NP EN 480-2

January 19, 2017 | Author: Jose Manuel Domingos | Category: N/A
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NP EN 480-2 2007

Norma Portuguesa Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o

Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção Métodos de ensaio Parte 2: Determinação do tempo de presa Adjuvants pour béton, mortier et coulis Méthodes d’essai Partie 2: Détermination du temps de prise

Admixtures for concrete, mortar and grout Test methods Part 2: Determination of setting time

ICS 91.100.30

DESCRITORES Tecnologia do cimento e do betão; betões; argamassas; presa (betão); medição do tempo; ensaios; equipamento para ensaio; preparação das amostras para ensaio; relatórios; bibliografia CORRESPONDÊNCIA Versão portuguesa da EN 480-2:2006

HOMOLOGAÇÃO Termo de Homologação N.º 259/2007, de 2007-08-02 A presente Norma resulta da revisão da NP EN 480-2:1998

ELABORAÇÃO CT 104 (ATIC) 2ª EDIÇÃO Outubro de 2007

CÓDIGO DE PREÇO X003

© IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA

PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101 E-mail: [email protected] Internet: www.ipq.pt

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NORMA EUROPEIA

EN 480-2

EUROPÄISCHE NORM NORME EUROPÉENNE Agosto 2006

EUROPEAN STANDARD

Substitui a EN 480-2:1996

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ICS: 91.100.30 Versão portuguesa

Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção Métodos de ensaio Parte 2: Determinação do tempo de presa

Zusatzmittel für Beton, Mörtel und Einpressmörtel Prüfverfahren Teil 2: Bestimmung der Erstarrungszeit

Adjuvants pour béton, mortier et coulis Méthodes d’essai Partie 2: Détermination du temps de prise

Admixtures for concrete, mortar and grout Test methods Part 2: Determination of setting time

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 480-2:2006, e tem o mesmo estatuto que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade. Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2006-06-19. Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação. Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN. A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais. Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.

CEN

Comité Europeu de Normalização Europäisches Komitee für Normung Comité Européen de Normalisation European Committee for Standardization Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas © 2006 Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN Ref. nº EN 480-2:2006 Pt

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Índice

Página

Preâmbulo ...................................................................................................................................................

5

1 Objectivo e campo de aplicação..............................................................................................................

6

2 Referências normativas ...........................................................................................................................

6

3 Princípio do método.................................................................................................................................

6

4 Requisitos gerais para o ensaio...............................................................................................................

6

4.1 Laboratório ...........................................................................................................................................

6

4.2 Aparelhos e utensílios ...........................................................................................................................

7

4.3 Material ................................................................................................................................................. 7 5 Ensaio de determinação do tempo de presa .......................................................................................... 7 5.1 Aparelho ................................................................................................................................................ 7 5.2 Preparação da argamassa .................................................................................................................... 7 5.3 Enchimento do molde ........................................................................................................................... 9 5.4 Procedimento do ensaio........................................................................................................................ 9 6 Relatório de ensaio................................................................................................................................... 10 Bibliografia.................................................................................................................................................. 11 Anexo Nacional (informativo) Correspondência entre documentos normativos europeus e nacionais ...................................................................................................................................................... 12

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Preâmbulo

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A Norma Europeia (EN 480-2:2006) foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 104 “Concrete and related products”, cujo secretariado é assegurado pelo DIN. A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Fevereiro de 2007 e, as normas nacionais divergentes devem ser anuladas o mais tardar em Fevereiro de 2007. Este documento substitui a EN 480-2:1996.

Este documento é uma das Partes da Norma Europeia EN 480 “Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção – Métodos de ensaio”, que é constituída por: Part 1 Part 2 Part 4 Part 5 Part 6 Part 8 Part 10 Part 11 Part 12 Part 13 Part 14

Reference concrete and reference mortar for testing Determination of setting time Determination of bleeding of concrete Determination of capillary absorption Infrared analysis Determination of the conventional dry material content Determination of water soluble chloride content Determination of air void characteristics in hardened concrete Determination of the alkali content of admixtures Reference masonry mortar for testing mortar admixtures Determination of the effect on corrosion susceptibility of reinforcing steel by potentiostatic electro-chemical test 1)

Este documento é aplicável conjuntamente com as outras Partes da EN 934 - Admixtures for concrete, mortar and grout. Notificação da revisão:

A edição anterior da EN 480-2:1996 foi revista no seguinte: - disposição para utilização dum aparelho de Vicat manual; - revisão geral da redacção.

De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, esta Norma Europeia deve ser implementada pelos organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.

1)

Em preparação.

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1 Objectivo e campo de aplicação

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Esta Norma descreve um método para a determinação do tempo de presa da argamassa com ou sem adjuvantes. É uma adaptação do ensaio para determinação do tempo de presa descrito na EN 196-3 *) . Esta Norma descreve o método de referência; ela permite a utilização de equipamentos alternativos conforme indicado nas notas, desde que não afectem os resultados.

