Nuevas Dinamicas para Catequesis

January 24, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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dinámicas

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s

para  la catequesis  de

adolescentes, jóvenes y adultos

aulinas

 

Nuevas  dinámicas  para  la catequesis de adolescentes jóvenes jó venes y adultos

 

EDITORIAL 1030  B U E N O S   A I R E S :  Larrea  44/50,  Estacionamiento  para  clientes) 4952-592 4 y  líneas rotativas  - Fax d irect o  de 18 a 09 hs. Telefax   011) 4952-5924

ed it o rial@ p au lin as.o rg .a .a r DISTRIBUIDORA 1030  B U E N O S   A I R E S :  Larrea  44/50,  Estacionamiento  para  clientes) 4952-592 4 y  líneas rotativas  - Fax directo  de 18 a 09 hs. Telefax   011) 4952-5924 ven t as@ p au lin as.o rg .ar LIBRERÍAS 3760  A Ñ A T U Y A S a nt n t i a ggoo  del  Estero): Av . 25 de d e  M a y o  69, 4216 61 /  a m s o l i d a r i d a d @ y a h o o . c o m . a r  Telefax   03844) 421661 r  8000  B A H Í A B L A N C A   B u e n o s A i r e s ) : Z e l a r r a y a n   189, 450274 0,  p a u l i n a s b b @ y a h o o . c o m . a r  T e l :   0291) 4502740, r  1030  B U E N O S   A I R E S :  Larrea  44/50,  T elef ax  011) 4952-5924 4952- 5924 y  líneas rotativas F a x   directo  de 18 a 09  h s . /  ven t as@ p au lin as.o rg .ar   1419  B U E N O S   A I R E S :  N a z c a  4249, Tel. 011) 4572-3926

F a x  4571-6226  Estacionamiento 

propio  para  clientes)

1428  B U E N O S   A I R E S :  M e n d o z a  2469, Te l . 011) 4706-1081 3400  C O R R I E N T E S :  C a l l e S a n J u a n  936 /  p a u l i n a s c o r @ a r n e t . c o m . a r  r  5500  M E N D O Z A : S a n M a rt rt í n  980, Telefax   0261) 0261) 429-1307,  p a u l i n a s m z @ a r n e t . c o m . a r  r  3500  R E S I S T E N C I A  C h a c o ) : A r t u ro ro  lllia  178 T e l .  03722) 03722) 427188, Fax 03722) 03722) 44 21 10 /  p au lin asres@ arn et .co m.ar   4000  S A N   M I G U E L  D E T U C U M Á N : M a i p ú  320, 4217 837 /  p a u l i n a s t u c @ a r n e t . c o m . a r  Telefax   0381) 4217837 r  3000  S A N T A   F E :  S a n J e r ó n im i m o  2136, T elef ax   0342)  4533521,  p au lin assf e@ arn et .co m.ar  

u g u a yy)) : C o lo l o nnii a  1311, 11100  M O N T E V I D E O U r ug T e l .  00598-2) 900 68 20, Fax 00598-2) 00598 -2) 902 99 07 /  p a u l i n a s @ a d i n e t . c o m . u y  y  A S U N C I Ó N   P a r a g u a y ) : A z a r a   279  cas i Iturbe), T e l .  00595)  21440651,  Fax 00595) 21440652 /  [email protected]   F A M I L I A  C R I S T I A N A 1030  B U E N O S   A I R E S :  Larrea  44,  Telefax  011) 4952-5924 y  líneas rotativas. F a x   directo de 18 a 09  h s . /  famil¡acrist famil¡acrist ian a@ p au lin as.o rg .ar  .ar 

R A D I O  S O L I D A R I D A D 3760  A Ñ A T U Y A S a nt d e  M a y o  69, n t i a ggoo  del  Estero): Av . 25 de Telefax   03844) 421661 /  a m s o l i d a r i d a d @ y a h o o . c o m . a r  r 

 

FERNANDA RODRÍGUEZ GAMES

Nuevas dinámicas p a r a   la catequesis de adolescentes adolescentes jó jóvenes venes y adultos

Paulinas

 

238.1 R O D 

Rodríguez Carn es Fernanda N u ev as d in ámicas p ara ara cat eq e q u esis esis  de adolescentes jó ven es  y  adultos   . -  1  e d . B u e n o s  Aires   : P au lin as 2001 a

112p.;18x13cm

I S B N   950-09-1434-4

I .  Título -  1. Catequesis

a

  e d i c i ó n a b r ili l  de 2001 2   r e i m p r e s i ó n a g o s t o   de a

2006

C o n   las las d eb id as l icen cias   -  Q u e d a h e c h o   el  depósito   qu e o r d e n a   la ley 11.723 . ©  Paulinas   d e A sociación sociación   Hijas  de San Pablo N a z c a   4249,1419  B u e n o s A i r e s . I m p r e s o   en la A r g e n t i n a   -  Industria arge ntina.

I S B N :  950-09-1434-4

Distribuyen: Paulinas

L a r r e a   44/50,  C 1 0 3 0 A A B B u e n o s A i r e s A r g e nt n t in in a T e l e f a x :   011) 4952 -59 24 y  l í n e a s r o t a t i v a s   - Fax d i r e c t o   de E - m a i l :   v e n t a s @ p a u l i n a s . o r g . a r /e / e d i t o r i a l @ p a u l i n a s . o r g . a r r  www.paulinas.org.ar SA N  

P A BLO

R i o b a m b a   230,  C 1 0 2 5 A B F B u e n o s A i r e s A r g en e n ti t i na na T e l é f o n o :   011) 5555-2416 /17,  F a x :   011) 5555-2425 www.san-pablo.com.ar

E-mail: [email protected] 

18 a 09 hs.

 

INTRODUCCIÓN

L A S  DINÁMICAS L a s  dinámicas de grupo son un instrumento para la ani

mación de los grupos, comunidades, etc. Las mismas no son el centro, ni deben serlo, de una actividad pastoral. Por eso en este libro han sido planteadas como parte de un encuen tro en el que también deberá haber haber mome momentos ntos formativos y celebrativos. Sin lugar a dudas, la técnica aislada no produ c e  frutos.  E s necesario adaptarla a la situación vital de aque llos a los los que sea destinada desti nada.. Las dinámicas dinámica s de grupo son un recurso especial para llevar a la vida aquello que muchas ve c e s  se postula como ideal. ide al. Su mismo nombre nos está seña lando movimien movim iento, to, es decir, decir, poner en marcha, sacar de aden tro hacia afuera, de uno a otros.  Bien aprovechadas, las di námicas  van ayudándonos a armar un proceso de fe en el que es visible visi ble el crecimiento personal y comunitario.

EL ANIMADOR E s   aquel que es capaz de cuidar, dinamizar y guiar la

vida del grupo. Elegimos este término  porque es profun do e integrador. El ani animad mador or no se limita a preparar el ma terial  para la reunión o la  c l a s e . Es la persona que toma en cuenta el proceso grupal gru pal,, que conoce a cada miembro y que es capaz de elegir los medios más adecuados adecua dos a sus sus si tuaciones de vida.

5

 

E l  animad  animador or es el que ta tambié mbién n mantiene la mirada en el  horizonte que se han propuesto como comunidad.  Esto le  permite estimular, mediante las activi actividades dades selecciona

d a s el caminar hacia la meta. Ligado  a la vida, más que a la organización, es una persona de interioridad  y oración.  S abe   buscar razones y

sentidos más allá de los hechos super superfic ficial iales. es. Por eso eso,, el animador integra en su acción la fe y la vida de manera natural.

E n   sí es referente y formador del grupo. Aunque de berá discernir constantemente entre su rol y la autonomía berá discernir y  protag pr otagonismo onismo de todo todos s los miembros (cf. Gabriel Rodr Rodrí í guez,  Guía prá práctic ctica a del a anima nimador dor  grupal,  B u e n o s   Aires,

Paulinas 1996).

LOS LO S  PARTICIPANTES Denominamos de esta manera a los miembros de un

grupo, porque queremos destacar su rol de protagonistas.

C a d a   dinámica o trabajo propuesto requiere de la partici pación de todo pación de todos. s.  Para  poder sacar frutos  de cada activid actividad ad motivadora es necesario involucr involucrarse arse en ella. Al  revés  de lo que puede pasar en una conferencia o clase  expositiva, las la s dinámica  dinámicas s de grupo son un disparador para que e ell ver

dadero contenido sea aport aportado ado por quienes las tra trabajan bajan..

D e   este modo, ninguna dinámica es la misma aunque se repita  varias  v e c e s .   C a d a   persona aporta su originalidad, construida con su historia, su forma de ser, su presente. Participar de una dinámica compromete no sólo la ta rea re a que se pide, sino el poder  sacar  de cada uno lo mejor,

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lo más rico.  E se   tesoro  interior  que guarda nuestra identi dad  de  seres  trascende tr ascendentes, ntes, solida solidarios rios con la vida y con necesidad  de detener la marcha para volver a descubrir cuál  es nuestro horizont horizonte. e. Trabajar  desde uno mismo conlleva riesgos, pode mos mo s  sentirnos expuestos o demasiado comprometidos,

pero en el fondo  no es otra cosa que darle a lo que traba jaremos la impronta  de lo vital.

CÓMO USAR  ESTE  LIBRO E l   contenido de este libro  se encuentra agrupado en seis ejes te temáti máticos cos:: la interi interiori oridad, dad, la presencia de Dios Dios,, la

vida compartida, comparti da, el conflicto, la necesidad necesidad de alegría y es peranza,  el compromis compr omiso. o. El anima animador dor puede entrar en ca

da uno de ellos y usar la dinámica más adecuada a su ob

jetivo  pastoral o bien tomar el libro  mismo como un itine rario en el el que irá tra trabaja bajando ndo ejes y diná dinámicas micas en e ell orden presentado, a modo de pasos secuenciados de un camino comunitario. Junto  al  título,  las dinámicas indican una edad reco mendada.  Lejos de  restringir  el uso de la técnica, esta

quiere ser un dato que vincul vincule e con mayor claridad las ac tividades y recursos elegidos con el  perfil  de los partici pantes.  Sin embarg embargo o nada impide que el animador con consi si

dere  usar o adap adaptar tar las din dinámic ámicas as para un gru grupo po que no esté  enmarcado en la edad recomendada.

L a   mayoría de estas dinámicas han sido el  fruto  del trabajo pastoral y catequí catequístic stico o con personas de  distintos grupos, zonas y contextos sociales. E st stoo  nos anima a pro-

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poner este material como  útil  tanto  en la catequesis es colar como en grup grupos os de parroquias y movi movimien mientos tos..

A  fin de relacionar el material de este libro con el traba jo de planificación de  distintos  agentes pastorales, hemos preparado breves itinerarios con selecciones de dinámi dinámicas: cas: catequesis  polimodal, poli modal, confir confirmación, mación, novios, adultos. En el caso de la catequesis esco escolar, lar, se ha han n tomado como  base los

contenidos curriculares para la misma.

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La interioridad

 

1 .   EL EL F RUTO RUTO DEL A L M A

EDAD  RECOMENDADA: 

1 3

años en adelante.

ORIENTACIÓN L a   intimidad  hace  a lo  propio  de cada persona  allí  se

guardan tesoros, dolores, sueños. En el  interior  del corazón conviven y se cruzan tiempos y espacios que nos hacen ser quienes somos. A  v ec es ,  el ritmo de vida o algunas actitudes hostiles del medio vuelven dificultosa la manifestación de esos tesoros que llevamos dentro.  E s necesario renovar la vocación a   la donación de nosotros nosotros mismos, también de aquello que consideramos más propio, para que todo pueda dar su fruto. RECURSOS / 

Algunas frutas



Papelitos con consignas consi gnas para completar: una característica  propia un  motivo  para vivir un sueño a concretar un aprendizaje reciente personas  importantes en nuestra vida vi da



Lapiceras

•TIEMPO:  40 minutos.

11

 

 

DESARROLLO MOTIVACIÓN L o s   parti pa rticipan cipantes tes se ubican en círculo. círc ulo. El animado animadorr

muestra las frut frutas as que ya pueden estar en un una a mesita en el  centro del lugar.  C a d a   uno  dirá qué sensación le produ cen a la vista. Luego tocarán la superficie de la fruta y co

mentarán la la text textura, ura, el olor y  todo  aquello que aparezca como externo. Juntos  tratarán de deducir la función de la

c asc ara. Pueden   vincularla a la defensa del frío, el agua, las la s plagas y, a la v e z a la capacidad de atraer nuestro  a p e -

tito. Sin embargo, más allá de la cascara lo que realmente buscamos es lo que hay en el interior  de la fruta, eso que el  exterior cuida, nutre y de alguna manera m manifiesta. anifiesta.

ACTIVIDAD E l   animador comparará la  fruta  con nuestro  propio ser.  Hay conductas en nuestra vida que hacen a la  cascara,  es dec decir, ir, a aque aquell llo o de nosotr nosotros os mismos que está más

expuesto. Valioso por ser medio de comunicación con los demás,  pero parcial si no consideramos también lo que

guardamos en nuestro  interior.  Aquellas  cosas   que hacen

a  nuestra intimidad y que se relacionan con lo que nos ali menta día a día en el a amor, mor, el creci crecimient miento, o, los ideal ideales. es.

