Orgasmo e n l a Ducha Parte 1
2do Relato d e l a Serie Orgásmica
Adoro Leer
Relatos Porno d e Dulce Veneno
Derechos de Autor ©Du Dulce lce Vene Veneno no 2 17 © De esta edición: Adoro Leer, 2 17
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Orgasmo en l a Ducha - Parte 1
Dulce c i e r r a l o s ojos cuando e l chorro d e a g ua ua c a l i e n t e cae ca e sobre s u cabeza, mojando s u l a r g a c a b e l l e r a r u b i a . Ella y Marisa pasaron l a mayor p a r t e del dí a trabajando en s u proyecto para un a d e s us c l a s e s d e l a Universidad. Ya eran l a s 6:00 d e l a t a r d e cuando l a mamá d e Marisa i n s i s t i ó en q ue l a s chicas descansaran po r hoy, y y a q ue Dulce pasaría l a noche, l e s d i j o q ue l e s compraría unas pizzas y u na p e l í c u l a para d i v e r t i r s e antes d e acostarse a dormir. Marisa s a l i ó c o n s u mamá para e l e g i r l a p e l í c u l a y l os o s t ip i p os o s d e p i z z a ; l e d i j o a Du Dulce lce qu quee podía usar s u baño para ducharse s i q u e r í a y es o f ue exactamente l o q ue h i z o . d í n . Cada tiene La familia baño, casa dyea do d e s u amiga co n ejla rúnico comparte en e l pequeño s u propio u n l u j ovive q ue ueenD u lnace cecómoda q useplantas bañodormitorio desconocía, apartamento en e l q u e vive co n s u madre.
E l baño d e Marisa es moderno y a t r a c t i v o t i e n e u n vasto tocador co n lavamanos d e g r i f o s unaa amplia ducha p l a t e a d o s u n gran e s p e j o a l lado e s t á e l inodoro, y a l f i n a l d e l a recámara, un encerrada t r a s u na puerta corrediza d e v i d r i o t r a s l ú c i d o .
Dulce toma e l envase d e champú d e s u amiga, inhalando e l d e l i c i o s o aroma d e f r u t a s q ue despide. Después d e lavarse e l c a b e l l o inspecciona l a s demás cosas q uuee h a y a l l í Marisa l e había dicho q ue se s i n t i e r a como en c a s a q u e tranquilamente podía usar cualquiera d e s us p e r t e n e n c i a s a s í qu quee Du Dulc lcee decide aprovechar l a i n v i t a c i ó n . Otro envase es u n e x f o l i a n t e para l a p i e l co n aroma d e r o s a s Dulce v i e r t e l a crema grumosa y se l a r e f r i e g a en l a p i e l . Emp iez a p o r s us piernas l i b r e s d e v e l l o s e l o f r o t a en l o s muslos, e l abdomen, l a s n a l g a s l a c i n t u r a l o s brazos y finalmente s u pecho. E l cosquilleo d e l a s p a r t í c u l a s exfoliadoras yerguen s us pezones, estimulados po r e l contacto. Alza l a mano y toma l a ducha d e teléfono d e s u soporte en l a pared, acerca e l chorro d e agua c a l i e n t e a s u cuerpo para q u i t a r s e todos l o s r e s t o s del e x f o l i a n t e q u e había dejado s u p i e l suave y sedosa. Dulce n o puede r e s i s t i r pasar s us manos p o r t o ddoo s u cuerpo, disfrutando l a suavidad y e l aroma q u e permea l a e s t a n c i a l a c u a l a pesar d e l vapor n o emp ñ l a puerta d e v i d r i o y a q u e h a y po r l o menos u n m e t r o d e r e c a llii e nntt e . espacio entre é s t e y e l techo po r donde escapa e l a i re
