em algumas congregações. Precisando faltar aos ensaios parciais, é conveniente que os encarregados locais convidem outro encarregado de uma congregação próxima ou o regional. Esse ensinamento não impede, contudo, que um irmão músico seja convidado para atender o ensaio em uma emergência. Foi lembrado aos encarregados presentes que qualquer assunto tratado nas reuniões não sejam comentados com os músicos, devendo ser aplicados somente quando surgir a necessidade.
2 Ata Ago/93
Caa xam – Quaa ca – Aaua Nos pedidos de exame deverá constar o número correto de irmãos para orientação do regional que atenderá o exame. É necessária a assinatura do Ancião, Cooperador e Encarregado de Orquestra. Essa medida é importante para que todos tenham conhecimento do irmão ou irmã que prestará exame. Ocorreu um caso em que o encarregado apresentou a carta ao Ancião para assinar, não apresentando os candidatos. No momento da ocialização, o Ancião
precisou chamar um dos candidatos à parte, pois este não poderia ser ocializado até resolução de seu problema. Da mesma maneira
deve ocorrer com as irmãs organistas, sendo que deverão prestar os testes na congregação de sua região. Vários conselhos foram dados, para que não haja precipitação em prestar os exames.
3 Ata Ago/93
vca caa aam cçõ míma aa a xam Compete ao encarregado de orquestra vericar se o irmão can didato apresenta condições para prestar exame fazendo-se um pequeno teste antes de assinar a carta. Da mesma forma com as organistas. Sempre deve-se tomar cuidado com irmãos ou irmãs que apresentam mais diculdades para aprender a música. Porém,
quanto aos jovens poderá ser exigido mais conhecimento. Tudo o
que for feito deverá ser para benefício do candidato e para um bom
resultado na orquestra. Pág. 63
Assunto: REUNIÕES MENSAIS E ANUAIS DE ENCARREGADOS
Folha 01
REGIONAIS E LOCAIS TÓPICOS
ASSUNTO
4 Ata Ago/93
sca xam aa caa u caaa a ua cmum cggaçã aa a cggaçã abaga a gã Cada encarregado deverá solicitar exame para a sua comum congregação, pois o Ministério deve ter conhecimento dos candidatos. Quanto às organistas, efetuarão os testes na congregação da região já determinada. Todavia, Todavia, na carta deve estar a assinatura do ministério de sua comum congregação.
5 Ata Ago/93
daa xam macaa ga cm cmaçã Acã Todos os pedidos de exame para irmãos músicos, deverão ser apresentados na Reunião dos encarregados regionais, que se realiza na congregação do Brás todas as primeiras 2ªs feiras do mês. Nos pedidos não deve constar a data do atendimento. Pois o regional que assumiu o compromisso marcará a data após conr mação com o Ancião local ou da região.
ruõ aua aa caga ga ca Fica deliberado que podem haver reuniões para encarregados regionais e locais de orquestra nos estados de todo o Brasil. Onde 6 Ata Ago/01
34 Ata Ma/10
o ministério constatar a necessidade necessidade,, orará, e se Deus conrmar conrmar,,
realizarão essas reuniões. Serão reuniões conforme a necessidade e não xas, isto é, sem data pré-estabelecida. Delibera-se também
que presidir considerará sobre as questões que forem suscitadas nessas reuniões. Casos de grande relevância, se surgirem, serão tratados na Assembléia Anual de Ensinamentos.
ruã Aua cm ecaga rga examaa Ba (ó cca) Parecebeu bem ao ministério realizar uma reunião anual com os encarregados regionais e examinadoras do Brasil, na qual serão compilados ensinamentos musicais que venham ajudar todas as orquestras do Brasil. Essa reunião será anual, sempre no terceiro sábado do mês de outubro, com o comparecimento dos anciães mais antigos, encarregados regionais, não todos, mas somente os convocados e as irmãs examinadoras, também só as convocadas. Serão convocados os mais antigos de cada Estado. Os anciães mais antigos deverão enviar para São Paulo, Brás, setor secretaria, até o dia 30/07/2010, os nomes dos encarregados e examinadoras apra que seja feita a convocação. Quem não for convocado, não terá entrada na reunião. cua...