L o s   participantes recibirán los papelitos con las fra s e s   a completar (ver recursos) y tendrán diez minutos pa ra realiza realizarr ese trabaj trabajo o en forma personal personal..

ILUMINACIÓN Marcos  4, 26-29.

L a  tierra  prepara su fruto de noche y de día.

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Nuestra historia, afectos y experiencias son  esos  ele mentos ment os que en el dinamismo dinami smo de la vida vi da van formando nues tra intimidad, intimida d, en la que se guarda la potencia de lo que nos nos anima a vivir. El Dios de la vida ama nuestra  intimidad  y la impulsa a la donación, es decir, a la trascendencia. CONCLUSIÓN A l   finalizar, el animador guiará la puesta en común  recal

cando el valor de lo que se comparte como revelación de lo ín cando el timo de cada uno, que lejos de guardarse de modo egoísta, a través de la palabra  e s donado, como se dona la fruta del árbol. L a  diná  dinámica mica puede concluir con la canción "Coplas de

Yaraví". quee  n u e s t r a v i d a sea S e ñ o r ,   qu una a q u e n a  s i m p l e  y  r e c t a como  un p a r a  que tú  p u e d a s t o c a r l a ,

t o c a r l a  con tu  m ú s i c a .

quee  n u e s t r a v i d a sea S e ñ o r ,  qu semilla suelta   po r el  ai re pa ra   que tú  p u e d a s s e m b r a r l a ,

s e m b r a r l a   d o n d e  q u i e r a s . quee  n u e s t r a v i d a sea S e ñ o r   qu a r c i l l a b l a n d a e n t r e   tus  m a n o s p a r a  que tú  p u e d a s f o r m a r l a , f o r m a r l a   a tu  m a n e r a .

quee  n u e s t r a v i d a sea S e ñ o r ,   qu l e ñ i t a h u m i l d e   y  s i e m p r e  seca pa ra  que tú  p u e d a s q u e m a r l a ,

q u e m a r l a p a r a   el  p o b r e .

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2.  EL SECRETO DE LAS COSAS

EDAD  RECOMENDADA:  1 3 años en adelante. ORIENTACIÓN A   v e c e s  el  ritmo  de vida o el acostumbrarnos a pe

queños  gestos cotidianos nos  hace  perder atención a al gunos detalles de cuidado y amor de quienes nos rodean. Recuperar la mirada valorativa sobre las pequeñas mues tras de afecto puede muchas v e c e s recordarnos una de las certezas que nos hacen más felices: ser amados y amar. o  RECURSOS / 

Hojas en blanco con un contorn contorno o de circunferenci circunferencia a en  el medio, de  1 5 cm, a modo de lupa



Lapiceras

•TIEMPO:  50 minutos.

DESARROLLO MOTIVACIÓN E l animador les pedirá a los participantes que rescaten

mentalmente algún momento significativo vivido reciente mente.  Cada par  participante ticipante contará brevemente d de e qué se tra ta el recuerdo. Por Por ejemplo: ejem plo: el examen aprobado del mes pa pa sado, la cena con famili familiares ares que hacía tiempo no  v e í a n , etc. 14

 

ACTIVIDAD Cada   participante volver vol verá á sobre las imágenes reco recorda rda

das tratando de repasar las las actitudes, actitud es, gestos y palabras de ca da uno uno de los protagonistas de su historia.  S e  esforzará por

focalizar su atención sobre aquellos detalles que den cuent cuenta a de afecto. Al terminar terminar el ejercicio ejercicio mental, en su su ho hoja ja escribirá escribirá una breve síntesis síntesis del recuerdo, destacando des tacando en la zona del cír cír culo, a modo de lupa, aquellos gestos de cariño focalizados. ILUMINACIÓN Lucas  10 21-22.

Dios  revela las  c osas  a los humildes.

Algunos hechos de nuestra vida son grandes no por que  los  sucesos  lo  s e a n ,  sino porque nuestros ojos  descu bren su significado. Muchas  v e c e s ,  una sonrisa a tiempo, un guiño de ojos, la comida caliente al llegar del trabajo, o la ropa planchada en nuestro cajón, van revelando el te soro de la vida compartida.  Pero  como dice la lectura, es necesario  permanecer humildes, es decir, abiertos a  reci bir y a percibir el amor de los pequeños signos. CONCLUSIÓN L os   participantes pondrán en común lo que escribieron en el trabajo trabajo personal. Al finalizar, el animador les pedirá que destaquen qué  cosas resultaron más profundas. A  veces bas ta que busquemos una mirada nueva para que los hechos de nuest nue stra ra vida se transformen en acontecimientos, en los que sin lugar lugar a dudas adquiere dinamismo la historia de salvación.

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3 -   EL EL A L MANAQ MA NAQUE UE P RO ROP P IO

EDA D RECO RECOME MEND NDA A DA:

14 años en adelante.

ORIENTACIÓN E l  tiempo en los  seres  humanos es un elemento fun

dante y estructurador. estructurador . Nuestro acontece acontecerr es medido a tra v é s  del tiempo. La convención ha dispuesto que nuestros días  se dividan en hora horas, s, se agrupen en  m e s e s , se fraccio nen  en minutos, ordenando lo que vivimos a través de medidas  comunes. Sin embargo, existe  otro  tiempo que s e   marca en nuestro reloj interno y tiene que ver con la percepción interior que tenemos sobre distintas vivencias. A   v e c e s  un minuto puede parecer un siglo y un año un mi nuto. Es necesario val valora orarr este tiempo propio como part parte e de  nuestra identidad y lograr que entre en diálogo con el tiempo con convenc vencion ional al,, para que se pueda revertir la famo sa  frase: "yo no tengo tiempo". RECURSOS / 

Un almanaqu almanaque e grande con los feriados bien marcad marcados os



Papeles  afiche (una mitad para cada participante)



Marcador Marcadores es de distin distintos tos color colores es



Canción  G r ac i as a la vida"

•TIEMPO:  50 minuto minutos. s. 16

 

 

DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador mostrará el almanaque y les pedirá a los

participantes que hagan una lluvia de ideas sobre sus funcio mencionará n la posibilidad de reconocer reconocer el pa nes.  Algunos mencionarán so del tiempo, otros remarcarán las las fechas importantes, etc. etc . Interiormente nosotros también tenemos tiem tiempos pos.. Los mismos muchas  ve ce s  no coinciden con el reloj. A  ve ce s  la alegría de reencontrarnos con un amigo va más allá de los minutos minuto s que estemos con él. él . Muchas cosas de nuestra vida han  quedado marcadas a fuego en ese tiempo interno, co han co  mo fechas c l a v e s , inolvidables, que nos hacen darle un sig nificado  propio a lo que va pasando. Conocer nuestros pro pios tiempos es una manera de empezar a disfrutar más del tiempo que compartimos con todos. ACTIVIDAD Cada   participante debe recuperar acontecimientos que

sean significati  significativos vos para él, él , más allá de los que comúnme comúnmente nte se  destacan. Es decir, buscaremos no sólo  identificar nues tr tros os cumpleaños o el viaje de egresados, sino recordar otros acontecimientos que tal vez para nosotros guardan un sig nificado especial más allá de las convenciones.   E j ..::  cuando cambiamos nuestros dientes de leche, el día que aprendi mos mo s a andar sin ruedas en la bici, etc. Una vez enumeradas las fechas significativas, arma Una almana que con ese tiempo personal. perso nal. En un me remos   un almanaque remos

dio afiche aparecerá lo que celebramos y el alcance que 17

 

tiene en nuestro calendario. Dicho alcance puede graduar s e   en: feriados nacionales, nacion ales, asueto administrativo, celebra celebra ción solemne. E j :   4 de may m ayo. o. El día que conocí a mi mejor amiga. Celebración solemne. S i  las fechas fecha s no se recuerdan con exactitud o abarcan más  de un día, pueden tomarse años enteros o partes; por ejemplo: el invierno de 1998, decidí mi carrera. Recordación. ILUMINACIÓN uan  4

46-54.

J e s ú s   sana al  hijo  de un funcionario.

  hora hora del milagro se conjuga conjug a con e ell tiempo  interno La de  ese padre que tiene la urgencia de sanar a su  hijo.  e sús  no le responde que no tiene tiempo o que irá luego. Respeta  el tiempo  interno  de ese hombre y le da lugar dentro de su propio  tiempo en la tierra. CONCLUSIÓN C a d a   participante particip ante muestra y explica el almana almanaque que

elaborado con sus fechas internas. El animador  invita  a dar gracias por  e s a s  huellas que han marcado nuestra al ma de un un modo único y que constituye cons tituyen n una nueva medi da para lo que a diario  vivimos. L a  dinámica puede finalizar con la canción  G r ac i as  a

la vida" de Violeta  Parra.

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4 .  RECORDANDO A ALADINO

EDAD RECOMENDADA:  1 5 años en adela adelante. nte. ORIENTACIÓN E l  motor de la vi vida da encuentr encuentra a un importante núcleo

en  los  deseos.  El ser humano vive deseando en una ten sión dinámica entre lo deseable y lo posible. Ya san Agus tín tín mencionaba esta tensión vital en su frase: "Nuestro "Nuestro co razón estar estará á inqui inquieto eto hasta que descanse  en Ti". Conocer

nuestros  deseos  es hacer consciente el rumbo que nos orienta desde lo más esencial de nosotros mismos. RECURSOS / 

Relato de la lámpara de Aladi Aladino no



Hojas en blanc blanco o



Lapiceras



Imagen de  J e s ú s

•TIEMPO:  60 minu minutos. tos.

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DESARROLLO MOTIVACIÓN E l   animador contará la historia de Aladino, un mucha

cho del Oriente que poseía una lámpara habitada por un ge cho nio.  Para  liberar al genio había que frotar la lámpara y  este en recompensa, le cumplía a su liberador tres  deseos.

ACTIVIDAD Nuestro corazón es esa gran lámpara de Aladino que

e s  capaz de generar  deseos.  Ellos   son expresión  múltiple de  una única búsqueda, la de la felicidad.  Vamos  a  intro

ducirnos en el secreto de nuestra lámpara  interior  para descubrir con  profundidad  lo que  deseamos.

E n   una hoja en blanco armaremos tres columnas: Deseos inmediatos:  inmediatos:   comer,  dormir,  comprarme ropa,

ir al cine, ci ne, ver a tal persona, etc. Deseos  históricos:  aquellos que guardo desde  hace

mucho tiempo (viajar, comprarme una  c as a

estudiar tal

carrera,  etc.). Deseos irrenunciables:  irrenunciables:   aque aquello llos s que de perderlos no

podría seguir viviendo (vivir, ser  feliz,  poder amar y ser amado/a,  etc.).

Debajo de cada cad a colu columna mna se enumer enumerarán arán todos los de

seos   que venga vengan n a la mente. Luego, L uego, aquellos que sean afi nes ne s  se agruparán y el participante  definirá  un tema que

los lo s  congregue.  E j . :   recibirme del polimodal, estudiar en la

facultad, facul tad, recibirme de médica, ponerme u un n consultori consultorio. o. Realización  profesional.

20

 

ILUMINACIÓN Mateo Mate o 6, 19-2 19-21. 1.

Allí  donde está nuestro corazón está nuestro tesoro. Nuestros  deseos  de algún modo nos van configuran

do como personas. E llos f orman parte de much muchas as eleccio eleccio ll os   forman nes que realizamos. Sin embargo, a v e c e s   es necesario or

denar  y  priorizar  nuestros  deseos,  ya que pueden ser

opuestos entre sí.  Para   los cristianos, el mandamiento del ele mental para orientar nuestr nuestra a vi vida, da, e en n amor  es  criterio  elemental amor  el decir de la parábola leída, nuestro verdadero tesoro.

CONCLUSIÓN l eyendo las agrupaciones he L o s   participantes irán leyendo

chas   sobre sus deseos.  La dinámica terminará con la con

templación de una imagen de J e s ú s .   El animador invitará

a   todos a imaginar qué  deseos  había en e ell corazón de 

e-

comunitariamente amente que  esos  de s ú s .   Al finalizar,  se pedirá comunitari

seos   también estén en nosotros.

21

 

5 .   LÁMPARAS  ENCENDIDAS

EDAD  RECOMENDADA: 

13 años en adel adelante. ante.

ORIENTACIÓN Todas las personas podemos ser "creativas". E st stee tér mino muchas  v e c e s  es confundid conf undido o para  identificar  a al guien ocurrente ocurrente o novedoso. novedo so. Sin embargo, todos podem podemos os crear y recrear. Hay muchas cosas que pueden resultar nue v a s ,   basta que apelemos a nuestro tesoro  interior, a lo que

guardamos de historia, gusto, sensibilidad, ideales, para que encontremos en el afuera posibilidades nue nuevas vas.. Crear Crear nos no s  confirma en nuestra nuestra vocació voca ción n de hijos de Dios, nos li ga a su impulso de vida vi da dado d ado a todo  lo existente. Nuestro mundo no necesita creativos desde una pose exterior,  sino personas  c a p a c e s  de manifestar lo  profundo  que llevan dentro con el el deseo de transformar transfor mar lo que nos rodea.

