Partidos Políticos Do Brasil

December 16, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Conteúdo Páginas Democratas (Brasil)

1

Partido Comunista Brasileiro

8

Partido Comunista do Brasil

15

Partido da Causa Operária

29

Partido da Mobilização Nacional

32

Partido da República

35

Partido da Social Democracia Brasileira

38

Partido Democrático Trabalhista

51

Partido do Movimento Democrático Brasileiro

61

Partido dos Trabalhadores

70

Partido Humanista da Solidariedade

84

Partido Popular Socialista

86

Partido Progressista (Brasil)

90

Partido Pátria Livre

95

Partido Renovador Trabalhista Brasileiro

97

Partido Republicano Brasileiro

99

Partido Republicano Progressista

102

Partido Social Cristão

104

Partido Social Democrata Cristão

107

Partido Social Democrático (2011)

109

Partido Social Liberal

111

Partido Socialismo e Liberdade

113

Partido Socialista Brasileiro Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado

129 136

Partido Trabalhista Brasileiro

140

Partido Trabalhista Cristão

145

Partido Trabalhista do Brasil

149

Partido Trabalhista Nacional

152

Partido Verde (Brasil)

154

Referências Fontes e Editores da Página

159

Fontes, Licenças e Editores da Imagem

161

 

Licenças das páginas Licença

162

 

Democratas (Brasil)

1

Democratas (Brasil) Democratas  Número no TSE 25  Presidente

José Agripino Maia

 Fundado em

28 de março de 2007

 Precedido por

ARENA (1966-1979) PDS (1980-1993 – dissidência) PFL (1985-2007)

 Sede

Senado Federal - Anexo I - 26° andar - Brasília/DF

Ideologia

Conservadorismo liberal, Liberalismo econômico, Liberalismo social, Democracia liberal

 Cores

Azul, Branco e Verde

 Website www.democratas.org.br [1]  Partidos políticos do Brasil 

Democratas (DEM) é um partido político brasileiro de centro-direita[2][3][4][5][6][7] /direita[8][9][10][5][11] cuja ideologia política é o liberalismo, afirma ser liberal,[12] adepto ao liberalismo social. De facto, o partido é filiado à Internacional Democrata Centrista (antiga Internacional Democrata Cristã), e não a internacional Liberal (alguns partidos Europeus do centro à direita no espectro político, também integram a Internacional Democrática de Centro). Baseando-se em critérios gerais, o partido é considerado liberal. Foi refundado em 28 de março de 2007, em substituição ao Partido da Frente Liberal (PFL), que por sua vez era uma dissidência do extinto Partido Democrático Social (PDS), sucessor da Aliança Renovadora Nacional (ARENA). Seu código eleitoral é o número 25. Aliado histórico do PSDB, o Democratas foi peça vital para a aprovação do Plano Real, e da emenda constitucional que garantiu a reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, tornando-se aliado preferencial do governo deste, sendo Marco Maciel, ex-senador pelo PFL de Pernambuco, vice-presidente nos dois mandados de FHC. Em 2002 o partido rompeu com FHC, mas nas eleições de 2006 coliga-se novamente com o PSDB, apresentando o senador pernambucano José Jorge, como Candidato a vice-presidente pelo PFL, na Chapa Tucano-pefelista com Geraldo Alckmin. Tal composição se repete em 2010, com o Democratas sendo representado pelo deputado federal fluminense Índio da Costa como vice na chapa de José Serra. No plano nacional, o DEM faz oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff. O DEM governou ainda a maior cidade do país, São Paulo, antes da criação do PSD. Atualmente o Democratas possui a quarta maior bancada na Câmara Federal, e a quinta no Senado Federal, além de governar 497 prefeituras. Nas eleições de 2006 e 2008, houve redução da bancada do partido na Câmara dos Deputados e do número de prefeituras administradas pelo partido. Com a saída de José Roberto Arruda do partido, o DEM atualmente governa apenas dois estados, Santa Catarina e Rio Grande do Norte, com Raimundo Colombo e Rosalba Ciarlini respectivamente.

 

Democratas (Brasil)

Posição ideológica O DEM afirma ser defensor da ética, da democracia, do exercício dos direitos humanos, da economia de mercado e do liberalismo econômico. Conforme entrevista de Jorge Bornhausen à Veja em 2006, apresenta-se como um partido de centro defensor do liberalismo social, sendo afiliado à Internacional Democrática de Centro, embora setores do partido defendam a adesão à Internacional Liberal (que une os partidos de ideologia puramente liberal). De acordo com o cientista político Jairo Nicolau, a refundação do PFL como DEM teve como objetivo coroar um processo geral de modernização do Líderes na convenção de refundação do partido partido.[13] "O DEM gostaria de ser um partido de direita moderno, com um novo programa e dirigido às camadas médias urbanas; uma espécie de Partido Conservador do Reino Unido", diz.[13] Isto, de acordo com ele, explica a saída de membros históricos na gerência do partido e a ascensão de jovens dirigentes, como o atual presidente nacional do partido, Rodrigo Maia.[13]

Dados sobre o partido

Seu código eleitoral é o 25 [14] e suas cores oficiais são o azul, o verde e o branco. A exemplo de seu antecessor imediato o novo partido possui raízes na política nordestina de onde provém a maior parte de sua bancada. Houve uma redução dessa presença na região, porém, com a migração do clã Sarney para o PMDB e a morte de Antônio Carlos Magalhães em 2007. Ainda assim, metade dos senadores do partido é oriunda do Nordeste, dentre os quais o ex-vice-presidente da República Marco Maciel; na Câmara dos Deputados um terço da bancada representa os estados nordestinos (só a Bahia contribui com nove representantes). Na Região Sudeste o partido elegeu dezenove representantes, sendo sen do sete deputados deputados e um senador por Minas Gerais e cinco deputados federais pelo Estado do Rio de Janeiro. No estado de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, o partido detém seis deputados federais, 12 deputados estaduais e 75 prefeituras, entre os quais a capital, cujo titular é Gilberto Kassab, síntese dos anseios políticos do partido no pleito de 2008. Kassab venceu a eleição no segundo turno, derrotando Marta Suplicy, do PT. Marta, por sua vez, ex-prefeita e ex-ministra. Já no Rio de Janeiro, sob César Maia, que não pode aspirar a uma nova reeleição por estar em segundo mandato consecutivo, lançou a deputada federal Solange Amaral como candidata do partido, mas não logrou êxito. Eduardo Paes, do PMDB foi o eleito. O atual presidente do DEM é Rodrigo Maia, eleito em 28 de março de 2007. Sobre tal circunstância é importante observar a presença de uma nova geração de líderes que remontam aos próceres do antigo PFL: Rodrigo é filho de César Maia, Antônio Carlos Magalhães Neto remete ao passado político do avô e Paulo Bornhausen dá continuidade à linhagem política paterna. Atualmente, o DEM é o Maior partido conservador/liberal do Brasil, e compõe, junto com o PSDB, o PPS e os pequenos partidos de esquerda, a oposição ao Governo Lula. Curiosamente, os Democratas são a primeira agremiação brasileira desde o fim do bipartidarismo em 1979 sem "partido" no nome, e também cuja sigla não é um acrônimo.

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Democratas (Brasil)

História Aliança Renovadora Nacional A Aliança Renovadora Renovadora Nacional (ARENA) foi um partido político fu fundado ndado em 4 de abril abril de 1966, meses após a extinção do pluripartidarismo pluripartidarismo a  a partir da adesão majoritária de membros da União Democrática Nacional (UDN) (UDN) e do Partido Social Democrático (PSD) além de legendas conservadoras de menor vulto eleitoral. Sustentáculo do Regime Militar de 1964, recebeu uma votação esmagadora nas eleições legislativas de 1966 e 1970 graças a fatores como a fraqueza da oposição oficial, centrada no Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Contudo o avanço do MDB em 1974 e 1978 fez o governo alterar as regras políticas de modo a aumentar sua bancada. Decretado o fim do bipartidarismo a ARENA é oficialmente extinta em 29 de novembro de 1979, uma semana após a reforma partidária. A antiga ARENA torna-se então o Partido Democrático Social (PDS) e passa a ser o suporte do governo do então presidente, General João Figueiredo.

Cisão no PDS Ainda sob o ef eito eito do cresciment crescimento oposicionista, oposicionista,   o governo manobra manobra   para garantir maioria maioria ao PDS nas eleições seguintes, dando dando o primeiro passo passo ao prorrogar a realização do pleito municipal de 1980, transferindo-o transfe rindo-o para 1982, 1982, quando seriam eleitos pelo voto direto os governadores de estado (pela primeira vez desde os anos 1960) e escolhidos os integrantes do Congresso Nacional que ajudariam a compor o Colégio Eleitoral na eleição do novo Presidente da República em 1985. Fazendo uso do decurso de prazo (instrumento que garantia a aprovação de um projeto de lei do Executivo nos moldes exatos em que foi enviado ao parlamento se este não o apreciar em tempo hábil) o governo aprova em 11 de janeiro de 1982 uma lei eleitoral que proibia as coligações partidárias e instituía a obrigatoriedade do voto apenas em candidatos de um mesmo partido. Graças a esses "planos de contingência" o PDS elege o maior número de governadores, senadores, deputados federais, deputados estaduais, prefeitos e vereadores.

Partido da Frente Liberal O ano de 1984 ficou marcado na história brasileira por uma série de acontecimentos que co ntribuíram para pôr pôr fim ao Regime Militar instaurado em 31 de março de 1964. Durante os quatro primeiros meses do ano uma série de comícios organizados organizados pela oposiçã oposição e com o apoi apo io maciço da sociedad sociedadee civil deu forma à campanha das Diretas Já que exigia eleições eleições diretas para para Presidente conforme previa a Emenda Dante de Oliveira. Em 10 de 10  de janeiro o PDS PDS rejeitou tal proposição, mas em 7 de fevereiro surgiu um grupo pró-Diretas no partido. Nesse meio tempo houve um comício em Curitiba e no dia do aniversário de São Paulo 300 mil pessoas compareceram a um outro na Praça da Sé. A reação do governo foi conhecida através de um pronunciamento do presidente Figueiredo pela televisão no vigésimo aniversário do regime quando o mesmo admitiu a eleição direta, mas somente para 1988. Às vésperas da votação foi decretado estado de emergência no Distrito Federal e em alguns municípios de Goiás sendo que em 25 de abril de 1984 a ausência de 112 deputados pedessistas impediu que se alcançasse o quorum necessário para a apreciação da emenda pelo Senado Federal. Frustrada a eleição direta as discussões sobre a sucessão presidencial se voltam para o Colégio Eleitoral. Nesse ponto o PDS se encontrava encontrava buliçoso e os embates resul resultaram taram nas candidatu candidaturas ras de Paulo Maluf e Mário Andreazza e na dissidência da  Frente Liberal, que conversava com o PMDB em apoio a Tancredo Neves ainda antes a ntes da escolha de Paulo Maluf e Flávio Marcílio (deputado federal pelo Ceará e piauiense de nascimento) como candidatos a presidente e a vice-presidente da República em vez de Mário Andreazza e Divaldo Suruagy. A claque malufista, contudo, não pôde impedir a debandada de seus adversários rumo à candidatura oposicionista. Com o apoio de Aureliano Chaves, Marco Maciel, Jorge Bornhausen e Guilherme Palmeira, dentre outros, a Frente Liberal indicou José Sarney como candidato a vice-presidente na chapa do PMDB. No dia 15 de janeiro de 1985 a chapa Tancredo/Sarney obteve 480 dos 686 votos do Colégio Eleitoral (70% do total). Nove dias depois, em 24 de janeiro de 1985, surgiu o  Partido da Frente Liberal (PFL), arrimo da aliança que elegeu Tancredo Neves e sustentou a

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Democratas (Brasil)

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seguir o governo Sarney. Em mais de vinte anos de história o Partido o Partido da Frente Liberal fez do Nordeste base base de sua sua força política graças aos nomes de Antônio Carlos Magalhães na Bahia, Marco Maciel em Pernambuco e da família Sarney no Maranhão, embora o patriarca jamais tenha deixado o PMDB. Ao todo o partido elegeu o governador no Distrito Federal e em mais treze estados bem como prefeitos em onze capitais brasileiras, inclusive Rio de Janeiro e Curitiba, marco de sua incursão no Sudeste e no Sul do Brasil, respectivamente. Quanto ao Congresso Nacional e às disputas municipais, o partido sempre esteve situado entre os dois primeiros lugares. Aureliano Chaves é escolhido candidato a Presidente da República em 1989 contudo a tibieza de sua campanha levou suas bases a apoiar a candidatura de Fernando Collor do PRN ainda que senadores pefelistas tenham arquitetado a candidatura do empresário empr esário Silvio Santos numa numa manobra tolhida pelo Tribunal Tribunal Superior Eleitoral. Aliado de Collor no segundo turno da eleição contra Luiz Inácio Lula da Silva o PFL participou de seu governo e mesmo após o impeachment integrou a coalizão que sustentou Itamar Franco. Nos anos de 1994 e 1998 apoiou Fernando Henrique Cardoso e assim garantiu a vaga de vice-presidente para Marco Maciel. Próximo ao pleito de 2002 uma operação da Polícia Federal em São Luís prejudicou a pré-candidatura de Roseana Sarney à presidência e levou ao rompimento com o governo. Opositor indormido do governo Lula o PFL recompôs sua coligação com o PSDB com vistas à eleição presidencial de 2006 e apresentou o senador pernambucano José Jorge como vice-presidente na chapa de Geraldo Alckmin e nesse mesmo ano o partido assistiu à posse de Cláudio Lembo como governador de São Paulo após a renúncia de Alckmin para disputar o Planalto e à entronização de Gilberto Kassab como alcaide paulistano diante da renúncia de José Serra para disputar (e vencer) o governo do estado. Após a derrota de Geraldo Alckmin no segundo turno das eleições presidenciais de 2006, o senador Jorge Bornhausen, presidente do partido à época, anunciou a intenção de lançar candidato próprio (talvez prefeito do Rio de Janeiro, César Maia) à Presidência da República em 2010 ao invés de apoiar novamente um tucano. Em 28 de março de 2007 a história do PFL chegou ao fim com a fundação dos  Democratas.

Democratas Em 28 de março de 2007, o partido muda de nome para recuperar sua imagem após péssimos resultados nas eleições de 2006, em que perdeu dezenove cadeiras na Câmara dos Deputados e uma cadeira no Senado, além de conquistar apenas o governo do Distrito Federal. O primeiro nome escolhido foi "Partido Democrata" (PD). Entretanto, decidiram modificar sua sigla para DEM e seu nome para "Democratas". A eleição do deputado fluminense Rodrigo Maia como presidente do partido indica uma mudança de núcleo do Nordeste para o Rio de Janeiro e São Paulo.[carece de fontes?]

Diretório do Democratas em Belo Horizonte.

A tentativa de uma nova imagem para o antigo PFL não chegou a ser uma aspiração isolada, na verdade quando da organização da ainda Frente Liberal um dos nomes cogitados para a nova agremiação foi o de "Partido Liberal Progressista" (PLP), contudo tal ação não vingou. Segundo a Fundação Getúlio Vargas durante o governo Collor uma informação atribuída ao Ministro da

 

Democratas (Brasil)

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Justiça Jarbas Passarinho (e por ele negada com veemência) dava conta de que o PDS e PFL teriam a intenção de se reagrupar no "Partido Social Liberal" (PSL), aliás o termo "social" surgiu como alternativa para uma mudança de nome do partido algum tempo depois, entretanto havia quem apregoasse somente a alteração na expressão "frente" de modo a preservar a sigla PFL. Durante a transição para a nova sigla foi revelado por Jorge Bornhausen que "PFL" era uma denominação provisória apesar de decorridos vinte e dois anos desde a fundação do partido e a expressão "democratas" serve como um contraponto ao que ele qualificou de "onda de populismo" na América do Sul. O partido aposentou alguns dos antigos líderes, os trocando por líderes mais jovens. [15] A renovação inclui o ar de novidade a figuras do passado, como Gilberto Kassab e José Roberto Arruda, ou nomes de expressão antes regional, como Kátia Abreu.[16] Como grandes conquistas até o momento, o partido conseguiu a derrubada da CPMF, tendo sua bancada fechado questão no Senado Federal contra a contribuição, defendendo a filosofia liberal de redução da carga tributária,[16] e a prefeitura do Município de São Paulo, maior cidade do país e terceiro orçamento da nação, perdendo apenas para o estado de São Paulo e para a União. Para as eleições de 2010, DEM, PSDB e PPS já formalizaram um pré-acordo para a constituição da coligação oposicionista, intitulada "Bloco Democrático-Reformista". Em novembro de 2009, o partido defrontou-se com o escândalo chamado Mensalão do GDF ou mensalão do DEM de Brasília,[17] envolvendo o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda. No entanto, como o partido assumiu uma posição firme de deliberar pela expulsão de Arruda, o mesmo pediu desfiliação do partido no dia 10 de dezembro de 2009, para evitar um desgaste político ainda maior. Em 2010, Gilberto Kassab sofreu um revés político ao ser brevemente cassado pelo juiz da 1ª zona eleitoral de São Paulo, Aloísio Sérgio Resende. A denuncia consiste na arrecadação para a campanha municipal de 2008, quando a Coligação São Paulo no Rumo Certo, recebeu dinheiro da Associação Imobiliária Brasileira (AIB), Banco Itaú e construtoras. O Democratas saiu em defesa do prefeito e, como represália, promete obstruções nas votações do Congresso, neste curto ano legislativo, em função das eleições gerais de outubro. O juiz foi pesadamente criticado por ter anunciado sua decisão com um mês de antecedência no jornal Folha de São Paulo, além da falta de base legal, sendo que o TSE já havia julgado o assunto a favor de Kassab, levantando suspeitas de ligações políticas e arbitrariedade do juiz.[18]

Ranking de corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O DEM, com 69 cassações, tem o equivalente a 9,02% de todos os políticos cassados [19]

no período 2000-2007, sendo o DEM o campeão em expulsão de seus candidatos cassados nesse meio-tempo.

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 27

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Democratas (Brasil)

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Bancada eleita para a legislatura Legi Legisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª  43 (2011-2015) 53ª

8,3 8,388 0

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-1 -199

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19 2

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3

7

7

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1

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-2 -211

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3

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0 8

3

 65

(2007-2011)

12,67

52ª  84 (2003-2007)

16,37

51ª  105 (1999-2003)

20,47

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Cand Candiidato dato a Pres Presid iden ente te

Cand Candid idat atoo a Vice-Presidente

Coligação

Votos

2010

José Serra (PSDB)

Indio da Costa (DEM)

PSDB, DEM, PTB, PPS, PMN e PT do B

43.711.388 43,95



2006

Geraldo Alckmin (PSDB)

José Jorge (PFL)

PSDB e PFL

37.543.178 39.17



19 1998 98

Fe Fern rnan ando do He Henr nriq ique ue Card Cardos osoo (PSDB)

Marco Maciel (PFL)

PSDB, PFL, PPB, PTB e PSD

35.936.540 53,06



19 1994 94

Fe Fern rnan ando do He Henr nriq ique ue Card Cardos osoo (PSDB)

Marco Maciel (PFL)

PSDB, PFL e PTB

34.364.961 54,27



1989

Aureliano Chaves

Cláudio Lembo

sem coligação

600.838

%

Colocação

0,83



[1] [1] http http:/  :/   / www.democratas.org. br [2] [2] (htt (http: p:/  /  / diariodorio.com/ cesar-maia-fala-sobre-eleies-2012-no-rio-de-janeiro/ ) Cesar Maia fala sobre eleições de 2012 no Rio [3] Kass Kassab ab quer quer comando comando do DEM DEM (http:/  (http:/  / ultimosegundo.ig.com. br/ politica/ kassab+quer+o+comando+ o+dem+ para+entregar+ao+ pmdb+ acusa+caiado/ n1237826222752. html) [4] Parti Partidos dos iniciam iniciam articu articulação lação para 20 2011 11 (http: (http:/ /  / www.redebrasilatual.com.br/ temas/ politica/  partidos-iniciam-articulacao-para-formar-blocos-a-partir-de-2011) [5] Luiz Ca Carlos rlos Azenha Azenha (19 de de Agosto Agosto de 201 2010). 0). Guinada a direita (http:/  / www.viomundo. com. br/ politica/  guinada-a-direita-custou-votos-a-serra.html) (em português). português). Vi o mundo. Página visitada em 10 de Novembro de 2010. [6] DEM rec recusa usa ide ideia ia de fusão com com o PSDB (h (http:/  ttp:/   / www.estadao.com. br/ estadaodehoje/ 20101103/ not_imp633885,0. php) [7] DEM: CA CANDIDAT NDIDATURA URA PRÓP PRÓPRIA RIA EM 2014 (h (http:/  ttp:/   / www.blogdemocrata.com. br/ permalink.asp?scroller=Y& id={66FA4464-54C1-4363-9F39-48B40822F107}) [8]  Aliança de direita se desmancha e DEM procura procura candid candidato ato para 201 20144 (http:/  / correiodobrasil.com. br/  alianca-da-direita-se-desmancha-e-dem-procura-candid alianca-da-direita-se-desmanc ha-e-dem-procura-candidato-para-2014/  ato-para-2014/ 189756/ ) (em português) português).. Correio do Brasil (06 de Novembro de 2010). Página visitada em 10 de Novembro de 2010. [9]  Espaço da direita direita no Senado tende tende a cair pela metad metadee (http:/  / correiodobrasil.com. br/  português).. Correio do Brasil. Correio do Brasil (26 espaco-da-direita-no-senado-tende-a-cair-pela-metade-calcula-datafolha/ 172012/ ) (em português) de Julho de 2010). Página visitada em 10 de Novembro de 2010. [10] Cândido Cândido Mendes Mendes (10 de Nov Novembro embro ddee 2010). Direita inquietante inquietante do DEM  (http:/   (http:/  / www. jb.com.br/ sociedade-aberta/ noticias/ 2010/ 11/   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Brasil. Página 10/ serra-ao-reconhecer-sua-derrota-n serra-ao-reconhecer-sua-derrota-nao-quis-dar-acolhida-a-n ao-quis-dar-acolhida-a-nova-direita-inquietante ova-direita-inquietante-do-dem/  -do-dem/ ) (em português) português).. Jornal do Brasil visitada em 10 de Novembro de 2010.  

 

 

Democratas (Brasil)

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[11] Sócrates Sócrates Santana Santana (09 de Nov Novembro embro ddee 2010). A insustentável leveza do do DEM  (http:/   (http:/  / www.pimentanamuqueca.com. br/ ?tag=dem). Página visitada em 10 de Novembro de 2010. [12] Entrevista de Jorge Bornhausen Bornhausen à Veja em 22006 006 (http:/  / veja.abril.com.br/ 110106/ entrevista.html) [13] Nicolau, Nicolau. Nicolau. "O Declínio Inequívoco Inequívoco do PFL" (http:/  / papopolitico.com. br/ ?p=662). Papo Político. 13 de agosto de 2010. [14] Tribunal Tribunal S Superi uperior or Eleitoral Eleitoral:: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), visitado em 25 de julho de 2007 [15] Revista Revista IstoÉ, nr. 2049, 2049, de 18/02/ 18/02/2009 2009,, pg. 51-2 [16] Revista Revista IstoÉ, IstoÉ, nr. 2049, de 18 18/02/2 /02/2009, 009, pg. pg. 52 [17] Imagens do mensalão do DEM de Brasília chocam o Brasil Brasil (http:/  / video. globo.com/ Videos/ Player/ Noticias/  0,,GIM1168681-7823-IMAGENS+DO+MENSALAO+DO+DEM+ DE+BRASILIA+CHOCAM+O+BRASIL,00.html)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

[18] Intempesti Intempestiva va Justiça Justiça Eleitoral Eleitoral (http: (http:/ /  / www.estadao.com. br/ estadaodehoje/ 20100223/ not_imp514731,0. php) [19]  Desde 2000, 623 políticos foram ca cassados. ssados. DEM lidera lidera ranking (http:/  / oglobo.globo. com/ pais/ mat/ 2007/ 10/ 04/ 298003467. asp). O Globo. Página visitada em 11 de julho de 2010. [20] [20] ht http tp:/  :/   / www2.camara.gov. br/ deputados/ liderancas-e-bancadas/ bancada-na-eleicao  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • • • • •

Página Página ofi oficia ciall do partid partidoo (http (http:/  :/  / www.dem.org.br/ ) Página Página da da Juvent Juventude ude Demo Democra cratas tas (htt (http:/  p:/   / www. juventudedemocratas.org.br/ ) Bl Blog og 25 25 - Dem Democ ocra rata tass (http (http:/  :/   / www.blogdemocrata.org.br/ ) Institu Instituto to Frie Friedri drich ch Naum Naumann ann (http: (http:/ /  / www.ffn-brasil. org.br/ ) Rodrigo Rodrigo Maia é o novo novo president presidentee do PFL, futuro futuro DEM DEM (http:/  (http:/  / www.ae.com.br/ institucional/ ultimas/ 2007/  mar/ 26/ 1741.htm) O Globo: Matéria sobre a mudança no PFL (http:/  / oglobo.globo.com/ pais/ mat/ 2007/ 02/ 08/ 294494769.asp) Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitor Eleitoral: al: Informaç Informações ões sobre sobre o partido partido (http:/  (http:/  / www.tse.gov.br/ partidos/ partidos_politicos/  dem.html) Biografia Biografia de Jarbas Jarbas Passarinho Passarinho na página página da Fundação Fundação Getúli Getúlioo Vargas Vargas (http:/   / www.cpdoc.fgv.br/ dhbb/  verbetes_htm/ 4043_1.asp) PSDB, PPS e DEM lançam lançam Bloco Democrático Democrático Reformista Reformista (http:/  (http:/   / www. jusbrasil.com.br/ noticias/ 1423573/  psdb-pps-e-dem-lancam-bloco-democratico-reformista)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Bibliografia • CANT CANTAN ANHE HEDE DE,, Elia Eliane ne - O PFL. São Paulo: Publifolha, 2007. • Revista Revista ISTO É: Brasil Brasil 500 Anos Anos - Atlas Atlas Histórico. Histórico. São Paulo, Paulo, Editira Editira Três, Três, 1998. 1998.

 

 

 

 

Partido Comunista Brasileiro

8

Partido Comunista Brasileiro Partido Comunista Brasileiro  Número no TSE

21

Presidente

Ivan Pinheiro (Secretário Geral)

 Fundado em

25 de março de 1922 (89 anos)

 Sede

Niterói

 Ideologia

Comunismo

 Cores

Vermelho e Amarelo

 Website Site oficial do PCB [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido Comunista Brasileiro (PCB) é um partido político brasileiro de esquerda, ideologicamente ideo logicamente baseado em Karl Marx e Friedrich Engels; e de organização baseada nas teorias de Lênin. Fundado em 25 de março de 1922, seu símbolo, segundo seus estatutos, "é uma foice e um martelo, cruzados, simbolizando a aliança operário-camponesa, sob os quais está escrita a legenda "Partido Comunista Brasileiro". Também conhecido como  Partidão, seu número de código eleitoral é o 21.[2] É o partido mais antigo do país ainda em atividade, tendo sido fundado em 1922 e tendo atualmente 89 anos de existência.

Fundação O Partido Comunista Brasileiro foi fundado na cidade de Niterói a 21 de  janeiro de 1932 por nove delegados representando cerca de 73 militantes de diferentes regiões do Brasil. Eram eles, Abílio de Nequete (barbeiro de origem libanesa), Astrojildo Pereira (astrojildo do Rio de Janeiro), Cristiano Cordeiro (contador do Recife), Hermogênio da Silva Fernandes (eletricista da cidade de Cruzeiro), João da Costa Pimenta (gráfico paulista), Joaquim Barbosa (alfaiate do Rio de Janeiro), Lucas Emidio da Silva(sapateiro do Rio

A foice e martelo, símbolos da união do campesinato com o proletariado urbano, símbolo oficial do PCB, bem como do Movimento Comunista Internacional.

de Janeiro), Luís Peres (vassoureiro do Rio de Janeiro) e Manuel Cendón (alfaiate espanhol). O nome de fundação do partido é "Partido Comunista do Brasil", mas seus militantes se referiam a este indistintamente como Partido Comunista Brasileiro e Partido Comunista do Brasil, como demonstra a carta de Astrojildo Pereira à Internacional Comunista, em 9 de agosto de 1922.

Esta reunião de fundação foi o I Congresso do partido, durante o qual foi escolhida a primeira Comissão Central Executiva (CCE) composta de dez membros (copa do mundo e cinco suplentes), assim constituída: os efetivos Abílio de Nequete (secretário-geral), Astrojildo Pereira (imprensa e propaganda), Antônio Canellas (secretário internacional), Luís Peres (frações sindicais) e Cruz Júnior (tesoureiros); e os suplentes, Cristiano Cordeiro, Rodolfo Coutinho, Antônio de Carvalho, Joaquim Barbosa e Manuel Cendón. Segundo também seus estatutos, tem sua origem com a fundação do Partido Comunista do Brasil (PCB), em 25 de março de 1922. Porém, seguindo a tendência mundial entre os Partidos Comunistas em 4 de abril do mesmo ano, é publicado no Diário Oficial da União sua fundação, porém com o nome de Partido Comunista - Seção Brasileira da

 

Partido Comunista Brasileiro Internacional Comunista (PC-SBIC). Dessa matriz emergiram uma série de partidos importantes na dinâmica política brasileira: o Partido Popular Socialista (PPS), o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), o Movimento Revolucionário Oito de Outubro (MR8) atual Partido Patria Livre (PPL) e o próprio PCB atual fundado em 1992,além de todos os grupos de matriz trotskista e stalinista que surgiram e desapareceram desde então.

Primeiros anos Já em junho do ano de fundação, o governo Epitácio Pessoa o coloca na ilegalidade. Conquista a legalidade em janeiro de 1927, quando elege Azevedo Lima para a Câmara dos Deputados. Mas, logo em agosto do mesmo ano volta a ser ilegal. Já contando com Luís Carlos Prestes - que haveria de se tornar o seu dirigente mais conhecido - o PCB participa da Aliança Nacional Libertadora (ANL). Após esta ser posta na ilegalidade o partido em seu nome inicia a revolta militar de novembro de 1935, conhecida como Levante Comunista ou Intentona Comunista. Derrotada a insurreição rapidamente, fruto de um planejamento pobre e de uma visão distante da realidade nacional construída pelo Comintern, acelera-se o processo repressivo aos setores oposicionistas, que irá culminar com a instauração da ditadura do Estado Novo em 1937. Com a maioria de seus dirigentes presos (inclusive Prestes, desde 1936), o PCB se desarticula completamente, até que em fins de 1941, grupos isolados no Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia iniciam a reorganização do partido, no que ficou conhecida como "Conferência da Mantiqueira", clandestina. Tinha á frente entre outros o comunista baiano Milton Cayres de Brito. Em 1945 Prestes e outros dirigentes são anistiados e o PCB retorna à legalidade, obtendo seu registro eleitoral. Nas eleições presidenciais, realizadas em dezembro, o PCB lança a candidatura de Iedo Fiúza e obtém cerca de 10% do total de votos, tanto para o candidato apoiado como para a chapa do partido para a Assembleia Nacional Constituinte, elegendo 14 deputados federais, e um senador, o próprio Prestes. Com cerca de duzentos mil filiados em 1947, seu registro é novamente cancelado em abril deste ano pelo Tribunal Superior Eleitoral, no governo do marechal Eurico Gaspar Dutra, e, no ano seguinte, seus parlamentares são cassados. No período subsequente o PCB tornou-se instrumento político da URSS e do PCUS, o que o levou a um processo gradativo de desgaste e erosão de sua base de apoio culminando com a organização por sindicalistas e intelectuais do Partido dos Trabalhadores (PT), em 1980, ao serem agregados vários movimentos de esquerda marxistas e não marxistas, propondo um nítido afastamento da agenda política do PCB e do PCUS.

A Oposição de Esquerda brasileira A dissidência trotskista no Brasil teve início já na década de 1920, quando um pequeno grupo de intelectuais marxista rompe com as teses políticas do Partido Comunista do Brasil (PCB) influenciados pela crítica de Leon Trotsky e da Oposição de Esquerda Internacional ao stalinismo reinante na Internacional Comunista e no Partido Comunista soviético. De fato, as organizações trotskistas sempre se fizeram essencialmente oposicionistas às organizações comunistas pós-Lênin. No Brasil, a cisão com o partido aconteceu em meados de 1928 e, dois anos depois, fundava-se o germe do que viria a ser a Liga Comunista Internacionalista, o Grupo Comunista Lenine (GCL). Em oposição ao stalinismo, que repercutia na posição política do PCB por meio da IC, e com o fito de recuperar as proposições teóricas programáticas da Revolução Russa, o GCL proclamava-se de orientação "bolchevique-leninista". Em janeiro de 1931, a GCL dá lugar à denominada Liga Comunista, e, em 1º de maio de 1934, anunciam sua transformação em Liga Comunista Internacionalista (LCI). Segundo Pedro Ferreira, embora se opusesse ao PC do Brasil, a organização trotskista não pretendia um rompimento com este no campo político, posto que compartilhava com as expectativas de Trotsky de uma possível restauração do Partido Comunista Russo, do socialismo na União Soviética, e do subsequente afastamento do comunismo da influência perniciosa do stalinismo.

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Partido Comunista Brasileiro Não causa espécie, portanto, o fato da Oposição de Esquerda brasileira ter brotado do seio do Partido Comunista do Brasil precisamente nesse momento muito especial pelo qual passava a esquerda internacional. O primeiro movimento no sentido da cisão interna i nterna deu-se em 1927 quando o partido discutia a possibilidade de uma aliança com Luís Carlos Prestes, fato que se desdobrou na criação da Oposição Sindical em fevereiro do ano seguinte. Encabeçada por Rodolfo Coutinho, Joaquim Barbosa e João da Costa Pimenta, ela seria duramente criticada pelos dirigentes do PCB, abrindo-se um confronto escancelado entre ambas as partes. Para os líderes da Oposição Sindical o partido enveredara por uma senda sectária, de um lado, e de excessiva identificação entre partido e sindicato, de outro. Meia centena de militantes acabaria aderindo à causa dos oposicionistas após a carta aberta enviada ao partido e redigida por Joaquim Barboza na qual ele alinhavava as principais críticas à atuação daquele, cuja resposta fora, na visão dos oposicionistas, um atentado à democracia partidária. Na última semana de 1928 e na primeira do ano seguinte, período em que se realizou o III Congresso do PCB, aprovou-se uma resolução que definia a Oposição Sindical como um "desvio pequeno-burguês" dentro do partido. Não por acaso, foi na ocasião desse mesmo congresso que as novas orientações stalinistas do VI Congresso da IC foram efetivamente canonizadas no Brasil. Em  julho desse ano, motivados pelas críticas feitas pela célula 4-R em direção à atuação do Comitê Central Executivo (CCE), a diretoria do partido decide expulsá-los de seus quadros. Muitos acabariam engrossando as fileiras da Oposição de Esquerda. Não obstante todos esses episódios de bravatas e cisões, ainda assim Karepous & Neto defendem que, não fosse a atuação decisiva de Mário Pedrosa, talvez nada disso teria resultado na organização efetiva de um movimento de oposição no interior da esquerda brasileira. Dominando a teoria marxista muito mais do que a maioria dos comunistas brasileiros, Mário Pedrosa acompanhou de perto os embates entre Stálin e Trótski durante sua permanência na Alemanha, o que lhe permitiu uma compreensão clara do processo de esmagamento que a máquina ideológica de Stálin operava sobre a oposição. É em torno de Pedrosa que a Oposição de Esquerda brasileira começará a se formar após seu regresso da Europa em julho de 1929.

A Carta de Março e a cisão Em 1956, sob o impacto do XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética (PCUS), instauram-se divergências internas profundas, que fazem o partido perder um número expressivo de militantes, dirigentes e intelectuais. É lançada a famosa "Declaração de Março" de 1958, na qual o partido começa a discutir mais a fundo a questão democrática. Em setembro de 1960 o PCB decide instituir uma campanha para a conquista da legalidade, o que o faz, inclusive, adequar-se juridicamente, alterando sua denominação de Partido Comunista do Brasil para Partido Comunista Brasileiro, mas mantendo a sigla PCB. Decidiu pelo abandono do IV programa e pela aprovação imediata de outro. Nesse processo forma-se, no interior do Partido, um grupo de descontentes em relação à nova linha adotada, advogando pela manutenção da ortodoxia stalinista. Ele fica conhecido como Ala Vermelha, que, em 1962, é expulso por formação de tendência.

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Partido Comunista Brasileiro

Os "Anos de Chumbo" da Ditadura Militar O regime militar instituído em abril de 1964 impôs ao PCB mais um longo período de clandestinidade. A repressão que se seguiu ao golpe, afetando o conjunto das forças democráticas, atingiu fortemente o PCB. A recusa ao foquismo e às várias formas de intervenção armada propostas por diversos grupos de esquerda custou ao PCB a perda de importantes dirigentes, entre eles, Carlos Marighella, Mário Alves, Jacob Gorender Jover Telles e Apolônio de Carvalho. Os anos seguintes (principalmente a partir do Ato Institucional Número Cinco, de 13 de dezembro de 1968), foram de intensificação da repressão. Entre 1973 e 1975 um terço do Comitê Central foi assassinado e centenas de militantes submetidos à tortura, alguns até a morte, dentre os quais destacam-se o jornalista Vladimir Herzog, o operário Manuel Fiel Filho e o dirigente da Juventude José Montenegro. É nesse período que o sindicalismo não comunista se organiza e obtém importantes conquistas na luta contra a ditadura a partir da ação estruturada dos metalúrgicos do ABC e, posteriormente dos bancários de São Paulo dentre outras categorias. Esse movimento isolou paulatinamente os sindicatos e lideranças ligadas ao PCB e constituiu-se no embrião do futuro Partido dos Trabalhadores que agregaria uma série de movimentos populares não polarizados pelo PCB.

Anistia e volta à legalidade Com a conquista da anistia em setembro de 1979, retornam dirigentes e militantes que estavam no exterior, mas novas divergências internas - que já estavam se expressando no exterior - culminam com a saída de Luís Carlos Prestes e do grupo que lhe dava apoio. Assume então, como secretário-geral, Giocondo Dias. Em 1985, com o fim da ditadura militar e o início da Nova República, tanto o PCB como o PC do B voltam a funcionar como partidos políticos legais. O PCB, defendendo a bandeira da luta pela democracia através da formação de uma "frente ampla" desde 1965, presta apoio à transição democrática e aos primeiros anos do governo de José Sarney. Nova crise instaura-se a partir de 1989 na esteira dos acontecimentos do Leste Europeu e da crise de representatividade que vinha vivendo o partido - perdendo espaço nas esquerdas e no movimento sindical para o PT e deixando de contar com o aporte político da URSS que se esfacela após a queda do muro de Berlim. É nesse momento que o PCB se divide a grosso modo em dois grupos: o liderado pelo senador Roberto Freire (do qual fazem parte os jornalistas Rodolfo Konder e Jarbas de Holanda e dirigentes sindicais como Alemão dentre outras lideranças representativas), que deseja romper com conceitos de revolução social, abraçar ideias da social-democracia e da chamada "nova esquerda" e se s e afastar definitivamente da herança soviética após o desastre da invasão do Afeganistão; e o grupo liderado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, cartunista Ziraldo, educador Horácio Macedo, livreiro Raimundo Jinkings, artistas, intelectuais e trabalhadores que buscam manter erguida a bandeira comunista e fazer uma analise marxista da crise no Leste Europeu. O grupo liderado por Roberto Freire, majoritário dentro da cúpula partidária, consegue aprovar um congresso relâmpago onde pessoas que não são filiadas ao PCB podem decidir sobre o futuro do Partidão. Através deste golpe político funda-se então o PPS (Partido Popular Socialista), partido de esquerda com um projeto democrático inspirado nos partidos que naquele momento emergiam na Europa ocidental a partir da matriz comunista ortodoxa, como era o caso do Partito Democratico della Sinistra (PDS) italiano. O grupo majoritário da militância comunista retira-se desse congresso e decide pela manutenção do Partido Comunista Brasileiro (PCB). Depois de longa disputa jurídica, durante a qual o grupo de Roberto Freire procurou registrar como propriedade sua a Legenda do PCB e tentou entregar à rede Globo de televisão o patrimônio documental do PCB, o grupo comunista consegue manter a sigla PCB. O grupo que manteve o PCB realiza uma crítica à política que vinha sendo implementada pelos que controlavam a direção do partido nos anos imediatamente anteriores a 1992, e se declara revolucionário e classista. Finalmente abandona os últimos resquícios da visão reformista que defendia a necessidade de uma etapa democrática e nacional antes da luta pelo socialismo. A

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Partido Comunista Brasileiro

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revolução socialista hoje está na ordem do dia para o PCB. Embora com reduzida quantidade de militantes o partido prima pela clareza política e combate ao oportunismo de esquerda e de direita. Atualmente o PCB está organizado em 20 estados brasileiros, contando com uma representação parlamentar reduzida, decorrente de sua baixa representatividade social e sindical. Antes da crise de corrupção, o PCB rompeu com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, pois, segundo resolução de seu congresso, sua política se caracteriza pela continuação de política neoliberal. Participou da Frente de Esquerda, coalizão de visão socialista e classista formadas por PSOL e PSTU, apoiando a candidata Heloísa Helena nas eleições presidenciais de 2006. O secretário geralcomo do PCB é Ivan Martins Pinheiro. De acordo com o Manual de Organização Partidária, atualmente O PCB se define um partido de militantes e quadros revolucionários. Em 2005 foi reativada a UJC - União da Juventude Comunista. O ano de 2007 começa com o PCB tendo cerca de 20 vereadores e mais dois vice-prefeitos, além de um deputado estadual no Amapá, Jorge Souza, reeleito em 2006. Porém, nas mesmas eleições parlamentares o PCB não conseguiu eleger representantes ao Congresso Federal, obtendo votações abaixo de 0,5% do total de votos válidos no território nacional. Em 2009 promoveu seu XIV Congresso Nacional no RJ, onde elaborou e aprovou as teses da fase monopolista do capitalismo no Brasil, e a necessidade da construção de uma ampla frente anticapitalista e anti-imperialista para a construção da revolução socialista. Em 2010, lança seu secretário-geral, Ivan Pinheiro presidente da república, além de candidatos na maioria dos estados, divulgando o programa comunista.

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato(a) a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

Colocação

2010

Ivan Pinheiro

Edmilson Costa

sem coligação

39.136

0,04



2006

Heloísa Helena (PSOL)

César Benjamin (PSOL)

PSOL, PSTU e PCB

6.575.393

6,85



2002 Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

José Alencar (PL)

PT, PL, PC do B, PMN e PCB 52.793.364 61,27



1998 Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Leonel Brizola (PDT)

PT, PDT, PSB, PC do B e PCB 21.475.218 31,71



1989

• • • • • • • • • • • • • •

Roberto Freire

Sérgio Arouca

I Co Congresso – Niterói: março de 1922 II Con Congr gres esso: so: maio maio de de 1192 9255 III Congr Congresso esso:: dezembr dezembroo de 1928/ja 1928/janei neiro ro de 1929 1929 IV Congre Congresso: sso: novemb novembro ro de 1954 1954 V Congr Congresso esso:: agosto agosto/se /setem tembro bro de 1960 1960 VI Congre Congresso: sso: dezemb dezembro ro de 1967 1967 VII Cong Congres resso: so: São São Paulo Paulo,, dezemb dezembro ro de 1982 1982 VIII Congres Congresso so (extraor (extraordinári dinário): o): Brasíli Brasília, a, junho junho de 1987 1987 IX Congre Congresso: sso: Rio Rio de Janei Janeiro, ro, maio/ maio/jun junho ho de 1991 1991 X Congr Congresso esso:: São Paulo, Paulo, jane janeiro iro de de 1992 1992 XI Congre Congresso: sso: São São Paulo Paulo,, março/a março/abri brill de 1996 1996 XII Cong Congres resso: so: São São Paulo Paulo,, março março de de 1998 1998 XIII Cong Congres resso: so: Minas Minas Gera Gerais, is, março março de de 2005 2005 XIV Congr Congresso esso:: Rio de Jane Janeiro, iro, outu outubro bro de 2009 2009

sem coligação

769.123

1,06



 

Partido Comunista Brasileiro

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Secretários-gerais • • • • • •

Ab Abíl ílio io de Ne Nequ quet etee - 19 1922 22 Astroji Astrojildo ldo Pereir Pereiraa - 11924 924-19 -1930 30 He Heit itor or Fer Ferre reir iraa Lima Lima - 193 19311 Fernan Fernando do Paiva Paiva de de Lacer Lacerda da - 1931 1931-19 -1932 32 Jo José sé Vi Vila larr - 193 19322 Du Duvi viti tili lian anoo Ram Ramos os - 193 19322

•• • • • •

Domi Do Brás Br ás 1a932 Lauro Lauming rongos Regi Ros eginal naldo do- da d193 Roch R2ochaa (Bang (Bangu) u) Antoni Antonioo Maci Maciel el Bonfim Bonfim (Mirand (Miranda) a) Luís Carlos Carlos Preste Prestess - 1943-1 1943-1980 980 Gi Gioc ocon ondo do Dia Diass - 198 19800-19 1985 85 Ivan Ivan Pinh Pinheir eiroo - 2005-a 2005-atua tualme lmente nte

Presidentes • • • •

Gi Gioc ocon ondo do Dia Diass - 198 19855-19 1987 87 Salo Salomã mãoo Mali Malina na - 19 1987 87-1 -199 9911 Robe Roberto rto Freire Freire - 1991 1991-1 -199 9922 Ho Horá ráci cioo Mace Macedo do - 199 19922-19 1996 96

• Zuleide Zuleide Faria Faria de de Mello Mello - 19961996- 2008 2008 Nota: Em Conferência Política Nacional realizada em Março de 2008, o PCB deixou de ter o cargo de Presidente, retomando o de Secretário Geral, historicamente dos comunistas. [1] [1] http http:/  :/   / www.pcb.org.br/  [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), visitado em 25 de julho de 2007  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bibliografia • • • •

CARO CARONE NE,, Edga Edgard rd - O PCB (1922-1943). São Paulo: DIFEL. 1982. CARO CARONE NE,, Edga Edgard rd - O PCB (1943-1964). São Paulo: DIFEL. 1982. MAZZ MAZZEO EO,, A Ant nton onio io - Sinfonia Inacabada. São Paulo: BOMTEMPO. 1998. CARO CARONE NE,, Edga Edgard rd - O PCB (1964-1982). São Paulo: DIFEL. 1982.

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Partido Comunista Brasileiro

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Ligações externas • • • •

Página oficial oficial do Partido Partido Comunist Comunistaa Brasileiro Brasileiro (http:/  (http:/  / www.pcb.org.br) Arquiv Arquivoo Edga Edgard rd Leunro Leunroth th (ht (http: tp:/ /  / www.ifch.unicamp. br/ ael) CEDE CEDEM M (Fun (Fundo do PC PCB) B) (ht (http tp:/  :/   / www.cedem.unesp.br/ novosite/ pcb.htm) Partid Partidoo Comunist Comunistaa Brasile Brasileiro iro - Pará Pará (http: (http:/ /  / pcbparaense.blogspot.com)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Comunista do Brasil

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Partido Comunista do Brasil Partido Comunista do Brasil

 Número no TSE

65

Presidente

José Renato Rabelo

 Fundado em

25 de março de 1922

 Ideologia

comunismo marxismo-leninismo nacionalismo econômico democracia

 Cores

Vermelho e Amarelo

 Website http:/  / www.pcdob. org.br  

 

 

 

 

 Partidos políticos do Brasil 

Partido Comunista do Brasil (PCdoB) é um partido político brasileiro de esquerda, baseado ideologicamente nos princípios do marxismo-leninismo com expressão nacional e forte penetração nos meios sindicais e estudantis.Fundado no dia 25 de março de 1922, na cidade de Niterói-RJ e reorganizado em 18 de fevereiro de 1962 em São Paulo, sob a sigla PCdoB. Seu símbolo é uma foice e um martelo cruzados,simbolizando a aliança operário-camponesa, em amarelo, sobre fundo vermelho, sob os quais está escrita a legenda "Partido Comunista do Brasil". Seu código eleitoral é o 65.[1] Edita o jornal  A Classe Operária e a revista Princípios e, internacionalmente, é membro do Foro de São Paulo. Faz parte da base de sustentação do governo Dilma.

História do PCdoB O Partido Comunista do Brasil (PC-SBIC) , fundado em 25 de março de 1922, congregou sob a mesma legenda os comunistas até a cisão internacional deste movimento, ocorrida a partir do XX Congresso do Partido Comunista da URSS, em 1956, e no Brasil no V Congresso em 1960. Quando o PC do Brasil se encontrou dividido em duas tendencia. No XX Congresso, Nikita Kruschev apresenta seu "relatório secreto" com supostas denúncias contra Stálin e a defesa dos "três pacíficos", sendo considerado revisionista pelos seus oposicionistas, ensejando a divisão dos comunistas em diversos países.

A foice e martelo, símbolos da união do campesinato com o proletariado urbano, símbolo oficial do PCdoB, bem como do Movimento Comunista Internacional.

No Brasil, a cisão atingiu a direção que reconstruíra o Partido dos golpes sofridos pelo Estado Novo de Vargas, surgida na Conferência da Mantiqueira, em 1943, contando com João Amazonas, Maurício Grabois, Pedro Pomar, Diógenes Arruda Câmara, entre outros, sob a liderança de Luís Carlos Prestes.

 

Partido Comunista do Brasil

O Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista - PC-SBIC (1922 a 1962) O Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista - PC-SBIC, é um partido político brasileiro de esquerda, que ideologicamente baseado em em Karl Marx, Friedrich Engels e Lênin, defende o Centralismo Democratico e o Marxismo -Leninismo.Fundado no dia 25 de março de 1922, na cidade de Niterói-RJ, quando o proletariado brasileiro deu o primeiro grande passo rumo à sua  sua   organização como classe: nove delegados, delegado s, representando 50 membros, reuniram-se em congresso e fundaram o Partido Comunista do Brasil, o qual em 4 de abril de 1922, é publicado no Diário Oficial da União, seguindo a orientação internacional, com c om o nome de Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista - PC-SBIC . Participaram do congresso de fundação: Abílio de Nequete (barbeiro de origem libanesa), Astrojildo Pereira (jornalista do Rio de Janeiro), Cristiano Cordeiro (contador do Recife), Hermogênio da Silva Fernandes (eletricista da cidade de Cruzeiro), João da Costa Pimenta (gráfico paulista), Joaquim Barbosa (alfaiate do Rio de Janeiro), José Elias da Silva (sapateiro do Rio de Janeiro), Luís Peres (vassoureiro do Rio de Janeiro) e Manuel Cendón (alfaiate espanhol). Foi do PC-SBIC emergiram uma série de partidos importantes na dinâmica política brasileira, além de todos os grupos de orientação trotskista e Marxista-Leninistas que surgiram e desapareceram desde então. O Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista - PC-SBIC em virtude de uma grande cisão interna, foi reorganizado em 18 de fevereiro de 1962 na sua Quinta Conferência Nacional Extraordinária, quando onde foi aprovado o Manifesto - Programa e o rompimento dessa organização com a Internacional Comunista que passava por um processo de revisão de princípios, restaurando o nome original Partido Comunista do Brasil sob a sigla PCdoB.

