Paper Microeconomia

May 21, 2019 | Author: Gedson Menezes | Category: Microeconomics, Demand, Supply And Demand, Economics, Market (Economics)
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MICROECONOMIA RESUMO  Esse trabalho busca analisar os aspectos da microeconomia no comercio nacional, bem como avaliar suas influências sobre o desenvolvimento da economia na esfera da indústria no país.  Inicialmente, analisaremos a definição de ampliação da economia e indústria. Posteriormente realizar-se-á uma fundamentação de autores renomados a respeito da microeconomia relacionada à Lei da Procura e da Oferta, do Preço ideal e o comportamento da procura e oferta, a Teoria marginal e o comportamento do produtor e a Receita marginal e estrutura de mercado.  Finalmente, teceremos algumas conclusões acerca do tema.

Palavras-chave: Microeconomia. Economia. Receita. 1 INTRODUÇÃO A economia se desenvolve através de suas múltiplas especificidades. Muitos elementos interferem no desenvolvimento de cada nação, porém o desenvolvimento desenvolvimento da indústria é considerado fator principal para o aumento dos recursos materiais necessários para sua própria sustentabilidade e independência. O desenvolvimento da indústria em um aspecto microeconômico deve ser analisado através do nível de agrupamento e variação das empresas, as quais visam ganho e crescimento. A variedade de Empresas causa aumento autossustentado, pois prevalecem sobre a área de mercado e de  produção, fazendo com que a indústria acelere acelere a demanda do do comprador e a domine. domine. A análise comportamental individualizada dos consumidores e dos centros produtivos e de comercialização são fatores importantes para a ampliação da economia e da indústria, uma vez que servem como base para a comercialização e administração dos bens e serviços de atividades  produtivas, como como também pelas ações ações dos consumidores consumidores que tentam atender suas suas necessidades. necessidades.  Nota-se que as influências sobre o desenvolvimento da economia na esfera da indústria no  país são importantes e podem ser positivas, sendo assim estudaremos estudaremos a seguir os quatro tópicos que nos oferecerão uma maior compreensão sobre os aspectos da microeconomia no comercio  brasileiro.

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Para melhor avaliar os aspectos microeconômicos, detalharemos seus tópicos de acordo com as visões de alguns autores renomados. O episódio da privatização se tornou questão fundamental sobre a contestação do desenvolvimento da indústria na década de 90. De acordo PINHEIRO, A. C. (1999) a privatização no Brasil concentrou-se nos anos entre 1996 até 1998, visando como objetivo maior os campos considerados mais relevantes da economia como telecomunicação, eletricidade e transportes. As estatais brotaram como peças de um programa que objetivavam ocupar setores maçantes ao setor privado, além de tentar nacionalizar os empreendimentos estrangeiros que não traziam aumento desejado pelo país. A partir dos anos 2000, o Brasil encontra-se em estado de desenvolvimento das CGVs (Cadeia Global de Valor), ampliando a concentração de vendas dos produtos primários com forte demanda da China, causando com o passar dos tempos até a presente data, um efeito plausível para  ponderar a consequência da indústria sobre o crescimento do país, analisando o crescente agrupamento da mesma. Abordaremos a seguir mais detalhadamente sobre os quatro tópicos que nos nortearão mais facilmente ao entendimento da microeconomia; 2.1 A LEI DA PROCURA E DA OFERTA A lei da oferta e da procura espera classificar a natureza do mercado através das escolhas de seu público em relação aos produtos e serviços oferecidos. Implicitamente, os agentes do mercado econômico ajustam o preço de um bem ou serviço e pelo valor adequado acontece(m) o(s) fechamento(s) do(s) negocio(s), sendo que os preços influem diretamente nas decisões de fabricantes e consumidores. Assim como citou Vasconcellos (2011), o foco da microeconomia é o mercado, os fatores econômicos e comportamentais tanto dos consumidores como das empresas servem como grande apoio para a administração e comercialização dos bens e serviços das atividades produtivas. Como a microeconomia pondera a conduta individual dos consumidores e das empresas,  podemos dizer que essa condicional também conhecida como “coeteris paribus”, realiza uma

analise de mercado isolada, julgando que o negócio em curso não atinge nem será atingido pelos demais. Cada consumidor está disposto a pagar determinado valor em troca de um bem disponibilizado no mercado, de acordo com sua utilidade e ocasião de tempo, essa utilidade