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Assunto: REUNIÕES MENSAIS E ANUAIS DE ENCARREGADOS
Folha 02
REGIONAIS E LOCAIS TÓPICOS
ASSUNTO cuaçã... Com a realização desta reunião, ca cancelada a reu-
nião dos encarregados regionais e locais de orquestra da Grande São Paulo - Brás, no dia 16 de outubro de 2010, realizando-se nesse dia a reunião anual com os encarregados regionais e examinadoras do Brasil (só os convocados).
25 Ata Ab/12
ruã ecaga rga m uub É deliberado que, na reunião dos encarregados regionais e examinadoras a realizar-se no dia 20 de outubro deste ano, haverá, um dia antes (ou seja, na sexta-feira à noite), uma reunião com os Anciães que atendem a parte musical, para considerações de assuntos referentes a essa reunião.
Assunto: TROCA DE CATEGORIA DE INSTRUMENTO
TÓPICOS 1 Ata Ago/90
9 Ata Set/95
14 Ata Ago/98
Folha 01
ASSUNTO tca um: m cm auzaçã Mé á faz xam ó aa um Em casos especiais ou de saúde, a m de que o músico não pare de tocar, pode haver troca de instrumento, com a autorização do ministério. O músico submeter-se-á a novo exame, somente com o instrumento. tca um Foi comunicado que os músicos não devem trocar de instrumentos, salvo nos casos de enfermidades ou necessidade da orquestra. Já há ensinamento a respeito. Toda e para qualquer mudança deve ser previamente comunicada ao Ministério, que depois de consi-derado seja feito um exame com o novo instrumento.
tca um Mudança de categoria de instrumento só podem ser aprovadas após a consideração do ministério de anciães, conforme ensinamento Reunião Geral Anual de Ensinamentos de 1997.
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Assunto: TROCA DE CATEGORIA DE INSTRUMENTO
TÓPICOS
Folha 02
ASSUNTO Múc ca m um qua f caza
11 Ata Ago/03
O músico deve tocar apenas o instrumento no qual foi ocializado.
No caso de estar em visita a outras localidades e não tiver levado seu instrumento, não deverá tocar instrumento de outra categoria, mesmo que seja convidado.
15 Ata Ago/03
tca um tca Mudanças de categoria de instrumento só podem ser aprovadas após a consideração do ministério de anciães, conforme o ensinamento da Reunião Geral Anual de Ensinamentos de 1997. Assim, havendo essa necessidade, o encarregado local deve apresentar o caso ao regional e este levará para apreciação do ministério. Havendo deliberação favorável, o músico deve preparar-se para um exame com o encarregado regional. Não há necessidade de nova ocialização.
tca ium tca Já ocorreu o caso de um músico que queria trocar de instrumento e o encarregado regional lhe disse que naquela congregação não seria possível, pois já havia instrumentos sucientes daquela categoria,
sendo indicada uma localidade onde havia necessidade daquele instrumento. Depois de ocializado no novo instrumento, o músico retornou à sua congregação original. Deve-se ter muito cuidado nessa parte, para que não aconteçam casos semelhantes. Já há ensinamento sobre este assunto, sendo permitida a troca de instrumento instr umento em casos especiais ou de enfermidade, sempre de acordo com a deliberação do ministério local. Ocorrendo Ocorr endo este caso, o músico deverá prestar um exame com o irmão regional, apresentando método e hinário, não sendo necessário ser novamente ocializado.
1 Ata Ago/07
O músico deve tocar somente o instrumento em que foi ocializado,
não trocando de categoria, mesmo estando em visita a outras localidades e mesmo que o seu instrumento seja de grande porte.
Assunto: vendA de BonA e MÉtodos
TÓPICOS
ASSUNTO Ba Mé – Au
3 Ata Ago/04
Foi comunicado aos irmãos que a distribuidora de hinários e bíblias
não venderão mais os métodos e o bona, sendo que os mesmos poderão ser adquiridos com os irmãos que estarão presentes na reunião dos encarregados regionais, que se realizam no Brás na primeira 2ª feira de cada mês.
