Origem e história

June 10, 2019 | Author: kcury8460 | Category: Astrology, Zodiac, Planets, Astronomy, Ciência
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A palavra astrologia tem origem no grego astrología e remete-se ao latim por astrologia. Numa definição acadêmica, pode se compreender a astrologia como "estudo ou conhecimento da influência dos astros, especialmente de signos, no destino e no comportamento dos homens" .

Porém, sob uma definição mais precisa, a astrologia é uma protociência; ou seja, uma área de estudo que ainda não possui comprovação científica, que se baseia na observação do céu e dos astros com a finalidade de prever épocas mais adequadas para o plantio, colheita e pesca, por exemplo. De modo gradativo, o conceito de previsão astrológica se estendeu além das atividades de subsistência e passou a ser utilizado também para a política, monarquia, aspectos sociais e outras áreas de interesse comum às antigas civilizações.

Origem e história A astrologia é peça fundamental da espiritualidade, arte e ciência, da maioria das civilizações da antiguidade. Em rústicas representações rupestres, é possível encontrar referências aos astros em função de prever fenômenos naturais. Até mesmo Stonehenge poderia ser um observatório astrológico. Por este motivo, torna-se impreciso especificar um período ou região que a astrologia tenha surgido. Mas, há registros históricos no Egito e na Suméria (atual Iraque) que datam de 5000 a.C. e 4200 a.C.. Uma das mais antigas referências estava na biblioteca de Assurbanipal, na Babilônia. Ainda, considera-se que a possível origem das observações astrológicas seja na civilização do Vale do Indo, na n a Ásia Meridional. Na China, segundo a crença, Buda, momentos antes de sua morte, convocou os animais para se despedir, mas apenas 12 compareceram e a astrologia chinesa foi fundamentada nestes 12 animais. A Índia passou a utilizá-la por volta de 1500 a.C. A astrologia dos astecas utilizava vinte signos. Os caldeus (tribo do litoral do Golfo Pérsico e componente do Império da Babilônia) já utilizavam a astrologia de um modo mais complexo. Seus estudos não se apoiavam apenas nos movimentos do Sol e da Lua, mas também de todo um conjunto de astros, seus percursos e análises matemáticas. O misterioso personagem Hermes Trimegisto (autor do livro Caibalion) era versado em astrologia. O mapa astral pessoal mais antigo remete ao ano 409 a.C.. No ano 640 a.C, na Grécia, a astrologia se popularizou com Aristóteles, Hiparco e Ptolomeu. Em Roma, era peça fundamental da estrutura social e monárquica. Mas, com a queda do Império Romano no século V e a gradativa ascensão da Igreja Católica, a astrologia foi relegada à condição de "superstição pagã". Na baixa Idade Média, a astrologia ressurgiu e se fortaleceu com o resgate da arte e filosofia da antiguidade. Nesse mesmo período, os conceitos matemáticos passaram a

fundamentar o estudo da astrologia. O filósofo e teólogo alemão, Alberto Magno (1200 1280) potencializou o estudo da astrologia ao tentar separá-la de sua conotação pagã, atribuída desde o declínio do império romano. Tomás de Aquino (1225 - 1274) interpretou que os ensinamentos astrológicos eram complementares à doutrina cristã. Na universidade de Bolonha, em 1125, a astrologia atingiu a condição acadêmica. Na Renascença, prosseguiu seu percurso sem intervenção da Igreja. Paracelso, Copérnico, Galileu, Newton e Nostradamus foram alguns de seus ilustres pesquisadores. O teólogo Isidoro de Sevilha foi um dos primeiros a distinguir a astrologia da astronomia. Esta divisão se tornou mais nítida no século XVI. Entre os séculos XVIII e XIX, a astrologia continuou ganhando popularidade, mas caiu em descrédito quando usurpadores e charlatões passaram a aplicá-la sem recursos e conhecimento necessários. No século seguinte, com a ascensão da Sociedade Teosófica, liderada por Madame Blavatsky , a astrologia começa a reconquistar sua credibilidade. No final do século XX, é associada aos fundamentos psicológicos do suíço Carl Jung e, paralelamente, assume uma função menos voltada para a previsão e consolida-se como uma ferramenta utilizada também em técnicas psicológicas de autoconhecimento.

