O Sorriso Do Flamingo

O Sorriso do Flamingo Stephen Jay Gould

Por: Juliana Oliveira Barbosa

Bisões americanos

Bufalo Bill

 Flamingos  Flamma

(chama, fogo). 

Lngua

grande! macia e carnuda"

POR

 MÉTODO EXTRAORDINÁRIO RARO DE ALIMENTAÇO.  !icos 

" n#m$%osas fil$i%as &$ lam$la c'%n$a.

Lagos %asos $ hi$%salinos.

 Alim$na*+o

o% fil%ag$m.

 Phoenicopterus ruber 

Dim$ns$s $m o%no &$ #ma ol$ga&a ($-#$nos mol#scos, c%#sc$os $ la%/as &$



 Phoeniconaias minor   01l#las

&$ cianof2c$as $ &iaomc$as &$ 3,34 a 3,5 mm.

#ecanismos de $ltragem: 5. !alan*an&o a ca6$*a a%a f%$n$ $ a%a %s . 4. !om6$am$no ai/o s#s$na&o $la l2ng#a   l2ng#a mo/$7s$ a%a f%$n$ $ a%a %s  a1 8 9 : s$g#n&o  %a;$n&o a g#a com mo/im$nos a%a %s $ $9$lin&o7 a com mo/im$nos a%a f%$n$   l2ng#a m#ni&a &$ &$n2c#los  %asag$m &$ alim$no.

%sse comportamento incomum resultou em mudan&as de

)uais 'oram elas e como se deram( * +eoria de ,ar-in prev. /ue a 'orma deve seguir a 'un&0o a $m de estabelecer uma boa adapta&0o a estilos peculiares de vida"

FLAMINTO DE 0A!EÇA ?ARA !AIXO

 

Man&26#las $/ol#2%am a%a s$

a&aa%$m @ s#a f#n*+o in/$%i&a.  Man&26#la

s#$%io% " s$ a%$c$ com

6ico inf$%io% &$ #ma a/$ 2ica. ?OR I>>O  flamingo &$ ca6$*a a%a 6ai9o n+o a%$c$ #m a6s#%&o " a/$ a%$ci&a com cisn$.

 !ico  

c#%/o.

F#nciona como #m cocho -#an&o

in/$%i&o a%a alim$na*+o. cisn$B so%%i&$n$  0#%/a#%a

flamingo a%%ogan$

B12OS *,*P+*,OS 5. Tamanhos %$lai/os fo%am %$a%%anCa&os a%a coml$a% os fo%maos . .

 !ico s#$%io%  $-#$no $ %aso.

 !ico inf$%io%  %of#n&o $ maci*o.

4. !ico inf$%io% $/ol#i# a1 a&-#i%i% #ma %igi&$; incom#m.

. Man&26#la s#$%io% $ncai9a7s$ $m #m %$c$c#lo inf$%io%.

%SP%23L*45O ,% #%61PO: Os mo/im$nos am61m s+o in/$%i&os a%a com6ina% com a in/$%s+o &a fo%maB

G%O7G%S B3FFO6 >a6$% s$, n$s$ 6ico sing#la%, 1 a a%$ s#$%io% -#$ s$ mo/$, ao asso -#$ a inf$%io% man1m7s$ fi9a $ im'/$lB.

6%8%#1*8 G7%9  5G 0om$n%io amlo $ $9l2cio " 5H5.



A-#ilo no -#al $l$ s$ mos%a mais  no/$l 1 no 6icoB.

BA fo%ma $ o amanho g%an&$ &o 6ico s#$%io% in&icam -#$ $l$ 1 mais a%o%ia&o a%a o mo/im$no $ a%a %$ali;a% o conao, $ o inf$%io%, a%a %$c$6J7loB.

 J%616 

0onfi%mo# com &a&os s'li&os as s#s$ias

&$ M$nio, #s$na/a -#$ os o%ganismos &$/$m 5G a&oa% #m mo&o &$ /i&a &if$%$n$ JEAN BAPTISTE LAMARCK a%a aciona% alg#m io &$ %$ss+o a%a #ma fo%ma s#6s$-#$n$ al$%a&a.

DARIN

 A%g#m$na/a -#$ o m$io am6i$n$ n+o im#nha as $9igJncias a&aai/as &$ im$&iao. Os o%ganismos /a%ia/am $m &i%$*$s m$lho% aC#sa&as ao m$io, a%a/1s &$ #m %oc$sso &$ s$l$*+o na#%al, &$i9a/am #ma &$sc$n&Jncia so6%$/i/$n$ maio%.

 m   s   i  l  a   b  i  n  l  a  a  C  "  !    S  o

;6osso mundo est< repleto de 'ormatos e comportamentos peculiares /ue seriam desprovidos de sentido! se n0o 'uncionassem apenas para promover a vit=ria no grande >ogo de acasalamento e

O

/ue

reprodu&0o?"importa realmente

no

universo de ,ar-in   +7*6S#1+17

#*1S

G%6%S

@S

G%7*4A%S

Sele&0o Seual

 2ombate entre machosC  %scolha da parte das '.meas" 

;* sele&0o seual D a con$rma&0o de /ue a luta dos indivduos pelo sucesso reprodutivo dirige a evolu&0o?"

6o mundo de ,ar-in! um macho n0o deve sobreviver para se acasalar outra veE(  60o necessariamenteC



  2aso este>a destinado a uma vida



curtaC   2aso seus uidos corp=reos venham



'aEer grande di'eren&a na nutri&0o dos ovos 'ertiliEados dentro da '.mea"

 iHva

I 6egra

 Paruroctonus mesaensis

)ue evid.ncias estes casos 'ornecem a 'avor da sele&0o do canibalismo seual entre os machos( Para sua continuidade genDtica! os machos o'erecem os seus pr=prios corpos em bene'cio do cuidado e da alimenta&0o dos ovos 'ertiliEados(

Crepidula fornicata

#achos menores /ue as '.meas  %spermatoE=ide pe/ueno e baratoC



 Facilmente produEido em grandes



/uantidadesC  vulos maioresC



 Fornecem substKncia nutriente inicial"

