Novo Testamento Trilingue

May 5, 2017 | Author: Elivan Messias | Category: N/A
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grego, novo testamento, trinlingue...

Description

NOVO TESTAMENTO

TR1LÍ NGÜE I

GREGO H K A I N H A I A 0 H K H E N T P IL I T A Í ÍS E A 1 S

PORTUGUÊS NOVO TESTAMENTO TRILÍNGÜE

INGLÊS T R IL IN G U A L N EW T E S T A M E N T

ÜB

VIDA NOVA

NOVO

TESTAMENTO

TRILÍNGÜE

GREGO H K A IN H AIAOHKH EN TPI2I rA O IIA II

PORTUGUÊS N O V O T E S T A M E N T O T R 1 IÍN G Ü E

INGLÊS TR 1U N G U A L N EW TESTA M EN T

D ig ita liz a d o por:

jo lo sa

© 1998 Sociedade R eligiosa E dições V ida N ova N o vu m Testam entum G raece - 4 .a edição © 1994 D eutsche B ibelgesellschaft (Stuttgart, A lem anha) B íblia Versão A lm eid a R evista e A tualizada - 2.a edição - 1995 © 1995 Sociedade B íblica do B rasil (São Paulo, B rasil) N ew International Version © 1984 International B ible Society (C olorado Springs, EUA) l . aedição: 1998 R eim pressões: 1999, 2000, 2001, 2003, 2005, 2007 (capa nova), 2009 P u b lic a d o n o B r a s il c o m a d e v id a a u to riz a ç ã o e com todos os direitos reservados por S o c ie d a d e R e lig io sa E d iç õ e s V id a N o v a ,

C aixa P ostal 21266, São Paulo-S P 04602-970 w w w .vidanova.com .br P ro ib id a a reprodução p o r quaisquer m eios (m ecânicos, eletrônicos, xerográficos, fotográficos, gravação, estocagem em banco de dados, etc.), a n ão ser em citações breves, com indicação de fonte. P rin te d in B razil / Im presso no B rasil D iagram ação • A l e x a n d r e L u ís A n d r a d e N otas do texto grego • L u iz A lberto T. S a y ã o C apa • Julio C arvalho C oordenação de produção • R og er L. M a l k o m es C oordenação editorial • L u iz A lbe rt o T. S a y ã o

D a d o s in te r n a c io n a is de c a ta lo g a ç ã o n a p u b lic a ç ã o ( cip ) (C âm ara B r a sile ir a do L iv ro , SP, B ra sil) Bíblia. N.T. Novo Testamento trilíngüe : grego, português e inglês / editor Luiz Alberto Teixeira Sayão. — São Paulo : Vida Nova, 1998. ISBN 978-85-275-0263-4

1. Bíblia. N.T. I. Sayão, Luiz Alberto Teixeira, 1963-, II. Título. 98-3621

c d d -225

ín d ic e s p a ra c a tá lo g o sis te m á tic o 1. Novo Testamento :

225

In t r o d u ç ã o

IV

ARA. Para melhor esclarecimento do leitor, foram acrescentadas algumas notas finais nos versículos considerados mais problemáticos no N ovo Testamento. Isso será especialmente importante para o leitor menos informado, que poderá estranhar a falta de um versículo em alguns capítulos. Para tal propósito o aparato crítico do Novum Testamentum Graece (NA 27) e o A Textual Commentary on the G reekN ew Testament, de Bruce M. Metzger, serviram de fonte de pesquisa. E necessário ressaltar nosso agradecimento à Deutsche Bíbelgesellschaft, de Stuttgart, Alemanha, a permissão para a utilização do texto grego. O texto bíblico de Almeida Revista e Atualizada é o mais recente dessa versão (1993). A A RA é uma versão razoavelmente literal, de muita beleza, e compatível com o texto grego crítico, o que naturalmente facilitará o trabalho de comparação entre eles. Cabe aqui nossa gratidão à Sociedade Bíblica do Brasil pela permissão do uso do texto, facilitando assim a difusão da cultura teológica no Brasil e nas terras de além-mar onde o português é língua corrente. A New International Version é atualmente a versão mais usada nos países de língua inglesa. Além de ser uma versão fiel ao original, possui fluência e um grande número de notas, incluídas aqui no fim de cada livro, que apresentam alternativas de tradução e problemas de crítica textual. N ão resta dúvida de que o Brasil culto de hoje já usa o inglês com o segunda língua. Saber inglês é antes de tudo uma necessidade para ter acesso à literatura disponível não só do que é escrito na língua de Shakespeare, mas também do imenso volum e de obras de todo o mundo traduzidas para o inglês. Merece destaque, portanto, aN IV , por ser uma versão contemporânea, um inglês que o estudante brasileiro pode entender com facilidade, e também por sua riqueza exegética. Muitas serão as vezes quando uma tradução literal do grego não será suficientemente clara e específica quanto ao sentido pretendido pelo original. Nesses casos, aNV I, quase sempre, apresenta uma interpretação exegética fundamentada, que esclarece o sentido do texto. Agradecemos à International Bible Society, sediada em Colorado Springs, EUA, a permissão do uso do texto de tão destacada versão. Esperamos que o N ovo Testamento Trilíngüe seja mais uma contribuição significativa para a Igreja brasileira, principalmente para a formação dos seus líderes e para a formulação da teologia em nossas terras.

São Paulo, agosto de 1998 Luiz A. T. Sayão

ÍNDICE GERAL

M ateus

1

M arcos

95

Lucas

153

J oão

251

A tos

323

R o m anos

417

I C oríntios

455

II C oríntios

493

G álatas

519

E fésios

533

F ilipenses

547

C olossenses

557

1 T essalonicenses

567

2 T essalonicenses

577

1 T imóteo

583

2 T imóteo

593

T ito

601

F ilemom

607

H ebreus

609

T iago

639

1 P edro

649

2 P edro

661

1 J oão

669

2 J o ão

679

3 J oão

68 1

Ju d a s

683

A pocalipse

687

O EVANGELHO

SEGUNDO

MATEUS BÍpXoç '/EVÉOEWÇ TqoOtJ X p io io ii tjI o u Aotuiô uioô ’A p p a á p . 2 ’Af3paàg éyÉvvricsEV x ò v Taaátc, Toacnc ôè E y é w ria E v x ò v TaKcú(3, 'Iam)(3ôè ÈYÉwriaEvxòv T oúôav r a i xoòç àôeXcpoxjç

A gen ea lo g ia de J esu s C risto

a v rov ,

2 A braão gerou a Isaque; Isaque, a Jacó; Jacó, a Judá e a seus irm ãos;

I

3 T oúôaç ôè ÈYÉwriaEv xòv cbápeç tcal xòv Z á p a èk xqç O a g á p , OápeçôÈ ÈyÉwriaEv xòv 'E aptún, 'Eapw [i 6è èyéwtioev xòv ’Apáp, 4 ’Apà|x ôè èyÉwriaEv xòv 'ApivaôáfS, 'A pivaôàfl ôè ÈYÉxvT]aEV xòv Naaacswv, Naaaaoov ôè èyéwt|oev xòv 2aX|xtóv, 5 SaXiubv ôè éyévvxioev xòv B óeç èk xf)ç 'Payvá p , B óeç ôè ÈYÉWTIOEV XÒV Ttf>pf|0 ÊKTÍ]Ç 'PoÚQ, Tü)(3f)ô ôè £Y£WT]OEV XÒV T e o o h í,

6 T eoaai ôè ÈYÉwriaEV xòv Aaxilô xòv(3aaiXèa. Accuiôôè èYÉwr]aEV xòv SoXoptòva èk xfjç xoi) OvipLOX), 7 2 oX o(.(cav ô è È Y É w ria e v x ò v

'P opoáp, 'Pof5oài_i ô è è y é w iY a e v x ò v ‘A f iá , ’A(xià ô è èyÉWT)GEv x ò v ’AoácJ), 8 ’Aoàtí> Ôè èyévvt]OEV xòv Tü)oa4)áx, Tcoaacpài ôè ÈYÉwr|aev xòv ’Iw p á |i, Tcüpàn ôè eyéw ipev xòv 'OÇiav, 9 ’OÇÍaç ôè ÈYÉwr|aEv xòv TtoaGáu, TtDa0à(i ôè ÈYÉwriOEv xòv ’AxáÇ,, 'Ayàt, ôè ÈYÉwxiaev xòv 'EÇekUv, 10 'EÇeiáaç ôè éyéwT)OEV xòv M avaoof), M avaoofiç ôè ÈYÉwr)OEV x ò v ’A |« üç, ’A|ià)Ç ôè ÈYéwrioev xòv T w aiav, 11 ’Icoaíaç ôè £YÉwr]aEV xòv Texovíav Kai xoíiç âôeX(t>oijç a v m v èjxl xfjç [lETOlKEaíaç BafSuXuvoç.

Lc 3.23-38

1

L ivro d a genealogia de

Jesus Cristo, filho de D avi, filho de A braão.

3 Judá gerou de T am ar a Perez e a Zera; Perez gerou a E srom ; E srom , a A rão; 4 A rão gerou a A m inadabe; A m inadabe, a N a a sso m ; N aassom , a Salm om ; 5 Salm om gerou de R aabe a B oaz; este, de R ute, gerou a O bede; e O bede. a Jessé; 6 Jessé gerou ao rei Davi; e o rei D avi, a Salom ão, da que fora m ulher de U rias; 7 Salom ão gerou a R oboão; R oboão, a A bias; A bias, . a Asa; 8 A sa gerou a Josafá; Josafá. a Jorão; Jorão, a U zias; 9 U zias gerou a Jotão; Jotão, a A caz; A caz, a E zequias; 10 E zequias gero u a M anasses; M anassés, a A m om ; A m om , a Josias; 11 Josias gerou a Jeconias e a seus irm ãos, no tem po do exílio na B abilônia.

The G enealogy o f J esu s A record o f the genealogy o f Jesus C hrist the son o f D avid, the son o f A braham : 2 A braham w as the fa th e r o f Isaac, Isaac th e father o f Jacob, Jacob th e father o f Judah and his brothers, 3 Judah the father o f Perez and Z erah, vvhose m o th er w as T am ar, Perez the father o f H ezron. ITezron the father o f R am , 4 R am the father o f A m m inadab, A m m inadab the father o f N ah sh o n , N ah sh o n the father o f Salm on, 5 Salm on the father o f Boaz, w hose m other w as R ahab, B oaz the father o f O bed, w hose m other w as R uth, O bed the father o f Jesse, 6 and Jesse th e father o f K ing D avid. D avid w as the father o f Solom on, w hose m o th er had been U rialT s wife, 7 Solom on the father o f R ehoboam , R ehoboam the father o f A bijah, A b ijah the father o f Asa, 8 A sa the father o f Jehoshaphat, Jeh o sh ap h at the father o f Jehoram , Jehoram the father o f U zziah, 9 U zziah the father o f Jotham , Jotham the father o f A haz, A haz the fath er o f ITezekiah, 10 H ezekiah the father o f M anasseh, M anasseh the father o f A m on, A m on the father o f Josiah, 11 and Josiah the father o f Je c o n ia h 3 and his bro th ers at th e tim e o f the exile to B abylon.

I

2

M ateus 1 12 MEXO ÔÈ TTIV llETOlKEOÍaV Ba(3ukcovoç 'Iexoviaç èyéwtioev xòv 'E o la Q iv f, IaX a9i,r|k ôè èyéwtioev xòv Zopo(3a|3Ék, 13 Zopo(3a(3èE ôè èyéwtioev xòv ’A|3ioúô, 'A fkoúô ôè èyéwtioev xòv 'EkiaKÍp, ’EX.iaici|x ôè ÉYÉvvriaEv xòv AÇtóp, 14 ’AÇcop ôè ÈYÉwnoev xòv ZaôcÓK, ZaôtbK ôè èyéwtioev xòv 'A x íp , 'A xlp ôè èyéwtioev xòv 'EX loúô, 15 'E k io ò ô ôè ÉYÉvvriaEv xòv 'E kE Ó tap, ’E k eá ^a p ôè èyéwtioev xòv MaxBáv, MaxBàv ôè èyéwtioev xòv 'Iaiccóp, 16 ’IaK(b(3 ôè èyéwtioev xòv ’Ioxjf| xòv â v ô p a M a p ia ç , ÉÇ f|ç éyewt)0t| 'I tiooBç ó Xeyóhevoç X piaxóç. 17 n â o a i o u v a í yeveoi cutò ’A(3paà|x Êcoç A auiô yeveoI ÔEKaxéoaapEç, Kal ouro A auiô Êcoç xf)ç nEXOLKEOÍaç Bapukw voç YEVEcà ÔEmxÉooapeç, m l óuiò Tflç IXEXoiKEOÍaç Ba|3ukâ)voç Êcoç xou X piaxou yevec(i ôEKaxÉooapeç.

12 D epois do exílio na B abilônia, Jeconias gerou a Salatiel; e Salatiel, a Z orobabel; 13 Z orobabel gerou a A biúde; A biúde, a E lia q u im ; E liaquim , a Azor; 14 A z o r gerou a Sadoque; Sadoque, a A quim ; A quim , a Eliúde; 15 E liúde gerou a Eleazar; E leazar, a M atã; M atã, a Jacó. 16 E Jacó gerou a José, m arido de M aria, da qual nasceu Jesus, que se cham a o C risto. 17 D e sorte que todas as gerações, desde A braão até D avi, são catorze; desde Davi até ao exílio na B abilônia, cator­ ze; e desde o exílio na B ab ilô n ia até C risto, catorze. O nascim en to de J esu s C risto Lc 2.1-7 18 Ora, o nascim ento de

18 T ou ôè

XpioxoB f| |TVT)OTEX)6eLOT1Ç xfiç ptixpòç a m o u M a p ia ç xô) 'Icoatítt), irplv tí ow eEBeiv axixoiiç EiipÉ0r| Èv Yaaxpl èxoiw a èk jxvExi|iaxoç ã y ío v . 19 ’Icoofi(J) ôè ó àvrip axixfiç, ôítcaioç wv Kal |if| BÉEcov axixxiv ÔELYliaxíoaL, é(3ot)EtíBti XáBpa àixoXíJoaL am x|v. 20 xaBxa ôè aiixoí) èv 9 i>ht|9 é v x o ç iô o ij ayyeXoc, ’I t io o í )

YÉVEOIÇ OUXGOÇ TjV.

KapíoT) Kax’ õ v a p È(J)ávT) axixw Eéycov, ’lcoof|ctimòç A am ô, pif| tpojSriGfiç itapaX aPeív M a p ià |i xf|v YuvatKÓ ooa- xò yàp è v aBif] YEWTlOÈV èk jtvExipaxóç Èoxiv óyIot). 21 x É ç E x a i ôè u í ò v , K a l k o E é o e iç

x ò õ v o | i a a x ix o í)

' I tio o B v a x ix ò ç Y à p

Xaòv

o c ó o ei x ò v

aô x o B à n ò xw v á n a p x tw v

a x ix w v .

Jesus C risto foi assim : estando M aria, sua m ãe, d esposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo E spírito Santo. 19 M as José, seu esposo, sendo ju sto e não a querendo infam ar, resolveu deixá-la se­ cretam ente. 20 E nquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apare­ ceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de D avi, não tem as receber M aria, tua m ulher, porque o que n ela foi gerado é do E spírito Santo. 21 E la dará à luz um filho e lhe porás o nom e de Jesus, p o r­ que ele salvará o seu povo dos p ecados deles.

12 A fter the exile to B abylon: Jeconiah w as the father o f Shealtiel, Shealtiel the father o f Z erubbabel, 13 Z erubbabel the father o f A biud, A biud the father o f E liakim , E liakim the fath er o f A zor, 14 A zor the father o f Z adok, Z adok the father o f A kim , A kim the father o f Eliud, 15 E liud the fath er o f E leazar, E leazar the fa th e r o f M atthan, M atthan the fath er o f Jacob, 16 and Jacob the fath er o f Joseph, the husband o f M ary, o f w hom w as b o m Jesus, w ho is called Christ. 17 T hus there w ere fourteen generations in ali from A braham to D avid, fourteen from D avid to the exile to B abylon, and fourteen from the exile to the C h ris t.6 The B irth o f J esu s C h rist 18 T his is how the b irth o f Jesus C hrist carne about: H is m other M ary w as p ledged to be m arried to Joseph, but before they carne together, she w as found to be w ith child through the H oly Spirit. 19 B ecause Joseph her husband w as a righteous m an and did n o t w ant to expose her to public disgrace, he had in m ind to divorce her quietly. 20 B ut after he had considered this, an angel o f the L ord appeared to him in a dream and said, ‘‘Joseph son o f D avid, do n o t b e afraid to take M ary hom e as y o u r w ife, because w hat is conceived in her is from the H oly Spirit. 21 She w ill give birth to a son, and y o u are to give him the n am e J e s u s ,c because h e w ill save his p eople from th eir sins.”

3 22 T o u ro ôè õXov yÉyovEv iv a JtXr]pcu0í) tò pt]0èv iijrò Kupíou ô ià xoô jrpo4>qxou Xéyovxoç, 23 Tôoú ií jrapGévoç èv Y a a ip i I |e l m i xÉ|Exai uíóv, r a i KaXéaouaiv t ò õ v o p a ütjtoO 'EupavoufjX , õ Èaxtv HE0ep|.irivEiJÓ(XEvov M e0’ ií|_iwv ó 0EÓÇ.

24 Èyep0EÍç ôè ó Twafi(t> à jiò TO0 VTCVOU £JTOLT]OEV (bç xrpooÉia|EV axiTü) ó àyyeXoç Kxipíoi) Kal jxapÈXaílEv if|v yuvaÍKa auxou, 25 Kal oük èyívcooKEV avxfiv ECOÇ OU ETEKEV IjlÓV Kal ekólEeoev tò õ v o p a aúxou Tt)go 0 v . T ou ôè 'Iq a o u YEVVT10ÉVTOÇ ÈV Br]0XÉE(l xfjç T o u ô aíaç Èv líp ip a iç TJptúõoi) xoô PaaiTéaK , iõoò [láyoi. à n ò àvaxoXcòv jiapEYÉvovio elç TepoaóX uga 2 XÉyOVTEÇ, n o í ÈOTLV Ô TEX0ELÇ [3aalXBUÇ TWV T ouôaím v; e íõ o [( ev yàp auxou xòv àaxÉ pa èv ifl àvaxoXft Kal rjXGogEV jrpoaK uvfiaai axixâ). 3 àK oúaaç ôè ó PaaiXEÒç 'Hpcóôriç éiapáxG ri Kal Jt&aa TEpoaóXupa jxex’ auxou, 4 Kal auvayaytbv jrávxaç toxiç âpxiepsiç Kai ypappaTETç xou Xaou ÈJtwOávEXO jrap ' aiiTcòv jto u ó X p io iò ç yEvvâxai. 5 o í ôè eiixav auxâ), ’Ev BxiGXÉEp xfjç T o vôaíaç- ouxwç y à p y É y p am ai ô ià xou Jtpocpritoxi6 K a l o v Br|0XÉ£(i, yfj T oúôa, OTJÔanâiç ÈXaxíaxri ei èv toíç TiyEpóaiv T oúôa- èk aox) y à p éçEXeúaExai i)yoú|iEVoç, õoxiç iroigavEÍ xòv Xaóv pou xòv TopaqX. 7 T ó x e 'Upcbôriç X á0pa KaXÈaaç to x iç páy o u ç r)Kpí(3aev ira p ’ aúxcòv xòv Xpóvov xox) 4>aLVO|xÉvou àaxÈpoç, 8 Kal jté|i\J)aç aúxouç eIç BqSXÉEp e Ijte v , riopEx)0évxEç ÈlexáoaxE àKpl|3â)Ç JIEpl xoô jraiôíovr ÈJtàv ôè EUprjXE, àJtayyEÍXaié p o i, õ jto jç Kàycb ÈX0ÈQV TtpoaKuvqaw aúxâ>.

2

M ateus 1 , 2

22 O ra, tudo isto aconteceu p a ra que se cum prisse o que fora dito pelo S en h o r p o r interm édio do profeta: 23 E is que a virgem concebe­ rá e dará à luz um filho, e ele será cham ado pelo nom e de E m anuel (que quer dizer: D eus conosco)' 24 D espertado José do sono, fez com o lhe ord en ara o anjo do S enhor e recebeu sua m ulher. 25 C ontudo, não a conheceu, enquanto ela não deu à luz um filho, a quem pôs o nom e de Jesus.

22 A li th is to o k place to fulfill vvhat the L ord had said through th e prophet: 23 '‘T he virgin w ill be w ith child and w ill give b irth to a son, and they w ill call him Im m a n u e r,cl — w hich m eans, “G od w ith us.” 24 W hen Joseph w o k e up, he did w h at the angel o f the L ord had com m anded him and took M ary h om e as h is wife. 25 B ut he had no union w ith her until she gave birth to a son. A nd he gave him th e nam e Jesus.

A visita dos m agos

The Visit o f th e M a g i

T endo Jesus nascido em Belém d a Judeia, em dias do rei H erodes, eis que vieram uns m agos do O riente a Jerusa­ lém. 2 E perguntavam : O nde está o recém -nascido Rei dos ju d eu s? P orque vim os a sua estrela no O riente e viem o s para adorá-lo. 3 T endo ouvido isso, alar­ m ou-se o rei H erodes, e, com ele, toda a Jerusalém ; 4 então, convocando to d o s os principais sacerdotes e escribas do povo, indagava deles onde o C risto deveria nascer. 5 Em B elém d a Judéia, res­ ponderam eles, po rq u e assim está escrito p o r interm édio do profeta: 6 E tu, B elém , terra de Judá, não és de m odo algum a m enor entre as principais de Judá; p o r­ que de ti sairá o G uia que h á de apascentar a m eu povo, Israel. 7 Com isto, H erodes, tendo cham ado secretam ente os m agos, inquiriu deles com precisão quanto ao tem po em que a estre­ la aparecera. 8 E, enviando-os a Belém , disse-lhes: Ide inform ar-vos cuidadosam ente a respeito do m enino; e, quando o tiverdes encontrado, avisai-m e, para eu tam bém ir adorá-lo.

A fter Jesus w as born in B ethlehem in Judea, during th e tim e o f K ing H erod, M a g ie from the east carne to Jerusalem 2 and asked, “W here is the one w ho has been b orn king o f the Jew s? W e saw his star in the e a s tf and h ave com e to w orship h im .” 3 W hen K ing H erod heard th is he w as disturbed, and ali Jerusalem w ith him. 4 W hen he had called to g eth er ali the p e o p le ’s c h ie f priests and teachers o f the law, he asked them w here the C h rist8 w as to be born. 5 “ In B ethlehem in Ju d ea,” they replied, “ for th is is w hat the prophet has w ritten: 6 ‘“ B u ty o u , B ethlehem , in the land o f Judah, are by no m eans least am ong the rulers o f Judah; for out o f you w ill com e a ruler w ho w ill be the shepherd o f m y people Israel.’ /1” 7 T h en H erod called the M agi secretly and found out from them the exact tim e the star had appeared. 8 H e sent them to B ethlehem and said, “ G o and m ake a careful search for the child. A s soon as y o u fin d him , rep o rt to m e, so th at I to o m ay go and w o rsh ip him .”

2

2

M ateus 2

4

9 o í ô è à K o ío a v x E Ç t o í )

( J a a iX é to ç á j x o p e í 0 T ia a v K a l í ô o í ó á a x f i p , õ v e i ô o v è v xfi à v a x o X f j , jt p o f j y e v a í x o í ç , Ê toç éXOcbv é a x á 0 T| é i iá v c o o í fjv x ò jta iô ío v . 10 í ô ó v x e ç ô è x ò v á o x è p a È x á p r io a v / a p à v [lE y áX q v o tt> ó ô p a . 1 1 K a l ÈX0 ÓVTEÇ e í ç x f|v o Í K Í a v e íô o v x ò J ta iô ío v g E tà M a p ia ç x ijç p q x p ò ç a í x o í , K a l jt E a ó v x e ç jt p a a E K Í v q o a v a í x ô ) K al à v o í^ a v x e ç x o íç O q a a u p o íç a í x t ò v j t p o o ijv e y K a v a í x c u ô t ò p a , X p u a ò v K al X íp a v o v K al a p í p v a v . 1 2 K a l x p T p a x ia O á v x E ç K a x ’

õ v a p p f] à v a K á p i | m j t p ò ç 'H p t í ô t y v , ô í

aXXqç

óôoí

à v E / ú p i l o a v e í ç x ijv x w p a v a íx w v .

13 ’A v a x u p T ) o á v x w v ô è a í x u v l ô o í a y y E X o ç K tip í o u c f ia ív e x a i K a x ’ õ v a p x w ’Icoar)trioiv aòxòv ô ôiáfiokoç, Kal lôoò aYYEkoi jxpoafiXOov Kal ôltikóvouv avxih. 12 ’AKOijaaç ôè õ t i TcDávvqç jtapEÔóBri àvExwpTiaev eiç tÍ)v F a k ik a ía v . 13 Kal KaxaUjrcòv xr|v NaÇ,apá ÈMkbv KaxwKTiaev eiç K act>apvacn)|x xf|v ixapa0aX .aoaíav áv ó píoiç Za|3ou)abv Kal Ne0akqi' 14 iv a jxkr|p(o0í) xò pqOèv ô ià ’H aa'íou xou itpocjnÍTOu Xéyovxoç,, 15

rf| Z a P o u k w v

Kal Yh

NEct>0aX.íp, óôòv 0 a k á o a n ç , jrépav xoíi'Iopôávoxj, F akiX aía XÔ)V È0VCDV,

16 ó k a ò ç ó KaOijpevoç Èv â>ç eI ôev p iy a , Kal xoíç KaBupÉvoiç Èv xú>pa Kal OKiâ Oaváxou cjxoç àvéxEikev aüxoTç. 17 ’A itò xóxe ríp^axo ó ’IT1OO0Ç KTJpÚOOElV Kal IÉYEIV, M exovoeíxe- tíyyikev YÒp q (laaik eía xwv oxipavuv.

okóxei

18 riEpijraxw v ôè ixapà xijv O á k aa a av xfjç T a X ila ía ç eI ôev ôúo àÔE^ctioxjç, Zípcjciva xòv )lEYÓ[xevov nÈxpov Kal 'Avôpáav xòv àÔEktfòv afixou, (3ákkovxaç àp4>í[3kTiaTpov T1ív O ákaaaavfjoav y à p ákieíç. 19 Kal Xèyei aòxoíç, Aeute ójxíocü [iov, Kal jroiTÍOü) ú p â ç á k ie íç àvS pum ov. 2 0 o l ÔÈ EXI0ÉWÇ à(t>ÉVTEÇ xà ôÍKTva pKoXoúOijaav axixcp. 21 K a l Jipopàç èkeí0 ev eI ôev à k k o u ç ôóo àòeXfyovç, TáKÈVXEÇ x ò jt E o í o v

K a l x ò v J t a x é p a a x ix w v

ij K o k o ú 0 T ia a v avxGy.

11 C om isto, o deixou o dia­ bo, e eis que vieram anjos e o serviram .

11 T hen the devil left him , and angels carne and attended him.

J esu s volta p a ra a G aliléia Mc 1.14-15; Lc 4.14-15

J e su s B eg in s to P reach

12 O uvindo, porém , Jesus que João fora p reso, retirou-se para a G aliléia; 13 e, deixando N azaré, foi m orar em C afarnaum , situada à beira-m ar, nos confins de Z ebulom e N aftali; 14 para que se cum prisse o que fora dito p o r interm édio do p ro feta Isaías: 15 T erra de Z ebulom , terra de N aftali, cam inho do m ar, além do Jordão, G aliléia dos gentios! 16 O povo que ja z ia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e som bra da m orte resplandeceu-lhes a luz. 17 D aí p o r diante, passou Jesus a p regar e a dizer: A rrependei-vos, porque está pró x im o o reino dos céus.

12 W hen Jesus heard th at John had been p u t in prison, he re tu rn e d to G alilee. 13 L eaving N azareth, he w ent and lived in C apernaum , w hich w as by th e lake in the area o f Z ebulun and N aphtali— 14 to fulfill w hat w as said through the p ro p h e t Jsaiah; 15 “L and o f Z ebulun and land o f N ap h tali, the .way to the sea, along the Jordan, G alilee o f the G entiles— 16 the p eo p le living in darkness h av e seen a g re at light; on those living in the land o f the shadow o f death a light has daw ned.” ' 17 F rom th at tim e on Jesus began to preach, “ R epent, fo r the kingdom o f heaven is near.”

A vocação de discípu los Mc 1.16-20; Lc 5.1-11

The C alling o f th e F irst D iscipleS

18 C am inhando ju n to ao m ar d a G aliléia, viu dois irm ãos, Sim ão, cham ado Pedro, e A ndré, que lançavam as redes ao m ar, porque eram p escad o ­ res. 19 E disse-lhes: V inde após m im , e eu vos farei pescadores de hom ens. 2 0 E ntão, eles deixaram im e­ diatam ente as redes e o seg u i­ ram. 21 Passando adiante, viu outros dois irm ãos, T iago, filho de Z ebedeu, e João, seu irm ão, que estavam no barco em com ­ p a n h ia de seu pai, consertando as redes; e cham ou-os. 22 E ntão, eles, no m esm o instante, d e ixando o barco e seu pai, o seguiram .

18 A s Jesus w as w alking b eside the S ea o f G alilee, he saw tw o brothers, Sim on called P eter and his b ro th er A ndrew . T hey w ere casting a n et into the lake, fo r th ey w ere fisherm en. 19 “C om e, follow m e,” Jesus said, “ and I w ill m ake you fishers o f m en.” 2 0 A t once they left th eir nets and follow ed him. 21 G oing on from there, he saw tw o o ther brothers, Jam es son o fZ e b e d e e and his bro th er John. T hey w ere in a boat w ith th eir father Z ebedee, preparing their nets. Jesus called them , 22 and im m ediately th ey left the b o a t and th e ir fa th e r and follow ed him .

9 23 K a i jTEpifjyEV év õXr| Tfj raX iX aía ô iô áaK to v è v ra iç

J esu s p r e g a p o r to d a a G aliléia e cu ra m u ito s en ferm os

avvayw yalç aÚTüjv Kai

L c 6 .1 7 -1 9

KTpÚOaCDV

t ò e t o y y é X lo v

x rjç

|3aaiXEÍaç m i OepajtEÚcov jtâ a a v vóoov K a i Jiâoav paXaKÍav è v t& Xaâ). 24 Kal àjifjX0Ev q ctK O T j aüxou e i ç õXrjv xf|v 2 u p í a v Kai jT p o a tív e Y K a v a m â jiá v x a ç t o i j ç KaKÔiç Êx0VTaÇ ttoiKÍXaiç vóaoiç KaipaaávoLç auvExopÉvouç [m l] ôaipoviÇopévouç Kai aEXrivia^opÉvoxç Kai

TrapaXuxiKoúç, Kai è G e p c u te u o e v aüxoúç. 25 Kai ijKoXoúGriaav aijicò õxXoi jtoXXoí cutò xfjç FaXiXaíaç Kai AEKairóXEcoç Kai 'iEpoaoXúptov Kai 'Io u ô a ía ç Kai jrépav toíj 'Iopôávou. Tôà)v ôè to t jç õ x X otjç ávé|3r| e íç t ò õpoç, Kai raO íoavxoç aisToíj 3Tpoaí\X0av axiTô) o i |_ia0T)xai a irro ír 2 Kai à v o í ^ a ç t ò c rró |ia

5

axrroíj èôíôaoKEV a-u io iiç

Xèycüv, 3 M a rá p io i oi jiTcoxoi

tw

JtV E T IgaT l, Õ Tl alJTtÜV EOTIV 1Í

[iaaiXEÍa tcòv oúpavcov. 4 p a r á p io i o l jtev Go ô v t e ç , õ t i a irro i jtapaKXr)0iíaovTai. 5 [raK ápioi oi irpaelç, õ n a í i T o i icXr)povo|XT)aouaiv tt | v Y Íjv. 6 p a r ó p i o i o i jt e iv ó jv t e ç K a i ÔlljjüJVTEÇ TT|V Ô L K a i O a i ) V T ) V , ÕTl

aúxol xopTaaGiíoovTai. 7 p a tó p io i oi êXeiíitoveç, õti aàT oi éXETiGiíoovTai. 8 p a tó p i o i o i ra G a p o i xíj r a p ô ía , õ t i aiixoi t ò v Ge ò v õilJOVTai. 9 (.la K á p iO l O Í EÍpT)VOJTOlOÍ, ÕTl aílTOi UÍoi 0EOÍJ

KXx|0T']oovxai. 10 p a tó p io i oí ÔEÔicoYlxÉvoi è v e k e v ôiKaiooávriç, õ t i axiTÔjv èoxiv r| (3aoiXEÍa tcòv oxipavâjv.

23 P e rc o rria Jesus to d a a G aliléia, ensinando nas sinago­ gas, p reg an d o o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e en ferm idades entre o povo. 24 E a sua fam a correu por to d a a Síria; trouxeram -lhe, então, to d o s os doentes, acom e­ tidos de várias enferm idades e torm entos: endem oninhados, lunáticos e paralíticos. E ele os curou. 25 E d a G aliléia, D ecápolis, Jerusalém , Ju d éia e dalém do Jordão num erosas m ultidões o seguiam . O serm ã o do m onte: A s b em -aven tu ran ças L c 6 .2 0 -2 3

V endo Jesus as m u lti­ dões, subiu ao m onte, e, com o se assentasse, aproxi­ m aram -se os seus discípulos; 2 e ele passou a ensiná-los, dizendo: 3 B em -aventurados os h u ­ m ildes de espírito, po rq u e deles é o reino dos céus. 4 B em -aventurados os que choram , po rq u e serão consola­ dos. 5 B em -aventurados os m an ­ sos, po rq u e herdarão a terra. 6 B em -aventurados os que têm fom e e sede de ju stiça, p o r­ que serão fartos. 7 B em -aventurados os m ise­ ricordiosos, porque alcançarão m isericórdia. 8 B em -aventurados os lim ­ pos de coração, porque verão a D eus. 9 B em -aventurados os pacifi­ cadores, po rq u e serão cham ados filhos de D eus. 10 B em -aventurados os p e r­ seguidos p o r causa da justiça, po rq u e deles é o reino dos céus.

5

M

ateus

4, 5

J esu s H ea ls The S ic k 2 3 Jesus w ent th ro u g h o u t G alilee, teach in g in th eir synagogues, preach in g the good new s o f th e kingdom , and healing every disease and sickness am ong the people. 2 4 N e w s a bout h im spread ali over Syria, and p eople bro u g h t to him ali w h o w ere ill w ith vario u s diseases, those suffering severe pain, the dem on-possessed, th o se having. seizures, and the paralyzed, and he healed them . 2 5 L arge crow ds from G alilee, the D e c á p o lis ,s Jerusalem , Ju d ea and the region across the Jordan follow ed him.

The B ea titu d es N o w w hen he saw the crow ds, he w en t up on a m ountainside and sat dow n. H is disciples carne to him , 2 and he began to teach them , saying: 3 “ B lessed are the p o o r in spirit, fo r th eirs is th e kingdom o fh e a v e n . 4 B lessed are th o se w ho m ourn, for th ey w ill be com forted. 5 B lessed are the m eek, for th ey w ill inherit the earth. 6 B lessed are th o se w ho hu n g e r and thirst for righteousness, for th ey w ill be filled. 7 B lessed are the m erciful, for th ey w ill be show n m ercy. 8 B lessed are the p ure in heart, for they w ill see G od. 9 B lessed are the peacem akers, fo r th ey w ill be called sons o f God. 10 B lessed are th o se w ho are p ersecuted because o f righteousness, for th eirs is the kingdom o f heaven.

5

M ateus 5 11 p a r á p i o í èote õ r a v ô v E t ô ía w a iv ú g â ç K ai S ico ^ co aiv K a i EIJKÜOIV JTCCV JTOVÍlpÒV

K a 0 ’ Í)(TU>V [l[)ET!ÒÓ|XEVOl] ÊVEKEV ÈpOV.

12 xaípEtE Kai àyaXXiâaBe, ÕTl Ò gloGÒÇ ÚpcÒV JTOkUÇ Èv to T ç O T ipavo iç- o ü t w ç y à p éôíw Ç a v tovç jrpo(J)TÍTaç t o íiç

10 11 B em -aventurados sois quando, p o r m inha causa, vos injuriarem , e vos perseguirem , e, m entindo, disserem todo m al contra vós. 12 R egozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso g alar­ dão nos céus; pois assim p erse­ guiram aos profetas que v iv e ­ ram antes de vós.

Jtp Ò Ú g â)V .

13 'Y(Teíç èote t ò ãXaç rrjç Yfjç- È à v ò è t ò ãXaç g w p a v G í j , èv t ív i & X ia0T ÍO E T ai; eíç otiôèv iaxiJEi e ti ei (tti (3X r|0 è v È ^w K a T a J ta T E Í a G a i w r ò tw v à v G p c ü J tw v .

1 4 ' Y|TEIÇ ÈOTE TÒ (|)CÜÇ totj

k ó o |1 o d . o ú ô ú v a r a i jtó X lç KpT)(3f]Vai È Jláv iD ÕpOTIÇ KElllÉVT|15 o ò ô è K a ío u a i v X v x v o v K a i

T iB é a o iv a ü r ò v ü i t ò t ò v p ó ô io v à X X ’ èjtí tt}v L u x v í a v , K ai L á g jtE i j r â a i v t o íç èv tt) o ÍK Ía . 1 6 o ü t ü j ç X a m liá T iü t ò (fiu ç ò iiiú v Ê |x jrp o a 0 e v tc ò v à v G p w jtw v , õ jk ú ç iô c u a iv ú p w v xà KaXà È p y a K ai ô o |á a c ú a i v t ò v n a T È p a ú n còv t ò v è v t o í ç o f ip a v o iç . 17 M f) v o iú o ry tE õ t i fjLBov

K axaXvoai t ò v v ó p o v rj t o íiç jtpo á p riç t ò ô c ò p ó v 001) ÊJU TÒ 0T)OiaOTTÍplOV KaKEÍ (iV qoG íjç ÕTl ó òôeLcJjóç OOU ÈXEl Tl m T Ò o o v , 2 4 ÕlCpEÇ ÈKEl TÒ Ô còpóv OOT) ÈgJTpOO0EV TO Í 0T)OiaOTTlpíOU tcai {jjrayE TtpcÒTOv ô ia k k á Y T |0 i TCÒ àÔEÀchâ) 001), K ai TÓTE ÈL0ÈOV JTpÓactiEpE TÒ ô c ò p ó v CSOD. 2 5 1001 EUVOCÒV TCÒ àvTlÔÍKCp

aou Taxi), ècüç õ to u eI (tet’ aÜTOÍ) ÈV TÍj ÓÔCÒ, gljjTOTÈ OE JiapaÔCÒ Ó ÒVTÍÔIKOÇ TCÒ KpiTÍj K ai Ó KpiTTjÇ TCÒ ÚjtripÉTTl Küi EIÇ ctnikaKTiv í3Xrj0t)arj2 6 à g i j v Xéyw o o i , o v gri ÈíjÈk0TlÇ ÈKE10EV, Êcoç a v à ito ô c ò ç t ò v ÈaxaTO v K o ô pávrryv.

27 'HKOúoaTE õ ti ÈppéG ri, Oú gOlXEÚOElÇ. 2 8 èycò ôè Xéyu> ú g i v õ t i Jtâ ç ó (3LÉJICUV Y u v a ÍK a Jtp ò ç tò ÈJiiG u g f i a a i a m r y v fjôri È g o íx eu o E v aiiT Íiv Èv TÍj K ap ô ía

aí)Toí). 2 9 e í ô è ó ô c j)0 a > .g ó ç o o i ) ô ô e ^ i ò ç O K a v ô a k íí;E i o e , èÇeLe aÜ T Ò v K a i |3cdE ò j t ò o o í ) ' o u g c()É p E i y á p o o i i v a à j r ó X r i T a i ÈV TCÒV HEkcÒV 0 0 1 ) K a i gT| ÕX.0 V TÒ

o c ò g á o o i) |3Xti0 tí eíç yèevvov.

21 O uvistes que foi dito aos antigos: N ão matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgam en­ to. 22 Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem m otivo] se irar contra seu irmão estará su­ jeito a julgam ento; e quem pro­ ferir um insulto a seu irmão es­ tará sujeito a julgam ento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo. 23 Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconci­ liar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta. 25 Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a cam i­ nho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz, ao oficial de justiça, e sejas recolhi­ do à prisão. 26 Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo. D o adu ltério 27 O uvistes que foi dito: N ão adulterarás. 28 Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela. 29 Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; p ois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno.

M ateus 5 20 For I tell you that unless your righteousness surpasses that o f the Pharisees and the teachers o f the law, you w ill certainly not enter the kingdom o fh eaven . M u rd e r 21 “You have heard that it was said to the people long ago, ‘D o not murder,* and anyone w ho murders w ill be subject to judgm ent.’ 22 But I tell you that anyone w ho is angry with his brother" w ill be subject to judgm ent. Again, anyone w ho says to his brother, ‘R a c a / ‘ is answerable to the Sanhedrin. But anyone w ho says, ‘You fo o l!’ w ill be in danger o f the fire o f hell. 23 “Therefore, if you are offering your gift at the altar and there remember that your brother has som ething against you, 24 leave your gift there in front o f the altar. First go and be reconciled to your brother; then com e and offer your gift. 25 “Settle matters quickly with your adversary w ho is taking you to court. D o it w hile you are still with him on the w ay, or he m ay hand you over to the judge, and the jud ge may hand you over to the officer, and you m ay be thrown into prison. 26 I tell you the truth, you w ill not get out until you have paid the last penny. * A d u ltery 27 “You have heard that it w as said, ‘D o not com m it adultery.’ x 28 But I tell you that anyone w ho looks at a wom an lustfully has already com mitted adultery with her in his heart. 2 9 If your right eye causes you to sin, gou ge it out and throw it away. It is better for you to lose one part o f your body than for your w hole body to be thrown into hell.

12

M ateus 5 30 ícal eí f| ô e ^ i á a o u x£Íp a r a v ô a ) iÇ ,E i ge, èkko\|)ov aúxijv

Kal |3pá o o u eiç y e E w a v àjréX-Gri. 31 ’EppÈ0r) òé, "Oç a v cutoLúori xfiv yuvatK a aúxou, ô ó x u axixfi à jro a x á a io v . 3 2 Èycb ôè X é y u ú p í v õxi J t â ç ó áiroU úuv x q v y x iv a Í K a a x ix o í) jx a p e K x ò ç Xóyov jt o p v E Í a ç jxoieX ax )x f)v |x o ix £ X )0 T jv ai, K a l ôç Èàv àjto X E X x )p év T |v Y a p íía r ) p o i x â x a i .

33 náktv qKOÚaaxE õxi ÈppÉOri x o tç à p x a ío iç , Oük ÈJtiapKTÍaeiç, â ita ô ú a E iç ôè x u Kxipíco xouç õpKouç aat). 34 ÈYa[(p- K ai ó i t a t r í p o o u ó PXÉirwV ÈV TÔ) Kpucjjaíw

17 T u, porém , quando je ju a ­ res, unge a cabeça e lava o rosto, 18 com o fim de não parecer aos hom ens que jeju a s, e sim ao teu Pai, em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recom pen­ sará. Os tesou ros n o céu

à jio ô có o E i a o u 19 M ij GrioaDpíÇETe ú [ u v

Oqaaupoúç èjtí ir j ç Yfjç, curou of)ç Kai p p c u o iç à(f>avíÇei Kai curou KXÉjrtai Ô L o p ú o a o u o iv Kai KXÉJtTOUOlV 2 0 0TlOaUpít;ETE ÔÈ Ú|flV 0 r ] o a u p o u ç èv o ü p a v â ) , õ jr o u o ü t e a ijç o ü t e (J p w a iç à(j)aví'Ç,Ei

Kai õ jr o u KXÉJtiai o ü ÔlOpÚOOOUOlV OUÔÈ KÁijtTOUCRV 21 õ jr o u y á p èotiv ó

19 N ão acum uleis para vós o utros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroèm e onde ladrões escavam e roubam ; 20 m as ajuntai para vós o u ­ tros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam , nem rou­ bam ; 21 porque, onde está o teu tesouro, aí estará tam bém o teu coração.

G q a a u p ó ç o o u , èkeí è o i a i Kai fi K a p ô ía o o u .

A lu z e as trevas Lc 11.34-36

2 2 'O iar/voç toü atápaTÓç Èanv ó ôcjiG aknóc,. Èàv ouv rj ó òcjjGakpóç oou ájrkoüç, õkov TÒ aâ)(.lá OOU (jjtOTElVÒV ÈOTai23 È àv ô è ó ó0akpóç aou jrovqpòç rj, õkov tò a c ô p á oou OKOTEIVÒV È O T ai. El OUV TÒ (f)(l)Ç

22 São os olhos a lâm pada do corpo. Se os teus olhos fo ­ rem bons, todo o teu corpo será lum inoso; 23 se, porém , os teus olhos forem m aus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti h á sejam trevas, que grandes trevas serão!

TÒ ÈV OOÍ OKÓTOÇ ÈOTÍV, TÒ OKÓTOÇ

JTÓOOV.

Os dois sen h ores

2 4 O ú ô e iç ô ú v a T a i ô u a i K u p í o i ç ô o u k e Ú E i v ri ^ à p t ò v È v a piOTÍOEL K a i TÒV ETEpOV à y a JiT |O E i, ij è v ò ç àvBÉÇ gTai K a i t o u È T È p o u K a T a tjjp o v ria E i. o ú

24 N inguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e am ar ao outro, ou se d evotará a um e desprezará ao outro. N ão podeis servir a D eus e às riquezas.

M ateus 6 ■17 B u t w hen you fast, put oil on yo u r head and w ash y our face, 18 so that it will not be o bvious to m en th at y o u are fasting, but only to y o u r Father, w ho is unseen; and y o u r Father, w ho sees w hat is done in secret, w ill rew ard you. T reasures in H eaven 19 “ D o not store up for y ourselves treasures on earth, w here m oth and rust destroy, and w here th iev es break in and steal. 20 B ut store up for y ourselves treasures in heaven, w here m oth and rust do not destroy, and w here th iev es do n ot break in and steal. 21 F or w here y o u r treasure is, there y o u r heart w ill be also. 22 “ T he eye is the lam p o f the body. If y o u r eyes are good, y o u r w hole body w ill be full o f light. 23 B ut if y o u r eyes are bad, y o u r w hole body w ill be full o f darkness. I f then the light w ithin you is darkness, how g reat is th at darkness! 24 “N o one can serve tw o m asters. E ither he w ill hate the one and love the other, or he w ill be devoted to the one and despise the other. Y ou cannot serve both G od and M oney.

ô ú v a o G e G eô) ô o u ^ e ú e i v K a i papcovâ. 2 5 A ià p E p i[lV a T £

A an siosa so licitu d e p e la vida Lc 12.22-31 to ú to Xéyw ú p i v , TT) rliuxfi 1)(XÔ)V TÍ

|xí]

áYTyte [íj t í j i í t ) t e , ] |it ] ô è t w

o c ó u a n újrcòv t í è v ô ú o íí& G e . o ú x i li ipuxÈl JT^EIÓV è o t i v t í ) ç

ip o tjjf iç Kai t ò o â ) ( ia t o ú È v ô ú f ia io ç ;

25 P or isso, vos digo: não andeis ansiosos pela v o ssa vida, quanto ao que haveis de com er ou beber; nem pelo vosso corpo, q uanto ao que haveis de vestir. N ão é a vida m ais do que o alim ento, e o corpo, m ais do que as vestes?

D o N o t W orry 25 “ T h erefo re I tell you, do n o t w orry ab o u t y o u r life, w hat you w ill eat or drink; or about y o u r body, w hat you w ill w ear. Is n o t life m ore im p o rtan t than food, and the body m ore im portant th an clothes?

M

ateus

16

6, 7

2 6 Èu(3Xáil>axE e í ç x à r a x E i v à x o u o ü p a v o u ÕXl o i) O ltEÍpO U O lV oüôè 0 e p í 'Ç o u a i v oü ô è

OUVÓYOUOIV EIÇ àjTO 0T)KaÇ, &cai o j t a x r i p ü p w v ó o ü p á v i o ç xpÈc|)Ei

ovx

a -ò x á -

ú p E iç p â U o v

ô ia c p á p e x E a ü x w v ; 2 7 xíç ôè éç ú(iâ>v (tEpigvwv ôúvaxai jipooÜEivai éixi xiyv íjkiKÍav auxou jtí)/uv Êva; 2 8 K a i jx e p i È v ô ú p a x o ç x í g e p q i v â x E ; r a x a p á 0 E X E x à K p ív a x o u à v p o ü m nç a ü íjá v o u o iv oü KOJUÜJOIV OÜÔÈ V lj0O U O lV

léyio

29

ôè ü g iv õ x i oüôè

SOXOIUOV ÈV J t á o f l xfi ÔÕÊ.T1

a ü x o ü ite p iE p c d e x o cbç ê v xoüxw v. 3 0 ei ôè x ò v x ó p x o v xou à v p o ü o f u iE p o v õ v x a K a i a ü p i o v e íç K X Íp a v o v lô a U ó p E v o v ò 0 e ò ç o ü x w ç à |.u j ) iÉ v v u a i v , o ü jtoXXü) g & X X o v ü p á ç , ô X iY Ó J tio x o i;

31 p í) o u v p e p q iv ija ty tE Xé y o v x eç , T í áYO>|XEV; ij, T í jTÍtopEv; rí, T í JtEpi(3aX (bpE 0a; 3 2 j t á v x a y à p x a ü x a x à ÈO vp È3tiÇ ,T ) x o ü o iv

o Tô e v

y à p ó jta x rip

ü g t ò v ó o ü p á v i o ç õ x i x p f | t f TE x o ü x to v Ó J tá v x c ü v . 3 3 tflXEÍXE ÔÈ J tp c ò x o v x fiv ( l a a i k E Í a v [ x o u 0 e o ü ] íc a i x rjv ô iK a i o a ü v T i v a ü x o ü , K a l x a ü x a ic á v x a jip o a x E 0 ijo e x a i üpX v. 3 4 pirj o u v p E p ip v iía riX E e í ç x t|V a ü p i o v , rj

yà p

a ü p io v

|X E p i[iv iía E i é a u x flÇ ' á p K E x ò v xfj

26 O bservai as aves do céu: não sem eiam , não colhem , nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. P orventura, não vaieis vós m u i­ to m ais do que as aves? 27 Q ual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso d a sua vida? 28 E p o r q u e andais ansiosos quanto ao vestuário? C onsiderai com o crescem os lírios do cam ­ po: eles não trabalham , nem fiam . 29 Eu, contudo, vos afirm o que nem Salom ão, em to d a a sua glória, se vestiu com o q u a l­

26 L o o k at the b ird s ,of the air; they do n o t sow or reap or store aw ay in barns, and y e t y o u r heav en ly F ather feeds them . A re y o u not m uch m ore valu ab le th an they? 27 W ho o f y o u by w o rry in g can add a single h our to his lif e d? 28 “ A nd w hy do you w orry a bout clothes? See how the lilies o f the field grow . T hey do not labor o r spin. 29 Y et I tell y o u th a t not even Solom on in ali his splen d o r w as dresscd like one oi

quer deles. 30 O ra, se D eus veste assim a erva do cam po, que hoje existe e am anhã é lan çad a no forno, q uanto m ais a vós outros, h o ­ m ens de p equena fé? 31 P ortanto, não vos inquie­ teis, dizendo: Q ue com erem os? Q ue beberem os? O u: C om que nos vestirem os? 32 Porque os gentios é que procuram to d as estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; 33 buscai, pois, em prim eiro lugar, o seu reino e a sua ju stiça, e to d as estas coisas vos serão acrescentadas. 34 Portanto, não vos inquieteis com o dia de am anhã, po is o am anhã tra rá os seus cuidados; b asta ao dia o seu próprio m al.

i j g á p a f) K a K Ía a ü x f)Ç .

7

M q K pívEX E, i v a pir\ K p i0 rlx £ -

2 é v aa|iEv, Kal xô) oa>

ò v ó p a x i ô a i|ió v ta é|E|3áXop£V, Kal xw o ô óvó p ax i ôuvápEiç jxokkàç âjio iq aap ev ;

23 Kal xóxe ópokoYiíou) a ú x o í ç õ x i OÚÔEJIOXE èy v c d v

O s f a ls o s p ro fe ta s

A Tree a n d Its F ru it

15 A cautelai-vos dos falsos p rofetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, m as por dentro são lobos roubadores. 16 Pelos seus frutos os conhecereis. C olhem -se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? 17 A ssim , to d a árvore boa p ro d u z bons frutos, porém a árvore m á p ro d u z frutos m aus. 18 N ão pode a árvore boa p ro d u z ir frutos m aus, nem a árvore m á produzir frutos bons. 19 T o d a árvore que não p ro d u z b om fruto é cortada e lançada ao fogo. 20 A ssim , pois, pelos seus frutos os conhecereis. 21 N em todo o que m e diz: Senhor, Senhor! entrará n o rei­ no dos céus, m as aquele que faz a v ontade de m eu Pai, que está nos céus. 22 M uitos, n aquele dia, hão de dizer-m e: Senhor, Senhor! P orventura, não tem os nós p ro ­ fetizado em teu nom e, e em teu nom e não expelim os dem ônios, e em teu nom e não fizem os m uitos m ilagres? 23 E ntão, lhes direi ex p licita­ m ente: nunca vos conheci. A partai-vos de m im , os que praticais a iniqüidade.

15 “ W atch o u t for false prophets. T h ey com e to y o u in sh e e p ’s clothing, b u t inw ardly they are ferocious w olves. 16 B y th eir fruit y o u w ill recognize them . D o p eo p le pick grapes from th o rn b u sh es, or figs from thistles? 17 L ikew ise every g o o d tree bears good fruit, b u t a bad tree bears bad fruit. 18 A good tree can n o t b ear bad fruit, and a bad tree can n o t bear good fruit. 19 E very tree th at does not b ear good fruit is cut d o w n and th ro w n into the fire. 20 T hus, by their fruit you w ill recognize them . 21 “N o t everyone w ho says to m e, ‘L ord, L o rd ,’ w ill enter the k ingdom o f heaven, but only he w ho does the w ill o f m y F ather w ho is in heaven. 22 M any w ill say to m e on that day, ‘L ord, L ord, did w e not prophesy in y o u r nam e, and in y o u r nam e drive out dem ons and perform m any m iracles?’ 23 T hen I w ill tell them plainly, ‘I nev er kn ew you. A w ay from m e, you e v ild o e rs!’ The W ise a n d F oolish B u ild ers

ú p â ç - à jx o x w p E ix E c u r ’ épuoxj o l é p Y a^ó [X E V o i x f)v à v o ( x í a v .

24 n âç

o u v ÕCJTIÇ CtKOUEl

|10U XOUÇ XÓYOVÇ XOUXOUÇ K a l JIO IEI aÚXOUÇ, ÓlXOlCD0TÍOEXaL ávõpl

(JlpOVÍgCp,

ÕOXIÇ

q)K o ô ó (x rio E V a ú x o ú xf)v o Í K Í a v

éixl x fjv J ié x p a v

25 K a l Kaxéflq f| (3poxfl K a l rjLOov o l i t o x a g o l K a l ÊjxvEuaav o l avEgoi Kal jrpooéjiEoav xfi o k í a ÈK Etvri, Kal oúk ejxeoev, teOeueU cdto Yàp èjrl xqv jtéxpav.

26 Kal n â ç

ó òkoúcov g o u

Kal n r) JXOICOVaÚXOUÇ ÓgOlCüOlíOEXai àvôpl gWpüj, ÕOXIÇ d)KOÔÓ(iT10EV a úxoú xfiv olKÍav èitl xqv

xoúç kóyouç xoúxouç

aggov

O s d o is fu n d a m e n to s Lc 6.46-49 24 T odo aquele, pois, que ouve estas m inhas palavras e as pratica será com parado a um hom em prudente que e dificou a sua casa sobre a rocha; 25 e caiu a chuva, tran sb o r­ daram os rios, sopraram os ven­ tos e deram com ím peto contra aquela casa, que não caiu, p o r­ que fo ra edificada sobre a rocha. 26 E todo aquele que ouve estas m inhas palavras e não as p ratica será com parado a um ho m em insensato que e difícou a sua casa sobre a areia;

24 “T h erefo re e veryone w ho hears these w o rd s o f m ine and p u ts them into p ractice is like a w ise m an w h o built his house on the rock. 25 T he rain carne dow n, the stream s rose, and the w inds blew and beat ag ain st that house; y e t it did n o t fali, because it had its fou n d atio n on the rock. 26 B ut everyone w ho hears these w ords o f m ine and does n ot put them into practice is like a foolish m an w ho b u ilt his h o u se on sand.

19 2 7 m l m x é flr) fj ffpoxr) tta l fjXOov o l i t a x a p o í r a l e jT v e u a a v o t à v e p o i K al jtp o a É K O ^ a v xfj o ÍK Ía ÈKeívfl, m l è jieo e v m l fjv ij jttüxhç a ü x íjç g e y á ) ,r|. 2 8 K a l ÈyévExo õ te È rék E aev ó 'I r ia o ô ç x o íiç L ó y o u ç x o x rro u ç , È Ç E jrJajaao v x o o í ò x ^ o i ÈJtl xfj ô iô a x f l a in o f ) 2 9 fjv y à p ÔLÓáaKcov a u x o ü ç x cbç o í y p a p p a x E Í ç a ò x cò v . K a x a |3 á v x a ç ô è a m o u

8

à jtò xou õ p o u ç íjK oL oúG T iaav a u x ô ô x k o r jr o k L o í. 2 K a l í ô o i i k E J ip ò ç JtpO OEXO cbv JtpOOEKXIVEl a ò t c ò

LÈycov, K xipiE , È à v OeLriç ô ú v a a a í pe K a G a p ía a i.

3 K al ÈKTEÍvaç xf)v x e l p a íjijia x o a m o u Xéywv, QéXíú, K a G a p ío B iix i- m l EÜ0éwç È K a G apíaG q a ü x o u f| k È jrp a . 4 m l J iy e i a m w ó T n ao u ç, " O p a gqÔ Evi EiJtriç, akXà íÍJiayE a e a m ò v ô e í |o v xâ> íep E i K al jrp o a É v ey K o v x ò ô tò p o v ô jtpooÉ xaÊ EV M w ü a rjç , e íç p a p x ú p io v a m o tç .

27 e caiu a chuva, tran sb o r­ daram os rios, sopraram os ven­ tos e deram com ím peto contra aquela casa, e ela desabou, sen­ do grande a sua ruína. O f i m do serm ão do m on te 28 Q uando Jesus acabou de pro ferir estas palavras, estavam as m ultidões m aravilhadas da sua doutrina; 29 po rq u e ele as ensinava com o quem tem autoridade e não com o os escribas. A cu ra d e u m leproso Mc 1.40-44; l c 5.12-14 O ra, descendo ele do m onte, grandes m ultidões o seguiram . 2 E eis que um leproso, ten ­ do-se aproxim ado, adorou-o, dizendo: Senhor, se quiseres, p odes purificar-m e. 3 E Jesus, estendendo a m ão, tocou-lhe, dizendo: Q uero, fica lim po! E im ediatam ente ele fi­ cou lim po d a sua lepra. 4 D isse-lhe, então, Jesus: O lha, não o digas a ninguém , m as vai m ostrar-te ao sacerdote e fazer a o fe rta que M oisés or­ denou, para servir de testem u ­ nho ao povo.

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5 E ío e LG óvxoç ôè a m o u e íç K a tj)a p v a o í)(x jrp o a rjk 0 £ V a u x tò ém x ó v x a p x o ç ira p a ra L ô v aúxòv 6 K al kÈycov, K ú p iE , ò J ia i ç p o u (3É|3>,TiiaL Èv xfj o ÍK Ía jta p a k u x iK Ó ç , ô eiv cò ç |3aaavi£,ó|X Evoç. 7 m l Jôy E i a u x tí), ’E y (b È>,0cbv 0£pa3X£X)ocu a u x ó v .

8 m l à jto K p i0 E Íç ó É K a x ó v x a p x o ç ecpri, K ú p iE , o i k E Íp l ÍK a v ò ç i v a p o u ú jiò xf|v oxéy riv EÍoÉkGriç, à l l à p ó v o v EÍitè k óycp, K al ía G fjo E x a i ó J ta i ç pOU. 9 K ai y à p Èycò ã v G p a u tó ç E Íp i ú j i ò È Ç o u a ía v , excov ú j t ’ È p a u i ò v a x p a x ic ü x a ç , Kai LÉyco i o ú i w , n o p E Ú G q ii, m i jr o p e Ú E ia i, m i akXm, " E p x o u , m i È p x E x a i, m i x ô ô o ú k a ) p o u , r i o í r i a o v x o ú i o , K ai jio ie i.

A cu ra do criado de u m cen tu rião Lc 7.1-10 5 T endo Jesus entrado em C afarnaum , apresentou-se-lhe um centurião, im plorando: 6 Senhor, o m eu criado ja z em casa, de cam a, paralítico, sofrendo horrivelm ente. 7 Jesus lhe disse: Eu irei curá-lo. 8 M as o centurião resp o n ­ deu: Senhor, não sou digno de que entres em m inha casa; m as apenas m an d a com um a palavra, e o m eu rapaz será curado. 9 Pois tam bém eu sou h o ­ m em sujeito à autoridade, tenho soldados às m inhas ordens e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem , e ele vem ; e ao m eu servo: faze isto, e ele o faz.

M a t e u s 7 ,8 27 T h e rain carne dow n, the stream s rose, and the w inds blew and b eat again st th at house, and it fell w ith a great crash.” 28 W hen Jesus had finished saying th ese thin g s, th e crow ds w ere am azed at his teaching, 29 because he tau g h t as one w ho had authority, and n o t as th e ir teachers o f the law. T he M an W ith L eprosy W hen he carne dow n from the m ountainside, large crow ds follow ed him . 2 A m an w ith le p ro s y e carne and k n e lt b efore him and said, “ L ord, i f y o u are w illing, you can m ake m e clean.” 3 Jesus reached o u t his hand and to u ch ed th e m an. “ I am w illin g ,” he said. “ Be clean !” Im m ediately he w as cured^ o f h is leprosy. 4 T hen Jesus said to him , “ See that you d o n ’t tell anyone. B ut go, show y o u rse lf to the priest and o ffer the gift M oses com m anded, as a testim o n y to th em .”

8

T he F aith o f th e C en tu rion 5 W hen Jesus had entered C apernaum , a c enturion carne to him , asking fo r help. 6 “L o rd ,” h e said, “m y servant lies at hom e paralyzed and in terrible su fferin g .” 7 Jesus said to him , “ I w ill go and heal h im .” 8 T he centurion replied, “ L ord, 1 do n o t deserve to h ave you com e u n d e r m y roof. B ut ju s t say th e w ord, and m y servant w ill be healed. 9 For I m y se lf am a m an u nder authority, w ith soldiers un d er m e. I tell this one, ‘G o ,’ and he goes; and th at one, ‘C o m e ,’ and he com es. 1 say to m y servant, ‘D o th is ,’ and he does it.”

M ateus 8

20

1 0 á K c n jc sa ç ô è ó 'I q a o ü ç È B a iip a a E V íc a i e I j t e v t o i ç à K o X o u O o ü a iv , ’A n n v X .é Y c o ü p í v , J t a p ’ o ü ô e v l x o a a Ú T T iv JTLOTLV ÈV TÇ õ x X o v JTEp! aÜTÒV ÉKÉXeDOEV àjTEX0ElV e iç t ò J te p a v . 19 K a ! jr p o a E X 0 (b v e i ç Y p a|X (iaT E Ü ç e I j t e v a v x â , A iô á o K a X E , àK o X o x )0 TÍoco o o i õ j t o t ) èàv à jx É p x x |. 2 0 K a ! X éyE i a v x â ó ’l r |o o ü ç ,

Ai

àXcbjTEKEÇ ([jcoX eo tiç

e x o d o iv

Ka i x à JTETElvà x o ü o ü p a v o ü K a x a o K n v w o E iç , àvGpaÒJXOXJ KE(t)aXriv

ó ôè uíòç xoü

o ü k é x e i jt o ü

kX í v i ).

x r |v

M u ita s ou tras curas Mc 1.32-34; Lc 4.40-41 16 C hegada a tarde. tro u ­ x eram -lhe m uitos endem oninhados; e ele m eram ente com a pa- lavra expeliu os espíritos e curou todos os que estavam doentes; 17 para que se cum prisse o que fo ra dito por interm édio do profeta Isaías: E le m esm o to ­ m ou as nossas enferm idades e carregou com as nossas doen­ ças. J esu s p õ e à p ro v a os qu e qu erem segu i-lo Lc 9.57-62 18 V endo Jesus m u ita gente ao seu redor, ordenou que p a s­ sassem para a outra m argem . 19 E ntão, aproxim ando-se dele um escriba, disse-lhe: M es­ tre, seguir-te-ei para onde quer que fores. 20 M as Jesus lhe respondeu: A s raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; m as o Filho do H om em não tem onde reclinar a cabeça.