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Assunto: violinos, violAs, violonCelos HArMÔniCAs
TÓPICOS
ASSUNTO
13 Ata Ago/91
Hamôca – pm cua a qu ã ca – nã cém mua hamôca hamôca Com referência às harmônicas, a decisão tomada é de que continuarão tocando. Porém não é aconselhado ensinar este instrumento, principalmente em lugares onde já há harmônicas tocando.
10 Ata Ago/99
v – Aaçã uua caa Ultimamente tem-se observado que alguns irmãos que tocam violino fazem uma alteração no cavalete, que além de prejudicar a estrutura do instrumento, descaracteriza totalmente o timbre do mesmo. Estes irmãos devem ser instruídos a trocar o cavalete al terado por um com a forma original. Essa novidade não traz melhoria para o instrumento, pelo contrário, altera totalmente o timbre do mesmo, causando diferença entre os demais violinos.
Ata Ago/02
Caa v Foi pedido para que os encarregados aconselhem os irmãos que tocam violino a não alterarem o cavalete do instrumento de modo a não modicar a estrutura do mesmo.
Ata Ago/02
va cm cc ca Estão surgindo violas com cinco cordas, as quais não se adaptam à nossa orquestra. Os músicos que possuem esse instrumento deverão retirar a corda que foi acrescentada. va
10 Ata Ago/04
As violas devem executar a voz do tenor no natural, cando as-
sim o baixo para os violoncelos, o soprano para os violinos e o contralto quando houver número suciente para o soprano. Não
devem ser aceitas violas de cinco cordas.
18 Ata Ago/84
v Encarergados locais devem estar mais em contato com os irmãos que o substituem em suas eventuais ausências. No referente aos violinos, tem-se notado que, em algumas localidades, não se está observando o que vem mencionado na circular para as arcadas. Quanto ao hino 273, é sugerido que os violinos, no coro, passem a tocar a clave de fá.
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Hóc Muca e iuçõ rguama aa oqua
Pág. 68
Assunto: HISTÓRICO MUSICAL E INSTRUÇÕES REGULAMENTARES
PARA AS ORQUESTRAS TÓPICOS
ASSUNTO lua a sh (...) Caa-h um câc ; ca bm cm júb. (am, 33:3) No princípio da Obra não havia orquestras formadas, porém, algumas salas de oração possuíam harmônio.
Com o progresso e crescimento da Obra viu-se a necessidade da formação de um conjunto musical com o objetivo de auxiliar a irmandade no cantar dos hinos. Em maio de 1932, o saudoso irmão ancião Louis Francescon sentiu-se da parte de Deus de convocar uma reunião com a participação de alguns irmãos anciães, diáconos e um grupo de jovens a m de se apresentar em oração a necessidade da formação desse conjunto musical. Com a conrmação de Deus muitos se
interessaram em iniciar os estudos musicais formando-se, assim, as primeiras orquestras. A partir de então houve um grande progresso da parte musical na Obra de Deus. Hoje contamos com orquestras em, praticamente, todas as Congregações, com um número cada vez mais crescente de músicos e organistas. São constituídos irmãos encarregados regionais e locais de or questras e examinadoras de organistas que, junto ao ministério espiritual, trabalham para o bom andamento das orquestras. Nas localidades onde há necessidade é permitida a indicação de auxiliar do encarregado local. Assunto: 1 - dA ConstitUiÇo e FinAlidAde dAs orQUestrAs
TÓPICOS
ASSUNTO
a)
As orques orquestras tras na Congre Congregação gação Cristã no Brasil têm como objetivo auxiliar a irmandade no cantar dos hinos.
b)
Poderão fazer parte do conjunto musical todos quantos professam a fé e a doutrina da Congregação Cristã no Brasil, nos termos destas instruções regulamentares e em conformidade com o nosso Estatuto.
c)
A particip participação ação dos me membros, mbros, bem ccomo omo do doss que exercem quaisqu quaisquer er cargos ou responsabilidades nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, é voluntária, não fazendo jus a nenhuma forma de remuneração ou compensação nanceira (art. 8º, paragraf. 1º Estatuto).