Dulce quiere prolongar u n poco más s u suntuoso baño. Con l a ducha d e teléfono a ú n en l a mano, l o examina d e cerca para descubrir q u e t i e n e u n a n il i l l o g i rraa t or o r i o q uuee c a mb mb i a l a manera en l a q ue expele e l agua. A l g i r a r l o Dulce s e r o c í a co n d i s t i n t a s presiones d e agua. La primera función q ue observa a l g i r a r e l a n i l l o causa q ue e l agua salga suavemente, como gotas d e l l u v i a ; l a s i g u i e n t e t i e n e u n e f e c t o atomizador, a s í como e l rocío cuando l a cascada cae ca e sobre u n l a g o ; l a t e r c e r a emite u n chorro d e a g u a pulsante a p r e s i ó n . Lleva e l f u e r t e chorro d e a g u a a s u espalda, disfrutando l a intensa presión sobre s us hombros y s u c u e l l o tensos d e t a n t o e s t u d i a r . Después d e en v ez d e r e g r e s a r l a ducha a s u soporte sobre l a pared, Dulce apunta e l chorro ddarse e a g uuan masaje, e n t r e s us p i e r n a s ; apenas s i e n t e l a presión a s e d i a r s u c l í t o r i s u n estremecimiento e l é c t r i c o recorre s us terminaciones n e r v i o s a s . Sostiene e l provocador d e s u p l a c e r sobre e l ápice d e s us muslos, Dulce c i e r r a l o s ojos y s e deja l l e v a r p o r l a s sensaciones e r ó t i c a s q ue crecen en s u i n t e r i o r . Extiende l a mano f r e n t e a e l l a t a n t e a y s i e n t e l a pared d e v i d r i o ; avanza u n paso y a p l a s t a s us t e t a s contra l a s u p e r f i c i e q ue s e s i e n t e f r í a a l hacer contacto c o n s us s e n s i b l e s pezones, erguidos como d o s c a p u l l o s . Con e l pecho contra e l v i d r i o empieza a ondular l a s caderas como s i estuviese montando a u n hombre. En es esee momento, e l recuerdo d e l hermano mayor d e Marisa s e asoma a s us pensamientos. Lo conoció e s t a m ñ n cuando s u mamá l a había dejado en casa d e s u amiga. Estaba sentado sobre e l sofá d e l a s a l a d e e s t a r mirando t e l e v i s i ó n solamente vestido c o n u n pantalón holgado para dormir y s i n f r a n e l a s u p ec ec h o d es es nu n u d o estaba trazado en músculos, decididamente masculino.
Dulce r e s t r i e g a s us t e t a s sobre e l v i d r i o imagina cómo s e s e n t i r í a a p l a s t a r l a s contra l o s firmes pectorales d e M aatt e o . Prácticamente l o había mirado co n l a boca a b i e r t a cuando Marisa l e d i j o quién e r a . É l apartó l a v i s t a del t e l e v i s o r y l a m i ró ró d e a r r i b a a b a j o . Tenía e l cabello oscuro y u n
poco l a r g o l o s u f i c i e n t e como para t e n e r l o atado en un a cola en l a base d e l a nuc ucaa; su suss ojos eran esaa mirada cuando d i j o del color d e l a canela y s u mirada era i n t e n s a . Dulce estaba cautivada po r es ‘¿Quién es t u am amiga, iga, Ma Mari?’ ri?’ Dulce se miró a l o s zapatos, s u v o z t e n í a u n timbre grave y ronco q u e l e e r i z ó l a p i e l . ‘ E l l a es Du Dulce lce.. Du Dulce lce,, é l es Mateo.’
A l zó l a v i s t a co n timidez, a l mirarlo o t r a vez, u na media sonrisa curvaba l a comisura d e s us sensuales l a b i o s y cuando l e guiñó e l o j o Dulce creyó q u e i ba a incendiarse a l l í mismo a l s e n t i r e l rubor e s c a l a r po r s us m e j i l l a s . F a r f u l l ó u n “mucho gusto” y giró hacia s u amiga q ue y a estaba caminando po r u n p a s i l l o hacia o t r a parte d e l a c a s a .