Os Congressos do Partido Comunista do Brasil O I Congresso O primeiro Congresso do Partido Comunista do Brasil ocorreu nos dias 25, 26 e 27 de março de 1922, na cidade de Niterói - RJ na antiga capital, o Congresso de fundação do Partido  Partido   Comunista do Brasil, teve a participação dos d os delegados dos grupos comunistas de Porto Alegre, Recife, São Paulo, Cruzeiro (SP), Niterói e Rio (Capital). Ausentes os representantes dos grupos comunistas de Santos e Juiz de Fora. Os vários grupos totalizaram 73 militantes. O Congresso, que contou com a presença de representantes do Birô Sul Americano da Internacional Comunista, aprovou as 21 condições de admissão do Partido à Internacional Comunista, os Estatutos do Partido e elegeu a Comissão Central Executiva (CCE). A qual era composta de dez membros (cinco titulares e cinco suplentes), assim constituída: os efetivos Abílio de Nequete (secretário-geral), Astrojildo Pereira (imprensa e propaganda), Antônio Canellas (secretário internacional), Luís Peres (frações sindicais) e Cruz Júnior (tesoureiros); e os suplentes, Cristiano Cordeiro, Rodolfo Coutinho, Antônio de Carvalho, Joaquim Barbosa e Manuel Cendón. Decidiu, ainda, desenvolver esforços para ajudar os flagelados do Volga, na Rússia, demonstrando o espírito internacionalista proletário dos comunistas brasileiros. O Congresso encerrou-se com os delegados cantando a Internacional, hino do proletariado mundial. A revista Movimento Comunista, em sua edição de junho daquele ano, publicou as resoluções do I Congresso do PC-SBIC. E o mesmo foi publicado no Diário Oficial da União em 7 de abril de 1922 com o nome de Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PC-SBIC). No dia 22 de fevereiro de 1925, foi realizada uma a Conferência do Partido Comunista do Brasil. Onde estiveram presentes, além dos dirigentes partidários, delegados do Rio e de Niterói. Foi discutida a organização de células de empresa e os critérios para o recrutamento de militantes. A Conferência decidiu editar A Classe Operária como órgão central do Partido. No dia 1º de maio de 1925 circulou o primeiro número do A Classe Operária. Cinco mil exemplares, edição significativa para a época, foram festivamente recebidos pelos trabalhadores. O II Congresso Nos dias 16 a 18 de maio 1925 realizou-se o segundo Congresso do PCdoB. Além dos membros da Comissão Central Executiva, participaram delegados das organizações do Rio, Niterói, Pernambuco, São Paulo, Santos e Cubatão (SP), ficando ausentes delegados do Rio Grande do Sul. Foi debatido os relatórios das organizações

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Partido Comunista do Brasil regionais e central, a situação política internacional e nacional, as modificações nos Estatutos do Partido, a agitação e propaganda tendo como centro o desenvolvimento do órgão central, A Classe Operária, o trabalho do Partido nos sindicatos e decidiu criar a Juventude Comunista. Apesar de muitas decisões corretas, o Congresso também cometeu graves erros, inclusive ao considerar que a contradição fundamental no Brasil era a que opunha o capitalismo agrário feudal ao industrial moderno e subestimou a penetração do imperialismo no país. O III Congresso O Terceiro Congresso do PCdoB - Iniciou-se no dia 29 de dezembro de 1928 e prolongou-se até o dia 4 de janeiro de 1929. Participaram CongressoComunista, trinta e umaalém (31)dos pessoas, sendodatreze (13) A delegados de seisdo(6)Congresso organizações regionais e dois (2)desse da Juventude membros direção. ordem-do-dia foi bastante extensa, ressaltando-se o exame da situação política e as questões relacionadas com o trabalho do Partido nos sindicatos, entre os camponeses, a Juventude Comunista, e também a situação do Partido em São Paulo. Neste Congresso ainda prevaleceram posições errôneas, inclusive confusão entre as etapas da revolução. O aspecto mais positivo do Congresso foi a adoção dos Estatutos do Partido, de acordo com o modelo da Internacional Comunista adaptado às condições do Brasil. O Congresso adotou medidas para recrutar novos militantes e ligá-los às massas, numa tentativa de tirar o Partido da condição de seita e tomá-lo uma organização viva e atuante na vida política do país. O IV Congresso Nos dias 7 a 11 de novembro de 1954 ocorreu o IV Congresso do Partido Comunista do Brasil. Reunindo dezenas de delegados das diversas regiões do país, o Congresso discutiu e aprovou o novo Programa do Partido, introduziu modificações nos Estatutos e elegeu oaprovado novo Comitê Engels, Lênin e Stálin constituíram o Presidium de Honra do Congresso. O Programa foi umCentral. esforçoMarx, dos comunistas em integrarem a verdade universal do marxismo-leninismo com a prática concreta da revolução brasileira. Determinou a concentração de fogo contra o imperialismo norte-americano, a luta pela realização de uma reforma agrária radical, a formação de uma ampla frente democrática de libertação nacional visando a conquista de um governo democrático de libertação nacional. Em seus elementos essenciais, o Programa, apesar de algumas falhas, era concreto e foi amplamente difundido no país. Indicava o caminho da luta armada. Por tudo isso, o Programa, logo que se iniciou a luta ideológica contra o revisionismo após o XX Congresso do PCUS, foi atacado pelos oportunistas de direita e revogado, na prática. O V Congresso O V Congresso do Partido Comunista do Brasil realizou-se em setembro de 1960 Sob influência da maré revisionista mundial aprovada no XX Congresso do PCUS em 1960 em Moscou e apoiada na famosa Declaração de Março publicada em 1958 pelo Comitê Central, sob o comando de Luís Carlos Prestes. Onde profunda luta ideológica se travou entre os marxistas-leninistas e os revisionistas seguidoresaprovou de Prestes, e durante o Congresso. Apesar da tenaz resistência oposta pelos marxistas-leninistas, o Congresso umaantes Resolução Política sancionando a linha oportunista de direita expressa na Declaração de Março de 1958. Foram afastados dos postos de direção quase todos os revolucionários proletários e eleito um novo Comitê Central composto, em sua esmagadora maioria, por notórios revisionistas. O VI Congresso O VI Congresso: Realizado em 1983, logo após a conquista da anistia, numa conjuntura de luta pela democratização do país. Aconteceu na semiclandestinidade. O Congresso analisou as mudanças estruturais e políticas ocorridas na sociedade brasileira nas últimas décadas. Fez o balanço da atividade comunista durante a ditadura militar – incluindo a análise da experiência da Guerrilha do Araguaia e da luta pelas bandeiras da "Anistia ampla, geral e irrestrita", "Fim dos atos e leis de exceção" e "Convocação da Constituinte democrática, livre e soberana". E preparou o Partido para a retomada da legalidade. O VII Congresso

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O VII Congresso: Ocorreu em maio de 1988 em São Paulo. O Partido, legal desde 1985, estava em expansão e crescimento. No plano mundial começava o fim da União Soviética. Foi examinada a reestruturação partidária na vida legal e desmascarados os objetivos anticomunistas da Perestroika russa e o papel de Mikhail Gorbatchev. No âmbito nacional explicitou que o Brasil estava sob uma encruzilhada histórica: ou trilhava por um caminho de soberania e desenvolvimento nacional, ou se aprofundaria na lama da submissão e da dependência. Seus documentos e resoluções estão no livro A política revolucionária do PCdoB. O VIII Congresso O VIII Congresso: Reuniu-se de 3 a 8 decom fevereiro 1992 em Brasília, crise profunda do socialismo e da teoria marxista-leninista, partidosdecomunistas de váriosnuma paísesconjuntura chegandode à auto-dissolução. O PCdoB analisou a experiência soviética e voltou-se mais para a realidade e as especificidades brasileiras. F Foi oi adotada resolução política apontando o socialismo como o objetivo da luta dos comunistas no Brasil. O país vivia o começo da aplicação do neoliberalismo, iniciada pelo governo de Fernando Collor e depois retomada e desenvolvida pelo governo de Fernando Henrique Cardoso. Ver o livro O socialismo s ocialismo vive: documentos e resoluções do 8º Congresso do PCdoB. Em 1995 o Partido realizou sua 8ª Conferência, quando aprovou o Programa Socialista para o Brasil. O IX Congresso O IX Congresso: Aconteceu de 13 a 15 de outubro de 1997 em São Paulo, no apogeu da globalização neoliberal. Os comunistas concentraram-se na construção de uma ampla frente visando derrotar o neoliberalismo  – enfrentar a escalada neoliberal construindo ampla frente oposicionista nacional, democrática e popular  – e abrir caminho para o socialismo. Teve início a definição do tipo de partido revolucionário que é preciso construir, de princípios e feição moderna. PCdoB. Do Congresso saiu o livro União do povo contra o neoliberalismo: documentos do 9º Congresso do O X Congresso O X Congresso: Foi realizado de 9 a 12 de dezembro de 2001, no Rio de Janeiro. Foi a maior reunião de comunistas brasileiros. Contou com a participação de 32 representantes de partidos e organizações estrangeiras, dezenas de convidados e 821 delegados. Nele foi eleito Renato Rabelo para substituir João Amazonas na Presidência do Partido - Amazonas, às vésperas de completar 90 anos (em 1º de janeiro de 2002), passou a ser presidente de honra. O Congresso apontou para a necessidade de um novo rumo para o Brasil, com um projeto de mudanças capaz de promover a reconstrução nacional, a transformação social e a mais ampla liberdade política. Fonte : http:/  / www.pcdob.org.br/ duvidas.php  

 

 

 

 

 

XI Congresso O 11º Congresso Nacional do PCdoB, ocorre de 20 a 23 de outubro de 2005, na Academia de Tênis (complexo cultural e de hotelaria), em Brasília (DF), reunir cerca de 1.400 pessoas de 27 estados do Brasil, dos quais 1.100 delegados e 80 convidados estrangeiros. O Congresso aconteceu num momento de crescimento, de firmação do Partido, que completa 20 anos de legalidade. Onde se renovou a direção nacional e aprovou diversas resoluções de estruturação interna do partido. XII Congresso Foi realizado de 5 a 8 de novembro de 2009, em São Paulo. O congresso fez uma avaliação das conseqüências da grave crise do capitalismo,em um mundo transição quanto ao sistema de poder internacional, que conduz a uma nova realidade de forças mundial; E considerando o grande embate eleitoral de 2010, no contexto da luta em nosso país contra o neo-liberalismo, em busca da alternativa do país frente à crise e pela construção de um projeto de afirmação nacional, com desenvolvimento, soberania, integração regional, democratização política e social e defesa do meio ambiente. E aprovou um novo programa Socialista para o Brasil como também alterações no estatuto partidario,além de resoluções politicas.

 

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As cisões do Partido Comunista do Brasil As cisões no interior do Partido Comunista do Brasil,ocorreram devido diversos fatores a tal ponto que podemos relacionar em duas linhas, as de origem dissidências trotskistas e as de origem não trotskistas.

As Dissidências Trotskistas As Dissidências Trotskistas ocorridas entre 1930-1966, em todo o mundo são frutos das disputas internas e das divergências entre Stálin e Trótski no âmbito da Internacional Comunista em 1929. E no Brasil, setores minoritarios do Partido Comunista do Brasil, aglutinaram-se em torno das teses de Trótski, sobre a revolução permanente, fragmentando-se em diversas entendades. A primeira cisão - A Liga Comunista Internacionalista - LCI (1928) Em meados de 1928 o Partido Comunista do Brasil sofre sua primeira cisão A Dissidência Trotskista, quando um pequeno grupo de intelectuais marxistas entre os quais Mario Pedrosa, Lívio Xavier, Aristides Lobo, Benjamin Peret, Salvador Pintaude e João da Costa Pimenta, rompe com as teses políticas do PC-SBIC, influenciados pela crítica de Leon Trotsky e da Oposição de Esquerda Internacional ao Stalinismo reinante na Internacional Comunista e no Partido Comunista da União Soviéticae fundam em 21 de janeiro de 1931 a Liga Comunista Internacionalista - LCI. A segunda cisão - Partido Operário Leninista - POL (1936) o Partido Operário Leninista - POL, surgiu em 1936 quando Mário Pedrosa, adere ao trotskismo e juntos com outros militantes rompem com o Partido comunista do Brasil e passam a contituir essa organização. A terceira cisão - Partido Socialista Revolucionário - PSR (1939) Em 1939 o Partido Comunista do Brasil sofre sua segunda cisão, um grupo de militantes liderado por Hermínio Sachetta este sendo redator do órgão oficial do Partido, A Classe Operária rompem com o PC do Brasil e se aproxima dos trotskistas. Hermínio Sachetta e mais seis comitês regionais discordam da posição oficial adotada diante as eleições de 1937 ( Apoio a candidatura de Armando de Salles Oliveira ), os quais em 1943 assumem a categoria de seção brasileira da organização trotskistas Norte Amricana Socialist Workeers Party com o nome de Partido Socialista Revolucionário PSR, filiado a IV Internacional. A quarta cisão - Partido Operário Revolucionário - POR (1952) O Partido Operário Revolucionário - POR, surgiu em 1952 e atuou no Brasil até 1966.

Dissidências Não Trotskistas As dissidências não trotskistas, que ocorreram no Partido Comunista do Brasil,tiveram diversos fatores desde a tentativa de tulmutuar o partido, a discordancia da linha tomada pelo partido e entre essas estão os fatos que dividio os comunistas do Brasil e que levau o Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PC-SBIC) a reorganização. A quinta cisão - Partido Comunista Brasileiro (1961) Em 1961 a corrente reformista realiza uma Conferência Nacional Extraordinária aprovando um novo Programa, novo Estatuto e adotando o nome de Partido Comunista Brasileiro, mantém a sigla PCB, até então usada popularmente, tais mudanças são publicada no semanario Novos Rumos de 11 de agosto de 1961.Uma vez que o nome era Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PC-SBIC). Prestes rompe a legalidade partidária na ânsia de se livrar da herança revolucionária, alegando criar condições para o registro legal da legenda - que afinal não foi obtido. Os marxistas-leninistas reagem contra tais mudanças sem o crivo de um congresso partidário através da Carta dos Cem que reivindica a realização de um congresso partidário extraordinário para validar tais alterações e critica a nova linha, acusando-a de "oportunista de direita". A sexta cisão - o Partido Comunista Revolucionário - PCR (1966)

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Partido Comunista do Brasil O Partido Comunista Revolucionário - PCR foi uma cisão interna do PCdoB ocorrida em em 1966 quatro anos apos a reorganização do Partido Comunista do Brasil; foi formado por alguns militantes do movimento estudantil e alguns ativistas das Ligas Camponesas. Entre um de seus fundadores estavam Manuel Lisboa e Amaro Luís de Carvalho. A Carta de 12 Pontos aos Comunistas Revolucionários, de maio de 1966, formalizava o rompimento com o partido criado por João Amazonas. Em 1968, o PCR já tinha seu programa e seu estatuto, bem como a definição de seu Conselho Nacional, Regional, de Luta Operária e de Luta Estudantil. Sua linha era a da Guerra Popular Prolongada, isto é, o cerco das cidades pelo campo, sendo o Nordeste a melhor área definida para desencadear a luta. A setima cisão - Ala Vermelha do PCdoB - favorável à tática foquista (1966) A Ala Vermelha foi uma das cisões surgidas do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) em 1966, esta por sua vez só se concretizaria em 1967, após a Conferência realizada em junho de 1966, que estavam documentadas na "União dos Brasileiros" para livrar o país da Ditadura e da ameaça neocolonialista. A Ala Vermelha era formada por integrantes das Ligas Camponesas, e parte dos membros do movimento estudantil. A sistematização do programa da ALA era a negação das resoluções contidas no "União dos Brasileiros". O texto apresentado pela ALA se chamava "Organizar um Partido de Novo Tipo em Função da Luta Armada". A organização esteve presente em mais Estados que o PCR, observe: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo e Brasília. A ALA, tinha uma avaliação política do Brasil semelhante a do PCdoB, mas em alguns pontos tinha diferenças significativas no que se refere principalmente ao caráter capitalista da economia brasileira, só que de maneira mais enfática do que o partido de onde saiu. Essa organização também se lançou na luta armada, chegando mesmo a fazer parte da Frente Armada que era composta pelas seguintes organizações: Aliança Libertadora Nacional (ALN), Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR). A oitava - Partido Revolucionário Comunista - PRC (1979) O Partido Revolucionário Comunista (PRC) foi uma cisão do PCdoB ocorrida em 1979, essa organização política brasileira atuou de 1980 a 1989, e que participou da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT), junto a Ala Vermelha. Suas principais lideranças foram José Genoíno, que tornou-se presidente do PT e Tarso Genro, que ocupou ministérios no Governo Lula e assumiu interinamente a presidência do partido com a queda de Genoíno na crise do Mensalão. Hoje em dias funciona como tendência interna do PT, com o nome de Democracia Radical (DR); a qual é fruto de uma fusão com outra tendência interna do Partido dos Trabalhadores a Tendência Marxista.

As reorganizações do Partido Comunista do Brasil A 1ª reorganização (11 de agosto de 1943) Realizou-se em 11 de agosto de 1943, Conferência Nacional do Partido (Conferência da Mantiqueira), com delegados do Rio, São Paulo, Estado do Rio, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Sergipe e Paraíba. A Conferência examinou a situação política e as tarefas do Partido, a política de construção e as tarefas dela decorrentes. Elegeu, ainda, um novo Comitê Central, pois a antiga direção, bem como a organização partidária, estava praticamente esfacelada devido devido aos vários golpes golpes da polícia. Esta Conferência teve enorme importância na vida partidária. Derrotou as tendências liquidacionistas e firmou a necessidade de reorganizar o Partido, assim como traçou as tarefas dos comunistas na luta contra o nazifascismo e pela declaração de guerra ao Eixo e envio de uma Força Expedicionária para lutar na Europa. Inúmeros comunistas marcharam voluntariamente para o teatro de operações na Itália e foi organizado um amplo movimento em solidariedade à FEB. no dia 1o de agosto de 1950 ,foi dado a público, o Manifesto de Agosto, do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil. Foi mais uma tentativa da direção de romper com os restos da linha oportunista de direita do período da legalidade. Apesar de conter alguns

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Partido Comunista do Brasil erros esquerdistas (confundia, em certa medida, as duas etapas da revolução brasileira e subestimava o papel da burguesia nacional na revolução), o Manifesto apresentou, no fundamental, uma linha revolucionária, conclamava o povo a derrocar o regime de latifundiários e grandes capitalistas a serviço do imperialismo norte-americano e constituir, para isso, um Exército popular. A 2ª Reorganização (18 de fevereiro de 1962) Os marxista-leninista rompem com a dissidência de preste,e realizar realizar a V V Conferência  Conferência Nacional Extraordinária, do Partido Comunista do Brasil em 18 de fevereiro de 1962, em São Paulo; reorganiza o Partido e adotando a sigla PCdoB, e proclama-se o legítimo herdeiro e sucessor do Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PC-SBIC) que popularmente era conhecida pela sigla PCB. datando sua fundação em 25 de março de 1922. Com a participação de delegados da Guanabara, São Paulo, estado do Rio, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. Esta Conferência, que teve a importância de um Congresso pelas questões que resolveu, marcou a completa ruptura dos marxistas-leninistas com o grupo revisioni rev isionista sta de Prestes Prestes que havia usurpado a direção partidária e transformado o Partido em uma organização social democrática. Em oposição à linha revisionista do V Congresso, a Conferência aprovou o Manifesto-Programa, que traça uma linha revolucionária para o Partido; reintroduziu o Estatuto aprovado no IV Congresso; aprovou uma resolução sobre a unidade unidade dos comunista comunistas, s, firmou o princípio de que em cada país só pode existir um único partido marxista-leninista; decidiu reeditar A Classe Operária, antigo órgão central do Partido;É aprovado o rompimento com URSS e, finalmente, elegeu um novo Comitê Central. Estas históricas resoluções marcam não apenas a ruptura completa e decisiva com os revisionistas mas, também, o propósito de reorganizar a verdadeira vanguarda marxista-leninista no Brasil.Participam dessa Conferência João Amazonas, Maurício Grabois, Câmara Ferreira, Mário Alves, Jacob Gorender, Miguel Batista e Apolônio de Carvalho. A incorporação da Ação Popular Marxista Leninista - APML (1975) Após duros golpes da repressão e as inumeras perdas na Guerrilha do araguaia,o PCdoB perde varios quadros importantes,e nesse periodo Maoista o partido recebe a adesão da maioria da APML Ação Popular Marxista Leninista, um grupo sucessor da Esquerda Catolica a Ação Popular - AP, que tinha aderido ao socialismo Chines,e que depois de grandes debates internos decidiram por se incorporar ao PCdoB. Reconstituindos varios espaçõs deixados pelas perdas de grandes quadros.

A diretriz maoísta (1962-1969) Enquanto o PCB abandonava definitivamente a figura de Stálin, o PCdoB manteve o ex-líder soviético como uma de suas referências teóricas (ao lado de Marx, Engels e Lênin). Na mesma época a crise entre a União Soviética e a China atingiu o seu auge, quando o líder chinês Mao Tse Tung criticou o processo de desestalinização em curso na URSS, e acusou Khruschev de desvios "oportunistas" e "reformistas". Como a direção do PCB mantinha-se rigidamente fiel a Moscou, a cis cisão ão de Mao com o restante do movimento comunista atraiu a simpatia do PCdoB, que enviou emissários a Beijing para formalizar a vinculação ideológica com as novas diretrizes ideológicas do Partido Comunista da China, dentre esses emissários, estava o então presidente exilado do partido, João Amazonas que foi recebido pelo próprio Mao Tse Tung. A partir de então, o partido passou a aproximar-se progressivamente dos postulados maoistas, considerando apenas a China Popular e a Albânia como países comunistas, e que os demais tinham retrocedido a uma diretriz revisionista e não mais revolucionária. Porém, a adesão ao maoismo incluiu uma mudança nas mudança  nas estratégias segu seguidas idas pelo PCdoB. Seguindo o princípio da Guerra Popular Prolongada, o PCdoB assumiu o compromisso de transferir seus quadros para o campo, iniciando a formação de um exército camponês. Essa concepção de luta revolucionária contrastava tanto com as táticas tradicionais do PCB (que fiel ao "caminho pacifico se opôs à luta armada contra a Ditadura) quanto com o foquismo de novas forças como a ALN e o MR-8, que priorizavam a guerrilha urbana e o foco como forma de combater o governo militar estabelecido em 1964. A adesão definitiva do PCdoB ao maoismo deu-se em 1966, em seu 6º Congresso. No ano seguinte, o partido elaborou uma declaração de apoio à Revolução Cultural em curso na China. Em 1966, o PCdoB sofreu duas cisões

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Partido Comunista do Brasil internas: a Ala Vermelha do PCdoB (favorável à tática foquista) e o Partido Comunista Revolucionário (PCR).

A Guerrilha do Araguaia (1969-1976) Desde 1966, o PCdoB buscava a formação de um núcleo de guerrilha no campo. A área escolhida para a irradiação do futuro exército camponês (seguindo as linhas maoistas) foi a região sul do Pará, próximo à divisa com Tocantins. Estima-se que o partido reuniu de 70 a 80 guerrilheiros na área, sob o comando militar do ex-militar Osvaldo Orlando da Costa (Osvaldão)e sob o comando máximo de Maurício Grabois (então comandante-em-chefe da guerrilha). A maior parte dos efetivos da coluna guerrilheira do PCdoB (sob o nome de "Força Guerrilheira do Araguaia") era composta por estudantes secundaristas ou universitários, organizados em torno da União da Juventude Patriótica (UJP, braço juvenil do partido), profissionais liberais e operários vindos principalmente de São Paulo e Minas Gerais. Como era pequena a adesão entre habitantes locais, o partido criou a União pela Liberdade e pelos Direitos do Povo (ULDP), cujo manifesto continha a base programática da guerrilha. Em 1971, unidades do Exército descobriram a localização do núcleo guerrilheiro guerrilh eiro e foram mobilizadas a fim de isolar i solar a área, impedindo impedindo que sua atua atuação se alastrasse alastrasse em direção ao norte da Amazônia. Amazônia. As operações de repressão repressão à guerrilha tiveram início em 1972, com três expedições militares que mobilizaram 25 mil soldados. Sendo repelidas as duas primeiras, a terceira expedição derrotou os últimos focos de resistência. A maior parte dos guerrilheiros morreu em choque com as forças do Exército, incluindo Osvaldão e Maurício Grabois, que morre em confronto com o Exército em 25 de dezembro de 1973. A derrota do Araguaia comprometeu a organização partidária, mas consagrou o mito da guerrilha reconhecida como a mais efetiva experiência de luta armada à Ditadura. A maior parte dos mortos na repressão do regime militar entre 1964 e 1979 foi de militantes do PCdoB.

O abandono do maoismo (1976-1979) Desde o final da década de 1960, a Ação Popular Marxista-Leninista (APML), um grupo oriundo da esquerda católica, tinha adotado a ideologia maoista e se aproximado do PCdoB. A fusão dos dois grupos foi realizada em 1975, após o fim da luta armada. O PCdoB também atraiu egressos do PCBR e MR-8. Em 16 de dezembro de 1976, o DOI-Codi-SP invade uma casa na rua Pio XI, São Paulo, assassina no local Pedro Pomar e Ângelo Arroio, mata na tortura João Batista Drumond e mantém presos até a Anistia Wladimir Pomar (filho de Pedro), Aldo Arantes, Haroldo Lima e Elza Moneratt (os dois egressos da AP), episódio conhecido como o Massacre ou Chacina da Lapa. Num clima onde a oposição começa a ganhar força, a imprensa noticia, o crime choca e comove, dentro e fora do Brasil. A direção do Partido, duramente atingida, funciona até a Anistia com base num núcleo no exílio. Anos mais tarde, descobriu-se que a operação contou com a ajuda de um delator preso naquele ano, o dirigente do PCdoB Manoel Jover Teles (ex-membro do CC do PCB e ex-PCBR), que foi expulso do partido em 1983. Desfalcado de seus principais quadros, o PCdoB começou a se reorganizar com quadros vindos da AP e a liderança pessoal de João Amazonas, que junto com Diógenes Arruda eram os últimos remanescentes do grupo que reconstruiu do Partido em 1943 na Conferência da Mantiqueira, em pleno Estado Novo, e em 1962. A morte de Arruda (em 1979) deixou Amazonas como a liderança máxima do PCdoB até sua morte. O fracasso da guerrilha camponesa e a nova política adotada pela China a partir da morte de Mao, em 1976, levaram o PCdoB a romper totalmente com o maoismo. Em 1978, o partido acompanhou Enver Hoxha na sua crítica aos dirigentes chineses e passou a considerar apenas a Albânia como país socialista, na condição de último baluarte do stalinismo. Nesse período, uma cisão interna do PCdoB deu origem ao Partido Revolucionário Comunista (PRC), liderado por José Genoíno e Tarso Genro, e que mais tarde se juntaria ao Partido dos Trabalhadores (PT), ao lado da Ala Vermelha.

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Partido Comunista do Brasil

O caminho para a legalização partidária (1979-1987) A adoção da linha albanesa não significou a radicalização da política do PCdoB. Em 1978, toda a esquerda tinha ação institucional através do MDB, de oposição moderada ao governo militar, o PCdoB retoma seu espaço parlamentar e elegeu seus primeiros deputados sob a clandestinidade. Em 1979, com a Abertura política e a concessão da Anistia, o PCdoB encontrou um ambiente favorável à sua penetração no sindicalismo e nas organizações estudantis. João Amazonas regressa do exílio em 1979, e Diógenes Arruda falece de infarto no carro, a caminho de um ato político. A refundação da UNE (1979), com Aldo Rebelo marcou o início da hegemonia do partido na entidade universitária (que se mantem desde então, salvo no biênio 1987-1988). Em 1984, o PCdoB fundou a União da Juventude Socialista (UJS), seu braço juvenil. Em 1980, Prestes rompe com o PCB defendendo "a reorganização do movimento comunista do Partido Comunista" na célebre Carta aos Comunistas. Abandonado à própria sorte em idade avançada, dependerá de amigos como Oscar Niemeyer para sobreviver e morrerá filiado ao PDT. No sindicalismo, o PCdoB adotou inicialmente uma política de aliança com os sindicalistas ligados ao PCB, aderindo em 1983 à Conclat, que incluía também moderados e não-marxistas. Dessa forma, o partido se opôs à CUT (braço sindical do PT). Em 1984, o PCdoB integrou-se ao movimento das  Diretas Já (formado por todos os partidos de oposição), e no ano seguinte, com a derrota da emenda Dante de Oliveira, procura Tancredo Neves buscando convencê-lo a lançar-se candidato no Colégio Eleitoral, no que coincidiam com o PCB e o MR8, candidatura decisiva para a redemocratização e a legalização dos partidos de esquerda em 1985. O PT se legalizou já em 1980. Nas eleições para a Constituinte de 1986, o PCdoB elegeu seis deputados federais, incluindo Haroldo Lima e Aldo Arantes. Destes, três foram originalmente eleitos pela legenda do PMDB, com o qual permanecia aliado, fazendo parte da base de sustentação do governo de José Sarney.

De 1987 ao Programa Socialista de 1995 A crise social e econômica que se seguiu ao Plano Cruzado (1987) levou o PCdoB a romper com o PMDB. Em seu lugar, buscou uma aproximação cada vez maior com o PT e o PSB. Em 1988, os sindicalistas do PCdoB romperam com a Central Geral dos Trabalhadores e formaram a Corrente Sindical Classista, que em seguida integrou-se à CUT, estando atualmente ligado à CTB (ver Eventos recentes). Em 1989, junto com o PSB, o PCdoB apoiou a candidatura de Lula à presidência. A aliança com o PT para as eleições presidenciais se repetiu nos pleitos de 1994, 1998, 2002 e 2006, obtendo êxito nos dois últimos, com o vice-presidente da chapa, o político e empresário têxtil José Alencar, indicado pelo PL. Junto com o PT, o PCdoB também fez oposição acirrada ao governo Fernando Collor. O PCdoB defendeu já em 1991 defende o seu afastamento,que ocorre em setembro de 1992 com grandes mobilizações estudantis e participação da UJS, à frente juntamente da UBES e da UNE. Nessa ocasião, destacou-se a liderança pessoal de Lindberg Farias, então presidente da UNE e militante do PCdoB. Paralelamente à adoção de uma postura mais radical internamente, o PCdoB começou a perder suas referências externas. Em 1990, um ano após a queda do Muro de Berlim, também o regime albanês desmoronou e com ele o stalinismo entrou em crise. O principal reflexo dessas mudanças foi a decisão do PCdoB, no seu 8º congresso, em 1992, com o lema O Socialismo Vive, deixa de citar Stalin como um dos "clássicos" do marxismo. Essa decisão abriu ideologicamente o partido e permitiu a incorporação de novos militantes. O PCdoB retomou os vínculos com Cuba. Em 1995, na sua 8ª conferência, o partido aprova seu Programa Socialista. Vários intelectuais comunistas anteriormente ligados ao PCB (como Nelson Werneck Sodré e Edgard Carone) aproximaram-se do PCdoB. Nesse período, com a queda do campo socialista no lesteu europeu, o PCdoB passa a considerar a vigência de uma fase de "defensiva estratégica", ou seja, um período de retração das idéias socialistas e de necessidade de acumulação de forças para avançar a uma etapa de ofensiva.

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Partido Comunista do Brasil

O Programa Socialista de 2009 Em seu 12º Congresso Nacional o Partido Comunista do Brasil PCdoB aprova o novo Programa Socialista para o Brasil intitulado de O fortalecimento da Nação é o caminho, o socialismo é o rumo ,onde o partido apresenta o Novo Programa Naconal de Desenvolvimento'(NPND) para o Brasil e neste programa apresentas as reformas necessárias para a transição de um Brasil Capitalista para um Brasil Socialista Rumo a uma sociedade Comunista.

Da defensiva estratégica ao Partido Comunista de massas O PCdoB desde o princípio defendeu a formação de uma frente de esquerda para lançar L Lula`candidato ula`candidato à Presidência da República, tendo apoiado o PT nas eleições de 1989, 1994, 1998, 2002 e 2006. Aliado ao PT nacionalmente e na maioria dos estados, o PCdoB registrou um aumento tímido de sua representação política, mas o suficiente para manter uma bancada permanente na Câmara dos Deputados (5 representantes em 1990; 10 em 1994; 7 em 1998; 12 em 2002; 13 em 2006). Em 2000, o PCdoB elegeu a sua primeira prefeita, L Luciana uciana Santos, em Olinda (Pernambuco). Desde 2001, o partido passou a ser presidido por Renato Rabelo (ex-militante da AP), que sucedeu a João Amazonas, falecido no ano seguinte, aos 90 anos. Com a vitória de Lula em 2002, o PCdoB pela primeira vez passou a fazer parte do governo federal, ocupando a pasta dos Esportes com Agnelo Queiroz. Essa participação foi ampliada em 2004, com a indicação de outro deputado, Aldo Rebelo, para a Coordenação Política do governo (que deixaria no ano seguinte para voltar ao Congresso e ser eleito presidente da Câmara dos Deputados). O PCdoB também conseguiu obter participação no Senado, com a filiação, por um breve período, do senador Leomar Quintanilha (ex-PMDB). Em 2005 o partido obtém a Presidência da Câmara Federal com o deputado Aldo Rebelo, após a renuncia de Severino Cavalcanti (PP-PE). Em 16 de novembro de 2002, Aldo Rebelo assumiu por um dia a Presidência da República. Em 2006, Inácio Arruda foi eleito senador pelo Ceará com quase dois milhões de votos. O primeiro senador comunista depois de Luis Carlos Prestes, em 1946. Apesar de crítico da política econômica do governo Lula, o PCdoB manteve seu apoio ao PT. Em 2006, o PCdoB formalizou sua participação da aliança pela reeleição do presidente Lula. Abandona a CUT no final de 2007, para junto com o PSB e outras correntes independentes no movimento sindical fundarem a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil - CTB. O PCdoB foi anfitrião do 10º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários, de 21 a 23 de novembro de 2008, reunindo 65 partidos comunistas e operários de todo o mundo, evento até então inédito na América Latina. Também neste ano tem a sua maior ampliação nas eleições municipais, elegendo 40 prefeitos(as), entre os quais Edvaldo Nogueira, em Aracaju, e outras cidades como Olinda (PE), Juazeiro da Bahia e Maranguape (CE). Em 2005 realiza seu XI Congresso e reformula seu estatuto [2], entre outras inovações admitindo pela primeira vez a distinção entre "filiado" e "militante" - este seria apenas o filiado que contribui para as finanças do Partido e cumpre suas obrigações partidárias. Esse movimento é visto como um passo para a massificação do Partido Comunista do Brasil. Em 2009, no XII Congresso, o PCdoB adotou um novo Programa Socialista [3], intitulado O fortalecimento da  Nação é o caminho, o socialismo é o rumo!, que trata apenas da fase inicial da transição ao socialismo, determinando ao coletivo partidário alguns temas para ação imediata ou a médio prazo.

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Partido Comunista do Brasil

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Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 13

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Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª  15 (2011-2015)

2,92

53ª  13 (2007-2011)

2,53

52ª  12 (2003-2007) 51ª (1999-2003)

 1

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2,34

 7 1,36

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  A  Anno

Candidato(a) a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

Colocação

2010

Dilma Rousseff (PT)

Michel Temer (PMDB)

PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PC do B, PSC, PRB, PTC e PTN

55.752.529 56,05



200 20066 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

José Alencar (PRB)

PT, PRB e PC do B

58.295.042 60.83



200 20022 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

José Alencar (PL)

PT, PL, PC do B, PMN e PCB

52.793.364 61,27



199 19988 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

Leonel Brizola (PDT)

PT, PDT, PSB, PC do B e PCB

21.475.218 31,71



199 19944 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

Aloizio Mercadante (PT)

PT, PSB, PC do B, PPS, PV e PSTU

17.122.127 27,04



198 19899 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

José Paulo Bisol (PSB)

PT, PSB e PC do B

31.076.364 44,23



 

Partido Comunista do Brasil

Figuras de destaque Personalidades de destaque que dirigem, dirigiram ou fizeram parte do PCdoB: • • • • •

Adem Ademir ir da Guia Guia Aldo A Arrantes Aldo Rebelo Al Alic icee Po Port rtug ugaal Ange Angela la Al Albi bino no

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Carlos Carlos August Augustoo Dióge Diógenes nes - Patin Patinhas has Chico Lo Loppes Dani Danieel Alm Almei eida da David David Wylk Wylkers erson on Rodr Rodrigu igues es de de Souza Souza Edso Edsonn Pi Pime mennta Edmí Edmíls lson on Va Vale lent ntim im Edva Edvald ldoo Nogu Noguei eira ra Er Eroon Be Bezerra Flávio Di Dino Gabr Gabrie iell o Pens Pensad ador or Gust Gustaavo Pett Pettaa Haroldo L Liima Iná Inácio cio Arrud rrudaa Jamil Mu Murad Ja Janndi dira ra Feg Fegha hali li Joã João An Ananias Jô Moraes Jo José sé Re Rena nato to Ra Rabe belo lo Jus Jussara sara Cony Le Lecci Br Brandão Lídi Lídicce da Mata Mata Luc Lucia iana na Sant Santos os Lula Mo Morais Manu Manuel elaa D'A D'Avi vila la Marc Marcos os Gomyd omydee

• • • • • • • • • • • •

Neti Netinh nhoo ddee P Pau aula la Ol Olív ívia ia San Santa tana na Orla Orland ndoo Si Silv lvaa Perp Perpét étua ua Al Alme meid idaa Raul C Caarrion Re Reni nild ldoo Cal Calhe heir iros os Rita Rita Rod odri rigu gues es Sand Sandra ra Batis atista ta San Sandra Vi Vidal Soco Socorr rroo Gome Gomess Vane Vaness ssaa Graz Grazzi ziot otin in Mart Martin inho ho da Vil ilaa

• Jor Jorge Mau Mautner • Na Nasi si - voc vocal alist istaa da ban banda da Ira Ira!!

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Partido Comunista do Brasil

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Falecidos: • • • • • • • • • • • • • •

An Andr dréé Grab Graboi oiss (1946 (1946-1 -197 973) 3) Ân Ânge gelo lo Arro Arroyo yo (19 (1928 28-1 -197 976) 6) Bergso Bergsonn Gurjã Gurjãoo Faria Fariass (1947 (1947-19 -1972) 72) Di Dióg ógen enes es Arrud Arrudaa (1912 (1912-1 -197 979) 9) Elza Elza Monn Monner erat at (19 (1913 13-2 -200 004) 4) Franci Francisco sco Milani Milani (1936(1936-200 2005) 5) Heleni Helenira ra Resend Resendee (1944(1944-197 1972) 2) João João Amaz Amazon onas as (19 (1912 12-2 -200 002) 2) João João Batist Batistaa Drum Drummon mondd (1942 (1942-19 -1976) 76) Mauríc Maurício io Graboi Graboiss (1912(1912-197 1973) 3) Maria Maria Lúcia Lúcia Petit Petit (1950(1950-197 1972) 2) Mario Mario Lago Lago (1 (191 9111-20 2002 02)) Osvald Osvaldoo Orland Orlandoo da Cost Costaa (1938(1938-197 1974?) 4?) Pedr Pedroo Pom Pomar ar (1 (191 9133-19 1976 76))

[1] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registados no TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007 [2] [2] http http:/  :/   / www.tse.gov. br/ internet/ partidos/ arquivos/ pcdob/ pcdob_estatuto_2005.zip [3] [3] http http:/  :/   / pcdob. org.br/ 12congresso/ index.php?option=com_content&view=article&id=439& Itemid=77  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Ligações externas • • • • •

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Partido da Causa Operária

29

Partido da Causa Operária Partido da Causa Operária

 Número no TSE

29

Presidente

Rui Costa Pimenta

 Fundado em

30 de novembro de 1997 (14 anos)

 Sede

São Paulo

Ideologia

Comunismo Trotskista

 Cores

Vermelho e Amarelo.

 Website pco.org.br [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido da Causa Operária (PCO) é um partido político brasileiro de extrema-esquerda.

História Formado por militantes da corrente Causa Operária do Partido dos Trabalhadores, expulsos do PT em 1991 por discordarem das alianças daqueles partidos com políticos burgueses, tática que seria, segundo a corrente, estranha aos objetivos declarados do PT. A corrente Causa Operária, da qual o PCO é, na realidade, uma continuidade organizativa e programática da corrente política criada em 1979 por um grupo de militantes rompidos com a organização, então clandestina, Organização Socialista Internacionalista, ligada ao dirigente trotskista francês Pierre Lambert, com o nome de Tendência Trotskista do Brasil. Neste mesmo ano, em junho começou a ser publicado o periódico, então mensal, Causa Operária, que continua ainda hoje sendo o jornal do PCO, mostrando a continuidade política entre estas organizações. Nos dias 5 e 6 de janeiro de 1980 foi realizado o pr primeiro imeiro congresso da nova organização que adotou o nome de Organização Quarta Internacional, nome escolhido para indicar a orientação internacionalista da nova organização. No congresso, realizado em S. Paulo, participaram cerca de 40 militantes de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, na sua quase totalidade estudantes e operários. A OQI criou, juntamente com o Partido Obrero Revolucionário da Bolívia e o Partido Obrero da Argentina, uma organização internacional chamada Tendência Quarto-internacionalista, TQI, neste mesmo ano. Esta organização publicou quatro edições da revista Internacionalismo, mas acabou se decompondo em função da defecção, nunca oficializada do partido boliviano, dirigido, naquele momento, pelo renomado Guillermo Lora.

 

Partido da Causa Operária

30

Causa Operária permaneceu no PT durante 10 anos, de 1980 a 1990, defendendo a construção de um partido operário, a luta por um governo operário e pelo socialismo e a independência de classe diante da burguesia, o que lhe valeu acusações de radicalismo e sectarismo dos dirigentes do partido e que foram difundidas pelos militantes do PT de todas as facções, tornando-se uma acusação constante contra o partido. Os militantes de Causa Operária reorganizaram-se como partido político legal a partir de 1995 mudando seu nome para Partido da Causa Operária para marcar a Propaganda eleitoral do Partido da Causa Operária. continuidade organizativa, política e ideológica. O PCO Obteve seu registro definitivo em 30 de novembro de 1997. Seu código eleitoral é o 29. [2] Um dos fundadores e presidente nacional do partido é o jornalista Rui Costa Pimenta, com longa atuação no movimento estudantil e depois operários, e que foi candidato à presidência nas eleições de 2002, 2006 (na qual seu registro foi indeferido pelo TSE, ocasionando grande protesto da agremiação) e 2010. Os fundadores do PCO eram em sua maioria militantes do movimento operário. O PCO define-se como trotskistas, ou seja, segundo entendem, a doutrina de Marx, Engels e Lênin tal como se desenvolve na luta contra a burocracia stalinista da URSS liderada por Leon Trótski. Seu programa parte da teoria da revolução permamente e declara o objetivo da conquista do poder pela classe operária (ver documentos programáticos oficiais do partido em http:/  / www.pco.org.br/ pco/ ).  

 

 

 

 

 

 

O PCO distingue-se da maioria dos demais partidos existentes no Brasil por não ser um partido apenas nem sobretudo eleitoral, mas atuante principalmente nos movimentos sociais, em particular entre a classe operária, mas também na juventude, nos trabalhadores do campo, movimentos de mulheres, negros, de cultura e outros movimentos sociais, aos quais dá prioridade. O PCO mantém um jornal diário na internet, o Causa Operária Online (www.pco.org.br) e um semanário impresso, o  jornal Causa Operária. Além destas mantêm outras publicações periódicas como a revista Textos e boletins sindicais e para a juventude. Durante os últimos anos o partido e seus militantes contribuíram para criar organizações ligadas ao partido em alguns setores sociais, tais como a Corrente Sindical Nacional Causa Operária, que agrupa sindicatos e oposições sindicais em várias categorias, o Coletivo João Cândido, de defesa da causa do povo negro brasileiro, Coletivo Rosa Luxemburgo, que luta pela igualdade das mulheres e a Aliança da Juventude Revolucionária, que organiza a juventude universitária e secundarista ligada ao partido. Estas correntes desenvolvem publicações próprias que são as revistas Debate Sindical, João Cândido, Mulheres e Juventude Revolucionária. O partido participou de todas as eleições desde 1996 com candidatos próprios, advogando a não realização de coligações com os partidos burgueses.

Participação do partido nas eleições presidenciais

 

Partido da Causa Operária

31

 Ano

Candidato a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

2010

Rui Costa Pimenta

Edson Dorta Silva

2006

Rui Costa Pimenta

Pedro Paulo de Abreu

sem coligação

2002

Rui Costa Pimenta

Pedro Paulo de Abreu

sem coligação 38.619 0,04

Colocação

sem coligação 12.206 0,01

9º candidatura indeferida 6º

[1] [1] http http:/  :/   / www.pco.org.br/  políticos registrados nnoo TSE  (http:/  [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos  (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(em português), acessado em 25 de julho de 2007

Ligações externas • PCO (h (http:/   / www.pco.org.br/ ) (em português) sítio oficial • Tribuna Tribunall Super Superior ior Eleito Eleitoral ral (ht (http: tp:/ /  / www.tse.gov.br/ partidos/ partidos_politicos/ pco.html) (em português) Informações sobre o PCO  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido da Mobilização Nacional

32

Partido da Mobilização Nacional Partido da Mobilização Nacional  Número no TSE 33  Presidente

Celso Brant

 Fundado em

25 de outubro de 1990

 Sede

Senado Federal - Brasília/DF

Ideologia

Mobilização Esquerda

 Website www.pmn.org.br [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido da Mobilização Nacional (PMN) é um partido político brasileiro. Seu código eleitoral é o 33 e obteve registro permanente em 25 de outubro de 1990. [2] O PMN foi fundado após a abertura democrática no Brasil. Em 1984, foi lançado o Movimento da Mobilização Nacional, antecessor do partido que pregava a reforma agrária, a moratória conjunta dos países da América Latina e o rompimento com o FMI. O PMN foi inicialmente presidido por Celso Brant, ex-ministro para conseguir a vaga nas eleições presidenciais e para consolidar o nome do partido. O PMN participou das eleições presidenciais no Brasil em duas oportunidades. Em 1989, com o próprio Brant. Em 1998, o partido lançou a candidatura do brigadeiro Ivan Moacyr da Frota. Já em 2002, integrou a Coligação Lula Presidente (PT, PCdoB, PCB e PMN) que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva presidente após três tentativas frustradas. Eventualmente, o partido tem tido representação parlamentar no Congresso Nacional. Nas eleições parlamentares brasileiras de 2006 o PMN não conseguiu superar a então recém-instituída cláusula de barreira estabelecida pela legislação eleitoral. Em decorrência disto, o partido fundiu-se com o Partido Popular Socialista (PPS) e o Partido Humanista da Solidariedade (PHS) para formar um novo bloco partidário, cujo nome adotado foi o de Mobilização Democrática (MD), mas depois que o Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional a cláusula, o bloco foi desfeito e os partidos se separaram. Atualmente, o partido é presidido pelo ex-deputado Oscar Noronha Filho. O PMN vem adotando política nacional de lançar candidatos próprios a prefeitos e governadores. Há, assim, inúmeros pré-candidatos aos governos estaduais, para a eleição de 2010, que aguardam aprovação em convenção partidária, para confirmação de candidatura. Em 2010, o PMN mudou o sua trajetória de apoio ao Presidente Lula e integrou a coligação O Brasil Pode Mais que tem como candidato a presidente o ex-governador de São Paulo, José Serra.

 

Partido da Mobilização Nacional

33

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 2

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Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª (2011-2015)

 4

53ª (2007-2011)

 3

52ª (2003-2007)

 1

51ª (1999-2003)

 2

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0

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0

0

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1

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+2

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0

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0

0

1

0

0

0,78

0,58

0,19

0,39

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

Colocação

2010

José Serra (PSDB)

Indio da Costa (DEM)

PSDB, DEM, PTB, PPS, PMN e PTdoB

43.711.388 43,95



2002 002

Luiz Luiz In Inác ácio io Lula Lula da S Sil ilvva (PT)

José Alencar (PL)

PT, PL, PCdoB, PMN e PCB

52.793.364 61,27



1998

Ivan Moacyr da Frota

João Ferreira da Silva

sem coligação

251.337

0,37



1989

Celso Brant

José Natan Emídio Neto

sem coligação

109.909

0,15

19º

[1] [1] http http:/  :/   / www.pmn. org.br [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido da Mobilização Nacional

34

Ligações externas • Site Site oofi fici cial al do do PMN PMN (htt (http: p:/  /  / www.pmn.org.br/ ) • Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitor Eleitoral: al: Informaç Informações ões sobre sobre o PMN (http:/  (http:/  / www.tse.gov.br/ partidos/ partidos_politicos/  pmn.html)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido da República

35

Partido da República Partido da República  Número no TSE

22

Presidente

Alfredo Nascimento

 Fundado em

24 de outubro de 2006

 Precedido por

PRONA e PL

 Sede

Brasília

 Ideologia

Liberalismo social, Centro-direita

 Cores

Azul e vermelha

 Website [1]

www.partidodarepublica.org.br 

 Partidos políticos do Brasil 

Partido da República (PR) é um partido político brasileiro fundado em 24 de outubro de 2006, homologado no Tribunal Superior Eleitoral no dia 21 de dezembro de 2006.

História A nova sigla uniu dois partidos: o Partido Liberal (PL) e o Partido da Reedificação da Ordem Nacional (PRONA), que se fundiriam para atingirem a cláusula de barreira (posteriormente derrubada pelo Supremo Tribunal Federal, no final de 2006) e poderem gozar de todos os direitos que estariam reservados aos partidos que atingirem porcentagem de votos superior a 5% dos votos, até então exigida. Embora o partido se tenha envolto em esquemas de corrupção (Mensalão do PR), como alerta a grande imprensa nacional e internacional; o Partido tem forte formação político-ideológica do extinto Partido Liberal adotando assim o liberalismo-social como base programática e situando-se na centro-direita do espectro político brasileiro. [carece de  fontes?]

O PL tinha como marca registrada o famoso Coro dos Escravos Hebreus da ópera Nabucco de Giuseppe Verdi, o Va Pensiero. Álvaro Valle, deputado fluminense que fundou o partido, era fã de óperas. O PL, tinha como principal bandeira, o Imposto Único. O número a ser adotado pelo Partido da República é o mesmo que era utilizado pelo PL: 22,[2] sendo desativado o número 56 utilizado pelo Prona. Nele estão filados políticos importantes como o ex-deputado José Marcos de Lima (atual secretário-geral do PR em Pernambuco e Secretário de Saneamento da Prefeitura da cidade do Recife), Inocêncio de Oliveira, o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento, o governador do estado do Mato Grosso Blairo Maggi e o senador pelo Espírito Santo Magno Malta e o prefeito da mais populosa cidade do Espírito Santo, Vila Velha, Neucimar Fraga, e o Ex-Governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho. Seu presidente nacional, segundo o TSE, é Alfredo Nascimento. O PR tem também como filiado o deputado federal de maior votação nas eleições de 2010, o palhaço Tiririca (PR-SP).

 

Partido da República

36

Eleições 2006 O crescimento experimentado nas últimas eleições ocorridas de 2006, pelo PR mineiro, foi expressivo. A legenda alcançou cerca de 20% do desempenho do Partido da República em nível nacional, ficando os outros 80% divididos entre os demais Estados da Federação.

Ranking da corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PR ocupa a sétima posição no ranking, com 17 cassações, atrás do DEM, PMDB e PSDB, PP, PTB e PDT.[3]

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 36

0

1

1

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3

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1

4

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Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª  40 (2011-2015) 53ª  25 (2007-2011) 52ª  35 (2003-2007) 51ª  14 (1999-2003)

 0

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2

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0

0

0

0

3

0

7,80

4,87

6,82

2,73

Considera-se os Deputados eleitos pelo PL, pelo PRONA, pelo PST e pelo PGT, partidos incorporados ao PR.  Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

 

Partido da República

37

Participação do partido nas eleições presidenciais  An  Ano

Candidata a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

2010

Dilm Dilmaa R Rou oussse seff ff (P (PT) T)

Miche ichell T Teeme merr ((PM PMD DB)

PT PT,, P PM MDB, DB, PR PR, PSB PSB,, PD PDT, PCdo CdoB, PSC PSC, P PR RB, PTC e PTN

%

Colocação

55.752.529 56,05

• Partic Participa ipação ção do PL nas nas eleiçõe eleiçõess presiden presidencia ciais. is. • Participaçã Participaçãoo do PRONA nas eleições eleições presidencia presidenciais. is. [1] [1] http http:/  :/   / www.partidodarepublica.org.br [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007 [3]  Desde 2000, 623 623 políticos foram ca cassados. ssados. DEM lidera lidera ranking (http:/  / oglobo. globo.com/ pais/ mat/ 2007/ 10/ 04/ 298003467. asp). O Globo. Página visitada em 11 de julho de 2010.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Pági Página na ofic oficia iall do PR PR (http (http:/  :/   / www.partidodarepublica.org.br) • Tribuna Tribunall Super Superior ior Eleito Eleitoral ral (ht (http: tp:/ /  / www.tse.gov.br/ partidos/ partidos_politicos/ pr.html) • Manual Manual de de Formaç Formação ão polít política ica do do PR (http (http:/  :/  / www.partidodarepublica.org.br/ PR22/ PDF/ Manual de Formacao politica_2008.pdf)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

Partido da Social Democracia Brasileira

38

Partido da Social Democracia Brasileira Partido da Social Democracia Brasileira

 Número no TSE

45

Presidente

Sérgio Guerra

 Fundado em

25 de junho de 1988 (23 ano)

 Sede

SGAS Q.607 Ed. Metrópolis, B2 Asa Sul, Brasília

 Ideologia

Social-democracia [1][2] Parlamentarismo

 Cores

Azul e amarelo

 Website [3] www.psdb.org.br   Partidos políticos do Brasil 

Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) é um partido político brasileiro. Foi fundado em 25 de junho de 1988 por importantes figuras do cenário político brasileiro, como o ex-presidente (à época senador) Fernando Henrique Cardoso. Seu símbolo é um tucano nas cores azul e amarelo, e por esta razão, seus membros são chamados de "tucanos". Em 2008 foi o segundo partido em número de prefeitos eleitos no Brasil, superado apenas pelo PMDB.[4] Em número de filiados, o partido está atrás apenas de PMDB, PT e PP. Seu código eleitoral é o 45. [5] Em 2010, o partido teve 5 indicados pela Revista Época como os brasileiros mais influentes do ano. Os indicados pela revista foram o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-governador de São Paulo José Serra, o senador eleito Aécio Neves, o governador eleito de São Paulo Geraldo Alckmin, e Antônio Anastasia, governador eleito de Minas Gerais.[6]

Fundação Em 25 de junho de 1988 um grupo de dissidentes do PMDB capitaneados por políticos políti cos de São Paulo e Minas Minas Gerais levou a termo sua insatisfação com o governo Sarney, que haveria "de se constituir no pri meiro da No Nova República [7] para se fazer o último da  da  Velha República". Tal dispar disparidade se acentuou durante durante   a Assembleia Nacional  Nacional  Constituinte, onde onde os membros do partido votaram pelos votaram pelos quatro anos anos de mandat mandato para o Presidente da d a República apesar de a tese dos cinco anos ter prevalecido, capitaneada capi taneada pela maio maiorria da bancada do  do  PMDB e de de políticos conservadores agrupados no "Centrão", liderados pelo deputado Roberto Cardoso Alves, grupo suprapartidário formado em fins de 1987. Entre os fundadores do novo partido estavam José Richa, Franco Montoro, José Serra, Mário Covas, Carlos Antônio Costa Brandão, Humberto Costa Brandão, Carmelito Barbosa Alves, Waldyr Alceu Trigo e Fernando Henrique Cardoso, escudados por Sérgio Motta, Magalhães Teixeira e Geraldo Alckmin. Fora de São Paulo o novo partido arregimentou Pimenta da Veiga, Eduardo Azeredo, José Richa, Artur da Távola, Célio de

 

Partido da Social Democracia Brasileira

39

Castro, Afonso Arinos, Chagas Rodrigues, Almir Gabriel, Teotônio Vilela Filho, Aécio Neves, Arthur Virgílio e Maria de Lourdes Abadia. Posteriormente outros políticos, como Tasso Jereissati e Ciro Gomes, migrariam para o partido. Segundo levantamento feito pela Editora Três via enciclopédia  Brasil 500 Anos, a bancada inaugural do PSDB no Congresso Nacional possuía nove senadores e trinta e nove deputados federais, representando dezesseis estados e o Distrito Federal. Destes, onze eram paulistas, porém a maior representação  per capita era a de Alagoas, com quatro nomes numa bancada de onze membros contra os 63 oriundos de São Paulo. Para corroborar tais assertivas basta dizer dois dosRenan três senadores PSDB,que inclusive Calheiros.paulistas e três dos oito deputados federais alagoanos participaram da fundação do Com este núcleo partidário, o PSDB foi formado pela confluência de diferentes pensamentos políticos contemporâneos: dos trabalhistas, adotou a primazia do trabalho sobre o capital; a ética, a solidariedade e a participação comunitária foram assimiladas dos pensadores católicos personalistas, e das ações políticas dos líderes europeus do pós-guerra. Trouxe do socialismo sua vertente democrática e do comunismo a luta dos trabalhadores por direitos iguais, inclusive no voto, e inclui ainda o combate ao totalitarismo de esquerda e direita.

