OMC - História Da Literatura Ocidental - Lista de Autores e Obras Importantes
Short Description
;...
Description
Lista das principais obras mencionadas na História da Literatura Ocidental, de Otto Maria Carpeaux
Por Felipe Barros Oquendo Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2014
Fonte: Edição do Senado Federal; 2010.
1. Apresentação Parece que foi ontem: estabelecido que o grupo de alunos do COF, no Rio de Janeiro, faria apresentações de obras clássicas da literatura, tocou a mim, cujo pendor pela megalomania já era consabido, a hercúlea tarefa de apresentar cada capítulo da História da Literatura Ocidental em sala. Isto foi em abril de 2011. Pedidos os volumes pelo rústico – rústico – mas mas não sem charme – charme – sistema sistema do Senado Federal, já havia quase me esquecido da compra quando, numa bela noite, me deparo com a misteriosa caixa de papelão branca, brasão da República e os diz eres “Senado Federal” imponentemente impressos na tampa. Num primeiro momento, meus familiares pensaram se tratar de alguma documentação muito importante remetida aos meus cuidados. E tal era o espanto que se espalhava por osmose no ar que eu mesmo, na luz embaciada daquela noite de inverno, magiquei por alguns segundos ser o conteúdo da caixa algo relacionado a deveres profissionais. Rapidamente voltei a mim e, com grande ânsia festiva e uma pontinha de frustração, imiscuída em conta-gotas na corrente das sensações pela suscetibilidade ferida do meu homo faber interior, abri a caixa e folheei, com a sofreguidão permitida após uma jornada de trabalho, os quatro pesados volumes da obra máxima de Carpeaux. Lembro que pensei, e confesso a Deus e a quem ler isto aqui, que nem sequer imaginava como eu iria atravessar em leitura atenta tantos volumes, apaziguando esse pensamento com uma rápida e confortante imagem de eu mesmo finalizando sua leitura já com bastas barbas e meio grisalho, talvez com um rebento (não o primogênito) ao colo.
O tempo passou e, em novembro de 2014, finalmente, terminei a obra que, falo sem falsa modéstia, li com atenção e devoção de um noviço medieval – medieval – que que testemunhem em meu favor, no Juízo final, as dezenas de lápis que eu gastei fazendo as anotações mais extravagantes nos volumes que estão na estante do meu quarto. Embora de barbas meio ralas e com algumas cãs façanhudas a nascer pelos castanhos, não levei aquele tempo todo que a minha brasilidade me sugeria. Há nesse prodígio, contudo, pouco de mim e muito do Professor Olavo de Carvalho. Primeiramente, eu havia compilado uma coletânea, sempre incompleta, de trechos em que o professor recoemendara a seus alunos, leitores e ouvintes que, “antes de tudo”, lessem a História da Literatura Ocidental, fizessem suas listas de autores e que se preparassem para morrer sem os ter lido todos. A compilação foi para a primeira apresentação na sala do COF-RJ, mas sempre voltei a ela como fonte de forças para continuar quando, às vezes por uma influência do próprio professor, me interessava muito mais por outro livro ou assunto. Poucos sabem que eu começara a leitura da História da Literatura Ocidental antes de 2011. Desde a primeira vez que ouvira o Professor mencionar, nas aulas, a necessidade de sua leitura, já havia adquirido num sebo, em fins de 2008, um simpático exemplar do volume I da obra (ed. Alhambra), em cujo fronstipício consta uma amável dedicatória da D. Helena Carpeaux, viúva do nosso autor. Na época, a edição do Senado não estava disponível e encontrar os demais volumes era uma tarefa quase impossível (tampouco existia a Estante Virtual, ou algumas fontes impalpáveis). Fato é que peguei aquele volumezito e fui, nas férias, até o fim do primeiro capítulo. Esse empreendimento de pouco fôlego e menor retenção na memória me levou a retomar, desde o início, a leitura, em 2011, já na edição do Senado – – a da Alhambra eu doei para a biblioteca do COF-RJ, onde continua, com dedicatória e tudo, sorvendo seu quinhão de poeira, luz natural e baforadas de cigarros. E tudo ia bem até que no início de 2012, por motivos que sinceramente não me lembro, as apresentações desse projeto específico escassearam, e, juntamente com elas, o meu ímpeto de leitura da História da Literatura Ocidental. Não me entendam mal: sempre voltava à obra, quando tinha tempo – doce – doce ilusão! – ilusão! – mas mas a coisa andava a marchas de cágado.
Aí, minha vida mudou.
Em outubro de 2012, ouvi, por vezes tresnoitado, o curso “Princípios e métodos da autoeducação”, possivelmente a contribuição contribuição mais vital já feita à vida (?) intelectual do Brasil desde a década de 1960 e, no mínimo, um presente impagável, inagradecível, inestimável que o Professor Olavo de Carvalho deu a seus alunos. Ouvi, reouvi, fiz listas de livros, comparei-as com as de meus confrades cofinos, postei, li posts, e me decidi: é isso o que eu quero para a minha vida, em médio prazo, custe o que custar. Às favas com os livros de teologia, filosofia, física quântica, política: tudo o que eu queria – e – e ainda quero - é passar por aqueles livros “portais” que me dariam todo o status questionis e uma erudição descomunal para os padrões de hoje, começando pela música, passando pela pintura e literatura, e terminando com o monstruoso compêndio de História da Filosofia do Gilhermo Fraile. A boa notícia é que o grande gran de livro portal de d e literatura era... A História da Literatura L iteratura Ocidental. A má notícia é que antes dela eu deveria ler um livro de história da música, do próprio Carpeaux, e dois sobre pintura. Não me fiz de rogado e, em menos de dois meses, li os três livros, voltando ao Carpeaux. Desde então, não interrompi seriamente a leitura – leitura – salvo, salvo, em alguns poucos dias, para finalizar minha dissertação de mestrado em Direito -, mas devo confessar mais um motivo de ímpeto nas leituras. Por trás das mais variadas formas que o Professor usou para nos incentivar à leitura da obra, um dia, como por um estalo, percebi seu papel central no esquema dos quatro discursos tomado como um sistema educacional. A base de toda educação é a Poética – Poética – a a literatura de imaginação e lírica – lírica – e e o grande livro portal é a História da Literatura Ocidental, de Carpeaux! Sem essa base, ler a esmo livros de não ficção, por melhor recomendados que sejam, é como trepar num andaime bambo, preso por um parafuso frouxo que, a cada passada, sai mais da estrutura, alheio à vida do louco que sobe ali. Sim, louco. Porque só pode ser uma loucura completa o fato de que tantos e tantos alunos do Olavo não leram ainda o História da Literatura Ocidental. Pior: nem adquiriram, nem começaram a ler. Dizem que são alunos, mas ignoram completamente o único conselho direto dado pelo mestre no tocante ao exercício concreto da vida intelectual, no Brasil de hoje: sem uma base de cultura geral e literária forte, sem imaginação desenvolvida e domínio da linguagem, um aluno que lê com atenção as mais altas considerações filosóficas, pelas melhores intenções que tenha, não será mais que um babuíno tentando resolver uma equação, colocando-se inadvertidamente como forte canditato a ex-aluno rancoroso pensador com os próprios miolos.
Fiz a minha lista e cumpri, com o Professor, essa parte do meu dever. Compartilho-a com todos os amigos, colegas e desconhecidos, pelo preço módico de sofrerem a leitura dessa apresentação e quanto mais foi acrescentado à lista em si, caso não saibam o que significa ou como se usa uma barra de scroll. Quanto ao COF-RJ, minhas apresentações, em que cito largos trechos da obra, ainda que numa estrutura algo pessoal, se encontram no Prezi.com, à disposição de todos: basta jogar meu nome e o título do capítulo no buscador mais à mão. Elas não estão completas, sendo mancas de nascença: começam com o capítulo sobre o Trecento, vez que as minhas apresentações anteriores foram feitas em Powerpoints muito particulares. Por outro lado, ainda não terminei essa odisséia e atualmente estou no fim do Volume II. Talvez se e quando acabálas, eu edite esta parte aqui, colocando todos os links à disposição.
2 – Considerações – Considerações práticas ou Manual do Usuário Levem em conta que essa lista foi sendo feita, aos trancos e barrancos, durante 3 anos. Embora eu tenha tentado, agora, dar a ela uma formatação uniforme, eventuais resquícios de variadas formatações podem ter sobrado. Paciência. A regra r egra é clara: a lista é formada por autores e obras com importância objetiva o bjetiva (com ( com duas ou mais páginas dedicadas a eles) e por autores de importância subjetiva para este humilde escriba, pelos mais variáveis e insondáveis motivos de obscuridade pascaliana. Lá pelo volume III eu tive a feliz ideia de separar um grupo do outro pelo sinal (*) após o nome do autor. Contudo, não esperem encontrar essa sinalização com precisão germânica, sobretudo nas listas dos Volumes I e II. A lista traz o nome do autor, seguido da obra. Às vezes, eu traduzi o título d e obras em alemão, inglês, italiano ou francês, às vezes não. Às vezes, fiz observações. Tirando nome de autor e obra, todas as anotações extras são mais ou menos inconstantes. Obras contemporâneas sobre um tema do capítulo foram citadas na própria lista do capítulo, com indicação de data de publicação e em formatação distinta. Por fim, quem quiser fique à vontade para fazer uso da lista o quanto queira, inclusive modificando-a. Não pleitearei em Juízo ou fora dele os direitos autorais. Apenas, se forem citar desse texto, façam o favor de mencionar meu nome, mesmo que o impulso de omissão se dê por caridade cristã.