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Assunto: 1 - dA ConstitUiÇo e FinAlidAde dAs orQUestrAs
TÓPICOS
ASSUNTO Aqueles que desejare Aqueles desejarem m fazer parte do conjun conjunto to musical deverã deverãoo ter bom testemunho e vir com o mesmo sentimento dos primitivos que se dispuseram, com seus instrumentos, a auxiliar o canto nas congregações: com toda humildade, sinceridade e submissão, e comprometer-se a servir a Deus tão somente nas orquestras da
)
Congregação Cristã no Brasil, cando cientes de que se optarem, posteriormente, por participar de outros conjuntos musicais, pros-
sionalmente ou não, não poderão participar de nossas orquestras. Aos que já estão nessa prossão prossão e são nossos músicos, músicos, não impediremos que continuem, porém, aconselhamos a que orem a Deus para que lhes prepare um outro meio de vida.
)
O conjunto musical é composto pelas vozes do soprano, contralto, terno e baixo em execução simultânea, dando-se prioridade ao soprano, que é a voz com que a irmandade canta os hinos. As demais vozes surgem, gradativamente, mais suaves.
f)
Para o bom andamento e aperfeiçoamento das orquestras são estabelecidos ensaios locais em cada congregação e ensaios regionais em cada região, conforme calendário anual previamente deliberado em reunião regional do conselho de anciães.
Assunto: 2 - dos GrUpos de estUdos e proGrAMAs
DE APRENDIZAGEM MUSICAL TÓPICOS
a)
ASSUNTO Conforme necessidade, cada encarregado em comunhão com o ministério local de sua congregação, poderá organizar e manter um grupo de estudo musical para preparação dos candidatos, sem objeobje tivo prossionalizante.
b)
O atendimento dos grupos de estudos musicais é de responsabilidade do encarregado local de orquestra e, na sua ausência, do seu auxiliar. Os programas de Aprendizagem Musical deverão obedecer os critérios básicos sucientes para desenvolver um conhecimento mínimo
de aprendizado e capacitação para ingresso na orquestra. Na medida
c)
do possível, é conveniente que haja uma padronização de ensino em
todos os grupos de estudos musicais. O aprendizado musical deverá abranger estudo de teoria musical, de divisão e solfejo (Bona), de métodos para instrumentos e do hinário.
Pág. 70
pArA rA inGresso no GrUpo Assunto: 3 - dAs CondiÇÕes pA DE ESTUDOS MUSICAIS E ORQUESTRA TÓPICOS
ASSUNTO
a)
O estudo musical poderá ser feito com irmãos na Congregação ou com outras pessoas em escolas particulares ou conservatórios.
b)
Ante de iniciar iniciar o aprendizad aprendizadoo o candidato candidato deverá deverá ser apresenta apresentado do pelo encarregado de orquestra ao ministério local para receber as instruções e os conselhos concernentes à parte musical e doutrinária.
c)
Visando o interesse do conjunto musical, é conveniente que o candidato, antes de optar por um determinado instrumento, consulte o encarregado local sobre a necessidade da orquestra. T Todavia, odavia, na medida do possível, deve ser considerado o desejo e a inclinação do candidato.
)
O encaminhamento do candidato para se submeter ao exame de o cialização (e teste para organistas) se dará através de cha de apre-
sentação assinada pelo encarregado e pelo ministério local (ancião e cooperador do ofício ministerial).
Assunto: 4 - dAs FAses de inGresso nA orQUestrA
TÓPICOS
ASSUNTO o múc a gaa caã ua acaçã a qua qu ham bm muh, bc à gu fa:
a)
Ensaio Local: Todos os candidatos, batizados ou não, que estejam em fase adiantada de estudo dos métodos e dos hinos, mediante avaliação do encarregado de orquestra.
b)
Ensaios Regionais e Reuniões de Jovens e Menores da comum congregação: Todos os candidatos batizados ou não, desde que já tenham sido aprovados no teste correspondente a essa fase. Cultos Ociais da comum congregação e Reuniões para a Mocidade
c)
)
da sua região: Todos os candidatos batizados, desde que já tenham sido aprovados nos teste correspondente a essa fase. Ocialização: Todos os candidatos batizados, desde que já tenham sido aprovados no respectivo exame. Depois de ocializados, po-
derão tocar em qualquer congregação.