2 Referências normativas

A presente Norma inclui, por referência datada ou não, disposições relativas a outras normas. Estas referências normativas são citadas nos lugares apropriados do texto e as normas são listadas a seguir. Para referências datadas, as emendas ou revisões subsequentes de qualquer destas normas, só se aplicam à presente Norma se nela forem incorporadas por emenda ou revisão. Para as referências não datadas aplica-se a última edição da norma referida (incluindo emendas). EN 196-1*)

Methods of testing cement - Part 1: Determination of strength

EN 413-2

Masonry cement - Part 2: Test methods

EN 480-1*)

Admixtures for concrete, mortar and grout - Test methods - Part 1: Reference concrete and reference mortar for testing

EN 1008*)

Mixing water for concrete – Specification for sampling, testing and assessing the suitability of water, including water recovered from processes in the concrete industry, as mixing water for concrete

3 Princípio do método

O tempo de presa é determinado pela observação da penetração de uma agulha na argamassa de referência até que atinja um valor especificado. A argamassa de referência com adjuvante (argamassa de ensaio) deve ter a mesma consistência que a argamassa de referência sem adjuvante (argamassa de controlo) em conformidade com a EN 480-1*). Para esta finalidade, a água de amassadura necessária deve ser determinada antecipadamente, de acordo com a EN 413-2.

4 Requisitos gerais para o ensaio 4.1 Laboratório

O laboratório em que os provetes são preparados e ensaiados deve estar a uma temperatura de (20 ± 2) ºC e a uma humidade relativa de pelo menos 65 %. Após a preparação, e entre os ensaios, os provetes devem ser conservados numa sala ou câmara condicionada com uma humidade relativa de pelo menos 90 % e uma temperatura de (5 ± 1) ºC ou (20 ± 2) oC de acordo com os requisitos dos ensaios.

*)

Ver Anexo Nacional NA (Informativo).

NP EN 480-2 2007 p. 7 de 12 4.2 Aparelhos e utensílios

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a) Balança, com exactidão de 1 g;

b) Proveta ou bureta graduadas, com exactidão inferior ou igual a 1 % do volume medido; c) Misturador, de acordo com a EN 196-1 *) . 4.3 Material

A argamassa deve ser preparada com areia normalizada, de acordo com a EN 196-1*).

A água de amassadura deve satisfazer a EN 1008*) 2) . O cimento, a areia, a água, o adjuvante e o equipamento necessário à preparação dos provetes devem ser armazenados à temperatura selecionada para o ensaio (5 ± 1) ºC ou (20 ± 2) ºC, durante pelo menos 12 h antes da preparação da argamassa.

5 Ensaio de determinação do tempo de presa 5.1 Aparelho

O aparelho de Vicat conforme indicado na Figura 1 a) com a agulha indicada na Figura 1 b). A agulha (Figura 1 b)) deve ser de metal não corrosível, com uma altura efectiva de (50 ± 1) mm e um diâmetro de (1,13 ± 0,05) mm. De forma a evitar que a agulha do aparelho de Vicat atinja a placa de base do molde, recomenda-se um travão (Figura 1 c). Um dispositivo apropriado, fixo sobre o pistão central do aparelho, de maneira a que a agulha possa ser travada aproximadamente a 2 mm do fundo do molde, conforme indicado na Figura 1 a). Este dispositivo tem a forma de um grampo fendido que pode ser fixado em qualquer posição adaptada ao aparelho, e quando solto não deve exercer qualquer fricção ao movimento do pistão. A massa total das partes movíveis, incluindo o travão, deve ser (1 000 ± 2) g. Os seus movimentos devem ser rigorosamente verticais e sem fricção apreciável, e os seus eixos devem coincidir com os da agulha. NOTA 1: Os aparelhos para a determinação automática do tempo de presa estão disponíveis no mercado e podem ser utilizados desde que os resultados sejam os mesmos que os obtidos com o equipamento e o procedimento especificado.

O molde de Vicat (ver Figura 1 a)) destinado a receber a argamassa submetida a ensaio deve ser fabricado em borracha dura e ter forma troncónica com (40,0 ± 0,2) mm de profundidade e os diâmetros internos superiores e inferiores de (70 ± 5) mm e de (80 ± 5) mm, respectivamente. Será suficientemente rígido e munido de uma placa de base plana, de vidro ou borracha, maior que a base do molde e com uma espessura de pelo menos 2,5 mm. NOTA 2: Os moldes podem ser de metal ou plástico e de forma cilíndrica desde que tenham a profundidade especificada e que se demonstre que os resultados de ensaio são os mesmos que os obtidos com moldes de borracha dura de forma troncónica.

5.2 Preparação da argamassa A argamassa deve ser preparada de acordo com o especificado na EN 480-1*).

*) 2)

Ver Anexo Nacional NA (informativo). Pode-se utilizar água destilada ou desionizada.