Recordando l a intensa mirada d e Mateo, ahora e l c a l o r q ue había abrasado s us m e j i l l a s se desplegaba po r t o d o s u cuerpo. Tras párpados cerrados sucumbe a l a f a n t a s í a d e Mateo q u e se d e s p i e r t a en s u imaginación. Separa e l pecho d e l v i d r i o y recuesta s us redondas nalgas sobre l a s f r í a s baldosas d e l a pared a s us espaldas, co n l a mano l i b r e pincha cada capullo d e s us pezones mientras e l agua c a l i e n t e asedia l a p e r l a dura d e s u c l í t o r i s . Después d e p e l l i z c a r s e l a s t e t a s d e s l i z a l a mano hasta s u sexo p a l p i t a n t e para penetrar l a humedad cremosa d e s u r a j a co n u n dedo. Imagina a Mateo a l l í en l a ducha co n e l l a mirándola c o n l u j u r i a . Dulce i n c l i n a l a cabeza hacia a t r á s arqueando l a esp oc a d e espald aldaa mien mientr tras as s us nalgas siguen apoyadas d e l a pared; imagina l a b oc c u e l l o rozando s u psieenlt ico s i e n t e l a rugosidad d e s u Mateo mentónbesando r ína ltoo sc adrileon t edse.s lPrácticamente a f e i t a d os. u Piensa en cómo s e i z a r s us manos p o r s u ancha espalda, t r a z a r l a s l í n e a s d e músculo q u e t a l l a n s u pecho y s u abdomen, enredar l o s dedos en s u c a b e l l o . envolviendo do su pezón, chupándola suavemente. Imagina l a sensación d e s u boca envolvien
pesar d e e s t a r mojada po r e l agua, reconoce l a crema q u e despide s u cuerpo y recubre e l dedo q ue e n t r a y s a l e d e s u coño hambriento. Deseosa d e mayor sensación, introduce d o s dedos en s u es e punto e s p e c i a l en s u i n t e r i o r . a b e r t u r a frotando ese
E l placer crece desmesuradamente, po r l o q ue apunta e l chorro d e a g uuaa a s us t e t a s para d a r l e u n pequeño de desc scan anso so a s u c l í t o r i s . E s tan placentero q u e n o quiere acabar t o d a v í a . En s u f a n t a s í a imagina como Mateo apenas muerde l a punta d e s u pezón. La imagen es tan intensa q ue r e s u e l l a co n l a sensación del agua contra s us pechos.
Imagina q ue Mateo agarra s us t e t a s co n ambas manos, apretando y estrujando l a s voluptuosas colinas mientras lame y chupa s us p i c o s . Dulce separa u n poco más l a s p i e r n a s aumentando l a velocidad c o n l a q u e s us dedos penetran s u r a j a . Piensa en cómo e l peso d e s u cuerpo s e s e n t i r í a contra e l d e e l l a . Ahora imagina s u verga, grande y erguida, v i s u a l i z a como extiende s u mano para a c a r i c i a r l a p i e l sedosa d e s u glande. Empuña s u a s t a co n l a mano, apretando s u verga hinchada d e abajo hasta a r r i b a .
Mateo l a pone contra l a pared d e l a ducha, humedece s us l a b i o s c o n l a lengua mientras contempla como s us t e t a s suben y bajan co n s u r e s p i r a c i ó n e n t r e c o r t a d a . Acaricia s u pierna y engancha s u mano d e t r á s d e l a r o d i l l a alzándola para a b r i r s u sexo p a l p i t a n t e para é l . Dulce recuerda l a intensidad d e s u mirada cuando l a observó e s t a mañana, imagina q u e l a mira co n es esaa intensidad momento. en es Ella v e como verga anticipando e n t r e esee su s e mueve, enterrarse s us p l i e g u e s . Abraza s u c i n t u r a c o n s u pierna a l z a d a acercando s u erección a s u e n t r a d a . S e esfuerza para mantener e l e q u i l i b r i o sobre u na pierna mientras s u cabeza roza l a longitud d e s u r a j a ahora s us s u c l í t o r i s como e l chorro d e o t r a v ez apuntado ppresionando i e r n a s . Un gemido excitado brota entre haced e s us l a bco agua i o ns . Dulce mueve l a s caderas hacia adelante y hacia a t r á s s uuss nal ggaas golpean rítmicamente l a s
baldosas a s us espaldas, cambiando l a intensidad d e l agua q ue presiona s u c l í t o r i s acercándola aú n más a l borde del clímax. Jadea mientras su suss nalga lgass chocan sonoramente contra l a s baldosas, follándose c o n l o s dedos mientras l a o t r a mano s u j e t a l a ducha.