3. Instâncias do Professor Olavo de Carvalho Como disse, esses trechos de recomendação enfática da leitura da obra foram uma fonte à qual eu sempre voltei para haurir forças e continuar a leitura. Espero que faça o mesmo por vocês. “eu comecei fazendo uma lista dessa simplesmente lendo a História da Literatura Ocidental, do Otto Maria Carpeaux. Eu marcava os autores que ele considerava important es,
procurando excluir aqueles que eu podia excluir. Eu queria realmente obter uma experiência da literatura universal, e foi assim que eu fiz — só que eu estou completando aquelas leituras até agora. A diferença é que aos vinte e poucos anos eu já tinha uma idéia de todo o horizonte da literatura mundial e, portanto, eu tinha também um horizonte, por um lado, da minha
ignorância e, por outro, da riqueza do material. Então, se você adota uma
perspectiva mais egocêntrica, você se sentirá desesperado e dirá: dirá: “Quantos livros eu preciso ler e até agora li tão pouco!” Mas se você pensar por outro lado, vai perceber quanta coisa interessante tem para ler pelo resto da vida vida e você se sentirá muito satisfeito.” satisfeito.” (Aula 9 do COF) “ Aluno: A obra do Carpeaux já pode ser lida? (...)
Olavo: Claro! Vá lendo e anotando: na margem você coloca os nomes dos autores e
marca uma ou duas linhas que assinala qual é a importância específica daquele indivíduo. Se não conseguir extrair essa linha do próprio texto do Carpeaux, escreva você mesmo e terá, então, uma espécie de um fichário cronológico do que é importante ler. Depois, aos poucos, você vai encontrando esses livros. Tem livros que eu esperei trinta anos para poder ler, como, por exemplo, Saturno e Melancolia, de Fritz Saxl. Mas quando você pega o livro, você já sabe sab e onde ele está [posicionado] historico e cronologicamente, e já sabe
[também] as aproximações estilísticas. Então, Então, isso já ajuda ajuda você.” você.” (aula 9 do COF) “Só que o Carpeaux entrou no jornalismo e daí não passou. O melhor emprego que ele teve na vida foi de copy desk do Correio da Manhã. Ele nunca passou daí. Depois, quando fechou o Correio da Manhã, ele trabalhou um pouco numa revista, um pouco na Enciclopédia Britânica, na Enciclopédia Barsa, vivendo de uma espécie de sub-emprego, sempre com dificuldades financeiras e sempre numa desproporção imensa entre os seus recursos intelectuais e a função que ele desempenhava na sociedade.
Numa situação normal ele deveria ter se tornado o centro dos estudos literários brasileiros durante algum tempo. Ele era o homem certo para dirigir uma faculdade de letras ou para dirigir uma publicação universitária de letras, mas nunca teve a menor chance numa universidade, nunca ofereceram para ele. E ele também era muito orgulhoso e nunca pediu.” pediu. ” (Aula 45 do COF)
“em nosso país, há a melhor história da literatura que alguém já fez no mundo , que é a História da Literatura Ocidental do Otto Maria Carpeaux – isso é um tesouro! Não tem nada
que se pareça com isso, no mundo inteiro. Eu já vi milhares de histórias da literatura; não há nada que tenha tanta unidade de critério, riqueza humana colocada ali – não há. Então, este é o caminho das pedras: ler a História da Literatura Ocidental, ler os livros que estão lá, fazer sua lista de livros. Prim eiro, vo cê leia a História da Lit eratura Oc iden tal do c om eço ao fim ,
com a única fin alidade de fazer a lista .”
(Aula 87 do COF) “ O ho mem de quem estamos falando éautor d a única história da literatura jamais esc rita na qu al a s u ce ss ão d as id é ia s e c ri ações li ter ári as no Oc id en te, d e H esíod o a V alé ry , aparece como u m m ovim ento co ntínuo q ue, por baixo da variedade desno rteante das su as m anifes tações, não p erde jam ais a un idad e de sen tid o. ” (Estudo introdutório aos Ensaios Reunidos)
VOLUME I
PARTE I Capítulo I - Grécia Antiga: Hesíodo – Teogonia. Trabalhos e os dias. Homero – Iliada e Odisseia Píndaro – Elegias Teognis, Safo e Anacreonte (*) – Poesias Sófocles, Eurípides e Ésquilo – Teatro Aristófanes – Teatro Heródoto e Tucídides – Histórias Demóstenes – Discursos Principais Xenofonte (*) – Anábasis Plauto – Todas as peças, mas principalmente Anfitrião, Menaechmini, Aulularia e Miles gloriosus Terêncio – Teatro Calímaco – O Caracol de Berenice. Políbio (*) – Histórias Plutarco – Vidas paralelas Capítulo II - Roma Antiga Julio Cesar – (Comentarii) De Bella Galica e De Bella Civica Cícero – De legibus, de ofiicis, De Senectute, De Amicitia, Pro Milone, Filípicas. Lucrécio – De rerum natura. Catulo – Elegias Ovídio – Metamorfoses, Tristes, Arte de Amar Horácio – Todos os poemas Tito Livio – Ab Urbe condita Virgilio – Eneida, Bucolicas (Ecloga IV). Lucano – Farsália (Pharsalia) Sêneca – Teatro e Escritos filosóficos Quintiliano – Instituto Oratoria
Petrônio – Satyricon Marcial – poemas Juvenal – sátiras Tácito – Germania, História e Anales Luciano – Obras Marco Aurélio (*) – Meditações Claudiano – De raptu Proserpinae Boécio – De Consolatio, De Trinitate, Estudos de Gramática e Música usados na Idade Média. Capítulo III - Cristianismo e o mundo Tertuliano - obras Santo Ambrósio - De officiis ministrorum e outros. São Jerônimo - De viris ilustribus e outros. Sto. Agostinho – obra completa Hinário da Igreja Latina Clemente - Psychomachia. Odes. Prudêncio - poesias São Gregório Magno – obra completa Procópio de Cesaréia - historia varia e historia Arcana. Constantino Porfirogenito (*) - De caerimoniis aulae Konstantinos Michael Psellos - Chronographia
PARTE II Capítulo I - A fundação da Europa Beda Venerabilis - Historia eccleasiastica gentis Anglicorum Ekkehard - Casus Sacnti Galli São Gregório de Tours - Historia Francorum; De vita patrum Lenda de Beowulf Paulo Diácono - Historia Longobardorum Eddas (edição do Snorri Sturlusson)
Saxo Gramaticus – Gesta Danorum S. Bernardo de Claraval – Sermões e De consideratione S. Tomas de Aquino - hinos Chanson de Roland Poema de Mio Cid Nibelungenlied Capítulo II - Universalismo Cristão Jacopus a Varagine - Legenda Áurea Matthaeus Parisiensis – Chronica Major Gesta Romanorum Pedro Abelardo – obras Carmina Burana Raimundo Lúlio - obras Capítulo III - A Literatura dos Castelos e das Aldeias English and Scottish Popular Ballads Das origens da poesia lírica em Portugal na Idade Média / M. Rodrigues Lapa Antologias de Literatura Provençal
Arunaut Daniel – poemas Giraut de Borneil – poemas Bertran de Born – poemas Cancioneiro da Ajuda El Rei D. Dinis – poemas Walther Von der Vogelweide – poesia (lieds) Ulrich von Lichtenstein – Freauendienst Chrétien de Troyes – obras Gottfried von Strassburg – Tristan et Iseult Wolfram von Eschenbach – Parzival Benoit de Saint-More – Le roman de Troie
Capítulo IV - Oposição, Burguesa e Eclesiástica Rutebeuf – poemas Don Juan Manuel – Libro de Enxemplos … Physiologus (The Bestiary) Roman de Renart Otto of Freising – Chronicon... S. Francisco de Assis – Cantico del Sole Thomas de Celano – Dies irae Jacopone da Todi – Laude
PARTE III Capítulo I - O Trecento Guido Cavalcanti – Poesias Santa Catarina de Siena – Prosa Dante Alighieri – Vita Nuova, Divina Comedia Petrarca – Canzoniere e Trifonfi Giovani Villani – Cronaca Bocaccio – Fiammetta, Decamerone, Labirinto d’amore Capítulo II - Realismo e misticismo Gonzalo de Berceo – Miraclos Alfonso X el Sabio – Cantigas de Santa Maria Juan Ruiz – Libro de buen amor Le Roman de la Rose Geoffrey Chaucer – Romaunt of the Rose, Troilus and Cirseyde, Canterbury Tales. Ruysbroeck – Ornamento do Casamento Espiritual; Livro das Sete Escadas para o Cume do Amor Espiritual Villehardouin – Crônica Sire de Joinville – biografia de S. Luís Marco Polo – Livro