10 W hen Jesus heard this, he w as astonished and said to those follow ing him , “ I tell you the truth, I have n o t found a nyone in Israel w ith such g reat faith. 11 I say to you that m any w ill com e from the east and the w est, and w ill take their places at the feast w ith A braham , Isaac and Jacob in the k in g d o m o f heaven. 12 B ut the subjects o f the kingdom w ill be th ro w n outside, into the darkness, w here there w ill be w eeping and g n ash in g o f teeth .” 13 T hen Jesus said to the centurion, ‘'G o! It w ill be done ju s t as you believ ed it w o u ld .” A nd his serv an t w as healed at that ver)' hour. J e su s H ea ls M a n y 14 W hen Jesus carne into P e te f s house. he saw P e te f s m other-in-law lying in bed w ith a fever. 15 U e to u ch ed her hand and the fever left her, and she got up and began to w ait on him. 16 W hen e vening carne, m any w ho w ere dem onpossessed w ere b ro u g h t to him , and he drove out the spirits w ith a w ord and healed ali the sick. 17 T his w as to fulfill w hat w as spoken through the prophet Isaiah: “ He to o k up our infirm ities and carried our d iseases.” 9 The C ost o f F ollow in g J esu s 18 W hen Jesus saw the crow d around him . he gave orders to cross to the o ther side o f the lake. 19 T hen a teach er o f the law cam e to him and said, “T eacher. I w ill follow y o u w herever you go-” 2 0 Jesus replied, “Foxes have holes and birds o f the air have nests. but the Son o f M an has no place to lay his h e ad .“

21 21 e ie p o ç ôè tcòv naQr)twv [aÜTOÜ] eIjiev c ràrô , K üpie, EJTLipE ijjÓV p o t jrptüTOV C(JTeX0EÍV Kal Oóu|jai xòv Jtaxépa pou. 22 ó ôè Triooüç XÉyEt aírrcò, 'AkoXoüBei poi Kal âcjjEç to ü ç VEKpOllÇ GáTjiai TOÜÇ ÈaUTCÒV VEKpOÜÇ. 23 K a l epflávTi a rm o eiç t ò jtXoXov rjK o X o ü 0 r|a a v aüicò o í paGrjTal a m o u . 2 4 K al íô o ü O E ia p ò ç p é y a ç

êyévETO év

x fj B a X á a a r i,

m ote tò

TtX oiov KaXÜjTTEaôai ÜJTÒ TÜ)V K u p á x w v , aÜTÒç ô è ÊK áB euôev.

25 Kal JipooEÀ.0óvTEÇ fjy e ip a v aÜTÒv X ÉyovTeç, K ú p iE , o w o o v , curoW aigE O a.

26 m í Xéyei aÜTaiç, Tí õeiXoÍ è o te , òX .ty ó :u o T a i; tó te ÈyEp0ElÇ EJTETtpTjOEV TOÍÇ à v È p o tç K ai irj B a À á o o ri, Kai ÈyévETO y a k iív q pEyáX.t]. 2 7 o í ô è a v B p w jr o í È B a ü p a a a v X èyovTEç, n o x a jró ç

è o tiv oÜ toç õ t i Kai ol avEpoi K ai f] 0 a k a a a a aÜTcò ü jr a K o ü o u o iv ;

28 K a i èXBóvtoç aÜTOÍ) eíç t ò jrèpav eíç ttjv xaYEÍv

o ú k è| òv

o ú ô è t o íç p e t ’

aÚTOÚ E l p í | TOÍÇ ÍEpEUOlV u ó v o iç ;

M ateus 1 1 , 1 2

28 V inde a m im , to d o s os que estais cansados e sobrecar­ regados, e eu vos aliviarei. 29 T om ai sobre v ó s o m eu ju g o e aprendei de m im , porque sou m anso e h um ilde de cora­ ção; e achareis descanso para a v ossa alm a. 30 P o rq u e o m eu ju g o é sua­ ve, e o m eu fardo é leve. J esu s é se n h o r do sá b a d o Mc 2.23-28; Lc 6.1-5 -* P or aquele tem po, em A j L d ia de sábado, passou Jesus p elas searas. O ra, estando os seus d iscípulos com fom e, entraram a colher espigas e a com er. 2 O s fariseus, porém , vendo isso, disseram -lhe: E is que os teu s d iscípulos fazem o que não é lícito fazer em d ia de sábado. 3 M as Jesus lhes disse: N ão lestes o que fez Davi quando ele e seus c om panheiros tiveram fom e? 4 C om o entrou n a C asa de D eus, e com eram os pães da proposição, os quais não lhes era lícito com er, nem a ele nem aos que com ele estavam , m as e xclusivam ente aos sacerdotes?

25 A t th a t tim e Jesus said, “I praise you, F ather, L ord o f h eaven and earth, because y o u h ave h idden these th in g s from the w ise and learned, and revealed them to little children. 26 Y es, F ather, for th is w as y o u r good pleasure. 27 “A li th in g s h ave been com m itted to m e by m y Father. N o one k now s the Son except the F ather, and no one k n o w s the F ather except th e Son and th o se to w hom the Son chooses to reveal him . 28 “ C om e to m e, ali y o u w ho are w eary and burdened, and I w ill give y o u rest. 29 T ake m y y o k e u p o n y o u and learn from m e, for I am gentle and hum ble in heart, and you w ill fm d rest fo r y o u r souls. 30 F o r m y y o k e is easy and m y bu rd en is lig h t.” L o rd o f th e S a b b a th -i A t th at tim e Jesus w e n t A ■“ th ro u g h th e grain field s on the S abbath. H is disciples w ere h u n g ry and began to pick som e heads o f g rain and eat them . 2 W hen the P harisees saw this, th ey said to him , “L ook! Y our d isciples are doin g w h a t is unlaw ful on the S ab b ath .” 3 H e answ ered, “ H a v e n ’t y o u read w hat D avid did w hen he and his co m p an io n s w ere hungry? 4 H e entered the ho u se o f G od, and he and his com panions ate the co nsecrated bread— w hich w as not law ful fo r them to do, b u t only for the priests.

32

M ateus 1 2 5 ij o ik àvÉYVcüte èv xw vópw ôxi xoiç oáp(3aoiv ol iepeíç èv xw lepâ) xò aápfSaxov (3e13t)Xoí)oiv Kal àva íx io í e l o l v ; 6 XÉyw ôè tj|xlv õxi xoí) ÍE poxi pEL^ÓV EOXLV WÔE. 7 El ô è ÈyVWKELXE XÍ ÈOXLV,

”EXeoç GéXw koí oxi Gxiaíav, o ik a v KaxEÔiKÓoaxE xoxiç àvaixíoxiç. 8 KXIplOÇ y á p ÈOXLV XOX)

aa(3páxoxi ó m òç xoí) ávGpwjtoxj. 9 K a l [XExafSàç

èkelGev

fjX0EV axixwv 10 Kal íôoíi íxvGpwjioç '/Eipa Êxwv ijripáv. Kal ÈJTipwxriaav a óxòv X-ÉYovxEç, Eí ê£ eoxlv xolç o á p p a o iv GEpanEÍioaL; iv a KaxriYopnocooiv aóxoí).

eíç xtjv ouvaYWYTiv

11 Ó

ÔÈ EIJTEV a x i x o iç , T í ç

È o x a i ÈÇ x ip w v ã v G p w n o ç ô ç e | e i i r p ó p a x o v Êv K a l è à v

èujiéoti

x o x ix o x o T ç o á p p a a L v e í ç

(IóG xivov, ox>x'l K p a x ija E i a x ix ò K a l ÈYEpEi;

12 jió o w oxiv ôia(j)ÈpEi a v G p w jro ç npopáxoxj. cóoxe

líjEOXiv xoTç o á p p a a iv KaXw ç JTOLELV.

13 xóxe Xéyel xw àvGpwJtw, “Ekxeivóv ooxj xfjv XEipa, Kai èÇéxelvev Kai àjiEKaxEOxáGri xiyifiç wç f| âXXri. 14 è| eX.Góvxeç ôè oi apiaaioi axi(xPoxiX.iov è^apov Kax’ axixoí) õjxwç axixòv àjto^È ow aiv. 15 'O ôè ’Itiooxiç yvoxiç àvEXwpriOEV èkelGev. Kai LÍKoXoxiGriaav axixw [ôx^ol] JToXXoí, Kai È0 EpájTEX)OEV axixoxiç jrávxaç 16 Kai ÈJTEXÍixrioEv axixoiç Iva |xti (JjavEpòv axixòv jxoióowotv, 17 Iva jt^xipwGfi xò priGèv ôià 'H o a ío x i xoí) jtpoífiiíxoxi Xéyovxoç, 18 ’Iôox> ó Jtaiç poxi ô v fipÉX LO a, ó Ò Y a jtT ix ó ç [lo x i e í ç ô v EXIÔÓKIIOEV f) iJlXIXlí HOXI- Gríow x ò

jrvEÍijxá ^loxi èjx’ axixòv, Kai KpíOLV XOLÇ È0VEOLV àjTaYYEXEL.

5 O u não lestes n a L ei que, aos sábados, os sacerdotes no tem plo violam o sábado e ficam sem culpa? P ois eu vos digo: 6 aqui está quem é m aior que o tem plo. 7 M as, se vós soubésseis o que significa: M isericó rd ia que­ ro e não h olocaustos, não teríeis condenado inocentes. 8 P o rq u e o F ilho do H om em é senhor do sábado. O h om em (la m ão ressequ ida Mc 3.1-6; Lc 6.6-11 9 T endo Jesus partido dali, entrou n a sinagoga deles. 10 A chava-se ali um hom em que tin h a um a das m ãos resse­ quida; e eles, então, com o intui­ to de acusá-lo, perguntaram a Jesus: É lícito curar no sábado? 11 A o que lhes respondeu: Q ual dentre vós será o hom em que, tendo um a ovelha, e, num sábado, esta cair nu m a cova, não fará to d o o esforço, tira n d o -a dali? 12 O ra, quanto m ais vale um hom em que um a ovelha? L ogo, é lícito, nos sábados, fazer o bem . 13 E ntão, disse ao hom em : E stende a m ão. E stendeu-a, e ela ficou sã com o a outra. 14 R etirando-se, porém , os fariseus, conspiravam contra ele, sobre com o lhe tirariam a vida.

5 O r h a v e n ’t you read in the L aw th at on the Sabbath the p riests in the tem ple desecrate the day and y e t are innocent? 6 I tell y o u th at o n e s g reater than the tem ple is here. 7 I f y o u had know n w hat these w o rd s m ean, ‘I desire m ercy, not sacrifice,’ 1 y o u w ould not have condem ned the innocent. 8 For the Son o f M an is L ord o f the S ab b ath .” 9 G oing on from th at place, he w ent into their synagogue, 10 and a m an w ith a shriveled hand w as there. L oo k in g fo r a reason to accuse Jesus, they asked him , “ Is it law ful to heal on the S abbath?” 11 H e said to them , “ If any o f you has a sheep and it falls into a pit on the S abbath, w ill you not tak e hold o f it and lift it out? 12 H ow m uch m ore valuable is a m an than a sheep! T herefore it is law ful to do good on the S abbath.” 13 T hen he said to the m an, “ Stretch out y o u r h a n d .” So he stretched it out and it w as com pletely restored, ju s t as sound as th e other. 14 B ut the P harisees w ent out and plo tted how they m ig h t kill Jesus. G o d ’s C hosen S erva n t

J esu s se retira 15 M as Jesus, sabendo disto, afastou-se dali. M uitos o segui­ ram , e a to d o s ele curou, 16 advertindo-lhes, porém , que o não expusessem à p u b lic i­ dade, 17 para se cum prir o que foi dito por interm édio do profeta Isaías: 18 E is aqui o m eu servo, que escolhi, o m eu am ado, em quem a m inha alm a se com praz. Farei repousar sobre ele o m eu E spíri­ to, e ele an unciará ju íz o aos gentios.

15 A w a r e o f th is , J e s u s w ith d r e w fro m th a t p la c e . M a n y f o llo w e d h im , a n d h e h e a le d a li t h e i r s ic k , 16 w arn in g them not to tell w ho he w as. 17 T h is w as to fulfill w hat w as spoken through the p ro p h et Isaiah: 18 “ H ere is m y servant w hom 1 have chosen, the one I love, in w hom I delight; 1 w ill p ut m y S pirit on him , and he w ill p roclaim ju stic e to the nations.

33 19 c n k ÈpíoEL otjôè

KpaDyáoEi, ouôè òkoúoei tiç è v x a l ç i t l a x E Í a i ç xr\v Ç xüvíiv

auxou. 2 0 K Ó ^ afio v a u v x E T p q q ié v o v

oú íc a tE á ^ E i

K a i k ív o v

Tll(Í>Ó|iEVOV 01) 0 |3É 0E l, EtOÇ &V

ÊKpcdri e iç v ík o ç x ijv K p ío iv . 21 K a i xw ô v ó p a x i a ú x o í)

M ateus 1 2

19 N ão contenderá, nem gritará, nem aiguém o uvirá nas praças a sua voz. 20 N ão esm agará a cana que­ brada, nem apagará a to rcid a que fum ega, até que faça vence­ d or o juízo. 21 E, no seu nom e, esperarão os gentios.

19 H e w ill not quarrel or cry out; no one w ill hear his voice in the streets. 20 A bruised reed he w ill not break, and a sm oldering w ick he w ill n o t sn u ff out, till he leads ju stic e to victory. 21 In his nam e the nations w ill put th eir h o p e .” "

A cu ra de u m en dem on in h ado cego e m udo. A blasfêm ia dos fa rise u s. Mc 3.22-30; Lc 11.14-23

J e su s a n d B eelzebu b

ÈOvri é k m o ü a i v . 2 2 T óxe J rp o o í|v é x 0 r| a ú x q ) à a q t o v i ^ ó p E v o ç T u e |)k ò ç K a i ■:cocf>óç, K a i é0 E p ájtE U O E v a ú x ó v , í j a i E x ò v K totfjòv X o X e iv K a i p/.ÉJTElV.

2 3 K a i è ç í a x a v i o irá v x e ç o i òy _ k o t K a i È k E y o v , M rjx i o u x ó ç

è o x iv ó u í ò ç A a u íô ; 2 4 o i ôè í > a p i a a I o i ÚKOÚaaVXEÇ e I j t o v , O u t o c 0 1 )K

ÉKpáW iei x à ô a i |t ó v i a e í |if | èv to ) B seà.í; e(3o ú X. à p x o v x i x w v

ô aip o v ífco v , 25

eíôojç

ô è x à ç é v O u p tío E iç

auT Ô v e ln e v a ú x o íç , n â a a

o a o ik E Í a q E p io 0 E L 0 a K a 0 ’ É a u x fjç è p r i |.io i) x a i K a i i t â o a ttóXiç

q

o Í K Í a |i £ p i o 9 È i c a K a 0 ’

é a u x f j ç o i) o x a B i ío E x a i. 2 6 K ai e í ó Z a x a v â ç x ò v S a x a v & v È K p á k k E i, êxfi’ é o u tò v È u E p ía O ry

jtwç

o í i v a x a O r ío E x a t

lí p a a i k E t a a ú x o ú ; 2 7 K a i e í éycb è v B e e T Ç e IJo ú T SK(3ákkco x à õ a i | i ó v i a , o i D Ío i

ú p w v é v x í v i é K |3 á M iO u a iv ; ô i à x o ú x o a ú x o í K p L x ai e a o v x a i

iy ttò v . 28



ô è é v j r v E i) |ia x i B e o ú

éycb È K p á iA ü ) x à ô a t p ó v i a , â p a È tp 0 a a E v éct)’ iin & ç ti [ J a a i k e í a TOÍJ 0EOÚ.

2 9 rj jccoç ô i i v a x a í tlç EÍOEX0ELV EÍÇ xf|V O lK ÍaV XOÚ i a x u p o ú K a i x à OKEiiri a i ix o í)

á p j t á a a i , è à v p f | jrp w x o v ô ija ri TÒV ÍOXDpÓV; K a l XOTE TT|V o Í K Í a v a iix o O ô t a p j t á o E i .

3 0 ó (if] w v g E t ’ é |io í) K a x ’ è p o ú é o x iv , K a i ó p r] a iv á y c ü v

lie x ’ ê tio í) a K o p jiü ;e i. 31 A t à x o ú x o kéycD ú p iv , r r â a a c q i a p x í a K a i (3kaact>Ti|ría

à(i)E0TÍOEiai x o iç à v G p ú n o t ç , ti ô è x o í) i t v E Ú p a x o ç (3Xctocl>r|pita o ú k àc|)E0TÍO ETai.

22 Então, lhe trouxeram um e ndem oninhado, cego e m udo; e ele o curou, passando o m udo a falar e a ver. 23 E toda a m ultidão se ad­ m irava e dizia: E este, po rv en ­ tura, o Filho de D avi? 24 M as os fariseus, ouvindo isto, m urm uravam : Este não expele dem ônios senão pelo p oder de B elzebu, m aiorai dos dem ônios. 25 Jesus, porém , conhecen­ d o-lhes os pensam entos, disse: T odo reino d ividido contra si m esm o ficará deserto, e toda cidade ou casa d ividida contra si m esm a não subsistirá. 26 Se Satanás expele a Sata­ nás, dividido está contra si m es­ m o; com o, pois, subsistirá o seu reino? 27 E, se eu expulso dem ô­ nio s p o r B elzebu, por quem os e xpulsam vossos filhos? Por isso, eles m esm os serão os v o s­ sos juizes. 28 Se, porém , eu expulso dem ônios pelo E spírito de D eus, certam ente é chegado o reino de D eus sobre vós. 29 O u com o pode alguém en­ trar n a casa do valente e roubarlhe os bens sem prim eiro am ar­ rá-lo? E, então, lhe saqueará a casa. 30 Q uem não é p o r m im é c o n tra m im ; e quem com igo não a junta espalha. 31 P or isso, vos declaro: to ­ do pecado e blasfêm ia serão per­ doados aos hom ens; m as a b las­ fêm ia contra o E spírito não será perdoada.

22 T hen they bro u g h t him a d em on-possessed m an w ho w as b lin d and m ute, and Jesus healed him , so th at he could both talk and see. 23 A li th e p eople w ere astonished and said, “C ould this be the Son o f D avid?” 24 B ut w hen th e P harisees heard this, they said, “ It is only by B eelzebub, v the prince o f dem ons, th at this fellow drives out dem ons.” 25 Jesus knew th eir thoughts and said to them , “ Every kingdom d ivided against itself w ill be ruined, and every city or ho usehold div id ed ag ain st itself w ill not stand. 26 If Satan drives out Satan, he is divided against him self. H ow then can his kingdom stand? 27 A nd if I drive o u t dem ons by B eelzebub, by w hom do y o u r p eople drive them out? So then, they w ill be y o u r ju d g es. 28 B ut if I drive out dem ons by the S pirit o f G od, th en the kingdom o f G od has com e upon you. 29 “O r again, how can anyone enter a strong m a n ’s h ouse and carry o f f his p ossessio n s unless h e first ties up the strong m an? T hen he can rob his house. 30 “H e w ho is not w ith m e is against m e, and he w ho does not g ath er w ith m e scatters. 31 A nd so I tell you, every sin and blasphem y w ill be forgiven m en, b u t the blasphem y against the Spirit w ill not be forgiven.

34

M ateus 1 2 3 2 K al ô ç è à v e iírp k ó y o v r a x à t o í m o í t o í à v B p c ó ito u , à(()80ríoETaL a í x â r ô ç ô ’ a v eíjiti K axà t o í jrv e íp a x o ç x o í á y ío u ,

o í k à(()E0iíaET ai a í x w o í t e év x o íx q > xâ> a u ò v i o í t e èv t u p é k k o v x i. 3 3 *H J to iijo a x E x ò ô é v ô p o v r n k ò v K al t ò v r a p j r ò v a í x o í r a k ó v , fj i to iií o a x e x ò ô é v ô p o v o a i t p ò v K al x ò v K ap jx ò v a í x o í a a j t p ó v èk y à p x o í K a p jx o í x ò ô é v ô p o v y iv ú a K E x a i. 3 4 yew T )[xaxa é x iô v ú v , jr u ç ô ív a o 0 E à y a O à X akâv j t o v i p o l õ v x e ç ; êK y à p x o í jte p io o E Í p a x o ç

xfjç K a p ô ía ç x ò o x ó g a X alél. 3 5 ó à y a 0 ò ç à v O p co Jto ç èk x o í à y a O o í B q a a u p o í èkPóX X ei à y a 0 á , K al ó J to v T p ò ç a v O p u ir o ç éK x o í x o v r i p o í O q o a u p o í ÈK(3áM.Ei n o v i p á . 3 6 k é y w ô è í p í v õ x i J iâ v p íjp .a à p y ò v ô k a k ija o u a iv o l â v O p u j i o i à j to ô c ú a o u o iv jte p l a í x o í k ó y o v é v i jp é p a k p lo e u ç 3 7 éK y à p x u v Xóy u v a o u ô iK a iu O iío r i, K a l

èk x u v k ó y w v

32 Se a lguém p ro ferir alg u ­ m a p alavra contra o F ilh o do H om em , ser-lh e-á isso p erd o a ­ do; m as, se alguém fa la r contra o E spírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste m undo nem no porvir. A rv o re s e seu s f r u to s Lc 6.43-45 33 O u fazei a árvore b o a e o seu fruto bom ou a árvore m á e o seu fruto m au; po rq u e pelo fruto se conhece a árvore. 34 R a ça de víboras, com o podeis falar coisas boas, sendo m aus? P o rq u e a b o c a fala do que está cheio o coração. 35 0 hom em bom tira do tesouro bom coisas boas; m as o hom em m au do m au tesouro tira coisas m ás. 36 D igo-vos que de to d a palavra frív o la que proferirem os hom ens, d ela darão c o n ta no D ia do Juízo; 37 porque, pelas tu as pala­ vras, serás ju stific a d o e, pelas tu as palavras, serás condenado.

32 A n y o n e w h o sp eak s a w o rd ag ain st the S on o f M an w ill b e forgiven, b u t a nyone w h o speaks a g ain st th e H oly S pirit w ill n o t b e forgiven, either in th is age o r in the age to com e. 33 “M ak e a tree g o o d and its fru it w ill b e good, o r m ak e a tree bad and its fru it w ill b e bad, fo r a tree is re co g n ize d b y its fruit. 34 Y o u b ro o d o f vipers, ho w can y o u w h o are evil say anyth in g g o o d ? F o r o u t o f the ov erflo w o f th e h e art th e m o u th speaks. , 35 T h e good m an b rin g s good th in g s o u t o f th e good stored up in him , and th e evil m an b rin g s evil th in g s o u t o f the evil stored u p in him . 36 B u t I tell y o u th a t m en w ill h a v e to give acco u n t o n the day o f ju d g m e n t fo r every careless w o rd th ey h ave spoken. 37 F o r by y o u r w o rd s y o u w ill b e acquitted, and b y y o u r w o rd s y o u w ill b e c o n d em n ed .”

o o u K a x a ô iK a o O río -p . 3 8 T óte à jtE K p í0r|aav a í x u

xiveç x u v y p a p p a x é u v K al apioaía>v kéyovxEÇ , A iô á a K a k E , O ékopEV à ix ò a o í otiixeiov iôelv. 3 9 ó ô è àjroK pi0E lç eTjiev a í x o i ç , TEVEà Jio v rip à Kal p o L x a U iç a q p E Ío v éjti£,riXEt, Kal oriU E iov o í ô o O iío e x a i a í x f i e l [ít] XÒ OTlflEÍOV ’lu v & XOÍ JtpOTÍXOl). 4 0 u o jtE p y à p íjv ’I u v â ç é v xfj K o iU a x o í k títo u ç x p e iç r ip é p a ç Kal xpE iç v Í K x a ç , o í x u ç È o x a i ó u lò ç x o í à v 0 p ú j t o u é v xfl K a p ô ía xfjç y í ç xpEÍç r ip é p a ç Kal xpEiç v ÍK xaç. 41 avôpE Ç N iv E m x a i à v a a x T Í o o v x a i é v xfl K píaE i p s i à xflç yEVEâç x a í x í i ç K al K a x a K p iv o ía i,v a í x r í v , õ ti pExevÓ Tioav e iç x ò K iíp u y p a " l u v â , K al í ô o í j i M o v T u v a UÔE.

O s in a l d e J on as Lc 11.29-32 38 E ntão, a lguns escribas e fariseus replicaram : M estre, querem os ver de tu a p arte algum sinal. 39 E le, porém , respondeu: U m a geração m á e ad ú ltera pede um sinal; m as n enhum sinal lhe será dado, senão o do profeta Jonas. 40 P o rq u e assim com o esteve Jonas três dias e três noites no v entre do grande peixe, assim o Filho do H om em estará três dias e três no ites no coração da terra. 41 N in iv itas se levantarão, no Juízo, com esta geração e a condenarão; porque se arrepen­ deram com a pregação de Jonas. E eis aqui está quem é m aior do que Jonas.

The S in g o f Jon ah 38 T hen s o m e ô f the P harisees and teach ers o f the law said to him , “T eacher, w e w ant to see a m ira cu lo u s sign from y o u .” 39 H e answ ered, “A w icked and a d u ltero u s g en eratio n asks for a m iracu lo u s sign! B u t none w ill b e given it ex cep t th e sign o f the p ro p h e t Jonah. 40 F or as Jo n ah w as three days and three nig h ts in the belly o f a h u g e fish, so the Son o f M an w ill be th ree days and three n ights in the h e art o f the earth. 41 T h e m en o f N in e v eh w ill stand up at the ju d g m e n t w ith this g eneration and c ondem n it; for they rep en ted at the preach in g o f Jonah, and now o n e " greater than Jonah is here.

35 4 2 P a o íX io o a vóxox>

xr]v o o c jíía v Z o k o p w v o ç , Kai i ô o í jt^ elov 2 o k o p w v o ç w ô e .

42 A ra in h a do Sul se levan­ tará, no Juízo, com esta geração e a condenará; po rq u e veio dos confins d a terra p ara ou v ir a sabedoria de Salom ão. E eis aqui está quem é m aio r do que Salom ão.

4 3 " O xav ô è x ò ( k á B a p x o v :xv£Í|xa éíjéXBT) à jxò x o í)

A estra tég ia d e S a ta n á s Lc 11.24-26

avOpw jxox), ô ié p x e x a i ô i ’

43 Q uando o espírito im undo sai do hom em , a n d a por lugares áridos procurando repouso, porém não encontra. 44 P or isso, diz: V oltarei para m in h a casa d onde saí. E, ten d o voltado, a encontra vazia, v arrid a e ornam entada. 45 E ntão, vai e lev a consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, h abitam ali; e o últim o estado daquele h o ­ m em torna-se pio r do que o prim eiro. A ssim tam bém acon­ tecerá a esta geração perversa.

ÈyEpBTÍoeiai é v xfj KpíaEi (XExà xfjç yev E â ç xa íx T iç Kai raxaK pivE Í a íx r jv , õxl fjXGev èk x w v jte p á x w v xrjç yxlÇ Ò K O Íaai

à v í ô p w v xójxwv t r p o í v à v c o ta x io r v Kai o í x e íp lo k e l. 4 4 x ó x e kéyEL, E iç x ò v o lk ó v pox> éraoipévljcú ôBev é í;íjk 9 o v Kai ék B òv e íp lo k e l a x o k á Ç o v x a OEoapa>[xÉvov Kai KEKOOprpÉVOV.

4 3 xóxe jio p E ÍE x a i m i -x a p a X a |x p á v e i [X£0’ é a u x o í é n x à ix E p a JXVEÍpaxa J io v ip ó x E p a é a u x o í Kai E ÍaekB óvxa k o x o lk el

ékel- K ai y ív E x a i x à é o x a x a x o í á v B p w jxou èkeívox) X EÍpova x w v n o w x w v . o u x w ç è o x a i Kai xfj y E veâ x a í x p xí) jx o v q p â . 4 6 ”E x i a í x o í k a k o ív x o ç x o iç õ x X.olç í ò o í f| ixTÍxqp Kai o í àòEXoí a o u Èçw é a x q K a a iv í^ q x o ív x é ç a o i k a k fjo a i.] 4 8 ó ô è c o to k p lB e íç eIjtev xw k é y o v x i a í x w , T íç è o x lv f| pníxrjp p o u Kai x ív e ç E ia iv o í àòzktyoí gou; 4 9 K ai ÈKXEÍvaç xiyv X E ipa a í x o í e jíl x o í ç p a 0 r |x à ç a í x o í eLx e v ,

’I ô o í ri pTÍxrip (xox; K ai o í

ãòE^tfioí pou. 5 0 õ o x iç y à p a v itoiriaTi x ò O ékqp a x o í n a x p ó ç p o u x o í év o v p a v o T ç a í x ó ç p o u ciôeX4>òç c a i àÔEXcpij Kai pTÍxip é a x ív .

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2 K ai o x jv iíx B ío a v Jtpòç a í x ò v õ x ^ o i jt o k k o í, woxe a í x ò v elç J ik o io v ép |3 á v x a caB íjoB aL , Kai Jtâç ó õ x k o ç é n i

xòv a íy ia k ò v eíoxtíkel.

M ateus 1 2 , 1 3 42 T h e Q ueen o f th e South w ill rise at th e ju d g m e n t w ith this gen eratio n and c ondem n it; for she cam e from the ends o f the earth to listen to S o lo m o n ’s w isdom , and no w one g reater than Solom on is here. 43 “ W hen an e v il ' spirit com es out o f a m an, it goes through arid places seeking rest and does n o t fin d it. 44 T hen it says, ‘I w ill return to the ho u se I le ft.’ W hen it arrives, it fin d s the house unoccupied, sw ep t clean and put in order. 45 T h en it goes and takes w ith it seven o th er spirits m ore w icked than itself, and th ey go in and live there. A n d the final con d itio n o f th a t m an is w orse th an the first. T hat is h o w it w ill be w ith this w icked g e n era tio n .” J e s u s ’ M o th e r a n d B ro th ers

A fa m ília d e J esu s Mc 3.31-35; Lc 8.19-21 46 F alav a ainda Jesus ao povo, e eis que sua m ãe e seus irm ãos estavam do lado de fora, procurando falar-lhe. 47 E alguém lhe disse: T u a m ãe e teus irm ãos estão lá fo ra e querem falar-te. 48 P orém ele respondeu ao que lhe tro u x era o aviso: Q uem é m inha m ãe e quem são m eus irm ãos? 49 E, estendendo a m ão para os discípulos, disse: E is m inha m ãe e m eus irm ãos. 50 P orque qualq u er que fizer a vontade de m eu Pai celeste, esse é m eu irm ão, irm ã e mãe. A p a rá b o la do sem ea d o r Mc 4.1-9; Lc 8.4-8 "l N aq u ele m esm o dia, A saindo Jesus de casa, assentou-se à beira-m ar; 2 e grandes m ultidões se reuniram perto dele, de m odo que entrou num barco e se as­ sentou; e to d a a m ultidão estava em pé n a praia.

46 W hile Jesus w as still talk in g to th e crow d, his m o th er and b rothers stood outside, w anting to speak to him. 47 S om eone told him , “ Y our m other a n d bro th ers are standing outside, w an tin g to speak to y o u .” y 48 H e rep lied to him , “ W ho is m y m other, and w h o are m y b ro th ers?” 49 P o in tin g to his disciples, he said, “H ere are m y m other and m y brothers. 50 F or w h o e v er does the w ill o f m y F a th e r in heav en is m y bro th er and sister and m o th e r.” T he P a ra b le o f th e S o w e r -j ^

T h at sam e day Jesus w ent out o f th e house and sat by the lake. 2 Such large crow ds gathered around him th at h e got into a b o a t and sat in it, w hile ali the peo p le stood on the shore.

A

M ateus 13

36

3 Kai éX.áEr)OEv a w o i ç x o X X à èv rrapafloX aiç Xéytov, T ô o u e |f jX 0 E v ó a i c E Í p u v x o E a m íp e iv .

4

K a i è v x w a itE Í p E iv a x ix ò v

a

p è v Ejieoev j T a p à x rjv ó ô ó v , K ai é í ü ó v x a x à n e x E i v à K axé([>aY ev a x ix á .

5 ã X X a ô è ê jc eo e v

ê jx t x à

JTEipiüÔT) Õ3TOU OXIK EIXEV YhV J to k k ljv , K ai EXI0EWÇ È|avÉXElXEV ô i à x ò |if) È^Eiv (3 á 0 o ç Yfiç' 6 f|kíoxi ô è ã v a x E ÍX a v x o ç ÈKaxipaxíaÔT] K ai ô i à x ò pf) ê / e i v p íí , a v èÇripávOri. 7 a X X a ô è e jie o e v èjxí x à ç à K Ó v 0 a ç , K ai à v é |3 r |a a v a t c k a v O a i K ai È jtv iÇ a v a x ix á . 8 ã X X a ô è èjxecjev érei x q v Yflv xf]v K akqv K ai éô íô o x i K a p itó v , ô |xèv é r a x ó v , ô ô è éÇrÍKOvxa, ô ôè xpiÓ K ovxa. 9 ó è / w v w x a áK oxiexw .

10 K a i jtpoaEXOóvxEÇ ol paG qxai E iJta v axixw, A i à xí év jta p a |3 o k aiç X a X e i g axixoiç; 1 1 Ó Ôè àlXOKpl0EÍÇ ElIXEV a x ix o iç , " O x i ú p i v ô é ô o x a i Y v w v a i x à p x ja x ríp ia xfjç P a o i^ E Í a ç x w v o x ip a v w v , è k eív o iç ôè otj ô é ô o x a i . 12 õ o x iç Y à p E /E i, ô o 0 iío E x a i a à x w K ai jiEpiooEX)0iíaExaLõ o x iç ô è oxik ê x e i , K ai ô Exei àp0T ÍO E xai òjc ’ a v xo v . 13 ô i à x o ô x o è v ix a p a P o X a tç a à x o i ç XaXu>, õ x i P X é jio v x e ç oxi pX.ÉJio\)Oiv Kai ò k o tjo v x e ç oxik ÒKOXIOXIOLV OTJÔÈ OXJVÍOXJOIV,

14 Kai à v a jt^ r ip o x ix a i a x ix o iç fj npo(t>TiXEÍa 'H o a to x i f| XÉYOXioa,

’A kot1 âKoxioexE Kal oxi pr) 0XIVÍ1XE, K ai PXÉJXOVXEÇ PXÉ\))EXE K a i OX) pfl IÒT)XE. 15 éjxaxxivGr) y à p f[ K a p ô ía xoxj X aov xoxixox), K ai x o iç co o iv P a p é c o ç fjK oxioav K ai x o à ç ô(()0aX iiox)ç ax ix íü v ê K á n n x w a v , p tín o x E l ô u o i v x o iç ó (j)0 a I|io T ç K ai x o iç c u o iv ò k o x ío c ú o iv K ai xfj K a p ô ía o x jv w a iv K ai éjiio x p éx l)co o iv K ai i á a o |x a i axixoxiç.

3 E de m uitas coisas lhes falou p o r p arábolas e dizia: E is que o sem eador saiu a sem ear. 4 E, ao sem ear, u m a parte caiu à b eira do cam inho, e, vin d o as aves, a com eram . 5 O utra p arte caiu em solo rochoso, onde a terra e ra pouca, e logo nasceu, visto não ser pro fu n d a a terra. 6 Saindo, porém , o sol, a queim ou; e, po rq u e não tin h a raiz, secou-se. 7 O utra caiu entre os esp i­ nhos, e os espinhos cresceram e a sufocaram . 8 O utra, enfim , caiu em boa terra e deu fruto: a cem , a ses­ senta e a trin ta por um . 9 Q uem tem o uvidos [para ouvir], ouça. A e xplicação da p a rá b o la Mc 4.10-20; Lc 8.9-15 10 E ntão, se ap roxim aram os discípulos e lhe perguntaram : P or que lhes falas por paráb o ­ las? 11 A o que respondeu: Por­ que a vós o utros é dado conhe­ cer os m istérios do reino dos céus, m as àqueles não lhes é isso concedido. 12 P ois ao que tem se lhe dará, e terá em abundância; m as, ao que não tem , até o que tem lhe será tirado. 13 P or isso, lhes falo p o r parábolas; porque, vendo, não vêem ; e, ouvindo, não ouvem , nem entendem . 14 D e sorte que neles se cum pre a p rofecia d e Isaías: O uvireis com os o uvidos e de n e ­ nhum m odo entendereis; vereis com os o lh o s e de nenhum m odo percebereis. 15 P orque o coração deste povo está endurecido, de m au grado ouviram com os ouvidos e fecharam os olhos; p a ra não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam p o r m im curados.

3 T hen he to ld th em m any things in parables, saying: “A farm er w ent out to sow h is seed. 4 A s he w as scatterin g the seed, som e fell along th e path, and the birds cam c and ate it up. 5 Som e fell on rocky places, w here it did n o t have m uch soil. It sprang up q uickly, because the soil w as shallow . 6 B ut w hen the sun cam e up, the plan ts w ere scorched, and they w ithered because th ey had no root. 7 O th er seed fell am ong thorns, w hich grew up and choked the plants. 8 Still o th er seed fell on good soil, w here it p ro d u c ed a crop— a hundred, sixty o r th irty tim es w h at w as sow n. 9 H e w h o has ears, let him h ear.” 10 T h e discip les cam e to him and asked, “ W hy do y o u speak to the p eople in p a rab les? ” 11 H e replied, “T he kno w led g e o f the secrets o f the k ingdom o f heaven has been given to y ou, but n o t to them . 12 W h o ev er has w ill be given m ore, and he w ill have n a abundance. W h o ev er does n o t have, even w h at he has w ill be taken from him . 13 T his is w hy I speak to them in parables: “T hough seeing, th ey do not see; tho u g h hearing, th ey do n o t h e ar or understand. 14 In th em is fulfilled the p rophecy o f Isaiah: ‘“ Y ou w ill be ever hearin g but nev er u nderstanding; you w ill b e ever seeing b u t nev er perceiving. 15 F o r this p e o p le ’s h e art has becom e calloused; th ey hardly h ear w ith th eir ears, and they have closed th eir eyes. O therw ise th ey m ight see w ith their eyes, h ear w ith th e ir ears, u nderstand w ith th e ir hearts and turn, and I w ould heal th e m .’ z

37 16 ú g c u v ôè g a r á p i o i o í jf p B a k p o í õ x i p k É jro u a iv m l r à ■ J ia Í)|TÜ)V ÕTl àlCOTIODOLV. 17 cqrr]v y à p XÉyw ô p í v õ t i r r o /.k o l jrpocf>í)Tai K al ô íic a io i É rte B ú g q a a v IòeTv a P X é jie te K al o úk e l ô a v , K al à K o u a a i a iÍKOÜETE K a l OT1K fjKOTJOaV. 18 'Y p e íç o íiv aK O Ú aaTe Tqv japa(3oX .T]v t ov ajT E Íp av T o ç. 19 JiaVTÒÇ ÒKOTIOVTOÇ TÒV

Xóyov xfjç |3aaikeíaç Kal pif) j w l é v t o ç èpxETai ô jTovrpòç Kal á p jrá Ç E i t ò È ajrappivov èv TÍj K apôía airroí), ofrróç è o t iv ó rrap à t t í v óôòv airapeíç. 2 0 Ó ÔÈ È jll TÒ JTETpiüÔTl j r r a p E Í ç , o ír r ó ç è o t i v ò t ò v k ó y o v à K o ó w v K al e ú Gúç gETà

y u p a ç X a p P á v tú v a v r o v , 21 o i k i x f i ôè p íi ; a v èv ÈavTCü à k k à j t p ó a K a i p ó ç è o t i v ,

•.'e v o u ív tiç ô è 0kú|)E(i>ç t] ô i u y p o u ó i à t ò v X ó y o v eúõúç jt:a v ô a X Í£ ,E T a i.

22 ó ôè

e íç t ò ç

ckávO aç

jrra p E Íç , o Ú tó ç è o t iv ó t ò v

kóyov ÒKOiicav, K al rj pÉ pipva t o ü aiw voç K a l rj c a rá T r i t o ò rrXoiJTOT) o u ji J t v íy E i t ò v Xóyov Kal a m p jro ç y ív E T a i. 23 ó ô è è j t í T ijv K a k q v y íjv jr r a p E Í ç , o t i t ó ç è o t i v ó t ò v Xóyov c í k o ix d v m l o u v i e í ç , ô ç if ] K a p iro rp o p E i K a l jto ie T õ p è v

ÊKaTÓV, Ô ô è ÉçTÍKOVTa, ô ôè T plÚ K O V Ta.

16 B em -aventurados, porém , os vossos olhos, po rq u e vêem ; e os vossos ouvidos, po rq u e o u ­ vem. 17 Pois em verdade vos digo que m uitos profetas e ju sto s desejaram ver o que vedes e não viram ; e ou v ir o que ouvis e não ouviram . 18 A tendei vós, pois, à pará­ b ola do sem eador. 19 A to d o s os que ouvem a palavra do reino e não a com ­ preendem , vem o m aligno e arrebata o que lhes foi sem eado no coração. E ste é o que foi sem eado à b eira do cam inho. 20 O que foi sem eado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria; 21 m as não tem raiz em si m esm o, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa d a palavra, logo se escan­ daliza. 22 O que foi sem eado entre os espinhos é o que ouve a pala­ vra, p orém os cuidados do m un­ do e a fascinação das riquezas sufocam a p alavra, e fica infrutí­ fera. 23 M as o que foi sem eado em b o a terra é o que ouve a palavra e a com preende; este fru tifica e pro d u z a cem , a ses­ senta e a trin ta por um .

2 4 ”AXXriv jta p a P o X fiv rrapÈOTiKEV a iiT o iç XÉycüv,

A p a rá b o la do jo io

'QuoitúOri f| P a a iX E Ía tid v

24 O utra paráb o la lhes p ro ­ pôs, dizendo: O reino dos céus é sem elhante a um hom em que sem eou b o a sem ente no seu cam po; 25 m as, enquanto os hom ens dorm iam , veio o inim igo dele, sem eou o jo io no m eio do trigo e retirou-se. 26 E, quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu tam ­ bém o jo io . 27 E ntão, vindo os servos do dono d a casa, lhe disseram : Senhor, não sem easte b o a se­ m ente no teu cam po? D onde vem , pois, o jo io ?

o ò p a v w v à v G p ú rtq ) oJTEÍpavTi KUKÒV OJTÉppa Èv TÔ) à y p â ) aÕTOô. 25 ÈV ÔÈ TÔ) K a0EllÔ ElV TOTJÇ

cí\'0pcí)JtoTrç íjX 0E v aÔTOÍ) ó ÊyOpòç K al ÈJTÈojrEipEV ^ á v i a ã v à p É a o v to í j a ÍT o a K al àrrfiX 0 E V .

2 6 ÕTE ÔÈ ÈpXÓOTTlOEV Ó y ó p T o ç m l K a p rrò v èjro ír|aE V ,

t ó t e èrfiávri K al t ò £ ,i£ á v ia .

2 7 JtpOOEXBÓVTEÇ ô è o l ÓOÜXoi TOÍ) OÍKOÒEOJTÓTOTJ EIJTOV aÜ Ttp, K ó p iE , o v / i K aXòv a a é p |. i a È o itE ip a ç èv t u o u à y p c p ; jtó B e v o õ v ê x e i Ç i^ á v ia ;

M ateus 1 3 16 B ut blessed are y o u r eyes b ecau se they see, and y o u r ears because they hear. 17 F or I tell y o u th e truth, m any prophets and righteous m en longed to see w h at y o u see but did n o t see it, and to hear w hat you hear but did not h ear it. 18 “ L isten then to w hat the parable o f the so w er m eans: 19 W hen a nyone hears the m essage a bout the k in g d o m and does not un d erstan d it, the evil one com es and snatches aw ay w h at w as sow n in h is heart. T his is the seed sow n along the path. 20 T he one w h o receiv ed the seed th at fell on rocky places is the m an w ho hears th e w ord and at once receives it w ith jo y . 21 B u t since h e h a s no root, he lasts only a short tim e. W hen tro u b le or persecution com es because o f the w'ord, h e quick ly falls aw ay. 22 T h e one w ho received the seed th at fell am ong th e thorns is th e m an w h o h ears the w ord, but the w orries o f this life and the d eceitfulness o f w ealth choke it, m aking it unfruitful. 23 B ut the one w ho received the seed th at fell on good soil is the m an w ho hears the w ord and understan d s it. H e p ro d u ces a crop, yield in g a hundred, sixty or th irty tim es w hat w as so w n .” The P a ra b le o f th e W eeds 24 Jesus to ld them a nother parable: “ T he k ingdom o f heaven is like a m an w h o sow ed good seed in his field. 25 B u t w hile e veryone w as sleeping, h is enem y cam e and sow ed w eeds am ong th e w heat, and w ent away. 26 W hen the w h eat sprouted and form ed heads, then the w eeds also appeared. 27 “ T he o w n e r’s servants cam e to him and said, ‘Sir, d id n ’t you sow good seed in y o u r field? W here th en did the w eeds com e fro m ? ’

M ateus 1 3 2 8 ò ô è êTi a ú x o è ç , 'E x B p ò ç a v B p w jto ç x o ú x o ênoíriO EV . o l ô è ô o ú k o i X éyouoLv a ú x w , 0 é X e iç o ú v àjteX B ó v x eç

auXXéíjwpEv a ú x á ; 2 9 Ó ÔÉ cj)T10lV, O Ú , J1TÍJIOTE auXXéyovxEÇ x à Ç i^ á v ia ÈKpiÇü)or|XE ã p a a ú x o iç x ò v a ix o v .

3 0 à(J)£XE ouvceuíjáveaB oa àji4>óxEpa ew ç x o u 0Epicspoú, ícai év r a i p â ) x oú 0EpiO(xoú épw XOLÇ 0EpLOXaÍÇ, 2uXXÉÍ;aXE jxpw xov x à Ç,ií;ávia m i ôiíoaxE a ú x à elç ô é a p a ç Jtp ò ç xò K ax aK a ú o ai axixá, xòv ôè a ix o v ouvaváyEXE e lç xf|v àjtoOijKTyv

|10U.

38 28 Ele, porém , lhes resp o n ­ deu: U m inim igo fez isso. M as os servos lhe perguntaram : Q ueres que vam os e arranque­ m os o jo io ? 29 N ão! R eplicou ele, para que, ao separar o jo io , não arranqueis tam bém com ele o trigo. 30 D eixai-os crescer ju n to s até à colheita, e, no tem po da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai prim eiro o jo io , atai-o em feixes para ser queim ado; m as o trigo, recolhei-o n o m eu celeiro. A p a rá b o la d o g rã o de m ostarda Mc 4.30-32; Lc 13.18-19

31 ’'AXXriv J ia p a p o k f iv jiapÉ0r)KEV a x ix o iç X éyw v,

'0 |x o í a éo x iv fi (JaaiXELa xwv o ú p a v w v kókkw aiv á itE w ç , ôv Xa[3wv ccvBpwjtoç ÈoxcELpEV év xw à y p w a ú x o ú 3 2 Ô IXLKpÓXEpOV (lév ÈOXLV jtá v x w v xw v ajxE ppáxw v, õ x a v ôè aú^T|0 ri [xelÇov xw v X ax áv w v éo x iv Kai yívE xai ô év ô p o v , woxe éX0eiv x à jiEXELvà x oú o ú p a v o ú Kai KaxaoKT)voúv év xo iç kX óôolç a ú x o ú . 3 3 ”AXXr|v jxapa|3oX fiv ékáXriCEV a ú x o iç - 'O ix o ía é o x iv f| |3aaL),ELa x w v o ú p a v w v Qjpxi, ijv X a |3 o ú a a yuvri évÉKpuvliEv eíç àXEÚpou o á x a x p ía é w ç o ú éÇuqwOr] õ X o v . 3 4 T a ú x a j iá v x a éXáXr]OEV ô ’Ix |a o ú ç é v jtapa(3oX .aiç x o iç õ x X o iç Kai xw p'LÇ Jtapa|3oXf|Ç o ú ô è v éXákEi a ú x o iç , 3 5 õ jtw ç jiX ipw O jj x ò pr|0èv

ô lò x o ú jtpocjjTÍxou X é y o v x o ç, 'A v o iíjw é v jta p a |3 o X a iç xò o x ó ix a |xou , épE Ú ^opai KEKpuixjxéva à n ò Kaxa|3oXíjç

[KÓO(XOU].

31 O u tra p a ráb o la lhes p ro ­ pôs, dizendo: O reino dos céus é sem elhante a u m grão de m o s­ tarda, que um hom em tom ou e plantou no seu cam po; 32 o qual é, n a verdade, a m enor de todas as sem entes, e, crescida, é m aior do que as hortaliças, e se faz árvore, de m odo que as aves do céu vêm aninhar-se nos seus ram os. A p a rá b o la do fe rm e n to Lc 13.20-21 33 D isse-lhes ou tra parábola: O reino dos céus é sem elhante ao ferm ento que u m a m ulher tom ou e escondeu em três m edi­ das de farinha, até ficar tudo levedado. A razão d a s p a rá b o la s Mc 4.33-34 34 T o d as estas coisas disse Jesus às m ultidões p o r parábolas e sem parábolas n ada lhes dizia; 35 para que se cum prisse o que foi dito p o r interm édio do profeta: A brirei em parábolas a m inha boca; publicarei coisas ocultas desde a criação [do m undo].

28 ‘“ A n enem y did th is ,’ he replied. “ T h e servants asked him , ‘D o y o u w an t us to go and pull them u p ? ’ 29 “ ‘N o ,’ he answ ered, ‘because w hile y o u are p u llin g the w eeds, y o u m ay root up the w h eat w ith them . 30 L et b oth grow to g eth er until the harvest. A t th at tim e I w ill tell the harvesters: F irst collect the w eeds and tie them in b undles to be burned; then gather th e w h eat and brin g it into m y b a rn .” ’ T h e P a ra b les o f th e M u sta rd S e e d a n d th e Yeast 31 H e to ld them another parable: “ T he kingdom o f heaven is like a m ustard seed, w hich a m an to o k and planted in his field. 32 T h o u g h it is the sm allest o f ali y o u r seeds, y e t w hen it grow s, it is th e largest o f garden plants and becom es a tree, so th a t the birds o f the air com e and perch in its b ranches.” 33 H e told them still a nother parable: “T h e k ingdom o f heaven is like y e ast that a w om an to o k and m ixed into a large a m o u n t8 o f flo u r until it w orked ali through the dou g h .” 34 Jesus spoke ali these things to the crow d in parables; he did not say anything to them w ith o u t using a parable. 35 So w as fulfilled w hat w as spoken through the prophet: “I w ill open m y m outh in parables, I w ill utter thin g s hidden since the creation o f the w o rld .” 6

39 3 6 T óte àc|)EÍç to ü ç õxhouç íÍXOev e íç

i f |v o iic ía v . K ai

rrp o afjX G o v a ü x ü o í p a 0 lix a i a ü x o ü XÉyovxEç, Â ia a á c p r ia o v iiiu v tt [v jra p a (3 o k f)v x ü v tit,a v ita v toü à v p o ü . 3 7 ó ô è á ito K p iG e iç eI jtev , 'O o^EÍptD V t ò r a k ò v a j t é p g a È a x iv ó u í ò ç t o ü à v G p Q jra x ), 3 8 ó ôè àypóç è o t i v ó K Ó ap o ç , x ò ô è K aX òv a j r é p g a OVXOÍ EÍOtV OÍ X)ÍOL xfjç p a a i k E Í a ç - x á ô è í^ iÇ á v iá e io iv

OÍ UÍOL TOÜ JTOVTJpOÜ, 39 ó ôè ÈxSpòç õ ojteípaç axixá Èotiv 6 ôiá|3oXoç, ô ôè 0Epia|xòç auvxÉXEia a íü v ó ç éaxiv, o í ôè ©Epioxai cíyyeXo í e io iv . 4 0 ü o n e p o ü v oxiXXÈYExat x à i i i á v i a K ai jx u p i [ r a x a l r a i E x a i , , oiíxcoç ê o x a i è v xí) o u v x E k E Íq a íc ò v o ç -

toü

41 à jto o x e E e í ó x iíò ç x o ü ãvOpcÓJTOT) TOÜÇ àYYÈ>.OX)Ç a ü x o ü , K a i c ru iA É Íjo u a iv èk xfjç jüaarX E Íaç a ü x o ü jx á v x a x à a tc á v õ a X a K ai x o ü ç jv o io ü v x a ç

tt|v à v o p í a v 4 2 K a i (x a k o ü a x v a ü x o ü ç e íç

X1]V tóglVOV TOÜ Jtxjpóç- ÈKEt Èaxai, ô K k a u G p ò ç K a i ó ppxiY (iòç

XÜV ÓÔÓVTCÚV. 4 3 T ó t e o í Ô ÍK a io i ÈKÃápxjJoxiaiv ü ç ó fíX to ç è v xf|

A explicação d a p a rá b o la do jo io

T he P a ra b le o f th e W eeds E x p la in ed

36 E ntão, despedindo as m ultidões, foi .Tesus para casa. E, chegando-se a ele os seus d iscípulos, disseram : E x plican os a paráb o la do jo io do cam ­ po. 37 E ele respondeu: O que sem eia a b o a sem ente é o Filho do H om em ; 38 o cam po é o m undo; a b o a sem ente são os filhos do reino; o jo io são os filhos do m aligno; 39 o inim igo que o sem eou é o diabo; a ceifa é a consum ação do século, e os ceifeiros são os anjos. 4 0 P ois, assim com o o jo io é colhido e lançado ao fogo, a s­ sim será n a consum ação do século. 41 M andará o Filho do H o ­ m em os seus anjos, que ajuntarão do seu reino todos os escân ­ dalos e os que praticam a in iq ü i­ dade 42 e os lançarão na fo rn alh a acesa; ali h av erá choro e ranger de dentes. 43 E ntão, os ju sto s resp lan ­ decerão com o o sol, no reino de seu Pai. Q uem tem ouvidos [para o uvir], ouça.

36 T hen h e left the crow d and w ent into the house. H is disciples cam e to him and said, “ E xplain to us the parable o f the w eeds in th e field.” 37 H e answ ered, “ T he one w h o sow ed the good seed is the S on o f M an. 38 T he field is the w orld, and the g o o d seed stands fo r the sons o f the k ingdom . T he w eeds are the sons o f the evil one, 39 and th e enem y w ho sow s them is the devil. T h e h a rv est is the end o f the age, and the h arv esters arc angels. 40 “A s the w eed s are pulled up and bu rn ed in the fire, so it w ill be at th e end o f the age. 41 T h e Son o f M an w ill send

p a a i k E Í a x o ü J ta x p ò ç a ü x ü v . ó r / ü ) v ro x a ctK ouexa). 4 4 'O p o t a È o x iv f| f ia a ik E Í a tüv

o ü p a v ü v G riaaxjpâ)

EEKpuixpÈvcp èv t ü à y p ü , ô v e ü p cb v à v G p w jx o ç EKpXJl|)£V, K ai á x ò xfjç Xa P&Ç a ü x o ü Ü JtáyE i kuí x u

Xel r r á v x a õ a a e x e l Ka'1

ãY opáÇ ,Ei x ò v Ò Y pòv ÈKEIVOV. 4 5 náX iv ô p o í a È o x lv f| (S aaiX E Ía x ü v o ü p a v ü v à v Q p ó m tp é p jtó p u ) £,tixoüvti koáoüç

p a p Y a p íx a ç -

4 6 E Ü p à v ô è È v a J to k ü x ip o v u a p Y a p íx T |v à raX O co v jxéirpaK Ev r r á v x a õ a a e íx e v K a i ijYÓpaaEV

aÜTÓv.

M ateus 1 3

A p a rá b o la do tesou ro escon dido 44 O reino dos céus é sem e­ lhante a um tesouro oculto no cam po, o qual certo hom em , ten d o -o achado, escondeu. E, tran sb o rd an te de alegria, vai, vende tudo o que tem e com pra aq u ele cam po. A p a rá b o la d a p é ro la 45 O reino dos céus é tam ­ bém sem elhante a um que n e g o ­ c ia e p ro cu ra bo as pérolas; 46 e, tendo achado um a p é ­ rola de grande valor, vende tudo o que possui e a com pra.

o u t his angels, and th ey w ill vveed out o f his kingdom ev ery th in g th a t causes sin and ali w ho do evil. 42 T hey w ill throvv them into the fiery furnace, w h e re there w ill be w eep in g and g n a sh in g o f teeth. 43 T h en the rig h te o u s will shine like th e sun in the kingdom o f th eir Father. H e w h o has ears, let him hear. The P a ra b les o f th e H idden T reasure a n d th e P ea rl 44 “T h e k ingdom o f heaven is like treasu re h idden in a field. W hen a m an fo und it, h e hid it again, and th en in his jo y w en t and sold ali he had and bought th a t field. 45 “A gain, the k ingdom o f heaven is like a m erchant lo oking fo r fine pearls. 46 W hen he found one o f g reat value, h e w e n t aw ay and so ld every th in g h e had and b o u g h t it.

M ateus 1 3 47 náXiv ó p o í a è o x lv r| p a a i k E Í a x w v o ú p a v w v a a y iív fl p^r]0E Íori e lç xfiv 0 á k a a a a v K al èk J ta v x à ç y è v o u ç o m a y a yo v a r\-

48 íjv õ te éjrXr)pó)0ri à v a |3 i|3 á o a v x E Ç èjtí x ò v a í y i a k ò v ícai K aB íaavxE Ç a x iv è lE Ç a v x à K aX à e íç aYYn, x à ô è o a j r p à È^w È |3 ak o v . 4 9 o ú x w ç è a x a i Èv xfj a u v x E k E Ía x o i) a íw v a ç ÈÇ E kEÚ aovxai o í a y Y E k o t K al à (t> o p io u o iv x o ú ç J to v q p o ú ç èk p è o o u x w v ôiK atco v

50 K ai f l a k o ü a i v a ú x o ú ç e íç xryv r á p i v o v x o ü jxxipóç- èkei è o x a i ó K k a u 0 p ò ç K ai ó |3px)Ypòç

40 A p a rá b o la d a rede

The P a ra b le o f th e N e t

47 O reino dos céus é ainda sem elhante a u m a rede que, lançada ao m ar, recolhe peixes de toda espécie. 48 E, quando já está cheia, os pescadores arrastam -na para a p raia e, assentados, escolhem os bons para os cestos e os ruins deitam fora. 49 A ssim será na consum a­ ção do século: sairão os anjos, e separarão os m aus dentre os justos, 50 e os lançarão n a forn alh a acesa; ali hav erá choro e ranger de dentes.

47 “ O nce again, the k ingdom o f heaven is like a n et th a t w as let dow n into th e lake and c aught ali kinds o f fish. 48 W hen it w as full, the fisherm en pulled it up on the shore. T h en th ey sat dow n and collected the good fish in baskets, b u t threw the bad aw ay. 49 T h is is ho w it w ill be at the end o f the age. T h e angels w ill com e and separate the w icked from the righteous 50 and th ro w them into the fiery furnace, w here th ere w ill be w eeping and g nashing o f teeth. 51 “ H ave you und ersto o d ali these th in g s? ” Jesus asked. “ Y es,” they replied. 52 H e said to them , “ T herefore every teach er o f the law w ho has been instructed about the k ingdom o f h eaven is like the o w n er o f a h o u se w ho brings out o f his storeroom new treasures as w ell as old .”

xw v òôóvxw v.

C oisas n o va s e velhas 51 EuvijKaxE xaüxa itávxa; X éyo vo w aúxw , N aí. 52 ó ôè eijxev a ú x o i ç , A ià x o ú x o jxuç y p a p p a x E Ú ç pa0T]XEX)0EÍç xfj |3 a o ilE Í a x w v o ú p a v w v õ p o t ó ç È oxiv ctvO pw Jtw OÍKOÔEOJXÓXT], ÕOXIÇ ÈK fiálEEl ÈK x o ú 0 q a a u p o ú a ú x o ú K a iv à K ai

ita k a iá . 53 K a i èyévexo õxe è ie I egev ó T qaoüç xàç jiapa|3okàç x aúxaç, pExfjpEv è k e í 0 e v . 54 K ai ÈX 0w v e íç xijv j t a x p í ô a axixoxi è ô íô o o k e v a ú x o ú ç Èv Tfj oxjvaY w yí) a ú x w v ,

côoxE È K Ji^fjaaE aO ai a ú x o ú ç K ai kÈyE iv, n ó 0 E V x o ú x w f| o o tjx ía a ü x q K ai a i ò u v á p E tç ;

55 oxix oúxóç È o x iv ó xoú xjióç; oúx ij ixijxrjp aúxoú lÉYExai M a p ià p K ai oí àÔ Ekcjjoí aúxoú 'IÓKwfioç K ai Twaijct) K ai l í p w v K ai T oúôaç; 56 K a i a i àÔ Ekcjiai a ú x o ú xékxovoç

o ú x i J t â a a i jx p ò ç f||x â ç e ío i v ; JTÓ0EV o ú v x o ú x w x a ú x a jr á v x a ;

57 K ai è a r a v ô a ) á t , o v x o Èv a ú x w . ó ô è ’Ir|O o ú ç eijxev a ú x o i ç , OÚK EOXlV JTpO(j)TjXT]Ç à x i |i o ç e í |tí] Èv xfi j t a x p í ô i K ai Èv xfj o ÍK Ía a ú x o ú .

58 K ai OÚK ÈjXOtX|OEV ÈKEI ô\)vá(X Eiç Jtokkàç ô ià x f|v à m a x ía v aúxw v.

51 E ntendestes todas estas coisas? R esponderam -lhe: Sim! 52 E ntão, lhes disse: P o r is­ so, todo escriba versado no rei­ no dos céus é sem elhante a um pai de fam ília que tira do seu depósito coisas novas e coisas velhas. Jesu s é rejeitado em N a za ré Mc 6.1-6; Lc 4.16-30 53 T endo Jesus proferido estas parábolas, retirou-se dali. 54 E, chegando à sua terra, ensinava-os na sinagoga, de tal sorte que se m aravilhavam e d i­ ziam : D onde lhe vêm esta sabe­ do ria e estes p oderes m iraculo­ sos? 55 N ão é este o filho do car­ p inteiro? N ão se ch am a sua m ãe M aria, e seus irm ãos, T iago, José, Sim ão e Judas? 56 N ão vivem entre nós to ­ das as suas irm ãs? D onde lhe vem , pois, tudo isto? 57 E escandalizavanx-se nele. Jesus, porém , lhes disse: N ão há p rofeta sem honra, senão n a sua terra e na sua casa. 58 E não fez ali m uitos m ila­ gres, p o r causa da incredulidade deles.

A P ro p h e t W ith ou t H o n o r 53 W hen Jesus had finished these parables, he m o v ed on from there. 54 C om ing to his hom etow n, he began teach in g the p eople in their synagogue, and th ey w ere am azed. “ W here did this m an get this w isdom and these m iraculous po w ers?” they asked. 55 “ Isn ’t this the c a rp e n te r’s son? Isn ’t his m o th e r’s nam e M ary, and a re n ’t his b rothers Jam es, Joseph, Sim on and Judas? 56 A re n ’t ali his sisters w ith us? W here then did this m an get ali these th in g s? ” 57 A n d they to o k offense at him . B ut Jesus said to them , “ O nly in his h om etow n and in his ow n house is a prophet w ith o u t h o n o r.” 58 A nd he did not do m any m iracles there because o f their lack o f faith.

41 -t

A

’E v è k e ív w

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m ip u

X T 1 fjKODoev 'H p to ô r iç ó TE TpaápX TIÇ XT|V ÜKOflV ’lT|OOÍ),

2 K a l eI jtev t o iç J t a i a i v a O r o O , O u x ó ç Èo t iv ’Ic o á v v riç ó

(x iT T ia x ríç - a f r r ò ç TÍyépGri ã jx ò tw v

VEKpcòv K al ô i à t o Ot o a l

ô i-v á g E iç È vepY oO oiv è v a fix â ).

3 'O y à p 'Hpw ôriç K p a T iío a ç TÒV 'IcoávVTlV ÈÔT|0£V [airròv] K ai ÈV (|)T)A.aKf) àjTÉ0ETO ô i à H p c p ô iá ô a x r|v Y u v a lK a O ú . í j i j t o u x o u ctôeX cpoíi a f i x o u -

4 è^eyev y à p ó Tcoávvryç a i'T (j) , O flK Ê | e OTLV OOL EXEIV

avxijv. 5 Kai Géküjv afixòv à.T O K T E iv ai é4>o(3rí0ii t ò v ò '/ k o v , ÕTl ÜÜÇ JtpO(l)nTT|V alJTÒ V E l / o v . 6 y e v e o í o i ç ô è y e v o |i é v o i ç

to ô 'Hpcóôou wpxtiaaTO f| Gvycittip xfjç 'H pcpôiáõoç Èv x ô pÉOCO Kai TÍpEOEV TÔ 'H p ô ô p , 7 Õ0EV [Te Q' ÕpKOU iòuo)iÓYT]aEv a fix íj ô o ô v a i ô È àv

CíÍTlÍ0T)Tai. B ri ô è jx p o p i f j a a G E i a a f u i ò

tfjç HTixpòç a íix íjç , A ó ç p o i , Q q a í v , co ô e è j t í J iív a K i xf|V K E ip a k ijv ' I t o á v v o u XOU (ÒaTTlOTOf). 9 K a i kujT T)0EÍç 6 |3 a a ik B Í iç

ò l à TOTIÇ ÕpKODÇ K ai TOTJÇ O W avaK El|X É V O U Ç ÈKÉX.ETJOEV

ò o G fjv a i, 10 K ai J té p i[)a ç àjxeKectiákiaEV [ t ò v ] ’Ito á v v r |v Èv t f ) 11 K a i a v io u

tívéx G ti t|

è jt í

(Jj-uXatcrj.