Solo u n poco más y s e r e n d i r á a l z e n i t d e s u e x c i t a c i ó n . Mateo seguramente sabe como f o l l a r s e a un unaa mujer, como l l e v a r s u cuerpo a l descontrol decadente q u e tanto anhela. É l l a d e j a r í a s a t i s f e c h a . Cada v ez q ue s u c l í t o r i s s e acerca a l chorro d e agua, u na sensación chispeante e l e c t r i f i c a cada c é l u l a en s u cuerpo.
Como s i realmente e s t u v i e r a a l l í prácticamente s i e n t e s us manos sobre s u cuerpo. Concentrándose o t r a v ez en e l recuerdo d e s u mirada, s u f a n t a s í a l l e g a a l momento e s e n c i a l en e l z a r í a d lentamente s t i r á gemir n d o l a dpenetrándola, erTgaan s e d e sl la i idea a en sdue cealnl aa l l a ehace q ue s u v er e t e n e r l o dentro e gozo. Quierellenándola capacidad. solo verlo mirar hacia a b a j o contemplar s us cuerpos fusion fusionad ados os mie mient ntra rass e n t r a y s a l e d e s u r a j a golosa, co n s u verga r e c u b i e r t a en s u crema. Le gusta l a idea d e q ue é l mire como s u verga entra y s a l e d e s u coño. Ahora imagina q u e Mateo aumenta e l r i t m o s e l a e s t á follando a l l í en l a ducha, u na mano unaa y o t r a v ez sosteniendo s u pierna hacia a r r i b a y l a o t r a sujetándola po r e l c u l o embistiéndola un c o n s u verga dura.
Piensa en l a sensación d e t e n e r a Mateo dentro d e e l l a cogiéndosela s i n ningún pudor, ambos consumidos p o r deseo. Imagina como c i e r r a l o s ojos y u n g em em i ddoo g u t u r a l brota d e s us l a b i o s cuando e l é x t a s i s s e apodera d e s u cuerpo, vaciando s u leche c a l i e n t e en s u c a n a l . Apenas imagina q ue l a l l e n a d e semen y s us paredes i n t e r i o r e s a p r i e t a n s us dedos a medida q u e su cuer cuerpo po cede a l a s sacudidas del orgasmo q ue e s t a l l a en e l l a . L a s secuelas del mejor orgasmo q u e s e ha provocado s e aquietan cuando aparta l a dichosa c o r r i e n t e d e agua. Su corazón l a t e fuertemente en s u pecho mientras j a d e a buscando recuperar e l a l i e n t o ; se apoya d e l l e n o sobre l a pared, y a q u e s us piernas tiemblan abre l o s po r u n cree q ue todavía en o j o ss e d a cuenta está la momento levemente. s u f a n t a s í a pero después d e parpadear q ue realmente e s t á mirando Cuandov a r i a s veces, cara d e Mateo, quien l a observa intensamente a t r a v é s d e l a pared d e v i d r i o . Mortificación y vergüenza l a inundan cuando e l primer pensamiento q u e a s a l t a a Dulce es “¿Cuánto tiempo l l e v a a l l í viendo como me estaba masturbando?”
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Acerca de la Autora Dulce es u na chica q ue vive en Barcelona España) co n s u p e r r o . Le encanta l e e r e s c r i b i r p a s e a r i r a la p l a y a y follar. E l apodo d e Dulce eneno ocurrió cuando u n ex-novio l e d i j o q u e é l sabía q ue t a r d e o temprano e l l a l o d e j a r í a y l e rompería e l corazón. Si quier quieres es co cont ntac acta tarr a Dulce Dulce Ven Veneno, eno, puedes e s c r i b i r l e u n correo a :
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