o Feedback Na Comunicação

June 8, 2018 | Author: Pedro Moreira | Category: Feeling, Self-Improvement, Emotions, Thought, Mind
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Descrição: A importância do Feedback na Comunicação....

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O FEEDBACK NA COMUNICAÇÃO Circunstâncias que podem conduzir um indivíduo a adquirir uma má auto-estima: quando na sua família não lhe dão a atenção devida, o Reprimem na expressão dos seus pontos de vista e das suas emoções quando é preterido, injustificadamente, em relação a outros irmãos quando os progenitores prestam atenção ao que faz de errado e nunca valorizam o que faz bem feito

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AUTO-ESTIMA DEFICIENTE Tem dificuldade em lidar com as circunstâncias do dia-a-dia Reage mal a críticas Mostra-se perturbado quando o rejeitam Falta de confiança nas ideias próprias Falta de respeito por si mesmo Adopta uma atitude passiva perante a vida Sente-se inferior quando se compara com os outros Tem a tendência a atribuir o êxito a factores externos (como a sorte ou o acaso) e o fracasso a factores internos (como as aptidões pessoais)

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O facto de uma interacção resultar satisfatória depende de nos sentirmos valorizados e respeitados e isto, por sua vez, não depende tanto dos outros, outro s, mas do facto de possuirmos uma série de competências para responder correctamente a uma série de convicções ou esquemas mentais que nos façam sentir bem connosco próprios.

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Tem dificuldade em lidar com as circunstâncias do dia-a-dia Reage mal a críticas Mostra-se perturbado quando o rejeitam Busca a segurança naquilo que conhece Baixa resistência diante da vida e suas adversidades Adopta uma atitude passiva perante a vida Sente-se inferior quando se compara com os outros Tem a tendência a atribuir o êxito a factores externos (como a sorte ou o acaso) e o fracasso a factores internos (como as aptidões pessoais)

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POR QUE PRECISAMOS DE AUTO-ESTIMA Fornece resistência diante das dificuldades Força Capacidade de regeneração Dá energia e motivação Permite sentir prazer e satisfação diante das nossas realizações Busca o estímulo de metas desafiadoras Permite criar relacionamentos que nos alimentam

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RAÍZES DA AUTO-ESTIMA A prática de viver conscientemente Participar intensamente naquilo que fazemos Buscar e estar totalmente aberto a qualquer informação, conhecimento ou feedback que afiirme os nossos valores, metas e planos Buscar e compreender não apenas o mundo à nossa volta, mas também o nosso mundo interior, para não agir inconscientemente

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RAÍZES DA AUTO-ESTIMA A prática da auto-aceitação Disposição de admitir, experimentar e assumir a responsabilidade por nossos pensamentos, sentimentos e acções, sem fugir, negar ou refutar Analisar as nossas acções sem necessáriamente apreciá-las, aproválas ou justificá-las Aceitação do eu como ele é evitará que noos comportemos como se estivessemos sendo julgados

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RAÍZES DA AUTO-ESTIMA A prática do senso de responsabilidade Consiste em perceber que somos autores das nossas escolhas e acções; que cada um de nós é responsável pela própria vida, pelo próprio bem estar e pela realização das nossas metas

metas

Relação com os outros

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BAIXA AUTO-ESTIMA

ALTA AUTO-ESTIMA

Busca a segurança do que é conhecido e não exigente Subestimam ou superestimam as suas capacidades Acomodação frente à falta de cortesia, desrespeito, abuso e exploração dos outros

Busca metas desafiadoras Resposta às oportunidades de maneira mais rica e apropriada Avaliam as suas capacidades de maneira realista Respeito pelos outros Respeito Benevolência Boa vontade equanimidade Aberta honesta e adequadas Atracção de pessoas também com boa auto-estima

comunicaç Nebulosas, evasivas e ão impróprias devido à incerteza dos nossos próprios pensamentos e sentimentos e devido à ansiedade diante da reacção

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RAÍZES DA AUTO-ESTIMA A prática da auto-afirmação Ser autêntico nas relações interpessoais Respeitar os próprios valores e as outras pessoas em contextos sociais Recusar camuflar a realidade de quem somos ou do que gostamos para evitar a desaprovação do outro Disposição a defender a si mesmo e suas ideias de maneira apropriada

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RAÍZES DA AUTO-ESTIMA A prática de viver objectivamente Estabelecer os nossos objectivos ou planos de curto e longo prazo e as providências necessárias para concretizá-los, organizar o comportamento em função desses objectivos.

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RAÍZES DA AUTO-ESTIMA A prática da integridade pessoal É como viver coerentemente com os nossos conhecimentos, palavras e actos; É dizer a verdade, honrar os nossos compromissos e servir de exemploo dos valores que declaramos admirar Tratar os outros de maneira justa e benevolente Quando traímos os nossos valores, traímos as nossas próprias mentes e a auto-estima auto-est ima é inevitavelemente prejudicada.

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A pessoa não-assertiva não defende os direitos e interesses pessoais. Respeita os outros, mas não se respeita a si mesma.

