os chakras

March 21, 2019 | Author: Figueiredo | Category: Chakra, Química, Earth, Física e matemática, Physics
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C. W. L EADBEA T ER

OS CHAKRAS OS CENTROS MAGNÉTICOS VITAIS DO SER HUMANO

REV. C. W. LEADBEATER

 Tradução de  J. GERVÁSIO DE FIGUEIREDO

EDITORA PENSAMENTO São Paulo

 Título do original: The Chakras  Edição original de  The Theosophical Theosophical Publishing Publishing House Adyar, Madras — índia Capa de PEDRO GAMBAROTTO Ano 02-03-04-05-06-07-08-09 Direitos reservados EDITORA PENSAMENTO-CULTRIX LTDA. Rua Dr. Mário Vicente, 368 - 04270000 - São Paulo, SP Fone: 272-1399 - Fax: 2724770 E-mail: [email protected] http://www.pensamento-cultrix.com.br

ÍNDICE PREFÁCIO CAPÍTULO I — OS CENTROS DE FORÇA Sign Signif ific icad ado o da pa pala lavr vra. a. Expl Explic icaç açõe õess prel prelim imin inar ares es.. O duplo duplo etér etéric ico. o. Os centros. Forma dos vórtices. As pranchas. O chakra fundamental. O chakra espl esplêni ênico co.. O chak chakra ra umbi umbilic lical al.. O chak chakra ra card cardía íaco co.. O chakr chakra a larín larínge geo. o. O chakra chakra frontal. frontal. O chakra chakra coronário. coronário. Outros dados dados referentes referentes aos chakras.

CAPÍTULO II — AS ENERGIAS A energia primária ou energia da vida. O fogo serpentino. Os três condutos espi espina nais is.. Casa Casame ment nto o da dass ener energi gias as.. O sist sistem ema a simp simpát átic ico. o. Os gâ gâng ngli lios os espinais. Vitalidade. O glóbulo de vitalidade. Provisão de glóbulos. Energias psíquicas.

CAPÍTULO III — A ABSORÇÃO DE VITALIDADE O glób glóbul ulo o de vita vitalid lidad ade. e. Os raio raios. s. Os cinc cinco o vayus  prânic prânicos. os. Vitali Vitalidad dadee e saúde. Os átomos descarregados. Vitalidade e magnetismo.

CAPÍTULO IV — DESENVOLVIMENTO DOS CHAKRAS Funções dos chakras despertos. Chakras astrais. Sentidos astrais. Despertar do kundalini. Despertar dos chakras etéricos. Clarividência eventual. Perigo da atualização prematura. Experiência pessoal. A tela etérica. Os efeitos do álcool álcool e narcóticos narcóticos.. Efeitos Efeitos do tabaco. Abertura das portas. portas.

CAPÍTULO V — A LAYA-IOGA Os livros hindus. Série hindu dos chakras. As figuras dos chakras. O chakra cardíaco. As pétalas e as letras. Os Mandalas. Os Yantras. Os animais. As divindades. Os nós. O lótus secundário do coração. Efeitos da meditação. O

kundalini. Atualização do kundalini. Ascensão do kundalini. O objetivo do kundalini.

CONCLUSÃO 1

1

Este livro foi digitalizado e distribuído GRATUITAMENTE pela equipe Digital Source com a intenção de facilitar o acesso ao conhecimento a quem não pode pagar e também proporcionar aos Deficientes Visuais a oportunidade de conhecerem novas obras. Se quiser outros títulos procure por http://groups.google.com/group/Viciados_em_Livros. Será um prazer recebêlo em nosso grupo.

ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Chakra coronário coronário Frontispício — Chakra

PRANCHA I.

Chakra raiz ou básico

II.

Chakra do baço

III. III.

Os chak chakra ras, s, segu segund ndo o Gich Gichte tell

IV. IV.

Chak Chakra ra do umbi umbigo go

V.

Chak hakra do coraç oração ão

VI.

Os chakr chakras as e o sist sistem ema a nerv nervos oso o

VII. VII.

Chak Chakra ra larín larínge geo o

VIII. VIII. As corr corrent entes es de de vital vitalida idade de IX.. IX

Chak Chakra ra fron fronta tall

FIGURAS 1. Os chakras 2. Representações do chakra coronário 3 As três emanações ou ondas de vida 4. Os condutos espinais 5. Configuração das energias 6. Forma das energias combinadas 7. Átomo físico ultérrimo 8. Constituição do oxigênio 9. Corpo pituitário e glândula pineal 10. Diagrama hindu do chakra cardíaco cardíaco

TABELAS 1. Os Chakras 2. Os Chakras e os Plexos 3. A Vitalidade e os princípios humanos 4. Os cinco vayus  prânicos 5. Cores das pétalas

6. Alfabeto sânscrito 7. Formas simbólicas dos elementos

PREFÁCIO Quan Quando do um homem homem come começa ça a aguç aguçar ar os se senti ntido dos, s, que que então então lhe  lhe   permitem perceber algo mais do que os outros percebem, desdobra-se diante  dele um mundo novo e fascinante. Os chakras são as primeiras coisas desse  novo mundo que lhe chamam a atenção. As pessoas se lhe apresentam sob  um novo aspecto, nelas descobrindo muita coisa que antes permanecia oculta  à sua sua vista vista;; e porta portant nto, o, é capa capazz de com compree preend nder er,, apre apreci ciar ar e, nos nos caso casos  s  necessários, auxiliar o próximo muito melhor do que lhe era possível antes. Os   pensamentos e emoções das pessoas surgem a seus olhos com toda a clareza  de forma e cor, e o grau de sua evolução e as condições de sua saúde são   para ele evidentes em vez de conjeturáveis. O brilhante colorido e o rápido e  ince incess ssan ante te mov ovim imen ento to dos dos chak chakra rass colo coloca cam m as pess pessoa oass so sob b a imed imediat iata  a  observação do investigador, que naturalmente deseja conhecer o que são e  que significam. O objetivo desta monografia é elucidar esse ponto e dar àqueles que  não não têm tentad tentadoo dese desenv nvol olve verr suas suas facul faculda dade dess latente latentes, s, uma uma idéia idéia desta  desta   pequena parte do que seus irmãos mais felizes vêem e, na medida do possível, compreendem. A fim de evitar desde já qualquer mal-entendido, convém não perder  de vista que nada há de fantástico, nem contra a natureza, quando à potência  visual vis ual que que capaci capacita ta algu alguns ns para para perc percebe eberr mais mais que que outro outros, s, pois pois consis consiste  te  simp implesmente

numa

exten tensão

d as

fac faculdades

com

qu e

estam tamos 

essa extensão extensão pode pode perceb perceber er vibraç vibrações ões   familiarizados, e aquele que atin ge essa mais ma is rápi rápida dass que que aq aque uela lass a que que os sent sentid idos os físi físico coss estã estão o norm normal alme ment ntee habituados a responder.

No transcurso da evolução e a seu devido tempo todos ampliarão  suas faculdades ordinárias, mas há aqueles que se deram ao trabalho de  aguçá-las antes que os demais, à custa de um labor muito mais árduo do que  a generalidade das pessoas quereria empreender. Bem sei que ainda há muitíssimas pessoas tão atrasadas a respeito  da marcha do mundo, que negam tal amplitude de faculdades, exatamente  como há aldeões que nunca viram uma locomotiva, ou selvagens da África  Central que não crêem na solidificação da água. Falt Faltam am-m -mee tem tempo e es espa paçço para para argü argüiir contr ontra a tão tão inve inven ncíve cível  l  ignorância, e restrinjo-me a recomendar minha obra, Clarividência, e outras de  diferentes autores que tratam do mesmo assunto, a todos os que o desejarem  inve investig stigar ar.. A Clar Clarivi ividê dênc ncia ia tem sido sido compr comprova ovada da cente centenas nas de ve veze zes, s, e não  não   pode duvidar dela quem seja capaz de ponderar o valor das provas. Muito se tem escrito sobre os chakras, mas tudo isso em sânscrito  ou nalgum dos vários idiomas vernáculos da índia, e até mui recentemente  não se havia publicado nada sobre eles em inglês. Mencionei-os pelo ano de  Vida Inter Interna na,, e depo 1910 1910 em  A Vida depois is diss dissoo apar aparec eceu eu a magn magníf ífic ica a obra  obra  The Serpen Serpentt Power, Power, de sir sir John John Wood Woodro roff ffe, e, e tradu traduzir ziramam-se se algu alguns ns tratad tratados  os  Serpent Power Power reproduzem-se os desenhos simbólicos dos  hindus. Em  The Serpent

chakras usados pelos iogues hindus; mas tanto quanto alcanço, as ilustrações  que exornam esta monografia são a primeira tentativa para representar os  chakras tal como efetivamente aparecem ante os olhos daqueles que os podem  ver. Na verdade, moveu-me principalmente a escrever esta monografia o  desejo de mostrar os formosíssimos desenhos traçados por meu amigo Rev. Edwa Edward rd Warne Warner, r, a quem quem mani manife fest stoo o muití uitíss ssim imoo que que devo devo pelo pelo tempo tempo e  trab trabal alho ho empr empreg egad ados os em tal taref tarefa. a. Tam Também bém me cabe cabe agra agrade dece cerr ao meu  infati infatigáv gável el colab colabor orado ador, r, prof profes esso sorr Er Erne nest st Wood Wood,, a compil compilaçã açãoo e cotej cotejoo dos  dos 

valiosos informes que, a respeito das opiniões dominantes na índia sobre o  nosso assunto, contém o capítulo V, segundo verá o leitor. Como me achava atarefado noutra obra, minha primeira intenção foi  limitar limitar-m -mee a cole colecio ciona narr e reim reimpri primi mirr tudo tudo quanto quanto desd desdee muito muito tempo tempo atrás  atrás  havi havia a eu es esccrito rito sobre obre os chak chakra rass, e dá-lo dá-lo com como text textoo ex expl plic icat ativ ivoo das  das  ilustrações. Mas ao repassar os artigos, ocorreram-me algumas observações, e  alg alguma uma

investiga tigaçção me fez fez conhecer ponto ntos adici dicioonais nais que

inseri 

devidamente. Um dos mais interessantes é que no ano de 1895 a doutora  Anni Anniee Bes esan antt obser observo vou u a vita vitali lida dade de do glob globoo e o anel  anel  kundalini, e os  catalogou como hipermetaproto elementos, ainda que então não houvesse sido  basta bastant ntee ex exte tens nsa a a inve invest stig igaç ação ão para para desc descob obri rirr a rela relaçã çãoo de ambo amboss os  elementos entre si e o papel importante que desempenham na economia da  vida humana.

C. W. L.

Capítulo I OS CENTROS DE FORÇA S IGNIFICADO DA PAL AVRA A palavra chakra é  sânscrita sânscrita,, e significa significa roda. Também se usam vári várias as acep acepçõ ções es figu figura rada das, s, inci incide dent ntai aiss e por por exten extensã são, o, como como nas nas líng língua uass ocidentais. Da mesma forma como falamos da roda do destino ou da fortuna, assim também os budistas falam da roda da vida e da morte, e designam com o nome de Dhammachakkappavattana  Sutta1 ao primeiro sermão em que o Senhor Buda pregou a Sua doutrina, nome esse que o professor Rhys Davids Davids traduz traduz poetica poeticamen mente te pela pela expres expressão são:: "por "por em marcha marcha as rodas rodas da regia carroça do Reino da justiça". Este é o exato significado da expressão para o budista devoto, ainda que a tradução literal das palavras seja "o giro da roda roda da Lei" Lei".. O uso uso em acep acepçã ção o figu figura rada da da pa pala lavr vra a chak chakra ra.. de que que tratamos neste momento, refere-se a uma série de vórtices semelhantes a rodas que existem na superfície do duplo etérico do homem. EXPLICAÇÕES PRELIMINARES Como Como poss possiv ivel elme ment ntee este este livr livro o cair cairá á em mã mãos os de pess pessoa oass não não familiarizadas com a terminologia teosófica, não será demais uma explicação preliminar. Nas conversações comuns e superficiais, o homem costuma falar de sua alma como se o corpo, por intermédio do qual ele fala, fosse o seu 1

Chakka Chakka é o equivalente páli do sânscrito chakra.

verd verdad adei eiro ro ser, ser, e que que a alma alma,, uma uma prop propri ried edad adee ou feud feudo o do corp corpo, o, algo algo semelhante a um globo cativo a flutuar sobre o corpo, a ele ligado de certo modo modo.. Esta Esta afir afirma maçã ção o é vaga vaga,, inex inexat ata a e errô errône nea, a, pois pois a inve invers rsa a é que que é verdadeira. O homem é  uma alma que possui um corpo, ou em realidade vários corpos, porque além do corpo visível, por cujo meio desenvolve seus negócios neste baixo mundo, tem outros corpos invisíveis à visão ordinária, com os quais se relaciona com os mundos emocional e mental. Contudo, por ora não trataremos desses outros corpos. Durante o século passado houve um enorme avanço no conhec conhecime imento nto dos pormen pormenore oress do corpo corpo físico físico;; e os fisiól fisiólogo ogoss estão estão agora agora fami famili liar ariz izad ados os com com as suas suas desc descon once cert rtan ante tess comp complex lexid idad ades es e têm, têm, pelo pelo menos, uma idéia geral de como funciona seu mecanismo assombrosamente intrincado. O DUPLO ETÉRICO Os fisi fisiól ólog ogos os têm têm limi limita tado do sua sua aten atençã ção o à pa part rtee do corp corpo o físi físico co bastante densa para que a vejam os olhos, e a maioria deles desconhece provavelmente a existência daquele grau de matéria, também física, ainda que invisível, a que em Teosofia chamamos etérica1 . Esta parte invisível do corpo físico é de suma importância para nós, porque é o veículo pelo qual fluem as correntes vitais que mantêm vivo o corpo, e serve de ponte para transferir as ondulações do pensamento e a emoção do corpo astral ao corpo físi físico co dens denso. o. Sem Sem tal tal pont pontee inte interm rmed ediá iári ria a não não pode poderi ria a o ego ego util utiliz izar ar as célu célula lass de seu seu cére cérebr bro. o. O clar clariv ivid iden ente te o vê como como uma uma dist distint inta a ma mass ssa a de neblina gris-violeta debilmente luminosa, que interpenetra a parte densa do corpo físico e se estende um pouco mais além deste. A vid vida do corp corpo o físi físicco muda uda inc incessa essant ntem emen entte, e par ara a viver iver nece necess ssit ita a de cont contínu ínua a alim aliment entaç ação ão de três três font fontes es dist distin inta tas. s. Prec Precis isa a de comida para a digestão, de ar para a respiração e de três modalidades de 1

Não se deve confundir este grau superior de matéria física com o verdadeiro éter no

espaço, do qual a matéria é negação.

vitalidade para a assimilação. Esta vitalidade é essencialmente uma força, mass quan ma quando do está está reves revesti tida da de ma maté téria ria pa pare rece ce-no -noss um elem element ento o quím químic ico o suma sumame ment ntee refi refina nado do.. Exis Existe te essa essa forç força a ou ener energi gia a em todos odos os plan planos os embora no moment ento, e para atend ender ao objetivo que nos ocupa, só considerar consideraremos emos a sua manifestação manifestação e expressão expressão no plano físico. Para melhor compreensão de tudo isto, convém conhecer algo da constituição e ordem da parte etérica de nosso corpo. Há muitos anos tratei deste assunto em diver versas obras, e o comandante Powell coligiu recent recenteme emente nte tudo tudo quanto quanto se tem escrito escrito até agora agora sobre sobre esse esse partic particula ular, r, publicando-o em seu livro O Duplo Etérico 1. OS CENTROS Os chakras, ou centros de força, são pontos de conexão ou enlace pelos quais flui a energia de um a outro veículo ou corpo do homem. Quem quer que possua um ligeiro grau de clarividência, pode vê-los facilmente no dupl duplo o etér etéric ico, o, em cuja cuja supe superf rfíc ície ie ap apar arec ecem em sob sob form forma a de depr depres essõ sões es semelhantes a pratinhos ou vórtices. Quando já totalmente desenvolvidos, asse asseme melh lham am-s -see a círcu írculo loss de uns uns cinc cinco o cent centím ímet etro ross de diâm diâmet etro ro,, que que brilh rilham am mort mortiç içam amen entte no home homem m vulga ulgar, r, ma mass que, que, ao se exc excita itarem rem vivid ivida ament mente, e, aume aument ntam am de tam tamanho anho e se vêem êem como omo refu refulg lgen ente tess e coru corusc scan ante tess torv torvel elin inho hoss à ma mane neir ira a de dimi diminu nuto toss sóis. sóis. Às veze vezess falam falamos os destes centros como se toscamente se correspondessem com determinados órgãos físicos; mas em realidade estão na superfície do duplo etérico, que se projeta projeta ligeiramente ligeiramente mais além do corpo corpo denso. denso. Se

olharmos

diretamente

para

baixo

da

corola

de

uma

convolvulá convolvulácea, cea, teremos uma idéia do aspecto aspecto geral do chakra. chakra. O pecíolo da flor brota de um ponto do pedúnculo, de modo que segundo outro símile (prancha VIII). a espinha dorsal se assemelharia a um talo central, do qual de trecho em trecho brotam as flores com suas corolas na superfície superfície do corpo corpo etérico. etérico. 1

Já traduzido para o português. (N. do T.)

A figura representa os sete centros de que tratamos e a Tabela 1 dá os seus nomes em sânscrito e português.   Tod Todas as esta estass roda rodass gira giram m inces incessa sant ntem emen ente te,, e pelo pelo cubo cubo ou boca boca aber ab ertta de cad ada a uma dela delass flui flui cont contin inua uada dame ment ntee a ener energi gia a do mund undo superior, a manifestação da corrente vital dimanante do Segundo Aspecto do Logos Solar, a que chamamos energia primária, de natureza sétupla, cujas modalidades in totum  agem agem sobre sobre cada cada chakra chakra,, ainda ainda que com partic particu ular predomínio de uma delas segundo o chakra. Sem esse influxo de energia não existiria existiria o corpo físico. Portanto, os centros ou chakras atuam em todo ser humano, ainda que nas pessoas pouco evoluídas é tardo o seu movimento, o estritamente necessário para formar o vórtice adequado ao influxo de energia. No homem bastante evoluído refulgem e palpitam com vivida luz, de maneira que por eles eles pa pass ssa a uma uma quan quanti tida dade de muit muitís íssi simo mo ma maio iorr de ener energia gia,, e o indiv indivíd íduo uo obtém como resultado o acréscimo acréscimo de suas potências potências e faculdades faculdades..

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Este livro foi digitalizado e distribuído GRATUITAMENTE pela equipe Digital Source com a intenção de facilitar o acesso ao conhecimento a quem não pode pagar e também proporcionar aos Deficientes Visuais a oportunidade de conhecerem novas obras. Se quiser outros títulos procure por http://groups.google.com/group/Viciados_em_Livros. Será um prazer recebêlo em nosso grupo.

SIT SITUAÇÃ UAÇÃO O a base da espinha dorsal

NOME NOME SÂNS SÂNSCR CRIT ITO O NOME NOME PORT PORTUG UGUÊ UÊS S Muladhara

Chakra raiz ou básico ico

1

Chakra do baço

No umbigo igo, sobre o plex lexo solar

Manipu ipura

Chakra do umbigo

Sobre o coração

Anahata

Chakra do coração

Na frente da garganta

Vishuddha

Chakra laríngeo

1

O chakra do baço não está indicado nos livros da índia, e em seu lugar aparece um

centro chamado Swadhisthana, situado na vizinhança dos órgãos genitais ao qual se assinalam as mesmas seis pétalas. Em nosso entender o despertamento deste centro deve considerar-se como uma desgraça pelos graves perigos com ele relacionados. No plano egípcio de desenvolvimento se tomavam esquisitas precauções para evitar tal despertamento. (Veja-se A Vida Oculta da Maçonaria de C. W. Leadbeater, Leadbeater, Ed. Pensamento, Pensamento, São Paulo, Paulo, 1956.)

Entre as sobrancelhas

Aj na

Chakra frontal

No alto da cabeça

Sahasrara

hakra coronário

 TABELA 1 — OS CHAKRAS FORMA DOS VÓRTICES A divi divina na ener energi gia, a, que que do exte exteri rior or se derr derram ama a em cada cada cent centro ro,, determina na superfície do corpo etérico, e em ângulo reto com a sua própria direção, direção, energias energias secundária secundáriass em movimento movimento circular circular ondulatório ondulatório,, da mesma form forma a que que uma uma barra arra iman imanta tada da intr introd oduz uzid ida a numa numa bobi bobina na de indu induçã ção o provoca uma corrente elétrica que flui ao redor da bobina em ângulo reto com a direção do ímã. Depo Depois is de have haverr entr entrad ado o no vórt vórtic ice, e, a energ energia ia prim primár ária ia volt volta a a irradiar de si mesma em ângulos retos, mas em linhas retas, como se o cent entro do vórti órticce foss osse o cubo ubo de uma rod roda e as ra radi diaç açõe õess de ener energi gia a primária os seus raios, que enlaçam à guisa de colchetes o duplo etérico com o corpo astral. O número de raios ios difere em cada um dos cent entros e determina o número de ondas ou pétalas que respectivamente exibem. Por isso isso os livro livross orien orienta tais is cost costum umam am comp compar arar ar poet poetic icam amen ente te os chak chakra rass a flores. Cad ada a uma uma das ener energi gias as secun ecund dár ária iass que que flue fluem m ao red redor da depressão semelhante a um pratinho, tem sua peculiar longitude de onda e uma luz de determinada cor. Mas em vez de se mover em linha reta como a luz, move-se em ondas relativamente amplas de diversos tamanhos, sendo cada uma delas o múltiplo de menores ondulações que abrange. O número de ondulaç lações está determina inado pelo de raios da roda, e a ene energia secundária ondula por baixo e por cima das radiações da energia primária, à maneira de um trabalho em vime entretecido ao redor dos raios de uma roda de carrua carruagem gem.. As longitu longitudes des de onda onda são infinit infinitesi esimai mais, s, e provav provavelm elment entee cada ondulação as contém aos milhares. Segu Segund ndo o flue fluem m as ener energi gias as ao redo redorr do vórt vórtic ice, e, as dife difere rent ntes es clas classe sess de ondu ondula laçõ ções es se entre entrecr cruz uzam am umas umas com com as outr outras as,, como como num num trabalho em vime, e produzem uma forma semelh elhante nte à corola de

convolvulácea a que antes me referi. Cont Contud udo, o, os chak chakra rass aind ainda a se pa pare rece cem m ma mais is a uma uma ga galh lheta eta de ondu ondula lado do cris crista tall irid irides esce cent ntee como como as que que se fabr fabric icam am em Vene Veneza za.. Toda Todass estas ondulações ou pétalas têm o acatassolado e trêmulo brilho da concha, aind ainda a que que gera geralm lmen ente te cada cada uma uma dela delass oste ostent ntee sua sua cor cor pred predom omin inan ante te,, segundo o mostram as ilustrações. Este nacarino aspecto argêntico costuma ser compar comparado ado nos tratad tratados os sânscr sânscrito itoss ao tremel tremeluzi uzirr da lua na superfí superfície cie das águas do mar. AS PRANCHAS As pranchas que exornam o texto representam os chakras tal como os percebe ebe um clar larivide idente muito evo evoluído e discreto que tenha já disc discip ipli lina nado do sufi sufici cien ente teme ment ntee

os seus seus pa para ra atua atuare rem m

orde ordena nada dame mente. nte.

Evidentemente, nem as cores das pranchas nem nenhuma cor deste mundo têm a suficiente luminosidade para igualar à do chakra respectivo; mas o desenho dá pelo menos uma idéia do verdadeiro aspecto destas rodas de luz. Pelo Pelo já exp exposto osto se comp ompreen reend derá erá que que os cent centro ross difer iferem em de tamanho e brilho segundo a pessoa, e ainda num mesmo indivíduo podem ser uns mais mais vigoros vigorosos os que outros outros.. Todos Todos estão estão desenh desenhado adoss em tamanh tamanho o natu natura ral, l, exce exceto to o sahasrara, ou cent centro ro coro coroná nári rio o; que que foi foi conv conven enien iente te ampliar-se para destacar sua assombrosa riqueza de pormenores. No caso caso de um home homem m que que se sobr sobres essa saii exce excele lent ntem emen ente te nas nas qualidades expressas por meio de determinado centro, não só aparecerá em tamanho muito maior, mas especialmente radiante e emitindo fúlgidos raios de ouro. Exemplo disto nos oferece a precipitação que da aura de Stainton Moseyn fez a senhora Blavatsky, conservada no santuário da Sede Central da

Sociedade

Teosófica

em

Adyar,

e

reproduzida,

embora

muito

imperfeitam imperfeitamente, ente, na obra do coronel coronel Olcott, Olcott, Old Diary Leaves 1. Os chak chakra rass se divi divide dem m natu natura ralm lmen ente te em três três grupo grupos: s: inferi inferior or,, 1

História Autêntica da Sociedade Sociedade Traduzida pata o francês e espanhol com o título História

Teosófica. (N. do T.)

médio e superior. superior. Podem denominar-se, denominar-se, respectivament respectivamente, e, filosófico, filosófico, pessoal e espiritual. Os chakras primeiro e segundo têm poucos raios ou pétalas, e sua função é transferir para o corpo duas forças procedentes do plano físico. Uma delas é o fogo serpentino da terra, e a outra a vitalidade do sol. Os cent centro ross terc tercei eiro ro,, quar quarto to e quin quinto to,, que que cons consti titu tuem em o grupo grupo médi médio, o, estã estão o rela relaci cion onad ados os com com forç forças as que que o ego ego rece recebe be por por meio meio da pers person onali alida dade de.. O terceiro centro as transfere através da parte inferior do corpo astral; o quarto por meio da parte superior do mesmo corpo, e o quinto, pelo corpo mental.   Todos Todos estes estes centro centros, s, alimen alimentam tam determi determinad nados os gângli gânglios os nervoso nervososs do corpo corpo dens denso. o. Os cent centro ross sext sexto o e séti sétimo mo,, inde indepe pend nden ente tess dos dos dema demais is,, estã estão, o, respectivamente, relacionados com o corpo pituitário e a glândula pineal, e somente se põem em ação quando o homem alca lcança certo grau de desenvolvimento espiritual. Ouvi dizer que cada pétala dos chakras representa uma qualidade moral, cuja atualização põe o chakra em atividade. Por exemplo, segundo o upanichade upanichade de Dhyanabindu, as pétalas pétalas do chakra chakra cardía cardíaco co repres represent entam am devoção, preguiça, cólera, pureza e outras qualidades análogas. De minha part pa rtee não não obse observ rvei ei aind ainda a nada nada que que compro omprove ve esta esta afir afirm mação ação,, e não não se compreende facilmente como pode ser assim, porque as pétalas resultam da ação de certas forças claramente distinguíveis, e em cada chakra estão ou não ativas, segundo se tenham ou não atualizado essas forças. De modo que o desenvolvimento das pétalas não têm mais direta relação com a moralidade do indivíduo do que a que possa ter o robustecimento do bíceps. Observei pessoas de moralidade não muito alta, nas quais alguns chakras estavam plenamente ativos, enquanto que outras pessoas sumamente espirituais e de nobilíssima nobilíssima conduta conduta os tinham tinham escassament escassamentee vitalizado vitalizados, s, pelo que me parece parece não haver necessária conexão entre ambos os desenvolvimentos. No entant entanto, o, observ observam-s am-see certos certos fenômen fenômenos os em que bem poderi poderia a apoiar-se tão estranha idéia. Ainda que a semelhança com as pétalas esteja deter eterm minada pela elas mesm esmas forças que giram ao redor do cent entro, alternativamente por cima e por baixo dos raios, diferem estes em caráter porqu orquee a forç força a ou ener energi gia a infl influe uent ntee se sub subdivid ividee em suas uas par arte tess ou

qualidades componentes; portanto, cada raio emite uma influência peculiar, mesmo débil, que afeta a energia secundária que por ele passa, e lhe altera um tanto o matiz. Vários destes matizes podem denotar uma modalidade da energia favorável ao desenvolvimento de uma qualidade moral; e depois de fortalecer esta qualidade, são mais intensas as vibrações correspondentes. Em conseqüência, a densidade menor ou maior do matiz denotará a posse em menor ou maior grau da respectiva qualidade. O CHAKRA FUNDAMENTAL  O primeiro centro, o radico ou fundamental (prancha I), situado na base da espinha dorsal, recebe uma energia primária que emite quatro raios. Porta Portant nto, o, disp dispõe õe suas suas ondu ondula laçõ ções es de modo modo que que pa pare reça çam m divi dividi dida dass em quadrantes alternativamente vermelhos e alaranjados com vazios entre eles, resultando daí estarem como que assinalados com o sinal-da-cruz. Por isso se costuma empregar a cruz como símbolo deste centro, e uma cruz às vezes flamígera flamígera para indicar indicar o fogo serpentino serpentino residente residente neste chakra. chakra. Quando atua vigorosamente, é de ígnea cor vermelho-alaranjada, em íntim íntima a corr corres espon pondê dênc ncia ia com com o tipo tipo de vita vitali lida dade de que que lhe tran transf sfer eree o chakra

esplênico.

