Para Compreender o Que é a Energia Orgone e o Significado Científico de Sua Descoberta

July 26, 2018 | Author: Kojji Narimatsu | Category: Spin (Physics), Thermodynamics, Entropy, Universe, Electron
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Descrição: traz uma compreensão do que é a energia orgone...

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 Para compreender o que é a energia orgone e o significado científico de sua descoberta, é preciso retomar, ainda que de forma sucinta, o singular trajeto cursado por Reich ao longo de seu trabalho. Wilhelm Reich (18!"1#!$ Reich (18!"1#!$ foi um médico e cientista natural que, por quase quarenta anos, ano s, desen desen%ol %ol%e %euu uma ampla ampla pesqui pesquisa sa sobre sobre os  processos energéticos primordiais, vitais. &nic &nicia ialm lmen ente te,, Reic Reichh dedi dedico cou" u"se se a comp compree reend nder er e demo demons nstra trarr cien cienti tific ficam amen ente te o funcionamento da 'bio-energia'  uma energia biol)gica específica que, além de apresentar uma din*mica muito singular, seria, também, distinta das formas cl+ssicas de energia. eguin eguindo do metod metodica icamen mente te a l)gica l)gica funcio funciona nall de suas suas pesqu pesquisa isas, s, Reich Reich estab estabele eleceu ceu interfaces com com %+rias %+rias +reas +reas do conhe conhecim ciment entoo (psica (psican+l n+lise ise,, se-olo se-ologia gia,, sociol sociologi ogia, a,  biofísica, biognese, física, etc$ e abriu dire/0es de trabalho que culminaram na descoberta de uma energia que atua no apenas em seres humanos, mas, também, em todo o cosmos. 2ssa 'no%a' e peculiar forma de energia foi e-perimentalmente compro%ada por Reich energia ia orgo orgone ne cósmic cósmica a. 6s no perío ríodo 13 13"1 "14 455 e, ent nto, nomea omeada da como omo energ  pormenori7adas pesquisas empreendidas por Reich re%elaram que essa energia, em seu estado estado b+sico, b+sico, é li%re"de"m li%re"de"massa assa,, preenche preenche o uni%erso uni%erso e manifesta manifesta"se, "se, também, nas camadas mais profundas do funcionamento %i%o. om a descoberta dessa 'for/a' primordial, surge, também, a orgonomia 9 a cincia que se dedica ao estudo das manifesta/0es da energia orgone no micro e no macro cosmos, no %i%o e no inanimado. :ontu :ontudo, do, %ale %ale lembra lembrarr que o nasci nascime mento nto da cinc cincia ia orgo orgon;m n;mica ica ampar ampara"se a"se em apro-imadamente s pesquisas sobre os processos energético"%itais energético"%itais (que come/am j+ em 1es cl#ssicas) o erde  res"ltado da mist"ra de amarelo e a"l. A"l  a cor espec&fica da energia Orgone) !"e se pode er na atmosfera) no oceano) nas n"ens carregadas.  Agora parece claro !"e o amarelamento das folhas no o"tono se dee ao desaparecimento da parte a"l da cor erde e) do mesmo modo) a olta do erde na hera se dee < noa absor12o de energia Orgone da atmosfera. ibliografia: (orpo 6em Pdade) Qente 6em ronteiras  ;eepa (hopra) Q.;. O $ter) ;e"s e o ;iabo  Wilhelm Reich Wilhelm Reich e a Orgonomia  Ola Ranes

