O Tarô de Mago
Short Description
Outra tradução experimental com reconstrução etimológica, mais estranha e mais ousada....
Description
O Tarrô de Mago o
Deseenhos de Deestino
Projetado po or Nicky Rea e Jackie Cassad da
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Arte de John Cobb, Larry M MacDougall, A Alex Sheikman n, Dan Smith, LLarry Snelly e Joshua Gabriel Timbrook
Créditos Produção e Escritos: Nicky Rea e Jackie Cassada Material Adicional: Stewart MacWilliam Do Conceito Original de Imagens por: Richard Thomas e Sam Chupp Desenvolvimento: Phil Brucato Edição: Cynthia Summers Direção de Arte: Richard Thomas Artistas: Joshua Gabriel Timbrook (Arcanos Maiores), Alex Sheikman (Naipe de Questionamento), John Cobb (Naipe de Primordialismo), Larry MacDougall (Naipe de Dinamismo), e Dan Smith (Naipe de Padrão) Coloristas: Larry Snelly, Joshua Gabriel Timbrook Layout do Livro & Produção da Embalagem: Aileen E. Miles
Dedicatórias dos Autores: Chamemos agora pelos criadores de imagens fortes, Que eles venham a nós portando suas penas e suas laminas afiadas Que para tinta, firam seus braços e que desenhem. ‐ Neil Gaiman, “The Song of the Audience”
Para Joan Friedman por aquele verão em Berkeley quando todos nos revelamos em leituras intuitivas de Tarô e para Herman M. Cassada Jr. por me dar meu primeiro baralho de Tarô e abrir meus olhos para as possibilidades disso. Agradecimentos Especiais aos artistas maravilhosos cujos talentos tornaram as imagens imediatas e arrebatadoras, indo além do que havíamos concebido. Para Stewart MacWilliam por seus vislumbres e sugestões e para N. J. Bargle, por suas contribuições inspiradoras. Para Sam Chupp e Phil Brucato pelo encorajamento e pela orientação. Para as pessoas no Sétimo Céu cuja assistência e ajuda com o Tarô foram incalculáveis. Para Carla Holalr, Matt Steele e Beth Bostic por compartilhar conosco nossas primeiras façanhas em Narrando com o Tarô. Obrigado a todos vocês.
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Conteúdo Introdução .......................................................................................................................................................................... 4 Capítulo Um: Usando as Cartas .......................................................................................................................................... 7 Capítulo Dois: Os Arcanos Maiores ................................................................................................................................... 18 Capítulo Três: Questionamento ........................................................................................................................................ 41 Capítulo Quatro: Primordialismo ...................................................................................................................................... 56 Capítulo Cinco: Dinâmico .................................................................................................................................................. 71 Capítulo Seis: Padrão ........................................................................................................................................................ 86 Apêndice: Cartas e Embalagem Coloridos para impressão ............................................................................................ 101
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Introdução A Dança que é... tudo... Você verá. Terra, ar, fogo, água – e os Arcanos Maiores. Lá está um caminho para todo conhecimento e profecia, quando as cartas e eles são colocados lado‐a‐lado. ‐ Charles Williams, Os Arcanos Maiores.
Para aqueles que buscam uma consciência maior de seus lugares no universo, o Tarô é considerado por alguns como a ponte entre a percepção consciente e a sabedoria consciente. O Tarô Mago é um baralho de destino. Dentro do domínio das 78 cartas está uma Trilha do adormecimento ao Avigiar1 i . Seus símbolos são a sinalização que marca a jornada da alma pelo Mundo das Trevas em direção a um reino de possibilidades maiores.
Um Pouco de Bom Senso, Por Favor Embora seu simbolismo coincida com muitas formas tradicionais de imagens e associações de Tarô, este baralho não é um baralho de iniciação para aspirantes a mágicos; é apenas um item acessório. Cartas de Tarô, sejam tradicionais ou modernas, não são brinquedos. Embora esperemos que você encontre utilidade para elas como ferramenta para Narrativas excitantes e inspiradoras, o Tarô tradicionalmente funciona como uma ferramenta direcionada ao autoconhecimento. Muitos relatos creditam vislumbres além das percepções “normais” às leituras do Tarô; outros dizem que as cartas simplesmente permitem que você obtenha acesso àquelas partes do subconsciente que ignoramos em nossas vidas diárias. Qualquer que seja a verdade (assumindo que haja apenas uma verdade), não recomendamos o uso de um baralho de jogo para questões da vida real, nem aprovamos o uso de instrumentos por aqueles que não sabem o que estão fazendo. Acreditando ou não, tenha um pouco de respeito e bom senso. Por favor.
História do Tarô Embora os baralhos de Tarô tenham aparecido pela primeira vez no século XIV, as idéias e símbolos que eles personificam se estendem bem mais ao passado na história, englobando o conhecimento e as filosofias do antigo Egito, da Grécia, da China, e dos primórdios da igreja Romana e dos ensinamentos dos estudiosos do Talmude. As imagens impressionantes do Tarô serviram como meio de comunicação independente das barreiras de linguagem e cultura, para que assim os investigadores das verdades ocultas pudessem compartilhar suas descobertas através de uma compreensão que transcendesse as barreiras culturais. As cartas de Tarô passaram por muitas permutações através dos séculos. Usadas pelos Ciganos como instrumentos para fazer previsões por toda Europa no final da Idade Média, as cartas atraentes e tentadoras logo se tornaram itens populares nos lares dos nobres. Os franceses transformaram o Tarô em cartas de jogo, descartando os Arcanos Maiores e alterando os naipes de Varas, Copas, Espadas e Pentáculos para os naipes mais familiares de espadas, copas, ouros e paus do baralho moderno de 52 cartas.
Acordar, Despertar. Em comum com o inglês awake, de uma raiz do PIE *weg‐ 'vigor', pelo latim vigil,ìlis 'que não dorme, que vigia, que vela, que está alerta, desperto, atento, vigilante' 1
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Embora alguns estudantes de conhecimento esotérico ainda utilizassem o Tarô como um instrumento mnemônico para preservar as verdades antigas, foi apenas no século XIX que o ressurgimento do interesse nos estudos teosóficos levou a redescoberta das cartas e a uma tentativa de restaurar seu propósito original. Eliphas Levi, Israel Regardie, Helena P. Blavatsky, William Butler Yeats e Aleister Crowley fizeram, todos eles, importantes contribuições ao Tarô moderno. Mas eles eram apenas a primeira onda.
O baralho de Tarô Rider‐Waite, projetado por Arthur Edward Waite e William Rider e ilustrado por Pámela Coleman Smith, é, de longe, o mais popular e inspirador dos baralhos de Tarô padrões em uso na modernidade. Nos últimos anos, o interesse no Tarô deu origem a uma ampla variedade de baralhos, reinterpretando os símbolos antigos para adaptá‐los em paradigmas feministas, holísticos e multiculturais. Em sua maioria, as imagens sobreviveram à translação, sendo um testemunho da flexibilidade subjacente das verdades que as cartas abrangem.
As Cartas O Tarô Mago é intencionado principalmente para o uso com jogos ambientados no Mundo das Trevas. Nosso propósito não é ensinar‐lhe como usar o Tarô (você pode aprender isso com qualquer baralho), mas, ao invés disso, fornecer‐lhe um baralho que reflita a imagética de nosso mundo de fantasia sombria. Vários usos possíveis em jogo são discutidos posteriormente. Embora tenha inclinação ao Mago: A Ascensão, este baralho pode ser usado com qualquer dos jogos do Sistema Narrativo da White Wolf.
Simbolismo Muitos dos símbolos familiares aos aficionados em Tarô podem ser encontrados neste baralho, mas vários foram modernizados ou substituídos por contrapartes mais Punk‐Góticas. Embora as cartas possam ser usadas em si para leituras, elas se tornam ainda mais significativas quando comparadas a um baralho tradicional como o Rider‐Waite.
