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Tetragrama Sagrado: O Código de DEUS. Sem compreendermos quem somos e de onde viemos, podemos evoluir? Para dar significado a onde estamos hoje, temos que olhar para o ponto de onde viemos. A chave do futuro está no passado. “Sepher Yetzirah” Livro da Formação.
Alguns registros mais completos e mais detalhados de nossas origens estão preservados na língua e nas tradições dos antigos Hebreus, com história de mais de 5000 anos. Em Hebraico, tradição chama-se “Kabbalah”, e é transmitida iniciáticamente de geração em geração e trazem uma visão da criação do Universo, da Terra e da origem do nosso corpo, em uma coleção de textos/livros conhecidos como “Cabala”. A Cabala dos antigos Estudiosos Hebreus nos informa que os que vieram antes de nós viam uma relação com Deus, com o Cosmos e com os outros sob uma luz muito diferente da visão de hoje. Os historiadores consideram o “Sepher Yetzirah” a parte mais antiga e misteriosa dessa obra; “Kabbalah”. Seus escritos não deixam dúvidas quanto à magnitude do papel que Deus desempenha no mundo e em nossa vida. Embora não defina quem ou o que é DEUS. (L.E. 01). Na tradição Judaico-Cristã, cientistas e estudiosos interpretam essas referencias a Deus como uma tentativa de nominar o “inominável”, já que ele existe em todos os lugares, em todas as coisas e, por sua própria natureza não pode ser definido, mas esses escritos expõe evidencias de uma inteligência infinita, com base em nossa existência. (LE – 10) No “Sepher Yetzirah” a tradição antiga conta que recebemos a identidade e conhecimento de nosso criador, para unir os mundos espiritual e material e poder de curar o corpo e trazer paz à vida. Nas tradições Hebraicas(A Torá – O Livro) e Cristã, a história de Adão oferece a mais básica descrição das origens humanas. Enganosamente simples, o Genesis 2:7, relata o milagre da criação humana desta forma: ”E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra”. LE - 50 Karen Armostrong, estudiosa das religiões do mundo, em “A History of God”, um livro altamente aclamado diz que o “Sepher Yetzirah” é um relato simbólico e mostra Deus criando o mundo por meio da linguagem, como se estivesse escrevendo um livro. LE - 38 O Alfabeto Hebraico básico tem 22 letras, sendo 3 básicas, 7 duplas e 12 elementares, e a cada uma delas é atribuído um som e um numero. O “Sepher Yetzirah” afirma que depois da formação das 22 letras da criação, três foram escolhidas para ser o material de que o mundo é feito e se tornariam o fundamento do Nome de DEUS: “Ele escolheu três letras entre as elementares. E ELE as dispôs no seu grande nome”. A chave está nas três letras básicas ou Mãe das letras do alfabeto hebraico, que Deus usou para criar o universo; Alef(A-1), Mem(M-13), Shin(Sh-21). O texto “Sepher Yetzirah” afirma que é por meio dessas letras que o mistério da criação pode ser rastreado até suas origens. As Três letras Mães são associadas aos elementos alquímicos da Criação: Fogo, Ar, e Água; Cloves Dias Ramos M.’.M.’.
