O Que É o Pacto de Princeton

January 24, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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O que é o pacto de Princeton  João disse:

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“Em janeiro de 1993 se encontraram em Princeton – onde FHC foi professor professor – Lula e FHC onde, sob a coordenação coordenação de Warren Christhofer, Secretário de Estado de Clinton, chegaram a um pacto entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano, no qual foram ajustadas algumas estratégias Interamericano, para a América Latina. O ponto de partida, para o Diálogo, era a certeza de que, com a derrocada da URSS, a esquerda latino-americana latino-america na teria necessidade de um novo ponto de apoio, principalmente principalmente de natureza política. Por sua vez, o Diálogo necessitava uma força com capacidade de mobilização popular, popular, que a chamada social democracia (PSDB) não tinha, tinha, para dar suporte suporte aos pontos essenciais essenciais de seu projeto continental”… continental”… Do livro “O EIXO DO MAL M AL LATINO-AMERICANO”, LATINO-AMERICANO”, de Heitor de Paola. O FORO DE SÃO PAULO E O DIÁLOGO INTERAMERICANO, A HEGEMONIA SOCIALISTA COMUNISTA QUE FARÁ O BRASIL SE AJOELHAR DIANTE

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DO COMUNISMO. Em Princeton – Janeiro de 1993 -, Lula e Fernando Henrique Cardoso firmaram um PACTO. Lula representava o Foro de São Paulo, organização que fundou em parceria com Fidel Castro para fomentar o SOCIALISMO-COMUNISMO na América Latina; FHC respondia pelo Diálogo Interamericano, Interamericano, grupo ligado ao Partido Democrata norte-americano e marcado pelo socialismo fabiano. O objetivo do pacto era estabelecer uma estratégia que pudesse pavimentar o projeto de poder da esquerda latinoamericana – e que pudesse se sustentar com a derrocada da União Soviética (URSS). Entre os os termos do acordo constavam: 1. A participação de revolucionários guerrilheiros guerrilheiros nas eleições; 2. O controle populacional, promovido com esterilizações, o estímulo de uniões homossexuais e a legalização do ABORTO; 3. O enfraquecimento enfraquecimento da Igreja Católica para prevenir reações contrárias aos projetos estabelecidos. Um dos mecanismos utilizados para este fim foi a Teologia da Libertação – um simulacro de teologia forjado para perverter a fé e politizá-la, para parasitar a Igreja Católica e ardilosamente instrumentalizá-la instrumentalizá -la em favor das ambições revolucionárias; 4. O enfraquecimento das Forças Armadas;

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O PACTO DE PRINCETON repercutiu diretamente, não só no cenário político nacional – para a construção de uma atual “democracia das esquerdas” -, como também contribuiu para produzir um ambiente cultural que alimenta e fortalece este nefasto e ambicioso projeto de poder, uma hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA. Em 1993 Lula esteve com Fidel Castro em Havana, uma semana antes de ter tido um encontro em Princeton, nos EUA com o então senador Fernando Henrique Cardoso. Lula estava acompanhado de José Genoíno e de Frei Beto, e  juntos se reuniram reuniram com Fidel para para realizar um Pacto Pacto de Ação Continental.. Isto teria ocorrido na última semana de julho de Continental 93. Na época, tudo indicava que Lula ganharia as eleições de 94 com apoio de FHC conforme acertado por ambos em reunião realizada em Princeton. O encontro em havana não era uma simples reunião de Lula e de do ditador comunista Fidel. Mas, sim de uma organização da qual a grande maioria dos mortais não tinha qualquer ideia, denominada “Foro de São Paulo”, que não era secreta mas que também não era para conhecimento de gregos e troianos. O que se sabia sobre esta organização era somente noticiado internamente em Cuba. Havia uma edição internacional,l, do “Granma”, em várias línguas, que, internaciona entretanto, não publicavam os assuntos relativos à estratégia da esquerda latino-americana, patrocinada pelo Foro, depois de fundado, sob as “bençãos” e inspiração de Fidel Castro.