RECURSOS /  Hojas cans ca nsón ón n° 5

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Papeles  de colores



Tijeras



Cola vinílica



Marcadores



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Una vela ve la por participante partici pante

 

•TIEMPO:  60 minutos. DESARROLLO MOTIVACIÓN C a d a   uno de nosot nosotros ros ttiene iene la posibi posibilida lidad d de crear. S o m o s   imagen y semejanza de Dios creador que quiere que qu e la persona humana humana partici participe pe de s su u obra. Cont Contamos amos no

sólo sól o con nuestras manos manos,, sino con nuestra sensibilidad que qu e nos da capacidad de encontrar  infinitas  posibilidades de  combinaciones y recreaciones a  partir  de estados de

ánimo, necesid necesidades ades o deseos que ll llevamos evamos dentro y de al al guna manera queremos expresar a los demás.

ACTIVIDAD C a d a   participante partici pante armará una pantalla para una lám para de vela. La hoja cansón debe enrollarse como un ci

lindro  y decorarse como qui quiera era cada uno, tratando en lo posible de expresar sentimientos,  deseos,  afectos que guarde en su  interior.

E s   necesario que en algunos lugares efectúen un ca lado para que la luz pueda pued a ve vers rse e mejo mejor. r. Tendrán 30 minutos para la realización de este tra trabajo bajo..

ILUMINACIÓN Mateo  5 15-16. No  se enciende una lámpara para ser ocultada.

Nuestro  interior  es recinto de una sensibilidad capaz de captar elementos del mundo que no sólo pertenecen al

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plano mater material ial.. Ya lo decía el Pr Principi incipito: to: lo esencial es in visible a los ojos. El corazón parece tener  otra capacidad de  visión visi ón que descubre valore val ores, s, bellez belleza a y también la pre pre

sencia de Dios. Por eso el  interior  del ser humano es tem

plo, con capacidad de albergar la celebración de la vida. Esta  experiencia  interior está llamada a manifestarse. Mu

chas   situaciones situ aciones resultarí resultarían an dist distintas intas si en ve vez z de callar nos no s  apeláramos a  sacar  del  fondo  del alma al ma esa luz para ver  más claro lo que se nos presenta.

CONCLUSIÓN C a d a   participante participan te muestra y explica cómo y por q qué ué hizo de esa forma la pantalla. pantal la. El animador destacará la di ferencia entre las pantallas siendo cada una única ya que reflejan el  interior  de cada uno. Comunitar Comunitariamente iamente damos gracias  a Dios por la capac capacidad idad de ser creat creativos ivos y jjunt untos os

encendemos  las velitas en el  interior  de cada pantalla.

24

 

a d  L a  p r e s e n c i   e

ios

 

6 .  LA ESTRELLA

DE LO  COTIDIANO

EDAD  RECOMENDADA: 

1 5

años en adelante.

ORIENTACIÓN Descubrir la presencia de D Dios ios en lo cotidiano es lo que nos nos permite integrar la fe y la vida vi da.. Muchas v e c e s  nos sentimos solos, cansados, no le encontramos sentido al día.  entonces necesario alzar la vista y aunque sea a ple   Es no sol descubrir, como lo hacían los viejos marinos, la estre lla del rumbo. Aquellos navegantes retomaban el sentido del camino a través de lo constante en sus vidas, las estrellas. Así,  nosotros no podemos prescindir de la constante de amor de Dios, que no deja de darnos signos sensibles de su cariñosa paternidad-maternidad. Él llena de s sentid entido o nuevo lo que a ve ce s  nos resulta  rutinario  o vacío. RECURSOS / 

Una estrella de papel pap el,, en tamaño tamañ o grande, grand e, para cada participante



Lapiceras

•TIEMPO:  60 minutos.

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DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador comenzará relatando la forma en la que

los marinos antiguamente se orientaban a través de las estrellas.  Ellas  eran la mejor  brújula en medio de la noche solitaria del océano. Pero era necesario que supieran iden tificar correctamente cada constelación. Entonces sus pe queños   o grandes barcos no sólo se ponían en contacto queños con el agua, agua , también tambi én navegaban naveg aban por el cielo. ACTIVIDAD

C a d a   participante particip ante recibirá una estrella de papel en la

que  tendrá que completar los siguientes ítems: / 

Enumerar las actividade activ idades s de la la semana.



Describir cuáles fueron las más significativas y por qué.  Tomar en cuenta las personas con las que compartimos  es as actividades, sus actitudes, testi monios, huellas en nosotros.

Para  est  este e trabajo personal, el el animador dará 20 minutos.

ILUMINACIÓN Mateo 2

1-10.

Desde  el Oriente unos magos ven la estrella. E s o s   hombres, estudiosos de los astros, no sospe

chaban la revelación que se les regalaría en  Belén.  Sin em bargo, se encaminaron hacia allí porque eran personas ha bituadas a descubrir signos y a relacionarlos con su pro-

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pía vida. A  v e c e s  le atribuim pía atri buimos os a Dios u una na sordera y una mudez que no  posee,  por el contrario, nuestra vida está poblada de su presencia que dice y escribe con el trazo de los  acontecimientos cotidianos. CONCLUSIÓN C a d a   participante compartirá una de las actividades

significativas de la semana semana.. El resto resto lo ayudar ayudará á a ver sig nos no s de Dios en ella. Terminada la puesta en común, cada participante es Terminada la cribirá en el reverso de su estrella aquella señal más clara de la presencia de Dios. E l  animador les sugerirá que esa estrella sea coloca

da  en algún lugar recurrente durante las actividades dia rias: la agenda, una carpeta, algún lugar de la  c a s a , etc. L a  dinámica finaliza con una oración comunitaria de ac

ción de gracias por la presencia de Dios en nuestras  vidas.

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7 .  DESDE  EL VIENTRE

DE TU MADRE

EDAD  RECOMENDADA: 

1 5

años en adelante.

ORIENTACIÓN Dios,  Padre  y Madre, dador de vida, que cuida con ternura a sus hijos, nos invita  a vivir nuestro origen como obra amorosa de sus manos. RECURSOS / 

Hojas en blanco blanc o



Frases  del  G é n e s i s relacionadas con la creación, en

tamaño grande / 

Lapiceras

•TIEMPO:  60 minutos. minuto s. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador invitará a los participantes a tomar unos

minutos para meditar meditar sobre el el hecho de estar vivo vi vos. s. Co menzarán por lo más vital como la respiración, los latidos del corazón, etc. Luego tratarán de repasar mentalmente imágenes  que nos hablen de vida.

30

 

Juntos  leerán algunas de las frases del  G é n e s i s ,  que estarán pegadas en en el el salón. sal ón. El animador explicará que la obra creadora crea dora de Dios no es un hecho registrado hace mi llones de años, sino que es un proceso dinámico y actual. Cada   partícula existente en el cosmos es manifestación

del amor creador de Dios, que no sólo crea sino que man tiene en existencia a sus creaturas. P o r   lo tanto, tan to, nuestra vid v ida a es parte de esta gran obra

creadora de Dios y estamos estam os solidariamente solidari amente cuanto existe.

ligados a

ACTIVIDAD Cada  participante deberá escribir un res resumen umen de su pr pro o

pia historia,  desde su nacimiento hasta la actual actualidad, idad, tratan do de imitar el formato del relato de creación del  Génesis.  Ej.: Y  e  en n lo los s primeros meses de 1976, Dios creó  a  Juan... .

ILUMINACIÓN Salmo 138.

Dios nos co Dios conoce, noce, guía y ama desde desde el vientre vientre materno. Reconocer la acción de Dios en nuestro  propio origen nos re vela la mirada vincular que como  Padre él desea establecer con vela la nosotros. Encontrarnos con el Dios de la vid vida a no significa c  co o menzar menz ar a conocer a un ser extraño. Nadie Nadie com como o él sabe de no no sotros, nadie como él tiene una verdad sobre nuestras vidas.

CONCLUSIÓN participan cipante te lee una parte de su  propio  relato C a d a   parti de  creación. Juntos meditan y rezan el Padrenuestro.

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8 .   ESE ES JESÚS

•   EDAD  RECOMENDADA: 

1 3

años en adel adelante. ante.

•   ORIENTACIÓN

L a  encarnación de J e s ú s redime la condición humana.

Dios  hecho hombre abre la puerta a una humanidad nue v a ,  que aprende a vivir desde el amor. •   RECURSOS

/   Elementos para merendar  (café, mate, galletitas, etc.) /   Papelitos con consignas de amor concreto para ca

da participante: dar de mi tiempo para ayudar en c a s a , escuchar a quien me cuesta o aburre, etc. •TIEMPO:  60 minutos. minuto s.

•   DESARROLLO

MOTIVACIÓN E l  animador los invitará a compartir la merienda du

rante 20 minutos. Antes de comenzar a comer, les hará el siguiente comentari comen tario: o: "Es posible que yo haya elegido a uno entre ustedes para representar  a J e s ú s en esta merien d a ,   estemos atentos y tal vez podamos descubrirlo".

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ACTIVIDAD Terminada la merien merienda, da, los participantes se sentarán

e n   ronda.

C a d a   uno tratará de adivinar quién representó  a J e s ú s y  junto  con el nombre del posible candidato/a dará las ra zones  de por qué lo ha elegido.

ILUMINACIÓN u n   14, 5-2 5-24. 4.

E n  este pasaje de diálogo  profundo  de J e s ú s   con sus discípulos aparece la gran pregunta de cómo encontrar encontrarlo lo una un a ve vez z que él haya vue vuelt lto o al  Padre.   El temor a quedar so

los

la necesid necesidad ad de ver y tocar , les nu nubla bla la vis visión ión del verdadero lugar donde Dios habita. J e s ú s el Hijo de Dios,

c o n   su encarn encarnación ación h ha a puesto su morada entre nosotros, nosot ros, haciendo de cada ví víncu nculo lo humano una manera d de e regresa regresarr

a   casa.

CONCLUSIÓN E l   animador revel revelará ará que aunque no había elegido concretamente a nadie para el rol de J e s ú s cada vez que somos  c a p a c e s   de amar al  otro, J e s ú s   está en medi medio. o. Por

lo tanto, todos somos llamados a ser imagen de J e s ú s   en

e l   mundo.

C a d a   participant parti cipante e recibirá un papelito con una  con signa de amor concreto para poner en práctica durante la semana.

L o s   participantes compartirán la oración:

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Cristo  no tiene manos

tiene sólo nuestras manos para  realizar  hoy su  t r a b a j o .

Cristo  no tiene pies

tiene sólo nuestros pies para  guiar a los hombres en sus caminos. Cristo  no tiene labios

tiene sólo nuestros labios para  hablar  de él a los hombres de hoy.

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9 .   PASIÓN POR LA VIDA

•   EDAD  RECOMENDADA: 

1  5

años en adelante adelante..

•   ORIENTACIÓN

L a   P a s c u a  de J e s ú s  nos revela el amor apasi apasionado onado de

Dios  por nosotros. En su muerte y resurrección alcanza la celebración  máxima su darse sin medida, integrando en s u   cruz toda realidad humana a la misericordia de Dios. •   RECURSOS

/   Recortes  de diarios o revistas revistas,, tanto positivos

como  negativos como  /   Evangelios

•TIEMPO:  50 minuto minutos. s. •   DESARROLLO

MOTIVACIÓN E l animador invitará a que los participantes traten de

definir  lo que se entiende por persona apasionada. Trata rá n  juntos de relacionar la pasión de J e s ú s con algunos de esos  aspectos. Por ejemplo: darse entero a los  demás.

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ACTIVIDAD L o s   parti participan cipantes tes se reunirán en grupos de a cuatro o

se is.  Elegirán un pasaje del Evangelio en el que se identi

fique a J e s ú s  en defensa de la vida. Si el grupo tiene un buen  manejo de las  S a g rraa d a s  Escrituras podrá hacer esta selección  libremente. De no ser así, el animador tendrá preparada alguna selección de citas: M t  15, 29-39. Segunda multiplicación  de  panes. M t   19,  1  3 -1   5. J e s ú s  y los niños. M e   10 10,, 46-52 46-52.. El ciego de  J eric ó . M e   12, 41-44 41-44.. La ofrenda de la viuda vi uda.. L e   2, 16-19.  J e s ú s  proclama su misión. J n  8, 1-11. La mujer adúltera. J n  1 5,  12-1   7. El mandamiento del amor.

L e   12, 22-34. No inquietarse por cómo viviremos. L e   23, 32-46.  Padre, perdónalos.

Leído  el fragmento evan evangél gélico ico,, tratarán de asociar e s a   actitud  de J e s ú s  a alguna  escena  de la actualidad ex traída de los diarios.

Terminado el trabajo grupal, cada equipo presentará la situación de la realidad elegida y cómo actuaría J e s ú s  en e s e   caso.

ILUMINACIÓN u a n   J O  7-11.  , 7-11.