The Voiage and Travaile of Sir John Maundeville, Knight Jean Froissart – Crônicas Fernão Lopes – Crônicas Paston Letters William Langland – The vision Beatrijs Les miracles de Notre-Dame e outros franceses Towneley Plays, Mistérios de York Lanseloet en Sanderijn Capítulo III - O Outono da Idade Média Amadis de Gaula e Palmerin de Inglaterra. Thomas Malory - Le Mort D'arthur Enea Silvio Piccolomin – Historia de doubus amantibus Euryalo et Lucretia (Tale of Two Lovers) Diego de San Pedro – Cárcel de amor Cuéstion de amor de dos enamorados . Ausias March - Obras Johanot Martorell – Tirant lo Blanch Fernando de Rojas – Celestina Romancero Espanhol Bernardim Ribeiro – Menina e Moça The Castle of Perseverance The Summoning of Everyman Johannes Tepla – Der Ackermann Aus Bohmen William Dunbar – The dance of the seven deadly sins; Lament for the Makaris Jorge Manrique – Cancionero François Villon – Le petit Testament; Le grand Testament
PARTE IV Capítulo I - O Quattrocento Giustiniani – poemas Lorenzo de Medici – Nencia (obra-prima), Altercazione, Canoniere, Laudi Sacre, etc. Luigi Pulci – Morgante Maggiore Giovanni Pontano – Lepidina; Urania Ambrogio Poliziano – Stanze; Orfeo Pico da Mirandola – obra Sannazzaro – Arcadia; De partu virginis; Eclogae Leone Battista Alberti – Intercenali; Della famiglia Savonarola - Prédicas Capítulo II - O Cinquecento Ariosto – Orlando Furioso Pietro Bembo – obra Grazzini, dito Il Lasca – L’Arzigogolo Lorenzino de Medici – Aridiosa e Apologia Baldassare Castiglione – Cortegiano Maquiavel – Mandrágora; Belfagor Francesco Berni – Rimas Pietro Arentino – Ragionamenti; Lettere (Cartas) Teofilo Folengo – Baldus; Chaos del Triperuno Michelângelo – Rimas Francesco Guicciardini – Storia; Ricordi.. Capítulo III - Renascença Internacional Garcilaso de la Vega – obras poéticas Ronsard (Pléiade) – obra Du Bellay (Pléiade) – Olive Pléiade – Anthologie poétique française, XVIe siecle.
Sidney – Astrophel and Stella Sir Walter Raleigh – History of the World Elizabethan Song Books Edmund Spenser – obra Fernão Mendes Pinto – Perigrinação Camões – obra Andrea Navagero – Iolas Samuel Usque – Consolação às tribulações de Israel Jan Kochanowski - obra Michael Drayton – The Parting (soneto) Antonio Guevara – Libro Aureo del Emperador Marco Aurelio Fernando de Herrera – poesias Montaigne – Ensaios Gil Vicente – obra completa Giordano Bruno – Il Candelaio Francis Bacon – Ensaios Rabelais – Gargantua e Pentagruel La vida de Lazarillo de Tormes Ulrich von Hutten – Epistolae obscurorum virorum Capítulo IV - Renascença Cristã: a Reforma Lutero – obras Ulrich Zwingli – obras Erasmo de Roterdão – obras Thomas Morus – Utopia; History of Richard III Fray Luis de Granada – obras Fray Luis de Leon – Poesias King Jame’s Bible D’Aubigné – obra
Du Bartas – La Semaine
VOLUME II
PARTE V Capítulo II – Poesia e Teatro na Contra-reforma1 Giambattista Marino – La Galleria; Antologias Góngora – Antologia Poética; Soledades Jaureguí – Tradução da Farsália, de Lucano Malherbe – Antologia; Larmes de Saint-Pierre Maynard – Ode à Alcippe; Sonnet à Séguier; Regrets d’une grande dame; Poesies priapées Chapelain – La Pucelle d’Orleans Bidermann – Cenodoxus; Philemon Martyr Lope de Vega - + de 1.500 obras de teatro, romance e poesia, das quais se destacam: La Dorotea, El villano en su rincón; El Caballero de Olmedo; Fuente Ovejuna; El mejor alcalde el Rey; Las paces de los reyes y Judía de Toledo; El nuevo mundo descubierto por Cristóbal Colón; La corona trágica.
Tirso de Molina - Don Gil de las calzas verdes ; El vergonzoso en el palacio; El melancólico; El burlador de Sevilla, y Convidado de piedra; El condenado por desconfiado .
Montalbán - Comedia famosa del gran Séneca de España Felipe II Juan Ruiz de Alarcón - La verdad sospechosa; El tejedor de Segovia; No hay mal que por bien no venga
Calderón - La vida es sueño; El gran teatro del mundo; Los misterios de la misa; El mágico prodigioso; El príncipe constante; El mayor monstruo los celos .
Francisco de Rojas - D. García del Castañar , ( Abajo del rey ninguno)
1
O Capítulo I é totalmente teórico, sem citações específicas de autores e sua contextualização.
Capítulo III – Pastorais, Epopeias, Epopeia Herói-Cômica e Romance Picaresco Giambattista Guarini – Il Pastor Fido Torquato Tasso – Gerusalemme Liberata, Aminta, Torrismondo, Il mondo creato, Gerusalemme conquistata, Dialoghi
Samuel Butler – Hudibras Mateo Alemán – Guzmán Alfarache Paul Scarron – Roman Comique Furetière – Roman Bourgeois Grimmelshausen – Simplissimus Teutsch
Capítulo IV – O Barroco Protestante
Antonio Perez – Norte de Principes Robert Garnier – Antigone; Les Juives Christopher Marlowe – Tamburlaine; Doctor Faustus; Edward II William Shakespeare – Sonetos: os 154 Comédias: Comedy of Errors, Two Gentleman of Verona, As you like it, The taming of the Shrew, Love’s Labour Lost, A Midsummer -Night’s Dream, Measure for Measure (a melhor comédia, segundo a crítica), The tempest, Twelth Night, Cymbeline, Much Ado About Nothing, T he Winter’s Tale, All’s Well that Ends Well Tragédias: Romeo and Juliet, Titus Andronicus, Richard II, Richard III, The Merchant of Venice, Henry IV, Henry V, Hamlet, King Lear, Othelo, Macbeth (a melhor tragédia segundo a opinião unânime dos críticos); Anthony and Cleopatra, Coriolanus, Timon of Athens.
Peça apócrifa - Thomas Moore Ben Johson – Every Man in his Humour, Volpone, Bartholomew Fair, Epicoene Thomas Middleton – The Changeling (obra-prima) Fletcher e Beaumont (“os poetas gemeos”) – Maid’s Tragedy, Philaster Philip Massinger – A New Way to Pay Old Debts, The City Madam Cyril Tourneur – The Revenger’s Tragedy John Webster – Duchess of Malfi, White Devil John Ford – Perkin Warbeck, Tis a Pity She’s a Whore, The Broken Heart Joost Van Den Vondel – Lijkangen, Altaergeheimenissen, Gysbreght van Aemstel e Lucifer. Andreas Gryphius - Thraenen des Vaterlands Anno 1636, Cardenio und Celinde, Papinianus Jacob Boheme – Obras filosóficas Thomas Carew – Poems (obra completa em http://www.poemhunter.com/thomas-carew/) Richard Lovelace – Lucasta Robert Burton – Anatomia da Melancolia John Donne – Poemas, Sermões (Sobretudo o “No Man is an Island..”) Thomas Browne – Urn Burial George Herbert – Poesias (destaque para “The Sacrifice”) Richard Crashaw – Steps to the Temple Henry Vaughan – Silex Izaak Walton – The Compleat Angler
Robert Herrick – Hesperides and Noble Numbers John Milton – Paradise Lost, Paradise Regained, Sonetos Andrew Marvell – Poems (destaque para “To His Coy Mistress”) John Bunyan – The Pilgrim’s Progress
Capítulo V - Misticismo, Moralismo e Classicismo
San Juan de la Cruz – Obras Espirituales Santa Teresa D’Avila – Livro da Vida; Moradas ou Castelo Interior; Livro das Fundações
São Francisco de Sales – Filoteia Bossuet – Todas as peças oratórias, sobretudo as fúnebres; Histoire Universelle. Bourdaloue – Obras oratórias Massillon – Obras oratórias (com destaque para a oração fúnebre diante do féretro de Luis XIV)
C. A. Sainte-Beuve – Histoire de Port Royal (história dos Jansenistas) Blaise Pascal – Pensamentos; Lettres Provinciales B. Groethuysen – Origines de l’esprit bourgeois en France Pierre Corneille – Todo o teatro, com os seguintes destaques: Cid, Horace, Cinna, Polyeucte, Le Menteur, L’Illusion Comique, Sertorius, Othon, Agésilas, Suréna e Nicomède.