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conhecida como (satisfação intrínseca), está ligada à proporcionalidade invertida ao nível dos  preços de produtos e serviços apresentados pelas empresas no mercado, os quais possuem como atributos de comportamento: o preço como limitante ao consumo; o fator da escolha de produtos substitutos; e a utilidade decrescente ou marginal. As variáveis da estrutura da demanda possuem fatores que fazem parte da composição e conduta da procura de certo produto, alguns fatores terão maior consideração na decisão do consumidor e outros uma consideração menor, sendo assim a composição da busca de um serviço ou produto estará condicionado à função dessas variáveis, podendo ser expressa através da Função da Estrutura da Demanda (

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Em relação à quantidade procurada e o preço do produto, pode-se dizer que as quantidades efetivamente perseguidas alteram inversamente de proporção à medida que os preços oscilam no mercado, ou seja, quanto maior o preço da mercadoria, menor a quantidade procurada e vice-versa. Já em relação à oferta proporcionada em função dos preços do mercado, teremos uma proporção direta, onde quanto maior o preço, maiores serão as quantidades ofertadas. A competência de oferta estará sujeita aos fatores de produção, de infraestrutura e dos recursos produtivos, bem como os custos com a produção serão motivados diretamente pelos preços dos fatores de produção, dos processos produtivos e dos avanços tecnológicos. 2.2 O PREÇO IDEAL E O COMPORTAMENTO DA PROCURA E OFERTA Os consumidores e produtores possuem reações diferentes quanto às modificações de  preços, enquanto os consumidores buscam por menores preços, os produtores visam maior lucro  para venda de seus produtos. Diante dessa perspectiva tende- se a chegar ao “ponto de encontro”, ajustando de tal maneira um valor ideal para ambos, também chamado de preço de equilíbrio, um  ponto que ocorre quando os números ofertados forem iguais aos números procuradas. Para analise das demandas e ofertas de bens ou serviços podem acontecer deslocamentos da curva da procura e/ou oferta, decorrentes da modificação das estruturas da demanda/oferta. Os fundamentos da elasticidade da procura e da oferta estão direcionados à sensibilidade das quantidades procuradas e ofertadas no mercado, onde as variações de quantidades demandadas em função do preço podem obter vários níveis de sensibilidade de preço, isso no campo econômico é chamado de elasticidade das quantidades procuradas e ofertadas. Para obter uma maior elasticidade, a sensibilidade de um produto às variações do preço precisam ser maiores.

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Os fundamentos da elasticidade da oferta, a elasticidade é representada pela sensibilidade da oferta dos produtores conforme os preços de bens ou serviços. Logo que a oferta de um produto é muito sensível, falamos que a elasticidade preço da oferta é elevada, quando a sensibilidade é baixa, dizemos que a elasticidade preço da oferta é baixa. Os produtores almejam preços elevados para seus bens, se a oferta cair em escala menor que a diminuição dos preços, a oferta é nomeada como analítica, caso a oferta reduza em proporção maior que a redução dos preços, a oferta é denominada elástica. Contudo os fatores que fazer uma procura ser elástica ou não, são a existência ou inexistência de produtos similares (genéricos), visando questões como: orçamento familiar; essencialidade do produto; e horizonte de consumo. A elasticidade da oferta observa ainda, a sensibilidade dos valores oferecidos pelas empresas de certo produto em função diretamente proporcional ao nível de preço praticado no mercado. A seguir podemos notar pelos comentários dos autores, que a procura pelos bens e serviços ativos com  pouca substituição oferece elasticidade baixa: Estimativas de elasticidade-preço da demanda mostram uma grande variação. As elasticidades geralmente são altas para produtos cujos substitutos próximos já estão disponíveis, como tomates e ervilhas. Elasticidades baixas de preço existem para aqueles produtos como a energia, que são essenciais para a vida diária e que não têm substitutos próximos (SAMUELSON; NORDHAUS; TAYLOR, 2012).

Como acabamos de ressaltar, os variados serviços e bens distribuídos no mercado têm elasticidades de ofertas distintas, tendo como fatores determinantes para que a oferta seja elástica ou inelástica, as condições dos fatores e produção, que se resumem em dois grupos: a condição tempo (aumenta a produção) e a condição disponibilidade de recursos produtivos. 2.3 A TEORIA MARGINAL E O COMPORTAMENTO DO PRODUTOR A lei da utilidade marginal decrescente, demonstrada por Carl Menger (1840-1921), é axiomática por natureza, isto é, trata-se de uma lei irrefutavelmente verdadeira. O comportamento lógico do consumidor pode ser mensurado pelo conceito da maximização da satisfação que este  possui intrinsecamente. Nesse sentido o consumidor sempre busca maximizar suas necessidades e vontades logicamente quando vai realizar a compra de um produto. Esse comportamento é  particular, porém padronizado.