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Assunto: 5 - dA pArtiCipAÇo nA orQUestrA
TÓPICOS
ASSUNTO O músico e a organista, ao ingressar no conjunto musical, deverão ser constantes aos cultos, ensaios locais de sua comum congregação e ensaios regionais da sua região. Eventual necessidade de estar ausente em diversos cultos é conveniente comunicar ao encarregado.
Assunto: 6 - dA disCiplinA e ordeM nA orQUestrA
TÓPICOS
ASSUNTO o múc a gaa ã:
a)
Sempre que possível, chegar à congregação com tempo suciente para orar e anar o instrumento. Cumprir o rodízio de organistas, devendo ter observado o limite limit e es-
b)
tabelecido nos ensinamentos. No caso de eventual falta, a própria organista deverá providenciar quem a substitua.
Assunto: 7 - dA eXeCUÇo dos Hinos pelA orQUestrA
TÓPICOS
ASSUNTO o caga ã a múc a:
a)
Obedecer os ensinamentos e orientações para aperfeiçoamento na execução dos hinos, quanto à expressão, intensidade de som e andamento. As orquestras devem executar os hinos em andamentos moderados (nem muito rápido, nem muito lento) e evitar exageros como sons excessivamente estridentes ou inexpressivos. É conveniente que todas as orquestras observem a tabela de velocidade dos hinos.
b)
Executar os hinos somente na voz que compete ao seu instrumento, salvo se houver solicitação do encarregado de orquestra para a execução de outra voz.
c)
Não executar os hinos chamados “da meia hora” juntamente com a organista.
)
Tocar o hino chamado “do silêncio” pelo menos cinco minutos antes do início do culto. Quanto ao hino após o encerramento, só será tocada uma estrofe e o coro, se houver.
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AtriBUiÇÕes triBUiÇÕes Assunto: 8 - dAs A TÓPICOS
ASSUNTO
a)
Encarregados Regionais de Orquestra: Atendimentos a ensaios regionais e locais, testes musicais, exames de ocialização e acompanhamento dos grupos de estudo musical.
b)
Encarregados Locais de Orquestra: Atendimento a ensaios locais, grupos de estudos musicais e, na ausência do encarregado regional, testes musicais na sua comum congregação. Examinadoras de Organistas: Atendimentos de teste musicais e
c)
exames de ocialização apra organistas, em concordância com os encarregados. Nas regiões onde não houver examinadora, cará a
cargo do encarregado regional. nã ã abuçõ caga ga, ca xamaa: Aplicar medidas disciplin disciplinares ares a músicos ou orga organistas. nistas.
)
Dar mandamentos ou envolver-se com problemas de testemunho de músicos ou organistas.
b)
Tomar atitudes ou decisões com referência à orquestra ou ao grupo de estudo musical, sem estar de comum acordo com o ministério local ou regional. Eventuais casos da parte musical que não puderem ser resolvidos
c)
pelo ministério local serão encaminhados ao conselho de anciães da região.