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Mais tarde, o Foro passou a ter algum tipo de noticiário restrito em alguns jornais de alguns países, e, até, uma revista, quase de circulação interna, chamada “América Libre”, dirigida por Frei Beto, editada na Argentina. Estavam presentes, nessa reunião, 112 organizações de esquerda de toda a AL (América latina), além de observadores convidados de organizações de esquerda de outros continentes. Era o seu IV Encontro Internacional. A primeira, tinha sido quando se realizou a fundação do Foro em São Paulo, no Hotel Danúbio, nos inícios de 90, logo após a vitória de Collor sobre Lula, como estava previsto que deveria ser feito, se isso acontecesse, desde uma reunião em 8 de janeiro de 89, em Havana, também publicada no “Paraíso Perdido”, com a presença de Fidel, de Lula, Frei Beto, ( assessor de Lula, quando presidente e que residia no Palácio do Planalto), de José Genoino, (na ocasião, presidente do PT), e do jornalista Kroscho, (atual assessor de imprensa do presidente Lula.) A finalidade, nessa ocasião, era fixar as estratégias para as eleições nos países do continente, que iriam se realizar desde dos fins de 93, no México, até as eleições de inícios de 95, na Argentina, num total de 14. Estavam presentes, nesse IV Congresso, as organizações guerrilheiras e toda a cúpula do PC cubano, inclusive, logicamente, Castro, bem como toda a cúpula internacional do PT, com Lula à frente e, naturalmente, Frei Beto, que é o único que fala, praticamente de igual para

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igual, com Castro. A reunião tinha entre outros assuntos, o Pacto estabelecido na Universidade de Princeton, em inícios do mesmo ano, no qual, um dos compromissos assumido pelo Foro de São Paulo, com o Diálogo Interamericano, fundado em 1982, sendo vice-presidente e principal representante da entidade na América Latina, Fernando Henrique Cardoso, então senador. (atualmente FHC é co-presidente do Diálogo,  juntamente com com Peter Hankim) era o plano de expandir e fomentar o socialismo por toda a América Latina. O Pacto de Princeton firmado entre FHC e Lula era abrangente, mas, para a esquerda orientada por Fidel, era uma mera forma de obter apoios adicionais, sem afetar a estratégia básica do Foro, embora este se utilizasse do Pacto com o Diálogo, em tudo quanto lhe era favorável, e cumprisse os diversos pontos, enquanto eram do seu interesse ou da estratégia estabelecida pelo Foro de São Paulo, que poderiam influenciar o Diálogo, dando-lhe dando-lhe a impressão de uma efetiva disposição de cumprimento da estratégia comum. Não vale a pena maior referência, agora, ao documento do Departamento de Estado, assinado por Kissinger, em fins de 74, inicialmente sigiloso, mas tornado público por Reagan e constando da Biblioteca do Congresso Americano, porquanto, em grande parte, está superado. O ponto de partida era considerar a questão da imigração latina como um caso c aso de segurança nacional, pelo potencial de alteração da cultura

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americana. A ideia era reduzir a referida imigração ao mínimo. Na verdade, hoje, a imigração latina é praticamente incontrolável, e até fundamental para o futuro dos Estados Unidos. A política do Diálogo, fundado em 82, com Fernando Henrique na vice-presidência, como principal participe da América Latina, que visava cumprir a estratégia do documento de 74, do Departamento do Estado, acabou por atingir objetivo inteiramente contrário, contrário, como será possível verificar mais adiante, inclusive no Brasil e, na Colômbia, nem se fala, acrescentando-se a Venezuela e, de certo modo, o Equador. O Foro de São Paulo, nasceu em julho de 90, mas foi concebido, tendo Fidel por pai e Lula por mãe, em janeiro de 89, em reunião de cúpula do PC de Cuba e PT do Brasil. José Genuíno estava presente, conforme descrição do livro de Frei Beto (irmão terceiro dominicano, que não é sacerdote), com o título de “O Paraíso Perdido” – Nos Bastidores do Socialismo”. Nela, ficou estabelecido que, se Lula não ganhasse as eleições em novembro de 89, deveria ser formada uma organização para coordenar toda a esquerda continental c ontinental e que a liderança do processo caberia a Lula. Collor não tinha surgido ainda no cenário político como atual concorrente ao cargo presidencial. O receio, na ocasião, era de uma reviravolta a favor de Brizola, um político não muito confiável para o projeto que estava sendo delineado para que “fosse