O Texto Cada carta possui alguns significados relacionados a ela tanto para as posições normais quanto invertidas, e cada uma possui um ou mais parágrafos de texto com comentários sobre a carta. Ao contrário dos baralhos mais tradicionais, o parágrafo não descreve a carta e fornece uma interpretação possível; ao invés disso, ele cria um clima ou ilustra uma imagem reflexiva do Mundo das Trevas. Alguns apresentam personagens de vários livros de Mago: A Ascensão. Esses recursos podem fornecer mais referências para o usuário, mas não são essenciais para a compreensão das cartas.
Os Naipes Embora sejam análogos aos naipes de Varas, Espadas, Copas e Pentáculos do Tarô normal, os naipes do Tarô Mago correspondem aos vários tipos de Essências que tingem os Avatares místicos. Cada Essência por sua vez está associada com uma das quatro facções da sociedade dos magos. Desse modo, os naipes possuem as seguintes correspondências: Naipe (Essência)
Facção
Elemento
Naipe do Tarô
Questionamento ii
Tradições
Fogo
Varas
Primordialismo
Nephandi
Água
Copas
Dinamismo
Maraus 2 iii
Ar
Espadas
Padrão
Tecnocracia
Terra
Pentáculos
Leituras Sugeridas
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substantivo masculino 1 indivíduo ignóbil, desprezível; patife 2 indivíduo ladino, cheio de expedientes; espertalhão 3 Diacronismo: antigo. sacerdote que auxiliava o confessor das freiras da Ordem de São Bernardo Do fr. maraud (c1480) 'pedinte; gatuno', (1580) 'pessoa que não merece consideração', de prov. orig.onom., em alusão ao ronronar do gato; f.hist. sXVII marao
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Livros sobre Tarô são abundantes, às vezes ocupando prateleiras inteiras em livrarias especializadas e de ocultismo. Os títulos a seguir representam uma amostra das várias abordagens sobre o assunto Tarô. Considere isso como um ponto de partida.
The Tarot: a Key to the Wisdom of the Ages, por Paul Foster Case. Esse ensaio extensor sobre os Arcanos Maiores fornece detalhes ricos sobre a simbologia dos Trunfos Maiores. Tarot Lays: Reflective Patterns of the Tarot (Salamander Series nº 2). Esse panfleto fininho apresenta várias tiragens incomuns na exploração das relações entre as cartas do Tarô.
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Tarot for Your Self, por Mary K. Greer. Um guia de fácil utilização (embora um pouco superficial) para o simbolismo básico e o uso do Tarô. Inclui citação dos vários baralhos modernos diferentes assim como dos mais tradicionais.
Capítulo Um: Usando as Cartas Não cessaremos de explorar E o final de toda exploração Será chegar aonde começamos E conhecermos o lugar pela primeira vez. T. S. Eliot, “Little Gidding”
Através dos séculos, os baralhos de Tarô se tornaram instrumentos populares para prever o futuro, e em muitos pontos de vista as duas coisas estão intrinsecamente ligadas. Os estudantes de mentalidade séria do Tarô menosprezam o uso das cartas para objetivos tão baixos como a previsão de futuros ascendentes ou em decadência no amor, nos negócios e em outros assuntos pessoais. Embaralhas aleatoriamente e distribuir os segredos cósmicos contidos nas cartas beira à blasfêmia. Para esses aficionados, o Tarô é uma chave para desvendar as verdades universais ocultas profundamente no subconsciente. Da mesmíssima maneira, um mago procura dentro de si as definições da realidade que marcam seu progresso rumo à Ascensão. Os baralhos de Tarô foram feitos para serem usados. Sua própria forma – cartas distintas dispostas numa hierarquia precisa no relacionamento de umas com as outras – afirma seu uso em disposições visuais como o melhor método de estudo sobre seu conteúdo. As cartas, como os livros, podem ser lidas. Cada arranjo das cartas revela uma nova percepção dos significados das imagens. Ao se rearranjar as cartas, seja aleatoriamente ou intencionalmente, as próprias bases fundamentais da realidade são reordenadas. O mundo à nossa volta, refletido nas cartas, se torna um lugar muito diferente. Tentar entender o significado desses pedaços de possibilidade reagrupados é o verdadeiro trabalho dos videntes, filósofos, magos e Narradores.
Lendo as Tiragens As leituras do Tarô normalmente envolvem a colocação das cartas em arranjos chamados de tiragens. Antes de fazer uma leitura, uma carta do baralho deve ser escolhida para representar a pessoa ou a questão levada em consideração. É comum o uso das “Cartas de Corte” dos Arcanos Menores para representar o sujeito da leitura, mas qualquer carta que parecer apropriada pode ser escolhida. Essa carta deve ser removida do baralho antes dele ser embaralhado.
A Cruz Celta
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A tiragem mais popular do Tarô, chamada de a Cruz Celta, consiste de 10 cartas, e se concentra nos passados e futuros próximos e distantes do alvo da leitura. A maioria dos guias para o Tarô contém instruções para o uso desta tiragem. Embora seja recomendado que o baralho completo seja usado na tiragem de 10 cartas, também é possível usar apenas os Arcanos Maiores para esse propósito.
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Exemplo: O personagem de Joel é um jovem Verbena chamado Ângelo. Num jogo anterior, Ângelo encontrou outros seres Vígeis (vampiros, fáos iv 3 e virilobos 4 ) pela primeira vez. Na época, ele achou que precisava cooperar com eles para cumprir sua missão, mas desde então se questiona se agiu corretamente e o que deveria fazer no futuro. Sua pergunta é “Como eu procedo ao lidar com outros seres Vígeis 5 v , especialmente quando às vezes possamos nos estranhar?” O Narrador, no papel do mentor de Ângelo, Crispin, chefe de sua Chantria, faz uma leitura para ele. A carta inicial, que não é contada com o resto, é colocada no centro da tiragem. Essa, assim chamada, carta do consulente representa o investigador que faz a pergunta. Já que ele é um mago Tradicional jovem, Ângelo escolhe o Pajem de Questionamento para representá‐lo. A primeira carta é colocada em cima da carta do consulente; essa cobre o investigador e representa as forças que estão em andamento na vida no consulente. A carta é O Enforcado. Crispin diz a Ângelo, “Você está diante de uma situação que potencialmente poderia arruinar todas as suas concepções prévias. Você está dependurado num momento de escolha, para aceitar ou rejeitar as possibilidades apresentadas a você.” A segunda carta é colocada transversalmente à do consulente e cobre as cartas, formando uma cruz. Esta carta, O Mago, representa conflito. Crispin declara, “O Mágico é a vontade. Essa vontade, que o torna um mago, e que insiste em moldar a realidade à sua visão, pode representar um obstáculo tanto para você quanto para as criaturas cuja existência você descobriu.” A palavra "faerie" vem de Fata, o nome da deusa romana do fado (destino). A palavra "fey" vem de uma palavra do Inglês Médio que significa "fadado a morrer". A humanidade vê, nas "fae", um fim desagradável e possivelmente inevitável. Fada vem da mesma origem que fae: lat. fáta,ae 'a deusa do destino, Parca'; ver fa‐; E não há um termo coletivo formado como o inglês faerie, que seria fadária(o), embora exista o adjetivo feérico: fr. féerique (1828) 'de ou relativo ao mundo das fadas', der. do fr. fée (1140) 'fada', do lat. fáta,ae 'parca, fada', der. de fátum,í 'predição, destino' Faerie vem do Inglês Médio faierie, fairie fairyland, fairy people, encanto, do Francês Antigo faerie, faierie, de fee, feie, fayee feérico (do Latim Fata deusa do fado, de fatum fado (destino)) + ‐erie em inglês –ery. E o elemento de composição que é comum às três línguas (Português, Francês e Inglês) é o fa‐, raiz da palavra fado e do verbo falar: antepositivo, do v.lat. for,fáris,fátus sum,fári (dep.) 'falar, ter a faculdade e o uso da fala, dizer, explicar, confessar, declarar', donde uns quantos der. em lat. como infans,ántis 'que não fala; que tem pouca idade, infantil', fátum,í 'predição, vaticínio, profecia, oráculo', fandus 'que pode ser dito' (e seus antônimos nefandus e infandus, donde nefandurìus 'que é relativo ao que não pode ser dito'), fábùla,ae 'conversação, objeto de conversação, relato'; fáma,ae 'o que se diz de alguém, renome, reputação boa ou má' (donde fámósus, o v. infámo,as, o adj. infámis,e, o subst. infámìa, bem como o v. diffámo,as); por fim, os cultismos lat. raros fámìger e o v. fámigèro,as e fámigerátor O elemento de composição ‐ery vem do Inglês Médio ‐erie, do Francês Antigo ‐ier (em inglês ‐er) + ‐ie (em inglês ‐y) e indica: qualidades coletivamente; arte, prática, comércio; lugar de atividade, armazenagem, criação, vendas (da coisa especificada); coleção; estado, condição. O que corresponde ao elemento de composição –aria do português: remontá‐ lo a duas fontes, ‐ia (ver) e ‐eiro (ver), donde resultaram ‐eria e este ‐aria, sendo que ‐eria tanto pode ter tido form. port. interna (à analogia e, por vezes, influência do esp.