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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO BACHARELADO FREDERICO RAPHAEL DE OLIVEIRA LOPEZ FERNANDES SOUSA GILSON MIRANDA MOREIRA RENATO MARTINS MOREIRA WESLEY LIMA BARBOSA
Estudo de Caso:
SOMMERHAUZER: SOMMERHAUZER: a expansão chinesa e a viabilidade de novos negócios no Brasil
Belo Horizonte-centro 2012
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FREDERICO RAPHAEL DE OLIVEIRA LOPEZ FERNANDES SOUSA GILSON MIRANDA MOREIRA RENATO MARTINS MOREIRA WESLEY LIMA BARBOSA
Estudo de Caso: SOMMERHAUZER: a expansão chinesa e a viabilidade de novos negócios no Brasil
Trabalho Interdisciplinar em grupo apresentado ao Curso de Administração Bacharelado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas do 3º Semestre. Professores: Marcelo Caldeira Viegas, Vânia de Almeida Silva Machado, Monica Maria Silva, Janaina Carla Vargas da Silva Testa e Rodrigo Trigueiro.
Belo Horizonte-centro 2012
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SUMÁRIO 1
INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6
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DIREITO EMPRESARIAL ..................................................................................... 8
2.1
falencia e as novas abordagens juridicas .......................................................... 9
2.2
recuperacao judicial........................................................................................... 9
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PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL ..................................................................... 12
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ESTATÍSTICA ..................................................................................................... 14
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CONTABILIDADE DE CUSTOS ......................................................................... 16
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CONCLUSÃO ..................................................................................................... 18
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 19
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INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo o desenvolvimento pratico dos conceitos apresentados durante o corrente semestre do curso de bacharelado de administração. A validação pratica das disciplinas integradas de psicologia organizacional, estatística, direito empresarial, contabilidade de custos e metodologia cientifica nos traz a oportunidade de comprovarmos o quanto e necessário
ao administrador o uso destes conceitos em frente a um cenário t”ao
dinâmico como o ambiente coorporativo. Ter condições fundamentadas sólidas, para a aplicação de métodos estatísticos, cenários motivacionais, formulação de custos e interpretação correta ligada ao direito administrativo torna o ato de administrar muito mais assertivo e competente. Estas ferramentas associadas às adquiridas nos dois semestres anteriores vêm auxiliando cada vez mais na formação de uma visão sistêmica e na formulação do administrador eficaz e eficiente que buscamos ser. Referindo já ao primeiro tópico os conhecimentos adquiridos com a grade de Direito empresarial somada às pesquisas realizadas concernentes ao tema possibilita um maior entendimento das opções a disposição do administrador para a tomada de decisões em momentos de extrema crise. O desenvolvimento segue nos demais tópicos sempre agregando novas informações e aprofundamento das demais disciplinas. A formulação das motivações dos empreendedores (por exemplo) nos proporcionou não só a oportunidade de aprofundar nos conceitos de psicologia mas também a criar o ensejo de monitorar e influenciar a motivação em nos mesmos ,para que possamos também aplicar esta motivação ao meio que nos cerca quando gestores. O uso da estatística e da contabilidade de custos também através da abordagem realizada no presente trabalho tem sua absorção realizada de forma pratica e marcada pela confirmação de sua importância para nos os futuros gestores. Enquadrando então as quatro disciplinas abortadas a execução do portfólio termina por nos auxiliar ainda mais neste processo de formação como futuros administradores.