Com

efeito,

observaremos,

em

cada

chakra,

correspondência análoga com a cor de sua vitalidade. O CHAKRA ESPLÊNICO O segundo chakra (prancha II) está situado no baço, e sua função é espe especi cial aliz izar ar,, subd subdiv ivid idir ir e difu difund ndir ir a vita vitali lida dade de dima dimana nant ntee do sol. sol. Esta Esta vitalidade surge do chakra esplênico, subdividida em sete modalidades; seis correspondem aos seis raios do chakra, e a sétima fica concentrada no cubo da roda. Portanto, tem este chakra seis pétalas ou ondulações de diversas cores, e é muito radiante, pois fulge como um sol. Em cada uma das seis subdivisões da roda predomina a cor de uma das modalidades da energia vital. Estas cores são: vermelha, alaranjada, amarela, verde, azul e violácea; isto é, as mesmas cores do espectro solar menos o índigo ou anil.

O CHAKRA UMBILICAL  O terceiro chakra (prancha IV) está situado no umbigo, ou melhor diríamos, no plexo solar, e recebe a energia primária que se subdivide em dez ra radi diaç açõe ões, s, de modo odo que que vibra ibra com como se esti estivvess esse div dividid idido o em dez ondula ondulaçõe çõess ou pétala pétalas. s. Está Está intima intimamen mente te relacio relacionad nado o com sentim sentiment entos os e emoções de índole diversa. Sua cor predominante é uma curiosa combinação de vários matizes do vermelho, ainda que também contenha muito do verde. As divisões são alternativas e principalmente vermelhas e verdes. O CHAKRA CARDÍACO O quarto chakra (prancha V), situado no coração, é de brilhante cor de ouro, e cada um de seus quadrantes está dividido em três partes, pelo que tem doze ondulações, pois sua energia primária se subdivide em doze raios. O CHAKRA LARÍNGEO O quin quinto to cent centro ro (pra (pranc ncha ha VII) VII) está está situ situad ado o na ga garg rgan anta ta e tem tem dezess dezesseis eis raios raios corresp correspond ondent entes es a outras outras tantas tantas modalid modalidades ades da energia. energia. Embora haja bastante do azul em sua cor, o tom predominante é o prateado brilhante, parecido com o fulgor da luz da lua quando roça o mar. Em seus raios predominam alternativamente o azul e o verde. O CHAKRA FRONTAL  O sexto chakra (prancha IX), situado entre as sobrancelhas, parece dividido em duas metades; uma em que predomina a cor rosada, ainda que com muito do amarelo, e a outra em que sobressai uma espécie de azulpurp purpúr úreo eo.. Amba Ambass as core coress se corr corres espo pond ndem em com com as da vita vitali lida dade de que que o chakra recebe. Talvez por esta razão dizem os tratados orientais que este chakra só tem duas pétalas; mas se observarmos as ondulações análogas às

dos dos chak chakra rass ante anterio riore res, s, vere veremo moss que que cada cada meta metade de está está subd subdiv ivid idid ida a em quarenta e oito ondulações, ou seja, noventa e seis no total, porque este é o número das radiações da energia primária recebida pelo chakra. O brusco salto de dezesseis para noventa e seis raios, e a ainda maior variação súbita de noventa e seis a novecentos e setenta e dois raios que tem o chakra coronário, demonstram que são chakras de uma ordem inteiramente distinta da ordem dos até agora considerados. Não conhecemos ainda todos os fatores que determinam o número de raios de um chakra; mas é evidente que representam modalidades da energia primária, e antes que possamos afirmar algo mais sobre esse particular, será necessário fazer cent centena enass de obse observ rvaç açõe õess e comp compar araç açõe ões, s, repe repeti tidame dament ntee comp compro rova vada das. s. Enttreta En retant nto, o, não não res resta dúvid úvida a de que enqu enquan antto as nec necess essida idades des da pers person onal alid idad adee pode podem m ser ser sati satisf sfei eita tass com com limit limitado adoss tipo tiposs de energ energia ia,, nos nos supe superi rior ores es e perm perman anen ente tess prin princí cípi pios os do home homem m enco encont ntram ramos os uma uma tão tão complexa multiplicidade, que requer, para sua expressão, muito maiores e seletas modalidades de energia. O CHAKRA CORONÁRIO O sétimo chakra (veja-se o frontispício) no alto da cabeça, é o mais refulg fulgeente de todos, os, quando está em plen lena atividade, pois oferece ece abun ab undâ dânc ncia ia de inde indesscrit critív ívei eiss efei efeittos crom cromát átic icos os e vibra ibra com quas quasee inconcebível inconcebível rapidez rapidez.. Parece Parece conter todos todos os matizes matizes do espectro, espectro, ainda ainda que no conjunto predomine o violeta. Os livro livross da índi índia a deno denomi mina namm-no no "a flor flor de mil mil péta pétala las" s",, e esta esta denominação não dista muito da verdade, pois são novecentas e sessenta as radi radiaç açõe õess da energ energia ia prim primár ária ia que que receb recebe. e. Cada Cada uma uma dest destas as radi radiaç açõe õess aparece fielmente reproduzida na prancha do frontispício, embora seja muito difícil assinalar a separação das pétalas. Além disso, este chakra tem uma caract caracterí erísti stica ca que não não possue possuem m os outros outros,, que consis consiste te numa numa espéci espéciee de subalterno torvelinho central, de um branco fulgurante e com o núcleo cor de ouro ouro.. Este Este vórt vórtic icee subs subsid idiá iári rio o é meno menoss ativ ativo o e tem tem doze doze ondu ondula laçõ ções es próprias.

Gera Geralm lmen ente te,, o chak chakra ra coro coroná nári rio o é o últi último mo que que se atua atualiz liza. a. No princípio não difere em tamanho dos demais; mas à medida que o homem se adianta na senda do aperfeiçoamento espiritual, vai aumentando pouco a pouco, até cobrir toda a parte superior da cabeça. Outr Outra a pa part rtic icul ular arid idad adee acom acompa panh nha a o seu seu dese desenv nvol olvi vime ment nto. o. No princípio é, como todos os demais chakras, uma depressão do duplo etérico, pela qual penetra a divina energia procedente do exterior. Mas quando o homem se reconhece rei da divina luz e se mostra magnânimo com tudo que o rodeia, o chakra coronário reverte, por assim dizer, de dentro para fora, e   já não é um canal receptor, mas um radiante foco de energia, não uma depressão, mas uma proeminência ereta sobre a cabeça como uma cúpula, como uma verdadeira coroa de glória. As imag imagen enss pict pictór óric icas as e escu escult ltur urai aiss da dass divi divind ndad ades es e exce excels lsas as personagens do Oriente, costumam mostrar esta proeminência, como se vê na estátua do Senhor Buda uda em Borob orobud udu ur (ilh (ilha a de Java Java)) rep reprod roduzid uzida a na figu figura ra 2 (esquerda). Este é o método usual de representar a proeminência, e de tal forma aparece sobre a cabeça de milhares de imagens do Senhor Buda no mundo oriental. Nalgu Nalguns ns caso casos, s, dois dois terç terços os dest destee chak chakra ra são são repre represe sent ntad ados os em forma forma de abóbad abóbada, a, consti constituí tuída da pelas pelas novece novecenta ntass e sessen sessenta ta pétala pétalas, s, e em cima cima outr outra a ab abób óbad ada a meno menor, r, cons consti titu tuíd ída a pelas pelas doze doze radi radiaç açõe õess do vórt vórtic icee suba subalt lter erno no.. Assi Assim m ap apar arec ecee na cabe cabeça ça à dire direit ita a da figu figura ra 2, que que é a da estátua ou imagem do Brama no Hokkaido de Todaiji de Nara (Japão), cuja Antigüidade remonta ao ano 749. O tocado desta cabeça representa o chakra coro coroná nári rio o com com a grin grinal alda da de cham chamas as que que brot brotam am dele dele,, e é dife difere rent ntee da representação do mesmo chakra na cabeça da estátua de Buda.   També Também m se nota nota essa essa proemi proeminên nência cia na simbol simbologi ogia a cristã cristã,, como, como, por exemplo nas coroas dos vinte e quatro anciões, que as retiravam diante do trono do Senhor. No homem muito evoluído, o chakra coronário fulgura com tanto

esp esplend lendor or,, que que cinge inge a sua cab abeç eça a como omo uma uma verd erdad adei eira ra coro coroa a; e o significado da passagem da Apocalipse acima citada é que tudo quanto o home homem m cons conseg eguiu uiu,, o ma magn gnífi ífico co ka karma rma acum acumul ulad ado, o, toda toda a asso assomb mbro rosa sa energia espiritual que engendra, tudo  deita perpetuamente aos pés do Logos, para que o empregue em Sua obra. Assim freqüentemente retira diante do trono do Senhor sua áurea coroa, porque continuamente restaura a energia proveniente proveniente de seu interior. interior.

OUTROS DADOS REFERENTES AOS CHAKRAS Os Upan Upanic icha hade dess meno menores res,, os  Pura Purana nas, s, as obra obrass tânt tântri rica cass e algumas outras da bibliografia sânscrita, costumam descrever sete chakras, e hoje em dia os utilizam muitos iogues hindus. Um amigo meu, familiarizado com a vida íntima da Índia, me assegurou que existe nesse país uma uma esc escola ola que que faz faz liv livre uso uso dos chak hakra rass e conta onta com 16 000 000 sócio ócioss, esparsos por um extenso território. Das fontes indianas de informação se obtê obtêm m da dado doss mui mui vali valios osos os refe refere rent ntes es aos aos chak chakra ras, s, que que proc procur urar arem emos os compendiar no último capítulo da presente monografia.   Tam També bém m pa pare rece ce que algu alguns ns míst místic icos os euro europe peus us conh conhec ecera eram m os chakras, segundo denota a obra Teosofia Prática  do místico alemão Johann George Gichtel, discípulo de Jacob Boehme, que talvez tenha pertencido à

sociedade secreta dos rosa-cruzes 1. Essa obra foi publicada pela primeira vez em 1696, e diz-se que as ilustrações da edição de 1736, descritas no texto do volume, se estamparam em 1720, dez anos após a morte do autor, ocorrida em 1710. Não se deve confundir a obra citada com a coleção de cartas de Gichtel que tem o mesmo título de Teosofia Prática, pois o volume a que nos referimos não se acha em forma de cartas, mas na de seis capítulos concernentes à mística regeneração que era dogma tão importante entre os rosa-cruzes. A pran pranch cha a VII, VII, que que da damo moss nest nesta a mono monogra grafia fia,, é uma uma repr reprod oduç ução ão fotográfica do desenho intercalado na tradução francesa de Teosofia Prática, publicada em 1892 pela Biblioteca Chacornac de Paris, no volume número 7 da biblioteca Rosa-cruciana. Gichtel nasceu no ano de 1638 em Ratisbona (Baviera). Estudou teol teolog ogia ia e juri jurisp spru rudê dênc ncia ia,, e exerc exerceu eu a ad advo voca caci cia; a; ma mass pouc pouco o depo depois is,, ao reco reconh nhec ecer er seu seu inte interi rior or mund mundo o espi espiri ritu tual al,, renu renunc ncio iou u a todo todo inte intere ress ssee mundan mundano o e iniciou iniciou um movime movimento nto místic místico o crist cristão. ão. Sua oposiç oposição ão à ignara ignara ortodoxia de sua época lhe atraiu o ódio daqueles a quem combatia, pelo que, por volta do ano de 670, o desterraram do país e lhe confiscaram os bens bens.. Por Por fim fim cons conseg egui uiu u refu refugi giar ar-s -see na Hola Holand nda, a, onde onde perm perman anec eceu eu os quarenta quarenta anos restantes restantes de sua vida. Evidentemente considerava Gichtel de natureza secreta as figuras esta estamp mpad adas as em sua sua obra obra Teosofia mant ntev evee rese reserv rvad adas as pa para ra Teosofia Prática, e as ma seus discípulos durante alguns anos, pois, como ele próprio disse, eram o resultado de uma iluminação interior, provavelmente o que agora chamamos clarividência. Na introdução do livro, diz Gichtel que é: "Uma breve exposição dos três três princí princípio pioss dos três três mundos mundos do homem, homem, repres represent entado adoss em claras claras imag imagen ens, s, que que demo demons nstr tram am como como e onde onde têm têm seus seus respe respect ctiv ivos os cent centro ross no home homem m intern interno, o, segu segund ndo o o qual qual o auto autorr obse observ rvou ou a si mesm mesmo o em divi divina na contemplação, e o que sentiu, experimentou e percebeu." Contudo, como todos os místicos de seu tempo, Gichtel carece da exatidão que deve caracterizar o ocultismo e misticismo, e ao descrever as 1

Com amável permissão do editor, editor, reproduzimos da citada obra a prancha III.

figu figura rass se desv esvia em prol prolix ixid idad ades es,, embo embora ra às vezes ezes faça faça digre igresssões sões interessantes sobre as dificuldades e problemas da vida espiritual. Portanto, não é o seu livro uma obra mestra no concernente à descrição das figuras se bem bem que que talv talvez ez não não se atre atreve veu u a dize dizerr dema demasi siad ado, o, ou quis quis indu induzi zirr seus seus leitores a que aprendessem a ver por si mesmos aquilo que descrevia. Assim mesmo infere-se de sua conduta verdadeiramente espiritual, que havia atualizado bastante clarividência para ver os chakras, mas que, incapaz de conhecer o seu genuíno caráter e serviço, lhes aplicou, em sua tentativa de os explicar, o usual simbolismo da escola a que pertencia. Como se notará, trata Gichter do natural homem terreno submerso nas nas trev trevas as,, pelo pelo que que se deve deve desc descul ulpápá-lo lo de ser ser um tant tanto o pess pessim imis ista ta a resp respeit eito o dos dos chak chakras ras.. Não Não se deté detém m a come coment ntar ar o prim primei eiro ro e o segu segund ndo, o, talve talvezz porq porque ue sabi sabia a que que esta estava vam m prin princi cipa palm lmen ente te rela relaci cion onad ados os com com o processo fisiológico; mas qualificava o plexo solar de assento da ira, como de fato o é. Considera o chakra cardíaco cheio de amor-próprio, o laríngeo, de inveja e avareza, e no coronário só vê radiante orgulho.   Tam També bém m atrib atribui ui plane planeta tass aos aos chak chakra ras. s. A Lua Lua ao fund fundam amen enta tal; l; Vênus ao umbilical; o Sol ao cardíaco1; Marte ao laríngeo; Júpiter ao frontal e Saturno ao coronário. Além disso, nos diz que o fogo reside no coração, a água no fígado, a terra nos pulmões, e o ar na bexiga, ainda que tudo isso em linguagem simbólica. Convém notar que Gichtel traça uma espiral da serpente enroscada até o coração, passando sucessivamente por todos os chakras; mas não se perc ercebe razão algu lguma da ordem em que a espira iral passa por eles les. O simbolismo do cão corredor não está explicado, e temos, portanto, liberdade de interpretá-lo interpretá-lo segundo nos agrade agrade ou de deduzir deduzir qualquer qualquer interpretaç interpretação. ão. O autor nos oferece ece por últi ltimo uma ilus lustra raçção do hom homem rege regene nera rado do pelo pelo Cris Cristo to,, que que esmag esmagou ou comp comple leta tame ment ntee a serp serpen ente te;; ma mass substitui o sol pelo Sagrado Coração, horrivelmente sangrante. O inte intere ress ssee que que pa para ra nós nós tem tem esse esse dese desenh nho o não não cons consis iste te nas nas interpretações do autor, mas em demonstrar, sem deixar margem à dúvida, 1

Ainda que se notará ter uma serpente serpente enroscada.

que pelo menos alguns místicos do século XVII conheciam a existência dos chakras chakras e suas respectivas respectivas situações situações nas diversas diversas regiões do corpo corpo humano. humano. Adic Adicio iona nall prov prova a do prim primit itiv ivo o conh conhec ecim imen ento to dos dos chak chakra rass nos nos oferecem os rituais maçônicos cujos pontos capitais remontam a um tempo imemorial, pois os monumentos arqueológicos demonstram que tais pontos ritu rituai aiss já se conh conhec ecia iam m e prat pratic icav avam am no anti antigo go Eg Egit ito. o. e fora foram m fielm fielmen ente te tran transm smit itid idos os até até os dias dias de hoje hoje.. Os ma maçõ ções es inclu incluemem-no noss entr entree os seus seus segred segredos, os, e ao utiliz utilizá-l á-los, os, estimu estimulam lam posit positivam ivament entee algum algum chakra chakra para para o prop propós ósit ito o de seu seu trab trabal alho ho ma maçô çôni nico co,, enqu enquan anto to no geral geral pouc pouco o ou nada nada conheçam do que ocorre além do campo ordinário da visão. É-mee impo É-m imposs ssív ível el da darr aq aqui ui expl explic icaç açõe õess ma mais is clar claras as,, ma mass já diss dissee muito do que é permitido dizer, em minha obra A Vida Oculta na Maçonaria 2 .

Capítulo II AS ENERGIAS A ENERGIA PRIMÁRIA OU ENERGIA DE VIDA A Divindade emite de Si mesma diversas modalidades de energia. Quiçá Quiçá haja haja centen centenas as dessas dessas modali modalidad dades es comple completam tament entee descon desconhec hecida idass para

nós,

mas

temm-sse

observado

algumas

que

se

manifestam

apro ap ropr pria iada dame ment ntee em cada cada um dos dos níve níveis is alca alcanç nçad ados os pelo pelo obse observ rvad ador or,, conquanto por ora só as consideraremos tal como se manifestam no mundo físico. Uma delas é a eletricidade, outra o fogo serpentino, outra a vitalidade, e ainda ainda outr outra a a energ energia ia de Vida Vida,, tota totalme lment ntee dist distint inta a da vita vitali lida dade de,, como como 2

Editora Pensamento, São Paulo, 1956.

depois veremos. Pacientes, longos e continuados esforços necessita fazer quem se proponha a descobrir a origem destas energias e sua mútua relação. Quando coligi em minha obra The Hidden Side of Things  as respostas às perguntas formuladas durante anos anteriores nas conferências de Adyar, já conhecia a manifestação no plano físico da energia de vida, do fogo serpentino e da vitalidade, mas ainda ignorava sua relação com as três ondas ou efusões de vida, ida, e por por iss isso as desc escrev revi com como se fos fossem int inteira eiram mente ente dis distint tintas as e est estives ivesse sem m

separ epara ada dass

des dessas sas

efu efusões sões..

Ulte Ulteri rior ores es

inv investi estiga gaçções ões

me

capacitaram a sanar esta deficiência, e me comprazo em ter agora ocasião de corrigir a inexatidão em que então incorri. Pelo Peloss cha chakras kras flue fluem m três três prin princcipai ipaiss ener energi gias as que que pod podemos emos considerar como representativas dos três aspectos do Logos. A energia que penetra pela boca em forma de sino do chakra e que com relação a si mesma estabe estabelec lecee uma energia energia secund secundári ária, a, é uma das manifes manifestaç tações ões da segund segunda a onda de vida, oriunda do segundo aspecto do Logos, ou seja, a corrente de vida que este segundo aspecto do Logos infunde na matéria já vitalizada pela prim primei eira ra efus efusão ão proc proced eden ente te do terc tercei eiro ro aspe aspect cto o de Logo Logos. s. É isto isto o que que simbolizam^ os ensinamentos cristãos ao dizerem que Cristo encarnou (isto é, tomou forma) do Espírito Santo e da Virgem Maria. A segunda onda se subdividiu em um número quase infinito de graus e ainda se diferenciou de si mesma, talvez pela "maya" ou ilusão com que a vemos atuar. Difunde-se por meio de inumeráveis bilhões de canais e se manifesta em todos os planos e subplanos de nosso sistema, ainda que essenc essencial ialmen mente te seja seja sempre sempre a mesma mesma energia energia,, que se não deve deve confun confundir dir com com a prim primeir eira a onda onda que que elab elabor orou ou os elem elemen entos tos quím químic icos os com com os quai quaiss formou a segunda onda de seus veículos em cada plano. Parece como se suas suas manifes manifestaç tações ões fossem fossem mais mais gra graves ves ou densas densas por empreg empregar ar matéri matéria a tamb também ém ma mais is gra grave ou dens densa. a. No plan plano o búdic údico o se ma mani nife fest sta a como como o princ rincíp ípio io do Cris risto, que que pouc ouco a pouc pouco, o, impe imperc rcep epti tivvelm elment ente, se vai desenvolven desenvolvendo do no interior interior da alma humana. humana. Vemo Vemoss que que vivi vivifi fica ca as dive divers rsas as cama camada dass de ma maté téria ria dos dos corp corpos os

astral e mental de modo que na parte superior do astral se manifesta em forma de nobres emoções e na parte inferior como um mero impulso de vida que anima a matéria do corpo astral. Em sua sua ínfim ínfima a ma manif nifes esta taçã ção o vemo vemoss que que se envo envolv lvee num num véu véu de matéria etérica, e do corpo astral se transfere por meio dos chakras ao corpo físico, onde encontra outra energia, chamada fogo serpentino ou kundalini, que misteriosa misteriosamente mente surge do corpo humano. O FOGO SERPENTINO Esta energia é a manifestação no plano físico da primeira onda de vida dimanante do terceiro aspecto do Logos. Existe em todos os planos, que mais ma is ou meno menoss conh conhec ecem emos os,, ma mass nos nos cing cingir irem emos os a cons consid iderá erá-la -la quan quando do manif ma nifes esta ta na ma maté téria ria etér etéric ica. a. Não Não se tran transm smut uta a na prime primeir ira a energ energia ia já mencionada nem na vitalidade procedente do sol, e parece não ser afetada, de nenhum modo, por qualquer modalidade de energia física. Já vi carregar o corpo de um homem com uma corrente elétrica de 1250 volts, de sorte que, ao dirigir os braços para a parede, brotavam enormes chamas de seus dedos. E contudo, não experimentava nenhuma sensação estranha, nem era possível que ficasse carbonizado em semelhantes circunstâncias enquanto não tocasse nenhum objeto estranho, mas nem sequer tão enorme potencial elétrico afetava, por mínimo que fosse, ao fogo serpentino. Desde muitos anos sabemos que nas entranhas da terra há o que poderíamos chamar o laboratório do terceiro aspecto do Logos. Ao investigar as condições do centro da terra, encontramos ali um volumoso globo de tão formidável energia, que não podemos aproximar-nos. Foi-nos possível tãosomente tocar as camadas externas, e inferimos que evidentemente estão em simpática relação com as camadas de kundalini  no corpo humano. Há muitíssimos séculos que penetrou no centro da terra a energia do terceir eiro aspecto do Logos, mas ainda continua ali ela elaborando gradua gra dualme lmente nte novos novos element elementos os químic químicos, os, com cresc crescent entee complexid complexidade ade de formas e intensa vida ou atividade interna cada vez maior. Os estudantes de Química conhecem a Tabela Periódica composta

pelo químico russo Mendeleiev no último terço do século passado, na qual os elementos elementos químic químicos os conhec conhecido idoss estão estão dispos disposttos em ordem ordem de seus seus pesos pesos atômicos, começando pelo mais leve, o hidrogênio, cujo peso atômico é 1, e terminando pelo urânio, cujo peso atômico é 238,5, sendo o mais pesado dos elementos conhecidos. Noss Nossas as inves investi tiga gaçõ ções es quím químic icas as pess pessoa oais is nos nos reve revela lara ram m que que os pesos atômicos são quase exatamente proporcionais ao número de átomos ultérrimos de cada elemento, segundo consta da obra Química Oculta, onde também aparecem a forma e composição de cada elemento. Na maior parte dos casos em que examinamos os elementos com vist vista a etér etéric ica, a, as suas suas form formas as deno denota tava vam, m, como como tamb também ém deno denota ta a Ta Tabe bela la Perió eriód dica, ica, que que se hav haviam iam desen esenvvolv olvido ido em ord ordem cícli íclica ca,, em esp espiral iral ascendente, e não em linha reta. Foi-nos dito que o hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, que constituem aproximadamente a metade da crosta terrestre e quase toda a atmosfera, pertencem também a outro sistema solar maior que o noss nosso. o. Mas sab abem emos os que os demai emaiss elem elemen enttos quím químic icos os têm têm sid sido elaborados pelo Logos de nosso sistema, que está prolongando a espiral mais além além do urânio urânio em inim inimag agin ináv áveis eis cond condiç içõe õess de pres pressã são o e temp tempera eratu tura ra.. Gradualmente, segundo o Logos vá formando novos elementos químicos, os impele para a superfície da terra. A energia do kundalini  ou fogo serpentino de nosso corpo, procede do laboratório do Espírito Santo, oculto nas entranhas da terra, e é parte do formidável globo ígneo geocêntrico. Esta energia contrasta profundamente com a vitalidade oriunda do sol, sol, que que logo logo expl explic icar arem emos os,, e pert pertenc encee ao ar, ar, à luz luz e aos aos vast vastos os espa espaço çoss livres, enquanto que o fogo serpentino é muito mais material, como o do ferro enrubescido ou do metal incandescente. Est Esta trem tremen end da ener energi gia a tem tem o aspe aspeccto aind ainda a ma mais is terr terrív ível el de produz produzir ir a impres impressã são o de descer descer sempr sempree mais mais profun profundam dament entee na matéri matéria, a, com lenta mas irresistível irresistível progressão progressão e implacável implacável segurança. segurança. O fogo serpentino não é a porção de energia do terceiro aspecto do Logos com a qual está elaborando elementos cada vez mais densos. A índole do fogo serpentino é antes uma ulterior modalidade dessa energia, reside no

3núcleo

vital dos corpos radioativos como o rádio. Forma parte da ação da

primeira onda de vida depois de chegar ao seu ínfimo ponto de involução, onde onde come começa ça a asce ascend nder er às altu altura rass de que que desc desceu eu.. Já sabe sabemo moss que que a segunda onda de vida procede do segundo aspecto do Logos, desce à matéria através dos três reinos elementares até chegar ao mineral, donde ascende pelo peloss rein reinos os vege vegeta tall e anim animal al até até o rein reino o huma humano no,, onde onde conf conflu luii com com a terc terceir eira a onda onda de vida vida prov proven enien iente te do prim primei eiro ro aspe aspect cto o do Logo Logos. s. Assi Assim m o representa a figura 3, em que a segunda onda desce pela esquerda, alcança seu ínfimo ponto no fundo do diagrama e ascende pela direita até confluir no plan plano o ment mental al com com a terc tercei eira ra onda onda de vida vida que, que, proc proced eden ente te do prim primei eiro ro aspecto do Logos, desce ao seu encontro pela direita. Quanto à primeira onda de vida oriunda do terceiro aspecto do Logos Logos e repres represent entada ada pela linha linha vertic vertical al no diagra diagrama, ma, temos temos de imagina imaginarr que, chegada ao seu ínfimo ponto no reino mineral, ascende pelo mesmo caminho por onde desceu. Pois bem, kundalini  ou o fogo serpentino é esta primeira onda de vida em seu caminho ascendente, e atua nos corpos dos seres eres evol evoluc ucio iona nant ntes es,, em ínti íntimo mo conta ontact cto o com com a prim primei eira ra ener energi gia a já mencionada, de sorte que ambas conduzem mancomunadamente o animal ao ponto onto ond onde há de rec receber eber a efus efusão ão do prime rimeir iro o aspec spectto do Logo Logoss e converter-se em ego, em homem, em cujos veículos continua atuando. Assim absorvemos a potente energia de Deus tanto por baixo, da terra, como por cima do céu. Somos filhos da terra e também do sol. A energia que da terra sobe e a que do sol desce, confluem em nós e cooperam manc ma ncom omun unad adam ament entee pa para ra noss nossa a evol evoluç ução ão.. Não Não pode podemo moss poss possuir uir uma uma energia sem a outra, e há muito risco no excessivo predomínio de uma delas. Daqui o perigo de avivar as camadas inferiores do fogo serpentino antes de purificar e refinar a conduta. Muit Muitas as cois coisas as ouvi ouvimo moss dize dizerr acer acerca ca dest destee mist mister erios ioso o fogo fogo e do perigo de avivá-lo prematuramente, e indubitavelmente é verdadeiro muito do que que ouvimo ouvimoss dize dizer. r. Cert Certam amen ente te há grav gravís íssi simo mo peri perigo go em desp desper erta tarr os 3

Este livro foi digitalizado e distribuído GRATUITAMENTE pela equipe Digital Source com a intenção de facilitar o acesso ao conhecimento a quem não pode pagar e também proporcionar aos Deficientes Visuais a oportunidade de conhecerem novas obras. Se quiser outros títulos procure por http://groups.google.com/group/Viciados_em_Livros. Será um prazer recebêlo em nosso grupo.

aspectos superiores desta formidável energia antes que seja o homem capaz de a dominar e haver adquirido a pureza de conduta e pensamento que lhe permita liberar impunemente tão tremenda potência. O fogo fogo serp serpen enti tino no dese desemp mpen enha ha na vida vida quot quotid idia iana na uma uma pa part rtee muito mais importante do que a que até aqui havíamos suposto, pois há dessa energia uma suave manifestação, já desperta em todo homem, que não é só inofensiva, mas benéfica, e que atua dia e noite levando a cabo a sua obra, ainda que estejamos inconscientes de sua presença e atividade. É certo que já se havia observado esta energia fluir pelos nervos, chamando-a fluido nervoso, mas sem saber o que é realmente. Ao estudá-la e descobrir a sua fonte, averiguou-se que penetra no corpo humano pelo chakra fundamental. Como as demais modalidades de energia, kundalini  é invisível; mas no corpo humano se alberga num curioso ninho de ocas esferas concêntricas de ma maté téri ria a astr astral al e etér etéric ica, a, uma uma dent dentro ro da outr outra a como como as bola bolass de um quebra quebra-ca -cabeç beça a chinês chinês.. Essas Essas esfera esferass parece parecem m ser sete, sete, dentro dentro do chakra chakra fundamental e ao redor da última câmara ou oco da espinha dorsal, perto do cóccíx; mas só na esfera externa está ativa a energia no homem comum. Nas demais "dormita", como dizem alguns livros orientais, unicamente quando o homem tenta atualizar a energia latente nas camadas internas, se mostram os perigosos fenômenos do fogo serpentino. O inofensivo fogo da epiderme externa da esfera flui pela coluna vertebral acima, simultaneamente pelas três linhas de sushumna, ida  e pingala, segundo até agora o demonstram as investigações.