‐ería e fr. ‐erie), como pode ter sido desde o início concorrente de ‐aria pelas influências referidas; o suf. assim formado preservava a quase total integridade da pal. derivante (razão por que sua identificação sincrônica é fácil e sua fecundidade óbvia ao usuário), criava substantivos de nomes (por sua vez, substantivos e/ou adjetivos) e, por vezes, de verbos, tendo tido, inicialmente, conexão entre agente e ação (cavaleiro:cavalaria, oleiro:olaria, chapeleiro:chapelaria); breve, essa relação se estendia para a noção de coleção ou conjunto (possibilitada pelo resultado do agente sobre a ação). Pegando‐se as raízes teríamos como relativos à palavra fae e fey as palavras fá e fáo; e para faerie a palavra fário, como substantivo para o grupo ou adjetivo de “relativo aos fáos”. Bibliografia: Houaiss, Merriam‐Webster, Ultralingua Latin‐English‐Latin Dictionary, . Tudo em versão digital. 4 Embora “licantropo” siga melhor a origem da palavra inglesa werewolf, em inglês já existe a palavra lycanthropy, que seria então traduzida como licantropia. Outra forma de reconstrução é pelo latim, com os elementos vir(i)‐ “homem” e lob(o)‐, lup(i)‐ ou lupin(i)‐ “lobo”. Como ambos são antepositivos, tanto faz a escolha de quem será primeiro, assim sendo, fica mais interessante utilizar o termo vir(i)‐ antes, já que a reconstrução ficará mais parecida com o original werewolf. Escolhi então a forma virilobo(a). 5 Singular vígil, que está desperto, acordado
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A carta seguinte é colocada abaixo das cruzadas. É Gaia, invertida. “Isto forma a base ou o passado próximo,” diz ele. “Indica que você teve uma má‐compreensão básica do mundo ao seu redor.” A quarta carta, o Seis de Primordialismo, é colocada acima das cruzadas. “Esta coroa você,” anuncia Crispin. “Representa seu futuro imediato e significa um fim a um antigo modo de pensar. A natureza primordial do naipe indica que você deve buscar sua resposta nas profundezas de suas paixões, de seus instintos e de sua mente inconsciente.” O Folião é colocado à direita das cartas cruzadas. “Esta é o passado recente. Se refere às coisas que recém aconteceram. É uma carta de possibilidade que já foi traduzida em ação. Você se arriscou recentemente. A posição dela em relação à carta do consulente indica que você, o Folião Cósmico que você é, recém deu esse passo que está indicado na posição da figura.” A sexta carta, a Ginearca do Dinamismo, está posicionada à esquerda das cruzadas. “Este é o seu futuro distante. Com exceção da carta final da tiragem, esta é provavelmente o indicador mais importante da tiragem. Você manterá uma mente aberta em incursões contínuas com criaturas Despertas. A associação Dinâmica do naipe significa que o seu futuro estará sujeito a uma mudança imprevisível. Pode ser que uma pessoa específica, um mentor ou um vidente, talvez uma mulher, ou até mesmo um Marau, abrirá seus olhos.” “A carta seguinte é suas preocupações interiores, seus medos e preocupações. Ela forma a base de uma fileira de quatro cartas que se erguerão ao lado Do Fáo. É o Três de Questionamento. Isto indica que suas preocupações mais profundas são de que você de alguma maneira comprometa seu objetivo, que esses seres Vígeis possam afastá‐lo do seu caminho para a Ascensão.” “A seguir temos as influências externas, amigos e sociedade. A carta é colocada acima da anterior. Este é o Cavaleiro de Primordialismo, invertido. Muitas pessoas enxergarão você como alguém dissimulado. Seus colegas magos podem pensar que você age contra eles ao fazer negócios com outras criaturas Despertas.” A nona carta vai acima do Cavaleiro Primordial: O Eremita, invertido. “Isto revela as suas esperanças e seus ideais, o que você quer obter com tudo isso. Parece que o que você quer é não guiar, mas ser guiado. Você espera permanecer num estado imaturo, infantil, que não você não terá que assumir a responsabilidade por forjar uma nova trilha.” “Finalmente, chegamos ao resultado total da leitura.” Ele coloca a carta final sobre o Eremita. “É Luna, e indica um encontro com seu subconsciente. Sua trilha está em seguir o chamado de sua natureza interior, de ouvir a voz do de seu Avatar. Faça o que achar que é o correto.”
A Tiragem Circular Outra tiragem possível envolve a colocação de um número pré‐determinado de cartas em círculo ao redor de uma carta central. Um círculo de 12 cartas poderia ser usado para sugerir um curso de ação ou um estado mental que cobrirá o espaço de um ano, enquanto que um círculo de sete cartas poderia indicar uma semana.
Exemplo:
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As cartas são arranjadas num círculo ao redor da carta do consulente. Crispin escolhe o Genearca de Questionamento para representar‐se, já que ele lidera a Chantria. Ele coloca sete cartas (para representar uma semana) com a face para baixo e começa pela carta superior direita para o Domingo.
A Torrre, invertida
Segunda
O Qua atro de Questiionamento
Terça
A Gineearca de Quesstionamento
Quarta
O Trêss de Padrão
Quinta
O Seiss de Dinamism mo, invertido
Sexta
O Doiss de Padrão, iinvertido
Sábado
O Novve de Padrão
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Domingo
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Em ordem, a as cartas são:
pretação segu ue desta maneeira: A Torre in ndica uma crisse de desunião que potenciialmente De carta em carta a interp afeta a Chan ntria toda. O Q Quatro significca que a crise pode durar pouco, ou que há um motivo o para comem morar, apesar da crise. A Ginearca indica a que uma atiitude é tomad da; talvez em rresposta à crisse, e pode atéé envolver a esstrutura física a da própria Ch hantria. A bussca por uma solução é feita a no mundo m material. O Seiss invertido falla de uma jorn nada além das fronteira as do mundo ffísico, talvez pela necessidade de desloca ar algum aspecto da Chantrria, e dos obsttáculos ou atrasos que o ocorrem enqu uanto se tenta a resolver os p problemas. O D Dois invertido o indica uma p possibilidade rreal de fracasso à m medida que a ssituação fica m menos clara. FFinalmente, co ontudo, o Novve indica a posssibilidade de restabelecim mento da ordem m, inclusive obtendo algum m material da dificuldade an nterior. Resum mindo, isso an nuncia uma semana de conflitos com a a possibilidadee de fracasso,, mas com um ma chance de ssucesso no fin nal. mado em uma história que ccoloca de algu uma maneira a a Chantria em m perigo e faz com que os Isso poderia ser transform maneira criativva para salvá‐‐la. personagenss precisem desscobrir uma m
A Tiragem m Linear Tiragens lineeares são úteiss para determ minar os cursoss de ação a longo prazo ou as influênciass progressivass que afetam o indivíduo n num período d de tempo. Num ma tiragem lin near, as cartass são arranjad das em linha rreta. Cada carrta retirada é usada para eesclarecer ou p para comenta ar a carta anteerior. A leitura a pode continu uar até que ta anto o requereente quanto o consulentee sentirem quee uma respostta satisfatória foi obtida, ou u até que nenh huma elabora ação posteriorr pareça estarr saindo. Norm malmente, as ccartas colocad das à esquerd da ou acima da a carta do ind divíduo significcam os evento os futuros, enquanto qu ue aquelas colo ocadas à direiita ou abaixo se referem ao os eventos no passado. Numa variaçção deste método, a tiragem m de três carttas, divide o siignificado da lleitura em corrpo, mente e eespírito. Isto normalmentee envolve o co orte das carta as em três mon ntes e a escolh ha de uma carrta de cada um m deles para sse colocar numa linha sseguindo da essquerda para a direita. A primeira carta representa allguma coisa ta anto sobre o a aspecto físico do indivíduo ou sobre seu passado; a seegunda definee a mente, ou o estado atua al das coisas; a a terceira sugere seu espírito, ou a as ambições e planos futuro os. Essas tiragen ns são boas pa ara dar sugesttões para novvos personageens. Ao aplicarr o significado o da carta a allgum aspecto da vida, da A Arte ou da perrsonalidade da a personagem m, um jogadorr ou Narrador pode reunir a as pistas que a a moldem.