K Etfiakfi

jr í v a K i K a i È ôóG ri t t p

c o p a o í a ) , K a i t]v e y k e v

t í]

firjT p i

Clí'TÍ]Ç.

12 Kai jt p o o e XGó vteç o í uaGrixai a ux ou f jp a v t ò j r r w p a irai È 0 a i|ia v afixo [v] Kai è /.G ó v t eç

àjtrÍYYEl^ a v T eipit* |tij

ç o |M o 0 e . 2 8 àjtoK p iG eiç ô è aiJTCü ó

n é t p o ç EIJTEV, KÚpiE, EL GT) El, KÉkETJOÓV HE ék0EÍV Jtp òç OÈ ÈJTÍ x à íiô a x a . 2 9 ó ôè e Ijte v , ’Ek0É. K ai K a x a flà ç à i r ò x o ü jtL o ío x i [ó ] FIÉXpOÇ JTEpiEJláTT]OEV èjtí x à ü ò a x a íc a i rjkO ev J tp ò ç x ò v ÍTjOOÜV. 3 0 p k É JK u v ô è xòv a v E |x o v [ i a x u p ò v ] È(j)o(3rí0r|, ícai c i p |á |! E v o ç K a x a jx o v x í^ E o O a i È K p a^ev L é y w v , K ú p iE , o tò c ó v

PE. 31 eiiOÉcoç ô è ó ’Ir|a a { jç ÈEXEÍvaç x f|v X EÍpa ÈJtEkápEXO a v x o í) Kal E ével axixâ), 'OÀ.iyÓJuaxE, e íç x í È ô í a x a a a ç ; 3 2 K al à v a f iá v x c o v a ü x c ò v eíç XÔ JTÈ.OÍOV ÈKÓJTaOEV Ó &VE|IOÇ. 3 3 o i ôè è v xw JtXoíco

JüpooEKTJvriaav axixw kéyovxEÇ, 'AXT)9 tÍ)Ç Geotí tjiò ç e í. 3 4 K a i ôiajTEpáaavxEÇ fjk 0 o v f.Tt xf|v yfjv e íç rEvvTjaapÉx. 35 Kai ÈJTiyvóviEÇ a x ix ò v oi àvÔpEÇ XOÜ XÓJTOT) ÈKEÍVOX) ã jiÉ a x E ik a v e íç õkryv x q v

jrepíxwpov ÈKEÍVriV K ai rtpoaxívE Y K av a ü x â ) J iá v x a ç x o ò ç c a K tò ç è x o v x a ç

.

3 6 Kai jr a p e K á X o w a ò x ò v i v a g ó v o v c o jx o v x a i x o ü

27 M as Jesus im ediatam ente lhes disse: T en d e bom ânim o! Sou eu. N ão tem ais! 28 R esp o n d en d o -lh e Pedro, disse: Se és tu, Senhor, m an ­ da-m e ir te r contigo, por sobre as águas. 29 E ele disse: Vem ! E Pedro, descendo do barco, an­ dou por sobre as águas e foi ter com Jesus. 30 R eparando, porém , n a fo rça do vento, tev e m edo; e, com eçando a subm ergir, gritou: Salva-m e, Senhor! 31 E, prontam ente, Jesus, estendendo a m ão, to m o u -o e lhe disse: H om em de pequena fé, p o r que duvidaste? 32 S ubindo am bos para o barco, cessou o vento. 33 E os que estavam no bar­ co o adoraram , dizendo: V erda­ deiram ente és Filho de D eus! J e su s em G en esaré Mc 6.53-56 34 E ntão, estando j á no outro lado, chegaram a terra, em G enesaré. 35 R e conhecendo-o os ho­ m ens daquela terra, m andaram av isar a toda a circunvizinhança e tro u x eram -lh e to d o s os enfer­ m os; 36 e lhe rogavam que ao m enos pudessem to ca r na orla da sua veste. E todos os que tocaram ficaram sãos.

K p a o jté ô o i) x o í) íp a x ío x i a ü x o ü -

c a i õ o o i Tji|>avxo ô iE O Ú B riaav . T ó te npooép x o v x ai xfl> ’Iriooí) à jtò TEpoaoküpiüv aptaaioi Kai YpaupaxEiç kèyovxEÇ, 2 A i à x í o i p a 0 r |x a í ooxi ;ia p a (3 a ív o u a iv xqv jra p á ô o o iv x õ v jrpE apuxÉ p co v ; o ü y à p v í.x x o v x a i x à ç x Ei p a ç [ a iix u v ] õ x a v â p x o v è o O ío jo iv . 3 Ó ÔÈ àjtOKpL0EÍÇ EIJTEV a x ix o iç , A i à x í Kai ü p e iç n a p a f la ív e x E x iiv é v x o k f|v x o í)

Seoü ô i à xí)v j r a p á ô o o i v ü p cu v ;

J esu s e a tra d içã o dos anciãos. O q u e con ta m in a o h om em Mc 7.1-23 E ntão, vieram de Jerusa­ lém a Jesus alguns fari­ seus e escribas e perguntaram : 2 P o r que transgridem os te u s discípulos a tradição dos anciãos? P ois não lavam as m ãos, quando com em . 3 Ele, porém , lhes resp o n ­ deu: Por que tran sg red is vós tam bém o m andam ento de D eus, p o r causa d a v o ssa trad i­ ção?

M ateus 1 4 , 15 27 B u t Jesus im m ediately said to them : “T ake courage! It is I. D o n ’t b e afraid.” 28 “ L ord, if it’s y o u ,” P e ter replied, “tell m e to com e to you on the w a ter.” 29 “ C o m e,” he said. T hen P eter got dow n out o f the boat, w alked on the w ater and cam e tow ard Jesus. 30 B ut w hen he saw the w ind, he w as afraid and, b e g in n in g to sink, cried out, “ L ord, save m e!” 31 Im m ed iately Jesus reached o u t his hand and caught him . “Y o u o f little faith,” he said, “ w h y did you do u b t?” 32 A n d w hen th ey clim bed into the boat, the w ind died dow n. 33 T h en those w ho w ere in the boat w o rshiped him , saying, “ T ruly you are the Son o f G od.” 34 W hen th ey had crossed over, th ey landed at G ennesaret. 3 5 A n d w h en th e m en o f that place recognized Jesus, they sent w ord to ali the su rro u n d in g country. P eople bro u g h t ali th eir sick to him 36 and beg g ed him to let the sick ju s t to u ch the e d g e o f his cloak, and ali w ho touched him w ere healed. C lean a n d U nclean T h en som e P harisees and teachers o f th e law cam e to Jesus from Jerusalem and asked, 2 “ W hy do y o u r d isciples break the tradition o f the elders? T hey d o n ’t w ash th eir hands before they eat!” 3 Jesus replied, “ A n d w hy do y o u break the com m and o f G od for the sake o f y o u r tradition?

M ateus 15

44 4 P orque D eus ordenou: H o n ra a teu pai e a tu a m ãe; e: Q uem m aldisser a seu pai o u a sua m ãe seja punido de m orte. 5 M as vós dizeis; Se alguém d isser a seu pai ou a sua m ãe: E o ferta ao S enhor aquilo que poderias ap ro v eitar de m im ; 6 esse ja m a is h o n rará a seu pai ou a sua m ãe. E, assim , invalidastes a p alavra de D eus, por causa d a vossa tradição. 7 H ipócritas! B em p rofetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: 8 E ste povo ho n ra-m e com os lábios, m as o seu coração está longe de mim. 9 E em vão m e adoram , e n ­ sinando doutrinas que são p re ­ ceitos de hom ens. 10 E, ten d o c onvocado a m ultidão, lhes disse: O uvi e entendei: 11 não é o que en tra p ela b o ca o que c o ntam ina o hom em , m as o que sai d a boca, isto, sim , c ontam ina o hom em . 12 E ntão, aproxim ando-se dele os discípulos, disseram : Sabes que os fariseus, ouvindo a tu a palavra, se escandaliza­ ram ? 13 Ele, porém , respondeu: T o d a p lanta que m eu Pai celes­ tial não p lantou será arrancada. 14 D eixai-os; são cegos, g uias de cegos. O ra, se um cego g u iar outro cego, cairão am bos no barranco. 15 E ntão, lhe disse Pedro: E xplica-nos a parábola. 16 Jesus, porém , disse: T am ­ bém vós não entendeis ainda? 17 N ã o com preendeis que tudo o que en tra pela b o c a desce p a ra o ventre e, depois, é lança­ do em lugar escuso? 18 M as o que sai da b oca vem do coração, e é isso que c o ntam ina o hom em .

4 ó yhç> O eòç e Ijte v , T í p a t ò v jT aT Épa ícat Tijv [iq T É p a , m í , 'O KaKoX,OYÔJv jta T É p a t] [xriTÉpa G a v á iq ) TEkEirráTW .

5 Í)[teTç ôè X-Éy ete , "Oç a v ELJTT) ICO J t a i p i fj Tfí P-TJTpí, A u p o v Ô È à v ÈÇ èplOÍJ (È>({)e Xti0 í íç , 6 o ú p f | T ip iía E i t ò v JtaT É p a atiT o t)- K ai TiKTjpcoaaTE t ò v XÓyOV TOÍ) 0EOTJ Ô là TT]V j t a p á ô o a i v Upicòv.

7 T ijroK piT ai, raXcuç ÈjTpO(f>qTET)OEV JTEpl Ú[TCÒV T l a a t a ç Xí y w v , 8 'O k a ò ç o u t o ç t o i ç x e íX e o ív [te T i[xa, fj ô è K a p ô ía a ír r t ò v JTÓppOJ ÒJTÉXEI à n ’ È|XOTr 9 [lá T q v ôè a é(5 o v T a í [te ôiôáoK O V T eç ô i ô a a K a k í a ç È V T ákpaT a à v G p có jtw v . 10 K a i TtpoaKaXEoá[TEVoç tòv õ x k o v eI jtev a m o l e , 'A koúete K ai OUVÍETE11 Ol) TÒ E10EPXÓ[TEV0V EIÇ TÒ OTÓ[Ta KOIVOI TÒV aV0p(ÜJTOV, a k \ à TÒ ÈKJTOpEl)Ó[l£VOV ÈK TOÍ) OTÓ[iaTOÇ T0UT0 KOIVOI TÒV a v 0 p a ) J to v . 12 T ó t e jrpoaEkO óvTEÇ o i [ta 0 T |T a i E é y o tjo tv a m e i), O i ô a ç õ t i o i O a p i a a i o i àK aú o av T E Ç t ò v X ó y o v Ê a K a v ô a M a 0 T ia a v ; 13 Ò ÔÈ ájtO K pl0EÍÇ EIJTEV, n ã o a cfiuTEÍa q v otjk È4>ÚTEuaEV ó jT aT qp p o u ó o í i p á v i o ç ÈKpòÇcoGríoETai. 14 otcfexe aÒTOTjç- TtxtiXoí EÍ01V ÓÔT1Y0Í [T1)4)>iü )V] • ttx|A òç Tt)ct)Xòv È à v ó ôriY tl’ ànÓTEpoi EÍÇ |3Ó01)VOV JTEOOÕVTai. ôè

15 'AjTOKpl0EÍÇ ÔÈ Ó nÉTpOÇ EIJTEV af)T(ò, O p á o o v 1Í[HV TT)V jrapa(3o^T Ív [ta fiT riv ]. 16 ô ô è e Ijte v , ’A k [tt|v K ai T)[TEIÇ àoÓVETOÍ ÈOTE; 17 01) VOEITE ÕTl J tâ v TÒ EÍOJTOpET)Ó[TEVOV EIÇ TÒ OTÓ[ia EÍÇ TÍ1V K 0l> .iav XWpEl K ai EIÇ à(t>EÔpâ>va ÈK páEEETai; 18 TÒ ÔÈ ÉKJTOpET)Ó[TEVa ÈK t o í)

O TÓ jraToç èk t í )ç K a p ô ía ç

ÈíjépX ETai, KÒKEtva KOIVOI TÒV àv0ptüJTO V .

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4 F o r G od said, ‘H o n o r y o u r father and m o th e r’ and ‘A nyone w ho curses his father or m o th e r d m ust be put to d e ath .’ e 5 B ut y o u say th at if a m an says to his father or m other, ‘W hatever help you m ight o therw ise h ave receiv ed from m e is a g ift d ev o ted to G o d ,’ 6 he is n o t to ‘ho n o r his fa th e rf ' w ith it. T h u s y o u nu llify the w ord o f G od fo r the sake o f y o u r tradition. 7 Y ou hypocrites! Isaiah w as right w h en he pro p h esied a bout you: 8 “ ‘T hese peo p le h o n o r m e w ith th eir lips, but th eir hearts are far from m e. 9 T hey w orship m e in vain; th eir tea ch in g s are but rules taught by m e n .’ s ” 10 Je su s called the crow d to him and said, “ L isten and understand. 11 W hat goes into a m a n ’s m outh does n o t m ake him ‘un c le a n ,’ b u t w hat com es out o f his m outh, th at is w hat m akes him ‘u n c le an .’” 12 T hen the discip les cam e to him and asked, “ D o you kn o w th at the P harisees w ere offended w hen they heard th is? ” 13 He replied, “ E very p lant th at m y heav en ly F a th er has not planted w ill be pulled up by the roots. 14 L eave them ; they are blind g u id e s. h If a blind m an leads a b lin d m an, b oth w ill fali into a p it.” 15 P eter said, “ E xplain the parable to u s.” 16 “ A re you still so d u ll? ” Jesus asked them . 17 “ D o n ‘t you see th a t w h atev er enters the m o u th goes into the stom ach and then out o f the body? 18 B u t the th in g s th at com e out o f the m outh com e from the heart, and these m ake a m an ‘u n c le an .’

45 19 èk y à p xfjç K apôíaç è |é p x o v x a i òiaX oyiafiol Jiovnpot, (jjóvoi, (xoixeíai, iropvEiai, icXojtal, vJjEuóopapxuplai, pXao(J)Ti|xíai. 20 x a w á è o tiv x à KoivoOvxa xòv âvO pw jtov, xò ôè à v ü tx o iç XEpoiv (Jjayeiv oxi koivoT xòv àvOpcoJtov. 21 K a l èÇeXOiòv èkeíOev ó 'Itioovç àvEXUXT]V ailT O Í) 2iyUlÜ)0fj; ii TÍ ÔCÜOEL âv0pa)3TOÇ ãvTáXXayga TÍjç i p u x A ç airroí); 2 7 pÉU tE t y à p ó u íò ç t o íj à v G p c ó jto u È pxE oO ai Èv t í ] ô ó g r| TOÍ! JtaTpÒ Ç aÒTOT) p E T Ò TCÒV

àyyÉXxov a ír r o í ) , K ai t ó t e â n o ô w a E i ÉKáoTcp K aT à ti] v -T p â ç iv a i r r o u . 28 à p r |v XÈyco ú g ív õtl e ío ív TLVEÇ TCÚV COÔE ÈOTCÓTCOV OLTLVEÇ

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lít] Y ETiawvTat G a v á T o u ècdç

a v tò c o a iv t ò v u í ò v t o í )

áv0pü)JIOU ÉpXÓpEVOV ÈV Tfj jaaaiXEÍa a u T o u . -| m

K a i gE0' lipÈpaç

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Jia p a X -a p P á v E i ó 'Irjoouç

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I c o á w q v t ò v àÔEXcfiòv a i T o i iccà àvac|)É pE i a w o u ç e íç ò p o ç ê y r]X ò v k o t ’ iô í a v . 2 KOI |TETE(LOpflaEi x à èvEvflK ovxa È w É a t.Ti x à ò p t| Kai JtOpEU0EI.Ç tjVtEÍ XÒ jrXavcúpEVOv; 13 Kai Èàv vÈ v n x a i e ú p e ív a ú x ó , à p f lv XÉ7 0 ) ú p ív ôxi X a íp e i èti’ aúxcí) p âX X ov fl

è jx í

XOÍÇ ÈVEVlÍKOVXa È w É a x o íç (lfl jie jiX a v i|g É v o iç . 14 o íix o jç

ou k

È axiv 0ÉXri|ia

È'(IJTpOO0EV x o u jr a x p ò ç Ú|lâ)V x o ú Èv o ú p a v o íç i v a àjtóXTyraL ÉV XWV (UKpÔV XOÚXtúV.

15 ’E à v òè ápapxfloTi [elç oè] ó àòeXc()óç o ou, ujxaye fXeyçov aúxòv |iExaE'i o o u Kai aúxoú pó vou. êáv o o u àKoúofl, ÈKÉpòqoaç xòv ÒÒEXtflÓV oou16 È àv ÒÈ g fl ÒKOÚOTl, jrapáX aflE p e x à o o ú Êxi É va fl ò ú o , i v a Èjxi o x ó p a x o ç ò ú o p a p x ú p w v i'| x p itò v oxaO fl ir â v p flp a 17 È àv ò è itapaKOÚori a ú x tu v , eijrè xf| ÈKKXTioia- è à v ò è Kai xfjç ÈKKXpaíaç jrap aK oú ori, è o to j 001 cúojtEp ó È0VIKÒÇ K ai ó xeX w vtiç. 18 'A pflv kéya) ú p í v õ a a Èàv ôflaqxE Éjii xflç yflç èoxai

òeÒEpéva Èv oúpavô), Kai õ a a èàv Xúot)xe ÈJti xfjç Yflç èoxai XeXupéva Èv oúpavô). 19 n á X iv [à p fiv ] Xé'/w ú p ív o x i è à v ò ú o aup4>u>vnaüXHv ÈE úpw v

è jtí

xflç '/flÇ n e p i jx a v x ò ç

j t p á y p a x o ç o ú È àv aixflocuvxaL , YEvfloExai a ú x o iç jx a p à x o ú it a x p ó ç p o u x o ú è v o ú p a v o iç . 2 0 o ú yá p e í o i v òúo f l ip elç auvTyypÉvoi e í ç xò Épòv õ v o p a , è k e i eip i èv péoo) aúxcuv.

21 Tóxe jrpooEX0(uv ò n é x p o ç eTjiev aúxcu, Kúpce, jrooákiç àpapxfloei eíç épè ò àÒEXÇcóç p o u K ai àcpflaa) aúxco; écüç éjixókiç;

11 [Porque o Filho do Ho­ mem veio salvar o que estava perdido.] 12 Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas, e uma delas se extraviar, não dei­ xará ele nos montes as noventa e nove, indo procurar a que se extraviou? 13 E, se porventura a encon­ tra, em verdade vos digo que maior prazer sentirá por causa desta do que pelas noventa e no­ ve que não se extraviaram. 14 Assim, pois, não é da vontade de vosso Pai celeste que pereça um só destes pequeninos. Como se deve tratar a um irmão culpado 15 Se teu irmão pecar [contra ti], vai argüi-Io entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. 16 Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo'depoi­ mento de duas ou três testemu­ nhas, toda palavra se estabeleça. 17 E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ou­ vir também a igreja, considera-o como gentio e publicano. 18 Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus. 19 Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, so­ bre a terra, concordarem a res­ peito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. 20 Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.

M ateus 1 8 12 ‘'What do you think? Ifa man owns a hundred sheep, and one o f them wanders away, will he not leave the ninety-nine on the hills and go to look for the one that wandered off? 13 And if he línds it, 1 tell you the truth, he is happier about that one sheep than about the ninety-nine that did not wander off. 14 In the same way your Father in heaven is not willing that any o f these little ones should be lost. A B rother Who Sins A gain st You 15 “If your brother sins against y o u ,s go and show him his fault, just between the two o f you. If he listens to you, you have won your brother over. 16 But if he will not listen, take one or two others along, so that ‘every matter may be established by the testimony o f two or three witnesses.’1 17 If he refuses to listen to them, tell it to the church; and if he refuses to listen even to the church, treat him as you would a pagan or a tax collector. 18 “1 tell you the truth, whatever you bind on earth will b eu bound in heaven, and whatever you loose on earth will be loosed in heaven. 19 “Again, I tell you that if two o f you on earth agree about anything you ask for, it will be done for you by my Father in heaven. 20 For where two or three come together in my name, there am I with them.”

Quantas vezes se deve perdoar a um irmão

The Parable o f the Unmerciful Servant

Lc 17.3-4

21 Then Peter came to Jesus and asked, “Lord, how many times shall I forgive my brother when he sins against me? Up to seven times?”

21 Então, Pedro, aproximan­ do-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?

M ateus 1 8

54

2 2 X éyei a u x ô ) ó I q a o u ç , Oxi

Xéyco o o t ecoç ÉJixáK iç àkkà Êcoç Ép Ò O |X TlK O VTáK lÇ É Jtx á .

2 3 A i à to D t o copoicóOi] q P a a iX E Ía x w v o iip a v c ò v àvO pcójicp |3 a o ik E Í, ô ç ti0éX t|O ev a u v â p a i Xóyov p E x à xcòv óoxikcov a ú io O , 2 4 à p l j a p i v o u ó è a in o f j OElVaípElV 3tpOOTlVÉX0Tl aXIXCÒ EIÇ ÓlpElkÉXTIÇ (lUpiCOV xa k á v x co v . 2 5 pfi exovtoç ô è axixoí) à jx o ô o x iv a i ekéXeuoev a x ix ò v ó KÚpioç n p a 0 f |v a t Kai xq v YDvaÍKa Kai x à xÉKva Kai J tá v x a õ a a èxEi, Kai à it o ô o 0 f ] v a i. 2 6 JtEOwv oxiv ó ô o O k o ç irpooEK xivEi axixco Xéyojv, M a K p o O ú |ir|a o v é ji’ È p o í, K ai j r á v x a à jro ô c ó a c o o o i . 2 7 onkaY X V i.a0E Íç ô è ó KXjpiOÇ XOX) ÒOXÍÀOl) E K EÍV O D

àitÈX uaEV a x ix ò v K ai x ò ô ó v e io v àcjxíjKEv axixcò. 2 8 è^ eX0Ò)V ô è ó ô o ü X o ç è k e ív o ç EUpEV é v a xcov ouvòoxiX cov a iix o í), ô ç cocImkEV a à x â ) ÉKaxòv õ r iv á p ia , Kai K p a x iía a ç axix ò v e jiv iy e v Xéycov, ÍAjIÓÔOÇ El XI ÔípEÍXEIÇ. 2 9 ixE ow v o iiv ó oíivõoxiXoç axixoxi jtapEKÓXEi a ò x ò v Xéycüv, M a K p o O x ip ria o v È it’ é p io í, K ai à n o ô tb o ü ) o o i.

30 ó ôè oxik tíOeXev âXXà âneX8(bv efiaXev a x ix ò v e íç (puXaicriv ecoç ò jio ô c ò xò ÓfpElXÓpEVOV. 31 íô ó v x e ç o fiv o í a ó v ô o x iX o i a ò x o ô x à Y E váp E v a é X x ijn í0 rio a v o c p ó ô p a K al eX .0óvxeç ô iE a á (J )r|o a v xw K opícp éaxixcòv ix á v x a x à Y E vápE va. 3 2 xóxe ixpooK aX E oápE voç axix ò v ó Kxípioç a x ix o ô Xéyei axixá), A oô Xe iTOVT]pf, 3iâ a a v X7JV Ò(pElXx']V ÈKEÍVT]V à(f)TÍKá OOl, EJTe I JtapE K Ó X E aáç pE-

33

oxik eôei

Kai a è È X fí|a a i

x ò v oíivôoxiXó v oox), cbç kòycò a è TiXÉT|OCí;

34 Kai òpYia0EÍç ó Kiípioç axjxoô jtapÉôcoKEV axixòv xoiç P aaavioxaiç Icoç oo ànoôcb nâv XÒ ÒCpElXÓpEVOV.

22 R espondeu-lhe Jesus: N ão te digo que até sete vezes, m as até setenta vezes sete.

A parábola do credor incompassivo 23 Por isso, o reino dos céus é sem elhante a um rei que resol­ veu aju star contas com os seus servos. 24 E, passando a fazê-lo, trouxeram -lhe um que lhe devia dez m il talentos. 25 N ão tendo ele, porém , com que pagar, ordenou o se­ nhor que fosse vendido ele, a m ulher, os filhos e tudo quanto possuía e que a dívida fosse paga. 26 E ntão, o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê p a­ ciente com igo, e tudo te pagarei. 27 E o senhor daquele servo, com padecendo-se, m andou-o em bora e perdoou-lhe a dívida. 28 Saindo, porém , aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe d e v ia cem denários; e, agarrando-o, o su fo ­ cava, dizendo: Paga-m e o que m e deves. 29 E ntão, o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe im plora­ va: Sê paciente com igo, e te pagarei. 30 Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na p ri­ são, até que saldasse a dívida. 3 1 V endo os seus com pa­ nheiros o que se h av ia passado, entristeceram -se m uito e foram relatar ao seu senhor tudo que acontecera. 32 E ntão, o seu senhor, cha­ m ando-o, lhe disse: Servo m al­ vado, perdoei-te aquela dívida toda po rq u e m e suplicaste; 33 não devias tu, igualm ente, com padecer-te do teu conservo, com o tam bém eu m e com padeci de ti? 34 E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que lhe pagasse to d a a dívi­ da.

22 Jesus answ ered, “ I tell you, n o t seven tim es, but seventy-seven tim e s .' 23 “T herefore, the kingdom o f heaven is like a k ing w ho w anted to settle acco u n ts w ith his servants. 24 A s he began the settlem ent, a m an w h o ow ed him ten th o u san d tale n ts* w as brought to him. 25 Since he w as n o t able to pay, the m aster ordered that he and his w ife and his children and ali th at he had be sold to repay the debt. 26 “ T he servant fell on his knees before him. ‘Be patient w ith m e ,’ he begged, ‘and I will pay back e v ery th in g .’ 27 T he se rv an t’s m aster took pity on him , canceled the debt and let him go. 28 “ B ut w hen that servant w ent out, he found one o f his fellow servants w ho ow ed him a hundred d e n a rii.x He grabbed him and began to choke him . ‘Pay back w hat you ow e m e l’ he dem anded. 29 "H is fellow servant fell to his knees and begged him , ‘Be patient w ith m e, and I will pay you b a ck .’ 30 “ B ut he refused. Instead, he w ent o f f and had the m an throw n into prison until he could pay the debt. 31 W hen the o th er servants saw w hat had happened, they w ere g reatly distressed and w ent and told th eir m aster e v erything that had happened. 32 “T hen the m aster called the servant in. ‘Y ou w icked serv an t,’ he said, ‘I canceled ali th at debt o f y o u rs because you begged m e to. 33 S h o u ld n ’t y o u have had m ercy on y o u r fellow servant ju s t as I had on y o u ? ’ 34 In anger his m aster turned him o ver to the ja ile rs to be tortured, until he should pay back ali he ow ed.

55 35 Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão.

35 “This is how my heavenly Father will treat each o f you unless you forgive your brother from your heart.”

K a l ÈYÉVETO ÕTE ètéXeoev

Jesus atravessa o Jordão

D ivorce

ó ’It| ooviç toüç k ó y o o ç

Mc 10.1

3 5 OíVtcoç ícai ó jtatT )p p o u ó o ü p á v io ç JTOlTÍOEt ítp ív , Ê àv |lf| à(j)í)TE Ê ic a o io ç TCÒ àÒEXcfKÒ a ú r o ô à n ò tw v íca p ô icò v úpcòv.

TOÚTOTIÇ, |!ETT)pEV ÒjtÒ TÍjç

Tu k ik a ía ç K al fjX0EV eíç



õ p ia

Tfjç T o u ô a ía ç j ié p a v toô lo p ô á v o u .

2 Kal r|KoXoó0Tiaav aÒTCp ÕxXoi JloXXoí, Kal È0EpájTEWEV aÜTOÒÇ ÈKEI. 3 K a l jipoofjX G ov avrtco

E aconteceu que, con­ cluindo Jesus estas pala­ vras, deixou a Galiléia e foi para o território da Judéia, além do Jordão. 2 Seguiram-no muitas multi­ dões, e curou-as ali. A questão do divórcio

4 > a p io a ío i itEipáÇovTEç aÚTÒv

Mc 10.2-12; Lc 16.18

Kal XéyovTEÇ, E i é | e o t i v

3 Vieram a ele alguns fari­ seus e o experimentavam, per­ guntando: E lícito ao marido repudiar a sua mulher por qual­ quer motivo? 4 Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher 5 e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? 6 De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. 7 Replicaram-lhe: Por que mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar? 8 Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso cora­ ção é que M oisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretan­ to, não foi assim desde o princí­ pio. 9 Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra come­ te adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério]. 10 Disseram-lhe os discípu­ los: Se essa é a condição do ho­ mem relativamente à sua mu­ lher, não convém casar. 11 Jesus, porém, lhes respon­ deu: Nem todos são aptos para receber este conceito, mas ape­ nas aqueles a quem é dado.

à v B p w n o j à n o k ô o a i Tqv y o v a iK a aÚ T O Ô K axà j t â o a v a h ía v ;

4 Ó ÔÈ àjTOKpl0EÍÇ eIjTEV, OÚK àvÉyvcoTE õ t i ò KTÍaaç à j i ’ á p x íiç àpoEV Kai GflVu èjioít)oev aÚ T O úç;

5 K ai eI jtev, “EvEKa toútov raia/.E Ú jiE i ávO paiJxoç tòv JtaT É pa K ai Tqv gqT É pa Kai ko^XtiGiíoetoi

TÍj y u v a iK i atiT o fi,

Kal È oovT ai o í ô ú o eíç a á p m |ú a v . 6 WOTE OÚKÉTl EÍolv ÔÚO

àXkà a à p ç p ia . ô o irv ó 0 e ò ç o w é Ç e t j |e v â v G p io n o ç |cí|

XcopiÇÉTco. 7 k È y o u a iv aÜTcò, T í o u v M m ü a íjç è v e t e íX o t o ó o ü v a i

[lifU íov à jto O T a o ío u Kai à i t o k ô o a i [at)TT]vJ; 8 Xéyti aÒ T oíç õ t i M m ôarjç JtpÒÇ TT|V OKXTlpOKapÔíaV Ú|«?)V ÈjlÉTpEljjEV v p i v àjTOkÔOÜl TÒÇ y u v a iK a ç ôpu>v, à j i ’ à p y ij ç òè o ü yéyovev OUTÜiÇ. 9 Í.ÉYW ôè ú g iv õ ti ô ç â v àjroX ijari Tqv y u v a u : a aÚ T oú p t| Èiti jt o p v e ía Kai Yapríori àkkryv p o r /a r a i. 10 X É you aiv a ú u ò o í p a G r p a i [ a ú r o ô ] , Ei o u t o k èo tiv rj aÍT Ía toô

M ateus 1 8 , 1 9

àvGpcíxitou p e t ò rfjç

yuvaiK Ó ç, o ú aupÉp£i y a g f j a a i. 11 ò ôè eIjtev a Ú T o íç, O ú irávTEç x w p o ô o iv t ò v k ó y o v [ t o ô t o v ] < âX o l ç ôÉ ôoT ai.

When Jesus had finished saying these things, he left Galilee and went into the region o f Judea to the other side o f the Jordan. 2 Large crowds followed him, and he healed them there. 3 Some Pharisees came to him to test him. They asked, "Is it lawful for a man to divorce his wife for any and every reason?” 4 “Haven’t you read,” he replied, “that at the beginning the Creator ‘made them male and female,,y 5 and said, ‘For this reason a man will leave his father and mother and be united to his wife, and the two will become one flesh’ 2? 6 So they are no longer two, but one. Therefore what God has joined together, let man not separate.” 7 “Why then,” they asked, “did Moses command that a man give his w ife a certificate o f divorce and send her away?” 8 Jesus replied, “M oses permitted you to divorce your wives because your hearts were hard. But it was not this way from the beginning. 9 I tell you that anyone who divorces his wife, except for marital unfaithfulness, and marries another woman commits adultery.” 10 The disciples said to him, “If this is the situation between a husband and wife, it is better not to marry.” 11 Jesus replied, “Not everyone can accept this word, but only those to whom it has been given.

M ateus 1 9

56

12 e í o l v y à p e ú v o u /o i OITIVEÇ ÈK KOlÂíaÇ JlTlTpÒÇ ÈyEWTÍGrioav oütwç , Kai EÍaiv ElIVoOxOL OtTIVEÇ EltVOt)XLO0T]OaV vjtò twv ãvOpwjtwv, Kai eíoív etivoüxoi OtTIVEÇ e v v o ír/ia a v éauTovc ò tà tt)v (ktotXEÍav twv

12 Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é apto para o admi­ tir admita.

oíipavw v. ó ô w á p e v o ç xwpEtv XWpEÍTW.

Jesus abençoa as crianças Mc 10.13-16; Lc 18.15-17

13 T ó te JtpoorivéxOrioav aiiTW j r a i ô ía i v a

tò ç

x e tp a ç

ÈJttBfi a u t o í ç Kai irpooEvSjriTaio l ôè p a0T |T ai ÈJTETtpT|oav atiT o tç.

14 ó ôè Iqaovç eIjiev, "AtfiETE tò Jta tô ía Kai pij KwkVETE a U T U ÈX.0EIV JTpÓÇ |IE, TWV y à p TOIOVTWV ÈOTÍV f| PaotXEÍa tw v oiipavw v. 15 Kai èju 0 eíç tòç x etp aç atlTOlÇ EJTOpEV0T] ÈKE10EV.

13 Trouxeram-lhe, então, algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos e orasse; mas os discípulos os repreendiam. 14 Jesus, porém, disse: Dei­ xai os pequeninos, não os emba­ raceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus. 15 E, tendo-lhes imposto as mãos, retirou-se dali. O jo vem rico

.

Mc 10.17-22; Lc 18.18-23 16 K a i íôotj eiç n p o o e X G w v

avTw

eijtev, A tõ á o K a X e , tí

à y a 0 ò v jT o iijo w i v a a x w 'Çwijv a íw v io v ;

17 ó ôè eI jtev aiiTW, T í |te tov àyaO ov; eTç èotiv ó àyaGóç- eí ôè OèXeiç eíç TT|V £,wf|V EÍOeXOeÍV, TTÍpT)OOV épwTâç jiEpi

TÒÇ ÈVTOkÓÇ.

18 kéyei a v râ i, n o í a ç ; ó ôè ' IT|oof)ç eIjiev, T ò O v ELÇ, Ov l|>EVÔO|TapTVpiÍ0ElÇ, 19 T íp a tò v jraTÉpa Kai tí|v |tí)TÉpa, Kat, ’Ayujtt']oeiç tò v jt).t|oíov o o v wç oeavTÓv. 20 XÉyet avTW ó veavíoKoçn á v T a T a v ia èvXaE,a- tí èti v a TEpw; 21 Èíaç ô è YEvopÉvriç kéyEi ó KÚpiOÇ XOÚ à[lJXEXÔ)VOÇ XÍ) EJiixpÓJKp a ú x o ú , K ó Xeoov x o ú ç Ê p y á x a ç K al à n ó ô o ç a ú x o iç x ò v g ia O ò v àp ^ á p E V o ç àjxò

tw v È o x á x io v

ecoç x w v

Jiptíncov. 9 K a l ÈX0ÓVTEÇ o l J IE p l xf|V ÈvÔEKÓxriv (ú p a v I X a flo v à v à ô q v á p io v . 10 K al ÈX0ÓVXEÇ o l ItpÓJXOl é v ó p i a a v õ x i j i Xeio v X ri|xi|)ovxai- K al êk a (3 o v [x ò ] à v à ô r y v á p io v Kal a ú x o í. 11 X a fió v x e ç ô è È y ó y /u ç o v K axà XOÚ OÍKOÔEOJTÓTOD 12 XéyovxEÇ, O ú x o i o l ê o x a x o i |ú a v a ip a v éjtoÍT ]oav, Kal ío o u ç f ||â v a ú x o ú ç È J io ít|a a ç x o iç [ ia o x á o a o i x ò flá p o ç xfjç r p é p a ç Kal x ò v m ú a io v a . 13 ó ô è àjxoK pi0E Íç é v l a ú x w v eijxev , 'E x a ip E , oúk àôiK â) o e - o ú x l ô q v a p ío u ouvE([>ü>vqaáç p o i; 14 â p o v x ò o ò v Kal újxayE . 0 ÉXco ô è x o ú x io xô) éo x áx ip

ô o ú v a i ú ç Kai o o í15 [>i] oúk èçeotív p o i õ 0È>.io J io ifja a i Èv x o iç È p o iç; f] ó ò ç O a X p ó ç o o o J io v ip ó ç é o x iv o x i áycb à y a 0 ó ç EÍpi; 16 O ú x io ç é o o v x a i o í È o x a x o i jx p w x o i Kal o í jip tò x o i è o x a x o i.

58 4 e disse-lhes: Ide vós tam­ bém para a vinha, e vos darei o que for justo. Eles foram. 5 Tendo saído outra vez, per­ to da hora sexta e da nona, pro­ cedeu da mesma forma, 6 e, saindo por volta da hora undécima, encontrou outros que estavam desocupados e pergun­ tou-lhes: Por que estiveste iqui desocupados o dia todo? 7 Responderam-lhe: Porque ninguém nos contratou. Então, lhes disse ele: Ide também vós para a vinha. 8 Ao cair da tarde, disse o senhor da vinha ao seu adminis­ trador: Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começan­ do pelos últimos, indo até aos primeiros. 9 Vindo os da hora undéci­ ma, recebeu cada um deles um denário. 10 Ao chegarem os primei­ ros, pensaram que receberiam mais; porém também estes rece­ beram um denário cada um. 11 Mas, tendo-o recebido, murmuravam contra o dono da casa, 12 dizendo: Estes últimos trabalharam apenas uma hora; contudo, os igualaste a nós, que suportamos a fadiga e o calor do dia. 13 Mas o proprietário, res­ pondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço injustiça; não combinaste comigo um denário? 14 Toma o que é teu e vai-te; pois quero dar a este último tan­ to quanto a ti. 15 Porventura, não me é líci­ to fazer o que quero do que é meu? Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom? 16 Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos [porque muitos são chamados, mas poucos escolhi­ dos].

4 He told them, ‘You also go and work in my vineyard, and I will pay you whatever is right.’ 5 So they went. “He went out again about the sixth hour and the ninth hour and did the same thing. 6 About the eleventh hour he went out and found still others standing around. He asked them, ‘Why have you been standing here ali day long doing nothing?’ 7 “‘Because no one has hired us,’ they answered. “He said to them, ‘You also go and work in my vineyard.’ 8 “When evening came, the owner o f the vineyard said to his foreman, ‘Call the workers and pay them their wages, beginning with the last ones hired and going on to the first.’ 9 “The workers who were hired about the eleventh hour came and each received a denarius. 10 So when those came who were hired first, they expected to receive more. But each one o f them also received a denarius. 11 When they received it, they began to grumble against the landowner. 12 ‘These men who were hired last worked only one hour,’ they said, ‘and you have made them equal to us who have borne the burden o f the work and the heat o f the day.’ 13 “But he answered one o f them, ‘Friend, I am not being unfair to you. Didn’t you agree to work for a denarius? 14 Take your pay and go. 1 want to give the man who was hired last the same as I gave you. 15 D on’t I have the right to do what I want with my own money? Or are you envious because I am generous?’ 16 “So the last will be first, and the first will be last.’’

59 17 K a i à v a f ia ív io v ô ’I t)ooüç eíç

'Iep o a ô X u fx a rrapÉXa|3Ev Toúç

òcáÒEKa ||iaO i)iàç] Kax’ í ô í a v Kai è v xfj ó ô â ) eijtev aúxoiç, 18 l ò o ò à v a p a í v o g e v e íç 'I e p o o ó X u p a , Kai ó m ò ç x o ô à v Q p ü w io v jrapaôoOríoExai x o iç

àpxiEpeôoiv Kai Y paggaxeôoiv, Kai K a x a K p iv o ô a iv a ô x ò v 0aváxcu

19 Kai jxapaôcíxjoxxjiv aôxòv xoiç èOveoiv eíç x ò èpjxaigat Kai paoTiYÔJoai Kai oxaupcòaai, Kai rij xpíxj] TinÉpa ÈYfpQtíoExai.

Jesus ainda outra vez prediz sua m orte e ressurreição Mc 10.32-34; Lc 18.31-33 17 E stando Jesus para su b ir a Jerusalém , cham ou à parte os d oze e, em cam inho, lhes disse: 18 E is que subim os para Jerusalém , e o F ilho do H om em será entregue a o s principais sacerdotes e aos escribas. E les o co ndenarão à m orte. 19 E o entregarão aos gen tio s para ser escarnecido, açoitado e crucificado; m as, ao terceiro dia, ressurgirá.

HTjxrip x w v X)íâ)v Z e P e ô a ío u p s x à

O pedido da mãe de Tiago e João

x w v u íw v aiix fjç j r p o o K U v o ô a a

Mc 10.35-45

K ai a í x o ô o á xi à jx ’ a ò x o ô .

20 E ntão, se chegou a ele a m ulher de Z ebedeu, com seus filhos, e, adorando-o, pediu-lhe um favor. 21 P erg u n to u -lh e ele: Q ue queres? E la respondeu: M anda que, no teu reino, estes m eus dois filh o s se assentem , um à tua direita, e o outro à tu a e s­ querda. 22 M as Jesus respondeu: N ão sabeis o que pedis. P odeis vós beb er o cálice que eu estou p ara b eber? R esponderam -lhe: Podem os. 23 E ntão, lhes disse: B ebereis o m eu cálice; m as o a ssen ­ tar-se à m in h a d ireita e à m inha esq u erd a não m e com pete c o n ­ cedê-lo; é, porém , para aqueles a quem está p reparado p o r m eu Pai. 24 O ra, ouvindo isto os dez, indignaram -se c o n tra os dois irm ãos. 25 E ntão, Jesus, cham an­ do-os, disse: S abeis que os g o ­ vernadores dos pov o s os d o m i­ nam e que os m aiorais exercem a utoridade sobre eles. 2 6 N ão é assim entre vós; p elo contrário, quem quiser to r­ nar-se grande en tre vós, será esse o que vos sirva; 2 7 e quem quiser ser o p ri­ m eiro entre vós será vosso ser­ vo;

2 0 T ó x e n p o o f)X 0 E V a ò xcò q

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0 éXe iç ; XèyEi a ú x w , E íjiè í v a K a O ío w a iv o ü x o i o i ô ò o u io í p o u EIÇ ÈK ÕESIÓJV o o u K ai e lç ÉS e ò w v ò p w v o o u è v xf| (BaaiXEÍa oou. 2 2 à n o K p iO e iç ô è ó ’1t)oouç eI jiev ,

O ò k o iò a x e x í aíxeloG E .

ô ô v a o O e jiie ív x ò jr o x q p io v ô Èyw péXXw jtíveiv ; X é y o u o iv a ú x w , A uvápeO a. 2 3 XéyEi a ô x o i ç , T ò p è v J io x iíp ió v p o u JXÍEO0E, x ò ôè íc a G ío a i èk ô e ^ iw v p o u Kai Èç EÔWVÚpWV OUK ÈOTIV ÈpÒV [x o ú x o ] ô o ô v a i , âX X ’ o lç rp o íp a a x a i

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pou. 2 4 K a i ÒKoúoavxEÇ o l ÔÉKa ijY aváK xrioav jTEpi x w v ô ú o àòxX çxÍjv. 2 5 ò ô è 'lijo o O ç jT p o o K a X ea á p ev o ç a ú x o ú ç eijtev ,

O iô a iE õ x i o i à p x o v iE Ç

XWV È0VWV KOXaKUplEÚOUOlV a ú x w v K ai o i gE yáX oi c a x E Ê o u a iá S o u a iv a ú x w v . 2 6 o ú x o u x w ç È o x a i Év ú p iv , àXX’ ô ç È àv OéXfl Èv ú p ív p é y a ç yE vxoO ai è o x a i ú p w v ô ió k o v o ç , 2 7 Kai ô ç â v OéXri Èv ú p ív E iv a i J ip w x o ç è o x a i ú p w v ôouX oç-

M ateus 2 0 Jesus A gain Predicts H is Death 17 Novv as Je su s w as goin g up to Jerusalem , he to o k the tw elve d isciples aside and said to them , 18 “ W e are g o in g up to Jerusalem , and the Son o f M an w ill be betrayed to the c h ie f p riests and the teach ers o f the law. T hey w ill condem n him to d eath 19 and w ill tu m him o v e r to the G entiles to be m o ck e d and flogged and crucified. O n the third day he w ill be raised to life!”

A M other's R equest 20 T hen the m o th e r o f Z e b e d e e ‘s so n s cam e to Jesus w ith h e r sons and, kneelin g dow n, asked a fav o r o f him . 21 “ W hat is it y o u w a n t? ” he asked. She said, “G ra n t th at one o f these tw o so n s o f m ine m ay sit at y o u r right and the o th er at y o u r left in y o u r k in g d o m .” 22 “ Y ou d o n ’t k n o w w hat y o u are a sk in g ,” Jesus said to them . “ Can y o u drink the cup I am g o in g to d rin k ? ” “ W e c an ,” they answ ered. 23 Jesus said to them , “ Y ou w ill indeed d rin k from m y cup, but to sit at m y rig h t or left is not fo r m e to grant. T hese places b elo n g to th o se fo r w hom th ey h ave been prepared by m y F ath er.” 24 W hen the ten heard about this, they w ere in d ig n an t w ith the tw o brothers. 25 Je su s called them to g eth e r and said, “ Y ou kn o w that the ru lers o f the G en tiles lord it o v e r them , and th eir high officíals ex ercise au th o rity o ver them . 26 N o t so w ith you. Instead, w h o ev er w ants to becom e g reat am ong you m ust be y o u r servant, 27 and w h o e v er w ants to be first m u st be y o u r slave—

M a teu s 2 0 , 2 1

60

2 8 OJOJtfp Ó TJÍÒÇ TOÍ)

àv0pü)IIO T ) o i k f|X0EV

òiaK ovT |0rjvai akXà ô iaico v fjo ai Kai ô o íiv a i Tijv i|)oxí|v a iiio í)

28 tal com o o F ilho d o H o ­ m em , que não veio p a ra ser servido, m as para serv ir e dar a sua vida em resgate p o r m uitos.

28 ju s t as the Son o f M an did n ot com e to be served, but to serve, and to give his life as a ransom for m an y .”

A cura de dois cegos em Jerícó

Two B lin d Men Receive Sight

Mc 10.46-52; Lc 18.35-43

29 A s Jesus and his d isciples w ere leaving Jericho, a large crow d follow ed him. 30 T w o blind m en w ere sitting by the roadside, and w h en they heard th at Jesus w as g oing by, they shouted, ” L ord, Son o f D avid, have m ercy on u s!” 31 T he crow d rebuked them and told them to be quiet, but they shouted ali the louder, “ L ord, Son o f D avid, have m ercy on u s!” 32 Jesus stopped and called them . “ W hat do you w ant m e to do for y o u ?” he asked. 33 “ L ord,” they answ ered, “ w e w ant o u r sig h t.” 34 Jesus had com passion on them and to u ch ed th eir eyes. Im m ediately they received their sight and follow ed him.

XÜTpOV CIVTL JroXA.(T)V. 29

K ai

aÓTtòv

È K jto p E D O iié v io v

àitò ’lEpix.OT)0TlOeV aÒTÔ) ÒX^-OÇ

jro X ó ç . 3 0 K ai lõoú ôúo TTxpXoi K a 0 ijg E v o i j i a p à t t j v ó ô ó v CtKOÚOaVTEÇ ÕTI ’I(|OOÍ)Ç jT apáY E i, È K p a g a v X é y o v t e ç ,

’EXÉr|0ov q p â ç , [KÚpiE], uiòç A auíô. 31 Ó Ôè Ô/.XOÇ ÈJIETÍ(JT|0EV

aúroTç iv a

o ic ü jit} o c o o iv '

oí ôè

p E Í t p v E K p aÇ a v X è y o v te ç ,

’EXÉT|OOV T])lâç, KÓpiE, l)ÍÒÇ

A auíô. 3 2 Kai

otòç

ó ’Iqooôç

È(J)ü)v h o ev a ú ro ú ç Kai eI j ie v , Tí Oé Xete JTOlljOM úpív; 3 3 X É v o u a iv aÚTu>,

KúpiE,

i v a à v o iY w o iv o i ò(|> 0a> .goi T||.lü)V. 3 4 o jrX a Y X v io 0 E Íç ô è

’Ir|aoOç

rí»|)aTO

a Ú T tò v , K a i

tcòv

e ú Oétuç

ó

29 Saindo eles de Jericó, um a gran d e m ultidão o acom pa­ nhava. 30 E eis que dois cegos, as­ sentados à beira do cam inho, ten d o ouvido que Jesus passava, clam aram : Senhor, Filho de D avi, tem com paixão de nós! 31 M as a m ultidão os re p re ­ endia para que se calassem ; eles, porém , gritavam cada vez m ais: Senhor, Filho de D avi, tem m isericórdia de nós! 32 E ntão, parando Jesus, c ham ou-os e perguntou: Q ue quereis que eu vos faça? 33 R esponderam : Senhor, que se nos abram os olhos. 34 C ondoído, Jesus tocoulhes os olhos, e im ediatam ente recuperaram a v ista e o foram seguindo.

ô g p á T a rv

à v É |JX £ t|)a v K ai

r j K o k o ú O q a a v a v r r tò .

A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém M el 1.1-11; Lc 19.28-40; J o l2 .12-15

K a i õ t e íjYYi-oav e íç 'iE p o aó k u g a Kai fjX0ov e í ç Bri0 ; 2 6 é à v ô è E ÍJ ic u p E V , ’E | à v 0 p á )3 x c t)v , ( p o f k jíip e B a x ò v

òx^.ov,

yàp 'é%ovaiv

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J tp o i |) f l x T i v

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’I c a á w T i v . 2 7 K a i à j i o K p i O é v i E Ç x cp

’Ir)aoO E Í i t a v , O i j k o í ô a p E V . èc(>ti a x i x o i ç K a i a í i x ó ç , O à ô è éYcb

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x a f i x a i x o iô .

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è E o u a ía

A fig u eira sem fru to

The F ig Tree Withers

Mc 11.12-14,20-24

18 Cedo de manhã, ao voltar para a cidade, teve fome; 19 e, vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-se dela; e, não tendo achado senão folhas, disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente. 20 Vendo isto os discípulos, admiraram-se e exclamaram: Como secou depressa a figueira! 21 Jesus, porém, lhes respon­ deu: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não somente fareis o que foi feito à figueira, mas até mesmo, se a este monte disserdes: Ergue-te e lança-te no mar, tal sucederá; 22 e tudo quanto pedirdes em oração, crendo, recebereis.

18 Early in the moming, as he was on his way back to the city, he was hungry. 19 Seeing a fig tree by the road, he went up to it but found nothing on it except leaves. Then he said to it, “May you never bear fruit again!” Immediately the tree withered. 20 When the disciples saw this, they were amazed. “How did the fig tree wither so quickly?” they asked. 21 Jesus replied, “I tell you the truth, if you have faith and do not doubt, not only can you do what was done to the fig tree, but also you can say to this mountain, ‘Go, throw yourself into the sea,’ and it w ill be done. 22 If you believe, you will receive whatever you ask for in prayer.”

A autoridade de Jesus e o batism o de João

The A uthority o f Jesus Q uestioned

Mc 11.27-33; Lc 20.1-8

23 Tendo Jesus chegado ao templo, estando já ensinando, acercaram-se dele os principais sacerdotes e os anciãos do povo, perguntando: Com que autorida­ de fazes estas coisas? E quem te deu essa autoridade? 24 E Jesus lhes respondeu: Eu também vos farei uma per­ gunta; se me responderdes, tam­ bém eu vos direi com que auto­ ridade faço estas coisas. 25 Donde era o batismo de João, do céu ou dos homens? E discorriam entre si: Se disser­ mos: do céu, ele nos dirá: Então, por que não acreditastes nele? 26 E, se dissermos: dos ho­ mens, é para temer o povo, por­ que todos consideram João como profeta. 27 Então, responderam a Jesus: Não sabemos. E ele, por sua vez: Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas.

23 Jesus entered the temple courts, and, while he was teaching, the chief priests and the elders o f the people came to him. “By what authority are you doing these things?” they asked. “And who gave you this authority?” 24 Jesus replied, “I will also ask you one question. If you answer me, I will tell you by what authority I am doing these things. 25 John’s baptism— where did it come from? Was it from heaven, or from men?” They discussed it among themselves and said, “If we say, ‘From heaven,’ he will ask, ‘Then why didn’t you believe him?’ 26 But if we say, ‘From men’— we are afraid o f the people, for they ali hold that John was a prophet.” 27 So they answered Jesus, “We don’t know.” Then he said, “Neither will I tell you by what authority I am doing these things.

63 28 T l ôè fy u v ô o k e í; (ivflpüOTOÇ eT /E V TÉKVa ò ú o . K a i JlpOOEX0(bv TU) JIpUJTÜ) e I j i e v , T e k v o v , Í J ia y E o r ífiE p o v È p y á Ç o u È v TÔ) Ò|TJIeXcÒVI.

2 9 ó ô e à jto ic p i0 E Íç e I j t e v , O í 0 é X w , TKJTEpov ô è p e T a p e X q S E iç àjifjX 0EV . 3 0 JlpOO£X0(bv ÔÈ TÔ) ÈTÈptU e Í j t e v ó x j a í i ü j ç . ó ô è à jto tc p i0 E Íç eI jt e v ,

’E y u ), KÚpiE, íc a i o i j k

àjdjX 0EV . 3 1 TÍÇ ÈK TCÒV ÔÚO ÈjTOtT]OEV t ò 0 È X rp a t o í jr a ip ó ç ;

X É yoD oiv, 'O jip Ô T O ç. X iyEi a ú t o t ç ó ’lT ) a o íç , 'A p r iv XÈycD í |í i v õ t i o l t e X c ím h K ai a í J iô p v a i jtp o á y o u o tv ú p â ç e íç t t | v fkxaiX E Íav t o í 0 e o í .

3 2 t)X Q e v y à p ’l u ) á w i ) ç jtp ò ç ú p â ç Èv ó ô ô ) õ iK a io a ú v ty ç , K ai OÚK Ê jllO T E Ú oaT E O ÍT Ô ), O Í ÔÈ T £ Í .ü ) v a i K a i a t J t ó p v a i È j r ía iE t ia a v a Í T Ô - í p e l ç ô è í ô ó v t e ç o ú ô è p E T E p E X q G íp E

ÚOTEpOV TOÍ JtlOTEÚOai aÚTÜ). 3 3 'A X X t)v Jtap afS o X ijv à K o ía a T E . vA v 0 p u )jio ç -fjv

A parábola dos dois filh o s

The P arable o f th e Two Sons

28 E que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Che­ gando-se ao primeiro, disse: Filho, vai hoje trabalhar na v i­ nha. 29 Ele respondeu: Sim, se­ nhor; porém não foi. 30 Dirigindo-se ao segundo, disse-lhe a mesma coisa. Mas este respondeu: Não quero; de­ pois, arrependido, foi. 31 Qual dos dois fez a vonta­ de do pai? Disseram: O segun­ do. Declarou-lhes Jesus: Em verdade vos digo que publicanos e meretrizes vos precedem no reino de Deus. 32 Porque João veio a vós outros no caminho da justiça, e não acreditastes nele; ao passo que publicanos e meretrizes creram. Vós, porém, mesmo vendo isto, não vos arrependestes, afi­ nal, para acreditardes nele.

28 “What do you think? There was a man who had two sons. He went to the first and said, ‘Son, go and work today in the vineyard. ’ 29 “‘I will not,’ he answered, but later he changed his mind and went. 30 “Then the father went to the other son and said the same thing. He answered, ‘I will, sir,’ but he did not go. 31 “Which o f the two did what his father wanted?” “The first,” they answered. Jesus said to them, “I tell you the truth, the tax collectors and the prostitutes are entering the kingdom o f God ahead o f you. 32 For John came to you to show you the w„y o f righteousness, and you did not believe him, but the tax collectors and the prostitutes did. And even after you saw this, you did not repent and believe him.

A parábola dos lavradores m aus Mc 12.1-12; Lc 20.9-19

OÍKOÔEOJlÓTT|Ç ÕOTIÇ È(j)ÚTETXJEV

à p jtE X tõ v a K al (J> paypòv a Ú T tp JIEpiÈ0T]K£V K al (I)p l)|e v ÈV a Ú T â ) X iyvòv K a i ü )K o ò ó p r| 0£ v n ú p y o v K a i èíjéÓETO a ú i ò v y e w p y o iç K ai àjIE Ô lí(lT)O E V.

3 4 õ t e ô è f jy y ta E V ó K a ip ò ç

TU)V K apjlW V ,

àjlÈ O T E lX E V TO ÍÇ

Ò O Í X o ü Ç a Ú T O Í J ip ò ç T O ÍÇ y E t ü p y o í ç X a(3eív t o í ç K a p jto ú ç aÚ T oú.

3 5 K a i XafkívTF.ç o l y E w p y o i t o ú ç ôoúX ovç aÚ T oú ô v pèv

è Ô E ip a v , ô v ôè à n È K T E iv a v , ô v ô è ÈX iO opóX rioav. 3 6 jtá X iv ànèoT E iX E v àX X o u ç ô o ú X o v ç irX E Ío v a ç tw v J ip u n to v , K a l È iT o ííio a v a Ú T o iç w oaÚ T W ç.

37 úoTEpov ô è ò itè o te lX e v j t p ò ç a Ú T o iç t ò v iitò v a í x o í X Éyw v, 'E v T p a J ttio o v T a i t ò v •uíóv 38 o í ô è y E w p y o i íô ó v t e ç t ò v u íò v e I jio v è v é a u T o lç , O Í t ó ç ÈOTIV Ò K X t)poV Ó p O Ç - ÔEÚTE àjlOKTEÍVU)(XEV aÚ T Ò V K a i a y vo)HEV T f)v K X t i p o v o p í a v aÚ T oú,

M a teu s 2 1

33 Atentai noutra parábola. Havia um homem, dono de casa, que plantou uma vinha. Cercoua de uma sebe, construiu nela um lagar, edifícou-lhe uma torre e arrendou-a a uns lavradores. Depois, se ausentou do país. 34 Ao tempo da colheita, enviou os seus servos aos lavra­ dores, para receber os frutos que lhe tocavam. 35 E os lavradores, agarran­ do os servos, espancaram a um, mataram a outro e a outro ape­ drejaram. 36 Enviou ainda outros ser­ vos em maior número; e trata­ ram-nos da mesma sorte. 37 E, por último, enviou-lhes o seu próprio filho, dizendo: A meu filho respeitarão. 38 Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: Este é o herdeiro; ora, vamos, mate­ mo-lo e apoderemo-nos da sua herança.

The Parable o f th e Tenants 33 “Listen to another parable: There was a landowner who planted a vineyard. He put a wall around it, dug a winepress in it and built a watchtower. Then he rented the vineyard to some farmers and went away on a joumey. 34 When the harvest time approached, he sent his servants to the tenants to collect his fruit. 35 “The tenants seized his servants; they beat one, killed another, and stoned a third. 36 Then he sent other servants to them, more than the first time, and the tenants treated them the same way. 37 Last o f ali, he sent his son to them. ‘They will respect my son,’ he said. 38 “But when the tenants saw the son, they said to each other, ‘This is the heir. Come, let’s kill him and take his inheritance.’

64

M a t eu s 2 1 , 2 2 39 Kai Xapóvxeç a íu ò v É|É|3aXov Èçto xoí) à(iJt£Í.â)voç Kai ànÉKTEivav. 4 0 õ t a v o u v ÈX0T] ó K Ú ptoç x o í) à p jie X w v o ç , t í jio ir ío e i t o i ç YEWPYOÍÇ È k e ív o iç ;

41 X é y o u o i v auTW , KaKOÍ)ç k o k w ç ÕJioXÉaEi o í i t o í i ç K ai t ò v

à p jtE k w v a ÈKÒdxjETai âX X otç YElOpYOlç, OtTIVEÇ à j t o ô w a o u o t v aíiTW t o í i ç K a p tto íiç Év t o í ç K a ip o tç a u T w v . 4 2 Xé y e i a u ro X ç ó 'Irio o O ç , OuÓÉJCOTE àvÉYVWTE ÈV T a lç YpaaXç, A íG o v ô v àjTEÔOKÍpaaav o i OÍKOÔO[iOÍ)VTEÇ, OUTOÇ EYEVljGTl e í ç KE(i>aXT|v y w v ía ç - n a p à KUpíOU ÈYÉVETO aílTTl Kal ÈOTIV OatipaoTT) é v ô4 ioXç rmtov; 4 3 ô t à t o u t o XÉyw ú p ív õ t i àpOrjoETai cuji’ ú p w v r| fk ia tX e ía TOÜ 0EOV Kal ÔO0TÍOETat ê&VEl JTOIOÚVTL TOÍIÇ KapJTOÒÇ aÚTrjç. 4 4 [K a i ó jte o w v è n i t ò v X íGov t o ô t o v ouvG X aaG ríoETar É4)’ ÔV Ô’ (XV JtÉOTl XlK[tTÍOEl

aíiT Ó v.] 4 5 K a i ciKOÍiaavTEÇ o l à p x te p e X ç Kai o l O a p io a X o t t ò ç j r a p a f k iX à ç a Ú T o ú È y v w o a v õ t i J IE p l aí)TÔ)V XÉYEf

4 6 K ai £,T1T0 Í>VTEÇ aÍTÒV K paT Íioai ÉctioPríGrioav t o G ç Õ/X otlÇ, ÈJIEÍ EÍÇ JtpO(t)TÍTT]V

39 E, agarrando-o, lançaramno fora da vinha e o mataram. 40 Quando, pois, vier o se­ nhor da vinha, que fará àqueles lavradores? 41 Responderam-lhe: Fará perecer horrivelmente a estes malvados e arrendará a vinha a outros lavradores que lhe reme­ tam os frutos nos seus devidos tempos. 42 Perguntou-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejei­ taram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos? 43 Portanto, vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos. 44 Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair fica­ rá reduzido a pó. 45 Os principais sacerdotes e os fariseus, ouvindo estas pará­ bolas, entenderam que era a respeito deles que Jesus falava; 46 e, conquanto buscassem prendê-lo, temeram as multi­ dões, porque estas o considera­ vam como profeta.

39 So they took him and threw him out o f the vineyard and killed him. 40 “Therefore, when the owner o f the vineyard comes, what will he do to those tenants?” 41 “He will bring those wretches to a wretched end,” they replied, “and he will rent the vineyard to other tenants, who will give him his share o f the crop at harvest time.” 42 Jesus said to them, “Have you never read in the Scriptures: ‘“ The stone the builders rejected has become the capstone*; the Lord has done this, and it is marvelous in our eyes’ '? 43 “Therefore I tell you that the kingdom o f God w ill be taken away from you and given to a people who will produce its fruit. 44 He who falls on this stone will be broken to pieces, but he on whom it falls will be crushed.” m 45 When the chief priests and the Pharisees heard Jesus’ parables, they knew he was talking about them. 46 They looked for a way to arrest him, but they were afraid o f the crowd because the people held that he was a prophet.

A parábola das bodas

The Parable o f th e Wedding Banquei

aíiTÒv e I x o v . K a i à jro K p i0 E Íç ó 'I tio o Oç reáX tv e I j t e v é v n a p a p o X a X ç aíiToX ç Xé y w v , 2 'Q ( io iú 0 r )

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aiiToô. 3 K a i o i j té o t e iX e v t o ô ç ò o íi X o u ç aiiTOÔ

KaXÉoat

to íiç

k e k X th i é v o d ç e í ç t o í i ç Y á p o T iç ,

K ai o t j k rjOeXov èXGeXv. 4 n á X tv ò j t é o t e i X e v ãX X o o ç ò o ó X o d ç X é y w v , EíiraTE t o í ç k e k X t i p é v o i ç , ’I ô o í i TÒ àp tO T Ó V

|iot) T|ToípaKa, o i T a ô p o í p o v Kai TÒ OITIOTÒ T£0T)[lÉVa Kai i t á v r a É T O t|xa- ô e ô t e e í ç t o í i ç

Yápooç.

De novo, entrou Jesus a falar por parábolas, dizendo-lhes: 2 O reino dos céus é seme­ lhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho. 3 Então, enviou os seus ser­ vos a chamar os convidados para as bodas; mas estes não quiseram vir. 4 Enviou ainda outros ser­ vos, com esta ordem: Dizei aos convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e cevados já foram abatidos, e tudo está pronto; vinde para as bodas.

