Para Compreender o Que é a Energia Orgone e o Significado Científico de Sua Descoberta
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Descrição: traz uma compreensão do que é a energia orgone...
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Para compreender o que é a energia orgone e o significado científico de sua descoberta, é preciso retomar, ainda que de forma sucinta, o singular trajeto cursado por Reich ao longo de seu trabalho. Wilhelm Reich (18!"1#!$ Reich (18!"1#!$ foi um médico e cientista natural que, por quase quarenta anos, ano s, desen desen%ol %ol%e %euu uma ampla ampla pesqui pesquisa sa sobre sobre os processos energéticos primordiais, vitais. &nic &nicia ialm lmen ente te,, Reic Reichh dedi dedico cou" u"se se a comp compree reend nder er e demo demons nstra trarr cien cienti tific ficam amen ente te o funcionamento da 'bio-energia' uma energia biol)gica específica que, além de apresentar uma din*mica muito singular, seria, também, distinta das formas cl+ssicas de energia. eguin eguindo do metod metodica icamen mente te a l)gica l)gica funcio funciona nall de suas suas pesqu pesquisa isas, s, Reich Reich estab estabele eleceu ceu interfaces com com %+rias %+rias +reas +reas do conhe conhecim ciment entoo (psica (psican+l n+lise ise,, se-olo se-ologia gia,, sociol sociologi ogia, a, biofísica, biognese, física, etc$ e abriu dire/0es de trabalho que culminaram na descoberta de uma energia que atua no apenas em seres humanos, mas, também, em todo o cosmos. 2ssa 'no%a' e peculiar forma de energia foi e-perimentalmente compro%ada por Reich energia ia orgo orgone ne cósmic cósmica a. 6s no perío ríodo 13 13"1 "14 455 e, ent nto, nomea omeada da como omo energ pormenori7adas pesquisas empreendidas por Reich re%elaram que essa energia, em seu estado estado b+sico, b+sico, é li%re"de"m li%re"de"massa assa,, preenche preenche o uni%erso uni%erso e manifesta manifesta"se, "se, também, nas camadas mais profundas do funcionamento %i%o. om a descoberta dessa 'for/a' primordial, surge, também, a orgonomia 9 a cincia que se dedica ao estudo das manifesta/0es da energia orgone no micro e no macro cosmos, no %i%o e no inanimado. :ontu :ontudo, do, %ale %ale lembra lembrarr que o nasci nascime mento nto da cinc cincia ia orgo orgon;m n;mica ica ampar ampara"se a"se em apro-imadamente s pesquisas sobre os processos energético"%itais energético"%itais (que come/am j+ em 1es cl#ssicas) o erde res"ltado da mist"ra de amarelo e a"l. A"l a cor espec&fica da energia Orgone) !"e se pode er na atmosfera) no oceano) nas n"ens carregadas. Agora parece claro !"e o amarelamento das folhas no o"tono se dee ao desaparecimento da parte a"l da cor erde e) do mesmo modo) a olta do erde na hera se dee < noa absor12o de energia Orgone da atmosfera. ibliografia: (orpo 6em Pdade) Qente 6em ronteiras ;eepa (hopra) Q.;. O $ter) ;e"s e o ;iabo Wilhelm Reich Wilhelm Reich e a Orgonomia Ola Ranes
A Energia OrgoneS
Fonte: http://www.org2.com.br/faq.htm#orgonofaq1 ,ara falar sobre a energia orgone e o significado cient&fico de s"a descoberta preciso retomar) ainda !"e de forma s"cinta) o sing"lar tra+eto c"rsado por Reich. Wilhelm Reich @3573G7 foi "m mdico e cientista nat"ral !"e) por !"ase !"arenta anos) desenole" "ma ampla pes!"isa sobre processos energéticos primários . Pnicialmente @333H Reich amparo"se em distintos referenciais energticos @o conceito fre"diano de libido) a no12o bergsoniana de elan vital etc.K interessado em pes!"isar a bioenergia, em 3H ele prCprio detecto") a partir de