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A personagem de Carla, M Mika, é uma jo ovem Adepta d da Virtualidad de, que se torn nou fascinada a por várias tecnologias novas. Contu udo, ela teme que ela possa a ser vítima dee propostas seedutoras da Teecnocracia vissto que ela no ormalmente confia demaiis em outros a amantes da co omputação. EEla faz uma leiitura para ver se isso é provvável.
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Exemplo:
Ela tira quatro cartas e acha que já obteve a resposta que procurava. As cartas são colocadas da direita para a esquerda, indicando que ela quer uma visão sobre o futuro; se ela estivesse interessada nos eventos passados, ela colocaria as cartas da esquerda para a direita. Em ordem, as cartas são: O Três de Padrão, o Cinco de Primordialismo, Força e O Diabo, invertido. Esta leitura indica que o potencial para flerte com a Tecnocracia definitivamente existe, e seus contatos com eles tocarão em suas vulnerabilidades à medida que ela espera que possa ganhar alguma coisa com eles. Ela terá que confrontar seu algoz ou antítese, e precisará se apoiar em seus próprios recursos interiores para superar o desafio. O resultado final será algum tipo de experiência libertadora, ou talvez uma passagem para fora de um estado de pré‐ concepções auto‐impostas.
Idéias para Uso das Cartas Estas cartas podem ser usadas de diversas maneiras para aprimorar seu jogo. Alguns desses são de maior uso para o Narrador, mas muitos são úteis para jogadores também.
Criação de Personagem Estas cartas podem ser usadas para auxiliar na criação de personagem. Os Jogadores ou Narradores podem retirar uma carta aleatoriamente do baralho e usar o texto, os significados ou a imagem para sugerir uma idéia para o personagem. Qualquer coisa desde sua aparência ao seu conceito, Antecedentes, Esferas mágicas, Qualidades e Defeitos, sua Trilha para Ascensão, suas habilidades ou até mesmo seu destino provável podem ser construídos ao se basear em algo encontrado na carta. Quaisquer das tiragens divinatórias acima podem ser usadas para criação de personagem, embora uma tiragem linear de três cartas normalmente funcione melhor.
Exemplos: Jim quer um personagem interessante, um com passado. Ele tira aleatoriamente o Cavaleiro do Dinamismo e obtém as seguintes idéias a partir de seu significado e de sua imagem: O personagem é um jovem mago com uma essência Dinâmica. Ele possui cabelo castanho escuro e olhos escuros (associados com seu naipe), e vem de uma família rica (as fábricas mostradas na carta). Ele já foi um mago muito poderoso, mas é muito impulsivo (significado da carta). Uma vez, ele realizou um efeito altamente vulgar na frente de Adormecidos. Quando um Espírito do Paradoxo o confrontou, ele entrou num longo Silêncio. Recentemente, ele recuperou sua sanidade e retornou para o mundo mundano; contudo, a maior parte de suas memórias prévias, incluindo seu conhecimento sobre magia, foi perdida. Ele voltou para a estaca zero e deve recomeçar novamente. Contudo, velhos amigos e inimigos podem muito bem se lembrar dele, tornando sua vida nova interessante. Embora ele seja corajoso, ele possui uma natureza tempestuosa. Seus Defeitos incluem Impulsividade e Amnésia. Ele pode ser bom com armas.
A tiragem sugere uma personagem feminina – duas cartas possuem mulheres como imagens dominantes; e a terceira contém um ventre, embora corrompido. A carta do corpo, Estrela, significa vitalidade, carisma, criatividade e introspecção. A nova acólita de Wendy (ela não quer que a personagem seja uma maga – ela deixará isso para os jogadores!) é jovem, magnética, entusiasmada e provavelmente muito atraente e em forma fisicamente. Contudo, ela possui um passado muito estranho – esta carta possui outra essência sobrenatural em si. O Sete de Questionamento carrega a imagem de Brisa do Outono; essa carta sugere coragem e valor. Wendy decide tornar sua acólita uma artista marcial, avançada o bastante para se virar sozinha num combate violento. A coifa nefasta do embrião do Pajem lança uma sombra sobre a personagem; mesmo invertida, é uma carta assustadora. O significado indica
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A Narradora Wendy quer criar um personagem do grupo para que ela controle; ela não quer que este “figurante” ofusque os magos de seus jogadores, então ela decide deixar o conceito do personagem ao acaso. Uma tiragem linear de três‐cartas resulta no seguinte: A Estrela, o Sete de Questionamento, e o Pajem de Primordialismo, invertido. Dessas cartas, ela obtém as seguintes idéias:
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nto do caminh ho. Um Nephaandus pode ou u não estar en nvolvido, mas traição, mentiras e um posssível deslize eem algum pon alguma coisa a no futuro deesta acólita en nvolverá tenta ação ou traiçã ão. Seguindo seu us instintos, W Wendy batiza ssua nova perssonagem de C Cassandra. Os jjogadores devvem ser avisados para ficarem de ollho nela. Claro o, essa suspeiita pode muito o levar Cassan ndra a se resseentir com a ca abala pela dessconfiança deles, e esse ressentimentto pode levá‐la a a traí‐los ma ais tarde...
Personag gens NãoJo ogadores Assim como uma carta pode ajudar a essclarecer um cconceito de peersonagem, eela também po ode fornecer iinspiração para uma peersonalidade in nstantânea dee personagem m não‐jogadorr. Se você preccisa de um con ntato da Tecn nocracia, por exemplo, sim mplesmente peegue o naipe d do Padrão e eescolha uma ca arta. Naturalm mente, você ta ambém pode optar por usar qualqueer outra carta que consideree mais aproprriada, ou deixa ar que o acaso o dê uma mão o e pegar uma a carta ao acaso. Você p pode até igno orar totalmentte a imagem ee o naipe, esco olhendo, ao in nvés disso, se concentrar no o significado da carta ou n no clima criad do pelo texto.
Exemplo: •
Wen ndy precisa dee outro PNJ pa ara temperar seu jogo. Ela pega uma carrta ao acaso ee obtém o Setee de Prim mordialismo. IIsso sugere um m Nephandus, s, tanto mascu ulino quanto ffeminino, que é uma figura um tanto som mbria, mas quee aparece de ttempos em teempos para teentar os personagens com p promessas, riq quezas, favo ores, prazeress sexuais ou co onhecimento, tudo na esperança de corrompê‐los e dee recrutá‐los p para os Nep phandi.
Mais tarde, eela precisa de um agente da a Tecnocracia a e procura po or uma idéia no naipe de Pa adrão. Ela esco olhe o Seis para ser a ba ase de seu ageente; ele é um m jovem filantrrópico e atenccioso, que acreedita seriameente que as Ma assas precisam da proteção e da a orientação d da Tecnocracia a. Ele é um ca avalheiro loiro o, numa roupa a escura feita ssob medida, que trabalha a com uma insstituição benef eficente nas peeriferias levan ndo ajuda aos pobres. Wend dy o chama dee Irmão Joshua. Os peersonagens po odem confund di‐lo com um mago do Coro o Celestial – ele está certam mente distantee do Tecnomante estereotipado o!