 A strologias

Não há uma fórmula distinta a qual possa ser aplicada para a prática astrológica. Por ser um campo de estudo tão antigo e amplamente difundido, é natural que cada cultura, período histórico e praticante, desenvolvam métodos próprios. Pode-se citar como exemplo a Astrologia Chinesa, que está diretamente associada aos 12 signos do zodíaco chinês; sendo estes signos, representações de animais como o tigre, o dragão e o cavalo; além da combinação dos cinco elementos (água, madeira, fogo, metal e terra) e, obviamente, o posicionamento e o percurso de corpos celestes. Ainda, a  J yotisha (que pode ser compreendida como ciência dos corpos estelares) é variação indiana da astrologia que utiliza o conceito de Zodíaco Sideral (com a posição astronômica atual dos corpos celestes) é uma importante prática dentro do complexo conjunto do hinduísmo. A astrologia ocidental, que utiliza o Zodíaco Tropical (representando a posição astronômica no século I), é baseada no sistema da Grécia antiga e na interpretação de Blavatsky no século XX. Há também a astrologia cabalística que combina os fundamentos da astrologia oriental com a o sistema religioso-filosófico da Cabala. Entretanto, todos estão, de uma forma abrangente, solidificados sob uma mesma base: a posição e o percurso dos astros e planetas, como o Sol, a Lua e a Terra; e as relações matemáticas (trigonométricas) e geométricas entre este posicionamento e a movimentação. Esta interpretação baseia-se em três itens fundamentais: os aspectos astrológicos (relativos à trigonometria); posicionamento em relação aos signos do zodíaco e posicionamento em

relação ao horizonte (neste caso, zênite e nadir; ou seja, parte superior e inferior da esfera celeste segundo o observador). A conclusão (ou resultado) da combinação destes elementos pode receber diferentes abordagens. Por exemplo, a Carta Astrológica (também conhecida por Mapa Natal  e Carta Natal , entre outras denominações) é a representação gráfica desta conclusão. Uma pessoa (um país ou uma cidade, por exemplo) é estabelecida como centro de um mapa celeste circular dividido pelas 12 casas do zodíaco. A configuração astronômica no momento do "nascimento" constitui seu mapa astrológico. Através da abordagem da Carta Astrológica, que é também abordagem mais popular da Astrologia, é possível determinar características pessoais, constituição de um país, desenvolvimento de um governo, entre outros. Em outro caso, segundo a abordagem da   Astrologia Eletiva, é possível determinar o momento mais adequado para iniciar um empreendimento.

M ecanismo

astrológico

Alberto Magno interpretava que os astros não influenciavam a alma humana; porém, eram capazes de influenciar o corpo físico e a vontade. Cornelius Agrippa (suposto autor do H eptameron) interpretava o universo como uma unidade (Unus Mundus) no qual o que ocorre no mundo celestial tem impacto na esfera dos fenômenos e é intermediado pela esfera dos corpos celestes. Deste modo, a relação entre o campo de atuação dos corpos celestes e o campo de atuação humana, não é apenas uma casualidade; mas sim uma analogia ou sincronicidade. Correntes de estudo mais recentes buscam traçar uma linha de conectividade entre a astrologia, em seu "estado puro", e a comprovação científica. Desse modo, o posicionamento dos astros, data e hora de nascimento, criariam "campos eletromagnéticos" que influenciariam nas características e desenvolvimento de uma pessoa, por exemplo. Essas pesquisas utilizam métodos de estatística e probabilidade, analogia e sincronismo. Portanto, duas pessoas que nascem em condições astrais semelhantes, têm (teoricamente) as mesmas características de personalidade e tendem a seguir as mesmas profissões etc. Um paralelo entre astrologia e biologia determina uma relação entre os ciclos circadianos (período de um dia no qual, por influência da luz solar, se baseia o ciclo biológico humano). A variedade de raios cósmicos que chegam à Terra também são alvos de estudos científicos e astrológicos. Atualmente, o conceito mais amplo da astrologia já está bastante distante do que era há poucos séculos. Ainda é considerada, por alguns, como apenas uma superstição explorada com finalidades lucrativas. Porém, independentemente de sua classificação acadêmica ou de idéias superficiais, a astrologia consolida-se como uma das mais significativas vertentes de estudo e pesquisa de grupos esotéricos e uma importante ferramenta que complementa outras áreas de estudo, sejam elas científicas ou não. P or