e8perimentos laboratoriais) "ma energia bio- eletétrica. Ao longo de s"as pes!"isas Reich estabelece" interfaces com #rias #reas do conhecimento @psican#lise) se8ologia) sociologia) biof&sica) biognese etc.) adotando dire1>es de trabalho !"e c"lminaram na descoberta de "m o"tro tipo de energia @distinta da energia bioeltrica) !"e at"a n2o apenas em seres h"manos) mas tambm) em todo o cosmos. Essa 'noa' e pec"liar forma de energia foi e8perimentalmente comproada por Reich no per&odo 3340 e) ent2o) nomeada como energia orgone cósmica . ,ormenoriadas pes!"isas empreendidas por Reich reelaram !"e essa energia) em se" estado b#sico) liredemassa e preenche o "nierso) embora possa coligarse < matria. (om a descoberta dessa 'for1a' primordial) s"rge tambm) a orgonomia: cincia !"e se dedica ao est"do das manifesta1>es da energia orgone no micro e no macro cosmos) no io e no inanimado. T(ont"do) ale lembrar !"e o nascimento da cincia orgonômica ampara se em apro8imadamente ?0 anos de trabalho e !"e) apCs a descoberta do orgone) Reich contin"o" desenolendo a orgonomia por mais deoito anos @at s"a morte) em 3G7. 6im"ltaneamente es entre os aspectos !"alitatios e !"antitatios das f"n1>es orgonCticas: a orgonometria. ,reoc"pado em caracteriar as f"n1>es e a din9mica da energia orgone)
Reich realio" #rios est"dos laboratoriais) descreendo detalhadamente os fenômenos orgonCticos e s"as e8press>es nos dom&nios do io e do inanimado. T,ara abordar !"est>es orgonômicas tais como a p"lsa12o e a l "mina12o orgonCticas) a dire12o de moimento da energia orgone) a sobree8cita12o energtica) o potencial orgonômico reerso etc.) precisar&amos recorrer a "ma ampla conte8t"alia12o - tarefa essa !"e) obiamente) e8trapola os ob+etios dessa r#pida resposta. ,ortanto) apresentarei) a seg"ir) apenas alg"mas descobertas centrais relatias ao f"ncionamento da energia orgone e remeterei o leitor) no final da resposta) < literat"ra tcnica !"e) em parte) pode ser encontrada a!"i mesmo) no Espa1o ORU?V. Ao longo de deoito anos de intensas pes!"isas) a orgonomia de Reich) sempre f"ndamentada em "m f"ncionalismo energtico) chego" es: a A energia orgone obser#el e inestig#el em s"as manifesta1>es l"minosas) trmicas e 'motoras'. b 6ob certas condi1>es a energia orgone pode proocar rea1>es egetatias percept&eis. c $ poss&el ac"m"lar energia orgone e realiar importantes e8perimentos em "m aparato !"e Reich batio" como ORA( @'orgone energ acc"m"lator'. d A energia orgone pode ser diferenciada empiricamente de o"tras formas de energia) tais como a energia eletromagntica e a energia n"clear. ApCs a morte de Reich) #rios gr"pos ao redor do m"ndo contin"aram @e contin"am desenolendo a cincia orgonômica) trabalhando em promissoras #reas tais como a física-orgone) !"e se dedica < pes!"isa das f"n1>es orgonCticas atmosfricas e cCsmicasK a astrofísica-orgone) !"e est"da a rela12o entre a energia orgone e a cria12o e moimento dos corpos celestesK a biofísica-orgone) !"e aborda as manifesta1>es da energia orgone nos seres iosK e a orgonoterapia) !"e aplica as descobertas da orgonomia < pr#tica terap"tica.
Energia e Informação por Xos U"ilherme (. Olieira Y 3H ;ireitos A"torais Reserados O a"tor a"toria a reprod"12o deste artigo desde !"e sem fins comerciais) sendo citada s"a a"toria e feita referncia < esta p#gina) sit"ada em http://www.orgonizando.psc.br/artigos/enerinf.htm. (aso se+am citados trechos do artigo) solicitamos c"idado para !"e o sentido da cita12o fora do conte8to n2o enha a ser det"rpado o" pass&el de m# interpreta12o.