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Comportamento exterior Volume de voz baixa, fala pouco fluída, bloqueios, gaguez, hesitações, silêncios. Evita o contacto ocular, olhos baixos, rosto tenso ,dentes cerrados ou lábios trémulos, mãos nervosas, onicofagia, postura hirta ou incómoda. Insegurança em saber o que fazer e dizer Frequentes queixas a terceiros

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FONTES INTERIORES DA AUTO-ESTIMA

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FONTES INTERIORES DA AUTO-ESTIMA Racionalismo Busca respeitar os factos Busca a verdade dos factos Reflecte sobre os factos Seu guia é a lei da não-contradição – nada pode sere verdadeiro e não-verdadeiro Realismo Respeito pelo factos Lidar com os desafios da vida, fazendo a distinção entre o real e o irreal

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FONTES INTERIORES DA AUTO-ESTIMA Intuição Uso adequado das emoções Criatividade Mente menos subserviente ao sistema de crenças dos outros São mais auto-suficientes Podem aprender com os outros ou inspirar-se neles Mas valorizam os próprios pensamentos e as próprias percepções

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FONTES INTERIORES DA AUTO-ESTIMA Independência A prática de pensar por si mesmo Prática de assumir toda a responsabilidade pela própria existência Flexibilidade Capacidade de reagir às mudanças sem apegos inadequados ao passado

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FONTES INTERIORES DA AUTO-ESTIMA Capacidade para enfrentar mudanças Disponibilidade para admitir (e corrigir) erros Forte orientação pela realidade Os factos são prioritários em relação às crenças A verdade tem muito mais valor do que estar certo Benevolência e cooperação Se centrado em mim mesmo, se estou seguro dos meus limites, confiante em meu direito de dizer “sim” e “não” quando quero, a

benevolência será consequência natural

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FONTES INTERIORES DA AUTO-ESTIMA Racionalismo Intuição Criatividade Independência Flexibilidade Capacidade de enfrentar desafios Disponibilidade para admitir (e corrigir) erros Benevolência Cooperação

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Padrões de comportamento Consideram que desta forma evitam incomodar ou ofender os outros. São pessoas “sacrificadas” “é necessário ser querido e apreciado por toda t oda a gente”

Sensação constante de ser incompreendido, manipulado, ignorado

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Sentimentos e emoções Impotência Muita energia mental e pouca exterior Acessos repentinos Sentimentos de culpabilidade Fraca auto-estima Desonestidade emocional Ansiedade Frustração

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REPERCUSSÕES NOS OUTROS Perda de apreço das outras pessoas Falta de respeito dos outros Faz com que os outros se sintam culpados ou superiores

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A PESSOA AGRESSIVA Comportamento exterior Volume de voz elevado, expressões cortantes Interrupções Recurso a insultos e a ameaças Olhar desafiador Rosto tenso, mãos crispadas Postura invasiva do espaço do outro Tendência para o contra-ataque

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A PESSOA AGRESSIVA Sentimentos e emoções Ansiedade crescente Solidão, sensação de incompreensão, culpa, frustração fr ustração Fraca auto-estima Sensação de falta de controlo Irritação cada vez mais permanente e que se estende a cada vez mais pessoas e situações Honestidade emocional

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A PESSOA AGRESSIVA Consequências resultantes Rejeição ou fuga por parte dos outros Comportamento em círculo vicioso

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A PESSOA AGRESSIVA Origem do comportamento É uma forma de defesa de quem se sente excessivamente vulnerável perante os “ataques” dos outros

Falta de competência para enfrentar situações de tensão Padrão de comportamento rígido Convicções muito radicais

A PESSOA ASSERTIVA Comportamento exterior Maneira de falar fluída Segurança Ausência de bloqueios e de gaguez Contacto ocular directo, mas não desafiador Relaxamento corporal Comodidade de postura Expressão de sentimentos tanto positivos como negativos Defesa sem agressão Capacidade de falar dos gostos e interesses próprios pró prios Capacidade de discordar abertamente Capacidade de pedir esclarecimentos Dizer “não”

Saber aceitar erros

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A PESSOA ASSERTIVA Padrões de pensamento Conhecem e acreditam nos seus próprios direitos e nos dos outros

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As suas convicções são geralmente “racionais”

Sentimentos e emoções Auto-estima saudável, não se sentem superiores ou inferiores aos outros Satisfação nos relacionamentos, respeito por si próprio Sensação de controlo emocional

A PESSOA ASSERTIVA Consequências nos outros Refreiam ou desarmam quem os atacar Esclarecem equívocos Os outros sentem-se respeitados e valorizados

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COMPONENTES NÃO VERBAIS DA COMUNICAÇÃO ASSERTIVA Olhar Os sujeitos assertivos olham mais enquanto falam do que os sujeitos pouco assertivos. Reciprocidade equilibrada entre o emissor e o receptor, variando a fixação do olhar conforme se esteja a falar (40%) ou a ouvir (70%) Expressão facial Revela o estado emocional de uma pessoa, ainda que esta possa tentar ocutá-lo Fornece continuamente informação sobre se o outro está a compreender a mensagem, se está surpreeendido, de acordo, em desacordo,... Em relação àquilo que se está a dizer Indica atitudes face às outras pessoas

A POSTURA CORPORAL Existem 4 tipos básicos de postura: Postura de aproximação Postura de afastamento Postura erecta Postura contraída A pessoa assertiva adoptará geralmente uma posição próxima e erecta, olhando de frente para a outra pessoa.

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SINAIS VOCAIS PARALINGUÍSTICOS Volume Tom Fluidez Clareza e velocidade

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PRINCIPAIS CAUSAS DA FALTA DE ASSERTIVIDADE ASSERTIVIDADE Castigo sistemático dos comportamentos assertivos Insuficiência de reforço relativamente aos comportamentos assertivos A pessoa não aprendeu a valorizar o reforço social A pessoa obtém maior reforço atrevés dos comportamentos não assertivos A pessoa não sabe discriminar adequadamente as situações em que deve emitir uma resposta concreta

OS ELEMENTOS-CHAVE NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A fonte e a codificação da mensagem O canal

Encontros face-a-face Os contactos telefónicos Memorandos As cartas O correio electrónico

A comunicação recebida O feedback

Repetição da mensagem por parte do receptor Interrogação final do receptor pelo emissor Interrogação do emissor pelo receptor Os sinais não verbais emitidos pelo receptor

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