La Rochefoucauld – Maximes et Reflexions Mariana Alcoforado – Cartas Portuguesas Madame de La Fayette – La Princesse de Clèves
Boileau – Sátiras e Epístolas Jean Racine – Todas as peças. As obras-primas incontestes são Fedra e Athalie.
Capítulo VI – O Anti-barroco John Brown Scott - The Spanish Origin of International Law: Francisco De Vitoria and His Law of Nations
Cervantes – Dom Quixote, Novelas Exemplares, Persiles e Segismunda Quevedo - Los Sueños; Vida de San Pablo; Vida de Marco Bruto Anônimo - Epistola Moral a Fabio
Baltasar Gracián – Agudeza y arte de ingenio; Politico; Oraculo Manual; Criticon D. Francisco Manuel de Melo – História da Cataluña Pe. Antonio Vieira – Sermões Tommaso Campanella – Citta del Sole Hugo Grotius – Mare Liberum; De jure belli ac pacis Paolo Sarpi – Istoria del Concilio Tridentino Comenius – Didática Magna; Labirinto do Mundo La Fontaine – Contos; Fábulas Molière – Todas as comédias, com destaque para “Os Misatropos”, “A escola de mulheres”, “As mulheres sábias”, “O inválido imaginário”, “Tartufo”, “O médico apesar dele”, “As p reciosas ridículas”.
PARTE VI Capítulo I – O Rococó Bocage – Rimas Tomás Antônio Gonzaga – Marília de Dirceu Carl Mikael Bellmann - Poesias Antonio José da Silva, O Judeu - Comédias Pietro Metastasio – La clemenza di Tito; Attilio Regolo John Dryden – Absalom and Achitophel; Mac Flecknoe; Religio Laici; The Hind and the Panther; Almanzor and Almahide; All for Love, or the World well Lost; Mr. Liberham; The Spanish Friar
George Farquhar - The Beaux’s Stratagem Samuel Pepys – Diary Fenélon – Obras de educação Saint-Simon – Memórias Jean de La Bruyère – Les Caracteres de Théophraste Lesage – Gil Blas Marivaux – Todas as comédias; Arlequin poli par l’amour; La vie de Marianne; Le paysan parvenu
J. N. Figgs – The Divine Right of Kings (1934) Thomas Hobbes – Leviathan G. P. Gooch – English Democratic Ideas in the Seventeenth Century (1927) John Locke – Dois tratados sobre o Governo
Edward Gibbon – História do Declínio e Queda de Roma Malebranche – A busca pela verdade Giambatista Vico – Tudo Montesquieu – Cartas Persas; Considerações sobre Roma; O espírito das Leis
Capítulo II – O Classicismo Racionalista Gasparo Gozzi (*) – Sermoni; Difesa di Dante Bernard Mandeville (*) – The Fable of the Bees Daniel Defoe – Robinson Crusoe, Moll Flanders John Arbuthnot (*) – The History of John Bull Jonathan Swift – Viagens de Gulliver, The Battle of the Books, Modest Proposal, Tale of a Tub John Gay - The Beggar’s Opera Alexander Pope – The rape of the lock, Dunciad Samuel Johnson – London: A Poem, The Vanity of Human Wishes James Boswell – The Life of Samuel Johnson Voltaire – Principais obras (ler em seleções) Giuseppe Parini – Il Giorno Ludvig Holberg – Peder Paars, Nicolai Klim, Jeppe paa Bjerget Johan Herman Wessel (*) – Kjaerlighed uden Stroemper
Carlo Goldoni – Il servitor di due padroni, Il bugiardo, La bottega del caffè, Il giocatore, La locandiera, Il Campiello, Le baruffe Chiozzote, Le smanie per la villeggiatura, Una delle ultime sere del carnavale, Il vetaglio, Memoires
Carlo Gozzi – Fábulas, Turandot Griboiedov – Inteligência prejudica à gente Richard Sheridan – The School for Scandal Pierre de Beaumarchais – Tudo
Capítulo III – O Pré-Romantismo
Shaftesbury – Characteristics of Men Benito Jerónimo Feijóo – Teatro Crítico Vauvenarges – Reflexões e Máximas John U. Nef - War and Human Progress (1950) James Thomson - The Masque of Alfred; The Castle of Idolence William Collins – Odes Thomas Gray – Elegy wrote in a Country Church Jovellanos – Poesias; El delincuente honrado; El informe en el expediente de Ley Agraria Edward Young – The Revenge; Night Thoughts Friedrich Heer - Europäische Geistesgeschichte (História Espiritual da Europa – 1953) Pierre Poiret – Fundamenta atheismi eversa William Cowper – The Task; The Castaway
William Blake – Tudo (Olavo recomenda O “Livro de Jó”) Abbé Prevost – Manon Lescaut Samuel Richardson – Pamela; Clarissa; Sir Charles Grandison Oliver Goldsmith – The Vicar of Wakefield; The Deserted Village; She stoops to conquer Washington Irvin – A History of New York; The Sketch-Book James McPherson – Poesias atribuídas a Ossian Thomas Percy – Reliques of Ancient English Poetry Gottfried Burger – Lenore; As aventuras do Barão de Munchausen Robert Burns – Poemas Henry Fielding – Joseph Andrews; Jonathan Wild; Tom Jones Tobias Smollett – Roderick Random; Peregrine Pickle; Ferdinand Count Fathom; Humphrey Clinker
Jacopo Casanova – Memórias Laurence Sterne – Tristam Shandy; A Sentimental Journey Choderlos de Laclos – As ligações perigosas Denis Diderot – Antologias; Enciclopédia Bernard Fay – The revolutionary Spirit in France and America (1929) Benjamin Franklin – Autobiografia Rousseau – A Nova Heloísa; Emílio; O Contrato Social; Confissões
Capítulo IV – O Último Classicismo Wieland – Contos Cômicos; Agathon Winckelmann – História da Arte na Antiguidade; O Belo na Arte Lessing - Briefe, die neueste Literatur betreffend; Laokoon; Minna von Barnhelm; Hamburgische Dramaturgie; Wie die Alten den Tod gebildet; Emilia Galotti; Nathan der Weise
Klopstock – Messias Herder – Von deutscher Art und Kunst Alfieri – Saul; Vita Monti – Bassvilliana; Mascheroniana Meléndez Valdés – Poesias (destaques: Los Besos de Amor, La Gloria de las Artes, Presencia de Dios, La Noche y la soledad, Elegía de las miserias humanas)
Gluck e Calsabigi – Orfeo ed Euridice, Alceste (óperas) André Chénier – Poesias Ugo Foscolo – Le ultime lettere di Jacopo Ortis Jane Austen – Sense and Sensibility (1795; publ. 1811); Pride and Prejudice (1796/1797; publ. 1813); Mansfield Park (1814); Emma (1816); Northanger Abbey (1797-1798; publ.1818); Persuasion (1818).
Goethe - Werther (1774); Fausto Zero (1775); Ifigênia em Tauris (1787); Torquato Tasso (1790); Elegias Romanas (1795); Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister (1796); Hermann e Dorothea (1797); Baladas (1798/1799); Winckelmann e seu século (1805); Pandora (1807); Fausto, I (1808); As afinidades eletivas (1809); Poesia e Verdade (1811/1814); Divã Ocidental-Oriental (1819); Os anos de andanças de Wilhelm Meister (1829); Obras Póstumas (Faust. II, poesias, etc., 1833/1842); Johann Peter Eckermann: Conversações com Goethe (1837).
Heinse – Ardinghello; Hildegard von Hohenthal
Friedrich Hölderlin - Hyperion; Lyrische Gedichte Schiller – Os Bandoleiros; Intrigas e amor; Don Carlos; Wallenstein; Maria Stuart; Wilhelm Tell Schleiermacher – Traduções de Platão
VOLUME III
PARTE VII Capítulo I – Origens do Romantismo Jean Paul (Richter) – Siebenkäs; Titan; Vorschule der Asthetik; Levana Friedrich Schlegel – Os Gregos e Romanos; História da Poesia Greco-romana; Lucinda Tieck – William Lovell; Der blonde Ekbert; Der gestiefelte Kater (O Gato de Botas); Der Aufruhr in den Cevennen (A Rebelião nas Cevenas); Vittoria Accorombona.
Zacharias Werner – O dia 24 de Fevereiro; Sermões Chamisso – Peter Schlemihl Novalis – Hinos à Noite; Henrique de Ofterdingen Heinrich von Kleist – Penthesilea; Michael Kohlhaas; Die Marquise von O***; Der Zerbrochene Krug; Príncipe Frederico de Hamburgo.
