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OS SACRAMENTOS
O PLANO DE DEUS Deus nos criou para a felicidade e por isso fez um pl plan ano. o. Nó Nóss pe pelo lo pe peca cado do en ento torta rtamo moss as linhas mestras do plano do amor. Assim Deus mandou seu próprio Filho que se fez um dos nossos, morreu por nós, ressuscitou para nos garantir a continuidade do plano.
4s sacramentos são e-press5es de f*, de união da gra!a e da 3en!ão de Deus que nos lea a comp co mpro rome mete terr ca cada da e ezz ma mais is co com m no noss ssos os irmãos, nos faz crescer na capacidade de serir e transformar a sociedade6 por isso Deus nos criou para sermos felizes, nos deu intelig)ncia e li3erdade, mas em troca pediu o nosso amor e nossa fidelidade. Jesus Cristo * o grande sacramento do amor para com os homens homens sinal visível e eficaz.
Só Jesus Cristo, Deus homem, poderia ser tão original ao inentar tais encontros, que fossem sinais certos de sua presen!a amiga durante toda a nossa ida. "sses encontros são meios quee Je qu Jesu suss fo formu rmulo louu pa para ra co conh nhec ecer ermo moss os sacramentos.
Visível po porq rque ue se fe fezz ho home mem m co como mo nó nós, s, ie i end ndoo nu numa ma re regi gião ão de defi fini nida da e em te temp mpoo conhecido, presente em nossa história e eficaz porque quem crer em Jesus Cristo tem a garantia da sala!ão.
Deus mesmo fala por sinais, todas as criaturas são #os rastros$ da passagem dele. %uando quis qu is se to torn rnar ar pr pres esen ente te ne nest stee mu mund ndoo pa para ra reconstruir seu plano, tornou&se um sinal. Fez& se i is' s'e el, l, pa palp lp( (el el,, em emin in)n )nci ciaa da ca carn rne, e, atra* atr a*ss da en encar carna! na!ão ão tor tornan nando& do&se se poi poiss um sacramento. +oltando para o ai, Cristo dei-a& se continuar aqui atra*s atr a*s de um sinal A /gre0a.
Podemos dividir
OS SACRAMENTOS SÃO SINAIS A defini!ão e-ata de Sacramento * 12m sinal is'el e eficaz da gra!a, institu'do por Jesus Cristo, para nossa santifica!ão1. Jesus escolheu sinais que faziam parte da ida do poo he3reu, pois naquele tempo quem se dispunha a mudar de ida se su3metia a um 3anho de purifica!ão e chamou a essa presen!a do Amor de Deus que age em nós "sp'rito Santo.
em r!s "ares#
$% Um si&al se&sível '% I&si(ído "or )es(s Criso *% +ra,a
Cons nsti titu tuii a pa parte rte $% Um si si&a &all se se&s &sív ível el## Co mate ma teri rial al do Sa Sacr cram amen ento to.. No Noss si sina nais is qu quee constituem a parte material de um sacramento, temos dois elementos 4 primeiro denominamos ma-ria . /0(a do 1aismo . 4 seg egun undo do ele lem ment ntoo cha hama ma&s &see forma. São palaras ou gestos gestos que dão significado significado ao ato.
'% I& I&s si( i(íd ídoo "o "orr )e )es( s(ss Cr Cris iso o## 4 po pode derr humano não pode ligar a gra!a interior a um sinal e-terno. /sso * algo que somente Deus pode fazer, e que nos lea a segunda defini!ão de Sacramento 1/nstitu'do por Jesus Cristo1. A /gre0a não pode criar noos Sacramentos, e não pode haer nunca nem mais e nem menos que sete se te,, os se sete te qu quee Je Jesu suss no noss de deu u 7a 7ati tism smo, o, "ucaristia "uca ristia,, Confi Confirma!ã rma!ão, o, eni enit)nci t)ncia, a, 4rdem 4rdem,, 8atrim9nio e 2n!ão dos "nfermos.