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realmente executado e conquistado em toda a América Latina. Uma espécie de contrapartida, do que já se antevia, nessa reunião, era que a URSS iria perder o leste europeu” e o comunismo russo estaria fadado a despencar pelo penhasco. Para Fidel, o Muro já estava balançando, com o que estava ocorrendo na Polônia, depois da eleição do Papa João Paulo II. Com a vitória de Collor, um representante da direita, a esquerda continental, mesmo a de características guerrilheiras, guerrilheira s, se reuniram em número de 48 entidades para participarem de uma reunião que fundaria o Foro de SP, em  julho de 90, 90, no Hotel Danúbio. Danúbio. Porém várias várias reuniões foram foram realizadas antes em Itaici com as participações de Lula, Fidel, Genoíno e Frei Beto. FHC também se reunia em secreto com José Dirceu e Gushinken do PT. Este dado foi obtido quase por acaso, pois ao se localizar a reunião realizada em 93, em Havana, do IV Encontro do Foro, lia-se que Balaguer, do Comité Central do PC Cubano, iniciava o discurso de saudação com elogio a Lula, dizendo que, quando, há três anos, tinha sido fundado o Foro, para o qual o Frei Beto deu imensa contribuição (ficou sendo diretor continental de revista do Foro “América Libre”, impressa na Argentina), não se podia imaginar que, em tão pouco tempo, teria obtido tal desenvolvimento, como provava aquela reunião de Havana, com 112 organizações (afora os convidados de outros continentes) e já com candidatos c andidatos a

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presidente na maioria dos países onde haveriam eleições nos seguintes 20 meses. Ou seja, a ideologia de expansão das esquerdas e do socialismo já se intensificava em toda a América Latina. Várias reuniões foram realizadas para a fomentação dos planos da organização de Lula e Fidel com apoio do Diálogo Interamericano de FHC. Entre elas podemos destacar a reuniões de 95, no Uruguai, e de 97, em Porto Alegre, nas quais o MST foi apontado como a ponta de lança da revolução socialista na América Latina, devendo ter a cooperação dos zapatistas e das Farc. (havia a possibilidade de colaboração do Comando Vermelho ou do PCC, fundados sob a inspiração de documento da guerrilha urbana no Vietnã, mas para uso de criminosos comuns). Mas, sem dúvida, o VI Encontro, em 93, foi o mais importante, feito depois do Pacto com o Diálogo Interamericano, realizado na Universidade de Princeton, com o beneplácito de Warren Christhofer, secretário de Estado de Clinton, no início do mesmo ano, em que algumas estratégias para toda a América Latina tinha sido ajustadas entre as partes. O ponto de partida, para o Diálogo, era a certeza de que, com o desmanche da URSS, a esquerda da AL teria necessidade um novo ponto de apoio, principalmente de natureza política, enquanto, para o Diálogo, fazia falta, uma força com capacidade mobilizadora, que a chamada social democracia agnóstica não tinha para dar suporte ao pontos essenciais de

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seu projeto continental, inclusive porque alguns dependiam diretamente da concordância entre a teoria e a capacidade de mobilização do povo, que FHC não tinha. Por isso a mobilização do Diálogo e de FHC em fortalecer a criação de uma organização na América Latina, como o Foro de SP. Encontros entre FHC, Fidel e Lula, foram a pedra fundamental para que o Foro fosse criado. c riado. Para o Diálogo e principalmente para FHC, a eliminação das causas da imigração menos desejada, de latinos para os EUA, impunha conseguir que as forças guerrilheiras, ligada ao Foro, se transformassem em partidos políticos e passassem a disputar o poder pelo voto e não pela guerrilha armada. Imaginava-se que assim os truculentos guerrilheiros, ganhariam algumas eleições, sempre é claro, com apoio do Diálogo de FHC. Desta forma, líderes de guerrilha tomariam posse e se manteriam no poder de forma democrática. A ideia de FHC era convence-los da vantagem do jogo democrático, usando ações civilizadas para estar no poder. Essa ações seriam estendidas, mesmo depois que grande parte destes terroristas chegassem ao poder. Isto, se baseia em diversos exemplos históricos, inclusive o de Hitler, Hitler, cujo o uso da social democracia e as eleições democráticas, serviram para leva-lo ao poder, poder, sendo, posteriormente,, transformados em sistemas totalitários ou posteriormente similares, com a ingenuidade dos ocidentais, sempre dispostos a imaginar que os ideais democráticos, com sua