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Você pode ussar as cartas p para sugerir roteiros e subttramas, seja a ao tirar cartas únicas e conssiderar suas im magens e significados, ou colocando o num padrão e adivinhand do um rumo pa ara o seu roteeiro. Se as ima agens, símbolo os e significados n não forem o q que você desejja, tente penssar nas cartas em termos dee números e n naipes. Se você tirar o Quatro de Dinamismo, po or exemplo, vo ocê pode conssiderar tanto u usar o persona agem ilustrad do, usar o núm mero quatro,
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Tramas ee Subtrama as
relacionar com Maraus ou enfatizar um roteiro que lide com o ar. Qualquer um ou todos esses elementos podem estar minados de pepitas de idéias para histórias.
Exemplo: Para exemplos de roteiros mais elaborados, veja as tiragens linear e circular fornecidas acima. Utilizando uma carta única tirada ao acaso para sugerir tramas e subtramas para si, o Narrador pega o Pajem de Padrão. Desenvolvimentos possíveis sugeridos por esta carta incluem: •
Os personagens encontram e interagem com uma Tecnomante mulher. Ela pode ser uma Engenheira do Vácuo, possivelmente até Karen Brewster (veja Null‐B no The Book of Chantries).
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Uma mulher que os personagens encontram os apresenta a um novo Reino ou os manipula a entrarem em Null‐B ou em algum tipo de Constructo da Tecnocracia, onde eles são capturados.
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Os personagens são colocados numa posição que os permite ajudar a resgatar uma Engenheira do Vácuo infeliz e fugir com ela para o espaço.
Essas são as idéias mais óbvias. Outras podem líder com o globo em suas mãos. Poderia ser alguma estranha e nova arma Tecnocrática? Um dispositivo de vigilância? Um Reino Umbral aprisionado no cristal e trazido para a Terra? E quanto ao meteoro? É mesmo apenas uma estrela cadente, ou os Maraus vieram para cá? Permita que sua imaginação flua sem controle.
Desenvolvimentos Inesperados Da mesma forma, as cartas podem fornecer inspirações instantâneas para lidar com desenvolvimentos instantâneos na história. Elas podem sugerir lugares aonde os personagens podem ir, ou uma pessoa que os personagens encontram ou informações sobre um item que eles obtiveram. Isto pode levar a crônica para um rumo totalmente novo ou permitir um breve interlúdio, e depois um retorno à trama principal.
Exemplo: •
Você pensou que, com certeza, eles roubariam a limusine que estava estacionada no meio‐fio. Eles não fizeram isso, e agora estão presos num beco enfrentando seis NA Miras vi ”. No alto, uma equipe da Tecnocracia aguarda em seu helicóptero para ver se os NA Miras darão conta do recado. A cena toda está virando o maior fiasco. O que você faz? Você invoca o inesperado. Uma carta tirada revela o Cinco de Padrão.
O cenário óbvio sugerido pela carta é transformar isso numa cena de captura. Por alguma razão, os Tecnocratas querem os personagens vivos. Na custódia, eles podem aprender algo importante ou conhecer um personagem não‐ jogador útil. Eles sempre podem tentar escapar. Outra interpretação poderia ser a de que alguém muito poderoso está protegendo a retaguarda deles; esse alguém fará uma manobra para ajudá‐los quando tudo parecer perdido. Mas pode, contudo, exigir algum serviço em troca.
Espíritos e Efeitos
Precisando de um espírito Umbral, Wendy tira aleatoriamente uma carta para dar inspiração. Ela pega o Genearca do Padrão, que apresenta um homem chamado Montego Diaz‐Quetzalcoatl. Ela decide que o Umbróide será algum tipo de espírito Mesoamericano que lembra o quetzalcoatl e vive num Reino de plantações abundantes. Por causa da
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Exemplo:
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Deixe as cartas fornecerem‐lhe idéias para criação de espíritos, familiares e habitantes da Umbra. Permita que as imagens determinem como vários PNJs reagem aos personagens, especialmente se os personagens simularem algum comportamento. Os Reinos Umbrais podem parecer padronizados como os cenários das cartas, ou podem conter essas cenas dentro deles. As imagens, símbolos e significados não precisam ser tomados literalmente. Sinta‐se livre para brincar com eles e combiná‐los de maneiras diferentes.
natureza e do significado da carta, o espírito provavelmente agiria de modo paternalista e autoritário com os personagens.
Elementos Imprevisíveis Os magos vivem num estado constante de imprevisibilidade. Permita que as cartas criem efeitos imprevisíveis para eles. Elas podem sugerir idéias para a manifestação de uma Reação de Paradoxo, ou como o espírito de Paradoxo se parece ou o que quer. As cartas podem ser usadas como modelos para construção de episódios de Silêncio, ou como meios de se escapar de Reinos Paradoxos ou de superar o Silêncio.
Exemplo: •
A personagem Simone, de Jane, escancaradamente usou demais a Esfera de Forças como arma, e, além disso, diante de Adormecidos. Um espírito do Paradoxo aparece para levá‐la para um Reino Paradoxo. Precisando de inspiração tanto para o espírito quanto para o Reino, Wendy tira o Cinco de Dinamismo. Ela descreve o espírito como um motoqueiro grande, valentão, nervoso, com uma terrível clava com pregos. Simone é arrastada para um Reino onde ela deve fugir de inimigos que a superam sempre, não importa o quanto eles pareçam fracos. Eles sempre são brutais e diretos, caçando‐a por becos sem‐fim assustadores. Simone deve descobrir que precisa de sutileza, até mesmo de truques, para derrotá‐los. O combate direto nunca a libertará.
Efeitos Coincidentes Esta opção avançada é mais bem aplicada a grupos muito experientes. As cartas podem ser usadas tanto pelo Narrador ou pelos jogadores para criar oportunidades para Efeitos mágicos coincidentes. Usando uma carta tirada pelo Narrador ou entregue ao jogador no início da sessão, o personagem poderia pegar o significado ou a imagem da carta e utilizar aquele elemento como um modelo para uma invocação mais coincidente. Literalmente, seria como se o mago “lançasse aquilo”, pescando idéias sobre como fazer magias menos óbvias ao criar um cenário no qual a magia pareça coincidente porque ela se encaixa na imagem da carta. Esta opção é mais difícil de ser realizada do que as outras já que exige cooperação entre os jogadores e o Narrador para criar a oportunidade ilustrada pela carta. Os Narradores devem se sentir livres para proibir tais Efeitos ou considerá‐los vulgares se o jogador for longe demais. Exemplo: •
Fugindo de agentes da Tecnocracia através das ruas de Nova Orleans, Kathryn, uma jovem Verbena, está ficando sem opções. Os Adormecidos estão em todos os lugares, e ela não pode parar para tirar sangue ou usar qualquer tipo de magia efetiva contra seus perseguidores sem ter dúzias de testemunhas não‐Despertas. Ainda assim, ela deve fazer algo. Ela pede ao Narrador se há alguma coisa acontecendo por perto que possa ajudá‐la. Wendy tira uma carta, o Seis de Primordialismo. Acontece que essa carta pode ser de fato útil. Wendy anuncia que mais a frente, no parque em Bayou St. John, Kathryn pode ver um grande ritual vodu em andamento. Felizmente, Kathryn corre até lá, pega um crânio cheio de sangue e começa a se entregar à música. Os agentes correm até ela. Ela joga o sangue nos olhos deles e utiliza Esfera da Vida para deixá‐los cegos por algum tempo.