Fig. 3 — As três emanações ou ondas de vida

OS TRÊS CONDUTOS ESPINAIS Dass corr Da corren enttes que que flue fluem m pelo elo inte interi rior or e em torno orno da colun oluna a vertebral de todo ser humano, diz Blavatsky na Doutrina Secreta: 

A Escola Escola transi transinma nmala laica ica situa situa a sushumna, o prin princi cipa pall dos dos três três canall medu medula larr da colu coluna na vert verteb ebra ral, l, e o ida  e o pingala  são nadis, no cana simplesmente os sustenidos de bemóis do Fá  da natureza humana, os quais, quando pulsam devidamente, despertam as sentinelas de ambos os lados, o

manas  espiritual e o físico kama, e subjuga a natureza inferior por meio da superior. O puro akasha  passa pelo sushumna  acima e seus dois aspectos fluem por ida  e pingala. Estes são os três ares vitais simbolizados no cordão bram bramân ânic ico, o, e regi regid dos pela pela vont vontad ade. e. O dese desejo jo e a vont vontad adee são são o aspe aspect cto o inferior e superior da pureza dos canais ou condutos. De sushumna, ida  e

 pingala  se origina uma circulação que do canal central se distribui por todo o corpo.

Ida  e pingala  funcionam ao longo da encurvada parede do cordão em que está sushumna. São semimateriais, um positivo e outro negativo, sol e lua, lua, e põem õem em ação ação a liv livre e espi espiri ritu tua al corre orrent ntee de sushumna. Têm distin distintos tos e peculi peculiare aress condut condutos, os, pois pois do contrá contrário rio irradi irradiari ariam am por todo todo o corpo. Vida Oc Ocul ulta ta na Maçon Maçonar aria  ia 1 dissemos, a respeito do uso Em A Vida

maçônico destas energias: Faz Faz pa part rtee do plan plano o da Maço Maçona nari ria a estim estimul ular ar a ativ ativid idad adee dest destas as forç forças as no corp corpo o huma humano no,, a fim fim de ap apre ress ssar ar a evol evoluç ução ão.. Apli Aplica ca-s -see este este estímulo no momento em que o V. M. cria, recebe e constitui o candidato. No Primeiro Grau o domínio das paixões e emoções. No Segundo Grau afeta o pingala  ou seu aspecto masculino, e o fortalece a fim de facilitar o domínio da mente. No Terceiro Grau se desperta a energia central, o sushumna, e abre caminho para a influência superior do espírito. É subindo por este canal de sushumna  que o iogue deixa o seu 1

Editora Pensamento, São Paulo, 1956.

corpo físico à vontade, de modo que ele pode conservar plena consciência e recordar recordar suas experiências experiências nos planos planos superiores superiores ao retornar retornar ao plano físico. As figuras expostas mais abaixo indicam toscamente o modo como as forç forças as etér etéric icas as fluem fluem atra atravé véss do corp corpo o huma humano no.. O ida  sai da base da espi espinh nha a dors dorsal al,, à esqu esquer erda da do sushumna, e o pingala  à dire direit ita a (bem (bem entendido, à esquerda e à direita do homem e não do espectador; mas na mulhe mulherr estã estão o inve inverti rtida dass esta estass posi posiçõ ções es). ).

As linhas linhas termi termina nam m na medul medula a

ablongada. Na índia chamam Bramadanda, ou bastão de Brama, à espinha dorsal, e o desenho representado na figura 4d demonstra que também é o original do caduceu de Mercúrio com as duas serpentes que simbolizam o erpente ente ígne ígnea, a, que que se mov move ao long longo o do canal anal medul edular ar,, kundalini  ou serp enquanto que as asas representam o poder, conferido pelo fogo, de se elevar aos planos superiores. A figu figura ra 4a repr repres esen enta ta o ida  estimu estimulad lado o depois depois da iniciaç iniciação ão no Primeiro Grau, e a linha é carmesim. Ao passar para o Segundo Grau, se acrescenta a linha amarela do pingala, segundo o representa a figura 4a e quando da exaltação ao Terceiro Grau, completa-se a série com a linha azul intenso do sushumna, representada representada na figura 4c.

O kundalini, que flui por estes três canais, especializa-se de duas maneiras durante o seu fluxo ascendente. Há no kundalini  uma estranha estranha mistura de qualidades positivas e negativas, que quase poderiam chamar-se mascul masculina inass e femini femininas nas.. Em conjun conjunto to prepon preponder dera a gra grande ndemen mente te o aspect aspecto o feminino, e este é a razão de os tratados hindus aplicarem o pronome ela  a esta energia. Talvez pelo mesmo motivo se chame em Voz do Silêncio  o lar da

Mãe do mundo a certa "câmara do coração", onde algumas modalidades de Ioga concentram o kundalini. Mas quando o fogo serpentino surge de seu foco e, entrando pelo chakra fundamental, flui para cima pelos três canais mencionados, observa-se que a energia ascendente por pingala  é quase toda ela ela ma masc scul ulin ina, a, enqu enquan anto to que que a que que sobe sobe por por ida  é quase quase inteira inteiramen mente te feminina. A corrente caudalosa que passa por sushumna  acima, parece que conserva suas proporções originárias. A segunda diferenciação do kundalini, ou fogo serpentino, durante a sua sua asc ascens ensão pela ela colun oluna a vert verteb ebrral, al, consis onsistte em que se impr impreg egna na intensamente da personalidade do homem. Entra como uma energia geral e ao chegar em cima se transmuta no particular fluido nervoso humano, com o selo selo da dass espe especi ciai aiss qual qualid idad ades es e idio idioss ssin incr cras asia iass de cada cada indi indiví vídu duo, o, manifes manifestas tas nas vibrações vibrações dos gângli gânglios os espina espinais, is, que se podem podem consid considera erarr como as raízes dos talos dos chakras superficiais. superficiais. CASAMENTO DAS ENERGIAS Ainda que a boca em forma de sino do chakra esteja na superfície do corpo etérico, o talo desta espécie de flor surge de um centro ou gânglio da coluna vertebral. A estes centros, e não à corola ou boca em forma de sino, se referem os livros hindus ao falarem dos chakras. Em todos os casos, um talo talo etér etéric ico, o, gera geralme lment ntee encu encurv rvad ado o pa para ra ba baix ixo, o, liga liga a raiz raiz situ situad ada a no centro espinal com o chakra externo. (Veja-se a prancha VI). Já que os talos de todos os chakras brotam da coluna vertebral, compreende-se que o fogo serp serpen enti tino no flua flua por por esse essess talo taloss até até cheg chegar ar à camp campân ânul ula a do chak chakra ra onde onde enco encont ntra ra a energ energia ia divi divina na que que pela pela boca boca da camp campân ânul ula a flui, flui, e a pres pressã são o resu result ltan ante te do enco encont ntro ro dete determ rmin ina a a radi radiaç ação ão hori horizo zont ntal al de am amba bass as energias energias mescladas mescladas pelos raios do chakra. chakra. As superfícies das correntes da energia primária e do kundalini  se roça roçam m em seu seu enco encont ntro ro e giram giram em direç direçõe õess opos oposta tas, s, à ma manei neira ra dos dos dois dois discos da máquina elétrica de Wimshurst (embora estes nunca se toquem), resultando disso uma pressão extraordinária.

Este Este fenôme fenômeno no tem sido sido simbol simboliza izado do pela pela expres expressão são "casam "casament ento" o" da energ energia ia prim primár ária, ia, esse essenc ncia ialm lment entee ma masc sculi ulina na,, com com kundalini, que se considera sempre como distintamente feminino, e à combinada energia daí resu result ltan ante te se cham chama a o ma magn gnet etis ismo mo pess pessoa oall do home homem, m, que que vivi vivifi fica ca os gânglios ou plexos imediatos a vários chakras; flui pelos nervos e mantém a temperatura do corpo. Ao se comb combin inar arem em am amba bass as ener energi gias as,, como como acab acabo o de dize dizer, r, entrela entrelaçam-se çam-se alguma algumass de suas suas respec respectiv tivas as molécu moléculas las.. A energia energia primár primária ia parece capaz de ocupar diferentes classes de formas etéricas, e a que geralmente mente adota adota é um octaed octaedro, ro, const constitu ituído ído por quatro quatro átomos átomos dispos dispostos tos em quadrado e um átomo central em constante vibração para cima e para baixo em meio do quadro e em ângulo reto com este. O fogo serpentino se aloja usualmente num disco plano de sete átomos, enquanto que o glóbulo de vitalid vitalidade ade,, também também compos composto to de sete sete átomos, átomos, se acomod acomoda a em dispos disposiçã ição o anál análog oga a à da ener energi gia a prim primár ária ia,, ma mass form forma a um hexá hexágo gono no em vez vez de um quadrado.

Fig. 5 — Configuração das energias A figu figura ra 5 da idéi idéia a dest destas as disp dispos osiç içõe ões. s. A e B  são são as form formas as adotadas pela energia primária; C é a do glóbulo de vitalidade; e D a do

kundalini. E  mostra o efeito da combinação A e D; e F o da de B e D, Nas formas A, B e C o átomo central está constantemente vibrando em ângulo reto reto com com a supe superf rfíc ície ie do pa pape pel, l, salt salta a dela dela até até uma uma altu altura ra ma maio iorr que que o diâmetro do disco, e depois se afunda debaixo do papel a igual distância, repetindo várias vezes por segundo este movimento de lançadeira1 . Em D  o 1

Logo Logo se compr compree eend nde e que que falo falo em sent sentid ido o relati relativo vo e não não liter literal almen mente te,, porqu porque e em

realidade a esfera representada pelos círculos do desenho é tão pequena que não se pode ver nem com o mais potente microscópio. microscópio. Mas em proporção ao seu tamanho, vibra como descrevi.

movi movime ment nto o é tão-so tão-some ment ntee uma uma cons consta tant ntee proc procis issã são o ao redo redorr do círc círcul ulo, o, conqua conquanto nto haja haja enorme enorme quanti quantidad dadee de energia energia latent latentee que se manifesta manifestará rá tão logo se efetuem as combinações, como procuramos representar em E  e F. Os dois átomos positivos A e B  prosseguem depois da combinação em sua violenta atividade anterior e seu vigor se intensifica grandemente, enquanto que os átomos em D, embora ainda se movam em sentido circular aceleram tão enormemente a sua velocidade que deixam de ser visíveis como átomos separados, e por causa de um fenômeno de ilusão ótica, aparecem com um refulgente anel luminoso. As primeiras quatro moléculas antes descritas pertencem ao tipo de matéri éria que na obra Química doutor ora a Besa Besant nt deno denomi mina na Química Oculta  Oculta  a dout hipermetapr hipermetaprotoele otoelementa mental. l. Mas E  e F são compostos e devem ser considerados atuantes no imediato subplano que a doutora Besant chama superetérico, pelo que seriam de metaprotomatéria. O tipo B é  muito mais comum omum que que o A, e infer inferee-se se natu natura ralme lment ntee diss disso o que que o fluid fluido o nerv nervos oso, o, resu result ltad ado o fina finall da comb combina inaçã ção o ou casa casame ment nto o de am amba bass as energ energia ias, s, se acham mais moléculas do tipo F que do tipo E. Portanto, o fluido nervoso é uma corrente de vários elementos, que contém moléculas de cada um dos tipo tiposs repr repres esent entad ados os na figur figura a 4, isto isto é, simp simples les e comp compos osta tas, s, casa casada dass e solteiras, solteiras, e pares conjugais que fluem todos conjuntame conjuntamente. nte. O movimento pasmosamente enérgico de lançadeira para cima e para baixo do átomo central nas combinações E  e F dá-lhes uma desusada configuração dentro de seu campo magnético, como mostra a figura 6. A parte superior desta figura parece-me mui semelhante ao linga que costuma adornar as frentes dos templos de Siva na índia. Foi-me dito que o linga  é um emblema do poder criador e que os hinduístas devotos o cons consid ider eram am como como se se este estend ndes esse se pa para ra ba baix ixo o do solo solo tant tanto o quan quanto to se este estend ndee pa para ra cima cima.. Tenho enho conj conjec ectu tura rado do se os hind hindus us conh conhec ecia iam m esta esta molécula especialmente ativa e sua imensa importância no sustento da vida anim animal al e huma humana na,, e igua igualm lmen ente te se escu esculp lpia iam m o símb símbol olo o em pedr pedra a qual qual expressão de seu conhecimento oculto.

O SISTEMA SIMPÁTICO A anatomia descreve dois sistemas nervosos no corpo humano: o cerebrospi cerebrospinal nal e o simpático simpático.. O cerebrospinal começa no cérebro, prossegue pela medula espinal e se distribui por todo o corpo mediante gânglios de que saem os nervos entre duas vértebras contíguas. O sistema simpático consiste em dois cordões estendidos por quase toda a longitude da coluna vertebral, de um e outro lado dela e um pouco adiante de seu eixo. Dos gânglios destes dois cordões, não tão numerosos como os da colu coluna na vert verteb ebra ral, l, saem saem os nerv nervos os simp simpát átic icos os que que form formam am os plexo plexos, s, dos dos quais, por sua vez, como os ramais das estações mais importantes, derivam outros outros nervos nervos que formam gânglios gânglios menores menores com as arborizaçõ arborizações es terminais. terminais. Contudo, ambos os sistemas estão relacionados por diversos meios e por tão grande número de nervos conectores, que não é possível considerálos como dois organismos nervosos independentes. Ademais, temos um terceiro sistema, chamado vagai, formado por dois nervos que saem da medula oblonga e descem distintamente para muito dentro do corpo, entremesclando-se constantemente com os nervos e plexos dos outros dois sistemas.

A medu medula la espi espina nal, l, o cord cordão ão simp simpát átic ico o esqu esquer erdo do e o nerv nervo o vago vago esqu esquer erdo do estã estão o repr repres esen enta tado doss na pran pranch cha a VI, VI, que que most mostra ra as cone conexõ xões es nervosas entre os gânglios espinais e simpáticos, e os canais por onde os último últimoss ramific ramificam am os nervos nervos que formam formam os princi principai paiss plexos plexos do sistem sistema a simpático. simpático. Observar-se-á Observar-se-á que os plexos tendem a inclinar-s inclinar-see para os gânglios gânglios de que se originam. Assim, por exemplo, o plexo solar depende principalmente do grande nervo esplênico, que na prancha aparece derivado do quinto gânglio simpático torácico, e este ligado, por sua vez, com o quarto gânglio torácico espinal, que está quase ao nível horizontal do coração. Mas o nervo desce para unir-se com os nervos esplênicos menor e mínimo, que saem do gânglio torácico inferior, o qual atravessa o diafragma e se enlaça com o plexo solar. Há também outros enlaces entre este plexo e os cordões, mostra mostrados dos de algum algum modo modo na pranch prancha a mas demasi demasiado ado compli complicad cados os para para serem descritos. Os principais nervos que vão ao plexo cardíaco, inclinam-se para baixo, de maneira análoga. No caso do plexo laríngeo existe apenas uma leve inclinação, e o plexo carótido ascende do nervo carótido interno, proveniente do gânglio simpático cervical superior. OS GÂNGLIOS ESPINAIS Análoga inclinação se observa nos talos etéricos que ligam a corola do chakra, situada na superfície do duplo etérico, com os seus correspondentes gânglios espinais, situados aproximadamente nas posições assinaladas em vermelho na prancha VI e explicadas na Tabela 2. Os raios dos chakra chakrass propor proporcio cionam nam aos plexos plexos simpát simpático icoss a energia energia sufici suficient entee para para desem esemp penha enharr sua funç funçã ão subs ubsidiá idiári ria, a, e no atual tual est estad ado o de noss nossos os conhecimentos, parece-me temeridade identificar os chakras com os plexos como, sem suficiente fundamento, o tem feito alguns autores. Os plex plexos os hipo hipogá gást stri rico coss ou pélv pélvic icos os estã estão o indu indubi bita tave velm lmen ente te relacionados com o chakra swadhisthana, situado perto dos órgãos genitais e mencionado pelos livros hindus, mas não consta nem se usa em nosso plano de desenvolvimento. Os plexos agrupados na região pélvica estão, na maior ma ioria ia,, subo subord rdin inad ados os ao plex plexo o sola solarr em tudo tudo que que se refer referee à ativ ativid idad adee

cons consci cient ente, e, pois pois tant tanto o aq aquel ueles es dois dois como como o plexo plexo espl esplêni ênico co estã estão o muit muito o intimamente intimamente relacionados relacionados com o plexo solar por numerosos numerosos nervos. Nome do 

chakra  Fundamental Esplên plênic ico o

Umbilical

Cardíaco Laríngeo

Frontal

Situa ão na 

Situa ão

Superfície do  aproximada do  duplo etérico  gânglio espinal  a base da

Quarta

espinha dorsal vértebra sacra Sob Sobre o baço aço

Primeira lombar

Sobre o

Primeira

umbigo

torácica

obre o coração Na garganta

Oita Oitava va cerv cervic ical al erceira cervical

Entre as

Primeira

sobrancelhas

cervical

Picados

rincipais plenos

simpáticos

subsidiários 

Coccígeo Esplênico epático, Solar

ilórico, gástrico, mesentérico, etc.

Card Cardía íaco co

Pulmonar, coronário, etc.

Faríngeo Cavernoso e em Carótico

geral os encefálicos

 TABELA 2 — OS CHAKRAS E OS PLEXOS O chak chakra ra coro coroná nári rio o não não está está rela relaci cion onad ado o com com nenh nenhum um plex plexo o simp simpát átic ico o do corp corpo o físi físico co,, ma mass o está está com com a glân glându dula la pine pineal al e o corp corpo o pituitário, como veremos no capítulo IV. Também influi no desenvolvimento do sistema cerebrospinal. Sobre a origem e as relações entre os sistemas cérebro-espinal e simpá impáti ticco, diz diz a douto outora ra Annie nnie Besa esant em sua obra obra Es Estu tudo do Sobr Sobree a 

Consciência:  Veja Vejamo moss como omo se inic inicia ia e desen esenvo volv lvee a form formaç ação ão do siste istema ma nervoso pelos impulsos vibratórios oriundos do plano astral. Notamos um diminuto grupo de células nervosas enlaçadas por tênues ramificações. Este grup grupo o se form forma a pela pela ação ação de um centr centro o prev previa iame ment ntee ap apare areci cido do no corp corpo o astral... ou seja, uma agregação de matéria astral disposta de modo a formar

um centro destinado a receber impulsos do exterior e responder a eles. As vibraç vibrações ões passam passam deste deste centro centro astral astral pa para ra o corpo corpo etéric etérico, o, determ determina inando ndo pequenos vértices etéricos que incluem partículas de matéria física densa e acab acabam am por por cons consti titu tuir ir uma uma célu célula la nervo nervosa sa e grup grupos os delas delas.. Este Estess cent centro ross físi físico coss rece recebe bem m vib vibraçõ rações es do mund mundo o exte exteri rior or e devo devolv lvem em impu impuls lsos os aos aos centros astrais cujas vibrações aumentam, de modo que os centros físicos e astr astrai aiss ag agem em e reag reagem em reci recipr proc ocam amen ente te,, e cada cada um dele deless torn torna-s a-see ma mais is comp omplic licad ado o e efic efica az. À medid edida a que tra transc nscende endemo moss o rein reino o anim animal al,, encontramos em constante aperfeiçoamento o sistema nervoso físico como fato fatorr cada cada vez vez ma mais is pred predom omin inan ante te no corp corpo. o. E este este prim primit itiv ivo o sist sistem ema a se conver converte, te, nos verteb vertebrad rados, os, no gra grande nde simpát simpático ico que governa governa e dinami dinamiza za o coração, os pulmões, o aparelho digestivo e demais órgãos vitais. Por outro lado, vai formando pouco a pouco o sistema cérebro-espinal, intimamente rela relaci cion onad ado o em suas suas oper operaç açõe õess infe inferi rior ores es com com o simp simpát átic ico, o, e aume aument nta a grad gradat ativ ivam amen entte seu predo redom mínio ínio até tra rans nsfo form rmar ar-s -see em seu seu máxim áximo o dese desenv nvol olvi vime ment nto, o, no órgã órgão o norm normal al da "con "consc sciê iênc ncia ia desp despert erta" a".. O sist sistem ema a cerebr cerebrosp ospina inall se forma forma por impuls impulsos os origina originados dos no plano plano mental mental,, não no astral, com o que indiretamente se relaciona por meio do sistema simpático cuja formação provém do plano astral1. VITALIDADE  Todos nós experimentamos alegria e bem-estar ao beijo do sol, mas só os ocultistas conhecem o porquê desta agradável sensação. Da mesma forma que o sol inunda de luz e calor o seu sistema, assim também derrama perpet perpetuam uament entee sobre sobre ele outra outra energia energia ainda ainda não suspei suspeitad tada a pela pela ciênci ciência a moderna, a que se tem dado o nome de "vitalidade", que atinge todos os planos e se manifesta nos planos físico, emocional, mental, etc. Contud Contudo, o, limita limitar-no r-noss-emo emoss a consid considerá-l erá-la a no plano plano físico físico,, onde onde penet enetra ra algun lgunss átom átomos os cuja uja ativ ativid idad adee aum aument enta imen imenssam amen ente te,, e de 1

Barcelona.

Annie Besant, Estúdio sobre Ia Consciência, págs. 136/38, Editorial Teosófica, 1922,

maravilhosa maneira os anima e faz brilhar. Não se deve confundir a vitalidade com a eletricidade, pois, embora tenham alguns pontos de semelhança, a vitalidade atua bem distintamente da eletricidade, do calor e da luz. Qualquer destas outras energias determina a osci oscila laçã ção o do átom átomo o em conj conjun unto to,, e o tama tamanh nho o da osci oscila laçã ção o é enor enorme me,, comp compar arad ado o com com o do átom átomo; o; ma mass a vita vitali lida dade de cheg chega a ao átom átomo o vind vinda a do interior e não do exterior. O GLÓBULO DE VITALIDADE O átomo em si não é mais que a manifestação de uma energia. O Logos quis alojar a Sua energia numa forma determinada, a que chamamos átomo físico ultérrimo (Fig. 7), e pelo esforço de Sua vontade se mantêm na referida forma.uns catorze bilhões de borbulhas.