Programa O PSDB é um partido político brasileiro cujos militantes e simpatizantes geralmente se classificam como de centro-esquerda. De fato, muitos analistas classificam o partido como sendo de centro-esquerda.[8][9][10][11] Diversos críticos e intelectuais de esquerda[12], no entanto, por considerarem que o partido em relação a determinados pontos adota posturas liberais, citam-no como sendo centrista,[13] ou até mesmo de centro-direita. A terceira via de Anthony Giddens é também uma das ideologias assumidas pelo partido.[carece de fontes?]

Em Porto Alegre, da esquerda para a direita Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Yeda Crusius e José Serra. 22 de outubro de 2006. Foto: Marcello Casal Jr/ABr.

No entanto, Fernando Henrique Cardoso, seu principal líder, era participante ativo de estudos nos grupos marxistas. Ainda nos anos 1950, um grupo de jovens professores e estudantes decidiu se reunir para ler O capital, de Karl Marx. Esse grupo, de que faziam parte FHC, Octavio Ianni, Ruth Cardoso, Roberto Schwarz, Michael Lowy e outros, teve um papel decisivo na discussão dos projetos de pesquisa da nova geração. O principal professor de FHC foi Florestan Fernandes.[14] José Serra, ex-governador de São Paulo, foi líder da União Nacional dos Estudantes (UNE) durante o regime militar e perseguido pelo mesmo. Tentou fazer parte da diretoria do grêmio da Escola Politécnica e, para ser admitido na chapa, teve que mostrar que era contra as multinacionais e a favor da Revolução Cubana. Em fins de 1962 Serra foi um dos fundadores da Ação Popular (AP). Participou de congressos em vários locais fora de seu estado, como presidente da UEE-SP, tornando-se conhecido, o que veio a facilitar sua eleição para presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), em julho de 1963, como candidato da Ação Popular, tendo ainda o apoio do Partido Comunista Brasileiro. Consumado o golpe militar, Serra escondeu-se por alguns dias na casa de amigos, sem contato nem mesmo com a família, até encontrar refúgio na embaixada da Bolívia, onde permaneceu por três meses. Retornou clandestinamente ao Brasil em março de 1965, quando os integrantes da Ação Popular tentavam reorganizar a entidade, já na clandestinidade e com muitos líderes exilados ou

 

Partido da Social Democracia Brasileira perseguidos. Escondido na casa de Beatriz Segall, foi convencido a não comparecer a uma reunião em São Paulo, enfim descoberta pela polícia, que deteve todos os participantes, levando-os para o DOPS. Permaneceu no país alguns meses, mas teve que deixá-lo novamente. Radicou-se no Chile, onde conheceu outros exilados. Decretado o golpe liderado por Augusto Pinochet, em setembro de 1973, Serra ajudou a transportar vários perseguidos à embaixada do Panamá. Foi preso no aeroporto quando tentava deixar o país com a família, sendo levado ao Estádio Nacional, onde muitos foram torturados e mortos. Um major que o libertou foi posteriormente fuzilado. Serra refugiou-se na embaixada da Itália I tália (conseguindo chegar até lá com a ajuda de Paulo o escondeu no porta-mala de seu carro), ficando na embaixada por oito meses, rumando depoisRenato para osSouza, Estadosque Unidos. O PSDB foi criado originalmente com o objetivo de representar a social democracia no Brasil. Entre as principais propostas originais do partido encontram-se o enxugamento da máquina, a instituição do parlamentarismo no plano político e uma economia de mercado regulada pelo Estado, com participação mais livre das empresas privadas e de investidores internacionais. Tem status de observador na Organização Democrata Cristã da América (ODCA). [15] Alterações políticas significativas no cenário mundial, como por exemplo a Queda do Muro de Berlim, tornaram a distinção entre esquerda e direita mais complicada. No Brasil, a dificuldade de se distinguir a posição do partido no espectro ideológico ficou maior no passado recente do país. As controvérsias em torno do uso dos termos "esquerda" e "direita" aumentaram, especialmente após um dos então principais partidos de esquerda do Brasil, o Partido dos Trabalhadores (PT), ter passado a adotar algumas políticas mais neoliberais. Dentro desse contexto, em 2003, entrevistado pelo jornal do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, presidente de honra do partido, afirmou que, independentemente da ideológico posição assumida pelo a posição dopermanecendo PSDB deveria onde permanecer mesma. FHC afirmou que do ponto de vista o partido nãoPT, poderia ceder, estava, acontinuando com a sua [16] linha "de centro-esquerda ou centro olhando para a esquerda". Em documento elaborado em 1990, o presidente de honra do partido discorre sobre a social democracia, afirmando:[17] Os pontos principais do programa do PSDB são: 1 ) Defesa intransigente da Democracia 2 ) Descentralização Política e Administrativa 3 ) Estado a serviço do povo e não de grupos privilegiados 4 ) Crescimento econômico sustentável com distribuição de renda e educação de qualidade para todos 5 ) Reforma Política que fortaleça os partidos e aproxime o parlamentar de seus eleitores.

Eleições e mandatos presidenciais Eleições municipais de 1988

Apesar de recém-constituído e ainda com organização provisória, o PSDB participou das eleições municipais de 15 de novembro de 1988, disputando com candidatos próprios e conseguindo vitórias importantes como em Minas Gerais, onde conquistou as prefeituras de Belo Horizonte com Pimenta da Veiga, e de Contagem, com Ademir Lucas Gomes, além de mais cinco prefeituras nesse estado. Ao todo, o PSDB elegeu dezoito prefeitos, ssendo endo sete em Minas Gerais, cinco em São Paulo, três no Espírito Santo, um no Mato Grosso do Sul, um em Pernambuco e um no Amazonas Elegeu, nesses mesmos estados, cerca de 215 vereadores.

40

 

Partido da Social Democracia Brasileira

Eleição presidencial de 1989 O PSDB disputou o primeiro turno da eleição presidencial de 15 de novembro de 1989, tendo o senador Mário Covas, seu candidato, conquistado o quarto lugar, num total de 22 candidatos, obtendo 11,52% dos votos válidos, correspondente a 7790392 votos, quando o segundo colocado, Luís Inácio Lula da Silva, obteve pouco mais de 11 milhões. No segundo turno, o partido apoiou a candidatura de Lula contra Fernando Collor de Melo.

Eleição presidencial de 1994 A caminhada vitoriosa do PSDB rumo à Presidência da República em 1994, segundo o livro  A História Real , teria começado bem antes da campanha presidencial propriamente dita. As alianças feitas e desmanchadas anteriormente teriam sido, segundo os autores do livro, essenciais para o sucesso tucano. [18] Apesar de toda a rixa que existe atualmente entre PT e PSDB, esses partidos formaram muitas alianças antes da campanha de 1994, quando se separaram definitivamente. O plebiscito de 21 de abril mostrou ao País, cinco anos após a Constituinte de 88 que o previra, uma histórica decisão: monarquia ou república, parlamentarismo ou presidencialismo. A eleição, que poderia ter sido a mais importante foi palanque do batalha que uniu presidencialistas ao grupo do próprio Lula, que, de parlamentarista, silenciou-se. O dia-chave para o PSDB e para Fernando Henrique virarem o jogo da eleição de 1994, que parecia certa para Lula, foi 21 de maio de 1993. Com Itamar Franco assumindo a presidência da república após o impeachment de Collor, houve uma coalizão da maioria dos partidos no congresso para dar apoio ao novo presidente. PMDB, PT, PFL e PSDB, os maiores partidos, acenaram apoio. Posteriormente o PT desistiu, sendo esse conflito o motivo do desligamento de Luiza Erundina do partido, pois ela havia sido nomeada ministra. Nesse contexto, FHC, então senador, foi nomeado ministro das Relações Exteriores. Com oito meses do novo governo, Fernando Henrique assumiu o Ministério da Fazenda, montou uma equipe composta por, entre outros, Edmar Bacha, Pérsio Arida e André Lara Resende, e implantou o Plano Real. O Plano Real, elaborado principalmente por Edmar Bacha, começou a tomar feições nítidas com a aprovação pelo Congresso Nacional do "fundo social de emergência", que daria ao governo liberdade para dispor de 15% a 20% de todo o orçamento da União, às custas da previdência social e de um aumento do imposto de renda sobre a classe média e as empresas. A equipe da Fazenda teria, então, possibilidade de manejar melhor o plano. O fundo de emergência também foi o estopim da aliança PSDB-PFL. Para obter a aprovação do fundo, o PSDB precisou do apoio maciço do PFL, que aquiesceu. A URV (Unidade de Real Valor) convertia os preços em uma nova unidade que substituiria a moeda então vigente, o cruzeiro real, por uma nova moeda logo depois, o real. Era a senha para acostumar o povo a um novo mundo, antes de chegar a moeda de fato e vencer, após mais de vinte anos, a cultura inflacionária do brasileiro. Forjou-se a aliança definitiva entre PSDB e PFL, apesar do estranhamento inicial. O PSDB baiano, inimigo à época do PFL do mesmo estado, recusou-se a integrar a união, como também ocorreu no Maranhão. Outras rusgas surgiram, mas a aliança manteve-se coesa, apesar de tudo. Inicialmente, o PSDB tentou camuflar a aliança, dando o tom de liderança na chapa, mas a ajuda do PFL foi indispensável para a vitória nas eleições. O PFL detinha um imenso curral eleitoral no Nordeste, o que impulsionou a vitória.

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Partido da Social Democracia Brasileira

Eleições Municipais de 1996 O Partido da Social Democracia Brasileira venceu em São Bernardo do Campo, considerado berço e reduto petista, com Maurício Soares. Ao todo, conquistou 926 prefeituras e elegeu 5761 vereadores, comprovando enorme crescimento e estabelendo-se definitivamente como um dos maiores partidos do Brasil.

Mandatos presidenciais Fernando Henrique Cardoso conquistou a Presidência da República, e foi presidente por dois mandatos (de 1995 a 1999 e de 1999 a 2003), havendo, no meio de seu primeiro mandato, apoiado a mudança constitucional que permitia a reeleição para ocupantes de cargos executivos, inclusive ele próprio e todos os governadores em execício. Nesse período, alguns parlamentares que haviam se mantido no PMDB, ou mesmo em outros partidos, mas que haviam sido do antigo MDB ou se encaixavam no perfil socialdemocrata entraram no partido, como os deputados Alberto Goldman e Aloysio Nunes Ferreira Filho. Ao longo do mandato presidencial tucano, o crescimento da economia brasileira foi de 2,3% ao ano. [19] Ocorreram inúmeras privatizações[20] que precederam a modernização de diversos setores antes controlados pelo Estado, como as telecomunicações.[21] No governo FHC foi atingido o fim da hiperinflação (que antes de seu governo chegou a ter períodos com 6000% ao ano), obtendo-se assim a estabilidade monetária. [22] Houve a criação de programas sociais pioneiros, como o Bolsa-Escola, o Auxílio Gás e o Bolsa-Alimentação (posteriormente juntados em um só programa, o Bolsa-Família, pelo governo Lula),[23] além do início da reforma do Estado, com a implantação, por exemplo, do Ministério da Defesa, da Advocacia-Geral da União e da Controladoria Geral da União. A implantação da Lei de Responsabilidade Fiscal foi um marco na regulação do uso de verbas públicas em todos os níveis administrativos do país.[24]

Eleições gerais de 2002 Nas eleições presidenciais de 2002, o candidato do partido, José Serra, perdeu para Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores. Lula teve 61,27% dos votos e Serra, 38,73%. [25] Nas eleições estaduais, o PSDB conseguiu manter relativa força, ganhando o governo de importantes estados como São Paulo (terceiro mandato consecutivo), com Geraldo Alckmin, Goiás, com Marconi Perillo, e Minas Gerais, com Aécio Neves.

Eleições gerais de 2006 Nas eleições presidenciais de 2006, o candidato do partido, Geraldo Alckmin, obteve 41,5% dos votos válidos no primeiro turno e foi para o segundo turno com o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, quando este obteve 61% dos votos válidos, sendo reeleito. [26] O ex-prefeito de São Paulo José Serra foi vencedor na disputa do governo do estado pelo partido já no primeiro turno, consolidando um domínio da legenda em São Paulo que completaria, ao fim de seu mandato, dezesseis anos de poder. O PSDB saiu da eleição brasileira de 2006 com 66 deputados e catorze senadores no Congresso Nacional, além de seis governadores. São eles: José Serra S erra (São Paulo), Aécio Neves (Minas Gerais), Yeda Crusius (Rio Grande do Sul), Teotônio Vilela Filho (Alagoas), Cássio Cunha Lima (Paraíba) e José de Anchieta Júnior (Roraima), sendo que o último assumiu o governo após a morte do governador Ottomar Pinto, em 2007. O PSDB, o PPS e o PFL (atual DEM) decidiram continuar sendo oposição ao Governo Lula no atual mandato. O governador Cássio Cunha Lima teve seu mandato cassado pelo TSE em 2009, e em seu lugar assumiu o segundo mais votado, o governador José Maranhão, do PMDB.

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Eleições municipais de 2008 Assim como em 2004, o PSDB saiu das eleições municipais com a segunda maior votação proporcional em todo o Brasil (a primeira foi do PMDB) elegendo no total, 790 prefeitos (786 no primeiro turno e 4 no segundo) e 5897 vereadores.[27]

Eleições gerais de 2010 O candidato do PSDB na eleição presidencial de 2010 foi novamente José Serra. Ele perdeu no segundo turno para a candidata do PT Dilma Rousseff, Serra obteve quase 44% dos votos, enquanto Dilma obteve pouco mais de 56%. Embora não tenha vencido a eleição presidencial de 2010, o PSDB foi o partido que mais elegeu governadores, 8, e vai governar mais de 47% da população, considerando os estados governados pelo partido. [28] Em São Paulo, o partido conquistou 20 anos de governo, com a eleição em 2010 de Geraldo Alckmin. [29] O partido forma em 2011 a terceira maior bancada na Câmara com 53 deputados federais e a terceira maior no Senado com 11 eleitos, sendo o candidato Aloysio Nunes eleito Senador por São Paulo com 11 milhões de votos, a maior votação da história para o senado. [30][31][32] Aloysio também será o primeiro senador tucano eleito por São Paulo em 16 anos. [33]

Críticas e controvérsias Política supostamente neoliberal Embora primariamente social-democrata, o PSDB é tido como neoliberal desde seus primórdios, [34] mesmo tendo diferentes facções internas no partido, como a social-democracia, liberais progressistas, conservadores e democratas cristãos.[34] Esse fato tornou-se cada vez mais notório com o passar do governo de Fernando Henrique Cardoso, [34] que realizou algumas privatizações (que são uma das características do neoliberalismo). Entretanto, não há consenso de que o Governo FHC e o PSDB em geral tenham tido postura neoliberal integralmente, visto que as privatizações tinham como um dos objetivos a maior arrecadação de fundos para investimentos na área social, como educação, moradia e saúde, entre outros.

Ranking da corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção eleitoral[35] desde o ano 2000. O PSDB apareceu em terceiro lugar na lista, com 58 cassações, atrás apenas do DEM e do PMDB.

Denúncias de corrupção em gestões do partido No início da gestão de Fernando Henrique Cardoso na presidência do B rasil, denúncias de corrupção e tráfico de influências em um contrato contrato de 1,4 bilhão de reais para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia levaram à instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Câmara dos Deputados. As denúncias foram feitas pela revista  IstoÉ em 1995, por meio de transcrição do áudio de fitas gravadas pela polícia federal com conversas telefônicas entre o empresário José Afonso Assumpção, dono da Líder Táxi Aéreo, representante da empresa norte-americana Raytheon no Brasil, e o embaixador Júlio César Gomes dos Santos, então coordenador de apoio e de cerimonial da Presidência da República. Como resultado, Francisco Graziano, secretário-particular de FHC, Mauro Gandra, ministro da Aeronáutica e o embaixador Santos foram exonerados. A CPI, entretanto, foi esvaziada e não conduziu nenhuma investigação sobre as empresas, sob a alegação de que o Ministério Público e o Tribunal de Contas da União já tinham feito esse trabalho. [36][37]

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Partido da Social Democracia Brasileira Em agosto de 1995, após a eclosão da crise dos bancos Econômico, Mercantil e Comercial, o governo FHC destinou, por meio do PROER (Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional) 29 bilhões de reais a sete instituições financeiras privadas. A Câmara dos Deputados instalou uma CPI para investigar as relações entre o Banco Central do Brasil e o Sistema Financeiro Nacional. A comissão, entretanto, limitou-se a justificar o socorro aos bancos, sem apurar as denúncias de irregularidades. [38][39] Em novembro de 1996 o Tribunal de Contas da União constatou a existência de irregularidades praticadas pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) no pagamento de precatórios e ações em andamento, tais como extravio de processos e a realização de acordo extrajudicial pagos sem aprovação em juízo, além de valores remunerados superiores aos valores apresentados pelo DNER.[40] Os prejuízos para a União ultrapassaram o valor de 120 milhões de reais. O governo federal decidiu extinguir o órgão em seguida. [41] Em 1997 gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiu a reeleição de FHC. Nas fitas, os deputados Ronivon Santiago e João Maia (ex-PFL) confessavam ter embolsado duzentos mil reais cada um para votar a favor da emenda e afirmando que a fonte monetária era o ministro Sérgio Motta. Os deputados renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas a base governista conseguiu impedir a instalação de uma CPI para investigar a compra de votos. [42][43][44] Em 1999, após a desvalorização do real e a mudança da política cambial, o governo federal foi acusado de favorecer, por meio do Banco Central, os bancos Marka (de propriedade de Salvatore Cacciola) e FonteCidam (Luís Antônio Gonçalves), supostamente vinculados a lideranças do partido, em operações cambiais.[45] Segundo reportagem publicada pela  Istoé , o então Ministro da Fazenda, Pedro Malan, sabia com antecedência dos riscos de crise sistêmica das alterações Mesmo aconselhado pela áreados técnica do Banco Central simplesmente fechar os bancos e pagarna ospolítica credorescambial. com as garantias da Bolsa e os bens dois banqueiros, Malan apreferiu poupar o patrimônio de Cacciola e Gonçalves, ao custo de 1,4 bilhão de reais para os cofres públicos. [46] A proposta de criação de CPI foi arquivada graças à pressão da base governista. O secretário-geral de FHC, Eduardo Jorge Caldas Pereira, foi alvo de diversas denúncias durante a gestão do PSDB na presidência da república. Envolveu-se no escândalo da construção do novo edifício do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, por meio do registro de mais de duzentos telefonemas ligando-o ao juiz Nicolau dos Santos Neto, coordenador de um esquema de corrupção que desviou mais de 220 milhões de reais dos cofres públicos,[47] suposta montagem de caixa 2 para a reeleição de FHC,[48] lobby para empresas de informática, envolvendo contratos com valores na ordem de 21 milhões de reais. [49] Em 2001 partidos de oposição ao PSDB tentaram formalizar a CPI da corrupção, visando a investigar 28 supostos casos de corrupção durante a gestão FHC. [50][51] O governo, entretanto, conseguiu barrar a CPI. Na época, o então governador de no Minas Gerais,para Itamar Franco, fez aPor seguinte vi da umCPI presidente da República interferir tanto Congresso enterrar uma CPI. que eledeclaração: não quer [a"Nunca instalação da corrupção]? Nunca [52] vi um presidente da República ter tanto medo." O procurador-geral da república do governo FHC, Geraldo Brindeiro, foi fartamente criticado por sua inação. De 626 inquéritos criminais que recebeu, engavetou 242 e arquivou outros 217. Somente sessenta denúncias foram aceitas. As acusações recaíam sobre 194 deputados, 33 senadores, onze ministros e quatro sobre o próprio presidente FHC. [53] Por conta disso, Brindeiro recebeu o jocoso apelido de "engavetador-geral da república". [54] Em dezembro de 2011 o livro  A Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr., acusou a chamada "Era das Privatizações", promovida pelo governo FHC, por intermédio de seu ministro do Planejamento, José Serra, de uma "verdadeira pirataria praticada com o dinheiro público em benefício de fortunas privadas, por meio das chamadas 'offshores', empresas de fachada do Caribe".[55][56]

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Atualidade Pode-se ainda argumentar que atualmente o PSDB disputa com o Partido dos Trabalhadores a hegemonia política no Brasil. Os partidos políticos restantes, independentemente de seu tamanho, geralmente subordinam suas ações políticas nacionais aos movimentos desses dois partidos. O PSDB do Município de São Paulo iniciou em Abril de 2011 um movimento em favor do sistema eleitoral para cargos no legislativo pelo Voto Distrital. Os Diretórios Zonais organizaram um abaixo assinado em apoio ao Projeto de Lei no Senado PLS 145/2011 de autoria do Senador Aloysio Nunes, que propõe a eleição de vereadores em cidades com mais de 200.000 habitantes pelo voto majoritário em Distritos com aproximadamente o mesmo número de eleitores. Cada Partido indica 1 candidato e o mais votado em dois turnos, elege-se como vereador daquele Distrito.

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 51

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1

0

1

2

1

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3

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8

1

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1

0

13

1

Bancada eleita para a legislatura Legi Legisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª  53 (2011-2015) 53ª  66 (2007-2011)

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0

1

2

2

0

1

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1

0

3

2

2

0 3

2

0

0

1

1

2

0

10,33 0

0

0

2

5

0

1

4

4

7

1

1

3

3

2

1 4

3

0

0

1

2

1

1

12,87

13,65

51ª  99 (1999-2003)

19,30

-13

 2

-4

 2

-29

13  0

52ª  70 (2003-2007)

 1

18  0

1

0

1

2

8

0

2

5

2

8

0

3

4

3

3

2 5

5

0

1

0

1

0

1 11

 0

2

1

3

6

12 1

3

2

3

14

2

3

4

1

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais

1

1 5

11

 0

2

2

2

1

1

15

 1

 

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 An Anoo

Cand Candid idat atoo a Pres Presid iden ente te

Ca Cand ndid idat ato( o(a) a) a Vice-Presidente

2010

José Serra (PSDB)

Indio da Costa (DEM)

2006

Geraldo Alckmin (PSDB)

José Jorge (PFL)

PSDB e PFL

37.543.178 39.17



2002

José Serra (PSDB)

Rita Camata (PMDB)

PSDB e PMDB

33.370.739 38,72



19 1998 98

Fe Fern rnan ando do Henr Henriq ique ue Card Cardos osoo (PSDB)

Marco Maciel (PFL)

PSDB, PFL, PPB, PTB e PSD

35.936.540 53,06



19 1994 94

Fe Fern rnan ando do Henr Henriq ique ue Card Cardos osoo (PSDB)

Marco Maciel (PFL)

PSDB, PFL e PTB

34.364.961 54,27



1989

Mário Covas

Almir Gabriel

sem coligação

7.790.392 10,78



Principais membros • • • • •

Fern Fernan ando do Hen Henri riqu quee Card Cardos osoo Mári Márioo Covas José Serra Gera Gerald ldoo Alck Alckmi minn Aécio Neves

• • • • • • • • • • • •

Sérg Sérgio io Gue Guerra rra Arth Arthur ur Vir Virgí gíli lioo Neto Neto Alvaro Dias Tass Tassoo Jere Jereis issa sati ti José An Aníbal Teot Teotôn ônio io Vi Vile lela la Fi Filh lhoo Al Aloy oysi sioo Nune Nuness Marc Marcon onii Peri Perill lloo Si Silv lvio io Mend Mendes es Yeda Cr Crusius Edu Eduardo ardo Az Azered eredoo Cá Cáss ssio io Cu Cunh nhaa Lima Lima

• • • • • • • • • • • • • • •

Le Leoonel P Paavan Pau Paulo Bauer Ne Nels lson on Marc Marche heza zann Jún Júnio iorr Cláudio Di Diaz Antô Antôni nioo IImb mbas assa sahy hy Beto Richa Sim Si mão JJaatene Si Siqque ueir iraa Camp Campos os Jo José sé Anc Anchi hiet etaa Júni Júnior or Wi Wils lsoon Sant Santos os Maria Maria de Lo Lour urde dess Aba Abadi diaa Jo Jorg rgee Ama Amana najá jáss Marcos Ca Cals Ti Tiãão Bo Bocalom Adil Adilso sonn Troc Trocaa

Coligação

Votos

%

PSDB, DEM, PTB, PPS, PMN e PT 43.711.388 43,95 do B

Colocação 2º

 

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• Aria Ariano no Fern Fernan ande dess

Identidade visual Os filiados ao PSDB são conhecidos como "tucanos", [57] pois o partido adotou a ave como símbolo. Isto se deu em uma das reuniões preparatórias da formação do PSDB, em Brasília, em abril de 1988, quando a representação de Minas Gerais propôs que houvesse um símbolo para simplificar a identificação do partido e para facilitar sua comunicação com a população, sugerindo um tucano. Após acalorada discussão, a proposta foi aprovada, pela evidência das razões apresentadas. A figura do tucano tem três importantes significações: 1. O tucano de peito amarelo amarelo lembra a cor da campanha campanha Diretas-já, movimento movimento de que participaram vários de seus fundadores; 2. O tucano é um dos símbolos do movimento ecológico ecológico e da defesa do meio ambiente, em voga nas décadas de 1980 e 1990, o que renderia ao partido uma boa imagem (de modernidade e ligação com temas importantes contemporâneos) frente à opinião pública; 3. Trata-se de uma ave "brasileira", característica importante para indicar a suposta preocupação do partido ccom om a realidade nacional, ou seja, a de que o partido não entende a social-democracia como uma "fórmula" pronta para ser aplicada no Brasil, um país com realidades distintas dos países da Europa, o berço da ideologia social-democrata. Neste sentido, o tucano procuraria representar o entendimento de que é preciso formar um programa social-democrático que se encaixe e atenda às realidades do Brasil.

JPSDB

A JPSDB é o secretariado da juventude do PSDB. Está organizado em todos estados brasileiros e nos principais municípios do país. A JPSDB possui dois diretores na UNE. Seu atual presidente é Marcello Richa, filho do governador Beto Richa.

Presidentes • 20 2005 05-2 -200 0077 - Kam Kamyl ylaa Cas Castro tro • 20 2007 07-2 -201 0111 - Brun Brunoo Cov Covas as • 20 2011 11-2 -201 0133 - Marc Marcel ello lo Ric Richa ha

Organização nos estados [58]

O PSDB está presente nos 26 estados do Brasil e no Distrito Federal.

Curiosidades O PSDB foi o primeiro partido político latino-americano a entrar na plataforma de internet 3D Second Life, instalando na ilha SP Jardins um diretório virtual em outubro de 2006. [59] [1]  Programa Partidário Partidário (https:/  / www2.psdb.org. br/ wp-content/ uploads/ 2010/ 04/ Programa_PSDB_2007.pdf) (PDF) pp. 3. Partido da Social Democracia Brasileira (23 de novembro de 2007). Página visitada em 1 de outubro de 2011. " A liderança emergente do do PSDB mudou a agenda política nacional depois de 1994. [...] A nova agenda tem, por isso, uma marca claramente social-democráti social-democrática. ca. [...] Preocupado em aperfeiçoar a democracia, o PSDB nasceu parlamentarista. Continuamos parlamentaristas, parlamentaristas, embora reconhecendo que o parlamentarismo não está na ordem do dia desde que o plebiscito de 1993 manteve o presidencialismo. [...] Apesar de sermos parlamentaristas, parlamentaristas, acreditamos que é possível melhorar o presidencialismo brasileiro." [2]  PSDB e PT numa mesma raia política (http:/  / www.midianews.com.br/ ?pg=opiniao&idopiniao=1 idopiniao=1534). 534). Midia News (1 de setembro de 2010). Página visitada em 1 de outubro de 2011. " Tanto no conceito do PT, quanto do PSDB a social-democracia tornou-se um conceito capitalista paradoxal." [3] [3] http http:/  :/   / www.psdb.org.br [4] Veja o mapa político por partidos após o 1º turno das eleições (http:/  / g1.globo. com/ Eleicoes2008/ 0,,MUL787050-15693,00-VEJA+O+ MAPA+POLITICO+POR+PARTIDOS+APOS+O+TURNO+DAS+ELEICOES.html). G1 (6 de outubro de 2008). Página visitada em 2  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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de janeiro de 2012. " Com quase 100% das urnas apuradas em todo o país, o PMDB foi o campeão de votos no primeiro turno e elegeu 1,2 mil  prefeitos. O PSDB ficou em segundo segundo lugar lugar,, com 784 prefeitos eleit eleitos. os." [5] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), visitado em 25 de julho de 2007 [6]  Época - NOTÍCIAS - Os 100 100 brasileiros mai maiss influentes de 201 20100 (http:/  / revistaepoca.globo. com/ Revista/ Epoca/  0,,EMI194875-17445,00-OS+BRASILEIROS+MAIS+INFLUENTES+DE.html). revistaepoca.globo.com. Página visitada em 11 de dezembro de 2010. [7]  Introdução e Diretrizes Básicas. (http:/  / www.psdb.org. br/ biblioteca/ Programa_250688.pdf#search="gov pdf#search="governo erno Sarney deixou de ser o primeiro da Nova República para ser o último da Velha República") (25/06/1988).  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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[9] Cono Conorr Foley (4 ddee fevereiro fevereiro de 200 2009). 9). Brazil's presidential presidential race begins (http:/  / www.guardian.co.uk/ commentisfree/ 2009/ feb/ 04/  brazil-presidential-campaign). Guardian.com. Página visitada em 12 de outubro de 2010. [10]  Brazilian Social Social Democratic Party (PSDB) (po (political litical party, Brazil) -- Britannica Britannica Online Encyclopedia Encyclopedia (http:/  / www.britannica.com/  EBchecked/ topic/ 702944/ Brazilian-Social-Democratic-P Brazilian-Social-Democratic-Party). arty). Página visitada em 2 de novembro de 2010. [11] Cesar Zucco Zucco Jr. (26 de de setem setembro bro de 2007). 2007). Ideology or What? What? Legislative beha behavior vior in Multiparty P Presidential residential Settings Settings (http:/  / www. princeton.edu/ csdp/ events/ Zucco100407/ Zucco100407. pdf). CSDP. Página visitada em 2 de novembro de 2010. [12] Gazeta online (http:/  / gazetaonline.globo. com/  jornalagazeta/ bloggcolunista/ andreialopes/ andreialopes_materia. php?cd_matia=217177& cd_site=977). [13 [13]] Angelo Angelo Segril Segrillo. lo. A confusão esquerda/direita esquerda/direita no mundo pós-Mu pós-Muro ro de Berlim: uma análise análise e uma hipótese/Th hipótese/Thee left-right confusion in the  post-Berlin Wall world: world: an analysis an andd a hypothesis/La hypothesis/La confusion entre entre gauche et droite da dans ns le monde de l'après l'après Mur de Berlin: une analyse et une hypothèse (http:/  / www.scielo.br/ scielo.php?pid=S0011-52582004000300006& script=sci_arttext). Dados vol.47 no.3 no.3 Rio de Janeiro 2004. Página visitada em 12 de outubro de 2010. [14] [14] TV Câma Câmara ra.. Florestan Fernandes Fernandes – O Mestre (http:/  / www.camara.gov. br/ internet/ tvcamara/ default.asp?selecao=programas& programa=85). Página visitada em 04/02/10.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Partido da Social Democracia Brasileira

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Partido da Social Democracia Brasileira

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Bibliografia •  Revista Social Democracia Brasileira Brasileira; São Paulo: Instituto Teotônio Vilela

Ligações externas • • • •

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Partido Democrático Trabalhista

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Partido Democrático Trabalhista Partido Democrático Trabalhista

 Número no TSE

12

Presidente

Carlos Eduardo Vieira da Cunha

 Fundado em

1980

 Sede

Brasilia

 Ideologia

Social-democracia, Trabalhismo, Socialismo democrático

 Cores

vermelho, azul e branco

Website http:/  / www.pdt.org.br  

 

 

 

 

 Partidos políticos do Brasil 

Partido Democrático Trabalhista (PDT) é um partido político brasileiro de centro-esquerda e de ideologia trabalhista, fundado por políticos e intelectuais brasileiros no final da década de 1970, logo após o início do processo de abertura política da ditadura militar. Seu número eleitoral é o 12. [1] O PDT é o único partido brasileiro a integrar a Internacional Socialista. É o partido de origem da atual presidente Dilma Rousseff, que o trocou pelo Partido dos Trabalhadores no ano 2000, pelo convite do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e amigo do fundador do partido Leonel de Moura Brizola. É, com efeito, uma das legendas de situação do atual governo, estando à frente do Ministério do Trabalho e Emprego.

Ideologia partidária O trabalhismo é um conceito que começa a ser estabelecido a partir da Revolução Industrial, quando começa a se organizar um movimento com vistas à melhoria da condição de vida dos trabalhadores. O PDT, com o passar dos anos, o “movimento democrático trabalhista” , ligada a Internacional Socialista, que tem uma ideologia bem diferente da Comunista, segundo seu fundador a começar pela Democracia da Sigla, e começa a crescer e a gerar diferentes ideologias na defesa deste ideal, tendo uma variação de abordagem em relação ao tema. Dentro desse espectro se encontram desde as ideologias mais brandas como a democracia-cristã, passando pelo próprio trabalhismo, social-democracia, socialismo e chegando até as mais radicais como o comunismo e o anarquismo, como discussão no partido e a real viabilidade desses, experiência de Brizola durante seu exílio. No Brasil, o “movimento trabalhista” só começa a ganhar corpo no início do século XX, na parte final da República Velha, vindo a se fazer mais presente na vida nacional por volta das décadas de 1920 e 1930. (o Partido Comunista do Brasil – PCB foi fundado em 1922).

 

Partido Democrático Trabalhista A ideologia trabalhista tem início na Inglaterra, com a criação de sindicatos de trabalhadores que visam lutar pela melhoria da qualidade de suas vidas, assim como a busca da regulação da atividade trabalhadora, bem como a busca pelo estabelecimento de direitos e garantias aos trabalhadores, tendo como exemplo o fim do trabalho infantil, o direito ao descanso semanal remunerado, um limite na jornada de trabalho etc. No Brasil, a ideologia trabalhista ganha força através da ação política do Presidente Getúlio Vargas de estímulo à criação de sindicatos e o exercício de sua influência sobre eles e a classe trabalhadora, que acabará culminando com a fundação do Partido Trabalhista Brasileiro – PTB em 1945. O conceito do trabalhismo, tal como desenvolvido na Inglaterra, sofreu uma certa “abrasileiração”, dando ensejo a uma ideologia tipicamente nacional, e tendo como um de seus principais ideólogos o sociólogo e político Alberto Pasqualini, que tinha como base os princípios do solidarismo cristão (democracia-cristã). Definia-se o trabalhismo como expressão equivalente à de capitalismo solidarista. Por esta expressão, tem-se que a ideologia trabalhista reconhece o capitalismo como sistema econômico, não se opondo, portanto, à propriedade privada, mas defendendo uma intervenção do Estado na economia, de modo a corrigir os excessos do sistema capitalista, e atingir uma forma mais moderada e "humana" do capitalismo, dando ênfase nas políticas públicas com objetivo de melhorar a condição de vida dos trabalhadores, o que seria atingindo baseado na “conciliação de classes”. O trabalhismo sustenta então a prevalência do trabalho sobre o capital, buscando a sua convivência harmônica, bem como a superação das diferenças de classe, sem violência, através da melhor distribuição da riqueza e da promoção da justiça social. Tem-se então que o trabalhismo não defende o fim do capitalismo, mas sim o abrandamento de suas consequências como o faz a democracia-cristã, porém, a diferença entre as duas ideologias é que o trabalhismo é uma ideologia que dependendo da variante assumida pelo movimento trabalhista pode ser totalmente laica, não pregando necessariamente a fidelidade aos ensinamentos cristãos.

O trabalhismo do PDT Com a anistia política e o fim do bipartidarismo no final dos anos 1970, Leonel Brizola, ainda no exílio, resolve reunir políticos e intelectuais progressistas para a re-fundação do trabalhismo na vida partidária nacional. É nesse sentido que um congresso é realizado na cidade de Lisboa, Portugal culminando ao final com a redação de um documento que ficou conhecido como Carta de Lisboa, e que é considerada como sendo da fundação do PDT. Nesse momento, o trabalhismo que viria a ser adotado pelo PDT sofre uma certa mutação. Tendo maior contato com os ideais socialistas e social-democratas do Estado do bem-estar social dos países europeus durante a segunda metade do século XX, políticos que viriam a formar a liderança do PDT, resolvem patrocinar uma evolução no conceito trabalhista, considerando-o como sendo uma forma democrática de se chegar ao socialismo, o que não existia no trabalhismo defendido nas décadas anteriores. Essa evolução pode ser confirmada pelo seguinte trecho da Carta de Lisboa: “   Analisando

a conjuntura brasileira, concluímos pela necessidade de assumirmos a responsabilidade que exige o momento histórico e de convocarmos as forças comprometidas com os interesses dos oprimidos, dos marginalizados, de todos os trabalhadores brasileiros, para que nos somemos na tarefa da construção de um  Partido Popular, Nacional e Democrático, o nosso PTB. Tarefa que não se improvisa, que não se impõe por decisão de minorias, mas que nasce do encontro do povo organizado com a iniciativa dos líderes identificados com a causa  popular.

Nós, Trabalhistas, assumimos a responsabilidade desta convocatória, porque acreditamos que só através de um amplo debate, com a participação de todos, poderemos encontrar nosso caminho para a construção no Brasil de uma sociedade socialista, fraterna e solidária, em Democracia e em Liberdade.”  Art. “ 

1 – O Partido Democrático Trabalhista –  PDT – é uma é uma organização política da Nação Brasileira para a defesa de seus interesses, de seu patrimônio, de sua identidade e de sua integridade, e tem como objetivos

52

 

Partido Democrático Trabalhista

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 principais lutar, sob a inspiração do nacionalismo e do trabalhismo, pela soberania e pelo desenvolvimento do  Brasil, pela dignificação do povo brasileiro e pelos direitos e conquistas do trabalho e do conhecimento, fontes originárias de todos os bens e riquezas, visando à construção de uma sociedade democrática e  socialista.” 

Deve-se, no entanto, frisar que o trabalhismo se diferencia do socialismo na medida em que ele não se posiciona contra o mercado, nem prega a luta e de classes, muito menos sua extinção e substituição por uma sociedade sem classes, buscando no entanto superar o capitalismo de forma processual, através de reformas democráticas, na busca bu sca por uma sociedade sociedade mais justa justa e equitativa, numa espécie de socialismo de mercado, sendo possível a existência de uma economia mista, onde os meios de produção estratégicos devem ser coletivos, enquanto que em outras áreas, a existência das praticas capitalistas e da propriedade privada são aceitas, sendo, no entanto, reguladas pelo Estado, com intervenções voltadas para o bem estar social. Nesse sentido o trabalhismo foi considerado por Leonel Brizola como o “socialismo moreno”, e é por isso que o PDT é o único partido político brasileiro filiado à Internacional Socialista.[carece de fontes?]

Fundação A fundação do PDT é considerada a Carta de Lisboa, de 17 de junho de 1979. Com a iminência da assinatura da Lei da Anistia, Leonel Brizola, que após a morte de João Goulart se tornou o líder natural do trabalhismo democrático brasileiro, convoca personalidades progressistas que se encontravam no exílio, assim como outros jovens vindos do Brasil ao "Encontro dos Trabalhistas do Brasil com Trabalhistas no Exílio" realizado na cidade de Lisboa, Portugal, para um congresso com vistas à reorganizar o movimento trabalhista no Brasil. Deste Encontro, produziu-se a Carta de Lisboa, documento que continha as bases programáticas do partido político que Brizola pretendia reorganizar no contexto da redemocratização que se anunciava no fim da década de 1970, o Partido Trabalhista Brasileiro – PTB. Segundo o TSE, sua fundação só ocorreu em maio de 1980 (seu registro, porém, só foi concedido em 1981).

A disputa pela legenda do PTB Com a Anistia Política concedida em agosto de 1979, e a volta do pluripartidarismo ao sistema eleitoral brasileiro, muitos políticos ao voltarem do exílio, tentaram recuperar os antigos partidos políticos que existiam antes do inicio da Ditadura Militar (período pré-1964). Com a morte de João Goulart durante o período ditatorial, Leonel Brizola surge naturalmente como o principal líder do antigo PTB, e após sua chegada ao país, tenta reorganizar a legenda. Porém, é surpreendido pela ação concorrente de Ivete Vargas, sobrinha-neta de Getulio Vargas, que também reivindica para si o controle da legenda PTB. Após disputas  judiciais, o  TSE decide finalmente conceder a legenda ao grupo liderado por Ivete Vargas, que agrupava políticos que não coadunavam com os ideais trabalhistas históricos do partido, sem também possuírem pos suírem uma história partidária no antigo PTB. Nomes como o de Jânio Quadros (político que se elegeu Presidente da República em 1960 fazendo oposição ao PTB) e Sandra Cavalcanti (secretária de Carlos Lacerda da UDN) encontraram abrigo no “novo” PTB. Na época, acusou-se Golbery do Couto e Silva de tramar a cessão da sigla para Ivete, a fim de enfraquecer o grupo de Brizola, então um dos políticos mais populares do país, e ferrenho opositor da Ditadura. Inconformados com tal atitude, considerando que o novo PTB não representava mais os ideais trabalhistas históricos, o grupo liderado por Leonel Brizola foi obrigado a formar um novo partido, o Partido Democrático Trabalhista.  –  PDT. Um dos fatos mais marcantes da perda da legenda PTB foi a cena em que Leonel Brizola chora copiosamente e rasga “



um papel com a sigla PTB dizendo: Consumou-se o esbulho . No dia seguinte, a foto desta cena é publicada no Jornal do Brasil ao lado do seguinte poema de Carlos Drummond de Andrade:

 

Partido Democrático Trabalhista Vi um homem chorar porque lhe negaram o direito de usar três letras do alfabeto para fins políticos. Vi uma mulher  beber champanha porque lhe deram esse direito negado ao outro. Vi um homem rasgar o papel em que estavam escritas as três letras, que ele tanto amava. Como já vi amantes rasgarem retratos de suas amadas, na impossibilidade de rasgarem as próprias amadas. Vi homicídios que não se praticaram mas foram autênticos homicídios: o gesto no ar, sem consequência, testemunhava a intenção. Vi o poder dos dedos. Mesmo sem puxar gatilho, mesmo sem gatilho a puxar, eles consumaram a morte em pensamento. Vi a paixão e todas as suas cores. Envolta em diferentes vestes, adornada de complementos distintos, era o mesmo núcleo desesperado, a carne viva; E vi danças festejando a derrota do adversário, e cantos e fogos. Vi o sentido ambíguo de toda festa. Há sempre uma antifesta ao lado, que não se faz sentir, e dói para dentro.  A política, vi as impurezas da política recobrindo sua pureza teórica. Ou o contrário… Se ela é jogo, como pode ser   pura?… Se ela visa o bem geral, por que se nutre de combinações e até de fraude? Vi os discursos...”

Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 15 de maio de 1980, Caderno B. P. 1

História O PDT é um dos mais tradicionais partidos criados após a abertura política no final do regime militar.

Década de 1980 Dando sequência ao processo de abertura política no país, o regime militar restabelece restabele ce o pluripartidarismo pluripartidarismo e convoca as primeiras eleições gerais diretas (com exceção dos cargos de Presidente da República, prefeitos de capitais e prefeitos de cidades designadas como áreas de segurança nacional) em 1982. Com apenas um ano de existência, o PDT sai das eleições como o terceiro maior partido brasileiro, ficando atrás somente dos partidos tradicionais, PDS (substituto da ARENA) e PMDB (substituto do MDB), se apresentando como a primeira força de esquerda do país, posição que manterá até meados da década de 1990. Nas eleições majoritárias (governos estaduais e renovação de 1/3 do Senado Federal) o PDT foi o único dos novos partidos a conseguir vitórias. O PDS ganhou 12 estados, concentrando-se mais no Nordeste brasileiro, o PMDB ganhou 9 estados, e o PDT ganhou no Rio de Janeiro com Leonel Brizola para o governo estadual e Saturnino Braga para o Senado Federal. Nas eleições proporcionais, o PDT elege 24 deputados federais, ficando atrás somente de PDS (235 deputados) e PMDB (200 deputados), e na frente do PTB (13 deputados) e do PT (8 deputados). No plano nacional, o partido se posiciona como oposição ao governo do General João Figueiredo. Pouco tempo depois, Leonel Brizola e o PDT, junto com os outros partidos e lideranças partidárias consideradas progressistas, lideram a Campanha das Diretas Já! em favor da realização de eleições diretas para o cargo de Presidente da República. Apesar da grande manifestação popular em favor da aprovação da Emenda Dante de Oliveira pelo Congresso Nacional em 1984, ela não foi aprovada por uma diferença mínima de apenas 22 votos, sendo as próximas eleições presidenciais realizadas indiretamente através de um Colégio Eleitoral. Durante a eleição indireta, o PDT apoia a eleição do candidato do PMDB, Tancredo Neves, que consegue a vitória graças à dissidência da candidatura governista, a chamada Frente Liberal, que insatisfeita com a escolha do candidato do PDS, Paulo Maluf, apoiou a candidatura de Tancredo Neves. Com a morte de Tancredo Neves, assume em seu lugar o vice-presidente de sua chapa, José Sarney, dissidente do PDS/ARENA e integrante da Frente Liberal. Tendo em vista esse acontecimento, o PDT se posiciona como oposição ao governo José Sarney. Em 1985, nas primeiras eleições diretas para municípios capitais de estado, o PDT ganha o controle da cidade do Rio de Janeiro com a eleição de Saturnino Braga, e de Porto Alegre com Alceu Collares.

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Partido Democrático Trabalhista Em 1986, ano eleitoral, o presidente José Sarney lança o Plano Cruzado, criticado abertamente por Brizola. Após sucesso inicial do plano com o estancamento da crise econômico-financeira pela qual o país passava, o partido do presidente, o PMDB elege 22 dos 23 governos estaduais. Apesar da boa avaliação do PDT, o partido não consegue eleger o vice-governador fluminense Darcy Ribeiro como sucessor de Brizola, graças ao Plano Cruzado, que beneficiou seu rival do PMDB, Moreira Franco, que Brizola o apelidara como "gato angorá". Moreira Franco, ex-pedessista, era apoiado por partidos de centro-direita: PFL, PTB, PL e outros. Pouco tempo depois das eleições, o plano se mostra um fracasso, confirmando as declarações de Brizola, e a crise volta. Confirmando sua ascensão, nas eleições municipais de 1988, O PDT elege prefeito de quatro capitais: Marcello Alencar no Rio de Janeiro, Jackson Lago em São Luis, Jaime Lerner em Curitiba, e Wilma de Faria em Natal. Em 1989, com a primeira eleição direta para o cargo de Presidente da República, o PDT lança como seu candidato Leonel Brizola. Depois de uma campanha acirrada, Brizola chega em terceiro lugar perdendo uma vaga no segundo turno por uma diferença de apenas 0,5% dos votos para o segundo colocado, o candidato do PT, Luís Inácio Lula da Silva. No segundo turno o PDT apoia a candidatura de Lula, que perde a eleição para o candidato conservador do pequeno PRN, Fernando Collor de Melo, apoiado pelas forças conservadoras e com grande apoio da mídia (lembre-se a edição manipulada do último debate presidencial a favor de Collor pela Rede Globo).

Atuação durante a Assembleia Nacional Constituinte Nas eleições de 1986, o PDT elege 24 deputados federais, que viriam a ser constituintes durante esta legislatura. A atuação do PDT durante a Constituinte foi marcada pela defesa dos temas nacionalistas. O partido apoiou o presidencialismo, a jornada semanal de 40 horas, o monopólio estatal do petróleo e se posicionou contra os cinco anos de mandato para o Presidente José Sarney.

Década de 1990 As eleições de 1990 marcam o apogeu do PDT com a eleição de 3 governadores de estado, Leonel Brizola no RJ, Alceu Collares no RS, e Albuíno Azeredo no ES. Além disso, elegeu 46 deputados federais, a melhor performance eleitoral de toda a sua história. No plano nacional o partido se posicionou como oposição ao governo Collor. Apesar de as eleições de 1990 terem sido o auge do partido no campo eleitoral, sua situação ao longo da década será de declínio, acentuado após as eleições de 1994, passando a dividir com o PT a liderança da esquerda no plano nacional, vindo até mesmo ser ultrapassado por este no fim da década. Isso se deu em grande parte em razão do criticado desempenho de seus governadores e da demora de tomada de posição a favor das investigações contra o Presidente Collor. É nesse período que figuras importantes do partido começam a criar dissidência e sair do partido como por exemplo, César Maia, Marcello Alencar, Saturnino Braga e Jamil Haddad no Rio de Janeiro. Com as primeiras denúncias de corrupção contra o ex-presidente Fernando Collor, o PDT não apoiam de imediato as pressões para a instalação de uma CPI, só vindo a mudar de posição pouco tempo depois com o agravamento das denúncias. A partir daí, o PDT entra fortemente na luta pelo impecheament do presidente Collor. Afastado da presidência pelo Congresso Nacional, Itamar Franco assume o poder. Durante seu governo, é realizado um plebiscito para a escolha do sistema de governo no país, e o PDT é o único partido que se posiciona desde o início a favor do presidencialismo. Com o não avanço das idéias parlamentaristas, vários partidos começam a mudar de posição e a defender também o presidencialismo, que sai vitorioso. Na mesma época, o PDT se empenhou firmemente no combate à Revisão Constitucional, que fracassou.

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Partido Democrático Trabalhista Nas eleições gerais de 1994, o PDT apresenta mais uma vez Leonel Brizola como candidato a presidente, conseguindo porém, apenas a 5ª colocação. Para os governos estaduais, o PDT consegue eleger somente 2 governadores, Jaime Lerner no estado do Paraná, que pouco tempo depois se muda para o PFL, e Dante de Oliveira, no Mato Grosso, que mais tarde, engrossaria as fileiras do PSDB, perdendo o PDT o controle de qualquer governo estadual, sofrendo um processo de esvaziamento. O partido elege 34 deputados federais e 4 senadores. Com a vitória do candidato do PSDB, Fernando Henrique Cardoso para o cargo de Presidente da República, e a sua consequente reeleição em 1998, o quadro político brasileiro inicia um período político relativamente estável e sem alteração até o início dos anos 2000. O PDT, considerando o governo de FHC neoliberal e destruidor da chamada Era Vargas, e junto com o PT se posiciona firmemente como oposição a seu governo, chegando até mesmo a fazer campanha pela sua renúncia. É a partir deste período que o PDT perde a liderança na esquerda para o PT. Nas eleições municipais de 1996,o PDT consegue 9% dos votos nacionais, permanecendo como o quinto maior partido nacional, e nas eleições de 1998, o PDT resolve formar uma coligação com PT, tendo Leonel Brizola como vice na chapa de Lula. Apesar da união dos sois principais partidos de esquerda, a chapa consegue apenas um segundo lugar, conseguindo o Presidente FHC se reeleger. Já para a Câmara Federal, o PDT elege uma bancada de 25 deputados. Em relação aos governos estaduais, o PDT volta a eleger um governador, Anthony Garotinho no Rio de Janeiro, porém antes de terminar seu mandato, mais uma vez o PDT vê seus quadros serem diminuídos com a expulsão de Antony Garotinho e o consequente desligamento de seus correligionários.