 A Energia OrgoneS

Fonte: http://www.org2.com.br/faq.htm#orgonofaq1 ,ara falar sobre a energia orgone e o significado cient&fico de s"a descoberta  preciso retomar) ainda !"e de forma s"cinta) o sing"lar tra+eto c"rsado por Reich. Wilhelm Reich @3573G7 foi "m mdico e cientista nat"ral !"e) por !"ase !"arenta anos) desenole" "ma ampla pes!"isa sobre  processos energéticos primários . Pnicialmente @333H Reich amparo"se em distintos referenciais energticos @o conceito fre"diano de libido) a no12o bergsoniana de elan vital  etc.K interessado em pes!"isar a bioenergia,  em 3H ele prCprio detecto") a partir de e8perimentos laboratoriais) "ma energia bio-  eletétrica.  Ao longo de s"as pes!"isas Reich estabelece" interfaces com #rias #reas do conhecimento @psican#lise) se8ologia) sociologia) biof&sica) biognese etc.) adotando dire1>es de trabalho !"e c"lminaram na descoberta de "m o"tro tipo de energia @distinta da energia bioeltrica) !"e at"a n2o apenas em seres h"manos) mas tambm) em todo o cosmos. Essa 'noa' e pec"liar forma de energia foi e8perimentalmente comproada por Reich no per&odo 3340 e) ent2o) nomeada como energia orgone cósmica . ,ormenoriadas pes!"isas empreendidas por Reich reelaram !"e essa energia) em se" estado b#sico)  liredemassa e preenche o "nierso) embora possa coligarse < matria. (om a descoberta dessa 'for1a' primordial) s"rge tambm) a orgonomia: cincia !"e se dedica ao est"do das manifesta1>es da energia orgone no micro e no macro cosmos) no io e no inanimado. T(ont"do) ale lembrar !"e o nascimento da cincia orgonômica ampara se em apro8imadamente ?0 anos de trabalho e !"e) apCs a descoberta do orgone) Reich contin"o" desenolendo a orgonomia por mais deoito anos @at s"a morte) em 3G7. 6im"ltaneamente es entre os aspectos !"alitatios e !"antitatios das f"n1>es orgonCticas: a orgonometria. ,reoc"pado em caracteriar as f"n1>es e a din9mica da energia orgone)

Reich realio" #rios est"dos laboratoriais) descreendo detalhadamente os fenômenos orgonCticos e s"as e8press>es nos dom&nios do io e do inanimado. T,ara abordar !"est>es orgonômicas tais como a p"lsa12o e a l "mina12o orgonCticas) a dire12o de moimento da energia orgone) a sobree8cita12o energtica) o potencial orgonômico reerso etc.) precisar&amos recorrer a "ma ampla conte8t"alia12o - tarefa essa !"e) obiamente) e8trapola os ob+etios dessa r#pida resposta. ,ortanto) apresentarei) a seg"ir) apenas alg"mas descobertas centrais relatias ao f"ncionamento da energia orgone e remeterei o leitor) no final da resposta) < literat"ra tcnica !"e) em parte) pode ser encontrada a!"i mesmo) no Espa1o ORU?V.  Ao longo de deoito anos de intensas pes!"isas) a orgonomia de Reich) sempre f"ndamentada em "m f"ncionalismo energtico) chego" es: a A energia orgone  obser#el e inestig#el em s"as manifesta1>es l"minosas) trmicas e 'motoras'. b 6ob certas condi1>es a energia orgone pode proocar rea1>es egetatias percept&eis. c $ poss&el ac"m"lar energia orgone e realiar importantes e8perimentos em "m aparato !"e Reich batio" como ORA( @'orgone energ acc"m"lator'. d A energia orgone pode ser diferenciada empiricamente de o"tras formas de energia) tais como a energia eletromagntica e a energia n"clear.  ApCs a morte de Reich) #rios gr"pos ao redor do m"ndo contin"aram @e contin"am desenolendo a cincia orgonômica) trabalhando em promissoras #reas tais como a física-orgone) !"e se dedica < pes!"isa das f"n1>es orgonCticas atmosfricas e cCsmicasK a astrofísica-orgone) !"e est"da a rela12o entre a energia orgone e a cria12o e moimento dos corpos celestesK a biofísica-orgone) !"e aborda as manifesta1>es da energia orgone nos seres iosK e a orgonoterapia) !"e aplica as descobertas da orgonomia < pr#tica terap"tica.

Energia e Informação por Xos U"ilherme (. Olieira Y 3H  ;ireitos A"torais Reserados  O a"tor a"toria a reprod"12o deste artigo desde !"e sem fins comerciais) sendo citada s"a a"toria e feita referncia < esta p#gina) sit"ada em http://www.orgonizando.psc.br/artigos/enerinf.htm. (aso se+am citados trechos do artigo) solicitamos c"idado para !"e o sentido da cita12o fora do conte8to n2o enha a ser det"rpado o" pass&el de m# interpreta12o.

