O Lugar Mais Seguro Da Terra

July 25, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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O LUGAR MAIS SEGURO DA TERRA – Gl 4.19 – Ef 4.13 Começarei a mensagem desta noite com uma pergunta. Será que existe no contexto físico, algum lugar na terra que possa promover segurança para todos os cristãos? SIM ou não. Eu afirmo sem medo de errar, com toda convicção, que este lugar existe, e é único. Um lugar que além de nos conduzir a uma vida prática de culto e adoração ao nosso Senhor e Salvador, além de gerar intimidade com Deus e com os irmãos, é o local instrutivo e fortalecedor, para que na individualidade ou em grupo, nós cristãos sejamos orientados a respeito do zelo de Deus, do cuidado de Deus e de como a partir das instruções oriundas da Palavra ali ou aqui transmitida, aprendamos a nos conduzir terrenamente na caminhada cristã. Pois, creio piamente que a Palavra emanada do púlpito tem, da parte de DEUS, propósitos específicos para a condução de cada um de nós nos dias e semanas que seguem a cada culto. Este lugar tem um nome, ou vários nomes: Igreja do Senhor,, Noiva do Cordeiro, Coluna (1Tm 3.15). Senhor Olhando para o início da Igreja, conduzida e orientada pelos apóstolos, a partir do Espírito Santo, enxergamos sinais fantásticos do zelo de Deus para com esta instituição. Nos dias dos pais apostólicos ou estudando o Cristianismo através dos séculos, em seu contexto histórico, podemos perceber em todas as gerações, cristãos que como nós, se permitiram ser orientados não por suas convicções, mass sim, ma sim, pe pela la in inst stru ruçã çãoo do Es Espí píri rito to tran transm smit itid idaa pe pelo loss líde lídere ress de ca cada da comunidade. Estes irmãos do passado tinham um mesmo sentido de orientação, seguiam um único objetivo e sabiam que deveriam caminhar no Caminho rumo à Je Jeru rusa salé lém m ce cele lest stia ial, l, co comb mbat aten endo do de fo form rmaa ve veem emen ente te e co conv nvic icta ta o bo bom m combate. Para tal, deram suas vidas como oferta agradável (Rm 12.1,2) ao Senhor,, e isso independente do grau de dificuldades que tivessem que enfrentar Senhor enfrentar,, agiam de maneira convicta que os ensinos deveriam ser valorizados. Mesmo que eles não tivessem a facilidade de hoje, terem escritos como a Bíblia, eles carr ca rreg egav avam am me ment ntal alme ment ntee al algo go em to torn rnoo de 3 a 4 mi mill ve vers rsíc ícul ulos os qu quee os fortaleciam na caminha afim de não negarem a fé. Deus no passado, na primeira aliança com Abraão, Isaque e Jacó, conduzindo seu povo de maneira a fortalecer e preparar para as etapas que eles mesmos provocavam por conta de sua desobediência, levantava profetas e estes eram os atalaias que se ouvidos de maneira espiritual geravam no povo um retorno ao propósito e caminho da vontade de Deus. Mas se ouvidos simplesmente por ouvir, fossem fortalecidos peloque Senhor, se entristeciam e choravam por não terembora produzido no povo o resultado o Senhor havia proposto.

 

1 – O PAPEL DA IGREJA – o dever do atalaia não foi e nunca será o de imprimir no coração dos seus irmãos na fé um conceito de acolhimento e valorização das coisas que o mundo com seu espírito de época apresente como novidades em cada geração; o dever é de orientar a cada servo de Deus a uma  jornada que se opõe opõe ao espírito da época e a tais novidades. Para tanto, é sempre fundamentado independendo da época, três marcas que Cristo destacou como bases sólidas para vencer o mundo e permanecer firme e constante no propósito do Senhor: 1 – SEP EPA ARAÇÃ ÇÃO O DO MUNDO – Jo 15.18,19; AMOR INCONDICIONAL – Jo 13.34,35; CONFIANÇA TOTAL Jo 14.1,21. Quero me debruçar com vocês, não somente em nossa geração, mas de uma maneira mais aprofundada, na geração de cristãos dos anos 110 a 313 dC. ✔