Jesus spoke to them again in parables, saying: 2 “The kingdom o f heaven is like a king who prepared a wedding banquet for his son. 3 He sent his servants to those who had been invited to the banquet to tell them to come, but they refused to come. 4 “Then he sent some more servants and said, ‘Tell those who have been invited that I have prepared my dinner: My oxen and fattened cattle have been butchered, and everything is ready. Come to the wedding banquet. ’

65 5 oí

ô è à |i £ ) a ja a v T E Ç

àjifjXOov, ô ç g è v e i ç t ò v íô io v à y p ó v , ô ç ô è è jtí TT|v È g i t o p i a v a Ò T O tr

6



ôè Xoljioí

K p a n jo a v iE Ç

t o ò ç ô o ò X o u ç aÒ TO Ü ò p p i a a v m i à jT É K x e iv a v .

7 ó ôè fkxoiXeòç dipYÍaBri Kai JTÉ|nJ>a Ç tò o r p a i e ú |t a T a aÔToô òjtw X eoev to ò ç (Jjoveíç èkeívotjç Kai t t |v jróXiv aÒTiòv ÈvéirpTioev. 8 tóte X iyei to íç ô o ò k o i ç aÚ TO Ò , 'O |iÈ v y á p o ç È T O ip ó ç

ÈOTIV, Ol ÒÈ

kekXtipévoi oòk

fjo a v ã Ç i o r 9 J io p e ò e o O e o u v

è jií tòç

ÔlftÓÒOUÇ TCl)V ÓÒCÒV Kai õ a o u ç

Èàv EUpriTE KaXÉaaTE

eíç toòç

y á jio u ç .

10 Kai è-eXOóvteç o i ôou koi ■ tó v o i eíç t ò ç ó ó o ò ç jxivTÍYayov Jtávraç ou ç Etipov, Tovripoòç te Kai àyaB oòç- Kai íjtXtíoBti ó y á p o ç àvaKeqiévcüv. 11 e ío e X O iò v ô è ó (5 o o iX e ò ç

ifáoaoO ai t o ò ç àvaKEigévouç llÔEV ekeÍ àvBpcüjrov OÒK ivôEÔupÉvov Èvôupa yágou, 12 Kai XÉyEi aÒTcò, 'E T a íp e ,

Tü)Ç EÍofjX0EÇ UJÒE ITT) ÈXÜJV 'v ô o p a y á p o o ; ó ôè È({)IUü>0ti. 13 t ó t e ó P a a i X e ò ç eijtev ro iç ô i a t ó v o i ç , A iío o v te ç a ò io C

rróóaç k o l x f i p a ç è k P ó X e te aÒ TÒ v e í ç t ò o k ó t o ç t ò

È|ü)TEpOV ÈKEÍ ÈOTai Ó icXauBpòç Kai ó Ppi>Ypòç tw v DÔÓVTWV. 14 t o XXo í y á p e io iv kXtitoí, òXíy o i òè èk Xek t o í . 15 T ó t e j t o p e t j B é v t e ç



4 > a p i o a í o i o t j u P o ò X i o v ÈX afkyv õ jtc o ç aÒ T Ò v jr a Y ió E Ò o w o iv Èv

XÓYü). 16 Kai àjtooTÉX X ouoiv aÒTtò toòç naB riT àç aÒTwv pe t ò twv 'H p w ô ia v w v XÉyovTEç, A iôáoK aXE, o iô a p E v õtl àXriBfiç El Kai TT)V ÓÔÒV TOÒ GeOÒ EV àXi)0EÍa ôiôáoK E iç, Kai o ò (iè Xei o o i JiEpi o ò ò ev ó ç- o ò y à p pXéjreiç e iç japóaw jxov àv B p w jiw v . 17 eíjtè o ò v TÍiiív t í o o i ÒOKEÍ' ÈçEOTlV ô o ò v a i KflvOOV

Kaioapi ri oò;

5 Eles, porém , não se im p o r­ taram e se foram , um para o seu cam po, outro para o seu n eg ó ­ cio; 6 e o s outros, agarrando os servos, o s m altrataram e m ata­ ram. 7 O rei ficou irado e, en v ian ­ do as suas tropas, exterm inou aq u eles assassinos e lhes incen­ diou a cidade. 8 E ntão, disse aos seus ser­ vos; E stá pro n ta a festa, m as os con v id ad o s não eram dignos. 9 Ide, pois, p a ra as e n cru z i­ lhadas dos cam inhos e convidai p a ra as bodas a quantos encontrardes. 10 E, saindo aqueles servos pelas estradas, reuniram todos os que encontraram , m aus e b ons; e a sala do banquete ficou repleta de convidados. 11 E ntrando, porém , o rei para ver os que estavam à m esa, notou ali um hom em que não trazia v este nupcial 12 e perguntou-lhe: A m igo, com o entraste aqui sem veste n upcial? E ele em udeceu. 13 E ntão, ordenou o rei aos serventes: A m arrai-o de pés e m ãos e lançai-o para fora, nas trevas; ali h averá choro e ranger de dentes. 14 P orque m uitos são ch a ­ m ados, m as poucos, escolhidos. A qu estão do tribu to Mc 12.13-17; Lc 20.20-26 15 E ntão, retirando-se os fa­ riseus, consultaram entre si co ­ m o o surpreenderiam em a lg u ­ m a palavra. 16 E en viaram -lhe discíp u ­ los, ju n ta m en te com os h erodianos, para dizer-lhe: M estre, sa­ bem os que és verdadeiro e que e nsinas o cam inho de D eus, de a cordo com a verdade, sem te im portares com quem q uer que seja, porque não olhas a ap arên ­ cia dos hom ens. 17 D ize-nos, pois: que te parece? É lícito pag ar tributo a C ésar ou não?

M ateus 2 2 5 “ B ut th ey paid no attention and w ent o f f — one to his field, a n o th er to his business. 6 T he rest seized his servants, m istreated them and killed them . 7 T he k in g w as enraged. H e sent his arm y and destroyed those m urderers and burned their city. 8 “T hen he said to his servants, ‘T he w e d d in g b a n q u et is ready, but th o se I invited did not deserve to com e. 9 G o to the Street corners and invite to the banquet anyone you fmd." 10 S o the servants w en t o u t into the streets and gath ered ali the p eople they could find, b oth good and bad, and the w ed d in g h all w as filled w ith guests. 11 "B u t w hen the k in g cam e in to see the guests, he n oticed a m an there w h o w as n o t w earin g w ed d in g clothes. 12 ‘F rie n d ,’ he asked, "how d id y o u get in here w ith o u t w ed d in g c lo th e s? ’ T he m an w as speechless. 13 “T h en the k ing to ld the attendants, ‘T ie him hand and foot, and throw him outside, into the darkness, w here there w ill be w eep in g and g n ash in g o f te e th .’ 14 “ F or m any are invited, b u t few are c h o sen .’’ P a yin g Taxes to C aesar 15 T hen the P harisees w ent o ut and laid plans to trap him in his w ords. 16 T hey sent th eir d isciples to him along w ith th e H erodians. "T ea c h er,” they said, “ w e kn o w y o u are a m an o f integrity and th at you teach the w ay o f G od in accordance w ith th e truth. Y ou a ren ’t sw ayed by m en, because y o u pay no attention to w h o th ey are. 17 T ell us then, w hat is y o u r opin io n ? Is it right to pay taxes to C aesar o r n o t? ”

M ateus 2 2 18 yVOÜÇ ÔÈ Ó ’il|OOÜÇ lf|V j i o v q p í a v a ü i t ò v eI j ie v , T í |te JTEtpáÇ,ETE, ÜjIOKplTOÍ; 19 ÈjTLÔEÍÇaTÉ |TOl TÒ VÓ|_UO|ia TOÚ KT1VOOD. Ol ÔÈ jtp o a flv E y K a v a i i i ô ) ô iy v á p io v . 2 0 K a l XéyEi a Ü T o tç , T í v o ç f| e ík iò v a ííiT i K a l fj È Jtiypaépfl;

21 XÈyouoiv aÜTcò, K a í o a p o ç . t ó te XÈyEi a ü r o í ç , A jió ô o t e o ò v t ò K a í o a p o ç K a í o a p i K a l t ò t o ü Ge o ü tíT> 0E íoE T ai.

O serm ão p ro fético : A destru ição do tem plo Mc 13.1-2: Lc 21.5-6 T endo Jesus saído do tem plo, ia-se retirando, quando se aproxim aram dele os seus discíp u lo s para lhe m ostrar as construções do tem plo. 2 Ele, porém , lhes disse: N ão vedes tudo isto? Em verdade vos d igo que não ficará aqui p ed ra sobre p ed ra que não seja derribada. O p rin c íp io das d ores Mc 13.3-13; Lc 21.7-19 3 N o m onte das O liveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproxim aram dele os d iscípulos, em particular, e lhe pediram : D ize-nos q u ando suce­ derão estas coisas e que sinal h averá da tua vinda e da c onsu­ m ação do século. 4 E ele lhes respondeu: V ede que ninguém vos engane. 5 P orque virão m uitos em m eu nom e, dizendo: Eu sou o C risto, e en ganarão a m uitos. 6 E, certam ente, ouvireis falar de guerras e rum ores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acon­ tecer, m as ain d a não é o fim . 7 P o rq u an to se levantará nação contra nação, reino contra reino, e h av erá fom es e terrem o ­ tos em vários lugares; 8 p orém tudo isto é o p rin cí­ pio das dores. 9 E ntão, sereis atribulados, e vos m atarão. S ereis o diados de todas as nações, por causa do m eu nom e. 10 N esse tem po, m uitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; 11 levantar-se-ão m uitos falsos profetas e en ganarão a m uitos. 12 E, p o r se m ultiplicar a iniqüidade, o am or se esfriará de quase todos. 13 A quele, porém , que perseverar até o fim, esse será sal­ vo.

M ateus 2 4 S ig n s o f th e E n d o f th e A g e Jesus left th e tem p le and w as w alk in g aw ay w hen his disciples cam e up to him to call his attention to its buildings. 2 “D o you see ali these th in g s? ” he asked. “ I tell you the truth, n o t one sto n e here w ill be left on another; every one w ill be throw n d o w n .” 3 A s Jesus w as sitting on the M o u n t o f O lives, the disciples cam e to him p rivately. “T ell us,” th ey said, “ w h en w ill this happen, and w h at w ill be the sign o f y o u r com ing and o f the end o f the age?” 4 Jesus answ ered: “ W atch out th at no one deceiv es you. 5 F or m any w ill com e in m y nam e, claim ing, ‘I am the C h rist, v ' and w ill deceive m any. 6 Y ou w ill h e ar o f w ars and rum ors o f w ars, but see to it th at you are not alarm ed. Such thin g s m ust happen, b u t the end is still to com e. 7 N atio n w ill rise ag ain st nation, and kingdom against kingdom . T here w ill be fam ines and earth q u ak es in v a rious places. 8 A li these are the b eg in n in g o f b irth pains. 9 “ T hen you w ill be handed over to be persecuted and p u t to death, and y o u w ill be hated by ali natio n s because o f me. 10 A t th a t tim e m an y w ill turn aw ay from th e faith and w ill betray and hate each other, 11 and m any false pro p h ets w ill ap p ear and deceive m any people. 12 B ecause o f the increase o f w ickedness, the love o f m ost will grow cold, 13 but he w ho stan d s firm to the end w ill be saved.

72

M ateus 2 4 14 Kai KT)pDX0TÍOETai TOÍIXO

tò EÓaYyéXiov xflç flaoikEÍaç èv ÕX.T] XÍ) OÍKOTI|lÈ.VT| eiç p a p xúpiov jiâ a iv xoiç Ê0VEOIV, Kai xóxe fí^EL XÒ XÈXoÇ.

A g ra n d e tribu tação Mc 13.14-23, Lc 21.20-23

15 " O x a v o í v lôrixe xò PóÉXxjyga xf\ç ép riu w aE w ç xò p q 0 è v ò i à A av iflX x o ü irpocfníxov é a x ò ç Èv xójiüj á y íü ), ó à v a y iv w O K io v voeíxid , 16 xóxe o i Èv xfl 'I o u õ a ía (ijeuY È xuoav eíç x à õpri,

17 ó Èjtí xoü ôcópaxoç pfl K u xap áxw a p a i x à èk xflç oÍK Íaç

axixoxi, 18 K ai ó è v x w à y p â ) pfl ÈjnoxpExjiáxu) òjiíou) a p a i x ò íp áx io v aõxoxj. 19 oxjai ôè x aiç Èv Yaaxpi éxoxioaiç Kai x aiç PriXaçoxxjaiç Èv ÈKEÍvaiç x aiç flixÉpaiç. 2 0 jtpoaEÚxExjyfl x jp w v x E ip w v o ç

piT)òé oappáxw . 21 È o x a i y à p xó x e 0Xii|)iç peyáXri o i a o v yÈyovEV à j t ’ àpxflç K Óapoxi ecoç x o v vvv ox)6 ' o v pfl yévT ixai. 22 Kai ei pfl ÈKoXofkó0riaav a í flpépai ÈKEivai, ovk â v ÈocóOri jx âaa otípç- ô ià óè xoòç èk Xektoxiç KoXo(5co0floovxai a í flpÈpai ÈKEivai. 2 3 xóxe Èáv xiç íiuív eíarr), ’Iõov Ü)ÕE ò X pioxóç, fl, "Q ò e ,

pfl mOXEVOTIXE2 4 È yep0 flo o v x ai y à p x))Evõóxpioxoi Kai i])EVÓoJipoc|)flxai Kai õcóoo v o iv o iip e ia p ey áX a Kai x é p a x a itX a v flo a i,



woxe

ôxrvaxóv, Kai xoiiç

èk Xekxoxíç-

2 5 iôoi) jipoE Ípi|K a xipív. 2 6 Èàv oflv EÍJiuwiv xipiv, ’IÔOÍ) ÈV xfl Èpflpw ÈOXLV, pfl fçéXOryre- ’Iõov Èv xoiç x ap eío iç, pfl moxE\ioT)XE’ 2 7 w o jie p y à p fl à o x p a n fl È^épxExai à jt ò à v a x o X w v Kai ip a ív e x a i ecoç ó v o p c ò v , oxixcoç e o x a i fl J t a p o v o ía x o ü xiíov x o ü à v 0 p c ó jt o v

14 E será p regado este e v an ­ gelho do reino por todo o m un­ do, para testem unho a todas as nações. E ntão, virá o fim.

15 Q uando, pois, virdes o abom inável da desolação de que falou o profeta D aniel, no lugar santo (quem lê entenda), 16 então, os que estiverem n a Ju d éia fujam para os m ontes; 17 quem estiver sobre o eirado não d esça a tirar de casa a l­ g um a coisa; 18 e quem estiver no cam po não volte atrás para buscar a sua capa. 19 A i das que estiverem g rávidas e das que am am enta­ rem naqueles dias! 20 O rai para que a vossa fu g a não se dê no inverno, nem no sábado; 21 po rq u e nesse tem po h av e­ rá gran d e tribulação, com o des­ de o princípio do m undo até ag o ra não tem havido e nem h a v erá ja m ais. 22 N ão tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; m as, p o r causa dos esco­ lhidos, tais dias serão abrevia­ dos. 23 E ntão, se alguém vos disser: E is aqui o Cristo! Ou: Ei-!o ali! N ão acrediteis; 24 porque surgirão falsos cristos e falsos profetas o p e ran ­ do grandes sinais e p rodígios para enganar, se possível, os pró p rio s eleitos. 25 V ede que vo-lo tenho predito. 26 Portanto, se vos disserem : E is que ele está no deserto!, não saiais. O u: E i-lo no interior da casa!, não acrediteis. 27 Porque, assim com o o relâm pago sai do oriente e se m o stra até no ocidente, assim há de ser a v in d a do F ilho do H o ­ m em .

14 A nd th is gospel o f the k ingdom w ill b e preached in the w hole w orld as a testim o n y to ali nations, and th en the end w ill com e. 15 "S o w h en y o u see standing in the holy place ‘the abom ination th at causes d e so latio n ,’ " spoken o f th ro u g h the prophet D aniel— let the read er understand— 16 th en let th o se w ho are in Ju d e a flee to the m ountains. 17 L et no one on the ro o f o f his ho u se go dow n to take anyth in g out o f the house. 18 L et no one in the field go back to get his cloak. 19 H ow dreadful it w ill be in those days for preg n an t w om en and nursing m others! 20 Pray th a t y o u r flig h t w ill n ot take place in w in ter or on the Sabbath. 21 F or then there w ill be g reat distress, uneq u aled from the b eg in n in g o f the w orld until now'— and n ev er to be equaled again. 22 If those days had n o t been cut short, no one w ould survive, but for the sake o f the elect th o se days w ill be shortened. 23 A t th at tim e if anyone says to you, ‘L ook, here is the C h rist!’ or, ‘T h ere he is !’ do not believe it. 24 F or false C h rists and false pro p h ets w ill appear and perform g reat sígns and m iracles to deceive even the elect— if th at w ere possible. 25 See, I h ave to ld you ahead o f tim e. 26 “ So if a nyone tells you, ‘T here he is, o u t in the d e se rt,’ do n o t go out; or, ‘H ere he is, in the inner ro o m s,’ do n o t believe it. 27 F or as lightning th a t c o ­ m es from the east is v isib le even in the w est, so w ill be the com ing o f the Son o f M an.

73 28 õ j r o u è à v fj è k ei



jn c ò p a ,

o D v c r/O ijo o v T a i o i ò e t o í .

2 9 E ü GÉíoç ô è [ l e i â xfiv 0Xll]>lV TCÒV T||TEpcòV ÈKEÍVCOV Ô

rjXioç oicoTioGríoETai, ícai fj oeX tívti o ü ó tó a e i t ò £YYOç

aüríjç, m i o i àoTÉpeç jreaoüvTai âjTÒ t o ü oüpavoü,

Kai a i ô u v á p e i ç

tw v

oüpavw v

a a X e u G íío o v T a i. 3 0 K a i tóte 4>avríoE Tai tò o q p e io v toü u i o ü toü àvOpcÍMTOT) èv o ü p a v w , K ai tóte KÓi|io v T a i J i â o a i a i uXai t í )ç y q ç K a i õ v jio v ia i t ò v v í ò v t o ü àvOpcÍOTOl) ÈpxÓ|TEVOV ÈJTÍ TWV v£ct>eXwv t o ü o ü p a v o ü h e tò óuvóqiE cuç K a i ô ó íjq ç JtoXXíjç31 K ai ò h o o t e Xec to ü ç àYYÈXouç aÒTOÜ (íe t ò o á X m Y y o ç pE Y áX qç, K ai é m a u v á l j o u a i v TOÜÇ èk Xekto ü ç aÜTOÜ ÈK TWV

28 O nde estiv er o cadáver, aí se ajuntarão os abutres. A vin da do F ilh o do H om em Mc 13.24-27; Lc 21.25-28 29 L ogo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escu­ recerá, a lua n ã o d a rá a sua claridade, as estrelas cairão do firm am ento, e os poderes dos céu s serão abalados. 30 E ntão, aparecerá no céu o sinal do F ilho do H om em ; todos os povos da terra se lam entarão e verão o Filho do H om em vindo sobre as nuvens do céu, com poder e m u ita glória. 31 E ele enviará os seus an ­ jo s, com grande clangor dc trom beta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de um a a o u tra extrem i­ dade dos céus.

T E o a á p w v à v é |i a ) v ò jt ’ a K p w v o ü p a v w v è w ç [ t w v ] ÕKpWV a Ü T w v. 3 2 ’A jtò ôè Trjç au K Íjç p ó Qete Tijv jia p a (3 o X rjv ò r a v fjó r| ó k Xó ô o ç

a m f j ç Y ÉvriTai à n a X ò ç

K ai t ò c()üXXa èkcJjtjti, y iv w o k ete õ t i èyyüç t ò

GÈpoç-

3 3 oütcoç Kai ü p c i ç , ÕTav

iôTiTE n á v T a TaÜTa,

yivwokete

òti èyyüç èotiv èjtí B ü p a iç .

3 4 â p q v XÈyw ü p i v õti o ü i^irj

jrapÈXGr) f| yeveò oütt] jrávTa T aÜ Ta YÉvr)Tai.

èwç ô v

3 5 ò o ü p a v ò ç K ai rj YÜ jra p e X e ü o E T a i, o í ô è Xó y o i p o u

oü pf| jta p é X G w a iv . 3 6 n e p i ó è Tfjç ííp è p a ç ÈKEÍvpç K a i w p a ç o ü ô e íç o lõ e v , o ü ô è o i õ y y e Xo i t w v o ü p a v w v o ü ô è ó u í ó ç , e í pr] ó JTaTTjp póvoç. 3 7 w a iT e p Y à p a í p p e p a c t o ü

N we , o ü t w ç ÈOTai f| j r a p o w í a t o ü o i o ü t o ü â v G p w jio o .

38 wç YÔp p o a v Èv Taiç rjpépaiç [ÈKEÍvaiç] Taiç 3tpò t o ü Ka ia K X o o p o ü t p w y o v teç Kai jt ív o v te ç , YapoüvTeç Kai YapíÇovTEÇ, à x p i ijç PpÈpaç eíot ]X0 ev

N w e e íç Tpv K ifk m ó v ,

A p a rá b o la da fig u eira . E x o rta çã o à vigilância Mc 13.28-3 7; Lc 21.29-36 32 A prendei, pois, a p aráb o la d a figueira: q uando j á os seus ram os se renovam e as folhas brotam , sabeis que está próxim o o verão. 33 A ssim tam bém vós; q u an ­ do virdes todas estas coisas, sabei que está próxim o, às p o r­ tas. 34 Em verdade vos d igo que não passará esta geração sem que tu d o isto aconteça. 35 P assará o céu e a terra, porém as m inhas palavras não p assarão. 36 M as a respeito daquele d ia e h o ra ninguém sabe. nem os a n jo s dos céus, nem o F ilho, senão o Pai. 37 P ois assim com o foi nos dias de N oé, tam bém será a v inda do Filho do H om em . 38 P orquanto, assim com o n os dias anteriores ao dilúvio com iam e bebiam , casavam e davam -se em casam ento, até ao d ia em que N oé entrou na arca,

M ateus 2 4 28 W herever th ere is a carcass, there the vultures w ill gather. 29 “ Im m ediately after the distress o f th o se days ‘“ the sun w ill be darkened, and the m oon w ill n o t give its light; the stars w ill fali from the sky, and the heavenly bodies w ill be sh a k e n .’ * 30 “ A t th a t tim e the sign o f the Son o f M an w ill ap p ea r in the sky, and ali the natio n s o f the earth w ill m ourn. T h ey w ill see the Son o f M an c o m in g on the clouds o f the sky, w ith p o w er and g re at glory. 31 A n d he w ill send his angels w ith a loud tru m p e t call, and th ey w ill g a th e r h is elect from the fo u r w inds, from one end o f the h eavens to the other. 32 “N o w learn this lesson from the fig tree; A s soon as its tw igs get ten d er and its leaves com e out, y o u know that sum m er is near. 33 E ven so, w hen y o u see ali these things, y o u kn o w th at i t v is near, right at the door. 34 1 tell y o u the truth, this g e n e ra tio n 2 w ill certainly not pass aw ay until ali these thin g s have happened. 35 H eaven and earth w ill pass aw ay, but m y w o rd s w ill n ever pass aw ay. The D a y a n d H o u r U n know n 36 “N o one know s a bout that day o r hour, not even the angels in heaven, n o r the S o n ,0 but only the Father. 37 A s it w as in the d a y s o f N oah, so it w ill be at the com ing o f th e Son o fM a n . 38 F or in the days before the flood, p eo p le w ere eating and d rinking, m arrying and g iving in m arriage, up to the day N o ah entered the ark;

74

M ateus 2 4 , 2 5 39

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oijk èy v o x t a v

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q X .0 e v ó K a x a K k x i a p ò ç K a i f j p e v c u t a v x a ç , o x íx a iç è o x a i [ K a i] f| j r a p o u a í a x o ü x iío ô

to ô

à v O p ô iJ io i). 4 0 xóxe ô ò o è o o v x a i áv xw

àypw , elç j t a p a k a | i ( 3 á v E x a i Kai e I ç à(t>ÍExar 4 1 ô ô o à X r í G o v o a i áv xw pôXcp, p i a itapaXappávExai Kai p ia àcfiÍExai. 4 2 YpT)YopEixe o ô v , óxi oxik oíóaxE Jtoíot ifiiÈpq ó KÔpioç

xipwv èpxExai. 43 ekeivo òè yivwokexe oxi El fjÔEl Ó OÍKOÔEOJTÓXTIÇ JtOÍa 4>xiX aK Í] ó kXéjixtiç s p / e x a i , ÈYpxiYÓpT)OEv â v Kai oòk â v E ia o E V ô i o p x i x 0 í ) v a i x f jv o l d a v aôxoô. 44

ô ià xoôxo Kai ôpEÍç

EXOipOl, ÕXl fi OXI ÓOKEIXE wpa Ó XllÒÇ XOÔ à v O p á m o x i èpxExai.

Y ÍV EO 0E

4 5 T íç u p a Èaxiv ó ju o tò ç ôoôkoç Kai ({ipóvigoç ôv Kaxéaxr)OÊV ô KÚpioç èjií xfjç oÍKEXEÍaç axixoxi xoô ôo ô v ai axixoiç xf|v xpo v e i ç x i i i á v x r i o i v x o ô v x ip < t)ío x i.

39 e não o perceberam , senão q u ando veio o d ilú v io e os le­ vou a todos, assim será tam bém a v inda d o F ilho do H om em . 40 E ntão, dois estarão no cam po, um será tom ado, e d ei­ x ado o outro; 41 du as estarão trabalhando num m oinho, um a será tom ada, e d eix ad a a outra. 42 Portanto, vigiai, porque não sabeis em que d ia vem o vosso Senhor. 43 M as considerai isto: se o pai de fam ília soubesse a que hora v iria o ladrão, vig iaria e não d eix aria que fosse arrom ba­ da a sua casa. 4 4 P o r isso, ficai tam bém vós apercebidos; p orque, à h ora em que não cuidais, o F ilho do H om em virá. A p a rá b o la do bom servo e do m au Lc 12.42-46 45 Q uem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor c o nfiou os seus conservos para d ar-lhes o sustento a seu tem po? 46 B em -aventurado aquele servo a quem seu senhor, q u an ­ do vier, achar fazendo assim . 47 Em verdade vos digo que lhe co n fiará todos os seus bens. 48 M as, se aquele servo, sendo m au, disser consigo m es­ m o: M eu senhor dem ora-se, 49 e passar a espancar os seus c om panheiros e a c o m er e beber com ébrios, 50 v irá o senhor daquele servo em dia em que não o espe­ ra e em hora que não sabe 51 e castigá-lo-á, lançando-lhe a sorte com os h ipócritas; ali h averá choro e ranger de dentes.

39 and they kn ew n o th in g a bout w h at w ould happen until the flood cam e and to o k them ali aw ay. T h at is ho w it w ill be at the c o m in g o f the Son o f M an. 40 T w o m en w ill be in the field; one w ill b e taken and the o ther left. 41 T w o w om en w ill be grin d in g w ith a hand m ill; one w ill be taken and th e o th er left. 42 “T h erefo re k e ep w atch, because y o u do not kn o w on w hat day y o u r L o rd w ill com e. 43 B ut un d erstan d this: I f the o w n er o f the h ouse h a d know n at w h at tim e o f n ig h t the th ie f w as com ing, he w o u ld have kept w atch and w o u ld not have let his h o u se be bro k en into. 44 So you also m ust be ready, b ecau se the S on o f M an w ill com e at an h o u r w h en y o u do not expect him . 45 “ W ho th en is the faithful and w ise servant, w hom the m aster has p u t in charge o f the servants in his h o usehold to give them their food at the p ro p e r tim e? 46 It w ill be good for that servant w hose m aster finds him doin g so w hen he returns. 47 1 tell y o u th e truth, he w ill put him in charge o f ali his possessions. 48 B ut suppose that servant is w icked and says to him self. 'M y m aster is stay in g aw ay a long tim e .' 49 and he then b egins to beat his fellow servants and to eat and drink ivith drunkards. 50 T he m aster o f that servant w ill com e on a day w hen he does not expect him and at an h our he is not aw are of. 51 He w ill cut him to pieces and assign him a place w ith the hypocrites, w here there w ill be w eeping and g n ash in g o f teeth.

A p a rá b o la das dez virgen s E ntão, o reino dos céus será sem elhante a dez v irgens que, tom an d o as suas lâm padas, saíram a encontrar-se com o noivo.

The P a ra b le o f th e Ten V irgins “A t that tim e the k ingdom o f heaven w ill be like ten virg in s w ho took th eir lam ps and w en t out to m eet the bridegroom .

75 2 jièvxe ôè è | aúxorv f|oav uw pai Kal jiévxe cjjpóvqioi,. 3 a l yàp pcopai kafioúaai xàç XanJiáòaç aúxwv oúk i/.ap ov pE0’ éauxwv êXaiov. 4 a l ôè (ppóvipoi È/.apov Êi.acov èv tocç àyyEÍotç gexà t w v Xapjtáôwv éairrwv. 5 XPOVÍÇOVTOÇ ÔÈ TOÚ w p c p í o v è v ú a x a | a v J t à o a i Kal ifKáOEDÓOV. 6 géOT)Ç ÔÈ VUKXÒÇ Kpauyij 7È70 VEV, ’1Ô0Ú Ó VUpcjHOÇ, t=EpXEO0E EIÇ àjtávXT)OlV (aúxoú. 7 xóxe rÍYÉpOrioav itâ o a c a i arapOÉvoi è m v a i Kal ÈKÓopriaav t ò ç /.auJtáòuç Èuuxmv. 8 a i ôè pw pai xaiç ■(ppovípoiç EiJtav, Aóxe f|piv èk t q ú É kaíov úpwv, oxi al iicai.aáÔEÇ ijgwv a(3évvwxai. 9 ájtEKpíSrioav òè a í «gipóvigoi XÉyouaai, Mtíjtoxe oú pij ápK É ari ripiv Kai ú g iv 3K>pEÚEO0E pâXXoV J tp ò ç XOUÇ jnw/.oúvxaç Kai àyopáaaxE ía u x a iç. 10 àjtEpxogévwv ôè aúxwv õryopáoai fjX0EV ó v u p tjn o ç , Kai ■i ê x o ip o i EÍGÍjXOoV gEx’ a ú x o ú riç xoúç yágou ç Kai èkXeíoGti f| 0 'ópa. 11 ú o x e p o v ôè È p x o v x a i Kai «à XoLJtai jx a p O è v o i XÉyotxjai, Kúpie KÚpiE, à v o iso v fjpiv. 12 Ó ÔÈ àjtOKpi0EÍÇ EIJTEV, ’Apr|V Xèyw úpiv, oúk o lóa úuãç. 13 rptiyopEÍXE o í v , õ x i oúk cíôaxE xfiv fjpèpav oúôè xf|v ôpav. 14 "Qojtep y à p avGpmjtoç «Jtoóripwv èkóXeoev xoúç iôíouç í»oúXouç Kai jtapÉôciJKEV aúxoiç t â ÚJtápxovxa aúxoú, 15 K ai w pèv èõcokev jtÉvxE lá k a v x a , w ôè òúo, w ôè è v , **:áaxw Kaxà xqv íôíav ôúvagtv, mat áJtEÔTÍptiOEV. fúOécoç 16 JtOpEXI0EÍÇ Ó xà JtÉVXE xákavxa Xafkirv rjpyáoaxo èv aúxoiç Kai ÈKÉpõriaEV a k k a asv x e-

17 waaúxwç ó xà ôúo ÈMpôriaEV akka ôúo.

M ateus 2 5

2 C inco dentre elas eram néscias, e cinco, prudentes. 3 A s néscias, ao tom arem as suas lâm padas, não levaram azeite consigo; 4 no entanto, as prudentes, além das lâm padas, levaram azeite nas vasilhas. 5 E, tardando o noivo, foram todas tom adas de sono e ador­ m eceram . 6 M as, à m eia-noite, ouviuse um grito: E is o noivo! Saí ao seu encontro! 7 E ntão, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâm padas. 8 E as néscias disseram às prudentes: D ai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâm pa­ das estão-se apagando. 9 M as as prudentes re sp o n ­ deram : N ão, para que não nos falte a nós e a vós outras! Ide, antes, aos que o vendem e com prai-o. 10 E, saindo elas p a ra com ­ prar, chegou 0 noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechouse a porta. 11 M ais tarde, chegaram as virgens néscias, clam ando: Se­ nhor, senhor, abre-nos a porta! 12 M as ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço. 13 V igiai, pois, porque não sabeis o d ia nem a hora.

2 F ive o f them w ere foolish and five w ere w ise. 3 T he foolish ones took th eir lam ps but did not tak e any oil w ith them . 4 T he w ise, how ever, took oil in ja rs along w ith their lam ps. 5 T he bridegroom w as a long tim e in com ing, and they ali becam e drow sy and fell asleep. 6 “ A t m idnight the cry rang out: T Ie re ’s the bridegroom ! C om e out to m eet h im !’ 7 “ T h en ali the v irg in s w oke up and trim m ed th eir lam ps. 8 T he foolish ones said to the w ise, ‘G ive us som e o f y o u r oil: our lam ps are goin g o u t.’ 9 “ ‘N o ,’ they replied, ‘there m ay not be enough for both us and you. Instead, go to those w ho sell oil and buy som e for y o u rse lv e s.’ 10 “ B ut w hile th ey w ere on their w ay to buy the oil, the bridegroom arrived. T he v irgins w ho w ere ready w ent in w ith him to the w ed d in g banquet. A nd the d o o r w as shut. 11 “L ater the others also cam e. ‘Sir! S ir!’ they said. 'O p e n the d oor for us! ’ 12 “B ut he replied, ‘I tell y o u the truth, I d o n ’t know y o u .’ 13 “T h erefore k eep w atch, because y o u do not kn o w the day or the hour.

A p a rá b o la d o s talen tos

The P a ra b le o f th e T alents

14 Pois será com o um h o ­ m em que, ausentando-se do pais, cham ou os seus servos e lhes c o nfiou os seus bens. 15 A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um , a cad a um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu. 16 O que recebera cinco ta ­ lentos saiu im ediatam ente a ne­ g ociar com eles e ganhou outros cinco. 17 Do m esm o m odo, o que recebera dois g anhou outros dois.

14 “ A gain, it w ill be like a m an g oing on a journey, w ho called his servants and e n trusted his property to them . 15 T o one he g ave five ta le n ts6 o f m oney, to a nother tw o talents, and to a n o th er one talent, each according to his ability. T hen he w ent on his jo u rn ey . 16 T he m an w ho had received the five talents w ent at once and put his m oney to w ork and g ained five m ore. 17 So also, the one w ith the tw o talents gained tw o m ore.

M ateus 2 5 18 ó ôè t ò e v X afk b v Ú JtE H kav u ip u ^ e v yr\v Kai ÈKputjtEV t ò à p y ú p i o v t o ü K V p lO U

aÒTOÍ).

19 p e t ò õ è n o k ú v x p ó v o v ÈpXETCa Ó K Ú pioç TCUV ÒOÚktUV è k eív co v k o í a u v a í p E i k ó y o v j i e t ' aÚ T w v. 2 0 K a i jrp o a e k O w v ó t ò jté v te TÓ X avTa X afk b v jTpoaijvEYKEV

iíXka jté v t e TÓ X avTa XÉycov, K ú p ie . jté v te TÓ X avTá p o i jra p É ô w K a ç - lò e akXa jté v te T íiX avT a ÈKÉpÒTiaa. 2 1 È(j)T| allTÉ) ó KÚplOÇ aÚ T o ú , E u, òo vke à y a B è K ai

moTÉ, è jtí ôkíya qç j t i o t ó ç , è jtí Jiokküjv OE KaTaOTlíOW eíoeXOe ELÇ TT]V xapàv TOÚ Kupíou oou. 2 2 jrp o o E ÍO c b v [ô è] K ai ò t ò ô ú o TÓ X avTa e ijte v , K ú p iE , ô ú o TÓ X avTá p o i jra p É õ cu K a ç ' íô e a k k a ô ú o T Ú X a v ia ÈK Épórioa. 2 3 È(])T1 aÚTÍò ó KÉtptoç a Ú T o ú , E u, ôo ú X e à y a G è K ai j t i o t é , è jtí ô k í y a fjç j t i o t ó ç , Èjtí JTOÍX.ÍUV OE KaTaOTT]OCO' EIOEÍ0E e íç tt']v x a p à v t o ü K u p ío u oou. 2 4 jtp o o e X B iü v ô è K a i ó t ò êv TÓÍaVTOV EÍXno(3t)0eíç c u teíG co v

ÈKpUljja TÒ TÓÍaVTÓV OOU ÈV TÍj YÍV ÍÔE ÈXEIÇ TÒ OÓV. 2 6 àjio K p iO E Íç ô è ó K Ú pioç aÚ T o ú eijtev aÚ Tiô, n o v q p è ÔOÜX.E K a i ÒKVTJpÉ, fjÔElÇ OTl 0 E p í^ a ) OJTOU OÚK ÈOJTEipa K ai ouvóyo)

Õ0EV o ú ô iE O K Ó p jn o a;

2 7 è ô e i oe o u v [S aÍE Ív tò à p y ú p i á p o u t o íç T p a jtE ^ ÍT a iç , K ai éX 0cav éyò > É K o p io á p i)v â v

TÒ È p ò v OÚV TÓKCp. 2 8 âpaTE o u v à n ’ aÚ T o ú tò TÓÍaVTOV Kai ÔÓTE Ttp ÊXOVTl TÒ ôÉK a T Ó Ía v T a -

76 18 M as o que recebera um, saindo, abriu um a cova e escondeu o dinheiro do seu senhor. 19 D epois de m uito tem po, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. 20 E ntão, aproxim ando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-m e cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei. 21 D isse-lhe o senhor: M uito bem , servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o m uito te c o lo ­ carei; entra no gozo do teu se­ nhor. 22 E, aproxim ando-se tam ­ bém o que recebera dois tale n ­ tos, disse: Senhor, dois talentos m e confiaste; aqui tens outros dois que ganhei. 23 D isse-lhe o senhor: M uito bem , servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o m uito te co lo ­ carei; entra no gozo do teu se­ nhor. 24 C hegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Se­ nhor, sabendo que és hom em severo, que ceifas onde não sem easte e ajuntas onde não espalhaste, 25 receoso, escondi n a terra o teu talento; aqui tens o que é teu. 26 R espondeu-lhe, porém , o senhor: Servo m au e negligente, sabias que ceifo onde não se­ m eei e ajunto onde não espa­ lhei? 27 C um pria, portanto, que entregasses o m eu d inheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com ju ro s o que é m eu. . 28 T irai-lhe, pois, o talen to e dai-o ao que tem dez.

18 B ut the m an w ho had received the one tale n t w ent off, dug a hole in the ground and hid his m a ste r's m oney. 19 “ A fter a long tim e the m aster o f th o se servants returned and settled accounts w ith them . 20 T he m an w ho had received the five talents b ro u g h t the o th er five. ‘M asterf he said, 'you entrusted me with five tal­ ents. See, I have gained five m ore.’ 21 “ H is m aster replied, ‘W eü done, good and faithful servant! Y ou h ave been faithful w ith a few things; 1 w ill put y o u in charge o f m any things. C om e and share y o u r m a ste r’s h a p p in e ss!’ 22 "T he m an w ith the tw o talen ts also cam e. ‘M a ste r,’ he said, ‘y o u e ntrusted m e w ith tw o talents; see, 1 have gained tw o more." 23 "H is m aster replied, ‘W cll done, good and faithful servant! Y ou have been faithful w ith a few things; 1 w ill p u t you in charge o f m any things. C om e and share y o u r m a ste r’s h a p p in e ss!’ 24 "T h en the m an w ho had received the one talent cam e. ‘M a ste r.’ he said, ‘1 knew that you are a hard m an, harvesting w here you have n o t sow n and g athering w here y o u h ave not scattered seed. 25 So I w as afraid and w ent out and hid y o u r talent in the ground. See, here is w hat b elongs to y o u .’ 26 "H is m aster replied. ‘Y ou w icked. lazy servant! So you knew th at I h a r\ esl w here 1 h ave not sow n and gather w here I have not scattered seed? 27 W ell then, y o u should h av e put m y m oney on deposit w ith the bankers, so th at w hen 1 returned I w ould h ave received it back w ith interest. 28 “ ‘T ake the talent from him and give it to the one w ho has the ten talents.

77 2 9 x w YÚp ix o v T i Jtav T Í ó o Q tío e T a i K a i jT E p iaaeu G q aE T ai, t o ü ô è |i q e x o v t o ç K at ô e / e i à p O ría e ta i ò u t a tiro u . 3 0 K ai t ò v « x p E Í o v óoO X ov EKpÓXETE EÍÇ TÒ OKÓTOÇ TÒ È£ü)TEpOV ÈKEI ÈOTai Ò K X auO gòç K a i ó p p v Y p ò ç t w v ÒÔÓVTWV.

O g ra n d e ju lg a m e n to

31 " O r a v Óè ÈXOr] ó d í ò ç t o ü à v O p w jro u Èv ifj ôó£r) aíiToO Kai rr á v iE ç o i à yyeX o i | t e t ' airrou, TÓTE KC10ÍOEI ÈJTÍ BpÓVOU ÔÓ£ t)Ç aÚTofi3 2 K ai a w a x O tío o v T a i ÈpjrpooO EV a Ò T o ü i r á v i a t à èO vt), K ai à())opíO E i a ü i o ú ç à i ' àXXTÍX(OV, WOJTEp Ó JT0 1HT|V á (])opít,E i i à jr p ó |i a T a à n o t w v Épíc[)wv, 3 3 K a i OTIÍOEI TÒ pÈV ,T p ó (ia T a èk ô e íjiw v a i r t o u , t ò ôè é p ííp ia è£ e ò w v ó h w v . 3 4 tóte È pei ó fSaai/.EÚ ç t o íç èk ôe £ iw v

aÜTOÍi, A eute o i

eò Xo y t ih è v o i t o ü

J ia ip ó ç n o u ,

K X iip o v o p q o a T E ttiv ijT oi|.iaanÈ vryv ú p í v (3aaiX E Íav cijtò

K aTa|3oX íiç K Ó ap o u .

3 5 ÈJTEÍvaoa y à p K ai ÈôcÓKaTÉ u o i (t>ayETv, È ô íi|n )a a K ai ÈTOTÍOaTÉ HE, £ÉVOÇ T)(iT|V K ai OTtvriYáYETÉ p s , 3 6 yu pvòç Kai 3iEpiE(3áX,ETÉ ue, rioGÈviroa Kai È^EOKÈiliaoOÉ u e , èv (piAaKÍj fjnrjv Kai rjXOaTE ,TpÓÇ |1E. 3 7 TÓTE ÒjTOKplOlíOOVTai ÜÚTW o i ÔÍKUIOI XÉyOVTEÇ, K Ú plE , HÓTE OE EIÓOHEV ^ e iv w v T a K a i ÈOpÈijwHEV, i] ó ii()w v T a K ai ÈJtoT ÍoaH E v; 3 8 jtóte ôè oe e íô o h e v £ èvov küí

29 P orque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abu n d ân ­ cia; m as ao que n ã o tem , até o que tem lhe será tirado. 30 E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. A li haverá choro e ranger de dentes.

o u v riy áy o H E V , r] y u |iv ò v K ai

,TEpiE|3áXoHEv; 3 9 JTÓTE ÔÉ OE £IÔ0(IEV á o O E V o ü v ia t) Èv uXaKÍi K a i rjXBoHEV jr p ó ç o e ; 4 0 K ai àjTOKplOELÇ ó p aoiX E Ü ç ÈpEÍ a Ü T o iç , ’Aht']V XÈyCO lip iv , È(J)’ ÕOOV ÈjTOlTÍOaTE Évi TOÍITWV TWV àÔEXlpWV |lO l) TWV ÈXaXÍOTWV, È p o i ÈjIO llioaTE.

31 Q uando vier o Filho do H om em na sua m ajestade e to d o s os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; 32 e to d as as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, com o o pastor separa dos cabritos as ovelhas; 33 e p orá as ovelhas à sua direita, m as os cabritos, à es­ querda; 34 então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita; V inde, benditos de m eu Pai! E ntrai n a posse do reino que vos está p reparado desde a fundação do m undo. 35 P o rq u e tive fom e, e m e destes de com er; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e m e hospedastes; 36 estava nu, e m e vestistes; enferm o, e m e visitastes; preso, e fostes ver-m e. 37 E ntão, perg u n tarão os ju sto s; Senhor, q uando foi que te vim os com fom e e te dem os de com er? O u com sede e te dem os de beber? 38 E q u ando te vim os foras­ teiro e te hospedam os? O u nu e te vestim os? 39 E q uando te vim os enferm o ou preso e te fom os visitar? 40 O Rei, respondendo, lhes dirá; Em verdade v o s afirm o que, sem pre que o fizestes a um destes m eus p equeninos irm ãos, a m im o fizestes.

M ateus 2 5 2 9 F o r e veryone w ho has w ill be given m ore, and h e w ill have an abundance. W hoever d oes n o t have, ev en w h at h e has w ill be tak en from him . 30 A nd throw that w orthless servant outside, into the darkness, w here th ere w ill be w eeping and g nashing o f te e th .’ The S h ee p a n d th e G oats 31 “ W hen th e Son o f M an com es in his glory, and ali the angels w ith him , he w ill sit on his th ro n e in heavenly glory. 32 A li the nations w ill be gathered before him , and he w ill separate the p eople one from an o th er as a shepherd separates the sheep from the goats. 33 He w ill p u t the sheep on his rig h t and the goats on his left. 34 “T hen the K ing w ill say to those on his right, ‘C om e, you w ho are b lesse d by m y Father; tak e y o u r inheritance, the kingdom prepared for you since the creation o f the w orld. 35 F or I w as hun g ry and you gave m e som ething to eat, I w as thirsty and you g ave m e so m ething to drink, 1 w as a stranger and you invited m e in, 36 1 need ed clo th es and you clothed m e, 1 w as sick and y o u looked a fter m e, 1 w as in prison and you cam e to visit m e .’ 37 “ T hen the rig h teo u s w ill answ er him , ‘L ord, w hen did w e see you hu n g ry and feed y ou, or thirsty and give y o u som ething to drink? 38 W hen did w e see y o u a stranger and invite y o u in, o r n eeding clo th es and clothe you? 39 W hen did w e see y o u sick o r in prison and g o to visit you?’ 40 “ T h e K ing w ill reply, ‘I tell you th e truth, w h a tev e r you did for one o f the least o f these brothers o f m ine, you did for m e .’

78

M ateus 2 5 , 2 6 41 T óte é p e i m i x o iç é t B Ò w vòpm v, n o p e iJE o 0 E c u t’ é p o ò [o i] m i r i p a p e v o i e íç tò J iò p tò a i w v i o v t ò f|T o i|ia a p É v o v rm ô ia |3 ó k ü ) ícai t o íç à y Y É k o iç aò ro ò . 4 2 È n E Ív a o a y à p m i o ò k

ÈôwKaré p o i (tiayEiv, éóíi])T]oa m i OÒK EJTOTÍOaTÉ |IE, 4 3 ÇÉVOÇ fj[lí|V K ai OTI ouviiyáyE T É [ ie , y u p v ò ç K a i o ò JIEpiEPáXETÉ p E , ào0EVT|Ç K ai EV (jjuXaKfl m i o ò k ÈJtEOKÈi|>ao0È

pe. 4 4 t ó t e àjT O K piO iíoovT ai K ai a Ò T o i XáyovTEÇ, K ò p iE , j t ó t e o e ElÒOpEV JTElVWVTa T] Ôlj|)WVTa T) í;ÉVOV f'l y u p v ò v T] ào0E V fj T]

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ctnjkaKT) m i o ò ô iT ]K o v ijo ag áv o o i; 4 5 TÓTE àjIOKpi0T']OETai

aò x o iç kÈyiDv, ’Apfyv k é y ü ) ò p i v , È(f>’ ÓOOV OÒK ÈjlOlTÍaaTE Évi TOÒTWV TWV ÈXaXÍOTCOV, OÒÓÈ È p o i ÈjTOlTÍOaTE. 4 6 Kai cuiEkEÓaovTai o S t o i eíç KÓXaoiv a iw v io v , o l ôè ô ím io i e í ç Çwqv a iw viov.

K a i ÈyÉVETO 5 t e è té X .e o e v ó 'Iq o o ò ç jtávT aç to ò ç kÓyODÇ TOÒTOOÇ, EIJTEV TOIÇ p a O r p a iç aÒ Toü, 2 O iÓ aTE ÕTI PETÒ ô ò o f)p É p a ç t ò j r á o x a y ív E T a i, K a i ó UÍÒÇ TOÔ àvOpWJTOl) jr a p a ô í ô o T a i e í ç t ò O T aT jpa)0fiv ai. 3 T ó t e m j v i í x 0 T |o a v o i

àpxiEpEÍç Kai o i jrpeopÒTEpoi t o ò k a o ò e íç t t |v aòkr|v t o ò àpXlEpÉWÇ TOÒ XEyopÉvoo Kaicupa

4 K ai auvE PouX E Ò aavT O i v a tòv

’Ir|a o O v ô ó k w K p a if ia w a i v

m i ÜJTOKTEÍVWOIV

5 È^EyOV ÔÉ, Mfl ÈV TÍj ÉOpTTj, i v a pi] 0ópoPoç yévT]Tai Èv t w Xa w . 6 Toò ôè év B pO avía

’It)OOÒ y E v o p È v o i) È v oÍKÍa

líp w v o ç

TOÒ X.EJTpOÒ, 7 jip o a r)X 0 E V aÒ T Íp y o v ri È xoooa àX ápaoT pov p ò pou P a p i i T Í p o u K a i KaTÉXEEV è j t í Trjç KE(]>aXfiç a ô x o ô à v a K E i p E v o ii .

41 E ntão, o Rei d irá tam bém aos que estiverem à sua esq u er­ da: A p artai-v o s de m im , m ald i­ tos, para o fogo eterno, prep ara­ do para o diabo e seus anjos. 42 P orque tive fom e, e não m e destes de com er; tive sede, e não m e destes de beber; 43 sendo forasteiro, não m e hospedastes; estando nu, não m e vestistes; achando-m e enferm o e preso, não fostes ver-m e. 44 E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vim os com fom e, com sede, forasteiro, nu, enferm o ou preso e não te assistim os? 45 E ntão, lhes responderá: Em verdade vos digo que, sem ­ pre que o deixastes de fazer a um destes m ais pequeninos, a m im o d eixastes de fazer. 46 E irão estes para o castigo eterno, porém os ju sto s, para a v ida eterna. O p la n o p a r a tira r a vida d e J esu s Mc 14.1-2; Lc 22.1-2; Jo 11.45-53 T endo Jesus acabado to d o s estes ensinam entos, disse a seus discípulos: 2 S abeis que. daqui a dois dias, celebrar-se-á a Páscoa; e o Filho do H om em será entregue p ara ser crucificado. 3 E ntão, os p rincipais sacer­ d otes e os anciãos do povo se reuniram no palácio do sum o sacerdote, cham ado C aifás; 4 e deliberaram prender Jesus, à traição, e m atá-lo. 5 M as diziam : N ão durante a festa, para que não haja tum ulto entre o povo.

41 “ T hen he w ill say to those on h is left, ‘D epart from me, you w ho are cursed, into the etem al fire prepared fo r the devil and his angels. 42 F or 1 w as hu n g ry and you gave m e n o th in g to eat, 1 w as thirsty and y o u gave m e n o thing to drink, 43 1 w as a stran g er and you did not invite m e in, I needed c lothes and y o u did not clothe m e, 1 w as sick and in prison and you did not look after m e .’ 44 “ T hey also w ill answ er, ‘L ord, w hen did w e see you hungry or thirsty or a stranger o r n eeding clothes or sick or in prison, and did not help y o u ? ’ 45 “ H e w ill reply, T tell you the truth, w hatever y o u did not do for one o f the least o f these, you did not do for m e .’ 46 “T hen they w ill go aw ay to eternal punishm ent, but the righteous to eternal life.” T he P lo t A g a in s t J esu s W hen Jesus had finished saying ali these things, he said to his disciples, 2 “ A s you know . the P assover is tw o days aw ay— and the Son o f M an w ill be handed o ver to be cru cified .” 3 T hen the c h ie f p riests and the elders o f the people assem bled in the palace o f the high priest, w hose nam e w as C aiaphas, 4 and they plo tted to arrest Jesus in som e sly w av and kill him. 5 “ B ut not d u rin g th e F east,” they said, “ or there m ay be a riot am ong the p e o p le .”

J esu s un gido em B etân ia Mc 14.3-9; Jo 12.1-8

J esu s A n o in te d a t B eth a n y

6 O ra, estando Jesus em B e­ tânia, em casa de Sim ão, o le­ proso, 7 a p roxim ou-se dele um a m ulher, trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso b ál­ sam o. que lhe derram ou sobre a cabeça, estando ele à m esa.

6 W hile Jesus w as in B ethany in the hom e o f a m an know n as S im on the L eper, 7 a w om an cam e to him w ith an alabaster ja r o f very expensive perfum e, w hich she poured on his head as he w as reclining at the table.

79 8 íôóvxeç ôè o l |La0r)iai TÍvaváKTiioav kÈyovxEÇ, E íç xí f| «juókEia axixri; 9 Èôúvaxo y à p xoúxo jxpaOfivai jrokkoú m i òoOíivai .xxwxolç. 10 yvoúç ôè ó T qaoúç eijxev aúxoiç, T í kójxoxjç napé/EXE xfj yuvaiKÍ; Èpyov y à p KaXòv Ú pyáaaxo elç È|lé11 jxávxoxE y à p xoúç JTXIOXOÚÇ ÈXEXE 1LE0' ÈaUXüjv, ÈpÈ ÒÈ oú JlávXOXE ÈXEXE12 fk ik o ú aa y à p aúxq xò p úpov xoúxo èjxí xoú ocópaxóç u o u irpòç xò ÈvxaayEÍv xò T áo x a ; 18 ó òè eTjiev , 'YjtáyEXE eíç ti)v jxókiv ixpòç xòv ÒEÍva Kai th a x E aúxw , 'O ô iô áo m X o ç ü y E i, 'O Kaipóç p o u Èyyúç èoxlv, Jipòç oè jxoiâ) xò jrá a x a p i xà xwv paB rpw v poxi. 19 Kai Èjxoíriaav oí pa0t)xai wç ouvÉxaçEv aú x o iç ó 'Iriooúç c a i lix o íp a o av xò n a o / a .

17 N o prim eiro dia da Festa dos Pães A sm os, vieram os d iscíp u lo s a Jesus e lhe p e rg u n ­ taram : O nde queres que te faça­ m os os p reparativos para com eres a Páscoa? 18 E ele lhes respondeu: Ide à cidade ter com certo hom em e dizei-lhe: O M estre m anda d i­ zer: O m eu tem po está próxim o; em tu a casa celebrarei a P áscoa com os m eus discípulos. 19 E eles fizeram com o Jesus lhes ord en ara e prepararam a Páscoa. O tra id o r é in d ica d o

20 'O iliíaç ôè yEvopévLiç àx-EKELXO pExà XWV ÒlÚÒEKÜ.

M c 14.17-21; Lc 22.21-23; Jo 13.21-30

20 C hegada a tarde, pôs-se ele à m esa com os doze d isc íp u ­ los.

M ateus 2 6 8 W hen the disciples saw this, they w ere indignant. “ W hy this w aste?” they asked. 9 “ T his p erfum e co u ld have been sold at a high p rice and the m oney given to the p o o r.” 10 A w are o f this, Jesus said to them , “ W hy are you b o th erin g this w om an? She has done a beautiful th in g to m e. 11 T h e p o o r you w ill alw ays have w ith you, but you w ill not alw ays have me. 12 W hen she poured this perfum e on m y body, she did it to prepare m e for burial. 13 I tell you the truth, w herever this gospel is preached th ro u g h o u t the w orld, w h at she h as done w ill also be told, in m em ory o f h er.” J u d a s A g re e s to B etray J e su s 14 T hen one o f the T w elve— the one called Judas Iscariot— w ent to the c h ie f p riests 15 and asked, “ W hat are you w illin g to give m e if I hand him o ver to y o u ? ” So they counted out for him th irty silver coins. 16 From then on Judas w atched for an o p p o rtu n ity to hand him over. The L o r d ’s S u p p er 17 O n the first day o f the Feast o f U nleavened B read, the d iscip les cam e to Jesus and asked, “ W here do y o u w an t us to m ake prep aratio n s fo r you to eat the P a sso v er? ” 18 H e replied, “ G o into the city to a certain m an and tell him , ‘T he T each er says: M y a ppointed tim e is near. 1 am g oin g to celebrate the P assover w ith m y disciples at y o u r h o u se .” ’ 19 So the d isciples did as Jesus had d irected th em and prepared the Passover. 20 W hen ev en in g cam e, Jesus w as reclin in g at th e table w ith the T w elve.

80

M ateus 2 6 2 1 K a l 8O0LÓVTCOV aVITCÜV e Ijte v , 'A p ry v Xéytí) ú p í v õ n e íç fH í p m v J ta p a ô c ó o E i [ie. 2 2 K al X u j t o í p e v o i a tjió ô p a fÍp S a v T o 'kéytiv a í x â ) e iç Ê r n a i o ç , M i í t i è y ú E ip i, K Íp iE ; 2 3 ó ô è à jio K p i0 E Íç e ijt e v , 'O Ép|3cn|)aç h e t ’ É p o u T qv X EÍpa èv xcò xp u p X íü ) o u x ó ç | ie jia p a ô c ü o e i. 2 4 ó [iè v u í ò ç x o u à v O p có jro u

íotóyel Ka0à)ç YéypaJTTai JIEpl a í x o í , o í a l ô è tcü àvO pw jTü) ÈKELVIÚ Ô l’ 0 0 Ó UlÒÇ XOÚ à v O p c ó jro u j r a p a ó í ô o x a r K aX òv f|v a í x â ) e i o í k ÈYEVvríOr) ó UV0pü)TTOÇ ÈKEIVOÇ. 2 5 à n o K p i0 E lç ô è T o í ô a ç ó j t a p a ô i ô o ú ç a í x ò v eijtev , M ip u áytó E ip i, pa[5(3í; T é y ei a í x â ) , 2 0

21 E, e nquanto com iam , d e ­ clarou Jesus: Em verdade vos digo que um dentre vós m e trairá. 22 E eles, m uitíssim o contristados, com eçaram um por um a perguntar-lhe: P orventura, sou eu, Senhor? 23 E ele respondeu: O que m ete com igo a m ão no prato, esse m e trairá. 24 O Filho do H om em vai. com o está escrito a seu respeito, m as ai daquele por interm édio de quem o Filho do H om em está sendo traído! M elhor lhe fora não haver nascido! 25 E ntão, Judas, que o traía, perguntou: A caso, sou eu. M es­ tre? R espondeu-lhe Jesus: Tu o disseste.

Eljxaç. A C eia do S e n h o r 2 6 ’E o 0 ió v x a ) v ôè a íx â > v ka|3à>v ô T q a o í ç à p x o v K al EÍX oY T Íaaç èk Xo o e v K al ô o 0 ç x o iç p a O q x a íç e ijt e v , A ó ^ exe eiç a Ò T o v ç zá X iv ccteX G üjv ^ p o o i)ò Ç a T O ÈK TpÍTOV t c t 1 aÒTÒv X ó y o v e íjtw v n á X iv .

33 P eter replied, “ E ven i f ali fali aw ay on acco u n t o f y ou, I n ev er w ill.” 34 “ I tell you the tru th ,” Jesus answ ered, “ this very night, before the ro o ster crow s. y o u w ill disow n m e three ti­ m es.” 35 B ut P eter declared, “ E ven if I have to die w ith you, I w ill n ev er disow n y o u .” A nd ali the o ther d isciples said the sam e.

36 Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar cham ado G etsêm ani e disse a seus d isc í­ pulos: A ssentai-vos aqui, e n ­ quanto eu vou ali orar; 37 e, levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Z ebedeu, com eçou a entristecer-se e a angustiar-se. 38 E ntão, lhes disse: A m i­ nha alm a está profundam ente triste até à m orte; ficai aqui e vigiai com igo. 39 A d iantando-se um pouco, p rostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: M eu Pai, se possível, p asse de m im este cálice! T odavia, não seja com o eu quero, e sim com o tu queres. 40 E, voltando para os d iscí­ pulos, achou-os dorm indo; e disse a Pedro: E ntão, nem um a hora pu d estes vós vig iar c o m i­ go? 41 V igiai e orai, para que não entreis em tentação; o esp í­ rito, na verdade, está pronto, m as a carne é fraca. 42 T o rn an d o a retirar-se, orou de novo, dizendo: M eu Pai, se não é possível passar de m im este cálice sem que eu o beba, faça-se a tu a vontade. 43 E, voltando, achou-os o u tra vez dorm indo; porque os seus olhos estavam pesados. 44 D eixando-os novam ente, foi orar pela terceira vez, repe­ tin d o as m esm as palavras.

36 T hen Jesus w ent w ith his disciples to a p lace called G ethsem ane, and he said to them , “ Sit here w hile I go o ver there and p ray .” 37 He took P eter and the tw o sons o f Z ebedee along w ith him , and he began to be sorrow ful and troubled. 38 T hen he said to them , “ M y soul is o verw helm ed w ith sorrow to the po in t o f death. Stay here and keep w atch w ith m e.” 39 G oing a little farther, he fell w ith his face to the g ro u n d and prayed, “ M y Father, if it is possible, m ay this cup be taken from m e. Y et not as I w ill, but as y o u w ill.” 4 0 T hen he returned to his d isciples and found them sleeping. “C ould y o u m en not keep w atch w ith m e for one h o u r? ” he asked Peter. 41 “ W atch and pray so that y o u w ill not fali into tem ptation. T he sp irit is w illing, but the body is w eak.” 42 H e w ent aw ay a second tim e and prayed, “ M y F ather, if it is not p ossible for this cup to be taken aw ay unless I d rin k it, m ay y o u r w ill be d one.” 43 W hen he cam e back, he again found them sleeping, because th eir eyes w ere heavy. 44 So he left them and w ent aw ay once m ore and prayed the third tim e, saying the sam e thing.

M ateus 2 6 4 5 TÓTE ÈpXETal JTpÒÇ TOTIÇ g a P r y tã ç icofl Xéyei a i n o í ç , Ka0ETIÔETE [ t ò ] X o ijtò v K ai àvajTou)EO0E- i ô o ò tíy y ik e v r| w p a íc a i ó tjíò ç t o í ) à v 0 p w jto t) j i a p a ô í ô o r a t e íç x E^P a 5 áp ap rw X w v . 4 6 ÈYEÍPEO0E &YW|J,EV ÍÒOÍ) tíyylkev ó

82 45 E ntão, v oltou para os d iscípulos e lhes disse: A inda dorm is e repousais! E is que é ch egada a hora. e o Filho do H om em está sendo entregue nas m ãos de pecadores. 46 L evantai-vos, vam os! E is que o traid o r se aproxim a.

45 T hen he returned to the disciples and said to them , “ A re y o u still sleeping and resting? L ook, the h o u r is near, and the Son o f M an is b etrayed into the hands o f sinners. 46 R ise, let us go! H ere c o ­ m es m y b etray er!”

Jesu s é p re so

J e su s A rreste d

M c 14.43-50; Lc 22.47-53; Jo 18.2-11

47 W hile he w as still speaking, Judas, one o f the T w elve, arrived. W ith him w as a large crow d arm ed w ith sw ords and clubs, sent from the c h ie f priests and the elders o f the people. 48 N o w the b etray er had arranged a signal w ith them : “T h e one 1 kiss is the m an; a rrest h im .” 49 G oing at once to Jesus, Judas said, “ G reetings, R a b b i!” and kissed him. 50 Jesus replied, “ Friend, do w hat y o u cam e fo r.” ' T hen the m en stepped forw ard, seized Jesus and arrested him. 51 W ith that, one o f Je su s’ com panions reached for his sw ord, drew it out and struck the servant o f the h igh priest, cuttin g o ff his ear. 52 “ P ut y o u r sw ord b ack in its place,” Je su s said to him , “ for ali w ho draw the sw ord w ill die by the sw ord. 53 D o you think I can n o t call on m y F ather, and he w ill at once put at m y disposal m ore than tw elve legions o f angels? 54 B ut how then w ould the S criptures be fulfilled th at say it m ust happen in this w ay?” 55 A t th at tim e Jesus said to the crow d, “ A m I leading a rebellion, th at y o u have com e o ut w ith sw ords and c lu b s to capture m e? E v ery day 1 sat in the tem ple co u rts teaching, and y o u did not arrest me. 56 B ut th is has ali taken place th at the w ritin g s o f the pro p h ets m ig h t be fu lfilled .” T hen ali the discip les deserted him and fled.

J i a p a ô i ô o i i ç [i e .