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1 DIREITO EMPRESARIAL Recuperação extrajudicial. Dentro do proposto foi criado um cenário em que a Sommerhauzer busca soluções para manter uma empresa em dívidas trabalhistas e tributárias sem que tenha que buscar a falência. Antes de aprofundarmos nesta problemática optamos por apresentar o que necessariamente é um processo de falência e suas implicações. A falência tem duas especificações distintas, uma jurídica e outra econômica, sendo que o conceito econômico esta ligado a noção de insolvência e o conceito jurídico esta ligado a uma situação jurídica definida por um juiz de direito onde uma empresa devido à omissão em cumprir suas obrigações patrimoniais tem seus bens alienados com objetivo de sanar suas dividas junto aos credores. No esforço de conciliar o campo jurídico e econômico trazemos à banca a definição usada por alguns especialistas no assunto: Segundo Amaury Campinho em sua obra manual de falências e concordadas “[...] falência se define pela insolvência de empresa comercial devedora
que tem seu patrimônio submetido a um processo de execução coletiva [ ...]”, por insolvência podemos definir a absorção de dívidas incoerentes com a saúde financeira de uma empresa. Pomos também em notação a definição dada por Waldemar Ferreira :”[...] A falência constitui um processo de execução coletiva, onde todos os credores acorrem a um único juiz e, em um único processo, executam o patrimônio do empresário devedor. ” Uma ultima observação deve ser notada, a falência sempre é pedida pelos credores através dos caminhos judiciais existentes. Ela acima de tudo representa não apenas a extinção de determinada empresa assim como suas possíveis chances de gerar empregos e renda aqueles que nela estão alocados, e também por sua vez não gera receitas tributárias e arrecadação de divisas para o estado. É portando uma situação em que por interesse de desenvolvimento econômico tende-se a usar todos os meios possíveis para ser evitada. Com o objetivo de evitar este processo faz se uso de duas ferramentas, a recuperação extrajudicial e a recuperação judicial. Dentro do presente tópico nossa atenção se volta para a recuperação judicial por ser ela a que se mostra adequada para o cenário sugerido. Uma rápida abordagem sobre a recuperação extra judicial será dada para em seguida entrarmos dentro do processo
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correto para as necessidades da Sommerhauzer. 1.1 FALENCIA E AS NOVAS ABORDAGENS JURIDICAS A Falência como já citado e uma ação drástica e infeliz que não só atinge a empresa, mas também todo sistema econômico e social, tendo como verdade, que a base de geração de rendas são as empresas. Ao executar o processo de falência automaticamente esta declarando o corte de receitas t ributárias e também de empregos, a falência como método usado de forma dominante é reflexo de uma abordagem jurídica ultrapassada em que não se tinha bem definido o papel do empresário como gerador de renda e receitas no cenário nacional. Visando atingir as necessidades atuais do contexto econômico e social foram elaboradas medidas legais que pretendem auxiliar na recuperação de empresas em dificuldades econômicas. Essas medidas legais tomam duas denominações cada uma com característica distinta, levando em consideração o perfil da empresa e o cenário em que ela se encontra inserida. De um lado temos a recuperação extrajudicial que tem por característica conforme o artigo 162 da lei 11.101 de 1995: ’’[...] A negociação privada entre o devedor e seus credores sendo cumpridos os requisitos e procedimentos o acordo e homologado em juízo ”. A lei 11.101 nos artigos 161 aos 167 trata especificamente da recuperação extrajudicial expondo quais as características devem ser observadas para que a empresa se enquadre nesta medida legal assim como também aborda os procedimentos básicos para tal ação. Como foco do presente trabalho temos a recuperação judicial devido a ser esta medida a que se torna apropriada para o cenário sugerido portanto nos próximos parágrafos e nesta modalidade que vamos nos concentrar. 1.2 RECUPERACAO JUDICIAL
A recuperação judicial trata-se de uma medida legal, que tem por objetivo proporcionar ao empresário devedor, apresentar em juízo formas coerentes e pré-estabelecidas para quitação dos débitos. Sendo tanto a recuperação judicial
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como a extra judicial uma evolução do anterior decreto lei 7.661 que tratava de concordadas e falências. A recuperação judicial assim como a extrajudicial e um avanço do entendimento e aplicação da concordata. Enquanto a concordada tinha entre outras características uma aplicação preventiva ou suspensiva dando ao devedor o prazo de 24 horas para quitamento das dividas com a nova lei o devedor tem ate cinco dias para a apresentação de defesa e o pedido de recuperação. Desaparecendo a figura da concordata preventiva ou suspensiva a recuperação judicial tem por objetivo tornar possível a superação da crise econômica do empresário devedor o favorece a manutenção das atividades da empresa construímos este raciocínio tendo em consideração o artigo 47 da lei 11.101 de 1995 segue abaixo o referido trecho. “A recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da crise
econômico-financeira do devedor a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estimulo à atividade econômica.”
Portanto torna-se claro que para a empresa estudada a recuperação Judicial é apropriada.