Conte!o:
6"m#rio @Abstract in english ,arte 3 =ma B"est2o de Ordem ,arte ? A &sica do Esp&rito ,arte Orgon: Energia e Pnforma12o ,arte 4 R"mo ao desconhecido (oncl"s2o ibliografia
"$%E I - &' (&E)%*+ E +$E' Pntrod"12o (ontrib"i1>es da Fermodin9mica Ordem e 6ignificado) (aos e (ria12o A Entropia ,ositia
Intro!ção A ant&tese entre corpo e mente) pode ser apenas "m aspecto de o"tra ant&tese semelhante em "m o"tro n&el. ,or "m lado) a matria pode ser ista como "ma forma condensada de energia @3) por o"tro) a f"n12o b#sica da mente lidar com informa1>es @? . Estamos nos propondo a leantar alg"mas !"est>es a!"i sobre a ant&tese energiainforma12o. Dosso interesse por esta ant&tese em da constata12o das propriedades organiadoras do orgon. Organiar do 9mbito da informa12o) n2o da energia) logo o orgon não é apenas energia, é uma energia prenhe de informação. Antes de aprof"ndar essa !"est2o) cabe definir se"s dois polos: Informação: A Feoria da Pnforma12o @ de 6hannon "tilia "m conceito
de "ma informa12o destit"&da de significadoK s2o meramente elementos de "m alfabeto) s2o sinais transitando por "m canal !"al!"er) como "ma linha telefônica o" "ma esta12o de FJ. D"m o"tro polo de abrangncia) podese dier !"e informação é tudo aquilo que está implicado na conscincia do uni!erso . Engloba abstra12o) significado) conhecimento) saber) afeto) ra2o) o inconsciente) rela12o) com"nica12o) ordem e caos) etc. "nergia: (lassicamente) energia definida como a potencialidade para
realiar trabalho @4 . Z medida !"e noas formas de energia foram se tornando conhecidas) percebe"se !"e "ma forma de energia podese transm"tar no"tra) mas a energia total do sistema sempre im"t#el. D2o se cria nem se destrCi energia) a energia do "nierso sempre foi a mesma.
Contribiçe !a %ermo!in0mica A partir do est"do das m#!"inas a apor) s"rgi" a termodin9mica) "ma cincia !"e inicialmente est"daa o comportamento trmico da matria) mas !"e tro"8e "ma contrib"i12o filosCfica significatia no sc"lo [P[ @G . 6"a conceit"a12o de energia infl"encio" inLmeros pensadores) dentre eles re"d) como se percebe no se" ponto de ista econômico. (om a termodin9mica tambm reelo"se o irreers&el @H. 6em irreersibilidade n2o h# histCria nem memCria. (om ela) o eterno perde" s"a perenidade @7. 6e os acontecimentos fossem todos reers&eis) poder&amos ter "ma 'memCria' do f"t"ro) o tempo n2o teria "ma dire12o) seria como o espa1o) poderseia ir e ir. A termodin9mica percebe" !"e nem todo o potencial para realiar trabalho @nem toda a energia estaa efetiamente dispon&el. \aia sempre "ma certa desordem interna !"e impedia esse aproeitamento total @5. A essa desordem chamaram de entropia) !"e a medida da energia n2o dispon&el para o trabalho. A seg"nda lei da termodin9mica rea !"e !"al!"er processo isolado a"menta a entropia) leando de "m estado mais heterogneo para "m estado mais homogneo) mas a possibilidade da a12o reside na diferen1a. Ent2o) esse conceito de desordem apontaa para "m caos de destr"i12o e de medo) "m espectro da morte @ao pC reerter#s. A constata12o de !"e a entropia do "nierso estaria sempre a"mentando) foi "m petardo filosCfico indicaa "m "nierso tendendo ao homogneo disperso e impotente. #ublinhamos o quanto a idéia de definir uma ati!idade pela destruição que ela realiza das inomogeneidades que a geram, isto é, de suas pr$prias condiç%es de e&istncia, de a definir, em suma, como le!ando irre!oga!elmente a seu pr$prio desaparecimento, assinalara o século 'I' com uma ansiedade quase escatol$gica. (osso mundo está condenado ) morte térmica. (ossas sociedades esgotam seus recursos, estão condenadas ) desgraça. @
Entretanto) na seg"nda metade do sc"lo [[) foi se reelando "ma grande contradi12o e8istente neste pensamento: se o "nierso tende sempre ao caos e < morte) como p"deram s"rgir a matria e posteriormente a ida) a partir de "m estado inicial onde sC haia energia) como rea a teoria cosmolCgica dominante @do ig angS
