O SEGREDO DOS MANTRAS.PDF

June 18, 2018 | Author: aleyshanti | Category: Mantra, Padmasambhava, Shiva, Earth, Gautama Buddha
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Monografia Pública Especial

O Segredo dos Mantras Pelo Rev. Illuminatus Frater Velado, 7Ph.D. Irmão Leigo da Ordem Rosacruz Dirigente da Ordo Illuminati Ægyptorum (Illuminates of emet! http://ordoillumin http://or doilluminatorum.n atorum.net/ et/

!di"#o $ompleta%

Introdu"ão

M

&'(R&S s#o )haves mentais usadas por seres animados, )omo os humanos, os gol*inhos e outros animais para a)essar, )ons)ientemente ou su+s)ons)ientemente isto : inten)ionalmente ou intuitiva intuitivamente% mente% a Mente $-smi)a. $-smi)a. !iste !iste a )on)ep"#o )on)ep"#o generaliada, generaliada, entre pro*anos 0ue a+ordam o assunto e tam+m entre esoteristas de 0ue mantra  um som, palavra ou )on1unto de palavras e 0ue o 0ue )ara)teria isso )omo mantra  a repeti"#o. 23 at 0uem pense 0ue mantra  algo e)lusivamente Indiano. !ntretanto, para a Meta*4si)a, mantra  muito mais do 0ue isso, n#o se restringe a sons e muito menos 5 repeti"#o destes. Os mantras aut6nti)os e orig riginais ais s#o realmente muito podero erosos e se dev evee estar m4sti)a e meta meta*i *isi si)am )amen ente te prep prepar arado ado pa para ra us3l us3los os,, pro)e pro)ede dend ndoo )o )omo mo um m8si m8si)o )o )ien )ienti tist sta asa sa)e )erd rdot otee em ritu ritual al de ha harm rmon oni ia" a"#o #o )o )om m o &+ &+so solu luto to.. Isto Isto,, o+viamente, o+viamente, n#o est3 ao al)an)e al)an)e dos pro*anos e nem de esoteristas esoteristas diletantes diletantes  9 apenas os Ini)iados por organia"es srias de ensino esotri)oini)i3ti)o est#o 0uali*i)ados a lidar )om o poder dos mantras e isto in)lui tam+m os shamans verdadeiros, 0ue sa+em lidar )om sons vo)3li)os de poder, ligados a vi+ra"es da 'aturea e a voes guturais de animais selvagens. $om a popularia"#o 9 e +analia"#o do esoterismo pela Internet 9 gerando o eoterismo, ou se1a, o ;esoterismo< de )onsumo, eiste muita *alsi*i)a"#o e )harlatani)e em todas as 3reas desse segmento m4sti)oo)ultista, das antigas religies e seitas n#o religiosas 5s modernas )ongrega"es de marmoteiros *arsantes% e 5s institui"es o)identais +em inten)ionadas, mas 0ue *i)am ;em+ran0ue)endo< Mestres do passado, )omo o Pro*eta Issa =esus, 0ue era +em moreno, 0uase es)uro e nun)a teve olhos auis%, *aendo o mesmo )om *iguras m4ti)as m4ti)as da 2ist-ria, 2ist-ria, )omo a Rainha 'e*ertite, 0ue era 0uase negra. & ;)ris ;)risti tiani ania" a"#o #onload, 0ue mais se pare)em )om um )oral de igre igre11a, n# n#oo po poss ssuuindo indo se0 se0ue uerr um 8n 8ni) i)oo elem elemen ento to orig origiina nall do mant mantra ra verdadeiro, e isso in)lusive o)orre )om o mais *amoso e antigo mantra vdi)o  9 Om 'amah Shiva?a , 0ue  +aseado na emiss#o )orreta do Som Primordial, o OM 0ue, segundo os Vedas, produiu a Mani*esta"#o dos @niversos, *enAmeno )onhe)ido pelos semitas e suas resultantes religiosas )omo ;$ria"#onloads/rinpo)he.ip (am+m 13  +astante )onhe)ida de muitos m4sti)os uma vers#o sonora tipi)amente *eminina do Mantra de Padmasan+hava, por Deva Premal Dashina, tam+m em MPE 7U%a 0ual pode ser +aiada de: http://svmmvm+onvm.org/do>nloads/rinpo)he.ip 23 muito material so+re a vida do uru Rinpo)he dispon4vel na Internet e numerosas *otos de pe"as de arte ti+etana mostrando )enas )om ele rela)ionadas ou simplesmente retratandoo. X% uru Rinpo)he Padmasam+hava, Pema =ungne ou Padmaara%, 0ue provavelmente viveu durante o s)ulo VIII, *oi o o mais in*luente dos mestres '?ingma.  o Quda do (i+et, Fundador da !s)ola (i+etana, ou (Lntri)a, do Qudismo. De a)ordo )om a +iogra*ia es)rita por sua dis)4pula e )onsorte eshe (sog?al, muitos eventos do )ome"o da vida de Padmasam+hava t6m v3rios paralelos aos da vida do Quda Sha?amuni. ! a sua vinda *oi prevista pelo pr-prio Quda Sha?amuni, tendo sido a sua vida mar)ada por muitos *atos etraordin3rios, desde seu nas)imento dentro de uma *lor de l-tus, num )orpo de um garoto de  anos, at mani*esta"es m8ltiplas de si mesmo ao mesmo tempo em lugares diversos, )onhe)idas )omo &s Oito Mani*esta"es de Padmasan+hava, 0ue s#o retratadas em antigas pe"as de arte +udista, )omo o 0uadro a)ima. $onta a (radi"#o 0ue, )omo Sha?amuni, ele teve um nas)imento so+renaturalem um pe0ueno pa4s do norte da ndia. &s lendas populares a*irmam 0ue o uru Rinpo)he nas)eu no reino dee Oddi?ana, passados alguns anos do parinirvana do Quda Sha?amuni. Di a hist-ria 0ue ele surgiu so+re um grande l-tus multi)olorido, no meio de um lago, onde havia um va1ra dourado, mar)ado )om uma s4la+asemente 2rih, a 0ual tinha sido emanada do )ora"#o de