Convém ressaltar o fato de que do esforço de vontade do Logos depende inteiramente a coesão das borbulhas em tal forma, de modo que se por um ins instant tantee o Logo Logoss reti retira rassse a Sua Sua vont ontade, ade, se sepa epara rari ria am as borbulhas, e todo o mundo físico cessaria de existir em espaço menor que o da duração de um relâmpago. Eis por que, mesmo deste ponto de vista, o mundo inteiro não passa de uma ilusão, sem contar que as borbulhas constituintes do átomo são agulheiros no koilon  ou verdadeiro éter do espaço. Portanto, a vontade do Logos continuamente exercida mantém em coesão os átomos, e ao examinar a ação desta energia volitiva, vemos que

não penetra no átomo de fora, mas que surge de seu interior, o que significa que que se infun infunde de no átom átomo o proc proced edent entee de dime dimens nsõe õess supe superi rior ores es.. O mesm mesmo o sucede com a vitalidade, que surge do interior do átomo, acompanhada da energia que o mantém em coesão, em vez de penetrá-lo do exterior, como a luz, o calor e a eletricidade. Quando a energia vital se infunde assim no átomo, dota-o de vida suplementar e comunica-lhe força de atração, de modo que nesse ponto atrai para si outros seis átomos físicos ultérrimos dispostos em definida forma de um elemento elemento subatômic subatômico o ou hipermetapr hipermetaproto, oto, como já expliquei. expliquei. Mas este elemento difere de todos os até agora observados, em que a energia que o origina e mantém em coesão os seus componentes, procede do primeiro primeiro aspecto aspecto do Logos e não do tercei terceiro. ro. Este Este glóbulo glóbulo de vitalid vitalidade ade (figura 5c) é o pequeno grupo que constitui o sumamente brilhante grânulo na serp serpent entee ma masc scul ulin ina a ou posi positi tiva va do eleme element nto o quím químic ico o oxig oxigên ênio, io, assi assim m como é igualmente o coração do globo central do rádio. Estes Estes glóbulo glóbuloss de vitali vitalidad dadee distin distingue guem-s m-see pelo pelo brilho brilho e extrem extrema a atividade de todos quantos flutuam na atmosfera, pois denotam vida muito intensa, e provavelmente são as vias ígneas tão amiúde mencionadas por Blavatsky na seguinte passagem da Doutrina Secreta:  Diz-s Diz-see que que toda toda muda mudanç nça a fisi fisiol ológ ógic ica, a, isto isto é, a próp própria ria vida vida,, ou melhor, os fenômenos objetivos da vida, produzidos por certas condições e mudanças dos tecidos do corpo que obrigam a vida a atuar nesse corpo, se deve devem m atrib atribui uirr aos aos invi invisí síve veis is "Cria "Criador dores es"" e "Des "Destr trui uidor dores es", ", gera geralm lmen ente te chamados micróbios. Caberia supor que as vidas ígneas e os micróbios da ciência sejam idênticos; mas isto não é verdadeiro. As vidas ígneas são a sétima c superior subdivisão do plano físico, e correspondem-se no indivíduo com a Vida única do universo, ainda que só no plano físico. Se bem que a energia que vivifica os glóbulos de vitalidade seja completamente distinta da luz, parece que depende da luz em seu poder de mani ma nife fesstaç tação. ão. Quan Quand do o sol sol bril brilha ha em tod todo o esp esplend lendor or,, reno renovva-se a-se copi copios osam amen ente te a ener energi gia a vita vitall e se form forma a incr incrív ível el núme número ro de glób glóbul ulos os,, enquanto que em dias nublados diminuem consideravelmente, e durante a

noit noitee fica fica em susp suspen enso so a oper operaç ação ão,, segun egundo do as obse observ rvaç açõe õess até até ag agor ora a efetuad efetuadas. as. Portan Portanto, to, durant durantee a noite noite vivemo vivemoss a expens expensas as das reserv reservas as de vital italid idad adee acum cumulad uladas as duran urantte o dia, dia, e aind inda que pa pare reçça real realme ment ntee impo imposs ssív ível el o esgo esgotam tamen ento to da dass rese reserva rvas, s, deve devem m dimi diminu nuir ir nota notave velm lmen ente te qua quando ndo está está o céu nub nublad lado duran urante te muito uitoss dias ias segui eguido dos. s. Uma Uma vez vez carregado, o glóbulo atua como elemento subatômico e não está exposto a transmutação ou perda de energia até que o absorva um ser vivo. PROVISÃO DE GLÓBULOS A vitalidade, como a luz e o calor, dimana continuamente do sol, mas às vezes surgem impedimentos a obstar que toda a provisão chegue à terr terra. a. Nos Nos inve invern rnais ais e mela melanc ncól ólic icos os clim climas as impr improp opria riame ment ntee cham chamado adoss temperados, costuma haver uma longa sucessão de dias cinzentos em que o céu céu fica fica cobe cobert rto o com com um sudá sudári rio o de cerr cerrad adas as nuve nuvens ns que que afet afeta a tant tanto o a vitalidade como a luz, pois que ainda que não a intercepte por completo, diminui notavelmente a sua quantidade. Portanto, nos tristes dias sombrios decresce a vitalidade, e todos os seres vivos anelam instintivamente o fulgor do sol. Quando Quando os átomos átomos vitali vitalizad zados os estão estão assim assim «ma «mais is escass escassame amente nte difundidos, o homem de robusta saúde acrescenta o seu poder de absorção, estende-o a uma área mais vasta e desta forma mantém seu vigor no nível norm norma al. Mas Mas os inv inválid álidos os e pes pessoas oas de esc escass assa ener energi gia a nerv nervos osa a são são inca incapa pazzes dest este acré acrésscim cimo de ab abssorç orção, ão, pelo pelo que que costu ostum mam sofre ofrerr grav gravem emen ente te e se põem põem de ma mau u humo humor, r, debi debili lita tand ndo-s o-see aind ainda a ma mais is sem sem comp compre reen ende derr a caus causa. a. Pela Pela mesm mesma a razã razão o a vita vitali lida dade de é ma mais is ba baix ixa a no inverno que no verão, pois ainda que o curto dia invernal seja de sol, o que é raro raro,, as noit noites es são são muit muito o comp compri rida das, s, e dura durant ntee elas elas temo temoss de vive viverr a expe expens nsas as da vita vitali lid dad adee acum acumul ula ada na atmo atmossfera fera duran urantte o dia. dia. Pelo Pelo contrário, os longos dias de verão, se estão limpos e com sol, carregam a atmosfera tão plenamente de vitalidade que esta pouco diminui nas curtas noite do estio. Do estudo deste assunto da vitalidade, o ocultista não pode deixar

de inferir que, independentemente da temperatura, o ar ensolarado é um dos mais mais import important antes es fatores fatores da conser conservaç vação ão da perfeit perfeita a saúde, saúde, pois pois nenhum nenhum outro pode compensá-lo. Uma vez que a vitalidade se difunde por todos os mundos e não exclusivamente pelo físico, é evidente que, quando em outros aspe aspect ctos os se cump cumpre rem m as neces necessá sári rias as cond condiç içõe ões, s, a emoç emoção ão,, a ment mentee e a espiritualidade receberão influência muito favorável do sol, num dia de céu limpo e claro. ENERGIAS PSÍQUICAS As três três ener energi gias as menc mencio iona nada dass — a prim primár ária ia,, a vita vitali lida dade de e o não estã estão o dire direta tame ment ntee rela relaci cion onad adas as com com a vida vida ment mental al e kundalini  — não emocional do homem, mas tão-somente com o seu bem-estar corporal. Mas tamb também ém pene penetr tram am pelo peloss chak chakra rass ener energi gias as que que pode podem m qual qualif ific icar ar-s -see de psíquicas e espirituais. Os dois primeiros chakras não manifestam nenhuma dest destas as energ energia ias, s, ma mass o chak chakra ra umbi umbilic lical al e os dema demais is situ situad ados os acim acima a do corp corpo o são são port portas as de entra entrada da pa para ra as ener energia giass que que afet afetam am a cons consci ciên ênci cia a humana. Num Num arti artigo go sobr sobree os cent centro ross ment mentai ais, s, inse insert rto o na obra obra A Vid Vida 

Interna, expus que os pensamentos são coisas mui definidas que ocupam lugar no espaço. Os pensamentos sobre um mesmo assunto e da mesma naturez natureza, a, propen propendem dem a agr agrega egar-se; r-se; portan portanto, to, para para alguns alguns assunt assuntos os há na atmosfera um centro mental, um espaço definido, ao qual são atraídos, e todo todoss os dema demais is pens pensam amen ento toss sobr sobree o mesm mesmo o assu assunt nto o aume aument ntam am sua sua exte extens nsã ão e infl influê uênc ncia ia..

Dest Destee mod modo o pens ensad ador or pode ode contr ontrib ibui uirr par ara a

fomentar um centro mental mas por sua vez, recebe dele influência, e esta é uma das razões pelas quais o povo pensa como rebanhos de carneiros. A um homem de ment entalida idade preguiçosa é muito mais fácil aceita itar um pensamento elaborado por outra mente, do que empregar suas faculdades na consideração dos vários aspectos de um assunto até chegar à decisão de seu próprio discernimento. O que assim sucede no plano mental a respeito do pensamento, acontece também, com devidas modificações, no plano astral a respeito dos

4sentimentos.

O pensamento voa com a rapidez do raio pela sutil matéria do

plan plano o ment mental al,, de modo modo que que os pens pensam amen ento toss unân unânim imes es do mund mundo o inte inteir iro o sobre sobre determ determina inado do assunt assunto, o, podem podem facilm facilment entee congre congregargar-se se num centro centro e serem acessíveis a quem quer que pense sobre o mesmo assunto. A ma maté téri ria a astr astral al,, conq conqua uant nto o muit muito o ma mais is suti sutill que que a físic física, a, é no entanto, mais densa que a mental, de maneira que as volumosas nuvens de "for "forma mass emoc emocio iona nais is"" que que no mund mundo o astr astral al enge engend ndra ram m os inte intens nsos os sent sentiimentos, não se reúnem todas num só centro, senão que se "entrefundem" com com outr outras as vizi vizinh nhas as da mesm mesma a natu nature reza za,, resu result ltan ando do dis disso enorm enormes es e pote potent ntís íssi simo moss bloc blocos os de emoç emoção ão que que flut flutua uam m por por toda toda a pa part rte, e, e pode podem m influir em quem com eles se ponha em contato. A relação deste assunto com o nosso tema capital consiste em que a refe referi rida da infl influê uênc ncia ia se exer exerce ce por por meio meio de um ou outr outro o chak chakra ra.. Pa Para ra demonstrá-lo tomemos como exemplo um homem cheio de medo. Aqueles que tiverem lido o livro O Homem Visível e Invisível, recordarão que a sua prancha XIV representa a condição do corpo astral do tímido. As vibrações de um corp corpo o astr astral al em seme semelha lhant ntee esta estado do atra atrairã irão o as nebul nebulos osas as form formas as emocionais de temor que flutuem pela vizinhança. Se o indivíduo consegue recu recupe pera rarr-se se e venc vencer er o temo temor, r, as nuve nuvens ns dest desta a emoç emoção ão se afas afasta tarã rão o enfraquecidas; mas se o temor subsiste e aumenta, as nuvens descarregarão sua acumulada energia por meio do chakra umbilical, com risco de que o temo temorr dege degener neree em pâ pânic nico o e o indiv indivíd íduo uo perc perca a a cabe cabeça ça,, prec precip ipit itan ando-s do-see cegamente cegamente no perigo. perigo. Da mesma maneira, aquele que se agasta e irrita, atrai nuvens de cólera e se expõe a um influxo emocional que transmuta sua indignação em fúri fúria, a, de modo modo que, que, incon inconsc scien iente teme ment nte, e, pode pode come comete terr um homi homicí cídi dio o por por obcecação e arrebatamento. Analogamente, aquele que cede à depressão de ânim ânimo o arri arrisc sca-s a-see a cair cair num num esta estado do de perm perman anen ente te mela melanc ncol olia ia,, como como também quem se deixa dominar por desejos bestiais pode converter-se num monstro de luxúria e sensualidade, e cometer crimes que o horrorizarão ao 4

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recuperar recuperar a razão. razão.  Todas estas indesejáveis correntes chegam ao homem pelo chakra umbilic umbilical. al. Felizme Felizmente nte há outras outras e superio superiores res possib possibilid ilidade adess nas nuvens nuvens de amor e devoção, cuja energia receberá pelo chakra cardíaco quem sinta tão nobres emoções, e as intensificará admiravelmente, segundo o mostram as pran pranch chas as XI e XII da obra obra O Homem emoçõe õess que que Homem Vis Visív ível el e Invis Invisív ível el.. As emoç afetam o chakra umbilical do modo mencionado, estão indicadas na obra

Estudo Sobre a Consciência, da doutora Besant, que divide as emoções nas duas grandes classes de amor e ódio. As emoções de ódio afetam o chakra umbilical e as de amor, o cardíaco. Diz a doutora Besant: Vemos Vemos que o desejo desejo tem duas duas expres expressõe sõess capita capitais: is: atraçã atração o para para possuir ou por-se em contato com um objeto que de ante-mão proporcionou praz prazer er,, e repu repuls lsão ão pa para ra repe repeli lirr ou evit evitar ar o cont contat ato o com com um obje objeto to que que prev previa iame ment ntee infl infligi igiu u dor. dor. Vimo Vimoss que que a atra atraçã ção o e a repu repuls lsão ão são são as duas duas modalidades do desejo que domina o Eu. Como a emoção é o desejo ent entremes emescclado com o intele electo, inev inevit itav avel elme ment ntee tem tem de ofere oferece cerr a mesm mesma a divi divisã são o em duas duas moda modalid lidad ades es.. Chama-se amor a emoção de índole atrativa que prazerosamente une dois objet objetos os.. É a energ energia ia inte integr gran ante te do unive univers rso. o. Cham Chama-s a-see ódio ódio a emoç emoção ão de índo índole le repu repuls lsiv iva a que dolo doloro rosa same ment ntee sepa separa ra dois dois obje objeto tos. s. É a ener energi gia a desintegrante do universo. Tais são os dois troncos da raiz do desejo e deles brotam, como ramos, todas as emoções. Disto deriva a identidade das características do desejo e emoção. O amor anela atrair o objeto atrativo ou vai empós dele para unir-se a ele ou ser por ele possuído. Da mesma forma que o desejo, liga com laços de prazer e felicidade, mas estes laços são mais complicados e duradouros por serem comp omposto ostoss de mais ais nume numero rossas e sut sutis fib fibra rass muito uito comp omplexa lexam mente ente entretecidas, se bem que o enlace de ambos os objetos, a essência do desejo atra atraen ente te,, seja seja a mesm mesma a essê essênc ncia ia do am amor or ou emoç emoção ão atra atrati tiva va.. De igua iguall mane ma neir ira, a, o ódio ódio proc procur ura a elim elimin inar ar de si o obje objeto to repu repuls lsiv ivo, o, ou foge foge pa para ra apartar-se dele, e repeli-lo ou ser repelido por ele. Separa pela dor e desdita;

e assim a essência do desejo repelente, da separação dos objetos, é a mesma essê essênc ncia ia do ódio ódio ou emoç emoção ão repu repuls lsiv iva. a. Amor Amor e ódio ódio são são as elab elabor orad adas as e intelectivas intelectivas formas dos dementais dementais desejos de possuir possuir e afastar afastar1 . Mais Mais ad adia iant ntee expõ expõee a dout doutor ora a Besa Besant nt,, em sua sua cita citada da obra obra,, que que cada cada uma uma dest destas as duas duas capi capita tais is emoç emoçõe õess se subd subdiv ivid idee em três três pa part rtes es,, segundo a força ou debilidade de quem as sinta. A benevolência é o amor que olha para baixo, para o inferior e para o débil; a veneração é o amor que olha para cima, para o superior e o forte. Assim, benevolência e veneração são as universais características comuns ao amor entre superiores e inferiores. As relações ordinárias entre esposos e irmãos nos oferecem campo onde estudar as manifestações do amor entre iguais. Aqui vemos como o amor se mostra em mútua ternura e confiança, em consideração, respeito e dese esejo de comprazer, er, no esfo esforrço de cumprir os gostos alheios, em magnanimidade e doçura.  Também aqui se acham os elementos das emoções de amor entre superiores e inferiores, mas com o caráter de reciprocidade nelas impresso. Assi Assim m calh calha a dize dizerr que que a cara caract cter erís ísti tica ca comu comum m do am amor or entr entree iguai iguaiss é o desejo de auxílio mútuo. Temos, portanto, que a benevo evolênc ência, ia, o mútuo auxílio ílio e a vene venera raçã ção o são são as três três divi divisõ sões es capi capita tais is da emoç emoção ão de am amor or,, e dela delass se derivam as demais emoções amorosas, pois todas as relações amorosas se resumem nestas três ordens: de superior para inferior, de igual para igual e de inferior inferior para superior2. Depois explica, analogamente, as emoções de ódio e diz: O ódio ao inferior é menosprezo, e ao superior é medo. Igualmente, o ódio ódio entr entree igua iguais is se ma mani nife fessta em cóler ólera a, hos hostilid tilidad ade, e, desa esatenç tenção ão,, violên violência cia,, agr agress essivi ividad dade, e, inveja inveja e insolê insolênci ncia, a, isto isto é, todas todas as emoçõe emoçõess que repelem os rivais que se acham frent ente a fre frente e não lado a lado. A 1

Annie Besant, Estudio sobre La Conciencia, págs. 286/8, Editorial Teosófica, 1922, Barcelona.

2

Annie Besant, Estúdio sobre Ia Conciencia, págs. 210/1, Editorial Teosófica, 1922, Barcelona.

característica comum do ódio entre iguais é, pois, de mútuo agravo, e as três características capitais da emoção de ódio são menosprezo, agravo mútuo e medo1.

1

Annie Besant, Estúdio sobre Ia Conciencia, págs. 292, Editorial Teosófica, 1922, Barcelona.

Capítulo III A ABSORÇÃO DE VITAL IDADE O GL ÓBUL O DE VI T AL IDADE Embora inconcebivelmente diminuto, é tão brilhante o glóbulo de vita vitalid lidad ade, e, que que até até os não não clar clariv ivid iden ente tess cost costum umam am vê-lo. vê-lo. Olha Olhand ndo o pa para ra o horizonte longínquo, especialmente no mar, notarão alguns que roça com o firmamento certo número de pontinhos de luz, que se mexem por todos os lados com pasmosa rapidez. São os glóbulos de vitalidade, constituídos, cada um deles, por sete átomos físicos ultérrimos segundo o mostra a figura 5c. São as vidas ígneas ou grânulos carregados com a energia a que os hindus chamam prana. É muit muito o difíc difícil il comp compre reend ender er o exat exato o signi signifi fica cado do dest desta a pa pala lavr vra a sânscrita, porque os métodos didáticos dos, hindus diferem muitíssimo dos nossos, mas parece-me que, sem risco de erro, podemos tomar a palavra

 prana  por equivalente de vitalidade. Quando o glóbulo de vitalidade cintila na atmosfera, é de brilho quas quasee inco incolo lor, r, e refu refulg lgee com com luz luz bran branca ca ou lige ligeir iram amen ente te dour dourad ada. a. Mas Mas quando entra no vórtice do chakra esplênico, se decompõe e quebra em raios de diversas cores, conquanto não com a mesma gradação ou gama dos raios do espectro solar. Os átomos componentes do glóbulo de vitalidade voltejam impelidos pelo vórtice do chakra e cada raio deste prende um daquele, de modo que o átomo amarelo fica preso num raio do chakra, o verde em outro e assim sucessivamente, enquanto que o sétimo átomo desaparece absorvido pelo elo centr entro o do vórt órtice, ice, seme semelh lhan antte ao cubo ubo de uma uma rod roda. Os ra raio ioss se prol prolon onga gam m entã então o em difer diferen ente tess dire direçõ ções es e cada cada qual qual efetu efetua a seu seu trab trabal alho ho especial,

na

vitalização

do

corpo.

A

prancha

diagramaticamente as direções do prana  difundido.

VII

representa

Como disse, as cores da vitalidade ou prana  não são exatamente as mesmas das do espectro solar, mas se parecem antes com as combinações crom cromát átic icas as que que vemo vemoss nos nos corp corpos os caus causai ai,, ment mental al e astr astral al.. A cor cor anil anil se reparte entre o violeta e o azul, de modo que em vez de três cores achamos só duas; mas, em compensação, o vermelho se diferencia em duas cores; vermel vermelho-ro ho-rosad sado o e vermel vermelho ho-es -escur curo. o. Portan Portanto, to, as cores cores dos seis seis raios raios são: são: violeta-azula violeta-azulado, do, verde, verde, amarelo, amarelo, alaranjado alaranjado e vermelho-e vermelho-escuro, scuro, enquanto que o sétimo átomo, cor-de-rosa, passa adiante pelo centro do vórtice 1. Assim vemos que a constituição da vitalidade é sétupla; mas flui pelo pelo corp corpo o em cinc cinco o corr corrent entes es prin princi cipa pais is,, segu segund ndo o o expu expuse sera ram m algu alguns ns trat tratad ados os hind hindus us,, porq porque ue o azul azul e o viol violet eta a se fund fundem em num num só raio raio,, e o alar alaran anja jado do e o verm vermelh elho-e o-esc scur uro o em outro outro raio raio,, quan quando do saem saem do chak chakra ra esplênico. OS RAIOS 1. Violeta-azulado. — Diri Dirige ge-s -see pa para ra a ga garg rgan anta ta,, onde onde pa pare rece ce separar-se, de modo que o azul-pálido passa pelo chakra laríngeo e o aviva, enquanto que o violeta e o azul-escuro prosseguem para o cérebro, em cujas partes inferior e central fica o azul-escuro, seguindo o violeta até a parte superior para vigorizar o chakra coronário e difundir-se pelos novecentos e sessenta raios desse chakra. 2. Raio amarelo. — Dirige-se para o coração e, depois de efetuada ali a sua obra, uma porção passa para o cérebro e o satura, difundindo-se pelos doze raios do centro do chakra coronário. 3. Raio Este raio raio inun inunda da o ab abdô dôme men, n, e conq conqua uant nto o se Raio ve verd rde. e. —  Este cent centra rali lize ze prin princi cipa palm lmen ente te no plex plexo o sola solar, r, vivi vivifi fica ca o fíga fígado do,, os rins rins,, os intestinos e todo o aparelho digestivo em geral.

1

A rigor, este átomo rosa é o primeiro, primeiro, porque nele aparece originariament originariamente e a energia. energia.

4. Raio rosa. —  Este raio circula por todo o corpo ao longo dos nervos e é evidentemente a vitalidade do sistema nervoso; um indivíduo pode infundi-la infundi-la a outro outro que a tenha tenha deficie deficiente nte.. Se os nervos nervos não recebe recebess ssem em esta vita vitalid lidad adee rosa rosada da,, seri seriam am impr impres essi sion onáv áveis eis até até à irri irrita taçã ção, o, e assi assim m é que que quando não a recebe suficientemente, o enfermo não pode permanecer muito tempo tempo na mesma mesma posiçã posição o e não sente alívi alívio o ainda ainda que tome tome outra. outra.

O mais

leve leve ruído o atorme atormenta nta e ele se acha acha num contínu contínuo o sofrimen sofrimento. to. Mas se uma uma pess pessoa oa sã ba banh nhaa-lh lhee os nerv nervos os com com vita vitali lida dade de rosa rosada da,, logo logo se aliv alivia ia e experimenta uma salutar sensação de sossego e paz. Um indivíduo de boa saúde absorve e adapta muito mais vitalidade rosa rosada da do que que a nece necess ssár ária ia ao seu seu corp corpo; o; por por isso isso está está cont contin inua uame ment ntee irradiando uma torrente de átomos rosados, de modo que inconscientemente infunde vigor nas pessoas fracas mais próximas, sem que isso diminua sua vita vitali lida dade de.. E tamb também ém por por um esfo esforç rço o de sua sua vont vontad adee pode pode acum acumul ular ar a energia restante restante e infundi-la infundi-la deliberadam deliberadamente ente em quem deseje auxiliar. auxiliar. O corpo possui certa consciência peculiar, instintiva e cega, a que costumamos chamar o elemental físico, correspondente no mundo físico ao elem elemen enta tall do dese desejo jo no mund mundo o astr astral al.. Essa Essa cons consci ciên ênci cia a inst instin inti tiva va ou elemental física procura sempre resguardar o corpo de todo perigo ou lhe proporcion proporcionar ar o de que necessita. necessita. É completamen completamente te distinta distinta da consciência consciência do homem e funciona igualmente quando o ego se aparta do seu corpo físico. A este este element elemental al físi físico co ou cons consci ciên ênci cia a insti instint ntiv iva a deve deve-se -se atri atribu buir ir todo todoss os noss nossos os movi movime ment ntos os e atit atitud udes es inst instin inti tivo voss como como tamb também ém o ince incess ssan ante te funcionamento do sistema simpático, sem que de tal nos apercebamos nem pensemos. Enquanto nos acharmos no estado de vigília, o elemental físico está em cons onstant tantee vigil igilâ ância ncia,, em atit atitud udee de defe defesa sa,, e ma mant ntém ém em tens tensã ão músculos e nervos. Durante o sono relaxa-os e dedica-se à assimilação da vita vitalid lidad adee pa para ra rest restau aura rarr as forç forças as do corp corpo o físi físico co,, e com com ma maior ior eficá eficáci cia a cump umpre esta esta funç função ão duran urante te a prim rimeira eira meta metade de da noit noite, e, quand uando o há plenitude de vitalidade, porque de madrugada já está quase toda consumida a vitalidade que o sol emitiu durante o dia. Tal é o motivo da sensação de mole moleza za que que nos nos acom acomet etee de ma madr drug ugad ada, a, e tamb também ém a acus acusa a de muit muitos os

enfermo enfermoss morrere morrerem m nessas nessas horas. horas. Por isso isso diz acerta acertadam dament entee a sabedo sabedoria ria popular que uma hora de sono antes de meia-noite equivale a duas depois dessa hora. A ação ação do elem element ental al físi físico co explic explica a a infl influên uênci cia a resta restaur urad ador ora a do sono, que se pode observar ainda após ligeiro cochilo. A vitalidade é o alimento do duplo etérico, e este a necessita tão imperiosamente como o corpo denso necessita do sustento material. Disso resu result lta a que que quan quando do,, por por enfer enfermi mida dade, de, fadi fadiga ga ou decr decrep epit itud ude, e, o chak chakra ra espl esplên ênic ico o é inca incapa pazz de prep prepar arar ar o alim alimen ento to pa para ra as célu célula lass do corp corpo, o, o elemental físico procura extrair para seu próprio uso a vitalidade preparada em corpos alheios. E assim ocorre quando nos sentimos débeis e como que esgo esgota tado doss depo depois is de have haverm rmos os esta estado do dura durant ntee cert certo o temp tempo o junt junto o de uma uma pessoa com falta de vitalidade, porque essa pessoa nos tomou os átomos rosados antes que pudéssemos pudéssemos assimilar assimilar sua energia. energia. O reino reino vege vegeta tall tamb também ém ab abso sorv rvee esta esta vita vitali lida dade de,, aind ainda a que que em muit muitos os caso casoss pa pare rece ce que que só utili utiliza za uma uma pequ pequen ena a pa part rte. e. Algu Alguma mass árvo árvores res extraem da vitalidade quase exatamente os mesmos constituintes que extrai a pa part rtee supe superi rior or do dupl duplo o etér etéric ico o do home homem, m, e uma uma vez vez ab abso sorv rvid idos os os necessários, expelem precisamente os átomos rosados de que necessitam as células do corpo físico do homem. Isso ocorre com árvores como pinho e o eucalipto, razão pela qual sua sua vizi vizinh nhan ança ça infu infund ndee saúd saúdee e vigo vigorr nos nos neur neurót ótic icos os nece necess ssit itad ados os de vitalidade. São neuróticos porque as células do seu corpo estão famintas e a nervos nervosida idade de só pode pode apazig apaziguaruar-se se alimen alimentan tandodo-as, as, o que sói conseg conseguir-se uir-se mais facilmente proporcionando-lhes do exterior a vitalidade rosada de que necessitam para se restabelecerem. 5. Raio laranja-avermelhado. — Penetra pelo chakra fundamental, donde vai para órgãos genitais, com os quais está intimamente relacionada uma uma pa part rtee de seu func funcio iona nam ment ento. Este Este ra raio io não não só cont contém ém as cores ores alaranjada e vermelha, mas também algo de purpúreo intenso, como se o espectro solar desse a volta em círculo e as cores começassem de novo em mais baixa escala.

No indivíduo normal este raio aviva os desejos carnais, e parece que também penetra no sangue e ajuda a manter o calor do corpo. Mas se o indivíduo persevera em repelir os incentivos de sua natureza inferior, este raio pode, mediante longos e deliberados esforços, desviar-se para o cérebro, onde suas três cores constituintes experimentam notável modificação, porque o alaranjado se transmuta em amarelo puro e intensifica as faculdades intelectuais; o vermelho--escuro se converte em vermelho-vivo ou carmesim, que aumenta poderosamente o amor não-egoísta, e o purpúreo intenso se transforma num belo violeta-pálido que aviva a parte espiritual da natureza humana. Quem alcança esta transmutação, já não se vê atormentado por desejos desejos sensua sensuais, is, e quando quando necess necessita itarr levant levantar ar as camada camadass superio superiores res do fogo serpentino, se verá livre do mais grave perigo deste processo. Quando o indi indiví vídu duo o comp complet letou ou defin definit itiv ivam ament entee tal tal tran transm smut utaç ação ão,, o raio raio lara laranj njaaavermelhado penetra diretamente pelo centro do chakra fundamental e flui pelos agulheiros das vértebras, ou conduto medular, até que sem obstáculos chega ao cérebro. cérebro. Parece que, segundo indica a Tabela 3, há certa correspondência entr entree as cores cores dos dos raio raioss ou corr corren ente tess de vita vitali lida dade de que que pene penetr tram am pelo peloss dive divers rsos os chak chakra ras, s, e as cores cores atri atribu buíd ídas as por por Blav Blavat atsk skyy aos aos princ princíp ípio ioss do homem na Doutrina Secreta.