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base de sustentação no voto popular, acabem por conquistar os que só estão dispostos a governar pela força. Ou seja: Hitler usou o voto democrático para chegar ao poder para depois instalar uma ditadura socialista nazista. O Diálogo de FHC, todavia, acreditava na sua força de manter o voto como um fator de democracia e, portanto, sem provocar o êxodo ou a fuga das populações atingidas pela violência de revoluções e por ações de regimes de força, da esquerda ou da direita. Daí surge o termo “Social Democracia”, que nada mais é do que uma ideologia de esquerda socialista que usam de ações democráticas para chegar ao poder para mais adiante, implementar uma ditadura socialista. A mesma tolerância inglesa com Hitler eleito pelo povo alemão, vem se repetindo com a tolerância, dos Estados Unidos e outros países, com relação as eleições fraudulentas que colocaram Hugo Chávez, no poder. poder. Chavez foi eleito usando a social democracia como ponte para chegar ao poder,, sem o uso de uma força revolucionária. O que se viu poder na verdade, foi que após as eleições, Chavez adotou uma nova postura política, e uma ditadura sistemática foi implementada na Venezuela, sem qualquer reação do povo. Um sistema ditatorial, baseado na “revolução” bolivariana, numa nova e bastante repetida demonstração da ingenuidade anglo-americana, anglo-american a, que sedada por doutrinas gramscistas e por ideais utópicos da social democracia, se deixou enganar e se levar por uma “falsa” ideologia democrática. Hoje a população venezuelana é obrigada a pagar o preço de uma guerra 10 of 24

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absurda, como já admitiu Kissinger, em relação a um segundo Vietnã na Colômbia, com o fracasso, que ele entende inevitável, do Plano Colômbia. Sem esquecer que foi ele quem assinou o documento de 74… Na realidade, o voto é apenas um meio de exercer a democracia, mas não é ele que define a sua essência de um regime. Não é o voto que faz estabelecer o respeito dos homens que estão no poder com relação à dignidade e da liberdade do povo. Voto é forma; democracia é conteúdo. E conteúdo representativo, representativo, que ainda não foi alcançado com a plenitude e suficiência necessárias, na América Latina. Mas, enfim, foi o que propôs o Diálogo de FHC para manter o poder das esquerdas na América Latina: Que a esquerda, mesmo radical e guerrilheira, guerrilheira, revolucionária e marxista, abandonasse a forma atual de tomar o poder, pela revolução e optasse pela participação em eleições, tendo como contrapartida o apoio do Diálogo para nele permanecer, pensando que, assim, evitariam as imigrações, pois não haveria repressão interna de caráter totalitária. Será que o povo brasileiro vai apreender com o povo venezuelano enganado por Chavez? E também, agora, com o povo do Haiti? Também em contrapartida, haveria reação do Diálogo e de suas imensas influências nos Estados Unidos, a qualquer tipo de repressão militar ou policial com os golpes promovidos pela esquerda, que também poderiam resultar em imigração

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indesejada e forçada de haitianos, venezuelanos e outros. A tudo, se acrescia um esforço para que os governos fizessem acordos de paz com os que atuavam revolucionariamente, colaborando por todas as formas, para que a paz fosse obtida, de modo a permitir a formação dos partidos políticos de esquerda revolucionária, como aconteceu com o M-19 e outros movimentos, até quando não se sabe. Esta aí a causa do acordo de paz com a Farc, entregando-lhe um território à sua administração, sem conseguir o objetivo. Para quem não entendeu bem o que pregava o Diálogo de FHC, o plano era simples: A América Latina teria apoio do Diálogo para promover golpes de Estado, mas sem que isso afetasse a imigração de fugitivos dos regimes totalitários para os EUA. Por isso a democratização nas investidas para a implementação de ditaduras na América Latina. Ou seja: A democracia no Brasil não existe desde que o PSDB entrou no poder e passou a bandeira para o PT. É tudo uma farsa para se chegar ao verdadeiro objetivo que é implantar uma ditadura socialista. A outra questão para o Pacto de Princeton, onde também FHC foi professor durante seu exílio voluntário, durante o regime de 64/68, era o controle populacional no mundo e na América Latina., Por isso FHC e o PSDB colocaram em prática, juntamente com o Foro de SP, ações políticas de controle populacional populacional pelas vias mais radicais. Ao invés de utilizarem de políticas de conscientização familiar, optaram pela forma mais radical e perversa, ou seja, pela legalização 12 of 24