4 7 K a i eti a u io f i X a X o ü v raç iô o í) 'I o ú ô a ç e iç t w v ôaòÔEKa rjX0Ev K ai (i e t ’ aÓ T ori õ x X o ç jto Xò ç p e t ò

p a x a t p w v K ai

ç ú X w v ò jtò t w v ã p x iE p é w v K ai JTpEOfhlTÈpWV t o ô X a o ô . 4 8 ó ô è jiapaÔLÔoòç aÔTÒv ÈÔWKEV a m o iç OT)[TELOV XÉyWV, " O v a v (piX iíow aiiTÓç èotiv , KpaTTÍaaTE ailTÓV. 4 9 K ai ETI0ÉWÇ JtpOOEX0WV TW T q o o ô e ijt e v , X a íp E , p a p p í , K ai KaTEtovfi |XEváX.Ti à(pf)KEv x ò jtv E Ú p a. 51 K a i ió o ú x ò L :a x a J iÉ x a o |ia x o ü v a o ú è o x ío 0 r| fijr’ oviüO ev è w ç kóxcü e íç ô ú o K ai f| YÚ eoeíoG tj K a i a i J ié x p a i è o x ío 0 r io a v , 5 2 K ai x à |iV T||iEla à v E (ó x 0 T lo a v K ai

j x o XXà

o á ig a x a

XÔ)V K£KOlgTl|iÉVÜ>V ÓYÍCÜV if/É pO rioav, 53 K ai è| eX0 óvxeç èk tíüv

pVT|gEÍO)V |XEXà XT)V ÈYEpOlV a ú x o ú E iof]X 0 o v e íç x f|v Ó Y Íav jtó Xiv

K a i ÈV Eavío0qaav

jio X X o iç . 5 4 'O ô è É K a x ó v x a p x o ç K ai o í pEx’ aÚXOÚ XTlpOÚVTEÇ x ò v ’lT|aOÚV ÍÔÓVTEÇ XÒV OElOflÒV K ai x à Y E vó|iE va è(t)o|ÍTÍ0 Tioav a c tió õ p a , X.èyovTEÇ, ’A X i)0â)ç O eoú d íò ç fjv o ú x o ç . 5 5 TH a a v ô è è k e i y u v o ík e ç jto X X a i à i t ò [laKpóOEV O E w p o ú o a i, aíxivE Ç r’|K o).oúO T |oav x â ’I tiooú à j t ò xflç T a X iX a ía ç ó i a K o v o ú a a i a ú x o í5 6 é v a l ç fjv M a p i a f| M aY óaX T]vf| K a i M a p í a T]

xoú

’laKií)(k>x) K ai ’Iiüofi piTÍTT)P K ai TI II1ÍTT1P Xü)V X)'lâ)V ZE(3EÕaÍ0\J. 5 7 ’O ií>íaç ô è f)X0 Ev àvO pow xoç

y e v o |i é v í ] ç j iX o ú o io ç

àjxò

' A p i ( i a 0 a í a ç , x o ú v o p a 'Io lo tíç» ,

ô ç Kai a ú x ò ç È|xa0riXEÚ0Ti xâ) ’Ir|ooú-

O sepu ltam en to d e J esu s

The B u ria l o f J esu s

M c 15.42-47; L c 23.50-56; Jo 19.38-42

57 A s ev en in g approached, th ere cam e a rich m an from A rim athea, n am ed Joseph, w h o had h im s e lf becom e a disciple o f Jesus.

57 C aindo a tarde, veio um hom em rico de A rim atéia, c h a­ m ado José, que era tam bém d iscípulo de Jesus.

89 5 8 o Cto ç JTpOOEXOwV TÔ) UiXiruo jiirioaTO tò aw |.ta xou "Irioou. tóte ó fliXâToç í k è Xe u o ev COToóoOíyvai. 5 9 K ai Xa|3wv t ò o c u p a ó i w a r |< |> È V E T Ú ia íjE V a frrò [ è v ] o iv ô ó v t K a O a p â 6 0 KOI È0T]KEV aÒTÒ

ÈV T W

c a iv c ò a i r r o ü n v q p E Íw ô £Í.aTÓ|TT)OEV ÈV TÍ] JTETpa K ai

TpoaK uXíaaç XÍGov pÈyav Tfj t o u | i v t | h e í o d àjiíjX0ev. 6 1 í)v ô è è k e i M a p tà p f) MayóaXrivri Kai ij âX>.r| M a p ía caOijpEvai cmÉvavTi t o v TÓ(j)OT>.

O rp a

62 Tíj

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Éroxúpiov, tytiç

fOTÍV flETÒ TTjV JiapaOKEUTÍV, a u v q x B q a a v o l à p x te p e íç K ai o i « b a p t a a l o t J tp ò ç riiXâTOV 6 3 XÈyovTEÇ, KúpiE, £(.ivr)o0 n ite v 5 t l è k e iv o ç ó .tXcxvoç e Ijte v e t i l,còv, M e t ò Tp ELÇ T||TÉpaÇ ÈyEÍpopai.

6 4 kè Xe u o o v o u v á ax p a X io O íjv a i t ò v Tác[)ov Èwç Tf|Ç TpÍTTJÇ T|pÈpaÇ, piÍJTOTE if.O ó v te ç o i p a 0 T )T a i aÔ T o ô

kXè iJjw olv aÜTÒv K ai e íjr w a iv t w Xaw, 'H yép0T ) à j r ò t w v VEKpwv, t:a i È o i a i f| è o / ó t i ] jtX ó v t) x e íp w v Tf|Ç JtpWTT|Ç. 6 5 è 4>t] aÚToiç ó ÍI iX âioç, 'E x e te K ouoT w òíav ÚJtáyETE áatfiaXíaaaOE w ç oiòaTE. 6 6 o i ó è jropeu0évT E Ç ijo Q a X ío a v T O t ò v TÓtpov o tp p a y ío a v T E ç t ò v X ÍGov p e t ò TTÍÇ KOUOTWÓÍaÇ. ’O i|jè óè aa|3|3ctTwv, Tfj ÈjTi(j)woKoúor| eiç p ía v oa(3|3ÚTWV rjXGev M a p tà p rj yiayôaXT)vf| Kai rj otXXr) M a p ía â E w p fja a r tòv xá([)OV.

2 Kai ióoú OEtagòç éyÈVETO uÈyaç- ãyyEXoç y à p Kupíou Kaxapàç é | o ò p a v o u Kai JTpOOEXBwV àjIEKÚXlOEV TÒV XíGov Kai è k ó 0 t)t o âjrávw U T tT O f).

3 fjv óè ij E Íó éa a Ü T o u w ç àaT panq

K a i tò

Xe u k ò v w ç x rw v .

ê v ò u p a a ín o ít

M ateus 2 7 , 2 8

58 E ste foi ter com P ilatos e j 58 G oing to Pilate, he asked lhe pediu o corpo de Jesus. for Je su s’ body, and P ilate E ntão, P ilatos m andou que lho ordered that it be giv en to him . fosse entregue. 59 Joseph to o k the body, 59 E José, tom ando o corpo, vvrapped it in a clean linen en volveu-o num pano lim po de cloth, linho 60 and placed it in his ow n 60 e o depositou no seu new tornb that he had cut o u t o f tú m u lo novo, que fize ra abrir na the rock. He rolled a big stone rocha; e, rolando um a grande in front o f the en tran ce to the pedra para a e ntrada do sepul­ tom b and w en t aw ay. cro. se retirou. 61 A chavam -se ali, sentadas 61 M ary M agdalene and the em frente da sepultura, M aria other M ary w ere sitting there M adalena e a ou tra M aria. opposite th e tom b. A g u a rd a do sepu lcro

The G u a rd a t th e Tom b

62 N o d ia seguinte, que é o dia d epois da preparação, reu n i­ ram -se os p rincipais sacerdotes e os fariseus e, dirigindo-se a Pilatos, 63 disseram -lhe: Senhor, lem bram o-nos de que aquele em busteiro, e nquanto vivia, disse: D epois de três dias res­ suscitarei. 64 O rdena, pois, que o sep u l­ cro seja g u ardado com seguran­ ça até ao terceiro dia, para não suceder que, vindo os d isc íp u ­ los, o roubem e d epois digam ao povo: R essuscitou dos m ortos; e será o ú ltim o em buste pio r que o prim eiro. 65 D isse-lhes Pilatos: Aí tendes um a escolta; ide e guardai o sepulcro com o bem vos parecer. 66 Indo eles, m ontaram g uar­ da ao sepulcro, selando a pedra e d eixando ali a escolta.

62 T he next day, the one after Preparation D ay, the c h ie f priests and the P harisees w ent to Pilate. 63 “ S ir,” they said, “ w e rem em ber th at w hile he w as still alive th a t d eceiver said, ‘A fter three days I w ill rise a g a in .’ 64 So give the ord er for the tom b to be m ade secure until the third day. O therw ise, his disciples m ay com e and steal the body and tell the p eople that he has been raised from the dead. T his last deception w ill be w orse than the first.” 65 “T ake a g u a rd ,” Pilate answ ered. “ G o, m ake th e tom b as secure as y o u kn o w h o w .” 66 So th ey w ent and m ade the tom b secure by puttin g a seal on the stone and p o stin g the guard.

A ressu rreição d e Jesus. S e u aparecim en to à s m u lh eres

The R esu rrection

M c 16.1-8; Lc 24.1-12; Jo 20.1-10

N o fin d ar do sábado, ao entrar o p rim eiro d ia da sem ana, M aria M adalena e a outra M aria foram ver o sepul­ cro. 2 E eis que h ouve um grande terrem oto; porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegouse, rem oveu a p edra e assentouse sobre ela. 3 O seu aspecto era com o um relâm pago, e a sua veste, alva com o a neve.

A fter the S abbath, at daw n on the first day o f the w eek, M ary M ag d alen e and the o ther M ary w ent to look at the tom b. 2 T here w as a v io le n t earthquake, for an angel o f the L ord cam e dow n from heaven and, g oing to the tom b, rolled back the stone and sat on it. 3 H is ap p earance w as like lightning, and his clo th es w ere w hite as snow .

M ateus 2 8

90

4 q j to ôè tou ó(k>u a m o u éoeío0T)oav o i TTipoflvTEç ícai ÈYEVT|0t|OUV of3EÍa0E úpciç, o lô a yàp õ ti ’It)ooüv tò v éoTaupwpivov Çtiteète6 otik è o tiv w ô e , TiyépBr) yàp Ka0WÇ EIJTEV- ÒETJTE ÍÔETE TOV TÓJTOV ÕJTOT) EKEITO. 7 Kai Taxi) jropEU0EÍoai EÍJiaTE to iç paGriTaiç a m o u õ ti ’HyÉp0T] ÒJTÒ TWV VEKpWV, Kai iôoÈi jrpoáyEi úpâç eiç Tijv TaXiXaíav, èkei aúràv õi|)eo 0elòoü eIjtov úpív. 8 Kai àíTEÂOoüaai tuxü à jt ò TOU IXVTlliEÍOl) (lETÒ ó(3ou Kai Xapaç pEyáXriç eôpapov à jra y y E iX a i toíç paOqTaíç a tr to u .

9 Kai íôoii Triaouç TOTIÍVTTIOEV a w a íç XÉymv, XaípETE. a i ôè jrpooEXOoúaai ÈKpáTTiaav a m o u totiç Jióôaç Kai jtpooEKTivrioav aikm . 10 tóte XéyEi aÜTaíç ó Tqoouç, M t| 9 o(3eí«0 e ■ újráyETE àjrayyeiXaTE toíç ò ÔeX4>oíç pou iv a ÒJTÉX0WOIV EÍÇ TT|V TaXiXaíav, kòkeí pE õi|;ovTai. 1 1 fl O p E U O p É VÍOV ÔÈ aÚTWV ÍÔOÚ TIVEÇ Tfjç KOUOTWÔÍaÇ ÈX0ÓVTEÇ EÍÇ TT]V JTÓXlV àjrrÍYYEiXav toíç àpxiEpEuoiv ajiavTa tò YEVÓpEva. 12 Kai ouvaxOÉvtEÇ petò TWV jTpeafhiTépwv oupjkiúXióv te XapóvTEç àpyúpia ÍKavà ÈÔwKav toíç OTpaTiwTaiç 13 XéyovtEç, E íjto te õ t i O í pa0T|Tai auTou vuktòç eXOóvteç èkXeiIjov aÜTÒv ppwv KOipwpÉVWV. 14 K a i Èàv (ÍkouoO ti t o ô t o èjtí toO tj y e p ó v o ç , típeíç

jiEÍaopEV [ a i i i ò v ]

K ai ü p â ç

à p s p íp v o u ç n o ir jo o p e v .

15 o l òè XaPóvTEÇ tò àpyúpia ÈJTOÍrioav wç Èôiòáx0T)oav. K a i ôiE e Í

Ó UÍÒÇ ToO 0EOÍX 12 K a l jtoXXú êiTETÍ|.ia a ü r o i ç i v a p f | a v r ò v ( jja v E p ò v n o n ja m a iv .

13 K a l à v a jla ív E i e í ç t ò aiiTÓç, K al àjrf)X 0ov

JTpÒÇ a Ú T Ó V . 14 K a l ÈJtoíttaev

ò c íj ô e k a

[o ü ç

K a l âjtoaT Ó X ou ç c b v ó p a a e v ] i v a

cu aiv p e t ’ a iiT o â K a i i v a àjTOOTÉXXri aÜ T oüç KTipiiaaEiv 1 5 K a i è 'x e i v è | o a a t a v

è k | 3 ó X X e iv t ò ô a i j i ó v i a -

16 [K ai è j t o í t i o e v TOÜÇ ôcóÒEKa,] K ai e j t é O t j k e v õ v o p a TÔ) 2 í p a ) V l r i E T p O V , 17 Kai 'lÚKWpOV TÒV TO0 Z E p e ô a ío u Kai ’I(oáw T |V t ò v àôtX’ éauTTyv |iE p io 0 rj, o ò ô u v iío E T a i q o ÍK Ía ÈKEÍVT) O T aG fjvai. 2 6 K a l e í ó 2 a x a v â ç àvÈO Tq è’ ÉauT Ò v K ai È |iE p ía ô q , o ò ô ú v a i a i O T fjvai àXXà tèXoç Êxei.

27 àXX’ o ò ô ò v a T a i

o ò ô e íç

ELÇ TT)V O ÍK Íav TOÒ ÍOXUpOÒ EÍOe XÔWV TÒ OKEÒT) aÒTOÒ ô i a p j t á o a i , È à v m i jrp w T o v tòv t o x o p ò v rtiíori, K ai tóte t t | v o ÍK Ía v a ò x o ò ô ia p jr á o E i. 2 8 ’A p f |v X éyw ò p t v õ t i jtá v T a à(j)E0TÍOETai t o i ç u i o i ç t w v à v O p w jrw v t ò â p a p T i í p a T a K ai a i p X a o íp rm ía i õ o a È à v |3X ao o p o x io iv Èv xpiÓKOVxa

A p a rá b o la da can deia

K ai e v ÉÇiÍKOvxa K a i Èv É K axóv.

Lc 8.16-18

È p x E x a i ó X ir/v o ç i v a xiitò x ò v li ó ò i o v xeGíí rj újxò x t|v k X ív tiv ;

oi>x i v a è jií x t|v X x rx v íav xeOt); 2 2 o v y á p È o x iv K pxm xòv È à v Hf] i v a tpavE(;xo0fj, oxiòè ÈyÈVEXO àJTÓKpxxtiov àXX' i v a ÈXGri e íç avE póv. 2 3 e i x iç èxei (lixa ÒKOÚEIV

aKOWÈXÜ). 2 4 K a i ÈXEyev a x ix o iç , BXÉJIEXE XÍ CIKOÍIEXE. ÈV U) flÈXpü) IXEXpEÍXE HEXpTlOtíOEXal x ip ív K ai JtpOOXE0TÍOEXai Xl|liv. 2 5 ô ç y à p è x e i, ó o 0 t)O E x ai a ú i t ò - Kai ô ç oxik è x e i, K ai ô èxei à p G tío E x a i ü h ' a x ix o ô .

13 T h en Je su s said to them , " D o n ’t you u n d e rstan d this p arable? H ow then w ill you u nderstand any parable? 14 T he farm er sow s the w ord. 15 Som e p eople are like seed alo n g the path, w here th e w ord is sow n. A s soon as they h ear it, Satan com es and takes aw ay the w ord th at w as sow n in them . 16 O thers, like seed sow n on rocky places, h ear the w o rd and at once receive it w ith jo y . 17 B ut since they h a v e no root, they last only a sh o rt tim e. W hen tro u b le o r persecution com es because o f the w ord, they q uick ly fali aw ay. 18 Still others, like seed sow n am ong th o m s, h e ar the w ord; 19 but the w o rries o f th is life, the d eceitfu ln ess o f w ealth and the desires for o th er thin g s com e in and choke the w ord, m aking it unfruitful. 20 O thers, like seed sow n on good soil, h ear the w ord, accept it, and pro d u ce a crop— thirty, sixty or even a hundred tim es w hat w as so w n .” A L am p on a S ta n d

K ai i t a p a ò È x o v x a i K ai

21 K a i èX eyev a x ix o iç , M tíx i

M arcos 4

21 T am bém lhes disse: V em , porventura, a candeia para ser p o sta debaixo do alqueire ou da cam a? N ão vem , antes, para ser colocada no velador? 22 P ois n a d a está oculto, senão para ser m anifesto; e nada se faz escondido, senão p a ra ser revelado. 23 Se alguém tem o uvidos para ouvir, ouça. 24 E ntão, lhes disse: A tentai no que ouvis. C om a m edida com que tiv erd es m edido vos m edirão tam bém , e ain d a se vos acrescentará. 25 P o is a o que tem se lhe dará; e. ao que não tem , até o que tem lhe será tirado.

21 H e said to them , “ Do you b rin g in a lam p to p u t it u n d e r a bow l or a bed? Instead, d o n ’t you put it on its stand? 22 F or w h a tev e r is hidden is m eant to be disclosed, and w hatever is concealed is m eant to b e b ro u g h t out into the open. 23 I f a nyone has ears to hear, let him h ear.” 24 “C o n sid e r c arefully w hat y o u h ear,” he c ontinued. “ W ith the m easure y o u use. it w ill be m easured to you— and even m ore. 25 W hoever has w ill be given m ore; w h o e v er does not have, even xvhat he h a s will be taken from him .”

106

M arcos 4 2 6 K a i eX eyev, O u tc o ç è o t i v

f| fkxoiX E Ía x o u 0eou cbç avO pcoixoç páX ri x ô v o i t ó p o v è jtí t t íç

y íiç

27 K ai koOeúôt] K ai éyEÍpTytai, vÚ K xa K a i f in é p a v , K ai ó a n ó p o ç pX aoT â K ai |iqKÚvr|Tai cbç ouk o iò e v

aúxóç.

28 ai)TO|cáxTi q yf] K apjrocJjopE i, jrp tò x o v x ó p x o v E ix a a x á x u v E tx a jrXqpTiIç] o ix o v év tw o x áx x ü .

29 õ x a v ô è j ia p u ô ò i ô K ap iróç, EviOüç àjxooxéXXEi x ò

A parábola da sem ente 26 D isse ainda: O reino de D eus é assim com o se um ho­ m em lançasse a sem ente à terra; 27 depois, dorm isse e se levantasse, de noite e d e dia, e a sem ente germ inasse e crescesse, não sabendo ele com o. 28 A terra p o r si m esm a frutifica: prim eiro a erva, depois, a espiga, e, por fim , o grão cheio na espiga. 29 E, quando o fruto j á está m aduro, logo se lhe m ete a foice, porque é ch eg ad a a ceifa.

ÔpÉjtaVOV, Õ X l ItapÉOTTlKEV ó

A parábola do g rão de mostarda

0EplO[iÓÇ.

30 K a i ÈXey ev , n â ) ç ò p o ic b a c o p E v xf)v (ia o iX E Ía v x o u Oe o u q é v x ív i a ü x q v jta p a |3 o X ij O cb pE V ;

31 cbç KÓKKÜ) OlvállECüÇ, ô ç õ x a v a ita p íj é n i xf\ç, y iiç , p iK p Ó X E p O V ÔV jrávX C Ü V TCÒV

ajtEppáTCDV tcòv éjxi xfjç y q ç ,

32 Kai õ x a v ojruprj, ccvafkúvEL K ai y ív E ta i |xeI£,ov ixávxcuv tcòv X axávcu v Kai rtoiEÍ

kXóôouç |iE y á X o u ç, ü)oxe ô ú v a a O a i újiò xfiv okiòv a u x o u x à jTETEivà x o u o u p a v o u

M t 13.31-32; Lc 13.18-19

30 D isse m ais: A que asse­ m elharem os o reino de D eus? O u com que parábola o apresen­ tarem os? 31 É com o um grão de m o s­ tarda, que, quando sem eado, é a m enor de todas as sem entes sobre a terra; 32 m as, um a vez sem eada, cresce e se torna m aior do que todas as hortaliças e d eita g ra n ­ des ram os, a ponto de as aves do céu poderem aninhar-se à sua som bra.

K axaaK q voü v .

A razão das parábolas 33 K a i xoiaúxaiç jrapa(3oXaíç JioXXaíç èXóXel aÚToiç xòv Xóyov KaÔcbç rjòúvavxo ó k o ú e iv 34 xwpiç ôè Jxapa(3oXqç o u k eXóXei auxoíç, Kax’ lôíav ôè xoiç lôíoiç paOqxaíç èjiéX u ev icávxa. 35 K a i XéyEi au x o íç é v éKEÍvr) xfl ri|iépci òiíjíuç yEvopévriç, AiéXOwpEV eíç x ò JTÈpav. 36 K a i àci>évTEÇ xòv õxXov JtapaXa|i(3ávouoiv aüxòv cbç fiv év xcb JtXoíq), (í e x ’ aúxoü.

koí

SXXa jxXoia fjv

M t 13.34-35

33 E com m uitas parábolas sem elhantes lhes e x p u n h a a palavra, conform e o p erm itia a capacidade dos ouvintes. 34 E sem parábolas não lhes falava; tudo, porém , explicava em p articular aos seus próprios discípulos.

Jesus acalma uma tem pestade Mt 8.23-27; Lc 8.22-25 35 N aquele dia, sendo j á tarde, disse-lhes Jesus: P asse­ m os p a ra a outra m argem . 36 E eles, despedindo a m u l­ tidão, o levaram assim com o estava, no barco; e outros barcos o seguiam .

The Parable o f the G rowing Seed 26 H e also said, “T his is w hat the k in g d o m o f G od is like. A m an scatters seed on the ground. 27 N ig h t and day, w hether he sleeps or g ets up, the seed sprouts and grow s, tho u g h he do es n o t kn o w how . 28 A li by its e lf the soil pro d u ces grain— first the stalk, then the head, then the full k e m e l in the head. 29 A s soon as the g rain is ripe, h e puts the sickle to it, because the h a rv est has com e.”

The Parable o f the M ustard Seed 30 A gain he said, “ W hat shall w e say th e k in g d o m o f G od is like, o r w h at parable shall w e use to d escribe it? 31 It is like a m ustard seed, w hich is the sm allest seed you p lan t in the ground. 32 Y et w h en p lanted, it g ro w s and beco m es the largest o f ali garden plants, w ith such b ig b ranches th a t th e b ird s o f th e air can perch in its sh ad e.” 33 W ith m any sim ilar parab les Je su s sp o k e th e w ord to them , as m uch as th ey could understand. 34 H e did n o t say a n ything to them w ith o u t u sin g a parable. B ut w hen he w as alone w ith his ow n disciples, he explained everything.

Jesus Calm s the Storm 35 T h at day w hen evening cam e, he said to h is disciples, “ L et us go o v e r to the o th er side.” 3 6 L eav in g the crow d b ehind, they to o k him along, ju s t as he w as, in the boat. T here w ere also o th er b o ats w ith him .

3 7 r a l y ív e x a t XaíXav|) HeyáXr) à v é p o u , Kal x à KÒpaxa ÈJiépaXXev e iç x ò n X o io v , w o x e iÍòt]

Y e|x ít,eo 0 a i x ò J iX o lo v .

3 8 K al a ò x ò ç fjv è v xfl ,xpi)(iv[i è jti x ò jrpoaK ecjiáX aiov KaÕEÒôcov. Kal EYEÍpouaiv a ò x ò v K al X É you oiv a ò x â ), A iô á a K a X e , o ò pÉXei a o i õ x i à jtoX X ò|iE 0a; 3 9 K al òiEYepOelç éjtexÍ|Itiüev x w à v é p a ) K al e Ijie v xfj O aX á o o i), S it ó j ia , :i£ (í)íg ü )o o . Kal ÈKÓjraoev ó à v e |io ç Kal èyévexo

YaXiívi) gEyáXT].

4 0 Kal e Ijie v a u x o í ç , T í ÔeiX oí è o x e ; o ò jta ) èxexe jiío x iv ; 41 K al É(t)oflT|0poav (p ófkiv p é y a v Kal ÈXeyov j ip ò ç àX X ijX ouç, T l ç ã p a o ò x ó ç é o x iv õ x i K al ó à v E g o ç Kal rj G á X a o o a ÒJtaKOÒEi aòxâ> ;

K a l fjXGov eiç x ò Jtépav xfjç 0aXáooi|ç eíç xt'|v

5

Xwpav xâiv Tepaanvwv. 2 K al ÈHeXOóvxoç a ò x o ò èk XOÒ JlXoíOU EÒ0ÒÇ ÒJXIÍVXTIOEV a ò x â ) ék xâ>v |iv iip e ío )v ã vG p cajioç è v jiv e ò |ia x t áK aO ápxq), 3 ô ç x f|v KaxoÍKT)oiv eI xev év xoiç

|x v ií(ia o iv , K al oòôé á X ò o e i

oòkéxi

o ò ô e lç É ò ò v a x o a ò x ò v

ô íj a a i 4 ò i à x ò a ò x ò v jxoX X ókiç jtÉ ô a iç K al á X ò o E a iv ô e ô é o 0 a i Kal ò ie o j iá a O a i òjx’ a ò x o ò x à ç à X ò o E iç K al x à ç JiÉòaç ox)vxE xpl(f)0ai, K al o ò ô e lç ío x u e v a ò x ò v ô a p á o a i5 Kal ô t à J ia v x ò ç v u k x ò ç Kal f|p É p a ç Év x o iç p v f jp a a iv K al év x o iç õ p e o iv fjv Kpát,ü)v Kal KaxaKÓJtxwv É a u x ò v X ÍO oiç. 6 K a l Lôibv x ò v ’I r |a o ò v à n ò |j.aK pó0EV Ê òpap E V K al jtpoaeKÒVT)OEV a ò x â ) 7 K al K p á^ a ç cjxuvji pEYáXri XÉyei, T í É p o l Kal o o t , ’Ir|OOÒ u iè x o ò 0 e o ô x o ò ò i|)ío x o u ; ópKÍ^co o e x ò v 0 e ó v , p ij p e lla o a v ía r iç . 8 ÈXeyev y à p a ò x â ), ’ EÇeX0e x ò HVEÒpa x ò àK Ó O apxov ék xoò à v 0 pâ)jrou.

107

M

37 O ra, levantou-se grande tem poral de vento, e as ondas se arrem essavam c o n tra o barco, de m odo que o m esm o j á estava a encher-se de água. 38 E Jesus estava n a popa, d orm indo sobre o travesseiro; eles o d espertaram e lhe disse ­ ram : M estre, não te im p o rta q ue pereçam os? 39 E ele, despertando, re ­ preendeu o ven to e disse ao m ar: A calm a-te, em udece! O ven to se aquietou, e fez-se g ra n ­ de bonança. 4 0 E ntão, lhes disse: P o r que sois assim tím idos?! C om o é que não tendes fé? 41 E eles, possuídos de g ran­ de tem or, diziam uns aos outros: Q uem é este que até o vento e o m ar lhe obedecem ?

3 7 A furious squall came up, and the waves broke over the boat, so that it was nearly swamped. 38 Jesus was in the stern, sleeping on a cushion. The disciples woke him and said to him, “Teacher, don’t you care if we drown?” 39 He got up, rebuked the wind and said to the waves, “Quiet! Be still!" Then the wind died down and it was completely calm. 40 He said to his disciples, “Why are you so afraid? Do you still have no faith?” 41 They were terrified and asked each other, “Who is this? Even the wind and the waves obey him!”

A cu ra d o e n dem on in h ado g era se n o M t 8.28-33; Lc 8.26-34

E ntrem entes, chegaram à outra m argem do m ar, à terra dos gerasenos. 2 A o desem barcar, logo veio d o s sepulcros, ao seu encontro, um hom em possesso de espírito im undo, 3 o qual v ivia nos sepulcros, e nem m esm o com cadeias al­ guém po d ia prendê-lo; 4 porque, tendo sido m uitas vezes preso com grilhões e ca­ deias, as cadeias foram qu eb ra­ das p o r ele, e os grilhões, desp e­ daçados. E ninguém p odia subjugá-lo. 5 A ndava sem pre, de noite e de dia, clam ando p o r entre os sepulcros e pelos m ontes, ferin­ d o -se com pedras. 6 Q uando, de longe, viu Jesus, correu e o adorou, 7 exclam ando com alta voz: Q ue ten h o eu contigo, Jesus, Filho do D eus A ltíssim o? C onju ro -te p o r D eus que não m e atorm entes! 8 P orque Jesus lhe dissera: E spírito im undo, sai desse ho­ m em !

5

arcos

4, 5

The H ea lin g o f a D e m o n -p o ssesse d M an

They went across the lake to the region o f the Gerasenes.k 2 When Jesus got out o f the boat, a man with an e v il1 spirit came from the tombs to meet him. 3 This man lived in the tombs, and no one could bind him any more, not even with a chain. 4 For he had often been chained hand and foot, but he tore the chains apart and broke the irons on his feet. N o one was strong enough to subdue him. 5 Night and day among the tombs and in the hills he would cry out and cut him self with stones. 6 When he saw Jesus from a distance, he ran and fell on his knees in front o f him. 7 He shouted at the top o f his voice, “What do you want with me, Jesus, Son o f the Most High God? Swear to God that you w on’t torture me!” 8 For Jesus had said to him, “Come out o f this man, you evil spirit!”

5

108

M arcos 5 9 ícai éjiripw ia aúxóv, Tí ò v o p á o o i; m i 'kéyzi aúxâi, Aevicbv õ v o p á p a i, õ t i Jtokkoí èapev. 10 Kai jta p E K á X e i a ú x ò v jrokXà i v a p f | a ú x à àjtooxeíXri

ê |w xf|ç /cúpaç. 1 1 Tl l v ÔÈ ÈKEI ir p ò ç XÔ) ÕpEl à'/ÉXi] x o íp c o v UEyáXri

ftooKopévTi12 Kai jtapEKÓXEoav aúxòv XáyovxEç, FIÉ|u|)OV ú pâç eíç xoúç x °tP 01JÇ, iv a eíç aúxoúç EÍOÉX0Ü)|IEV. 13 Kai È3téxpE\|)EV a úxoiç. Kai èÇeXüóvtü xà jrvEÚpaxa xà àráO apxa EÍarjXOov eíç xoúç Xo íp o u ç, Kai â)ppt)OEV ú àytfo) Kaxà xoú Kpnuvoú eíç xfjv OúXaaaav, w ç ô io x íX io t , Kai ÈJivíyovxo év xf| O aX áooji. 14 Kai o l Póokovxeç aúxoúç Èftwyov Kal àmÍYYEiXav eíç x f|v jióXiv

Kai

eíç

xoúç ÒYpoúç-

Kai fjXOov íôeív xí éoxiv xò YEYovóç 15 Kai Èpxovxai J ip ò ç xòv 'I q a o ú v Kai 0Ewpoúoiv xòv ó o ip av itó p E v o v KaGiípEvov iu ax ia p év o v Kai ow yévsi- Kai flpcnxa a òxòv iv a xò ô a q ió v io v èk |3ó Xti èk xíjç Ouyaxpòç aòxí|ç. 2 7 K ai èXeyev a ò x fl, ~Ati aÚTü) ó 'I c o á w n ç , AtôáoKaXe, EtòopÈv t í v a Èv tw óvópaT Í ootj ÈKPáXXovra ô a ip ó v ia , ícal èkü>Xü o (tev aú x ó v , õxi otjk qKoXoüGei r|(ilv. 3 9 ó ô è ’lr(0 0 i)ç e tn e v , M f| küjX üete atiTÓv. o ü ô e lç yáp ÈOTIV ÕÇ JTOITÍOEI ÔTJVaglV È jll Tü> ÒVÓjiaTÍ (TOTJ K al ÔTrVTÍOETai t o x t j K aK oX oyíjaaí (xe4 0 ô ç y à p o ü k èo t iv Ka0' fj|TCÒV, TJJTÈp f||iÜJV ÈOTIV. 41 "O ç yàp à v jt o t ío t ) ú p â ç n o T iip io v üôaT O ç Èv ó v ó p a r i õ t i XplOTOTJ ÈOTE, à(TT|V XÈyü) TJfllV õ t i o ü (ifi à n o X é a r i t ò v g io G ò v aÜ T oü. 4 2 K a l ô ç â v O K avôaX íafl È va TÓJV (TlKpÔJV TOTJTOJV TWV JIIOTETIÓVTÜJV [EIÇ È(lÈ], KClXÓV ÈOTIV aTJTÜ) (XâXXoV El JTEpÍKElTai (TÜXOÇ ÓVIKÒÇ JtEpl TÒV Tpá/T|XoV aÜTOTJ Kal pépXr|Tai eíç t í |v B á X a a a a v . 4 3 K a l È àv OKavôaXíÇt) o e f| X£Íp o o tj , àjrÓKOijjov a ü u y v KaXóv è o t í v o e ktjXXòv eíoeX G eiv EIÇ TT)V Çü)T|V ij TÒÇ ô tjo XEÍpaç

È x o v r a òjteX G eív eIç tt|V yÈ E W av, e Iç t ò Jtüp t ò & o[3eotov. 2 4 5 K al È àv ó Jto ü ç ootj oK a v ô a X í^ n o e , àjiÓ K oi)xjv a ü r ó v KaXóv èo t ív oe eíoe XGeiv EÍÇ TÈ|V ÇüjflV X ôaíaç [K ai] J tép a v x o v ' lo p ô á v o v , K ai a v p j x o p e v o v x a i jxáX iv õ x X o i n p ò ç a v x ò v , K ai cbç ewúOel jx á k iv éôíôaoK EV a ò x o ò ç . 2 K al TTpOOEÍ-0ÓVXEÇ < t> a p io a io i éjxriptóxcov a v x ò v eí F^e a i i v à v ô p i y o v a iK a ü j r o k v o a i, jTEipáÇovxEÇ a v x ò v . 3 Ó ô è àjtOKpi0EÍÇ eTjxev

M ania t]ç; 4 o í ô è E ln a v , ’E Jxéxp ei|*v M w v o rjç pi(3X íov à j t o a x a o ío v y p á ijja i K ai à jx o k v o a i. 5 ò ô è T q a o v ç e T jie v a v x o iç , n p ò ç ir iv aK À .r|poK apóíav v p cò v êvp a^ E V ò | i i v xf[v évx o X t|v xaòxqv. ò jiò

ôè àpxíjç

k x ío e c o ç

à p o E V K a i O í j k v é ix o í t io E V avxovç-

7 EVEKEV xoòxov Kaxai.Et\[iEi âvSpw Jtoç xòv jta x é p a a vxov K ai xf|v |XT)xépa [Kal jtpooKoXXri0TÍOExai Jipòç i t | v ywaiKa avxov], 8 Kai i o o v x a i o í ôvo e íç oáp K a p í a v o x h e o v k é x i e ío ív õ ú o àXXà p i a a á p | .

9 ô ovv ó

0eòç ovvé^ev|ev

à v O p w jto ç pf] xw piÇ éxu). 10 K a i eíç xífv oÍK Íav JtáX iv o í pa0T ]xa i JiEpi x o ò x o v èjníp cijxaiv a ò x ó v . 11 K a i X é y E i a ò x o i ç ,

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à j t o X ò o r ] x í|V y w a i K a a v x o v K a i y a p i í a x i àX .).T iv p o i x â x a i éjx’ a ò x iív -

12 K ai é à v a ò x fj à jx o X v a a a a x ò v à v ô p a a ò x í)ç y a p iío ii àX X ov p o ix â x a i.

50 “Salt is good, but if it loses its saltiness, how can you make it salty again? Have salt in yourselves, and be at peace with each other.”

Jesus atravessa o Jordão

D ivorce

Mt 19.1-2

Levantando-se Jesus, foi dali para o território da Judéia, além do Jordão. E outra vez as multidões se reuniram junto a ele, e, de novo, ele as ensinava, segundo o seu costu­ me. A questão d o divórcio Mt 19.3-12; Lc 16.18

a ò x o iç, T í ò p ív évEXEtkaxo

6

50 Bom é o sal; mas, se o sal vier a tomar-se insípido, como lhe restaurar o sabor? Tende sal em vós mesmos e paz uns com os outros.

2 E, aproximando-se alguns fariseus, o experimentaram, perguntando-lhe: É lícito ao marido repudiar sua mulher? 3 Ele lhes respondeu: Que vos ordenou Moisés? 4 Tomaram eles: M oisés permitiu lavrar carta de divórcio e repudiar. 5 Mas Jesus lhes disse: Por causa da dureza do vosso cora­ ção, ele vos deixou escrito esse mandamento; 6 porém, desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. 7 Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe [e unir-se-á a sua mulher], 8 e, com sua mulher, serão os dois uma só came. De modo que já não são dois, mas uma só came. 9 Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem. 10 Em casa, voltaram os discípulos a interrogá-lo sobre este assunto. 11 E ele lhes disse: Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério contra aquela. 12 E, se ela repudiar seu marido e casar com outro, co­ mete adultério.

Jesus then left that place and went into the region o f Judea and across the Jordan. Again crowds o f people came to him, and as was his custom, he taught them. 2 Some Pharisees came and tested him by asking, “Is it Iawfiil for a man to divorce his wife?” 3 “What did Moses command you?” he replied. 4 They said, “M oses permitted a man to write a certificate o f divorce and send her away.” 5 “It was because your hearts were hard that M oses wrote you this law,” Jesus replied. 6 “But at the beginning o f creation God ‘made them male and fem ale.’' 7 ‘For this reason a man will leave his father and mother and be united to his wife,* 8 and the two w ill become one flesh.’ ' So they are no longer two, but one. 9 Therefore what God has joined together, let man not separate.” 10 When they were in the house again, the disciples asked Jesus about this. 11 He answered, “Anyone who divorces his wife and marries another woman commits adultery against her. 12 And if she divorces her husband and marries another man, she commits adultery.”

127 13 K a i Jtpoaéipepov auiw naiôía Iv a a ú rw v &i|nvtai- o l ôè n a B rita i ÈJiETÍpqoav a irro iç. 14 íôwv ôè ó Tqooôç rtvavátCTTjoEV Kai eXjiev aiiioiç, 'A(f>ETE tà itaiôía ÈpxeaGai npòç (XE, [iT| KwXÚETE OXIlá, TWV y à p TOIOUTWV ÈOTÍV f| fklOllEÍa TOTJ 0eoO .

15 ànf|v Xèyw úpiv, ôç âv prj óÉ^riTai ttjv (JaaiXeíav to u Beou WÇ Jia iô io v , OTJ JJ.T1 EÍOÉX0T1 EÍÇ aÚTrjv. 16 ícai ÈvaYKaXiaápevoç aUTÒ KOTEuXÓYEl T10EÍÇ TÒÇ XEipaç è it’ a ú r á . 17 K a i ÈKJtopeuopÈvou aíiTou eíç óôòv Jtp o a ô p ap w v eI ç Kai YovujiETTÍoaç aÜTÒv ÈJiripwTa aúxóv, AiôáoKaXE aYaOÉ, t í Jioiqow Iv a Çwqv a íw v io v KXqpovoptíow; 18 ó ôè ’Ir|OOTjç etnev aiiTw, T í pe XÈyeiç àYa0óv; oúôeiç àyaOòç eí pf| elç ó 0eóç. 19 x àç èvxoXàç oíôaç- Mti tpoveúopç, Mf| poixeúopç, Mf| kXètJjtiç, Mf| \|)Euôo(iapTupTÍor|ç, M í| àjtooTEpt)oriç, T lp a tòv jraxèpa o o u Kai tt|v pqxèpa. 20 ó ôè gtpTi auTw, AiôáoKaXe, T aü ra Jtá v ra E0uXa 5á(iT|v Èk v e ó ttitó ç pou. 21 ó ôè Ttioouç ÈpPXétjxiç aÍT w TÍYájiTioEV auTÒv Kai eTjiev aÚTW, °Ev oe úorepEi- ujioye, õ o a èxeiç jtwXí )oov Kai ôòç [toiç ] jttwxoiç, Kai IÇeiç 0i]oaupòv èv o u p a v w , Kai ôeúpo àKoXoú0ei po i. 22 ó ôè oruYváoaç èjtí tw Xóyw àjií)X0ev Xuiioupevoç- fjv YÒp êxwv KTrípaTa jioXXá.

toiç p a 0 i) T a iç

The L ittle Children a n d Jesus 13 P eo p le w ere b rin g in g little c hildren to Jesus to h ave him to u c h th em , b u t the disciples reb u k ed them . 14 W hen Jesus saw this, he w as indignant. H e said to them , “L et th e little ch ild ren co m e to m e, and do n o t h in d e r them , fo r th e k in g d o m o f G o d b e lo n g s to such as these. 15 I tell y o u th e truth, a nyone w h o w ill n o t re ce iv e the k in g d o m o f G o d like a little child w ill n e v er en ter it.” 16 A n d he to o k th e ch ild ren in h is arm s, p u t h is h a n d s on them a n d blessed them .

13 E ntâo, lhe trouxeram algum as crianças p a ra q u e as tocasse, m as os d iscíp u lo s os repreendiam . 14 Jesus, porém , v endo isto, in dignou-se e disse-lhes: D eixai v ir a m im os p equeninos, n ã o os em baraceis, po rq u e dos tais é o reino d e D eus. 15 E m v erd ad e v o s digo: Q uem n ã o receb er o re in o de D eus com o u m a crian ça d e m a­ ne ira n en h u m a en trará nele. 16 E ntão, to m an d o -as n o s braços e im p o n d o -lh es as m ãos, as abençoava.

O jo vem rico Mt 19.16-22; Lc 18.18-23 17 E, p o n d o -se Jesus a c am i­ nho, correu um hom em a o seu e ncontro e, ajoelhando-se, p e r­ g u ntou-lhe: B om M estre, que farei para h e rd ar a v id a etern a? 18 R esp o n d eu -lh e Jesus: P o r que m e ch am as bom ? N inguém é b o m senão um , que é D eus. 19 Sabes os m andam entos: N âo m atarás, n ã o adulterarás, não furtarás, não dirás falso te s­ tem unho, não defraudarás n in ­ guém , h o n ra a teu pai e tu a m ãe. 20 E ntão, ele respondeu: M estre, tu d o isso ten h o o b serv a­ do desde a m in h a ju v en tu d e . 21 E Jesus, fitando-o, o am ou e disse: Só u m a c o isa te falta: V ai, vende tu d o o que tens, d á-o aos p o b res e terás um tesouro n o céu; então, vem e segue-m e. 22 E le, porém , contrariado com esta p alavra, retirou-se triste, p o rq u e e ra d ono de m u i­ ta s propriedades.

O perigo das riquezas Mt 19.23-30; Lc 18.24-30

X p iÍp a T a è x o v r e ç e lç TT|v

23 E ntão, Jesus, o lh an d o ao redor, disse aos seus discípulos: Q uão dificilm ente e ntrarão no reino de D eus os q u e têm riq u e­ zas!

E Ío e X e ú o o v T a i.

10

Mt 19.13-15; Lc 18.15-17

a Ü T o ú , r i w ç õuokóXwç o l xà. fk ia iX e ía v tou 0 eou

arcos

Jesus abençoa a s crianças

2 3 K a i jT EpipX eitw pE voç ó

Ttioouç Xèyei

M

The R ich Young M an 17 A s Jesus started on h is w ay, a m an ran up to him and fell on h is k n e es before him . “ G o o d teach er,” he asked, “ w h at m u st I do to inherit e te m al life?” 18 “W hy do y o u call m e g o o d ? ” Jesus answ ered. “N o one is good— e x ce p t G o d alone. 19 Y o u k n o w the co m m andm ents: ‘D o not m urder, do n o t co m m it adultery, do n o t steal, d o n o t g iv e false testim ony, do n o t defraud, h o n o r y o u r fa th e r and m o th e r.’ "” ’ 2 0 “ T each er,” h e declared, “ali th ese I h a v e kept sin ce 1 w as a b o y .” 21 Je su s lo o k ed at h im and loved him . “ O n e th in g y o u lack,” he said. “ G o, sell ev ery th in g y o u h av e a n d g iv e to the p o o r, a n d y o u w ill have treasure in heaven. T h en com e, fo llo w m e.” 22 A t th is th e m a n ’s face fell. H e w en t aw ay sad, b ecau se he had g reat w ealth. 23 Je su s lo o k ed aro u n d a n d said to his d isciples, “ H o w h ard it is fo r th e rich to e n te r the k in g d o m o f G o d !”

128

M arcos 10 24 ol ôé na0T)ial éGapfioôvxo éití xoiç Xóyoiç, aúxoü. ó ôè ’It)cío ô ç jxákiv àjxoKpiGeíç X èyei avxoiç, TÈKva, Jtcòç ô ò o k o X ó v è o x iv eíç xfiv ftetaiXeíav xoô Geoô eiaeXGeiv 25 eÒKOJtúxepóv éoxiv KápriXov ôià [xfjç] xpupaXiâç [xfiç] pacjiíôoç ôieXGelv fl jrXoòoiov eíç xflv (kioiXeíav xoô Geoô eiaeXGeiv. 26 o l ôè Jtepioocòç é|eJtX flaoovxo Xéyovxeç Jtpòç éaxrtoòç, K a i xíç ô ò v ax ai ora Gflvai; 27 épPXéflxxç aòxoiç ó Tqooôç Xè yei, n a p à àvQpújxoiç âôòvaxov, àXX’ oò jtapà Gear jtávxa yàp ôuvaxà Jtapà xcò Gecò. 28 vHp|axo Xèyeiv ó néxpoç aòxcò, 'Iôoò flpeíç àct>flKapev jtávxa ícai flKoXoDGflrapév ooi. 2 9 èflni ó ’Iriooôç, 'Apflv Xéyco ò |tív , oòôeíç éoxiv ôç àcjjfjKEV oíicíav fl àôeXcJioòç fl àôeXct)àç fl (CT|xépa tj Jtaxépa rj xéicva rj à v p o ò ç êveicev époô Kal évEKev xoô eòaYYtXíoi), 30 é à v pfl Xápri èicaxovxaJtXaoíova vôv év xcò m ípcò xoòxcp oíicíaç Kal àôeXcJjoòç ícai àôeXcjiàç Kal prixépaç Kal xÉKva Kal ÒYpoòç pexà ôicoY|cô)v, Kal év xcò alcòvi xo|3oôvxo. K al

jta p a X a P c ò v jtá X iv x o ò ç ôcóôeK a f lp ç a x o a ò x o i ç X éy eiv x à (céX X ovxa a ò x c ò a v p ( 3 a ív e iv

33 ôxi ’lôoò à v aP aív o p ev eíç 'IepoaóX vpa, Kal ó víòç xoô àvGpcòjtot) jtapaôoG floexai xoiç àp x iep eô o iv Kal xoiç Y pappaxeôoiv, Kal KaxaKpivoôoiv aòxòv Gaváxco K a l Jta p aô c ó o o w iv a ô x ò v xoíç ÊGveoiv

32 E stavam de cam inho, subindo p a ra Jerusalém , e Jesus ia adiante dos seus discípulos. E stes se adm iravam e o seguiam to m ad o s de apreensões. E Jesus, to m a n d o a levar à parte os doze, p asso u a revelar-lhes as coisas que lhe deviam sobrevir, dizen ­ do: 33 E is que subim os para Jerusalém , e o F ilh o do H om em será entregue aos prin cip ais sa­ c erdotes e aos escribas; conden á-lo -âo à m orte e o entregarão aos gentios;

24 T h e d iscip les w ere am azed at his w ords. B u t Jesus said again, “ C hildren, ho w h ard it is" to en te r the k in g d o m o f God! 25 It is easier fo r a cam el to go through the eye o f a n eedle th an for a rich m an to e n te r the k in g d o m o f G o d .” 26 T he disc ip le s w ere even m ore am azed, a n d said to each other, “ W ho th en can be saved?” 27 Jesus looked at them and said, “ W ith m an th is is im possible, b u t n o t w ith G od; ali th in g s are po ssib le w ith G o d .” 28 P eter said to him , “ W e h ave left e v ery th in g to fo llo w y o u !” 29 “I tell y o u th e tru th ,” Jesus replied, “ no one w h o has left hom e or bro th ers o r sisters o r m o th e r o r fa th e r o r ch ild ren o r field s fo r m e and th e gospel 30 w ill fail to receiv e a h u n d re d tim es as m uch in this presen t age (hom es, brothers, sisters, m others, c hildren and fields— and w ith them , p e rsecutions) and in th e age to com e, eternal life. 31 B u t m an y w h o are first w ill be last, and the last first.”

Jesus A gain Predicts H is Death 32 T h ey w ere on th e ir w ay u p to Jerusalem , w ith Jesus leading the w ay, and the d isciples w ere astonished, w hile th o se w h o fo llow ed w ere afraid. A gain he to o k the T w elv e aside and to ld them w h at w as g o in g to h ap p en to him . 33 “ W e are g o in g up to Jerusalem ,” he said, “and the Son o f M an w ill b e b e tra y ed to the c h ie f p riests and tea ch e rs o f th e law. T h ey w ill c ondem n him to death and w ill h an d h im over to th e G entiles,

129

M arcos 1 0

34 ícai è|iJtaí^oixnv axixâ) m i épjtxúaoxxjiv axixâ) m l liaaxiYCÓooxxJiv aúxòv m l à ito K x e v o ú a iv , m i (xexà xpeiç r||iépaç àvaaxijoExai.

34 hão de escam ecê-lo, c u s­ p ir nele, açoitá-lo e m atá-lo; m as, d ep o is de três dias, ressu s­ citará.

34 w ho w ill m o ck him and spit on him , flo g him a n d kill him . T hree days later h e w ill rise.”

O p edido de Tiago e João 35 K a i jtpoojtopeúovxai axixâ) Táicmpoç m i Tcuávvnç oi uíol ZePeôaíoxi XÉyovxeç aúxâ), Aiôáamke, OéXogEV iva ô éàv aixiíaco|xév o e j i o i i í o t i ç é|(nv.

Mt 20.20-28

The R e q u e si o f Jam es a n d Joh n

3 6 ó ô è eTjiev a x ix o iç , T í OéXExé [ he ] ito ifio a ) ú p iv ;

37 o l ôè EÍitav axixâ), Aòç lípiv iv a e íç a ox i éK ôEÇiârv m i eIç é | àpioxEpâ>v m0íoco|iEV év xfj ôóíjri oox). 3 8 ó ô è T q a o ú ç eTjxev a x ix o iç , Oxik o iô a x E x í aixEioQE. ô ú v a a O e j il e ív



jxo x fjp io v ô èyw jxívm r)

x ò p á jx x io p a ô èyw fk u x x íÇ o |ia i (k tjm o O íjv a i; 3 9 o i ô è E ln a v axixâ), A xrvápE 0a. ó ô è T tjo o ü ç eTjx e v a x ix o iç , T ò jx o x ijp io v ô éycb n ív e o 3xíeo0e K ai x ò f ó i í x i o p a ô

iyà> fk xjtxíÇ op a i Paitxio0TÍOEO0E,

40 xò

ôè

m 0íoai

èk ôeÇ uüv

|XOXI f] ê| EXIO)VXI(iÜ)V OUK Èoxiv

épòv ôouvai, àXX’ otç f|xoí(iaaxai. 41 K a l àK oúoavxE Ç o l ôém r jp ç a v x o àyavaK X E Ív itEpi 'IaK w flou K ai T o á w o u . 4 2 m i irpoaK aX E aá|iE voç a ú x o ú ç ó T q a o ú ç XéyEi a x ix o iç , O iô a x E õ x i o l

ôokouvxeç

à p x E iv

xâ)v éB vâiv m xaK u p iE Ú oxxjiv aúxâ>v m l o l ixeyóX oi axixâw m x E |o x x J iá Ç o x io iv a ú xârv.

43 oúx oúxwç ôé èoxiv év úpiv, àXX’ ôç âv OéXfl pévaç YEvéo0ai év úpiv, Èoxai úpârv ÔIÓKOVOÇ,

44 m i ôç âv 0éXri év úpiv eivai Jtpâ>xoç Èoxai ixávxiov ôoúXoç4 5 m i y à p ó u lò ç x o ú ÒV0pÜMXOU OÚK T)X0EV ô iaK O vri0í]vai àXXà ô i a m v n o a i K a l ô o ú v a i xrjv x|ruxT|v a ú x o ú

X ú x p o v à v x i itoX X âiv.

35 E ntâo, se aproxim aram dele T iago e João, filh o s de Z ebedeu, dizendo-lhe: M estre, qu erem o s q u e nos concedas o qu e te vam os pedir. 36 E ele lhes p erguntou: Q ue qu ereis que vos faça? 37 R esponderam -lhe: P erm i­ te-n o s que, n a tu a glória, nos assentem os um à tua d ireita e o outro à tu a esquerda. 38 M as Jesus lhes disse: N ão sabeis o que pedis. P odeis vós b e b er o cálice que eu b eb o ou receb er o batism o com q u e eu sou batizado? 39 D isseram -lhe: Podem os. T o m o u -lh e s Jesus: B eb ereis o cálice que eu bebo e recebereis o batism o com que eu sou bati­ zado; 4 0 quanto, porém , ao assen­ tar-se à m in h a d ireita ou à m i­ n h a esquerda, não m e com pete concedê-lo; porque é p a ra aque­ les a quem está preparado. 41 O uvindo isto, ind ig n a­ ram -se os dez c o n tra T iago e João. 42 M as Jesus, cham ando-os p a ra ju n to de si, disse-lhes: Sa­ b eis que os que são co n sid era­ d o s g overnadores dos povos têm -n o s sob seu dom ínio, e so­ bre eles os seus m aiorais ex er­ cem autoridade. 43 M as entre vós não é as­ sim ; pelo contrário, quem quiser to m a r-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; 44 e q uem quiser ser o p ri­ m eiro entre vós será servo de todos. 45 P o is o p róprio F ilh o do H om em não veio p a ra ser servi­ do, m as p a ra servir e d a r a sua v id a em resgate p o r m uitos.

35 T h en Jam es and Jo h n , the so n s o f Z ebedee, cam e to him . “T eacher,” th ey said, “ w e w ant y o u to do fo r us w h atev er w e ask .” 36 “ W h at do y o u w a n t m e to do fo r y o u ? ” he asked. 37 T h ey replied, “ L et one o f us sit at y o u r rig h t and th e o th er a t y o u r left in y o u r g lo ry .” 38 “ Y ou d o n ’t kn o w w hat y o u are asking,” Jesus said. “ C an y o u drin k the cup I drin k o r b e b aptized w ith th e baptism I am bap tized w ith?” 39 “ W e can,” th ey answ ered. Jesus said to them , “ Y o u w ill drin k the cup I drin k and be baptized w ith th e b ap tism I am baptized w ith, 40 b u t to sit at m y rig h t or left is n o t fo r m e to grant. T hese places b e lo n g to th o se fo r w hom th ey have b een p re p are d .” 41 W h en th e ten heard a bout this, they becam e in d ig n a n t w ith Jam es and John. 42 Je su s called them to g eth e r and said, “Y o u k n o w th a t th o se w ho are reg ard ed as ru lers o f the G entiles lord it o v e r them , and th eir h igh o fficials exercise a uthority o v e r them . 43 N o t so w ith you. Instead, w h o e v er w ants to b eco m e g re at am ong y o u m u st be y o u r servant, 44 and w h o e v er w a n ts to be first m ust be slave o f ali. 45 F o r even th e Son o f M an did n o t co m e to be served, b u t to serve, and to give his life as a ransom for m any.”

130

M arcos 1 0 , 11 4 6 K a i è p x o v x a i e iç ’IepL'/(ó. m i È K itopEuo|tÉvou aÒ T oò à n ò I t p i/ó ) K ai

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pa0T]Twv a ò r o O

Kai õ x X o u iK a v o ô ó u lò ç T i p a í o u B u p n p u i o ç , TtxpXòç n p ooaÍT T iç, tK áO riio j t a p à Tijv óôóv. 4 7 Kai ÒKoòoaç õ t i T qoouç ó N aÇ apqvóç é o tlv rjpÇaTO Kpát,Eiv Kai Xèyeiv, Y lè A auiô T riaoô, èÜTioóv pe. 4 8 K a i ÈJiETÍpwv a í ) T &

JtoXXoi iv a OlCOJTTÍOTl- Ó ÒÈ jtoXXw p&XXov ÈKpaC,Ev, Y lè A au íô , eXei)a ó v pe. 4 9 K ai o t ò ç ó 'Iq a o ô ç eTjiev, ÒcuvríoaTE a ò i ó v . K ai (J iw v o ô o iv TÒV TUXÒV XÉYOVTEÇ OlITO), ©ápOEL, ÈYEipE, (jjCOVEl OE. 5 0 ó ô è àjtoflaXwv



ip Ó T iov aÒ T oô àvaJTTiòríoaç fjX0EV n p ò ç TÒV Triaoôv.

51 Kai cutokpiGeLç aÒTW ó 'Iriooüç eijiev, Tí a o i 0 éXeiç JtOlTÍOÜ); Ó ÕÈ TOÒXÒÇ eTjiev aíiTCü, 'PaPflonvi, iv a àvapXè\J>w. 52 K ai ó T qaoòç eIjiev a Ò T m , ' YnaYE, tí níoTiç aou oéowkèv oe. Kai eòOòç civé|3Xei|)ev Kai ljKoXoÒ0El al)T(p èv TÍ) óôw.

A cura do cego de Jericó Mt 20.29-34; Lc 18.35-43 46 E foram para Jericó. Q uando ele saía de Jericó, ju n ta ­ m ente com o s discíp u lo s e n u ­ m ero sa m ultidão, B artim eu, cego m endigo, filho de T im eu, e stav a assentado à b e ira do cam inho 47 e, ouv in d o que era Jesus, o N azareno, pôs-se a clam ar: Jesus, F ilh o de D avi, tem com ­ paixão de mim! 48 E m u ito s o repreendiam , para que se calasse; m as ele cada vez gritav a m ais: F ilho de D avi, tem m isericórdia de m im ! 49 P arou Jesus e disse: C ham ai-o. C ham aram , então, o cego, dizendo-lhe: T em bom ânim o; levanta-te, ele te cham a. 50 L ançando de si a capa, levantou-se d e um salto e foi ter com Jesus. 51 P erg u n to u -lh e Jesus: Q ue queres que eu te faça? R e sp o n ­ deu o cego: M estre, que eu to m e a ver. 52 E ntão, Jesus lhe disse: V ai, a tu a fé te salvou. E im e­ diatam ente to m o u a ver e seguia a Jesus estrada fora.

K a i õ t e è y y í £,o u o i v e íç A entrada triunfal de Jesus 'lE poaóX upa e íç Bn0EUÒonapTÚpouv

XÉYOVXEÇ 5 8 õ x i 'H heíç iÍK o â a a (i£ v a â x o â Xéyovtoç õ x i ’E y w K axaX âow x òv v a ò v x o â x o v xòv X E ipojioÍT |xov K ai ô i à x p iw v f)pE pw v àX X ov à x E ip o n o ír ix o v OÍKOÒOpijoW. 5 9 K ai o â ò è o â x w ç ía r i fjv fi H a p x u p ia a â x w v . 6 0 K ai à v a o x à ç ó à pxiE pE àç e í ç (lé o o v énripwxTioEV x ò v ’Ir |o o â v X éy w v , O ò k àJiOKpívp o â ò é v tí o v x o í OOX) K u x a |ia p x D p o â o iv ; 61 ó ò è é a iw j ia K ai o ò k ÒJTEKpívaxo o â ò é v . jtá X iv ò à p x iE p E à ç È Jtqpwxa a â x ò v Kai XéyEi a â x w , 2 â eÍ ó X p io x ò ç ó o i ò ç x o â EÒXoYTixoâ; 6 2 ó õ è 'I iia o â ç eTjx ev , 'E y w E ip i, K ai õi()£a0E x ò v d í ò v x o â àvOpúmov ÉK ÒEçlWV Ka0T|pEVOV XTjç Òltvá|IEWÇ Kai ÈpXÓflEVOV pEXÒ XWV VE(pEXâ)V x o â oâpavoâ.

4 9 T odos os dias eu estava convosco no tem plo, ensinando, e não m e prendestes; con tu d o , é p a ra que se cum pram as E scritu­ ras. 50 E ntão, deixando-o, todos fugiram . J e su s se g u id o p o r u m jo v e m 51 S eguia-o um jo v em , c o ­ berto u n icam ente com um len­ çol, e lançaram -lhe a m ão. 52 M as ele, largando o len­ çol, fugiu desnudo. Jesu s p e ra n te o S in édrio Mt 26.57-68; Lc 22.63-71 53 E levaram Jesus ao sum o sacerdote, e reuniram -se todos os p rincipais sacerdotes, os an­ ciãos e os escribas. 54 P ed ro seguira-o de longe até ao in terio r d o p átio d o sum o sacerdote e estava assentado e n ­ tre os serventuários, aquentando-se ao fogo. 55 E os prin cip ais sacerdotes e todo o S inédrio procuravam algum testem u n h o c o n tra Jesus p a ra o c ondenar à m orte e não achavam . 56 P ois m uitos testem unha­ vam falsam ente c ontra Jesus, m as os dep o im en to s não eram coerentes. 57 E, levantando-se alguns, testificavam falsam ente, dizen ­ do: 58 N ó s o o uvim os declarar: Eu destruirei este santuário edificado p o r m ãos hum anas e, em três dias, construirei outro, não por m ãos hum anas. 59 N em assim o testem unho deles era coerente. 60 L evantando-se o sum o sacerdote, no m eio, perg u n to u a Jesus: N a d a respondes ao que estes depõem c o n tra ti? 61 Ele, porém , guardou si­ lêncio e n a d a respondeu. T or­ nou a interrogá-lo o sum o sacer­ dote e lhe disse: És tu o C risto, o F ilho do D eus B endito? 62 Jesus respondeu: Eu sou, e vereis o Filho do H om em as­ sentado à d ireita do T o do-P oderoso e vindo com as nuvens do céu.

49 E v ery day I w as w ith you, teaching in the tem p le courts, and y o u did n o t arrest m e. B ut the S criptures m ust b e fu lfilled .” 50 T h en ev ery o n e deserted him and fled. 51 A y o u n g m an, w earing n o th in g b u t a linen garm ent, w as follo w in g Jesus. W h en they seized him , 52 h e fled naked, leaving his g arm ent behind. B e fo re th e S a n h ed rin 53 T hey to o k Jesus to the high priest, and ali the c h ie f priests, eld ers and teachers o f th e law cam e together. 54 P eter follow ed him at a distance, rig h t into the courtyard o f the high priest. T here he sat w ith th e g u a rd s and w arm ed h im s e lf at the fire. 55 T h e c h ie f p riests and the w hole S anhedrin w ere lo oking for evidence ag ain st Je su s so th at they co u ld p u t him to death, but th ey did not find any. 56 M any testified falsely ag ain st him , but th eir statem ents did not agree. 57 T hen som e stood up and gave th is false testim o n y against him : 58 “ W e heard him say, ‘I w ill destroy this m an-m ade tem ple and in three d a y s w ill build another, n o t m ad e by m a n .’” 59 Y et even then th eir testim ony did not agree. 60 T hen the high priest stood up be fo re them and asked Jesus, “ A re y o u n o t g o in g to answ er? W hat is this testim o n y th a t th ese m en are brin g in g ag ain st y o u ? ” 61 B u t Jesus rem ained silent and g a v e no answ er. A gain the high priest asked him , “ A re y o u the C h rist, ' th e Son o f the B lessed O ne?” 62 “ 1 am ,” said Jesus. “ A nd you w ill see the Son o f M an sitting at the rig h t hand o f the M ighty O n e and com ing on the c lo u d s o f h eaven.”