Chakra por onde 

Cores dadas na 

 penetram 

Doutrine Doutrine Secreta 

Azul -pálido

Laríngeo

Azul

Atma (invólucro áureo)

Amarelo

Cardíaco

Amarelo

Buddhi

Azul-escuro

Frontal

Anil

Manas superior

Verde

Umbilical

Verde

Manas inferior

Rosado

Esplênico

Vermelho

Astral

Violeta

Coronário

Violeta

Etérico

Laranja-avermelhado

Fundamental e

purpúreo

depois depois o coronário coronário

Cores da vitalidade 

Princípios representados 

 TABELA 3 — A VITALIDADE E OS PRINCÍPIOS HUMANOS

OS CINCO VAYUS  PRÂNICOS Os tratados hindus mencionam freqüentemente os cinco pricipais

vayus  prânicos, cuja situação assinala brevemente samhita Gheranda, como segue: O prana  atua sempre no coração; o apana, na esfera do ânus; o

samana, na região do umbigo; o udana, na garganta; e o viana  penetra todo o corpo. Numerosos outros livros dão a mesma descrição e nada mais dizem acer acerca ca de suas uas funç funçõe õess, aind ainda a que algu alguns ns acres cresce cent ntem em mais ais algu alguns ns informes, como seguem: O ar cham chamad ado o viana  é a pa part rtee esse essenc ncia iall de todo todoss os nervo nervos. s. O alimen alimento, to, logo após após ingerid ingerido, o, é decomp decompost osto o em dois dois por esse ar. Ao entrar entrar perto do ânus, separa as porções sólidas das líquidas. Ao colocar a água sobre o fogo e o sólido sobre a água, o prana  que que está está debai debaixo xo do fogo fogo,, inflama-o lentamente. O fogo, inflamado pelo ar, separa a substância dos resíduos. O ar viana  difunde a essência por todas as partes, e os resíduos são expulsos do corpo, corpo, forçados forçados pelos doze portais 1. Os cinco ares assim descritos concordam adequadamente com as cinco cinco modali modalidad dades es de vitali vitalidad dadee que temos temos observ observado ado,, segundo segundo mostra mostra a tabela seguinte:

Vayu prânico e região  afetada 

Raio de vitalidade 

Chakra principalmente  afetado 

Prana -Coração

Amarelo

Cardíaco

Apana-ânus

Laranja-avermelhado

Fundamental

Samana-Umbigo

Verde

Umbilical

Udana-Garganta

Violeta-azulado

Laríngeo

Viana-Todo o corpo

Rosado

Esplênico

 TABELA 4 — OS CINCO VAYUS PRÂNICOS 1

Livros sagrados hinduísta hinduístas. s. Tradução de Wood. . Purana Garuda XV: 40-43. Série dos Livros

Nos tratados hindus a palavra prana  costuma costuma significar significar também também alimen alimento, to, talvez talvez porque porque,, ao respir respirar, ar, ab absor sorvem vemos os igualm igualment entee glóbul glóbulos os de vitalidade. O principal objetivo da respiração é inalar oxigênio do ar, que pass pa ssa a aos aos pulm pulmõe ões, s, e expe expelir lir o nitr nitrog ogêni ênio o com com o qual qual está está mist mistur urad ado o na atmosfera. O glóbulo de vitalidade é o principal constituinte do átomo de oxigênio oxigênio (figura 8). CONSTITUIÇÃO DO OXIGÊNIO Nível gasoso

Etéreo

Superetéreo

Subatômico

Fig. 8 — Constituição do oxigênio Na Química ficou u expo expost sto o que que as dific dificul ulda dade dess com com que que a Química Oculta  fico doutora Besant e eu deparamos ao observar o oxigênio, foram muito maiores que as encontradas ao examinarmos o hidrogênio e o nitrogênio, por causa da extraordinária atividade desse elemento e do ofuscante brilho de alguns de seus constituintes. Quando o observamos em estado gasoso, o átomo de oxigênio aparece como um ovóide em cujo interior gira velozmente um corpo semelhante a uma espiral enroscada com cinco brilhantes pontos luminosos. A espiral parece ser um sólido arredondado, mas ao transportar-se o átomo para o subplano etérico do plano físico, a espiral longitudinalmente se desd desdob obra ra em duas duas tênu tênues es serp serpent entes es — uma uma posi positi tiva va e outr outra a negat negativ iva. a. Observa-se então que a aparente solidez provinha de que estas duas espirais enro enrosc scad adas as gira giram m em torn torno o de um eixo eixo comu comum m em dire direçõ ções es opos oposta tas, s, de modo que oferecem o aspecto de uma superfície contínua, tal como ao dar voltas a uma brasa atada à extremidade de um fio, descreve-se no ar um círculo de fogo, ou quando se dão voltas de molinete a um toquinho aceso na

ponta. Os pontos brilhantes observados no átomo gasoso são encontrados no estado etérico na crista das ondas da serpente positiva e nos ocos da negativa. A serpente ou espiral enroscada consta de pequenos corpúsculos à maneira de grânulos, onze dos quais se interpõem entre os pontos de maior brilho. Ao transportar-s r-se o átomo de oxigênio para o subb-p plano hiperetérico, quebram-se as serpentes, e cada ponto brilhante compreende seis eis grâ grânulo nuloss de um lado lado e cinc cinco o do out outro. ro. Estes tes ponto ontoss com os seus seus grânulos se enroscam e entrelaçam com a mesma extraordinária atividade, semelhante a vaga-lumes girando velozmente. Os pontos brilhantes contêm cada cada um sete sete átom átomos os ulté ultérr rrim imos os,, e os grân grânul ulos os cont contêm êm ap apen enas as dois dois.. No subp subpla lano no suba subatô tômic mico o os fragm fragmen ento toss da dass serp serpen ente tess se desag desagre rega gam, m, e os corpúsculos d  e d', positivos e negativos, mostram diferente ordenação dos átomos que contêm. Ao se desi desint ntegr egrar arem em este estess corp corpús úscu culo loss no subp subpla lano no atôm atômic ico, o, deixam em liberdade 290 átomos físicos ultérrimos, dos quais 220 procedem de grânulos e 70, dos dez pontos brilhantes. O corpúsculo positivo d é o  glóbulo de vitalidade, de cuja virtude prov provém ém a extra extraor ordin dinár ária ia energ energia ia do oxigên oxigênio io.. O oxigê oxigêni nio, o, ao cheg chegar ar aos aos pulmões na função respiratória, desprende os glóbulos de vitalidade que se comb combina inam m com com outr outras as subs substâ tânc ncia iass pa para ra form formar ar algu alguns ns dos dos prin princi cipa pais is constituintes do sangue. Assim é que, enquanto a vitalidade se difunde do baço por todo o duplo etérico, a "essência" mencionada no citado purana 

Garuda  se distribui por todo o corpo denso 1. VITALIDADE E SAÜDE O fluxo vital destas diversas correntes regula a saúde das partes do corpo por onde passa. Se uma pessoa sofre perturbações digestivas, quem 1

sangue.

Consta que esta essência é denominada rasa no texto original, e bem pode significar

possua vista etérica o saberá porque a corrente vital de cor verde será lenta ou escassa. Se a corr corren ente te am amar arel ela a é inte intens nsa a e copi copios osa, a, prod produz uzir irá á o vigo vigorr e regularidade do funcionamento do coração, ao passo que ao fluir em torno do chakra cardíaco interpenetrará o sangue impelido pelo coração, e com ele se difundirá por todo o corpo. Contudo, também vai ao cérebro parte da corr corren ente te am amar arel ela, a, e pa pare rece ce que que o vigo vigorr dos dos pens pensam amen ento toss meta metafí físi sico coss e filosóf filosófico icoss depend dependee em gra grande nde parte parte do volume volume e intens intensidad idadee da corren corrente te amarela, com o correspondente despertar da flor do decapétala situada no centro do chakra coronário. Os altos pensamentos e nobres emoções de elevada espiritualidade parece dependerem em sua maior parte do raio violáceo, ao passo que o vigor dos pensamentos comuns é estimulado pela ação do azul mesclado com uma porção do amarelo. Nalgumas modalidades de idiotice há completa inib inibiç ição ão dos dos flux fluxos os de vita vitalid lidad adee am amare arela la e azul-v azul-vio iolá láce cea, a, que que deve deveria riam m banh ba nhar ar o cére cérebr bro. o. A extr extrao aord rdin inár ária ia ativ ativid idad adee ou gran grande de volu volume me do azul azul-páli pá lido do que que pene penetr tra a pelo pelo chak chakra ra larí laríng ngeo eo,, ma mant ntém ém a saúd saúdee e o vigo vigorr dos dos órgãos desta região do corpo; dá força e elasticidade às cordas vocais, de modo modo que que nos nos orad orador ores es e cant cantor ores es essa essa corr corren ente te pa parec recee dota dotada da de muit muito o brilho e atividade. atividade. A debilidade ou doença em qualquer parte do corpo vai acompanhada da escassez ou falta de fluxo de vitalidade naquela parte. OS ÁTOMOS DESCARREGADOS À medi medida da que que efet efetua uam m a sua sua obra obra,, as corr corren ente tess de átom átomos os vão vão descarregando a vitalidade neles contida, tal como se descarrega a energia de um acum acumul ulad ador or elét elétri rico co.. Os átom átomos os rosa rosado doss vão vão se empa empali lide dece cend ndo o gradualmente segundo passam pelos nervos, e no fim saem pelos poros para formar o que na obra O Homem Visível e Invisível  chamamos "a aura de saúde". Os átomos, ao saírem do corpo, perdem, em sua maioria, a cor rosada, de modo que em conjunto oferecem uma cor branco-azulada. A parte

do raio amarelo absorvida pelo sangue também perde sua cor peculiar. Os átomos assim descarregados de vitalidade passam a fazer parte de alguma das combinações que se efetuam constantemente no corpo, ou então saem pelos poros ou pelos condutos ordinários. Os átomos vazios do raio verde, relacionado principalmente com a digestão, parece que passam a fazer parte dos resíduos do corpo e com eles são expelidos. O mesmo sucede com os átomos do raio laranja-avermelhado no caso do homem comum. Os átomos dos raios azuis, correspondentes ao chakra laríngeo, saem do corpo no ato da expiração respiratória, e os do raio azul-escuro e do violeta saem pelo chakra coronário. Quando o homem sabe refletir a corrente de cor laranja-amarelada de modo que ascenda pelo conduto medular, os átomos descarregados dessa corr corren ente te e os do viole ioletata-az azul ulad ado o saem saem pelo pelo chak chakra ra coro coroná nári rio o em ígne ígnea a cascata que, conforme mostra a figura 2, se representa como uma chama nas antigas imagens de Buda e outros insignes santos. Tais átomos voltam a ser utilizados como veículos físicos de alguma das esplendentes e benéficas energias que os homens sumamente evoluídos irradiam do chakra coronário. Depois de terem descarregado a energia vital, os átomos voltam ao esta estado do de um átom átomo o ordi ordiná nári rio, o, sem sem outr outra a dife difere renç nça a que que a de have havere rem m melhorado um pouco em virtude do uso a que foram destinados. O corpo absorve quant uantos átomos necessita para tomar parte nas diversas combinações que constantemente se efetuam no organismo físico, e os não necessários ios para

tal

propósito ito

são

eli eliminados pelo

conduto

m ai s

conveniente. O fluxo de vitalidade que penetra pelos chakras e a intensificação do fluxo não devem ser confundidos com o desenvolvimento do chakra, que se efetu efetua a pelo pelo aviva avivame ment nto o do aspe aspect cto o supe superi rior or do fogo fogo serp serpent entino ino numa numa ulterior ulterior etapa evolutiva evolutiva do indivíduo, indivíduo, conforme veremos no capítulo capítulo seguinte.   Tod Todos os nós nós ab abso sorv rvemo emoss vital vitalid idad adee e a espe especi cial aliz izam amos os,, ma mass nem nem todo todoss a utilizam completamente, porque em muitos aspectos nossas vidas são tão puras e sensatas quanto o deveriam ser. Quem embrutece o seu corpo com o uso da carne, álcool e tabaco, não poderá aproveitar sua vitalidade tão completamente como o homem de

costumes puros. Um indivíduo de hábitos viciosos pode ser, e amiúde o é fisi fisica came ment ntee ma mais is fort fortee e robu robust sto o que que outr outro o de aust austera era cond condut uta; a; ma mass isto isto deve-se atribuir ao seu karma  passado, porque, em igualdade de condições, o de conduta pura leva imensa vantagem.   Todas as cores da vitalidade são etéricas, ainda que sua ação se correlacione de certa forma com o significado dos matizes análogos do corpo astral. Os pensamentos e emoções harmônicos reagem no corpo físico e lhe aume aumenta ntam m o pode poderr de assi assimi mila laçã ção o da vita vitali lida dade de requ requer erida ida por por seu seu bembemestar. Conta-se que Buda disse certa ocasião que o primeiro passo no caminho para o Nirvana, é a perfeita saúde física. E por certo o melhor meio de consegui-la é o que Buda assinalou no Nobre Óctuplo Caminho - "Buscai primeiramente o reino de Deus e sua justiça, e o demais vos será dado por acréscimo." Também nos será conferida a saúde do corpo físico. VITALIDADE E MAGNETISMO A vitalidade circulante pelos nervos não deve ser confundida com que se chama o magnetismo humano, que é o fluido peculiar dos nervos espe especi cial aliz izad ado o no cond condut uto o medu medula larr e cons consti titu tuíd ído o pela pela ener energia gia prim primár ária ia mist mistur urad ada a com com o kundalini. Este Este fluido fluido ma magn gnét étic ico o ma mant ntém ém a cons consta tant ntee circulação da matéria etérica pelos nervos, correspondente à circulação do sangue pelas artérias e veias; e assim como o sangue leva o oxigênio a todas as partes partes do corpo, corpo, assim assim também também a corren corrente te etéric etérica a condu conduzz a vitali vitalidad dadee pelos nervos. As partíc partícula ulass do duplo duplo etéric etérico o transf transform ormamam-se se incess incessant anteme emente nte,, tal como as do corpo denso. Com os alimentos que comemos e o ar que respiramos ingerimos matéria etérica que é assimilada pelo duplo etérico. Pelos poros eliminam-se constantemente matéria etérica e gasosa, de modo que quando duas pessoas estão em íntimo contato, cada uma delas absorve grande porção das emanações físicas da outra. O hipn hipnot otiz izad ador or conc concen entr tra, a, por por um esfor esforço ço de vont vontad ade, e, gra grand ndee quan quanti tida dade de de tal tal ma magne gneti tism smo o e proj projet etad ado o sobr sobree o pa paci cien ente te,, cujo cujo fluid fluido o

nervoso nervoso repele para substituísubstituí-lo lo pelo que emite. emite. Sendo o cérebro, como é, o centro da circulação nervosa, parte do corp corpo o afet afetad ado o pelo pelo flui fluido do ma magn gnét étic ico o fica fica sob sob o domí domíni nio o do cére cérebr bro o do hipnotizador, em vez de estar sob o domínio do cérebro do paciente, de modo que este experimenta tudo quanto o hipnotizador lhe sugere. Se o cérebro do paciente fica vazio de seu próprio magnetismo e cheio do magnetismo do hipnotizador, este poderá dominar aquele de modo que só pense e faça o que lhe sugerir, pois temporariamente o tem sob seu completo domínio. Aind Ainda a nos nos caso casoss de ma magn gnet etiz izaç ação ão e hipno hipnoti tism smo o tera terapê pêut utic icos os,, o magnet mag netiza izador dor infund infundee no pacient pacientee muito muito de suas suas emanaç emanações ões pessoa pessoais is em união com as correntes de vitalidade, e deste modo é evidentemente possível que, se o magnetizador padece de alguma enfermidade, possa contagiar o paciente. Mas ainda que a saúde do magnetizador seja perfeita, também há enfermidades mentais e morais como as fisiológicas; e como o magnetizador projeta no paciente matéria astral e mental com as correntes físicas, arriscase a contagiá-lo contagiá-lo com essas enfermidades. enfermidades. Cont Contud udo, o, se o ma magne gneti tiza zado dorr é home homem m de puro puross pens pensam ament entos os e cheio do ardente desejo de beneficiar o próximo, pode contribuir bastante para pa ra aliv alivia iarr os sofr sofrim imen ento toss alhe alheio ios, s, se se der der ao trab trabal alho ho de estu estuda darr o problema das correntes que entram no campo pelos chakras e fluem pelos nervos. Que Que infu infund ndee o ma magn gnet etiz izad ador or no pa paci cien ente te?? Flui Fluido do nerv nervos oso o ou também vitalidade, ou ambas as coisas ao mesmo tempo. Se o paciente está tão sumamente débil e esgotado que é incapaz de especializar a vitalidade, o magnetizador pode ministrar-lhe a necessária, infu infund ndin indodo-lh lhee a sua sua nos nos trêm trêmul ulos os nerv nervos os,, pa para ra o enfe enferm rmo o recu recupe pera rarr rapidamente a saúde. Este processo é análogo ao da nutrição. Quando o paciente chega a tal estado de debilidade que o estômago não digere, o corpo não pode nutrirse tamp tampou ouco co,, e por por isso isso aume aument nta a a debil debilid idad ade. e. O remé remédi dio o em tal tal caso caso é propor proporcio cionar nar ao estôma estômago go aliment alimentos os já digerid digeridos os por meio meio da pepsin pepsina a ou outros preparados análogos de fácil assimilação para restaurar as forças. Da mesm mesma a ma mane neir ira, a, o indi indiví vídu duo o incap incapaz az de espe especi cial aliz izar ar por por si

mesmo a vitalidade, pode absorvê-la especializada por outro, e esforçar-se em recobrar o funcionamento normal dos órgãos etéricos. Isto é o suficiente em muitos muitos casos casos de debilidade. debilidade. Há outros casos em que um ponto qualquer se congestiona e a vitalidade não circula devidamente, porque seu veículo nervoso retarda-se pela pela enferm enfermida idade. de. Convé Convém m então então substi substituí tuí-lo -lo por saudáv saudável el matéri matéria a etéric etérica a nervosa, procedente do exterior, e há vários meios de consegui-lo. Alguns magnetizadores empregam para isso a violência, infundindo energicamente seu próprio éter na parte doente, com a esperança de expulsar dali o que é precis preciso o substi substitui tuir. r. É possív possível el obter obter êxito êxito deste deste modo, modo, apesar apesar do consum consumo o muito maior de energia do que a necessária. Processo mais científico é o que age com maior suavidade; elimina prim primeir eiro o a ma maté téri ria a cong conges esti tion onad ada a ou enfer enferma ma,, e a subs substi titu tuii depo depois is por por matéria etérica sã, para estimular pouco a pouco a atividade da preguiçosa corrent ente. Por exemp emplo, lo, se o indiví ivíduo tem dor de cabeça eça, é porque segu segura rame ment ntee a ma matér téria ia etér etéric ica a se terá terá cong conges esti tion onad ado o nalgu nalgum m pont ponto o do cérebro, e a primeira coisa que convém fazer será eliminar essa matéria. Como se consegue? Da mesma maneira que a emissão da energia magnética, isto é, por um esforço de vontade. Não devemos esquecer que a maté ma téri ria a suti sutill é faci facilm lmen ente te mode modela lada da ou afet afetad ada a pela pela ação ação da vont vontad adee huma humana na.. Por Por muit muitos os pa pass sses es que que faça faça o ma magn gnet etiz izad ador or,, esse essess serã serão o tãotãosomente o apontar de sua arma para determinada direção, enquanto que a sua vontade é a pólvora que impele o projétil e produz o resultado, ou seja, a emissão do fluido. O ma magn gnet etiz izad ador or que que saib saiba a bem bem o que que faz, faz, pode pode obte obterr o mesm mesmo o resultado através de passes ou sem recorrer a eles. Conheci um que se valia apenas do olhar fixo no paciente. A mão serve unicamente para concentrar o fluido, e ocasionalmente, para favorecer a imaginação do magnetizador pois para querer fortemente tem de crer, também firmemente, e sem dúvida o gesto manual lhe facilita a operação. Da mesma forma que o hipnotizador ou magnetizador pode emitir magnetismo por um esforço de sua vontade, também pelo mesmo esforço pode descarregar o paciente do magnetismo que lhe infundiu, e neste caso

pode valer-se do auxílio auxílio dos passes manuais. Se se trata de uma dor de cabeça, o hipnotizador colocará as mãos sobre a fronte do paciente e as imaginará como esponjas que absorvem o deletério magnetismo do cérebro. Notará imediatamente que, com efeito, está prod produz uzin indo do o resu result ltad ado o que que imag imagin ina, a, pois pois se não não toma toma a prec precau auçã ção o de rejeitar o nocivo magnetismo segundo o vá absorvendo, lhe sobrevirá a dor de cabeça, ou lhe ficarão doloridos os braços e a mão com que efetuar a operaç operação, ão, porque porque a matéria matéria enferm enferma a inocul inoculada ada pode pode afetarafetar-lhe lhe a saúde saúde e convém eliminá-la antes que se apodere de seu corpo. Port Portan anto to,, deve deve segu seguir ir pa para ra isso isso dete determ rmin inad ado o proc proces esso so,, e o ma mais is simples é o de fazer com as mãos o gesto de atirá-los como se atirasse água para fora Ainda que o hipnotizador não a veja, a matéria que extraiu é física, e assim podemos tratá-la por meios físicos. Conseqüentemente, é necessário que o hipnotizador não descuide destas precauções, nem deixe de lavar escrupulosamente as mãos depois de curar um enfermo de dor de cabeça ou outra doença da mesma espécie. Uma vez eliminada a causa da enfermidade, passa a magnetizador a carr carreg egar ar o enfe enferm rmo o de saud saudáv ável el ma magn gnet etis ismo mo e a resg resgua uard rdá-l á-lo o cont contra ra reca recaíd ída a na enfe enferm rmid idad ade. e. Este Este proc proces essso tem tem múlt múltip ipla lass vant antag agen enss na terapêutica mental das afecções nervosas, muitas das quais consistem no transtorno circulatório dos fluidos que passam pelos nervos, e que, ou se cong conges esti tion onam am,, ou são são muit muito o tard tardio ioss ou muit muito o rápi rápido dos, s, ou esca escass ssos os em quantidade ou de má qualidade. Os medicamentos de toda classe só têm eficácia no nervo físico, e muit muito o pouc pouca a nos nos flui fluido doss circ circul ulan ante tes, s, enqua enquant nto o que que o ma magne gnetis tismo mo atua atua diretamente sobre os fluidos e penetra diretamente na raiz do mal.

Capítulo IV DESENVOL VIMENTO DOS CHAKRAS FUNÇÕES DOS CHAKRAS DES PER T OS Além de manter vivo o corpo físico, os chakras desempenham outra função quando estão em atividade. Cada chakra etérico corresponde a outro astral; mas como este é  um vórtice de quatro dimensões, tem uma extensão de que carece o vórtice do chakra etérico, e portanto, não podem coincidir exatamente ambos os chakras, ainda que coincidam nas três dimensões do etérico. O chak chakra ra etér etéric ico o está está semp sempre re na supe superf rfíc ície ie do dupl duplo o etér etéric ico, o, enqu enquan anto to que que o chak chakra ra astr astral al está está freq freqüe üent ntem emen ente te no interi interior or do corp corpo o astral. Os chak hakra rass etér etéric icos os em plena lena ativ ativid idad ade, e, ou com complet pleta ament mentee desper despertos tos,, transf transferem erem para para a consci consciênc ência ia física física toda toda qualid qualidade ade inerent inerentee no correla correlativ tivo o chakra chakra astral astral.. Assim Assim é que  ante antess de cata catalo loga garr os resul resulta tado doss dimana dimanante ntess do desper despertar tar à plena plena ativid atividade ade dos chakra chakrass etéric etéricos, os, convém convém cons consid idera erarr a funç função ão dos dos chak chakra rass astr astrais ais,, conq conqua uant nto o este estess já este esteja jam m em plena atividade em todas as pessoas cultas das últimas raças. Assim, pois, que efeito produz no corpo astral o avivamento dos chakras astrais? CHAKRAS ASTRAIS O primeiro destes chakras, como já dissemos, é o foco do kundalini  ou fogo serpentino, existente em todos os planos e cuja atividade desperta os demais chakras.

Deve Devemo moss cons consid ider erar ar o corp corpo o astr astral al como como se orig origin inar aria iame ment ntee houvesse sido uma massa quase inerte com consciência muito vaga, sem defin efinid ida a capa capaci cid dad adee de atuaç tuação ão nem nem claro laro conhe onheccimen imentto do mund undo circ circun unda dant nte. e. Port Portan anto to,, o prim primei eiro ro que que suce sucede deu u foi foi o desp desper erta tarr do fogo fogo serpentino no homem astral. Uma vez atualizada essa energia, passou ao segund segundo o chakra chakra astral astral,, corres correspon ponden dente te ao esplên esplênico ico físico físico,, por cujo cujo meio meio vita italizo izou todo o corpo astral, capacitando o homem astral a via viajar jar consci conscient enteme emente nte,, embora embora ainda ainda com vago vago concei conceito to do que encont encontrav rava a em suas viagens. Depois o kundalini  passou para o terceiro chakra astral, correspondente ao umbilical físico, e o vivificou despertando no corpo astral a faculdade de receber toda classe de sensações, embora ainda sem percebêlas claramente. A vivificação do quarto chakra astral correspondente ao cardíaco físico, capacitou o homem a receber e compreender as vibrações de outras entidades astrais, e simpatiza izar com elas las de modo que conhece ecesse instintivamente seus sentimentos. O despertar do quinto chakra astral, correspondente ao laríngeo, conferiu ao homem a faculdade de audição no plano astral, isto é, atualizoulhe o sentido que no mundo astral produz em nossa consciência o mesmo efeito que no mundo físico chamamos chamamos audição. audição. O desp desper erta tame ment nto o do sext sexto o chak chakra ra astr astral al,, corr corres espo pond nden ente te ao situ situad ado o entr entree as sobr sobran ance celh lhas as,, prod produz uziu iu analo analoga game ment ntee a visã visão o astr astral al ou faculdade de perceber clara e distintamente a forma e a natureza dos objetos astrais, em vez de sentir vagamente sua presença. O despertar do sétimo chakra astral, correspondente ao coronário, completav completava a a vida astral do homem e aperfeiçoav aperfeiçoava a suas faculdades. faculdades. A respeito do sétimo chakra astral parece existir alguma diferença segundo o tipo a que pertença o homem. Em muitos indivíduos, os vórtices do sext sexto o e séti sétimo mo chak chakra rass astr astrai aiss conv conver erge gem m am ambo boss ao corp corpo o pitu pituit itár ário io (figura 9), que em tal caso é o único enlace direto entre o corpo físico denso e os corpos superiores de matéria relativamente sutil.