Chateaubriand – Memórias Benjamin Constant – Adolphe; Curso de Política Constitucional; A liberdade dos antigos em comparação com a dos modernos.
Madame de Staël – Importância histórica como protetora e mecenas de intelectuais; sua obra “De l’Allemagne” teve importância na época em que saiu mas já está superada.
Robert Southey – The Life of Nelson; History of Brazil Edmund Burke – Reflexões sobre a Revolução em França; Discursos; Recomenda-se ler tudo dele.
William Wordsworth – Laodamia; Intimations of Immortality…; Lucy Poems; Michael; Elegiac Stanzas…; Lines Composed…; Yarrow Unvisited, Yarrow Visited; Sonetos: It is a beauteous evening…; The World is too much with us…; Why art thou silent…; Composed upon Westminster Bridge; Great men have been among us..; Milton!...; Thought of a Briton…; On the Extinction of the Venetian Republic; To Toussaint l’Ouverture; Ecclesiastical Sonnets; Within King’s College Chapel; Cambridge; 34 sonetos sobre o River Duddon.
Samuel Taylor Coleridge – Tradução de Wallenstein; Christabel; Biographia Literaria; Notes and Lectures upon Shakespeare; The Rhyme of the Ancient Mariner; Kubla Khan, a Vision.
Eichendorff – Taugenichts; Das Marmorbild Joseph de Maistre - Noitadas de S. Petesburgo Lamennais – Essai sur l’indiferance en matière de religion; Paroles d’un croyant Lamartine – Nouvelles méditations poétiques; Harmonies poétiques et religieuses; Jocelyn
Capítulo II – Romantismos de Evasão Sir Walter Scott – The Lay of the Last Minstrel (poesia); The Lady of the Lake (poesia); Waverley; Guy Mannering; Old Mortality; Rob Roy; Quentin Durward; The Bide of Lammermoor (poesia); The Lives of the Novelists (não-ficção); História da Escócia (não-ficção)
Duque de Rivas – Romances historicos; El desengaño en un sueño José Zorrilla y Moral – El Zapatero y el rey; Don Juan Tenorio; Traidor, inconfesso y mártir James Fenimore Cooper – The Last of the Mohicans Alexandre Herculano – Historia de Portugal; Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal
Ippolito Nievo – Le confessioni di un ottuogenario Leopold von Ranke – História dos Papas romanos Robert Lous Stevenson – The Master of Ballantrae; Weir of Hermiston E.T.A. Hoffmann – Die Elixiere des Teufels; Die Serapionsbrüder (dos contos deste livro, sobretudo “Der Sandemann” e “O Quebra-nozes”); Prinzessin Brambilla; Lebensansichten des Kater Murr.
Clemens Brentano – Des Knaben Wunderhorn; Kantate auf den Tod der Königin Luise
Juljusz Slowacki – Kordian; O pai dos pestíferos em El-Arich; Rei Espírito (Nota: pai do Paneslavismo)
Gerard de Nerval – Les Filles du Feu et Les Chimères; Aurélie Gustavo Adolfo Bécquer – Rimas; Leyendas Thomas De Quincey – Confissões de um comedor de ópio; Murder Considered as One of the Fine Arts; The English Mail-Coach
Edgard Allan Poe – Poesias: Dreamland; Israfel; Ulalume; Lenore; Annabel Lee; For Annie; The Raven Contos: “The Fall of the House of Usher”; “The Masque of Red Death”; “Murders in the Rue Morgue”; “The Black Cat”; “The Pit and the Pendulum”; “Berenice”
Alessandro Manzoni - Os Noivos (I Promessi Sposi ); Inni Sacri Zygmunt Krasinski – Comédia não divina Gonçalves Dias – Obra completa Esaias Tegner – Frithjofs-Saga Adam Oehlenschlaeger – Guldhornene; Aladdin Eduard Mörike – Poesias (escutar nos lieder de Hugo Wolff) Franz Grillparzer – Die Ahnfrau; Der Traum ein Leben; Der arme Spielmann Adalbert Stifter – Witiko Charles Lamb – Essays of Elia John Keats – Tudo Manuel Antônio de Almeida – Memórias de um Sargento de Milícias Mariano José de Larra – Colección de artículos
Hans Christian Andersen – Histórias infantis (principais: A princesa e a ervilha; A pequena sereia; As novas roupas do Imperador; Thumbelina; O Patinho feio; Sapatinhos vermelhos; Sandman; O Soldadinho de chumbo; A Rainha de Gelo)
Sören Kierkegaard – Temor e Tremor; O Desespero Humano; Migalhas Filosóficas Nicolai Gogol – O capote; O inspetor-geral; Almas mortas
Capítulo III – Romantismos em oposição Lord Byron – Ler em antologias. Principais obras: Childe Harrold’s Pilgrimage; Parisina; The Prisoner of Chillon; Mazeppa; Manfred; Cain; Don Juan
Walter Savage Landor – Imaginary Conversations Giacomo Leopardi – Poesia e epistolário Alfred de Vigny – Poemas Puchkin – O prisioneiro no cáucaso; O galo de ouro; O Tzar Saltan; Os ciganos; Poltava (poesia); A Filha do Capitão (romance); Pique-dame (conto)
Stendhal – O Vermelho e o Negro; A Cartuxa de Parma (cf. Paul Hazard – La vie de Stendhal) Musset – Les caprices de Marianne; Lorenzaccio; On ne badine pas avec l’amour; Barberine; Il ne faut jurer de rien; Venice (balada).
Almeida Garret - Frei Luis de Sousa; Viagens na minha terra; Folhas caídas José de Espronceda – Poesias; El diablo mundo Lermontov – O baile de máscaras; Um herói do nosso tempo Mickiewicz – Pan Tadeusz Percy Shelley – tudo Ralph Waldo Emerson – tudo
Nathaniel Hawthorne - A Letra escarlate; O Fauno de Mármore; American Notebooks Jules Michelet – Histórias Vitor Hugo – Poesias; Hernani; Notre-Dame de Paris; Ruy Blas; Les Burgraves; La legende des Siècles
Domingo Sarmiento – Facundo Castro Alves – Espumas flutuantes Saint-simon – tudo George Sand – romances Camilo Castelo Branco – A Brasileira de Prazins; A Queda Dum Anjo; Novelas do Minho Jeremias Gothelf – romances Lesskov – Lady Macbeth no Distrito de Mzensk; Os Clérigos; O Anjo Selado O Romeiro Encantado; O Cabeleireiro; O Exorcismo; A Pulga de Aço
Charles Dickens – Oliver Twist; Barnaby Rudge; A Christmas Carol; Bleak House; Hard Times; Great Expectations; Little Dorrit; Our Mutual Friend
Capítulo IV - O fim do Romantismo
Charlote Brontë – Jane Eyre Emily Brontë – Morro dos Ventos Uivantes Thomas Carlyle – On Heroes, Hero-Worship and the Heroic in History; Past and Present; Latter-day Pamphlets
Cardeal Newman – The Idea of a University; Apologia pro Vita Sua Sainte-Beuve – Tudo
Georg Büchner – Dantons Tod Heinrich Heine – Buch der Lieder; Reisebilder; Romancero Hegel - tudo Karl Marx - Principais obras PARTE VIII Capítulo I – Literatura Burguesa Balzac – A Comédia Humana Friedrich Hebbel – Judith; Genoveva; Maria Magdalene; Herodes und Mariamne; Agnes Bernauer; Gyges und sein Ring; Die Nibelungen
Thomas Macaulay – Ensaios; History of England… William Tackeray – The Book of Snobs; Vanity Fair; The History of Pendennis; The History of Henry Esmond
Machado de Assis – contos e romances do segundo ciclo (realista) Anthony Trollope – The Warden; Barchester Towers; The way we live now; The Prime Minister
Lord Tennyson – Poemas seletos, com destaque para Ulysses. Longfellow – Evangeline; The Song of Hiawatha; Sonetos Ernst Renan – História geral e sistema comparado das línguas semíticas; Caliban; Reforme intellectuelle et morale; História do povo Judeu
Leconte de Lisle – Poèmes antiques; Poèmes barbares Frédéric Mistral – poemas em provençal Swinburne – Poems and Ballads; Atalanta in Calydon; Ave Atque Vale
Antero de Quental – Causas da decadência dos povos peninsulares...; Sonetos Frederic Amiel – Diário íntimo Gustave Flaubert – Madame Bovary; L’education sentimentale; La tentation de Saint Antoine; Bouvard et Pécuchet; Un Coeur simple
Gontcharov – Oblomov; A queda Turgeniev – Diário de um caçador; Rudin; Pais e filhos; Fumaça Saltykov – Esboços da província; História de uma Cidade Conforme os Documentos Originais; A Família Golovliev
Leopoldo Alas (conhec ido como “O Clarín”) : La Regenta; Su único hijo; Cuentos morales Emily Dickinson – Poemas epigramáticos Antonio Fogazzaro – Daniele Cortis; Piccolo mondo antico Charles Baudelaire – As flores do mal; Paraísos artificiais; Pequenos poemas em prosa, ou o Spleen de Paris.