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*% +ra,a# +oltando a nossa aten!ão para o terceiro dos elementos, imos que seu fim * dar a +ra,a Sa&ifica&e. ;ra!a * Deus conosco e nós em Deus. < sintonia em Deus e o homem. < estreita união. 8as para rece3ermos a gra!a que os Sacramentos transmitem, * necess(rio que tenhamos disposi!5es interiores. A quantidade de ;ra!a rece3ida depende de nós, não depende de quem administra. or esse motio procuremos aprender a liturgia sacramental que * rica em gestos tornando presente a grande realidade que * Cristo, sendo que ele próprio se doa a nós como proa de amor infinito em todos os sete sacramentos. Como o homem por seus esfor!os 0amais poderia chegar a Deus, então Deus toma a iniciatia e chega at* o homem atra*s do sacramento.
Os SETE SACRAMENTOS &os acom"a&2am em oda &ossa vida es"iri(al# Ordem Na(ral
Ordem So1re&a(ral
Nascer
7atismo
Crescer
Confirma!ão
Alimento
"ucaristia
=em*dio
enit)ncia
Comunidade
4rdem
Casamento
8atrim9nio
8orte
2n!ão dos "nfermos
O SACRAMENTO DO 3ATISMO Deus ao criar o homem, al*m da ida natural, concedeu&lhe uma ida so3renatural. A gra!a so3renatural ia ser a heran!a
que todos os homens transmitiriam a sua posteridade. 8as o homem recha!ou a Deus cometendo o primeiro pecado, perdendo assim a ;ra!a Santificante e a união com Deus. 4 próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo, ofereceu a repara!ão infinita pela ingratidão do homem. Jesus iluminou o a3ismo que haia entre a diindade e a humanidade. ara restaurar na alma a gra!a perdida, Jesus instituiu o Sacrame&o do 3aismo . Atra*s do 7atismo a alma passa a participar da própria ida de Deus e a essa participa!ão chamamos +ra,a Sa&ifica&e . < o Sacramento da inicia!ão cristã, pois nos li3erta do pecado original, nos faz sermos acolhidos pelo ai e nos apresenta na /gre0a a qual incorporamos e nos tornamos templos ios da Sant'ssima >rindade #Aquele que permanece em mim e eu nele, este d( muitos frutos, porque sem mim nada podeis fazer$. 4 7atismo * como uma semente que se planta, mas que ao longo dos tempos, dee ser cultiada para que cres!a e produza frutos6 caso contr(rio de nada adianta. Assim se não for cultiada no dia&a&dia, na ora!ão, na f*, na participa!ão e na i)ncia de Deus, ser( uma semente que não germinar(. Como sacramento ele significa a ida noa que o cristão rece3e, sendo apresentado na 7'3lia atra*s das figuras do Dil?io @;n B e a assagem do 8ar +ermelho @"- :, :&E:B. Antes de Cristo, este sacramento era administrado por João 7atista que pregaa a conersão para a inda do Salador, por isso ele dizia #"u 3atizo com (gua, mas aquele que
ir( depois de mim os 3atizar( no "sp'rito Santo$. A palara 3aismo em do grego 3a"izi(m que quer dizer Imer0ir em 40(a . >odo cristão dee permanecer fiel Gs promessas do 7atismo, principalmente Gquela de nunca perder a +ida Diina pelo ecado 8ortal, dee ser o # sal da terra e luz do mundo$ e sendo assim, eleado a dignidade de filho de Deus. A partir do dia de entecostes, a /gre0a cele3rou e administrou o 7atismo #Arrependei&os e cada um de ós se0a 3atizado em nome de Jesus Cristo para a remissão dos ossos pecados. "ntão, rece3ereis o dom do "sp'rito Santo$ @At , EHB 4s 3atizados se estem de Cristo. 4 3atismo * um 3anho que purifica, santifica e 0ustifica. "le * um 3anho de (gua no qual a alara de Deus produz seu efeito de ida. 4 3atismo nos a3re as portas da /gre0a. Faz de nós participantes da assem3l*ia congregada na f*, que * a /gre0a, o noo poo de Deus, o poo da noa e eterna Alian!a. elo 3atismo somos incorporados na /gre0a, o Corpo de Cristo. Feito mem3ro da /gre0a o 3atizado não pertence mais a si mesmo @/ Cor I,:B, mas Gquele que morreu e ressuscitou por nós. Na comunhão da /gre0a, o 3atizado * chamado a ser sinal e instrumento do =eino de Deus, a ier fraterna solidariedade e a praticar a 0usti!a. 4 3atizado assume um compromisso de ier e testemunhar, como mem3ro de Cristo, a
sua f* at* as ?ltimas conseqK)ncias, de forma coerente e fiel.