Conte!o:

6"m#rio @Abstract in english ,arte 3  =ma B"est2o de Ordem ,arte ?  A &sica do Esp&rito ,arte   Orgon: Energia e Pnforma12o ,arte 4  R"mo ao desconhecido (oncl"s2o ibliografia

"$%E I - &' (&E)%*+ E +$E' Pntrod"12o (ontrib"i1>es da Fermodin9mica Ordem e 6ignificado) (aos e (ria12o  A Entropia ,ositia

Intro!ção  A ant&tese entre corpo e mente) pode ser apenas "m aspecto de o"tra ant&tese semelhante em "m o"tro n&el. ,or "m lado) a matria pode ser ista como "ma forma condensada de energia @3) por o"tro) a f"n12o b#sica da mente  lidar com informa1>es @? . Estamos nos propondo a leantar alg"mas !"est>es a!"i sobre a ant&tese energiainforma12o. Dosso interesse por esta ant&tese em da constata12o das propriedades organiadoras do orgon. Organiar  do 9mbito da informa12o) n2o da energia) logo o orgon não é apenas energia, é uma energia prenhe de informação.  Antes de aprof"ndar essa !"est2o) cabe definir se"s dois polos: Informação: A Feoria da Pnforma12o @ de 6hannon "tilia "m conceito

de "ma informa12o destit"&da de significadoK s2o meramente elementos de "m alfabeto) s2o sinais transitando por "m canal !"al!"er) como "ma linha telefônica o" "ma esta12o de FJ. D"m o"tro polo de abrangncia) podese dier !"e informação é tudo aquilo que está implicado na conscincia do uni!erso . Engloba abstra12o) significado) conhecimento) saber) afeto) ra2o) o inconsciente) rela12o) com"nica12o) ordem e caos) etc. "nergia: (lassicamente) energia  definida como a potencialidade para

realiar trabalho @4 . Z medida !"e noas formas de energia foram se tornando conhecidas) percebe"se !"e "ma forma de energia podese transm"tar no"tra) mas a energia total do sistema  sempre im"t#el. D2o se cria nem se destrCi energia) a energia do "nierso sempre foi a mesma.

Contribiçe !a %ermo!in0mica  A partir do est"do das m#!"inas a apor) s"rgi" a termodin9mica) "ma cincia !"e inicialmente est"daa o comportamento trmico da matria) mas !"e tro"8e "ma contrib"i12o filosCfica significatia no sc"lo [P[ @G . 6"a conceit"a12o de energia infl"encio" inLmeros pensadores) dentre eles re"d) como se percebe no se" ponto de ista econômico. (om a termodin9mica tambm reelo"se o irreers&el @H. 6em irreersibilidade n2o h# histCria nem memCria. (om ela) o eterno perde" s"a perenidade @7. 6e os acontecimentos fossem todos reers&eis) poder&amos ter "ma 'memCria' do f"t"ro) o tempo n2o teria "ma dire12o) seria como o espa1o) poderseia ir e ir.  A termodin9mica percebe" !"e nem todo o potencial para realiar trabalho @nem toda a energia estaa efetiamente dispon&el. \aia sempre "ma certa desordem interna !"e impedia esse aproeitamento total @5. A essa desordem chamaram de entropia) !"e  a medida da energia n2o dispon&el para o trabalho.  A seg"nda lei da termodin9mica rea !"e !"al!"er processo isolado a"menta a entropia) leando de "m estado mais heterogneo para "m estado mais homogneo) mas a possibilidade da a12o reside na diferen1a. Ent2o) esse conceito de desordem apontaa para "m caos de destr"i12o e de medo) "m espectro da morte @ao pC reerter#s. A constata12o de !"e a entropia do "nierso estaria sempre a"mentando) foi "m petardo filosCfico  indicaa "m "nierso tendendo ao homogneo disperso e impotente. #ublinhamos o quanto a idéia de definir uma ati!idade pela destruição que ela realiza das inomogeneidades que a geram, isto é, de suas  pr$prias condiç%es de e&istncia, de a definir, em suma, como le!ando irre!oga!elmente a seu pr$prio desaparecimento, assinalara o século  'I' com uma ansiedade quase escatol$gica. (osso mundo está condenado ) morte térmica. (ossas sociedades esgotam seus recursos, estão condenadas ) desgraça. @

Entretanto) na seg"nda metade do sc"lo [[) foi se reelando "ma grande contradi12o e8istente neste pensamento: se o "nierso tende sempre ao caos e < morte) como p"deram s"rgir a matria e posteriormente a ida) a partir de "m estado inicial onde sC haia energia) como rea a teoria cosmolCgica dominante @do ig angS

+r!em e )ignifica!o, Cao e Criação 6e entretanto) passamos a reconsiderar o conceito de ordem) a entropia ganha noos maties. 6e) ao ins do conceito p"ramente ob+etio de informa12o @de 6hannon) incl"irmos o obserador nessa ordem) a incl"s2o desse obserador trar# o conceito de significado para dentro da ordem e da entropia:

$ conhecida a histCria da escrianinha e das prateleiras ent"lhadas de liros e doc"mentos @30. Estes) aparentemente) achamse empilhados de !"al!"er maneira. Do entanto) se" dono sabe perfeitamente encontrar) se for preciso) o doc"mento !"e proc"ra. Ao contr#rio) !"ando) por infelicidade) alg"m o"sa 'pôr ordem neles')  poss&el !"e o dono se torne incapa de encontrar o !"e !"er !"e se+a. $ eidente) neste caso) !"e a aparente desordem era "ma ordem) e iceersa.  A!"i) tratase de doc"mentos em s"a rela12o com se" "s"#rio. A desordem aparente oc"lta "ma ordem determinada pelo conhecimento indiid"al @../.... O" se+a) "ma ordem sC  ordem para mim se posso entender nela "m significado. O "nierso  permeado por moimentos !"e nos parecem caCticos) mas !"e se cristaliam em ordem !"ando e8plicados@33. =m e8emplo relatiamente at"al  o fato da prCpria Feoria do (aos terse originado da impreisibilidade meteorolCgica obserada de "m ponto de ista estat&sticoK entretanto) (harles U. Abbot) cost"maa "sar conceitos energticos para preer o tempo meses < frente @3?) ele conseg"i" disting"ir "ma ordem onde os o"tros sC iam o caos. (om a introd"12o de significado na informa12o) em termos simplCrios) entropia  bag"n1a. (om a introd"12o do obserador) a entropia passa a ser definida apenas em rela12o es de "ma mesma "nidade) e de "m @holomoimento como "m aspecto b#sico por tra do "nierso) permeado de "ma ordem impl&cita a ser e8plicitada.



Xean (haron) f&sico teCrico) fa "ma e8tens2o da Feoria Ueral da Relatiidade) onde prop>e mecanismos s"batômicos de armaenamento) troca e cria12o de informa12o) !"e ocorrem em "m espa1o organiador @neg"entrCpico. (omo  "ma abordagem !"e possibilita o entendimento das bases f&sicas do pensamento) da psi!"e) ele a denomino" de A &sica do Esp&rito.

Fodas essa teorias tem "m o"tro ponto importante em com"m: elas falam de "ma intercone82o) de "ma correla12o entre as partes) e) alg"mas delas) n"ma ordem maior de "m "nierso org9nico. Entretanto) a teoria de (haron pode ser "sada como infraestr"t"ra conceit"al para entenderse as demais) de forma !"e iremos detalh#la para melhor podermos aaliar essa rela12o poss&el entre energia e informa12o.

"$%E 2 -  F3)IC + E)"3$I%+ O Qodelo FeCrico Os Qecanismos de Froca ,ensamento e Jida Jolta ao (onteLdo deste artigo

+ mo!e4o te5rico

 A Feoria Ueral da Relatiidade de Einstein foi elaborada sobre "m contin""m de espa1otempo @35 de 4 dimens>es)  espaciais e "ma temporal. (haron recalc"lo" a teoria da relatiidade em 5 dimens>es) como se cada "ma dessas 4 dimens>es originais tiesse "m lado direito @real e o"tro aesso @imagin#rio. Os nossos sentidos estariam limitados ao lado anerso) de modo !"e n2o percebemos o aesso do espa1o nem do tempo. Jamos e8aminar o f"ncionamento s"batômico nesse modelo. As part&c"las s"batômicas mais lees formam "ma categoria denominada leptons. ;entre os leptons mais importantes est2o o eltron) o fCton) e o ne"trino. •





Os eletrons est2o presentes em todos os #tomos) poss"em massa e carga @"m fl"8o de eletrons  "ma corrente eltrica. Os fotons s2o part&c"las de 'l"' @3) n2o poss"em carga nem massa) mas fre!%entemente interagem com a matria. Os ne"trinos n2o poss"em massa nem carga) permeiam todo o espa1o e sC m"ito raramente interagem com a matria) de modo !"e n2o podemos percebelos.

5bs.: 9e forma a tornar mais le!e a nossa e&posição procuramos e!itar um efle&ão: a refle82o  "m processo interno a "ma part&c"la)  "ma

organia12o da s"a l" interior. As l"es no interior da part&c"la trocam se"s spins entre si) reprod"indo "ma config"ra12o +# conhecida. A refle82o n2o e8ige nenh"ma energia)  lire) ela opta.  ;ção: na a12o a part&c"la promoe "ma troca com a l" e8terior) da !"al

absore energia e altera o se" moimento. A cada poss&el altera12o de moimento corresponde "ma determinada config"ra12o da l" interior.