Capítulo II – Do Realismo ao Naturalismo Gottfried Keller – Der grüne Heinrich; Die Leute von Seldwyla; Züricher Novellen Wilhelm Raabe – Der Hungerpastor; Abu Telfan; Der Schuedderump; Horacker 2 Carducci – Poesias (destaque para “Il Bove”) Theodor Storm – Carsten Curator; Die Söhne des Senators; Hans und Heinz Kirch; Ein Fest auf Haderslevhuus; Der Schimmelreiter
Liliencron – Poesias Theodor Fontane – Die Poggenpuhls; Der Stechlin
2
Livros difíceis de serem traduzidos.
Conrad Ferdinand Meyer – Gedichte und Balladen; Gedichte; Die Hochzeit des Mönchs; Die Versuchung des Pescara
Jacob Burckhardt – Der Cicerone; Die Kultur der Renaisance in Italien; Considerações sobre a História Universal
Wagner – As Óperas (ignorar escritos antijudaicos) Eça de Queirós – Os Maias; A Ilustre casa de Ramires Robert Browning – Poesias; The Ring and the Book George Eliot – The Mill on the Floss; Middlemarch Mathew Arnold – Essays in Criticism; Culture and Anarchy; Literature and Dogma; Requiescat (poema)
William Morris – The Earthly Paradise Samuel Butler – Erewhon; The Way of All Flesh Herman Melville – Moby Dick; Piazza Tales Multatuli – Max Havelaar Irmãos Goncourt – Journal Hippolyte Taine – Origines de la France Contemporaine; Voyage en Italie; Philosophie de l’Art P. Colum : From These Roo ts. The Ideas that have made Modern L iterature
Francesco de Sanctis – Saggi critici; Saggio sul Pretarca; Nuovi saggi critici; Studio sul Leopardi; La Letteratura italiana del Secolo XIX
Georg Brandes – Hovedstroemninger... (Tendências Principais na Literatura do século XIX) Jacobsen – Fru Marie Grubbe; Niels Lhyne Pontoppidan – Det forjaetted Land; Lykke Per; De Doedes Rige
G. Luc kács: Theorie des Rom ans
R. J. Humm: Der Gesellschaftsroman
Émile Zola – Les Rougon-Macquart (vários romances em ciclo, dentre eles, Germinal, La Terre, Eugène Rougon, A Besta Humana, O Doutor Pascal, etc.) – resumo em francês: http://www.les-rougon-macquart.fr/romans.html
Zola, Huysmans, Maupassant et. al. – Les Soirées de Médan Cesário Verde – O livro de Cesário Verde Rosalía de Castro – Cantares Galegos, etc. Guy de Maupassant – Boule de Suif; La Maison Tellier; Contes du jour et de la nuit; Bel-Ami; Le Horla; Sur l’eau
Giovanni Verga – I Malavoglia; Novelle rusticane; Maestro don Gesualdo Benito Pérez Galdós – Episódios Nacionales (série com 45 romances); La Fontana de Oro; Doña Perfecta; Gloria; La Familia de León Roch; Fortunata y Jacinta; Angel Guerra; Trilogia Torquemada; El abuelo; Misericordia; Nazarin; Electra (teatro).
Thomas Hardy – The Return of the Native; Wessex Tales; Tess of D’Ubervilles; Life’s little ironies; Jude the Obscure; Poemas
Alfred Housman – Epitaph on an Army of Mercenaries (poema)
Capítulo III – A conversão do Naturalismo Nota: os autores/títulos seguidos de “(*)” não gozam de importância objetiva na obra do Carpeaux, mas foram fortemente indicados por pessoas conhecedoras, como o Prof. Olavo de Carvalho ou o Prof. Rodrigo Gurgel.
Björnson – Mellem Slagene; En Fallit; Redaktören; Over Aevne (Além das forças). Henrik Ibsen - Fru Inger til Østeraad (“Madame Inger em Ostraat”), Kongs-Emnerne (“Os pretendentes à coroa”), Brand, Peer Gynt, Et Dukkehjem (“Casa de Bonecas”), Os Espectros,
O Inimigo do Povo, O Pato Selvagem, Rosmersholm, A Dama do Mar; Solness, o construtor; As colunas da sociedade; Quando despertamos de entre os mortos.
Gerhart Hauptmann – Vor Sonnenaufgang (“Antes do por do sol”); Hanneles Himmelfahrt (“A Assumpção de Hannele”)
Garchin (*) – Quatro dias; A Flor Vermelha Caragiale (*) – A vela de Pascoa; O scrisoarea pierduta Andreiev (*) – Os sete enforcados Zamiatin (*) – Nós Tolstoi - O cerco de Sebastopol (*); Os Cossacos; Guerra e Paz; Ana Kernina; A morte de Ivan Ilitch; Ressureição.
Obstfelder – A cruz (*) Strindberg – Röda Rummet; Fadren (“Pai”); Senhorita Julie; O casamento; Inferno; Caminho para Damasco; Gustaf Vasa; Erik XIV; Gustaf Adolf; Pascoa; Döddansen; Drottning Kristina; Gustaf III; Os livros azuis; Spoeksonaten.
Henry James – The American; The portrait of a lady; The Bostonians; The Princess Casamassima; The Turn of the Screw (*); The Ambassadors; The Golden Bowl F. R. Leavis – The Great Tradition
Dostoievski – Crime e Castigo; Os Demônios; O Idiota; Os Irmãos Karamasov Walt Whitman – Leaves of Grass; Democratic vistas Mark Twain (*) – The Gilded Age; Tom Sawyer; Huckleberry Finn Stephen Crane (*) – The red badge of courage J. K. Huysmans – Às Avessas; Lá; Em rota; A Catedral; As loucas de Lurdes.
VOLUME IV
PARTE IX Capítulo I – O Simbolismo3 W. H. Pater – Studies in the History of the Renaissance; Marius the Epicurean; Imaginary Portraits
Oscar Wilde – Intentions; Retrato de Dorian Gray; The Ballad of Reading Gaol; Estórias Infantis
Anatole France - Histoire Contemporaine; L’anneau d’améthyste; M. Bergeret à Paris; L’Affaire Crainquebille
Mallarmé – L’après-midi d’un Faune; Poesias; Un coup de dès … Paul Verlaine – Poèmes saturniens; Romances sans paroles Rimbaud – As Iluminações; Uma temporada no inferno Coletânea “Poètes d’Aujourd’hui”, 1ª Edição
Verner von Heidenstam – Karolierna (*) Selma Lagerlöf (*) – Nils Holgerssons; outras obras infantis Anton Tchekhov – O Duelo; O Professor de Literatura; A senhora como cãozinho; As três irmãs; Tio Vanja; coletâneas e seletas de contos.
Sollogub – O pequeno demônio (*)4 Rosanov (*) – Danças noturnas Cruz e Sousa (*) – Poesias Antonio Nobre (*) – Só; Despedidas (destaque para “Males do Anto” e “Adeus”) Alphonsus de Guimarães (*) – Poesias 3
Obras ou autores marcados com “(*)” não têm i mportância objetiva segundo o Carpeaux, mas apenas são de interesse subjetivo para o compilador dessa lista. 4 Segundo Carpeaux, a obra mais desagradável de todos os tempos.
Gabriele D’Annunzio – Isotteo; La Chimera; L’Innocente; Elegie Romane; Odi Navali; Poema Paradisiaco.
Giovanni Pascoli – Poesias (Destaque para “Romanha”) Gerard Manley Hopkins – Poems; Letters; Notebooks Wyspianski (*) – Lenda; Protesilaos e Laodamia; O Casamento; Bleslaw, o Temerário; Achilleis; A volta de Ulisses; Skalka
Hugo von Hoffmannsthal – A Morte de Ticiano; Der Turm Karl Kraus (*) – A Terceira Noite de Walpurgis; etc. Rubén Dario – Prosas Profanas; Cantos de vida y esperanza; Poema del otoño Teresa de la parra (*) – Ifigenia; Memorias de Mamá Blanca Azorín - Lecturas españolas; Clasicos y Modernos; Al margen de los clasicos; Uma hora de España; Una ciudad y um balcón (sobre: Ortega y Gasset – Primores do vulgar)
Antonio Machado – Poesias Friedrich Nietzsche – Nascimento da Tragédia e Espirito da Música; Considerações Inatuais; Humano, demasiado humano; A Gaia Ciência; Assim falava Zaratustra (etc.) – Sobre: Karl Jaspers – Nietzsche
Carl Spitteler – Prometeu e Epimeteu (há tradução por Manuel Bandeira); Primavera Olímpica; Imago
Emile Verhaeren – Les campagnes hallucinées; Les villages illusoires; Les villes tentaculaires; Les heures claires; Les forces tumultueuses; Toute la Flandre; La multiple splendeur; Les blés mouvants (etc.).