Década de 2000 Com seu último grande esvaziamento, o PDT soma apenas 6,6% dos votos nacionais nas eleições municipais de 2000, ficando apenas como o sétimo maior partido nacional, caindo para a classificação de partido de porte médio. Em 2001, após serem expulsos do PSDB, os irmãos Senadores Alvaro Dias e Osmar Dias, do Paraná, ingressam no PDT por convite de Leonel Brizola. Nas eleições de 2002, o PDT resolve não lançar candidato a presidente, porém, forma a Frente Trabalhista com o PPS e o PTB apoiando a candidatura de Ciro Gomes que não obtém sucesso, conseguindo somente a quarta colocação. No segundo turno, o PDT resolve apoiar o candidato do PT, Lula, que vence a eleição contra o candidato da situação, José Serra do PSDB. Em relação às eleições estaduais, o partido volta a eleger um governador com Waldez Goes pelo estado do Amapá e uma bancada de apenas 19 deputados federais. Com a vitória de Lula, o PDT é convidado para fazer parte do governo através de sua ação no Ministério das Comunicações, tendo como seu ministro, o então deputado federal Miro Teixeira. Por discordar desse apoio, o Senador Alvaro Dias deixa o partido. Após um ano de governo, entretanto, a primeira experiência governista do PDT chega ao fim. Discordando da política adotada por Lula, o partido rompe como governo, devolve todos os cargos aos quais ocupava no governo federal, passando a ser oposição. Em junho de 2004, vitima de um infarto, o fundador e líder do PDT Leonel Brizola morre, levando a crer no fim de sua legenda. Porém, o desempenho do partido nas eleições municipais do mesmo ano deram um novo fôlego ao partido. Mesmo com a morte de Brizola o partido continuou na oposição. Após a crise do Mensalão, vários políticos migraram para o partido, entre eles o senador e ex-ministro da Educação de Lula, Cristovam Buarque. Nas eleições de 2006, o PDT resolve lançar candidato à Presidência da República com a candidatura de Cristovam Buarque, que obtém apenas a quarta colocação com 3% dos votos. No entanto, para os cargos legislativos, o partido melhora seu desempenho, elegendo uma bancada de 24 deputados federais e 5 senadores, obtendo quase 6% dos votos nacionais, voltando a ser o quinto maior partido brasileiro, atrás apenas de PMDB, PT, PSDB e PFL.

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Partido Democrático Trabalhista

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No segundo turno, o PDT apóia novamente o candidato Lula, que vence a eleição contra o candidato oposicionista, Geraldo Alckmin do PSDB. Com relação às eleições estaduais, o PDT elege 2 governadores, Waldez Góes no Amapá e Jackson Lago no Maranhão, pondo fim a 40 anos de predomínio da família Sarney no estado. Mesmo não sendo eleito, o Senador Osmar Dias atinge 49,90% dos votos no segundo turno das eleições para Governador do Paraná. Devido ao apoio recebido pelo PDT no segundo turno das eleições, o PDT é novamente chamado a fazer parte do governo. Ao partido cabe colaborar com sua ação através do Ministério do Trabalho sendo seu titular, o então presidente do partido, Carlos Lupi, realidade que se mantém até a atualidade. Nas eleições municipais de 2008, o PDT, elege somente o prefeito de uma capital, Roberto Góes em Macapá. No cômputo geral, o PDT ficou com a sexta posição entre os partidos brasileiros em número de votos com 5,96 milhões de votos, atrás de PMDB (18,42 mi), PT (16,48 mi), PSDB (14,45 mi), DEM (9,29 mi) e PP (6,09 mi). Esse grande número foi traduzido em um crescimento de aproximadamente 15% no número de prefeitos eleitos pelo PDT, que passou de 297 no primeiro turno de 2004 para 344 prefeitos eleitos no primeiro turno de 2008, ficando, porém, apenas na oitava posição atrás de PMDB (1194), PSDB (780), PT (548), PP (547), DEM (494), PTB (412) e PR (382) respectivamente.

Situação atual Dados do TSE colocam o PDT na lista dos partidos grandes (mais de um milhão de filiados), como o quinto maior partido do país. Dentre as novas lideranças do partido, destacam-se Edio Hensel, José Fortunati e Vieira da Cunha, do Rio Grande do Sul; Brizola Neto, do Rio de Janeiro; Paulinho da Força, de São Paulo, Osmar Dias, no Paraná; Manato, no Espírito Santo , André Figueiredo, no Ceará e Flávia Morais, em Goiás. Os recentes anos do PDT caracterizam-se pela busca de um novo posicionamento político e ideológico após o falecimento de Leonel Brizola, seu principal líder e fundador. Atualmente, o PDT faz parte do governo Dilma, da mesma forma que apoiou Lula. Seu último governador eleito,foi o ex- governador no estado do Amapá, Waldez Góes.

Ranking da corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PDT ocupa a sexta posição no ranking, com 23 cassações, atrás do DEM, PMDB e PSDB, PP e PTB.[2]

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 27

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Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª  26 (2011-2015)

5,07

53ª  24 (2007-2011)

4,68

52ª  21 (2003-2007)

4,09

51ª  25 (1999-2003)

4,87

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0

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  A  Anno

Candidato(a) a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

2010

Dilma Rousseff (PT)

Michel Temer (PMDB)

PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PC do B, PSC, PRB, PTC e PTN

2006

Cristovam Buarque

Jefferson Peres

sem coligação

2002

Ciro Gomes (PPS)

Paulo Pereira da Silva (PTB)

199 19988 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

Votos

%

Colocação

55.752.529 56,05



2.538.844

2,64



PPS, PTB e PDT

10.170.882 11,97



Leonel Brizola (PDT)

PT, PDT, PSB, PC do B e PCB

21.475.218 31,71



1994

Leonel Brizola

Darcy Ribeiro

sem coligação

2.015.836

3,18



1989

Leonel Brizola

Fernando Lyra

sem coligação

11.168.228 15,45



Cargos importantes ocupados por membros do PDT • • • • • • • • • •

Ministro Ministro do Trabal Trabalho ho - Paulo Paulo Robe Roberto rto Pint Pintoo Prefei Prefeito to de Port Portoo Alegre Alegre (RS) (RS) - José José Fortun Fortunati ati Prefei Prefeito to de Macapá Macapá (AP) (AP) - Rober Roberto to Góes Góes Prefei Prefeito to de Serra Serra (ES) (ES) - Sérgi Sérgioo Vidiga Vidigall Prefei Prefeito to de São Gonça Gonçalo lo (RJ) (RJ) - Aparecid Aparecidaa Panisset Panisset Prefei Prefeito to de Londr Londrina ina (PR) (PR) - Homero Homero Barb Barbosa osa Neto Neto Prefei Prefeito to de Niter Niterói ói (RJ) (RJ) - Jorge Robe Roberto rto Silve Silveira ira Prefei Prefeito to de Nova Nova Igua Iguaçu çu (RJ) (RJ) - Sheil Sheilaa Gama Gama Prefei Prefeito to de Para Paranag naguá uá (PR) (PR) - José José Baka Baka Filho Filho Prefeito Prefeito de Equador Equador (RN) (RN) - Vanildo Vanildo Fernand Fernandes es Bezerra Bezerra

 

Partido Democrático Trabalhista

Membros ilustres • • • • • •

Alceu Alceu Coll Collare ares, s, ex-g ex-gove overna rnador dor do RS RS Beth Beth Carv Carval alho ho,, can canto tora ra Carlos Alberto Alberto de Oliveira Oliveira (Caó), (Caó), ex-deputad ex-deputadoo federal federal Carlos Carlos Albe Alberto rto Torr Torres, es, ex-f ex-fute utebol bolist istaa Celso Portiolli, Portiolli, apresen apresentador tador e ex-veread ex-vereador or em Ponta Porã (MS) Cidinha Cidinha Campos, Campos, radialista radialista e deputada deputada estadual estadual do do RJ

• • • • • • • • • • • •

Cristovam Cristovam Buarque, Buarque, senador senador e ex-governad ex-governador or do do DF [carece de fontes?] Fern Fernan anda da Mont Monten eneg egro, ro, atr atriz iz Gilber Gilberto to Felisbe Felisberto rto Vascon Vasconcel cellos, los, sociól sociólogo ogo José Walter Walter Bautist Bautistaa Vida Vidal,l, físi físico co Juarez Soares, Soares, comentaris comentarista ta esportivo esportivo e ex-vereador ex-vereador em São Paulo (SP) (SP) Miro Teixei Teixeira, ra, jornali jornalista sta e deputado deputado federal federal do RJ Moacir Moacir C. Lope Lopes, s, escri escritor tor e novel novelist istaa Osmar Osmar Di Dias as,, sena senado dorr do PR Robe Roberto rto D'Á D'Ávi vila la,, jorna jornali list staa Valdir Valdir Espin Espinosa osa,, ex-téc ex-técnic nicoo de futeb futebol ol Rossano Rossano Gonçalves, Gonçalves, ex-deputad ex-deputadoo estadual estadual e prefeit prefeitoo de São São Gabriel Gabriel Zezé Perrella, Perrella, presidente presidente do Cruzeir Cruzeiroo Esporte Esporte Clube Clube

Pedro Taques, Tar ques, eiro, x-procurador urador do do eMinistério Minist ério Publico Publar. lico Federal e senador senador pelo pelo Mato Mato Grosso •• Alcyma Alc ymar Monteiro Monteex-proc , Composi Comp ositor tor Artist Artista a Popular Popu . Federal • Evandro Evandro Leitão, Leitão, presidente presidente do Ceará Ceará Sporting Sporting Club Club

Membros Históricos • • • • • • •

Darcy Ribeiro Ribeiro (1922-19 (1922-1997), 97), antropólogo antropólogo e ex-senad ex-senador or Francisco Francisco Julião Julião (1915-1999), (1915-1999), escritor, escritor, político político e militant militantee das Ligas Campones Camponesas as Jackson Jackson Lago (1934-201 (1934-2011), 1), médico, médico, ex-prefei ex-prefeito to de São Luis Luis e ex-govern ex-governador ador do MA Jeffers Jefferson on Peres Peres (1932(1932-200 2008), 8), ex-sen ex-senado adorr do AM Leonel Brizola Brizola (1922-2 (1922-2004), 004), fundador fundador do do partido partido e ex-governa ex-governador dor do RS e RJ RJ Lidovino Lidovino Antonio Antonio Fanton (1920-19 (1920-1982), 82), fundador fundador do partido, partido, exex- deputado deputado Estadual Estadual (RS) e Federal Federal Luís Carlos Carlos Prestes Prestes (1898-1990) (1898-1990),, militar, militar, ex-senador ex-senador,, ex-Secretári ex-Secretárioo Geral do do PCB

• Mário Juruna Juruna (1942-2 (1942-2002), 002), caciqu caciquee indígena indígena e ex-deputad ex-deputadoo federal federal • Abdias do Nascimen Nascimento, to, (1914-2 (1914-2011), 011), escritor escritor e ativista ativista negro • Doutel de de Andrade, Andrade, (1920-1991), (1920-1991), jornali jornalista, sta, advogado advogado e ex-deput ex-deputado ado federal federal pelo RJ e SC

Ex-membros de destaque • • • • • • •

Ademar Ademar de Barr Barros os Filho Filho,, ex-de ex-deput putado ado Agnaldo Agnaldo Timóteo, Timóteo, ex-deputa ex-deputado do federal federal pelo pelo PDT, PDT, cantor cantor e vereador vereador Almino Affonso, Affonso, ex-vice-gove ex-vice-governado rnadorr ddee São São Paulo Alvaro Alvaro Dias, Dias, ex-go ex-gover vernad nador or do Paraná Paraná e Senad Senador or Anthony Anthony Garotin Garotinho, ho, ex-governa ex-governador dor do RJ RJ pelo pelo PDT PDT Albuíno Albuíno Cunha Cunha de Azeredo, Azeredo, ex-gove ex-governador rnador do ES pelo PDT PDT Beto Mansur, deputado deputado federal federal e ex-prefeito ex-prefeito de Santos Santos

• Carlos Carlos Imper Imperial ial,, apresen apresentad tador or e ex-vere ex-vereado adorr • Carlos Minc, Minc, ex-minist ex-ministro ro do Meio Ambien Ambiente te e deputado deputado estadual estadual do do Rio de Janeiro Janeiro • César Maia, Maia, ex-deputa ex-deputado do federal federal pelo PDT PDT e ex-prefeit ex-prefeitoo do Rio de de Janeiro Janeiro

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Partido Democrático Trabalhista

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Dilma Dilma Rousse Rousseff, ff, atual atual pres preside idente nte do do Brasil Brasil . Emília Emília Ferna Fernande ndes, s, ex-sen ex-senado adora ra pelo pelo PDT PDT Epitácio Epitácio Cafeteira, Cafeteira, senador, senador, ex-prefeit ex-prefeitoo e ex-governad ex-governador or do Maranhão Maranhão Francisco Francisco Rossi, Rossi, deputado deputado federal, federal, ex-secretár ex-secretário io de esportes esportes e ex-prefeito ex-prefeito de Osasco Osasco Jacó Jacó Bittar Bittar,, ex-pr ex-prefe efeito ito de de Campi Campinas nas Jaime Lerner, Lerner, ex-govern ex-governador ador do Paraná Paraná eleito eleito pelo PDT e ex-prefe ex-prefeito ito de Curitiba Curitiba pelo pelo PDT Júnia Marise, ex-senadora ex-senadora por Minas Gerais Gerais pelo pelo PDT

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Lavoisier Lavoisier Maia,ex-prefeit deputado deprefeito, utadoo,estadual, esta dual,utado ex-deput ex-deputado ado ex-senado federal, feder al, ex-senador, ex-se nador, ex-gover ex-governador Grande Gra Leonel Pavan, Pavan, ex-p ex-deputado ex-dep federal, federal, exsenador r e vice-governador vice-gove rnadornador de Santa Sando ta Rio Catarina Catari nande do Norte Lúcio Alcântara, Alcântara, ex-senador ex-senador e ex-gove ex-governador rnador do Ceará Ceará Magno Bacelar, Bacelar, ex-deputado ex-deputado e ex-senad ex-senador or pelo pelo Maranhã Maranhãoo Mangabeira Mangabeira Unger, ex-Ministro ex-Ministro de Assuntos Assuntos Estratégicos Estratégicos Marcello Marcello Alencar, Alencar, ex-prefeit ex-prefeitoo do Rio de Janeiro Janeiro pelo PDT PDT e ex-governador ex-governador do Rio Rio de Janeiro Janeiro Maurício Maurício Corrêa, Corrêa, ex-preside ex-presidente nte do STF, STF, ex-ministro ex-ministro e ex-sena ex-senador dor pelo pelo DF pelo PDT PDT Milto Miltonn Zuana Zuanazz zzi, i, enge engenh nhei eiro ro Myriam Rios, atriz e deputada deputada estadual estadual eleita eleita pela pela PDT PDT Otavio Leite, Leite, ex-vice ex-vice-prefe -prefeito ito do Rio Rio de de Janeiro Janeiro Paulo Paulo Maia Maia,, ex-de ex-deput putado ado pelo pelo Paran Paranáá Saturnino Saturnino Braga, Braga, ex-prefe ex-prefeito ito do Rio Rio de Janeiro Janeiro e ex-senador ex-senador pelo PDT PDT Sereno Chaise, Chaise, ex-prefe ex-prefeito ito de de Porto Porto Alegre Alegre pelo PDT

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Sérgio Guerra, Guerra, senador senador por Pernam Pernambuco buco e presidente presidente nacion nacional al do PSDB PSDB Wagner Wagner Monte Montes, s, deputa deputado do estadu estadual al do RJ RJ pelo PDT PDT Waldir Pires, ex-ministro ex-ministro e ex-gove ex-governador rnador da Bahia Wilma de de Faria, governa governadora dora do Rio Rio Grande Grande do Norte Norte e ex-prefeit ex-prefeitaa de Natal Natal pelo PDT PDT

[1] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007 [2]  Desde 2000, 623 623 políticos foram ca cassados. ssados. DEM lidera lidera ranking (http:/  / oglobo. globo.com/ pais/ mat/ 2007/ 10/ 04/ 298003467. asp). O Globo. Página visitada em 11 de julho de 2010.  

 

 

 

 

 

• A pági página na oficia oficiall ddoo PDT PDT (http: (http:/ /  / www.pdt.org.br) • O PDT PDT estad estadual ual de São São Paul Pauloo (http (http:/  :/  / www.pdtsp.org.br)  

 

 

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O PDT est estadu adual al do do Rio de Janei Janeiro ro (http (http:/  :/  / www.pdt-rj.org.br) O PDT est estadu adual al do do Rio Grande Grande do Sul Sul (http: (http:/ /  / www.pdtrs.com.br) O PDT est estadu adual al de de Santa Santa Catar Catarina ina (htt (http:/  p:/   / www.pdt-sc.org.br) O PDT PDT estad estadual ual de Mina Minass Gerai Geraiss (http: (http:/ /  / www.pdtmg.org. br) O PDT est estadu adual al de de Mato Mato Grosso Grosso do do Sul (ht (http: tp:/ /  / www.pdtms.org.br) O PDT PDT estad estadual ual de Amaz Amazona onass (http (http:/  :/  / www.pdtam.org.br)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido do Movimento Democrático Brasileiro

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Partido do Movimento Democrático Brasileiro Partido do Movimento Democrático Brasileiro  Número no TSE

15

Presidente

Valdir Raupp

 Fundado em

15 de janeiro de 1980 (32 ano)

 Precedido por

MDB (1966-1980)

 Sede

São Paulo

 Ideologia

Centrismo Social-Democracia Centro-Direita

 Cores

Vermelho, Preto, Verde e Amarelo

 Website Pagina do PMDB [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) é o maior partido político brasileiro, apesar de não ter até hoje elegido nenhum Presidente da República através do voto direto. Fundado em 1980, possui uma orientação política centrista. É sucessor do Movimento Democrático Brasileiro, legenda de oposição ao Regime Militar de 1964. O PMDB é o partido político brasileiro que possui o maior número de filiados, bem como de prefeitos e vereadores, além de ter a maior representação no Congresso Nacional. Seu código eleitoral é o 15. [2]

História A origem no MDB Instalado o Regime Militar de 1964, as forças políticas foram compelidas à reorganização porque o Ato Institucional Número Dois, de 1965, extinguiu os treze partidos existentes no Brasil. Os adeptos do novo governo se reúnem na Aliança Renovadora Nacional (ARENA) enquanto que seus opositores fundam o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) em 1966. Tais acontecimentos foram precipitados pelos resultados das eleições para governador em onze estados, havidas em 1965, onde, embora o governo tenha Fachada do diretório regional de Minas Gerais. vencido a maioria das disputas, a oposição triunfou com Francisco Negrão de Lima na Guanabara e Israel Pinheiro da Silva em Minas Gerais, ambos do PSD.

 

Partido do Movimento Democrático Brasileiro Cientes de que seria trabalhoso lidar com a ordem política vigente, os militares baixaram, então, o Ato Institucional Número Dois em 27 de outubro de 1965 extinguindo treze agremiações partidárias instituindo o bipartidarismo, pois as exigências de votação mínima e de número de filiados para se formar partidos políticos foram elevadas impossibilitando a existência de pequenos partidos. Ante a nova realidade, a maioria dos políticos da UDN e do PSD migraram para a ARENA. Por outro lado, políticos do PTB e dissidentes do PSD ingressaram no MDB, que desde o primeiro instante abrigou políticos dos "clandestinos" PCB e PCdoB. Tolhido por uma legislação casuística e punido com as cassações impostas aos seus membros, o MDB teve um desempenho ínfimo nas eleições legislativas de 1966 e 1970 e nas eleições municipais de 1968, e seus membros chegaram a considerar a dissolução da legenda, postura revertida quando o senador Oscar Passos passou o comando do MDB a Ulysses Guimarães após a derrota de 1970, ano em que o partido quase foi extinto devido a baixa votação nas eleições para deputado federal e para senador, e quase não obteve o mínimo exigido por lei para poder ter representação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Na década de 1970 os emedebistas se dividiam entre os moderados e autênticos, os primeiros defendendo negociações pontuais com o governo militar e os demais pregando a derrubada do regime, mesmo à força. Nas eleições municipais de 1972 o MDB sofreu mais uma grande derrota. Disposto a enfrentar o status quo segundo as regras impostas pelo mesmo, a oposição apresenta Ulysses Guimarães e Barbosa Lima Sobrinho como "anticandidatos" à Presidência e vice-presidência da República nas eleições indiretas de 15 de janeiro de 1974 na qual o General Ernesto Geisel venceu Ulisses Guimarães por ampla maioria (400 votos a 74) no colégio eleitoral formado pelos deputados e senadores e por representantes enviados das assembleias legislativas dos estados. Logo em seguida, em 15 de novembro de 1974, houve uma virada eleitoral e coube ao MDB ocupar quase três quartos das vagas em disputa para o Senado e duplicar sua bancada na Câmara dos Deputados. Com uma oposição robusta o governo militar apelou para embustes como o Pacote de Abril, em 1977, que ajudariam a conservar a escassa maioria governista após as eleições de 1978, graças inclusive ao artifício dos senadores biônicos. Demonstrativo claro de tal circunstância foi o fato de que na eleição do General João Figueiredo para a Presidência da República o candidato oposicionista Euler Bentes Monteiro conseguiu mais de quarenta por cento dos votos no Colégio Eleitoral em 1978.

A Reforma partidária de 1980 O PMDB surgiu em 15 de janeiro de 1980 após a nova Lei dos Partidos Políticos ter resgatado o pluripartidarismo. Os militares visavam assim enfraquecer o MDB ao obrigarem a renomeação de todas as agremiações, exigindo de todos o designativo de "partido" no início do seu nome. Esses ditames incutiram no MDB a necessidade de uma continuação programática e nisso Jorge Singh, presidente do diretório municipal do MDB em Guarulhos, sugeriu o acréscimo da letra "P" à sigla "MDB" de modo a preservar o nome tradicional. [3] Extinta a ARENA os governistas criam o PDS. Como amálgama do antigo quadro bipartidário Tancredo Neves funda o PP e lideranças sindicais paulistas constituem o PT, liderados por Luiz Inácio Lula da Silva. Por fim, a disputa pelo legado de Getúlio Vargas resulta na recriação do PTB liderado por Ivete Vargas (sua sobrinha-neta) e pela fundação do PDT por Leonel Brizola, petebista histórico. O antigo MDB perdia então o monopólio das oposições. Temeroso quanto a um novo avanço da oposição o governo adia as eleições municipais de 1980 por meio de uma emenda constitucional do deputado Anísio de Souza e posteriormente implementa um pacote eleitoral que proíbe as coligações, institui a sublegenda e o voto vinculado nas eleições gerais de 1982, medidas que inviabilizaram o Partido Popular de Tancredo Neves e levaram suas lideranças a optarem pela incorporação ao PMDB com os dissidentes seguindo rumo ao PDS.

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Partido do Movimento Democrático Brasileiro

As eleições de 1982 Em 15 de novembro de 1982 o partido partido elegeu nove governadores: Franco Montoro em São São Paulo ee T  Tancredo ancredo Neves Neves em Minas Gerais e triunfou nos três estados do Norte onde houve eleições (Gilberto Mestrinho no Amazonas, Jáder Barbalho no Pará e Nabor Júnior no Acre), além de vencer com Gérson Camata no Espírito Santo, José Richa no Paraná, Iris Rezende em Goiás e Wilson Martins em Mato Grosso do Sul. Apurados os votos ficou estabelecida a polarização entre o PDS e o PMDB embora o PDT tenha conquistado o governo do Rio de Janeiro com Leonel Brizola. Mesmo entrevado pelos casuísmos do voto vinculado (sistema no qual o eleitor era obrigado a votar apenas em candidatos de um mesmo partido) e das sublegendas (no caso das disputas para o Senado Federal e para as prefeituras, os partidos podiam apresentar mais de um candidato), o PMDB elegeu nove senadores, duzentos deputados federais, quatrocentos e quatro deputados estaduais e mil trezentos e setenta e sete prefeitos. Ao longo da década de 1980 o PMDB colheu os frutos de sua pregação oposicionista durante os anos de governo militar em razão de seu desempenho nas eleições de 1982 enquanto que nas hostes do governo os debates acerca da sucessão presidencial expunham fissuras à medida que tanto nomes civis quanto militares eram aventados como alternativas à continuidade do regime. Ausente o consenso no PDS, o presidente João Figueiredo abdicou de coordenar a escolha de seu sucessor e nisso o vácuo político foi ocupado pela oposição, tendo o PMDB à frente.

Diretas Já Em 31 de março de 1983 foi realizado no município pernambucano de Abreu e Lima o primeiro comício a favor do restabelecimento das eleições diretas para Presidente da República, [4] evento basilar do movimento  Diretas Já, cujo elemento aglutinador foi a emenda Dante de Oliveira, assim denominada em homenagem ao autor da preposição. Logo vieram os comícios em São Paulo e Olinda ao final do ano e durante os quatro primeiros meses de 1984 uma série de passeatas, manifestações e comícios eclodiram pelo país em apoio a causa liderados por Ulysses Guimarães, denominado como o "Senhor Diretas", Franco Montoro e Tancredo Neves. Todavia, uma manobra regimental do governo derrubou a emenda em votação realizada na Câmara dos Deputados em 25 de abril de 1984.

Tancredo Neves e o Colégio Eleitoral Ao frustrarem as eleições diretas, as forças governistas acabaram propiciando o surgimento de Tancredo Neves como alternativa à sucessão de João Figueiredo. A essa altura alguns presidenciáveis do PDS refluíram em suas pretensões e a derrota de Mário Andreazza frente a Paulo Maluf na convenção havida em agosto de 1984 sacramentou o apoio dos dissidentes do PDS a Tancredo Neves através da indicação do senador José Sarney como vice-presidente na chapa que venceu Maluf por 480 votos a 180 no Colégio Eleitoral em 15 de janeiro de 1985, havendo 26 abstenções. A morte de Tancredo frustra os anseios da nação quanto ao cumprimento de suas promessas de campanha, mas a postura ínclita de Ulysses Guimarães e as multidões presentes às exéquias do líder morto produzem o ambiente necessário para uma transição pacífica. Nesse ínterim o vice-presidente José Sarney assume o governo e põe em marcha as metas da Nova República.

Governo Sarney e a Constituinte Ainda em 1985 1985 são realizadas ele eleições ições diretas para para prefeito nas capitais capitais de de estado, áreas de segurança nacional, nacional, estâncias hidrominerais, novos municípios municípios e municípios de territórios e nisso coube ao ao PMDB um total de  de  127 prefeituras, sendo 19 capitais de estado, contudo tais números não o livram de algumas derrotas: em São Paulo o ex-presidente Jânio Quadros (PTB) derrotou o senador Fernando Henrique Cardoso ao arrepio dos institutos de pesquisa; no Rio de Janeiro e em Porto Alegre a liderança política de Leonel Brizola logrou ao PDT as vitórias de Saturnino Braga e Alceu Collares enquanto que no Recife uma disputa interna fez com que Jarbas Vasconcelos migrasse para o PSB embora o mesmo tenha depois retornado ao PMDB. São Luís e Fortaleza também optaram por

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Partido do Movimento Democrático Brasileiro não-peemedebistas. Paralelo ao curso da reforma política, José Sarney volta suas atenções para a economia e em 28 de fevereiro de 1986 anuncia o Plano Cruzado em cadeia nacional de rádio e televisão. Dentre as medidas medidas anunciadas destacam-se a instituição do cruzado como moeda ao invés invés do cr uuzeiro zeiro (Cr (Cr$$ 1.000,00 correspondia a Cz$ 1,00), congelamento de preços por um ano e salários reajustados segundo a média dos últimos seis meses. Outra característica do plano foi a presença dos "fiscais do Sarney", cidadãos que zelavam voluntariamente pelo controle dos preços. A essa altura a queda na inflação parecia a mais irrefutável prova de êxito do pacote e assim, favorecido pelo sucesso do Cruzado, por sua condição de combatente do governo militar e pela multiplicidade ideológica de seus filiados, o PMDB se credenciou para a disputa dos governos estaduais e da Assembleia Nacional Constituinte. Com tamanho respaldo, o PMDB atingiu o cume de sua história política em 15 de novembro de 1986 ao eleger vinte e dois governadores sendo derrotado  derrotado  apenas em Sergipe onde o pefelista Antônio Carlos Valadares Valadares venceu José Carlos Teixeira. Naquele ano foram renovados dois terços do Senado (inclusos três representa ntes do Distrito Federal) e o PMDB conquistou 38 das 49 vagas vaga s e na Câmara Câmara a legenda obteve 260 das 487 cadeiras, num desempenho similar ao do PSD em 1945. Mesmo Mesmo assim hou houve dis disputas estadu estaduais renhi renhidas: das: em São São Paulo a vitória de vitória de Orestes Quércia aconteceu num pleito polarizado entre Antônio Ermírio de Morais e Paulo Maluf, no Rio de Janeiro, Moreira Franco suplantou o brizolista Darcy Ribeiro, em Minas Gerais Gerais Newton Cardoso Cardoso derrotou o ex-cacique peemedebista Itamar Franco. Em Pernambuco Pernambuco Mi Migguel Arraes Arraes reparou, pelo voto, sua deposição nos primeiros dias do Regime Militar de 1964 e na Bahia Waldir Pires superou o poderio da máquina partidária de Antônio Carlos Magalhães que apresentou o nome de Josaphat Marinho. No Rio Grande do Sul o senador Pedro Simon reverteu a derrota 1982. novamente Ainda na semana à apuração o governo o produtos chamado e"Cruzado Dois" quando inflaçãode já estava fora do seguinte prumo graças a cobrança de ágiobaixou sobre os bens de consumo além dea problemas de abastecimento. Majoritário na Assembleia Nacional Constituinte instalada em 1º de fevereiro de 1987, o PMDB elegeu Ulysses Guimarães para presidir os trabalhos do excelso colegiado, embora a multiplicidade de tendências e posicionamentos tenha neutralizado a maioria do maioria do partido: partido: havia parlamentares próximos à esquerda, esquerda, à direita, alguns alguns se agruparam no "centrão" e um outro grupo deixou a legenda para fundar o PSDB em 24 de junho de 1988. Ao long o dos debates as votações mais acaloradas versavam sobre: ordem econômica, rreforma eforma agrária, forma e o sistema de governo e a duração do mandato presidencial, afinal estendido estendid o até 15 de de març  mar ço de 1990.  1990.  Promulga Promulgada em 5 de de outubro d outubro dee 1988 1988 a nova carta foi o marco de uma transição institucional bem-sucedida, todavia a combinação de crise econômica e hiperinflação fez refluir o poderio do PMDB, que embora tenha eleito eleito o maior número número de prefeitos em 1988, conquistou apenas quatro capitais: Fortaleza, Fortaleza, Goiân Goiânia, Salvador Salvador e Teresina. Naquele ano o eleitorado urbano preferiu alternativas à esquerda como o PT (Porto Alegre, São Paulo e Vitória), o PDT (Curitiba, Natal, Rio de Janeiro e São Luís) e PSB (Aracaju, Macapá e Manaus), resultados vistos como uma prévia da eleição presidencial de 1989 na qual Ulysses Guimarães colheu somente 3.204.853 votos, contagem pífia se considerarmos sua biografia e o histórico do PMDB. No segundo turno seus membros se dividiram entre apoiar Fernando Collor ou Luiz Inácio Lula da Silva. Com a vitória do primeiro o partido passou a fazer-lhe oposição.

O PMDB pós-Ulysses Instado na oposição após as eleições presidenciais de 1989 o PMDB foi surpreendido pelo anúncio do primeiro nome da equipe "collorida" , o deputado federal peemedebista Bernardo Bernard o Cabral. Relator-geral Relator-geral da Constituinte, ele permaneceu no Ministério da Justiça por sete mese meses até ser substituído substituído pelo senador Jarbas Passarinho. Nas eleições daquele ano o desgaste do governo José Sarney afetou o PMDB que viu cair o número de governadores de vinte e dois em 1986 para apenas sete (Amazonas, Pará, Tocantins, Paraíba, São Paulo, Paraná e Goiás) após quatro anos embora as unidades federativas com direito a eleger seus governadores tenham subido de vinte e três em 1986 para vinte e sete em 1990 (graças ao direito adquirido pelo Distrito Federal, a criação do estado de Tocantins e a elevação dos territórios federais de Amapá e Roraima ao patamar de estados). No Congresso Nacional o recuo peemedebista

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Partido do Movimento Democrático Brasileiro também foi significativo, pois se ao renovar dois dois terços do Senado Federal em 1986 198 6 o parti partido obteve mais de 75% das vagas, na troca de um terço das cadeiras em 1990 esse percentual caiu para 25% embora Amapá e Roraima tivessem seis vagas a preencher. Na Câmara dos Deputados o aumento de vagas de 487 para 503 marcou o refluxo do PMDB de 260 para 108 cadeiras, embora conservando a maior bancada. Outras perdas foram a saída de Miguel Arraes rumo ao Partido Socialista Brasileiro e as de outros ex-governadores como Amazonino Mendes e Epitácio Cafeteira para o Partido Democrata Cristão. Entretanto o mais significativo triunfo nas eleições aconte aconteceu ceu em  em São Paulo Paulo com aa vitória  vitória de Luiz Antônio Fleury Filho sobre Paulo Maluf em segundo turno. Apoiado por Orestes Quércia, Fleury repetiu os passos de seu pretor na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, pois tal como em 1986 o PMDB viu seu candidato iniciar o despique com números modestos nas pesquisas pesquisas de opinião num num cenário onde Maluf polarizava com com Mário Cova Covass (PSDB). Ao longo da campanha os índices de Fleury subiram à medida que o duelo entre entre malufistas e tucanos e tucanos se intensificava e nisso ele conquistou a vaga no segundo turno e venceu a contenda. Fortalecido pela vitória, Quércia foi eleito presidente do PMDB em 1991 em lugar de Ulysses Guimarães, Guimarães, na prime primeira ira troca de comando partidário após vinte anos. A gestão quercista foi marcada pela ação favorável do partido partido em relação relação  ao impeach impeachm ment e o subsequente afastamento de Fernando Collor  Collor  da Presidência Presidência da República ao longo de 1992, 1992, mas  mas  o acontecimento acontecimento mais impactante para o partido foi a morte de Ulysses vítima de acidente aéreo ocorrido no litoral fluminense em 12 de outubro do referido ano. Em 1993 Orestes Quércia renunciou à presidência do partido alegando ser vítima de "traição" por parte de seus correligionários e foi substituído por Luiz Henrique da Silveira. Politicamente enfraquecido, obteve um modesto quarto lugar nas eleições presidenciais de 1994 com apenas 2.771.788 sufrágios e viu Fernando Henrique Cardoso ser eleito em primeiro turno. O mau desempenho de Orestes Quércia acentuou as dissensões partidárias existentes desde a campanha e assim parte do PMDB aderiu ao governo Fernando Henrique apesar apesar de o partido ser  ser  formalmente formalmente oposicionista, ou seja, diferente do que houve na "postura de coalizão" para com Itamar Franco, na gestão de seu sucessor o PMDB se posicionou tanto na oposição quanto no governo, pois embora a cúpula agisse com rechaço, o novo presidente concedeu duas pastas para a cota peemedebista: o peemedebista: o Ministério da Justiça foi entregue a Nelson a  Nelson Jobim Jobim e o Ministério dos Transportes ao também gaúcho Odacir Klein sob os auspícios de José José Sarney, entronizado entronizado na presidência do Senado para o biênio 1995/1997. Mesmo com a mudança de seus titulares, os dois ministérios p ermaneceram nas mãos do PMDB embora a disputa interna entre grupos  pró  pró  e contra o governo governo recrudescesse como, por exemplo, no caso da convenção nacional de 1998 que acabou não referendando nenhum candid candidato ato a presiden presidente. te. Em meio a tantas refregas seus filiados e simpatizantes simpatizantes se dividiram dividiram entre apoiar a reeleição de Fernando Fernando Henri Henrique Cardoso ou apostar ou apostar nos nomes de Luiz Inácio Lula da Silva e Ciro Gomes pela oposição. Reeleito o chefe do Executivo, o partido conservou seu quinhão trocando Iris Rezende por Renan Calheiros no Ministério da Justiça ao passo que o Ministério dos Transportes ora ficou nas mãos de Eliseu Padilha, ora nas de João Henrique de Almeida Sousa. De tão morgado ao governo tucano o PMDB firmou em 2002 a coligação "Grande Aliança" que apresentou Rita Camata como candidata a vice-presidente na chapa de José Serra, desígnio frustrado pela vitória de Lula em segundo turno.

O partido hoje Com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva em 1º de janeiro de 2003 houve gestões para agregar o partido à coalizão situacionista, entretanto as negociações só viriam a se concretizar em em   janeiro do ano seguinte quando foram oferecidos ao PMDB os ministérios das Comunicações, Minas e Energia e Prev Previdência Social Social.. Lideranças outrora alinhadas a Fernando Henrique se se aproximaram aproximaram do governo e assim José Sarney e Renan  Renan  Calheiros (duas (duas vezes) ocuparam a presidência do Senado entre 2003/2007 e João Henrique a presidência dos Correios. No segundo mandato de Lula o partido perdeu a Previdência Social mas foi contemplado com Gedel Vieira Lima no Ministério da Integração Nacional e com a escolha de Nelson Jobim para o Ministério da Defesa. Ao todo o PMDB detém seis ministérios. No sentido inverso senadores como Pedro Simon, Mão Santa e Jarbas Vasconcelos se mantêm na oposição. Hoje o maranhense José Sarney preside o Senado e o paulista Michel Temer presidiu a Câmara dos

65

 

Partido do Movimento Democrático Brasileiro

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Deputados, sendo o atual vice-presidente da república e presidente do partido. O PMDB é criticado por ter hoje uma postura muito diversa dos tempos em que era liderado por Ulysses Guimarães. Depois da criação do PSDB e a eleição presidencial que deu expressão nacional a outros partidos, o PMDB se tornou uma federação de lideranças regionais e perdeu expressão. Essa crise ajuda a mostrar como os rostos do PMDB são quase todos ilustres desconhecidos nacionalm nacionalmente, ente, muitos deles baseados mais em redutos eleitorais do que em plataformas sólidas.

 —

Marcos Figueiredo, cientista político do [5] Iuperj

Ranking da corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PMDB ocupa a segunda posição do ranking, com 66 cassações, atrás apenas do DEM.[6]

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 78

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Bancada eleita para a legislatura Legi Legisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª  78 (2011-2015)

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1

1

1

-11

 1

2

1

5

5

0

3

2

+14

-8

15,20

53ª  89 (2007-2011)

17,35

52ª  75 (2003-2007)

14,62

51ª  83 (1999-2003)

 1

10  1

1

0

0

3

5

3

1

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1

1

7

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5

2

16,18

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

 

Partido do Movimento Democrático Brasileiro

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Participação do partido nas eleições presidenciais  A  Anno

Candidato(a) a Presidente

Candidato(a) a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

Colocação

2010

Dilma Ro Rousseff ((P PT)

Michel T Teemer (P (PMDB)

PT, PM PMDB, P PR R, PS PSB, PD PDT, PC PC do B, PS PSC, PRB, PTC e PTN

55.752.529 56,05



2002

José Serra (PSDB)

Rita Camata (PMDB)

PSDB e PMDB

33.370.739 38,72



1994

Orestes Quércia (PMDB)

Íris de Araújo (PMDB)

PMDB e PSD

2.772.121

4,38



1989

Ulysses Guimarães

Waldir Pires

sem coligação

3.204.932

4,43



Curiosidades • Dos seis Presidentes Presidentes da República República eleitos eleitos e empossados empossados a partir de 1985: Tancredo Tancredo Neves, Neves, José Sarney, Sarney, Fernando Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, somente os dois últimos não possui histórico de filiação ao PMDB, embora Lula tenha apoiado Fernando Henrique Cardoso quando esse foi candidato ao senado pelo MDB em 1978. • Segund Segundoo consta consta na pági página na 243 243 do atlas atlas histór histórico ico Brasil 500 Anos, Jânio Quadros deixou o PTB e ingressou no PMDB em 30 de setembro de 1981 retornando ao recanto petebista em 4 de novembro do referido ano. • oAmapá, Amapá , Roraima e Sergipe Sergipe únicos esta doseque nunca elegera elegeram m um governador governador peemedebista peemedebista.. Nas capitais capitais PMDB jamais venceu em são Sãoos Paulo, Sãoestados Luís Palmas. • Desde o fim do Regime Regime Militar Militar de 1964 o partido partido detém detém o comando comando de pelo menos menos uma das casas casas do Congresso Congresso Nacional: entre 1985 e 1993 presidiu simultaneamente a Câmara dos Deputados e o Senado Federal, situação que voltou a se repetir para o biênio 2009/2011.

Membros famosos • • • • •

Fr Fraanc ncoo Mon Monto toro ro Anth Anthon onyy Gar Garot otin inho ho Anto Antoni nioo Mari Marizz An Anto toni nioo Leal Leal de Alc Alcân ânta tara ra Antô Antôni nioo Rus usso so

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Partido do Movimento Democrático Brasileiro • • • • • • •

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Partido do Movimento Democrático Brasileiro

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Fontes de pesquisa ALMANAQUE ABRIL 1996. 22ª edição. São Paulo, Abril, 1996. ALMANAQUE ABRIL 2005. 31ª edição. São Paulo, Abril, 2005. 01 CD-ROM. "A Onda Fleury". Matéria publicada na revista  Isto É Senhor . São Paulo, Editora Três, edição 1094, de 5 de setembro de 1990. ISTO É - BRASIL 500 ANOS: Atlas Histórico. São Paulo, Editora Três, 1998. [1] [1] http http:/  :/   / www.pmdb.org. br/  [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007 [3] José Hamil Hamilton ton Ribei Ribeiro ro - Os Três Segredos que fizeram o político mais votado do Brasil - Biografia de André Franco Montoro - pgs 93/96  [4] Folha Folha Online Online:: Comício pelas Diretas-Já na Praça da Sé completa 25 anos no domingo (http:/  / www1.folha.uol.com. br/ folha/ brasil/  ult96u492840. shtml), acessado em 16 de março de 2010 [5] Sava Savarese, rese, Maurício Maurício (23/08/2 (23/08/2009) 009).. Crise no Senado ajuda PMDB dos grotões a enterrar herança de Ulysses  (http:/  / noticias.uol. com. br/  politica/ 2009/ 08/ 23/ ult5773u2189. jhtm). UOL Notícias. Página visitada em 23/08/2009. 23/08/2009. [6]  Desde 2000, 623 623 políticos foram ca cassados. ssados. DEM lidera lidera ranking (http:/  / oglobo. globo.com/ pais/ mat/ 2007/ 10/ 04/ 298003467. asp). O Globo. Página visitada em 11 de julho de 2010.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Página Página ofi oficia ciall ddoo PMDB PMDB (http:/  (http:/   / www.pmdb.org.br) (em português) • Banc Bancad adaa do do PMD PMDB B (ht (http tp:/  :/   / www.bancadadopmdb.com.br) (em português)  

 

 

 

 

 

 

 

 

• Site PMDB PMDB de de Pern Pernamb ambuco uco (ht (http: tp:/ /  / www.pmdb.pe.org.br) (em português) • Site PMDB PMDB em Abreu Abreu e Lima (http: (http:/ /  / www.pmdb15.hpg.com.br) (em português) • Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitor Eleitoral: al: Informaç Informações ões sobre sobre o PMDB (http:/  (http:/  / www.tse.gov.br/ partidos/ partidos_politicos/  pmdb.html) (em português) • Biografia Biografia de José Sarney Sarney pela pela Fundação Fundação Getúlio Getúlio Vargas Vargas (http:/  (http:/  / www.cpdoc.fgv.br/ dhbb/ verbetes_htm/  4909_1.asp) (em português) • Dados Eleitora Eleitorais is do Brasil Brasil organizados organizados pelo pelo professor professor Jairo Jairo Nicolau Nicolau (http:/  (http:/  /  jaironicolau.iuperj.br/ dados eleitorais do Brasil 1982-2004. html) (em português) • Informações Informações históricas históricas sobre os ministério ministérioss segundo a página página oficial da Presidênc Presidência ia da República República (http:/  (http:/  / www. presidencia.gov.br/ info_historicas/ ) (em português) • Câma Câmara ra dos dos Depu Deputa tado doss (http (http:/  :/   / www2.camara.gov.br/ ) (em português) • Sena Senado do Fede Federa rall ((ht http tp:/  :/   / www.senado.gov.br/ sf/ ) (em português)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• economia/  Os 20 anos anos20plano_cruzado. do Cruz Cruzado ado segund segundo o a(em Revis Revista ta Isto É Dinheiro (http:/  / www.terra.com.br/ istoedinheiro/ 442/  htm) português) • Plano Plano Cruza Cruzado do no Porta Portall Econom Economia ia (http (http:/  :/  / planocruzado.portaleconomia.com.br/ ) (em português) • Conven Convenção ção nacion nacional al do PMDB PMDB em 1998 1998 - Isto É  (http:/   (http:/  / www.terra.com.br/ istoe/ politica/ 148538.htm) (em português) • Mat Matéria da Veja sobre a convenção do PMDB em 1998 (http:/  / veja.abril.com.br/ 180398/ p_024.html) (em português) • A levez levezaa da musa" musa" - Report Reportage agem m de Isto É sobre a chapa Serra/Camata (http:/  / www.terra.com.br/ istoe/ 1704/  brasil/ 1704_leveza_da_musa.htm) (em português)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido dos Trabalhadores

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Partido dos Trabalhadores Partido dos Trabalhadores

 Número no TSE

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Presidente

Rui Falcão

 Fundado em

1980

 Sede

São Paulo e Brasília

 Ideologia

Geral: Centro-esquerda Social democracia Socialismo petista[1] Facções internas: Construindo um Novo Brasil Socialismo democrático [2] Lulismo Socialismo cristão Marxismo Leninismo Trotskismo Posição politica: Centro-esquerda[3][4][5]

 Cores

Vermelho e branco

 Website Oficial do PT [6]  Partidos políticos do Brasil 

O Partido dos Trabalhadores (PT) é um partido político brasileiro. Fundado em 1980, é um dos maiores e mais importantes movimentos de esquerda da América do Sul. Maior partido na Câmara dos Deputados, [7] o PT é o partido preferido de cerca de um quarto do eleitorado brasileiro desde dezembro de 2009. [8] Os presidentes brasileiros Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff são amplamente reconhecidos como os membros mais notórios do partido.[9] Seus símbolos são a bandeira vermelha com uma estrela branca ao centro, a estrela vermelha de cinco pontas, com a sigla PT inscrita ao centro e o hino do Partido dos Trabalhadores. Seu código eleitoral é o 13.[10]

 

Partido dos Trabalhadores

A fundação Composto por dirigentes sindicais, intelectuais de esquerda e católicos ligados à Teologia da Libertação, [11] no dia 10 de fevereiro de 1980 no Colégio Sion em São Paulo. O partido é fruto da aproximação dos movimentos sindicais, a exemplo da Conferência das Classes Trabalhadoras (CONCLAT) que veio a ser o embrião da Central Única dos Trabalhadores (CUT),[12] grupo ao qual pertenceu o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, com antigos setores da esquerda brasileira. O PT foi fundado com um viés socialista democrático.[13] Com o golpe de 1964, a espinha espinha dorsal do sindicalismo brasileiro, que era o CGT (Comando Geral dos Trabalhadores), reunia lideranças sindicais tuteladas sindicais tuteladas pelo Ministério do Trabalho- um ministério geralmente ocupado por lideranças do Partido Trabalhista Brasileiro varguista - foi dissolvida, enquanto os sindicat sindicatoos oficiais sofriam sofriam intervenção governamental. A ressurgência de um movimento trabalhista organizado, expressa expressa   nas greves do ABC ABC paulista da década de 1970, colocava a possibilidade de uma reorganização do movimento trabalhista de forma livre da tutela do Estado, projeto este expresso na criação da CONCLAT, que viria a ser o embrião embrião da CUT, fundada fundada três anos após o surgimento do PT. Originalmente, este novo movimento trabalhista buscava fazer fazer política exclusivamente exclusivamente na esfera sindical sindical[carece de fontes?]. No entanto, a sobrevivência de um sindicalismo tutelado - expressa na reconstrução, na mesma época do antigo do antigo CGT, agora com o nome de Confederação Geral dos Trabalhadores, congregando lideranças sindicais mais conservadoras, como as de Joaquinzão e de Luís Antônio de Medeiros - mais a influência ainda exercida sobre o movimento sindical por lideranças de partidos de Esquerda tradicionais, como o Partido Comunista Brasileiro, forçaram o movimento sindical do ABC, estimulado por lideranças anti-stalinistas da Esquerda, como a de diversos grupamentos trotskistas, a adquirir identidade própria pela constituição em partido político - uma estratégia similar à realizada pelo movimento sindical Solidarność na Polônia comunista de então. O PT surgiu, assim, rejeitando tanto as tradicionais lideranças do sindicalismo oficial, como também procurando colocar em prática uma nova forma de socialismo democrático,[13] tentando recusar modelos já então em decadência, como o soviético ou o chinês. Significou a confluência do sindicalismo basista da época com a intelectualidade de Esquerda antistalinista.[14] Foi oficialmente reconhecido como partido político pelo Tribunal Superior de Justiça Eleitoral no dia 11 de fevereiro de 1982. A ficha de filiação número um foi assinada por Apolonio de Carvalho, seguido pelo crítico de arte Mário Pedrosa, pelo crítico literário Antonio Candido e pelo historiador e jornalista Sérgio Buarque de Hollanda. [15]

Ideologia partidária oficial O surgiu organização sindical operários paulistas noPT final da da década de 1970, dentroespontânea do vácuodepolítico criado pela repressão do regime militar aos partidos comunistas tradicionais e aos grupos armados de Esquerda então existentes. Desde a sua fundação, apresenta-se como um partido de Esquerda que defende o socialismo como forma de organização social. Contudo, diz ter objeções ao socialismo real implementado em alguns países, não reconhecendo tais sistemas como o verdadeiro socialismo.[13] A ideologia espontânea das bases sindicais do partido - e a ação pessoal de lideranças sindicais Sede do PT em Belo Horizonte, Minas como as de Lula, Jair Meneguelli e outros, sempre se caracterizou por Gerais.(Imagem: Andrevruas) uma certa rejeição das ideologias em favor da ação sindical como fim em si mesma, e é bem conhecido o episódio em que Lula, questionado por seu adversário Fernando Collor quanto à filiação ideológica do PT, em debate televisionado ao vivo em 1989, respondeu textualmente que o PT "jamais declarou ser um partido marxista".

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Partido dos Trabalhadores

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Mesmo assim, o partido partido manteve du durante rante toda a década de 1980 1980 relações amistosas com os partidos comunistas que que então governavam governavam países do "socialismo "socialismo real" como a União União Soviética, República Democrática Alemã, República Popular da China, e Cuba. Estas relações, no entanto, jamais se traduziram em qualquer espécie de organização interpartidária ou de unidade de ação e não sobreviveram à derrocada do mesmo socialismo real a partir de 1989, não obstante a manutenção de certa afinidade sentimental de algumas lideranças do PT com o governo de Fidel Castro como no caso emblemático do ex-deputado José Dirceu, que na década de 1960 foi exilado em Cuba e lá recebeu treinamento para a luta de guerrilha (da qual jamais participou concretamente). A liderança do PT mantém também boas relações com o governo de Hugo Chávez na Venezuela. O PT nasceu com com uma postura crítica crítica ao reformismo dos partidos partidos políticos social-democratas. Nas palavras do seu programa original: "As correntes social-democratas não apresentam, hoje, nenhuma perspectiva real de superação histórica do capitalismo imperialista".[16] O PT organizou-se, no papel, a partir das formulações de intelectuais marxistas, mas também continha em seu bojo, desde o nascimento, ideologias espontâneas dos sindicalistas que constituíram o seu "núcleo duro" organizacional, ideologias estas que apontavam para uma aceitação da ordem burguesa, e cuja importância tornou-se cada vez maior na medida em que o partido adquiria bases materiais como máquina burocrático-eleitoral[carece de fontes?]. O partido se articula com diversos outros partidos e grupos de esquerda latino-americanos, como a Frente Ampla uruguaia, partidos comunistas de Cuba, Brasil e outros países, e movimentos sociais brasileiros, como o MST no chamado Foro de São Paulo, reunião de movimentos e partidos políticos de esquerda latino-americanos. Lula, afirmou no último desses encontros: "Precisei chegar à presidência da República para descobrir o quão importante [17]

foi criar o Foro de São Paulo". vagos[18] afirmam que tais que tais relações relações não se traduzem em qualquer espécie de unidade Alguns Wikipedia:Evite Wikipedia:Evite termos vagos organizacional, ficando no nível da solidariedade política mútua em torno de certos objetivos comuns, como a luta pela unidade latino-americana e a oposição à penetração política estadunidense na América Latina. Esses últimos dizem Wikipedia:Evite termos vagos que o que caracteriza o PT é uma certa adesão retórica ao socialismo, adesão esta que não se traduz em pressupostos pres supostos ideológicos claros e consensualmente admitidos pela generalidade do partido. O ex-presidente do PT, José Genoíno, costumava afirmar que o socialismo e o marxismo tornaram-se, para o partido, mais "um sistema de valores" do que um conjunto de medidas para a transformação da sociedade. [19] Outros, membros do partidos de direta e da grande mídia, [20] [21] [22] discordando, caracterizam o Foro de São Paulo como um traçado de políticas conjunto e de fato, que foi o que permitiu a ascensão de Lula, de Hugo Chávez, de Evo Morales e da Frente Ampla, argumentando que essas políticas conjuntas estão traçadas nas atas desses foros, e são prontamente executadas pelos participantes presentes em governo. As ideologias i deologias políticas dos partidos e movimentos participantes do Foro de São Paulo diferem elas mesmas consideravelmente. Poder-se-ia dizer, ainda, que, no PT, o trabalho ideológico-teórico sempre foi levado à reboque das origens concretas do partido. A favor dessa afirmação está o fato de que seu núcleo duro é composto por sindicalistas com uma preocupação, acima acima de tudo, com  com  os interesses corporativos corporativos dos trabalhadores assalariados orga organizados, nizados, o que que explicaria a facilidade facilidade com que o partido, partido, uma vez no pode no poder, r, adaptou-se à lógica da economia capitalista como um todo e a uma política econômica bastante ortodoxa. E não se trata, aqui, apenas da Presidência da República: já na década de 1990, prefeitos petistas como o futuro Ministro da Fazenda Antônio Palocci adotavam políticas de governo de tipo neoliberal (privatizações, cortes drásticos de gastos públicos) que em pouco distinguiam-se das propostas por seus análogos do PSDB ou dos Democratas (antigo PFL). [23] Em julho de 2006, o próprio presidente Lula se declarou distante da esquerda, admitindo que em um eventual segundo mandato prosseguiria com políticas conservadoras.[24] Ainda assim, é possível contra-argumentar que uma regência capitalista da economia também foi praticada por Lênin, na São chamada Política Econômica, logo depois da revolução entrevista Folha de Paulo Nova em Fevereiro de 2005, afirmou categoricamente quesoviética. o governoJosé LulaGenoíno, seguia aem Nova Políticaà Econômica leninista.