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Ele fez a letra Alef reinar sobre o sopro. Ele fez Men reinar sobre a água. - Ele fez Shin reinar sobre o fogo. LE – 62 Uma correlação entre a antiga alquimia e a química moderna, nos leva a crer que o Ar alquímico equivale ao nitrogênio/oxigênio. Embora o Oxigênio seja o elemento mais necessário à vida, o estudo da atmosfera por ocasião do IGY(Ano Intern. de Geofisica - 07/1957 a 12/1958 - 67 nações, participam de projeto conjunto para documentar a composição e processos naturais da Terra)
revelou que há uma quantia pequena de oxigênio no ar que respiramos, a maior parte é composta de nitrogênio. Estudos da NASA indicam que o elemento Oxigênio predomina na água, cuja fórmula indica que há 2 átomos de Hidrogênio para cada átomo de Oxigênio. Os átomos de oxigênio são maiores, porcentagem mais alta na composição. Então consideramos antigas referencias à água, um código para o elemento oxigênio. O que predomina na fonte de todo fogo é o Hidrogênio. Elementos básicos da Alquimia Antiga na Química Moderna; Ar = Nitrogênio Água = Oxigênio Fogo = Hidrogênio Com os princípios da Gematria, que nos permitem reduzir os números a um dígito, temos; Hidrogênio : Massa : 1,00=1, Nitrogênio: 14,00=5, Oxigênio: 15,99=6. Então temos; H=1, N=5, O=6. No alfabeto Hebraico há exatamente, tres letras cujos valores numéricos equivalem a massa simples dos antigos elementos da criação. Os valores das letras hebraicas Yod, Hé, Vau, representam os números; 1, 5 e 6, respectivamente. Ao longo da história da alquimia além do fogo, ar e água, há alusões ao quarto elemento, a conhecida substancia “Terra” “Sepher Yetzirah” - “Com esses três: Sopro, fogo e água, ele construiu sua morada”. O Texto nos diz que a casa do Criador foi feita com essas três substancias, Ar, Água e Fogo, ou: Nitrogênio, Oxigênio e Hidrogênio, que combinadas ou não são responsáveis pela criação da morada do criador; O Mundo e o nosso corpo. Para resolver o mistério do quarto elemento, podemos recorrer a “Navalha de Ockham”, onde; num mundo ideal, a solução mais simples tende a ser a melhor. A partir das três letras que Deus usou para criar o Universo, Yod, Hé e Vau = 1+5+6= 12, chegamos a um novo numero com propriedades diferentes dos três números originais. Agora 12 representa o valor do quarto elemento, “Terra”, que segundo o processo de redução a um só digito – Gematria - temos um novo valor: “3”. Dos 118 elementos da Tabela Periódica, a massa do carbono(12,01) é a única que se iguala perfeitamente ao número (12=3) produzido pelas letras do nome de Deus Y, H e V(1,5,6), e também o carbono é o único elemento que nos torna sólidos. Mas chegamos a um resultado inesperado, só uma das letras do alfabeto hebraico tem o valor numérico da massa do carbono, a quarta letra “G-Gimel”, e o sagrado e impronunciável nome de Deus, preservado exatamente como a mão do escriba traçou há milênios, nos fragmentos minúsculos dos pergaminhos do Mar Morto, o nome pessoal que Deus usou ao se identificar para Moises é : YHVH – YaHWeH.
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De maneira clara, o êxodo nos diz que o nome YHVH foi revelado como o nome pessoal de Deus. E que a humanidade foi feita à imagem de Deus. O enunciado a respeito da nossa origem diz que somos feitos apenas à imagem de Deus, e não iguais a Deus. Ao substituir as antigas letras hebraicas pelos elementos atuais, fica claro que compartilhamos das três primeiras letras, que representam 75% do nome do Criador. Nome de Deus em forma de elementos; Yod = Hidrogênio Hé = Nitrogênio Vau = Oxigênio Hé = Nitrogênio
Nome da humanidade em forma de elementos Y = Hidrogênio H = Nitrogênio V = Oxigênio G = Carbono