Mas noutros indivíduos, embora ainda aliem o sexto chakra astral com o corpo pituitário, inclinam o sétimo até o seu vórtice coincidir com o atro atrofi fiad ado o órgã órgão o cham chamad ado o glân glându dula la pine pineal al (fig (figur ura a 9) que que em tal tal caso caso se reav reaviv iva a e esta estabe belec lecee ligaç ligação ão dire direta ta com com o ment mental al infer inferio iorr sem pa pass ssar ar pelo pelo intermediário comum do astral. A este tipo de homens se referia Blavatsky, ao pond ponder erar ar a impo import rtân ânci cia a do desp desper erta tarr da glând glândul ula a pine pineal al.. Ta Tamb mbém ém a douto outora ra Bes Besant ant diz diz que que tal tal des despert pertar ar se inic inicia ia em dife iferent rentes es plan planos os,, conforme o indivíduo. A este propósito transcrevemos a seguinte passagem de sua obra Estudo Sobre a Consciência:  A construção dos centros e a sua gradual organização em rodas ou chakras, pode começar em qualquer veículo. Em cada indivíduo começará no veículo correspondente ao tipo especial de seu temperamento, que dará a tônica de maior atividade na construção de todos os seus veículos e a sua grad gradua uall conv conver ersã são o em instr instrum umen ento toss efic eficaz azes es pa para ra que que a cons consci ciênc ência ia se manifeste no plano físico. Assim teremos que o centro de atividade poderá estar em qualquer dos corpos físicos, astral, mental, causai ou outro ainda superi superior, or, segund segundo o o tipo tipo do temper temperame amento nto indivi individua dual, l, e da dali li atuará atuará para para cima ou para baixo, para modelar veículos capazes de servir de expressão a esse temperamento temperamento1. 1

Barcelona.

Annie Besant, Estúdio Sobre Ia Conciencía, págs. 208/9, Editorial Teosófica, 1922,

SENTIDOS ASTRAIS De cert certo o modo modo e até cert certo o pont ponto, o, os chakr chakras as astr astrai aiss podem podem ser ser cons consid idera erado doss como como os sent sentid idos os do corp corpo o astr astral al.. Mas Mas conv convém ém defin definir ir este este conceito para evitar erros, porque não se deve esquecer que, embora para melhor melhor compre compreens ensão ão falemo falemoss da visão visão e audiçã audição o astrai astrais, s, estas estas expres expressõe sõess significam a faculdade de responder às vibrações transferíveis à consciência do ego, quando atua no corpo astral, da mesma forma pela qual transfere para pa ra sua sua cons consci ciênc ência ia as perc percep epçõ ções es visu visuai aiss e audi auditi tiva vas, s, rece recebid bidas as pelo peloss olhos e ouvidos do corpo físico. Mas na atuação astral não se necessita de órgãos especializados para conseguir tal resultado, pois em todo o corpo astral há matéria capaz de responder às vibrações procedentes do exterior. Por conseguinte, ao atuar o ego no veículo astral, tanto vê os objetos que estão adiante como os que estão atrás de si e em cima, embaixo, dos lados, sem necessidade de girar a cabeça. Assi Assim, m, pois pois,, a rigo rigorr não não pode podemo moss cons consid ider erar ar os chak chakra rass astr astrai aiss como órgãos sensórios, pois não é por eles que o homem astral vê ou ouve, tal qual o homem físico pelos olhos e ouvidos. Contudo, a percepção astral depende do despertar dos chakras astrais, porque cada um, ao despertar para a plena atividade, dá ao corpo astral a virtude de responder a uma nova ordem de vibrações. Com Com toda todass as pa part rtíc ícul ulas as do corp corpo o astr astral al estã estão o em ince incess ssan ante te movimento como as da água em ebulição, todas elas passam sucessivamente por cada chakra, o qual, por sua vez, nelas infunde a virtude de responder a dete determ rmin inad ada a ordem ordem de vibr vibraç ações ões,, de modo modo que que todo todoss os pont pontos os do corp corpo o astral astral são igualm igualmente ente percep perceptiv tivos. os. Mas ainda ainda que a percep percepção ção astral astral seja seja completa, nem por isso pode o homem transferir para a consciência física qualquer conseqüência de sua atuação astral.

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DESPERTAR DO KUNDALINI Enqu En quan anto to se ia vivi vivifi fica cand ndo o o corp corpo o astr astral al,, como como indi indica camo mos, s, o homem físico desconhecia por completo o processo, e a única maneira de identificar as consciências física e astral é o despertar dos chakras etéricos, o que se pode alcançar por vários meios, segundo a escola de Ioga que o estudante tenha aceito. Na índi índia a exis existe tem m sete sete esco escola las, s, de Ioga Ioga,, a sabe saber: r: Ra Raja ja,, Ka Karm rma, a,  Jnana, Hatha, Laya, Bhakti, Mantra.  Já me referi sucintamente a estas escolas ou sistemas de Ioga na segunda edição do livro Os Mestres e a Senda, e o professor professor Wood descreveu descreveu-os sati satisf sfat ator oria iame ment ntee em sua sua obra obra:: RajaRaja-Yo Yoga ga;; the the occu occult lt trai traini ning ng of the  the 

Hindus.  Todos os sistemas de Ioga reconhecem a existência e importância dos chakras, mas cada qual emprega um método distinto para desenvolvêlos. O do Raja-Ioga consiste em meditar sucessivamente sobre cada um deles e em des despert pertá-l á-los os por por puro uro esfo esforç rço o de vonta ontad de. É um méto métod do muit muito o recomendável. A escola que presta maior atenção aos chakras é a do Laya-Ioga, cujo cujo método método consis consiste te em atualiza atualizarr as potenc potenciali ialidad dades es superio superiores res do fogo fogo serpentino e introduzi-lo sucessivamente em todos os chakras. Esta atualização das potencialidades superiores do fogo serpentino necessita de um deliberado e perseverante esforço de vontade, porque para por por o prime primeir iro o chak chakra ra em plen plena a ativ ativid idad adee é prec precis iso o aviv avivar ar as cama camada dass inte intern rnas as do fogo fogo serp serpen enti tino no,, e uma uma vez vez vivi vivific ficad ado, o, o chak chakra ra fund fundam ament ental al vivifica com sua formidável energia todos os demais, dando como resultado o transporte à consciência física das faculdades atualizadas pelo despertar de seu chakra astral correspondente.

DESPERTAR DOS CHAKRAS ETÉRICOS Quando se desperta à plena atividade o chakra esplênico, o homem é capa capazz de reco record rdarar-se se de suas suas viag viagen enss astr astrai ais, s, aind ainda a que que às veze vezess só parc pa rcia ialm lmen ente te.. Se esti estimu mula larm rmos os de ma mane neir ira a leve leve e acid aciden enta tall o chak chakra ra esplêni esplênico, co, costum costuma-se a-se produz produzir ir a remini reminisc scênc ência ia da beatíf beatífica ica sensaç sensação ão de voar pelos ares. Quando se põe em plena atividade o chakra umbilical, começa o homem físico a perceber toda classe de influências astrais, compreendendo vagamente que algumas delas são amistosas e outras hostis, e que umas paragens são agradáveis e outras repulsivas, sem saber por que. A vivificação do chakra cardíaco dá ao homem físico o conh conhec ecim imen ento to inst instin inti tivo vo da dass aleg alegri rias as e tris triste teza zass do próxim próximo, o, e às veze vezess o move a reproduzir em si mesmo, por simpatia, as dores alheias. O despertar do chakra laríngeo capacita o homem físico a ouvir voze vozess que que cost costum umam am suge sugerir rir-lh -lhee idéia idéiass de toda toda clas classe se.. Ta Tamb mbém ém às veze vezess ouve ouve músi música ca e outr outros os sons sons ag agra radá dáve veis is.. Quand Quando o está está em plen plena a ativ ativid idad adee confere ao homem físico a clarividência etérica e astral. A vivi vivifi fica caçã ção o do chak chakra ra fron fronta tall capa capaci cita ta o home homem m físi físico co a ver ver lugares e pessoas distantes ou astrais. Nas Nas prim primei eira rass fase fasess de dese desenv nvol olvi vime ment nto o só há visl vislum umbr bres es de paisagens e nuvens de cor, mas sua plena atividade confere clarividência. O despertamento do chakra fundamental está relacionado com a faculdade da visão microscópica, isto é, de ver aumentados os objetos físicos invisíveis à simples visão corporal. Do centro do chakra frontal projeta-se um tênue e flexível tubo de matéria etérica, semelhante a uma serpente microscópica com uma espécie de olho em seu extremo. É o órgão peculiar desta modalidade de clarividência, e o olho terminal pode dilatar-se ou contrair-se para alterar a potência aumentativa segundo o tamanho do objeto que se examina. Isto é o que que sign signif ific icam am os livr livros os anti antigo goss ao fala falare rem m da virt virtud udee que que pode pode ter ter um homem homem de tornartornar-se se gra grande nde ou pequeno pequeno,, volunt voluntari ariame amente nte.. Para Para examin examinar ar um átomo, o clarividente emprega um órgão de visão de tamanho adequado

ao do átomo. A serpente projetada do chakra frontal teve seu símbolo no toucado dos reis do Egito, aos quais, como aos sumos sacerdotes daquele país, se atribuía a clarividência entre outras faculdades ocultas. Quando o chakra coronário está plenamente ativo, o ego pode sair por ali e deixar conscientemente o seu corpo, bem como retornar a ele sem a interrupção ordinária, de modo que estará consciente noite e dia. Quando o fogo serpentino houver passado por todos os chakras, segu seguin indo do uma uma orde ordem m vari variáv ável el de acor acordo do com com o tipo tipo de cada cada home homem, m, a consciência não se interrompe até a entrada no mundo celeste, ao terminar a vida astral de modo que não haverá diferença entre a temporária separação do corpo físico durante o sono e a definitiva no momento da morte. CLARIVIDÊNCIA EVENTUAL  Antes de chegar ao estado a que nos referimos, pode ter o homem físico alguns vislumbres do mundo astral, porque às vezes certas vibrações de ins insólit ólita a violê iolênc ncia ia esti estim mula ulam e põem põem um ou out outro dos chak akra rass em temporária atividade, sem que por isso se avive o fogo serpentino, ainda que poss possa a suce sucede derr igua igualme lment ntee que que este este fogo fogo se aviv avivee em pa part rtee e dete determ rmin ine, e, entr entret etan anto to,, clar clariv ivid idên ênci cia a espa espasm smód ódic ica. a. Porq Porque ue,, como como já diss dissem emos os,, o fogo serp serpen enti tino no tem tem sete sete cama camada dass ou grau grauss de ener energi gia, a, e kundalini  ou fogo habi habitu tual alme ment ntee suce sucede de que que quem quem este esteja ja exer exerce cend ndo o sua sua vont vontad adee com com o propósito de despertar esta energia ; só consiga avivá-la num grau. Então, convencido de que já terminou a sua obra, acabará vendo que não lhe dá os resultados que esperava, e terá de reencetá-la várias vezes, aprofundando mais e mais até reavivar o fogo serpentino. PERIGO DA ATUALIZAÇÃO PREMATURA O kundalini, esta ígnea energia, como a chama A Voz do Silêncio, é em verdade semelhante a um fogo líquido que se difunde por todo o corpo quando a vontade o atualizou e circula em espiral qual uma serpente. Em

plena atividade se lhe pode denominai a Mãe do Mundo, porque vivifica os diversos veículos humanos, de modo que o ego seja consciente em todos os mundos. No

homem

comum,

o

kundalini  está

latente

no

chakra

fundamental, sem que em toda a sua vida terrena ele note ou lhe suspeite a presença. E muito melhor é que permaneça assim latente até que o homem tenha tenha feito feito defini definidos dos progres progressos sos morais morais,, com vontad vontadee bastante bastante forte forte para para dominá-lo e pensamentos suficientemente puros para arrostar sem dano sua atualização. Ninguém deve tentar manejá-lo sem instruções concretas de um conh conhec eced edor or do assu assunt nto, o, pois pois são são muit muito o gra grave vess e terr terrív íveis eis os peri perigo goss que que envo envolv lvem em,, algu alguns ns dele deless pura purame ment ntee físi físico cos, s, de modo modo que que sua sua atua atuaçã ção o indi indisc scip iplin linad ada a ocas ocasio iona nará rá ag agud udís íssi sima mass dore doress com com o dila dilace cera rame ment nto o dos dos tecidos, podendo mesmo provocar a morte do incauto. Contudo, este último é o da dano no mais ais lev leve, porqu orquee pode, ode, além além diss isso, acar acarre reta tarr perd perdur uráv ávei eiss transtornos aos veículos superiores ao físico. Uma das mais freqüentes conseqüências conseqüências de ativar ativar prematuram prematuramente ente o fogo serpentino, é o de fluir para baixo do corpo em vez de subir, e o de exci excittar as ma mais is torpe orpess paixõ aixões es,, int intens ensific ifican and do-as o-as até até o pont onto de ser ser impossív impossível el ao homem homem dominá dominá-las -las ou sequer sequer resist resistii-las las,, porque porque atuali atualizou zou uma energia ante a qual está tão perdido como um nadador nas mandíbulas do tubarão.   Ta Tais ind indivíd ivídu uos conv conver erte temm-sse em sátir átiros os,, em mons monstr tros os de depr deprav avaç ação ão,, porq porque ue estã estão o nas nas ga garr rras as de uma uma ener energi gia a muit muito o supe superi rior or à ordinária resistência do homem. Provavelmente adquirirão certas faculdades psíq psíqui uica cas, s, ma mass de tal tal natu nature reza za que que ficar ficarão ão em cont contat ato o com com uma uma orde ordem m inferior de evolução com a qual não deve relacionar-se a Humanidade, e para se livra livrare rem m de seme semelhan lhante te escr escrav avid idão ão pode poderã rão o nece necess ssit itar ar ma mais is de uma uma encarnação encarnação no mundo terreno. Não Não exag exager ero o o horr horror or dest destee esta estado do,, como como o exag exager erar aria ia quem quem o conhecesse apenas de ouvido. Tenho sido consultado por pessoas laceradas por por tão tão terr terrív ível el molé molést stia ia,, e com com meus meus próp próprio rioss olho olhoss vi tudo tudo quan quanto to lhes lhes suce sucedi dia. a. Há uma uma esco escola la de ma magi gia a negr negra a que que de prop propós ósit ito o util utiliz iza a o fogo fogo serp serpen enti tino no pa para ra ativ ativar ar cert certo o chak chakra ra infer inferio ior, r, do qual qual nunca nunca se valem valem os

observadores da Boa Lei. Algu Alguns ns auto autores res negam negam a exis existê tênc ncia ia de tal tal chak chakra ra,, have haverr iogu iogues es drav dravid idia iano noss que que ensi ensina nam m seus seus disc discíp ípul ulos os ma mass os brâm brâman anes es da Índi Índia a meridional me asseguram a usá-lo, ainda que não precisamente com fim mali ma lign gno. o. Não Não obst obstan ante te,, o risc risco o é dema demasi siad ado o grav gravee pa para ra se expo exporr a ele, ele, quando, por meio mais seguro, é possível obter o mesmo resultado. Ainda além deste seu maior perigo, a atualização prematura dos aspectos superiores do kundalini  tem muitas outras funestas possibilidades, pois intensifica tudo quanto existe na natureza humana e influi mais nas baix ba ixas as e ma mali lign gnas as qual qualid idad ades es do que que nas nas boas boas.. Por Por exem exempl plo, o, no corp corpo o mental desperta-se vivamente a insana ambição que muito depressa atinge um incrível grau de desordenada intensidade. Provavelmente aumentará as facu faculd ldad ades es intele intelect ctua uais is,, ma mass ao mesm mesmo o temp tempo o engen engendr drar ará á um satâ satâni nico co orgulho, inconcebív inconcebível el ao homem comum. Não Não é prud pruden ente te crer crer que que qual qualqu quer er um este esteja ja prep prepar arad ado o pa para ra enfrentar esta ou aquela energia que se atualize era seu corpo, pois não será dass moda da modali lida dade dess comu comuns ns,, e sim sim de inte intens nsid idad adee irre irresi sist stív ível el.. Porta Portant nto, o, nenhum ign ignorante nte dev deve tentar desp espert ertá-las las, e se algu lguém nota que despertaram eventualmente deve consultar, nesse caso, pessoa que conheça profundamente a questão. De propósito me abstenho de explicar a maneira de atualizar o fogo serpentino, nem como, depois de atualizada esta energia, se há de fazê-la pass pa ssar ar pelo peloss dive divers rsos os chak chakra ras, s, porq porque ue de nenhu nenhum m modo modo se deve deve tent tentar ar semelhante coisa, a não ser por expressa sugestão de um Mestre que vigie seu discípulo durante as sucessivas etapas do processo. Aconselho solenemente aos estudantes que se abstenham de todo esforço para atualizar tão formidável energia, a não ser sob a tutela de um Mestre, porque presenciei muitos casos dos terríveis efeitos da intromissão mal inform informada ada e mal dirigi dirigida da nesses nesses gravíss gravíssimo imoss assunt assuntos. os. O kundalini  é uma tremenda realidade, um dos fenômenos capitais da natureza, e não é cois coisa a pa para ra brin brinca cade deir ira a nem nem dive divert rtim imen ento to fúti fútil, l, porq porque ue ma mane nejá já-l -lo o sem sem comp compree reend ndê-l ê-lo o é muit muito o ma mais is peri perigo goso so do que que uma uma cria crianç nça a brinc brincar ar com com dinamite. Com razão diz desta energia um livro hindu: Liberta o iogue e

escraviza o insensato 1. Em assuntos como este os estudantes imaginam, às vezes, que as leis eis da natureza farão alguma exceçã eção a seu favor, ou que alguma interv intervenç enção ão provid providenc encial ial salvá-lo salvá-loss-á á da dass conseq conseqüên üência ciass de sua loucur loucura. a. Certam Certament entee não sucede sucederá rá nada nada disto, disto, e quem quem proter protervam vament entee provoc provoca a uma explosão expõe-se a ser a primeira vítima. Muitas tribulações e desalentos evit evitar aria iam m pa para ra si os estu estuda dant ntes es se comp compre reen ende dess ssem em que que tudo tudo quan quanto to dize dizemo moss sobr sobree ocul oculti tism smo o tem tem sign signifi ifica cado do exat exatam amen ente te litera literall e se ap aplic lica a a todos os casos sem exceção, porque não há favoritismo nem privilégios nem exceções na ação das leis capitais do universo.   Todos Todos desejam desejam realiza realizarr quanta quantass experiê experiênci ncias as sejam sejam possív possíveis eis,, e todos se presumem com suficiente preparação para receber os mais altos ensinamentos e para o mais adiantado desenvolvimento; mas ninguém quer trabalhar pacientemente na melhora do seu caráter, nem empregar tempo nem energias em serviço da Sociedade, ao passo que aguarda que um Mestre lhe anuncie que já está preparado para seguir adiante. Aproveito este ensejo para repetir aqui o antigo aforismo eternamente válido. "Buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça, e o mais se vos dará por acréscimo." Nalguns casos atualizam-se espontaneamente os graus inferiores do fogo serpentino, de modo que se observa um mortiço esplendor, e mesmo é poss possív ível el,, embo embora ra mui mui rara rarame ment nte, e, que que come comece ce a move mover-s r-se. e. Quan Quando do isto isto ocorre, pode ocasionar viva dor, pois os condutos não estão dispostos para a pass pa ssag agem em,, e a energ energia ia os tem tem de ab abrir rir queim queiman ando do gran grande de quan quanti tida dade de de escórias etéricas, com grave sofrimento do indivíduo. Ao des despert perta ar esp espont ontanea aneame ment ntee o fogo fogo serp serpen enttino, ino, ou ao ser ser atualizado por algum acidente, a energia propende a passar pelo conduto medu medula lar, r, segu seguin indo do o mesm mesmo o cami caminh nho o já tomado tomado pela pela sua sua ma mani nifes festa taçã ção o inferior e moderada. Sendo possível, tem de se deter o movimento por um esforço de vontade; mas se não se o conseguir com isto, como será o mais provável, não é motivo para alarmar-se, porque é muito comum sair pela cabeça, sem outro dano que uma ligeira debilidade. O pior neste caso será uma temporária perda de consciência. O horrível perigo não está em que a 1

The Hat ha Yoga Pradipika, III: 107.

energ energia ia asce ascend nda, a, senão senão em que que desç desça a e se inte intern rnee pela pela colun coluna a vert verteb ebra rall abaixo. A principal função do kundalini  quanto ao desenvolvimento oculto do homem, é que ao passar pelos chakras etéricos ele os aviva e converte em mais eficazes pontos de conexão entre os corpos físicos e astral. Diz A Voz do 

Silêncio  que quando o fogo serpentino chega ao chakra frontal, põe-no em plena atividade e confere ao homem a virtude de ouvir a voz do Mestre, que neste caso significa a voz do Eu superior. Baseia-se esta informação em que, quando o corpo pituitário funciona ordenadamente, serve de perfeito enlace com o veículo astral, de modo que por seu intermédio se transmitem todas as comunicações procedentes do interior. Não só este chakra, mas todos os superiores, ter-se-ão de atualizar plenamente e responder a toda espécie de influências dos subplanos astrais.   Tal Tal atuali atualizaç zação ão chegar chegará á a seu devido devido tempo, tempo, mas não poderã poderão o alcanç alcançá-la á-la nesta vida terrena aqueles que pela primeira vez hajam tomado a sério este assunto. Alguns hindus talvez o consigam logo, porque seus corpos são mais adaptáveis por herança; mas a maioria de todos que na vida atual estudam os chakras, terá de esperar seu pleno despertar noutra vida. Em cada encarnação se há de repetir o domínio do fogo serpentino, pois renovam-se constantemente os veículos físico, astral e mental inferior; mas se numa vida precedente se conseguiu subjugá-lo, serão muito fáceis as repetidas subjugações. Convém recordar que a ação do fogo serpentino difere segundo o tipo de indivíduo, e assim alguns verão seu Eu superior antes de lhe ouvir a voz. Demais, a relação entre o inferior e o superior passa por muitos graus, pois para a personalidade significa a influência do ego, enquanto que para o ego significa a influência da mônada, e para a mônada significa a consciente expressão do Logos. EXPERIÊNCIA PESSOAL  Será Será de alguma alguma utilid utilidade ade mencio mencionar nar minha minha experiê experiênci ncia a pessoa pessoall sobre este ponto. Durante os primeiros anos de minha residência na Índia,

há mais de quatro décadas, não me esforcei por despertar o fogo serpentino, nem nem sabi sabia a gran grande dess cois coisas as sobr sobree ele, ele, pois pois pa pare reci cia-m a-mee que que pa para ra ma manej nejá-l á-lo o seri seria a nece necess ssár ário io ter ter eu nasc nascid ido o com com um corp corpo o físi físico co espe especi cial al que que não não possuía. Mas um Mestre me ensinou que com certa classe de meditação eu despertaria o fogo serpentino. Pus logo em prática o conselho e com o tempo cons conseg egui ui o meu meu prop propós ósit ito. o. Cont Contud udo, o, não tenh tenho o dúvi dúvida dass de que que o Mest Mestre re vigiava o processo e me teria detido em caso de perigo. Dizem-me que alguns asc ascetas etas hind hindus us ens ensinam inam a seus eus disc iscípul ípulos os a ma mane neir ira a de atual tualiz izar ar o vigiando-os o-os cuidad cuidadosa osamen mente te durant durantee todo todo o proces processo. so. Mas não kundalini, vigiand conheço nenhum destes ascetas, e mesmo que os conhecesse não confiaria neles, a menos que me fossem recomendados por alguém que eu soubesse possuir conhecimento verdadeiro. Amiúde muitos me pedem que eu lhes aconselhe o que têm de fazer para atualizar o fogo serpentino, e digo-lhes que façam o mesmo que eu fiz, ou seja, que se entreguem à obra teosófica e esperem receber a ordem concreta de algum Mestre que se digna dirigir seu desenvolvimento psíquico e continuar continuar entrementes os ordinários ordinários exercícios de meditação. meditação. Não Não deve devem m preo preocu cupa parr-se se se o desp despert ertar ar da energ energia ia serpe serpent ntin ina a sobrevenha na vida atual ou na seguinte, senão que hão de considerar o assunto do ponto de vista do ego e não da personalidade, com a absoluta certeza de que os mestres estão sempre à vista daqueles aos quais podem auxiliar, sem que ninguém lhes passe inadvertido, e que indiscutivelmente darão em tempo oportuno suas instruções. Nunca ouvi dizer que o desenvolvimento psíquico tivesse limite de idade, e portanto, não creio que a idade seja para isso obstáculo, contanto que o indivíduo goze de perfeita saúde, pois a saúde é condição necessária, porque só um corpo robusto pode suportar o esforço, muito mais vigoroso do que o podem imaginar aqueles que não têm feito esforço algum. Uma vez atualizada a energia do kundalini,

tem de ser

rigorosamente dominada e dirigida para os chakras, numa ordem que difere segu segund ndo o o tipo tipo do indi indiví vídu duo. o. Pa Para ra que que a ener energia gia se mova mova efic eficaz azme ment nte, e, é indispensável dirigi-la em determinado sentido, que o Mestre explicará em tempo oportuno.

A TELA ETÉRICA   Já Já diss isse que que os chak hakra rass astr astra ais e etéri térico coss estã estão o em ínt íntima ima correspondência; mas entre eles, e interpenetrando-os de maneira difícil de descrever, há uma cobertura ou tela de textura compacta, constituída por uma camada de átomos físicos ultérrimos muito comprimidos e banhados por uma especial modalidade de energia vital. A vida divina que normalmente desce do corpo astral ao físico, está sintonizada de modo a passar pela tela com toda a facilidade, mas essa tela cons consti titu tuii uma uma ba barr rrei eira ra intr intran ansp spon onív ível el pa para ra as demai demaiss moda modali lida dade dess de energia que não podem utilizar a matéria atômica dos planos físicos e astral, e assim é ela o instrumento natural para impedir a prematura comunicação entre os planos, planos, o que seria irremediavelm irremediavelmente ente prejudicial. prejudicial. Essa Essa tela tela impe impede de em cond condiições ções norm normai aiss a clar clara a reco record rdaç ação ão do ocorrido durante o sono, e é a causadora da temporária inconsciência que se segue sempre à morte. Sem a misericordiosa provisão da tela etérica, o homem comum, que nada sabe destas coisas e está completamente desprevenido contra elas, pode poderi ria a ser ser em qual qualqu quer er mome moment nto o víti vítima ma de uma uma entid entidad adee astr astral al que que o pusesse pusesse sob a influência de energias irresistív irresistíveis. eis. Ou então estaria estaria exposto à consta constante nte obsess obsessão ão por parte parte de qualque qualquerr entida entidade de astral astral desejo desejosa sa de se apoderar de seus veículos. Compreen eende-s e-se, pois que um defe efeito ou dano nesta tela, ocas ocasion ionar aria ia terr terrív ível el desa desast stre re.. Muit Muitas as ma mane neir iras as há de estr estrop opia iarr a tela tela,, e, portanto, devemos esforçar-nos diligentemente por evitá-los. Pode estropiarse por acidente ou por algum hábito. Uma violenta sacudida do corpo astral, ocasion ionada por um terrível pasmo, pode dila ilacerar de lado a tela ela e enlou enlouqu quec ecer er o indi indiví vídu duo o1. Também pode produzir o mesmo efeit eito um tremendo arrebatamento de cólera ou qualquer outra violentíssima emoção de índole sinistra. sinistra.

1

Sem dúvida há também outros casos em que um violento espanto pode ocasionar a loucura.