Capítulo II – A época do equilíbrio europeu5
5
Obras ou autores marcados com “(*)” não têm i mportância objetiva segundo o Carpeaux, mas apenas são de interesse subjetivo para o compilador dessa lista.
Paul Valéry – O cemitério marinho; A crise do espírito; Variedade; Observações sobre o mundo atual; etc. (antologias)
Rainer Maria Rilke – O livro das horas; Novas Poesias; O caderno de notas de Malte Laurids Brigge; Sonetos a Orfeu; Elegias de Duíno; etc. (antologias)
William Somerset Maugham (*) – Of Human Bondage; Razor’s Edge Roger Martin Du Gard – Os Thibault (roman-fleuve) Thomas Mann – Os Buddenbrooks; Morte em Veneza; Tonio Kruger; A Montanha Mágica; José e seus irmãos (roman-fleuve); Doutor Fausto; Felix Krull
Jakob Wassermann (*) – Processo Maurizius; Etzel Andergast; A terceira existência de Joseph Kerkoven
Robert Frost (*) – Poesias Edward Morgan Forster – The Longest Journey; Howards End; A passage to India * Azorin – La generacion de 1898 (ensaio) *
Unamuno – Amor e pedagogia; Vida de Don Quixote e Sancho (sobre: “Miguel de Unamuno”, de Julian Marias)
Pio Baroja – A casa de Aizgorri; O maioral de Labraz; A busca; Má Erva; Aurora rubra; Zalacaín o Aventureiro; O grande torvelinho do mundo (sobre: “Pio Baroja”, de Ortega y Gasset)
Knut Hamsun – Fome; Pan; Vitoria; Segelfoss; Frutos da Terra Vachel Lindsay – The Congo; Collected Poems Leon Bloy (*) – tudo Chesterton (*) – tudo Paul Claudel – Cinco grades odes; O anúncio feito à Maria; L’Otage; La Messe là-bas Hans Kinck (*) – Praesten; Driftekaren
Joseph Conrad – O Negro do Narciso; Lord Jim; Nostromo (obra-prima); O Agente Secreto; Sob olhos ocidentais; A chance; A linha de sombra * F.R. Leavis – The Great Tradition *
Kipling (*) – Barrack-room ballads; O livro da selva; Kim; O homem que queria ser rei Maurice Barrès – Cenas e doutrinas do nacionalismo; Amori et dolori sacrum; A viagem de Esparta; Greco ou o secredo de Toledo; A grande piedade das igrejas de França
Charles Maurras – O Futuro da Inteligência; Romantismo e Revolução; A música interior Benedetto Croce (*) - tudo H. G. Wells – A máquina do tempo; O homem invisível; Guerra dos Mundos; Amor e o sr. Lewisham; Tono-Bungay; O mundo de William Clissold * Fabiano (pseud. Coletivo): Ensaios em socialismo *
George Bernard Shaw – A profissão da Sra. Warren; Candida; Major Barbara; O Dilema do Doutor; Pigmaleão; Santa Joana
Johannes Jensen (*) – Contos do Himmerland; A longa viagem (roman-fleuve) Stefan George – O ano da alma; A estrela da companhia (ou federação; orig.: Bundes); O novo Reino
* Edmund Wilson – O Castelo de Axl * William Butler Yeats – Ler em antologias (é muita, muita coisa); The Celtic Twilight; A Vision (obra problemática, influenciada por Madame Blavastky)
Italo Svevo (*) – A Consciência de Zeno Marcel Proust - Em busca do tempo perdido (roman-fleuve.. na verdade, é O roman-fleuve da história da literatura ocidental) (sobre: “Marcel Proust”, de E. R. Curtius)
Savinkov (aka Ropchin) (*) – O Cavalo Amarelo Maxim Gorki – Homens passados; Vinte seis Homens e uma Moça; O Asilo Noturno; Varenka Olessova; A Mãe; A Obra dos Artamanov
Alexander Blok – Os Doze Pérez de Ayala (*) – A.M.D.G.; Troteras y danzaderas; Belarmino e Apolônio * Turner: The Frontier in American History *
Thorstein Veblen (*) – A Teoria da Classe Ociosa Theodore Dreiser – The Financier; The Titan; An American Tragedy PARTE X Capítulo I – As revoltas modernistas6 Joseph Schumpeter – The Sociology of imperialism
Frank Wedekind – Despertar da Primaveira; Erdgeist; Der Marquis von Keith; Mine-Haha; Die buechse der Pandora; Totentanz
Hermann Hesse – Peter Camenzind; Demian; Der Steppenwolf; O Jogo das contas de Vidro André Gide – A porta estreita; Os moedeiros falsos; Escola de Mulheres; Nourritures Terrestres; Diário
Paul-Jean Toulet (*) – Poesia Apollinaire – Poesias, com destaque para Zone Mário de Sá-Carneiro – Poesia Fernando Pessoa - Mensagem; Poesia sob pseudônimos Ezra Pound (*) – Cantos Martin Buber (*) – Eu e Tu Franz Kafka – A Metamorfose; O Processo; O Castelo
6
Obras ou autores marcados com “(*)” não têm importância objetiva segundo o Carpeaux, mas apenas são de interesse subjetivo para o compilador dessa lista.
Charles Péguy – Mistérios Georg Trakl – Poesia Jaroslav Hasek (*) – As aventuras do soldade Svejk Alexei Tolstoi (*) – Pedro, o Grande Isaak Babel (*) – Contos Liviu Rebranu (*) – Floresta dos Enforcados Maiakovski (*) – Poesia Leonhard Frank (*) – Bando de Ladrões Hugo Ball (*) - Crítica da inteligência alemã Jorge Luis Borges (*) – Ficções; O Aleph M. da Silva Brito – História do modernismo brasileiro
Mário de Andrade (*) – Macunaíma Manuel Bandeira (*) – Poesias; O itinerário de Pasárgada Gertrude Stein (*) – Three Lives; Tender Buttons; The making of Americans; Four Saints in Three Acts
Sherwood Anderson – Winesburg, Ohio D.H. Lawrence – The Rainbow; Women in Love; Birds, Beasts ad Flowers; Lady Chatterley’s Lover
James Joyce – Dubliners; Retrato de um artista enquanto jovem; Ulysses; Finnegans Wake Luigi Pirandello - O Falecido Mattia Pascal; Os velhos e os jovens; Romances por um ano (14 vols.); Seis personagens em brusca de um autor; Ma non è una cosa seria; Assim é se assim lhe parece; Henrique IV
Virgínia Wolf (*) – To the Lighthouse; The Waves Mencken (*) - A Book of Prefaces; Prejudices F. Scott Fitzgerald (*) – Contos da era do Jazz; Os belos e os condenados; O grande Gatsby; Suave é a noite Eugene O’Neill (*) – Imperador Jones; O macaco peludo; Desire under the Elms; Mourning
becomes Electra; The Iceman Cometh
Sinclair Lewis (*) – Babbitt Edmund Wilson – Classics and Commercials
Ernst Hemingway - O Sol também se levanta; Adeus às armas; Por quem os sinos dobram; O velho e o mar
Oswald Spengler (*) – A decadência do Ocidente T.S. Eliot – Terra Gasta; Quatro Quartetos; The Hollow Men Boris Pasternak (*) – Doutor Jivago Jean Cocteau (*) – Les enfants terribles Raymond Queneau (*) – Exercícios de estilo Garcia Lorca – Romancero gitano; Poema del Cante Jondo; Llandto por la muerte de Igncio Sanchez Mejias; Poeta en Nueva York
Capítulo II – Tendências contemporâneas: Um esboço Nota Geral: Como o próprio autor alerta no início, este capítulo não tem caráter histórico
(narrativo), mas sim expositivo (espacial). Em razão disso, é uma verdadeira enxurrada de autores importantes citados com apenas um parágrafo a eles dedicados. Assim, para este capítulo, inverti o critério dos anteriores, de modo que serão assinalados com um [*] os autores que tiverem uma página ou mais dedicada a eles; o restante será citado sem qualquer notação.
Alain – obras filosóficas Julien Benda – A traição dos intelectuais José Ortega y Gasset – tudo Jules Romains (*) – A via unânime; Psyché (I Lucienne, 1922, II Le dieu des corps, 1928; III Quand le navire, 1929); Les hommes de bonne volonté (I Le 6 Octobre, 1932; II Le Crime de Quinette, 1932; III Les amours enfantines, 1932; IV Eros de Paris, 1932; V Les Superbes, 1933; VI Les Humbles, 1933; VII Recherche d’une Église, 1934; VIII La Province, 1934; IX Montée des Périls, 1935; X Les Pouvoirs, 1935; XI Recours à l’abîme, 1936; XII Les Créateurs, 1936; XIII Mission à Rome, 1937; XIV Le drapeau noir, 1937; XV Prélude à Verdun, 1938; XVII Vorge contre Quinette, 1939; XVIII La douceur de la vie, 1939; XIX Cette grande lueur à l’Est, 1941; XX Le monde est ton aventure, 1941; XXI Journées dans la montagne, 1942; XXII Les Travaux et les Jours, 1943; XXIII Naissance de la bande, 1944; XXIV Comparations, 1944; XXV Le tapis magique, 1945; XXVI Françoise, 1945; XXVII Le 7 Octobre, 1946).