YHVH = O Nome de Deus YHVG = O nome do Homem. O Carbono é o que nos diferencia de Deus, é também o elemento que nos dá cor, gosto, sons e textura e nos torna matéria tangível em nosso mundo. LE– 27, 29. O mistério que envolve o nome de Deus resistiu. Esse nome é o tetragrama YHVH, o nome eterno de Deus, preservado por seitas e sociedades secretas do passado, e continuam até hoje as evidencias do poder desse nome YHVH, como nas lendas e nos ritos da tradição dos maçons; Embora nas versões originais dos textos bíblicos o nome de Deus seja YHVH, há uma abreviação YH, aceita pelos estudiosos indiferenciadamente, que traduzido significa “O Eterno”. No final do Sec. XX, já se sabia que tudo que existia no mundo é formado por cerca de 118 elementos, que são classificados por características próprias, representados por números e dispostos na Tabela Periódicas dos Elementos. São essas qualidades numéricas que ligam as letras do alfabeto hebraico aos elementos do nosso DNA. As antigas referencias aos elementos alquímicos da Criação – Fogo – Ar - Água – são na verdade alusões aos atuais possíveis elementos: Hidrogênio – Nitrogênio - Oxigênio. Essa chave nos permite ler a antiga mensagem codificada no DNA das nossas células. O DNA pode ser visto como linguagem real de um antigo alfabeto traduzível. È A linguagem que Deus criou a vida, cujos elementos constituintes são incrivelmente simples, eficientes e agradáveis aos olhos. A base da essência da construção da vida é formada por combinações de apenas quatro elementos químicos; adenina, timina, guanina e citosina A, T, G, C, chamadas de bases do DNA, que carregam todas as informações necessárias, para produzir cada forma de vida existente. Dos menores organismos unicelulares aos cerca de 100 trilhões de células que formam um corpo humano, cada base funciona apenas com um determinado padrão; A Guanina faz par com a Citosina (G-C), Adenina sempre com a Timina (A-T). Cada forma de vida é composta por arranjos diferentes dessas quatro bases, que são formadas por diferentes quantidades de átomos de: Hidrogênio, Nitrogênio, Oxigênio e Carbono. (YHVG).
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Os diferentes arranjos, em quantidades diferentes desses átomos , permitem um numero enorme de variações. Ao aplicar os valores numéricos do Alfabeto Hebraico aos elementos do nosso DNA, vemos que a base da Vida vem diretamente do antigo nome de DEUS. Assim como os Templos são construídos para abrigar dentro deles o espaço sagrado, segundo os textos hebraicos, gnósticos e cristãos, o nosso corpo é o “Templo” que abriga a sagrada essência de Deus. As palavras que estão dentro de cada uma das nossas células nunca foram sujeitas às edições, cortes e interpretações dos textos convencionais. A mensagem permanece intacta como era no primeiro dia da nossa existência. Descobertas recente no campo da física quântica, sugerem que pode haver relações surpreendentes e inesperadas entre as “leis da ciência “ e o Deus das tradições espirituais. É o caso do estudo que documenta que átomos podem coexistir exatamente no mesmo instante e no mesmo lugar sem se chocarem. Albert Einstein já no final de sua vida, falou de sua crença numa ordem subjacente à criação e de sua visão da origem dessa ordem: “Vejo um padrão, mas minha imaginação não consegue conceber o autor desse padrão... todos nós dançamos conforme uma melodia misteriosa, entoada à distancia por um gaiteiro invisível”. O que é essa força invisível que dá o comando para as células crescerem e se dividirem do modo certo, no momento certo para formar um bebê saudável? Quem é o “gaiteiro” a que Einstein se referiu como fonte da “melodia” cósmica? Apesar da “desumanidade” da humanidade, a história e a ciência nos mostram que embora capazes de atos violentos em circunstâncias extremas, somos uma espécie afeita à bondade, mas que ainda não aprendemos com a Mãe natureza que a união e a cooperação, são fatores de sobrevivência mais eficazes que competição. Somos muito mais que as religiões, crenças, modos de vida, fronteiras ou tecnologias que nos separam. Nos momentos em que duvidarmos dessa verdade imutável, basta nos lembrarmos da mensagem que trazemos dentro das nossas células; O antigo e “impronunciável” nome de Deus. Essa “assinatura” com o nome de Deus nas células da nossa espécie, oferece um denominador comum que nos permite resolver as diferenças e nos dá uma razão para acreditar que o amor e a paz são viáveis e vantajosos. Com a revelação dessa informação tão precisa, perguntamos agora: O que mais foi deixado por aqueles que vieram antes de nós que ainda não descobrimos? Genesis: 17-1 – “Eu sou El Shaday, anda na minha presença e sê perfeito”. LE 132 - Por uma Lei admirável de sua Providência, na Natureza, tudo se encadeia, tudo é solidário, tudo evolui.
Fonte de Pesquisas: O Código de Deus Gregg Braden O Livro dos Espíritos = Allan Kardec
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