OS EFEITOS DE ÁLCOOL E NARCÓTICOS São de duas classes os hábitos viciosos ou práticas nocivas que pode podem m estr estrop opia iarr a tela tela prot protet etor ora: a: o uso uso do álco álcool ol e os narc narcót ótic icos os,, ou o empenho de abrir portas que a natureza mantém fechadas, por meios como os descritos nalguns comunicados espiritistas. Cert Certos os alca alcalói lóide dess e bebi bebida das, s, sobr sobret etud udo o o álco álcool ol e os narc narcót ótic icos os,, inclusive o tabaco, contêm substânci ncias que ao se decomporem se volatilizam. Algumas delas passam do plano físico para o astral 1 através dos chak chakra ras, s, em dire direçã ção o opos oposta ta à norm normal al,, de modo modo que que a repe repeti tiçã ção o dest desta a anor anorma malid lidad adee dete deteri rior ora a grav gravem emen ente te fina finalm lment entee dest destró róii a deli delica cada da tela tela protetora. Esta Esta deteri deteriora oração ção e destru destruiçã ição o podem podem ocorre ocorrerr de duas duas maneira maneirass distintas, segundo o tipo do indivíduo e a proporção das substâncias nocivas contidas em seu duplo etérico e em seu corpo astral. Em primeiro lugar, as substâncias volatilizadas queimam a tela e com isso abrem a porta a toda classe de energias bastardas e influências malignas. Em segundo lugar, tais subs substâ tânc ncia iass vola volati tili lizad zadas as,, ao pa pass ssar arem em pelo pelo átom átomo o físi físico co ulté ultérr rrim imo, o, o endurecem e impedem suas pulsações, de modo que já não o pode vitalizar a especi especial al energia energia que os entrel entrelaça aça,, result resultand ando o disso disso algo assim assim como como uma uma ossificação da tela que intercepta as comunicações entre um plano e outro. Pode Podemo moss obse observ rvar ar no bêba bêbado do habi habitu tual al os efei efeito toss de am amba bass as class lasses es de det deterio eriorração ação.. Os que que fra franqu nqueiam eiam a passa assage gem m às noci nocivvas influências se tornam loucos, obsedados ou morrem delirantes, ainda que sejam raros os deste tipo. Mais freqüente é a deterioração por obstrução, que debilit debilita a as faculd faculdade adess e mergul mergulha ha o indiví indivíduo duo no grossei grosseiro ro sensua sensualis lismo mo e brutal brutalida idade, de, sem o mais mais leve leve sentim sentimento ento de delica delicadez deza a e possib possibilid ilidade ade de autodomínio autodomínio.. Perde o sentimento sentimento de responsab responsabilidad ilidade, e, e ainda que em estado estado lúcido ame sua mulher e filhos, quando lhe comete a ânsia de bebida não vacilará em gastar em vinho o dinheiro que deveria empregar em manter a 1

Também o café e o chá contêm os respectivos alcalóides cafeína e teína, mas em

quantidades tão exíguas que só após longo abuso se notam os efeitos nocivos.

família, porque se desvanecem o afeto e a noção de responsabilidade. EFEITOS DO TABACO A segunda classe de deterioração da tela etérica é muito freqüente nos nos escr escrav avos os do taba tabaco co,, que que vemo vemoss persi ersist stir irem em em seu seu víci vício o aind ainda a que que saibam

perfei feitam ameente

que

incomodam

os

não-fu -fumantes.

Prova

do

est estropi ropiam amen ento to da tela tela temo temoss no fat fato de ser ser o únic nico vício ício em que que um cavalheiro persiste apesar de perceber o desgosto que causa aos demais. Vêse claramente que neste caso se embotaram os sentimentos delicados. De tal modo este nocivo hábito escraviza os que o adquirem, que são incapazes de venc vencêê-lo lo e se esqu esquec ecem em de todo todo inst instin into to de cava cavalh lhei eiri rism smo o por por seu seu tão tão insensato insensato e horrível horrível egoísmo. egoísmo. Os perniciosos efeitos do tabaco são evidentes nos corpos físico, astr astral al e ment mental al,, e satu satura ram m o home homem m de pa part rtíc ícul ulas as suma sumame ment ntee impu impura ras, s, cujas emanações são tão grosseiramente materiais que ferem o olfato alheio. Astral Astralmen mente, te, não só o tabaco tabaco introd introduz uz impure impureza za como como amortec amortecee muitas vibrações e por esta razão sói dizer-se que "acalma os nervos". Mas o progresso no ocultismo não requer que se amorteçam as vibrações nem que se carregue o corpo astral de partículas nauseabundas e venenosas. Pelo contrá contrário rio,, necess necessita itamos mos de respon responder der instan instantan taneam eament entee a toda toda possív possível el longitude de ondas e ao mesmo tempo dominar-nos tão completamente que nossos desejos sejam como cavalos dirigidos pela razão, levando-nos aonde quis quiser ermo moss e não não arra arrast stan ando do-n -nos os em seu seu dese desenf nfre ream amen ento to como como o faz faz o pernicioso hábito do tabaco, que nos coloca em situações onde a natureza superi superior or compre compreend endee que jamais jamais devería deveríamos mos achar-no achar-nos. s. Seus result resultado adoss depois da morte são também dos mais desastrosos, porque determinam uma espécie de ossificação ou paralisia do corpo astral, de modo que durante longo

tempo, por semanas e

ainda meses, o homem permanece

desam esampa para rado do,, tolhi olhid do, quas quasee inc incons onscien ciente te e com como que que pres preso o a uma uma masm ma smor orra ra sem sem pode poderr comu comuni nica car-se r-se com com ningu ninguém ém e inca incapa pazz de receb receber er,, portanto, as influências superiores. Vale a pena sofrer todas estas aflições por uma pitada de fumo? O tabaco é muito pernicioso e deve

cuidad cuidadosa osamen mente te ser evitad evitado o por quem quem verdad verdadeira eiramen mente te anele anele discip disciplin linar ar seus veículos e adiantar-se na Senda de Santidade. Segundo dissemos, as vibrações só podem passar de um plano a outro pelos subplanos atômicos; mass quan ma quando do pelo pelo uso uso do taba tabaco co se dimi diminu nuii a potê potênc ncia ia resp respon onsi siva va,, esta esta dimin iminu uição ição ou am amor orttecim ecimen entto tam também bém afet afeta a o segun egundo do e o terce erceir iro o subplanos. Neste caso, a comunicação entre o astral e o físico por intermédio do duplo duplo etéric etérico o só poderá poderá efetuar efetuar-se -se pelos pelos subpla subplanos nos inferio inferiores res de cada cada plano, onde formigam as sinistras e malignas influências cujas grosseiras e violentas vibrações excitam a resposta. ABERTURA DAS PORTAS Conquanto a natureza tome esquisitas precauções para resguardar os chak chakra ras, s, não não é seu seu prop propós ósit ito o que que perm perman aneç eçam am semp sempre re rigi rigida dame ment ntee fechados. Há um processo normal de abri-los. Talvez fosse mais próprio dizer que a natureza não se propõe abrir os chakras mais do que o estão, senão que o homem deve aperfeiçoar-se de modo que lhes aumente até a plenitude a sua atividade. A consciência do homem comum não é ainda capaz de utilizar a matéria atômica do corpo físico nem a do astral, e portanto, em circunstâncias normais não pode estabelecer comunicação voluntária entre os dois planos. O único meio de consegui-lo é purificar ambos os veículos até que se lhes vitalize a matéria atômica, de modo que todas as comunicações entre entre um e outro sigam sigam seu camin caminho ho obriga obrigatór tório. io. Em tal caso, caso, a tela etérica etérica se mantém no maior grau de posição e atividade, e em conseqüência já não repr repres esent enta a um obst obstác ácul ulo o pa para ra a inte interc rcom omun unic icaç ação ão,, e cont contud udo o impe impede de o contato entre os subplanos inferiores, que daria passagem a todo o gênero de sinistras influências. Por este este motivo motivo aconse aconselha lhamos mos sempre sempre a todos todos os estuda estudante ntess de ocul oculti tism smo o e a todo todoss em gera geral, l, que que espe espere rem m as facu faculd ldad ades es psíq psíqui uica cass se atualizarem em seu devido tempo, como uma conseqüência do aperfeiçoamento do caráter, pois segundo inferimos do estudo dos chakras, assim terá de suceder certamente. Tal é a evolução natural, o único meio seguro, que

traz ao estudante todos os benefícios e lhe evita todos os perigos. Tal é a Senda que nossos Mestres trilharam no passado e é portanto a nossa Senda atual.

Capítulo V A L AYA-IOGA OS L IVROS HINDUS   Transcorreram já cerca de vinte anos desde que escrevi a maior parte das informações que sobre os chakras contêm as páginas precedentes, e naqu naquela ela ocas ocasiã ião o era muit muito o supe superf rfic icial ial o meu meu conhec conhecim imen ento to da copi copios osa a bibliografia que o idioma sânscrito possui sobre tal assunto. Contudo, desde aquela época se publicaram em inglês vários tratados importantes sobre os chakras; entre eles The Serpent Power, tradução tradução do Shatchakra Nirupana, por

Arthur

Avalon;

Thir Thirty ty

Min Mi nor

Upan Upanis isha hads ds,,

traduzido

por

K.

Narayanaswami Aiyar; e o Shiva Samhita, traduzido por Sri Chandra Vidyarnava. Estas obras tratam extensamente dos chakras, mas há muitas outras obras que incidentalm incidentalmente ente se referem ao mesmo mesmo assunto. assunto. O liv livro de Aval Avalon on est está ilus ilustr tra ado com com uma uma exce excele lent ntee série érie de gravuras coloridas de todos os chakras, na forma simbólica em que sempre os representam os iogues hindus. Este Este aspe aspect cto o da ciên ciênci cia a hind hindu u é dia dia a dia dia ma mais is conh conhec ecid ido o no Ocidente; em atenção ao leitor, esboçarei um dados sobre esse particular. SÉRIE HINDU DOS CHAKRAS Os chak chakra rass menc mencion ionad ados os nos nos cita citado doss livr livros os sâns sânscr crit itos os são são os mes mesmos mos aq aqui ui exp exposto ostos, s, com exce exceçção do espl esplên ênic ico, o, substi bstitu tuíd ído o pelo pelo

swadhisthana. Diferem ligeiramente no número de pétalas, mas no conjunto coincidem com os de nossa série, ainda que por algum motivo não incluam o chak chakra ra coro coroná nári rio o ao que que cham chamam am o sahasr lótuss de mil sahasrara ara padma, padma, ou lótu pétalas, limitando a seis os chakras propriamente ditos. Os autores hindus também observaram e devidamente descreveram o chakra de doze pétalas no inte interio riorr do coro coroná nário rio.. Ao sext sexto o chak chakra ra atri atribu buem em duas duas péta pétala lass em vez vez de noventa e seis, mas sem dúvida se referem às duas metades do disco desse chakra, mencionadas no capítulo primeiro. As discrepâncias quanto ao número de pétalas não têm impo import rtân ânci cia. a. Por Por exem exempl plo, o, o Ioga conta dezess dezesseis eis Ioga Kund Kundal alii Upani Upanich chad ade  e  conta pétalas no chakra cardíaco? em vez de doze; e o Dhyanabindu Upanichade  e o Sandilya Upanichade  atribuem atribuem doze pétalas, pétalas, não dez, ao chakra chakra umbilical. umbilical. Alguns tratados hindus referem-se a outro chakra situado debaixo do cora coraçã ção o e a vár ário ioss outr outros os entr entree o fron fronttal e o coron oronár ário io,, tod todos eles eles importantí importantíssimo ssimos. s. O Dhyanabindu diz que que o chak chakra ra card cardía íaco co Dhyanabindu Upanichade  Upanichade  diz tem oito pétalas, mas ao descrever o uso deste chakra na meditação, dá a ente entend nder er,, como como ma mais is ad adia iant ntee vere veremo mos, s, que que se refer referee ao chak chakra ra card cardía íaco co secundário já mencionado. Quando à cor das pétalas, há também alguma discrepância, como se infer inferee da tabe tabela la segu seguin inte te traç traçad ada a por por comp compar araç ação ão da dass cores cores por por nós nós observada observadass com as descritas descritas nalguns dos principais principais livros hindus. hindus. Não são de estranhar estas diferenças, porque indubitavelmente os chakras variam segundo os povos e raças, assim como também variam as faculdades dos observadores. O exposto no capítulo primeiro é o resultado de cuida cuidado dosa sa obse observ rvaç ação ão por por pa part rtee de algu alguns ns estu estuda dant ntes es ocid ociden enta tais is que que toma tomara ram m escr escrup upul ulos osas as prec precau auçõ ções es pa para ra cote coteja jarr nota notass e comp compro rova varr as respectivas observações. Os dese desenh nhos os traç traçad ados os pelo peloss iogu iogues es hind hindus us pa para ra uso uso de seus seus disc discíp ípul ulos os são são semp sempre re simb simból ólic icos os,, e não não guard guardam am rela relaçã ção o com com o efet efetiv ivo o aspecto do chakra, exceto a indicação da cor e o número de pétalas. No centr entro o de cad ada a um dos dos citad itados os desen esenho hoss há uma uma form forma a geométrica, uma letra do alfabeto sânscrito, um animal, e duas divindades, uma uma ma masc scul ulin ina a e outr outra a femi femini nina na.. Repr Reprod oduz uzim imos os o dese desenh nho o do chak chakra ra

card cardía íaco co (figu (figura ra 10), 10), toma tomado do de The Serpe Arthur ur Aval Avalon on,, e Serpent nt Power, Power, de Arth procuraremos explicar o significado dos símbolos.

Chak Chakra ra No Noss ssas as obse observ rvaçõ ações es

Schat Schatck ckak akra  ra  Siva Samhita Samhita Garuda Garuda Purana  Purana  Nirupana 

1

Lara Laranj njaa-av aver erme melh lhad ado o

ermelho

ermelho ermelhão

vivo 2

rilho do sol

ermelhão

3

ários matizes

zul

Dourado

Brilho do sol ermelho

vermelhos vermelhos e verdes verdes 4

Dourado

ermelhão

ermelho -

Dourado

escuro 5

zul-prateado

6

marelo e purpúreo

Purpúreo-

Ouro

escuro

brilhante

ranco

ranco

Prateado ermelho

 TABELA 5 — CORES DAS PÉTALAS AS FIGURAS DOS CHAKRAS O objetivo da Laya-Ioga ou Ioga Kundalini é o mesmo que o das demais modalidades de Ioga, ou [ seja, a união da alma com Deus, e para isso são necessárias três espécies de esforços: de amor, de pensamento e de ação. Ainda que em determinada escola de Ioga, como nos ensinamentos dos sutras, prevaleça o esforço da vontade, e nas instruções de Krishna e Arjuna no Bhagavad Gita 1 predomine o amor sempre se ensina que os esforços têm de ser feitos nas três direções assinaladas de amor, pensamento e ação. Assim Patanjalí propõe que o candidato comece por um curso de esforç rços os de puri purifi fica caçã ção, o, um Swadhyava  ou estu estudo do da dass cois coisas as tapas  ou esfo espirituais e a Ishwara pranidhana  pranidhana  ou devoção a Deus em todo o tempo. 1

Traduzido para o português por Francisco Valdomiro Lorenz, Editora Pensamento, São

Analogamente, Sri Krishna, depois de manifestar a seu discípulo que a sabedoria é o mais valioso instrumento de serviço, a maior oferenda que o homem pode fazer, acrescenta que a sabedoria só pode ser adquirida por por devo devoçã ção, o, pesq pesqui uisa sa e trab trabal alho ho,, term termin inan ando do sua sua prát prátic ica a com com esta estass palavr palavras as signif significa icativ tivas: as: "Os sábios sábios,, os vident videntes es da verdad verdade, e, te ensina ensinarão rão Sabedoria." Em Aos Pés do Mestre, moderníssimo epítome dos ensinamentos orie orient ntai ais, s, ap apar arec ecee a mesma esma tripl riplic icid idad ade, e, porq porque ue as qua qualid lidad ades es são: são: discernimento, boa conduta e amor a Deus, ao Mestre e aos homens. Para compreender os desenhos dos chakras traçados pelos iogues hind hindus us,, conv convém ém cons consid ider erar ar que que seu seu obje objeti tivo vo era era auxi auxili liar ar o aspi aspira rant ntee naqu naquel elas as três três dire direçõ ções es de ad adia iant ntam amen ento to.. É nece necess ssár ário io que que conh conheça eça a constituição do mundo e do homem (o que agora chamamos Teosofia) e que aumente sua devoção por meio do culto interno à Divindade enquanto se esfo esforç rça a por por atua atualiz lizar ar os grau grauss supe superi rior ores es do kundalini  e conduz conduzii-la1 a circular pelos chakras. Com estes objetivos em vista, achamos em cada chakra símbolos rela relaci cion onad ados os com a sab abed edor oria ia e a devoç evoção ão,, sem sem que que seja seja nec necess essár ário io considerá-los como parte integrante do chakra. Nos serviços  da Igrej Igreja a cató católic lica a liber liberal al que que são são prát prátic icas as de Ioga Ioga coletiva, temos no Ocidente um exemplo do mesmo, pois também mediante a magia mag ia dos ritos ritos procur procuramo amoss foment fomentar ar a devoçã devoção o e infund infundir ir conhec conhecime imento nto espirit espiritual ual.. Ta També mbém m deve-se deve-se levar levar em consid considera eração ção que naqueles naqueles remoto remotoss tempos os iogues, nômades ou residentes no ermo, tinham poucos recursos para escrever nas folhas de palma com que se faziam os livros, e portanto, necessitavam da ajuda mnemotécnica dos símbolos. Às vezes permaneciam sentados aos pés de seus instrutores, e depois podiam recordar e recapitular os ensinamentos aprendidos naquelas horas, com o auxílio das notas que lhes proporcionavam os desenhos.

1

Os iogues falam sempre desta energia no feminino, como se fosse uma deusa.

O CHAKRA CARDÍACO Como seria dificílimo explicar por completo a simbologia de todos os chakras, basta assinalar o significado provável dos símbolos do chakra cardíaco, cardíaco, ou anahata  em sânscr sânscrito ito,, represe representa ntado do na figura figura 10. Uniu Uniu das maio ma iore ress difi dificu culd ldad ades es com com que que pa para ra isso isso depa depara ramo moss é a dive divers rsid idad adee de interpretações de cada símbolo, e o fato de os yogues hindus se oporem a respon responder der a pergun perguntas tas do invest investiga igador dor,, e recusa recusarem-s rem-see ab absol soluta utamen mente te a comunicar seus conhecimentos quando não seja um discípulo aceito, que se entregue por completo à obra da Laya-Ioga, ou durante toda a sua vida, ou até alcançar o seu propósito. propósito. O anahata  ou chakra cardíaco está descrito nos versículos 22 a 27 do Shatchakra Extraímos mos da traduç tradução ão de Avalon Avalon os parágr parágrafo afoss Shatchakra Nirupana. Nirupana. Extraí seguintes: O lótus do coração é de cor da flor banadhuka  e em suas doze pétalas estão as letras ka  e tha  com Bindu  sobre elas de cor de vermelho. No pericárpio está o hexagonal vayu mandala  de cor enfumaçada, e em cima o que reluz reluz como como se tive tivess ssee dez dez milhõ milhões es de suryva suryva mandala  mandala  com o trikona  que fulgores de raio cm seu interior. Sobre ele está o vayu bija y  y  de cor de fumo, sentado num antílope negro, com quatro braços e empunhando o acicate

(angkusha). No regaço do vayu bija  está Isha, o  de três olhos. Como Hangsa  (Hangsabha), estende os braços em gesto de outorgar dons e desvanecer o temor. No pericárpio destes e Lótus, e sentada num lótus vermelho está o

shakti Kakini. Tem quatro braços e usa o laço corrediço (pasha), a caveira (kapala)  e faz os sinais de outorgar dons e desvanecer o temor. É de cor dourada, com vestimentas amarelas, adornadas com toda classe de jóias e uma grinalda de ossos. Seu coração está suavizado com néctar. Em meio do

trikona  está Siva em figura de Vana-Lingga, com a meia-lua e Bindu  em sua cabeça. É de cor de ouro. Seu olhar é jubiloso e denota desejo impetuoso. Debaixo dele está o Hangsa  semelhante a um Jivatma. É como a tranqüila cham chama a de uma uma lâmp lâmpad ada. a. Deba Debaix ixo o do peric pericár árpi pio o dest destee Lótus Lótus está está o lótu lótuss verm vermel elho ho de oito oito péta pétala lass com com a cabe cabeça ça volt voltad ada a pa para ra cima cima.. Nest Nestee lótu lótuss vermelho está a árvore Kalpa, o altar enfeitado com jóias, coberto com toldo

e adornado com bandeiras. É o lugar do culto mental.

AS PÉTALAS E AS LETRAS Como vimos, as pétalas destes lótus ou chakras estão constituídas pela energia primária que os raios do chakra infundem no corpo. O número de pétalas está determinado pelo de potências pertences à energia que, como  já dissemos, passa pelo respectivo chakra. No caso do chakra cardíaco temos doze pétalas, e as letras nelas estamp estampada adass simbol simboliza izam m certam certament entee uma modali modalidad dadee de potênc potência ia criado criadora ra ou energia vital que penetra no corpo. As letras mencionadas em nosso caso são do ka  ao tha, toma tomada dass na orde ordem m regul regular ar do alfa alfabe beto to sânsc sânscri rito to,, de

natureza natureza sumamente sumamente científica científica c  sem nada que se lhe iguale nos idiomas ocidentais. 16 VOGAIS a

â

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1

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33 CONSOANTES Guturais

kh

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Cerebrais

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jh

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Dentais

t

th

d

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n

Labiais

p

ph

b

bh

m

Semivogais

y

r

1

Sibilantes

sh

sh

s

Aspiradas

h  TABELA 6 — ALFABETO SÂNSGRITO

Suas quarenta e nove letras se ordenam na disposição indicada na   Ta Tabela bela 6, com com acré acrésscimo cimo da let letra ksha  pa para ra comp complet letar ar as cinq cinqüe üent nta a requeridas requeridas pelo conjunto de pétalas pétalas dos seis chakras. chakras. No concernente à Ioga, considera-se o alfabeto sânscrito como se incluísse a soma total de sons da voz humana e fosse do ponto de vista da linguagem a espraiada manifestação material da Palavra criadora. Da mes mesma manei aneira ra que que a pa pala lavr vra a sag agra rad da Aum Aum1, o alfa alfab beto eto sânscrito simboliza todas as pala.vras criadoras, e portanto, um conjunto de potênc potências ias,, assina assinalad ladas as na ordem ordem seguin seguinte: te: as dezess dezesseis eis vogais vogais ao chakra chakra laríngeo; do ka  ao tha  ao cardíaco; do da  ao pha  ao umbilical; do ha  ao Ia  ao 1

O som desta palavra começa com o a no fundo da boca, segue pelo meio com u e

termina nos lábios com o m.

esplênico; e do va  ao sa  ao fundamental. O ka  e ksha  se atribuem ao chakra

ajna, e o sahasmra  ou coronário se considera como contendo vinte vezes, repetidas em conjunto, todas as letras do alfabeto sânscrito. Não se vê a razão de se atribu ibuírem a cada chakra as letras mencionadas, ainda que, à medida que ascendemos na ordem dos chakras, se nota maior número de potencialidades na energia primária. É possível que os fundad fundadore oress do sistem sistema a da Laya-Io Laya-Ioga ga conhec conhecess essem em em pormen pormenor or essas essas potencialidades e empregassem as letras de seu alfabeto para designá-las, assi assim m como como nós nós empr empreg egam amos os as do noss nosso o pa para ra assi assinal nalar ar os ângu ângulo loss da dass figuras em geometria, as quantidades em álgebra ou as emissões do rádio em química. A meditação sobre estas letras sânscritas influi evidentemente no alcance do "som interno que apaga o ext externo" no", como em adequ equado simbolismo diz A Voz do Silêncio. A meditação científica dos hindus começa concentrando-se sobre um objeto representado, ou sobre um som, e quando o iogue consegue fixar a ment mentee no objet objeto o ou som, som, pa pass ssa a a indag indagar ar o seu seu sign signifi ifica cado do espi espirit ritua ual. l. Assim, para meditar sobre um Mestre, representa primeiro sua forma física e depois se esforça por sentir as emoções do Mestre e compreender os seus pensamentos até que, se em seus esforços persevera, consegue identificar-se psiquicamente com ele. No concernente aos sons, o iogue procura transcender o som, tal como o conhecemos e expressamos, até sua íntima qualidade e potência, o que lhe serve de auxílio para transportar sua consciência de um plano para outr outro. o. Impo Import rta a pens pensar ar que que Deus Deus crio criou u os plan planos os reci recita tand ndo o o alfa alfabe beto to sânscrito e que nossa linguagem falada é sua ínfima modulação. Na Laya-Ioga o aspirante se esforça por remontar a senda através de uma absorção interna e aproximar-se da Divindade. Em Luz no Caminho 1 se nos exorta a escutar o canto da vida para lhe perceber as tonalidades ocultas.

1

Mabel Collins, Luz no Caminho, Editora Pensamento S.A., 1952, São Paulo.

OS MANDALAS O mandala  hexagonal, ou "círculo", que ocupa o pericárdio do lótus do cora coraçã ção, o, simb simbol oliz iza a o elem element ento o ar. ar. Cons Consid ider eraa-se se que que cada cada chak chakra ra está está especialmente relacionado com um dos elementos terra, água ar, fogo, éter e mente, que não são elementos químicos, senão que simbolizam estados de matéria e equivalem respectivamente a sólido, líquido, gasoso, etérico, astral e mental. Também podem simbolizar os planos físicos, astral, mental, causal etc. Esses elementos estão representados por certos yantras  ou diagramas de caráter simbólico, que se indicam como segue (Tabela 7) no Shatchakra 

Nirupana  e aparecem no interior do pericárdio do lótus (figura 10). Às vezes substitui-se o amarelo pelo alaranjado-vermelho, o azul pelo elo esfumaçado, e o branco pelo negro no quinto chakra, emb embora advertindo que o negro equivale ao anil. CHAKRA

ELEMENTO FORMA

1

etra

Quadrado



gua

eia lua

3

Fogo

4

r

Triângulo

COR marelo Branco ermelho -- ivo

Dois triângulos enlaçados em Esfumaçado hexágono

5 6

Éter ente

Cí Círculo

Branco Branco

 TABELA 7 — FORMAS SIMBÓLICAS DOS ELEMENTOS Ao leitor ocidental parecerá estranho que a mente figure entre os elem elemen ento toss, mas não não o est estra ranh nhar ará á o hind hindu u, par ara a quem quem a ment mentee é um instrumento da consciência. O hindu considera as coisas de um ponto de vist vista a tão tão alto alto,, que que pa parec recee situ situar-s ar-see no plan plano o moná monádi dico co.. Por Por exem exempl plo, o, na sétima estância do Bhagavad Gita  diz Sri Krishna: "Terra, água, fogo, ar,

éter éter,, ment mente, e, disc discern ernim imen ento to e egoê egoênc ncia ia,, eis eis a óctu óctupl pla a div divisão isão de Minh Minha a natureza." natureza." E mais adiante acrescenta: acrescenta: "Esta é Minha natureza inferior." inferior." Os referidos elementos estão associados à idéia dos planos, como  já dissemos; mas não parece que os chakras tenham relação com eles, ainda que, que, segu seguram rament ente, e, quan quando do o iogu ioguee medi medita ta sobr sobree este estess elem elemen ento toss e seus seus símbolos símbolos correlativos correlativos em cada chakra, recordará recordará o esquema esquema dos planos. planos. Essa Essa medi medita taçã ção o tamb também ém pode pode serv servir ir ao iogue iogue pa para ra elev elevar ar o seu seu centro de consciência através dos subplanos do plano em que atua, até o sétimo plano e por meio deste a outro superior. Completamente à parte da possibilidade de nos transportarmos em plen plena a cons consci ciên ênci cia a a um plan plano o supe superi rior or,, temo temoss na medi medita taçã ção o o meio meio de enaltecer a consciência de modo a que receba e perceba a influência de um mundo mundo superio superior, r, simbol simboliza izada da indubi indubitav tavelme elmente nte no "nécta "néctar" r" de que fala fala o livro e do qual diremos algo mais ao tratar da atualização do kundalini  no centro superior. OS YANTRAS1 Na obra As Forças Sutis da Natureza  o pandit  Rama Prasad nos oferec oferecee um consci conscienc encios ioso o estudo estudo das razões razões das formas formas geomét geométric ricas as dos massiado ext extensas as explica icações para serem aqui yantras. São dema reproduzidas, mas resumiremos suas idéias capitais. Diz ele que, assim como existe um éter luminoso que transmite a luz luz aos aos olho olhos, s, assi assim m há uma uma moda modali lida dade de espe especi cial al de éter éter pa para ra o olfat olfato, o, paladar, ouvido e tato. Estes sentidos estão relacionados com os  elementos que que simb simboli oliza zam m os yantras:  o olfat olfato o com com elem elemen ento to sólid sólido o (qua (quadr drad ado) o);; o paladar com o líquido (meia lua); a vista com o gasoso (triângulo); o tato com o aéreo (hexágono); o ouvido com o etérico (círculo). Acrescenta Rama Prasad que o som se propaga em círculo, ou seja, em radiações circulares, e daí o círculo do quinto chakra. Afirma que a luz se propaga em forma de triângulo, porque um ponto dado na onda luminosa se move um pouco para frente e 1

Discos Discos giratórios giratórios.. (N. do T.) 122

também em sentido normal à sua direção, de modo que uma vez efetuado, seu movimento descreveu um triângulo, o que explica o triângulo no terceiro chak chakra ra.. Diz Diz igua igualm lmen ente te que que há um movi movime ment nto o dist distin into to do éter éter pa para ra as vibr ibrações do palada ladarr, olfato e tato, e exp explica ica o porquê quê das formas correspondentes a estes sentidos nos respectivos chakras. OS ANIMAIS O antílope, por seu alípede, é um símbolo apropriado do ar; e o bija  ou semente mântrica 1 é Yam 2 . O til sobre a letra representa este som, e no til adora-se a divindade deste chakra: a Ilha de três olhos. Outros animais são o elefante, símbolo da terra em razão de sua corp corpul ulên ênci cia a e do éter éter quant quanto o à sua sua força força de resis resistê tênc ncia ia;; o croc crocod odilo ilo que que simb imboliza a água gua no segundo chak akrra; e o carneiro iro (evident enteme emente cons consid ider erad ado o como como anim animal al ag agre ress ssiv ivo) o) no terc tercei eiro ro chak chakra ra.. Pa Para ra cert certos os propósitos, o iogue pode-se imaginar sentado sobre estes animais e exercitar a faculdade simbolizada por suas qualidades. AS DIVINDADES Num destes mantras  há uma formosa idéia que podemos explicar com referência à palavra sagrada Aum, que consta de quatro partes: a u m  e o ardha-tnatra. Sobre esse particular diz A Voz do Silêncio:  Então não podem repousar entre as asas da Grande Ave. Sim; doce é descansar entre as asas do que não nasce nem morre, mas é o Aum  pelos séculos eternos. E a Senhora Blavatsky, num rodapé da mesma passagem, anota o seguinte sobre a Grande Ave: Rig-Veda) a) Kala Kala Hamsa, Hamsa, o cisne. Diz o Nadavindupanichade  (o Rig-Ved traduzido por Kumbakonam: "A sílaba A  simboliza a asa direita do cisne; a 1

2

Som em que se manifesta a potestade governante do ar. Pronuncia-se esta. palavra anasalando-se a consoante m.