Joseph Roth – A Lenda do Santo Beberrão Remarque – Nada de Novo no Front Henry de Montherlant - Première Olympique (1924); Deuxième Olympique (1924); Port-Royal Thomas Edward Lawrence - The Seven Pillars of Wisdom André Malraux (*) - La Condition humaine (1933); Le Temps du Mépris (1935); L’Espoir (1937) Norman Mailer - The Naked and the Dead Theodor Plievier – Stalingrad Alfred Andersch - Die Kirschen der Freicheit
Ernst Jünger (*) - Nos Penhascos de Mármore; Das Wäldchen 125; Tempestades de Aço; Der Waldgang
Arthur Koestler – Testamento espanhol; Zero e o Infinito; O Yogi e o Comissário; Ladrões na noite
George Orwell - Animal Farm (1945); Nineteen-Eighty-Four (1949) Carl Zuckmayer – O General do Diabo Ugo Betti - Corrupção no Palácio de Justiça Tennessee Williams - Um bonde chamado desejo Friedrich Dürrenmatt - Romulus der Grosse (1954); Der Besuch der alten Dame (1956) Herman Kasack – A cidade além do Rio Herman Teirlinck – A batalha contra os anjos Marnix Gijsen (*) - Het boek van Joachim van Babylon Miroslav Krleža (*) - Os senhores Glembay (1928); A volta de Filip Latinović (1932) ; O
banquete de Blitvia (1938).
Witold Gombrowicz - Ferdyduke (1937); O Diário de Witold Gombrowicz (1960). Thornton Wilder (*) - The Bridge of San Luis Rey Murilo Mendes – Poesia Carlos Drummond de Andrade (*) – Poesia Jorge Guillén (*) – Cântico Miguel Hernández – Poesia Pardo García – Poesia J. M. Chacón y Calvo edit: La poesía cubana en 1936.
Cecília Meireles – Poesia W. H. Auden (*) - Poesia Hart Crane (*) - The Bridge Robert Penn Warren (*) - All the King’s Men; Brother to Dragons William Faulkner (*) – The Sound and the Fury Katherine Anne Porter - The Leaning Tower and Other Stories (1944); The Ship of Fools (1962).
Truman Capote - Other Voices, Others Rooms; In cold blood; Black Delilah J. D. Salinger – O apanhador no campo de centeio Giuseppe Ungaretti (*) – Poesia Eugenio Montale (*) – Ossi di seppia Salvatore Quasimodo – Poesia Paul Eluard (*) – Poesia ininterrupta Pablo Neruda (*) - Poesia Dylan Thomas (*) – Poesia Cardoso Pires – O Delfim Konstantinos Kavaphis (*) – Poeimata Tomasi di Lampedusa – O Leopardo Giorgio Bassani – O Jardim dos Finzi-contini Hermito von Doderer – tudo
van Schendel (*) - Een zwerver verliefd; Het fregatschip Johanna Maria (1930); De Waterman (1933); Een hollandsch drama (1935); De rijke man (1936); De grauwe vogels (1937); Een zindelijke Wereld (1943); Het oude Huis (1946).
Riccardo Bacchelli - Il mulino del Po (Dio ti salvi, 1938; La miseria viene in barca, 1939) – Ed. Brasileira: O Moinho do Pó (volume único)
Marguerite Yourcenar – Memórias de Adriano Miguel Torga – Contos K. Muth: Die Wiederbegegnung von Kirche und Kultur in Deutschland. Muenchen, 1927.
Gertrud von Le Fort – O sudário de Verônica; A coroa dos anjos Evelyn Waugh - A provação de Gilbert Pinfold Graham Greene (*) - Brighton Rock (1938); The Power and the Glory (1940); The Heart of the Matter (1948)
François Mauriac (*) - Thérèse Desqueyroux (1927); Le noeud de vipères (1932) Georges Bernanos - Sous le soleil de Satan (1926); L’imposture (1927); La joie (1929); La grande peur des bien-pensants (1931); Journal d’un cure de campagne (1936); Les grands cimetières sous la lune (1938)
Julien Green - Mont-Cinère (1926); Adrienne Mesurat (1927); Léviathan (1929); Épaves (1932) Jaroslav Durych - Caminhos errados Sigrid Undset - Christina Lavransdatter (Trilogia) Stefan Andres – Nós somos Utopia Céline - Voyage au bout de la nuit Horácio Quiroga - Contos Rómulo Gallegos - Doña Bárbara (1929); Cantaclaro (1931); Canaima (1935)
Miguel Ángel Asturias - El Señor Presidente Gabriel García Márquez – Cem anos de solidão Mario Vargas Llosa - Los jefes (1959); Los impostores (1962); La ciudad y los perros (1962) Augusto Roa Bastos - Hijo de hombre Julio Cortazar – Rayuela Carlos Fuentes - Las buenas conciencias Juan Rulfo - El Llano en llamas (1953); Pedro Páramo (1955) Raquel de Queirós – O Quinze José Lins do Rego - Fogo Morto; Cangaceiros Graciliano Ramos - São Bernardo (1934); Angústia (1936); Vidas Secas (1938). Jorge Amado - Terras do sem-fim Thomas Wolfe (*) - Look Homeward, Angel (1929); Of time and the River (1935) John Steinbeck – As vinhas da ira Ralph Ellison – The Invisible Man Ferreira de Castro - A Selva Bruno Traven (*) – O navio da morte; O Tesouro de Sierra Madre; Die Baumwollpflucker Antonio Gramsci - Lettere dal Carcere; Gli intelettuali e l’organizzazione della cultura Mikhail Alexandrovitch Cholokhov - Rio Don (O Don pacato, 1928; O Don corre, 1933; Epílogo, 1940)
Anna Seghers (*) - Em Trânsito; Os Mortos Permanecem Jovens; Travessia; A sétima cruz
Konstantin Paustovsky - Anos remotos (1945); Mocidade inquieta (1955); O começo do século desconhecido (1957); O tempo das grandes esperanças (1959); O pulo para o Sul (1961); O livro das peregrinações (1964).
Tibor Déry - A frase inacabada (1946); A resposta (1948) Bertold Brecht (*) – Lehretücke; Mãe Coragem; A Vida de Galileu John dos Passos (*) - Manhattan Transfer Alberto Moravia (*) - A Romana; Contos Romanos; Os Indiferentes; O Conformista Cesare Pavese (*) - A Lua e as Fogueiras; Diálogos com Leucó Louis Guilloux – Sangue negro Vasco Pratolini (*) - História de Pobres Amantes Carlo Emilio Gadda - Aquela Confusão Louca da Via Merulana Camilo José Cela (*) – A Colmeia Rafael Sánchez Ferlosio – El Jarama Enrico Pea - Moscardino (1922); Il volto santo (1924); Il servitore del Diavolo (1931); Il forestiero (1937); La Maremmana (1938); Lisetta (1946).
John Cowper Powys - A Glastonbury Romance Corrado Alvaro – O Homem é Forte Henry Miller (*) - Tropic of Cancer Hjalmar Bergman - Memórias de um Morto Elias Canetti – Auto da Fé Karen Blixen - Seven Gothic Tales Jenaro Prieto - El socio
Italo Calvino – Contos Sheridan Le Fanu - The House by the Church-Yard (1863); Wylder’s Hand (1864); Uncle Silas (1864); In a Glass Darkly (1872).
H. P. Lovecraft – Contos estranhos Wilkie Collins - The Moonstone Simenon (*) – O Cavalariço da Providence (1931); Um crime na Holanda (1931); O cão amarelo (1931); O burgomestre de Furnes (1938); Neve suja (1948).
Adolfo Bioy Casares - La invención de Morel Egon Hostovsky - The Midnight Patient Dino Buzzati – Sete andares; Medo no Scalla Hermann Broch (*) – Os sonâmbulos (trilogia); A Morte de Virgílio Robert Musil (*) – Die Verwirrungen des Zöglings Thörless; O Homem sem qualidades Alfred Döblin - Berlin Alexanderplatz Simon Vestdijk - Terug tot Ina Damman; Meneer Visser’s Hellevaart; Het Vijfde Zegel; De Kellner en de levenden
João Guimarães Rosa - Sagarana (1946); Grande Sertão: Veredas (1956) Albert Camus (*) - L’Etranger; La Peste (1947); L’Homme révolté (1951); La Chute (1956) Jean-Paul Sartre (*) - La Nausée (1938); Les Mouches (1942); Huis-Clos (1944); Samuel Beckett – À espera de Godot Allen Ginsberg - Howl; Kaddish Jack Kerouac – On the road Alexander Soljenitzin - Um dia na vida de Ivan Denisonvitch; Arquipélogo Gulag
View more...
Comments