Efeios do 3aismo# :LB Pa0a a dívida 5(e o 2omem em com De(s ao &ascer . D'ida essa contra'da pelos nossos primeiros pais, atra*s da deso3edi)ncia para com Deus. LB O 3aismo &os or&a fil2os de De(s6 irm7os de )es(s Criso e em"los do Es"írio Sa&o. Nós nos tornamos ha3ita!ão da Sant'ssima >rindade. 1+iremos a ele e nele faremos nossa morada1. Jo:, E. ELB I&f(&de em &8s as r!s vir(des eolo0ais# 9-6 es"era&,a e caridade . "ssas irtudes são infundidas em nós em forma de semente. Compete a nós, atra*s da freqK)ncia aos Sacramentos, ora!5es, leitura da 7'3lia e 3oas o3ras, fazer com que essa semente germine, cres!a e d) 3ons frutos. LB Nos faz 2erdeiros de De(s . Se somos filhos de Deus tam3*m somos herdeiros. " a nossa heran!a * o c*u. LB : o "ri&cí"io; : a "ora de e&rada "ara os o(ros Sacrame&os . Sem o 3atismo não podemos rece3er nenhum outro Sacramento. ILB Nos faz cris7os; %uer dizer, somos de Cristo. Aqui est( nossa oca!ão cristã, tornamo&nos seguidores de Cristo. arecidos com Cristo, pelas nossas o3ras, pela nossa conduta. LB I&rod(z < I0re=a . 4 7atismo nos incorpora G /gre0a, nos faz ser /gre0a. Faz de nós mem3ros ios e comprometidos com a /gre0a. A /gre0a somos nós. E
HLB Im"rime car/er de Cris7o; Se depois de 3atizados pecamos mortalmente, cortamos a nossa união com Deus e o flu-o da sua gra!a6 perdemos a gra!a santificante, mas não o car(ter 3atismal, que transformou a nossa alma para sempre.
O SACRAMENTO DA PENIT>NCIA ?Reco&cilia,7o @ Pe&i!&cia @ Co&fiss7o Chama&se sacramento da Conersão, pois se realiza sacramentalmente o conite de Jesus para o caminho de olta ao ai, do qual a pessoa se afastou pelo pecado. Chama&se sacramento da enit)ncia porque consagra um esfor!o pessoal e eclesial de arrependimento e de satisfa!ão do cristão pecador. Chama&se sacramento da Confissão porque G declara!ão dos pecados diante do sacerdote Deus concede o perdão e a paz. < tam3*m chamado de sacramento da =econcilia!ão porque d( ao pecador o amor de Deus que reconcilia 1=econciliai&os com Deus1 @Cor ,MB. %uem ie do amor misericordioso de Deus, est( pronto a responder ao apelo do Senhor 1+ai primeiro reconciliar&te com teu irmão1 @8t ,B.
poder de perdoar os pecados 1=ece3ei o "sp'rito Santo, aqueles a quem perdoardes os pecados ser&lhes&ão perdoados6 e aqueles aos quais não perdoardes ser&lhes&ão retidos1 @Jo M, :&EB. Deemos contar todos os nossos pecados ao padre para rece3er o perdão, pois com isso nos restitui a ida na gra!a e nos d( noo igor para não mais pecar.