Je sús  vino a darnos vida en abundancia. Él se compara a l  buen pastor que es capaz de dar su vid vida a por las ovejas. N  No o

mide, no calcula, cuando de amar hasta el final se trata. Él se 36

 

pone al frente del rebaño y asume el mismo camino de la his toria por el que peregrinamos de su mano. CONCLUSIÓN E n   un clima celebrativo los participantes armarán el

"Credo  de la vid vida", a", di diciendo ciendo espontáneamente aquellas co s a s  en las que creen y que son  c a p a c e s  de revertir (situa ciones  de injusticia, indignidad,  etc.). E j . :   Creo,  Señor , en la fuerza de los que trabajan   s en

cillamente y con honradez cada día.

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1 0 .   Y RENOVARÁS

L A  FAZ FA Z DE L A T TIE IERR RRA A

EDAD  RECOMENDADA:  16 años en adelante adel ante.. ORIENTACIÓN E l  Espíri Espíritu, tu, con su acción transfor transformadora, madora, va guiando

la creación hacia su sentido pleno en el reino de Dios. RECURSOS /  Un puñado de semil semillas las  raras. •TIEMPO:  60 minuto minutos. s. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador pedirá a los participantes que miren las

semillas  y que describan lo que ven. A continuación rela tará la sigui siguiente ente histor historia: ia: "Pedro solía ir a la  c a s a  de Agustín a jugar. Era una ca sa grande, esas de patio de tierra, algunos perros y árboles con  mucha sombra. Primero pateaban un rato la pelota, después  trepaban a  todo  lo que se presentara un metro más má s  alto del suelo y por  último  venía el lanzamiento de

piedras cerca del blanco. Una de las tardes más calurosas

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de febrero, el juego  final  parecía parecía haberse compli complicado. cado. Los terrones de tierra estaban duros y las piedras no se encon traban por ningún lado. Pensaron Pensar on en buscar en el viej viejo o galpón algo que sirviera de reemplazo. En medio del es

tante de los fertilizantes y las palas de ja jard rdín, ín, los chicos encontraron un frasco con extrañas piedritas azuladas. L a s  desparramaron por el piso, eran muy hermosas y livia n a s .  A Pedro le dio un poco de miedo jugar con   c osas  del papá   de Agustín sin su permiso.   Pero  finalmente decidie papá ron que después de la competencia las recogerían cuida dosamente y las volverían a poner en su lugar. No habían llegado a la mitad del juego cuando se lar gó el chaparrón con toda furia. Pedro corrió a su  c a s a  y Agustín se fue para su cuarto. Llovió todo  un día comple to.  Recién al llegar el viernes del colegio, Agustín se acor dó de las piedritas piedritas azu azule les. s. Las buscó por  todo  el patio de tierra, pero fue imposible encontrarlas.  C a d a tarde,  c u a n  do su padre llegaba, Agustín rogaba que no fuera al   gal pón a buscar sus piedritas. Hasta que esa mañana de prin cipios de marzo ocurrió el milagro. El patio de  tierra en el que  él y Pedro ju juga gaba ban n se había llenado de unas marav maravi i

llosas  flores de colores. Toda la  familia  salió asombrada. E l  padre pegó un fuerte  grito:  '¡¿Quién  estuvo con las se millas importadas? importad as? '. Nadie contestó con testó.. Entonces el padre miró  a Agustín:  ¿Vos anduviste en el galpón?'. 'Sí, contes tó, rojo, el niño, pero sólo quería juga ju garr con tus piedritas azules.   'Hijo,  dijo  el padre, moviendo la cabeza, no eran piedritas;; eran unas semillas especial piedritas espe ciales, es, traídas de muy lejos,  para armar nuestro jardín al frente de la  casa*. 1

39

 

pas aron. n. Las flores eran hermosa he rmosas, s, pero pero es L o s   días pasaro torbaban el paso y aunque au nque desde la cocina se veía veían n bien bien,, sólo los que entraban en la  c a s a  podían ver su belleza. Al verano siguiente, una tarde parecida a la del cha parrón, el padre de Agustín llegó antes del trabajo con una cajita en la mano. Llamó Ll amó a Agustín y tomándolo tomándol o de la la mano lo llevó al jardín.  Allí, el padre le enseñó a sembrar es as   maravillosas flores, abriendo con cuidado la tierra, poniendo la medida just ju sta a de agua agua,, volcan vol cando do un poco de  así sí juntos, abono alrededor. Y a jun tos, padr padre e e hijo pasaron ese ve rano celebrando el  rito  de la siembra, que acabó por lle nar el frente de colores hermos he rmosos, os, transf transformand ormando o la  c a s a del patio grande en la  c a s a  de las flores." ACTIVIDAD E n   pequeños grupos los participantes comentarán las

impresiones que les causó el cuento. También tratarán de compartir en qué situaciones de sus vid vidas as quisieran ser guiados por el Espíritu  S a n t o ,  como ese padre que ayuda a   sembrar a su  hijo. ILUMINACIÓN

1  Corintios  2 10-13.

Quien  se deja guiar por el Espíritu  Santo  conoce una sabiduría nueva, las  c o s a s  no se muestran sólo en su apa riencia sino que se comprende la creación entera desde su Creador. El Espíritu inaugura una mirada nueva, mirada de hijos en el Hijo, Hijo, mirada de espera esperanza nza y misericordia que nos no s  alienta a ser constructores constru ctores del reino de Dios.

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CONCLUSIÓN Voluntariamente los participantes irán presentando en  vo voz z alta, ante un altar altarcito cito ya preparado, aquellas situa situa

ciones de la vida en las que necesiten ser iluminados,  for

talecidos o guiados por el Espíritu  S a n t o o..  Juntos  rezarán la Invocación  al Espíritu:

V e n Espíritu   S a n t o

llena   los c o r a z o n e s  de tus  fieles y   e n c i e n d e   en  e l l o s   el fuego de tu  am or. Envía   tu  Espíritu  y nos  darás   n u e v a   vida. Y   r e n o v a r á s  la faz de la  tierra.

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La vida

compartida

 

1 1 . 

FLOR DE  ENCUENTRO

EDAD RECOMENDADA:  1 3 años en adelante. ORIENTACIÓN

Disfru tar del encu Disfrutar encuentro entro es celebr celebrar ar el don de Dios que nos creó únicos e irrepetibles, condición que sin lugar a   dudas nos invita a la comunión. Valorar  la existencia de un  otro distinto  de mí, que me enriquece con su presencia diferente, me  hace madurar en la tolerancia y en e ell desprendimiento de mi yo como lu gar  absoluto. Me habilita con posibilidades  nuevas a traba jar, construir, experimentar la reciprocidad en el amor y a comprender mi propio lugar en relación a los demás. RECURSOS / 

Papelitos de colores



Cola viníli vinílica ca



Palitos o sorbe sorbetes tes



Una maceta gra grande nde con arena



Cinta adhes adhesiva iva

•TIEMPO:  60 minuto minutos. s.

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DESARROLLO MOTIVACIÓN

Todos  tenemos te nemos capaci cap acidad dades. es. Algunos seremos más

buenos en lo intelectual, otros mejores en lo artístico, otros en lo físico. También influye la  historia familiar  que tengamos,, la herencia, la educació tengamos educ ación, n, los gustos propios. Todo eso  hac e  parte de nuestras habilidades y dones per sonales.  Hoy vamos a mostrarnos a los demás como si fuéramos plantas, flores y árboles  c a p a c e s  de formar un buen jardín. ACTIVIDAD C a d a   participante armará alguna planta,  flor  o árbol

en  donde aparezcan escritas habilidades, virtudes, cuali dades,  actitudes actitude s que posea. pose a. Tendrán 20 20 minutos para el trabajo.

Concluido el tiempo, el animador pasará con una ma ceta  a recoger los trabajos. ILUMINACIÓN Isaías  43 4.

S o m o s   valiosos ante los ojos de Dios. A   v e c e s  frente al otro  es más simple el camino de la

crítica que el de la valoración. Muchas v e c e s  convertimos a   los demás en competidores a los que tengo que ganar en inteligencia, habilidad o esfuerzo. Dios nos enseña que la mirada del amor siempre es valorizados. El   otro  es don, regalo, providencia de Dios que me acerca y compar te aquello que tal vez yo no posea.

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CONCLUSIÓN E l animador pondrá la maceta en el medio de los par

ticipantes. Les pedirá que la miren durante unos minutos. L a s  plantas, las flores, generalmente nos descansan la   v i s  ta, nos gustan, tratamos de que en  c a s a no falten. Desde este  punto  de valoración positiva queremos comenzar a encontrarnos entre nosotros. C a d a   participante tomará al azar una de las flores o

plantas.  Luego de leer algunos de los dones que   allí  apa plantas.  recen,  dará gracias por su dueño.

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1 2 .   EL DESFILE DEL ANO

EDAD  RECOMENDADA:  13 años en adelan ade lante. te. ORIENTACIÓN C a d a  don recibido guarda en sí la vocación a la entre

ga.  Est e  darse no sólo es una decisión personal. A lo lar go de nuestra vida vamos uniéndonos a otras personas que comparten esta llamada y quieren llevarla adelante. RECURSOS / 

Ropa disponible de los participantes (camperas,  bufandas, etc.)

•TIEMPO:  40 minuto minutos. s. DESARROLLO MOTIVACIÓN Generalmente,  cuando vemos un desfile, las modelos buscan lucirse mucho particularmente. Hoy vamos a inventar un desfile comunitario.  E s  deci decir, r, vamo vamos s a tratar de que sobre salgan cualidades en conjunto y no sólo de man manera era individual. ACTIVIDAD L o s  participantes se agruparán en tríos.  Cada trío de

be  actuar como una sola persona.  Para  lograr este efecto

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pueden abrazarse, subirse sobre los hombros y  utilizar los elementos disponibles. Habrá  tres categorías para concursar. Los participan tes tendrán cinco minutos entre una y otra para componer el personaje. Categorías: Elegancia  / Originalidad / Practicidad. E l  animador anunciará la primera categoría, los per

sonajes  formados desfilarán a lo largo de una pasarela imaginaria.  Recién  cuando todos los modelos hayan  de s filado se anunciará la próxima categoría.  S e esperarán los cinco minutos para componer compo ner el nuevo personaje y se re

petirá  la acción: se anunciará la categoría, desfilarán los modelos, se anunciará la última categoría, etc. ILUMINACIÓN uan 

17 21.

S e a n   uno para que el mundo crea.

L a   unidad es un aprendizaje constante de amor. Es

hacer  espacio en uno para recibir al otro  y al mismo tiem po es donación al otro para quedarnos en él. La unidad es contagiosa y por eso el mundo podrá creer al vernos uni dos.  Muchas  c o s a s  son imposibles si no son generadas desde  la unidad.  S o b r e  cada acción nuestra podemos pre guntarnos:  ¿cuánto más si estuviéramos unidos?

CONCLUSIÓN L o s   participantes compartirán cómo fue el trabajo en

los tríos. El animador destacará que la cualidad no se d e s  tacó tanto  en el personaje compuesto como en la unidad de  sus miembros.

49

 

1 3 . 

MATE TE RONDA  DE MA

EDAD  RECOMENDADA: 

1 5

años en adelante.

ORIENTACIÓN E l mate es una costumbre muy nuestra, nacida del en en

cuentro entre vecinos, familiares y amigos. En muchos ca sos so s marca el final de la la tarea y la posibilidad de un un momen to de descan des canso. so. Darse tiempo para compartir un mate es reconocer la necesidad del otro, la importancia de ser  e s c u  chados y de escuchar. Es un modo de celebrar el vínculo o de  iniciarlo. Por eso, en medio medio de tanta agitación, agitaci ón, cuando pareciera que muchas  c osas nos llevan a la soledad o al in dividua div idualis lismo, mo, démonos démono s un tiempo para que el agua se va va ya  calentando mientras invitamos a otro a descansar unos minutos minu tos en los los que será valorad val orado, o, escuchado y querido, compartiendo unos mates. RECURSOS /  Equipo de mate preparado para cebar / 

Cirio



Biblia

•TIEMPO:  60 minutos.

50

 

 

DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador tendrá preparada la sala de reunión con

un equipo de mate en el centro. Preguntará a los partici pantes qué les provoca ver  e s o s elementos en la sala. Tra tarán de rescatar los aspectos más más comunitarios que se mencionen.  Est e será el marco para la actividad. ACTIVIDAD

p articipantes se ubicarán en ronda. Todos Todos tienen L o s   participantes que  estar dispuestos a tomar mate. El El primero  que ceba debe  contar algo que le pasó durante la semana y que le resulte result e significativ signi ficativo o en su vida vid a por algún motivo. mo tivo. Su rela rela to debe durar lo que tarde su compañero/a en tomar el mate cebado. La persona que  tomó  mate debe cebárselo consi gna del relato. rela to. a   otro  y repetir la consigna

Terminada la ronda, el animador trabajará sobre la idea de que así así como com o el mate ma te es capaz capa z de recibir gustoso gustos o el  agua y de dar su mejor sabor al ser tomado, así cada uno es mate de la vida del   otro. ILUMINACIÓN uan  4

13-14.

J e s ú s   nos promete el agua de vida.

Nuestro bautismo, fuente de la vida nueva en Cristo, es manantial de esperanza y de fe para nosotros y para nues tros prójimos. Estamos invitados a renovar nuest nuestra ra vocación vocac ión de entrega, para que los que se sienten solos, tristes, sin fe, encuentren en nosotros nosotros una mano mano amiga a tiempo. 51

 

CONCLUSIÓN Como signo, junto  al mate se ubicará una Biblia y un

cirio  encendido encend ido.. T Todos odos ju junt ntos os le pedirán a Dios s ser er como

e s e   buen mate que llega a la mano de todos,  conforta  y reúne.