 

Partido dos Trabalhadores Deve-se lembrar, ainda, que a burocracia do PT, por conta das suas ligações com cúpulas sindicais como as da CUT, teve a oportunidade concreta[25] de desenvolver estratégias de acumulação de capital através da administração de fundos de pensão privados (cujo desenvolvimento o governo Lula tentaria estimular na recente reforma da previdência), estratégias estas que acabariam por desenvolver uma certa identidade de interesses entre a burocracia do partido e setores da burguesia brasileira.

Tendências partidárias Atuais • • • • • • • • • • •

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Antigas • Causa Operári Operáriaa (expulsa (expulsa do partido partido em 1990, 1990, passou passou a integra integrarr o PCO) • Convergênc Convergência ia Socialista Socialista (expulsa (expulsa do partido partido em em 1992, passou passou a integrar integrar o PSTU) PSTU) • Ação Popular Popular Sociali Socialista sta (saiu do do partido partido em 2005, 2005, passou passou a integrar integrar o PSOL). PSOL). • Tendência Tendência pelo pelo Partido Operári Operárioo Revolucioná Revolucionário rio (saiu do partido partido em 1990, 1990, passou passou a integrar integrar o POR).

Principais cargos conquistados O partido obteve em 1985 a sua primeira prefeitura de uma capital, Fortaleza. Maria Luíza Fontenele foi a primeira mulher a ser prefeita de uma capital. Em 1988, a prefeitura prefeitura da  da  maior cidade do Brasil (São Paulo) foi ganha por Luiza Erund Erundina, ina, primeira mulher a governar a metrópole. Vencendo também na cidade vizinha vizin ha de São B Bernardo ernardo do Campo, o Maurício Soares e na cidade de Campinas por Jacó Bittar. Vence também na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul com Olívio Dutra que, seguido de Tarso Genro, Raul Pont e Tarso Genro de novo, totalizaria dezesseis anos de administração petista na cidade, assim como na cidade de Vitória, Espírito Santo com Vítor Buaiz. Consegue ótimas colocações, na cidade de Belo Horizonte onde Virgílio Guimarães ficou em segundo lugar por 2% dos votos e em Goiânia onde Darci Accorsi ficou em segundo lugar, mas fez mais de 40% dos votos. Em 1990 Jorge Viana vai ao segundo turno da eleição para governador do Acre, mas perde por três mil votos de diferença. Nesse mesmo ano, é feito em São Paulo o primeiro senador do partido: Eduardo Suplicy (que está

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Partido dos Trabalhadores atualmente no terceiro mandato, o que totalizará 24 anos de Senado). Em 1992 elege Jorge Viana para prefeito de Rio Branco capital do Acre, onde o mesmo obteve uma grande aceitação pública no fim do seu mandato. Em 1994 elege os governadores nos estados como Espírito Santo e Distrito Federal e quatro senadores: Marina Silva no Acre, José Eduardo Dutra em Sergipe, Lauro Campos no Distrito Federal e Benedita da Silva no Rio de Janeiro. Em 1998 elege os governadores do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, do Mato Grosso do Sul, José Orcírio Miranda dos Santos (o Zeca do PT) e Jorge Viana no Acre, além de Heloísa Helena e Tião Viana para o senado. Em 2000 elege pela segunda vez uma mulher para governar São Paulo, Marta Suplicy. Elege Tarso Genro para o quarto mandato consecutivo em Porto Alegre, Pedro Wilson Guimarães em Goiânia, João Henrique Pimentel em Macapá, João Paulo Lima e Silva em Recife, Célio de Castro (eleito pelo PSB mas que entra no PT em 2001) em Belo Horizonte, Marcelo Déda em Aracaju, Edmílson Rodrigues em Belém, entre outras capitais e cidades importantes como Guarulhos, Ribeirão Preto, Campinas, Caxias do Sul, Londrina, Imperatriz e Corumbá. Em 2002 elege Aloizio Mercadante, senador da República com 10.497.348 votos, a maior votação já registrada no país até então.[26] Em 2002 chega à chega à Presidência Presidência da República pela primeira vez. Lula da Silva foi eleito Presidente da República na ocasião, juntamente com a maior bancada de deputados federais, de 91 deputados, eleita para o Congresso Nacional. João Paulo Cunha é eleito presidente da câmara dos deputados em 2003, sendo o primeiro petista e o primeiro sindicalista a obter o cargo. Nas eleições de 2002 o PT elege Wellington Dias para o governo do Piauí, reelege Jorge Viana no Acre e Zeca do PT no Mato Grosso do Sul. Além de eleger 10 senadores: Paulo Paim (RS), Ideli Salvatti (SC), Flávio Arns(PR), Ana Julia Carepa (PA), Marina Silva (AC), Aloizio Mercadante (SP), Delcídio Amaral (MS), Serys Slhessarenko (MT), Fátima Cleide (RO) e Cristovam Buarque (desfiliou-se em 2005). Em 2004, nas eleições municipais, o partido perdeu em importantes centros urbanos (como as prefeituras de São Paulo, Campinas, Santos, Goiânia, Ribeirão Preto e Porto Alegre, onde o partido se mantinha no poder há dezesseis anos), Entretanto, o número total de prefeitos eleitos pelo PT no país subiu de 187 para 411. Na terceira mais importante cidade do país, Belo Horizonte, o PT conseguiu reeleger o prefeito Fernando Pimentel e em Recife, quarta maior cidade do país, reelege João Paulo. Em São Paulo, o partido perdeu a prefeitura para José Serra, do PSDB, contra quem Lula concorrera à Presidência em 2002. O atual presidente do PT desde 11 de outubro de 2005 é Ricardo Berzoini. Deputado federal, Berzoini era secretário-geral do partido e foi escolhido candidato do Campo Majoritário depois que o então presidente, Tarso Genro, desistiu da disputa. O Partido dos Trabalhadores é o único partido no Brasil Bra sil com eleições diretas para todos todos os os cargos da direção partidária, em todos todos os níveis - municipal, estadual e federal - através do processo de eleições diretas (PED), que ocorre a cada três anos. [27] É necessário lembrar, no entanto, que em função da sua concentração cada vez maior em uma ação política pautada pelo calendário eleitoral, que o PT acabou por girar, cada vez mais, em torno da figura individual de Lula e do grupo ideologicamente mais afinado com ele, o Campo Majoritário (sucessor da tendência Articulação) que acabaria por se impor ao partido como facção dominante, a partir dos expurgos das correntes de extrema-esquerda no interior do partido no início da década de 1990, que fundaram o PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado), o PCO (Partido da Causa Operária), e também o PSOL no começo da década de 2000. Em 2008, nas eleições municipais, venceu em importantes cidades do Estado de São Paulo. Luiz Marinho ganha no segundo turno a prefeitura de São Bernardo do Campo. Emídio de Souza foi reeleito prefeito de Osasco, no primeiro turno. Márcia Rosa vence a eleição em Cubatão e o PT volta a ter uma prefeitura na Baixada Santista, fato que não ocorria desde a eleição de 1992. Quando David Capistrano foi eleito em Santos, com apoio da então prefeita Telma de Souza.

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Partido dos Trabalhadores Em 1 de abril de 2010, o partido reconquistou a prefeitura de Goiânia, após a renúncia do então prefeito Iris Rezende, do PMDB. No seu lugar assumiu o petista Paulo Garcia. Em 31 de outubro de 2010, Dilma Vana Roussef é eleita Presidente do Brasil tornando-se a primeira mulher a assumir o cargo na história da república. O PT jamais elegeu um governador no Estado de São Paulo, o mais importante e influente da Federação, ainda que sempre esteve presente nas disputas, desde a redemocratização.

Raízes ideológicas raíze s ideológicas do PT em dois grandes Para alguns Wikipedia:Evite termos vagos[28] [29] [30], pode-se verificar as raízes nomes do marxismo: marxismo: Lênin Lênin e Gramsci. A Nova Política Econômica (NEP)  — doutrina econômica leninista leninista que aderia a mecanismos da economia de mercado sem abrir mão do socialismo  — serve de base e inspiração para a política econômica do governo Lula, segundo declaração de José Genoíno, ex-presidente do PT, ao jornal Folha de S. Paulo em fevereiro de 2005. Para esses, o reformismo gramscista é a base da ação política e eleitoral do PT, baseada no paradigma do moderno príncipe (uma releitura feita por Gramsci do príncipe de Maquiavel). Esse pensamento é rejeitado por muitos petistas, que negam qualquer relação com os comunistas soviéticos, e até os confrontam, como se vê nas origens do partido. O PT se originou no movimento sindical brasileiro e nas comunidades eclesiais de base da teologia da libertação, surgindo da desilusão com o "socialismo realmente existente", do modelo stalinista soviético e maoista chinês, e pretendia-se, na origem, fundamentalmente como aquilo que seu nome indicava: um partido de trabalhadores para trabalhadores, inclusive como uma alternativa deliberada ao Partido Comunista Brasileiro. Um fato emblemático para caracterizar esta posição diferenciada, como já dito, foi seu apoio ao sindicato independente Solidarność em sua luta por abertura política na Polônia comunista de então. O PT, em sua própria definição, sempre se pautou pela liberdade de opinião e pela disciplina partidária - que alguns dizem remontar ao Partido Comunista Soviético, dirigido por Lênin. Contudo, afasta-se do pensamento desse ideólogo por ser contra a ideia de ser um partido revolucionário revolucionário centralizado dirigido dirigido por intelectuais. intelectuais. A partir de sua base tradicional tradicional na classe operária urbana, o PT organizou-se mais como um aglomerado heterogêneo de núcleos temáticos, de forma antagônica a uma organização de base em células de tipo comunista, que tendiam a privilegiar a posição de classe dos filiados sobre seus interesses espontâneos ou afiliações não-classistas (por exemplo, o pertencimento a movimentos homossexuais, ecológicos, de base étnica e/ou identitária). Casos emblemáticos disto foram a ligação do PT, desde muito cedo, com o movimento agrário-ecológico dos seringueiros do Acre pela instalação de reservas extrativistas na Amazônia, então dirigido pelo ativista Chico Mendes e o forte apoio dado por esse partido ao MST. O PT, desde sua fundação, acabou por servir de desaguadouro[carece de fontes?] a intelectuais marxistas (por exemplo o cientista político comunista Carlos Nelson Coutinho) e incorporou [carece de fontes?] certas ideias políticas do comunista italiano Antonio Gramsci, basicamente a interpretação da luta política como luta pela hegemonia ideológica, ideia esta reinterpretada num sentido reformista, em que os enfrentamentos no campo cultural passavam a substituir completamente a preparação para um enfrentamento revolucionário clássico de tipo violento, permitindo a aceitação da legalidade e do calendário eleitoral da Democracia parlamentar. A maior parte dos estudiosos de Gramsci no Brasil é filiada [carece de fontes?] e/ou simpática ao Partido dos Trabalhadores, colocando-se como intelectuais orgânicos de ideologia proletária) e muitos deles foram, inclusive, nomes importantes na criação do partido. Há, contudo, uma maior diversidade ideológica entre os intelectuais petistas. Pode conceder-se até[carece de fontes?], num sentido restrito, que o gramscismo seja considerado a ideologia do campo majoritário, a ala do PT que hoje o preside. A adesão do PT ao trabalho de superação do senso comum, à economia de mercado e ao abandono da luta revolucionária aberta é comprovada pelas periódicas purgas dos grupos nele

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Partido dos Trabalhadores incrustados que se reclamavam do marxismo mais ortodoxo. Em outras palavras, tal "gramscismo" não passaria de uma ideologia de renuncia à ação revolucionária em favor de um "socialismo" de meras atitudes pouco onerosas supostamente a favor dos oprimidos. No início da década de 1990 ocorreram os primeiros rachas e expulsões do partido. Estas primeiras expulsões tinham como causa a propositura, por parte algumas correntes trotskistas, do engajamento do partido em ações de cunho revolucionário contra o governo de Fernando Collor, seja através de uma ação direta contra o mesmo (proposta pela corrente Causa Operária), seja levantando a plataforma de agitação de eleições gerais como sequência ao impeachment de Collor (proposta pela corrente Convergência Socialista). Em 2003, membros do partido inconformados com as políticas econômicas próximas à economia neoclássica (ou (o u mais exatamen exatamente te à releitura de de economia neoclássica neoclássica conhecida  conhecida  como Consenso de Washington) do Governo Lula, foram expu expulsos lsos após não seguirem as diretrizes partidárias na votação da Reforma da Previdência. Aproveitando-se do momento de crise em que o PT passava, esses membros, liderados por Heloísa Helena, pensavam ser o momento certo para a construção de um novo partido de esquerda a ser referencia para os trabalhadores brasileiros. Assim nascia o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Mais tarde, o PSOL se tornaria apenas mais uma legenda dissidente do PT sem grande expressão eleitoral ou na base dos movimentos sociais. Posteriormente, ao serem derrotados no PED (Processo de Eleições Diretas), que decidiam as direções partidárias, com a candidatura de Plínio de Arruda Sampaio, outra tendencia também migra para o PSOL, a Ação Popular Socialista (APS) de Ivan Valente . Apesar destas pequenas rupturas o PT ainda consegue ser referência para os trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade. Quadros importantes continuam no partido, como Raul Pont, Emir Sader e Valter Pomar, que preferiram disputar o comando do partido a romper com ele. O PT contém ainda uma fração que mantém uma afiliação doutrinária e de organização com o trotskismo internacional, a Democracia Socialista (DS), já foi ligada à chamada Quarta Internacional (Pós-reunificação) - corrente esta que teve como seu mais importante dirigente histórico o economista belga Ernest Mandel. Pertence à DS o ex-ministro da Reforma Agrária do primeiro governo de Lula, Miguel Rosseto.

Governo Lula Com a ascensão para a Presidência do Luís Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores em 2002 vencendo o 2º turno das eleições gerais de 2002 e com a posse em Janeiro de 2003, aglutinou-se vários partidos políticos, dentre eles o Partido Popular Socialista, Partido Socialista Brasileiro, Partido Democrático Trabalhista, e outros como base de sustentação. Com a continuidade das políticas econômicas do Governo do Fernando Henrique Cardoso e com as denúncias de corrupção, adveio uma crise política que ocasionou a cisão do Partido dos Trabalhadores em Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) em 2004. Havendo após este período as críticas da esquerda ao Governo do Presidente Lula e o reconhecimento público do Partido dos Trabalhadores como um partido reformista de centro-esquerda. Em 2006 com as eleições gerais, foi reafirmado o projeto petista de Brasil, havendo o desenvolvimento do Plano de Aceleração do Crescimento, o PAC.

Controvérsias Burocratização À medida que o PT, durante a década de 1990, foi se acomodando na normalidade institucional da política brasileira, abandonando posturas simbólicas de rejeição daquilo que, na terminologia marxista, ele denominava "democracia burguesa" (gestos tais como a expulsão dos deputados federais Airton Soares e Bete Mendes por votarem em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral de 1985, ou o voto "não" à redação final da Constituição de 1988) ele foi lentamente abandonando o caráter de uma "frente" informal de grupos de Esquerda para desenvolver uma poderosa estrutura burocrática permanente que o tornasse apto a participar, com chances de vitória, de embates eleitorais

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Partido dos Trabalhadores normais. Associe-se a isto a perda de ímpeto militante por cont a das posições posições cada cada vez mais conservadoras ad adotadas pelo partido, e temos que o PT tornou-se cada vez mais dependente de fontes externas de fundos que viabilizassem suas campanhas eleitorais e a montagem de uma base de apoio parlamentar ao Governo Lula. No dizer do intelectual marxista César Benjamin, desde 1990, " Lula e José Dirceu começaram a esvaziar o potencial militante do PT para transformar o partido em uma máquina eleitoral tão formidável quanto inofensiva [...] dirigir o PT, nos últimos anos, foi gerenciar ambições". Outros Wikipedia:Evite te termos rmos vagos vagos argumentam que o PT teria sido vítima daquilo que o politólogo Robert Michels, no início do século XX, havia denominado "Lei de F erro da Oli Oligarquia garquia": ": a sua direção burocrática  burocrática  teria se integrado à ordem burguesa simplesmente como um interesse corporativo a mais, desmoralizando o partido diante da opinião pública como um instrumento de transformação social em larga escala. De certo, pode-se dizer que o partido encontra-se numa séria crise financeira, o que o levou inclusive a se desfazer de sua sede em Brasília, assim como uma crise de legitimidade da sua direção oriunda do já mencionado Campo Majoritário, o qual perdeu, nas últimas eleições internas, a maioria na direção do partido.

Ranking da corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PT aparece em nono lugar na lista, com 10 cassações, atrás do DEM, PMDB e PSDB, PP, PTB, PDT, PR e PPS. [31]

Escândalos de corrupção No ano de 2005, o penúltimo ano da gestão do PT, membros do partido viram-se envolvidos em várias acusações de corrupção que passaram a ter grande repercussão após denúncias do então deputado federal e ex-presidente do PTB, Roberto Jefferson (envolvido em em um  um  escândalo de corrupção nos Correios Correios), ), sobre um suposto suposto esquema de pagamento de propina a parlamentares, que denominou denominou "mensalão". As "mensalão". As acusações do deputado no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados  Deputados  culminaram culminaram no afastamento do então Ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, na instalação da CPI dos Correios e em várias acusações em sequência, seq uência, que provo que provocaram caram a saída do president presidentee do PT José Genoíno e o pedido de licença de vários membros da cúpula do partido. Dentre estes, os principais nomes são os de Silvio Pereira que era secretário-geral nacional do PT,e saiu por ter ganho um veículo de uma empresa privada que havia vencido uma licitação, e Delúbio Soares, ex-tesoureiro do partido, que foi expulso do partido por ter sido indiciado como o tesoureiro do mensalão e demitido do quadro de professores do Governo de Goiás por não exercer [carece de fontes?]

o cargo. Após o escândalo do mensalão, o deputado federal José Dirceu teve seu mandato cassado pelo plenário da Câmara. O relator da CPI concluiu que houve distribuição de recursos ilegais a parlamentares com periodicidade. "Houve recebimento de vantagens indevidas por parlamentares e dirigentes partidários com periodicidade variável, mas constante em 2002 e em 2003. Chame-se a isso mensalão quem quiser; chame-se a isso quinzenão quem quiser; chame-se a isso semanão quem quiser". [32] citando o relatório final de Ibrahim Abi-Ackel (PP-MG).

O PT defende a tese de que o crime cometido foi o de Caixa Dois e não o da compra de deputados. A respeito disso, o Presidente Lula declarou, em entrevista na França, no mês de julho de 2005, que "O que o PT fez do ponto de vista eleitoral é o que é feito no Brasil sistematicamente. Eu acho que as pessoas não pensaram direito no que estavam  fazendo, porque o PT tem na ética uma das suas marcas mais extraordinárias. E não é por causa do erro de um dirigente ou de outro que você pode dizer que o PT está envolvido em corrupção." [33] Em Setembro de 2006 surge um novo escândalo, chamado de "Crise do dossiê" envolvendo pessoas próximas ao presidente Lula e ao senador Aloizio Mercadante, respectivamente candidatos à Presidência da República e ao governo de São Paulo, que pretendiam comprar, com 1,7 milhão de reais em dinheiro vivo, de origem duvidosa, um dossiê que supostamente vincularia o candidato José Serra com o escândalo das sanguessugas. [carece de fontes?]

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Partido dos Trabalhadores

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O principal marco dos escândalos de corrupção no PT é o grande número de envolvidos na liderança do partido, o que não se tinha notícia até a crise do Mensalão. Em 1 de fevereiro de 2008, a Ministra da Igualdade Racial Matilde Ribeiro, também filiada ao partido pediu demissão do cargo, por conta dos gastos irregulares com o cartão de crédito corporativo de seu gabinete.[carece de  fontes?] . O mais recente escândalo envolve o ex-ministro Antonio Palocci, que aumentou seu patrimônio em 20 vezes em apenas quatro anos, sendo que uma grande parcela do seu enriquecimento se deu nos dois meses subsequentes às eleições presidenciais de 2010. Acusado de tráfico de influência, se viu muito próximo de sofrer a investigação de uma CPI no Senado, o que possivelmente causaria um grande abalo no governo de sua presidenta Dilma Rousseff. Paloci pediu afastamento em 07 de Junho de 2011. [34]

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 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais

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Partido dos Trabalhadores

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 A  Anno

Candidato(a) a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

Colocação

2010

Dilma Rousseff (PT)

Michel Temer (PMDB)

PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PC do B, PSC, PRB, PTC e PTN

55.752.529 56,05



200 20066 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

José Alencar (PRB)

PT, PRB e PC do B

58.295.042 60.83



200 20022 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

José Alencar (PL)

PT, PL, PC do B, PMN e PCB

52.793.364 61,27



199 19988 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

Leonel Brizola (PDT)

PT, PDT, PSB, PC do B e PCB

21.475.218 31,71



199 19944 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

Aloizio Mercadante (PT)

PT, PSB, PC do B, PPS, PV e PSTU

17.122.127 27,04



198 19899 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

José Paulo Bisol (PSB)

PT, PSB e PC do B

31.076.364 44,23



Histórico de presidentes do partido • Luiz Inácio Inácio Lula Lula da Silva Silva (1980-1 (1980-1994) 994) (de (de 1992 até o dia dia 31 de dezembro de 2002 e de 10 de fevereiro de 2011 até hoje, como • • • • • • • • •

 presidente de Honra) Ru Ruii F Fal alcã cãoo ((19 1994 94)) José José Dir Dirce ceuu (19 (1995 95-2 -200 002) 2) José José Geno Genoín ínoo (200 (20022-20 2005 05)) Tarso Tarso Gen Genro ro (200 (2005) 5) (int (inter erin ino) o) Ricardo Ricardo Berzoini Berzoini (setemb (setembro ro de 2005 a 6 de outubro outubro de 2006) Marco Aurélio Aurélio Garcia (6 de outubro outubro de 2006 a 2 de janeiro janeiro de 2007) 2007) (interino) Ricard Ricardoo Berzoi Berzoini ni (2 de de janeir janeiroo de 2007 2007 a 2010) 2010) José Eduard Eduardoo Dutra Dutra (2010(2010-201 2011) 1) Rui Rui Fal Falcã cãoo ((de desde sde 20 2011 11))

Ricardo Berzoini, em primeiro plano, ao lado de Henrique Fontana (centro) e Raul Pont (esquerda).(Imagem: Wilson Dias/ABr)

Membros famosos •

Geraldo Magela



Maria da Conceição Tavares



Gilberto Carvalho



Maria do Rosário



[35] [36] Adão Pretto   [37] Alex Alexan andr dree P Pad adil ilha ha [38] [39] Ales Alessa sand ndro ro Mol olon on  



Gilmar Machado



Marilena Chaui



Aloizio Mercadante



Gleisi Hoffmann



Mário Lago



Guido Mantega



Mário Pedrosa



[41] Alte Altemi mirr Gr Greg egol olin in [42] [43] Ana Júli úlia C Car arep epaa  



Guilherme Cassel



Marta Suplicy



Ana Rita Esgário



Hamilton Pereira



Matilde Ribeiro



André Vargas



Henrique Fontana



Maurício Rands



[44] Ânge Ângela la Guad Guadag agni ninn



Humberto Costa



Maurício Soares

• •

Ângela Portela Aníbal Diniz

• •

Iara Bernardi Ideli Salvatti

• •

Miguel Rossetto Nelson Pellegrino



Antônio Biscaia



Jair Meneguelli



Nilcéia Freire

• •



[40]

 

Partido dos Trabalhadores

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Antonio Candido



Jaques Wagner



Olívio Dutra



Antonio Palocci



Jilmar Tatto



Patrus Ananias



Arlindo Chinaglia



João Coser



Paul Singer



Agnelo Queiroz



João da Costa



Paulo Bernardo



Augusto Botelho



João Magno



Paulo Garcia



Aziz Nacib Ab'Saber



João Paulo Cunha



Paulo Paim



Benedita da Silva



João Paulo Lima e Silva



Paulo Pimenta



Binho Marques



João Pedro



Paulo Vannuchi



Cândido Vaccarezza



João Vaccari Neto



Pedro Wilson



Carlos Eduardo Gabas



Jorge Bittar



Perseu Abramo



Carlos Minc



Jorge Viana



Professor Luizinho



Celso Amorim



José Barroso Pimentel



Raimundo Angelim



Chico Mendes



José Dirceu



Raul Filho



Cida Diogo



José Eduardo Cardozo



Raul Pont



Dalva Figueiredo



José Eduardo Dutra



Reginaldo Lopes



Delcídio Amaral



José Genoino



Ricardo Berzoini



Dilma Rousseff



José Mentor



Roberto Sobrinho



Domingos Dutra



José Nobre Guimarães



Rui Falcão



Dr. Rosinha



Josias Gomes



Sebastião Almeida



Edmilson Rodrigues



Lindberg Farias



Sérgio Buarque de Holanda



Eduardo Suplicy



Luiz Barretto Filho



Serys Slhessarenko

• •

Édson Santos Elis Regina

• •

Luiz Dulci Luiz Gushiken

• •

Sibá Machado Tarso Genro



Elismar Prado



Luiz Inácio Lula da Silva



Telma de Souza



Eloi Ferreira Araújo



Luiz Marinho



Tião Viana



Emidio de Souza



Luiz Paulo Barreto



Vicentinho



Emir Sader



Luiz Sérgio



Virgílio Guimarães



Eudes Xavier



Luizianne Lins



Vladimir Palmeira



Fátima Cleide



Marcelo Déda



Waldir Pires



Fernando Ferro



Márcia Lopes



Walter Pinheiro



Fernando Haddad



Márcio Thomaz Bastos



Wellington Dias



Fernando Pimentel



Marco Aurélio Garcia



Zeca do PT



Florestan Fernandes



Marco Maia

Ex-membros famosos •

Babá



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José José Nery Nery Az Azev eved edoo



Luciana G Geenro



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Mari rinna Silva



Mari rinnor Br Brito

• •

Pl Plín ínio io de Arru Arruda da Sa Samp mpai aioo Sil ilvvio Per erei eira ra

 

Partido dos Trabalhadores

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"Aprovação mais alta do PT projeta bancada bancada recorde" (http:/  / www1.folha.uol. com.br/ poder/  776207-aprovacao-mais-alta-do-pt-projeta-bancada-recorde.shtml). Folha de S. Paulo. August 2, 2010. [9] (em inglês) Rabello, Rabello, Maria Luiza. "Lula's Chosen Heir Surges in Brazil Presidential Poll" Poll" (http:/  / www.businessweek.com/ news/  2010-02-01/ lula-s-chosen-heir-surges-in-brazil-presidential-poll-update2-.html). Business Week . February 1, 2010. [10] Tribunal Superior Superior Eleitoral: Eleitoral: Informações sobre o PT (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ pt.html)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

[11] [11] ht http tp:/  :/   / www.ufac.br/ informativos/ ufac_imprensa/ 2005/ 04abr_2005/ artigo2033.html [12] Resoluções da da Conclat e dos dos Congressos Congressos e Plenárias da CUT - 1983 - 2003 (http (http:/  :/  / www.cut.org.br/ documentos/  documentos_plenarias_congressos.htm)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido dos Trabalhadores

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[13] Manifesto Manifesto aprovad aprovadoo na reunião do Sion (http:/  (http:/  / www2.fpa.org.br/ portal/ modules/ news/ article.php?storyid= php?storyid=1937), 1937), Fundação Perseu Abramo, 24 de Abril de 2006 [14 [14]] André André Sing Singer, er, O PT- Folha Explica, São Paulo, Publifolha, 2001, apud Paulo Roberto Figueira Leal, O PT e o dilema da representação  política, Rio de Janeiro, FGV, 2005, pg44 [15] "Onde "Onde estão os intelectuais intelectuais brasile brasileiros iros"" (http:/  / www.revistaforum.com.br/ sitefinal/ EdicaoNoticiaIntegra.asp?id_artigo=6 asp?id_artigo=6979), 979), Juliana Sayuri Ogassawara, Revista Fórum, São Paulo, Editora Publisher, maio de 2009, Página 20. [16] [16] PT (ht (http tp:/  :/   / www.sppert.com. br/ Artigos/ Brasil/ Poder_Público/ Partidos_Políticos/ _PT/ ), SPPERT.com.br [17] A Importância Importância do Di Discurs scursoo - 1. Introduç Introdução ão (http (http:/  :/  / www.diaadiaeducacao.pr.gov. br/ diaadia/ diadia/ arquivos/ File/ conteudo/  artigos_teses/ LinguaPortuguesa/ monografia/ abdul.pdf)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

[18] OGASSAWARA, Juliana Sayuri. Sayuri. Revista Fórum: On Onde de estão os intelectuais intelectuais brasileiros. São Paulo: Editora Editora Publisher, maio de 2009. 2009. Página 20. [19] Entrevista de José Genoíno Genoíno ao jornal O Estado de de São Paulo, publicada publicada em 19.10.2003. 19.10.2003. Explica , São Paulo, Publifolha, 2001, apud LEAL, Paulo Roberto Figueira. O PT e o dilema da [20 [20]] SINGER SINGER,, An André dré.. O PT - Folha Explica, representação política, política, Rio de Janeiro, FGV, 2005, pg44. [21]  As Farc, o PT e os objetivos objetivos de longo pra prazo zo do Foro de São Paulo por Caio Rossi em 21 de agosto de 2010 publicada pela MÍDIA@MAIS em "Opinião - América Latina" [22] O Brasil e o lixo comunista: Uma terrível realidade rumo à Nova Ordem Mundial por Olavo de Carvalho (2010) [23] Cf. Valte Valterr Po Pomar, mar, org., Socialismo ou Barbárie: Documentos da Articulação de Esquerda. S.Paulo, Editora Viramundo, 2000, ISBN 85-85934-49-2 [24] Lula se diz longe longe da esquerda esquerda e quer manter manter política econô econômica mica (http:/  / noticias.terra.com.br/ eleicoes2006/ interna/  0,,OI1070437-EI6652,00.html), Notícias.terra.com.br, 14 de Julho de 2006 [25] Francisco de Oliveira, Oliveira, "O Ornitorrinco", posfácio a Crítica à Razão Dualista, Boitempo Editorial, São Paulo, 2003, ISBN 85-7559-036-7 [26] [26] (h (htt ttp: p:/  /  / www.tse.gov. br/ internet/ eleicoes/ 2002/ result_blank.htm) [27] 26 mil filiados filiados irão decidir o futuro do PT no Maranhão Maranhão (http:/  / www. jornalpequeno  jornalpequeno..com.br/ blog/ manoelsantos/ ?p=857), Manoel Santos, blog do Manoel Santos, Jornal Pequeno, 27 de setembro de 2009 [28]  A Revolução Gramscista Gramscista no Ocidente pelo general Sergio Augusto de Avellar Coutinho (2002) [29] O PT Como "partido orgânico" da modernização capitalista capitalista brasileira - breves notas Antonio Carlos Mazzeo publicado no dia 20 de setembro de 2010 na Revista Socialismo e Liberdade da Fundação Lauro Campos [30]  A Nova Era e a Revolução Revolução Cultural: Fritjo Fritjoff Capra e Antonio Gramsci por Olavo de Carvalho (http:/  / www.olavodecarvalho.org/ livros/  nept.htm) cassados. ssados. DEM lidera lidera ranking (http:/  / oglobo.globo. com/ pais/ mat/ 2007/ 10/ 04/ 298003467. asp). O [31]  Desde 2000, 623 políticos foram ca Globo Online (04 de Outubro de 207). Página visitada em 11 de julho de 2010. [32] Folha Online, 18 de de novembro de 2005: 2005: Por 23 assinatu assinaturas, ras, CPI do Mensalão chega chega ao fim (http:/  / www1.folha.uol. com.br/ folha/ brasil/  ult96u73985. shtml) [33] Folha Online, 7 de novembro novembro de 2005: 2005: Lula diz que caixa do dois is é "intolerável" e critica Delúbio (http:/  / www1.folha.uol.com. br/ folha/  brasil/ ult96u73757. shtml) [34] Ministro Antonio Antonio Palocci Palocci pede afastamento afastamento do cargo (http:/   / g1.globo. com/ politica/ noticia/ 2011/ 06/  ministro-antonio-palocci-pede-afastamento ministro-antonio -palocci-pede-afastamento-do-cargo-diz-not. -do-cargo-diz-not.html), G1, 07 de Junho de 2011] [35] [35] (h (htt ttp: p:/  /  / www2.camara.gov. br/ internet/ deputados/ biodeputado/ index.html?nome=ADÃO+PRETTO&leg=53) [36] [36] (h (htt ttp: p:/  /  / g1.globo. com/ Noticias/ Politica/ 0,,MUL987921-5601,00-MORRE+EM+PORTO+ALEGRE+O+DEPUTADO+ADAO+  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PRETTO.html) [37] [37] ht http tp:/  :/   / www1.folha.uol.com.br/ poder/ 848698-dilm 848698-dilma-confirma-indicacao-de-s a-confirma-indicacao-de-sete-novos-ministro ete-novos-ministros. s.shtml|título=Di shtml|título=Dilma lma confirma indicação de sete novos ministros|publicado=Folha ministros|publicado=Folha de S. Paulo|autor=Falcão, Márcio; Nery, Natuza; Flor, Ana|data=20 de dezembro de 2010 [38] PT- RJ - Tarso Genro Genro diz que Molon vai acabar com o isolamento do Rio (http:/  / 74.125.113. 104/ search?q=cache:comG-3e2evAJ:www. ptrj.org.br/ mostra_noticia.asp?id=5020+ "Mariana+e+Bernardo""Molon"&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=1&gl=br) [39] Folha Online - Apuração - Rio de Janeiro - Deputado Deputado Estadual (2006) (http:/  / eleicoes.folha.uol.com. br/ folha/ especial/ 2006/ eleicoes/  rj1de-1.html) [40]  Ator por acaso, acaso, comunista por opção opção (http:/  / www.terra.com. br/ istoegente/ 18/ reportagens/ testem_18.htm), Leneide Duarte, Revista IstoÉ Gente, nº 18, de 06 de dezembro de 1999 (acessada em novembro de 2008) [41] Sítio da da Presidência Presidência da Repúb República. lica. Biografia do Ministro Ministro Altemir Gregolin Gregolin (http:/  / www.presidencia.gov. br/ estrutura_presidencia/ seap/  ministro/ ) (em português) português).. Página visitada em 22 de julho de 2009. [42] Uma pororoca de escândalos (http:/  / veja.abril.com.br/ 291207/ p_038. shtml). [43]  Presa, estuprada estuprada e torturada (http:/  / veja.abril.com.br/ acervodigital/ home.aspx?edicao=2036&pg=54). [44] Veja Online Online - 24 de ma março rço de 2006 2006 (http (http:/  :/  / vejaonline.abril.com. br/ notitia/ servlet/ newstorm.ns.presentation. NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=1& textCode=116391& currentDate=1143204660000) [45] [45] ht http tp:/  :/   / novosestudos.uol.com. br/ acervo/ acervo_artigo.asp?idMateria=1445  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido dos Trabalhadores

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Ligações externas • Página oficial oficial do do Partido Partido dos Trabalhador Trabalhadores es (http:/  (http:/   / www.pt.org.br/ ) • Agência Agência Carta Carta Maior Maior - Especial Especial "O Futuro da Esquerda" Esquerda" (http:/  (http:/  / agenciacartamaior.uol.com.br/ esp_esq.asp) • "Os cabelos cabelos brancos brancos dum presiden presidente te / A Presiden President's t's White White Hair" Hair" (http:/  (http:/  / mrzine.monthlyreview.org/  majfud200107.html) , por Jorge Majfud • Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitor Eleitoral: al: Informaç Informações ões sobre sobre o PT (http:/  (http:/  / www.tse.gov.br/ partidos/ partidos_politicos/ pt. html) • Pagina do Partido Partido dos Trabalh Trabalhadore adoress no facebook facebook (http:/  (http:/   / www.facebook.com/ pages/  Partido-dos-Trabalhadores/ 134343395977) • Valéri Valérioo Arca Arcary ry pref prefáci ácioo ao liv livro ro PT de Oposição à Sustentação da Ordem Ordem de Cyro Garcia (http:/  / www.pstu. org.br/ teoria_materia.asp?id=13226&ida=0).  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Humanista da Solidariedade

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Partido Humanista da Solidariedade Partido Humanista da Solidariedade  Número no TSE

31

Presidente

Paulo Roberto Matos

 Fundado em

20 de março de 1997

 Website www.phs.org.br [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido Humanista da Solidariedade (PHS) é um partido político brasileiro. Seu código eleitoral é o 31.[2] Foi criado em 1996, com a denominação de "Partido da Solidariedade Nacional" (PSN) e obteve o registro permanente em 20 de março de 1997, tendo como seu primeiro presidente o fluminense Phillipe Guedon. Entre outras coisas, defende o distributismo e a moral cristã. Nas eleições presidenciais de 1998, lançou o candidato Vasco Azevedo Neto.[3] Em 2003 mudou seu nome para o atual, fundindo-se com o grupo que tentava organizar o Partido Humanista Nacional. Em 2006, o partido havia oficializado sua fusão ao Partido Popular Socialista (PPS) e ao Partido da Mobilização Nacional (PMN) no sentido de formar a  Mobilização Democrática, uma nova agremiação criada com o fim de contornar as restrições da cláusula de barreira, mas com a sua derrubada, a agremiação foi desfeita e os partidos separaram-se. Hoje integra a base aliada do Governo Dilma desde a eleição para presidente da Câmara. O partido tem dois representantes na Câmara dos Deputados, Felipe Bornier e José Humberto, que representam Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Ranking da corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PHS aparece em último lugar na lista, com uma cassação, empatado com Partido Verde (PV), Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA) e Partido Republicano Progressista (PRP). [4]

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 1

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Partido Humanista da Solidariedade

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Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª (2011-2015)

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53ª (2007-2011)

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0,39

0,39

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato a Presidente

19 1998 98

Vasc Vascoo Az Azev eved edoo Net Netoo

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

Colocação

Alex Alexan andr dree Jos Joséé Fer Ferre reir iraa dos dos Sa Sant ntos os sem coligação 109.003 0,16

12º

[1] [1] http http:/  :/   / www.phs.org.br [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), visitado em 25 de julho de 2007 [3]  Resultados das das Eleições de 1998 (http:/  / www.almg.gov. br/ eleicoes98/ Resultados/ Candidato/ Municipio/ CG1CA31.htm). Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Página visitada em 5 de outubro de 2010. [4]  Desde 2000, 623 623 políticos foram ca cassados. ssados. DEM lidera lidera ranking (http:/  / oglobo. globo.com/ pais/ mat/ 2007/ 10/ 04/ 298003467. asp). O Globo. Página visitada em 11 de julho de 2010.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Partido Partido Humanista Humanista da Solidari Solidariedade edade:: Site Site oficial oficial (http:/  (http:/  / www.phs.org.br/ )  

 

 

 

 

Ligações externas  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Popular Socialista

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Partido Popular Socialista Partido Popular Socialista

 Número no TSE 23  Presidente

Roberto Freire

 Fundado em

19 de março de 1992 (19 ano)

 Sede

Rua Germaine Burchard, 352, Água Branca, São Paulo-SP

Ideologia

Socialismo Democrático, Terceira via

 Cores

Vermelho e Amarelo

 Website http:/  / www.pps. org.br  

 

 

 

 

 Partidos políticos do Brasil 

Partido Popular Socialista (PPS) é um partido político do Brasil que surgiu da decisão de parte da executiva nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) de dissolver o partido e fundar um novo. O PPS foi criado frente a uma nova ordem internacional, após a queda dos antigos modelos comunistas (fim da URSS e da Guerra Fria). Seu código eleitoral é 23,[1] o mesmo utilizado anteriormente pelo PCB. Sua fundação ocorreu em 1992 e obteve registro permanente em 19 de março de 1992. Suas principais lideranças são Dirceu Dalben,Rubens Bueno, Arnaldo Jardim, Dimas Ramalho, Wagner Rubinelli, Fernando Coruja (lider do partido na Câmara), Soninha Francine, Petterson Prado, Denise Frossard e o esportista Lars Grael; o presidente da legenda é o Deputado Federal Roberto Freire. Tem como presidente de honra Fernando Santanna, comunista histórico da Bahia. Seus principais aspectos programáticos são a "radicalidade democrática", uma nova definição do ssocialismo, ocialismo, pautado no humanismo e no internacionalismo, o que o classifica para alguns como partido defensor da social-democracia.

 

Partido Popular Socialista

História Início do partido O PPS tem sua origem em 1992 no X Congresso do Partido Comunista Brasileiro, onde após analisar que o comunismo soviético estava em crise a cúpula do partido, liderado pelo Senador Roberto Freire, rompe de vez com o Socialismo Revolucionário e abraça a social-democracia, nomeando o partido como Partido Popular Socialista. Em contra-posto a esse grupo, um grupo liderado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, cartunista Ziraldo, educador Horácio Macedo, livreiro Raimundo Jinkings continuam com a legenda do PCB, e nesse momento que de fato está dividida em duas agremiações o antigo partido.

Eleições municipais de 1996 O partido venceu na cidade de Sumaré/SP, com Dirceu Dalben como candidato a prefeito. Eleito o primeiro prefeito do Partido Popular Socialista do Estado de São Paulo.

Eleições municipais de 2000 O partido venceu na cidade de São Bernardo do Campo, com Maurício Soares.

Eleições de 1998 e 2002 O partido concorreu às eleições para presidente de 1998 e 2002 com o candidato Ciro Gomes, que posteriormente transferiu-se para o PSB. No segundo turno de 2002, apoiou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra José Serra (PSDB). Inicialmente compõe a base de sustentação do Governo Lula, mas por criar atritos com alguns pontos do PT, o PPS rompe com o governo.

Eleições de 2006 Durante as eleições de 2006, apoiou de forma efetiva a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República, embora nunca tenha formalizado adesão à coligação PSDB-PFL de Alckmin. Nas eleições estaduais, fez coligações com o PFL como no Rio de Janeiro, lançando Denise Frossard para o governo com o apoio do prefeito César Maia do PFL. Elegeu Marina Maggessi e Leandro Sampaio como deputada federal, pelo Rio de Janeiro. Nas eleições parlame parlament ntares ares brasileiras brasileiras de 2006 o PPS não conseguiu superar a cláusula de barreira, prevista desde 1996 na legislação eleitoral e que havia recentemente entrado em vigor. Em decorrência disto, o partido fundiu-se com o Partido da Mobilização Nacional (PMN) e o Partido Humanista da Solidariedade (PHS) para formar um novo partido, a Mobilização Democrática (MD). Após a cláusula de barreira ser declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, o PMN decidiu desligar-se da MD, extinguindo, assim, o novo partido e restaurando o PPS e o PHS.

Eleições municipais de 2008 Nas eleições municipais de 2008, o Partido Popular Socialista disputou o primeiro turno com Alex Manente em São Bernardo do Campo, apoiando no segundo turno a candidatura de Luiz Marinho, do Partido dos Trabalhadores, da coligação São Bernardo de Todos.

Eleições de 2010 O PPS apóia a candidatura presidencial do tucano José Serra, compondo a coligação partido. Conquista uma cadeira no Senado, com o ex-presidente Itamar Franco. Seu candidato ao governo de Rondônia, João Cahullachega em segundo lugar, perdendo para Confúcio Moura. Com a derrota de Serra, se mantém na oposição, junto ao PSDB, DEM e PSOL.

87

 

Partido Popular Socialista

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Ranking da corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PPS ocupa a oitava posição no ranking, com 14 cassações, atrás do DEM, PMDB e PSDB, PP, PTB, PDT e PR. [2]

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 11

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Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª  12 (2011-2015) 53ª  22 (2007-2011)

4,29

52ª  15 (2003-2007)

2,92

51ª (1999-2003)

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0

0

0

0

0

1

1

0

2,34

 3 0,58

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

Colocação

2010

José Serra (PSDB)

Indio da Costa (DEM)

2002

Ciro Gomes (PPS)

Paulo Pereira da Silva (PTB)

PPS, PTB e PDT

10.170.882 11,97



1998

Ciro Gomes (PPS)

Roberto Freire (PPS)

PPS, PL e PAN

7.426.190 10,97



1994 1994

Luiz Luiz In Inác ácio io Lu Lula la da Si Silv lvaa (PT)

Aloizio Mercadante (PT)

PT, PSB, PC do B, PPS, PV PV e PSTU

17.122.127 27,04



PSDB, DEM, PTB, PPS, PMN e PT do 43.711.388 43,95 B

políticos registrados nnoo TSE  (http:/  [1] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos  (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007 [2]  Desde 2000, 623 623 políticos foram ca cassados. ssados. DEM lidera lidera ranking (http:/  / oglobo. globo.com/ pais/ mat/ 2007/ 10/ 04/ 298003467. asp). O Globo. Página visitada em 11 de julho de 2010.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

Partido Popular Socialista

89

Ligações externas • • • • •

Pági Página na of ofic icia iall ((ht http tp:/  :/   / www.pps.org.br) Diretó Diretório rio Estad Estadual ual de de São São Paulo Paulo (http (http:/  :/  / www.pps-sp.org.br) Diretó Diretório rio Muni Municip cipal al de São São Paulo Paulo (htt (http:/  p:/   / www.pps-sampa.org.br) Deputa Deputado do Feder Federal al Dimas Dimas Rama Ramalho lho (htt (http:/  p:/   / www.dimasramalho.com.br) www.ar www.arnal naldoj dojard ardim. im.com com.br .br (ht (http: tp:/ /  / www.arnaldojardim.com.br) Deputado Federal Arnaldo Jardim  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Progressista (Brasil)

90

Partido Progressista (Brasil) Partido Progressista  Número no TSE

11

Presidente

Francisco Dornelles

 Fundado em  Sede

2003, antiga Arena (1966) São Paulo

 Ideologia

Democracia liberal, Populismo, Conservadorismo social, Conservadorismo liberal

 Cores

vermelho, branco e azul

 Website http:/  / www.pp.org. br  

 

 

 

 

 Partidos políticos do Brasil 

Partido Progressista (PP) é um partido de direita do Brasil.

História Sua mais conhecida liderança é o político, engenheiro e empresário paulista Paulo Maluf, que concorreu indiretamente à Presidência da República em 1985, pleito, que na ocasião foi vencido por Tancredo Neves,e diretamente em 1989 no qual ficou em 5° lugar, pleito este vencido por Fernando Collor. Maluf conquistou então a Prefeitura de São Paulo em 1992 e assim pode conservar sua liderança junto aos membros da agremiação. Após o impeachment de seu pupilo político eleito como prefeito, em sua sucessão, Celso Pitta, Maluf foi pouco a pouco perdendo seu cacife político. No interior da legenda também possuem peso político os representantes dos estados do Sul  — o PP ainda é o maior partido do Rio Grande do Sul, tendo eleito em 2010 a jornalista política Ana Amélia Lemos como senadora pelo estado, numa coligação entre PP, PSDB e PPS  — Em Santa Catarina o partido mostra suas forças principalmente em torno da família Amin, Esperidião Amin foi eleito duas vezes governador e também prefeito da capital, Florianópolis, sua mulher Ângela Amin elegeu-se duas vezes prefeita de Florianópolis e por duas vezes disputou a eleição para governador do estado, tendo perdido ambas, inclusive em 2010 para o democrata Raimundo Colombo O PP é o segundo partido brasileiro com maior número de filiados, de acordo com dados do TSE. Suas cores são o vermelho, o branco e o azul e seu símbolo é uma flor estilizada. Seu código eleitoral é o 11. [1]

 

Partido Progressista (Brasil)

História Arena: o partido do governo militar As origens do Partido Progressista estão ligadas à ditadura militar (1964 – 85), 85), quando surgiu a Aliança Renovadora Nacional (Arena)  — partido do governo  — e, posteriormente, ao processo de redemocratização do Brasil que culminou com a eleição de Tancredo Neves e José Sarney, presidente e vice-presidente da República, pelo Colégio Eleitoral em 15 de janeiro de 1985.

Partido Democrático Social (PDS) Encerradas as eleições gerais de 15 de novembro de novembro de 1982 as atenções do mundo político se voltaram para a sucessão do presidente João Figueiredo (1979-1985) (1979-1985) e nisso as lideranças lideranças governistas  governistas  agregadas no Partid Partidoo Demo Democrático Social - sucessor sucessor da ARENA ARENA - passaram a defender uma miríade de nomes com vistas à sucessão, dentre os quais o do vice-presidente Aureliano Chaves, do senador Marco Maciel, do Ministro da Desburocratização Hélio Beltrão e até do General Costa Cavalcanti, diretor-geral da Itaipu Binacional. Bina cional. Após um umaa série série de acontecimentos políticos, a disputa pela candidatura na agremiação situacionista restringiu-se aos nomes do deputado federal Paulo Maluf e do ministro do Interior Mário Mário Andreazza, sendo que o primeiro primeiro foi ungido candidato ao vencer a convenção nacional do PDS. Mesmo vitoriosa, a candidatura de Maluf acabou por cindir irremediavelmente o partido sendo que tal fato levou os dissidentes liderados por José Sarney e Antonio Carlos Magalhães a criarem o Partido da Frente Liberal (atualmente Democratas), sendo que o primeiro se filiou ao PMDB poucos meses antes da eleição em uma manobra para concorrer a vice de Tancredo Neves, e assim contribuírem decisivamente para a vitória do candidato presidencial oposicionista, que participou das Diretas Já, maior movimento de massas da história do país, que pretendia o restabelecimento das eleições presidenciais em 1984, por meio da aprovação de uma emenda constitucional apresentada pelo deputado Dante de Oliveira e que acabou derrotada pela maioria parlamentar do PDS, em abril do mesmo ano. Vigoroso quando no governo, o PDS passou ao declínio na oposição e viu reduzir a cada dia o número de governadores, prefeitos e parlamentares eleitos sob sua marca: o próprio Maluf amarga uma série de reveses ao ser derrotado nas eleições para governador de São Paulo em 1986, prefeito da capital em 1988, presidente da República, em 1989, e novamente para o governo, em 1990. Mesmo quando venceu a eleição para prefeito em 1992 ao derrotar o senador petista Eduardo Suplicy, no segundo turno, Maluf percebeu a necessidade de uma nova legenda no fragmentado quadro partidário brasileiro para se manter influente no plano nacional como expoente político de direita, em especial após o impeachment do presidente Fernando Collor, cuja candidatura o PDS apoiou no segundo turno, tendo participado do referido governo.

Partido Progressista Reformador (PPR) Em convenção nacional  nacional  datada de 4 de abril de 1993 1993 o PDS se fundiu ao Partido Democrata Cristão (criado em 1985) e deu origem ao Partido Progressista Reformador (PPR). A nova agremiação disputou as eleições de 1994 e viu o senador Esperidião Amin ficar em sexto lugar na disputa pela Presidência da República, elegendo ainda três governadores de estado (Amazonino Mendes no Amazonas, Orleir Cameli no Acre e Siqueira Campos no Tocantins), dois senadores e cinquenta e dois deputados federais. Porém o reagrupamento de forças estaduais de perfil moderado e conservador seguiu adiante com a fusão, em 1995, entre o Partido Progressista Reformador e o primeiro Partido Progressista (PP), criado em 31 de janeiro de 1993 após a fusão de duas outras legendas, união que deu origem ao Partido Progressista Brasileiro (PPB) , desde logo comprometido com o apoio ao Plano Real, ao governo Fernando Henrique Cardoso e à estabilização econômica do Brasil.

91

 

Partido Progressista (Brasil)

Partido Progressista Brasileiro (PPB) O primeiro embate para o novo partido aconteceu nas eleições municipais de 1996 quando seus candidatos candidatos conquistaram 625 prefeituras dentre as quais quais em Manaus Manaus com Alfredo Alfredo Nascimento, em Palmas com Manoel Odir Rocha e em São Paulo com Celso Celso Pitta, cujo cujo triunfo demonstrou a predominância predominância de Paulo Maluf sobre os rumos do partido. Quatro anos mais tarde o partido triunfaria em Florianópolis com Ângela Amin, a mais vistosa das 618 vitórias do partido. Em 1998 o PPB elegeu Esperidião Amin governador de Santa Catarina e Neudo Campos governador de Roraima obtendo também duas cadeiras no Senado e sessenta assentos na Câmara dos Deputados em 1998, números que refluiriam drasticamente em 2002 quando a legenda perdeu as disputas por cargos majoritários e elegeu apenas quarenta e nove deputados federais.

Partido Progressista (PP) Findo o governo Cardoso e completado  completado  mais um ciclo ciclo na vida política política do país, a Convenção Nacional do PPB, buscando inspiração nas transformações políticas internacionais, decide, em 4 de abril de 2003, alterar sua denominação para Partido Progressista (PP). Com a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, o PP passou a integrar a base de apoio ao novo presidente no Congresso Nacional, salientando seu temor em ser diminuído como ocorrera na única vez que fora oposição ao governo Sarney. Foi citado durante o Escândalo do Mensalão e principal protagonista do escândalo do Detran-RS.