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na América Latina, do aborto, da esterilização e da união de homossexuais. Nos EUA existem 600 mil lares constituídos por homossexuais, mesmo que ainda não oficializados por leis civis ou atos oficiais, que, todavia, já vem acontecendo em certas regiões. O Homossexualismo é uma das metas da Nova Ordem Mundial para evitar a relação entre homens e mulheres e assim, evitar o nascimento de novos seres humanos. Por isso o PSDB e o PT implementam leis que incentivam a união homossexual, a troca de sexo e a esterilização de homens e mulheres. Mas as aberrações não terminam por aí. Durante o governo de FHC, todas as escolas públicas receberam cartilhas incentivado a relação entre meninos e também entre meninas. Entre pais e filhos e entre filhos e pais. FHC foi o guru que criou todas estas políticas levadas posteriormente ao pé da letra pelo PT. As forças de esquerda, no compromisso com o Diálogo de FHC, dariam a sua colaboração para atingir a legislação necessária para oficializar essas questões, que, evidentemente,, teriam, previsivelmente, a oposição da Igreja evidentemente Católica, que precisaria ser enfraquecida com a noção de um misticismo individualista, que seria o determinante nas relações de cada um com Deus, sem necessidade de Igreja, sacramentos ou sacerdotes, ou, pelo menos, minimizando a presença desses elementos na população. Frei Beto e Frei Boff escreveram um livro defendendo esta tese. Isso deu início ao projeto de destruição familiar, ao incentivo do uso de drogas, a perversão e a doutrina da violência criada pela 13 of 24

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impunidade. Por isso vemos esta violência na sociedade. Hoje qualquer briga na rua, pode levar alguém à morte por um simples problema corriqueiro. A violência criada pela pressão imposta pelo sistema, cria propositalmente a miséria, cria propositalmente propositalmen te a dependência do uso e do consumo de drogas por parte dos jovens. Aliados à isso, o Estado cria o sucateamento de instituições estratégicas como a saúde. Filas e mortes por falta de médicos colaboram para o Stress social. A impunidade é outro mecanismo de stress social que colabora com a destruição da sociedade.Tudo sociedade.Tudo isso gera um sentimento mental de revolta entre a população que acaba extravasando seus impulsos de forma violenta. Hoje matar alguém virou rotina dentro de uma sociedade que em meados dos anos 80 era extremamente conservadora e humana. A esquerda criou uma sociedade explosiva, revoltada, desumana, mal criada e perversa. De outra parte, as questões levantadas, impunham também o enfraquecimento enfraquecimen to das elites, principalmente a “classe média”. Os partidos políticos que sempre deram sustentação às elites nos países, responsáveis pela pobreza, segundo os comunistas, eram aqui no Brasil, representados pelo PFL, PPB, e seus líderes, como ACM, Maluf, etc., além de empresários e suas bases de sustentação na estrutura de governo. Tudo Tudo isso foi destruído pela esquerda golpista. ACM teve morte estranha, assim como seu filho Luis Eduardo Guimarães. Ambos eram de “direita” e defendiam uma sociedade democrática. Luis Eduardo Guimarães segundo 14 of 24

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médicos que não quiseram se expor, foi envenenado por uma substância usada pelos agentes da KGB. O Grupo do Rio de FHC, segundo alguns jornalistas da Mídia Independente, teve participação em diversas conspirações do PSDB na política brasileira, inclusive com as mortes misteriosas que envolveram o período do governo tucano. Não podia se deixar de ter presente que, nos quinhentos anos de civilização no continente, os pretendidos suportes dessas elites, nessa visão de Princeton, eram as Forças Armadas e, especialmente a Igreja Católica, com a exceção da Teologia de Libertação, que só se diz católica por necessidade de permanecer atuando dentro dela. Há exceções de praxe, daqueles que se preocupam com a questão social, sem se recordar da doutrina social da Igreja e da sua atuação através dos séculos, na defesa da vida, da liberdade e da dignidade do homem, muito acima do que hoje se entende por direitos humanos. As Santas Casas e as escolas espalhadas por todo o país, fizeram mais pelo país do que as estruturas governamentais. Isto implicava noutro ponto do Pacto, que era o enfraquecimento enfraquecimen to das Forças Armadas, pela sua redução, de um lado, e por nova destinação, de outro, e pela redução da capacidade de decisão das referidas Forças, por elementos à elas pertencentes, além de reduzir seus quadros e usá-las nas Forças de Paz da ONU. As Forças Armadas tem sua origem na necessidade, em certos momentos, de dar suporte