Re5(isios "ara rece1er (ma 1oa co&fiss7o# :L EBame de Co&sci!&cia# =ezar e pensar nos pecados cometidos. L Co&ri,7o o( arre"e&dime&o# >risteza dos nossos erros e de nossa falta de amor a Deus. EL Pro"8sio# "itar o pecado e serir a Deus com mais amor. L Co&fiss7o# Acusa!ão clara e o30etia dos pecados ou falhas cometidas. L Pe&i!&cia# emor aqui não significa 1ter medo de Deus1, mas um amor tão grande, que queima o cora!ão de Res"eio "or De(s . Não * um paor pela 0usti!a diina, mas o receio de ofender ou desagradar a Deus. O SACRAMENTO DO MATRIMGNIO
Crisma não * um sacramento a mais, * o sacramento que faz o aut)ntico cristão. Ser cristão * comprometer&se com o "angelho
4 matrim9nio * um sacramento que esta3elece uma santa e indissol?el união entre um homem e uma mulher e lhes d( a gra!a de se H
amarem, procriarem e educarem seus filhos #... cada homem tenha sua mulher e cada mulher seu marido. %ue o marido cumpra seu deer em rela!ão a mulher e igualmente a mulher em rela!ão ao marido. A mulher não disp5e de seu corpo, mas sim o marido. /gualmente o marido não disp5e de seu corpo, mas sim a mulher. Não se recusem um ao outro...1 @:Cor , &B
4 sacramento do matrim9nio que retoma e especifica a gra!a santificante do 7atismo, * a fonte própria e o meio natural de santifica!ão para os c9n0uges. "m irtude da morte e ressurrei!ão de Cristo, dentro do qual se insere noamente o matrim9nio cristão, o amor con0ugal * purificado e santificado 14 Senhor dignou&se sanar, aperfei!oar e elear este amor com um dom especial de gra!a e caridade1.
"sse sacramento foi institu'do pelo próprio Deus no in'cio da cria!ão quando deu a Adão uma companheira & "a & para que iessem 0untos, numa só carne, em amor fiel e indissol?el.
4 dom de Jesus Cristo não se esgota na cele3ra!ão do matrim9nio, mas acompanha os c9n0uges ao longo de toda e-ist)ncia.
%uando um homem e uma mulher procuram o matrim9nio cristão * porque Deus os chama para mudar o significado do amor que um sente pelo outro, para su3mergir o amor humano no mist*rio do amor de Deus.
/ndissolu3ilidade do 8atrim9nio & 8t :, E& T 8c :M, :&: Cristo não aproa o diórcio & c :I,:H T =m , &E Deeres rec'procos dos esposos & "f , :&EE
4 dom do sacramento * ao mesmo tempo oca!ão e deer dos esposos cristãos, para que permane!a fiel um ao outro para sempre, para al*m de todas as proas e dificuldades, em generosa o3edi)ncia, a santa ontade de Deus 1o que Deus uniu, não separe o homem1. 4s esposos cristãos são chamados a dar testemunho e Cristo em seu amor m?tuo. A isso nos comprometemos mediante o sacramento do matrim9nio, a presentear&nos um ao outro não só a luz e o calor do próprio amor, mas tornar isto um sinal de refle-o io desse sol de amor que * Cristo. "ste compromisso tão audaz se apóia em outro que contrai o próprio Senhor atra*s do sacramento que "le nos oferece como a0uda G for!a de seu próprio amor.
ara refletir
O SACRAMENTO ?Orde&a,7o Sacerdoal
DA
ORDEM
< um sacramento social que Cristo instituiu na Ultima Ceia. < um sacramento no qual "le concede ao candidato ao sacerdócio o poder sacerdotal e lhe d( as gra!as para e-erc)&lo santamente.
O 5(e - (m SacerdoeF < um homem como nós, su0eito a fraquezas, por*m separado dos demais para o e-erc'cio da doa!ão de Deus aos homens. 4 Sacerdote * o dispensador do amor de Deus aos homens. < chamado de Pontífice = ponte - artífice construtor de pontes6 pontes que ligam o C*u G
>erra6 os homens G Deus6 o eterno ao temporal6 o pecado G misericórdia. 4 sacerdote administra os sacramentos, sinais do amor de Deus aos homens. 4 ministro do sacramento da 4rdem * o 7ispo. "m caso de impossi3ilidade, o 7ispo delega esse poder a outro sacerdote. Jesus Cristo deu aos apóstolos a plenitude do poder sacerdotal e estes transmitiram essa plenitude a outros, pela imposi!ão das mãos. Desde o tempo dos apóstolos, t)m&se sagrado 3ispos e ordenado sacerdotes pela imposi!ão das mãos e ora!ão. ela ordena!ão Sacerdotal, Jesus Cristo confere o poder de :. Cele3rar a Sant'ssima "ucaristia6 . Administrar os sacramentos 7atismo, =econcilia!ão, "ucaristia, 2n!ão dos "nfermos, 8atrim9nio6 E. Administrar o sacramento da Crisma, quando rece3er delega!ão do senhor 7ispo pela total impossi3ilidade deste6 . Consagrar e 3enzer @pessoas e coisasB. Somente o sacerdote pode confessar e consagrar. A ordena!ão Sacerdotal imprime car(ter que nunca se apaga. Chamamos de sinal indel*el. ela ordena!ão o sacerdote fica unido de modo especial a Jesus. "le * a e-tensão de Cristo entre os homens, amando&os e dispensando&lhes a sala!ão proporcionada por Jesus por meio da /gre0a em seus Sacramentos.