+r!em e )ignifica!o, Cao e Criação 6e entretanto) passamos a reconsiderar o conceito de ordem) a entropia ganha noos maties. 6e) ao ins do conceito p"ramente ob+etio de informa12o @de 6hannon) incl"irmos o obserador nessa ordem) a incl"s2o desse obserador trar# o conceito de significado para dentro da ordem e da entropia:
$ conhecida a histCria da escrianinha e das prateleiras ent"lhadas de liros e doc"mentos @30. Estes) aparentemente) achamse empilhados de !"al!"er maneira. Do entanto) se" dono sabe perfeitamente encontrar) se for preciso) o doc"mento !"e proc"ra. Ao contr#rio) !"ando) por infelicidade) alg"m o"sa 'pôr ordem neles') poss&el !"e o dono se torne incapa de encontrar o !"e !"er !"e se+a. $ eidente) neste caso) !"e a aparente desordem era "ma ordem) e iceersa. A!"i) tratase de doc"mentos em s"a rela12o com se" "s"#rio. A desordem aparente oc"lta "ma ordem determinada pelo conhecimento indiid"al @../.... O" se+a) "ma ordem sC ordem para mim se posso entender nela "m significado. O "nierso permeado por moimentos !"e nos parecem caCticos) mas !"e se cristaliam em ordem !"ando e8plicados@33. =m e8emplo relatiamente at"al o fato da prCpria Feoria do (aos terse originado da impreisibilidade meteorolCgica obserada de "m ponto de ista estat&sticoK entretanto) (harles U. Abbot) cost"maa "sar conceitos energticos para preer o tempo meses < frente @3?) ele conseg"i" disting"ir "ma ordem onde os o"tros sC iam o caos. (om a introd"12o de significado na informa12o) em termos simplCrios) entropia bag"n1a. (om a introd"12o do obserador) a entropia passa a ser definida apenas em rela12o es de "ma mesma "nidade) e de "m @holomoimento como "m aspecto b#sico por tra do "nierso) permeado de "ma ordem impl&cita a ser e8plicitada.
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Xean (haron) f&sico teCrico) fa "ma e8tens2o da Feoria Ueral da Relatiidade) onde prop>e mecanismos s"batômicos de armaenamento) troca e cria12o de informa12o) !"e ocorrem em "m espa1o organiador @neg"entrCpico. (omo "ma abordagem !"e possibilita o entendimento das bases f&sicas do pensamento) da psi!"e) ele a denomino" de A &sica do Esp&rito.
Fodas essa teorias tem "m o"tro ponto importante em com"m: elas falam de "ma intercone82o) de "ma correla12o entre as partes) e) alg"mas delas) n"ma ordem maior de "m "nierso org9nico. Entretanto) a teoria de (haron pode ser "sada como infraestr"t"ra conceit"al para entenderse as demais) de forma !"e iremos detalh#la para melhor podermos aaliar essa rela12o poss&el entre energia e informa12o.
"$%E 2 - F3)IC + E)"3$I%+ O Qodelo FeCrico Os Qecanismos de Froca ,ensamento e Jida Jolta ao (onteLdo deste artigo
+ mo!e4o te5rico
A Feoria Ueral da Relatiidade de Einstein foi elaborada sobre "m contin""m de espa1otempo @35 de 4 dimens>es) espaciais e "ma temporal. (haron recalc"lo" a teoria da relatiidade em 5 dimens>es) como se cada "ma dessas 4 dimens>es originais tiesse "m lado direito @real e o"tro aesso @imagin#rio. Os nossos sentidos estariam limitados ao lado anerso) de modo !"e n2o percebemos o aesso do espa1o nem do tempo. Jamos e8aminar o f"ncionamento s"batômico nesse modelo. As part&c"las s"batômicas mais lees formam "ma categoria denominada leptons. ;entre os leptons mais importantes est2o o eltron) o fCton) e o ne"trino. •
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Os eletrons est2o presentes em todos os #tomos) poss"em massa e carga @"m fl"8o de eletrons "ma corrente eltrica. Os fotons s2o part&c"las de 'l"' @3) n2o poss"em carga nem massa) mas fre!%entemente interagem com a matria. Os ne"trinos n2o poss"em massa nem carga) permeiam todo o espa1o e sC m"ito raramente interagem com a matria) de modo !"e n2o podemos percebelos.
5bs.: 9e forma a tornar mais le!e a nossa e&posição procuramos e!itar um efle&ão: a refle82o "m processo interno a "ma part&c"la) "ma
organia12o da s"a l" interior. As l"es no interior da part&c"la trocam se"s spins entre si) reprod"indo "ma config"ra12o +# conhecida. A refle82o n2o e8ige nenh"ma energia) lire) ela opta. ;ção: na a12o a part&c"la promoe "ma troca com a l" e8terior) da !"al
absore energia e altera o se" moimento. A cada poss&el altera12o de moimento corresponde "ma determinada config"ra12o da l" interior.