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para a diplomacia ou para ataques, como o que acaba de sofrer os Estados Unidos. Há também situações internas, que dizem respeito a manutenção da ordem e da lei, que ultrapassam as condições das policias, que obrigam a presença das Forças Armadas. Por isso FHC e Lula mantiveram a elite militar das nossas Forças Armadas no Haiti. Por isso FHC foi a ONU assinar um tratado de “NÃO INTERVENÇÃO MILITAR” em países da América Latina e principalmente no Brasil. O intuito é deixar um possível “opositor ao golpe”, totalmente enfraquecido e desmembrado, evitando-se assim, uma oposição ao golpe comunista. Quem é o ingênuo que sustentará que qualquer outro país da AL não poderá passar por situações semelhantes, como já sofreu na luta armada desencadeada por Castro no Brasil e outros países da América Latina? Inclusive na Bolívia, onde morreu o argentino-cubano Che Guevara. Como afirmar que, dentro dessa missão, não tenham de influenciar a política interna em razão de uma política de defesa, que exige debates internos, entre civis e militares? Como afirmar que a tradição da América Latina não exija, especialmente como mostra a história do Brasil, a necessidade de se fazer ouvir em certas ocasiões, especialmente em face da qualidade sofrível da classe política brasileira.? Ninguém quer regimes militares, mas ninguém quer regimes civis que deixem o brasileiro sem esperanças de construir um futuro adequado para seus filhos. A classe civil que ponha a mão na consciência antes de criticar os pronunciamentos militares em 16 of 24

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prol de um país que é de todos e em que todos são cidadãos. A América Latina não é os EUA. e, por isso, os EUA não devem querer impor a sua visão sobre o assunto, na América Latina, sob pena de desestabilizá-la. De parte do Foro, na reunião de Princeton, foi colocada c olocada a questão do Haiti, onde Aristide, eleito, tinha sido retirado do poder pelas Forças Armadas haitianas, devendo retornar a ele, o que redundou num fracasso, que agora se tenta corrigir, inclusive com envio de contingentes das FFAA brasileiras, dentro da nova destinação… Também, foi assumido, na reunião de Princeton, o compromisso de contribuir para a abertura de Cuba, em aspetos comerciais, inclusive turismo, em maior escala, desde que essa “abertura” ficasse dentro dos limites que assegurassem que o regime fosse mantido, sem riscos, apesar de não ter sido eleito, há já 42 anos, como agora afirmou Fox, presidente do México, além do presidente de El Salvador, que só admite restabelecer relações diplomáticas com Cuba, após a adoção do regime democrático. O certo é que, depois disso, a ONU aprovou a intervenção no Haiti. Não fez o mesmo em relação a Cuba, apesar de Fidel não ter sido eleito. O Diálogo, mais recentemente, formou uma Comissão Parlamentar, do qual José Genoíno e dois outros parlamentaress brasileiros, inclusive uns do PSDB, fazem parlamentare parte, certamente com vistas à alteração da legalização do

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aborto, esterilização e união civil de homossexuais. O programa do PT não incluía estes pontos, mas permitiu aos parlamentaress agirem como entendessem, no Encontro parlamentare Nacional que se seguiu ao Pacto com o Diálogo. A participação de FHC, foi importante para que o PT, compactuasse em favor destas políticas. Dentro desse contexto, realizou-se a reunião de Havana, de Julho de 93. As decisões foram, fundamentalmente fundamentalmente três, afora o habitual dos manifestos da esquerda continental. Primeiro, decisão incondicional de todas as forças ali reunidas, no sentido de dar todo o apoio financeiro à Cuba, durante o período especial, decorrente da cessação do auxílio soviético e do leste europeu, inclusive com a compra de remédios e estímulo ao turismo. Itamar, visitado por Lula, adquiriu 300 milhões em remédios de Cuba, para entrega parcelada. Convênios de assistência médica familiar com Municípios, etc. Agora se pretende que os médicos formados em Cuba não tenham que passar por cursos de adaptação, a que são obrigados os formados em outros países. FHC abriu as portas para os médicos cubanos, afim de soltar dinheiro para o ditador Fidel Castro e bancar sua fortuna em bancos suíços. Depois veio o PT e criou um programa mais extenso, “O Mais Médicos”, que sustenta Fidel com o repasse de milhões de dólares e torna uma classe de médicos cubanos em escravos. Há pouco dias o Exército brasileiro descobriu que um dos médicos era capitão do exército cubano, na verdade, um espião. Interrogado pelos militares brasileiros, o militar 18 of 24