4 sacerdote 0amais poder( perder o seu poder sacerdotal, a menos que se0a dispensado pelos seus leg'timos superiores atra*s da ordem e-pressa do Santo adre o apa. Jesus chama os 0oens a seu seri!o. Joens de todas as nacionalidades, ra!as e cores. "les deem ter requisitos 3(sicos de cristãos erdadeiros F* ia e operante6 "star pronto ao sacrif'cio, at* da própria ida, no seri!o ao Deus que chama6 >ra3alhar pela sala!ão dos homens sem distin!ão de ra!a ou cor.
O SACRAMENTO DA UNÃO DOS EN9ERMOS elos sacramentos da inicia!ão cristã, o homem rece3e a ida noa em Cristo. 4ra, esta ida nos trazemos 1 em asos de argila1 @Cor ,B. Agora, ela se encontra 1escondida com Cristo em Deus1, estamos ainda em 1nossa morada terrestre1 @Cor ,:B su0eitos ao sofrimento, G doen!a e G morte. "sta noa ida de filhos de Deus pode se tornar de3ilitada e at* perdida pelo pecado. 4 Senhor Jesus Cristo, m*dico de nossa alma e de nosso corpo, que remiu os pecados do paral'tico e restituiu&lhe a sa?de do corpo, quis que sua igre0a continuasse, na for!a do "sp'rito Santo, sua o3ra de cura e de sala!ão, tam3*m 0unto de seus próprios mem3ros. < esta a finalidade dos dois sacramentos de cura o da enit)ncia e da 2n!ão dos "nfermos. 4 Sacramento da =econcilia!ão cristã que mediante a ora!ão e a un!ão com óleo santo feita pelo sacerdote, concede ao doente a gra!a e o al'io espiritual e muitas ezes o conforto corporal, isto *, concede a sa?de da alma e do corpo. :M
4 óleo utilizado neste sacramento * um dos óleos que o 7ispo a3en!oa na %uinta&feira Santa. 4 sacerdote unge a fronte e as mãos do enfermo. o corpo do homem ungido pelo 7atismo * santo e por meio deste fazemos o 3em. 4 Sacramento da 2n!ão dos "nfermos faz com que estes tenham for!as para testemunhar Jesus Cristo em meio ao sofrimento que passam unindo&se a o3ra redentora do Filho de Deus.
(em "ode rece1er a U&,7o dos E&fermosF >odos os que estão graemente doentes e as pessoas que tem mais de IM anos. Co&di,es "ara rece1er a U&,7o dos E&fermos# & "star em estado de gra!a, isto *, sem pecado6 & =ece3er a 2n!ão com f*, esperan!a, caridade e resigna!ão G ontade de Deus. 4s sinais sens'eis da 2n!ão dos "nfermos, ora!ão&un!ão produ!ão de gra!a, institui!ão diina, são ministrados pelo sacerdote, de prefer)ncia pelo p(roco. A mat*ria usada para a un!ão * o óleo de olieira ou planta que * a3en!oado na %uinta&feira Santa. No ato da un!ão o sacerdote profere as seguintes palaras 1or esta santa un!ão o Senhor enha em teu au-'lio com a gra!a do "sp'rito Santo. Deus em sua infinita 3ondade quis1. Fonte CN77TCatecismo da /gre0a Católica
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