Spectrum

http://www.spectrumgothic.com.br/ocultismo/ciencias/astrologia.htm

ASTROLOGIA NÃO É CIÊNCIA  A astrologia relaciona a posição dos astros no céu, tanto no nascimento quanto diariamente, com fatos na Terra, incluindo os humores e destinos das pessoas. Ela assume que há ação dos corpos celestes sobre os objetos animados e inanimados e que os ângulos aparentes entre os planetas no céu afetam a humanidade. Astrologia não deve ser confundida com Astronomia, a ciência que verdadeiramente estuda os astros e seu funcionamento, isto é, sua física. Quando a astrologia começou, no vale dos rios Eufrates e Tigris, no atual Iraque, cerca de 3000 a.C., os mesopotâneos e os babilônios acreditavam que os planetas, incluindo o Sol e a Lua, e seus movimentos, afetavam a vida dos reis e das nações. Os chineses tinham crenças similares por volta de 2000 a.C. Quando a cultura babilônica foi absorvida pelos gregos, por volta de 500 a.C., a astrologia gradualmente se espalhou pelo ocidente. Por volta do segundo século antes de cristo, os gregos democratizaram a astrologia, desenvolvendo a tradição de que os planetas influenciavam a vida de todas as pessoas. Eles acreditavam que a configuração planetária no momento do nascimento das pessoas afetava sua personalidade e seu futuro. Esta forma de astrologia, conhecida como astrologia natal, alcançou se ápice com o grande astrônomo Claudius Ptolomeu (85-165 d.C.). Seu trabalho de astrologia, Tetrabiblos, permanece como a base da astrologia ainda hoje.  A chave da astrologia natal é o horóscopo, uma carta que mostra a posição dos planetas no céu no momento do nascimento (e não da concepção!), em relação às doze constelações do Zodíaco, definidas naquela época como cada uma ocupando 30 graus na eclíptica, e chamadas signos. As posições são tomadas em relação às casas, regiões de 30 graus do céu em relação ao horizonte. Uma variante popular da astrologia é baseada no signo solar, que usa somente um elemento, o signo ocupado pelo Sol no momento do nascimento da pessoa. É esta que aparece nos jornais e revistas.  A necessidade de conhecimento da posição dos planetas levou ao desenvolvimento da astronomia.  A astrologia não é uma ciência. Assim como a astronomia, ela floresceu na Antiguidade, muito antes da formulação da teoria gravitacional e da teoria eletromagnética e do conhecimento de que todos os astros são compostos da mesma matéria existente aqui na Terra. Não existe matéria "celeste" como acreditava Aristóteles (384-322 a.C.). Mas ao contrário da Astronomia, ela não incorpora as teorias científicas e assume que a Terra está no centro do Universo, rodeada pelo Zodíaco, e a definição dos signos ignora a precessão do eixo de rotação da Terra. Devido à precessão dos equinócios, o Sol atualmente cruza Áries de 18 de abril a 12 de maio, Touro de 13 de maio a 20 de junho, Gêmeos de 21 de junho a 19 de julho, Câncer de 20 de julho a 9 de agosto, Leão de 10 de agosto a 15 de setembro, Virgem de 16 de setembro a 30 de outubro, Libra de 31 de outubro a 22 de novembro, Escorpião de 23 de novembro a 28 de novembro, Ofiúco de 29 de novembro a 16 de dezembro, Sagitário de 17 de dezembro a 18 de janeiro, Capricórnio de 19 de janeiro a 15 de fevereiro, Aquário de 16 de fevereiro a 11 de março e Peixes de 12 de março a 17 de abril. Tanto a teoria gravitacional de Newton e Einstein quanto a teoria eletromagética de Maxwell comprovam que o efeito dos astros nas pessoas é completamente desprezível, isto é muito menor do que o efeito dos outros corpos na própria Terra. Naturalmente não estamos falando da luz do Sol, principal fonte de energia na Terra, nem dos efeitos de maré da Lua, e em menor parte do Sol, sobre a Terra. Também não estamos falando do efeito real da colisão de um asteróide ou meteorito com a Terra, que muitas vezes tem consequências catastróficas. O obstetra que realiza o parto de uma criança exerce uma atração gravitacional sobre ela seis vezes maior do que o planeta Marte, pois embora a massa de Marte seja muito maior do que a do obstetra, o planeta está muito mais distante. O efeito de maré do obstetra sobre a criança é ainda 2 trilhões de vezes maior do que o de Marte. Por falar em distâncias, a astrologia, ao calcular os horóscopos, assume que o efeito dos planetas, como Marte, é o mesmo quando Marte está do mesmo lado do Sol que a Terra e quando ele está do outro lado do Sol, cinco vezes mais distante! Todas as forças conhecidas (gravitacional, elétrica e magnética, força fraca e força forte) dependem da distância. Se o efeito não depende da distância, então qual é o efeito das estrelas, galáxias e quasares?