Manifesto do Partido Segundo consta em seu manifesto, o PP se propõe à construção de uma sociedade livre, democrática, justa, pluralista, solidária e participativa, em que se ressalte o absoluto respeito à dignidade da pessoa humana. Dirige-se ao povo brasileiro, objeto de toda a sua motivação, para afirmar o compromisso de orientar sua ação política e parlamentar na sustentação desses princípios, e mais os seguintes, todos detalhados no programa partidário: 1. Sistema econômico livre, que favoreça favoreça a prática das regras de mercado, mas que que tenha como objetivo maior o bem-estar dos brasileiros e a eliminação das desigualdades; 2. Ação econômica que que leve em conta valores sociais como a criação criação de riquezas para todos, através da geração de empregos, da renda poupança e do funcionamento de efetiva economia social de mercado; 3. Liberdade de culto religioso, garantia da inviolabilidade, da privacidade, direito ao trabalho trabalho digno, ao salário  justo, à moradia, à educação, à alimentação, alimentação, à segurança, como, também, o exercício de uma imprensa livre e responsável e à preservação do meio ambiente.

Ranking da corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PP ocupa a quarta colocação no ranking, com 26 cassações, atrás do DEM, PMDB e PSDB.[2]

Eleições 2010 O partido elegeu 44 deputados federais e 4 senadores. A executiva nacional do PP declarou apoio informal à candidatura de Dilma Rousseff à presidência, sem integrar a coligação da ex-Ministra.[3] Em São Paulo, o partido que tem por principal líder Paulo Maluf, se manteve neutro. As alianças entre a direita e antigos partidos de esquerda se repetem em vários lugares, como na Bahia, onde o PP fez parte da coligação do candidato petista, tendo inclusive indicado o seu vice. [4] Sobre esse tipo de coligações, a ex-prefeita de São Paulo e ex-petista Luísa Erundina declarou, ainda em maio de 2010 , que " Dá uma tristeza, uma

92

 

Partido Progressista (Brasil)

93

agonia ver o PP do Maluf com o PCdoB. Está tudo igual. "[5]

No Rio Grande do Sul, o PP junto ao PPS, aliou-se a candidata tucana Yeda Crusius para sua reeleição, tendo em contrapartida, lançado a jornalista política Ana Amélia Lemos que com mais de 3,4 milhões de votos se elegeu senadora, vencendo o ex-governador gaúcho Germano Rigotto (PMDB). No estado, o partido apoiou o candidato tucano a presidência José Serra, assim como no Paraná e em Minas Gerais. [6]

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 39

1

1

1

0

3

1

0

0

2

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0

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0

1

2

1

3

2

0

1

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6

2

0

4

1

Bancada eleita para a legislatura Legi Legisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª  44 (2011-2015)

8,5 8,588 1

1

2

0

4

1

0

0

2

1

5

0

2

0

1

2

1 3

3

0

1

1

6

2

0

4

1

+3

53ª  41 (2007-2011)

7,9 7,999 1

1

2

0

3

2

0

0

2

0

3

1

2

1

0

1

1 3

2

1

0

1

5

3

0

5

1

-8

52ª  49 (2003-2007)

9,5 9,555 2

0

0

1

2

1

0

2

3

1

4

0

1

1

1

3

0 4

6

1

0

1

6

4

1

3

1

-11

51ª  60 (1999-2003)

 1

0

1

0

1

1

2

1

1

0

7

1

0

1

1

2

0 5

6

1

0

4

5

4

1

 2

11,70

12

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato a Presidente

1998 Fernando Henrique Cardoso (PSDB)

Candidato(a) a Vice-Presidente Marco Maciel (PFL)

Coligação

Votos

%

Colocação

PSDB, PFL, PPB, PTB e PSD 35.936.540 53,06



1994

Esperidião Amin

Maria Gardênia Gonçalves

sem coligação

1.739.894

2,75



1989

Paulo Maluf

Bonifácio José de Andrada

sem coligação

5.986.575

8,28



[1] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007 [2]  Desde 2000, 623 623 políticos foram ca cassados. ssados. DEM lidera lidera ranking (http:/  / oglobo. globo.com/ pais/ mat/ 2007/ 10/ 04/ 298003467. asp). O Globo. Página visitada em 11 de julho de 2010. [3] Site ofici oficial al da da can candidat didata. a. Na reta final, mais apoio apoio à candida candidatura tura de Dilma (http:/  / www.dilma13.com.br/ noticias/ entry/  na-reta-final-mais-apoio-a-candidatura-de-dilma/ ). dilma13.com.br. Página visitada em 2/10/2010. 2/10/2010. [4] Regi Regina na Bochi Bochicchio cchio (01/04/2 (01/04/2010) 010).. Ser ou não ser da chapa de Wagner é só questão de tempo para César  (http:/   (http:/  / www.atarde.com.br/  politica/ noticia. jsf?id=22213  jsf?id=2221389). 89). A Tarde. Página visitada em 2/10/2010. [5] Malu Delg Delgado ado (15/5/ (15/5/2010 2010). ). Erundina diz que dá agonia ver PP ao lado do PCdoB (http:/  / www.estadao.com.br/ noticias/  nacional,erundina-diz-que-da-agonia-ver-pp nacional,erundina-d iz-que-da-agonia-ver-pp-ao-lado-do-pcdob,5 -ao-lado-do-pcdob,552291,0. 52291,0.htm). O Estado de São Paulo. Página visitada em 2/10/2010.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Progressista (Brasil)

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[6] [[Categoria:!Artigos [[Categoria:!Artigos com citações quebradas (http:/  / www1.folha.uol. com. br/ poder/  818904-em-evento-pro-serra-integrantes-do 818904-em-even to-pro-serra-integrantes-do-pp-gaucho-criticam-d -pp-gaucho-criticam-direcao-do-partido. irecao-do-partido.shtml)] Título não preenchido, favor adicionar]. Folha.com (22/10/2010). Página visitada em 8/11/2010.  

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Site Site ofi ofici cial al (ht (http tp:/  :/   / www.pp.org.br) • Hi Histó stóri riaa do do PPB PPB (h (htt ttp: p:/  /  / web.archive.org/ web/ 20021010055104/ www.ppb.org.br/ histppb.htm) - Versão  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

anterior do site do PPB (atual PP) armazenada pelo archive.org, onde é apresentado o histórico de fusões partidárias até então • Banco de dados dados do Iuperj segundo segundo Jairo Jairo Nicolau Nicolau (http:/  (http:/  /  jaironicolau.iuperj.br/ banco2004.html)  

 

 

 

 

 

 

Partido Pátria Livre

95

Partido Pátria Livre Partido Pátria Livre  Número no TSE

54

Presidente

Sérgio Rubens de Araújo Torres

 Fundado em

21 de abril de 2009 (2 anos)[1]

 Ideologia

Socialismo científico[2]

 Cores

Verde, amarelo e vermelho

Website partidopatrialivre.org.br [3]  Partidos políticos do Brasil 

Partido Pátria Livre (PPL) é um partido político brasileiro. Fundado em 21 abril de 2009 por militantes do Movimento Revolucionário Oito de Outubro (MR-8),[4] defende o socialismo científico.[5] Seu símbolo é uma bandeira verde e amarela com uma estrela vermelha e a inscrição "Pátria Livre" e seu código eleitoral é o 54. [6]

História O PPL foi fundado essencialmente por integrantes do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), que se uniram a líderes sindicais (ligados à Central Geral dos Trabalhadores do Brasil) [7] e ativistas dos movimentos estudantil e feminista.[5] O MR-8 surgiu em 1964 a partir de uma cisão do Partido Comunista Brasileiro (PCB), [5] com o nome de Dissidência do Rio de Janeiro (DI-RJ).[8] De orientação marxista-leninista, promoveu a luta armada contra a ditadura militar e defendia a instalação de um regime comunista no país. [5] Mais tarde, o grupo mudou de nome para fazer um tributo ao dia em que Che Guevara foi capturado pela CIA na Bolívia – 8 de outubro de 1967.[5] Sua ação mais notável naquele período foi o sequestro do embaixador norte-americano Charles Burke Elbrick. [4] Desde o início do processo de redemocratização do país, o MR-8 participou partidariamente dentro do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), sendo o braço do quercismo nos movimentos sociais.[5] Em 2008, após cogitar se fundir com o Partido dos Trabalhadores (PT), os membros do movimento decidiram criar um novo partido [5]

político. O ato de fundação do PPL ocorreu em 21 de abril de 2009 e foi prestigiado por centenas de filiados do PMDB, além de vários representantes de partidos de esquerda, como PT, PCdoB, PSB, PDT, PCB e Partido Comunista da Bolívia.[5] No dia 3 de outubro de 2011, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deferiram o pedido de criação do PPL por unanimidade.[5] Tornou-se, assim, o 29° partido político do Brasil. [5]

Ideologia O projeto político do PPL é aprofundar as conquistas do governo Lula através de investimentos na nação e no povo.[5] para tal, elenca cinco pontos básicos: o fortalecimento do mercado interno, para geração de mais emprego; a redução da taxa básica de juros; o desenvolvimento tecnológico do país; a conquista da economia plena; e a garantia da saúde e da educação de qualidade para todos.[5] Segundo informações divulgadas pela imprensa, o partido pretende fazer parte da base de apoio à presidente Dilma Rousseff. [7] no TSE  (http:/  [1]  Partido Pátria Livre pede registro no  (http:/  / www. jb.com. br/ pais/ noticias/ 2011/ 08/ 24/ partido-patria-livre-pede-registro-no-tse/ ).  jb.com.br. Página visitada visitada em 28 de agosto de de 2011.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Pátria Livre

96

[2]  Estatuto do PPL PPL (http:/  / www.partidopatrialivre.org.br/ Documentos/ Estatuto.htm). partidopatrialivre.org.br. Página visitada em 28 de agosto de 2011. [3] [3] http http:/  :/   / www.partidopatrialivre.org.br [4]  Justiça Eleitoral aceita aceita a criação do 29º partido político político (http:/  / www1.folha.uol.com. br/ poder/  985755-justica-eleitoral-aceita-a-criacao-do-29-partido-politico.shtml). folha.uol.com.br. Página visitada em 5 de outubro de 2011. [5] Thomaz, Paula. Paula. "Em 2012, 2012, mais uma opção de partido" (http:/  / www.cartacapital.com. br/ politica/ em-2012-mais-um-opcao-de-partido). CartaCapital. 5 de outubro de 2011. Página visitada em 5 de outubro de 2011. [6]  Partido Pátria Livre apresenta pedido pedido de registro nnoo TSE  (http:/   (http:/  / agencia.tse.gov. br/ sadAdmAgencia/ noticiaSearch.do?acao=get& id=1416500). id=1416500 ). agencia.tse.gov.br. Página visitada em 28 de agosto de 2011.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MR-8 pedem registro ddee novo partido aaoo TSE  (http:/  [7]  Herdeiros do MR-8  (http:/  / oglobo.globo. com/ pais/ mat/ 2011/ 08/ 24/  herdeiros-do-mr-8-pedem-registro-de-novo-p herdeiros-do-mr-8-ped em-registro-de-novo-partido-ao-tse-92519 artido-ao-tse-925195983. 5983.asp). oglobo.globo.com. Página visitada em 28 de agosto de 2011. [8] Barb Barbosa osa da Silva, Silva, Sandra Sandra R Regina egina.. Ousar lutar, ousar vencer:histórias da luta armada em Salvador (1969-1971 (1969-1971)) (http:/  / www.ppgh.ufba.br/  IMG/ pdf/ Ousar_lutar_ousar_vencer_-_Sandra_Regina.pdf). Universidade Federal da Bahia. Página visitada em 20/06/2011. 20/06/2011.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Site Site do do par parti tido do (h (htt ttp: p:/  /  / www.partidopatrialivre.org.br)  

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Renovador Trabalhista Brasileiro

97

Partido Renovador Trabalhista Brasileiro Partido Renovador Trabalhista Brasileiro  Número no TSE

28

Presidente

José Levy Fidelix da Cruz

 Fundado em

18 de fevereiro de 1997

 Precedido por

PTRB (1994)

 Ideologia

Direita

 Website [1]

www.prtb.org.br 

 Partidos políticos do Brasil 

Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) é um partido político brasileiro. Seu número eleitoral é o 28 e obteve registro definitivo em 18 de fevereiro de 1997. [2] Provém de membros do extinto PTR, partido que funcionou entre 1985 e 1993, que havia se fundido com o PST (Partido Social Trabalhista), originando o PP. Esse grupo, liderado por Levy Fidelix, já havia tentado organizar o PTRB, que somente disputou as eleições de 1994. o PTR reivindica o legado e ideário político de Fernando Ferrari, fundador do MTR e dissidente do PTB e do trabalhismo de Getúlio Vargas. De acordo com o programa divulgado no site do partido, a principal bandeira ideológica é o "trabalhismo participativo", no qual o capital possa interagir com o trabalho e estabelecer interesses mútuos, em vez de explorar o trabalho. Seu presidente é Levy Fidelix, cuja ideia principal é o projeto de Aerotrem, causador de polêmicas em relação à sua viabilidade e custo de implantação. O partido abrigou, em 2000, o ex-presidente Fernando Collor de Mello em sua legenda, onde tentou se candidatar a prefeito de São Paulo nas eleições daquele ano, tendo sua candidatura impugnada às vésperas do dia da eleição, e em 2002, para governador de Alagoas, já em situação regular. Em 2004 apoiou a ex-prefeita Marta Suplicy na sua fracassada tentativa de reeleição na cidade de São Paulo. Alagoas é o único estado em que o PRTB teve importância eleitoral, única e exclusivamente pela presença de Fernando Collor de Mello na legenda. Depois de ter recuperado seus direitos políticos, o ex-presidente tentou uma candidatura ao governo em 2002, numa coligação que garantia-lhe bastante tempo no horário eleitoral, uma vez que era composta pelo PFL, PTB, PPS e pelo PPB - o que, no entanto, não conseguiu fazê-lo vencer o governador reeleito Ronaldo Lessa. Em 2006, Collor concorreu ao Senado, novamente pelo PRTB, sem o apoio oficial de nenhum grande partido, tendo entrado na disputa depois do início da propaganda eleitoral, substituindo o candidato anterior, um desconhecido motorista das Organizações Arnon de Mello. Collor venceu a eleição e tomou posse em 1 de fevereiro de 2007, mesmo dia em que deixou o PRTB e ingressou no PTB. em 2010, o PRTB elegeu 2 deputados federais, um no estado do Rio de Janeiro, outro no Amapá - que no ano seguinte, deixaram o Partido para ingressar no novo PSD.

 

Partido Renovador Trabalhista Brasileiro

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Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 1

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Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª (2011-2015)

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+2

53ª (2007-2011)

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±0

52ª (2003-2007)

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±0

51ª (1999-2003)

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0

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0

0

0

0

0,39

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

2010

Levy Fidélix

Luiz Eduardo Ayres Duarte

Coligação

Votos

%

Colocação

sem coligação 57.960 0,06



[1] [1] http http:/  :/   / www.prtb.org.br [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Site do Partido Partido Renovador Renovador Trabalhista Trabalhista Brasileiro Brasileiro (http:/  (http:/  / www.prtb.org.br)  

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Republicano Brasileiro

99

Partido Republicano Brasileiro Partido Republicano Brasileiro  Número no TSE

10

Presidente

Vitor Paulo dos Santos

 Fundado em  Sede

25 de agosto de 2005 Brasília, DF

 Ideologia

Centrismo, Sincretismo político

 Cores

Verde e Amarelo

 Website Página oficial [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido Republicano Brasileiro (PRB) é um partido político brasileiro. Em elaboração desde 2003, o registro definitivo foi emitido em 25 de agosto de 2005, presidido por Vitor Paulo dos Santos. Seu código eleitoral é 10. [2] Até o início de 2006, o partido chamava-se  Partido Municipalista Renovador (PMR).

História A proclamação da República foi a solução encontrada para pôr fim à crise política gerada pela fragilidade das instituições da época, que vinha sendo enfrentada durante o II Império. Nessa oportunidade, surgiram diversos partidos políticos republicanos, quase todos de âmbito estadual. As principais legendas eram o Partido Republicano Paulista (PRP) e Mineiro (PRM), que se alternaram no poder ao longo de toda a República Velha. No entanto, todas as agremiações foram extintas por Getúlio Vargas, líder das forças que promoveram a Revolução de 1930. Em 16 de dezembro de 2003, com o apoio de mais de 457.702 eleitores, foi aprovado, por unanimidade e em Convenção Nacional, a criação do Partido Municipalista Renovador  – PMR, cuja ata foi registrada no Cartório Marcelo Ribas, em 2 de janeiro de 2004, e obteve seu registro sob o número 00055915. Em 5 de maio de 2005, tendo reunido todos os documentos necessários, o PMR, por seu representante nacional,  –

Vitor Paulo Araújo dos Santos, requereu ao Tribunal Superior Eleitoral TSE, mediante petição protocolizada sob o n°. 3956/2005, o pedido de registro do partido, o qual originou o Processo de Registro n° 301. Nos termos da Resolução n°. 22.072/75, no dia 25 de agosto de 2005, atendidos os requisitos da Lei 9.096/95, resolvem os ministros do Tribunal Superior Eleitoral – TSE, por unanimidade, deferir o registro definitivo do Partido Municipalista Renovador – PMR. O partido evoluiu para um novo paradigma político, com ênfase nos princípios republicanos. Em Convenção Nacional, realizada no dia 25 de outubro de 2005, alterou sua denominação e respectiva sigla para Partido Republicano Brasileiro  – PRB, obtendo aprovação por unanimidade. Com petição protocolizada no TSE sob o nº 13318/2005, requereu a mudança de denominação e sigla, a qual foi deferida em sessão de 11 de março de 2006, nos termos da Resolução/TSE nº 22.167. Foi criado para defender um conceito integral de cidadania, que envolve direitos políticos, civis e sociais. É defensor intransigente dos direitos humanos, da criança, do adolescente, do idoso, da mulher e das gerações futuras. Está plenamente comprometido com a preservação do meio ambiente e acredita que um país se constrói com escolas, estradas, hospitais e moradias. Prega a liberdade de expressão, a valorização da família e luta para transformar a Administração Pública em um instrumento voltado para atender exclusivamente aos interesses do povo brasileiro.

 

Partido Republicano Brasileiro

100

O ex-vice-presidente da República José Alencar foi um de seus membros mais destacados. Por inúmeras vezes ocupou a presidência durante as viagens oficiais ao exterior do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Alencar também foi o presidente de Honra do partido. No Senado Federal, o PRB conta com os senadores Marcelo Crivella (RJ) e Roberto Cavalcanti (PB). Na Câmara dos Deputados, integram a bancada os deputados federais Léo Vivas (RJ) - líder do partido na Casa, Cleber Verde (MA), Marcos Antônio (PE) Walter Brito Neto (PB), Antonio Bulhões (SP) e Otoniel Lima (SP).

Polêmicas Apesar de ser um partido político novo, já desperta polêmicas. Alguns analistas políticos afirmam que uma das intenções do PRB seria reunir todos os atuais deputados evangélicos, sobretudo da Igreja Universal do Reino de Deus, em uma mesma legenda[carece de fontes?]. Outras acusações se referem ao método de coleta de assinaturas, a qual foi denunciada em comunidades não-cristãs como provinda de cultos nos templos da Universal. Sabe-se que houve o apoio Bispo Robson Rodovalho, atualmente deputado federal pelo DF, que liderou uma campanha para obtenção das assinaturas necessárias à criação do partido. Contudo, ele mesmo se elegeu pelo DEM, não havendo a sonhada reunião dos parlamentares evangélicos sob uma mesma sigla. Outra polêmica é em relação ao estatuto do partido. Algumas pessoas afirmam que a redação dele é bastante parecida com a do PL, o que poderia ser comprovado ao observar o 43º art. do estatuto do PRB, onde por um lapso aparece a sigla do PL. Art. 43 - As bancadas do PL nas Câmaras Municipais de Vereadores, nas Assembleias Legislativas e Senado Federal constituirão suas lideranças de acordo com as normas regimentais das respectivas Casas Legislativas e com as normas baixadas pela respectiva Comissão Executiva, podendo, inclusive, adotar as regras estabelecidas para a eleição do Líder do Partido na Câmara dos Deputados, abaixo discriminadas[2][3] O membro mais destacado do PRB é José Alencar, ex-vice-presidente. Seu Líder no Senado é o Senador fluminense Marcelo Crivella, que obteve quase 20% dos votos para Governador do RJ, e no mesmo pleito de 2006, elegeu apenas um deputado federal, Leo Vivas, também pelo Estado do Rio de Janeiro. Durante o ano de 2007 o Partido Republicano Brasileiro veiculou uma série de programas e propagandas (em rádio e televisão) enaltecendo as qualidades da república e destacando possíveis falhas/defeitos da época da monarquia, quando o Brasil ainda não era república. Grupos monarquistas têm indagado qual seria a intenção dessas propagandas[carece de fontes?], uma vez que o assunto "república x monarquia" não está mais em discussão no Brasil desde o Plebiscito de 1993, no qual a república venceu com 66% das intenções contra 10,2% das intenções de voto em prol da monarquia.

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 10

0

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Bancada eleita para a legislatura

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1

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1

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0

1

2

0

 

Partido Republicano Brasileiro

101

Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª (2011-2015)

 8

53ª

 1

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0

0

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1

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0

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1

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2

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1

0

0

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0

0

0

0

1,56

(2007-2011)

0,19

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  An  A no

Candidato(a) a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

2010 010

Dilm Dilmaa Rous ousse seff ff (P (PT) T)

Mich ichel Tem Temer (P (PM MDB DB))

200 20066 Lui Luizz Ináci Inácioo L Lula ula da Silva Silva (PT)

Coligação

Votos

%

Colocação

PT, PT, PMDB PMDB,, PR, PR, PSB, PSB, PD PDT, T, PC PCddoB oB,, PSC PSC, PR PRB B, 55.752.529 56,05 PTC e PTN

José Alencar (PRB)

PT, PRB e PCdoB

58.295.042 60.83

[1] [1] http http:/  :/   / www.prb.org.br/  [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007  

 

 

 

 

 

Ligações externas • Pági Página na of ofic icia iall ((ht http tp:/  :/   / www.prb.org.br/ )  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1º 1º

+7

 

Partido Republicano Progressista

102

Partido Republicano Progressista Partido Republicano Progressista  Número no TSE

44

Presidente

Ovasco Roma Altimari Resende

Fundado em Ideologia

1990 Republicanismo, progressismo

Cores

Azul e amarelo

Website www.prp.org.br [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido Republicano Progressista (PRP) é um partido político brasileiro. Seu número eleitoral é o 44 [2], disputa todas as eleições brasileiras desde 1990 e obteve registro definitivo em 22 de novembro de 1991. Foi organizado para reunir o legado político de Ademar de Barros. Foi dirigido por Ademar de Barros Filho, fazendo referência aos velhos PRP e PSP ademaristas. Quando da criação do PPB, em 1995, juntando o PPR malufista ao PP, o então deputado federal Ademar de Barros Filho tentou incluir o PRP na fusão, mas foi rechaçada a proposta pela Convenção Nacional. Ademar se retirou da legenda, e foi substituído pelo seu vice, Dirceu Gonçalves Resende, natural de São José do Rio Preto, político de renome na região de Jales, onde teve vários cargos políticos. Dirigiu nacionalmente o PRP até seu falecimento, em 2003. A partir daí, a legenda vem sendo dirigida por seu filho, Ovasco Resende. Outro Partido Republicano Progressista (que, aliás, inspirou o novo), dirigido por Ademar de Barros, foi o criado em 1945, e disputou as eleições para a Assembleia Nacional Constituinte eleita no mesmo ano. Em 1946, fundiu-se ao PPS de Miguel Reale e ao PAN de Álvaro Rolim Telles para formar o Partido Social Progressista, que durou até a extinção dos partidos pelo AI-2 em 1965.

Ranking da corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PRP aparece em último lugar na lista, com uma cassação, empatado com Partido Humanista da Solidariedade (PHS), Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA) e Partido Verde (PV). [3]

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 1

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0

0

0

 

Partido Republicano Progressista

103

Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª (2011-2015)

 2

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53ª (2007-2011)

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52ª (2003-2007)

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51ª (1999-2003)

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0,39

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidata a Presidente

Candidata a Vice-Presidente

2006

Ana Maria Rangel

Delma Gama

Coligação

Votos

%

Colocação

sem coligação 126.404 0,13



[1] [1] http http:/  :/   / www.prp.org.br [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse. jus.br/ internet/ partidos/ index. htm), acessado em 30 de Setembro de 2010 [3]  Desde 2000, 623 623 políticos foram ca cassados. ssados. DEM lidera lidera ranking (http:/  / oglobo. globo.com/ pais/ mat/ 2007/ 10/ 04/ 298003467. asp). O Globo. Página visitada em 11 de julho de 2010.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Página do Partido Partido Republic Republicano ano Progressista Progressista (http:/  (http:/  / www.prp.org.br/ )  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Social Cristão

104

Partido Social Cristão Partido Social Cristão  Número no TSE

20

Presidente

Vítor Jorge Abdala Nósseis

 Fundado em  Sede

15 de maio de 1985 Belo Horizonte

 Ideologia

Democracia cristã

 Cores

Verde e branco

 Website http:/  / www.psc.org. br  

 

 

 

 

 Partidos políticos do Brasil 

O Partido Social Cristão (PSC) é um partido político brasileiro. Seu número eleitoral é o 20 e obteve registro definitivo em 29 de março de 1990. [1] No mesmo ano, elegeu o governador de Alagoas, Geraldo Bulhões.

História A história do PSC começou em 1970, com a criação do PDR (Partido Democrático Republicano). Em 1985, depois da reabertura política, Vítor Nósseis deu continuidade ao trabalho da sigla, com a fundação do PSC. Em 1989, aliou-se ao PST, PTR e PRN, essa coligação denominada "Brasil Novo" levou à vitória Fernando Collor. Só obteve registro definitivo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 1990. A denominação "Social Cristão" vem da crença dos partidários de que o cristianismo, mais do que uma religião, é um estado de espírito que não segrega e não exclui, além de servir de base para que as pessoas tomem decisões de forma racional. Em 2003, o PSC aceitou a filiação de grupos políticos ligados ao ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho. Entre eles estão o pastor Everaldo Dias Pereira e Antônio Oliboni.

Nomes de destaque do partido O atual presidente nacional é Vítor Nósseis. Também integram o partido o senador Virgínio de Carvalho e o deputado federal Régis de Oliveira. Em São Paulo, seu presidente é o deputado estadual Adilson Barroso, que foi cortador de cana antes de se tornar vereador e vice-prefeito de uma pequena cidade do interior. Em Mato Grosso, o Diretório Estadual é presidido por José Magalhães. Destaca-se no interior do estado, o crescimento dos diretórios municipais na região de Tangará da Serra. O presidente da sigla neste município é o médico Renato Gama. Em Minas Gerais, o PSC é presidido pelo deputado federal Mário de Oliveira Genaro e na cidade de Contagem, o partido tem como presidente Ronaldo Soares. Em Santa Catarina, o presidente do partido é o ex-deputado Adelor Vieira. Segundo o diretório estadual, em Santa Catarina o partido está tendo um crescimento formidável nos últimos anos, tendo quase triplicado o número de filiados.

 

Partido Social Cristão

105

No estado do Paraná o partido conta com lideranças políticas influentes, com destaque para o deputado e pastor Hidekazu Takayama (ex-PAN). No estado do Piauí, o PSC é presidido pelo senador Mão Santa, que se filiou ao partido em 2009, mesmo ano em que, no Distrito Federal filiou-se a este partido o ex-governador e ex-senador Joaquim Roriz e sua esposa, a candidata ao GDF, Weslian Roriz. No estado da Paraíba, o PSC é presidido pelo ex-senador Marcondes Gadelha, que se filou-se em 2009 junto com seu filho, o suplente de deputado federal Leonardo Gadelha.

Crescimento Em 1994 a legenda lança o militar Hernani Goulart Fortuna como candidato a presidente. Ele logrou 0,38% dos votos e, consequentemente, a última colocação. Em 1998, o partido, que lançara Sérgio Bueno como presidenciável, conseguiu eleger dois deputados federais e 15 estaduais. Sérgio Bueno ficou em penúltimo lugar no pleito, com 124.659 votos. Em 2002, a sigla ainda lançou a candidatura de Carlos Otávio Schneider ao governo do Rio Grande do Sul No entanto, não logrou sucesso. Em 2006, o partido tentou inscrever Rogério Vargas como candidato à presidência. Seu nome chegou a aparecer em algumas pesquisas, mas o candidato acabou desistindo na última hora. Nas últimas eleições municipais, o PSC elegeu 26 prefeitos e 739 cadeiras em câmaras municipais. Dois anos depois, o partido conquistou uma vaga no senado, 17 cadeiras de deputados federais e 26 de estaduais.

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 17

1

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4

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Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª  17 (2011-2015)

3,31

53ª (2007-2011)

 9 1,75

52ª (2003-2007)

 1

51ª

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(1999-2003)

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0

0

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0,19

0,39

 

Partido Social Cristão

106

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  A  Anno

Candidato(a) a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

2010

Dilma Rousseff (PT)

Michel Temer (PMDB)

PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PCdoB, PSC,

%

Colocação

55.752.529 56,05



PRB, PTC e PTN 1998

Sérgio Bueno

Ronald Abrahão Azaro

sem coligação

124.659

0,18

11º

1994

Hern rnaani Goulart Fort rtuuna

Vítor Jorge Nósseis

sem coligação

238.197

0,38



19 1989 89

Fe Fern rnan ando do C Col ollo lorr de Me Mell lloo (PRN)

Itamar Franco (PRN)

PRN, PSC, PTR e PST

35.089.998 49,94



[1] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007  

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Site Site do do par parti tido do (h (htt ttp: p:/  /  / www.psc.org.br/ ) (em português) • Site do part partido ido em São São Paul Pauloo (http (http:/  :/  / www.pscsp.com.br/ ) (em português)  

 

 

 

 

 

 

 

 

• Site do partid partidoo em Santa Santa Cata Catarin rinaa (http: (http:/ /  / www.pscsantacatarina.com.br/ ) (em português)  

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Social Democrata Cristão

107

Partido Social Democrata Cristão Partido Social Democrata Cristão  Número no TSE

27

Presidente

José Maria Eymael

 Fundado em

5 de agosto de 1997

 Sede

São Paulo, SP

 Ideologia

Democracia-Cristã

 Cores

Azul, amarelo e branco

 Website www.psdcbrasil.org.br [1]  Partidos políticos do Brasil 

O Partido Social Democrata Cristão (PSDC) é um partido político de inspiração na Democracia-Cristã (Centro-direita), do Brasil.

Histórico No final da Segunda Guerra Mundial, Konrad Adenauer na Alemanha, e Alcides de Gasperi, na Itália, formularam uma nova doutrina política, com o objetivo central de construir uma sociedade livre, justa e solidária. Chamaram de Democracia Cristã este novo pensamento político, ou seja, uma doutrina política democrática e fundamentada nos valores humanísticos do cristianismo: Liberdade, Justiça e Solidariedade. No ano de 1945, inspirado nos ideais de Adenauer e De Gásperi, o Professor de Direito da USP Cesarino Júnior,  juntamente com outros companheiros, entre eles Tristão de Athaíde, fundaram na Cidade de São Paulo, no Teatro Municipal, no dia 9 de julho, o PDC – Partido Democrata Cristão. A exemplo da Europa, a Democracia Cristã expandiu-se rapidamente no Brasil e, através do PDC, ingressaram na vida pública grandes expoentes da política brasileira, como Jânio Quadros e André Franco Montoro. Em 1962, ingressou em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, na Juventude Democrata Cristã, José Maria Eymael, hoje Presidente da Social Democracia Cristã, no Brasil (PSDC – Partido Social Democrata Cristão). Em 1965, o Ato Institucional nº 2, extinguiu todos os partidos políticos, inclusive o PDC, criando em seu lugar apenas dois partidos: a ARENA e o MDB. Em 1985, vinte anos depois, com a abertura política, novamente a Democracia Cristã é implantada no País, com a fundação do PDC – Partido Democrata Cristão. Ainda em 1985, José Maria Eymael é convocado, pela Democracia Cristã, para organizar o PDC em São Paulo e concorre, pelo partido, como candidato à prefeitura da cidade de São Paulo. Já no ano de 2010, Eymael concorre à presidência da república pelo partido.

 

Partido Social Democrata Cristão

108

Eleitos para a Câmara dos Deputados Legislatura Eleitos % AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Diferença 54ª 2011-2015

 0

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0

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52ª 2003-2007

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51ª 1999-2003

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%

Colocação

2007-2011 0,19

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

2010

José Maria Eymael

José Paulo da Silva Neto

sem coligação 89.350 0,09



2006

José Maria Eymael

José Paulo da Silva Neto

sem coligação 63.294 0,07



1998

José Maria Eymael

Josmar Oliveira Alderete

sem coligação 171.831 0,25



Ligações externas • A página página oficial oficial do Partido Partido Social Social Democrata Democrata Cristão Cristão (PSDC) [2] • Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitoral: Eleitoral: Informações Informações sobre o PSDC PSDC [3]

Referências [1] [1] http http:/  :/   / www.psdcbrasil.org.br [2] [2] http http:/  :/   / www.psdcbrasil.org.br/  [3] [3] http http:/  :/   / www.tse.gov. br/ internet/ partidos/ partidos_politicos/ psdc.htm  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Coligação

Votos

 

Partido Social Democrático (2011)

109

Partido Social Democrático (2011) Partido Social Democrático

 Número no TSE

55

Presidente

Gilberto Kassab[1]

 Fundado em

21 de março de 2011

 Sede

Brasília

 Ideologia

Centrismo[2] Liberalismo econômico[3]

 Cores

Verde, amarelo, azul e branco

Website Página oficial do PSD [4]  Partidos políticos do Brasil 

Partido Social Democrático (PSD) é um partido político brasileiro. [5] Seu número é 55.[6]

História O partido foi concebido a partir de políticos dissidentes do partido Democratas, do Partido Progressista, do PSDB, [7]

entre outros, encabeçados pelo atual prefeito de São Paulo e Presidente Nacional do partido, Gilberto Kassab. Além de Kassab, o vice-governador de São Paulo Guilherme Afif Domingos, a presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária e Senadora pelo Tocantins Kátia Abreu, o Senador pelo Acre Sérgio P Petecão, etecão, o governador [8] de Santa Catarina Raimundo Colombo, o governador do Amazonas Omar Aziz, o vice-governador da Paraíba Rômulo Gouveia e o ex-deputado federal pelo Rio de Janeiro Indio da Costa integram o PSD. [7] A escolha do nome do partido trata-se de uma homenagem ao ex-presidente da República Juscelino Kubitschek, filiado ao homônimo Partido Social Democrático, que existiu entre 1945 e 1965. [9]

 

Partido Social Democrático (2011)

110

Estatuto do partido Entre o ideário do partido, que cita " A liberdade econômica pressupõe como requisito fundamental a garantia do direito de propriedade e o respeito aos contratos.", outros principais pontos são:[10] • Di Dire reit itoo de de pro propri pried edad ade; e; • Voto Voto dis distr trit itaal; • Transiçã Transiçãoo do assiste assistenci nciali alismo smo;; • • • • • • •

Liber Liberda dade de de im impr pren ensa sa;; Promo Promoçã çãoo da da iigu gual alda dade de;; Respei Respeito to aos aos cidadão cidadãoss pagador pagadores es de impos impostos; tos; Refo Reform rmaa tra traba balh lhis ista ta;; Liberda Liberdade de e responsa responsabil bilida idade de indivi individua dual; l; Resp Respon onsa sabi bili lida dade de fisc fiscal al;; Democracia Democracia partidária, partidária, com com prévias prévias para para escolha escolha de seus líderes. líderes.

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 47

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1

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2

1

2

[1] Com número 55, PSD pedirá hoje registro ao TSE  (http:/   (http:/  / ultimosegundo. ig.com.br/ politica/ com+numero+55+psd+ pedira+hoje+ registro+ao+tse/ n1597171288011. html). ultimosegundo.ig.com.br. ultimosegundo.ig.com.br. Página visitada em 27 de agosto de 2011. [2]  PSD é partido 'de 'de centro' e terá 'independência', 'independência', afirma Kas Kassab sab (http:/  / g1.globo. com/ politica/ noticia/ 2011/ 09/  psd-e-partido-de-centro-e-tera-independencia-afirma-kassab.html). g1.globo.com. Página visitada em 28 de setembro de 2011. novo partido com com apoio em nove estados estados (http:/  / www1.folha.uol. com.br/  [3] Ferna Fernando ndo Rodrigu Rodrigues es (19 de março de 2011). 2011). Kassab lança novo poder/ 890948-kassa 890948-kassab-lanca-novo-partido b-lanca-novo-partido-com-apoio-em-9-estad -com-apoio-em-9-estados. os.shtml). Folha online. Página visitada em 04 de outubro de 2011. [4] [4] http http:/  :/   / www.psd.org.br/  [5]  Justiça Eleitoral aprova aprova criação do do PSD de Kassab (http:/  / www1.folha.uol. com. br/ poder/  981968-justica-eleitoral-aprova-criacao-do-psd-de-kassab.shtml). folha.uol.com.br. Página visitada em 27 de setembro de 2011. [6]  PSD faz convenção convenção nacional e elege Kassab Kassab presiden presidente te da sigla (http:/  / noticias.terra.com. br/ brasil/ noticias/  0,,OI5295537-EI7896,00-PSD+faz+convencao+nacional+e+elege+Kassab+presidente+da+sigla.html). noticias.terra.com.br. Página visitada em 13 de agosto de 2011. anunciar criação ddee partido até fim do mês (http:/  / noticias.r7.com/ brasil/ noticias/  [7]  Kassab deve anunciar kassab-deve-anunciar-criacao-de-partido-ate-fim-do-m kassab-deve-anunci ar-criacao-de-partido-ate-fim-do-mes-20110311 es-20110311..html). noticias.R7.com. Página visitada em 13 de março de 2011. [8] [8] (htt (http: p:/  /  / www.d24am.com/ noticias/ politica/ omar-aziz-se-reune-com-pret omar-aziz-se-reune-com-pretensos-filiados-ao-psd ensos-filiados-ao-psd-e-tenta-definir-nomes/  -e-tenta-definir-nomes/ 37219) [9]  Kassab lança novo partido em SSalvador alvador no domingo domingo (http:/  / ultimosegundo.ig.com. br/ politica/ kassab+lanca+novo+ partido+em+ salvador+no+domingo/ n1238180305732. html). Ig.com.br. Página visitada em 19 de março de 2011. Kassab defende a ado adoção ção do voto distrital distrital (http:/  / www1.folha.uol.com. br/ poder/  [10]  Legenda de Kassab 890950-legenda-de-kassab-defende-a-ado 890950-legend a-de-kassab-defende-a-adocao-do-voto-distrit cao-do-voto-distrital. al.shtml). Folha.com. Página visitada em 19 de março de 2011.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Site Site do PSD PSD (ht (http tp:/  :/   / www.psd.org.br)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

0

8

2

 

Partido Social Liberal

111

Partido Social Liberal Partido Social Liberal  Número no TSE

17

Presidente

Luciano Caldas Bivar

 Fundado em  Sede

30 de outubro de 1994 Brasília

 Ideologia

Liberalismo social Centro-direita

 Cores

Azul e Amarelo

 Website Pagina do PSL [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido Social Liberal (PSL) é um partido político brasileiro. Tem como presidente nacional Luciano Caldas Bivar, e seu número eleitoral é 17.[2] Obteve registro definitivo em 2 de junho de 1998 e desde então vem disputando as eleições. Sua ideologia é o social-liberalismo, defendendo uma menor participação do Estado na economia, mas com o direcionamento total dos recursos arrecadados pelo Estado para a saúde, a educação e a segurança. Uma de suas bandeiras é a criação do Imposto Único Federal, eliminando os demais tributos da União. Nas eleições de 2006 foi lançado pelo partido o candidato Luciano Bivar, ex-deputado federal e ex-presidente nacional da legenda. Obteve votação pouco expressiva. express iva. Américo de Souza foi o pré-candidato a presidência da República em 2010 pelo partido. Ele, no entanto, não conseguiu ter a sua candidatura oficializada.[3]

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 1

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Partido Social Liberal

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Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

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54ª (2011-2015)

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(2007-2011) 0,19

0,19

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

2006

Luciano Bivar

Américo de Souza

Coligação

Votos

%

Colocação

sem coligação 62.064 0,06



[1] [1] http http:/  :/   / www.pslnacional.org. br/  políticos registrados nnoo TSE  (http:/  [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos  (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007 [3] Membros do do PSL se preparam para a campanh campanhaa eleitoral 2010 2010,, 25/2/2010 (http:/  / www.pslnacional.org.br/ ?p=1360)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Página Página ofi oficia ciall do partid partidoo (http (http:/  :/  / www.pslnacional.org. br) • Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitor Eleitoral: al: Informaç Informações ões sobre sobre o PSL (http:/  (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ psl. html)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Socialismo e Liberdade

113

Partido Socialismo e Liberdade Partido Socialismo e Liberdade

 Número no TSE 50  Presidente

Ivan Valente

 Fundado em

2004

 Sede

São Paulo

 Ideologia  Cores

Socialismo libertário Vermelho, Amarelo

 Website [1]

Página oficial do PSOL 

 Partidos políticos do Brasil 

Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) é um partido político brasileiro de esquerda fundado em 2004.[2] Obteve registro definitivo na Justiça Eleitoral no dia 15 de setembro de 2005. Seu número eleitoral é 50. [3] O PSOL se constituiu a partir de dissidências do Partido dos Trabalhadores e do PSTU e acolheu diversas tendências que haviam discordado de políticas do PT que tinham por conservadoras (muito especialmente a partir da Reforma da Previdência[4] dos servidores públicos realizada no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva). [5] [6]

Abriga diversas correntes de esquerda, muitas delas leninistas, trotskistas, marxistas libertários e eurocomunistas. O PSOL constitui-se como um como um partido de tendências, de tendências, abrigando abrigando diversas diversas correntes correntes inte internas como, por exe exemplo, mplo, a Ação Popular Socialista, a APS, (liderada por Ivan Valente), o  Movimento Esquerda Socialista, o MES, (liderado pela ex-deputada federal Luciana Genro), o Movimento Terra Trabalho e Liberdade, o MTL, liderado pela deputada estadual no RJ Janira Rocha, o Enlace Socialista, a Corrente Socialista dos Trabalhadores,o CST, (liderada pelo ex-deputado Babá), , o coletivo Revolutas, a corrente  Liberdade, Socialismo e Revolução,a LSR, o Coletivo Socialismo e Liberdade,o CSOL, o Coletivo Socialista de Pernambuco e a TLS, Trabalhadores na Luta Socialista.

História Fundação O PSOL foi fundado em 6 de junho de 2004, após a expulsão dos parlamentares Heloísa Helena, [7] Babá,[8][9] João Fontes e Luciana Genro[10] do PT.[11] Recebeu apoio de intelectuais socialistas famosos, como do geógrafo Aziz Ab'Saber, do jornalista e ex-deputado Milton Temer, dos sociólogos Francisco de Oliveira e Ricardo Antunes, do economista João Machado, da economista Leda Paulani, dos filósofos Leandro Konder e Paulo Arantes [12] e do

 

Partido Socialismo e Liberdade cientista político Carlos Nelson Coutinho.[13] Buscando obter registro permanente na Justiça Eleitoral, o partido obteve quase 700 mil assinaturas a favor de sua fundação, mas os cartórios eleitorais só concederam certidões a 450 mil dessas assinaturas. Uma nova tentativa de apresentar assinaturas válidas foi realizada pelos organizadores do partido em 1 de setembro de 2005. Em 15 de setembro, o registro definitivo foi obtido, e o número eleitoral adotado foi o 50.

Crescimento do partido (2005) [14][15][16] ][15][16] O partido ganhou novas adesões a partir de de setembro de 2005.[14 Isso foi  foi  um resultado da crise política causada pelas denúncias de um esquema esquema de pagamento pagamento a congressistas para votarem de acordo com os interesses do executivo (o chamado escândalo do mensalão). Foi causado também pelas mudanças ideológicas do PT que, na concepção do PSOL, abandonou o socialismo como meta estratégica. Militantes históricos e mesmo fundadores do PT, como Plínio Plínio de Arruda Sampaio, Miguel de Carvalho Carvalho e Edson Albertão Albertão abandonaram o partido individualmente ou em conjunto. Um exemplo de abandono coletivo ocorreu com a então corrente petista Ação Popular Socialista. Alguns militantes petistas oriundos de movimentos sociais, como a dirigente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Lujan Miranda e o Secretário Nacional de Movimentos Populares do PT, Jorge Almeida, o senador Geraldo Mesquita Júnior, oriundo do PSB, e os deputados federais Ivan Valente (São Paulo), Maninha (Distrito Federal), Chico Alencar (Rio de Janeiro),[17] João Alfredo (Ceará) e Orlando Fantazzini (São Paulo), ingressaram no PSOL.

Conferência Nacional (2006) Por decisão do Diretório Nacional, tomada em abril de 2006, foi realizada uma Conferência Nacional do partido entre os dias 26 e 28 de maio daquele mesmo ano. Durante esta Conferência, foi oficializada a candidatura da então senadora Heloísa Helena à Presidência da República e de seu vice, o economista carioca César Benjamin, nas eleições brasileiras de 2006.[18] Foi também oficializada a formação da Frente de Esquerda com o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e o Partido Comunista Brasileiro (PCB).

I Congresso Nacional O Primeiro Congresso do partido, no qual foram definidas as linhas programáticas, aconteceu no primeiro semestre de 2007.[19]

Presidência do Partido Fundadora do PSOL, Heloisa Helena foi presidenta do partido entre 6 de junho de 2004 (data de fundação da legenda), até 20 de outubro de 2010 quando anunciou renúncia ao cargo. Após o fato, uma reunião da Executiva Nacional do PSOL elegeu o economista Afrânio Boppré como novo presidente do partido. O nome foi escolhido por unanimidade. A decisão é resultado da renúncia da vereadora Heloísa Helena da presidência do partido, no último dia 20 de outubro, logo após sua derrota na disputa pelo senado em Ala goas.[20] Des Desde de então, o partido partido vinha funcionando como um colegiado. A cadeira de presidente deixou de estar vaga após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O PSOL PS OL propôs propôs uma Ação Direta de Inconstitucionalidade Inconstitucionalidade (Adin), pedindo a regulamentação de artigos da constituição constituição no campo campo da comunicação social, em especial, o direito de resposta. A Ministra Ellen Gracie se negou a aceitar a Adin porque ela não era assinada pelo presidente do PSOL, mas sim, pelo seu secretário-geral, no caso, Afrânio. [21] O deputado federal Ivan Valente (SP) foi eleito em 4 de dezembro de 2011 para ocupar a presid presidência ência do PSOL nos próximos dois dois anos. A decisão foi tomada durante o Congresso Nacional da sigla, realizado em São Paulo. O parlamentar sucede Afrânio Boppré, que era o secretário-geral do partido e assumiu a função depois que Heloísa Helena renunciou ao posto. A ex-senadora e atual vereadora de Maceió não compareceu ao congresso. Durante o evento, o PSOL decidiu ainda regulamentar as prévias e definir diretrizes para a costura de alianças nas próximas eleições. O partido estabeleceu que as alianças fora da chamada Frente de Esquerda (PSTU e PCB) terão de ser chanceladas pelo Diretório Nacional. O PSOL também sinalizou que fortalecerá a presença do

114

 

Partido Socialismo e Liberdade partido no meio sindical, impulsionando a criação de uma nova central.

Atuação CPI das milícias Em 2008, foi instalada a CPI das Milícias na Assembleia Legislativa fluminense, presidida pelo deputado estadual Marcelo Freixo do PSOL.[22] Diversos políticos foram intimados a depor diante desta CPI, sendo acusados de envolvimento com milicianos, entre os quais os vereadores/candidatos a vereador Nadinho de Rio das Pedras, Cristiano Girão, Deco e Doen, além da deputada Marina Maggessi e do deputado e ex-secretário de segurança Marcelo Itagiba.[23][24] O deputado do PSOL Marcelo Freixo inspirou o personagem deputado Diogo Fraga, o deputado do bem do filme "Tropa de Elite 2".[25]

Fora Sarney Durante todo o ano de 2009 o PSOL denunciou e fez forte pressão contra os escândalos de corrupção, em especial, do Congresso Nacional. O mais conhecido deles foi conhecido como "atos secretos". Na época, foi realizado um ato colhendo assinaturas para a instalação da CPI da “Máfia do Senado”, proposta pelo Senador José Nery do PSOL/PA.[26] O principal alvo de denúncias era o próprio presidente da Casa. O PSOL chamou a atenção quanto a necessidade da pressão popular para o afastamento de José Sarney. Foram coletadas centenas de assinaturas a favor da CPI..[27] Várias entidades apoiaram a iniciativa do senador José nery do PSOL/PA, de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar atos secretos praticados no Senado nos últimos 15 anos e também pelo afastamento imediato de José Sarney da presidência do Senado. O PSOL também defendeu a representação contra o senador Renan Calheiros no Conselho de Ética e a criação de uma CPI que aprofundasse as investigações contra ele. A bancada do PSOL cobrou investigação da Fundação José Sarney, acusada de desviar R$ 129 mil de um convênio com a Petrobras.[28] Auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) comprovou que o dinheiro foi utilizado para o pagamento de despesas de custeio. O contrato previa, como destino dos recursos, a preservação do acervo e a modernização do espaço físico. Os parlamentares cobraram a investigação do senador José Sarney (PMDB-AP [29]), presidente vitalício da Fundação, cargo que lhe atribui responsabilidades financeiras pela entidade. O PSOL defendeu em plenário o direito de atuação da imprensa no Congresso e condenou a agressão sofrida no Senado pelo repórter Danilo Gentili do programa Custe o Que Custar - CQC - da TV Bandeirantes.

CPI da Dívida Pública Em 19 de agosto de 2009, o PSOL, através do deputado Ivan valente, conseguiu a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Dívida Pública da União, estados e municípios. O deputado Ivan Valente (PSOL/SP), foi eleito segundo vice-presidente da CPI. Durante as investigações, o PSOL apresentou dados e questionou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, sobre o processo de endividamento interno e externo do Brasil em audiência pública. De acordo com o partido, o resultado da política econômica brasileira é a destinação de R$ 380 bilhões para pagamentos de juros e amortizações da dívida pública, o que representou 36% do orçamento de 2009  – recursos que, de acordo com o PSOL, deveriam ser investidos em infra-estrutura, geração de emprego e renda, melhoria na saúde pública e por um sistema nacional de educação gratuito e de qualidade. O Partido apontou que a dívida pública tem um histórico de contradições e injustiças que se reflete no fato de o país ter reservas internacionais, mas que foram adquiridas com emissão de títulos públicos e juros altíssimos. Para o PSOL, o problema é que a dívida externa foi transformada em dívida interna de R$ 2 trilhões. Uma das medidas para

115

 

Partido Socialismo e Liberdade esta transformação, afirmou, foi a liberalização dos fluxos de capitais, atropelando a Lei 4.131, de 1962. Outro ponto criticado por Ivan Valente (PSOL/SP), foi a prevalência no Brasil de juros sobre juros, mecanismo chamado de anatocismo, condenado pelo Supremo Tribunal Federal. Sobre os juros altos (a maior taxa do mundo, atualmente em 8,75% ao ano), o deputado afirmou que sempre o beneficiário é o mercado. Os membros do Conselho de Política Monetária (Copom) da década de 1990, por exemplo, ocupam hoje cargos em bancos privados. O deputado do PSOL cobrou também o envio de documentos por parte do Ministério da Fazenda e do Banco Central à CPI, solicitados por requerimentos, como o perfil dos detentores dos títulos públicos. Ele criticou ainda e edição da Medida Provisória 435, que permitiu a emissão de títulos do tesouro, sem limites, para que o BC possa fazer política monetária.[30]

Fora Yeda O PSOL já havia protocolado pedido de impeachment contra a governadora Yeda Crusius (PSDB/RS), em junho de 2008, diante das denúncias de sua participação na fraude do Detran e da compra de sua mansão, por valor muito inferior ao que a residência era avaliado – e ainda assim superior aos rendimentos da então governadora eleita e seu marido, o professor universitário Carlos Cruius. O requerimento do partido foi arquivado pelo ex-presidente da Assembleia, Alceu Moreira, da situação. Recurso pela sua reabertura tramitou na Comissão de Constituição e Justiça da Casa. O fato levou a público, de acordo com o partido, a existência de provas cabais da participação de Yeda em esquemas de corrupção, posteriormente confirmada pelo Ministério Público Federal. O partido também realizou uma campanha de abaixo-assinado, que coletou milhares de assinaturas em defesa da apreciação do impeachment da governadora pela Casa. A mobilização levou o presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Ivar Pavan, a acatar o pedido de impeachment da governadora Yeda Crusius feito pelo Fórum dos Servidores Públicos Estaduais do RS, alegando crime de responsabilidade enquadrado na Lei Federal nº 1.079/50, artigo 9º, nos itens 3, 4, 6 e 7 [31][32][33].[34]

Movimento Ficha Limpa O PSOL participou do ato público organizado pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), em Brasília. O movimento trabalhou mais de um ano para coletar 1,3 milhão assinaturas (1% do eleitorado nacional) nos 26 estados da federação e no Distrito Federal. A Campanha visava enviar à Câmara dos Deputados um projeto de lei de iniciativa popular. Os manifestantes entregaram, ao presidente Michel Temer, um documento que contou com 1,5 milhão de assinaturas em apoio a esse projeto. O de condenação Lei, de iniciativa Popular, conhecido como "Ficha Limpa" (PLP 518/09), torna inelegíveis candidatos queProjeto tiveram por crimes graves. A proposta estabelece novos parâmetros de inelegibilidade, visando maior qualificação no quadro de candidatos nas eleições. Reconduzido ao cargo de líder do PSOL, o deputado Ivan Valente (SP) apresentou uma emenda ao projeto para evitar que integrantes de movimentos sociais condenados na Justiça se tornem inelegíveis. Para ele, uma pessoa que participa de greve ou de luta no campo não pode ser equiparada "a quem roubou milhões". [35][36]

116

 

Partido Socialismo e Liberdade

Manifestações contra a Usina em Belo Monte O PSOL, junto com mais de 500 integrantes de ONGs e movimentos sociais realizaram manifestação, em frente à sede da Aneel, contra o leilão de Belo Monte realizado em 20 de abril de 2010. O projeto visa erguer a terceira maior hidrelétrica do mundo no coração da Amazônia, e de acordo com os parlamentares do PSOL promete devastar a mata e comunidades e reduzir a corrente do rio Xingu. Na ocasião, três liminares contrárias foram derrubadas.