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2 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Devido ao fato do empresário Nilton Sommerhauzer ter a aptidão para lidar com pessoas presente em sua experiência humana e profissional. O que é imprescindível para o sucesso de um empreendimento, a mensagem que ele passa a seus gestores é bem clara no que diz respeito a cuidar de seus colaboradores, plano de carreira, salários, treinamento, benefícios, cargos; estas ações mesmo que de forma imperceptível trazem em sua elaboração conceitos ligados a teoria das motivações estudadas durante o presente semestre. Com especial notação as teorias de Maslow aonde se verifica que diversas necessidades humanas tem uma escala de realização buscando a satisfação individual de um ser tendo como regra a realização de pelo menos uma parte da necessidades básicas para que se possa avançar para o próximo nível. Isso funciona de uma forma dinâmica para que todos se sintam motivados e para que possa realizar o algo a mais que é fundamental para atingir as expectativas de produtividade dentro de uma empresa. Outro ponto importante também em sua gestão e a preocupação com a qualidade de seus produtos através de incentivos a treinamento de seus funcionários, dando importância ao capital intelectual de sua equipe, pois a maioria das empresas que não são bem sucedidas ainda não enxergou que o sucesso de uma empresa esta na base de seu capital intelectual que são as pessoas que iram buscar fazer a diferença da qualidade e da excelência dos produtos ou serviços prestados. Outra importância que é dada em sua administração é a relação com seus fornecedores e clientes buscando uma relação de confiança e lealdade gerando parcerias duradouras e estáveis tornando assim seu negocio mais solido no mercado. Devido à grande experiência no que sua empresa se propôs a fazer e seu empreendedorismo ligado a sua rede de contatos informais seu negocio se tornou de alto valor agregado e de constante busca pelo mercado. Sua
gestão
também
é
fundamentada
em
procedimentos
operacionais, pois cada um sabe muito bem o que fazer com isso tem- se um ganho em produtividade e qualidade. A empresa também é aberta a ajuda externa através de consultoria que da um apoio quanto ao plano de negocio dizendo onde e quando investir. Percebe-se que empresa é bastante focada em seus objetivos e as
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ferramentas utilizadas em sua gestão facilitam o processo, dando abertura para inovações e que o capital intelectual da empresa se desenvolva trazendo frutos positivos para a empresa, conclui-se em uma gestão bem aberta com a participação de todos tornando uma estratégia da empresa.
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3 ESTATÍSTICA A classificação dos gráficos e suas informações juntamente com sua aplicação prática dentre outros assuntos abordados dentro da disciplina de estatística torna-se uma ferramenta promissora no processo de tomada de decisão inerente a função do administrador. Em especial a correta interpretação de gráficos permite a realização correta de comparações e formação correta de diagnósticos e cenários tendo como base os dados e resultados coletados. De acordo com a orientação desta atividade nas próximas linhas serão apresentados os gráficos presentes no texto complementar referente ao presente portfólio, obtendo através do conteúdo abordado na disciplina de estatística a classificação e justificação de tais elementos gráficos. A primeira figura trata-se de um gráfico de linhas, pois traz a apresentação de informações referentes a alterações de dados em um delimitado período de tempo este gráfico se mostra bastante assertivo quando se tem por objetivo a análise e apresentação de dados quantitativos. Exemplo Chart Title e l t i 5 T s i 0 x A
Série 1 Série 2 Categoria CategoriaCategoria 1 Categoria 2 3 4
Série 3
A segunda e terceira figura está classificada como gráficos de setores, pois apresentam preenchimento das áreas apresentadas em acordo com os dados apresentados sendo os mesmos analisados em respeito a uma regra simples e exata, o respeito à totalidade de sua área total. Os gráficos de setores são apropriados para apresentação e análise de dados percentuais. Exemplo
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Vendas
1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri
Finalizando o quarto gráfico apresentado se trata de um Histograma em que as informações são apresentadas separadamente em retângulos alocados de forma verticais sendo as bases determinadas pelos limites das classes e as alturas pela freqüência. Quando o objetivo e apresentação e análise de dados agrupados em classes de freqüência, o ponto central e variação de distribuição. Exemplo 6 5 4 Série 1 3
Série 2 Série 3
2 1 0 Categoria 1
Categoria 2
Categoria 3
Categoria 4
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4 CONTABILIDADE DE CUSTOS Com o advento da revolução fez um avanço exponencial da contabilidade de custos, sendo esta um ramo especifico da contabilidade destinada a auxiliar as funções de medição de desempenho, planejamento, controle e tomada de decisões. E função da contabilidade de custos coletar classificar e registrar os dados operacionais de todas as atividades da empresa fornecendo as analises necessárias para alocação correta dos custos de produção aos produtos. Dentro do proposto pela atividade os principais custos serão apresentados a seguir, assim também como sua classificação em custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis. Finalizando serão expostas as principais despesas do período. 5.1CUSTOS DE PRODUCAO DA SOMMERHAUZER Custos de produção são custos são os valores consumidos durante o processo de produção. De acordo com Mattos (1998 ) “[...] custo de produção refere-se ao valor de bens e serviços consumidos na produção de outros bens e serviços [...]” No caso da Sommerhauzer Company podemos de forma geral classificar como custos de produção como todos os custos oriundos de taxas de importação, pagamentos de salários gerais da empresa, Aluguel de depósitos, f retes com transporte entre outros destacando também os custos de conservação e manutenção dos produtos. Podemos subdividir ainda estes custos e diretos e indiretos, fixos e variáveis. Como custos diretos podemos definir aqueles que são diretamente incluídos nos cálculos de preço final do produto sendo, portanto mensuráveis de forma objetiva. Já os custos indiretos são aqueles que não obtém mensuração direta na formulação de custo no momento do seu pre-estabelecimento, necessitam portanto de critérios de rateio para a devida aproximação de cálculo. Como custos fixos podemos seguir a definição dada por Júlio Cezar zanluco (Manual da Contabilidade de Custos, 2009) “[...] despesas ou custos fixos
são aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de diminuição ou aumento de produção [...]”. Estes custos não se alteram pela decorrência de variáveis na linha
produtiva de uma empresa mantendo-se uma base de cálculo estável e sem maiores complicações. Como custos variáveis defini-se aqueles que dependem diretamente
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do volume da produção ou venda de determinado produto.Abaixo segue-se a especificação dos diferentes tipos de custos durante o período de exercício da Sommerhauzer:
Custos: todo gasto incorrido na produção de um bem ou prestação de serviços. Exemplos de Custos: gastos com uniformes dos profissionais, salários, combustível da frota de veículos usado na entrega dos produtos.