Os sinais de rádio emitidos pelo Sol e por Júpiter, e em menor quantidade por todos os outros planetas, também sinais eletromagnéticos, são muito menos intensos que os sinais emitidos por uma pequena emissora de rádio de 1 kilowatt a 1000 km de distância. Todos os efeitos eletromagnéticos e gravitacionais caem com o quadrado da distância.  A característica fundamental da ciência é basear-se na observação da natureza e na experimentação. Os efeitos das posições dos planetas e da Lua em qualquer pessoa na Terra nunca foram desmonstrados em qualquer estudo sistemático. Nas últimas décadas vários cientistas testaram as previsões da astrologia e comprovaram que não há resultados: O psicólogo Bernard Silverman, da Michigan State University, estudou o casamento de 2978 casais e o divórcio de 478 casais, comparando com as previsões de compatibilidade ou incompatibilidade dos horóscopos e não encontrou qualquer correlação. Pessoas "incompatíveis" casam-se e divorciam-se com a mesma frequência que as "compatíveis". O psicólogo suíço Carl Jung (1875-1961), em seu livro "A Interpretação da Natureza e da Psique", chegou a mesma conclusão. O físico John McGervey, da Case Western University, estudou a biografias e datas de nascimento de 6000 políticos e 17000 cientistas e não encontrou qualquer correlação entre a data de nascimento e a profissão, prevista pela astrologia. Um teste duplo-cego da astrologia foi proposto e executado pelo físico Shawn Carlson, do Lawrence Berkeley Laboratory, Universidade da Califónia. Grupos de voluntários forneceram informações para que uma organização astrológica bem estabelecida produzisse um horóscopo completo da pessoa, que também preenchia um questionário de personalidade completo, pré-estabelecido de comum acordo com os astrólogos.   A organização astrológica que calculava o horóscopo completo da pessoa, juntamente com 28 astrólogos profissionais que tinham aprovado o procedimento antecipadamente, selecionavam entre 3 questionários de personalidade aquele que correspondia a um horóscopo calculado. Como haviam 3 questionários e um horóscopo, a chance de acerto aleatório é de 1/3 = 33%. Os astrólogos tinham previsto antecipadamente que a taxa de acerto deveria ser maior do que 50%, mas em 116 testes, a taxa de acerto foi de 34%, ou seja, a esperada para escolha ao acaso! Os resultados foram publicados no artigo A Double Blind Test of Astrology, S. Carlson, 1985, Nature, Vol. 318, p. 419. Os astrônomos Roger Culver e Philip Ianna, que publicaram o livro Astrology: True or False, (1988, Prometheus Books), registraram as previsões publicadas de astrólogos bem conhecidos e organizações astrológicas por 5 anos. Das mais de 3000 previsões específicas, envolvendo muitos políticos, atores e outras pessoas famosas, somente 10% se concretizaram. Esta taxa é menor do que a de opiniões informadas. Uma pesquisa coordenada pelo Prof. Salim Simão do Departamento de Produção Vegetal da Universidade de São Paulo, durante sete anos, comprovou que a fase da Lua não tem efeito no crescimento das plantas. (Veja, edição 1638, 1 mar 2000, p. 127). O médico dermatologista Valcinir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo conclui: "Independentemente da fase lunar, a média de crescimento mensal do cabelo é de 1 centímetro." (Veja, edição 1638, 1 mar 2000, p. 127). Fonte:

www.if.ufrgs.br 

O que é Astrologia?  A Astrologia é a Astronomia transferida à Terra e aplicada aos assuntos humanos.  Ralph Waldo Emerson (1803-1882)  O termo Astrologia deriva das palavras gregas astron - astro, e logos - estudo. Numa definição acadêmica, pode-se compreender a Astrologia como estudo ou  conhecimento das influências astrais sobre os seres animados, e a reação deles a esta  influência.   A astrologia é antiqüíssima. Pode ser definida como um conhecimento tão antigo  quanto a origem da espécie humana, pois o homem sempre olhou para o céu e  procurou o significado simbólico que os astros poderiam exercer sobre a Terra. A astrologia que conhecemos hoje, no mundo ocidental, tem sua origem nos povos  antigos da Caldéia e Suméria, antigos habitantes da Mesopotâmia, atual Iraque. A astrologia se define como um saber experimental, tendo por base pressupostos  astronômicos e matemáticos. Desta forma, é um saber racional, e possui percepções  intuitivas, experimentais, pertencentes à esfera dita irracional, ou melhor dizendo, empírica. O estudo dos astros surgiu, provavelmente, da tentativa de descobrir os  mistérios da vida e da morte, o significado das metamorfoses nas manifestações de  força e energia contidas na natureza. De modo gradativo, o conceito de previsão astrológica se estendeu além das atividades  de subsistência e passou a ser utilizado também para a política, sendo praticada por  sacerdotes-astrólogos. Tinha originalmente um propósito fatalista e determinista, pois  era na verdade astromancia, ou adivinhação através dos astros, feita exclusivamente  para reis e nobres.   A astrologia é um dos processos energéticos extremamente sutis a nos auxiliar a  atingirmos o nosso propósito de evolução espiritual de vida, que escolhemos antes de  vir ao mundo. O âmago causal:   A energia que os astros emitem é de natureza eletromagnética, não se pode precisar  exatamente em que parte do espectro e, pelo que acredito, vibra e encontra  ressonância no perispírito, invólucro semi-material que envolve o ser humano, animais e  plantas. Segundo o princípio da sincronicidade de Carl Jung, famoso psicanalista suíço, diz que  na uma sincronia, ou simultaneidade de todos os eventos no Universo. De acordo com  a evolução do seu espírito, você encarna sob um determinado signo, numa determinada  época e lugar. Neste ponto de vista, não há coincidência. Tudo está inserido nessa  Ordem Divina.

 A astrologia na verdade é semi-científica.

Este é um paradoxo inaceitável para os cientistas ortodoxos, que divinizam a ciência  pura como explicadora de todos os fenômenos do mundo e do Universo. Por isso gera  tantos debates e polêmicas no meio científico e acadêmico. Isto porque é empírica pela  causa, é subjetiva nesse aspecto, pois só mediante a observação de que cada  fenômeno que acontece na Terra reflete uma passagem de um astro no céu, e a  repetição cíclica gera a experiência, característica do método empírico.  A astrologia também é científica, objetiva pelo efeito, pois baseia-se na observação dos  astros, pela ciência da  Astronomia, e  seu s cálcul os são ma t emátic os, e a Ma t emática  também é um a c iênc ia.  Além d isso, p ode  se r c omp rovada pe lo mé todo c art es  iano da e statístic a, ou seja, pe lo efe ito que os astros exe rcem sobre os se re s h um anos, anim ais e  obje tos inanim ados. Ou seja, se  duas pe ssoas f orem  do signo de E sc orpião, pode rá se r um a me ra c oinc idênc ia e las t er  em  ide ais seme lhant es  . Mas, se  houve r a re pe tição arit mé tic a de  pe ssoas de sse me sm o signo astrológic o e c om  as me sm as c arac t er  ístic as básic as de c om portame nto, de ixa de  se r um a me ra c oinc idênc ia, passando a se r um a Le i.

Por isso, podem os e nc arar a  Astrologia c om o um  sabe r m ile nar de  auto-c onhec ime nto, que visa o livre- arbítrio, pois os astrólogos m ode rnos se guem  a risc a o antigo ditado:  Os  Astros Inc linam, Não De t er  m inam. E la exist e para m ostrar c am inhos, para int eg   rar o se r hum ano ao me io em que vive e  para dar alt er  nativas possí  ve is na busc a de  um  signif ic ado para a Vida e obt er  a Fe lic idade, visando o Bem.  Assim se ndo, e la é por exce lênc ia um dos m ais im portant es  c onhec ime ntos holístic os do 3º Milênio, que a Hum anidade ac abou de ade ntrar. http://www.robertobordoni.com.br/site/Paginas.php?pg=6

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