Contra o Mensalão no Distrito Federal O PSOL protocolou pedido de impeachment na Câmara Legislativa de Brasília em 30 de setembro de 2009 contra o então governador do DF, José Roberto Arruda, o vice Paulo Octávio e o ex-governador Joaquim Roriz. Todos envolvidos no Escândalo do Mensalão no Distrito Federal. A legenda também propôs propôs o afastamento afastamento   de todos os deputados  deputados  distritais envolvidos envolvidos no esquema de corrupção denunciado pela Operação Caixa de Pandora - oito parlamentares, do total de 24 da Casa. [37] No dia 4 de março de 2011 o jornal Estado de São Paulo, divulgou um vídeo que mostra a deputada Jaqueline Roriz ao lado do marido Manuel Neto recebendo maço de dinheiro (50 mil reais) das mãos do ex-secretário de Relações Institucionais do Governo Arruda Durval Barbosa.[38] O PSOL entrou com pedido de afastamento das atividades parlamentares de Jaqueline Roriz na Câmara dos Deputados.

Contra o trabalho escravo Em 5 de fevereiro [39][40] de 2009, o presidente da Subcomissão Temporária de Combate ao Trabalho Escravo, senador José Nery (PSOL-PA), solicitou ao ao presidente presidente da Câmara dos Deputados, Deputados, Michel Temer, prioridade na tramitação da proposta de emenda à Constituição do Trabalho Escravo (PEC 438/01). Senadores integrantes da subcomissão, que funciona no âmbito da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), bem como deputados que defendem a causa e representantes da Frente Nacional de Combate ao Trabalho Escravo acompanharam José Nery. O senador disse que em 2008 esteve com o então presidente da Câmara Arlindo Chinaglia em duas oportunidades, quando pediu o empenho daquela Casa na aprovação da PEC. Em 2009, ressaltou ainda o senador, os parlamentares que defendem a erradicação do trabalho escravo criaram a Comissão Parlamentar Mista de Erradicação do Trabalho Escravo para fortalecer os esforços feitos pelas organizações e entidades da sociedade civil. Para dar encaminhamento a essa proposta assinaturas necessárias foram coletadas. A PEC 438/01, que prevê confisco de terras em que sejam encontrados trabalhadores em condição comparável à de escravo, já foi aprovada pelo Senado em dois turnos de votação e encaminhada à Câmara dos Deputados. Naquela Casa, a matéria foi aprovada em primeiro turno e aguarda o segundo turno desde 2004. Em 16 de Abril de 2010, foi realizada audiência pública sobre o tema na cidade de Campos. Os participantes da cerimônia, presidida por Marcelo Freixo (PSOL), formaram um Grupo de Trabalho e listaram os próximos encaminhamentos. Entre eles, a realização de audiência pública em Brasília, solicitada pelo deputado federal Chico Alencar. Campos é a cidade recordista no Brasil em incidência de trabalho escravo. Em 26 de maio de 2010, a 2010, a Frente Parlamentar arlamentar Mista pela Erradicação Erradicação do Trabalho Escravo, Trabalho Escravo, presidida pelo senador José Nery (PSOL-PA), entregou ao Presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), abaixo-assinado pela aprovação da PEC 438. O projeto prevê o confisco de áreas urbanas ou rurais onde for comprovada a prática de trabalho análogo à escravidão. Na comitiva, o Ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o Secretário Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, a relatora da ONU sobre Formas Contemporâneas de Escravidão, Gulnara Shahinian, os atores Wagner Moura e Sérgio Mamberti, representantes de movimentos sociais e outros parlamentares. Mais de 280 mil assinaturas foram coletadas em favor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 438/01). A expectativa do senador José Nery (PSOL-PA) comunicada ao Plenário e às entidades ligadas aos direitos humanos e à luta por melhorias sociais era que a PEC contra o trabalho escravo fosse aprovada ainda em 2010. [41]

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Partido Socialismo e Liberdade Em sua primeira reunião do ano, a Frente Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo definiu em 11/01/2011 uma agenda de ações destinadas a impulsionar a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 438/01, que prevê o confisco de terras onde for explorado trabalho escravo. Presidente da Frente, o senador José Nery (PSOL-PA) reuniu em seu gabinete os senadores eleitos Marinor Brito (PSOL-PA) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e integrantes das entidades que formam o grupo. Entre elas estão associações de magistrados, procuradores, atletas, trabalhadores, além de organismos que lutam pelo respeito aos direitos humanos.

Imposto sobre grandes fortunas Em 9 de junho de 2010, A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 277/08, que institui o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) para taxar todo patrimônio acima de R$ 2 milhões. O IGF está previsto na Constituição Federal de 1988, mas somente agora foi aprovado projeto para regulamentá-lo. O texto foi votado no plenário da Câmara dos Deputados e, em seguida, no Senado Federal. O PLP 277, de autoria da deputada Luciana Genro e dos deputados Ivan Valente e Chico Alencar, propõe alíquotas entre 1% e 5%, dependendo do tamanho da riqueza e não será permitida a dedução, no Imposto de Renda anual, dos valores recolhidos ao novo tributo. Para o patrimônio de R$ 2 milhões a R$ 5 milhões, a taxação será de 1%. Entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões, ela será de 2%. De R$ 10 milhões a R$ 20 milhões, de 3%. De R$ 20 milhões a R$ 50 milhões, de 4%; e de 5% para fortunas superiores a R$ 50 milhões. Para a deputada Luciana Genro a aprovação do IGF é uma obrigação moral num país com desigualdade abissal, como o Brasil. Ainda de acordo com a parlamentar, a carga tributária brasileira recai sobre o consumo e o salário e pouco sobre o patrimônio e a riqueza.

Mudanças no Código Florestal A comissão especial que analisa mudanças no Código Florestal aprovou  aprovou   em 6 de julho  julho   de  de  2010 2010 o texto-base do relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) ao projeto que trata da mudança no Código Florestal. O texto diz que nas pequenas propriedades, com até quatro módulos rurais, não é preciso fazer a recomposição das áreas já desmatadas de sua reserva legal. Nas áreas maiores, a recomposição florestal tem que ser feita em áreas do mesmo bioma e no prazo de 20 anos. Após a aprovação do texto-base, os defensores do projeto comemoraram gritando “Brasil”, enquanto os adversários da mudança gritavam “retrocesso”. A votação aconteceu depois de muito debate e sob obstrução dos parlamentares ligados à causa ambientalista, que tentaram adiar a votação. O último argumento usado pelo deputado Ivan Valente (PSOL-SP) é que o presidente da comissão, Moacir Michelleto (PMDB-PR), tinha encerrado a reunião, e não a suspendido  – o que inviabilizaria a votação. Para críticos do projeto, as mudanças feitas pelo relator não resolveram o problema. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) é um dos mais exaltados contra o projeto. Para ele, a proposta beneficia principalmente os grandes produtores e é um risco para o meio ambiente. Na ocasião, o parlamentar psolista recebeu apoio de manifestantes do Greenpeace. Com base em trechos do Regimento Interno do Senado, o líder do partido, senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), alegou que o substitutivo do senador Jorge Viana (PT-AC), que será votado no plenário, não foi publicado ainda no Diário do Senado. Além disso, o regimento também prevê que o requerimento de urgência tem que ser lido com um dia de antecedência para ser votado. Como a senadora Marta Suplicy (PT-SP), que presidiu a sessão esta tarde, não leu o requerimento antes do encerramento da ordem do dia, ele só poderá ser votado na quinta-feira (1º). Com isso, a votação do código deverá

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ficar para a próxima semana, provavelmente na terça feira 6 de dezembro de 2011. O PSOL é contra o novo código

 

Partido Socialismo e Liberdade florestal brasileiro por considerá-lo prejudicial à preservação ambiental e quer adiar ao máximo a votação do texto. A intenção do partido, segundo o senador da sigla Randolfe Rodrigues, é conseguir empurrar o assunto para o ano que vem, quando ocorrerá a Conferência da Organização das Nações Unidas Sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Randolfe espera, com isso, que a pressão provocada pela conferência possa ajudar a mudar o texto que foi acordado pelo governo com os senadores.

Eleições Eleições de 2006 Heloísa Helena, senadora eleita em 1998 pelo PT de Alagoas, disputou o cargo de presidente da república em 2006. A candidata, que havia aberto mão de concorrer novamente ao cargo de senadora, não aceitou o apoio financeiro de empresários, pois de acordo com ela, esta seria a origem da corrupção dos candidatos depois de eleitos. Durante a candidatura de Heloísa Helena, o partido obteve o apoio de personalidades como o cartunista Ziraldo (criador do slogan e do símbolo do partido). A candidatura foi apoiada também por um grupo de mais de 250 intelectuais do mundo inteiro, entre os quais o linguista estadunidense Noam Chomsky, o sociólogo franco-brasileiro Michael Löwy, o cineasta britânico Ken Loach e o filósofo esloveno Slavoj Zizek. [42]

Resultado das eleições 2006 Heloísa Helena terminou as eleições presidenciais de 2006 em terceiro lugar. Obteve 6,5 milhões de votos (6,85% do total),[43][44] ficando a frente de Cristovam Buarque, candidato do tradicional Partido Democrático Trabalhista (PDT). Ao término de seu mandato como senadora, reassumiu profissão como professora de enfermagem na UFAL até ser eleita vereadora de Maceió dois anos mais tarde.. [45] O PSOL manteve uma cadeira no Senado Federal, não pela eleição de um candidato do partido, mas sim pela eleição da então senadora Ana Júlia Carepa (PT) ao governo do Pará. Carepa deixou depois de 4 anos e 1 mês de mandato para seu primeiro suplente, o então vereador José Nery, que migrou do PT para o PSOL em setembro de 2005 junto com a Ação Popular Socialista. De acordo com o Congresso em Foco, o PSOL possui a bancada de parlamentares mais atuantes do Congresso Nacional.

Eleições de 2008 Nas eleições municipais de 2008, o PSOL repetiu a Frente de Esquerda com o P PSTU STU e/ou o PCB em onze capitais. O melhor desempenho da Frente em capitais se deu em Fortaleza, onde o candidato Renato Roseno de Oliveira obteve mais de 67 mil votos (5,7% do total). [46] O segundo melhor desempenho foi do deputado federal Chico Alencar no Rio de Janeiro, obtendo quase 60 mil votos (1,8% do total). [47] O melhor desempenho do PSOL fora da Frente se deu em Porto Alegre, onde a deputada federal Luciana Genro obteve quase 73 mil votos (9,2% do total). [48] Em Macapá, o PSOL foi para o segundo turno com Randolfe Rodrigues, candidato a vice de Camilo Capiberibe do Partido Socialista Brasileiro (PSB). [49] Entretanto, Capiberibe perdeu para Roberto Góes do Partido Democrático Trabalhista (PDT). Em Santa Maria, 5ª maior cidade do Rio Grande do Sul, a candidata Sandra Feltrin obteve 10.360 votos, ficando com mais de 6% dos votos válidos. Em Sorocaba, interior de São Paulo, o PSOL também obteve um resultado expressivo. O candidato do partido, o deputado estadual Raul Marcelo, obteve mais de 24 mil votos (quase 8% do total). [50] Na Capital, o deputado federal Ivan Valente, um dos mais atuantes do Congresso, teve considerável número de votos. Foram 42 mil (0,62% do total). Mas o PSOL não conseguiu eleger um vereador. Isto se deve, principalmente, ao pouco tempo de propaganda no rádio e TV.

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Partido Socialismo e Liberdade O partido obteve pouco mais de 795 mil votos e conseguiu eleger 30 vereadores em diversas cidades brasileiras e em algumas capitais. O partido obteve ainda os vereadores mais votados de Maceió e Fortaleza: Heloísa Helena (que com quase trinta mil votos se tornou a vereadora mais votada da história de Alagoas) [51][52] e João Alfredo (com quase quinze mil votos),[46] respectivamente. O PSOL também elegeu um vice-prefeito: Messias Furtado, em Manacapuru (AM) assumiu no início de 2010, após o afastamento do prefeito eleito no pleito de 2008, Edson Bessa.

Eleições de 2010 Candidaturas Apesar de grande parte dos afiliados desejarem que Heloísa Helena fosse a candidata do PSOL à presidência,[53] a vereadora de Maceió e presidenta do partido preferiu concorrer ao Senado por Alagoas, onde liderava as pesquisas.[54][55] Ante a resistência de Heloísa Helena, as bases partidárias consolidaram-se em favor de Plínio de Arruda Sampaio.[56][57][58][59][60][61][62][63] Plínio teve como vice o pedagogo Hamilton Assis, do PSOL baiano. [64] A demora na definição de seu nome para a candidatura à presidência, porém, dificultou a formação da Frente de Esquerda entre PSOL, PSTU e PCB, cada um dos partidos lançando seus próprios nomes para as eleições presidenciais.[65] O PSOL teve 1.098 candidatos, o que representa 4,8% do total de candidaturas. Foram 24 pessoas disputando o cargo de governador,[66] 337 à Câmara dos Deputados, 39 ao Senado e 586 às Assembleias Legislativas. O PSOL foi o partido com maior número de candidatos ao cargo de governador. A cidade de Dourados (Mato Grosso do Sul), está vivendo este ano, 2011, novo novo momento eleitoral e o PSOL apresentou candidato candidato ao cargo cargo de prefeito  prefeito da cidade. cidade. O postulante ao 'mandato tampão'(como vem sido chamado chamado pela imprensa o momento eleitoral eleitoral   em que vive a cidade) é o micro mi croempresário empresário José Araújo de Oliveira. Ele já foi candidato a vice-prefeito de Dourados em 2004 pelo extinto Partido da Reedificação da Ordem Nacional (PRONA). Em 2010, pelo PSOL, foi candidato a deputado estadual. Ari Artuzi está oficialmente afastado da Prefeitura de Dourados (MS) por decisão do Tribunal de Justiça do estado. Ele foi preso no início do mês de setembro em uma operação da Polícia Federal. O PSOL fez forte oposição e apresentou denúncias contra os supostamente envolvidos. De acordo com o PSOL, Ari e outras 28 pessoas são acusados de fraudar licitações para praticar corrupção ativa e de formação de quadrilha. Araújo, candidato a prefeitura pelo PSOL, tem como vice o funcionário público estadual George Maia Mistral, o George Motoqueiro. [67]

Campanha Durante a campanha, o PSOL defendeu suas principais bandeiras - auditoria da dívida pública, financiamento público das candidaturas,[68] a fim de evitar o caixa dois e a corrupção, [69][70] reforma agrária e reforma urbana -, além de denunciar e combater a desigualdade social. Desde o início de 2010, o PSOL abriu o período de propaganda partidária do ano na TV e no rádio se contrapondo à polarização entre PT e PSDB na disputa à Presidência da República. O partido também igualou os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso. "Tem muito sujo falando do mal lavado. Tem quem prefere seis e tem quem prefere meia dúzia", ironizou a legenda. O programa teve a participação do músico Marcelo Yuka, ex-baterista da banda O Rappa, filiado ao partido. Já na Campanha Eleitoral, o candidato à presidência pelo partido, Plínio de Arruda Sampaio, obteve destaque na imprensa e na rede social Twitter por conta de seu desempenho no primeiro debate eleitoral entre os postulantes à cadeira de Lula, realizado pela TV Bandeirantes em 5 de agosto de 2010. [71][72][73][74][74][74][75] Fora do debate promovido em 18 de agosto de 2010 pela Folha/UOL, Plínio convocou um "tuitaço" e chegou pela

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segunda vez ao trending topics, expressão usada para classificar o número um do ranking da rede Twitter. [76]

 

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Em 12 de agosto de 2010, durante entrevista concedida ao Jornal Nacional, [77] Plínio de Arruda Sampaio foi interrompido em sua fala após fazer um protesto sobre o tempo que lhe foi oferecido de participação [78]. O presidenciável reclamou do tempo de três minutos dado a ele, enquanto Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB) tiveram 12 minutos, durante a resposta da primeira pergunta. Plínio contou que "sempre viajou de classe econômica e nunca viu problema nisso", mas não aceitava que a emissora "criasse uma classe executiva para os candidatos chapa branca".[79] Pela crítica Plínio foi impedido de participar de entrevistas de outros telejornais da Rede Globo como Bom Dia Brasil o que reascendeu a polêmica sobre a censura no país e várias teorias sobre esse tipo de ação dentro das Organizações Globo ao longo da história.http:/   /  ww www. w. bo bocc cc.. ubi. pt/  pag/  [80] sousa-helena-globo-sic.pdf.Retrieved on 2007-11-17.  

 

 

 

 

 

 

Em 7 de setembro de 2010, dia da Independência, o PSOL exibiu durante o horário eleitoral depoimento do caseiro Francenildo Santos Costa, que criticou os dois candidatos em torno dos quais a eleição presidencial foi polarizada. "Os dois estão igualando, muito parecidos", disse o caseiro, que declarou voto no PSOL. A aparição de Francenildo se deu em meio a troca de acusações entre as dois principais candidatos sobre a autoria da quebra de seu sigilo bancário, em setembro de 2009. Para Serra, as violações foram feitas pela campanha de Dilma na tentativa de obter informações para um dossiê que pudesse incriminar o candidato tucano. A campanha da petista negou. O PSOL apoiou o refúgio político e defendeu o direito de Cesare Battisti ser libertado para reconstruir sua vida. A legenda também criticou "o neoconservadorismo do terror contra terror", terror ", encarnado na Itália de Berlusconi. Ainda de acordo com o partido, racismo, arrogância, xenofobia e criminalização da oposição política são ameaças contra as quais devem se mobilizar os democratas do mundo inteiro. [81] A Comissão de Direitos Humanos e das Minorias da Câmara dos Deputados aprovou, por unanimidade, uma moção em defesa do refúgio político concedido pelo Brasil, a Cesare Battisti. A decisão foi caracterizada como um ato "soberano, equilibrado e de caráter humanitário, condizente com os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Direito Internacional Público". Em 31 de dezembro de 2010, como último ato oficial enquanto presidente da República, Lula negou a extradição de Cesare Battisti. Ainda sobre discriminação racial, o PSOL entrou ent rou com pedido de cassaç cassação ão do mandato mandato do deputado deputado Jair Bolson Bolsonaaro que ganhou notoriedade nacional após ser associado por diversos veículos de imprensa a questões polêmicas, como homofobia, preconceito racial, sexismo, cotas raciais e defesa da tortura e do regime militar no Brasil, sendo classificado por alguns jornalistas e órgãos de imprensa como representante da extrema-direita brasileira.[82][83][84][85] A ABGLT defendeu que Bolsonaro fosse processado por sua postura discriminatória. A Câmara procurou punir o deputado, alegando que ele não poderia participar da comissão de direitos humanos por defender violência contra crianças e homossexuais. [86] Em reunião da Comissão dos Dreitos Humanos da Câmara, Bolsonaro [87] manteve todas as declarações; na ocasião, ele também foi defendido pelo deputado Fernando Chiarelli (PDT-SP). O parlamento do PP já se manifestou contra o casamento gay, classificando-o como "ridículo" e "horroroso".[88] O Brasil é amplamente reconhecido como um país de altos índices de violência homofóbica. [89][90] Manifestações como as de Flávio Bolsonaro e Jair Bolsonaro foram alvo de protestos contra a homofobia em abril de 2011. [91] Petições pela cassação de Bolsonaro e de repúdio às falas do parlamentar foram realizadas na internet. Uma petição da Avaaz contava com cerca 81 mil assinaturas em 9 de abril de 2011. [92] Em São Paulo, o candidato Paulo Búfalo veiculou o primeiro beijo homossexual da história do horário eleitoral gratuito brasileiro,[93] o que teve impacto positivo junto aos grupos LGBT, de defesa dos Direitos Humanos e da liberdade de expressão. No segundo turno das eleições, Plínio de Arruda Sampaio [94][95] e Heloisa Helena declararam voto nulo.[96]

 

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Resultados Plínio foi o quarto candidato à presidência mais votado, tendo recebido 886.800 votos (0,87% dos votos válidos). [97] Diante da popularidade do presidenciável, a legenda já se mobiliza para 2012.[98][99] Toninho do PSOL foi o candidato melhor sucedido no âmbito do Executivo; obteve cerca de 200 mil votos (14% dos votos válidos) na disputa para o governo distrital, na qual terminou em terceiro lugar. [100] Randolfe[101] foi o senador mais votado do estado do Amapá com 203.259 votos, tornando-se o mais jovem integrante do Senado Federal da atual legislatura. No primeiro dia como senador concorreu ao cargo de presidente[102] do Senado contra o atual presidente, José Sarney e foi derrotado por 70 votos a 8, com votos em branco e um nulo. foi eleito o senador mais votado do Amapá [103][104][105][106] Marinor Brito foi eleita senadora pelo Pará,[107] com mais de 727 mil votos (27% dos votos válidos). [108] Ela ocupou a cadeira no Congresso que foi de seu compartidário, o ex-senador José Nery, que não disputou disputou reeleição ao senado [109][110] federal até 23 de março de 2011, após a decisão em que o Supremo Tribunal Federal (STF) jogou para 2012 a aplicação da Lei da Ficha Limpa. A decisão decisã o da não-aplicação da lei beneficiou diretamente vários candidatos cuja elegibilidade havia sido barrada sido barrada por causa causa de processos na Justiça, como João Capiberibe e Jader  Jader  Bar Barbalho. balho.[111] A Lei da Ficha Limpa passa a valer apenas a partir das eleições municipais de 2012, [112] houve protestos por parte da sociedade e de alguns políticos, como as senadoras Marinor Brito [113][114] e Heloísa Helena[115] e o senador Pedro Simon, que lembrou da mobilização popular e das entidades da sociedade civil para a construção da democracia no Brasil,[116] e que a Lei da Ficha Limpa foi de iniciativa popular e contou com mais de 1,6 milhões de assinaturas.[117] Estou com a impressão de que o Supremo matou a Lei da Ficha Limpa.  —

Pedro Simon

Em 19 de julho de 2011, 2011, a senadora Marinor Marinor Brito (PSOL-PA) recorreu ao STF (Supremo Tribu Tribunal nal Federal) que diversos recursos e ações sobre as eleições para o Senado no Pará aguardam julgamento no Supremo, envolvendo entre outras, inelegibilidades dos candidatos que ficaram em segundo e terceiro lugar no pleito de 2010 - Barbalho e Rocha. Para a senadora qualquer decisão do TRE acerca das eleições 2010 feriria a competência do STF. Em razão da disputa nas eleições no Estado, aberta no STF, a competência para resolver as eleições senatoriais do Pará é do STF, diz Marinor. No dia 14 de dezembro de 2011, com o voto de minerva do presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso[118], o mesmo deu direito ao candidato barrado pele lei da Ficha Limpa, Jader Barbalho, em assumir o mandado, sendo de que2011, o candidato então, barrado 28 de dezembro em umaaté cerimônia discreta.pelo Ficha limpa, foi empossado, como senador da república, em Em Alagoas, Heloísa Helena enfrentou uma campanha com fortes ataques de seus adversários [119] e não foi eleita senadora.[120][121] Ela conseguiu 417.636 votos e terminou em terceiro lugar.[122] Numa dura campanha Heloísa Helena foi massacrada por seus adversários. Heloísa enfrentou do Presidente aos políticos locais. "Eles tinham a obrigação de vencer." Disse a ex-senadora. A derrota de Heloísa é dada como uma grande perda para o Senado e para o Brasil. Para a Câmara dos Deputados, foram reeleitos Ivan Valente, [123] por São Paulo, e Chico Alencar, pelo Rio de Janeiro; Jean Wyllys[124][125][126] também foi eleito deputado pelo Rio [127], ajudado pelos 240 mil votos de Chico Alencar[128]. Apesar de ter sido a oitava candidata mais votada do Rio Grande do Sul com mais de 129 mil votos, Luciana Genro[129] não foi reeleita deputada federal.[130][131] O PSOL elegeu ainda quatro deputados estaduais: Edmilson Rodrigues, que apesar de ter sido o eleito que menos recebeu doações financeiras em seu estado, colheu o título de "deputado estadual mais votado da história paraense", ultrapassando a marca de um quociente eleitoral - atingindo, sozinho, 10% dos votos válidos da capital, Belém. Tal qual na década de 1980, Edmilson retorna à Assembleia Legislativa do Estado do Pará, dessa vez com mais de 85

 

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mil votos; Marcelo Freixo, segundo deputado mais votado no Rio de Janeiro, com 177 mil votos,[132] e Janira Rocha (RJ), ajudada pela boa votação de Freixo; e Carlos Giannazi (SP). Apesar de seus 56.607 votos recebidos, Raul Marcelo não conseguiu se reeleger deputado estadual em São Paulo.

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 3

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 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato(a) a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

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Colocação

2010

Plínio de Arruda Sampaio

Hamilton Assis

sem coligação

886.816

0,87



2006

Heloísa Helena (PSOL)

César Benjamin (PSOL)

PSOL, PSTU e PCB 6.575.393 6,85



Tendências • • • • • • • • • •

Ação Ação Popula Popularr Social Socialista ista (APS) (APS) Movimen Movimento to Esqu Esquerd erdaa Socia Socialist listaa (MES) (MES) Poder Popular/Movi Popular/Movimento mento Terra, Trabalho Trabalho e Liberdade, Liberdade, (PP/MTL) Enla Enlace ce Soci Social alis ista ta Coleti Coletivo vo Socia Socialis lismo mo e Liber Liberdad dadee (CSOL) (CSOL) Corren Corrente te Social Socialist istaa dos Trabal Trabalhad hadore oress (CST) Revolutas Liberda Liberdade, de, Soci Sociali alismo smo e Revo Revoluç lução ão (LSR) (LSR) Re Reag agee Soci Social alis ista ta Coleti Coletivo vo Horizo Horizonte nte Vermel Vermelho ho

[1] [1] http http:/  :/   / www.psol50.org.br [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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[111]  Lei da Ficha Limpa: confira confira os casos que que podem ser beneficiados beneficiados pela decisão do STF  (http:/   (http:/  / oglobo.globo. com/ pais/ mat/ 2011/ 03/   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

23/ lei-da-ficha-limpa-confira-os lei-da-ficha-limpa-confira-os-casos-que-podem-s -casos-que-podem-ser-beneficiados-pela-decisao er-beneficiados-pela-decisao-do-stf-9240727 -do-stf-924072748. 48.asp) (em português). português). O Globo (23-3-2011). [112] Supremo derruba validade da ficha limpa nas eleições de 2010 (http:/  / g1.globo. com/ politica/ noticia/ 2011/ 03/   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Partido Socialismo e Liberdade

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Ligações externas • Página oficial oficial do Partido Partido Socialism Socialismoo e Liberdad Liberdadee (http:/  (http:/  / psol50.org.br/ ) (em português) • Página oficial oficial da Lideran Liderança ça do PSOL PSOL na Câmara Câmara dos Deputado Deputadoss (http:/  (http:/  / www.liderancapsol.org.br) (em português) • Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitor Eleitoral: al: Informaç Informações ões sobre sobre o P-SOL (http:/  (http:/  / www.tse.gov.br/ partidos/ partidos_politicos/  psol. html) (em português)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Socialista Brasileiro

129

Partido Socialista Brasileiro Partido Socialista Brasileiro

 Pomba da Paz, de Picasso

 Número no TSE

40

Presidente

Eduardo Campos, Governador de Pernambuco

 Fundado em

6 de agosto de 1947 (64 ano)

 Sede

Brasília

 Ideologia

Socialismo Democrático e Social-democracia

 Cores

Vermelho e Amarelo.

 Website PSB Nacional [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido Socialista Brasileiro (PSB) é um partido político de esquerda brasileiro, que segue a ideologia socialista democrática. Foi criado em 1947 a partir da Esquerda Democrática, até ser extinto por força do Ato Institucional nº 2, de 1965. Em 1985, com a redemocratização no Brasil, foi recriado. Entre 1947 e 1964, editou o jornal Folha Socialista. O PSB utiliza como símbolo uma pomba carregando uma folha, e suas cores são o vermelho e o amarelo. Obteve registro definitivo junto ao TSE em 1º de julho de 1988, com o código eleitoral 40. [2] Externamente, é membro do Foro de São Paulo.

Deputados federais Atualmente o PSB tem 32 deputados federais. • • • • • • • • • • • • •

Ab Abel elar ardo do Cama Camari rinh nhaa (SP (SP)) Át Átil ilaa Lir Liraa (PI (PI)) Al Alex exan andr dree Ros Rosoo (RS) (RS) Ana Ana Arr Arraaes (PE) (PE) Antô Antôni nioo Balm Balman annn (CE) (CE) Ario Ariost stoo Hola Holand ndaa (CE) (CE) Audifax ((E ES) Domi Doming ngos os Ne Neto to (CE) (CE) Dr Dr.. Rib Ribam amar ar Al Alve vess ((MA MA)) Dr. Dr. Ubi Ubiaali (SP) (SP) Edso Edsonn Sil Silva va (CE) (CE) Fern Fernan ando do Coe Coelh lhoo Filh Filhoo (PE) (PE) Gi Giva vald ldoo Cari Carimb mbão ão (AL) (AL)

• Gl Glau aube berr Bra Braga ga (RJ) (RJ) • Go Gonz nzag agaa Patri Patriot otaa (PE) (PE)

Janet Jan etee Cap Capib iber erib ibee ((AP AP))

 

Partido Socialista Brasileiro • • • • • • • • • • • • • • • •

Jeffe Jeffers rson on Camp Campos os (SP) (SP) Jo Jona nass Doni Donize zett ttee (SP) (SP) Jo José sé Stéd Stédil ilee (RS) (RS) Jú Júli lioo Del Delga gado do (M (MG) G) Keik Keikoo Ota (SP) (SP) Leop Leopol oldo do Meye Meyerr (PR) (PR) Lu Luiiz Noé (R (RS S) Luiz Luizaa Eru Erund ndin inaa ((SP SP)) Maur Mauroo Naz Nazif if (RO) (RO) Past Pastor or Euri Eurico co (P (PE) E) Paul Pauloo Fol Folet etto to (E (ES) S) Romári rioo ((R RJ) Sand Sandra ra Ro Rosa sado do (RN) (RN) Va Valt lten enir ir Pere Pereira ira (MT) (MT) Laur Laurez ez More Moreir iraa ((TO TO)) Vala Valada dare ress Filh Filhoo (SE) (SE)

Antecedentes Antes de 1947, houve diversas agremiações com o nome de "Partido Socialista Brasileiro" (ou "do Brasil") na história do movimento operário e socialista. Na primeira década de século XX, foram criados alguns partidos socialistas de caráter regional e em 1932, registrou-se a fundação de um efêmero Partido Socialista no Rio de Janeiro, de formação tenentista e plataforma pró-Getúlio.

História Em abril de 1947, por ocasião da 2 a Convenção Nacional da Esquerda Democrática, no Rio de Janeiro, seus integrantes decidiram constituir-se como Partido Socialista Brasileiro, sob a liderança de João Mangabeira, Hermes Lima e Domingo Velasco. O PSB foi registrado em 6 de agosto de 1947, contando em sua bancada com os dois deputados federais eleitos pela ED.

O Manifesto de 1947

De formação antigetulista, o PSB procurou representar uma alternativa às políticas do PTB e do PCB. Aos primeiros, censurava tanto a dedicação à figura do caudilho quanto a excessiva vinculação com as estruturas sindicais herdadas do Estado Novo. Mesmo contrário ao culto à personalidade, ao centralismo e a falta de democracia interna dos comunistas, o PSB aceitava algumas teses marxistas, defendendo a socialização dos meios de produção, apesar de sua influência no movimento operário ser praticamente nula. Em seu programa, o PSB defendeu a transformação da estrutura da sociedade, incluída a gradual e progressiva socialização dos meios de produção, que deveria se realizar dentro das regras da luta democrática e liberal. Dessa forma, o partido procurou situar-se a meio caminho entre o socialismo radical (de inspiração marxista) e a social-democracia. Para o PSB, o regime soviético era definido com um "capitalismo de Estado". Segundo o Programa de 1947:  A socialização realizar-se-á gradativamente, até a transferência, ao domínio social, de todos os bens passíveis de criar riquezas, mantida a propriedade privada nos limites da possibilidade de sua utilização pessoal, sem prejuízo

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do interesse coletivo.

 

Partido Socialista Brasileiro Sua crítica ao stalinismo levou o PSB a atrair intelectuais como Rubem Braga, José Lins do Rego, Antônio Cândido, Joel Silveira, José Honório Rodrigues, Fúlvio Abramo, Mário Apolinário dos Santos, João da Costa Pimenta, José de Freitas Nobre, Hélio Pellegrino e Sérgio Buarque de Holanda. Por algum tempo, o PSB também recebeu a adesão da tendência trostkista liderada por Mário Pedrosa, mas esta foi expulsa em 1949, tornando-se a Liga Comunista Internacionalista. Nessa época, o PSB era influente dentro da UNE, e dominou a entidade durante os exercícios dos presidentes Roberto Gusmão (1947/48) e Rogê Ferreira (1949/50).

Os anos 1950 Apesar da adesão dos intelectuais e estudantes, o PSB era ainda uma força eleitoralmente fraca, com uma atuação praticamente limitada ao estado de São Paulo. Nas eleições presidenciais de 1950, espremido entre o getulismo e as candidaturas conservadoras, o PSB optou por lançar um candidato próprio. No entanto, João Mangabeira obteve uma votação insignificante (menos de 1% dos votos) e a bancada do partido limitou-se a apenas um representante na Câmara dos deputados, o jornalista e industrial Orlando Vieira Dantas de Sergipe. Contudo, foi a partir desse período que o PSB começou a rever seu isolamento político, aproximando-se do PCB, cuja cassação do registro eleitoral em 1947 acabou favorecendo o seu crescimento dos socialistas. Em alguns casos, o partido ofereceu a legenda para o lançamento de candidaturas comunistas. Em outros casos, obteve o franco apoio do PCB clandestino para seus integrantes, como em Pernambuco, em 1952, quando lançou o jornalista Osório Borba como candidato a governador, sendo derrotado pelo conservador Etelvino Lins. Dois anos depois, em 1955, o socialista Pelópidas da Silveira foi eleito prefeito da capital pela "Frente de Recife" (coalizão reunindo o PSB e o PTB, com apoio dos comunistas). A hegemonia da coalizão de esquerda na cidade durou até 1964. No campo sindical, o PSB também obteve importantes adesões, como do presidente do sindicato dos metalúrgicos de São Paulo, Remo Forli, em 1954. Apesar da proximidade crescente com outras forças de esquerda, o suicídio de Vargas recolocou o PSB no campo oposto ao PTB, devido ao apedrejamento das sedes do partido em várias capitais por militantes getulistas - nas eleições de 1954, o PSB elegeu 3 deputados. Em 1955, o partido uniu-se à coalizão antigetulista liderada pelo general Juarez Távora, candidato apoiado pela UDN.

Aproximação com o janismo

Em São Paulo, o PSB começou a ensaiar uma aproximação política tortuosa com Jânio Quadros, ainda no início dos anos 1950. Em 1953, o partido apoiou a candidatura de Jânio à prefeitura da capital e passou a integrar a sua administração. No ano seguinte, o PSB novamente apoiou Jânio, dessa vez para governador do estado. Com o tempo, o janismo passou a dominar as seções locais do partido nos estados de São Paulo e Paraná, onde Jânio Quadros elegeu-se deputado federal em 1958. Mas o programa político difuso de Jânio (com apoio da classe média) sempre esteve em choque com as origens intelectuais e marxistas do PSB. A crise interna dentro do partido só foi resolvida em 1960, quando a direção nacional expulsou os janistas e anunciou o apoio ao seu adversário na campanha presidencial daquele ano, o general Teixeira Lott (lançado pela coalizão PSD-PTB), que acabou sendo derrotado.

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Partido Socialista Brasileiro

A radicalização na década de 1960 A expulsão dos janistas significou uma perda eleitoral significativa: de 9 deputados, o PSB viu sua bancada ser reduzida para 4 deputados em 1962. No entanto, essa perda foi facilmente com facilmente  compens pensada ada pela pela adesão de jovens intelectuais e sindicalistas que ajudaram na retomada do programa socialista. Entre os intelectuais que aderiram ao partido se contam nomes como Evandro Lins e Silva, Antônio Houaiss, José Joffily, Evaristo de Morais Filho, Paul Singer, Jamil Haddad, Saturnino Braga e Adalgisa Nery. O PSB também recebeu adesões importantes vindas do sindicalismo rural, como Francisco Julião (ex-líder das Ligas Camponesas e depois deputado por Pernambuco) e João Pedro Teixeira (líder camponês na Paraíba, assassinado em 1962). No meio estudantil, o principal nome do partido no período era Altino Dantas. O partido também integrou-se na Frente Parlamentar Nacionalista, alinhando sua atuação com a defesa da intervenção do Estado na economia e na rejeição das multinacionais. Essa posição foi marcada pela adesão ao partido do ex-governador de Pernambuco, Barbosa Lima Sobrinho, de fortes posições nacionalistas cada vez mais próximas da esquerda. No Congresso, o PSB defendeu a posse e o governo do vice-presidente João Goulart e, mesmo contrário ao regime parlamentarista, participou dos gabinetes Brochado da Rocha e Hermes Lima - que havia ingressado no PTB em 1953. Nesse último período, João Mangabeira ocupou a pasta da Justiça. Em 1962, o partido obteve uma importante vitória ao eleger o deputado alagoano Aurélio Viana como senador pela Guanabara, derrotando o favorito candidato da UDN, Juracy Magalhães.

Dispersão no período autoritário Mas ao oferecer apoio total ao governo João Goulart, o PSB foi atingido na linha de frente pelo movimento militar de 1964. As principais lideranças do partido foram presas e tiveram seus direitos políticos suspensos. A maioria dos parlamentares também teve seus mandatos cassados. Em 1965, o Ato Institucional nº 2, de 27 de outubro, extinguiu todos os partidos, incluindo o PSB, que na quase totalidade ingressou no Movimento Democrático Brasileiro (MDB), ajudando a organizar seu trabalho de base. Aurélio Viana Guanabara tornou-se um dos principais líderes do MDB no Congresso. Por outro lado, uma parte dos militantes do PSB preferiu uma atuação mais radical, como Altino Dantas, que ingressou na ALN. Mas, ao contrário do PCB, os socialistas não conseguiram manter uma estrutura partidária ativa no período militar. Dessa forma, quando da Abertura política (1979), os ex-militantes do PSB já estavam dispersos. Enquanto alguns (como Pelópidas da Silveira) permaneceram no PMDB, uma grande parte filiou-se no PDT (como Saturnino Braga, Jamil Haddad e Rogê Ferreira), enquanto a maioria dos intelectuais (como Fúlvio Abramo e Sérgio Buarque de Holanda) participou da fundação do PT.

O segundo PSB No início de 1985, com a redemocratização, foi fundado um novo Partido Socialista Brasileiro, resgatando o mesmo programa e manifesto apresentado em 1947, por João Mangabeira. Entre os signatários do partido estavam os juristas Evandro Lins e Silva, Evaristo de Morais Filho e o escritor Rubem Braga. Para presidir a primeira comissão provisória foi escolhido o linguista Antônio Houaiss, que no ano seguinte deixou a presidência do partido para o senador Jamil Haddad. A secretaria-geral ficou com Roberto Amaral (ex-PCBR). O novo PSB nasceu buscando conquistar espaços em um eleitorado de esquerda já integrado a outros partidos (como oMas, PT edois o PDT). Em 1986, apesarcom da intensa o PSB elegeu apenas uma deputada a Constituinte. anos depois, rompido Brizola,mobilização, o prefeito do Rio de Janeiro, Saturnino Braga, para deixou o PDT para

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retornar ao PSB, sua antiga agremiação. Em 1988, Arthur Virgílio Neto é eleito prefeito de Manaus pela legenda. Mais tarde, trocaria o PSB pelo PSDB.

 

Partido Socialista Brasileiro Em 1989, o PSB coligou-se ao PT e ao PCdoB para formar a "Frente Brasil Popular", que lançou a primeira candidatura de Luís Inácio Lula da Silva à presidência. O PSB indicou, então, a vaga para vice, com o senador gaúcho José Paulo Bisol (ex-PMDB e PSDB).

A era Arraes No início de 1990, após desligar-se desligar-s e do PMDB, o governador de Pernambuco, Miguel Arraes, anunciou sua adesão ao PSB. Candidato a deputado federal no mesmo ano, Arraes foi o mais votado do país e levou consigo mais 4 parlamentares. Em 1992, elegeu prefeitos nas seguintes capitais: São Luís (com Conceição Andrade) e Maceió (com Ronaldo Lessa). Além de ganhar em outras cidades. Situando-se entre Brizola e Lula, Arraes buscou no PSB a afirmação de sua liderança em nível nacional, consolidada em 1993, quando foi eleito presidente do partido, e no ano seguinte, quando assegurou o apoio do partido à candidatura de Lula (rompendo com o governo Itamar Franco e retirando seu ministro da Saúde, Jamil Haddad). No auge de sua popularidade, Arraes obteve 54% dos votos para o governo de Pernambuco (coligação PSB-PT-PPS-PDT) e foi eleito já no primeiro turno. Além de Arraes, o PSB também conquistou em 1994 o governo do Amapá, com João Capiberibe, e uma vaga para o Senado no Pará, com Ademir Andrade. O crescimento eleitoral do PSB intensificou as adesões nos anos seguintes. Em 1995, filiou-se o senador Antônio Carlos Valadares, de Sergipe, e em 1997 a ex-prefeita de São Paulo, Luiza Erundina (rompida com o PT). No entanto, o partido vetou a entrada de Ciro Gomes (ex-PSDB), o que facilitou uma nova aliança nacional com o PT, apoiando novamente Lula para a presidência em 1998. No entanto, além da derrota de Lula, Miguel Arraes não teve sucesso em sua campanha pela reeleição em Pernambuco, sendo derrotado pelo PMDB de Jarbas Vasconcelos. A perda foi compensada, em parte, pela eleição de Ronaldo Lessa como governador de Alagoas e pela volta de Saturnino Braga ao Senado, representando o estado do Rio de Janeiro.

O triênio Garotinho Em 2000, o PSB aceitou a filiação do governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, recém-saído do PDT após entrar em choque com Leonel Brizola. Alguns setores do partido, porém, temiam que que acontecesse o mesmo que aconteceu nos anos 1950, durante a aproximação com o janismo. A adesão do governador fluminense acarretou a desfiliação do senador Saturnino e do prefeito de Belo Horizonte, Célio de Castro. Ambos seguiram em direção ao PT. Em 2002, Garotinho foi lançado candidato a presidente pelo PSB, com apoio dos pequenos PGT e PTC. Com uma plataforma populista e assistencialista, Garotinho obteve 15 milhões de votos (17,9%) em sua candidatura presidencial, ficando em terceiro lugar na disputa. Também mostrou sua força no próprio estado, ao eleger sua esposa, Rosinha Matheus como governadora. O partido também foi favorecido nacionalmente, elevando sua bancada para 22 parlamentares, e conquistando, além do Rio de Janeiro, os governos estaduais de Alagoas (Ronaldo Lessa, reeleito), Espírito Santo (Paulo Hartung) e Rio Grande do Norte (Wilma de Faria). No segundo turno da eleição presidencial, o PSB apoiou Lula, o que permitiu ao partido participar do governo, com a pasta da Ciência e Tecnologia (com Roberto Amaral). O inevitável choque entre Garotinho (com sua pretensão de candidatar-se novamente em 2006) e o presidente Lula ampliou o crescente atrito entre o ex-governador e o partido, que só foi resolvido em agosto de 2003, quando a Direcao nacional do PSB realizou um recadastramento e a ficha de Garotinho nao foi aceita pelo partido e significou a saida da Governadora Rosinha Garotinho, sua esposa e 12 deputados federais.

133

 

Partido Socialista Brasileiro

134

O retorno A saída de Garotinho permitiu ao grupo político fiel a Miguel Arraes reassumir o prestígio perdido em 1998. No governo, Roberto Amaral foi substituído pelo deputado Eduardo Campos, neto e herdeiro político de Arraes (que morreria em agosto de 2005). Fiel aliado ao governo Lula, o PSB ampliou suas filiações (chegando a 29 deputados federais) e também compensou a perda de dois governadores (Paulo Hartung, para o PMDB; e Ronaldo Lessa, para o PDT), ambos em choque com Arraes, com a filiação do ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes (ex-PPS) e da senadora Patrícia Saboya. Em 2006, o PSB anunciou apoio informal (sem coligação) à reeleição de Lula à presidência.

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 29

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53ª  27 (2007-2011)

5,26

52ª  22 (2003-2007)

4,29

51ª  18 (1999-2003)

3,51

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais

 

Partido Socialista Brasileiro

135

 A  Anno

Candidato(a) a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

Colocação

2010

Dilma Rousseff (PT)

Michel Temer (PMDB)

PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PC do B, PSC, PRB, PTC e PTN

55.752.529 56,05



20 2002 02 An Anth thon onyy Ga Garo roti tinh nhoo (PSB (PSB))

José José A Ant nton onio io F Fig igue ueir ired edoo (PSB)

PSB, PGT e PTC

15.180.097 17,86



199 19988 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

Leonel Brizola (PDT)

PT, PDT, PSB, PC do B e PCB

21.475.218 31,71



199 19944 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

Aloizio Mercadante (PT)

PT, PSB, PC do B, PPS, PV e PSTU

17.122.127 27,04



198 19899 Luiz Luiz IInác nácio io Lula Lula da da Silv Silvaa (PT)

José Paulo Bisol (PSB)

PT, PSB e PC do B

31.076.364 44,23



Bibliografia • Alexandre Alexandre Hecker. Hecker. Socialismo Socialismo sociável: sociável: história história da esquerda esquerda democrática democrática em São Paulo. Paulo. Unesp, Unesp, 1998 [3]

Ligações externas [1]

• • • • • •

Pági Página na ofi oficcia iall Ativid Atividade adess do partid partidoo na câmara câmara de de deputa deputados dos [4] Insti Institu tuto to Mi Migu guel el Ar Arra raes es [5] Fu Fund ndaç ação ão Joã Joãoo Mang Mangab abei eira ra [6] PSB [1] Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitoral: Eleitoral: Informações Informações sobre o PSB [7]

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Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado

136

Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado

 Número no TSE 16  Presidente

José Maria de Almeida

 Fundado em

1993

 Sede

São Paulo

 Ideologia

Socialismo, Trotskismo e Extrema-esquerda

 Cores

Vermelho e Amarelo

 Website [1] PSTU   Partidos políticos do Brasil 

Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) é a seção no Brasil da organização denominada de LIT-QI (Liga Internacional dos Trabalhadores - Quarta Internacional) ou simplesmente LIT. É considerado pela mídia brasileira como um partido de Extrema-esquerda e que se identifica com o trotskismo e com o Leninismo. Suas cores são o vermelho e o amarelo e o seu código eleitoral é 16. [2]

Formação O partido foi fundado em um congresso realizado em 1993 por integrantes da LIT. O motivo da criação do partido foi devido a existência de profundas discordâncias ideológicas por parte de um grupo de partidários do Partido dos Trabalhadores. Este grupo era representado pela corrente denominada Convergência Socialista. A fundação do partido uniu diversas correntes socialistas e comunistas, organizações e grupos ativistas revolucionários nacionais e locais, como, além da já citada Convergência Socialista e do PLP (Partido da Libertação Proletária). Seus integrantes afirmam que o seu regime de funcionamento de seu partido político é o centralismo democrático, a modelo do Partido Bolchevique Russo de Lênin e Leon Trótski, líderes da Revolução Socialista de 1917. Estes e o revolucionário argentino Nahuel Moreno, são considerados os principais referenciais teóricos do partido. Posicionam-se contra a doutrina stalinista, e contra a chamada casta burocrática, que dirigiu a URSS a partir de Stálin, com Mao Tsé-Tung na China, por exemplo.

 

Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado

PRT Quando obteve o registro provisório junto ao Tribunal Superior Eleitoral, em 17 de dezembro de 1992, denominava-se  Partido Revolucionário dos Trabalhadores (PRT). Em 30 de setembro de 1993, mudou a denominação para a atual (PSTU). Obteve o registro definitivo em 19 de dezembro de 1995. em 1998 e 2002 lança o seu dirigente Zé Maria como candidato à presidência, obtendo cerca de 0,2% dos votos.

Princípios

Segundo seus estatutos o PSTU segue os seguinte princípios:

A mobilização permanente dos trabalhadores O PSTU apoia as lutas dos trabalhadores contra a burguesia e o governo, as greves por salário e por melhores condições de vida, as ocupações de terra e de prédios públicos, por reforma agrária e em defesa das conquistas dos trabalhadores, inclusive quando se utilizam de métodos radicalizados, em resposta a radicalização da exploração a da miséria provocadas pela busca incessante do lucro pelos capitalistas.

Independência de classe De acordo com o marxismo, a sociedade está irremediavelmente dividida em classes sociais. De um lado está a burguesia, que é a classe proprietária dos meios de produção e circulação de mercadorias: os patrões, os banqueiros e os latifundiários, ou seja, os que lucram com a exploração do trabalho das outras classes. De outro lado está o proletariado, os trabalhadores, a juventude, os sem-terra e sem-teto, aqueles que precisam vender sua força de trabalho para sua sobrevivência, cada vez com menos perspectivas de vida no sistema capitalista. Por isso, o PSTU defende total independência dos trabalhadores em relação à burguesia em sua atuação política e em suas lutas. "Independência financeira é independência política": isso significa que o PSTU é auto-financiado e suas campanhas não recebem financiamento de empresas privadas, e sim de dinheiro oriundo da própria classe trabalhadora.

Socialistas e revolucionários A concepção de socialismo do PSTU é radicalmente distinta das ditaduras stalinistas do Leste Europeu. Para os trotskistas, estas sociedades tiveram avanços importantes na solução de problemas básicos dos trabalhadores - como astalinista miséria, que a saúde e educaçãoao terem sidoemexpropriadas grandes empresas. Mas foram aos dirigidas pela burocracia reprimia os trabalhadores defesa de as interesses próprios, contrários interesses da classe trabalhadora, não extinguindo a exploração, perseguindo politicamente seus opositores, e não garantindo a democracia operária, constituindo uma verdadeira ditadura. Também se diferencia da social-democracia, que certo os partidários do PSTU é o grande sustentáculo dos planos neoliberais na Europa, incluindo algumas compensações sociais para acalmar as bases. Muitas vezes o PSTU critica partidos como o PSDB e o PT por entenderem que esses partidos aplicam essa ideologia no Brasil. O membros do PSTU se consideram socialistas revolucionários, porque não acreditam ser possível chegar um dia ao socialismo através das eleições. Só uma revolução social, feita pelas massas trabalhadoras, com o proletariado industrial como sujeito social, poderá derrotar o capitalismo, possibilitar a expropriação das grandes empresas capitalistas, e abrir o caminho para o socialismo em nível internacional.

137

 

Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado

Internacionalismo O PSTU é contrário contrário a ideia ideia do "socialismo em um só país". Para o partido a internacionalização da p rodução sob o capitalismo exige uma resposta também internacional. Afirma que não se pode avançar para o socialismo restringindo a evolução da economia nas fronteiras de um país, pois não existem condições de superar o atraso econômico de um país como o Brasil somente com o seu potencial interno, na medida em que a produção já parte de uma base mundial. Este fenômeno foi ainda mais ampliado com a globalização, que significou um salto na internacionalização do capital, segundo as teses do partido. Para o partido, o fracasso do "socialismo em um só país" da burocracia stalinista, enquanto dizia avançar para o socialismo na URSS, demonstrou uma vez mais a necessidade básica do internacionalismo como componente básico do socialismo revolucionário. Portanto, segundo o PSTU a revolução só poderá ter alguma viabilidade, na medida em que se generalizar internacionalmente. Uma revolução que terminar confinada em um espaço nacional estará condenada a limites estreitos de evolução, o que a empurra para a burocratização e a derrota. Por isto o PSTU não se dispõe a ser apenas um partido nacional, mas ser parte de uma internacional revolucionária. A LIT-QI, o embrião de uma Internacional, é a concretização mais importante do internacionalismo do PSTU.

Contra toda a opressão O PSTU defende uma posição clara contra a opressão racial e sexual. Assume publicamente uma postura militante na defesa dos direitos dos negros, das mulheres e dos gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros contra a opressão, e busca trazer esta luta como parte específica e particular no seio do movimento anticapitalista, aliando aos oprimidos e explorados.