&mita+ha. 'o momento de seu nas)imento, ele 13 tinha o desenvolvimento *4si)o de uma )rian"a de oito anos e todas as mar)as maiores e menores de uma Kgrande pessoaK. Guando o l-tus a+riu, Padmasam+hava estava de p em seu )entro, segurando um va1ra e um l-tus em suas m#os. J por )ausa da naturea de seu nas)imento 0ue ele  )hamado de Padmasam+hava, 0ue signi*i)a 'as)ido do B-tus. De a)ordo )om uma segunda hist-ria, para a0ueles 0ue n#o tinham o arma su*i)ientemente ade0uado para re)onhe)er um nas)imento mira)uloso, o rande uru teria mostrado simultaneamente um nas)imento )omum, )omo *ilho do Rei Mahusita, de Oddi?ana, e teria re)e+ido o o nome Danarashita. & hist-ria m3gi)a da vida do uru Rinpo)he  altamente inspiradora para os estudantes de Misti)ismo, mostrando 0ue o mundo espiritual  ilimitado e n#o pode ser )ontido de *orma )ompleta em simples )on)eitua"es da mente humana, 0ue  *inita e ainda se en)ontra em um est3gio primitivo de evolu"#o. Padmasam+hava,  o Mestre mais *amoso do Qudismo (Lntri)o e um <o Dirigente da rande Fraternidade Qran)a, voltado para a )onse)u"#o da 'ova !ra. Foi ele 0uem providen)iou para 0ue *osse *eita uma liga"#o, 13 na Modernidade, entre a !s)ola de Mistrios do &ntigo !gito e a Bo1a do (i+et da FQ, 0ue resultou na organia"#o da Ordem Rosa)ru &MOR$ pelo Dr. 2arve? Spen)er Be>is, Ph.D., FR$, em U, na &mri)a. & prop-sito, o la?out meta*4si)o n#o o design *4si)o% do (emplo Rosa)ru moderno  +aseado tam+m em )on)ep"es ti+etanas e n#o apenas em valores da $ristandade e do &ntigo !gito. $omo 13 epus no livro KFiat BuK, o (emplo Rosac$ru do $4r)ulo Interno, )omum aos $4r)ulos Internos de todas as Ordens e Fraternidades Rosa)rues mani*estadas nos Planos de $ompreens#o )omo o Plano (erra, por eemplo% pela Ordem Rosac$ru !terna e Invis4vel uma das Pro1e"es da rande Fraternidade Qran)a%, )ompese uni)amente de duas partes: &trium e San)tum. O &trium, 0ue tem o em+lema da FQ em seu piso, para 0ue o postulante ao ingresso sai+a 0ue 13 n#o est3 pisando no Plano de Sustenta"#o do $4r)ulo !terno, ou se1a, os Mundos Mani*estos,  o lugar )-smi)o ao 0ual se dirigem os &deptos, por orienta"#o de seu Mestre Interior, permanentemente harmoniado )om as !s*eras Superiores.