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Dimensões em milímetros

a) Vista lateral com o molde em posição para a b) Vista frontal com o molde invertido para a determinação do início de presa. determinação do fim de presa.

c) Agulha

d) Exemplo de um travão

1 Molde em borracha dura 2 Plataforma para pesos de correcção 3 Placa de vidro 4 Travão Figura 1 – Aparelho de Vicat para determinação do tempo de presa da argamassa

NP EN 480-2 2007 p. 9 de 12 5.3 Enchimento do molde

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Introduzir a argamassa no molde (previamente colocado numa placa de base plana, e levemente oleada) imediatamente após a mistura. Vedar a junta entre o molde e a placa de base para evitar fuga da calda. Encher completamente o molde sem promover segregação ou vibração excessiva. Remover com precaução a argamassa em excesso, com um movimento de vai vem, com uma régua de maneira a deixar que a argamassa preencha o molde com a superfície superior o mais plana possível. Colocar imediatamente a amostra nas condições de conservação descritas em 4.1 5.4 Procedimento do ensaio

5.4.1 Determinação do tempo de início de presa

Regule primeiro o aparelho de Vicat baixando a agulha sobre a placa de base para ajustar o zero de referência da escala. Manter o molde preenchido assim como a placa de base na sala condicionada ou câmara húmida nas condições especificadas em 4.1 e após um período de tempo conveniente, coloque-o sob o eixo da agulha do aparelho de Vicat. Baixar a agulha cuidadosamente até que esta entre em contacto com a argamassa. Aguardar 1 s ou 2 s nesta posição de maneira a evitar qualquer velocidade inicial ou aceleração forçada do pistão. Soltar rapidamente o pistão. A agulha deve penetrar verticalmente na argamassa. Efectuar a leitura da escala no fim da penetração ou 30 s após soltar o pistão, conforme um ou o outro destes dois limites de tempo ocorra mais cedo. Registar a leitura que indica a distância entre a extremidade da agulha e a placa de base juntamente com o tempo decorrido desde o fim da amassadura. Repetir o ensaio de penetração sobre o mesmo provete e em posições convenientemente espaçadas a mais de 10 mm da borda do molde ou uma da outra e em intervalos de tempo convenientes, por exemplo em todos os 10 min. Conservar os provetes na sala condicionada ou câmara húmida entre os ensaios de penetração, de acordo com 4.1. Se utilizar um medidor automático do tempo de presa, deve-se determinar o tempo de início de presa por meio da curva característica. O tempo decorrido entre o fim da amassadura e o momento em que a distância entre a agulha e a placa de base é de 4,0 mm, é definido como o tempo de início de presa da argamassa. Quando se utiliza um método manual ou automático deve-se seleccionar uma frequência de medida entre as penetrações de tal maneira que o tempo de início de presa possa ser determinado com uma precisão não inferior a 5 % do valor medido. Os resultados podem ser interpolados para determinar o valor exacto do início de presa.

NOTA: A presença de areia pode causar uma maior dispersão dos resultados da profundidade de penetração do que quando se utilize uma pasta de cimento.

5.4.2 Determinação do tempo de fim de presa

Inverter o molde cheio utilizado em 5.4.1 sobre a placa de base do aparelho de Vicat (ver Figura 1 b) de maneira a que os ensaios do tempo de fim de presa possam ser feitos na face do provete que originalmente esteve em contacto com a placa de base. No caso de utilização de um medidor automático do tempo de presa, continuar a executar medições sem inverter o molde, tendo o cuidado de evitar que a agulha penetre nas marcas de medições anteriores. O tempo decorrido desde a conclusão da mistura até ao momento em que a agulha não penetra mais de 2,5 mm no provete, é definido como o tempo de fim de presa da argamassa. Deve ser determinado conforme descrito em 5.4.1.

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5.4.3 Aparelho de Vicat manual

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Quando se utilizar no ensaio um aparelho de Vicat manual, o tempo de presa pode ser interpolado para cobrir períodos noturnos, dando presas entre limites de tempo, p.e., > x horas, < y horas. Este método interpolativo não é permitido quando se requerem resultados comparativos ou quando o tempo de presa espectável é inferior a 8 h.

6 Relatório de ensaio

O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações: - o tipo de aparelho de ensaio;

- a temperatura à qual o ensaio foi efectuado, aproximada ao 1 ºC, - os tempos de início e de fim de presa, expressos em minutos.

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Bibliografia

Im pr es s © ão IP de Q re doc pr um od uç ent ão o e pr lec oib tró ida nic o

[1] EN 196-3 *) , Methods of testing cement – Part 3: Determination of setting time and soundness

*)

Ver Anexo Nacional NA (informativo).

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Anexo Nacional (informativo)

Correspondência entre documentos normativos europeus e nacionais Norma Europeia

Norma Nacional

(EN)

(NP ou NP EN)

EN 196-1

NP EN 196-1:2006

Métodos de ensaio de cimentos – Parte 1: Determinação das resistências mecânicas

EN 196-3

NP EN 196-3:2006

Métodos de ensaio de cimentos – Parte 3: Determinação do tempo de presa e da expansibilidade

EN 480-1

NP EN 480-1:2007

Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção – Métodos de ensaio – Parte 1: Betão de referência e argamassa de referência para ensaio

EN 1008

NP EN 1008:2003

Título

Água de amassadura para betão – Especificações para amostragem, ensaio e avaliação da aptidão da água, incluindo água recuperada nos processos da indústria de betão, para o fabrico de betão

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