52

 

1 4 .   LA L A CON CONS S IGNA IG NA SEC SE CRETA ETA

EDAD  RECOMENDADA:  16 años en adelante adel ante.. ORIENTACIÓN L a  experiencia fraterna en una comunidad se alimen

ta de pequeños gestos que van construyendo vínculos de confianza, amistad, compromiso. RECURSOS / 

Pap eles  adhesivos o etiquetas según el número de

participantes, con las siguientes consignas: alentame aconséjame escúchame  con atención

interésate por mí dame  lugar

compartí algo tuyo TIEMPO:  40 minutos.

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DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador pegará sobre la espalda de los partici

pantes una etiqueta. Les pedirá que traten de no averiguar de  qué se trata  lo que llevan escrito. ACTIVIDAD L o s   participantes se agruparán agrupar án de a dos. dos .  C a d a  uno

deberá leer para sí lo que su compañero lleva escrito en la espalda.  Manten Mantendrán drán un diálogo diál ogo de 20 minutos tratando tratand o de cumplir  con lo que leyeron en la etiqueta.   E j . :  si el otro tiene escrito  "escúchame con atención", yo debo prestarle toda la atención posible durante el diálogo. ILUMINACIÓN u a n   13

34.

Nos  reconocerán como discípulos de  J e s ú s  en el Nos amor que nos tengamos. J e s ú s   identifica  nuestro ser cristianos a un modo de vinculación  nueva. Ya no es la ley la que regula las relacio ne s,   sino la capacidad de amor.  Este  amor es un ejercicio constante, capaz de cualificar cualquier encuentro humano.

CONCLUSIÓN L o s   participantes compartirán cómo se sintieron en el

diálogo. Tratarán de adivinar la consigna que llevaban en la espalda y si no lo logran su compañero deberá decírsela. Al  finalizar  dedicarán un momento para pedirle a Dios  alguna de las actitudes mantenidas durante la diná mica u otras que crean  oportuno  acrecentar para contri buir al vínculo del amor en la comunidad.

54

 

1 5 .   L A EXPEDICIÓN  A LA SELVA

EDAD  RECOMENDADA:  16 años en adelan ade lante. te. ORIENTACIÓN L a   experi experiencia encia comun comunitaria itaria nos lib libera era del peso y la

ambición de querer ser perfectos.  C a d a  uno tiene una identidad.  P o s e e m o s  dones que llegan a su mayor  desa rrollo  cuando logran integrarse con los de los  demás. RECURSOS / 

Pap eles  afiche



Marcadores de colores



Rev i stas  o diarios

TIEMPO:  60 minu minutos. tos. DESARROLLO MOTIVACIÓN L o s   participantes deberán agruparse en equipos no

menores  de cinco personas. El animador planteará la si guiente situación: U n  nuevo programa social del gobierno envía a una

delegación  de prof profesionales esionales para que asistan a una com comu u

nidad de pobladores que por distancia o dificultades   el i 

55

 

máticas se encuentran aislados de los demás centros po objetiv tivo o del grupo es realizar durant durante e una se blados.  El obje blados.  mana man a una act activi ividad dad de promoción humana.

ACTIVIDAD Cada   grupo deberá asignar a cada miembro uno de los siguient siguientes es roles de acuer acuerdo do a su pers personal onalidad idad,, habili dades,  etc.:

un/a médico/a un/a tesorero/a de los fondos asignados por el gobierno un/a maestro/a un/a guía un/a técnico/a en comunicación otros roles que puede  introducir  el grupo Imaginarán jun juntos tos la misión, tratando de aportar c ca a da uno desde el rol que tiene.

E n   el papel afiche resumirán el plan de acción deta llando: características de la población, acción efectuada, válido, do, todos frutos  que se espera alcanzar.  Para   que sea váli los roles del grup grupo o ti tienen enen que estar inclu incluidos. idos.

ILUMINACIÓN 1  Corintios  12, 4-11.

E l   Espíritu da los dones para el provecho común.

L a   comun comunidad idad no es una suma estática de partes, part es, si no que  crece  y se desarr desarrolla olla en el dinamismo de lo los s  v í n culos.  Ser con o otros tros es fundamentalmente relacionarnos,

decir, movimien movimiento to const constante ante de dar y rec recibir ibir,, de ser y e s   decir,

56

 

de  aband a bandonar onarse, se, de crecer y tambi también én reconocer lla a  propia

pequenez.  La comuni comunidad dad nos vue vuelv lve e generosos y creati

posibilida lidad d de  disfrutar  de lo que se com v o s nos da la posibi parte y de redescubrir la experiencia de gratuidad.

CONCLUSIÓN C a d a   equipo mostrará al resto de los participantes su plan,  incluyendo la descripción del rol de cada miembro. Juntos  concluirán con una oración a la Trinidad, imagen

perfecta de la relación plena y dinámica del amor.

57

 

El  c o n f l i c t o

 

1 6 .   EL ENOJO SORPRESA

EDAD  RECOMENDADA:  1  3 años en adelante. ORIENTACIÓN Enojarse  es humano, a  v e c e s ,  es el motor para un cambio;  otras marca un momento de debilidad que luego puede  ser rico analizar. En las comunidades o grupos es común que el enojo o discusión con alguno de sus miem bros se torne  difícil de resolver. Aceptar el conflicto no re

sulta sencillo ni agra agradabl dable, e, sin embargo, si es un punt punto o bien trabajado es posible que descubramos una posibili dad  de crecimiento. RECURSOS / 

Trozos de cart cartón ón



Rev i stas



Cola viníl vinílica ica



Tijeras

•TIEMPO:  60 minutos. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l ani  animador mador compar comparará ará las relaciones h humanas umanas con la

construcción de una  c a s a .  Se necesita tiem tiempo, po, distintos materiales,  una finalidad, etc. 61

 

ACTIVIDAD L o s  participantes se agruparán en pequeños equipos

para construir una c a s a en miniatura con cartón y revistas. Para   repartir  dichos materiales, el animador pedirá

un vol volunta untari rio o de cada gr grupo upo,, al que alejar alejará á del lugar para no sólo darle los elementos, sino una consigna secreta: en algún momento del trabajo el voluntario debe enojarse y manifestarle al grupo la razón. Para   el armado de las  c a s a s  tendrán 20 minutos. Terminada la tarea, cada grupo expondrá su obra y hará  un breve comentario sobre la  forma  de trabajo. El animador estará atento a si en el relato se incluye el eno jo de uno de sus integrantes. Finalizadas  todas las exposiciones, el animador de velará  la consigna. Juntos  comentarán cómo se sintieron con  ese enojo en el trabajo comunitari comunitario. o. ILUMINACIÓN Mateo 7 24-27.

L a   c a s a  construida sobre roca. L a   c a s a  es fuerte no porque no sufra tormentas, sino

por la solidez de su  b a s e .  Una comunidad es fuerte no porque en ella no se discuta o porque nadie piense distin to. Al contrario, una comunidad es fuerte cuando está construida sobre la verdad y es capaz de asumir conflic tos como parte de su crecimiento. CONCLUSIÓN E l  animador ambientará un rincón para la oración.  Allí

cada grupo llevará la casa construida. Juntos rescatarán aque llo que hayan aprendido o modificado durante la dinámica.

62

 

1 7 .   S Í , S Í . NO, NO

adelante. ante. EDAD  RECOMENDADA:  16 años en adel

ORIENTACIÓN L a  vida es una permanente toma de decisiones. A ve c e s  decidir cuesta. El sí o el  no en algunas situaciones pue

den traernos conflictos con los demás dem ás.. Ejercitar Ejercitar nuestra nuestra li bertad requiere ejercitar el discernimiento  interior  para que  cada síy  cada no tenga sentido con lo que queremos para nuestra vida. RECURSOS / 

3 tarjetas de cartul cartulina ina blanca bl anca por particip participante ante



Lapiceras



Pizarrón o afiche

/ U n   cartel grand g rande e con la la palabra "sí" "sí" y  otro con "no" / 

Tizas o marcadores



Una imagen image n de la Virgen Virge n María

TIEMPO:  40 minutos. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador explicará a los participantes que en mi nutos más se darán dar án distintas disti ntas opciones opci ones para responder  sío

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no. Cada uno

debe d ebe tener preparadas sus cartas para para adhe rir o rechazar lo que se propon pro ponga. ga. Por supuesto supu esto que es un juego y, por lo tanto, intervendrá el azar. ACTIVIDAD C a d a   participa participante nte debe completar completa r cada  tarjeta  en blanco con la palabra  sí o no. La elección elecció n es totalmente li bre,  puede escribir en las tres  sí o en las tres  no o  inter calar,  como mejor le parezca a cada uno. Una  vez ve z que todos han completado comple tado sus tarjetas, el animador mencion mencionará ará distintas propuestas en las que la la respuesta debe pensarse un poco. Por ejemplo:

Visitar seguido a los parientes más ancianos.

(Los   que están a favor le entregarán la tarjeta  que di

ga  sí los que están en contra entregarán las tarjetas que digan  no.  De no tener tarjetas tarjeta s que se adecúen ade cúen a la  res puesta puest a no entregarán nada. Los participantes que deseen podrán justificar  su respuesta.) 2.   ignorar a la gente que me resulta antipática. (ídem.) 3 .  Defender mis derechos por sobre todas las   c o s a s ,

(ídem.) G a n a n   aquellos participantes que han logrado que

darse  sin cartas.

ILUMINACIÓN Lucas  1 26-38.

Algunas decisiones nos exigen discernir mejor las  res puestas. Marí  María a dice s/'después s/' después de preguntarle preguntarle al ángel ángel:: ¿cómo puede  ser esto? No sabemos si fueron segundos u horas an-

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tes de ese sí que  cambió  la  historia   de la  humanidad.  Elegir hace a nuestra dignidad  y, aun en el designio  más más  grande  co mo el de ser  madre del Salvador,  Dios quiere  una una opción libre.

CONCLUSIÓN En  un  lugar  ambientado  con un  cartel  que  dice  sí y

otro  no  y una  imagen  de la  Virgen,  los  participantes  com partirán   la  oración:  Santa  María  del  discernimiento.

Santa  María  del discernimiento, Santa 

Señora  de la rumia sosegada,

que brindas tu existencia liberada a la aventura del alumbramiento. Tú que  conoces  nuestro abatimiento, la  duda y la inquietud desorientada, nuestra  ansia de verdad iluminada

y nuestra hambre de esclarecimiento: danos ojos abiertos a la vida, danos un cuerpo y una mente sanos, danos la reflexión honda y sentida, para  que, bien unidas nuestras manos,

mantengamos la opción esclarecida, luchando por el bien de los hermanos. MANUEL  MADUEÑO

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1 8 .   EL ERROR

adelante. ante. EDAD  RECOMENDADA:  13 años en adel

ORIENTACIÓN E l  error muchas  v e c e s  nos  causa  culpa, desaliento,

angustia. Sin embargo, es  difícil  comprender una situa ción de aprendizaje sin errores. Desde muy niños aprendi mos   equivocándonos. Muchas  v e c e s  nos enseñó más un mos error que un acierto. RECURSOS / 

Sillas  dispuestas en ronda



Cartel con el salmo 25 25

•TIEMPO:  40 minutos.

DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador anunciará un tiempo para  disfrutar  j u 

gando juntos. ACTIVIDAD C a d a   participante debe decir a su turno  un número,

comenzando por el uno y siguiendo el sentido de las   a g u  ja jas s  del reloj. Cuando el número a decir sea  múltiplo  de

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tres, en vez del número debe decirse el nombre de la per sona que sigue en la ronda.  C a d a vez que alguien se equi voca,  la ronda cambia de dirección. E l  juego ju ego durará 20 minutos. Finalizado el mismo, el

animador preguntará cómo se sintió  cada uno, remarcan do las distintas reacciones reacci ones frente al error. error. ILUMINACIÓN Salmo 25.

E l  salmista, lejos de considerarse perfecto, es capaz

de  reconocer su pequenez ante Dios. Sus fallas son un motivo  para experimentar exper imentar la grandeza grand eza y protección de Dios.   Serdad conscientes de aque no  todo   lo sabemos nos da la posibilidad posibili de pedirle pedirle nuestro   Padre  que nos  enseñe.

CONCLUSIÓN L o s   participantes particip antes copiarán copia rán una frase del salmo 25

que crean oportuna opor tuna para tener a mano mano a la la hor hora a de traba jar sobre sus errores.

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1 9 .   ROMPE CABEZAS

•   EDAD  RECOMENDADA: 

16 años en adel adelante. ante.

•   ORIENTACIÓN

L a s  situaciones perfectas no existen. Tarde o tempra

no el ser humano experimenta el límite. Muchos optan por frustrarse, otros emplean creatividad para buscar mane ra s   de transfo tran sformar rmar el límite en un modo de repensar esa situación. •   RECURSOS

/ J u e g o s   de rompecabez rompec abezas as en los que falten piezas /   Retazos de cartulina blanca /   Lápices de colores /   Tijeras

•TIEMPO:  50 minutos. minutos . •   DESARROLLO

MOTIVACIÓN E l animador les pedirá que formen grupos para armar

un rompecabezas. Para el trabajo, cada uno deberá poner e n   común lo mejor de sí.