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e nsAios Assunto: 9 - dA FinAlidAde e proCediMentos nos ensAios e reGnCiAs TÓPICOS
ASSUNTO Finalidade nos Ensaios: A nalidade principal dos ensaios é a cor reção dos problemas e diculdades observados na orquestra durante a execução dos hinos nos cultos. Não se deve desvirtuar a nalidade
a)
dos ensaios com procedimentos não inerentes à parte musical, como exortações, relatos de testemunhos, profecias, etc., dando-se prioridade ao aperfeiçoamento do conjunto musical no que diz respeito a intensidade de som, andamentos, expressões, divisão, etc. Outrossim, não deverá haver exageros que possam distorcer o caráter sacro dos hinos. Não é conveniente que num mesmo ensaio muitos encarregados rejam, devendo ser observado o limite estabelecido nos ensinamentos. Ensaios Regionais: O ensaio regional será presidido por um ancião ou, em caso excepcional, por um cooperador do ofício ministerial. De verão ser observados os seguintes procedimentos: inicia-se cantando
b)
c)
um hino, eleva-se a Deus uma oração e, em seguida, procede-se à exortação da Palavra. Após a anação dos instrumentos por categoria, ensaiam-se os hinos. A regência dos hinos cará sob a responsabilidade do encarregado regional designado para o atendimento do referido ensaio. Ensaios Locais: Estando presente um ancião, cooperador ou encar regado regional de orquestra, um deles presidirá o ensaio; o encarregado local fará isto na ausência deles. Deverão ser observados os seguintes procedimentos: inicia-se cantando um hino e eleva-se a Deus uma oração. Após, procede-se à anação dos instrumentos por
categoria e na seqüência, ensaiam-se os hinos. Regências: Haverá regências somente nos ensaios e nos grupos de
)
estudos musicais. Nos cultos e demais serviços divinos, ca suprimida
a regência, salvo se houver desencontro momentâneo na orquestra. Nos hinos de silêncio e despedida da irmandade não há regência.
Assunto: 10 - dAs eXpressÕes MUsiCAis e direitos AUtorAis
TÓPICOS
ASSUNTO Introdução de expressões musicais: Deus revelou aos irmãos irmãos anciães que não se deve acrescentar ou omitir notas dos nossos hinos, fazer acordes,
a)
arpejos, oreados ou qualquer inovação que possa tirar-lhes o sentido
sacro, tanto nas congregações, assim como em qualquer outro recinto, pois as coisas de Deus são santas e por isso devem ser honradas.
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MUsi CAis e direitos AUtorAis Assunto: 10 - dAs eXpressÕes MUsiCAis TÓPICOS
ASSUNTO Execução de hinos em eventos: Os Hinos de Louvores e Súplicas a Deus, não deverão ser tocados em festas de casamentos, aniversários, confraternizações ou em qualquer outra modalidade de evento estranho aos santos cultos.
b)
Reproduções de hinos em gravações: A Congregação não autoriza gravações de seus Hinos de Louvores e Súplicas a Deus, nem sua comercialização ou distribuição gratuita, e aconselha que não se faça. As poesias de nossos hinos estão devidamente registradas no Registro de Direitos Autorais no Ministério da Educação e Cultura
c)
(Fls. 452 L. 16 nº 22.558 24/08/1977).
Assunto: 11 - dAs disposiÇÕes FinAis
TÓPICOS
a)
ASSUNTO Troca de instrumento: Mudanças de categoria de instrumento só podem ser aprovadas em casos especiais, após a consideração do ministério de anciães. Havendo a necessidade, o encarregado levará o caso para apreciação do ministério. Sendo a deliberação favorável, favorável , o músico deve preparar-se para um exame com o encarregado regional, no instrumento que irá tocar. Não há necessidade de nova ocialização. O músico deve participar da orquestra somente com o instrumento em que foi ocializado, mesmo quando congregar em
outras localidades. Mudança de localidade: Os irmãos músicos e organistas que muda-
b)
rem de localidade deverão levar carta de apresentação assinada pelo ancião ou pelo cooperador onde residiam, na qual deve constar sua condição de participação na orquestra (ensaios, reuniões de jovens e menores, cultos ociais e se são ocializados) especicando
o instrumento que tocam na Congregação. Na localidade onde irão residir, devem integrar-se à orquestra, observando as condições necessárias para uma perfeita adaptação ao conjunto musical.
c)
Casos omissos nestas Instruções Regulamentares serão apreciados e deliberados em reunião geral anual de ensinamentos. À deUs, por JesUs Cristo, seJAM A Ho HonrA, nrA, o loUvor e A GlÓriA pArA seMpre. AMÉM.
Histórico e Instruções aprovados em Reunião Geral Anual de Ensinamentos realizada no Brás, em São Paulo, nos dias 14 e 15 de Abril de 2006.
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ANOTAÇÕES
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