145 6 3 ó ô è à p x ie p e v ç ô ia p p r í |a ç x o ü ç x i t w v a ç a ú x o ü XÉyEi, T í ètl

x p e ía v È x o p ev p a p x ú p w v ; 6 4 l)KOÚOaXE TÍjç

(3XaotJ>ripiíaç -

xí ú p iv aívExai; oí ôè jxóvxeç KaxÉtcpivav aúxòv èvoxov ELvai Qaváxou. 6 5 K ai íjp ç a v x ó xiveç Ép jtx ú e iv aúxâ) m í JTEpiKaXÚjtXElV aÚXOÜ xò jtpóacoiiov Kaí KoXaíip;iv aòxòv K ai XéyEiv aúxâ), npo(t)ijxEDOOV, Kai o l ÚJXTipéxai paiiíopaoiv aúxòv ÈXa|3ov. 66 K a i õ v x o ç xoú n éx p o u k ó x o ) é v xf) aúX j) Ip x E x a i p i a xâ>v jxaiôiO K âjv x o ú à p x iE p é w ç 6 7 Kai íõoúoa xòv néxpov GEppaivópEvov ÉpPXáilxxaa aúxâ) Xéyei, K ai oú |iExà xoü Na^apr)voü fjoGa xoü ’Ir)Ooü. 6 8 ó ô è ip v r ía a x o X éyiov, O ü x e o l ô a o ü x e É n ío x a p a i o ü x í X éy eiç. Kai è|f|XQEV è |a ) e íç x ò jtp o a ü X io v [K aí àXÉKXiop

Éâ)VT|aEv]. 6 9 K a i f| JtaiôíoKT) i ô o ü o a a ú x ò v fjpÇ axo JtáX iv XÉyEiv x o iç jtapE oxâxJtv õ x i O ú x o ç é | a ú x â )v è o x iv . 7 0 ó ô è JtáX iv ijp v E ix o . Kal uexci [HKpòv JtáX iv o í itapEOxâ)XEÇ IX e y o v xâ) n é x p q ), ’AXr)Gâ)ç É | aúxâ>v eT, K ai yàp T a X iX a io ç eI. 71 ó ô è xjpíjaxo àvaO epaxít,£L V K ai ò p v ú v a i õ x i O ú k o í ò a x ò v àvG ptújrov x o ü x o v ô v X éyexe. 7 2 K ai EÚGÜÇ ÉK ÔEUXÉpOX) àXÉKXtap É([)â)VT)OEV. Kai àvEpvríoGr) ó n É x p o ç x ò p f)p a d)Ç eÍ jxev a ú x â ) ó ’It)o oüç õ xi n p i v àXÉKXopa ü)víjoai ô iç

63 E ntão, o sum o sacerdote rasgou as su as vestes e disse: Q ue m ais n ecessidade tem o s de testem unhas? 64 O uvistes a b lasfêm ia; que vos parece? E to d o s o ju lg a ram réu de m orte. 65 P useram -se alguns a cus­ p ir nele, a co b rir-lh e o rosto, a dar-lh e m u rro s e a dizer-lhe: Profetiza! E os g u ard as o to m a ­ ram a bofetadas.

63 T h e h ig h p riest tore his clothes. “ W hy d o w e n e ed any m ore w itnesses?” h e asked. 64 “ Y ou h ave heard the b lasphem y. W hat d o you th in k ?” T h ey ali con d em n ed him as w o rth y o f death. 65 T h en som e beg an to spit at him ; th ey b lindfolded him , struck him w ith th e ir fists, and said, “ P ro p h esy !” A nd the g uards to o k him and b e at him .

P edro n e g a a J esu s Mt 26.69-75; Lc 22.54-62; Jo 18.15-18.25-27

P eter D iso w n s J esu s

6 6 E stando Pedro em baixo n o pátio, veio u m a das criadas do sum o sacerdote 67 e, vendo a P edro, q u e se aquentava, fíxou-o e disse: Tu tam bém estavas com Jesus, o N azareno. 68 M as ele o negou, dizendo: N ã o o conheço, nem co m p reen ­ do o que dizes. E saiu p a ra o alpendre. [E o galo cantou.] 69 E a criada, v endo-o, to r­ nou a d ize r aos circunstantes: E ste é um deles. 70 M as ele o u tra vez o n e ­ gou. E, pouco depois, os que ali estavam disseram a P edro: V er­ dadeiram ente, és um deles, p o r­ que tam bém tu és galileu. 71 Ele, porém , com eçou a p rag u ejar e a ju rar: N ã o conheço esse hom em de quem falais! 72 E logo cantou o galo pela seg u n d a vez. E ntão, Pedro se lem brou d a p alavra q u e Jesus lhe dissera: A ntes que duas v ezes cante o galo, tu m e negarás três vezes. E, cain d o em si, desatou a chorar.

x p iç pE àjtapvifoT )- Kai ÉJXi(3aXâ)v èkXo ie v . K a i eú Gúç Jtpüji ot>p(3oúX iov JiouíaavxE Ç o i àp x iE p E iç pE xà xâ)v n p E oP irrÉ p ov K ai yp a p p a x É co v K a i ÕXov x ò o w É ô p io v ,

ó i|o a v x E ç x ò v Itiooúv àjnyvEYKav K ai JtapÉôw K av f l iX áxa).

M arcos 1 4 , 15

J esu s p e ra n te P ila to s Mt 27.1-2.11-26; Lc 23.1-7,13-25; Jo 18.28-19.16 L o g o p ela m anhã, en tra ­ ram em conselho os prin ­ c ipais sacerdotes com o s a n ­ ciãos, os escribas e to d o o Siné­ d rio; e, am arrando a Jesus, leva­ ram -no e o entregaram a Pilatos.

66 W hile P eter w as b e lo w in the courtyard, one o f the servant girls o f th e h igh p riest cam e by. 67 W hen she saw P eter w a rm ing him self, she looked closely a t him . “ Y ou also w ere w ith th at N azarene, Je su s,” she said. 68 B ut he d enied it. “ I d o n ’t k n o w or un d erstan d w h a t y o u ’re talk in g a b o u t,” he said, and w e n t o u t into the e n try w a y .s 69 W h en the serv an t girl saw him there, she said ag ain to th o se sta n d in g around, “T h is fellow is one o f th e m .” 70 A gain he d enied it. A fter a little w hile, those stan d in g n ear said to Peter, “ S urely y o u are one o f them , fo r y o u are a G alilean.” 71 H e began to call dow n curses on him self, and he sw ore to them , “ I d o n ’t k n o w th is m an y o u ’re talk in g a b o u t.” 72 Im m ediately th e ro o ster crow ed the second tim e . 1 T hen P eter rem em bered the w ord Jesus had sp o k en to him : “ B efore the ro o ste r crow s tw ic e u y o u w ill diso w n m e three tim es.” A n d he broke dow n and w ept. J e su s B e fo re P ilate V ery early in the m orning, th e c h ie f priests, w ith the elders, the teach ers o f th e law a n d the w h o le Sanhedrin, reached a decision. T h ey b o u n d Jesus, led him aw ay and han d ed him o ver to Pilate.

146

M a r c o s 15 2 ícai èjtripdjTrioEv a ú x ò v ó n iX â x o ç , 2 ú e t ó fkxoiX eúç x w v ’Io \)ó a ta iv ; ó ô è àjroKpiÔElç a ú x â ) X éyei, 2 ú XéyEiç. 3 K al K a x q y ó p o u v a ú x o ú o l à p x ie p e iç itoX X á. 4 ó õ è n iX â x o ç jxáX iv èitripM xa a ú x ò v Xéywv, O ú k à itoK p ívri o ú ô é v ; íô e J tó o a OOX) K a x r iy o p o ú o iv . 5 ó ôè Tqaoúç o ú k é x i oúôèv àjl£Kpí0T], 0)0 XE 0 a o p á í;E iv x ò v

niXâxov. 6 Kaxà ôè èopxryv àjréXuev aúxoiç éva ôéopiov ôv Jiaprytoúvxo. 7 fjv ô è ó Xey Ó|íevoç B apa(3(3âç p e x à xâ)v o x a o iu o x â r v ôeôejxevoç o I xiveç èv xf\ o x á o E i cj)óvov JTf JtOllÍKEiaaV.

8 K ai à v a |3 à ç ó ò x X o ç f j p |a x o a lx E io 0 a i K a0(bç I j io íe i a ú x o iç .

9 ó ôè riiXâxoç àn£Kpt0T) aúxoiç Xéywv, © é X e x e àitoXúow úpiv xòv (3aaiXéa xâ)v 'lovôaíwv; 10 éyívwoKEV y à p õ x i ô i à cpOóvov irapaòE õo')K E ioav a ú x ò v o í à p x ie p E tç . 11 o í ò è à p x iE p E iç à v é o E ia a v x ò v õ x X o v i v a p&XXov x ò v B a p a |3 |3 â v à ito X ú o ri a ú x o iç . 12 ó ô è iliX â x o ç itá X iv àjio K p i0 E Íç èXsyEV a ú x o iç , T í o ú v [0 éXexe] jxoltíow [ ô v XéyEXE] x ò v |3 a a iX éa x â)v 'I o v ô a íw v ; 13 o í ô è JtáX iv ÈK pa^av, S xaú p w oov aúxóv. 14 ó ô è fliX & x o ç eX eyev a ú x o iç , T í y à p È3io ír |0 EV k o k ó v ; o í ô è 3tE piooâ)ç ÈK pa^av, Ix a ú p w a o v aúxóv. 15 ó ô è F liX à x o ç fk>uXó|iEvoç x w õ x X w x ò ÍK a v ò v J io ir jo a i àJTÈXuoev a ú x o iç x ò v B apa|3fS& v, K ai jxapéôwKEV x ò v T rio o ú v payEXXá)oaç i v a a x a u p w õ fj. 16 O í ô è a x p a x iâ n a i à jx r íy a y o v a ú x ò v l o w xfiç aúX fjç, õ è o x iv J tp a ix w p io v , Kai oxryK aX oúoiv õXriv xtiv o itE ip a v . 17 K ai è v ô iô ú o K O D o iv a ú x ò v jiop()>úpav K ai jtE p ix iO éa o iv a ú x w jiX é|avxE Ç Ò K ávO ivov oxé v a

K u p íiv aío v ápxópevov à j t ’ à y p o ü , x ò v J ta x é p a ’A X e § á v ô p o u K al 'Poücjxyu, I v a âpr) x ò v o x a u p ò v a ü x o ü .

18 E o saudavam, dizendo: Salve, rei dos judeus! 19 Davam-lhe na cabeça com um caniço, cuspiam nele e, pon­ do-se de joelhos, o adoravam. 20 Depois de o terem escar­ necido, despiram-lhe a púrpura e o vestiram com as suas pró­ prias vestes. Entâo, conduziram Jesus para fora, com o fim de o crucificarem.

Simão leva a cruz de Jesus Mt 27.32; Lc 23.26 21 E obrigaram a Simão Cireneu, que passava, vindo do campo, pai de Alexandre e de Rufo, a carregar-lhe a cruz.

A crucificação 22 Kal 4>épouoiv a üxòv éjti xòv roXYoÒâv xójiov , õ éaxiv (iE0ep|XTiVEUópevov K p a v ío u TÓJtoç. 23 Kal éôíôouv aüxw È apupviaiiévov otvov- ô ç ôè oük èX ap ev. 2 4 K a l a x a o p o ü a iv a ü x ò v K a l ô ia p e p íÇ o v x a i x à í p á t i a a ü x o ü , páXXovtEÇ k X üp ov è jt’ a ü x à x íç t í a p t).

25 fjv ô l w p a xptxri Kal é ax a ü p w a a v aüxóv. 2 6 Kal íjv t| ájtiYpa(J)T| xfjç a í x í a ç a ü x o ü ijtiY E Y p an|JÍvti, 'O fiaoiXEÜç x w v 'I o u ô a íw v .

27 K a l oüv aüxw a x a u p o ü a iv ôüo Xriaxáç, I v a I k ôe| iwv Kal Iv a é | eüwvüftwv a ü x o ü .5 29 K a l o i j t a p a jto p e u ó p e v o i épX.ao())TÍltovv a ü x ò v kivoüvxeç t à ç K6(t>aXàç a ü x w v Kal Xéyovxeç, O ü à ó K axaX úw v x ò v v a ò v K ai oikoôom-wv é v x p io i v f ||t é p a iç , 3 0 a w o o v O E avxòv ka x a jJ à ç

à jtò x o ü o x a v p o ü . 31 ó(ioíw ç Kai o l àpxiepeiç é(XJtaíÇovx6Ç Jtpòç àXXríXouç HExà t w v Y p a p p a x É w v IXeyov, 'AXX ovc Iow oev, é a tjx ò v o ü ô ü v a x a i o íò o a f 3 2 ó X p io x ó ç ó P a o iX e ü ç lo p a fiX K a x a p á x w v ü v à i t ò x o ü o t a o p o ü , í v a tôw jiE v Kai ja a x E Ü o w p g v . K ai o l o u v e o x a t)p w [té v o i o ü v a ü x w

wveíôiÇov a ü x ó v .

Mt 27.33-44; Lc 23.33-43; Jo 19.17-24 22 E levaram Jesus para o Gólgota, que quer dizer Lugar da Caveira. 23 Deram-lhe a beber vinho com mirra; ele, porém, nâo tomou. 24 Entâo, o crucificaram e repartiram entre si as vestes de­ le, lançando-lhes sorte, para ver o que levaria cada um. 25 Era a hora terceira quando o crucificaram. 26 E, por cima, estava, em epígrafe, a sua acusação: O REI DOS JUDEUS. 27 Com ele crucificaram dois ladrões, um à sua direita, e outro à sua esquerda. 28 [E cumpriu-se a Escritura que diz: Com malfeitores foi contado.] 29 Os que iam passando, blasfemavam dele, meneando a cabeça e dizendo: Ah! Tu que destróis o santuário e, em três dias, o reedificas! 30 Salva-te a ti mesmo, des­ cendo da cruz! 31 De igual modo, os princi­ pais sacerdotes com os escribas, escarnecendo, entre si diziam: Salvou os outros, a si mesmo não pode salvar-se; 32 desça agora da cruz o Cristo, o rei de Israel, para que vejamos e creiamos. Também os que com ele foram crucificados o insultavam.

M arcos 15 18 And they began to call out to him, “Hail, king o f the Jews!” 19 Again and again they struck him on the head with a staff and spit on him. Falling on their knees, they paid homage to him. 20 And when they had mocked him, they took o ff the purple robe and put his own clothes on him. Then they led him out to crucify him. The Crucifixion 21 A certain man from Cyrene, Simon, the father o f Alexander and Rufiis, was passing by on his way in from the country, and they forced him to carry the cross. 22 They brought Jesus to the place called Golgotha (which means The Place o f the Skull). 23 Then they offered him wine mixed with myrrh, but he did not take it. 24 And they crucified him. Dividing up his clothes, they cast lots to see what each would get. 25 It was the third hour when they crucified him. 26 The written notice o f the charge against him read: THE KING OF THE JEWS. 27 They crucified two robbers with him, one on his right and one on his left. v 29 Those who passed by hurled insults at him, shaking their heads and saying, “So! You who are going to destroy the temple and build it in three days, 30 come down from the cross and save yourself!” 31 In the same way the chief priests and the teachers o f the law mocked him among themselves. “He saved others,” they said, “but he can’t save himself! 32 Let this Christ, * this King o f Israel, come down now from the cross, that we may see and believe.” Those crucified with him also heaped insults on him.

148

M arcos 15 33 K a i YEVonévnç w p aç E K tr iç o i c ó t o ç é y é v E X o é’

òXiyv

xf|v Yfjv ewç topaç Èvátriç. 34 Kai x f | èváxri w p a é |3 ó t i o e v ó 'In a o â ç cjxwvfi (ieyóXti, EXwi eXw i Xepa aa(3ax0avi; õ é o x i v p E 0 E p p i|V E a Ó p E V O V ' O 0E Ó Ç |10XJ Ó 0 E Ó Ç |!O X ), EÍÇ T Í ÈY K aTÉX lTO Ç

pe; 35 K ai t i v e ç xwv irapEaxTiKÓxwv àKoâaavxEç e X e y o v , ' I ô e 'H X iav w v e i . 36 ô p a p w v ò é x í ç [ K a i ] Y E p í a a ç o jx ó y y o v ò ç o x i ç J X E p i0 E Íç K a X á p w é i t ó x i Ç e v a x i x ó v X É y w v , 'A Ç xexe i ô w p s v e í

’H X íaç k o O e X e i v a x i x ó v . 37 ó ôè 'Iriaoxiç ctc|)EÍç cjrwvfiv PEYÓX.T1V È^émvExraEv. 38 K a i xò K a x a ra x a a p a xoü v a o â èaxío0T) eiç ô à o ò jt’

I pX E xai

a v w 0 E V ecd ç k ú x w .

3 9 ’I ô w v ô è ó KEVxupíwv ó jiapEOXT)K(bç É | é v a v x ía ç a u x o â ô x i o â x co ç é | é i x v e w E v eTjxev,

’AXt)0wç oâxoç ó à v 0 p u )jto ç u lò ç 0EOX) fjv.

40 * H a av ôè K al yxrvaÍKEÇ àjx ò paK pó0EV 0 E w p o ü a a i, Év a í ç K al M a p ía li MayôaXrivr] K ai

M a p ía

p iK p o â K ai

f| T a K tó fk m

'Iw aflxoç

SaXwpr), 41 a i õ x e fjv év xíj t ík o X o x i 0 ox >v ô it ] k ó v o w

xoxi

p ríx rip K a l

T a X iX a ía

a iix â ) K a i

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K ai àX X ai

jto X X a i a í o x r v a v a p â a a i a ii x w e íç

'lEpoaóXxipa. 42 K a i

fjÔT) ò x j r í a ç

A m orte de Jesus

The D eath o f Jesus

Ml 27.45-56; Lc 23.44-49; Jo 19.28-30

33 A t the sixth h o u r darkness cam e o ver the w h o le land until the n in th hour. 34 A n d at the n in th h o u r Jesus cried o u t in a loud voice, “ E loi, E loi, lam a sa b ach th an i?”— w hich m eans, “M y G od, m y G od, w h y h ave y o u fo rsak en m e?” 1 35 W h en som e o f those standing n ear heard this, they said, “ L isten, h e ’s calling E lijah.” 36 O ne m an ran, filled a sp o n g e w ith w ine vinegar, p u t it on a stick, and o ffered it to Jesus to drink. “N o w leave him alone. L e t’s see if E lijah com es to take him d o w n ,” he said. 37 W ith a loud cry, Jesus breath ed his last. 38 T h e curtain o f the tem p le w as to m in tw o from to p to bottom . 39 A nd w hen the centurion, w ho stood there in fro n t o f Jesus, heard h is cry a n d 1' saw how h e died, h e said, “ Surely this m an w as the Son* o f G o d !” 40 Som e w om en w ere w atching from a distance. A m ong them w ere M ary M agdalene, M ary th e m o th e r o f Jam es the y o u n g e r and o f Joses, and Salom e. 41 In G alilee these w om en had fo llow ed him and cared fo r his needs. M any o th e r w om en w h o had com e up w ith him to Jerusalem w ere also there.

33 C h eg ad a a h o ra sexta, h ouve trev a s sobre to d a a terra até a h o ra nona. 34 À h ora nona, clam ou Jesus em alta voz: E loí, E loí, lam á sabactâni? Q ue q u e r dizer; D eu s m eu, D eus m eu, p o r q ue m e desam paraste? 35 A lg u n s dos que ali esta­ vam , o u v in d o isto, diziam : V ede, ch am a p o r Elias! 36 E um deles correu a em ­ beb er um a esponja em vinagre e, p o n d o -a n a p o n ta de um caniço, deu -lh e de beber, dizendo: D eixai, v ejam os se E lias vem tirá-lo! 37 M as Jesus, d ando um grande brado, expirou. 38 E o véu do santuário ras­ go u -se em duas partes, de alto a baixo. 39 O centurião que estava em frente dele, v endo que assim expirara, disse: V erdadeiram en­ te, este hom em era o F ilh o de D eus. 40 E stavam tam bém ali a lg u ­ m as m ulheres, o bservando de longe; entre elas, M aria M adalena, M aria, m ãe de T iago, o m enor, e de José, e Salom é; 41 as quais, q u ando Jesus es­ tav a na G aliléia, o aco m p an h a­ vam e serviam ; e, além destas, m uitas outras que haviam su b i­ do com ele para Jerusalém .

O sepultam ento de Jesus

Y E V o p É v n ç , é i i e I f j v ita p a o K E X J ií õ

Mt 27.57-61; Lc 23.50-56; Jo 19.38-42

è o x iv J tp o a á p p a x o v ,

42 A o cair d a tarde, p o r ser o d ia d a preparação, isto é, a vés­ p e ra d o sábado, 43 vin d o José de A rim atéia, ilustre m em bro do S inédrio, que tam bém esperava o reino de Deus, d irigiu-se resolutam ente a P ilato s e pediu o co rp o d e Jesus. 4 4 M as P ilatos adm irou-se de que ele j á tiv esse m orrido. E, ten d o cham ado o centurião, perg u n to u -lh e se h av ia m uito que m orrera.

43 ÉXOílyv ’Ia>ofi(t) [ó] ànò 'ApipaOaíaç exiaxiípwv P o v X e v x t íç , ô ç K a i aòxòç f)V npooÔEXÒpevoç x t iv |3aoiXEÍav xoâ 0Eoâ, xoXpfioaç e í g í í XO e v npòç xòv n a â x o v K a i xixxíoaxo xò oâ>pa xoâ 'Irjaoâ. 44 ó ôè n i l â x o ç

É O aâpaoE V

E Í TjÔTl XÉ0VT1KEV K a l npooK aX E aápevoç xòv K E v r x j p í w v a È n i ip w x T i a E v a à x ò v

eí n ak ai

ànÉ 0avE v

The B urial o f Jesus 42 It w as P reparation D ay (that is, the day b efore the S abbath). So as evening approached, 43 Joseph o f A rim athea, a p ro m in e n t m em ber o f the C ouncil, w h o w as h im se lf w aiting for the k ingdom o f G od, w en t b oldly to P ilate and asked for Je su s’ body. 44 Pilate w as surprised to h ear th a t he w as already dead. S u m m oning the cen tu rio n , he asked him if Je su s had already died.

149 4 5 íc a i y v o íiç à j t ò t o í KEVTUpílÚVOÇ éÔtOpfjoaTO TÒ iiT còpa tw *Io)Otív, év o l ç ÉJtioKéi|)exai fip â ç à v a x o X f| Éç üil>ouç, 7 9 ÉJticJ)âvai x o iç Év okóxei Ka i OKiâ G a v á x o t) K a0T|pÉvoiç, x o ü K axeuO üvui x o ü ç J tó ô a ç r||iu)v eíç ó ô ò v EÍptívtiç. 8 0 T ò ôè n a i ô í o v t|üçavEV Kai É K p a x a io ü x o jtvE Ü paxi, Kal fjv év x a iç èp T |p o iç ewç ^ p é p a ç à v a õ E Íc E w ç a ü x o ü Jtp òç x ò v T op afiX .

158 66 T o d o s os que as ouviram g uardavam -nas no coração, dizendo: Q ue v irá a ser, pois, este m enino? E a m ão do Se­ n h o r estava com ele.

66 E veryone w h o h eard this w ondered ab o u t it, asking, “ W hat th en is th is child g o in g to be?” F o r the L o rd ’s hand w as w ith him .

O cân tico de Z a ca ria s

Z ech ariah ’s S o n g

67 Z acarias, seu pai, cheio do E spírito Santo, profetizou, dizendo: 68 B endito seja o Senhor, D eus de Israel, po rq u e visitou e redim iu o seu povo, 69 e nos suscitou plen a e p o d ero sa salvação n a casa de D avi, seu servo, 70 com o prom etera, desde a antiguidade, p o r b o ca dos seus santos profetas, 71 p a ra n os lib ertar dos n o s­ sos inim igos e das m ãos de to d o s os que nos odeiam ; 72 para usar de m isericórdia com os nossos pais e lem brar-se d a sua santa aliança 73 e do ju ram en to que fez a A braão, o nosso pai, 74 de conceder-nos que, li­ vres das m ãos de inim igos, o adorássem os sem tem or, 75 em santidade e ju stiç a perante ele, todos os nossos dias. 76 T u, m enino, serás cham a­ do p ro feta do A ltíssim o, porque precederás o S enhor, p reparan­ do-lhe os cam inhos, 77 para dar ao seu povo co­ n h ecim ento d a salvação, no redim i-lo dos seus pecados, 78 graças à entranhável m i­ sericórdia de nosso D eus, p ela qual nos visitará o sol nascente das alturas, 79 p a ra alum iar os que jaz em nas trev as e n a som bra d a m orte, e d irig ir os nossos pés pelo ca ­ m inho d a paz. 80 O m enino crescia e se fortalecia em espírito. E viveu n o s desertos até ao d ia em que hav ia de m anifestar-se a Israel.

67 H is fath er Z echariah w as filled w ith the H oly S pirit and prophesied: 68 “ Praise be to the L ord, the G od o f Israel, because he has com e and has redeem ed his people. 69 H e has raised up a h orn d o f salvation fo r us in the ho u se o f his serv an t D avid 70 (as he said th ro u g h his h oly pro p h ets o f long ago), 71 salvation from our enem ies and from the hand o f ali w h o hate us— 72 to show m ercy to o u r fathers and to rem em ber his holy covenant, 73 the oath h e sw ore to our father A braham : 74 to rescue u s from the h an d o f our enem ies, and to enable us to serve him w ith o u t fear 75 in h o lin ess and rig h teo u sn ess before him ali o u r days. 76 A nd y o u , m y child, w ill be called a p ro p h e t o f th e M o st H igh; fo r you w ill go on before the L ord to p rep are the w ay for him, 77 to give h is p eople the know ledge o f salvation th ro u g h the fo rg iv en ess o f th e ir sins, 78 because o f th e tender m ercy o f o u r G od, by w hich the risin g sun w ill com e to us from heaven 79 to shine on th o se liv in g in dark n ess and in th e shadow o f death, to gu id e o u r feet into the path o f peace.” 80 A nd the child grew and becam e strong in spirit; and he lived in the d e se rt until he appeared pub licly to Israel.

E ucas 2

159 'È y év exo ô è èv x a iç

2

f ||u é p a iç È K E Ívaiç è|f)X .0 e v

ó ó y n a J ia p à K a í o a p o ç A ò y o ò o x o u à ir o Y p á (p e o 0 a i

JTâOaV XT|V OÍ,KOl)[lÉVT]V. 2 a ü x T ] à jio Y p a c j)r ) itp tó x r i è y é v e x o f l Y E p o v e ò o v x o ç x f jç

1 'u p í a ç K u p r y v ío i) .

3 Kai EJTOpEÒOVIO JtÓVXEÇ àiroYpác|)EO0ai, E K a o x o ç e í ç x f |v é a u x o íi n ó X iv .

4 ’Avé(3íi ôè Kai Twafltj) àixò xflç T a X ü a ía ç èk jxóXecoç Na£,apè0 eíç xflv T o u ô a ía v eíç jxó X iv A auió flxtç Kakeíxai B t i0 X é e |j., ô ià xò Eivai aòxòv oiKOii Kai jia x p iâ ç A auíô, 5 à n o Y p á ( |) a o 0 a i o ò v M a p i á p xfl È p v q a x e i> p é v r | a ò x c ò , oòoti

ÈYKÒÜ).

6 ÈYÉVEXO aòxoòç

flp á p a i x o ò

ôè

È v xcò E t v a i

È JiX flo 0 T )o av a l

èk eí

x e k e iv

a ò x flv ,

7 K a i èxek ev x ò v u i ò v a ò x flç XÒV JtpW X Ó X O K O V , K a i É o jta p v á v c o o E V a ò x ò v K a i ò v é k X iv e v

a ò x ò v É v (flá x v r),

O n ascim en to d e J esu s C risto Mt 1.18-25 N aqueles dias, foi p u b lica­ do um d ecreto de C ésar A ugusto, c o nvocando to d a a popu lação do im pério para recensear-se. 2 E ste, o prim eiro recenseam ento, foi feito q uando Q uirino era g o v e rn ad o r d a Síria. 3 T odos iam alistar-se, cada um à su a pró p ria cidade. 4 José tam bém subiu da G aliléia, da cidade de N azaré, para a Judéia, à cidade de D avi, cham ada B elém , p o r ser ele d a casa e fam ília de D avi, 5 a fim de alistar-se com M aria, sua esposa, que estava grávida. 6 E stando eles ali, aconteceu com pletarem -se-lhe os dias, 7 e ela deu à luz o seu filho p rim ogênito, e nfaixou-o e o deitou num a m anjedoura, p o r­ que não hav ia lugar p a ra eles n a hospedaria.

2

ô i ó x i o ò k f j v a ò x o i ç x ó j i o ç É v xcò

O s a n jo s e o s p a sto re s

K a x a X ò p a x i.

8 K a i ito ip É V E Ç f l o a v è v x f l

X c ò p a xfl a ò x f l à v p a u k o ò v x E Ç K a i (f iiò .á a a o v x E Ç f lm k a K à ç x flç vukxòç

Èj i í x flv 3ioí(XVT|v a ò x c ò v .

9 K a i ò y y e Xo ç a ò x o íç K ai ô ó |a

Kupíou Kupíou

é jc é o x t i

jtE p iÉ X a ( ifl)E V a ò x o ò ç , K a i É c t)o fS fl0 T io a v c j j ó p o v n É y a v . 1 0 K a i eTtcev a ò x o i ç ò

àyyeXoç,

M fl c p o fM a 0 e , iô o ò

Y&p E Ò a ^ /e lí^ o p a c ò p i v x a p à v P E Y Ó X tiv f l x i ç È o x a i J t a v x i xcò

k a íò ,

1 1 ÕXI ÉXÉX0T1 Òpív oflp.EpOV ÈOXIV X p i o x ó ç K Ò piO Ç

o w x f l p ÕÇ

È v j t ó Xe i A a u í ô . 12 K ai x o ò x o ò p iv x ò OT1IXEÍOV, EÒ pflOEX E P p É cflo Ç É o n a p Y a v c o p É v o v K a i k e Í(i e v o v év

4 > á x v r |.

13 Kai ÈÇaí(|)VTiç é y é v e x o o ò v àyyéX6íyvai aôxòv év xfi KOiXía. 2 2 K a l õxe ÉJiXiíoGriaav a l r ip é p a i x o ô K a G a p ia p o ô a ô x w v K axà x ò v v ó p o v M w ô o ê w ç , ávTÍY avov a ò x ò v eíç 'iE p o a ó X iip a j ia p a o x f io a i xw Kupícp, 2 3 KaGcbç Y é y p a jix a i é v v ó p w K u p íou õ x i n â v ÔpOEV ô ia v o T y o v (iiix p a v &ylo v x w K up íw KXíiGifoExai, 2 4 K al x o ô ô o ô v a i G ix iía v K axà x ò E Ípqp.évov é v x w v ó p w

A circu n cisão d e J esu s 21 C om pletados oito dias para ser circuncidado o m enino, d eram -lhe o nom e de JE SU S, com o lhe cham ara o anjo, antes de ser concebido. A apresen tação d e J e su s n o tem plo 22 P assados os dias da p u ri­ ficação deles segundo a Lei de M oisés, levaram -no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, 23 conform e o que está escri­ to n a Lei do Senhor: T o d o prim o g ên ito ao S enhor será consagrado; 24 e para oferecer um sacrifí­ cio, segundo o que está escrito n a re fe rid a Lei: U m p a r de rolas o u dois pom binhos.

K iip íoi), E,eôyoç xpxryóvw v if ô ò o VOOOOÒÇ JXEpiOXEpwV. 2 5 K a l lô o ô â v G p w jto ç fjv é v 'iE p o iio a X fip w õ v o p a S u p E w v K al ó à v G p w jio ç o u x o ç ô ík o i o ç K al EÒXaPifç itpooÔ E X ópEvoç jxap áK X tioiv x o ô T o p a ijX , Kal jivE Ô pa fjv &yi o v èji ’ a ô x ó v -

O cân tico d e S im eã o 25 H a v ia em Jerusalém um hom em cham ado Sim eão; h o ­ m em este ju sto e pied o so que esp erav a a consolação de Israel; e o E spírito S anto e stav a sobre ele.

15 W hen the angels had left th em and gone into heaven, the shepherds said to one another, “L e t’s g o to B ethlehem and see this th in g th at has happened, w hich th e L ord has to ld us about.” 16 So th ey h u rried o f f and found M ary and Joseph, and the baby, w h o w as ly in g in the m anger. 17 W hen th ey had seen him , they spread the w ord concem ing w hat had been to ld them a bout this child, 18 and ali w h o heard it w ere am azed at w h at the shepherds said to them . 19 B ut M ary treasu red u p ali these th in g s and p o n d ered them in her heart. 20 T h e sh ep h erd s retum ed, glo rify in g and p ra isin g G o d for ali the th in g s th ey had heard and seen, w h ich w ere ju s t as they had been told. Jesu s P re se n ted in th e T em ple 21 O n the e ig h th day, w hen it w as tim e to circum cise him , he w as n am ed Jesus, the nam e the angel had giv en him b efore he had b een conceived. 22 W h en th e tim e o f th eir purifícatio n acco rd in g to the L aw o f M oses had been com pleted, Joseph and M ary to o k him to Jerusalem to preseni him to the L ord 23 (as it is w ritten in the Law o f the L ord, “ E very firstb o rn m ale is to be consecrated to the L ord ” ') , 24 and to o ffer a sacrifice in k eeping w ith w h a t is said in the L aw o f th e L ord: “a p a ir o f doves o r tw o y o u n g pigeons.” 9 25 N o w there w as a m an in Jerusalem called S im eon, w ho w as rig h teo u s and devout. H e w as w aitin g fo r the conso latio n o f Israel, and th e H o ly Spirit w as u p o n him .

161 26 m i fjv aiixâ) KEXpriixaTianévov újtò tou revEiipaioç xou 6171011 pf) Iôeiv Gávaiov Jtpiv [rj] âv íôt) xòv Xpioiòv Kupíou. 27 Kal fjX0ev èv tw nveiipau eiç xò tepóv- Kai Èv tw ElaayayEiv xouç yovEiç tò jtaiôíov Tqaouv xou jtoiíjoai aòxoòç Kaxà xò EÍ0iopévov xoô vópov jiEpi avxov 28 Kai avxòç Èôéíjaxo avxò eíç xàç àyKÓXaç Kai EÒXóyriaev xòv 0eòv Kai eTjiev, 29 Nuv àitoXÒEiç xòv ôouXóv oov, ôÉojxoxa, Kaxà xò p f|p á

OOV ÈV ElpTÍVT)30 õxi etôov o i ówç eiç àjtOKáXui[nv È0vwv Kai ô ó |a v Xaoô oov lapaijX.

33 Kai fjv ò jiaxfip avxov Kai f| piíxrip 0avpái;ovTEÇ èjxí xoiç XaXoupÈvotç JtEpi aòxoò.

34 Kai EvXóyr|OEv aòxoòç SvpEwv Kai eijiev jrpòç Mapiáp ttjv ptytÈpa avxov, Tôoò ovxoç KEixai eiç jitw o iv Kai àváoxaoiv jxoXXwv èv tw 'IaparjX Kai eiç otipEiov àvxiXeyópEVOv 35 Kai ooü [ôè] avxfjç xf|v \[)VXT)V ôieX evoetoi popcjjaía, õjiw ç âv àiroKaXvcJ)0wotv èk jxoXXwv Kapôiwv ôiaXoyiopoí. 36 K a i fjv " A w a TXpocpf|Tiç, 0vyáxrip 4>avouijX, èk cfivXfjç ’Aoríp- avxri jrpo(5EfST|Kvia Èv fipÈpaiç jxoXXàiç, ^ lío a o a pE tà à v ô p ó ç exri ÉJtxà à n ò xfjç jiap0E víaç avxijç 37 Kai avxf| x ip a Èwç èxwv

ôyôoTÍKOVxa XEOoápwv, f| ovk à(pioxaxo xo0 iepov vrioxEÍaiç Kai ÔEiíoeoLv XaxpEvovoa vvk to Kai fipÈpav. 38 Kai avxfj xfj wpa Èmoxâoa àvâwpoXoyEixo tw 0ew Kai èXóXei JXEpi avxoà Jlâoiv XOIÇ JlpOOÔEXOpÈVOlÇ Xvxpwoiv 'lEpovoaXiíp.

2 6 R evelara-lhe 0 E spírito S anto que não p assaria p ela m orte antes de ver o C risto do Senhor. 27 M ovido pelo E spírito, foi ao tem plo; e, q uando os pais trouxeram o m enino Jesus para fazerem com ele o que a Lei ordenava, 28 Sim eão o to m o u n o s b ra ­ ços e louvou a D eus, dizendo: 29 A gora, Senhor, podes d espedir em paz o teu servo, se­ g undo a tu a palavra; 30 po rq u e os m eus olhos já viram a tu a salvação, 31 a qual p reparaste diante de to d o s os povos: 32 luz para revelação aos gentios, e p a ra g ló ria do teu povo de Israel. 33 E estavam o pai e a m ãe do m enino adm irados do que dele se dizia. 34 Sim eão os abençoou e disse a M aria, m ãe do m enino: E is que este m enino está d esti­ nado tanto para ru ín a com o para levantam ento de m u ito s em Israel e para ser alvo de c o n tra­ dição 35 (tam bém um a espada traspassará a tu a p ró p ria alm a), p a ra que se m anifestem os p e n ­ sam entos de m uitos corações. A p ro fe íis a A n a 36 H a v ia um a profetisa, cham ada A na, filh a de Fanuel, d a tribo de A ser, a v an çad a em dias, que v iv era com seu m arido sete anos desde que se casara 37 e que era v iú v a de oiten ta e q uatro anos. E sta não d eixava o tem plo, m as ad o rav a n oite e d ia em je ju n s e orações. 38 E, chegando n aq u ela h o ­ ra, d av a graças a D eus e falav a a respeito do m enino a to d o s os que esperavam a redenção de Jerusalém .

Lucas 2 26 It had been rev ealed to him by the H oly S pirit th at he w ould n o t d ie be fo re he had seen the L o rd ’s C hrist. 27 M oved b y th e S pirit, he w ent into the tem ple courts. W hen the paren ts b ro u g h t in the child Jesus to do fo r him w h at the custom o f the L aw required, 28 Sim eon to o k him in his arm s and praised G od, saying: 29 “ S overeign L ord, as y o u have prom ised, y o u now d ism is sh y o u r serv an t in peace. 30 F o r m y eyes h ave seen y o u r salvation, 31 w hich y o u h ave prepared in th e sight o f ali people, 32 a light fo r revelation to the G entiles and fo r glo ry to y o u r p eo p le Israel.” 33 T h e c h ild ’s father and m o th er m arveled at w h at w as said ab o u t him . 34 T hen Sim eon blessed them and said to M ary, his m other: “T h is child is destined to cause the falling and risin g o f m any in Israel, and to be a sign that w ill b e spoken against, 35 so th at th e th o u g h ts o f m any hearts w ill be revealed. A nd a sw ord w ill pierce y o u r ow n soul to o .” 36 T here w as also a p rophetess, A nna, the dau g h ter o f P hanuel, o f th e trib e o f A sher. She w as very old; she h a d lived w ith h e r husband seven years a fter h e r m arriage, 37 and th en w as a w idow until she w as e ig h ty -fo u r. 1 She n ev er left the tem p le but w o rshiped nig h t and day, fastin g and praying. 38 C o m in g up to th em a t th a t very m om ent, she g ave thanks to G od and spoke ab o u t the c hild to ali w h o w ere lo oking forw ard to th e red em p tio n o f Jerusalem .

L u ca s 2 39

162

K al w ç é x éX e o a v jiá v x a

x à K axà x ò v v ó |i o v K up íou, ÈJiÈoxpE\[>av e íç

e íç xtiv

r a X ik a ía v

J tó k iv È auxdjv NaÇapÈO. 4 0 T ò ô è jx a iô ío v x |ò|avE V

K ai È K p a x a io ò x o ji Xtipoòhevov a o fljía , K ai

xápiç

Oeo O flv èjx’

aòxó. 41 K al ÈjiopEÒovxo o í y o v e íç a ò x o ò Kax’ Êxoç e íç 'lE p ou oak flH xfi èopxfl xoò jrá a ‘/ a . 42 K ai ôw ôekü,

õxe

ÉyÉVEXO È x w v

à v a fk n v ó v x w v a ò x w v

K a x à x ò È 0oç xrjç é o p x flç

4 3 Kai XE/.Eioxxávxwv xàç fpÉpaÇ, ÈV XW ÒjlOOXpÈ(f)ElV

aòxoòç òixá|XEivEV 'Iqaoòç ó jiaiç év 'IepouaakflH, Kai o ò k Èyvwoav oí y o v e íç aòxoò. 4 4 v o p ío a v x E Ç ô è a ò x ò v e t v a i Èv xfl o x r v o ô ía flkOov flp É p aç ó ô ò v Kai à v e tflx o u v a ò x ò v Èv x o íç

o d y Ve v e ò o iv

Kai

x o íç y v w o x o iç , 45

Kal pfl EÒpóvxEÇ

òixÈoxpEíjjav e í ç T epoixjaX flH à v a t f lx o ò v x e ç a ò x ó v .

46

K a l ÈyÈvEXO p E x à ò n È p a ç

x p E iç E v p o v a ò x ò v ÈV x w ÍE p w K a0Et,Ó |IEV O V ÈV [lÈOW x w v ô iô a o K Ó X w v K a i à K o ò o v x a a ò x w v K ai È n E p w x w v x a a ò x o ò ç -

4 7 È ç ía x a v x o ô è j i ó v x e ç o í ò k o ò o v x e ç a ò x o ò è j i í xfl o u v è o e i K a i x a iç à jio K p ía E O iv a ò x o ò .

48 Kai

íô ó v x e ç

È ç E J tX á y T ]o a v ,

Kai

aòxòv eTjxev

J tp ò ç

a ò x ò v fl ( iflx rip a ò x o ò , T é k v o v , x í È J i o í q o a ç f l|.â v o õ x w ç ; í ô o ò ò j x a x f lp o o u

Kàyw ò ô u v w [x e v o i

ÈÇ,X|XOÒpÈV OE. 49 Kai e i j i e v J tp òç a ò x o ò ç , Tí ÕXI ÈÇ.T1TEÍXÈ HE; OÒK flÔEIXE OXI Èv

xoiç xoò ixaxpóç pou

ôeí

eI v o í h e ;

5 0 Kai aò x o l o ò oovflKav xò pflH a ô ÈkáXqoEv aòxoiç. 51 K ai KaxÈPn h e i a ò x w v K ai fjX.0EV e íç NaÇapÈO Kai fjv Ò JioxaooÓ H E voç a ò x o iç . Kai fl H flxiip a ò x o ò ôiExflpEi J iá v x a x à p flH a x a è v xfl K a p ô ía a ò x flç . 5 2 K a i 'Irio o ò ç JipoÈKOJiXEV [Èv xfl] ooía Kai flXiKÍa Kai X á p ix i n a p à 0 ew Kai à v O p w iio iç .

O m en in o J esu s em N a za ré 39 C um pridas to d as as o rde­ n anças segundo a Lei do Se­ nhor, voltaram p a ra a G aliléia, p ara a sua cidade de N azaré. 4 0 C rescia o m enino e se fortalecia, enchendo-se de sabe­ doria; e a graça de D eus estava sobre ele. O m en in o J esu s n o m eio d o s d ou tores 41 O ra, anualm ente iam seus p ais a Jerusalém , para a F esta da Páscoa. 42 Q uando ele atingiu os doze anos, subiram a Jerusalém , segundo o costum e d a festa. 43 T erm in ad o s os dias da festa, ao regressarem , perm an e­ ceu o m enino Jesus em Jerusa­ lém , sem que seus pais o so u ­ bessem . 44 P ensando, porém , estar ele entre os com panheiros de viagem , foram cam inho de um d ia e, então, passaram a p ro ­ curá-lo entre os parentes e os conhecidos; 45 e, não o tendo enco n tra­ do, voltaram a Jerusalém à sua procura. 46 T rês dias depois, o ach a­ ram no tem plo, assentado no m eio dos doutores, ouv in d o -o s e interrogando-os. 47 E todos os que o ouviam m uito se adm iravam d a sua inte­ ligência e das suas respostas. 48 L ogo que seus pais o v i­ ram , ficaram m aravilhados; e sua m ãe lhe disse: F ilho, p o r que fizeste assim conosco? T eu pai e eu, aflitos, estam os à tua procura. 4 9 E le lhes respondeu: P or que m e procuráveis? N ão sab íeis que m e cu m p ria estar n a casa de m eu Pai? 50 N ão com preenderam , p o ­ rém , as palavras que lhes disse­ ra. 51 E desceu com eles para N azaré; e era-lhes subm isso. Sua m ãe, porém , g uardava todas estas coisas no coração. 52 E crescia Jesus em sabe­ doria, estatu ra e graça, diante de D eus e dos hom ens.

39 W hen Jo sep h and M ary had done ev ery th in g req u ired by the L aw o f the L ord, th ey re tu m ed to G alilee to th eir ow n tow n o f N azareth. 40 A n d the ch ild grew and becam e strong; he w as filled w ith w isdom , and th e grace o f G od w as upon him . T he B oy J e su s a t th e T em ple 41 E very y e ar his parents w ent to Jerusalem for the Feast o f th e Passover. 42 W hen he w as tw elve years old, they w ent up to the Feast, acco rd in g to th e custom . 43 A fter the F east w as over, w hile his paren ts w ere retu rn in g hom e, th e boy Jesus stayed b eh in d in Jerusalem , but they w ere unaw are o f it. 4 4 T h in k in g he w as in their c om pany, they traveled o n fo r a day. T h en th ey began looking for him am ong th eir relatives and friends. 45 W hen th ey did n o t find him , th ey w ent back to Jerusalem to look fo r him . 46 A fter th ree d a y s they found him in the tem p le courts, sitting am ong the teachers, listening to them and asking them questions. 4 7 E veryone w h o heard him w as am azed at his u n d erstan d in g and his answ ers. 48 W hen his paren ts saw him , they w ere astonished. H is m o th er said to him , “ Son, w hy have you treated us like this? Y o u r father and I have been an x io u sly searching for y o u .” 49 “ W hy w ere y o u searching fo r m e?” he asked. “ D id n ’t you know I had to be in m y F a th e r’s house?" 50 B u t th ey did not un d erstan d w h at he w as saying to them . 51 T hen he w en t dow n to N azareth w ith th em and w as o b e d ie n t to them . B u t his m o th er treasured ali th ese thin g s in h e r heart. 52 A nd Je su s grew in w isdom and stature, and in fav o r w ith G o d and m en.

L ucas 3

163 ’E v ÈTEl ÔÈ JÍEVTEKCUÔEIcáTW

3

TÍjç ijYEnovíaç Ti(Iepíou K aíoapoç, ijyE govE Ú ovToç IIovtíoti naáTovi TÍjç 'louôaíuç, tcai TEipaapxoâvToç TÍjç FaXiXaíaç 'Hpúiôou, iXÍJCJraTj ôè tou «òeXÇjoô aÚTOÔ TETpaapxowToç TÍjç 'houpaíaç Kai TpaxwvtTiôoç xa>paç, Kai Auoavíou TÍjç ’A|3iXtyvíjç TETpaapxouvroç, 2 ejií àpxLEpéwç "Awa Kai KdiáÇia, èyéveto píjpa Beou èjií 'Iwáwqv tòv Zaxapíou uíòv Èv Tfj ÈpljpO).

3 Kai qXGev eíç jrâoav [TTjv] JtEpiXO)pOV TOU 'IOpôávOTl KTipóoowv Pcurtiapa pETavoíaç eíç &EOiv à(iapTiâ)v, 4 tb ç Y É Y paitT ai Èv |3í|}Xü) X ó y w v 'H a a í o u totj jrpo(j)ijTOD,

$>Ü)VT1 (k)â)VTOÇ ÈV Tfj Èpíjutp' E i o i p á a a t E T ijv ó ô ò v Kvpíov,

evQeíaç jtoieite tòç T p íflo u ç a Ú T o ír 5 j r â o a 0TjaETai K ai ix â v õ p o ç Kai

|k>uvòç TajiEivcoGijoETai, Kai ÈOTai t ò o k o X iò e íç EÒ0EÍav Kai

a í r p a x E ta t e íç ô ô o íiç Xcíaç6 Kai õ\[>ETat j i â o a o à p i OWTljptOV TOÔ 0EOÔ.



7 'E X eyev o u v toiç

ÈKItOpEUO(lÈVOlÇ Ò x X o iÇ | 3 a j t T i o 0 í j v a i Ú J i’ a ú t o ô , f E W i j g a T a è x ló v ó jv . t í ç

ÚJTÈÔEI^EV Ú p iv (pUyEÍV Ò jlÒ

T Íjç

PEXX.0Ú 0 TIÇ ò p Y Í j ç ; 8 JTOlTjoaTE

OÚV K a p jtO Ú Ç

d ç i o u ç TÍjç p E T a v o í a ç K a i p í|

XÈYEIV ÈV ÈaU T O ÍÇ , IiaTÈpa IxopEV tòv ’A(?paáp. (íp ç T lO 0 E

Xéyio y à p ú p iv õ t i

ô ú v a ia i ó

0EÒÇ ÈK TÔ)V X.Í0WV TOÚTWV È Y eipai TÈKva t w ’A|3paáp. 9 rjôri ô è K ai íj àÊ ívri n p ò ç tt)v pí'C,av TCÒV ÔÈVÔpWV KEÍTaf

n â v o ú v ô È v ô p o v pr| n o i o ô v K a p n ò v K aX òv ÈKKÓJiTEiai Kai eíç

jiup (iáXXETat. 10 K a i ÈnripoíTüjv a v t ò v o i

õ x X a i Xèyovteç , T í o ú v n oiijow p E V ;

11 ànoKpiOeiç ôè èXeyev aÚToiç, 'O Êxiov ôúo xiTwvaç pETaÔÓTW TÔ) pfl ÊXOVTl, Kai ó ÈXwv Ppá>paTa ópoía>ç jtoieíto).

A p re g a ç ã o d e J o ã o B atista Mt 3.1-10; Mc 1.2-5

J o h n th e B a p tist P re p a re s th e W ay

N 0 décim o q uinto ano do reinado d e T ibério César, sendo P ô n cio P ilato s go v ern a­ d o r d a Judéia, H erodes, tetrarca d a G aliléia, seu irm ão Filipe, tetrarca d a região d a Ituréia e T raconites, e L isânias, tetrarca de A bilene, 2 sendo su m o s sacerdotes A n ã s e C aifás, veio a pa la v ra de D eus a João, filho de Z acarias, n o deserto. 3 E le p ercorreu to d a a circu n v izin h an ça do Jordão, pre­ g ando batism o de arrep en d i­ m ento para rem issão de p e ca ­ dos, 4 conform e está escrito no livro das p alav ras do p ro feta Isaías: V o z do que clam a no d eserto: Preparai o cam in h o do Senhor, endireitai as suas vere­ das. 5 T odo vale será aterrado, e niv elad o s to d o s os m o n tes e o uteiros; os cam inhos to rtu o so s serão retificados, e os e scab ro ­ sos, ap lanados; 6 e to d a c am e verá a salv a­ ção de D eus. 7 D izia ele, pois, às m u lti­ dões q u e saíam p a ra serem b ati­ zadas: R aça de víboras, quem vos induziu a fu g ir d a ira vin­ doura? 8 P roduzi, pois, frutos d ig ­ n o s de arrependim ento e não com eceis a d ize r entre v ó s m es­ m os: T em os p o r pai a A braão; po rq u e eu vos afirm o que destas pedras D eus pode suscitar filhos a A braão. 9 E tam bém j á está po sto 0 m achado à ra iz d as árvores; to ­ d a árvore, pois, que n ã o pro d u z b om fruto é co rta d a e lançada ao fogo. 10 E ntão, as m u ltid õ es 0 interrogavam , dizendo: Q u e havem os, pois, de fazer? 11 R espondeu-lhes: Q uem tiv e r duas túnicas, re p arta com quem não tem ; e quem tiver com ida, fa ça o m esm o.

In the fifteen th y e a r o f the reign o f T ib e riu s C aesar— w hen P o n tiu s P ilate w as g o v e rn o r o f Judea, H erod tetrarch o f G alilee, his b ro th er P h ilip tetrarch o f Itu rea and T raconitis, and L ysanias tetrarch o f A bilene— 2 du rin g the h igh priesth o o d o f A nnas and C aiaphas, the w o rd o f G od cam e to John son o f Z echariah in th e desert. 3 H e w e n t into ali the c o u n try a ro u n d the Jordan, preach in g a b ap tism o f repentance fo r the fo rg iv en ess o f sins. 4 A s is w ritte n in th e b o o k o f th e w o rd s o f Isaiah the prophet: “ A voice o f one callin g in the desert, ‘P repare the w ay fo r the L ord, m ake straight p ath s for him . 5 E very valley shall b e filled in, every m ou n tain and hill m ade low . T h e cro o k ed roads shall becom e straight, th e ro ugh w a y s sm ooth. 6 A nd ali m an k in d w ill see G o d ’s sa lv atio n .’” ' 7 Jo h n said to the cro w d s c o m in g o u t to be b ap tiz ed by him , “ Y ou b ro o d o f vipers! W ho w a m ed y o u to flee from th e c o m in g w rath? 8 P roduce fru it in k e ep in g w ith repentance. A nd d o not b egin to say to y o u rselv es, ‘W e h a v e A braham as our fa th e r.’ F or I tell y o u th a t out o f these stones G od can raise up c hildren fo r A braham . 9 T he ax is already at the ro o t o f the trees, and ev ery tree th at d o e s n o t p ro d u c e g o o d fruit w ill b e c u t d o w n and th ro w n into the fire.” 10 “ W h at sh o u ld w e do th en ?” th e crow d asked. 11 John answ ered, “T h e m an w ith tw o tu n ic s sh o u ld share w ith him w h o has none, and the one w h o h a s food sh o u ld d o the sam e.”

3

3

Lucas 3 12 f|XOov ô è K ai TEXtòvai (3ajiTiaOfyvai K ai e l n a v n p ò ç a ò x ó v , A iò á a K a X e , tí n o iiía o iu e v ; 13 ó ô è eijiev n p ò ç a ò x o ò ç , M q ô è v jxXèov n a p à tò ôia T E T a y n év o v ò p iv n p á a a e T e . 14 èmiptÍJTtóv ôè aúxòv Kai cxpaT euópevoi X é y o v te ç , Tí noiT Íaaip ev Kai f|(iEXç; Kai eTjiev aòxoiç, Mr)ôéva ôiaaEÍarytE priôè ouKocpavTííariTE Kai àpKEXaOe toX ç òijxovíoiç ò |u ò v . 15 iip oaôoK còvT O ç ô è x o ò X u o ò Kai õ ia X o 7 i'Ç,oaÉV(!jv n á v T íd v è v xaXç K a p ô ía iç a ò x w v n e p i t ò v 'I m á w o u , (h íjto te aÜTÒÇ EÍT1 Ò XpiOTÓÇ, 16 àneK pívaT O X èyw v n â a i v ó ’lw á w T )ç , 'E'/ò) p è v fiô a x i (kíJtxíiÇm ò p â ç - Èp-/Exai ô è ó ÍOXT)pÓTEpÓÇ POT), OÍ) OÒK EÍpl L kovòç X ò a a i t ò v Ip á v T a tcòv íinoôiipÓ T ojv a ò x o ò - a ò x ò ç ò p â ç paiTTÍOEi è v n v e ò p a T i áyíiú Kai jxupí-

17 o í t ò nxòov Èv Tfi xeipi aÒToò õiaKaOâpca tt)v ÍÍXwva aÒToò Kai a w a y a y ú v tò v oXtov eiç tt)v ànoGpKTiv aÒToò, tò ôè axeipov KaTaKaòoei nvpi àap éoT ü ).

18 FloXXà pèv o ív Kai exepa napaKaXcòv eòpYYE^ ^ ET0 T°v Xaóv. 19 ó ô è 'HpcòôTiç ó T E T paáp xilç, ÈXeYXÓpevoç ò n ’ aÒ T oò n e p i l lp w ô ic iò o ç x q ç Y w aiK Ò ç t o ò àôeX(j)OÒ a ò x o ò K ai n e p i n á v x c o v w v ÈnoÍTioev n ovrip còv ò I Ipcòôpç, 2 0 npooéOriKEv K ai t o ò t o èni n â o c v [K ai] KaxéKXEtaev x ò v ’ ltt)á W T | V ÈV < i)l!X aK Í).

21 'E y è v e t o ô è è v xw (io .n x ia O íiv a i â n a v x a x ò v X a ó v K ai ’1 t|o o ò p a n x ia O É v x o ç Kal n p oo E T ix o p év o i) àvEWX0í]vaL x ò v oòpavòv 2 2 K ai K a x a P flv a i x ò n v e ò p a x ò a Y io v aw paxtK W e íô e i w ç n e p io x e p à v è n ’ a ò x ó v , Kai clxov-qv Èç o ò p a v o ò Y evéaO ai, 2 ò e t ó v i ó ç p o u ó àYamyEÓç, év a o i eòôÓKTioa.

164 12 F oram tam bém publican os p a ra serem batizados e p e r­ guntaram -lhe: M estre, que have­ m os de fazer? 13 R espondeu-lhes: N ão c o ­ breis m ais do que o estipulado. 14 T am bém soldados lhe perguntaram : E nós, que fare­ m os? E ele lhes disse: A n in ­ guém m altrateis, não deis de­ n ú n c ia falsa e co ntentai-vos com o vo sso soldo. J o ã o d á testem u n h o d e Jesus M t 3.11-12; Mc 1.7-8; Jo 1.19-27 15 E stando o povo n a expec­ tativa, e d iscorrendo to d o s no seu íntim o a respeito de João, se não seria ele, porventura, o p róprio C risto, 16 disse João a todos: Eu, na verdade, vos batizo com água, m as vem o que é m ais poderoso do que eu, do qual não sou dig­ no de desatar-lhe as correias das sandálias; ele vos batizará com o E spírito Santo e com fogo. 17 A sua pá, ele a tem na m ão, para lim par co m pletam en­ te a su a eira e recolher o trigo no seu celeiro; porém queim ará a palha em fogo inextinguível. 18 A ssim , pois, com m uitas outras exortações anu n ciav a o evan g elh o ao povo; 19 m as H erodes, o tetrarca, sendo rep reen d id o p o r ele, por cau sa de H erodias, m u lh er de seu irm ão, e por todas as m aldades que o m esm o H erodes havia feito, 20 acrescentou ainda sobre to d as a de lançar João no cárce­ re. O b a tism o d e J esu s Mt 3.13-17; Mc 1.9-11; Jo 1.32-34 2 1 E aconteceu que, ao ser todo o povo batizado, tam bém o foi Jesus; e, estando ele a orar, o céu se abriu, 22 e o E spírito S anto desceu sobre ele em form a co rp ó rea co­ m o pom ba; e ouviu-se um a voz do céu: T u és o m eu F ilho am a­ do, em ti m e com prazo.

12 T ax co llecto rs also cam e to be baptized. “T each er,” they asked, “ w h at should w e d o ? ” 13 “D o n ’t co llect any m ore than y o u are req u ired to ,” he to ld them . 14 T hen som e soldiers asked him , “ A nd w hat should w e d o ? ” H e replied, “ D o n ’t e xtort m oney and d o n ’t accuse p eople falsely— be c o n ten t w ith y o u r pay.” 15 T h e p eople w ere w aiting expectantly and w ere ali w on d erin g in th eir hearts if John m ight possibly be the C hrist. * 16 John answ ered them ali, “I baptize y o u w ith 1 w ater. B ut one m ore p ow erful th an I w ill com e, the th o n g s o f w hose sandals I am not w orthy to untie. H e w ill baptize y o u w ith the H oly S pirit and w ith fire. 17 H is w inn o w in g fork is in his hand to clear his th resh in g flo o r and to g ath er the vvheat into his b am , but he w ill b u m up the c h a ff w ith unq u en ch ab le fire.” 18 A nd w ith m any o ther w ords John e x horted the p eople and preached th e good new s to them . 19 B ut w hen John rebuked H erod the tetrarch because o f H erodias, his b ro th e r’s w ife, and ali the o th er evil th in g s he had done, 20 H erod add ed th is to them ali: H e locked John up in prison. The B a p tism a n d G en ealogy o f J esu s 21 W hen ali the p eo p le w ere being baptized, Je su s w as baptized too. A n d as he w as praying, heaven w as opened 22 and the H oly S pirit descended on him in b odily form like a dove. A nd a voice cam e from heaven: “ Y ou are m y Son, w hom 1 love; w ith y o u 1 am w ell p lea se d .”

165 23 K a i aôxòç fjv 'Iq a o ô ç

Évopí^EXO, ’Loar|ct> xoô HXt 24 xoí) M a00àx xoô Aeuí xofi M eX/í xoü ’l a w a í xoô 'Iwor)4) 25 xoô M axxaO íou xoô Apcòç xoô N ao ô p xoô EoXi xoô NaYYai 26 xoô M á a 0 xoô Maxxa0ío\> xoô lE[(tí'v xoô bíoorYx xoô Itoòà 27 xoô ’Iu>avàv xoô 'Prjoà xoô Zopo|3a(3èX xoô 2aXa0ix]X xoô N qpl 28 xoô M eXxí xoô ’A ôôí xou K w o àn xoô ’E X |iaô à |i xoô

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xoô ’lr|ao ô xoô 'EXieíAp

xoô '[ajpifi xoô M a0 0 àx xoô Aeuí

30 xoô SugEibv xoô ’Ioúôa XOÔ ’ICOOX)E toò

Aá|TEX 3 7 to u M a B o u a a X â to u 'E v íu x t o u

IápET TOU MaXE>.£T|X

to u K a i v à u

3 8 t o í ) ’Evà>ç to ü 2 f |0 to u ’A ô à ( i to u Geo O.

4

’I tia o ü ç õ è JiXrípriç n v E Ü n a x o ç á y ío u

ÜJXÉOTpEflJEV àjTÒ TOU 'IopÔÓVOU

166 36 Salá, filho de Cainã, Cainâ, filho de Arfaxade, Arfaxade, filho de Sem, este, filho de Noé, filho de Lameque; 37 Lameque, filho de Metusalém, Metusalém, filho de Enoque, Enoque, filho de Jarede, este, filho de Maalalel, filho de Cainã; 38 Cainã, filho de Enos, Enos, filho de Sete, e este, filho de Adão, filho de Deus.

The T em ptation o f J e su s

K al fjyETO é v xâ> jtVEÜpaxi é v xfi ép flp u ) 2 flp é p a ç TEOOEpáKOVta ITEtpaÇ,ÓpEVOÇ ÚJTÒ TOÍ) ô iafS óX ou . K ai oük é ip a y e v o u ô è v é v x a i ç f lp é p a iç éK E Ívaiç Kal o u vte XeoBe io & v a ü x tu v

én E ÍvaaE v. 3 ETjiev òè a ü x â ) ó ô iá P o X o ç , E i u lò ç eI TOÚ 0EOÜ, eijtè Tü) XÍOw xouTcp i v a yévriT ai â p x o ç .

4 Kal ànEKpíGii n p ò ç aüxòv ó 'Iriooüç, réypaiTTai õxi O uk èji ' àpxip póvcp ÇríoExai ó âvG ptüJioç. 5 K al àvayayw v aüxòv èôeiÇev a u x â ) ir á a a ç x à ç

fk ioiX E Íaç Tflç oÍKOupévr|ç é v o x iy iifj x p ó v o u 6 K al eTjiev a ü x â ) ó ò iá |3 o X o ç , S o l ô a x x u xflv é Ç o u o ía v TaÚTtyv â ix a a a v Kal xflv ô ó | a v aÚTÍuv, õ x i é p o l .x a p a ô é ô o x a i K al u X á |a i oe 11 K ai õ x i 'E jxí XEipâ)v à p o ü o ív OE, pfljtOTE JtpOOKÓl|)TlÇ jr p ò ç Xí0 o v x ò v jr ó ò a o o u .

36 th e so n o f C ain an , th e son o f A rphaxad, the son o f Shem , th e son o f N oah, the son o f L am ech, 37 the son o f M ethuselah, th e son o f E noch, th e son o f Jared, th e son o f M ahalalel, the son o f K enan, 38 the son o f E nosh, the son o f Seth, the son o f A dam , the son o f G od.

A ten tação de J esu s Mt 4.1-11; Mc 1.12-13

Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo mesmo Espírito, no deserto, 2 durante quarenta dias, sendo tentado pelo diabo. Nada comeu naqueles dias, ao fim dos quais teve fome. 3 Disse-lhe, então, o diabo: Se és o Filho de Deus, manda que esta pedra se transforme em pão. 4 Mas Jesus lhe respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem. 5 E, elevando-o, mostroulhe, num momento, todos os reinos do mundo. 6 Disse-lhe o diabo: Darte-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. 7 Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua. 8 Mas Jesus lhe respondeu: Está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele darás culto. 9 Então, o levou a Jerusalém, e o colocou sobre o pináculo do templo, e disse: Se és o Filho de Deus, atira-te daqui abaixo; 10 porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respei­ to que te guardem; 11 e: Eles te susterão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra.

4

Jesus, full o f th e H oly S pirit, re tu m ed from the Jordan a n d w as led by th e S pirit in the desert, 2 w here for fo rty days he w as tem p ted by the devil. H e ate n o th in g d u rin g th o se days, and a t th e e n d o f th em h e w as hungry. 3 T h e d evil said to him , “ I f y o u are th e Son o f G od, tell this stone to becom e b read .” 4 Jesus answ ered, “ It is w ritten: ‘M an does n o t live on bread a lo n e .’ 0” 5 T h e d evil led him up to a h igh place and show ed h im in an instant ali the k in g d o m s o f the w orld. 6 A n d he said to him , “ I w ill give y o u ali th eir a uthority and splendor, fo r it has b een given to m e, and I can give it to anyone I w an t to. 7 So i f y o u w o rsh ip m e, it w ill ali be y o u rs.” 8 Je su s answ ered, “ It is w ritten: ‘W orship th e L o rd y o u r G od and serve him o n ly .’ '’” 9 T h e devil led him to Jerusalem and had him stand on the highest p o in t o f the tem ple. “ I f y o u are th e S on o f G od,” he said, “th ro w y o u rse lf dow n from here. 10 F o r it is w ritten: “ ‘H e w ill com m and h is angels c o n ce m in g y o u to gu ard y o u carefully; 11 th ey w ill lift y o u u p in their hands, so th a t y o u w ill not strike y o u r fo o t ag ain st a stone.