a. – SEPARAÇÃO DO MUNDO – Mt 6.24 “ninguém pode ser vir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou será leal a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mãmon” - a maioria dos cristãos de noss no ssaa ge gera raçã ção, o, sã sãoo be bem, m, ma mass be bem m me mesm smo, o, dife difere rent ntes es do doss cr cris istã tãos os primitivos. Pois a maioria está convencida que deve viver e experimentar tanto as coisas do Reino, quanto as do mundo. Não conseguem perceber quee ta qu tant ntoo riqu riquez ezaa qu quan anto to po pobr brez ezaa no co cont ntex exto to da vida vida terr terren enaa sã sãoo melhores vivenciados, quando são entendidos como dons de Deus. Em que sentido? No sentido de alguns que são vistos como pobres, mas, não se sentem como tais, mesmo que não tenham acesso a bens e a valores terrenos de maneira abundante, não se inquietam se porventura algo lhes venha faltar, pois entendem que a graça do Senhor lhes é suficiente para que eles glorifiquem a Deus em suas dificuldades. Outros, vistos como ricos, são providos de recursos e bens materiais em abundância, mas os tem como ferramenta de Deus para viverem e usufruírem de tais bens, mas, também, saberem que o que lhes foi dado tem um propósito maior que vai além de suas fronteiras, eles se tornam como José em Gn 49.22, permitindo que outras vivam melhor. Amados, é bom aprender sobre dons e equilíbrio a partir deste conhecer. Infelizmente, muitos no reino vivem uma vida bem parecida com a dos que não são cristãos, a única diferença é que vão para a igreja nos domingos. Assistem os mesmos programas obscenos e que desvalorizam o ser como alguém que foi criado e pertence a Deus par ao glorificar. Comparti Comp artilham lham das mesm mesmas as conv conversas ersas e mens mensagens agens na Net, expõem seus corpos corp os em fotos atra atrativa tivass no Instagran como carne a ser exposta a venda ou como santos domingueiros. Numa a foto seminua na beira da piscina, noutra a foto de moça recatada com vestes compostas e Bíblia na mão na porta igreja. Não quem se veste desta ou daquela maneira, mas asdaintenções na condeno exposição. Vigiem! Consomem as novidades da moda e do padrão estabelecido pelo espírito da época.

 





Quando Paulo foi a Atenas, viu que ali estava repleto de imagens de divindades (At 17.16), cada cidade venerava suas divindades e construía templos de adoração. Cito somente alguns que muitos cristãos cultuam hoje. Afrodite, a deusa da beleza, que era cultuada por muitos com suas imag im agen enss gr gran andi dios osas as on onde de ali ali se ajoe ajoelh lhav avam am.. Ho Hoje je po pode demo moss nã nãoo ter ter imag im agen enss on onde de nã nãoo no noss ajoe ajoelh lham amos os fisi fisica came ment ntee dian diante te da es está tátu tuaa de Afrodite, mas temos os templos em formato de academia, em que os asso as soci ciad ados os br brig igam am pe pelo lo me melh lhor or lu luga garr on onde de po poss ssam am se serr vist vistoo pe pelo loss tr tran anse seun unte tes; s; e temo temos, s, mu muit itos os cris cristã tãos os de depr pres essi sivo voss e co com m disf disfun unçõ ções es alimentares por causa da preocupação obsessiva com a imagem. Artémis a deus deusaa da fertili fertilidade dade e da riqueza pode não rece receber ber nosso incenso hoje, mas quando o cristão valoriza mais o dinheiro e a riqueza e para tal, busc bu scaam carre arreiiras ras pr prof ofis issi sion onaais qu quee as fa faça çam m se serr exp xpos osttas as,, isso isso independendo do sacrifício dos filhos, da negligência para com a família, mas só tem o desejo de um lugar mais elevado para assim ter dinheiro e prestígio qual a deus adorada? O cristão de hoje, em sua m maioria, aioria, é acusado de ser louco por dinhei dinheiro ro e de viver um cristianismo hipócrita. Vejamos o que dizem as pessoas que conviveram com cristãos no passado. Pg. 20 b. - AMOR INCON INCONDICIONAL DICIONAL – em nenhuma outra fa fase se da história do Cris Cr isti tian anis ismo mo o am amor or es este teve ve tão tão pr pres esen ente te qu quan anto to no noss três três pr prim imei eiro ross séculos. Os romanos costumavam dizer: “vejam como eles amam uns aos outros”. Pg 22. Uma praga de peste atingiu o mundo do terceiro século, e os cristãos foram os únicos que cuidavam dos enfermos, embora não fossem seus parentes ou irmãos. Enquanto os parentes não cristãos jogavam seus doentes nas ruas, literalmente, a fim de se proteger da doença. O amor não tinha limites ou barreiras em relação aos irmãos. Mas também aos que não eram cristãos. Não é de admirar que o cristianismo tenha se espalhado tão rápido, mesmo sem programas ou estratégias evangelísticas. O amor que eles vi vive venc ncia iava vam m ch cham amav avaa a aten atençã çãoo de todo todos, s, co como mo Je Jesu suss af afir irmo mouu qu quee aconteceria c. - CONFIANÇA TOTAL – confiar em Deus era mais do que um simples testemunho emocionado, ou um homem show no palco dizer, depois de conferir se depositaram o valor do circo, que estava ali para abençoar. Ir além do “dia em que decidi confiar no Senhor”. Significava que mesmo que a obediência a Deus fosse gerar dor e sofrimento, o próprio Deus, pelo pe lo ol olha harr e co comp mpre reen ensã sãoo do doss irmã irmãos os da daqu quel eles es dias dias,, ca capa paci cita tava va no noss momentos difíceis. 1Jo Para2.4. eles, dizer que ama e não obedecer era uma grande contradição O Cristianismo deles ia além das palavras.