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cubano confessou que não estava sozinho e como ele, havia “muitos” espalhados pelo Brasil. Com a queda da URSS, a ditadura cubana ficou sem o valioso dinheiro russo e estaria fadada ao fim, causando a derrubada de Fidel Castro do poder. Com ajuda de países controlados pela esquerda e principalmente com a ajuda do dinheiro do povo brasileiro, Fidel permaneceu no poder. Ou seja: FHC, Lula e agora Dilma, bancaram e bancam a ditadura de Fidel há mais de 20 anos com dinheiro do povo brasileiro e ninguém fez nada. Inclusive Fidel e parentes seus recebem pensão e aposentadoria com dinheiro dos cofres públicos brasileiros. Enquanto um aposentado brasileiro recebe uma aposentadoria em torno de R$ 700 Reais, Fidel recebe uma mesada de R$ 50 mil por mês do governo brasileiro. A média das aposentadorias para parentes de Fidel é em torno de R$ 30 mil Reais. A concentração de esforços de todas as forças revolucionáriass do Foro para eleger Lula, tinha em vista a revolucionária necessidade de uma base territorial e de um governo de expressão, para dar suporte ao que viria a ser uma espécie de União ou Federação (nome dado por Chávez), das Repúblicas Socialistas da América Latina, (URSAL no lugar da URSS…) facilitada pela quase unidade lingüística. No âmbito da imprensa atuaria, como atuou, escrevendo a favor de Lula, inclusive, em Clarin, de Buenos Aires, Jorge J orge Castañeda, atual ministro de Relações Exteriores de FOX,

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mas assessor, na época, de Cárdenas, um dos líderes do Foro e ligado aos zapatistas. O Foro de Fidel e Lula e o Diálogo Interamericano de FHC querem transformar a América do Sul numa nova União Soviética. Não haveria mais fronteiras entre os países e todo o continente seria transformado em uma única república liderada por Fidel e Lula. No Brasil o governo ficaria com o PSDB, o cúmplice do golpe comunista nas Américas. Seria uma grande prisão vigiada e preparada para evitar fugas, como era a antiga URSS. O terceiro objetivo definido na reunião do Foro, em Havana,, seria impedir o desenvolvimento da Nafta , que iria entrar em vigor no dia primeiro de janeiro de 94, no México, com provável expansão para outros países, colocando-se a luta dentro do tema do combate ao neo-liberalismo, por todas as formas possíveis. Nesse mesmo dia, houve o levante zapatista… Se algumas forças do Foro se tornaram partidos, outras, como a FARC e o ELN fazem “cenas” “c enas” de participação em negociações de paz, que nunca chegarão ao um final, a não ser com a tomada do poder por eles. O MST também faz parte do Foro e da estratégia deste para toda a América Latina. Tudo indica que os Senderos estão de volta, bem como os Montoneros, enquanto a Frente Ampla e o Movimento Sandinista se preparam para ganhar as eleições. em seus países, e a Frepaso rompe com o governo de la

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Rua, que acabou na rua…. Todos integram o Foro. O MST recebe verbas milionárias do governo através das estatais e bancos do Estado. Recebe armas, infra estrutura e treinamento de guerrilha, e tudo com o aval do PSDB e do PT, pois todo o processo de fortalecimento do MST se iniciou em 1994 com o PSDB no poder. Por final, Lula aceitou, em 93, convite de Fernando Henrique para entrar no Diálogo, de que faz parte, com restrições, enquanto o seu introdutor não consumou a expectativa de apoiar Lula em 94, que estava no bojo deste Pacto continental, com repercussões na vida dos países do continente, embora não implicasse em união forçada dos seus participantes. Na verdade. Com sua nomeação para o Ministério da Fazenda e o Plano Real, FHC anteviu a possibilidade de se candidatar, deixando Lula a ver navios, mas só decidiu faze-lo, em fevereiro de 94, quando teve certeza do apoio de ACM e do PFL. O Pacto entre FHC e Lula continua de pé, embora tivesse sido fragilizado, com a eleição de Chávez, e a atuação da Farc. Mas ganhou força novamente com Lula e FHC desenvolvendo ações conjuntas com as esquerdas Latinas. o Diálogo se sentia falando sozinho, embora, em suas análises, sustentava que Lula era confiável e até democrata, como se se Lula não continuasse o seu compromisso fundamental com Fidel Castro, o maior ditador totalitário já visto na América Latina. Ao mesmo tempo, os principais representantes de