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ACTIVIDAD rompecabezas. zas. A poco tie tiem m L o s   grupos recibirán los rompecabe po de intentar armar armarlos los se seguramen guramente te descubrir descubrirán án que fal tan piezas. pi ezas. El animad animador or debe pedirles que solucionen el problema poniendo lo mejor de ustedes mismos . Algunos optarán por armarlo incompleto, otros com pletarán las piezas dibuj dibujándola ándolas s con los materiales que se tienen en el lugar. Terminado el armado del rompecabezas, cada grupo expondrá cómo solucionó la dificultad.

ILUMINACIÓN Marcos 6, 35-43.

L a   multip multiplicaci licación ón de los  panes.

L o s   discípulos se encontraron con el límite de no po der darle de comer a toda esa gente. J e s ú s   no soluciona el problema mágicamen mági camente, te, sino que los anima a ser creati creati

v o s a buscar posibles soluciones. Dios  hace   el milagro de que  nuestro corazón descubra el poder multiplicador del

compartir.

CONCLUSIÓN E n   clima de or oraci ación, ón, los partici participantes pantes pedirán por distintos límites que puedan estar vi vivie viendo ndo..

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2 0 .   FLORECERÁ LA VIDA

EDAD  RECOMENDADA:  1  5 años en adela adelante. nte. ORIENTACIÓN L a s   situaciones de dolor nos llevan a modificar  nues

tra vida. La muerte de un ser querido, la pérdida de obje tos valiosos o el cambio de situaciones vitales nos fuerzan a  elaborar un nuevo lugar. Detrás de un sufrimiento siem  hay una toma de decisión. Podemos  quedarnos en un pre hay pre eterno duelo o podemos darle un sentido de crecimiento. RECURSOS / 

Lapiceras



Pap eles de colores



Cola viníli vinílica ca



Una cruz de papel blanco de tamañ tamaño o grande

•TIEMPO:  45 minuto minutos. s. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador invitará a los participantes a cantar la

canción "  "Ser Ser como un grano de trigo".

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ACTIVIDAD L os   particip participantes antes se agrupa agruparán rán de a cuatro.  Entre ellos compartirán experiencias de dolor que hayan podido vivirse  como crecimiento, madurez, ofrecimiento. vivirse  Juntos  armarán una flor con papeles de colores en la

compartido. ido. q u e   resuman lo compart

ILUMINACIÓN u n   12, 24.

S i el grano de trigo no muere no da fruto.

J e s ú s   también ta mbién experi experimentó mentó la pérdida, pero lejo lejos s de convertirla convertir la en una situación de frustración la hiz hizo o entre Cuand o la pérdida puede entra entrarr en la dinámic dinámica a del g a .  Cuando amor, cobra sentido y se vuelve ofrenda.

CONCLUSIÓN L os   part partici icipante pantes s se acer acercan can a lla a cruz de papel blan c o   y van pegando sus flores. E l  ani  animador mador reflexiona sobre la capacidad de generar nueva  vida vid a que tiene nuestro dolor dol or asociado a la cruz de

J e s ú s que es capaz de hacer resucitar nuestro corazón un a   y  otra vez. A l   finalizar pueden h hacer acer esta oración de ofrecimien to o escuchar alguna canción basada en el  texto  de la misma:

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Padre  me pongo en tus manos

haz  de mí lo que quieras

sea l o que sea te doy gracias. graci as. Estoy disp dispuesto uesto a to todo do lo acepto to todo do con tal que tu voluntad se cumpla en mí y en todas tus  criaturas no  deseo  nada más Padre. Te confío mi alma te la doy con todo el amor del que soy capaz porque  te amo y necesito darme ponerme  en tus manos sin medida

con una infinita confianza porque  tu eres mi Padre. C H A R L E S   DE  FOUCAULD

72

 

L a  necesidad

de al eg r í a y es p er an z a

 

2 1 .   LA L A FIE FIES S TA INO INOLVID LVIDA ABLE

EDAD  RECOMENDADA: 

1 3

años en adelante.

ORIENTACIÓN L a  dimensión celebrativa del hombre no sólo se ejer

cita en las grandes ocas o casion iones. es. Existe Existe una una disposición del corazón a celebrar que se aplica aun a pequeños hechos de nuestra vida. Ser personas festivas conlleva alegrarnos y  agradecer nuestra existencia y la de todo lo creado. RECURSOS / 

Plastilina de colores



Retazos de cartulina



Brillantina



Tijeras



Cola vinílica viníl ica



Lapiceras



Tarjetas Tarjetas que contengan conte ngan los siguientes motivos mo tivos de festejo u otras que tengan relación con vivencias de  los participantes: Daniel empezó la facultad. María  consiguió trabajo. J u a n   y  Esteban se amigaron.

Francisco ya está sano.

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Una tarjeta para cada part partici icipante pante::

t e  del  r e i n o Feliz  el que t o m e  p a r t e en el b a n q u e te

d e   Dios,  d i jo  un  i n v i t a d o (cf. Le 14, 15).

B u s q u e n  m  más ás  b i e n e  ell  r e i n o  de D Dio ioss y lo d e m á s se

les  d a r á  p o r  a ñ a d i d u r a  . No  t e m a s  , p e q u e ñ o  r e b a  ñ o ,   p o r q u e  al P a d r e  de ustedes  le  a g r a d ó d a r l e s el  el Reino

(cf. Le 12,  3 1 - 3 2 ) .

El  r e i n o de Dios  e s tá  en  m e d i o  de  u s t e d e s '  di  , d i j o   J e s ú s (cf. Le  1 7  , 2 1 b ) .

•TIEMPO:  60 minutos minutos.. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador preguntará a los participantes cuál fue la

última  fiesta a la que fueron y cuál era el motivo.   Sobre  la base de las respuestas los invitará a pensar nuevas fiestas. ACTIVIDAD L o s   participantes se agruparán en equipos de cuatro a  seis  pers personas. onas. En cada grupo debe pensarse la organ organiza iza

ción de una fiesta. Uno por equipo retirará al azar una tar jeta que contenga un motivo. A  partir  de ese momento hay que:

76

 

 

Armar en cartulina, de modo ampliado, la invita

ción a la fiesta.

2 .  P e n s a r   los temas musicales que se pasarían. pasar ían. 3 .  Crear un recuerdo de la fiesta con los materiales disponibles. Terminado el tr trabaj abajo, o, cada grupo expondrá lo reali zado.  El ani animador mador expli explicará cará la importanci importancia a de mantener el

espíritu festivo aun con las c o sas  simples de la vida y  d e s tacará  el senti sentido do comuni comunitari tario o de la fiest fiesta. a.

ILUMINACIÓN Lucas  14, 14,  15-22.

Dios  nos  invita  a su fiesta. Dios  ha preparado en su infinito  amor una fiesta pa

ra sus hijos. Esa fiesta no sólo es promesa del cielo, sino que  es parte de la solidaria vivencia de alegría que pode mos mo s  experimentar  junto a los demás y la creación. E s  fies

ta de Dios cada día nuevo que se presenta con sus sorpre

s a s   y su rutina. Es fie fiesta sta de Dios el encuent encuentro ro de los que trabajan trabaj an por la paz y la jus justi tici cia. a. Es fiesta de Dios  todo aquello que nos recuerda que él nos ama.

CONCLUSIÓN E l   animad animador or entreg entregará ará a cada participante una tarjeta en  la que Dios lo invite a participar de su  Reino.

77

 

2 2 .   EL Á L B UM DE

L OS  BUENOS  MOMENTOS

EDAD  RECOMENDADA:  16 años en ade adelan lante. te. ORIENTACIÓN Recuperar buenos momentos vividos nos ayuda a se guir  caminando con mayor esperanza. Estamos  invitados a   recuperar la memoria positiva frente al posible  c a n s a n 

cio del camino.  S o m o s  profetas encargados de construir historia nueva, por eso, es bueno no sólo narrar los dolo re s,  sino tambiéiv proclamar nuestras alegrías. RECURSOS / 

Hojas en blanco



Marcadores



Rev i stas

/ C o l a  vinílica /  Tijeras •TIEMPO:  50 minutos. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador les pedirá a los participantes que cierren

los lo s ojos y que traigan a la memoria momentos de felicidad.

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ACTIVIDAD C a d a   parti participante cipante tra tratará tará d de e reconstruir en una ho hoja ja en  blanco el momento recor recordado. dado. Tendrá que  incluir  rela

to, imágenes (dibujo o  collage y algunas de las sensacio nes ne s  que le provoca volver a  eso s   recuerdos.

ILUMINACIÓN Oseas  11, 1-9.

Dios se acuer acuerda da de los momentos de felici felicidad dad con s su u

pueblo.

E l   profeta nos tran transmit smite e la conmo conmovedo vedora ra escena de Dios como un padre recordando la infancia de su hijo. Los buenos recuerdos son tomados en cuenta a la hora de mi rar al pueblo. Dios es el amor constante desde el   principio al  fin de la historia.  O s e a s   pone en Dios una acti actitud tud muy

humana,  volver a la memoria en busca de una luz para el presente.

CONCLUSIÓN L o s   participantes partici pantes compart compartirán irán las imágenes recons truidas, mencionando lo que les aportan a su presente. Juntos  darán gracias a Dios por  eso s   momentos vividos.

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2 3 .   YA ES H ORA

EDAD RECOMENDADA:  16 años en adela ade lante. nte. ORIENTACIÓN

Disfrutar la vi vida da es poder en encontra contrarle rle su encanto a cada  momento simple y cotidiano.  Desde la mañana tene mos  miles de oportunidades de celebrar que estamos vi v o s .  Una canción conocida repite en su estribillo: "Hoy puede ser una gran día. día..." ..".. Creerlo significa significa poner una mi rada de esperanza sobre cada momento. RECURSOS / 

Un círculo de cartuli cartulina na de  1  5 cm de diámetro para cada  participante



Marcadores

•TIEMPO:  60 minutos minutos.. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador repartirá los círculos de cartulina. Les pe

dirá a los participantes que armen un reloj en ellos, dibu jando ja ndo todas las horas y dos a aguj gujas. as. Luego, expresarán qué sensaciones les provocan los relojes. Algunos hablarán de apuro,  otros de rutina, otros de or orden den.. El anim animador ador trata-

80

 

rá de ayudarlos a ver que hay  nuevas posibilidades de vi vir el tiempo diario. ACTIVIDAD C a d a   participante deberá completar el espacio entre

hora y hora de su reloj de cartulina con un hecho habitual de  la semana que le provoque felicidad.  E j . :  de 12 a 13 hs . :  la picada antes del almuerzo familiar de los domingos en  la que cada  uno cuenta cómo  anda;  de 13 a 14 hs.: el café que tomamos con los compañeros de trabajo cuando descansamos  un poco. ILUMINACIÓN Salmo 

90 90,, 13-15.

E l salmista le pide la alegría diaria a Dios.

Gozar  de  cada  día que Dios nos regala es un modo de agradecérselo. Estamos  invitados a alabar a nuestro nuestro  P a  dre con nuestras vivencias diarias. Ser felices es el mejor modo de testimon testimoniar iar que Dios nos ama ama.. CONCLUSIÓN C a d a   participante elegirá tres horas de su  reloj  de

cartulina para compartir con el resto. Juntos  repetirán las frases  del Salmo  90.

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2 4 .   L A BUENA  NOTICIA

EDAD  RECOMENDADA:  13 años en adelan ade lante. te. ORIENTACIÓN Interpretar los signos de esperanza que hay en la realidad realidad nos da la posibilidad de seguir anunciando el rein reino o de Dios co mo pro promes mesa a y a la vez concreción.  Sumar la mirada positiva a la mirada sobre la realidad no es llenarla de un falso ilusionismo, sino más bien hacerla más humana. La  historia no tiene sólo sombras o sólo luces, ambas conviven en e  ell juego de lo los s claroscuros, en el que por supuesto esperamos el "nuevo día". RECURSOS / 

Diarios y revi revistas stas



Hojas can cansón són n ° 6



Cola viníl vinílica ica y tijeras



Marcadores

•TIEMPO:  80 minutos. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  ani animad mador or po pondrá ndrá en las paredes distinto distintos s titulares

de  diarios de la semana. Invitará a los participantes a mi rarlos.  Luego darán su opin opinión ión sobre lo que  allí  aparece.

82

 

Muchas  v e c e s   quisiéramos encontrar mejores noticias, y

d e   hecho muchas de las  cosas   que vivimos o que otros n o s   testimonian testi monian lo son son,, pero no aparecen en llos os diarios.

ACTIVIDAD

L o s   participantes se agruparán de cuatro a seis  per

sonas.. Juntos sonas Junt os comentarán hechos que hayan vivido o les

hayan  contado esa semana y que en sí  sean  motivo  de esperanza.

Terminado Termi nado el momento de compartir, armarán armar án una página a modo de la de los diarios, relatando en ella las vivencias.

ILUMINACIÓN Filipenses  4, 4-9.