,ortanto) para realiar "ma a12o) a part&c"la precisa prepar#la atras de "m processo de refle82o ade!"ado) resgatando "ma lembran1a @??. 4onhecimento: no conhecimento a part&c"la promoe "ma troca com a l" e8terior da !"al n2o sC absore energia) mas tambm o spinK
obtendo assim "m ganho de informa12o e "m ganho de moimento @imp"ls2o. X# !"e "m ganho de conhecimento acompanhado de "m moimento de eletrons) nat"ral !"e o f"ncionamento do sistema neroso tenha "ma base bioeltrica. ;mor: no amor) h# "ma troca entre a l" interior de d"as part&c"las
diferentes. A troca se d# entre pares de l"es com nLmeros de spin complementares) como 4 e M4K com ganho para ambos) !"e passam a G e MG. D2o h# necessariamente "m moimento noo) mas h# "ma gnese da informa12o em ambas as part&c"las] ,ara haer essa troca amorosa necess#rio antes) haer "ma b"sca de compatibilidade @encontrar l"es com spins opostos. Jimos at a!"i como) em "m n&el s"batômico) poss&el armaenar) rec"perar) trocar e criar informa12o. $ poss&el escolher e agir) "ma part&c"la pode ent2o propiciar o" eitar "ma rea12o !"&mica alterando se" moimento. (omo h# troca entre as part&c"las) todo o "nierso se intercom"nica. $ "m "nierso holon6mico onde cada parte contm o todo de alg"m modo pois cada part&c"la detm "m conhecimento alm da s"a prCpria e8perincia) !"e em desse compartilhamento do saber. Desse ponto) o papel dos ne"trinos se torna releante) "ma e !"e s2o part&c"las !"e conseg"em atraessar gal#8ias inteiras sem interagir com a matria) sendo portadores de informa12o a enormes dist9ncias.
"enamento e i!a ,ara !"e essas trocas possam acontecer h# necessidade de "ma troca com o e8terior) demandando energia n"ma sintonia de informa12o com a!"ela !"e a part&c"la disp>e. ,ortanto) n"m ambiente com m"ita diersidade energtica) mais f#cil achar "m par para a troca) e a informa12o poder# proliferar mais facilmente. Ora) "m #tomo de carbono assimtrico @? capa de irar a dire12o de polaria12o da l" @?4. \# dois tipos) os carbonos !"e iram a l" para a es!"erda e os !"e a iram para a direita. Entretanto) todo organismo io constit"&do somente de carbonos es!"erdos o" somente de carbonos direitos) demonstrando "ma capacidade de escolha dentre os #tomos dispon&eis] =m Lnico #tomo de carbono assimtrico gira leemente o plano de polaria12o da radia12o) mas cadeias de #tomos de carbono m"ito longas) como as das prote&nas e principalmente a do ;DA) poder2o m"ltiplicar essa rota12o confinando a radia12o helicoidalmente e
tornando essa energia ambiente mais tempo dispon&el para as trocas necess#rias. A ida seria pois) "m ambiente e8tremamente prop&cio a essas trocas) "m ambiente faor#el a "m a"mento de informa12o e comple8idade. ,ara (haron) a ida "ma m#!"ina de pensar) "m constr"cto do "nierso !"e faorece s"a eol"12o. A partir da possibilidade de a12o das part&c"las) as rea1>es !"&micas !"e faoreceram o s"rgimento e a reprod"12o da ida foram propiciadas n"m ato de ontade. ,ara a post"ra neognCstica) n2o somos nCs !"e pensamos) o "nierso a"to reg"lado) io e inteligente !"e se pensa atras de nCs. 6er&amos os ne"rônios do "nierso.
"$%E 6 - +$7+8: E8E$7I E I8F+$'9*+ O poder organiador do orgon ormas =niersais O ,rinc&pio de "ncionamento (om"m Jolta ao (onteLdo deste artigo
+ po!er organia!or !o orgon =ma das caracter&sticas do orgon a s"a capacidade organiadora dos ambientes nos !"ais est# presente. Da presen1a do orgon parece haer "ma tendncia a "ma maior sintonia co http9HHorgonite.co.ccHinde-.phpIpaginaJ44
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