Do &trium o postulante pode ver a Rosac$ru !m+lem3ti)a no portal 0ue d3 a)esso ao San)tum. Para )hegar a !la, deve su+ir a es)adaria de N degraus 0ue d3 a)esso 5 Sagrada $ongrega"#o dos TT, 0ue  dirigida, ritualisti)amente, pelos N Rosa)rues. 23 um E Rosa)ru, o Ini)iador, e  ele 0uem levar3 o &depto 5 presen"a da Sagrada $ongrega"#o. O ritual )onsiste na repeti"#o sistem3ti)a, atravs das eras, do mantram da FQ, 0ue mantm pulsando a !grgora da Bu Maior. !ssa Sagrada !grgora  *ormada e permanentemente alimentada pelas a"es )-smi)as da Sagrada $ongrega"#o dos TT. !sse (emplo n#o  um lugar uni)amente )-smi)o, *ora do espa"o e do tempo, pois mani*estase materialmente nos Planos F4si)os, )omo o planeta (erra. $ontudo, devido a )ertas in1un"es 0ue a0ui n#o podem ser des)ritas em detalhes, essa mani*esta"#o somente  poss4vel em lo)ais onde a temperatura am+iente 1amais este1a a)ima do _ero &+soluto. !m mani*esta"es *4si)as do (emplo Rosac$ru da Ordem Rosac$ru !terna e Invis4vel o)orreram e ainda o)orrem ini)ia"es de *undadores de Ordens e Fraternidades Rc$ 0ue se apresentam no Mundo Vis4vel, )onstituindose no p-rti)o de a)esso ao $4r)ulo Interno. Depois de ini)iado nesse Plano de $ompreens#o  0ue o &depto tem a)esso ao San)tum da Ordem Rosac$ru !terna e Invis4vel, a guardi# da Bu Maior, 0ue +rilha )ontinuamente, insu*lada pelo !sp4rito Santo. !  ali 0ue ele poder3 vir a )onhe)er o verdadeiro signi*i)ado de muitos sons vo)3li)os e suas liga"es pro*undas )om o Mantra de Padmasam+hava. M4sti)os Rosa)rues 0ue vieram a as)ender ao $-smi)o )omo Mestres 13 haviam )ompreendido, em sua peregrina"#o terrestre, 0ue em+ora sendo o )on)eito Rosa)ru essen)ialmente )rist#o e +aseado na Rosa de Sharon, o poder dos mantras +udistas mostravase mais ade0uado aos tra+alhos meta*4si)os n#o religiosos, de naturea Rc$, do 0ue as *ormassom produidas por algo totalmente )rist#o, )omo, por eemplo, o $anto regoriano, 0ue  antes de tudo vis)eralmente $at-li)o &post-li)o Romano e totalmente +aseado nos Salmos.