Se a n  alegres. Pablo  nos habla de la alegría, no como un gesto me

ramente  exterior sino como un modo de ampliar la visión.

Para   ser alegres hay que descubrir  todo  aquello que es bueno .  El apóst apóstol ol nos alienta a s ser er buscador buscadores es perma nentes de esperanza para nosotros y nuestros hermanos.

CONCLUSIÓN L o s  participantes mostrarán las páginas de diarios ar madas. El animador pedirá que las mezclen con las de los

diarios comp comprad rados, os, ya que lo los s hechos positivos no son

un a   realidad paral paralela ela e ínti íntima, ma, sino que for forman man parte del todo  de la historia.

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2 5 .   L A BUENA  BUENA   GENTE

adelante. ante. EDAD  RECOMENDADA:  RECOMENDADA:  13 años en adel

ORIENTACIÓN E l corazón humano encuentra su plenitud en el amor,

tú y es capaz de de trascender trasc enderse. se. Mu s e  reconoce frente a un tú c has c osas  pueden hacernos felices, pero algunas son im

prescindibles. Por ejemplo, la presencia en nuestra vida de  los  seres  queridos. RECURSOS / 

Hojas blancas blan cas



Lapiceras



Afiche Afich e y marcadores

•TIEMPO:  40 minutos. minuto s. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l animador les pedirá a los participantes que cierren

los ojos y traigan a su mente la imagen de cinco personas que, al encontrarlas, les provocan alegría y bienestar.

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ACTIVIDAD E n   una hoja en blanco, blanco , cada participante anotará el

nombre de las cinco personas en las que pensó y junto  al nombre de cada una describirá cuáles de las cualidades, ac titudes, dones, etc., que posee esa persona le provocan al go bueno. Luego  se agruparán de cuatro a seis participantes, comentarán lo trabajado personalmente y tratarán de ha llar cinco cualidades que se reiteren en distintas personas elegidas. ILUMINACIÓN Filipenses   i, 3-7.

Pablo agradece la presencia fraterna de la comunidad en  los momentos de prueba. L o s   compañeros de camino en la fe son   instrumento

de  fortalecimiento fortalecimie nto y de consuel con suelo. o. La La vid vida a compartida es fuente de alegría.

CONCLUSIÓN L o s   grupos exponen las cinco cualidades recurren

tes.  El animador las copia en una afiche de modo que to dos  las v e a n . Terminada la puesta en común, se tratará de reconocer  es as  capacidades entre los participantes, como modo de comprender que cada uno también es motivo  de alegría   para otros. alegría

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  l

compromiso

 

2 6 .   EL REMATE DE LOS  SUEÑOS

adelan lante. te. EDAD  RECOMENDADA:  16 años en ade

ORIENTACIÓN E n   nuestra búsqueda del bien, manifestamos nuestra

identi dad de hijos e hijas de Dios. identidad Di os. Él Él ha creado todo  para todos, en la dinámica de un  Padre  providente y misericor dioso. Nuestra tarea es colaborar para que la creación al cance  este destino comunional. RECURSOS / 

Cartulinas de colores claros



Marcadores



Cinta adhesi adh esiva va y cola vindica vindi ca



Rev i stas



Tijeras

•TIEMPO:  80 minutos. minu tos. DESARROLLO MOTIVACIÓN C a d a  participante deberá pensar un un sueño que tenga

que  ver con el bien común a nivel famili familiar, ar, barria barrial, l, comu

nitario  o con mayor extensión.

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ACTIVIDAD E l  animador entregará una cartulina donde cada par

tici pante hará la presen ticipante presentación tación de un sueñ sueño. o.  Puede  incluir fotos  de revistas, dibujos, etc. Terminada la elaboración de los sueños, el animador anunciará el comienzo del remate. U no   por ve vez, z, los participantes mostrarán su sueño. L os   posibles compradores ofertarán a cambio modos de

realizar ese sueño. Su autor decidirá quién es el mejor postor. ILUMINACIÓN Mateo  5, J- I2 .

A   través de las bienaventuranzas, J e s ú s  nos compar

te un sueño grande, el reino de Dios. También nos enseña q u e   ser humil humildes, des, miser misericord icordiosos, iosos, tr trabajadores abajadores de la paz...  es un modo de realizarlo. No hay que tenerles mie do a los grandes proyectos. Dios nos creó  c a p a c e s de so ñar como un modo de engendrar esperanza dentro  de la realidad. CONCLUSIÓN L os   participantes, junto  con el animador, reunirán los

sueños y los dejarán al pie de alguna imagen de  J e s ú s .  Pa ra terminar,  puede cantarse alguna canción que hable de esperanza.  Por ejemplo: "Yo vengo a ofrecer mi corazón" d e   Fito  Páez.

90

 

2 7 .   YO POR TI

EDAD  RECOMENDADA:  1  3 años  en adel adelante. ante. ORIENTACIÓN E l  mandamiento de  J e s ú s  de amar a todos como él

nos ha amado puede ser vivido a cada  momento si pone mos  lo mejor de cada  uno por el otro. A  v e c e s  no  nec esi  tamos  grandes actos para transformar transforma r la realidad realidad,, basta con que podamos vivir  cada cosa en la sintonía del dar. RECURSOS / 

Un cuadro de doble en entrada trada d de e tamaño grande con los  días de la semana



Papelitos blancos



Lapiceras



Marcadores

• TIE MP O:  30 minutos. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l  animador les pedirá a los participantes que   escri

ban en un papelito su nombre y cuál es el momento de la semana en el que se sienten más exigidos.

91

 

Al concluir el trabajo, cada uno comentará lo realiza do y pegará el papel sobre el cuadro que contiene los días de la semana. ACTIVIDAD E n   una bolsa, el animador tendrá papelitos con los nombres de cada uno de los participantes. Los mismos reti rarán el nombre de  otro.  Cada  uno debe pensar para ese compañero/a una manera de ayudarlo con el momento más exigido de la semana. Algunos pueden ofrecer un momento de  oración, orac ión, otros su ayuda ayu da para aliviar alguna tarea, otros otros pueden pensar en comunicarse comuni carse por teléfono ese día, etc.

ILUMINACIÓN 1  u a n  4

7-12.

S i  nos amamos mutuamente, Dios está entre noso

tros. El amor que Dios nos tiene es  multiplicador  y trans formador. formado r. Es una  Buena  Noticia que, lejos de ser callada,  en cada uno de nosotros por expresarse expr esarse en obras y clama en clama palabras. CONCLUSIÓN C a d a   participa parti cipante nte se acerca acer ca a quien le tocó para ser ayudado y le entrega en forma  escrita el modo en el que va a estar con él en ese momento.

92

 

2 8 .   REMONTANDO  BARRILETES

EDAD  RECOMENDADA:  1 3 años en adelante. ORIENTACIÓN L a   humanidad necesita personas con ideales, capa c e s  de poner en alto los valores que defienden la vida y la

dignidad de la creación entera. RECURSOS / 

Pap eles  barrilete



Cañitas



Hilo de alg algodó odón n



Cola viníl vinílica ica



Cuchillos o cortantes



Marcadores

•TIEMPO:  80 minu minutos. tos. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l animador les pedirá a los participantes que recuer

den  cómo era remontar barriletes en la infancia.  Comen tarán anécdotas durante un rato.

93

 

E l ani  animador mador rescatará el hecho de que a pesar pesar de dell es

fuerzo y de tener muchas v e c e s que recomenzar con la re montada, no había mayor alegría que ver cómo el barrile te se mantenía en lo alto. Del  mismo modo, nuestros ideales nos requieren es Del fuerzo y trabajo  diario  y, al igual que los barriletes, ellos están  hechos para mantener en alto nuestra mirada. ACTIVIDAD

p articipantes pantes se agrupa agr uparán rán de cuatro a seis per per L o s   partici sonas.  Comentarán qué ideales, valores y actitudes son fundamentales para cada uno.

Luego, deberán priorizar cinco. Los mismos serán es critos en un barrilete armado por  todo  el grupo.

ILUMINACIÓN Mateo  6, 31-33.

J e s ú s   nos ayuda a ir más allá de las preocupaciones

meramente cotidianas, para poder descubrir nuestra vo cación  de varones y mujeres constructores del reino de Dios.  B u s c a r  la justici jus ticia, a, buscar la dignidad de cada cada creatura...  lo demás viene por añadidura. CONCLUSIÓN L o s   participa parti cipantes ntes irán con sus barriletes a un lugar

abierto.  Allí leerán el contenido de cada uno y luego lo re montarán como co mo signo del compromiso de mantener en al al to sus ideales.

94

 

L A NO NOTICIA TICIA DEL DIA RIO 2 9 .   LA ES DE MI FAMILIA

adelan lante. te. EDAD  RECOMENDADA:  14 años en ade

ORIENTACIÓN A   ve ce s la realidad nos llega a través de los medios de

comunicación social. Una pantalla, un papel marcan la dis tancia suficiente sufi ciente como para creer creer que eso nunca nos v a a pa sar  a nosotros. Es importante poder tener una mirada soli sar daria frente a las noticias que nos llegan de todas partes del mundo globalizado y, en medio de tanto anonimato, recupe rar la experiencia de ser hijos de un mismo  Padre. RECURSOS / 

Recortes  de diarios

•TIEMPO:  60 minutos. minu tos. DESARROLLO MOTIVACIÓN

di stintos recortes de diarios pre E l  animador tendrá distintos parados  en una  mesa.  C a d a  participante deberá tomar uno y leerlo atentamente.

95

 

Después  de esa primera lectura deber deberán án elegir uno

de  los personajes que aparecen allí, e imaginarán que el

mismo es miembro de sus fami famili lias. as.

L a   última  lectura debe d ebe h hacerse acerse trat tratando ando de registrar todos los sentimi sentimientos entos que provoc provoca a tener a un

familiar

involucrado en la noticia.

ACTIVIDAD Cada   participante partici pante debe contar al resto la noticia leída como si se tratase de un hecho familiar.  E j . :   El lunes lunes,, mi tío, el presidente, me contó que se iba a Alemania... . Terminada la experiencia, los participantes analiza rán las dif diferen erencias cias que sinti sintieron eron desd desde e la primera primer a a la úl tima  lectura de la noticia.

ILUMINACIÓN Romanos  12, 15. Pablo  nos  invita  a comparti compartirr con los hombres hombres y mu

jeres  de nues nuestro tro ti tiempo empo sus penas y aleg alegría rías. s. Quien sigue

a   Dios hech hecho o hombre descubr descubre e en cada vi viven venci cia a humana una oportun oportunidad idad de ejercer el amor solidari solidario. o. Ser con lo los s otros, sentir con los otros.  Estamos  llamados a agrandar el  corazón siempre un poco más, para que nadie sienta

que queda afuera.

CONCLUSIÓN E l   grupo ofrecerá un momento de oración por los protagonistas de las noticias que fueron trabajadas.

96

 

3 0 .   L A J UNTA VEC VECIN INA AL

EDA D  RECOMENDADA:  16 años en adelante. adel ante. ORIENTACIÓN A   veces  suponemos que los problemas sociales son

asuntos  de los gobiernos. Sin embargo, se ha comprobado que  las acc acciones iones más rápidas y  eficaces a los problemas loca le les s  son los que surgen de las mism mismas as personas que los sufren. RECURSOS / 

Pap eles afiches



Marcadores



Cinta Cinta adhesi adhesiva va



Carteles con la las s siguientes leye leyendas ndas:: educa educación, ción, sa lud, recreación, seguridad, promoción humana

•TIEMPO:  60 minutos. DESARROLLO MOTIVACIÓN E l animador les pedirá a los participantes que se ima

ginen como miembros de una junta vecinal.  C a d a uno de berá  elegir el área en la que quiere participar.

97

 

L o s   participantes se irán sentando voluntariamente bajo los carteles que definen las  ár eas   de: ed educación, ucación, sa sa lud, recreación, r ecreación, seguridad y promoción hum humana. ana.

ACTIVIDAD C a d a   grupo deberá detectar un problema que se viva comunitariamente, comunitari amente, correspondiente al área elegida.

S o bre   ese problema hab habrá rá que describi describir: r: Posibles  cau sas.

Ideas   para resol resolverl verlo: o: a nivel de comport comportamiento amiento personal y comunitari comunitario. o.

E l   resultado del trabaj trabajo o debe vol volcar carse se en un afi afiche. che.

ILUMINACIÓN Hechos  4, 32-37. Hechos 

Para   los primeros cristianos, tener un mismo corazón y  una misma misma alma signifi significaba caba poner  todo en común.  T a m -

bién los bienes. E ste st e   sentido corresponsable renovó la so ciedad de su su ti tiempo empo.. El crist cristianis ianismo mo era n no o sólo una nove nove dad  religiosa, sino una alternat alternativa iva social social,, fundada en el

amor recíproco, que daba una salida a la relación amo-es clavo  del imperio. Desde su ori origen, gen, los cristianos estuvi estuvie e

ron llamados l lamados a realizar una nueva soci sociedad edad..

CONCLUSIÓN C a d a  grupo presenta lo trabaj trabajado. ado. El animador desta cará la importa importancia ncia de h haber aber dedicado un ti tiempo empo a pensar

comunitariamente problema problemas s cercanos a todo todos. s.