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Um fator determinante na escolha do que se deve consumir é o limite de consumo, que está diretamente ligado à renda disponível do consumidor, consequentemente ao acréscimo da utilidade marginal. Estes limites podem ser mensurados por meio de três variáveis: preço, efeito substituição e a utilidade marginal. A teoria marginal se baseia no poder da decisão, satisfação e utilidade. Os extremos para maximização da utilidade total separam-se em dois, sendo que estão atrelados a duas variáveis: preços e renda disponível. Para aquele consumidor que possuir uma renda elevada, consequentemente maior será sua capacidade para consumir produtos variados, tendendo contentar suas precisões e anseios. Cada pessoa possui sua capacidade de escolha e através da curva da indiferença, podemos interpretar as prioridades do consumidor ao se confrontar dois produtos idênticos, porém com graus de utilidades distintos. A vontade de consumir por muitas vezes é enorme, porém só podemos nos submeter a tal desejo caso tenhamos condições financeiras. No momento de efetuar a aquisição de um bem, é necessário der renda disponível, para isso consumidor é limitado pela restrição orçamentária. 2.4 RECEITA MARGINAL E ESTRUTURA DE MERCADO Existem vários modelos que versam sobre o desempenho das empresas na instauração de  preços de seus produtos. A maior contestação entre esses modelos está ligada a finalidade da qual a empresa se propõe: maximizar lucros, maximizar participação no mercado, maximizar margem de rentabilidade sobre os cursos, dentre outros. Do ponto de vista da teoria marginalista, na empresa existem duas análises de vendas: a Receita Total e a Receita Marginal. A receita total é conceituada como, a quantidade de unidades vendidas durante um determinado período de tempo multiplicando-as pelo valor unitário. Enquanto a receita marginal será a receita adicional de mais um lote de unidades vendidas, resultado da baixa do preço do  produto. Por decorrência das propriedades dos bens ou serviços gerados, as indústrias podem  permanecer formadas de várias maneiras entre si, essas maneiras que caracterizam a disposição das indústrias que chamamos de estruturas de mercados. Ainda participante da estrutura de mercado está à concorrência imperfeita. Quando uma única empresa vendedora de seu produto e este produto não tem substitutos  próximos, dizemos que acontece um monopólio, que é causado por um a situação onde são criadas  barreiras à entrada de uma ou mais empresas como produtoras e concorrentes no mercado deste

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 bem ou serviço. Já o oligopólio, caracteriza-se como um pequeno número de empresas que fabricam  bens substitutos entre si, parecidos ou distintos, e que exercitam preços bastante parecidos. Juntos, os monopólios e oligopólios podem gerar imensas riquezas e poder econômico, se em mãos de empresas privadas, em qualquer local do mundo. Como se antecipou, neste estudo se buscou abordar alguns aspectos microeconômicos no comercio nacional, bem como avaliar suas influências sobre o desenvolvimento da economia na esfera da indústria no país, a seguir, faremos algumas considerações finais ao estudo presente.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com o trabalho realizado, pode-se concluir que o comercio industrial na esfera industrial, assim como qualquer outro, visa conseguir lucro e expandir. Atualmente, as empresas vêm passando por algumas dificuldades, devido às crises financeiras, para tanto muitas estão assumindo uma nova forma de organização de seu espaço; uma maneira mais fracionada e moderna de operar, buscam estar aptas a adquirir novos conhecimento e inovar quando necessário. A conduta dos consumidores é um dos principais campos de analise da microeconomia. É  preciso acatar as mais variadas maneiras necessárias para atender as especificidades dos seus clientes, sempre tentando perceber qual é sua real necessidade. Por fim, pode-se constatar que a influência da microeconômica para o desenvolvimento da economia na esfera da indústria no país é de grande importância, e que de modo geral pode ser  positiva, caso seja bem coordenadas, basta avaliar bem o seu público de interesse, pois só dessa forma conseguirá fazer a diferença e obter sucesso nos negócios.

REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação  periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.  ______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. STRELOW, Daniel Rodrigo; TORRE, José Alfredo Pareja Gomez de La; LASTA, Tatiane Thaís. Economia . Indaial: Ed. Grupo UNIASSELVI, 2017.

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SAMUELSON, Paul Anthony; NORDHAUS, William D.; TAYLOR, Robert Brian (Trautor). Economia. 22. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hil, 2012. STIGLITZ, J.E.; WALSH,C.E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do Trabalho Acadêmico . Indaial: Ed. Grupo UNIASSELVI, 2008. TAYLOR, John B. SP: Princípios de Microeconomia; Ática, 2007 VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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