,ortanto) para realiar "ma a12o) a part&c"la precisa prepar#la atras de "m processo de refle82o ade!"ado) resgatando "ma lembran1a @??. 4onhecimento: no conhecimento a part&c"la promoe "ma troca com a l" e8terior da !"al n2o sC absore energia) mas tambm o spinK

obtendo assim "m ganho de informa12o e "m ganho de moimento @imp"ls2o. X# !"e "m ganho de conhecimento  acompanhado de "m moimento de eletrons)  nat"ral !"e o f"ncionamento do sistema neroso tenha "ma base bioeltrica.  ;mor: no amor) h# "ma troca entre a l" interior de d"as part&c"las

diferentes. A troca se d# entre pares de l"es com nLmeros de spin complementares) como 4 e M4K com ganho para ambos) !"e passam a G e MG. D2o h# necessariamente "m moimento noo) mas h# "ma gnese da informa12o em ambas as part&c"las] ,ara haer essa troca amorosa  necess#rio antes) haer "ma b"sca de compatibilidade @encontrar l"es com spins opostos. Jimos at a!"i como) em "m n&el s"batômico)  poss&el armaenar) rec"perar) trocar e criar informa12o. $ poss&el escolher e agir) "ma part&c"la pode ent2o propiciar o" eitar "ma rea12o !"&mica alterando se" moimento. (omo h# troca entre as part&c"las) todo o "nierso se intercom"nica. $ "m "nierso holon6mico  onde cada parte contm o todo de alg"m modo  pois cada part&c"la detm "m conhecimento alm da s"a prCpria e8perincia) !"e em desse compartilhamento do saber. Desse ponto) o papel dos ne"trinos se torna releante) "ma e !"e s2o part&c"las !"e conseg"em atraessar gal#8ias inteiras sem interagir com a matria) sendo portadores de informa12o a enormes dist9ncias.

"enamento e i!a ,ara !"e essas trocas possam acontecer h# necessidade de "ma troca com o e8terior) demandando energia n"ma sintonia de informa12o com a!"ela !"e a part&c"la disp>e. ,ortanto) n"m ambiente com m"ita diersidade energtica)  mais f#cil achar "m par para a troca) e a informa12o poder# proliferar mais facilmente. Ora) "m #tomo de carbono assimtrico @?  capa de irar a dire12o de polaria12o da l" @?4. \# dois tipos) os carbonos !"e iram a l" para a es!"erda e os !"e a iram para a direita. Entretanto) todo organismo io  constit"&do somente de carbonos es!"erdos o" somente de carbonos direitos) demonstrando "ma capacidade de escolha dentre os #tomos dispon&eis] =m Lnico #tomo de carbono assimtrico gira leemente o plano de polaria12o da radia12o) mas cadeias de #tomos de carbono m"ito longas) como as das prote&nas e principalmente a do ;DA) poder2o m"ltiplicar essa rota12o confinando a radia12o helicoidalmente e

tornando essa energia ambiente mais tempo dispon&el para as trocas necess#rias.  A ida seria pois) "m ambiente e8tremamente prop&cio a essas trocas) "m ambiente faor#el a "m a"mento de informa12o e comple8idade. ,ara (haron) a ida  "ma m#!"ina de pensar) "m constr"cto do "nierso !"e faorece s"a eol"12o. A partir da possibilidade de a12o das part&c"las) as rea1>es !"&micas !"e faoreceram o s"rgimento e a reprod"12o da ida foram propiciadas n"m ato de ontade. ,ara a post"ra neognCstica) n2o somos nCs !"e pensamos)  o "nierso a"to reg"lado) io e inteligente !"e se pensa atras de nCs. 6er&amos os ne"rônios do "nierso.

"$%E 6 - +$7+8: E8E$7I E I8F+$'9*+ O poder organiador do orgon ormas =niersais O ,rinc&pio de "ncionamento (om"m Jolta ao (onteLdo deste artigo

+ po!er organia!or !o orgon =ma das caracter&sticas do orgon  a s"a capacidade organiadora dos ambientes nos !"ais est# presente. Da presen1a do orgon parece haer "ma tendncia a "ma maior sintonia co http9HHorgonite.co.ccHinde-.phpIpaginaJ44

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