 

Eles não falavam sobre grandes coisas, eles viviam grandes coisas dando suas vidas. Eram marcados por uma atitude de obediência à Jesus e aos ensinos dos apóstolos, literalmente. Eles não achavam que tinham que entender um mandamento para depois obedecer. Simplesmente criam que os caminhos de DE DEUS US ER ERAM AM SE SEMP MPRE RE ME MELH LHOR ORES ES.. El Eles es co conf nfia iava vam m em De Deus us porque respeitavam sua soberania e sabedoria. O maior exemplo de sua total confiança em Deus era a aceitação da pers pe rseg egui uiçã çãoo qu quee so sofr fria iam m (1 (110 10-3 -313 13)) Ne Nest stee pe perí ríod odoo da hist histór ória ia da humanidade, o cristianismo era proibido no território romano. Ser um crist ristão ão era crim rime pu puni nido do com a mor ortte. Mas as,, os of ofiicias cias ro roma mano noss geralmente não perseguiam os cristãos. Somente em caso de denúncia. A perseguição não era constante. Enquanto numa determinada região ou cidade sofriam torturas e morte cruéis, outros em outras cidades e regiões não eram tocadas. Era imprevisível. Mas todo cristão convivia com a sentença de morte pesando sobre si todos os dias. A maior ferramente evangelística era o fato deles estarem dispostos a sofrer ou morrer por Seu Senhor, e também o estilo de vida. Poucos romanos morreriam por seus deuses. Eles não somente eram testemunhas, mas mártires. Eles não fugiam do domínio do império, vivam crendo em Mt 6.18. Tinham consciência das torturas, das prisões e da morte atroz. Mas tinham uma convicção ainda maior, que a Igreja não seria destruída. Hoje são tantos desigrejados que se identificam como cristãos que na verdade envergonham o Evangelho. São tantos, dentro da igreja que negam o nome do Senhor com suas atitudes. É tempo, amados, de uma reflexão. Eles enfrentavam os romanos de mãos vazias, mostrando que o seu recurso era espiritual, e que Deus estava ao lado deles. Confiavam somente em Deus e em seu cuidado. Pg 27 final. CONCLUSÃO: Nós não precisamos de igrejas e mais igrejas no modelo aprisionador. O que precisamos é de comunidades espirituais que instruam, fortaleçam e marquem cada irmão com sabedoria e força para permanecerem firmes na missão que nos está proposta. A IGREJA DO SENHOR É O LUGAR MAIS SEGURO DA TERRA.

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