Dissidências Durante o processo processo de f ormação rmação do PSTU e ao longo dos anos seguintes, o partido sofre uma série d e dissidências que dão origem a varias organizações, como a Corrente Socialista dos Trabalhadores, o Movimento de Esquerda Socialista, o coletivo Espaço Socialista, a Liga Estratégia Revolucionária e o Coletivo Socialismo e Liberdade. Outros agrupamentos que se fundiram no PSTU rompem em seguida, como o Partido da Libertação Proletária (originário da atual corrente do PSOL Poder Popular e Movimento Terra, Trabalho e Liberdade), e o grupo Socialismo Revolucionário (atualmente a corrente do PSOL Liberdade, Socialismo e Revolução) .

Frente de esquerda O PSTU compôs a Frente de Esquerda nas eleições gerais de 2006, integrada pelo PSOL da Senadora Heloísa Helena, como candidata à presidência, e pelo PCB. Em Minas Gerais, o PSTU apresentou a candidatura a governador da Frente, enquanto em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, entre outros estados, o partido apresentou a candidatura ao Senado Federal.

Conlutas Atualmente, uma das principais atividades do PSTU tem sido os esforços de organização da Conlutas (Coordenação Nacional das Lutas), uma organização constituída à partir da ruptura de diversos Sindicatos e movimentos sociais com à CUT(mais de 500). A luta contra as reformas do governo Lula (reforma da previdência, projeto de reforma sindical e trabalhista, etc.) tem sido a principal bandeira de luta da Conlutas, que foi fundada formalmente no CONAT, em 2006. A formação da Conlutas foi proposta inicialmente por membros do PSTU no encontro nacional sindical em

138

Luziânia-GO, no ano de 2004, sendo posteriormente abraçada por uma parte do movimento sindical e social

 

Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado

139

brasileiro.

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato(a) a Presidente

Candidato(a) a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

Colocação

2010

José Maria de Almeida

Cláudia Durans

sem coligação

84.609

0,08



2006 2002

Heloísa Helena (PSOL) José Maria de Almeida

César Benjamin (PSOL) Dayse de Oliveira

PSOL, PSTU e PCB sem coligação

6.575.393 402.236

6,85 0,47

3º 5º

1998

José Maria de Almeida

José Galvão de Lima

sem coligação

202.659

0,30



PT, P PS SB, PC PCdoB, PP PPS, PV PV e PSTU 17.122.127 27,04



1994 Luiz IInnácio Lula ddaa S Siilva (P (PT)

Aloizio Mercadante (P (PT)

[1] [1] http http:/  :/   / www.pstu.org.br [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), visitado em 25 de julho de 2007  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Página Página ofi oficia ciall ddoo PSTU PSTU (ht (http: tp:/ /  / www.pstu.org.br) • As origens e ideologia ideologia do Partido Partido Socialista Socialista dos Trabalhado Trabalhadores res Unificado Unificado (artigo (artigo acadêmico) acadêmico) (http:/  (http:/  / www.  

 

 

 

 

 

espacoacademico.com.br/ 003/ 03trotskismo. htm) Marxismo Marxismo Vivo (revista (revista internac internacional ional distribu distribuída ída no Brasil Brasil pelo pelo PSTU) (http:/  (http:/  / www.marxismalive.org/  homeportugues.html) Sítio da Liga Liga Interna Internaciona cionall dos Trabalhador Trabalhadores es (http:/  (http:/  / www.litci.org) Alguns Alguns fato fatoss dos 10 10 anos anos do PSTU PSTU (http: (http:/ /  / www.pstu.org.br/ partido_materia.asp?id=2027&ida=0) Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitor Eleitoral: al: Informaç Informações ões sobre sobre o PSTU (http:/  (http:/   / www.tse.gov. br/ internet/ partidos/  partidos_politicos/ pstu.htm)  



 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Partido Trabalhista Brasileiro

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Partido Trabalhista Brasileiro Partido Trabalhista Brasileiro

 Número no TSE

14

Presidente

Roberto Jefferson

 Fundado em

15 de maio de 1945

 Sede

Rio de Janeiro

 Ideologia

Nacionalismo, Populismo, Liberalismo Trabalhismo/Centrismo

 Cores

Vermelho, Branco e Preto.

 Website PTB Nacional 

[1]

 Partidos políticos do Brasil 

Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) é um partido político brasileiro, tendo existido durante dois períodos: no período democrático de 1945 a 1965 e sendo recriado após a Abertura do Regime Militar. Seu código eleitoral é o 14.[2]

O PTB de Vargas O PTB foi fundado no Rio de Janeiro (então Distrito Federal), em 15 de maio de 1945 sob a inspiração de Getúlio Vargas, seu maior líder e no bojo do Queremismo, movimento popular cuja consigna era Queremos Getúlio e que propunha uma Assembleia Constituinte com Getúlio na Presidência da República. Além de Getúlio, a fundação do PTB foi articulada pelo seu Ministro do Trabalho, Alexandre Marcondes Filho. Sua base eleitoral era o operariado urbano, com forte ligação com os sindicatos. Ideologicamente, Ideologicamente, as raízes do PTB são o castilhismo gaúcho, o positivismo, traços de social-democracia e o pensamento de Alberto Pasqualini, o maior ideólogo do PTB. Entre 1945 e 1964 foi o PTB o partido que mais cresceu, tanto em número de votos, quanto em número de filiados: em 1946 o PTB tinha 22 deputados federais; elevando-se a bancada para 66, em 1958, e em 1962  já tinha 116. Isto refletiu a crescente urbanização e industrialização que o Brasil experimentou naqueles anos. O PTB era, entre os grandes partidos de então, o mais à esquerda, e era constantemente acusado pelos opositores de ter políticas comunistas. O programa partidário do PTB pregava diversas reformas, como a urbana, a agrária e a educativa, e tinha ênfase no crescimento econômico, desenvolvimento industrial, nacionalização de recursos e na educação. Estava incluído no contexto populista que dominou a prática política a partir do Estado Novo em diante. Foi criado, entre outros motivos, para servir de anteparo, na classe popular e trabalhadora, à influência do Partido Comunista, e demais organizações de esquerda.

O PTB era extremamente forte eleitoralmente quando coligado ao PSD, também criado por simpatizantes de Getúlio, mas sustentado principalmente pelas classes médias e o empresariado, tendo uma política conservadora em

 

Partido Trabalhista Brasileiro comparação ao PTB. Esta coligação tinha como principal adversário a UDN, partido de direita conservador. O PTB apoiou o PSD nas eleições de 1945, quando foi eleito Eurico Gaspar Dutra. Em 1950, o PTB teve candidato próprio: Getúlio Vargas, enquanto o PSD lançou Cristiano Machado. Vargas voltou ao poder nos braços do povo e só deixaria o Palácio do Catete morto, após forte oposição da UDN e de Carlos L Lacerda acerda em especial, para demovê-lo do poder. Nas eleições de 1955, a coligação volta à presidência com o pessedista Juscelino Kubitschek e o trabalhista João Goulart. Jango, eleito vice-presidente, fez mais votos que JK. Jango seria reeleito vice-presidente em 1960, sendo Jânio Quadros eleito presidente. Jânio, apoiado pela UDN, infringiu a única derrota do PSD/PTB em eleições presidenciais no primeiro período democrático brasileiro. O candidato do PSD era o Marechal Henrique Teixeira Lott. Ao final dos anos 60, o PTB tinha uma ala mais conservadora e centrista, com Lucio Meira, Fernando Ferrari, Pasqualini, Ivette Vargas, Gilberto Mestrinho e outra mais próxima à esquerda, cujos maiores expoentes foram Leonel Brizola, Santiago Dantas, Sergio Magalhães, Almino Afonso, José Gomes Talarico e Rubens Paiva, e se nuclearam na ala "concentrada", e na Frente Nacionalista, que propunha aceleração das reformas sociais. Em 25 de agosto de 1961 Jânio Quadros renuncia ao cargo, e as forças militares brasileiras tentam impedir a posse de Jango, tendo início a Campanha da Legalidade, comandada por Leonel Brizola, governador do Rio Grande do Sul pelo PTB. Jango acaba empossado num sistema parlamentarista, que é repudiado pela população dois anos depois. Jango seria deposto pelo Golpe militar de 1964. Durante a Ditadura, implantada para combater supostos movimentos comunistas, se perseguiu e cassou principalmente políticos trabalhistas, como foi o caso de Jango, Brizola, Rubens Paiva, e Sereno Chaise, entre outros, além de lideranças comunitárias, sindicais e estudantis ligadas ao partido. Em 1965, através do AI-2, o PTB foi extinto, assim como todos os partidos políticos até então existentes. A quase totalidade dos petebistas que não haviam sido cassados ou fugido do país migrou então para o recém criado MDB. O bipartidarismo durou até 1979, quando o então presidente João Figueiredo, restaurou o pluripartidarismo no processo de Abertura política.

O PTB atual Após a anistia, diversos trabalhistas históricos voltaram do exílio, de onde vinham organizando a reestruturação do partido, principalmente sobre a liderança de Leonel Brizola. Houve então uma um a acirrada disputa disputa pelo nome, pela sigla e pela legenda do PTB, entre o grupo de  de  Brizola Brizola e  e  o grupo liderado pela ex-deputada Ivete Vargas, sobrinh sobrinhaa de Getúlio Vargas, e antiga presidente do PTB paulista. Tendo o Tribunal Superior Eleitoral dado ganho de causa ao grupo de Ivete, o grupo de Brizola funda então o Partido Democrático Trabalhista, PDT. O registro provisório do PTB junto ao TSE ocorreu em 1980. Na época, acusou-se Golbery de Couto e Silva de tramar a cessão da sigla para Ivete, a fim de enfraquecer o grupo de Brizola. Em 1980, o PTB tinha apenas um deputado federal, Jorge Cury, Cury, do RJ, e nas eleições de 1982, o PTB elegeu 13 deputados federais: 5 no RJ e 8 em SP, levados por mais de 270 mil votos de Ivette, além de ter lançado o nome do ex-presidente ex-presidente Jânio Quadros para a disputa do governo paulista. Ivete faleceu em 3 de janeiro de 1984. Em 1985, o PTB conquista a prefeitura da maior cidade do país, São Paulo, graças à força personalística de Jânio Quadros que, no entanto, tinha pouco compromisso com o programa do partido. Jânio demonstrou esse desinteresse ao, tão logo tomar posse em 1 de janeiro de 1986, se desfi liar do PTB, meses meses após  após.. Em 1986, o partido lança o empresário Antônio Ermírio de Moraes para o Governo de São Paulo, ficando na segunda colocação perdendo para Orestes Quércia mas ficando frente de Paulo Maluf. Ao falecer, em 1983, Ivette Vargas foi sucedida pelo então deputado federal Ricardo Machado, de Ribeirão Preto. Na Constituinte, o partido foi liderado pelo deputado federal Gastone Righi, janista de SP. De 1986 a 1991 foi presidido pelo ex-deputado Luiz Gonzaga de Paiva Muniz, do RJ, e após, pelo Senador paranaense José Carlos Martinez, finalmente sucedido por Roberto Jefferson, apos seu falecimento.

141

Atualmente, seu número eleitoral é 14 e seu registro permanente data de 3 de novembro de 1981.

 

Partido Trabalhista Brasileiro

142

Apesar do atual PTB declarar-se em seu programa como nacionalista, defensor da autonomia sindical e dos direitos trabalhistas consagrados na CLT, sua praxe política tem sido de colaboração com o governo em exercício e de defesa de políticas neoliberais. Apoiou o governo Figueiredo no Congresso a partir de 1983, obtendo, em troca, cargos de direção em órgãos públicos. Viria a apoiar também todos os governos seguintes: os de José Sarney, Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. É, portanto, um partido de tendências adesistas, adepto do fisiologismo. O PTB atual abrigou em suas fileiras políticos que se opunham eleitoralmente ao PTB clássico, como Jânio Quadros (embora tenha sido eleito deputado federal pelo PTB do Paraná em 1958), que se elegeu prefeito de São Paulo pelo partido em 1985, e foi também o candidato a Governador da legenda em 1982. Mais recentemente, aceitou a filiação de o também ex-presidente Fernando Collor, que em 2006 se elegeu senador por Alagoas pelo nanico PRTB. A legenda possui força eleitoral significativa no Rio Grande do Sul e em São Paulo. Mas é no Nordeste, principalmente em Pernambuco, onde o partido se destaca, pois, dos atuais 7 senadores, 3 são desta região. Dos 23 deputados federais, 12 são nordestinos (Pernambuco possui 4), ao passo que o Rio Grande do Sul e São Paulo têm 3 deputados cada. Apesar de se declarar como independente, apoia o Governo Lula, apoiou candidatos do PT aos governos estaduais, incluindo alguns vitoriosos, como no Piauí e na Bahia. Em 1989, o atual PTB postulou o nome do paranaense Affonso Camargo à Presidência da República, que obteve votação inexpressiva (0,5%). Sua votação para a Câmara federal em 2002 e 2006 tem oscilado entre 4 a 5% dos votos. Em 2002 incorporou o PSD (Partido Social Democrático), e em 2007 incorporou o PAN (Partido dos Aposentados da Nação). Seu presidente nacional é, novamente, Roberto Jefferson, deputado federal eleito pelo Rio de Janeiro (desde 1983), e que foi cassado em 2005 pela Câmara dos Deputados após denunciar o Mensalão, escândalo que envolveu diversos políticos filiados ao PTB.

Ranking da corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PTB ocupa a quinta posição no ranking, com 24 cassações.[3]

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 20

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Bancada eleita para a legislatura

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Partido Trabalhista Brasileiro

143

Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª  22 (2011-2015) 53ª  23 (2007-2011) 52ª  30 (2003-2007) 51ª  34 (1999-2003)

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5

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4,29

4,48

5,85

6,63

Considera-se os Deputados eleitos pelo PSD e pelo PAN, partidos incorporados ao PTB.  Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais Atual PTB:  Ano

Ca Cand ndiidato dato a Pre Presi side dent ntee

Cand Candid idat atoo a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

2010

José Serra (PSDB)

Indio da Costa (DEM)

PSDB, DEM, PTB, PPS, PMN e PTdoB

43.711.388 43,95



2002

Ciro Gomes (PPS)

Paulo Pereira da Silva (PTB)

PPS, PTB e PDT

10.170.882 11,97



199 1998

Fe Fern rnan anddo Hen Henri riqque C Car arddoso oso (PSDB)

Marco Maciel (PFL)

PSDB, PFL, PPB, PTB e PSD

35.936.540 53,06



199 1994

Fe Fern rnan anddo Hen Henri riqque C Car arddoso oso (PSDB)

Marco Maciel (PFL)

PSDB, PFL e PTB

34.364.961 54,27



1989

Affonso Camargo Neto

Luís Gonzaga de Paiva Muniz

sem coligação

379.286

0,52

Colocação

11º

O antigo PTB (1945-1965):  Ano

Candidato a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

%

Colocação

1960 Henrique Teixeira Lott (PSD)

João Goulart (PTB)

PSD e PTB 3.846.825 32,93



1955

Juscelino Kubitschek (PSD)

João Goulart (PTB)

PSD e PTB 3.077.411 35,68



1950

Getúlio Vargas (PTB)

João Café Filho (PSP)

PTB e PSP 3.849.040 48,73



Na eleição presidencial de 1945 o PTB não apresentou candidato à Presidência da República. Naquele pleito, tampouco houve eleição para vice-presidente da República.

 

Partido Trabalhista Brasileiro

144

Presidentes do PTB • • • • •

(1945(1945-194 1948) 8) Paulo Paulo Baeta Baeta Neves Neves (1948 (1948-1 -195 950) 0) Sal Salga gado do Fil Filho ho (1950 (1950-1 -195 951) 1) Dan Danto tonn Coel Coelho ho (1951(1951-195 1952) 2) Dinart Dinartee Dornel Dornelles les (1952 (1952-1 -196 964) 4) Joã Joãoo Goul Goular artt

• (1964(1964-196 1965) 5) José José Ermírio Ermírio de Mora Moraes es • (1 (196 965) 5) Lut Luter eroo Varg Vargas as

Presidentes do atual PTB • • • • • • • •

(1980 (1980-1 -198 984) 4) Ive Ivete te Va Varg rgas as (1984 (1984)) Ric Ricar ardo do Ri Ribe beiro iro (1984(1984-199 1993) 3) Luiz Luiz Gonza Gonzaga ga de Paiv Paivaa Muniz Muniz (1993(1993-199 1994) 4) Manoel Manoel Antôn Antônio io Rodrig Rodrigues ues Paiva Paiva (1994(1994-199 1999) 9) José José Eduardo Eduardo de Andr Andrade ade Viei Vieira ra (1999(1999-200 2003) 3) José Carlos Carlos Martin Martinez ez (2003(2003-200 2005) 5) Robert Robertoo Jef Jeffers ferson on (2005 (2005-2 -200 006) 6) Fláv Flávio io Mart Martin inez ez

• (2006 (2006)) Robe Roberto rto Je Jeffe ffers rson on

[1] [1] http http:/  :/   / www.ptb.org.br/  [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007 [3]  Desde 2000, 623 623 políticos foram ca cassados. ssados. DEM lidera lidera ranking (http:/  / oglobo. globo.com/ pais/ mat/ 2007/ 10/ 04/ 298003467. asp). O Globo. Página visitada em 11 de julho de 2010.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Site Site oofi fici cial al do do PTB PTB (http (http:/  :/   / www.ptb.org.br) • Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitor Eleitoral: al: Informaç Informações ões sobre sobre o PTB (http:/  (http:/  / www.tse.gov.br/ partidos/ partidos_politicos/ ptb. html)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Trabalhista Cristão

145

Partido Trabalhista Cristão Partido Trabalhista Cristão  Número no TSE 36  Ideologia

Conservadorismo, Liberalismo Centro-direita

 Cores

Azul e Amarelo

 Website [1]

www.ptcnacional.com.br 

 Partidos políticos do Brasil 

Partido Trabalhista Cristão (PTC) é um partido político brasileiro. Seu número eleitoral é o 36 e obteve registro definitivo em 22 de fevereiro de 1990. [2] Foi criado após a redemocratização do Brasil, com o fim do Regime Militar, em 1985, sob o nome de Partido da (PJ),foi havendo participado com estada denominação das Nacional eleições de(PRN), 1985, 1986 e 1988. Posteriormente, no Juventude início de 1989, renomeado como Partido Reconstrução sempre presidido pelo advogado Daniel Tourinho, antigo filiado do PDT. A bandeira política do partido, desde sua criação, tem sido o liberali li beralismo smo e, portanto, a economia de mercado de mercado e o livre comércio, sendo visto como um partido de direita ou centro-direita, no espectro político. Apesar de pequeno, lançou uma chapa própria às eleições presidenciais diretas de 1989, tendo Fernando Collor de Mello, ex-governador do estado de Alagoas, como candidato a Presidente da República e Itamar Franco, senador por Minas Gerais, como candidato a Vice-Presidente. A chapa sagrou-se vitoriosa, mas em 1992 Collor sofreu impeachment, e Itamar exerceu a Presidência até 1994, completando o mandato presidencial. Em 1990, o partido havia lançado diversos membros de sua Executiva Nacional como candidatos aos Governos Estaduais: Hélio Costa em Minas Gerais, José Carlos Martinez no Paraná, João Castelo no Maranhão, Renan Calheiros em Alagoas e o advogado Aguiar Júnior no Ceará, entre outros, tendo então conquistado mais de 8% dos votos para a Câmara Federal. Nenhum foi eleito. Depois do impeachment de Collor e da posse de Itamar, o partido encolheu e voltou a ser mais uma sigla "nanica". Nas eleições de 1994 lançou o empresário baiano Walter Queirós, que acabou expulso do partido em plena campanha, e substituído pelo também pouco conhecido Carlos Antônio Gomes. Depois de ter eleito menos de 20 prefeitos e um igualmente baixo número de vereadores nas eleições de 1996, repetindo o resultado pífio em 1998, o partido muda novamente de nome para Partido Trabalhista Cristão (PTC) em fins de 2000, colhendo melhores resultados.

O período como Partido da Juventude (1988-89) No rastro dos acontecimentos que levaram ao fim do Regime Regime Mili Militar tar de 1964 e a el eleição eição de Ta Tancredo ncredo Neves para Presidente da República, o governo restabeleceu garantias constitucionais tolhidas por dispositivos conhecidos como “entulho autoritário”. Nesse contexto, José Sarney reabilita 164 líderes sindicais cuja atuação sofria restrições ante as “salvaguardas”

editadas pelos militares, reabilita o ex-presidente João Goulart (falecido em 1976) e convoca a Assembleia Nacional Constituinte. No campo partidário as legendas criadas após a reforma de 1979 ganham a

companhia do Partido da Frente Liberal (atual DEM), de dois partidos comunistas e de um sem-número de pequenas

 

Partido Trabalhista Cristão agremiações dentre as quais o Partido da Juventude, embrião do PRN. Tendo o Rio de Janeiro como base eleitoral, em São Paulo  Paulo  o Partido Pa rtido da Juventude apresentou Arnaldo Faria Faria de Sá candidato a vice-prefeito na chapa de Paulo Maluf em 1988 num pleito vencido por Luiza Erundina. Nesse meio-tempo, Faria conheceu Fernando Collor e em meio às articulações visando as eleições presidenciais de 1989, o então governador de Alagoas encarregou o deputado paulista de estruturar o PJ com vistas ao pleito e assim em 9 de fevereiro de 1989 é fundado o Partido da Reconstrução Nacional. Presidido pelo advogado Daniel Tourinho (ex-PDT), homologa Fernando Collor20e Itamar Franco comoCristão) candidatos a Presidente e a vice-presidente República oe PRN usa provisoriamente o número (do Partido Social durante a campanha, encerrada comdaa vitória no segundo turno em 17 de dezembro de 1989.

O período como o Partido da Reconstrução Reconstrução Nacional (1989-2000) No Congresso Nacional o PRN possuía como seus mais destacados líderes o senador Ney Maranhão e o deputado depu tado (e futuro senador) Renan Calheiros, líder do governo na Câmara C âmara do doss Deputados. Em Deputados. Em 1990, o 1990, o partido levou ao segundo segun do turno cinco dos seus dez candidatos a governador, entretanto entretanto o curso da campanha foi adverso adve rso aos  aos planos da legenda: em Minas Gerais, Gerais, Hélio Costa Costa (depois ministro das comunicações do Governo Lula) foi derrotado por Hélio Garcia, no Paraná, José Carlos Martinez (proprietário da Central Nacional Nacional de Televisão e futuro presidente presidente do PTB) PTB) foi vencido por Roberto Requião e em Rondônia, Valdir Raupp (hoje senador pelo PMDB) sucumbiu ao avanço de Osvaldo Piana. No Nordeste a derrota atingiu João Castelo e Renan Calheiros. Nos dois casos, o PRN iniciou a disputa como favorito, todavia o cenário foi paulatinamente revertido: no Maranhão, o apoio de José Sarney permite que Edison Lobão derrote João Castelo e em Alagoas uma dissenção partidária elegeu Geraldo Bulhões (que trocou o PRN pelo PSC no início do ano) em lugar de Renan Calheiros. Encerrada a campanha Márcia Kubitschek foi eleita vice-governadora do Distrito Federal na chapa de Joaquim Roriz (então no também extinto PTR) e o partido elegeu dois senadores e quarenta deputados federais (metade oriunda do Paraná, São Paulo e Minas Gerais). Embora nenhum de seus membros tenha sido nomeado para o ministério o PRN integrou a base parlamentar de Fernando Collor ao lado do PFL e do PDS e elegeu noventa e oito prefeitos em 1992 ante as três conquistadas pelo Partido da Juventude em 1988, entretanto as acusações que pairavam sobre o Presidente da República e a posterior abertura do processo de impeachment têm um efeito devastador e a legenda faz apenas um deputado federal em 1994. Nas eleições presidenciais daquele ano, o candidato baiano Walter Queirós foi substituído por Carlos Antônio Gomes, que obteve apenas 387.611 votos, uma contagem bisonha ante os 35.085.457 votos pró-Collor no segundo turno de 1989. No ano nesse 2000 as lideranças do já PRN pela mudança de sigla e àsurgiu o Partido Trabalhista Cristão. Porém, período, Collor nãodeliberaram estava no partido, estabelecendo-se épocaentão no Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB).

O atual Partido Trabalhista Trabalhista Cristão Em 2000, o candidato do partido à prefeitura de São Paulo, Ciro Moura, ganha seus "15 minutos de fama" ao não mostrar o rosto em nenhum programa eleitoral. Nas eleições de 2002, apoia o ex-governador fluminense Anthony Garotinho, então no PSB, à Presidência da República. O PTC costuma abrigar em seus quadros alguns artistas que tentam se candidatar: o cineasta José Mojica Marins, o "Zé do Caixão", tentou candidatar-se a vereador na cidade de São Paulo, sem muito sucesso. Em 2006, o estilista e apresentador de TV Clodovil Hernandes (que faleceu estando já filiado ao PR) conquistou uma vaga na Câmara dos Deputados, também pelo estado de São Paulo, ao obter uma votação expressiva para o cargo  – a terceira maior em todo o país. Com sua morte, em março de 2009, o coronel da Policia Militar Paes de Lira, que houvera recebido pouco mais de seis mil votos, assumiu o seu lugar.

146

 

Partido Trabalhista Cristão

147

Nas eleições de 2008, o PTC lança Ciro Moura como Prefeito da cidade de São Paulo. O partido chega a lançar um candidato monarquista, Jean Tamazato / citado pela jornalista Sônia Racy, do Estadão [3] Dr. Havanir (ex-PRONA), o empresário Oscar Maroni, Osmar Lins, o "Peroba" (ex-PAN) e outros quase 60 candidatos compuseram a chapa. Nenhum candidato do PTC conseguiu se eleger.

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 1

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Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

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53ª (2007-2011)

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 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  An  A no

Candidato(a) a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

Votos

2010

Dilma R Roousseff ((P PT)

Michel Te Temer (P (PMDB)

PT, PM PMDB, PR PR, PS PSB, PD PDT, P PC C ddoo B, P PS SC, PRB, PTC e PTN

55.752.529 56,05



20 2002 02

An Anth thon onyy Garo Garoti tinh nhoo (PSB (PSB))

José José A Ant nton onio io F Fig igue ueir ired edoo (PSB)

PSB, PGT e PTC

15.180.097 17,86



1994

Carlos Antônio Gomes

Dilton Carl rloos Salomoni

sem coligação

19 1989 89

Fe Fern rnan ando do Col Collo lorr de M Mel ello lo (PRN)

Itamar Franco (PRN)

PRN, PSC, PTR e PST

387.738

%

Colocação

0,61



35.089.998 49,94



 

Partido Trabalhista Cristão

148

Membros famosos • • • • •

Fern Fernan ando do Coll Collor or de Mell Melloo It Itaama marr Fr Fran anco co Márc Márcia ia Ku Kubi bits tsch chek ek Arna Arnald ldoo Far Faria ia de Sá Cláu Cláuddio Avel Avelaar

• • • • • • • • • • • • • • • • •

Joã João Ca Cast steelo Ney Ma Maranhão Al Alba bano no Fr Fraanc ncoo Jún Júnia Mar Maris isee Hélio Co Costa Valdir Ra Raupp Ren Renan Cal Calhe heir iros os Gera Gerald ldoo Bulh Bulhõe õess Jo José sé Car Carlo loss Mart Martin inez ez Paul Pauloo Octá Octávi vioo Ratinho Cl Clod odov ovil il Her Herna nand ndez ez Jo José sé Moji Mojica ca Mari Marins ns Jorge Ma Mauro Jair Jairoo Pae Paess de de Lir Liraa Je Jeaan Tama Tamaza zato to Rona Ronald ldoo Espe Esperr

[1] [1] http http:/  :/   / www.ptcnacional.com. br políticos registrados nnoo TSE  (http:/  [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos  (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007 [3] [3] http http:/  :/   / tamazato.wordpress.com/ 2008/ 09/ 07/ sonia-racy-cita-o-candidato-monarquista/   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fontes • ALMANAQUE ABRIL 1986. 12ª edição. São Paulo, Abril, 1986. • ALMANAQUE ABRIL 1990. 16ª edição. São Paulo, Abril, 1990. • ISTO É - BRASIL 500 ANOS: Atlas Histórico. São Paulo, Editora Três, 1998. • ISTO É SENHOR. Voto maduro, matéria publicada em 3 de outubro de 1990.

Ligações externas • Página oficial oficial do Partido Partido Trabalhist Trabalhistaa Cristão Cristão (PTC) (PTC) (http:/  (http:/  / www.ptcnacional.com.br/ )  

 

 

 

 

 

 

Partido Trabalhista do Brasil

149

Partido Trabalhista do Brasil Partido Trabalhista do Brasil  Número no TSE 70  Presidente

Luis Henrique Resende

 Fundado em

15 de maio de 1989

 Sede

Brasília, DF

 Ideologia

Trabalhismo, Centrismo

 Cores

Verde, Amarelo, Branco, Azul.

 Website PTdoB Nacional [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB) é um partido político brasileiro, organizado por dissidentes do PTB, em 1989. Seu número eleitoral é o 70 e obteve registro definitivo em 11 de outubro de 1994.[2] Disputa as eleições brasileiras desde 1990; seu símbolo é um coração.

Canditatura para Presidência da Republica Em 1998, lançou o candidato a Presidente João de Deus Barbosa de Jesus, que obteve 0,2% dos votos (198 mil votos).

Deputados Federais Em 2006, o partido elegeu um deputado federal, Vinicius Rapozo de Carvalho, pelo estado do Rio de Janeiro, tendo obtido 0,31% dos votos para a Câmara dos Deputados (cerca de 311 mil votos). Em 2010, ampliou sua bancada na Câmara dos Deputados para 4 deputados, com a eleição do seu presidente nacional Luís Tibé (MG), Lourival Mendes (MA), Rosinha da Adefal (AL), e Cristiano José Rodrigues de Souza (RJ), com o total de 642.422 votos (cerca de 0,7%).

Crescimento contínuo na Câmara Federal O resultado de 2010 foi o melhor da legenda em relação aos pleitos anteriores para a Câmara Federal: 1990 (0,23%); 1998 (0,3%); 2002 (0,19%); 2006 (0,31%), mantendo sua representação na Câmara Federal pelo voto (no ano de 1990, contou com a adesão do deputado federal Leonel Júlio, ex-PTB, que não concorreu à reeleição).

Demais Bancadas O PTdoB possui agora 20 deputados estaduais (contra 17 em 2006), e representação nas assembleias legislativas de 13 estados (Goiás, Maranhão, Sergipe, Rondonia, Paraiba, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Amapá, Acre, Alagoas, Espirito Santo e Rio de Janeiro) e na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Para o senado, em 2010, a legenda obteve quase 1,5 milhão de votos (0,9%), destacando-se os quase 1,3 milhão de votos obtidos pelo cantor Waguinho, no Estado do Rio de Janeiro.

 

Partido Trabalhista do Brasil

Nas Eleições Municipais Em eleições municipais porém, o partido também colecionou bons resultados e algum crescimento: apenas 4 prefeitos em 1996; 6 prefeitos em 2000 e 23 prefeitos em 2004. Para as Câmaras Municipais, o partido já tinha 1,1% do eleitorado em 2004, elegendo 317 vereadores (apenas 79 vereadores em 1992); 0,7% dos votos em 1996, e 113 vereadores; 0,8% em 2000, elegendo 176 vereadores. Em 2004 manteve o percentual, mas aumentou o número de vereadores para quase 400. Nas eleições municipais de 2008 elegeu 4 prefeitos, 12 vice-prefeitos e pouco mais de 300 vereadores. Obteve 1,2% dos votos para vereador em todo o país.

Fusão com o PL e Prona Em 24 de outubro de 2006 foi anunciada sua fusão com o Partido Liberal, juntamente com o Prona, a fim de não incluir alguma das três siglas na cláusula de barreira. Os três partidos fundidos formariam o Partido da República. O PTdoB não entrou no acordo por rejeição da maioria dos membros da Convenção Nacional e não ter acertado o projeto com o PL e o Prona, que terminaram por se fundir.

Presidente Nacional Seu Presidente Nacional é o deputado federal Luis Henrique Resende, presidente da seção mineira, também conhecido como Luis Tibé, ex vereador em Belo Horizonte, foi eleito em 7 de novembro de 2006, e reeleito na Convenção Nacional de 2010; seus vice-presidentes são Antonio Rodriguez Junior, Vinicius Cordeiro, presidente da seção fluminense da legenda, e Alberto Ahmed. Todos os presidentes anteriores da legenda foram paulistas: Caetano Matanó Júnior (1989-1993 e 1995-1998); Aroldo Luiz Rosa (1993-1995); Carlos Alberto Silva (1998-2002); Antônio Rodriguez Fernandes (2002-2006), que permaneceu como presidente de honra da sigla.

Pré Candidatura para Presidência da Republica em 2009 No final de 2009, o partido anunciou a pré-candidatura do advogado e engenheiro Mario Oliveira, lançado pelo PTdoB - SP, que obteve índices de 1 ponto entre março e maio de 2010; na convenção nacional realizada em junho de 2010, o partido desistiu da candidatura própria, e apoiou a candidatura de José Serra à presidência, coligando-se com o PSDB.

Filiados O Partido possuía, segundo o Tribunal Superior Eleitoral, 163.173 filiados, em outubro de 2011; Em em abril de 2010, o PTdoB possuía 133.909 filiados, registrando-se um crescimento contínuo, já que em relação ao ano de 2009  já havia crescido pouco mais de 10% em relação ao ano ano anterior (pouco mais de 125 mil filiados).

150

 

Partido Trabalhista do Brasil

151

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 3

0

1

0

0

0

0

0

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0

1

1

0

0

0

0

0

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0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª (2011-2015)

 4

 0

1

0

0

0

0

0

0

0

1

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+3

53ª (2007-2011)

 1

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0

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1

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0

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0

+1

52ª (2003-2007)

 0

0

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0

0

0

0

0

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0

0

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0

0

0

0

0

0 0

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0

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0

0

0

0

0

±0

51ª (1999-2003)

 0

0

0

0

0

0

0

0

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0

0

0

0

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0

0

0

0 0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0,78

0,19

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato a Presidente

Candidato(a) a Vice-Presidente

2010

José Serra (PSDB)

Indio da Costa (DEM)

1998

João de Deus Barbosa

Nanci Pilar

Coligação

Votos

%

Colocação

PSDB, DEM, PTB, PPS, PMN e PTdoB 43.711.388 43,95 sem coligação

198.916

0,29

[1] [1] http http:/  :/   / www.ptdob.org. br [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • Página Página ofi oficia ciall ddoo PTdo PTdoB B (htt (http:/  p:/   / www.ptdob.org.br) • Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitor Eleitoral: al: Informaç Informações ões sobre sobre o PTdoB (http:/  (http:/  / www.tse.gov.br/ partidos/ partidos_politicos/  ptdob.html) • Pági Página na do do PTdo PTdoB/ B/RJ RJ (ht (http tp:/  :/   / www.ptdobrio70.xpg.com.br) • Partic Participe ipe com Mario Mario Oliv Oliveir eiraa (http (http:/  :/  / www.mariooliveira.com.br)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2º 8º

 

Partido Trabalhista Nacional

152

Partido Trabalhista Nacional Partido Trabalhista Nacional  Número no TSE

19

Presidente  Fundado em

José Masci de Abreu 2 de outubro de 1997

 Ideologia

Centrismo

 Website www.ptn.org.br [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido Trabalhista Nacional (PTN) é um partido político brasileiro.

História Fundado acolheu Borghi e outros dissidentes do PTB em 1947. Teve alguma expressão em São Paulo, no em Rio 1945, de Janeiro e naHugo Guanabara. Em 1960, lançou o candidato vitorioso à presidência, Jânio Quadros. Foi extinto pelo Regime Militar, por intermédio do Ato Institucional Número Dois - o AI-2, de 27 de outubro de 1965. O PTN chegou a ter entre seus filiados o sambista Paulo da Portela [2] O PTN foi refundado em maio de 1995, ganhando o registro provisório no mesmo ano; no ano seguinte já obteve o registro definitivo da legenda, tendo sido dirigido pelo ex-deputado petebista Dorival Maschi de Abreu; e seu código eleitoral é o 19.[3] Após o falecimento de Dorival, seu irmão, o também ex-deputado federal paulista José de Abreu, dirige a legenda. Nas eleições presidenciais de 1998 lançou como candidata a presidência a Secretária Geral da legenda, a paulista Thereza Ruiz, que obteve votação superior a 100 mil votos. Em São Paulo, apresentou o candidato a governador Fred Corrêa, nas eleições de 2006.

Participação do partido nas eleições presidenciais  An  Ano

Candidata a Presidente

Candidato a Vice-Presidente

Coligação

2010

Dilm Dilmaa R Rou oussse seff ff (P (PT) T)

Miche ichell T Teeme merr ((PM PMD DB)

PT PT,, P PM MDB, DB, PR PR, PSB PSB,, PD PDT, PCdo CdoB, PSC PSC, P PR RB, PTC e PTN

Eduardo G Goomes

sem coligação

1998 Thereza T Tiinajero R Ruuiz

Votos

%

55.752.529 56,05 166.138

0,25

Colocação 1º 10º

[1] [1] http http:/  :/   / www.ptn.org.br Samba: Sujeitos Celebra Celebrantes ntes e Objetos Celebra Celebrados dos. Rio de Janeiro: Coleção Memória Carioca, [2] Nélso Nélsonn da Nóbrega Nóbrega Fernandes Fernandes.. Escolas de Samba: vol. 3, 2001. [3] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Trabalhista Nacional

153

Ligações externas • Site Oficia Oficiall do PTN Nacion Nacional al (htt (http:/  p:/   / www.ptn.org.br) • Site Oficia Oficiall do PTN Paraíb Paraíbaa (http (http:/  :/  / www.ptn.org.br/ pb) • Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitor Eleitoral: al: Informaç Informações ões sobre sobre o PTN (http:/  (http:/  / www.tse.gov.br/ partidos/ partidos_politicos/ ptn. htm)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Partido Verde (Brasil)

154

Partido Verde (Brasil) Partido Verde

 Número no TSE 43  Presidente

José Luiz de França Penna

 Fundado em

1986

 Sede

Brasília

 Ideologia

Ambientalismo, Federalismo, Sincretismo político Centrismo

 Cores

Verde e Branco

 Website Página oficial do PV [1]  Partidos políticos do Brasil 

Partido Verde (PV) é um partido político brasileiro. Surgiu no cenário político da década de 1980 baseado nas tendências ambientalistas em curso na Europa, tendo entre seus primeiros articuladores Fernando Gabeira e Alfredo Sirkis. Seu código eleitoral é o 43 [2] e sua cor é o verde.

História O Partido Verde brasileiro surgiu em janeiro de 1980. Foi fundado por ambientalistas e outros ativistas de movimentos sociais, tendo como suas mais expressivas lideranças Carlos Minc, que depois voltou ao PT, Melo Viana, Fernando Gabeira, Alfredo Sirkis, Domingos Fernandes, José Luiz de França Penna; posteriormente aderiram o deputado Sarney Filho e mais recentemente, em 2009, a senadora Marina Silva. Nas eleições municipais de 2008, o PV elegeu pela primeira vez um prefeito em uma capital brasileira, no caso a prefeita Micarla de Sousa, eleita no 1º turno com 51% dos votos, que comanda Natal, capital do Rio Grande do Norte. Em 2009, o PV passou a ter como filiado uma importante figura, ligada à defesa do meio ambiente, Marina Silva. Em Convenção Nacional no dia 10 de junho de 2010, Marina Silva foi lançada por consenso como candidata à presidência, tendo como o candidato a vice-presidente, o empresário Guilherme Leal.

 

Partido Verde (Brasil)

155

Propostas defendidas pelo Partido Os principais aspectos programáticos do PV são o desenvolvimento sustentável, e a diminuição da desigualdade social. Defende o pacifismo,[carece de fontes?] o federalismo, o parlamentarismo, a democracia direta e o poder local. Esses temas, porém, carecem de uma discussão profunda no partido. Para evitar a eleição direta, sua executiva permanece provisória, apesar dos 25 anos de existência. A revisão estaturária a partir de 2011 passa a ser proposta pelo grupo interno Transição Democrática. Esse grupo, que tem Marina como referencial, propõe profundas alterações estatutárias e inclusive a participação dos filiados "em rede", pela internet, tendo criado um site para estimular essa mobilização (http:/  / www.transicaodemocratica.com/ ).  

 

 

 

 

Seus fundadores incluem em seu programa a legalização do casamento homossexual, legalização e descriminalização do aborto e das drogas,[3] mas a partir do ingresso de Marina Silva essa posição está sendo revista por não representar consenso na sociedade brasileira. Marina propôs que tais temas polêmicos sejam submetidos a um plebiscito, o que não ocorreu até o momento. O partido se diz estar em uma posição no espectro político que ultrapassaria a questão "esquerda-direita",[4] com o discurso de que a visão antecipatória proposta pelo PV não está à direita nem à esquerda, mas à frente.

A representatividade do PV na política brasileira O partido não possui grande força política no país, diferente de alguns dos seus similares europeus (como o Partido Verde da Alemanha). um bom tempo seu único1999-2002). representante no ter congresso Nacional o Deputado Federal Fernando Gabeira, peloPor Estado do RJ (1995-1998; Após estado um breve era período no PT, Gabeira retornou ao PV em 2005. Durante vinte e oito meses a partir de 2003, o partido constituiu a base de apoio do Governo Lula, rompendo na segunda quinzena de maio de 2005, alegando descontentamento geral com as políticas ambientais do atual governo.O Presidente Nacional do PV é o potiguar José Luiz de França Penna, que sucedeu o ex-vereador carioca Alfredo Sirkis, ex secretário municipal de meio ambiente e secretário municipal de urbanismo do Rio de Janeiro, em diferentes gestões.

Ranking da corrupção Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PV aparece em último lugar na lista, com uma cassação, empatado com Partido Humanista da Solidariedade (PHS), Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA) e Partido Republicano Progressista (PRP).[5]

Candidatura de Marina Silva Com a influência do grupo da senadora Marina, o PV apresentou crescimento significativo em todo o país, lançando pré-candidatos ao governo em vários estados.Marina Silva foi candidata a presidenta pela sigla nas eleições de 2010 numa chapa "puro-sangue", já que o partido não fez alianças a nível nacional com outros partidos. Na Convenção oficial realizada em 10 de junho de 2010 o Partido Verde homologou sua chapa presidencial para as eleições 2010, com Marina Silva e Guilherme Leal. Além da chapa presidencial, o PV anunciou os candidatos a governador de dez Estados e o Distrito Federal. Foram confirmados os nomes dos seguintes candidatos a governador: Fernando Gabeira (RJ), Fabio Feldmann (SP), Luiz Bassuma (BA), Eduardo Brandão (DF), José Fernando Aparecido (MG), Sergio Xavier (PE), Paulo Salamuni (PR), Montserrat Martins (RS), Teresa Britto (PI), e Reynaldo Moraes (SE). Os verdes aprovaram uma moção de repudio ao relatório com alterações no Código Florestal brasileiro, apresentada nesta semana no Congresso Nacional, pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP).

 

Partido Verde (Brasil)

156

Em 3 de outubro de 2006, o Partido Verde atingira 3,6 % de votos válidos, com 3.368.560 de votos válidos. Já nas eleições presidenciais de 3 de outubro de 2010, os votos em Marina Silva contabilizaram quase 20%, sendo registrado pela imprensa brasileira e internacional como o grande responsável por levar a eleição para o segundo turno, tendo sido a candidata mais votada entre os terceiros colocados nas eleições presidenciais desde a redemocratização da Federação brasileira.

Partido Verde em São Paulo O partido é dividido no estado em 21 bacias

hidrográficas, sendo que na capital são 4 bacias - As Bacias Hidrográficas são as administrações regionais do PV no estado de São Paulo. São elas que congregam as executivas municipais do partido. A presidente estadual do partido era Mauricio Brusadin (até a criação do movimento Transição Democrática) e o presidente municipal da capital Carlos Galeão Camacho. Em 2011, Maurício Brusadin junto com lideranças de outros estados que se mostram afinados com Marina Silva, criou o movimento Transição Democrática (com site próprio), dedicado à democratização interna do PV. Isso lhe custou o cargo de Presidente Estadual, destituído pelo Presidente Nacional, Penna. Esse episódio faz parte de uma luta interna que pode levar ao afastamento de todo esse grupo do PV, como já vem sendo especulado pela imprensa em junho de 2011.

Bancada na Câmara dos Deputados Composição atual Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 10

1

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Bancada eleita para a legislatura Le Legi gisl slat atur uraa Elei Eleito toss %

Diferença AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

54ª  14 (2011-2015) 53ª  13 (2007-2011) 52ª (2003-2007)

 5

51ª (1999-2003)

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0

2,73

2,53

0,97

0,19

 Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição [20].

 

Partido Verde (Brasil)

157

Participação do partido nas eleições presidenciais  Ano

Candidato(a) a Presidente

Candidato(a) a Vice-Presidente

Coligação

2010

Marina Silva

Guilherme Leal

sem coligação

1998

Alfredo Sirkis

Carla Piranda Rabello

sem coligação

1994 Luiz IInnácio Lula ddaa Si Silva (P (PT) 1989

Aloizio Mercadante (P (PT)

Fernando Gabeira

Maurício Lobo Abreu

Deputados federais eleitos em 2006 • • • • • • • •

Edso Edsonn Du Duar arte te (B (BA) A) Sarn Sarney ey Filh Filhoo (M (MA) A) Anto Antoni nioo Robe Robert rtoo (MG) (MG) Ci Ciro ro Pedr Pedros osaa (M (MG) G) Zé Fern Fernan ando do (M (MG) G) Fábi Fábioo Rama Ramalh lhoo dos dos Sant Santos os (MG) (MG) Fern Fernan ando do Ga Gabe beira ira (RJ) (RJ) Ande Anders rson on Gar Garço çonn (RO) (RO)

• • • • •

Dr. Dr. Ta Talm lmir ir (SP) (SP) Robe Roberto rto Sant Santia iago go (SP) (SP) Marc Marcel eloo Ort Ortiz iz (S (SP) P) To Tofffano (S (SP P) Dr. Dr. N Nec echa harr ((SP SP))

Deputados estaduais eleitos em 2006 • • • • •

Ân Ânge gelu luss Fi Figu guei eira ra (A (AM) M) Zezé Zezé Nun unes es (A (AP) P) Mano Manoel el Mand Mandii (AP) (AP) Edis Edisio io Pach Pachec ecoo ((CE CE)) Au Augu gust stin inho ho More Moreir iraa (CE (CE))

• • • • • • • • • • • •

Vi Vict ctor or Mend Mendes es (M (MA) A) Ca Carl rlos os Filh Filhoo (M (MA) A) Ag Agos osti tinh nhoo Patr Patrus us Fil Filho ho (MG (MG)) Ti Tiag agoo Uli Uliss sses es (M (MG) G) Ro Rosâ sâng ngel elaa Rei Reiss (MG) (MG) In Inác ácio io Fran Franco co (M (MG) G) Déli Délioo Malh Malhei eiro ross (MG) (MG) Rô Rômu mulo lo Ven Vener eros osoo (MG) (MG) Dr. He Hely (M (MG G) Ga Gabr brie iell Gue Guerr rrei eiro ro (PA) (PA) Deley (PA) Ro Rosa sane ne Fer Ferre reir iraa (PR) (PR)

•• Lour Lo SiPV (PE)) Andr Anuriv dréival é al do doSimõ Pmões V (RJ (es RJ))(PE

Votos

%

19.636.359 19,33



0,31



PT, P PS SB, PC PC ddoo B, PP PPS, P PV V e PSTU 17.122.127 27,04



sem coligação

212.984

Colocação

125.842

0,17

18º

• Franc Francis isco co Gil Gilso sonn Mour Mouraa (RN) (RN) • Paul Pauloo Da Davi vim m (RN (RN))

 

Partido Verde (Brasil) • • • • • • • • • • • •

158

Luiz Luiz Al Almi mirr (RN (RN)) Luiz Luizin inho ho Goe Goebe bell (RO) (RO) Migu Migueel S Sen enaa ((R RO) Fláv Flávio io Ch Chav aves es (RR) (RR) Rita Rita Pass Passos os (SP) (SP) Padr Padree Afo Afons nsoo Lob Lobat atoo (SP (SP)) Edso Edsonn Gir Girib ibon onii ((SP SP)) Re Rein inal aldo do Al Algu guzz ((SP SP)) Ch Chic icoo Sar Sarde dell llii (SP (SP)) Feli Felici cian anoo Filh Filhoo (SP) (SP) Arma Armand ndoo Bata Batalh lhaa (SE) (SE) Marc Marcel ello lo Léli Léliss ((TO TO))

Obras sobre o Partido Verde e/ou política ecologista • CARN CARNEV EVAL ALE, E, Fabi Fabian ano. o. Pétalas do Girassol: identidades e práticas dos partidos ecologistas. Monografia de fim curso, UERJ, 2006. Pode ser baixado aqui [6]. • PÁDU PÁDUA A, J. A.. O nascimento da política verde no Brasil: fatores exógenos e endógenos." In: LEIS, Hector R. (Org.). Ecologia e política mundial. Vozes, 1991. brasileiro. Ateliê, 2004. • RABÓ RABÓCZ CZKA KAY, Y, Tib Tibor or.. Repensando o partido verde brasileiro Opinião crítica

• LOUZ LOUZEI EIR RO, J. Partido Verde - O clube dos amigos (Com dinheiro do Fundo Partidário). Altadena, 2008. [1] [1] http http:/  :/   / www.pv.org.br/ index.shtml [2] Tribu Tribunal nal S Superi uperior or Eleitor Eleitoral: al: Partidos políticos políticos registrados nnoo TSE  (http:/   (http:/  / www.tse.gov. br/ partidos/ partidos_politicos/ historico.html), acessado em 25 de julho de 2007 [3] Repr Reproduç odução ão Humana Humana e Cidadania Cidadania Femi Feminina nina (http:/  (http:/  / www.pv.org.br/ interna_programa_cap7.shtml) [4] Princí Princípio pioss (http:/  (http:/  / www.pv.org.br/ interna_programa.shtml) [5]  Desde 2000, 623 623 políticos foram ca cassados. ssados. DEM lidera lidera ranking (http:/  / oglobo. globo.com/ pais/ mat/ 2007/ 10/ 04/ 298003467. asp). O Globo. Página visitada em 11 de julho de 2010. [6] [6] http http:/  :/   / biano.com. br/ textos/ as_petalas_do_girassol_fabiano_c.pdf   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ligações externas • • • • •

(http:/ /  www2.pv.org.br/ noticia.kmf?noticia=10163282&canal=252) Sítio Sítio ofic oficia iall do PV (ht (http tp:/  :/   / www.pv.org.br) Bl Blog og ofi ofici cial al do PV PV (htt (http: p:/  /  / redepv.org.br/ blog) Sitio Sitio ofici oficial al do do PV Capita Capitall SP (htt (http:/  p:/   / www.pvspcapital.org.br/ ) Tribunal Tribunal Superior Superior Eleitor Eleitoral: al: Informaç Informações ões sobre sobre o PV (http:/  (http:/  / www.tse.gov.br/ partidos/ partidos_politicos/ pv. html)  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fontes e Editores da Página

Fontes e Editores da Página Democratas (Brasil)  (Brasil)  Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=28 http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=28099841 099841 Contribuidores: 555, Aalan, Adailton, Alchimista, Alexanderps, Amaury Cesar, Ameucci, Andlima, Andrevruas, André Koehne, André P. Sampaio, Armagedon, Bertoldi25, Bisbis, Blad*, Braswiki, Brunoqcosta, CASPEREARK, Cahê Machado, Campani, CapEnt, CasperBraske, Castelobranco, Chicocvenancio, CommonsDelinker, Contagemwiki, Crazyaboutlost, Crazyaboutlost, DCandido, DGuy, Daimore, Danillo Oliveira, Danisdor, Dantadd, Darth vader, Dornicke, Eamaral, Eunaosoureal, Fasouzafreitas, Felipearaldi, Ferabreu, Fernando S. Aldado, Fernandovm, Flipeicl, Fsarmony, Fábio Soldá, GRS73, Gaf.arq, Geosapiens, Giro720, Gunnex, Hagafiero, Ikeuchi, Jaques O. Carvalho, Jo Lorib, Jonas Tomazini, Jorge Morais, Junius, Kanious, Laciportbus, Laobc, Leandromartinez, Lechatjaune, Lfetter, Lmbassman2007, Loco085, Lokko123, Luis Alberto Ballin Júnior, Maciente, Maisonneuve, Marcelohll, Marcusweb, Marronez Jr., Mateus Hidalgo, Matheus-sma, Maurício I, MetalBrasil, Mmathias, Mr. Deeds, Mário Henrique, Nicolasbrasil, Niko Moura, Nuno Tavares, OS2Warp, Pablopedroso, Patrick, PatríciaR, Pauloacbjr, Pedro Aguiar, Pernambucoadriano, Pikolas, Quintinense, Quintinogf, Rkt2312, RubensC, Ruy Pugliesi, Ródi, Simoes, Simon Lino, Soufree, ThiagoRuiz, Thom, Tigre do oeste, Tilgon, Tonyjeff, Trevin, União da Juventude Mestiça, V!CTOR, Vanthorn, Vini 175, Viniciusmc, Yanguas, 318 edições anónimas Partido Comunista Brasileiro  Brasileiro  Fonte: http://pt.wikip http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid edia.org/w/index.php?oldid=27976156 =27976156 Contribuidores: 555, Adailton, Ahoraeessa, Aiman Franco, André Koehne, Armagedon, Belanidia, Bemvindo, Celiopro ca, Che65, ChristianH, Clara C., Compuvisions, Cássio Canhoto, DCandido, Daimore, DanielTM, Dantadd, Daridasilva, Der kenner, E2m, Eunaosoureal, Fasouzafreitas, Fernando S. 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