Um, a asa esquerda; a Aí, a cauda, e o ardha-matra, a cabeça". O iogue iogue,, depo depois is de chega chegarr em sua sua medi medita taçã ção o à terc terceir eira a síla sílaba ba,, passa passa à quarta quarta,, ou seja, ao silênci silêncio o subsegu subseguint inte. e.

E neste neste silêncio silêncio pensa pensa na

divindade. As divindades atribuídas a cada chakra variam segundo o livro. Por exemplo, o Shatchakra Nirupana  coloca Brama, Vishnu e Siva no primeiro, segundo e terceiro chakras respectivamente, com diversos aspectos de Siva mais ma is além além dele deles, s, enqu enquan anto to que que o Siva alguma mass outr outras as obra obrass Siva Samhüa  Samhüa  e algu colocam Ganesha  (o filh filho o de Siva Siva com com cabe cabeça ça de elef elefan ante te)) no prim primei eiro ro chak chakra ra,, Bram Brama a no segu segund ndo o e Vish Vishnu nu no terc terceir eiro. o. Evid Eviden ente teme ment ntee esta estass diferenças derivam da seita a que pertence o adorante.   Junto Junto com Isha  temos temos no chak chakra ra do cora coraçã ção o outr outra a Divi Divind ndad ade, e,

Shakti Kakini. A palavra shakti  significa energia, e assim se chama shakti  da mente à energia mental. Em cada um dos seis chakras há uma Divindade feminin feminina a na ordem ordem seguint seguinte: e: Dakini, Dakini, Rakinh Rakinh Lakini, Lakini, Kakini  Kakini  e Hakini, que algu alguns ns auto autore ress iden identi tifi fica cam m com com as pote potest stad ades es dos dos vári vários os dhatus  ou subst substânc âncias ias corpor corporais ais.. No chakra chakra que consid considera eramos mos está está Kakini  sentada num num lótu lótuss verm vermelh elho. o. Diz-se Diz-se que que tem tem quat quatro ro braç braços os,, símb símbolo oloss de quat quatro ro faculdades ou funções. Com duas de suas mãos faz gestos de outorgar dons e desvanecer temores de forma análoga a Isha. Com as outras duas mãos sustem sustem um laço laço corred corrediço iço,, símbol símbolo o variad variado o da cruz cruz ankh, e uma uma cave caveir ira, a, representaç representação ão indubitáve indubitávell do vencimento vencimento e morte da natureza natureza inferior. inferior. Às vezes, as meditações usualmente prescritas para estes chakras têm têm por por objet objetiv ivo o todo todo o corp corpo, o, segu segund ndo o se infer inferee do segu seguint intee extr extrat ato o do upanichade Yogatattwa: Há cinco elementos: terra, água, fogo, ar e éter. No corpo há uma quín quíntu tupl pla a conc concent entra raçã ção o dos dos cinc cinco o elem element entos os.. A regiã região o da terr terra a ab abra rang ngee desde os pés até os joelhos. É de forma quadrada, de cor amarela e tem a letra Ia. Deve-se meditar sobre esta região aspirando com a letra Ia  ao longo da região dos pés até os joelhos, e contemplando o quadrifaceado Brama cor de ouro. A região da água estende-se dos joelhos ao ânus. Tem forma de

meia lua, é de cor branca, e sua semente é va. Aspirando com a letra va  ao longo da região da água, deve-se meditar no deus Narayana, que tem quatro braços, cabeça coroada, é de cor de puro cristal, está vestido com roupas de cor alaranjada e não decai. . . A região do fogo está compreendida entre o ânus e o coração. É de forma triangular, de cor vermelha, e tem por semente a letra ra. Retendo alento com a letra ra  que o faz esplandecer, ao longo da região do fogo, devese meditar em Rudra, que tem três olhos, concede tudo que se deseja, é de cor do sol meridiano, está todo tisnado de sagradas cinzas e possui aspecto agradável... A região do ar está compreendida entre o coração e o ponto entre as sobrancelhas. É hexagonal, de cor preta, e brilha com a letra ya. Levando o alento ao longo da região do ar, deve-se meditar em Ishwara, o onisciente, de rosto voltado para todos os lados... A região do fogo está compreendida entre o ânus e as celhas até o alto alto da cabe cabeça ça.. É circ circul ular ar,, de cor cor esfu esfuma maça çada da e bril brilha ha com com a letr letra a ha. Lev Levanta antand ndo o o alen alentto ao long longo o da regi região ão do éter éter deve-s eve-see med meditar itar em

Sudashiva, considerando-o nos seguintes aspectos: produtor de felicidade; em forma de gota; o Deva supremo; em forma de éter; brilhante qual puro cris crista tal; l; com com a meia meia lua lua sobr sobree a cabe cabeça ça;; cinc cinco o rost rostos os,, dez dez cabe cabeça çass e três três olhos; olhos; atitud atitudee pacífi pacífica; ca; armado armado de todas todas as armas; armas; engala engalanad nado o com toda toda classe de ornamento; com a deusa Uma  numa metade de seu corpo; disposto a outorgar favores; e causa de todas as causas. Isto confirma até certo ponto nossa opinião de que nalguns casos os princípios sobre os quais se nos exorta a meditar se aplicam às partes do corp corpo o com com obje objeti tivo vo excl exclus usiv ivam amen ente te mnem mnemot otéc écni nico co e não não com com deli delibe bera rada da intenção intenção de influir naquelas partes. OS NÓS No centro do lótus do coração ou chakra cardíaco está desenhado um trikona  ou triângulo invertido. Não é ele uma característica de todos os chakras, mas tão-somente

do fundamental, do cardíaco e do frontal, nos quais há três nós especiais ou

granthis  através dos quais o kundalini  tem de abrir passagem. Ao primeiro nó se costuma chamar o nó de Brama; ao segundo o de Vishnu; ao terceiro o de Siva. Este simbolismo parece significar que a pene penetr traç ação ão dest destes es chak chakra rass requ requer er uma uma espe especi cial al muda mudanç nça a de esta estado do,, possivelmente da personalidade ao ego e do ego à mônada, as regiões em que podemos afirmar que governam os citados Aspectos do Supremo. Contudo, tamb também ém pode pode se cons onsidera iderarr esta esta verda erdade de dum modo odo secu ecundár ndário io ou suba ubalter lterno no,, porqu orquee temos emos obs observa ervado do que o chak hakra car ard díaco íaco rec recebe ebe impressões da parte superior do corpo astral, o chakra laríngeo, do mental e assim sucessivamente. Em cada triângulo a deidade está representada como um linga  ou instr instrum umen ento to de uniã união. o. O Jivatma  (literalmente (literalmente "ser vivente" vivente" dirig irigid ido o pa para ra cima ima "com "como o a chama hama de uma uma lâm lâmpa pada da") ") é o ego, ego, ass assim repr repres esent entad ado o prov provav avelm elment entee porq porque ue os acid aciden ente tess da vida vida ma mate teria riall não não o afetam como à personalidade. O LOTUS SECUNDÁRIO DO CORAÇÃO O segundo lótus, representado imediatamente abaixo do maior, é também uma característica especial deste chakra. Utiliza-se como lugar de medi medita taçã ção o com com a form forma a do inst instru ruto torr ou do aspe aspect cto o da Divi Divind ndad adee que que o adorador invoca ou se lhe assinala como objeto de meditação. Aqui o devoto imagina uma ilha de pedras preciosas, com formosas árvores e um altar para adoração segundo o Gheranda Gheranda Samhita  descreve nos seguintes termos:. Que o devoto imagine haver um mar de néctar em seu coração; que no meio deste mar há uma ilha de pedras preciosas, com pó de diamantes e rubis por areia; que por toda parte medram kadambas  carregados de flores perfumadas; que junto destas árvores, à maneira de baluarte, há outras em flor, tais como o malati, mallika, jati, kesara, cbampaka, parjada  e padma, cuja fragrância se difunde por todos os âmbitos da ilha. O iogue deve imaginar que em meio deste jardim se ergue uma formosa formosa árvore árvore kalpa  com com quat quatro ro ramo ramoss repl replet etos os de flor flores es e frut frutas as que que

6simbolizam

os quatro Vedas. Zumbem os insetos e canta o cuco. Imagine o

iogue junto da árvore uma suntuosa tarina  de pedras preciosas e sobre a

tarima  um riquíssimo trono coalhado de jóias, e que neste trono se senta sua part pa rtic icula ularr Deid Deidad ade, e, segu segund ndo o lhe lhe ensino ensinou u o seu seu instr instrut utor or.. Que Que medi medite te de forma apropriada nos ornamentos e veículos desta Deidade. O ad ador orad ador or imag imagina ina esta esta form formos osa a cena cena tão tão vivi vivida dame ment nte, e, que que se arro arroub uba a em seu seu pens pensam amen ento to e se esqu esquec ece, e, entr entret etan anto to,, por por comp complet leto, o, do mundo exterior. Contudo, o processo não é estritamente imaginativo, porque é também um meio de se por constantemente em contato com o Mestre. Assi Assim m como como as imag imagen enss pess pessoa oais is que que o ego ego forj forja a no mund mundo o cele celest stee são são vitalizadas pelos egos das personalidades imaginadas, assim o Mestre enche com Sua presença real a pira e às vezes o instrui. Interessante exemplo disso nos ofereceu um cavalheiro hindu, que vivia como iogue num povoado da presidência de Madras, e assegurava que era discípulo do Mestre Moria. Ao viajar este pela índia há cerca de quarenta e cinco anos, passou pelo povoado onde vivia aquele indivíduo, o qual, com efeito, chegou a ser seu discípulo, e dizia que não se havia separado de seu Mestre

depois

da

despedida

pessoal,

porque

este

lhe

aparecia

freqüentemente para instruí-lo por meio de um centro de energia residente em seu interior. Os hind hindus us dã dão o muit muita a impo import rtân ânci cia a à nece necess ssid idad adee de se ter ter um inst instru ruto tor, r, a quem quem reve reveren renci ciam am gran grandeme dement ntee desd desdee o mome moment nto o em que que o encontram, e repetem sem cessar que é mister considerá-lo como a um deus. O upanichade Tejobindu diz a esse respeito que "o extremo limite de todos os pensamentos é o Instrutor". Afirmam os hindus que ainda que o discípulo pensasse nas gloriosas qualidades do divino Ser, sua imaginação pousaria pousaria nas perfeições perfeições do Mestre. Mestre. Aque Aquele less dent dentre re nós nós que que conhe conhece cem m os Mest Mestres res se ap aper erce cebe bem m da verd verdad adee de seme semelh lhan ante te afir afirma maçã ção, o, pois pois seus seus disc discíp ípul ulos os acha acham m nele neless esp esplênd lêndid idas as e glor glorio iosa sass altur lturas as de cons onsciênc iência ias, s, mais ais além além de toda oda 6

Este livro foi digitalizado e distribuído GRATUITAMENTE pela equipe Digital Source com a intenção de facilitar o acesso ao conhecimento conhecimento a quem não pode pagar e também proporcionar proporcionar aos Deficientes Deficientes Visuais a oportunidade de conhecerem novas obras. Se quiser outros títulos procure por http://groups.google.com/group/Viciados_em_Livros. Será um prazer recebêlo em nosso grupo.

expectativa. Não é que considerem o Mestre igual a Deus, senão que o grau de divi divind ndad adee alca alcanç nçad ado o pelo pelo Mest Mestre re supe supera ra tudo tudo o que que os disc discíp ípul ulos os suspeitam.

EFEITOS DA MEDITAÇÃO O Siva  Samhita descreve como segue os benefícios que obtém o iogue pela meditação meditação no chakra chakra cardíaco: cardíaco: O iogue iogue ad adqu quir iree imens imensos os conhe conheci cime ment ntos os,, conh conhec ecee o pa pass ssad ado, o, o presente e o futuro, tem clariaudiência e clarividência e pode subir aos ares aond aondee lhe ap apra raza za.. Vê os ad adep epto toss e as deus deusas as iogue iogues; s; obté obtém m a facu faculd ldad adee chamada khechari  e vence as criaturas que se movem no ar. Quem medita diariamente no oculto Banalinga, indubitavelmente obtém as faculdades psíquicas chamadas khechari  (mover-se pelos ares) e

bhuchari  (ir à vontade por todos os âmbitos do mundo). Esta Estass poét poétic icas as desc descri riçõ ções es da dass dive diversa rsass qual qualid idad ades es disp dispen ensa sam m come coment ntár ário, io, porq porque ue o estu estuda dant ntee as sabe saberá rá ler ler nas nas entr entreli elinh nhas as.. Cont Contud udo, o, também podem ser tomadas em sentido literal algumas dessas afirmações, porq porque ue realm realment entee deno denota tam m mist mister erio iosa sass facu faculd ldad ades es,, prod prodígi ígios os tais tais como como andar indene pelo fogo, a habilidade hipnótica e outras semelhantes, que efetuam efetuam os autênticos autênticos iogues da índia. O KUNDALINI Os iogues hindus, que escreveram livros chegados até nós, não se interessaram pelas características fisiológicas e anatômicas do corpo, senão que se imergiram em profunda meditação e atualizaram o kundalini  com o prop propós ósit ito o de enal enalte tece cerr sua sua cons consci ciên ênci cia a ou de se elev elevar arem em aos aos plan planos os superiores. Tal pode ser a razão pela qual os tratados sânscritos nada ou mui pouco digam acerca dos chakras etéricos, mas apenas falem, e muito, dos chakras da espinha dorsal e da passagem de kundalini  por eles. Descrevem esta energia como uma devi ou deusa, refulgente como

raio, que dorme no chakra fundamental, enroscada como uma serpente em três voltas e meia em torno do linga swayambhu, e impedindo com a sua cabeça a entrada do sushumna. Os livros nada dizem a respeito de se a camada externa da energia está ativa em todos os homens, ainda que tal se infira infira implic implicita itamen mente te da frase frase que diz: diz: "mesmo "mesmo enquan enquanto to dorme, dorme, mantém mantém todo ser vivente", e é chamada o Shabda Brama  no corpo humano. Shabda  signif significa ica palavr palavra a ou som; som; portan portanto, to, temos temos aqui aqui uma referên referência cia ou alusão alusão simbólica à energia peculiar do terceiro aspecto do Logos. Diz-s Diz-see que que no proc proces esso so da cria criaçã ção o este este som som teve teve quat quatro ro etap etapas as.. Provavelmente não erraríamos ao associar esta idéia com o nosso conceito ocidental, dos três princípios: corpo, mente e espírito, e um quarto que seria a união com Deus. ATUALIZAÇÃO DO KUNDALINI A finalidade dos iogues é atualizar o aspecto latente de kundalini  e imp impelir elir grad gradua ualm lmen ente te est esta ener energi gia a pelo elo cana anal sushumna. Par ara a isso isso pres prescr crev evem em vário várioss méto método dos, s, entre entre eles eles o esfo esforç rço o da vont vontad ade, e, ma manei neira ra de respirar, mantras  e várias atitudes e movimentos. O Siva Samhita  descreve dez método métodos, s, que qualifi qualifica ca dos melhore melhoress para para este este propós propósito ito,, alguns alguns dos quais compreendem simultaneamente todos os ditos esforços. Ao tratar da eficácia de um de tais métodos, descreve Avalon como segu seguee a atua atuali liza zaçã ção o da dass cama camada dass inte intern rnas as ou aspe aspect ctos os supe superi rior ores es de

kundalini:  Então se torna fortíssimo o calor do corpo, e ao notá-lo, o kundalini  desp espert erta de seu sono sono,, como omo serp serpen entte que silva ilva e se ergu erguee ao senti entirr a pancada de um bastão. Depois entra em sushumna. Diz-se que nalguns casos kundalini  tem sido despertado, não só pela vontade, mas também por um acidente ou por pressão material. Não há muito me disse um de nossos conferencistas teósofos que havia presenciado um caso caso dess dessa a índo índole le quan quando do viaj viajav ava a pa para ra o Cana Canadá dá.. Uma Uma senho senhora ra,, que que nada sabia destas coisas, caiu pela escada do porão de sua casa. Esteve por mome moment ntos os desa desaco cord rdad ada, a, e ao volt voltar ar a si era era clar clariv ivid ident ente, e, capa capazz de ler ler o

pensamento alheio e de ver o que sucedia em todos os aposentos da casa, e não perdeu essa faculdade. Depreende-se que, neste caso, ao cair, a senhora rece recebe beu u na ba base se da colu coluna na vert verteb ebra rall uma uma pa panc ncad ada a cujo cujo estr estrem emec ecim iment ento o despertou o kundalini, e também teria posto em atividade outro chakra se nele houvesse recebido a pancada. pancada. Às vezes os livros sânscritos recomendam a meditação nos chakras sem o prév révio despe espert rtar ar do kundalini, segu segund ndo o se nota nota nos nos segu seguin inte tess versículos do purana Garuda: 

Muladh Muladhara, ara, Swadhish Swadhishtana, tana, Manipur Manipuraka, aka, Anahatam Anahatam,, Visuadd Visuaddhi  hi  e Ajna  são os seis chakras. É prec precis iso o medi medita tarr respe respect ctiv ivam ament entee nos nos chak chakra rass sobr sobree Ganesa, penetra. Vidbi (Brama), Vishnu, Siva, Jiva, Guru  e Parambrama, que tudo penetra. Depois de adorar mentalmente em todos os chakras, com fixidez invariável, deve o devoto repetir o ajapa-gayatri  segundo as instruções do Mestre.  Tem de meditar no randhra, com o lótus de mil pétalas invertido, sobre o bem-aventurado Instrutor, que mora no Hamsa  e cuja lótica o livra de temor. O devoto tem de considerar o seu corpo como se estivesse banhado na veia de néctar que flui dos pés do Mestre. Depois de adorar da quíntupla maneira tem de prostar-se e cantar os louvores do Mestre. Depois meditará sobre kundalini, imaginando-o como se movesse para cima e para baixo, e circulasse pelos seis chakras, colocado em três e meia espirais. Finalmen Finalmente te deve deve medita meditarr sobre sobre sushumna  que sai do randhra, e deste modo chegará ao estado supremo de Vishnu. O OBJETIVO DO KUNDALINI Os livros insinuam, mais do que explicam, o que sucede ao subir o

kundalini  pelo conduto medular. Chamam nerudanda  à coluna vertebral, e dizem que é o cetro de Meru, "o eixo eixo cent centra rall da cria criaçã ção" o",, embo embora ra caib caiba a presumir se refiram à criação do corpo humano. Acrescentam que no nerudanda  há um canal chamado sushumna,

e no interior deste, um outro denominado vajrini, e dentro deste terceiro, o "tão delg delgad ado o como como a teia teia de aran aranha ha", ", no qual qual estã estão o enfi enfiad ados os os chitrini, "tão chakras, "à maneira dos nós de uma vara de bambu". ascende lentamente lentamente por chitrini, à medida que o iogue  Kundalini  ascende emprega a sua vontade na meditação. No primeiro esforço não atingirá um ponto muito alto, mas no segundo subirá um pouco mais, e assim sucessivamente. Ao chegar a um chakra, atravessa-o e a corola do lótus que estava para baixo se volta para cima.   Terminada a meditação, retorna o kundalini  pelo mesmo caminho ao seu assento no chakra fundamental, ou maladahara;  mas nalguns casos não desce além do chakra cardíaco, onde se instala como em sua própria câmara. Algu Alguns ns livro livross assi assinal nalam am o chak chakra ra umbi umbili lica call como como resid residênc ência ia do

kundalini;  e conquanto nunca o tenhamos visto em semelhante lugar nas pessoas comuns, refere-se essa afirmação àqueles que, havendo atualizado o enham m uma uma espé espéccie de depó depósi sito to desta esta ener energi gia a no chak hakra kundalini, tenha umbilical. Aduzem os livros sânscritos que ao passar o kundalini  por uma chakra em seu curso ascendente, atualiza ou desperta.de seu estado latente (daq (daqui ui o term termo o laya)  as funç funçõe õess psíq psíqui uica cass do chak chakra ra e o vita vitali liza za muit muito o exte extens nsam amen ente te.. Mas Mas como como o seu seu obje objeti tivo vo é alca alcanç nçar ar o áp ápic ice, e, cont contin inua ua ascend ascendend endo o até que chega ao chakra chakra coron coronári ário, o, ou lótus lótus sahasrara, onde goza da beatífica união com seu senhor Paramabhiva;  e ao retornar pelo seu caminho, devolve a cada chakra, muito intensificadas, as suas faculdades específicas.   Tudo isto supõe um processo de êxtase parcial pelo qual tem de passar passar quem quem medita medita profun profundam dament entee 1, porq porque ue ao conc concen entr trar armo moss toda toda a nossa nossa atençã atenção o num assunt assunto o elevado elevado,, cessam cessamos os de perceb perceber er tudo tudo quanto quanto ocorre ao nosso redor. Diz Avalon que geralmente se necessita de anos inteiros, a partir do iníci início o da dass medi medita taçõ ções es,, pa para ra impe impeli lirr o kundalini  até o sahasrara, ou chakra coronário, embora, em casos excepcionais, seja mais curto o tempo. A prática facilitará o processo, de modo que aquele que estiver muito bem

treinado poderá fazer subir e descer o kundalini  numa hora, se bem que o possa possa manter manter quanto quanto tempo quiser no chakra chakra coronário. coronário. Dize Dizem m algu alguns ns auto autore ress que que quan quando do o kundalini  sobe sobe,, esfr esfriaia-se se a parte do corpo que ele não atinge. Sem dúvida isso sucede nas práticas que suscitam o êxtase prolongado mas não pelo emprego habitual do kundalini. Na Doutrina Secreta  cita Blavatsky o caso de um iogue que encontram na ilha ilha ad adja jace cent ntee a Calc Calcut utá, á, com com as raíz raízes es da dass árvo árvore ress enro enrosc scad adas as em seus seus memb membro ros, s, e que que nos esfo esforç rços os feito feitoss pa para ra desp desper ertátá-lo lo e cort cortar ar as raíz raízes es,, recebeu tantos danos que lhe ocasionaram a morte. Também menciona Blavatsky outro caso de um iogue nas vizinhanças de Allahabad, que, com propósitos deliberados, esteve cinqüenta e três anos sentado numa pedra. Seus discípulos o banhavam no rio toda noit noite, e, e depoi depoiss do ba banh nho o reco recolo loca cava vam m-no -no sobr sobree a pedr pedra. a. Dura Durant ntee o dia dia reto retorn rnav ava, a, às veze vezes, s, sua sua cons consci ciên ênci cia a ao plan plano o físi físico co,, e entã então o inst instru ruía ía e ensinava. O OBJETIVO DO KUNDALINI Os últi último moss vers versíc ículo uloss de Shatchakra Nirupana  descrevem vem com Nirupana  descre beleza o objetivo da atuação do kundalini:  A devi Shudâha  atravessa os três lingas e depois de passar por todos os lótus do nadi  de Brama, brilha neles na plenitude de seu fulgor. Depois volta ao seu estado sutil, brilhante como relâmpago e delicado como a fibra de lótus. Ascende até a flamígera Siva, a suprema bem-aventurança, e de súbito determina a felicidade da libertação. A formosa Kundalini  sorve o delicioso néctar vermelho que emana de Para Siva, e dali onde mora a eterna e transcendente felicidade em todo o seu seu espl esplend endor or,, regress regressa a pela pela send senda a de kula  ao muladhara. O iogu ioguee que cons conseg egui uiu u fixi fixide dezz ment mental al,, ofer oferec ecee ao Ishta dos seis seis Ishta devata devata,, aos Devata  dos chakras, a Dakini  e outros, a corrente de néctar celestial que está no vaso de

Brahmanda, cujo conhecimento adquiriu pela tradição dos Instrutores. Se o iogue devoto de seu Instrutor, com imperturbado cora-ração e mente concentrada, lê este livro que, irrepreensível, puro e secretíssimo, é a

fonte suprema da libertação, então certamente sua mente dançará aos pés do seu Ishta-devata.

CONCLUSÃO Os hindus concordam conosco em que os resultados da Laya-Ioga também podem ser obtidos pelos demais métodos de Ioga. Nas sete escolas da índia e entre os estudantes ocidentais, todos quantos a compreendem e ente entend ndem em,, anel anelam am alca alcanç nçar ar a meta meta supr suprem ema a do esfo esforç rço o huma humano no,, que que é aquela liberdade superior ainda à libertação. Porque não só inclui a união com Deus Deus nos excels excelsos os reinos reinos além de toda toda manifes manifestaç tação ão terren terrena, a, senão, senão, também, todas aquelas potências e faculdades que convertem o homem num

Adhi-kari Purusha, um ministro ou operário a serviço da Divindade na obra de alçar os milhões de seres humanos sofredores para a glória e felicidade que a todos aguardam. Aum, aim, klim, strim.

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