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ambas organizações, FHC e LULA, não estavam rezando a mesma cartilha, pelo menos era o que se pensava. Desde que mantenham certos princípios do Diálogo, Lula e FHC podem brigar, um com o outro, à vontade, sem causar maiores danos aos objetivos estratégicos do Diálogo que é dar apoio a ditaduras socialistas e impor seus planos de expansão de controle sobre o mundo.É a tal ameaça chamada de, “Nova Ordem Mundial”. Todo este processo golpista do Foro de SP e do Diálogo Interamericano foi levado aos Bispos do Brasil, ao Congresso Nacional, aos partidos políticos, aos meios de comunicação da família Roberto Marinho. A Folha, O Estadão para a ABRIL, e “ISTO É” pelo jornalista Heitor de Paola que lançou o livro “O Eixo do Mal latino-americano”: e a Nova Ordem Mundial. Editora É Realizações: São Paulo, 2008. Cap. XII. O pacto entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano. p. 209. Mas apesar disto, nenhuma editora ou jornal deu enfase as pesquisas realizadas pelo jornalista, à não ser o  jornal “A Tribuna” Tribuna” de Santos, Santos, e que provocou um processo por por parte do PT, contra o jornalista. O processo contra De Paola foi inadmitido pelo Juiz do processo. O “CORREIO BRASILIENSE”, que, inclusive pesquisou na Argentina e no Uruguai e entrevistou Lula, que não rejeitou a sua ação de coordenação da esquerda latino-americana, foi uma das provas em que se baseou o Juiz. Aécio Neves – o candidato derrotado do PSDB à Presidência

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da República – firmou aliança com o PC do B do Maranhão durante o período de campanha eleitoral. Aécio foi visto em dezenas de fotos realizadas pela imprensa de mãos dadas com o COMUNISTA Flávio Dino, que seria candidato ao governo do estado. Além disso, seu vice de Aécio foi um terrorista ativo nos anos obscuros do Brasil, participando de sequestros e de centenas de assaltos. O mais famoso foi o assalto ao trem pagador. pagador. Aloysio Nunes também foi motorista particular de Marighella, o ídolo da militância comunista. Esta é mais uma amostra de que a política brasileira é não só uma simples disputa de cargos, mas uma “democracia das esquerdas”. “Democracia” SOCIALISTA-COMUNISTA – se é que assim pode ser chamada -, uma vez que os protagonistas do cenário pertencem a este espectro político e defendem essencialmente os mesmos projetos, sobretudo no âmbito da cultura. Mas o povo alienado e doutrinado, idolatrava seus golpistas e muitos alegavam que a atitude de Aécio Neves de mãos dadas com os comunistas, era uma atitude comum em uma eleição, e que alianças serviam para fortificar o caminho do candidato para uma vitória eleitoral. A imbecilidade do povo brasileiro é tamanha e chega ao extremo do ridículo quando o assunto é política. Mal sabem o significado e a diferença entre os Três Poderes, ou o que significa “Social Democracia”. FHC comentou certa vez que Lula e o PT estavam indo depressa demais, que a implementação de políticas não dependiam da pressa e sim das estratégias. “O povo não sabe o que está acontecendo” mas sabe que será 23 of 24

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bom para todos, disse FHC. Será que uma ditadura socialista será bom para o Brasil, um país de tradições conservadoras? ou seria bom para eles, os ditadores comunistas? Isso demonstra a capacidade desta camarilha de comunistas safados e golpistas de se acharem acima do bem e do mal, de saberem que estão no controle e que o povo não irá fazer nada, pois não sabem de nada. Por isso, o sujeito que diz que Aécio Neves e PSDB são de “direita” é, ou uma besta quadrada – que desconhece a Sociodemocracia, as origens e a história do partido tucano, os seus líderes, seus princípios e programas – que se orienta apenas por estereótipos, ou um militante adversário, que disputa prestígio, influência, vantagens e poder contra quem esbraveja e acusa de ser da “direita”. Pois é esta “disputa”, tendo à frente do “outro” lado o PT – esta “disputa” maquiada com acordos e conchavos, e até conivências – que faz predominar no país o projeto de poder das “esquerdas”. Uma nefasta hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA.

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