Despesas: Bens ou serviços consumidos para obtenção de receitas. Exemplos de Despesas: Despesas de deslocamento em viagens para a captação de recursos.
Custos Variáveis: Estes custos têm relação direta com a escala produtiva. Quanto mais se produz mais gasta.
Exemplos de Custos Variáveis: impostos de importação e seguros de importações. Custos Fixos: Nestes tipos de custos não há variação em relação à produção. Exemplos de Custos Fixos: despesas com depósitos de estocagem. Custos Diretos: São apropriados diretamente ao produto. Exemplos de Custos Diretos: taxas de fretes específicos quanto à região a ser entregue os produtos.
Custos Indiretos: Não oferecem condição de medida objetiva. Exemplos de Custos Indiretos: Salários de funcionários do atendimento gastos com diretorias.
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5 CONCLUSÃO O trabalho cumpre então com o proposto pela atividade, aprimorar os conhecimentos adquiridos durante o corrente semestre. Torna-se reconhecido através da elaboração e execução do mesmo a importância da Estatística, contabilidade de custos, direito empresarial e psicologia motivacional dentro do contexto em que age a administrador. A validação pratica das disciplinas integradas de psicologia organizacional, estatística, direito empresarial, contabilidade de custos e metodologia cientifica nos traz a oportunidade de comprovarmos o quanto e necessário
ao administrador o uso destes conceitos em frente a um cenário t”ao
dinâmico como o ambiente coorporativo. Enquadrando então as quatro disciplinas abortadas a execução do portfólio termina por nos auxiliar ainda mais neste processo de formação como futuros administradores.
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REFERÊNCIAS CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber : metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. CRUZ, Vilma Aparecida Gimenez da (Org.). Metodologia da pesquisa científica: administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. ELGENNENI, Sara Maria de Melo . Psicologia organizacional: administração. São Paulo: Pearson Prentce Hall, 2010. ESPOLADOR, Rita de Cássia Resquetti Tarifa. Direito empresarial e trabalhista: administração. São Paulo.Pearson Prentice Hall, 2010. GARCIA, Regis. Estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9ª Edição São Paulo: Atlas, 2008. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice hall, 2005. SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Editora Pearson, 2008.
Administração: teoria e prática. São Paulo:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber : metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. CRUZ, Vilma Aparecida Gimenez da (Org.). Metodologia da pesquisa científica: administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. ELGENNENI, Sara Maria de Melo . Psicologia organizacional: administração. São Paulo: Pearson Prentce Hall, 2010. ESPOLADOR, Rita de Cássia Resquetti Tarifa. Direito empresarial e trabalhista: administração. São Paulo.Pearson Prentice Hall, 2010. GARCIA, Regis. Estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9ª Edição São Paulo: Atlas, 2008. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice hall, 2005.
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SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Editora Pearson, 2008.
Administração: teoria e prática. São Paulo:
FERREIRA, Waldemar. Tratado de Direito Comercial, vol. 11, 1963, Saraiva. CAMPINHO, Amaury. Manual de Falência e Concordata, 3ª Edição, 1984, Liber Juris. ? Nova Lei de Falência e Recuperação de Empresas. Comentários sistemáticos, por Gecivaldo Vasconcelos Ferreira. ? Lei Federal n° 11.101/05 ? Principais mudanças na nova Lei de Falência, por Clovis Brasil Pereira. Maio de 2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
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