O Tarô é essencialmente um instrumento de aprendizado onde descobrimos coisas sobre nós mesmos. Sempre que um mago deseja aumentar seu valor de Arete, ele deve passar por algum tipo de ordenança. As cartas podem ser muito
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Ritos de Passagem
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Por ter usado o disfarce de jogar sangue nos olhos deles sob circunstâncias onde os Adormecidos esperam alguns acontecimentos estranhos, a multidão teve uma explicação do porquê os agentes estão cegos – se sequer notaram o que aconteceu no meio do ritual selvagem. Os espíritos fizeram isso, ou foi apenas alguma coisa realmente terrível no sangue? De qualquer modo, Katrhyn conseguiu fazer a cegueira‐com‐sangue como magia coincidente (ao invés de um Efeito vulgar do tipo “Eu movo minha mão, e eles ficam cegos”), e facilita sua fuga.
úteis para fornecer idéias para ordenanças, ritos de passagem, Buscas, experiências de aprendizado, e outras jornadas de autoconhecimento. Tiragens completas são recomendadas quando se utilizar as cartas para este propósito.
Exemplo: • 1. 2. 3. 4. 5.
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Para montar uma Busca, Wendy usa uma tiragem de Cruz Celta como inspiração. O consulente é o Cavaleiro de Padrão porque o personagem é um jovem Progenitor de cabelos pretos. Em ordem, as cartas são: Cobrindo: Três de Padrão – A busca envolverá persistência para se obter algo. Pode ser física, mas não necessariamente. Cruz: O Mago – O mago pode ser seu pior inimigo, ou alguém pode estar impedindo seu avanço espiritual. Este obstáculo deve ser superado. Base: Oito de Padrão – A razão para a busca do mago. Ele pode se sentir inadequado ou incapaz de progredis, e está lutando contra isso. Futuro próximo: Nove de Questionamento – O mago deve estar alerta e antecipar o desafio que enfrentará. Passado próximo: Ginearca de Primordialismo, invertida – Isto pode significar uma influência passada motivando a carta cruzada e levando ao futuro. Ela pode ser a causa da oposição, ou pode representar a própria perversidade interior do mago e o medo de se comprometer com a busca. Futuro distante: Genearca de Questionamento – Um encontro com autoridade é indicado. Algum tipo de governante ou líder é um obstáculo a ser superado. Medos pessoais: O Diabo, invertido – Há dois níveis aqui. Medos pessoais envolvem não reconhecer o momento de agir, estar paralisado pela indecisão. Ou, em outro nível, o mago teme as forças dispostas contra ele, provavelmente os Nephandi. Influências Externas: Justiça – Amigos ou a sociedade podem exigir que o mago aja adequadamente e tome as decisões corretas, e que justifique suas escolhas. Eles podem julgar o que o mago faz. Num outro sentido, eles podem ser possíveis ajudantes; a carta sugere que um Irmão Akáshico possa se tornar um aliado. Ideais e Objetivos: O Imperador, invertido – O mago espera cumprir de alguma forma a busca sem assumir as responsabilidades às quais ele não se considera preparado. Ele pode ter que superar alguém em autoridade, talvez destroná‐lo, para obter sabedoria. Resultado final: O Tolo, invertido – O resultado final é uma perda da inocência do mago e um espírito livre como preço para o crescimento em sabedoria. Para conquistar alguns sonhos, você deve sacrificar outros.
A leitura indica algum conflito direto com os Nephandi. Sua influência corrompe alguém com autoridade sobre o mago. O Constructo ou a Convenção do mago pode discordar de suas ações, e podem até sabotar o que ele está tentando fazer. No fim, ele deve ter a coragem de remover a autoridade do seu caminho – possivelmente um professor ou mentor, alguém que ele confiou no passado – e ao fazer isso, obter sabedoria, mas perder sua inocência.
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Capítulo Dois: Os Arcanos Maiores Oh vós, sábios de Deus no fogo santo, Como em áureos mosaicos de um mural, Ensinai‐me a cantar, deixando entanto O fogo, perno em giro vertical. ‐ W. B. Yeats, “Velejando para Bizâncio”
As 22 cartas que compõem os Arcanos Maiores formam o coração do Tarô. Reunidas, as cartas ilustram a passagem da alma da possibilidade não‐formada para a consciência informada. A riqueza de símbolos que essas cartas contêm cria uma trama visual com linhas tecidas pelo inconsciente coletivo. A iconografia estranhamente familiar das cartas fala com as imaginações de poetas, sonhadores, narradores, artífices‐da‐vontade e buscadores da verdade.
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0 O Folião 6
Significado: Possibilidade Coragem, Êxxtase, Expressã ão Criativa, Asssumir riscos, Confiança, Esscolha, Aventu ura Invertida: Esstagnação, Exccentricidade, Tolice, Falta d de Atenção, In ndiscrição Associação: Maraus Os Fáos: Cob berto com as vvestes da expeeriência morta al e da consciêência espiritua al, a criança d do Sonhar se eequilibra no limite da rea alidade física, a aberta à abra angência de to oda possibilida ade. Sua espada manifesta vontade repo ousada tranqüilamen nte em seu om mbro, pois o m momento de eescolha ainda não chegou.
6 Do inglês fo ool, do lat. folllis,is 'fole (dee assoprar ao ffogo), fole da a forja; almofa ada ou travessseiro de vento', no sentido o de “cabeça‐d de‐vento”.
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I O Mago
Significado: Vontade Comunicação o, Habilidade Inerente, Mem mória, Clareza a de pensameentos e sensaçções, Organiza ação, Invenção, Originalidadee Invertida: Frraqueza, Indeccisão Associação: A Adeptos Virtu uais “O que é a vo ontade senão uma projeção o de energia n no mundo da m matéria?” Com m um ato de p pensamento cconsciente, Dante pega a a varinha de P Primórdio, fecchando o elo eentre a energia a que lhe dá o o poder da ma agia e as ferra amentas diante dele n na mesa do mundo. As basees fundamenta ais de seus deesejos – as Esssências Primorrdial, Question nadora, Dinâmica e P Padrão – contêêm em si as o oito Esferas dee magia restan ntes; a chave p para o conheccimento abre todas elas. O infinito paira a, coroado, acima dele. A Reealidade, virtu ual ou não, peertence a ele.
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II A Alta P Presbítera 7
Significado: Iluminação Intuição, Sen nsatez, Indepeendência, Med ditação, Crescimento, Avalia ação, Consciêência, Mistério o, Iluminação Interior Invertida: Co onhecimento FFalso, Superficcialidade, Arro ogância Mae Robertss, a guardiã da a trilha secretta, senta‐se ao o lado das águ uas da consciêência. Aos seu us pés, o reflexxo da lua a relembra dass verdades ocu ultas visíveis a apenas para ssua visão interrior. Abraçand do o símbolo d da memória cósmica, ela guarda a passsagem entre a luz e a escu uridão, o sonho e a realidad de.
7 Priest, em iinglês, derivou u, prov., do lattim presbyterr, i.
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III A Impeeratriz
Significado: Fertilidade Sabedoria, M Mãe‐Terra, Pro ofecia, Amor d da Natureza, EEssência Espirritual, Cura, Cu ultivo, Emoção, Criação, Cicclos, Equilíbrio, Feertilidade, Con ntentamento Invertida: Essterilidade, Po obreza, Inação o, Rompimento o, Destruição Associação: Verbena v Heasha Clareeira Alvorada vii sente o fluxxo da magia viital dentro dela. Ela inclui a a água do rio d da vida, o sangue em suas vidas e o líqu uido no caldeirrão do nascim mento e renasccimento. Senttada no trono sob a árvore‐‐do‐mundo, ro odeada de crescimento ffértil e pela m mata fechada da mente inco onsciente, ela se abre atravvés da varinha a da lua para o o princípio feminino do movimento cííclico. Atravéss de suas açõees, a vida emerge, resplandeecente em sua a variedade.
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IV O Impeerador
Significado: Governo Liderança, Po oder, Decisõess, Ação, Nego ociação, Inspirração, Motivação dos outro os, Força, Resp peito, Fundaçã ão, Auto‐ afirmação, P Paternidade, M Maestria, Razã ão Invertida: Im maturidade, Su ubordinação, Tirania Associação: Ordem de Herrmes O senhor da razão, Caeron n Mustai, segu ura a lâmina q que simboliza o poder de su ua vontade attiva, comanda ando as forçass de sua naturreza física e an nimal. Implacá ável contra a escuridão, a luz de seu inteelecto aquece as sólidas mo ontanhas da lógica que seervem como seeu campo de b batalha.