4

167 1 2 í c a l à j i O K p i 0 e l ç eTjiev a í x c ò ó ’ l t |O o 0 ç õ t i E í p t ) x a i , O Í K È K T O i p á a E lÇ K Í p i O V TÒV 0E Ó V

0 0 1).

13 K ai ouvxekéaaç jiávxa jíEipaapòv ó ôiá0oXoç àJtêaxT) àjx’ axixoxi àxpi Kaipoí. 14 K a l xwiáoxpEijiEv ó 'I r i a o í ç ê v xí) ô x rv á g E i xox) jivE X jpaxoç e íç t t i v raX iX aíav. K a l 4>Tj|XTi ê|í)X.0EV ic a 0 ’ õX i)ç x íjç J iE p ix c ó p o v JtE pl axrxoxi.

15 Kal a í x ò ç êôíôaoK EV êv x a iç axrvaycD yaíç a ò x c ò v ô o |a t;ó p E V O ç

xijxò

jxávxcüv.

16 K a l fjXOsv e íç N a Ç a p á ,

ov fjv T E O p agp êvoç, Kai eíot)K 0ev K axà x ò eícdOòç a íx c ò ê v xfj r ip ê p a xcòv o a p p á x w v eIç xt)v axrvaycuYTÍv K al àv êo x r) á v a y v c ò v a i. 17 Kai êjtEôóOr) a íx c ò |3i|3X.lov xoxi jipocj)i)T0 X) 'H o a to x i Kal à v a j t x x i|a ç x ò Pi|3X íov e í p e v x ò v TÓJtov o v f|v y E y p a p iiê v o v , 18 ü v E Í p a Kxipíoxj êjx’ ê p ê o í EIVEKEV È x p io ê v fXE E Í a y y e X ía a a O a i jxtcoxoíç, àjxéoxaXKÉv )i e , KT)pxi^ai a ix ix a X c ò x o iç à Ç ie a iv Kai TTxjjkoíç àvápX E i[)iv, àjxooxEiX.ai X E0paxio|xêvoxiç ê v à cp êo ei,

19 KT)pí|ai êviaxjxòv Kxipíoxi ÔEKXÓV.

2 0 K al jtxxiHaç xò pifSMov à j x o ô o í ç xcò xijiripêxr) êKÓOioEV Kal Jtávxcov ol òcf>0aX.p.ol ê v xí) axrvaycoyfl fjaav àxEvíÇovxEÇ a íx c ò . 21

fp^axo ô è Xéyeiv jxp òç a íx o íç õ x i Síjpepov

jiEJxXípcoxai f| ypacjjt) a íx r ) ê v

xoíç còolv ípâ>v. 22 K ai jxávxEÇ ênapxípoxrv aíxcò Kai êOaípaÇov ênl xoíç Xóyoiç xfiç xápixoç xoíç êKJiopEXio|xévoiç êK x o í oxó(xaxoç a íx o í Kai ÈXEyov, O íx l xilóç êoxiv ’Iaxjr)cj) oíxoç; 2 3 K ai eTjiev jt p ò ç a í x o í ç , n á v x c o ç êpEÍxê p o i TT)V jxapaPoX.T|v x a íx t) v - 'Ia x p ê , 0EpájtExxJov O E a x n ó v õ o a 7)KOÍoapEV yE vópE va eíç x í|v K a c j ) a p v a o íp jioít)Oo v Kal â)òe ê v xfi J ta x p íô i oox).

L ucas 4

12 R e spondeu-lhe Jesus: D ito está: N â o tentarás o Se­ nhor, teu D eus. 13 P assadas que foram as tentações de to d a sorte, ap ar­ tou-se dele o diabo, até m om en­ to oportuno.

12 Jesus answ ered, “ It says: ‘D o n o t put the L ord y o u r G od to th e te s t.’ ' ” 13 W hen the devil had finished ali th is tem pting, he left him until an o p portune tim e.

Jesus volta p a ra a Galiléia

Jesus R ejected at Nazareth

Mt 4.12-17; Mc 1.14-15

14 Jesus returned to G alilee in the p o w er o f the S pirit, and new s a bout him spread th ro u g h the w hole countryside. 15 H e tau g h t in th eir synagogues, and e veryone praised him. 16 H e w en t to N azareth, w here he had been b ro u g h t up, and on the S abbath day he w ent into the synagogue, as w as his custom . A n d he stood up to read. 17 T he scroll o f the p ro p h et Isaiah w as h a n d ed to him . U nrolling it, he found the place w here it is w ritten: 18 “T he S pirit o f the L ord is on m e, because he has anointed m e to preach g o o d new s to the poor. H e has sen t m e to p roclaim freedom fo r the prisoners and recovery o f sight for the blind, to release the oppressed, 19 to p roclaim the y e ar o f the L o rd ’s fa v o r.” 5 20 T hen he rolled up the scroll, g ave it back to the attendant and sat dow n. T he eyes o f e veryone in the synagogue w ere fastened on him , 21 and he began by say in g to them , “T oday th is scripture is fulfilled in y o u r h e arin g .” 22 A li spoke w ell o f him and w ere am azed at the gracio u s w ords that cam e from his lips. “ is n ’t this Jo se p h ’s son?” they asked. 23 Jesus said to them , “ Surely y o u w ill q uote this pro v erb to m e: ‘Plxysician, heal yourself! D o here in y o u r h om etow n w h at w e h av e heard th at y o u did in C a p ern a u m .’”

14 E ntão, Jesus, no p o d e r do E spírito, regressou para a G ali­ léia, e a su a fa m a correu p o r to ­ d a a circunvizinhança. 15 E e n sin av a n as sinagogas, sendo g lorificado p o r todos.

Jesus é rejeitado em N azaré Mt 13.54-58; Mc 6.1-4 16 Indo para N azaré, onde fo ra criado, entrou, n um sábado, n a sinagoga, segundo o seu costum e, e levantou-se p a ra ler. 17 E ntão, lhe deram o livro do p ro feta Isaías, e, a b rindo o livro, achou o lugar onde estava escrito: 18 O E spírito do Senhor está sobre m im , pelo que m e ung iu para ev angelizar os pobres; e nviou-m e p a ra p roclam ar liber­ tação aos cativos e restauração d a v ista aos cegos, para p ô r em liberdade os oprim idos, 19 e a p reg o ar o ano aceitável do Senhor. 20 T endo fechado o livro, d evolveu-o ao assistente e sen­ tou-se; e todos n a sinagoga ti­ nham os o lh o s fito s nele. 21 E ntão, p asso u Jesus a di­ zer-lhes: H oje, se cum priu a E scritura que acabais de ouvir. 22 T o d o s lhe davam testem u ­ nho, e se m aravilhavam das p a ­ lavras de g raça que lhe saíam dos lábios, e perguntavam : N ão é este o filho de José? 23 D isse-lhes Jesus: Sem dúvida, citar-m e-eis este p ro v ér­ bio: M édico, cura-te a ti m esm o; tudo o que ou v im o s ter-se dado em C afam aum , faze-o tam bém aqui n a tu a terra.

L ucas 4 24

168

eIjtev ô é ,

'Apflv Xéyio ú piv

Õ T I OÒ ÔEÍÇ Jtpo4>TÍTTlÇ ÓEKTÓÇ ÈO TIV ÈV TÍ] J i a T p í Ô l a íl T O Í ) . 25

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Xéyw

c ó .T ) 0 E Í a ç ô è

í i |â v , jto X X a l x n p a i f |( ; a v év Ta l ç r i n É p a i ç ’H X í o u É v ’ I O p a r '|X ,

ett) T p í a éyéveto U p ò ç

o ú p a v ò ç É iri 1 5 , cbç

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ÕTE ÉKXEÍO0T) ó K a l p flv a ç ix É y a ç É n l

j t a o a v T i jv y f l v , 2 6 K al

Jtpòç

o u ò e p í a v a íiic ò v

ÉJTÉpLcpOTi ’ H X í a ç e I p f | e I ç

jtpòç x TÍPa v 27 Kal Jtokkol l- E J tp o l f l a a v Év t ü ) TapaflX èjtI 'E X iaaío u t o u jrp o tjrflT O u , Kal o t j ò e I ç a Ú T c b v ÈKa0apío0r) e I (tf] N a ip à v ó S á p E J T T a T f)ç 2 i ô a > v í a ç

y v v a iK a

Iv p oç. 2 8 K a l È JT > .T Ío 0 T io av jt ó v t e ç O u p o ú é v T{j o u v a Y C ü v f i ÓKOÚOVTEÇ T a t l T a 2 9 K a l â v a o T Ó V T E Ç È ç é |3 a X o v a Ú T Ò V E£ü> TTjÇ j t ó X ecu ç K a l fÍY aY O V a Ò T Ò v écü ç ò < t> p ú o ç t o ò Ò p o i i ç Èct>’ o í fl JtÓ X lÇ c p K O Ô ó u rjT O a i r r c ò v c ü o t e Ka T a K p t p v í a a i a ú i ó v 3 0 a iiT Ò ç ô è

ôieXOwv

ô ià

[tÉ O O U a ilT Ô lV É JIO PEV ETO .

A cu ra d e u m en d em o n in h a d o em C afarn au m Mc 1.21-28

3 1 K a l K a T f)X 0 E V e i ç K a c j r a p v a o u p J t ó k t v Tfjç T a X i X a í a ç . K a l f l v ô iô ó o k c o v a v T o ò ç É v t o iç o á ( 3 |3 a o i v 3 2 K a l ÉÇ EJtX flO O O V TO É J tl TTJ Ó L Ô a x fl a Ü T O ò , õ t i È v È | o u a í a f lv ó X óyoç aÒ T oò. 3 3 K a l É v Tf) o w a Y C ü Y n f lv à v O p c u jto ç è /c o v jtv E Ò jta ô a i ( i o v í o i ) Ó K a 0 á p T o t) K a l à v É K p a | E v 4 >ü ) vt ) )i e y ó X t), 3 4 vE a ,



f liitv K a l o o í ,

’ I r ) o o ò N a £ ,a p T ) v É ;

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à jto X É a a i f lu â ç ; o t ô á o e ó a y io ç

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tíç eI,

0eoò.

3 5 K a l ÉJIETÍ)lT)OEV a i i T ü ) ó ' I t i o o Oç X é y c o v , c t> i(iü)0T )T i K a l ê | e X.0 e

ó ji’

a É iT o ò . K a l p í t l x i v

a íiT Ò v t ò õ a i p ó v i o v e íç (CÉOOV È |f l X 0 e v

ó jt’



a Ò T o O [ ir ) ô è v

( 3 X á il ) a v a í i T Ó v .

36 Kal éyéveto Oáufloç ÈJtl jtávTaç Kal ow eX ó X o w Jtpòç à ^ X i í X o u ç Xéyovteç, T í ç ó X ó y o ç o Í t o ç õ t i év ÈEouaía Kal Ô t)V Ó |IE l É jtlT Ó O O E l TO tÇ

ÒKa0ápToiç jtvEi)(iaatv Kal È Ç É p x o v T a i;

24 E prosseguiu: D e fato, vos afirmo que nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra. 25 N a verdade v o s digo que muitas viúvas havia em Israel no tempo de Elias, quando o céu se fechou por três anos e seis m eses, reinando grande fom e em toda a terra; 26 e a nenhuma delas foi Elias enviado, senão a uma viú­ va de Sarepta de Sidom. 27 Havia também muitos le­ prosos em Israel nos dias do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o siro. 28 T odos na sinagoga, ou­ vindo estas coisas, se encheram de ira. 29 E, levantando-se, expul­ saram-no da cidade e o levaram até ao cim o do m onté sobre o qual estava edificada, para, de lá, o precipitarem abaixo. 30 Jesus, porém, passando por entre eles, retirou-se.

31 E desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia, e os ensinava no sábado. 32 E muito se maravilhavam da sua doutrina, porque a sua palavra era com autoridade. 33 A chava-se na sinagoga um hom em possesso de um es­ pírito de dem ônio imundo, e bradou em alta voz: 34 Ah! Que tem os nós conti­ go, Jesus Nazareno? V ieste para perder-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus! 35 M as Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te e sai deste hom em . O dem ônio, depois de ò ter lançado por terra no m eio de todos, saiu dele sem lhe fazer mal. 36 T odos ficaram grande­ mente admirados e com entavam entre si, dizendo: Que palavra é esta, pois, com autoridade e po­ der, ordena aos espíritos imun­ dos, e eles saem?

2 4 “I tell you the truth,” he continued, “no prophet is accepted in his hom etown. 25 I assure you that there were m any w id ow s in Israel in Elijah’s time, w hen the sky w as shut for three and a h a lf years and there w as a severe fam ine throughout the land. 2 6 Y et Elijah w as not sent to any o f them, but to a w id ow in Zarephath in the region o f Sidon. 2 7 And there w ere m any in Israel with lep rosy1 in the tim e o f Elisha the prophet, yet not one o f them w as cleansed— only Naaman the Syrian.” 28 A li the people in the synagogue were furious w hen they heard this. 29 They got up, drove him out o f the town, and took him to the brow o f the hill on w hich the town w as built, in order to throw him dow n the cliff. 30 But he walked right through the crowd and w ent on his way. J e su s D riv e s O u t an E v il S p irit 31 Then he went dow n to Capemaum, a town in G alilee, and on the Sabbath began to teach the people. 32 They w ere am azed at his teaching, because his m essage had authority. 33 In the syn agogue there w as a man possessed by a dem on, an evil “ spirit. H e cried out at the top o f his voice, 34 “Ha! What do you want with us, Jesus o f Nazareth? Have you com e to destroy us? I know w h o you are— the H oly One o f G od!” 35 “B e quiet!” Jesus said sternly. “C om e out o f him !” Then the dem on threw the man dow n before them ali and cam e out without injuring him. 36 A li the people were amazed and said to each other, “What is this teaching? With authority and pow er he g iv es orders to evil spirits and they com e out!”

Lucas 4 , 5

169 3 7 K a l È ^ e T to p e íe x o f j / o ç n e p l a m o f i e lç J t á v x a x ó n o v xfiç jx e p ix á jp o u .

38 'Avaoxàç ô è àjtò xfjç owavtoyfjç eloíjXGev e lç xf|v o iK Ía v 2 í( iü ) v o ç . ite v O e p à ô è t o í

fjv (ju v e x o n é v ti imperí) pexáXtp K a l ijpá>TT)oav avxòv Jtepi axixfjç. 3 9 Kal èmaxáç éjxávai aíxíjç S íp c o v o ç

fj"iexipr)OEV xâ) x x ip e x w K al à x ò v õ x X o v è itiK e ío B a i a í x â )

K a l Ò K o íe iv x ò v X ó y o v x o í B e o í K a l a í x ò ç fjv é o x w ç J t a p à x f|v X íp v tiv T e w T )o a p é x 2 K a l e iô e v ô í o n X o ia é o x o n a J t a p à x fjv X tp v n v o l ô è à X ie íç a n ’ a íx â )V à jio |3 á v x e ç IjtX xrvov x à ôÍK T u a.

Jesus vai a um lugar deserto Mc 1.35-39 42 S endo dia, saiu e foi p a ra um lugar deserto; as m ultid õ es o procuravam , e foram até ju n to dele, e instavam p a ra q u e não os deixasse. 43 E le, porém , lhes disse: É necessário que eu anuncie o evan g elh o do reino de D eus tam bém às ou tras cidades, pois para isso é que fui enviado. 44 E p re g av a n as sinagogas d a Judéia.

A pesca maravilhosa Mt 4.18-22; Mc 1.16-20 A conteceu que, ao apertálo a m ultidão p a ra ou v ir a p alav ra d e D eus, e stav a ele ju n to ao lago d e G enesaré; 2 e viu d o is barcos ju n to à pra ia do lago; m as os p esc ad o ­ res, havendo desem barcado, lavavam as redes.

5

38 Jesus left the synagogue and w e n t to the h om e o f Sim on. N o w S im o n ’s m o th er-in -law w as su fferin g from a high fever, and they asked Jesus to help her. 39 So he bent o ver her and reb u k ed the fever, and it left her. She g o t up at once and beg an to w ait on them . 40 W hen the sun w as setting, the p eople bro u g h t to Je su s ali w h o had various k in d s o f sickness, and laying h is h ands on each one, he h ealed them . 41 M oreover, d e m o n s cam e out o f m any people, shouting, “ Y ou are th e Son o f G o d !” B ut he rebuked them and w ould not allo w them to speak, because th ey knew h e w as the C h rist. v 42 A t d ay b reak Jesus w en t out to a solitary place. T he peo p le w ere lo o k in g fo r him and w hen th ey cam e to w here he w as, they tried to keep him from leaving them . 43 B ut h e said, “ I m ust p reach the good new s o f the kingdom o f G od to the other to w n s also, b ecau se th a t is w hy 1 w as sent.” 44 A nd he kept on preach in g in the sy n ag o g u es o f Judea. *

The Calling o f the First Disciples O ne day as Jesus w a s stan d in g by the L ake o f G e n n e s a re t,' w ith the p eo p le cro w d in g aro u n d him and listening to th e w ord o f G od, 2 h e saw at the w a te r’s edge tw o boats, left there by the fisherm en, w h o w ere w ash in g th eir nets.

5

Lu c a s 5

170

3 èp(3à ç ôè eíç êv tcòv jtXoícov, ô rjv Sípcovoç,

rÍpúiT)oev aúxòv à r ò tfjç yf]ç Èjravayayetv òXíyov, ica0íaaç ôê ÈK TOÍ) JlXoiOU ÈÔÍÔaOKEV TOÚÇ ÕxXoUÇ. 4 wç òè èjcaúoaTO XaXôrv, eijiev Jipòç tòv Sípcova, 'E Jtav áy ay e eíç tò fláGoç ícai XaXáouTE tò òÍKTua úpcòv eíç

ocypav. 5 Kai àjtoKpiGeíç líp w v eijtev, ' E m o r á T a , ô i’ õ Xtiç VUKTÒÇ KOJTláaaVTEÇ oúôèv È X á p o p e v Ejti ôè tcò piípaxí aou X aX ácsco t ò òíktuu. 6 K a i TOUTO JTOlTÍOaVTEÇ

i'/0úa>v ôieppT)aoETO ôè tò õ ÍK T u a

a u v É K X e ia a v jtX íjG o ç jt o X ú

,

a v rtò v .

7 Kai KaTÉveuaav toíç IIETÓXOLÇ èv TCÒ ETEpCU JlXoíü) to u èXOóvTaç ouXXa|3éa0ai aíiToiç- Kai fjXGov Kai ejrXrioav àptpÓTEpa t ò irXoia cúotf, (3uQít,ea0ai a íiiá . 8 íôcuv ôè líp c u v nÈTpoç jrpooéjreaev toíç y ó v a a iv ’If)aoú Xéycuv, 'EÇeXGe à n ’ è poú, õti àvrip ápapxcoXóç e íp i, Kúpie.

9 Gáp(ioç yàp jiepiÉaxev aúxòv Kai jiávTaç toúç oúv aúxcò èjtí tt) àypa tcòv íxGúcuv wv auvéXafSov, 10 ó p o íc o ç ò è Kai 'láK cuPov K ai ’I c ix iw t]v u io ú ç Z e |3 e ò a ío v , o i fja a v k o iv cü v o I tcò S íp o j v i. K ai eI jtev Jrpòç tòv S íp c u v a ó ’1 t|o o ú ç , M t) cj)o(k)í)- à r ò t o ú

3 E n trando em um d o s b a r­ cos, que era o de Sim ão, pediulhe que o afastasse um pouco da praia; e, assentando-se, ensinava do barco as m ultidões. 4 Q u an d o acabou de falar, disse a Sim ão: F aze-te ao largo, e lançai as vossas redes para pescar. 5 R espondeu-lhe Sim ão: M estre, havendo trab alh ad o to d a a noite, n a d a apanham os, m as sob a tua p alavra lançarei as redes. 6 Isto fazendo, apanharam grande quan tid ad e de peixes; e rom piam -se-lhes as redes. 7 E ntão, fizeram sinais aos com panheiros do outro barco, para que fossem ajudá-los. E foram e encheram am bos os barcos, a ponto de quase irem a pique. 8 V endo isto, Sim ão Pedro p rostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, retira-te de m im , porque sou pecador. 9 Pois, à v ista d a pesca que fizeram , a adm iração se apode­ rou dele e de to d o s os seus c o m ­ panheiros, 10 bem com o de T iago e João, filhos de Z ebedeu, que eram seus sócios. D isse Jesus a Sim ão: N ã o tem as; doravante serás p escad o r de hom ens. 11 E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram .

v ú v àvG pcòjrouç l o j i Çcuypcòv. 11 K ai K aT ayuyóvT eç xà

jrXoía è n i tt)v yfjv àcf)évTeç J tá v r a ijK oXoúGrioav aÚTcò.

12 K ai èyèveTO èv tcò eivai aÚTÒv èv ptôt tcòv jióXecov Kai íôoú àvrip JtXtÍpriç XÉJipaç- tôcbv ôè tòv ’lr)ooúv, jteocbv èjtí jrpóocujiov èóeiíGt) aÚToú Xéycov, Kúpie, èàv GèXjiç ôúvaoaí pe KaGapíoai. 13 Kai ÈKTeívaç ttjv xeipa íjijjaTO aÚTOÚ Xèycuv, ©èXcu, K a0ap ío0riT i- Kai eúGècuç rj X èjrpa àjtfjXGev

ò jt ’

a ú to ú .

A cu ra d e u m leproso Mt 8.1-4; Mc 1.40-45 12 A conteceu que, estando ele n um a das cidades, veio à sua p resença um hom em c oberto de lepra; ao ver a Jesus, prostrand o-se com o rosto em terra, su­ plicou-lhe: Senhor, se quiseres, p odes purificar-m e. 13 E ele, estendendo a m ão, tocou-lhe, dizendo: Q uero, fica lim po! E, n o m esm o instante, lhe d esapareceu a lepra.

3 H e got in to one o f the boats, the o n e b e lo n g in g to Sim on, and asked him to p u t out a little from shore. T hen he sat dow n and tau g h t the p eo p le from th e boat. 4 W hen he had finished speaking, he said to Sim on, “ Put out into deep w ater, and let d o w n y the n ets fo r a catch .” 5 S im on answ ered, “ M aster, w e ’ve w orked hard ali n ig h t and h a v e n ’t caught anything. B ut because y o u say so, I w ill let dow n the nets.” 6 W hen th ey h a d done so, th ey cau g h t such a large n u m b er o f fish that th e ir nets began to break. 7 So they sig n aled th eir p artn ers in th e o th er b o a t to c o m e and help th em , and they cam e and filled both boats so full th at th ey began to sink. 8 W hen S im on P eter saw this, he fell at Je su s’ k n ees and said, “G o aw ay from m e, L ord; I am a sinful m an !” 9 F or he and ali his c om panions w ere asto n ish ed at the catch o f fish th ey h a d taken, 10 and so w ere Jam es and John, the sons o f Z ebedee, S im o n ’s partners. T hen Jesus said to Sim on, “D o n ’t be afraid; from no w on y o u w ill catch m en.” 11 So they p u lle d th e ir boats up on shore, left ev ery th in g and follo w ed him . The M a n W ith L eprosy 12 W hile Jesus w as in o n e o f the tow ns, a m an cam e alo n g w ho w as covered w ith lep ro sy . 1 W hen he saw Jesus, he fell w ith h is face to the g ro u n d and beg g ed him , “ L ord, i f y o u are w illing, y o u can m ake m e clean.” 13 Jesus reached out his h a n d and to u ch ed the m an. “ I am w illin g ,” he said. “ Be clean !” A n d im m ediately the leprosy left him .

171 14 ícai a ò x ò ç napiÍY veiX ev a ò x w g q ò E v i eíjxeív , àXXà ÒJtEXOwv ôeTÇo v o eo ut ò v xu> ÍEpEi K ai jxpaaévEYKE HEpi totj Ka 0 a p iO |io ô ootj raG ioç jxp ooÉ xaljev M tüiioriç, e iç p a p x ò p io v a ò x o íç . 15 ôitípxeto ò è p&XXov ó X ó y o ç jiE pi a ô x o ô , Kai OTJVTÍPXOVTO Õ xXoi JtoXXoi aKOTJEiv K ai 9e.pajtfAiEa0ai. à :r ò x w v ò o Oeveiw v a ò x w v 16 a ò x ò ç ô è fjv ú it o x w p w v Èv x a iç È p ijp otç Kai

14 O rdenou-lhe Jesus que a n inguém o dissesse, m as vai, disse, m ostra-te ao sacerdote e oferece, pela tua purificação, o sacrifício que M oisés determ i­ nou, para se rv ir d e testem unho ao povo. 15 Porém o que se d izia a seu respeito cada vez m ais se divulgava, e g randes m ultidões afluíam p a ra o o uvirem e serem curadas de suas enferm idades. 16 Ele, porém , se retirava p ara lugares solitários e orava.

JlpOOETJXÓpEVOÇ. 17 K a i èyévexo è v | u â x w v q p E p w v K ai a ò x ò ç fjv ô iô á o K w v , Kai q a a v K aO rípevoi O a p i a a i o i Kai v o g o ô iô á o K a X o i o i fja a v èXtiXu Oóteç èk

J tá o q ç KcópnÇ xfjç,

r a X iX a ía ç K ai T o u ô a ía ç Kai 'le p o u o a X iíp .- K ai ô ó v a p i ç KTjpíox) q v eíç xò íâ o O a i a ò x ó v . 18 Kai i ô o à àvôpEÇ (j)épovxEÇ Èjxi kX lvtiç àvO p w jx o v ô ç fjv Jtap aX eX up É voç Kai ÈE,rjxow a ò x ò v EIOEVEYKEIV Kai 0 E iv a i [a ò x ò v ] é v w m o v a ò x o ò . 19 Kai p fi EÒpóvxEÇ J to ía ç e Io e v ê y k ü x jiv a ò x ò v õ i à x ò v ô x X o v àvaP ávxE Ç èjxí x ò ô w p a

ò íà xâ>v K E pápw v KaOfjKav a ò x ò v a ò v x w k X iv iô íw e íç x ò p é a o v êfiJipoa0EV x o ô 'Itio o ô . 2 0 K ai íô (b v xf)v jx ía x iv a ò x w v e I j t e v , 'A vG pw jiE , àrtJÈwvxaí o o i a i á p a p x í a i o o u . 21 Kai fjp ç a v x o ôiaX oY Ít,E O 0ai o l Y p a p p a x E iç

Kai o i < t> a p io a io i Xéyovxeç , T íç èoxiv

o u x o ç ô ç Xu Xeí

f5Xaocj)ripíaç; x íç ô ò v a x a i á p a p x ía ç áElvai ei p f| p ó v o ç ò

0£Óç; 2 2 É JiiY voòç ò è ò ítjo o u ç x o ò ç ô ia X o Y io p o ò ç a ò x w v ájxoK pi0E Íç eTjiev J tp ò ç a ò x o ò ç , T í ôtaXoyíÇEO0E Èv x a iç K a p ô ía iç ò p w v ;

23 XÍ ÈOXIV EÒKOJTWTEpOV, e íjte iv , ’Aâ>voç é v w ó vvpíoç, t õ t e vrioteúoouoiv èv ÈKeívaiç xaXç úpepaiç. 3 6 'EXeyev òè K a i :rapa|k>Xf|v jtpòç aúxoúç ô ti Oúòeiç ÈmfSXíipa à n ò ipaxíou KaivoO a x ía a ç ÈJtipáXXei èn i ípáxiov n a X a ió v eí òè p rj ye, m i xò k o i v ò v axíaei m i xw naXaiâ) oú oi!|i(í)(i)vrjoEi xò ÈJtípXrina t ò àjxò xoú r a iv o ú. 3 7 Kai oúòeiç ftóXXfi olvov vÉov eíç à a m ú ç naXaioúç- ei òè pi] ye, ptjÇEi ó otvoç ó véoç xoúç à o m ú ç m i aúxòç ÈKXuGnoexai m i o i à a m i àjtoXoúvrai3 8 àXXà olvov v é o v eiç à o m ú ç m iv o ú ç P X titéo v . 3 9 [m i] oúòeiç Jtitbv naX aiòv OéXei véov- Xéyei yáp, 'O naX aiòç x p ú o t ó ç è o t i v . ’È y é v e x o ò è è v aapjkÍTü)

6

ò ta j io p e ú e o G a i a ú x ò v ò i à O Jiopípcüv, m i etiX X o v o í uaO q T aí a ú x o ú m i rjaO iov x o ú ç o x á x u a ç \|x iV /o v te ç x a iç X fp o ív .

2 xivèç òè xcòv apioaía>v eln av, Tí jroieXxe ô o ú k È ç e o tiv xo Xç oáppaoiv; 3 K ai ájiOKpiOetç n p ò ç a ú x o ú ç e tn e v ó ’I r ia o ú ç , Oúòè TOÚTO àvÈyVCDTf. Ô ÈnoÍTIOEV A a u ió õ x e È n e ív a o e v a ú x ò ç m i o í p e x ’ a ú x o ú [ò v te ç ], 4 [cbç] eíaíjXGev eíç t ò v oTkov

Geoú m i t o ú ç à pxouç xfjç npoGÈoecoç Xa(3cbv ècpayev m i ÈÒCOKEV xoiç p e t ' aú x o ú , oúç oúk è S e o t iv (payelv ei pr) iióvouç t o ú ç íepeíç; 5 m i êXeyev aúxoXç, K úpióç è o t i v xoú oafifiáxcn) ó u lòç xoú àvGpcónou. to ú

6 'E y È v e x o

ô è Èv ÈxÈpq)

o a p p á x q ) eioeXGeXv a ú t ò v e iç xryv o w a y c o y f |v m i ó i ô ó o k e i v .

K ai fjv à v ü p c o n o ç èkeX m i f| x f í p a ú x o ú ri ô e ç i à fjv ç T |p á . 7 n a p e x rip o ú v T O ò è a ú x ò v o í y p a p p a t e X ç r a i o í 4 > a p c o a Io i e í èv xcò o a p p á x o ) G e p a n e ú e i, i v a e ú p c u o iv K aTtiyopeX v a ú x o ú .

35 D ias virão, contudo, em que lhes será tirado o noivo; n aqueles dias, sim , jeju arão . 36 T am bém lhes disse um a parábola: N inguém tira um p e ­ daço de veste n o v a e o põe em veste velha; pois rasgará a nova, e o rem endo d a n o v a não se ajustará à velha. 37 E ninguém põe vinho n o ­ vo em odres velhos, pois o vi­ nho novo rom perá os odres; entornar-se-á o vinho, e os odres se estragarão. 38 Pelo contrário, vinho n ovo d eve ser posto em odres n o v o s [e am bos se conservam ]. 39 E ninguém , ten d o b ebido o vinho velho, prefere o novo; p o rq u e diz: O velho é excelente. J e su s é se n h o r d o sá b a d o Mt 12.1-8; Mc 2.23-28 A conteceu que, num sába­ d o, passando Jesus p e la s searas, os seus discíp u lo s co­ lhiam e com iam espigas, debulhando-as com as m ãos. 2 E alguns dos fariseus lhes disseram : P or que fazeis o que não é lícito aos sábados? 3 R espondeu-lhes Jesus: N em ao m enos ten d e s lido o que fez D avi, quando teve fom e, ele e seus com panheiros? 4 C om o e ntrou na casa de D eus, tom ou, e com eu os pães da proposição, e os deu aos que com ele estavam , pães que não lhes era lícito com er, m as e x clu ­ sivam ente aos sacerdotes? 5 E acrescentou-lhes: O F ilho do H om em é sen h o r do sábado.

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O h om em da m ão ressequ ida Mt 12.9-14; Mc 3.1-6 6 Sucedeu que, em outro sábado, e ntrou ele n a sin ag o g a e ensinava. O ra, achava-se ali um hom em cu ja m ão d ireita estava ressequida. 7 O s escribas e os fariseus o bservavam -no, p ro cu ran d o ver se ele fa ria um a cura no sábado, a fim d e acharem de que o acusar.

L ucas 5 , 6 35 B ut the tim e w ill com e w hen the b ridegroom w ill be taken from them ; in th o se days th ey w ill fast.” 36 Fie told them this parable: “N o o n e tears a patch from a new garm en t and sew s it on an old one. I f hc d o es, h e w ill have to m the new garm ent, and the patch from th e n ew w ill not m atch the old. 37 A nd no one po u rs new w ine into old w ineskins. I f he does, the new w ine w ill burst the skins, the w ine w ill run out and the w in esk in s w ill be ruined. 38 N o , new w ine m ust be poured into new w ineskins. 39 A n d no one after drin k in g old w ine w ants the new , for he says, ‘T he old is b e tte r.'” L o rd o f th e S a b b a th O ne S abbath Jesus w as g o in g th ro u g h the grainfields, and h is disciples began to pick som e h ead s o f grain, rub them in th eir hands and eat th e kem els. 2 S om e o f the P harisees asked, “ W hy are you doing w hat is unlaw ful on the S abbath?” 3 Jesus answ ered them , “ H ave y o u nev er read w hat D avid did w hen he and his com panions w ere hu n g ry ? 4 H e entered the h ouse o f G od, and taking the consecrated bread, he ate w hat is law ful only fo r p riests to eat. A nd he also gave som e to his c o m p a n io n s.” 5 T hen Jesus said to them , “ T he Son o f M an is L ord o f the S abbath.” 6 O n a n o th er S abbath he w ent into the sy n ag o g u e and w as teaching, and a m an w as there w hose rig h t h an d w as shriveled. . 7 T he P harisees and the teachers o f the law w ere lo oking for a reason to accuse Jesus, so they w atched him clo sely to see if he w ould heal on the S abbath.

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174

L ucas 6 8 oròxòç ò è fjÒEi l o i i ç ò ia X o Y io n o u ç aÒ T iòv, e Ijtê v ò è

TU) à v ô p i TU) ÇT)p('lV ÈXOVTl TTIV X E ip a , 'E y E ip e K a l a iflO i e lç tò

pÉaov K al à v a o T à ç e o tt) . 9 eijiev òè ó 'IriaoOç npòç aÒToliç, ’EjtEp(;)TÔ) úpâç EÍ È^EOTIV TU) aa^PÓTU) à y a 9 o j r o i f |a a i fj K a K O Jto tflaa i, i|n)Xflv o w a a i fl c u io X É a a i;

10 Kal jiEpi|3X.Ei|)ágEvoç návT aç aiiToúç eijiev aím l), ”E kteivov iflv x.elpá oou. ó òè ÈJTOÍqaEV, Kal àJiEKaieaTáOii fl X e íp a\)io\!. 11 a ifro l ôè ÈJiXflaOiiaav à v o ía ç Kal ôiEXákouv Jipòç àkXflXouç t í â v JTOiflaaiev tu)

8 M as ele, conhecendo-lhes os pensam entos, disse ao h o ­ m em d a m ão ressequida: L ev an ­ ta-te e vem p a ra o m eio; e ele, levantando-se, p erm aneceu de pé. 9 E ntão, disse Jesus a eles: Q ue vos parece? E lícito, no sábado, fazer o bem ou o m al? Salvar a vida ou deixá-la pere­ cer? 10 E, fitando to d o s ao redor, disse ao hom em : E stende a m ão. Ele assim o fez, e a m ão lhe foi restaurada. 11 M as eles se encheram de fu ro r e discutiam entre si quanto ao que fariam a Jesus.

'IllOOTJ.

12 'EyéveTO ô è è v i a l ç flg è p a iç T a ú r a iç ÈçeXOeív aÚTÒv e íç tò õ p o ç jip o a e ijç a o O a i, Kal

fjv ÒiaVDKTEpEIJtÚV ÈV Tfl Jipoaeuxfi toD Oeoíí . 13 K a l Õte éy é v eT O f l p é p a , JlpoaE (l)ü)V I10E V TOllÇ p a O ll T à ç a í h o í i , K a l È K k e |á p E v o ç

à ji’

a Ú T tò v ô w ô e K a , o ú ç K a l à jro o T Ó X o u ç (íy v ó g a a e v ,

14 Xígcuva ôv Kal cbvópaoEV néTpov, Kal ’A vôpéav tòv àòEkòv aflToíi, Kal ’IáKü)(k>v Kal ’Iu)áwTiv Kal «MXijutov Kal BapO okopaíov 15 K a l M a O O a io v K a l © w p â v K a l ’láK u>[lov 'A k< t>aíou K al l í p o v a tòv K a X o ú p e v o v ZqXcDTflv 16 K al ’lo i) ô a v ’IaKü)(3oT) Kal

A escolh a d o s doze apóstolos. O s se u s n om es Mt 10.1-4; Mc 3.13-19

8 B u t Jesus knew w h at they w ere th in k in g and said to the m an w ith th e shriveled hand, “ G et up a n d stand in fro n t o f every o n e.” So he g o t up and stood there. 9 T hen Jesus said to them , “ I ask you, w hich is law ful on the Sabbath: to do good o r to do evil, to save life or to destroy it?” 10 H e looked around at them ali, and th en said to the m an, “ Stretch o u t y o u r h a n d .” H e did so, and h is h an d w as com pletely restored. 11 B u t th ey w ere fu rio u s and began to discu ss w ith one another w h at th ey m ig h t do to Jesus. The T w elve A p o stle s

12 N aqueles dias, retirou-se para o m onte, a fim de orar, e passou a n oite orando a D eus. 13 E, q u ando am anheceu, cham ou a si os seus discíp u lo s e escolheu doze dentre eles, aos quais deu tam bém o nom e de apóstolos: 14 Sim ão, a quem acrescen­ tou o nom e de Pedro, e A ndré, seu irm ão; T iag o e João; F ilipe e B artolom eu; 15 M ateus e T om é; T iago, filho de A lfeu, e Sim ão, cham a­ do Z elote; 16 Judas, filho de T iago, e Judas Iscariotes, que se to m o u traidor.

12 O ne o f th o se days Jesus w ent out to a m ou n tain sid e to pray, and spent the n ig h t praying to G od. 13 W h en m o rn in g cam e, he called h is disciples to him and c hose tw elv e o f them , w hom he also d esignated apostles: 14 Sim on (w hom he nam ed Peter), h is brother A ndrew , Jam es, John, Philip, B artholom ew , 15 M atthew , T hom as, Jam es son o f A lphaeus, S im on w ho w as called the Z ealot, 16 Judas son o f Jam es, and Judas Iscariot, w ho becam e a traitor.

J e su s cu ra m u ito s en ferm os Mt 4.23-25

B lessin g s a n d W oes

'I o ú ò a v ’Io K a p iá )0 , ô ç ÈyÈveTo JtpOÔÓTTlÇ. 17 K a l K aTa|3àç (ie t avxôyv ÊOTTl EJll TÓJTOD JIEÒtVOÍ), Kal ò x l- o ç JIOÀ.UÇ pa0i]T ü)v a tiT o íi, K al jt l.f|0 o ç jio l.il to í) Xaov à n ò J iá o iiç if l ç í o u ò a í a ç Kal 'Ie p o ix ia X flp K al if j ç ir a p a X ío a T á p o a Kal 2 iò ô ) v o ç ,

18 o í flXOov (ÍKoâoai aiJTOÍ) Kal iaOflvai a n ò tu>v vóaaiv a m ò v Kal o í èvoxX.oii(ievoi ÒJTÒ JlVED|iáTU)V ÒKaOápTOJV ÈOepaJTETIOVTO,

17 E, descendo com eles, paro u n um a plan u ra o n d e se en contravam m u ito s discípulos seus e grande m ultidão do povo, de to d a a Judéia, de Jerusalém e do litoral de T iro e de Sidom , 18 que vieram para o o u v i­ rem e serem c urados d e suas enferm idades; tam bém os ato r­ m entados p o r esp írito s im undos eram curados.

17 H e w e n t dow n w ith them and stood on a levei place. A large crow d o f his disciples w as there and a g reat n u m b er o f p eople from ali o v e r Judea, from Jerusalem , and from the coast o f T yre and Sidon, 18 w ho had com e to h ear him and to be h ealed o f their diseases. T hose tro u b led by e v il8 spirits w ere cured,

L ucas 6

175 19 Kai jxâç ó õ/X oç ÈÇijxoTJV aJiTEaOai aôxoô, õti ôxjvapiç ,-rap' aôxoô èçtipxexo Kai lâxo jxávxaç. 20 K ai aòxòç ÈJiápaç xoüç o0aX|iox)ç aúxoíi eíç xoxjç uaôqxàç axixoxi êkeyev, M aráp ioi o i jx xcox oí, õ t i xjjxExépa éoxiv q (laoiXEÍa xoxi 0EOÔ. 21 p a r á p io i ol ItElVUJVTEÇ VÜ V, ÕXI X°PtaO0TÍOEO0E. u a r á p io i o i kXoíovxeç vôv, õxi VE^áCEXE. 22 p a r á p io í èoxe õxav piaijocuaiv ô p â ç o i àvôpom oi Kai õxav àcjxopiocooiv òn&ç Kai ÓVEIÔÍOCOOIV Kai ÈK|3áXüXRV xò õ v o |ia òpâ>v cbç jxovqpòv êveko XOÜ XjioÔ XOÔ àvOpÚMTOTJ23 xápTITE ÈV ÈKEÍVT) Xfj TÍpÈpa K a i OKipxxíoaxE, iôoò yàp ó |XIO0ÒÇ XJ|XCJV JXoXÒÇ ÈV XÔ) oúpavci)' Kaxà xà aôxà yàp EJXOÍOXJV xoiç JipOv. 25 o ô a i úpiv, oí È[XJTEJlXqOpBVOl VÔV, ÕTl JXElváOETE. ou a í, o í yeXwvxeç VÔV, ÕXI JXEV0IÍOEXE Kaí KXaÔOETE. 26 o ô a i õxav ú p â ç KaXôç ELJtWOlV JlávXEÇ o í âv0pwixoiKaxà xà a ô x à yàp Èitoíoxrv xoiç i|!E u ò o jr p o ç r íx a iç o í jiaxápEÇ uôxcuv.

O s ais

27 'A k k à ôpiv kéycú xoiç òkoôoxjoiv, àyaitâxE xoòç Èx0poòç ôpôjv, KaXwç jioieíxe TOÍÇ (IlOOÔOlV V f l â ç , 28 EÒXoyEÍXE xoòç Kaxapwpévoxjç ô^iâç,

D a vin gan ça Mt 5.38-42

JXpOOEXJXSO0E JXEpl XWV ÈJiripEa£,óvxwv ò|jâç. 29 TW XÒJIXOVXÍ OE ÈJTÍ XT)V o ia y ó v a jtápExs Kai xr)v àXXrjv, Kai àjxò xoô aípovxóç ooxj xò íp áxiov Kai xòv xixtüva pri KwXÔOTJÇ.

24 M as ai de vós, os ricos! P orque ten d e s a v ossa c o n so la­ ção. 25 A i de vós, os que estais agora fartos! P orque vireis a ter fom e. A i de vós, os que agora rides! P o rq u e haveis de lam en­ tar e chorar. 26 A i de vós, q u ando to d o s vos louvarem ! P o rq u e assim procederam seus p ais com os falsos profetas.

21 D igo-vos, porém , a vós outros que m e ouvis: am ai os vossos inim igos, fazei o bem aos que vos odeiam ; 28 bendizei aos que vos m aldizem , orai pelos que vos caluniam . 2 9 A o que te bate n u m a face, oferece-lhe tam bém a outra; e, ao que tira r a tu a capa, deixa-o levar tam bém a túnica;

19 and the p e o p le ali tried to touch him , because p o w er w as com in g from him and healing them ali. 20 L oo k in g at his disciples, he said: “ B lessed are y o u w ho are poor, fo r y o u rs is the kingdom o f G od. 21 B lessed are y o u w ho hu n g er now , fo r you w ill be satisfíed. B lessed are you w ho w eep now , fo r y o u w ill laugh. 22 B lessed are y o u w hen m en hate you, w hen they ex clude y o u and insult you and re je ct y o u r n am e as evil, because o f the Son o f M an. 23 “ R ejoice in th a t day and leap for jo y , because g re at is y o u r rew ard in heaven. F o r th at is ho w th e ir fathers treated the prophets. 24 “ B ut w oe to y o u w h o are rich, fo r y o u h a v e already received y o u r com fort. 25 W oe to y o u w h o are w ell fed now , fo r y o u w ill go h ungry. W oe to y o u w h o laugh now , for y o u w ill m ourn and w eep. 26 W oe to y o u w h en ali m en speak w ell o f y ou, fo r th a t is how th eir fathers trea te d the false prophets. L o ve f o r E n em ies 27 “ B u t I tell y o u w h o hear m e: L o v e y o u r enem ies, do g o o d to th o se w h o hate you, 28 b less th o se w h o curse y ou, pray for th o se w h o m istreat you. 2 9 I f som eone strikes y o u on one cheek, tu rn to h im th e o th er also. If som eone tak es y o u r cloak, do n o t sto p him from taking y o u r tunic.

L ucas 6 30 jxavxí a íxoòvxi

176 oe

ôiôou ,

Kai àitò i o í a ip o v x o ç xà o à (xf) coraÍTEi. 31 Kai KaGàiç OéXexe i v a jtoL tòoiv à |x iv o i ã v O p o m o i ix o ie ix e a ò x o i ç ó p o ic o ç .

32 Kai eí àvajxâxE xoòç áyajtü)vxaç ò p â ç , n o ía ò p lv XÓpiç éoxív; Kai yàp oi á|i«pxüiX oi xo ò ç àyajicòvxaç a ò x o ò ç cr/aliâjoiv. 33 Kai [yàp] Èàv àyaOojtoiíjxE xoòç àyaO ojxoioôvxaç ò p â ç, Jtoia ò p iv x á p iç Èoxiv; Kai o í á|xapx(oXoi xò a ò x ò jxoiaòaiv. 34 Kai Èàv òavíoriXE Jiap’ u>v èXjiíÇexe XafSEiv, Jtoia òp ív Xápiç [Èoxiv]; Kai ápapxüjXaí àpapxcoXoíç ôaviÇauaiv iva à;ro>,(í(Swoiv xà iaa. 35 xxKriv àyanâxE xoòç Èx0poòç òpcuv Kai àya0o^oiEÍXE Kai ôaví^EXE prjôèv àjiEXixíÇovxEÇ- Kai Êoxai ó liioO òç òpcuv rraXòç, Kai êoeo0 e u íoi òi|)íoxou, õxi a ò x ò ç Xpr]oxóç Èoxiv Èjxi xoòç a /a p ia x o u ç Kai ixovripoòç. 36 ríV E O 0E OÍKXÍppOVEÇ

Ka0cbç [Kai] ó ixaxfip òpcòv OÍKXÍppWV Èoxiv. 37 K ai pf| KpivEXE, Kai oò pf| KpiOíjXE' Kai pij KaXUÒlKÓçEXE, Kai o ò |ixi KaxaôiKaoOfixE. àiroXÒEXE, Kai àiroXa0ríoEO0E3 8 ôíôoxe , Kai ô o 0 iío E x a i ò p í v pÈ xp ov KaXòv

JXEJXlEOgÉVOV OEOaXEXJpÈVOV ÒjTEpEKXl)WÓ|1EVOV ÓòjOODOlV eíç xòv kóXixov ò|ui)v qi yàp [lÈXpa) gEXpElXE àvxipExpr)OtíoExai ò p ív . 39 EIxcev ôè Kai jrapa|3oXr|v aòxoiç- Mi]xi ôòvaxai xik[)Xòç xx!(])Xàv óôriyElv; oòx'i Òp(])ÓXEpOl EÍÇ PÓ0UVOV ÈpjtEOOÒvxai; 40 oòk Èoxiv pa0T[xf]ç ÒJtèp xòv ôiôáoKaXov- Kaxí)pxiopÊvoç òè n;âç Êoxai cbç ó ôiôáoK aXoç aòx o ò .

30 d á a todo o que te pede; e, se alguém levar o que é teu, não entres em dem anda. 31 C om o quereis que os h o ­ m ens vos façam , assim fazei-o vós tam bém a eles. D o a m o r a o p ró x im o Mt 5.43-48 32 Se am ais os que vos am am , qual é a vossa recom pen­ sa? P orque até os pecadores am am aos que os am am . 33 Se fizerdes o bem aos que vos fazem o bem , qual é a vossa recom pensa? A té os pecadores fazem isso. 34 E, se em prestais àqueles de quem esperais receber, qual é a vossa recom pensa? T am bém os pecadores em prestam aos pecadores, p a ra receberem outro tanto. 35 A m ai, porém , os vossos inim igos, fazei o bem e em pres­ tai, sem esp erar n en h u m a paga; será grande o vosso galardão, e sereis fd h o s do A ltíssim o. Pois ele é b enigno até p a ra com os ingratos e m aus. 36 Sede m isericordiosos, com o tam bém é m isericordioso vosso Pai.

30 G ive to e veryone w ho asks you, and if a nyone takes w hat b e longs to you, d o not dem and it back. 31 Do to oth ers as you w ould h a v e them do to you. 32 “ I f y o u love those w ho love you, w hat credit is th at to you? E ven ‘sin n e rs’ love those w ho love them . 33 A n d i f y o u do good to those w ho are good to y ou, w hat cred it is th at to y o u ? E ven ‘sin n e rs’ do that. 34 A n d i f you lend to those from w hom you expect repaym ent, w h a t credit is that to you? E ven ‘sin n e rs’ lend to ‘sin n e rs,’ exp ectin g to be repaid in full. 35 B u t love y o u r enem ies, do good to them , and lend to them w ithout expecting to get an ything back. T hen y o u r rew ard w ill be great, and y o u w ill be sons o f th e M o st H igh, because he is k ind to the ungrateful and w icked. 36 B e m erciful, ju s t as y o u r F ather is m erciful. J u d g in g O thers

O ju íz o tem erário é p ro ib id o Mt 7.1-5 37 N âo ju lg u e is e não sereis ju lg a d o s; nâo condeneis e nâo sereis condenados; perdoai e sereis perdoados; 38 dai, e dar-se-vos-á; boa m edida, recalcada, sacudida, transbordante, generosam ente vos darão; po rq u e com a m ed id a com que tiverdes m ed id o vos m edirão tam bém . A p a rá b o la d o cego q u e g u ia a ou tro cego 39 P ropôs-lhes tam bém um a parábola: Pode, porventura, um cego g u iar a outro cego? N ão cairão am bos no barranco? 40 O discípulo não está aci­ m a do seu m estre; todo aquele, porém , que for bem instruído será com o o seu m estre.

37 “ Do n o t ju d g e , and you w ill not be ju d g e d . Do not condem n, and you w ill not be condem ned. F orgive, and you w ill be forgiven. 38 G ive, and it w ill be given to you. A good m easure, pressed dow n, shaken to g eth e r and ru n n in g over, w ill be poured into y o u r lap. F o r w ith the m easure you use, it w ill be m easured to y o u .“ 39 H e also told them this parable: “ C an a b lind m an lead a blind m an? W ill th ey not both fali into a pit? 40 A student is n o t above his teacher, b u t ev ery o n e w h o is fully trained w ill be like his teacher.

177 41 T í ôè pXájieiç xò KÓpoç xò év xw ò(p0uX|j.w xoô àóek(í>oô OOU, TT)V ÔÊ ÔOKÒV XT)V EV XÔ) lôíw ó(J)0aX.(icE) oü Kaxavoeiç; 42

jt c ò ç

ô ú v a o a i X éyeiv t w

àôeX(t>w o o u , ’AôeX0aLgou a o ô , Kal xóxe ôiaPkéijieiç xò KÓpípoç xò év xw ôv 'Iouôaícov épcoxâjv a ú x ò v ÕJtcoç è7.0à)v ôiaocóor) x ò v ô o ú k o v a ú xoú .

4 o l ôè jiapayevógEVOi Jtpòç xòv 'I ip o ú v JtapEKÓXotrv aúxòv ojiotiôaíüjç T iyovieç õxi "Aíjióç Éoxtv (I) JtapÉSri xoúxo5 à y a jtâ y à p t ò êOvoç t||iâjv ícaí xrjv ouvaycoyTiv aúxòç CÜKOÔÓlttlOEV qplv. 6 Ó ÔÈ ’Ií)OOÚÇ ÈJIOPEÚEXO o ú v a ú x o í ç . rjô q ô è a ú x o ú o ú p aK p àv à jtèx o v x o ç

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OlKÍaÇ ÈJXE[tt|)EV (píT-OUÇ ó Ê tca x o v x á p X T lç T iy c o v a ú x â ) , K ú p iE , fxr) O K Ú k k ou , o ú y à p k a v ó ç E ip t I v a pou

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7 ô iò oúôè épauxòv rj^íajoa Jtpòç oè èX0Eiv- à X k à e I jiè kóycj), Kai LaGqxü) ó Jtaiç pou. 8 K a l y à p èyú) àvGptujtóç Eipi újiò é |o u a ía v xaooópEvoç èxwv ú it’ épau x ò v oxpaxicúxaç, K a l XÉyco xoúxcp, ílopeúOTixi, K a i JtopEÚExai, K a l a k \(ú , ”E pxou, K a i èpxexai, K a l xâ) ôoúkq) p ou, n o í t ) o o v xoúxo, K a l JIOIEI. 9 àK oúoaç ôè xaúxa ó 'Iriooúç É0aúpaoEv a úxóv Kal oxpa(j)Elç X(I> ò k o Xo u Go ú v x i aúxw 0x7.0) elitE V , Aéyo) ú p iv , oúôè áv xâ) ’Iopaf)7. xooaúxriv Jtíoxtv EUpov. 1 0 K a l Ú J to o x p É ^ a v x E Ç e l ç XÒV

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x ò v ô o ú X o v ú y ia ív o v x a .

11 K a i èyèvExo èv xâ> è |íiç ÈJtopEÚOri e I ç J t ó ía v Ka7.oupévr]v N a í v Kal ouvEJtopEÚovxo aúxâ) o i pa0 t)x ai a ú x o ú Kai õxXoç JtoXúç.

7

A ressurreição do filh o da viúva de N aim 11 E m d ia subseqüente, dirig ia-se Jesus a u m a c idad e ch am ad a N aim , e iam com ele os seus d iscípulos e n um erosa m ultidão.

The Faith o f the Centurion W hen Jesus had finished saying ali th is in the h earing o f th e people, he entered C apem aum . 2 T h ere a c e n tu rio n ’s servant, w hom his m aster valu ed hig h ly , w as sick and ab o u t to die. 3 T he cen tu rio n heard o f Jesus and sent som e eld ers o f th e Jew s to him , ask in g him to com e and heal his servant. 4 W hen they cam e to Jesus, th ey pleaded e am estly w ith him , “ T his m an d eserv es to h ave you do this, 5 because he loves o u r nation and has b u ilt o u r sy n ag o g u e.” 6 So Jesus w en t w ith them . H e w as not far from the h ouse w hen the cen tu rio n sen t friends to say to him : “L ord, d o n ’t tro u b le yourself, for I do not deserve to h ave y o u co m e under m y roof. 7 T h at is w hy I did n o t even co n sid er m y se lf w o rth y to com e to you. B u t say th e w ord, and m y serv an t w ill be healed. 8 F o r I m y se lf am a m an un d e r authority, w ith soldiers un d e r m e. I tell this one, ‘G o ,’ and h e goes; and th a t one, ‘C o m e ,’ and he com es. I say to m y servant, ‘D o th is ,’ and he does it.” 9 W hen Jesus heard this, he w a s am azed a t h im , and tu m in g to th e crow d fo llo w in g him , h e said, “ I tell y ou, I have not fo u n d such g re at faith ev en in Israel.” 10 T hen th e m en w h o h a d been sen t re tu m ed to the ho u se and fo u n d th e servant w ell.

7

Jesus Raises a Widow ’s Son 11 Soon afterw ard, Jesus w ent to a to w n called N ain, and his discip les and a large crow d w e n t along w ith him .

179 12 (bç ôè fjvYioev xf) Jtòkfl xfiç jXÓXewç, Kai tôoò èÍ;EkopíÇexo xe0vr|Kü)ç govoYEvflç u lò ç xfi (iiixpi a ò x o ò Kal aòxfl fjv xflpa, Kal õxXoç xflç ixóXewç 'iKavòç fjv ouv aòxfl. 13 Kai íô ib v aòxflv ó KÚpioç ÈojrkaYxvíaBt) èjx’ aòxfl Kal eÍjiev axixfi, Mf) KXaÍE. 14 K a l jipoaEl.0ü)v flfljaxo xflç a o p o ò , o l ôè (faoxaC,ovxEÇ loxTiaav, K a i eÍjiev, N eovíoke, o o l kêyui, ÈYÉp0 rixi. 15 Kal àVEKÓ0lOEV Ó VEKpÒÇ Kai flpSaxo XaXEiv, Kai èôcokev a òx òv xfl |it]xpL a òx o ò . 1 6 Ik a fS E v ô è c p ó flo ç i t á v x a ç K a i è ô ó Ç a Ç o v x ò v 0eòv Xéyovxeç

õxi n p o < t)flx T iç n É Y a ç flY É p0ri Èv f l p í v K a i õ x i 'E ite o K É x p a x o ó

0eòç

xòv X aòv aò x o ò .

17 Kai è|flX0EV ó X óyoç ou xoç Èv õXt) xfl T ou ôa ía JiEpi a ò x o ò Kai Jtáot) xfl jXEpixiópw. 18 K a l ol

à ix flY Y E iX a v T c o á w T i

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K ai irp o o K a > .E o á (iE V O ç

ô i i o x i v à ç x w v n a 0 T )x â > v a x ix o x i ò

'I o j á w r i ç 19 ènEufliEv n p ò ç x ò v Kxipiov Í.ÈYWV, 2 ò eI ò ÈpxòpiEvoç fl a X k o v JxpoaôoKcupEV; 20 aò x ò v

i u a p a Y E v ó |X E V o i ô è

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'k ü á w r j ç ó f k u tx io x flç à n é o x E iX E V f lp â ç n p ò ç o è

Ü y w v , 2 ò e i ó È p x ó n E v o ç fl

õXXov npooôoK(T)|XEv; 2 1 ÈV ÈKEÍVTl xfl w pa È0EpánEX)OEv noXXoòç à n ò vóaw v Kai [xaoxÍYWv Kai nv£xi|xáxwv novripwv Kai xxKpXoiç naXXoiç Èxapíoaxo pXènEiv.

22 Kai ànoKpi0EÍç EinEv a ò x o iç, riopEXJ0ÉVXEÇ à n a Y Y E ÍX a x E M w á w r ) a eíôexe

Kai flKoòoaxE' xxxjAoi àvaffKènoxioiv, ywXoi n E pm axoòoiv, XEnpoi KaOapíÇovxai Kai Kwcfloi ÒKOXIOIIOIV, VEKpol ÊYEÍpovxai, nxw xoi EÒaYYEÍ.í£,ovxai23

K ai

p a K Ó p i ò ç È o x iv ô ç è à v

(xfl O K a v õ a l n o 0 f l èv È410Í.

12 C om o se aproxim asse d a p o rta d a cidade, eis que saía o enterro do filho único de um a v iúva; e grande m ultidão da cidade ia com ela. 13 V endo-a, o S en h o r se com padeceu dela e lhe disse: N ão chores! 14 C hegando-se, to co u o esquife e, p arando os que 0 c o n ­ duziam , disse: Jovem , e u te m ando: levanta-te! 15 S entou-se o que estivera m orto e passou a falar; e Jesus o restituiu a sua mãe. 16 T odos ficaram possuídos de tem or e g lo rificavam a D eus, dizendo: G rande p ro feta se le­ v antou entre nós; e: D eus v isi­ tou 0 seu povo. 17 E sta n o tíc ia a respeito de­ le d iv ulgou-se p o r toda a Judeia e p o r to d a a circunvizinhança.

João envia mensageiros a Jesus

L ucas 7 12 A s he ap p ro ach ed the to w n gate, a dead person w as b e in g carried out— the o n ly son o f h is m other, and she w a s a w idow . A n d a large c ro w d from the tow n w as w ith her. 13 W hen the L ord sa w her, h is h eart w en t o u t to h e r and he said, “ D o n ’t cry .” 14 T hen he w en t u p and touched the coffin, and those c arrying it stood still. H e said, “ Y oung m an, I say to y ou, get up!” 15 T he dead m an sat up and beg an to talk, and Jesus gave him back to his m other. 16 T hey w ere ali filled w ith aw e and praised G od. “ A g reat p ro p h et has app eared am o n g u s,” th ey said. “ G od has com e to help his p e o p le .” 17 T his new s ab o u t Jesus spread th ro u g h o u t J u d e a 6 and the su rro u n d in g country.

Mt 11.2-6

Jesus and John the B aptist

18 T odas estas coisas foram referidas a João pelos seus d iscí­ pulos. E João, cham ando dois deles, 19 e nviou-os ao S enhor para perguntar: E s tu aquele que estava p a ra vir ou h avem os de esperar outro? 20 Q uando os h om ens che­ garam ju n to dele, disseram : João B atista e nviou-nos p a ra te perguntar: És tu aquele que estava para vir ou esperarem os outro? 21 N aq u ela m esm a hora, c urou Jesus m u ito s de m oléstias, e de flagelos, e de espíritos m alignos; e deu vista a m uitos cegos. 22 E ntão, Jesus lhes resp o n ­ deu: Ide e an unciai a João o que vistes e ouvistes: os cegos vêem , os co x o s andam , os le­ prosos são purificados, os sur­ dos ouvem , os m ortos são res­ suscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho. 23 E b em -aventurado é aque­ le que não achar em m im m o ti­ vo de tropeço.

18 Jo h n ’s disciples to ld him a bout ali these things. C alling tw o o f them , 19 he sent th em to th e L ord to ask, “A re y o u the o n e w ho w as to com e, o r should w e expect som eone else?” 20 W hen th e m en cam e to Jesus, th ey said, “ John the B aptist sent us to y o u to ask, ‘A re y o u th e o n e w ho w as to com e, o r sh o u ld w e expect som eone e ls e ? ’” 21 A t th a t very tim e Jesus cured m any w ho had diseases, sicknesses and evil spirits, and g ave sight to m any w h o w ere blind. 22 So he rep lied to the m essengers, “ G o b a ck and rep o rt to John w h a t y o u have seen and heard: T h e blind receive sight, the lam e w alk, th o se w h o h av e le p ro s y c are cured, the d e a f hear, th e dead are raised, a n d the g o o d n e w s is p reached to the poor. 23 B lessed is the m an w ho does n o t fali aw ay on account o f m e.”

180

Lu c a s 7 24 ’A jie X 0 ó v x iu v ôl xcòv àyYÉXcüv Tcuáwou flpÇaxo Xéyeiv Jtpòç xoòç ò/Xouç Jtepi 'Icuáwou, Tí èijflkOaxe eiç xflv Èpqgov 0eáoao0ai; Kákagov ò jx ò ávépox) oaXeuópevov; 25 àXkà xí èÈflkGaxe í ô e I v ; àv0pcojxov èv paXaKoíç ípaxíotç flpfluEopèvov; Lôoíi oi èv Ipaxiapui èvôó|ip kol xpvflifl xijiápxovxeç èv xoiç (5aoiXeíoiç

EÍOÍV. 26 àXXà xí èçflkGaxe íôeív; TrpotJJTÍXTiv; vai Xéyco òpiv, Kaí

jrepiaaóxEpov jrpo(t)T)xoti. 27 oòxóç èoxiv jiEpi oò Yéypanxai, Tôoò áitooxIXXco xòv & yyeX óv pou itpò JtpOOlÍOTOU OOU, ÔÇ KaXaOKEWOEl xflv ÓÔÓV oouèpjipoaG èv oox).

28 Xèyco òpiv, pEÍÇwv èv YEwpxotç YxrvaiKcòv 'Iioáwou oòôeíç èoxiv- ó ôè piKpóxepoç èv xfj PaaiXeía xoò ôeoò peíÇwv aòxoò èoxiv. 29 K a i mâç ó Xaòç àK oôoaç Kai o i xeXcòvai èóiKataxjav xòv 0eóv fkiJtxioOèvxEÇ xò pájniopa Twáwou30 o i ôl O a p io a io i Kai oí vopiK ol xrjv |3oukflv x o ò 0 e o ò ríOèxrioav eíç éauxoòç pfl |3ajxxio0èvxEÇ ò j x ’ a òx o ò .

31 Tívi oòv ópoubaco xoòç àv0pcòjiouç xflç y e v e ô ç xaòxqç Kai xívi eíoiv õpoioi; 32 õpoioí eíoiv jxaiôtoiç xoiç èv ÒYopâ KaOripévoiç Kai jipoocfiajvoòoiv àXXflXoiç a Xèye i , HòXfloapev òpiv Kal o ò k wpxfloaoOe, ÉOpTivfloapev Kai o ò k éKXaòoaxe. 33 èXflXx)0EV yàp ’Ia>áwriç ó Panxioxflç pfl èo0ícov àpxov pflxe j i í v c ü v olvov, Kai Xèyexe, A aipóviov èxei. 34 èXflXuOev ó uíòç xoò àv0pa)3iox) èoOícov Kai JXÍVCOV, Kal X éyexe, ’Iôoò àvOpwitoç Çpáyoç Kai o í v o j i ó x t i ç , cpíXoç xeXcovcòv Kai ápapxwXcòv. 35 Kai èôiKauí)0Ti fl oocpla ànò itàvxcov xcòv x I k v c o v aòxflç.