Retornando ao tema )entral deste tra+alho, durante o S)ulo Oitavo um monar)a do (i+et, preo)upado )om a possi+ilidade, aparentemente demonstrada, de 0ue o purismo Qudista estivesse sendo su+stitu4do por algo )orrompido meta*isi)amente, )onvidou o uru Rinpo)he para vir da da ndia a *im de a1udar a resta+ele)er o verdadeiro Qudismo no (i+et. Isso a)onte)e no ano 7TW D$. O rande uru a)eitou o )onvite e passou muitos anos no (i+et, onde de*iniu e esta+ele)eu uma *orma de Qudismo para a 'ova !ra Mental. O uru Rinpo)he re)odi*i)ou o Qudismo (i+etano e o adaptou para o s)ulo VIII  e  desta *orma 0ue ele )hegou e )ontinua sendo o 0ue  neste (er)eiro Mil6nio da !ra O)idental, +aseada na $ristandade. De a)ordo )om a (radi"#o, 0uando o Quda, sentiu 0ue a sua morte *4si)a na0uela en)arna"#o se aproimava, pro*etiou 0ue renas)eria )omo Padmasam+hava para ensinar o (er)eiro $i)lo dos !nsinamentos, )onhe)ido )omo (antras. O Qudismo (Lntri)o ou Qudismo Va1ra?ana%  muito pare)ido )om o Qudismo _en, sendo )onsiderada pelos m4sti)os o)identais a *orma mais avan"ada de Qudismo, apesar de aparentemente se mostrar em )ontradi"#o )om os ensinamentos +udistas tradi)ionais. $onse0^entemente, os mestres tLntri)os )omo o uru Rinpo)he s#o muitas vees mal interpretados, em+ora seu 8ni)o prop-sito se1a aliviar o so*rimento dos outros, mostrando o )aminho da Ilumina"#o. O uru Rinpo)he, )on*orme )onsta da sua hist-ria, transmitida oralmente pelos dis)4pulos, de gera"#o para gera"#o, era um aut6nti)o seguidor do $aminho do Meio, pre)oniado pelo Quda para todos os Qudas. Padmasam+hava apre)iava a +e+ida e as mulheres. Sua vida era tipi)amente dual e per*eitamente dividida, em uma elo0^ente demonstra"#o viva de e0uil4+rio meta*4si)o e +om senso: *i)ava muitos meses meditando nos )emitrios do(i+et para em seguida retornar 5 vida da )idade, )om sua trepida"#o e suas *estas. '#o eram pou)os os +udistas *undamentalistas 0ue )onsideravam no m4nimo amea"ador a0uele )omportamento,por0ue, diiam, o rande uru *aia tudo eatamente ao )ontr3rio do 0ue as es)rituras e os monges ortodoos pregavam. Padmasam+hava tam+m mostrou 0ue todos os rituais +udistas simplesmente n#o eram impres)ind4veis para 0ue se pudesse atingir a ilumina"#o e in)luiu nisso os pro)edimentos 13 automatiados de ir ao templo para orar e meditar. Os ensinamentos de Padmasam+hava se

apli)am a todos os prati)antes +udistas no Oriente e no O)idente 0ue n#o vivem num mosteiro, mas 0ue est#o tentando en)ontrar um e0uil4+rio entre suas )arreiras, *am4lias e medita"#o. O rande uru ensinou 0ue a medita"#o n#o est3 restrita ao Lm+ito mon3sti)o e 0ue se pode viver no mundo pro*ano e prati)ar o Qudismo em sua ess6n)ia. & pr3ti)a tLntri)a )onsiste em )onverter tudo em nossa vida em medita"#o em a"#o, in)luindo nossas )arreiras, rela)ionamentos e a pr3ti)a atlti)a, assinalava ele. O uru Rinpo)he n#o tinha nada )ont?ra a para*ern3lia ritual4sti)a do Qudismo )onservador, mas simplesmente mostrava 0ue o aut6nti)o Qudismo n#o as tinha )omo seu )entro e 0ue elas n#o passavam de )orol3rio, um adorno. Padmasam+hava *e muitos milagres e )ontase 0ue )erta *eita, atravs de seu poder tLntri)o, *oi )apa de trans*ormar uma pira de *ogo em um lago de -leo de gergelim e permane)eu ileso em seu )entro, sentado em um l-tus. O Rei e os ministros *i)aram t#o impressionados )om esse milagre 0ue pediram para ele ensinar o Dharma. Foi ent#o 0ue ele re)e+eu o*i)ialmente os nomes Padmasam+hava e Padmaara Pema1ungne em ti+etano%, 'as)ido do B-tus. Rea ainda a (radi"#o 0ue no )emitrio de =alandhara, o uru Rinpo)he a1udou a derrotar em um de+ate UXX hereges 0ue )er)avam Va1rasana, devolvendo sua magia negra )om a pr3ti)a da daini )om Fa)e de Be#o. Os panditas ent#o lhe deram a ele o nome do grande ser irado, KRugido do Be#oK. !s)rito de *orma a ser entendido por o)identais o Mantra de Padmasam+hava  essen)ialmente esta enun)ia"#o vo)3li)om4sti)a 0ue deve ser produida mentalmente e plasmada )omo *ormasom: OM &2 2@M V&=R& @R@ P!M& SIDD2& 2@M Ou: OM &2 2@M V&=R& @R@ P&DM& SIDD2I 2@M em Sans)rito% OM &2 2@M Q!'_&R @R@ P!M& SIDD2I 2@M em (i+etano%