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V O Hiero ofante 8
Significado: Moralidade Aprendizado,, Ensino, Sabeedoria, o Sagrrado, Iniciadorr, Desafio, Com mpromisso, In ntenção, Foco,, Espírito, Lem mbrança, Resolução, O Orientação, Co onselho, Confo ormidade, Socciedade, Ortod doxia Invertida: Crredulidade, Nã ão‐ortodoxia, Não‐convenccional Associação: Coro Celestiall Vestido ritua almente e presso às tradiçõees ortodoxas, o o governante da fé convenccional traduz o os segredos d da mente cósmica em fformas palatá áveis. Sentado o no trono no ponto de equilíbrio entre to odos os oposttos, o revelado or do conhecimentto secreto posssui as chaves para os podeeres do pensam mento conscieente e inconscciente.
8 do gr. hieró ós,á ou ós,ón ''sagrado, santto, divino'
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VI Os Libeentes 9
Significado: A Atração Relacionameento (ser é esttar relacionado), Curiosidad de, Lealdade, C Comprometim mento, Paixão,, União, Dualiidade, Yin/Yang, Sin nceridade, Fra anqueza, Sensibilidade, Inteegração, Igualldade, Roman nce, Harmonia a Invertida: Reepulsa Associação: Culto do Êxtasse Banhando‐see nas emanaçõ ões de um poder cósmico m maior, aquecid dos pelas enerrgias radiantees da luz solarr revitalizante,, eles buscam a união dos o opostos. Eu e o o outro, carna al e espiritual,, conhecimentto e mistério d dão frutos apenas no ja ardim da intim midade amorossa. Desvelado os um para o o outro, os Ama antes seguem o caminho do os sentidos para a harmo onia interior ee exterior.
9 Do inglês lover, que reemonta ao PIE P em *leub bh‐ “se imporrtar, desejar, amar”, quee deriva no português p no o bére 'ter deseejo de, aprazeer, agradar', ee antepositivo libid‐ do v.lat. impes. lubeet (depois libeet), lubìtum est e libuit, lub nte “que demonstra boa vo ontade em tud do o que faz; a afável, amáveel” que forma o cultismo liben
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VII A Carrruagem
Significado: Triunfo Mudança, M Movimento, Creescimento, Evvolução, Progrresso, Oportun nidade, Explorração, Viagem m, Estímulo, Atividade, Promoção, C Conquista, Forrtaleza contra a tentação Invertida: Deerrota, Colapsso, Vingança Associação: Filhos do Éterr Na carruagem m‐celestial dee criação próp pria, criado atrravés união da a ciência com a magia num m todo unificad do, o Menino‐Fogu uete assume sseu lugar entrre os explorad dores do possívvel. O triunfo da mente sob bre a matéria, da vontade interior sobree o mundo exterior, do pod der do pensam mento sobre oss limites da reealidade conseensual – todass essas coisas encontram eexpressão no ttrabalho do co ocheiro, o viajjante eterno d do Telúrio. Ele controla as fo orças equilibra adas dos mundos.
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VIII Força a
Significado: Força Paixão, Criattividade, Assum mir Riscos, Ca arisma, Radiân ncia, Regeneração, Expresssão, Dons, Dom mínio, Superar medos, Simplicidade, e, Fé forte, Con nfiança nas prróprias habilid dades, Confian nça, Incondicionalidade, Inttuição, Domin nação, Harmonia. Invertida: Frraqueza, Abuso, Discórdia, C Corrupção, Fú úria O Virilobo: FFortalecido por suas paixõess, confiante em m seu poder eespiritual, ele enfrenta os la ados bestiais ee corruptos de sua naturreza, trazendo o‐os à harmon nia plena com seu eu superiior. Aquilo quee é selvagem ee inconscientee se torna a fonte que seu u espírito criativo abraça e doma, mesmo enquanto as rosas desab brocham em m meio à decadência. A audácia traz a liberdade ee a confiança eem suas próprrias habilidadees.
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IX O Erem mita
Significado: Orientação Plenitude, Introspecção, C Contemplação,, Experiência, Detalhe, Reveelação, Integrridade, Respeiito, Liderança,, Transições, Descoberta, SSabedoria, Insstrução, Mentte aberta, Corragem, Busca Invertida: Im maturidade, To olice Associação: Os Halos 10 viii Trajando as vvestes do expllorador, ele seegura no alto a luz da verda ade, iluminando o caminho o para outros vviajantes através da no oite amarga d da ignorância.. Ele percorreu u a trilha até a a sabedoria em silêncio e ccontemplação.. Agora ele está pronto p para guiar os valorosos em direção da un nião da vonta ade com a sabedoria.
10 Vazios, oco os.
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X Círculo da Fortuna a
Significado: Destino Oportunidad de, Reviravolta a, Prosperidad de, Abundanciia, Expansão, Flexibilidade, Originalidadee, Pioneirismo o, Fortuna, Desafio, Sinccronicidade, D Destino, Acaso,, Sorte, Ciclos Invertida: Azzar Associação: Euthanatos A Roda gira. As câmaras rrevolvem. Vida a e morte execcutam sua dança de movim mento perpétu uo no progressso rumo à Ascensão. Po or trás da másscara de perso onalidade, o eeu eterno expa ande seus limiites em busca de formas ma ais elevadas, mais perfeita as. Causa e efe feito se tornam m um nos ciclo os circunstancciais da existên ncia.
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XI Justiça a
Significado: JJustiça Alinhamento o, Equilíbrio, R Realinhamento o, Verdade, Cllaridade, Simp plificação, Ord dem, Autenticidade, Visualiização, Enxergar atrravés de mentiras e ilusões, Harmonia Invertida: Injjustiça, Parcia alidade, Iniqüiidade, Preconcceito Associação: Irmandade Akkáshica Enquadrada dentro do tríp ptico da mentte, corpo e esp pírito, Águia FFeroz eleva a eespada de dua as lâminas da Justiça. Guiado pelo conhecimento o do equilíbrio o, o mestre da a mente busca a primeiro a veerdade interio or, da qual sua as ações fluem.
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XII O Cun nctado 11
Significado: Perspectiva Rendição, Qu uebra de antig gos padrões, R Resolução, Lib bertação de lim mitações auto o‐impostas, Fo orça‐vital ilimiitada, Posturas e peerspectivas dif iferentes, Avig giar, Sabedoria a espiritual prrofunda, Criattividade, Inteliigência, Profeecia Invertida: Prreocupação, A Arrogância, Ab bsorção, Indeccisão Associação: Paradoxo A Aparição: Ele está suspeenso diante do os portais quee separam o m mundo físico d das Terras das Sombras da a alma. Privado o de todo conttato com a ma atéria, ele não o se conforma mais com as limitações dee sua existênciia. Apenas se desvencilhan ndo dos restoss de identidad de pode ele descobrir as pro ofundezas do cconhecimento o do qual surg girá seu novo padrão, transcendente e ttransformado..
do v.lat. cunctor,áris,átus sum,ári 'teemporizar, tarrdar, demorar‐se, hesitar', da mesma o origem do inglês hang, quee uspender, pendurar, prendeer”, assim serrve também ao a sentido dee forma hangeed, aqui cuncttar está no seentido de “su enforcar. 11
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XII Mortee
Significado: Renovação Libertação, D Desprendimen nto (mais preccisamente desapego), Transsformação, Esssência espirittual irrepreenssível, Consciência eexpandida, Em mergência, Pa arto, Reestrutu uração, Ciclos, s, Renascimento, Mudança Invertida: Inéércia, Transfo ormação Associação: Vampiro; Avig giar O jogo da vid da e da Mortee é jogado atrá ás da cortina de mistério, q que oculta o co onhecimento do passado e do futuro. Entre os joga adores, a rosa a do desejo surrge. A renovaçção possui mu uitas formas; tanto o chamado sedutor d dos mortos‐ vivos imortaiis quanto o po oder transform mador do Avig giar emergem m do mar inquiieto e insaciávvel do espírito.