L o s   participantes anotarán aquellas actitudes perso nales  que en cada problema fueron pensadas como pos posi i bles  soluciones.

98

 

Itinerarios

 

DINÁMICAS SUGERIDAS PARA L A   CATEQUESIS DE POLIMODAL P R I M E R   A Ñ O  P O L I M O D A L

TEMAS

DESARROLLO

DINÁMICAS

E l adolescente y

Descubrimiento d e   la interioridad. Estructuración del pensamiento

E l fruto  del alma

s u   búsqueda de

identidad.

pág.  

11

abstracto. Necesidad de ser uno mismo. Enfrentamiento entre deseo y realización. J e s ú s ,   hombre

c o n   identidad.

Opciones fundamentales.

Pasión  por la vida pág.  

35

Visiones inadecuadas d e   hombre. L a   identidad de lo loss   bautizados. L a  alianza que

Nuestras opciones fundamentales.

Cristo propone

Cristo es nuestro ánimo, descanso

d a   sentido a la

y   fuerza.

propia vida.

Remontando barriletes pág.  

93

L a   estrella d e   lo cotidiano pág.  

27

101

 

L a   felicidad, una

necesidad sentida. E l Espíritu, n o s   anima

Sentido  de la feli cidad en el hom bre actual.

Experiencia comunitaria. Testimonios.

E l  remate de los

sueños pág.   89

L a   buena gente

pág.   84

S E C U N D O   A Ñ O  P O L I M O D A L DESARROLLO

DINÁMICAS

Buscando  un lugar en el mundo.

Conocimiento y cuestionamiento d e   la realidad.

Ronda  de mate

E l  hombre en el

Dignidad humana como don y tarea.

TEMAS

proyecto de Dios. Llamado a la vida.

Comunidad como  ámbito vocacional.

pág.   50

Flor  de encuentro pág.   45

Distintas vocaciones.

Desde  el vientre d e   tu madre

Servicio a Dios e n   el mundo. R o l  del laico en la sociedad.

pág.   30

Reflexión sobre e l  propio proyecto de vida. Opciones.

S í,   sí. No, no

Discernimiento.

pág.   63

102

 

L a   felicidad

cristiana.

Distintos modelos de felicidad. D e s e o s . Valores.

Recordando  a Aladino pág.  

19

Testimonios. Exigencias  del amor.

L os   talentos

personales puestos al servicio de los demás.

Y o   por ti pág.  91

Compromiso y responsabilidad con el  prójimo.

T E R C E R   A Ñ O  P O L I M O D A L

TEMAS

DESARROLLO

Realidad histórica desde la visión generacional.

Diagnóstico d e   la realidad. Análisis de los principales actores  dentro de la misma.

L a   acción de los

Compromiso en la transformación d e   la realidad. R e scate  de las experiencias posibles positivas.

cristianos en el mundo.

DINÁMICAS L a   noticia  del

diario es de mi familia pág.  

95

La   buena  noticia pág.   82

103

 

L a  doctrina  social

L a  Iglesia se

L a  junta vecinal

de  la Iglesia.

preocupa por la

pág

97

dignidad  del hombre en todos los ordenes de su  vida,

defendiendo su condición inalterable de

hijo de Dios. E l   R e i n o pasión

Anuncio de un

Y   renovarás la

de  Dios por la humanidad.

nuevo tiempo. Visión de

faz de la tierra pág

38

esperanza sobre la realidad. Vocación

profética  del cristiano.

L a  Iglesia en el mundo.

Experiencia de la comunidad eclesial  como eclesial  espacio  de

enriquecimiento y de envío misionero.

E se   es J e s ú s

pág

32

104

 

D I N Á M I C A S  SUGERIDAS PARA L A P R E P A R A C I Ó N   A LA  C O N F I R M A C I Ó N DINÁMICAS

TEMAS Creados  por amor: Dios  nos ama como a hijos. Él rescata nuestra historia, nuestra identidad y   nos  hac e  sentir valiosos a   sus ojos.

Desde  el vientre de tu madre,  pág. 30

Todos  hemos recibido

Flor  de encuentro,  pág. 45

talentos personales. Lasun habilidades propias son don que se debe poner al servicio de los demás. L a   comunidad se alimenta

del aporte de cada uno. Nuestra Nues tra fe no es la la vivenc vivencia ia de   una persona solitaria, sino que está llamada a vivirse comunitariamente.

E l almanaque propio,  pág.  16

Lámparas encendidas pág. 

22

E l  desfile del año.  pág. 48

La  consigna secreta pág. 

53

S o m o s   seguidores de

Pasi ón   por la vida

J e s ú s .  Ser sus discípulos

pág. 

35

noss   exige actuar y sentir no a   su modo.

Desde  nuestro bautismo llevamos el sello de profe tas,  sacerdotes y  r e y e s ,

para construir el  Reino.

E l remate de los sueños pág. 

89

La   buena noticia,  pág. 82

105

 

Guiados  por el Espíritu Santo y sus siete dones vamos  transformando transforman do la historia  con una sentido

Y   renovarás la faz

d e   la tierra pág.  

38

nuevo: la vida de Dios.

D I N Á M I C A S   S U G E R I D A S P A RA RA E L   E N C U E N T R O   DE  N O V I O S DINÁMICAS

TEMAS L a   historia  personal de

E l secreto de las cosas

cada  uno es el tesoro de s u   identidad y pertenencia. Construir una  historia  de a   dos significa integrar también la historia  anterior del  otro.

pág.  

L a   intimidad de cada

E l fruto  del alma

persona nos revela lo más valioso de ella.

pág.   17

14

E l  conocimiento  mutuo  y el

amor nos van va n habilitando habil itando a entrar en el mundo privado pri vado del corazón del  otro. L a   vida cotidiana está llena de pequeñas cosas que nos hacen felices. Descubrirlas y compartirlas

Y a   es hora

noss  libera del miedo a que la no

pág. 

rutina desgaste las relaciones.

80

106

 

Elegir  no es sencillo.

S í sí. No, no

N o   sólo lleva tiempo,

pág.   63

sino buscar muy  profundo

e n   cada uno lo que realmente se quiere. Nadie  es perfecto. Aunque

a   v e c e s   el enamoramiento hace  que nos veamos así.

Rompe cabezas pág.   68

E s  madura aquella relación

q u e   aprende a integrar  los límites de cada uno.

P ensar   un proyecto en

Recordando  a Aladino

común pone en sintonía

pág.   19

deseos comunes.

Haber  encontrado a un

Remontando  barriletes

otro  con el que pensar la

pág.   93

vida es una gran parte de nuestra búsqueda de felicidad.

D I N Á M I C A S  S U G E R I D A S P A R A L A C A T E Q U E S I S   D E A D U L T O S DINÁMICAS

TEMAS Dios  nos ha creado con

Desde  el vientre

amor y nos ama con la

d e   tu madre

fidelidad  de un  Padre   que

pág.   30

no abandona nunca a sus hijos, aunque ellos se hayan  apartado de él.

107

 

Nuestra  historia  personal

E l   álbum de

e s   tierra fértil  para

los buenos momentos

recordar nuestra alianza

pág

78

permanente con Dios. Recuperar  la buena

memoria significa mirar con misericordia la  propia vida. sufridos s son L o s   dolores sufrido

Florecerá  la vida

una un a  oportunidad  de

pág

70

asociarnos a la cruz de

J e s ú s   y a su obra de amor por la humanidad.

L a   comunid comunidad ad es un

Ronda  de mate

espacio  para que nuestra

pág

50

fe crezca y se fortalezca. Transformados por el

Y   renovarás la faz

Espíritu de Dios, nuestra

de  la tierra

vida y la de los demás

pág

38

cobran un nuevo sentido.

L o s   dones personales

L a  junta  vecinal

están  llamados a vivirse están 

pág

en el servicio a los demás,

especialmente en aquellos problemas que nos tocan más de cerca.

97

108

 

ÍNDICE INTRODUCCIÓN

5

La interioridad 1 .   EL FRUTO DEL A L M A

11

CRETO ETO DE L A S COS A S 2 .  EL SE CR

14

3 .   EL A L MA NAQUE PROPI O

16

4 .  RECORD RECORDA A NDO A A L A DINO

19

5 .  LÁMPARAS ENCENDID  ENCENDIDA A S 

22

La  presencia de  Dios 6 .  LA ESTRELL ESTRELLA A DE LO COTIDIANO

27

7 .  DESDE  EL VIENTRE  DE TU MA DRE

30

8 .  ESE ES J E S Ú S

32

,

9 .  PA S IÓN POR LA VIDA

35

RENOVA VARÁS RÁS L A FA Z DE L A TIERRA 1 0 .   Y RENO

38

La vida compartida 1 1 . 

FLOR DE  ENCUENTRO 

45

1 2 .   EL DESFIL E DEL A ÑO

48

1 3 .   RONDA   DE MA TE

50

CONS S IGNA SECR SECRETA ETA 1 4 .   LA CON

53

SELVA A 1 5 .   LA EXPEDICIÓN A LA SELV

55

 

El conflicto 1 6 .   EL ENO ENOJO JO S ORPRE S A

61

NO,, NO 1 7 .   S Í , S Í . NO

63

1 8 .   EL ERROR

66

1 9 .   RO ROMPE MPE CABEZA S

68

2 0 .   FL ORECER ORECERÁ Á L A VIDA

70

La necesidad de alegría y esper esperanza anza 2 1 .   LA FIESTA IN INOLVID OLVIDABL ABL E

75

2 2 .  EL Á L B UM DE L OS  BUENOS  MOME NTO NTOS S

78

2 3 .   YA ES HORA

80

2 4 .  L A BUENA  NOTICIA

82

2 5 .   L A BUENA  BUENA   GENTE 

84

El compromiso 2 6 .   EL REMATE DE L OS S UEÑOS

89

2 7 .   YO P OR TI

91

2 8 .   REMONTA REMONTANDO NDO BA BARR RRILETES ILETES

93

2 9 .   L A NOT NOTICIA ICIA DEL DIA RIO ES DE M I FA MIL IA

95

3 0 .   LA JUNTA VECI VECINAL NAL

97

Itinerarios D i n ám i c a s  p a r a  l a c a t e q u e si s de p o l i m o da l

10 1

D i n á m i c a s  p a r a  l a p r e p a r a c i ó n a l a c o n f i r m a c i ó n . . . . 1 0 5 D i n á m i c a s  p a r a  e l e n c u e n t r o d e n o v i o s

106

D i n á m i c a s  p a r a  l a c a t e q u e s i s d e a d u l t o s

10 7

 

  ernanda Rodríguez   Gaznes  Gaznes Es catequista de niños, adolescentes y adultos recibida en el Semi nario Catequísti co María María Au xiliado ra. Realizó es tu di o s de Le tras en la UBA y de  Psicología  en la Universidad Argentina John F. Kennedy. Desde  1992 se desempeña  c o m o  catequista en los niveles inicial, pri ma rio y me dio . Ha  sido  secre tari a y co or din ado ra nacional de la la Comisión Nacional  de Pastoral de la Juventud de la Conferencia Episcopal Argentina. Dicta cursos  para  animadores de comunidades juveniles y ha participado en encuentros nacionales de formación. En 1995 participó  c o m o  delegada nacional en el Foro Internacional Internacio nal de Jó ve ne s (Filip (Filipinas) inas) y, en 1 9 9 7 , en el el Encuentro Latino americano de Respons Respons ables de Pastoral Pastoral de Juve ntu d (México). Ha publicado el libro de poemas  Súplica  a la  Vida

 

Este   l ib i b r o s e t e r m i n ó d e i m p r i m i r e n e l m e s d e a g o s t o d e   2006

e n P r i m e r a C l a s e I m p r e s o r e s S H C a l i f o r n ia ia 1 2 3 1 C 1 1 6 8 B E B u e n o s A i r e s A r g e n ti t i n a e - m a i l : i n f o @ p c i m p r e s o r e s . c o m . a r  r 

 

L a s   dinámicas de grupo nos permiten llevar a la vida  aque

llo que muchas  v e c e s  se postula como ideal. Su mismo nombre nos está señalando movimiento: poner en marcha, s a c a r   de adentro hacia afuera, de uno a otros. En  ellas,  ca ca  da  persona aporta su originalidad, construida con su histo ria, su forma de ser, su presente.  Bi e n  aprovechadas,  las di námicas  nos ayudan a armar un proceso de fe en el que es visible el crecimiento personal y comunitario. E l  contenido de este  libro  se encuentra agrupado en  seis ejes  temát te mátic icos. os. El anima an imador dor puede entrar en cada uno de ellos  y usar usa r la la dinámi din ámica ca más ade adecua cuada da a su objetiv obj etivo o pasto ral o bien tomar al  libro  mismo como un  itinerario en el que irá trabajando  ejes  y dinámicas en el orden presentado, a modo de pasos secuencia secue nciados dos de un un camino comuni comunitario tario.. Presenta  también tambié n breves itin itinerarios erarios con selecciones selec ciones de di námicas  para catequesis polimodal, confirmación, novios y

adultos.  Una obra  útil  tanto en la catequesis escolar como en  grupos de parroquias y movimientos.

H

E

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I S B N   950-09-1434-4

R

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