Para *inaliar, seguemse algumas ora"es mLntri)as de grande e

)omprovado poder )urativo e atrator de +oas novas. 'otem 0ue os interessados em pro*erilas devem )onhe)er a )orreta entoa"#o de mantras (i+etanos. Para uso de todos os internautas a OScQ disponi+ilia um mantra )urto do uru Rinpo)he em sua p3gina de entrada do Site O*i)ial esse mantra  relativamente *3)il de ser a)ompanhado e na parte de 'O(&S deste tra+alho h3 instru"es so+re isto %. Ora"es ao uru Rinpo)he

OM &2 2@M Q!'_& @R@ P!M& (@ (I' (S&B Q!'_& S&M&& D_& SIDD2I P&B& 2@M &2 D@ S@M S&'D=! @R@ RI'PO$2! '2O DR@P @' D& D!& $2!'Pf S2&P Q&R $2! @' S&B D@D D@B DR&PO (S&B SOB& D!PSO $2I'D=I B&P D@ SOB $2I '&' S&'! Q&R $2! S2& D&' S&MP& B@' D=I DR@P P&R $2I' D=I BOP

uru Rinpo)he, o Quda do Passado, Presente e Futuro, De>a $henpo uru da Su+lime Feli)idade%, *onte de todos os siddhis, Dud Dul Drapo (sal  Irado 0ue su+1uga toda negatividade % 0ue remove

todos os o+st3)ulos, $on)eda suas +en"#os, rogamos b Por meio delas, possam todos os o+st3)ulos  eternos , internos e se)retos  Ser suplantados, e possam todas as nossas aspira"es se preen)hidas.

ORD=!' RI'PO$2! B& SOB& D!P &B !' Q&R$2! M! =@' S2I' (@' !' S&P& DR@P P&R (&' $2O D&' (@ MO' DR@P (S&B

& Org?en Rinpo)he oramos, $on)edanos  sem 0ue impedimentos e o+st3)ulos apare"am  $ir)unstLn)ias *avor3veis, o preen)himento de nossas aspira"es, ! realia"es, ordin3rias e supremas. oOo

Para *inaliar, vale dier 0ue os mantras aut6nti)os e originais s#o realmente muito poderosos e 0ue se deve estar m4sti)a e meta*isi)amente preparado para us3los, pro)edendo )omo um m8si)o)ientistasa)erdote em ritual de harmonia"#o )om o &+soluto. J pre)iso ter em mente 0ue a0uele lama ou 0ual0uer outro m4sti)o realmente assumido na Bu 0ue entoe ritualisti)amente o Mantra de Padmasam+hava estar3 sendo, na0uele momento sagrado e su+lime, o pr-prio Mestre $-smi)o uru Rinpo)he, por0ue o Mestre em si  in*inito e onipresente nos Devotos&deptos. Pa e Sa+edoria no &r)oris da Mani*esta"#o @niversal, em o 'ome do nosso Vener3vel Fundador, ar?aPa.

Om 'amah Shiva?a Mar"o de WNT7 &F

Frater Velado, OS+B 

 %O5)' DO ):5OR*

% Ini)iados do $amdom+l *eitos no santo raspados%. N% Instrumento ritual4sti)o, insignia de Omolu, +ast#o tra+alhado em palha da )osta, )om +8ios. E% Va)a $elestial, prin)4pio *eminino universal, leg4tima portadora do sistro )a+o )om ar)o, )ontendo +arras )om pe0uenos dis)os, 0ue produia som ritual4sti)o ao ser agitado%. T% '#o ini)iados. U% Planta mantida no San)tum por Ini)iados para suprimir vi+ra"es pre1udi)iais.

W% & respeito desse tema 0ueira ler ;K=esus 'os Salva de GueZb O signi*i)ado m4sti)o da Pai#o de $risto%
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