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XIV Temp perança
Significado: A Adaptação Integração, SSinergia, Equillíbrio entre pa aradoxos, Uniã ão, Experiênciia, Resolução de conflitos, SSimetria, Com mbinações, Alquimia, Temperamento,, Sonho, Visão o, Realização, Adaptação, C Coordenação, Autocontrole Invertida: Co ompetição, Mutação Associação: Tecnocracia Golconda: Elle repousa no ponto de equ uilíbrio entre o os picos da sab bedoria e do eentendimento, o, no fim – ou n no começo – da trilha. Sau ulot transcend deu todas as eemoções confllitantes, integ grando o invisíível e o visível,l, atingindo a ssíntese do passado e do o futuro, do esspírito e da matéria. Tempeerando a essên ncia da vida ccom o fluxo da a visão conscieente e inconsciente,, ele resolve to odos os parad doxos.
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XV O Diab bo
Significado: Escravidão Materialismo o, Grilhões, Seensação, Conffusão, Tentaçã ão, Degradaçã ão, Dominaçã ão Invertida: En ntendimento, Cura, Liberdade, Indecisão,, Júbilo, Hedon nismo, Centra alidade, Sensu ualidade, Sexu ualidade, Ressonância,, Potência Associação: O Verme 12 ; Nephandi Aqueles que servem ao esp pírito da corru upção e aquelles que comba atem sua influ uência penetra ante estão igu ualmente presos em seeus tentáculoss destrutivos. Tanto a naturreza animal qu uanto a intelig gência human na estão sujeittos às miríades de ttentações, preesos pelas limitações de seu us próprios deesejos. Penetra ar em sua dom minação ilusória sobre o mundo é o prrimeiro passo o em direção à à libertação dee seu domínio o.
12 De wyrm, ccom origem ccomum a verm me.
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XVI A Torrre
Significado: Purificação Ambição, Resstauração, Reenovação, Mu udança, Reestrruturação, Avigiar, Cura, Exxpansão, Auteenticidade, Construção, Projeto, Alinh hamento Invertida: Ap prisionamento o, Conflito, Ca atástrofe, Rom mpimento, Preocupação Associação: A A Chantria ix Nenhuma To orre construída a sobre funda ações falsas po ode suportar a a energia brutta da purificaçção. A fortalezza de marfim da inteligênccia, a orgulhossa Chantria dee ambição, a ccidadela solitá ária do eu isollado e os consstructos de pa apel do mundo mateerial se tornam m alvos para a a destruição. JJogados nas d dimensões da iincerteza, aqu ueles que habitavam na ignorância devem encararr um novo com meço.
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XVII A Estrela
Significado: Inspiração Confiança, Auto‐estima, TTalento, Orienttação, Expresssão, Inovação o, Criatividadee, Radiância, M Manifestação,, Carisma, Magnetismo o, Instinto, Rea alização, Equillíbrio interno, Espontaneida ade, Vitalidad de, Natureza, EEsperança, Inttrospecção, Importância Invertida: Teeimosia, Pessim mismo, Dúvid da, Excesso Associação: Meditação A Umbra: Ceercada de energia Umbral rradiante, a eteerna donzela d derrama as ág guas da inspirração no poço o da inspiração, ee respinga a esssência dos cin nco sentidos n no corpo da Te Terra, revitaliza ando tanto a matéria quan nto o espírito. A fênix medittativa, represeentante do insstinto e da alm ma indestrutívvel, se eleva d da manifestaçã ão da naturezza vital, espontânea, seguindo em direção da ilu uminação da lluz celestial su uperior.
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XVIII Lun na
Significado: Intuição Feminilidadee, Receptividad de, Reflexão, Mistério, Enig gmas, Romancce, Loucura, R Revelação da n natureza verd dadeira Invertida: En nganação, Perrigo, Insanidad de, Ilusão Associação: Silêncio; Apreendizado interrior Ela se rende completamen nte ao encanto o do inconscieente. O reino d dos sonhos see torna um pessadelo. Afogando no sangue de su uas bestas inteeriores, ela affunda no êxtasse silencioso d da insanidadee. Ou está ela eemergindo, reenovada pelo seu mergulho o nas profund dezas da visão o imaginária, vvirando a trilh ha dupla criad da pelas lâminas da matéria a e do espírito o em direção a a uma consciência mais elevvada?
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XIX O Soll
Significado: Liberação Colaboração,, Trabalho em m equipe, Parcceria, Coopera ação, Energia ilimitada, Forrça‐vital, Gera ação, Motivaçã ão, Estímulo, Exuberância,, Organização o, Visões comp partilhadas, Exxploração, Revitalização, C Criação, Inovaçção, Conquista a, Sucesso, Realização Invertida: Reetrocesso, Exa austão, Esvazia amento, Enfra aquecimento Associação: O Sol Ascensão: Gllorificado em sua consciênccia recém‐desscoberta, o esp pírito iluminad do não tem m mais necessida ade de velhos símbolos de ttradição ou do os brinquedoss que marcara am seu progreesso através d do mundo matterial. Como o os girassóis que viram su uas faces para a o sol que dá vida, a criança nua se levan nta, sem med do e cheia de a alegria, no jard dim da luz eterna.
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XX Julgam mento
Significado: Reunião Avigiar, Conssciência, Disceernimento, Jullgamento, Perrcepção, Intro ospecção, Avaliação, Integra ação, Manifesstação Invertida: M Morte, Desilusã ão, Perda, Críttica, Mania dee Julgar Associação: A Avatar Apocalipse: LLibertados dee seus desenteendimentos seeparadores, oss filhos de Gaiia se unem e ttransformam. Transcenden ndo todas as liimitações, o eespírito percep ptivo alcança a a eternidade. Chamado parra um novo Avvigiar, eles ascendem no o mistério, torrnando‐se um com a consciiência universa al.
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XXI Gaia
Significado: Realização Recompensa a, Liberdade, P Plenitude, Tota alidade, Holismo, Conclusão, Integração,, Unificação, C Consciência, V Visão, Meio Ambiente Invertida: Prreguiça, Inconcluso, Limitaçção, Restrição,, Negação Associação: O Telúrio A visão se tornou realidad de. Centrada d dentro do círcu ulo de tudo qu ue é, a dança cósmica tanto o cria quanto define a si própria. Gaia a é infindável, sempre mutá ável, o espelho o da consciênccia auto‐perceebida de tudo o dentro e fora a Dela. A promessa está cumprida, ee o mundo ma aterial se torn nou um com o espiritual.
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Capítulo Três: Questionamento (Varas/Tradições/Fogo) Aos melhores falta toda convicção, enquanto os piores Estão cheios de intensidade apaixonada. Certamente alguma revelação está próxima; ‐ W. B. Yeats, “A Segunda Vinda”
A Essência Questionadora personifica a busca pela perfeição. A associação deste naipe com as Tradições e suas trilhas rumo à Ascensão reflete o foco decidido das cartas individuais. No Tarô tradicional, este é o naipe de Varas, simbólico da habilidade criativa do mago de transformar a realidade de acordo com sua visão interior. Seu atributo elemental é o Fogo, a fonte definitiva da transmutação e da purificação. Virtudes: Criatividade, Energia, Diversidade Vícios: Inquietação, Orgulho, Obsessão Elemento: Fogo (visto como Ar por alguns) Estação: Primavera
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Ás de Queestionamen nto
Significado: Nascimento Criatividade, Auto‐realizaçção, Questionamento, Verd dade, Força‐viital que não po ode ser contid da, Avigiar, “SSer” Invertida: Fa also começo, A Atraso Todas as coissas nascem da as chamas da imaginação. Para os norm malmente esqu uecidos magoss da Tradição perdida, a união das Esfferas, a unida ade da criação o e a dança peerpétua das fo orças opostas são questões de doutrina, n não de suposição. O O arbusto incan ndescente, a ffênix sempre rrenovadora e a explosão ceelestial que sin nalizaram o princípio do sistema solarr são apenas eecos reverberrando das chamas do espírito Investigado or.
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