J e su s d á testem u n h o d e J o ã o M t 11.7-19

24 T endo-se retirado os m en­ sageiros, p asso u Je su s a dizer ao p o v o a respeito de João: Q ue saístes a ver n o deserto? U m caniço a gitado pelo vento? 25 Q ue saístes a v er? U m hom em vestido de ro u p as finas? O s que se vestem bem e vivem no luxo assistem n o s palácios dos reis. 26 Sim , que saístes a ver? U m p rofeta? Sim , eu vos digo, e m uito m ais q u e profeta. 27 E ste é aquele de quem e stá escrito: E is aí envio diante da tu a face o m eu m ensageiro, o qual p re p ara rá o teu cam inho diante de ti. 28 E eu vos digo: entre os nascidos de m ulher, nin g u ém é m aior do que João; m as o m enor no reino de D eus é m aio r do que ele. 29 T odo o povo que o ouviu e até os pu b lican o s reco n h ece­ ram a ju stiç a de D eus, tendo sido b atizad o s com o batism o de João; 30 m as os fariseus e os intér­ pretes d a L ei rejeitaram , quanto a si m esm os, o d esígnio de D eus, nâo ten d o sido batizados p o r ele. 31 A que, pois, com pararei os h om ens d a p resente geração, e a que são eles sem elhantes? 32 São sem elhantes a m en i­ n o s que, sentados n a praça, gri­ tam uns p a ra os outros: N ó s vos tocam os flauta, e não dançastes; entoam os lam entações, e não chorastes. 33 P o is veio João Batista, não com endo pão, nem bebendo vinho, e dizeis: T em dem ônio! 34 V eio o F ilho do H om em , com endo e bebendo, e dizeis: E is aí um g lu tão e beb ed o r de vinho, am igo de pu b lican o s e pecadores! 35 M as a sabedoria é ju stific a d a p o r to d o s os seus filhos.

24 A fte r J o h n ’s m essen g ers left, Jesus beg an to speak to the crow d ab o u t John: “ W h at did you g o out into th e d e se rt to see? A reed sw ayed by the w ind? 25 I f no t, w h a t did y o u go out to see? A m an dressed in fine clothes? N o, those w ho w ear exp en siv e clo th es and indulge in luxury are in palaces. 26 B u t w h a t did y o u go out to see? A pro p h et? Y es, I tell you, and m o re th an a p rophet. 27 T h is is the one about w hom it is w ritten: “ ‘I w ill send m y m essen g er ahead o f you, w ho w ill prep are y o u r w ay be fo re y o u .’ d 28 I tell you, am o n g th o se b o m o f w om en th ere is no one g reater th an John; y et th e one w ho is least in the k ingdom o f G od is g re ater th an he.” 29 (A li the people, even the tax collectors, w h en th ey heard Je su s’ w ords, a cknow ledged th at G o d ’s w ay w as right, because th ey had been bap tized by John. 30 B u t the P h arisees and ex p erts in th e law rejected G o d ’s p urpose fo r them selves, because th ey had n o t been bap tized by John.) 31 “ T o w hat, then, can I com pare the p eo p le o f this g eneration? W hat are they like? 32 T hey are like children sitting in the m arketplace and calling o u t to each other: ‘“ W e p layed th e flute fo r y ou, and y o u did n o t dance; w e sang a dirge, and y o u did n o t c ry .’ 33 F o r John the B a p tist cam e ne ith e r eating bread nor d rin k in g w ine, and y o u say, ‘H e has a d e m o n .’ 34 T h e Son o f M an cam e e ating and d rinking, and y o u say, ‘H ere is a g lu tto n and a drunkard, a frien d o f tax co llecto rs and “ sinners.” ’ 35 B u t w isd o m is proved rig h t b y ali h e r c h ild ren .”

181 3 6 'H p ú x a ô è t i ç a ü x ò v x ô iv ( P a p i a a í w v i v a 4>áyj) p s x ’ a ü x o ü , ícai e í o e M I ò v e í ç t ò v o ik o v x o ü « b a p ta a ío u

KaXEKkíGq. 3 7 K a i í ô o ü y w f i flx iç flv Èv xf] ji ó X e i á p a p t c o X ó ç , K a i È m y v o ü a a õ x i K a x c tK E ix a i Èv xfl

o ÍK Ía x o ü « b a p i a a í o u , K o p í o a o a à X á fia o x p o v p ü p o u

38

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püpw .

3 9 l ô w v ô è ó < t> a p io a io ç ó K a X È o a ç a ü x ò v e ijx e v è v É a u x â ) k È y w v , O ü x o ç e í flv jtp o c jjflx q ç , È y ív w o K E v â v x íç Kai j t o x a j t f l fl y u v f l f lx i ç ctJtX E xai a ü x o ü , õ x i c q i a p x i o k ó ç È o x iv .

4 0 Kai oxÈpoiç È x a p ío a x o . x íç o ü v a ü x w v j t X e io v à y a jtflo E i a ü x ó v ;

4 3 á jio K p i0 E Íç 2 í ( t w v e Í j i e v , 'Y jt o X a p f i á v w õ x i w x ò jiX .e io v È x a p ío a x o . ò ô è e T jie v a ü x w , 'O p 0 w ç Í K p iv a ç . 4 4 Kai oxp aiflE iç Jtp ò ç xflv y u v a ÍK a xw 2 í( i w v i BX èjtEiç x a ü x t)v x flv y u vaÍK a; E ÍoflX 0óv o o u e í ç xflv o iK Ía v , ü ô w p p o i èjií J tó ô a ç oük ÈôwKaç- aüxri ô è x o iç ôÓ K puoiv fjjp e ç é v p o u x o ü ç J tó ô a ç Kai x a iç 0 p i | i v a ü x flç È |È pa|E V . 45

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ôtèXiJiEv K axa fljiX o ü o á p o u x o ü ç jtó ô a ç .

4 6 È X aíw x flv KE([)ai.flv p o u

oük flkEiiflaç- a ü x ti ô è pü ptp flX.EiiflEV x o ü ç J tó ô a ç p o u .

Lucas 7

A p e c a d o ra q u e un giu o s p é s d e J esu s

Jesu s A n o in te d by a S in fu l W om an

36 C onvidou-o um dos fari­ seus para que fosse ja n ta r com ele. Jesus, entrando n a casa do fariseu, to m o u lugar à m esa. 37 E eis que um a m u lh er da cidade, pecadora, sabendo que ele estava à m esa n a casa d o fa­ riseu, levou um vaso de alabastro com ungüento; 38 e, estando por detrás, aos seus pés, chorando, regava-os com suas lágrim as e os e n x u g a ­ v a com os próprios cabelos; e beijava-lhe os pés e os ungia com o ungüento. 39 A o ver isto, o fariseu que o con v id ara disse consigo m es­ m o: Se este fo ra profeta, bem saberia quem e qual é a m ulher que lhe tocou, po rq u e é p eca d o ­ ra. 40 D irigiu-se Jesus ao fariseu e lhe disse: Sim ão, um a coisa ten h o a dizer-te. E le respondeu: D ize-a, M estre. 41 C erto credor tin h a dois devedores: um lhe d ev ia qui­ n h entos denários, e o outro, cinqüenta. 42 N ão ten d o n enhum dos do is com que pagar, perdooulhes a am bos. Q ual deles, por­ tanto, o am ará m ais? 43 R espondeu-lhe Sim ão: S u p onho que aquele a quem m ais perdoou. R eplicou-lhe: Julgaste bem . 44 E, voltando-se p a ra a m ulher, disse a Sim ão: V ês esta m ulher? E ntrei em tu a casa, e não m e deste água para os pés; esta, porém , regou os m eus pés com lágrim as e os enxu g o u com os seus cabelos. 45 N ão m e deste ósculo; ela, entretanto, desde que entrei não c essa d e m e beijar os pés. 46 N ã o m e ungiste a cabeça com óleo, m as esta, com bálsa­ m o, ung iu os m eus pés.

36 N o w one o f the P harisees invited Je su s to have d inner w ith him , so he w ent to th e P h a rise e ’s h ouse and reclined at the table. 37 W hen a w om an w h o had lived a sinful life in th a t tow n leam ed th at Jesus w as e ating at the P h a rise e ’s house, she bro u g h t an a lab aster j a r o f perfum e, 38 and as she sto o d behind him at his feet w eeping, she began to w et his feet w ith her tears. T hen she w iped th em w ith her hair, kissed them and poured perfum e on them . 39 W h en the P harisee w ho had invited him saw this, he said to him self, “ I f th is m an w ere a p ro p h et, he w o u ld know w h o is to u ch in g him and w h at k ind o f w om an she is— th a t she is a sinner.” 40 Je su s answ ered him , “ Sim on, 1 h a v e so m eth in g to tell y o u .” “T ell m e, teach er,” he said. 41 “T w o m en ow ed m oney to a certain m oneylender. O ne ow ed him five hundred denarii, * and the o th er fifty. 42 N e ith e r o f them had the m oney to pay him back, so he canceled th e debts o f both. N o w w hich o f them w ill love him m ore?” 43 Sim on replied, “ I suppose the one w h o had the b ig g er debt canceled.” “ Y ou h ave ju d g e d co rrectly,” Jesus said. 44 T h en he tu rn ed to w ard the w om an and said to Sim on, “D o y o u see th is w om an? I cam e into y o u r house. Y ou did n o t g iv e m e any w a ter fo r m y feet, but she w et m y feet w ith h e r tears and w iped th em w ith her hair. 45 Y ou did n o t g iv e m e a kiss, b u t th is w om an, from the tim e I entered, h a s n o t stopped kissin g m y feet. 46 Y ou did n o t put oil o n m y head, b u t she h a s po u red perfum e on m y feet.

182

L ucas 7 , 8 47 o í xá p iv XÉyu> o o i,

àécüVTai a l àpapxíai aÒTfjç a í jtoXXaí, õ ti TlyájiriOEV tioXò- $ òè òXíyov àÍExai, òXíyov àyajiâ. 48 e i j t e v òè aòxf), ’AÉcovTaí aou al ápapxíai. 49 ícal fjp|avTo ol covavam p evoi XÉyEiv èv éaoxoíç, Tiç ooxóç è o t i v ô ç m l ã(iapTÍaç ãÍTi0iv; 5 0 EIJIEV ÒÈ JipÒ Ç Tf]V

'H j i í o t i ç o o o o éo c o k év OE- JtOpEÓOO EÍÇ ElpTÍvryV.

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KTipóaocov K a i

E Ò a y y E X i^ ó p E v o ç xf|V (J a o iX e ía v x o ô Oe o ô K a i o l ò ú õ E K a o ò v aòxcò,

2 Kai yovaiKÉç x iv e ç ai rjoav XE0EpaJXEopÉvai àjxò jrvE0gáxu>v Jtovripíòv Kai ào0EVEio)v, Mapía r\ KaXoo(.iévT) MayòaXqvrí, à’ líç ôaipóvia ÉJtxà èÍ;eXt)Xò0ei, 3 Kai iü iá w a yovT) Xoot,â ÉJiixpóJioo 'Hpcòôoo Kal Z ooaáw a Kal ÊXEpai jtoXXaí, aíxiVEÇ ôiqKÓvouv aòxoiç èk xwv ójiapxóvxwv aòxaiç. 4 Zovióvxoç òè òxXoo Kai xwv Kaxà jióXiv ÉmjropEoo|XÉvwv Jtpóç aòxòv eTjiev ôiã jtapa(3oXíiç-

4 7 P o r isso, te digo: perd o a­ dos lhe são os seus m uitos peca­ dos, po rq u e ela m uito am ou; m as aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama. 48 E n tão , disse à m ulher: P erdoados são os teus pecados. 49 O s que estavam com ele à m esa com eçaram a d izer entre si: Q uem é este q u e até perdoa pecados? 50 M as Jesus disse à m ulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.

A s m u lh eres q u e assistiam Jesu s A conteceu, depois disto, que and av a Jesus de cid a­ de em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e a nunciando o evangelho do reino de D eus, e os doze iam com ele, 2 e tam bém algum as m u lh e­ res que haviam sido curadas de espíritos m alig n o s e de enferm i­ dades: M aria, cham ada M ad ale­ na, d a qual saíram sete d em ô ­ nios; 3 e Joana, m u lh er de Cuza, p ro cu rad o r de H erodes, S uzana e m uitas outras, as quais lhe prestavam a ssistên cia com os seus bens.

8

jioXXoô

5 ’E ç íjX 0 E V ó o i t E Í p w v x o ô o jiE ip a i x ò v o jió p o v a ò x o ô . K al ÉV TW O JlEÍpElV a ò x ò v Ô JVÈV é j ie o e v

J i a p ã x r |v ó ò ó v K a l

K a x E jia x ríO ri, K a i x à jtE X E iv à x o ô o ô p a v o ô K axÉcpayEV a ô x ó .

6 Kal EXEpOV KaXÉjIEOEV Éni xi|v JtÉxpav, Kai i>èv Éy-ipávOq òià xò (ít| ÊXElv ÍKjxáõa. 7 K a i ÉTEpOV ÈJIEOEV ÉV gÉOtl)

xwv àmvGwv,

oo|i4)o£Íoai aòxó. 8 Kai EXEpOV ÈJIEOEV EIÇ TT|V y f jv xf|v àyaGiív K a i cjnièv Kai

a i & K a v0 a i à jx É Jtv i| a v

ÉJI0ÍT10EV K a p jlò v

ÊKaxovxaitXaoíova. xaôxa XÉywv È(j>wvEi, 'O Èxwv wxa ÒKOÒEIV áKOOÉXW.

A p a rá b o la d o se m ea d o r Mt 13.1-9; Mc 4.1-9 4 A fluindo um a g rande m u l­ tidão e vin d o te r com ele gente de todas as cidades, disse Jesus p o r parábola: 5 E is que o sem eador saiu a sem ear. E, ao sem ear, um a parte caiu à be ira do cam inho; foi pisada, e as aves do céu a com e­ ram. 6 O utra caiu sobre a pedra; e, ten d o crescido, secou p o r falta de um idade. 7 O u tra caiu no m eio dos espinhos; e estes, ao crescerem com ela, a sufocaram . 8 O utra, afinal, caiu em boa terra; cresceu e p ro duziu a cento p o r um . D izendo isto, clam ou: Q uem tem o uvidos para ouvir, ouça.

4 7 T herefore, I tell you, her m any sins have been forgiven— fo r she loved m uch. B u t he w ho has been fo rg iv en little loves little.” 48 T h en Jesus said to her, “ Y our sins are fo rg iv en .” 49 T h e o th er g u ests beg an to say a m o n g them selves, “ W ho is this w h o even fo rg iv es sins?” 50 Jesus said to th e w om an, “ Y o u r faith has saved y ou; g o in peace.” T he P a ra b le o f th e S o w e r Q A fter this, Jesus traveled ® ab o u t from o n e tow n and v illa g e to another, pro claim in g the good new s o f the kingdom o f G od. T he T w elve w ere w ith him , 2 and also som e w om en w ho had been cu red o f e v il spirits and diseases: M ary (called M ag d alen e) from w hom seven dem ons had com e out; 3 Jo a n n a the w ife o f C uza, the m an a g er o f H e ro d ’s household; S usanna; and m any others. T h ese w om en w ere help in g to su p p o rt them out o f th eir ow n m eans. 4 W hile a large crow d w as g ath erin g and p eo p le w ere c o m in g to Jesus from tow n after tow n, he to ld this parable: 5 “ A farm er w e n t o u t to sow h is seed. A s he w as scattering the seed, som e fell alo n g the path; it w as tram pled on, and th e birds o f th e air ate it up. 6 S om e fell on rock, and w hen it cam e up, the plants w ithered b ecau se th ey h a d no m oisture. 7 O th e r seed fell am ong th o m s, w hich grew up w ith it and cho k ed th e plants. 8 Still o th er seed fell on good soil. It cam e u p and yielded a crop, a h u n d re d tim es m ore th an w as so w n .” W hen he said this, h e called out, “ H e w h o has ears to hear, let him hear.”

L ucas 8

183 9 'EjtTlpCÓTCÜV ôê a ò x ò v o t u a fiíiT a i a ò x o ò x íç a v x n eÍT) f) jtapa|3oX T j.

10 ó ôè eTjiev, 'YpTv ôéôoxai vvcòvai xà (iwxrípia xfjç PaaiXEÍaç xoô Qeoô, xoíç ôè Xouxòiç èv jrapafSoXalç, iva ftXèixovxEÇ pij pXèitcooiv ícai ÓKOÚOVXEÇ |iT| OUVICÒOIV. 11 " E o x iv ô è aírcTi f) JtapafS oX iy 'O o j t ó p o ç è o x iv ó X ó y o ç x o í) Ge o u . 12



õè Jtapà if|v óôóv

o í Ò K o iia a v x E Ç ,

eI x u

e ío iv

êpxexai ó

òiá|3oXoç ícai a l p e i x ò v Xóyov à n ò xfiç Kapôíaç a ò x w v , i v a u r i jtiaxEÓaavxEÇ acuOcuaiv. 13 ol ôè èjti xf)ç Jtèxpaç oi õ x a v àKOÍKKoaiv pExà xapâç òèxovxai xòv X ó y o v , Kal ouxoi píÇav oòk èx o w iv , oi Jtpòç Kaipòv jtioxEÒoooiv Kal èv Kaipâ) JtEipaopoò àÇiíoxavxai. 14 x ò ôè eíç x à ç à r á v G a ç JTEOÓV, OUXOÍ EÍOIV OÍ

Kal ÒJXÒ [l£pl|iV U )V Kal jxXoòxod Kal rjôovojv xoô pLOU JTOpEUÓpEVOl oupjtvíyovxai Kal oò XEXEO(j)OpOÔOlV. 15 xò ôè èv xf) KaXfj yf], ouxoí eíoiv oíxiveç èv Kapôía KaXf) Kal àyaGf) ÒKOÒoavxEÇ xòv Xóyov Kaxèxowiv Kal Kapjtoopoôoiv èv ÒJto|xovf].

ÕKOÚOaVXEÇ,

16 O òôeíç ôè Xòxvov ãi|)uç KaXòitxEi aòxòv okeòei t) ii.xokóxw kXívtiç xíGtioiv, àXX’ f.xi Xir/víaç xí0r)oiv, iva ol EÍOJXOpEDÓpEVOl PXèjlCOOlV xò (J)tÒÇ. 17 oò yáp èoxiv Kpwtxòv õ oò c()avEpòv yEviíoExai oòôè àjtÓKpvcpov ô oò |íxi yv(oo0ri Kal e iç (pavEpòv ÊX0T]. 18 pXèíXEXE oüv JtWÇ áKOÒEXEõç âv y à p Êxil, ô o O rja e x a i a ò x ô ), Kal ôç âv pf| Èxi), Kal õ ôokeí e x e tv à p G iío E x a i à n ’ a ò x o ò .

A e xplicação d a p a rá b o la Mt 13.10-23; Mc 4.10-20 9 E os seus d iscíp u lo s o in­ terrogaram , dizendo: Q u e pará­ b o la é esta? 10 R esp o n d eu -lh es Jesus: A v ó s o utros é dado c o n h ecer os m istérios d o reino de D eus; aos dem ais, fala-se p o r parábolas, p a ra que, ven d o , não vejam ; e, ouvindo, não entendam . 11 E ste é o sentido d a p ará­ bola: a sem ente é a pa la v ra de D eus. 12 A q u e caiu à b eira do ca­ m inho são os que a ouviram ; vem , a seguir, o diabo e arreba­ ta-lhes do coração a palavra, p a ra n ão suceder que, crendo, sejam salvos. 13 A que caiu sobre a p edra são os que, ouv in d o a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas p o r al­ gum tem po e, n a h o ra d a pro v a­ ção, se desviam . 14 A que caiu entre espinhos são os que o uviram e, no d e co r­ rer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e d e ­ leites d a vida; os seus frutos não chegam a am adurecer. 15 A que caiu n a b o a terra são os que, ten d o o u v id o de b om e reto coração, retêm a p a ­ lavra; estes fruti ficam com p e r­ severança. A p a rá b o la d a ca n d eia Mc 4.21-25 16 N inguém , depois de acen­ d e r u m a candeia, a cobre com um vaso ou a põe d eb aix o de u m a cam a; pelo contrário, c o lo ­ ca-a sobre um velador, a fim de que os que entram vejam a luz. 17 N a d a há o culto, que não h aja de m anifestar-se, nem es­ condido, que não v en h a a ser co nhecido e revelado. 18 V ede, pois, com o ouvis; po rq u e ao que tiver, se lhe dará; e ao que não tiver, até aquilo q u e ju lg a te r lhe será tirado.

9 H is disciples ask ed him w h at th is parable m eant. 10 H e said, “T h e kno w led g e o f the secrets o f the k in g d o m o f G od h a s been given to y ou, but to others I speak in parables, so that, ‘“ th o u g h seeing, th ey m ay not see; th o u g h hearin g , they m ay n o t u n d e rstan d .’ f 11 “T h is is the m eaning o f the parable: T he seed is the w o rd o f G od. 12 T h o se alo n g the path are the ones w h o hear, and th en the devil com es and takes aw ay the w ord from th e ir hearts, so th at they m ay n o t believ e and be saved. 13 T h o se on the ro c k are the ones w h o receive th e w o rd w ith jo y w hen th ey h e ar it, b u t they have n o root. T hey believe fo r a w hile, b u t in th e tim e o f testin g they fali aw ay. 14 T h e seed th a t fell am ong th o m s stands for th o se w ho hear, b u t as th ey go on their w ay th ey are choked b y life ’s w orries, riches and pleasures, and th ey d o n o t m ature. 15 B ut th e seed on g o o d soil stands fo r th o se w ith a n oble and good heart, w h o h e ar the w ord, retain it, and by persev erin g pro d u ce a crop. A L a m p o n a S ta n d 16 “N o one lig h ts a lam p and hides it in a j a r o r puts it u n d e r a bed. Instead, he pu ts it on a stand, so th a t th o se w h o co m e in can see the light. 17 F o r there is n o th in g hid d en th a t w ill n o t be disclosed, and n o th in g co ncealed th a t w ill n o t be kn o w n o r bro u g h t out into the open. 18 T h erefo re co n sid er c arefully ho w y o u listen. W hoever has w ill be g iv en m ore; w h o ev er do es n o t have, even w hat he th in k s he has w ill be taken from h im .”

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L ucas 8

A fa m ília de Jesus

J esu s’ M other an d Brothers

a í x ò v t'i p flx iip íc a i o í àôeX(j)OÍ

Mt 12.46-50; Mc 3.31-35

a í x o í íc a í oík flô ú v a v x o

19 V ieram te r com ele sua m ãe e seus irm ãos e não podiam aproxim ar-se p o r cau sa d a c o n ­ corrência de povo. 20 E lhe com unicaram : T u a m ãe e teus irm ãos estão lá fo ra e querem ver-te. 21 Ele, porém , lhes respon­ deu: M in h a m ãe e m eu s irm ãos são aqu eles que ouvem a palavra de D eus e a praticam .

19 N o w Je su s’ m o th e r and bro th ers cam e to see him , b u t they w ere n o t able to g et n ear him because o f th e crow d. 20 S om eone to ld him , “ Y o u r m o th er and bro th ers are standing outside, w an tin g to see y ou.” 21 H e replied, “M y m o th e r and bro th ers are th o se w h o hear G o d ’s w o rd and p u t it into p ractice.”

19 riapEYÉvETO ô è J tp ò ç

a u v x u x e ív a v x w ô ià x ò v òxX ov. 2 0 òjxtiyYÉXti ô è a í x â ) , 'H (iflirip a o u K al o l àôeXoí o o u è o x flK a o iv èíjw lô e iv O éX ovxéç

OE.

2 1 ó ôè àjxoKpiOelç eÍjxev jtpòç a íx o íç , Mflxqp pou Kal àôeXoí (xou ouxoí e íoiv ol xòv XÓyOV XOU 0£OÍ òkoíovxeç Kai JtOtoOvXEÇ.

Jesus acalm a uma tem pestade 2 2 'E y é v E x o ô è é v p i a xâ>v flpepâ> v K a í a í x ò ç év ép ri e lç jtX o io v K a l o í (ia0 T )x al a í x o í K ai eÍjxev J tp ò ç a í x o í ç , A iéX O w pev e lç x ò J té p a v xfjç X íp v q ç , K a i à v > íx 0 tio a v . 2 3 jxXeóvxwv ôè a íx â > v à c J jíjtv c o o e v . K al KaxéfiT) X aíX afl) à v é |x o u e lç xf(v X í(M |v K ai o u v e jtX rjp o u v x o K aí èkivôíveuov. 2 4 jrp o a e X O ó v x e ç ô è

ôiTYYEipav a í x ò v

Xéyovxeç,

’E m o x á x a È J tio x á x a , Ò JtoX X í(xe0a. ó ô è ôiEYEp0EÍç éjtexí(XT(OEV x w àv é(x a) K ai xâ) kXíôwvi xou ü ô a x o ç - K al

é j t a ú o a v x o K a í ÉYévexo Y aXflvq. 2 5 etnev ôè aíxoíç, rToí fl jtíoxiç í(iâ)v; (poflqOévxEÇ ôè éôaípaaav Xéyovxeç Jtpòç àXXflXouç, Tiç àpa ouxóç èoxiv õxi Kal xoiç àvé(xoiç ÉJtixáooei Kal xâ> uôaxi, Kal íitaKoíouoiv aíxâ); 2 6 K a l K a x é itX e u o a v e lç xf(v X « p av

xâ )v re p a o T )v â )v , fjxeç

è o x iv à v x i J t é p a xflç T a X tX a ía ç . 2 7 eijeX O óvxt ô è a í x â ) é jti xflv Y f lv

ÍJ tflv x r ia e v à v f lp x íç

ék xflç

Jtó X ew ç èxoov ô a t p ó v t a K ai X póvco iK a v â )

o ík é v e ô í o a x o o ík tp e v e v

I p á x i o v K a i é v o ÍK Ía

àXX’ é v x o iç p v f l p a a i v . 2 8 íô tb v ô è x ò v T r i o o í v à v a K p á |a ç jtp o o é jte o e v a í x â ) K a i flxuvfl (teYÓXTi e ijte v , T í é p o i K a i o o i , T q o o í u lè x o í 0 e o í x o í ú f lú a x o u ; ò é o p a í o o u , p fl p e P a o a v ía r y ç .

Mt 8.23-27; Mc 4.35-41

Jesus Calms th e S torm

22 A conteceu que, num d a ­ queles dias, entrou ele num b a r­ co em c o m p a n h ia d o s seus d iscí­ p u lo s e disse-lhes: P assem os p a ra a ou tra m argem do lago; e partiram . 23 E nquanto navegavam , ele adorm eceu. E sobreveio um a tem pestade de ven to no lago, correndo eles o p erigo de soçobrar. 2 4 C hegando-se a ele, des­ pertaram -no dizendo: M estre, M estre, estam os perecendo! D esp ertan d o -se Jesus, rep reen ­ deu o ven to e a fú ria d a água. T udo cessou, e veio a bonança. 25 E ntão, lhes disse: O nde e stá a v o ssa fé? E les, p o ssu íd o s de tem o r e adm iração, diziam uns aos outros: Q uem é este que até aos ventos e às o ndas repre­ ende, e lhe obedecem ?

22 O ne day Je su s said to his d isciples, “L e t’s go o ver to the o th er side o f th e lake.” So th ey got into a boat a n d set out. 23 A s th ey sailed, he fell asleep. A squall cam e do w n on the lake, so th a t th e b o a t w as b ein g sw am ped, and they w ere in g re at danger. 24 T h e disciples w e n t and w oke him , saying, “ M aster, M aster, w e ’re g o in g to d ro w n !” H e g o t up and reb u k ed th e w ind and the ra g in g w aters; th e storm subsided, and ali w a s calm . 25 “ W here is y o u r faith ?” he asked his disciples. In fear and am azem ent th ey ask e d one another, “ W ho is this? H e com m ands even th e w in d s and the w ater, and they obey h im .”

A cura do endem oninhado geraseno

The H ealing o f a D em on-possessed M an

Mt 8.28-33; Mc 5.1-14 26 E ntão, rum aram p a ra a terra dos gerasenos, fro n teira da Galiléia. 27 L o g o ao desem barcar, veio d a cidade ao seu encontro um ho m em possesso d e dem ô­ n io s que, h a v ia m uito, não se vestia, nem h a b ita v a em casa algum a, porém v iv ia n os sepul­ cros. 28 E, q u ando viu a Jesus, p ro stro u -se diante dele, excla­ m an d o e d izendo em alta voz: Q u e ten h o eu contigo, Jesus, F ilho do D eus A ltíssim o? R o­ go-te que não m e atorm entes.

26 T hey sailed to th e region o f the G erasen es, 9 w hich is acro ss th e lake from G alilee. 27 W hen Je su s stepped ashore, he w as m e t b y a d em onpossessed m an from the tow n. F o r a long tim e th is m an had not w o m clo th es o r lived in a h ouse, b u t had lived in the tom bs. 28 W h en h e saw Jesus, he cried o u t a n d fell at his feet, sh o u tin g at the to p o f his voice, “ W hat d o y o u w a n t w ith m e, Jesus, S on o f the M o st H igh G od? I beg y ou, d o n ’t to rtu re m e!”

185 29 jiapTÍYYEiXEV yàp xâ> nveàgaxi xâ> àicaBapta) èÇeXBeTv ànò xoà àvèpüjnox). jxoXXoiç yàp xpóvoiç oxrvripJtáiCEi aàxóv ícai EÓEapEÚexo áXàoEaiv K a i ixéòaiç (JiuXaaoópEvoç ícai òiapptíaatuv xà òeogà tiXaàvEio úixò xoà ôaigovíou eíç xàç èpiípouç. 30 ÈixripMxtiOEV ôè aúxòv ó ’Ir|aoàç, Tí ooi õvopá Éoxiv; ó òè eTjxev, AEyicóv, õxi eíot)X0ev ôaipóvia ixoXXà eíç aàxóv. 31 ícai napEicáXoxrv aàxòv Iva pf) Èmxáçri aàxotç eíç xqv

àjiEX0Eiv. 32 ’ Hv ôè è k e í àyéXri -/oípoiv ÍKavtòv (kiOKopévri év xô) õpeiKal napEtcaXEoav aàxòv iva émipéxjifl aàxotç EÍÇ EKEÍVOUÇ e í o e X O e í v ícai ÈJtéipe\|iev aàxotç. 33 ÈÇeXOóvxa ôè xà òaipóvia ànò xoà àvBpawtou EtaíjXBov e í ç xoàç xoípoxiç, ícai ü)ppr|OEV q àyÉXq Kaxà xoà Kpqpvoà e í ç xf|v Xípvqv Kai ànEnvíyri. 34 ÍÔÓVXEÇ ÔÈ 0Í PÓOKOVXEÇ xò yEyovòç Êtjnryov Kai àJtqyyeiXav e í ç xf)v nóXiv K a i e í ç xoàç àypoóç.

ò |3 i x j o o v

35 ÈÇfjXBov ÒÈ í ò e í v xò yEyovòç Kai fjX0ov npòç xòv 'IqOOÍV Kal ETipOV KO01ÍPEVOV xòv àvGpajnov ào[3q0qaav. 36 àniÍYYEiXav ôê aàxotç ol í ô ó v x e ç ncòç ÈatoOq ó òaigoviaBeíç. 37 Kai qpwxqoev aàxòv ànav xò JtXqBoç xpç nEpixàjpoxi xwv i Epaotivâiv àroXOeiv àn ’ aàxcòv, õxi ó(3tp pEyáXcp oweíxovxo- aàxòç ôê Èp|3àç eíç jxXoíov ànéoxpEi|)Ev. 38 e ô e í x o ô ê aàxoà ò àvqp à4>’ o í è^eXt)Xó0 ei xà ôaipóvia e I v o i oàv aàxâ>- ànéXooEv ô è aàxòv XÉycuv,

39 'YnóoxpEcpE e í ç x ò v o I k ó v Kai ôiTiyoà õoa ooi énoíiioEv ó 0EÓç. Kai àníjXOEV Ka0’ õXrjv xflv nóXiv Ktipàoocov õoa ÈnoítiOEV aàxâ) ó Ttiooàç. ooxj

29 P o rq u e Jesus o rd e n ara ao espírito im undo q u e saísse do h om em , p o is m uitas vezes se a p o d erara dele. E, em bora p ro ­ curassem conservá-lo preso com c adeias e grilhões, tudo desp e­ d aça v a e era im pelido pelo de­ m ônio para o deserto. 30 P erg u n to u -lh e Jesus: Q ual é o teu n om e? R esp o n d eu ele: L egião, po rq u e tinham entrado nele m uitos dem ônios. 31 R ogavam -lhe que não os m andasse sair p a ra o abism o. 32 O ra, and av a ali, pastando no m onte, u m a grande m anada de porcos; rogaram -lhe que lhes p erm itisse e ntrar naq u eles p o r­ cos. E Jesus o perm itiu. 33 T en d o o s dem ô n io s saído do hom em , entraram nos p o r­ cos, e a m anada p recipitou-se d espenhadeiro abaixo, p a ra d e n ­ tro do lago, e se afogou. 34 O s porqueiros, vendo o que acontecera, fugiram e foram anunciá-lo n a cidade e pelos cam pos. O s g e ra se n o s rejeitam J esu s Mt 8.34; Mc 5.I4b-20 35 E ntão, saiu o povo para v e r o q u e se passara, e foram ter com Jesus. D e fato, acharam o hom em de quem saíram os d e­ m ônios, vestido, em perfeito j u í ­ zo, assentado aos pés de Jesus; e ficaram d om inados de terror. 36 E algum as pessoas q u e ti­ nham p resenciado os fatos c o n ­ taram -lh es tam bém com o fo ra salvo o endem oninhado. 37 T o d o o povo d a circunviz in h an ça dos g erasenos rogoulhe que se retirasse deles, pois e stavam p o ssu íd o s de grande m edo. E Jesus, tom an d o de n o ­ vo o barco, voltou. 38 O ho m em d e quem ti­ n ham saído os d em ônios rogoulhe que o deixasse estar com ele; Jesus, porém , o despediu, dizen­ do: 39 V o lta p a ra casa e conta aos teu s tu d o o que D eus fe z por ti. E ntão, foi ele an unciando p o r to d a a cidade to d as as coisas que Jesus lhe tin h a feito.

L ucas 8 29 F o r Je su s had com m anded th e e v il11 sp irit to com e o u t o f the m an. M any tim es it had seized him , and though h e w as c hained h a n d and fo o t and kept un d er guard, he h a d bro k en h is chains and had been d riven by the d em o n into solitary places. 30 Jesus ask ed him , “ W h at is y o u r nam e?” “ L eg io n ,” he replied, because m any d e m o n s had gone into him . 31 A n d th ey beg g ed him repeatedly n o t to o rd e r th em to go into the A byss. 32 A large h e rd o f p ig s w as feed in g there o n th e hillside. T he dem ons b e g g ed Je su s to let th em go into th em , and he gave them perm ission. 33 W hen the d em o n s cam e o ut o f the m an, they w e n t into the pigs, and th e h erd rushed dow n the steep b a n k into the lake and w as drow ned. 34 W hen th o se ten d in g the pig s saw w h a t had happened, th ey ran o f f and reported th is in th e tow n and c ountryside, 35 and the p eople w e n t out to see w hat had happened. W hen th ey cam e to Jesus, they fo u n d the m an from w h o m the d em o n s had g o n e out, sittin g at J e su s’ feet, dressed and in his rig h t m ind; and th ey w ere afraid. 36 T hose w h o h a d seen it told the p eo p le ho w the d em onpossessed m an h a d b e en cured. 37 T h en ali the p e o p le o f the region o f the G erasen es asked Jesus to leave them , because they w ere ov erco m e w ith fear. So he g o t into the b o a t and left. 38 T h e m an from w hom the d em ons h a d g o n e o u t b e g g ed to go w ith him , b u t Je su s se n t him aw ay, saying, 3 9 “ R etu m h o m e and tell ho w m u ch G o d has d o n e fo r y o u .” So the m an w ent aw ay and to ld ali o v e r to w n ho w m uch Jesus h a d done fo r him .

186

L u ca s 8 4 0 ’E v ôè

tcõ

íi3 io o x p é < J ) E iv

d q a o ô v à n e ò é íja io a ò x ò v ó

tòv

õ x k o ç , fja a v yàp jtá v x e ç ixp o a ô o K w vx E Ç a ò x ó v .

41 Kai íô o ò xjX0ev à v f)p w õvo|xa T á C p o ç Kai oxixoç apxw v xxjç

awayu>yf\ç ôjríjpXEV,

Kai

jxeacbv jxapà xoòç jxóôaç [xou]

'Itiooô jiapeKáXei a òxòv eíoeIOelv e lç xòv oIkov axíxoô, 4 2 õ x i O ir/áxT ip p o v o Y e v ijç fjv a ò x w tb ç é x w v ô w ô e K a K ai aòxí|

àJiÉ0VT)OKEV.

A D e a d G irl

40 A o reg ressar Jesus, a m u l­ tidão o recebeu com alegria, por­ que to d o s o estavam esperando. 41 E is que veio um hom em cham ado Jairo, que era chefe da sinagoga, e, pro stran d o -se aos pés de Jesus, lhe suplicou que chegasse até a sua casa. 42 P ois tin h a um a filh a ú n ica de uns d oze anos, que estava à m orte,

40 N o w w h en Jesus retu m ed , a crow d w elcom ed him , fo r they

A cu ra d e u m a m u lh er enferm a Mt 9.20-22; Mc 5.24Ò-S4

’E v ô è x w x u tá v e iv a x ix ó v o l

õxX oi aiivéjxvlyov a x ix ó v . 4 3 K a i ytivíi o v a a é v p x iaei a i p a x o ç à jx ò è x w v ô w ô e K a , rjx iç [ l a x p o i ç jx p o a a v a X .w a a a a ÕXov x ò v p ío v ] oxik ia x x io e v òjx’ o ò ô s v ò ç 0 e p a jx e x i0 íjv a i,

44 jxpoaeXOoâaa õ m a O x v íjv|)axo xoxi KpaoJiÉôoxi xoxi ípaxloxi axixoxi Kal Jta p ax p íjp a èaxT) xj p ò a iç xoô a tp a x o ç aòxíjç. 4 5 Kai eTjtev ò 'I q a o x iç , T íç ó á i|) á |x e v ó ç p o x i; à p v o x j|x É v w v ô è jiá v x w v eTjiev ó n è x p o ç , 'E j u a x á x a , o í ô '/X o i o x jv è x o x ia ív

ae Kai àjxo0X .l|3oxiaiv. 4 6 ò ô è ’I i|o o ô ç eÍjxev, "H vjjaxó poxj x íç , è yw Y à p èyvcov ô x iv a p iv ÈHelT)i.x)Oxiiav òjx’ E|XOXÍ. 4 7 í ô o ô a a ô è f| Yxrvf| õ x i oxjk ÈXaOev x p è |x o x ia a fjXOev K a i jx p o a j i e a o ô o a a ò x w ô i ’ fjv a í x í a v fjxpaxo a ò x o ò àjxxjYYetXe.v

èvwjxiov jx a v x ò ç x o ô X a o ô K a i w ç íá0T) J i a p a x p í j p a . 4 8 ò ô è eÍjxev a ò x fj,

0 xr/áxx)p, f| jiío tiç

O p e d id o d e J airo Mt 9.18-19; Mc 5.21-24

E nquanto ele ia, as m ultidões o apertavam . 43 C erta m u lh er que, hav ia doze anos, v inha sofrendo de um a hem orragia, e a quem n in ­ guém tin h a p od id o curar [e que gastara com os m édicos to d o s os seus haveres], 44 veio por trás dele e lhe to co u n a o rla d a veste, e logo se lhe estancou a hem orragia. 45 M as Jesus disse: Q uem m e tocou? C om o todos n e g as­ sem , P ed ro [com seus com pa­ nheiros] disse: M estre, as m u lti­ dões te apertam e te oprim em [e dizes: Q uem m e tocou?]. 4 6 C ontudo, Jesus insistiu: A lguém m e tocou, po rq u e senti que de m im saiu poder. 4 7 V endo a m u lh er q u e não p o d ia ocultar-se, aproxim ou-se trêm u la e, p rostrando-se diante dele, declarou, à v ista de to d o o povo, a cau sa p o r q u e lhe h av ia to cad o e com o im ediatam ente fo ra curada. 48 E ntão, lhe disse: F ilha, a tu a fé te salvou; vai-te em paz.

ao x i oéowkèv

oe- jxapeòoxj e lç EÍpTjvr)v. 4 9 'E x i a ò x o ò X a X o ô v x o ç è p x e x a í x íç jx a p à x o ô

àpxioxrvaYWYOxi Xéywv õxi TÉ0VT1KEV T| 0 x r/á x rip OOV pt)KÉXl okòXXe xòv ôiôáoKaXov.

A ressu rreição d a f ilh a d e Ja iro Mt 9.23-25; Mc 5.35-43 4 9 F alav a ele ainda, quando veio u m a p esso a d a casa do ch e ­ fe d a sinagoga, dizendo: T u a filh a j á está m orta, não incom o­ des m ais o M estre.

a n d a S ic k W om an

w ere ali ex p ectin g him . 41 T hen a m an n am ed Jairus, a ruler o f the synagogue, cam e and fell a t J e su s’ feet, plead in g w ith him to com e to his house 42 because his only daughter, a girl o f a bout tw elve, w as dying. A s Jesus w as on his w ay, the cro w d s alm ost crushed him . 43 A nd a w om an w as there w ho had been subject to bleed in g for tw elv e y e a rs ,1 but no one could heal her. 44 She cam e u p beh in d him and touched the edge o f his cloak, and im m ediately her bleed in g stopped. 45 “ W ho touched m e?” Jesus asked. W hen th ey ali d en ied it, P eter said, “ M aster, the p eople are crow ding and pressing against y o u .” 46 B ut Jesus said, “ Som eone touched m e; I k n o w th at p o w er has gone o u t from m e.” 47 T hen th e w om an, seeing th a t she co u ld n o t go unnoticed, cam e trem b lin g and fell at his feet. In the p resence o f ali th e people, she to ld w hy she had to u ch e d him and ho w she had been instantly healed. 48 T hen h e said to her, “ D aughter, y o u r faith h a s healed you. G o in peace.” 49 W hile Jesus w as still speaking, som eone cam e from the h ouse o f Jairus, the sy n ag o g u e ruler. “Y o u r d au g h ter is dead ,” he said. “D o n ’t b o th er the teach er any m o re.”

187 5 0 ó ò è ’Iíio o {jç à K o ú o a ç cuiEKpíOii a ü x ô ), M f| o|3ofi, p ò v o v lú a x e u a o v , Kal o w 0 fla e x a i. 51 ÈXOcbv ô è e lç x flv o k í a v ox ik àfltflKev e ío e X 0 e ív x iv a o ú v

a ú x w ei p fl n é x p o v K al T w á w r y v K al ’IáKw(3ov Kal x ò v

Jtaxépa xfjç J ta iô ó ç Kal xflv |ir|x é p a . 5 2 ÈKXatov ô è jtóvxeç Kal èkójxxovxo

a ú x flv . ó ô è eI jiev ,

Mfl KkaíexE, oú v à p ÒJiéOavEV à X X à KaOeúÓEi.

5 3 Kal KaxEYÉXwv aúxoO eIô ó x eç

ôxt

àiiÉOavEv.

5 4 a ò x ò ç ôè K p axríoaç xflç XEtpòç a flx flç èfljwvriaEv kéyiav, 'H J ta íç , è y e ip e . 5 5 Kal èjréoxp ei|)ev xò

nvEÚpa a flx flç Kal à v éo x ri jr a p a x p flp a Kal õ ié x u ç e v a ú x fl ôoO fjvat fltaYEiv. 5 6 K a l é |é o xTio a v o l y o v e íç a flxflç- ó ôè JiapflYY EtX ev a ú x o íç p qôe vl

9

e I j x e ív



yeyovóç.

Z ir/ K a ).E a á | iE v o ç ôè x o ú ç ô w ô e r a e ò w k e v a ú x o íç

ô ú v a p i v K a l é | o i)o ía v e jtí jtá v x a x à ô a i p ó v i a K a l v ó o o tiç O e p a jtE Ú e iv

2 Kal àjtéoxeiXev aúxoúç KtipúooEtv xflv P a a t X e ía v xoxi 0Eofi Kal lâoO at [x o ú ç ÒO0EVEÍÇ], 3 Kal e tn e v n p ò ç a ú x o ú ç , M i)ô è v a íp e x e e lç xflv ó ô ó v , gflxe p á |3 ô o v pflxe n f lp a v gflxe à p x o v pflxe àp Y Ú p to v , pflxe [ à v à ] ô ú o x tx tò v a ç è x e iv . 4 K a l e lç flv â v o k í a v eioÉXO íixe, è k eí p é v e x e K a l

èkeíO ev È S é p x e a G e . 5 Kal õ a o i â v pfl ô é x w v x a i ú p â ç , é & p x ò p e v o i à n ò xflç jxóXewç èkeívtiç

x ò v KOVIOpXÒV

à n ò xw v n o ô w v ú p w v à n o x t v á o o e x e e íç p a p x ú p io v è n ’ aú xoú ç. 6 é Ç e p x ó p e v o i ò è ò tflp x o v x o K axà x à ç K w paç e ú a Y Y E è .tÇ ó p e v o i K a l G ep an eú o v x e ç n a v x a x o fi.

L u ca s 8 , 9

50 M as Jesus, ouvindo isto, lhe disse: N ão tem as, crê so ­ m ente, e e la será salva. 51 T endo chegado à casa, a n inguém perm itiu que entrasse com ele, senão P edro, João, T iago e bem assim o pai e a m ãe d a m enina. 52 E to d o s choravam e a pranteavam . M as ele disse: N ão choreis; ela não está m orta, m as dorm e. 53 E riam -se dele, porque sabiam que ela estava m orta. 54 E ntretanto, ele, tom an­ do-a p ela m ão, disse-lhe, em voz alta: M enina, levanta-te! 55 V oltou-lhe o espírito, ela im ediatam ente se levantou, e ele m andou que lhe dessem de com er. 56 Seus pais ficaram m arav i­ lhados, m as ele lhes advertiu que a ninguém contassem o que h av ia acontecido.

50 H earing this, Je su s said to Jairus, “D o n ’t be afraid; ju s t b elieve, a n d she w ill b e h e aled .” 51 W hen h e arrived at the h ouse o f Jairus, he did n o t let a nyone go in w ith h im ex cep t Peter, John and Jam es, and the c h ild ’s fath er and m other. 52 M eanw hile, ali th e p eo p le w ere w ailin g and m o u m in g for her. “ Stop w ailin g ,” Jesus said. “ She is not d ead b u t asleep.” 53 T hey laughed at him , k n o w in g th at she w as dead. 54 B u t h e to o k her b y the hand and said, “ M y child, g et u p !” 55 H er spirit returned, and at o nce she stood up. T h en Jesus told them to give her so m ething to eat. 56 H e r paren ts w ere astonished, but he o rdered them

A s in stru ções p a r a o s doze Mt 10.1,5-15; Mc 6.7-13

J e su s S e n d s O u t th e Tw elve

A

T endo Jesus c onvocado os doze, deu-lhes p oder e autoridade sobre todos os dem ô­ nios, e para efetuarem curas. 2 T am bém o s enviou a p re ­ gar o reino de D eus e a c u rar os enferm os. 3 E disse-lhes: N a d a leveis p ara o cam inho: nem bordão, nem alforje, nem pão, nem d i­ n heiro; nem deveis ter duas túnicas. 4 N a casa em que entrardes, ali perm anecei e dali saireis. 5 E onde q uer que não vos receberem , ao sairdes daquela cidade, sacudi o pó d o s vossos pés em testem unho c o n tra eles. 6 E ntâo, saindo, percorriam to d as as aldeias, anun cian d o o e vangelho e e fetuando curas p o r to d a parte.

n o t to tell anyone w hat had h appened.

Q W hen Je su s had called the ^ T w elv e together, he g ave them pow er and a uthority to drive out ali d em ons and to cure diseases, 2 and he sent th em o u t to preach the k ingdom o f G od and to heal th e sick. 3 H e told them : “ T ake n o th in g fo r the jo u m e y — no staff, no bag, no bread, no m oney, n o e x tra tunic. 4 W hatever h ouse y o u enter, stay th ere until y o u leave th at tow n. 5 I f p eo p le do not w elcom e you, shake th e du st o f f y o u r feet w h en y o u leave th eir to w n , as a testim ony again st th em .” 6 So th ey set o u t and w ent from village to village, p re ac h in g the gospel and healing p eo p le everyw here.

188

L ucas 9 7 "H kouoev ô è 'H p w ô r iç ó

návxa Kai ô iq jtó p E i ó i à t ò X .Éyeo0ai

T K T paápxnÇ x à y i v ó n e v a

ò jió n v w v õ t i ’I o ) á w r |ç T)YÉp0i) ÈK

VEKpwv,

8 -òjtó n v w v ôè õ t i 'H Xíaç ècpáVT), ÕXXWV ÔÈ ÕTI JtpO())TÍTTlÇ TIÇ TWV à p xa íw v àvÈOTTl. 9 eTjiev ô è 'Hpó>ÔT]ç,

'Iwáwiyv éyw ànEKE(t>áXiaa' tíç ôé

È O TIV OtITOÇ JTEpi 0 1 ) Ò K O Ò W

Toiaíka; Kai èÇtítei íôeiv aòróv. 10 K a i

ÒJTOOTpÈl|xlVTEÇ o i

òjióotoXoi ô iriy T Íaav T o a i r t w

õ o a È J io írio a v . K a i jia p a X a f k b v

H erodes e João B atista Mt 14.1-12; Mc 6.14-29 7 O ra, o tetrarca H erodes soube de tu d o o q u e se passava e ficou perplexo, po rq u e alguns diziam : João ressuscitou dentre o s m ortos; 8 outros: E lias apareceu; e outros: R essurgiu um d o s an ti­ go s profetas. 9 H erodes, porém , disse: Eu m andei decapitar a João; quem é, pois, este a respeito do qual tenho ouv id o tais coisas? E se esfo rçav a p o r vê-lo.

auT oòç ójrE xw pT iaE v Kax’ í ô í a v

A prim eira multiplicação de p ã es e peixes

eíç jióXiv K a X o u p iv n v

Mt 14.13-21; Mc 6.30-44; Jo 6.1-13

B r)9 o a 'iô á .

11 o i ôè õxX oi yvóvTEÇ T)KoXo\iOT)oav a Ò T W - Kai àjtoÔE|á(i£voç aiiToiiç èXóXei a ò x o iç jiEpi Tfjç PaoiXEÍaç tou 0eoO, Kai t o ò ç xpEÍav Èxovxaç 0EpajtEÍaç ISto. 12 'H ôè filié p a i jp t a T o kXÍVEIV JTpOOEXOÓVTEÇ ÔÈ OÍ ôcóÔEKa EÍnav a ò iw , 'AjtóXdoov TÒV ÕXXOV, tv a JtOpEU0éVTEÇ eíç t ò ç KikXü) K w p a ç K a i à y p o ò ç KaTaXòawoiy Kai EÒpwoiv ÈJTIO ITIO P Ó V , Õ T I WÔE ÈV Èplíptp TÓltW Èopèv. 13 eijiev ôè Jipòç aòxoòç,

Aóte aÒTOÍç Ô|telç cpayEiv. o i ôè ELjtav, Oòk eíoív riliiv jiXeíov t) àpTOl JIÉVTE K a l IX0ÒEÇ Ô Õ O , EÍ p r ÍT l JtOpET)0EVTEÇ T|[iEÍÇ àyopáoa)|iEV eíç návTa tòv

Xaòv toòtov Ppcó|iaTa. 1 4 f ja a v y à p (I)OEÍ â v ô p E Ç j iE v r a K io x t X io i.

eÍjiev

ôè J ip ò ç

t o ò ç (la O iy tà ç a Ò T o ò , K a i a K X í v a T E a Ò T o ò ç K X io la ç

[ojoeí] à v à jTE V TTÍK o vra . 15 Kai énoírjoav oòtwç Kai KOTÉKXivav ãjiavTaç. 16 Xafkiiv ôè

toòç jièvte

àpToaç Kai toòç ô ò o ixOòaç àvapXé\|)aç elç tòv o ò p a v ò v EÒXóyr)oev oòtoòç Kai KaTÉKXaoev Kai Èòíôou toíç paOrtiaiç jiapa0E ivai tw õx Xw .

10 A o regressarem , os após­ tolos relataram a Jesus tu d o o q u e tinham feito. E, levando-os consigo, retirou-se à p arte p a ra u m a cidade cham ada B etsaida. 11 M as as m ultidões, ao sa­ berem , seguiram -no. A c o lh en ­ do-as, falava-lhes a respeito do reino de D eus e socorria os que tin h am necessidade de cura. 12 M as o d ia co m eçav a a de­ clinar. E ntão, se aproxim aram os doze e lhe disseram : D espede a m ultidão, p a ra que, indo às aldeias e cam pos circunvizinhos, se hosp ed em e achem ali­ m ento; pois estam os aqui em lugar deserto. 13 Ele, porém , lhes disse: D ai-lhes vós m esm os de com er. R esponderam eles: N ão tem os m ais que cinco pães e dois p e i­ xes, salvo se nós m esm os fo r­ m o s co m p rar com ida p a ra todo este povo. 14 P orque estavam ali cerca de cinco m il hom ens. E ntão, disse aos seus discípulos: F a­ zei-os sentar-se em gru p o s de cinqüenta. 15 E les atenderam , aco m o ­ d ando a todos. 16 E, tom ando os cinco pães e os d o is peixes, e rguendo os olhos para o céu, os abençoou, p artiu e deu aos discíp u lo s para que os distribuíssem entre o povo.

7 N o w H erod th e tetrarch heard ab o u t ali th a t w a s g o in g on. A n d h e w as perp lex ed , because som e w ere say in g th at John h a d b e en raised from the dead, 8 o th ers th a t E lijah had appeared, and still o th ers th at one o f the pro p h ets o f lo n g ago had com e back to life. 9 B u t H erod said, “ I beheaded John. W ho, then, is this I h ear such th in g s a b o u t? ” A n d he trie d to see him .

Jesus Feeds th e F ive Thousand 10 W hen th e apostles retu m ed , th ey rep o rted to Jesus w h at they h a d done. T h en h e to o k them w ith him and they w ithdrew by th em selv es to a to w n called B ethsaida, 11 but the cro w d s lea m ed ab o u t it and fo llow ed him . H e w elco m ed them and sp o k e to them ab o u t the k in g d o m o f G od, and h ealed th o se w h o needed healing. 12 L ate in the a fte m o o n the T w elv e cam e to him and said, “ Send the c ro w d aw ay so they can g o to the su rro u n d in g villages and co u n try sid e and fm d food a n d lodging, because w e are in a rem ote p lace h ere.” 13 H e rep lied , “ Y o u give them so m ething to e at.” T hey answ ered, “ W e h ave only five loaves o f breàd and tw o fish— unless w e g o a n d buy fo o d fo r ali this cro w d .” 14 (A b o u t five th o u sa n d m en w ere th ere.) B u t he said to his disciples, “H ave them sit dow n in gro u p s o f ab o u t fifty each .” 15 T h e discip les d id so, and ev ery b o d y sat dow n. 16 T ak in g th e five loaves and the tw o fish and lo o k in g up to heaven, he g ave th an k s and bro k e them . T h en he gave them to the discip les to set be fo re the people.

189 17 ícai È(f>ayov ícal ÊxopTáo0T)oav jiávxeç, m l flp0T] xò jtepiaaEÒoav aòxoiç KXaagáxuiv KÓfluvoi ôwôeKa. 18 K al èyévETO év xw EÍvai aíixòv jxpooeuxópEvov Kaxà góvaç axivflaav axixâ) ol paOqxaí, Kal éiit|pü)xt)oev aòxoòç Xéywv, Tíva pe Xéyoxioiv ol õxXoi Eivai; 19 o í ô è ÒJioKpiBévxEÇ e l j t a v , T c o á w ry v x ò v P a jx x ia x flv , âX X oi ôè ’H X Ía v , âX X o i ôè õxi jxpo(t>TÍxr)ç t iç x â )v à p x a í w v

àvÉOXT).

20 eTjiev ôè aòxoiç, ’Y|1eIç ôè xíva (XE XéyexE eivai; nèxpoç ôè àjtoKpiOeíç eTjtev, Tòv Xpioxòv xoí) 0EOÒ. 21 'O ôè é m x i p f l o a ç a ò x o í ç jtapflyyE iX EV [xtiôeví XéyEiv xoòxo

22 EÍJiwv õxi Aeí xòv xjíòv xoò àv0pâ)Jiou JioXXà JiaOetv Kal àjtoóoKi(iao0fivai àjtò xâ)v JipEO(ÍDXÉpCDV Kaí àpXlEpÉWV Kal YpapiiaxÉiov Kaí àjxoKxav0f|vai Kaí xí) xpíxT) r|(iépq éyEpOflvai. 23 “E X eyev ôè npòç návxaç, xíç OéXel ÒJIÍOÜ) (XOU ÈpxEoOai, àpvT)oáo0w éaxixòv Kaí àpáxa) xòv oxaupòv aòxoò Ka0’ fl|iipav Kaí cik o X o u O eítü ) poi. Eí

2 4 ô ç y à p â v BéXt) x flv x^vxnv ax ix o í) o â i o a i õ j io Xé o e i a ò x f l v ô ç ô ’ â v ájToXÉOT) TT|V xlixrxT)v a íix o í) ÈVEKEV ép o O OUTOÇ OCÓOEl a ò x flv .

25 xí yàp àx()EXEÍxai âvOpwjtoç KEpôiíoaç xòv KÓopov ÕXov éaxixòv ôè àjtoXéaaç fl Ç,T)pia)0EÍç; 26 ôç yàp âv énaiaxxivOíj pE Kaí xoòç époxiç Xóyoxiç, xoòxov ó ulòç xoí) àvOpcójTou éjtaioxxivOfloExai, õxav ÈX0T) év xfl ôóÇx) axixoí) Kaí xoxi itaxpòç Kaí xâjv áyíwv àyyéXwv.

27 Xéyw ôè xipív àXr)0â>ç, axixoxi éaxriKÓxiov oí oò pfl yEÒowvxai Oaváxoxi ewç âv íôwaiv xflv PaoiXEÍav xoò 0 eoò. eíoív xiveç xâ)v

17 T odos com eram e se far­ taram ; e dos pedaços que ain d a sobejaram foram reco lh id o s d oze cestos.

A confissão de Pedro. Jesus prediz a própria morte Mt 16.13-21; Mc 8.27-31 18 E stando ele oran d o à parte, achavam -se presentes os d iscípulos, a quem perguntou: Q uem dizem as m ultid õ es que sou eu? 19 R esponderam eles: João B atista, m as outros, E lias; e ain d a outros dizem q u e ressu r­ giu um dos antigos profetas. 20 M as vós, perguntou ele, quem dizeis que eu sou? E ntão, falou Pedro e disse: É s o C risto de D eus. 21 Ele, porém , ad v ertin ­ do-os, m andou que a n inguém declarassem tal coisa, 22 dizendo: É necessário que o F ilho do H om em sofra m uitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacer­ dotes e p elo s escribas; seja m o r­ to e, n o terceiro dia, ressuscite.

O discípulo de Jesus deve levar a sua cruz Mt 16.24-28: Mc 8.34-9.1 23 D izia a todos: Se alguém q uer vir ap ó s m im , a si m esm o se negue, d ia a dia to m e a sua cruz e siga-m e. 24 P o is quem q u ise r salv ar a su a v id a perdê-la-á; quem per­ d e r a v id a p o r m in h a causa, esse a salvará. 25 Q ue ap ro v eita ao hom em gan h ar o m undo inteiro, se vier a perder-se ou a c au sar dano a si m esm o? 26 P orque q u a lq u e r que de m im e das m inhas palavras se envergonhar, dele se en v erg o ­ n h ará o F ilho do H om em , q u an ­ d o v ier n a sua g ló ria e n a do Pai e dos santos anjos. 27 V erdadeiram ente, vos digo: alguns h á d os que aqui se encontram que, de m aneira nenhum a, passarão p e la m orte até que vejam o rein o de D eus.

Lucas 9 17 T h ey ali ate and w ere satisfied, and th e disciples picked up tw elv e bask etfu ls o f broken pieces th at w ere left over.

P eter’s Confession o f Christ 18 O nce w hen Jesus w as p ray in g in priv ate and his disciples w ere w ith him , he asked them , “ W ho d o the crow ds say I am ?” 19 T hey replied, “ S om e say John th e B aptist; oth ers say E lijah; and still others, th at one o f the pro p h ets o f long ago has com e back to life.” 2 0 “ B u t w h at ab o u t y o u ? ” he asked. “ W ho do y o u say I am ?” P eter answ ered, “T h e C hrisH o f G od.” 21 Je su s strictly w a m ed them not to tell th is to anyone. 22 A n d he said, “ T h e Son o f M an m u st suffer m any things and be rejected by the elders, c h ie f p riests and teach ers o f the law, and he m ust b e killed and o n the th ird day be raised to life.” 23 T h en he said to th em ali: “I f a nyone w o u ld com e after m e, he m u st deny h im s e lf and tak e up his cross d aily and follow me. 24 F o r w h o e v er w an ts to save h is life w ill lose it, b u t w h o e v er loses his life fo r m e w ill save it. 25 W h at g o o d is it fo r a m an to gain th e w h o le w o rld , and y e t lose o r forfeit h is very self? 2 6 I f any o n e is asham ed o f m e and m y w ords, the Son o f M an w ill be asham ed o f him w hen he com es in his glo ry and in th e glo ry o f th e F ath er and o f the h oly angels. 27 I tell y o u th e truth, som e w ho are standing here w ill not taste death before th ey see the k ingdom o f G od.”

190

L ucas 9 28 ' É y é v e t o

ôè

fiexà x o ò ç

X ó y o u ç x o ò x o u ç oiOEt fjfxépai ó k tò > [ m i ] jta p a X a fk b v n é x p o v K a i I w a w T j v K a i TáKv c(vé|5ti e í ç t ò õ p o ç .t p o o E Ú ç a o O a i. 2 9 Kai

èyévexo

Év x w

jrp o a e x > x e o 9 a i a ò x ò v x ò e ió o ç x o u J ip o o w ito x i a ò x o ò É x ep o v m i ó L f ia x io fiò ç a u x o u X e u k ò ç ÉSaOTpájTTÜIV. 3 0 K a i iôoò àvôpeç ôòo ouveXáXouv aòxw , oíxtveç ijaav M w òoiiç K a i 'H X íaç, 31 o í òÉXp K a i ÈJieoKÍaÇev

a òxoòç- ÈcpoPríOpoav ô è Év xw EÍoeX9EÍv a ò x o ò ç elç xrjv ve4>éXt)v.

35 m i c[)a>vfi é y é v e x o é k xfjç ve(])ÉXpç XÉYOuaa, O ò x ó ç éoxiv ó -uíóç p ou ó ÉKXeXEYfiévoç, aòxoò ò k o ò e x e . 36 m i év tw YevÉo9ai xpv ü)vt|v EÒpéOr) 'Ip o o ò ç fióvoç. m i a ò x o i éoÍYnouv K a i oòôevi àjiTÍYYeiXav év ÉKeívaiç xaiç q pép aiç o ò ô è v w v éw parav. 3 7 'È y é v e x o ô è xf] é ^ f jç T ip é p a

mxEX9óvxwv aòxôiv à n ò xoò õ p o u ç oxrvpvxpoEv aòxw õxXoç noXòç. 38 m i iô o ò àvrip à n ò xoò õxXox) épópoEV Xéywv, Aiôáom XE , ôéofia í aov Ènif5Xéil)ai éni xòv u ióv pou , õxi povoYEvr]ç p o i éoxiv,

A tra n sfig u ra çã o Mt 17.1-8; Mc 9.2-8 28 C erca de oito dias depois de pro ferid as estas palavras, tom ando consigo a P edro, João e T iago, subiu ao m onte com o p ropósito de orar. 29 E aconteceu que, e n q u an ­ to ele orava, a aparência do seu rosto se tran sfig u ro u e suas ves­ tes resplandeceram de brancura. 39 E is que dois varões fala­ vam com ele: M o isés e Elias, 31 os quais apareceram em g lória e falavam d a sua partida, que ele estava para c u m p rir em Jerusalém . 32 Pedro e seus co m p an h ei­ ro s achavam -se p rem id o s de so­ no; m as, conservando-se aco r­ dados, viram a sua g ló ria e os do is varões que com ele esta­ vam . 33 A o se retirarem estes de Jesus, disse-lhe P edro: M estre, bom é estarm os aqui; então, façam os três tendas: um a será tua, outra, de M oisés, e outra, de E lias, não sabendo, porém , o que dizia. 34 E nquanto assim falava, veio u m a nuvem e os envolveu; e encheram -se de m edo ao e n ­ trarem n a nuvem . 35 E d ela veio um a voz, d i­ zendo: E ste é o m eu F ilho, o m eu eleito; a ele ouvi. 36 D epois d aq u ela voz, achou-se Jesus sozinho. Eles calaram -se e, n aqueles dias, a ninguém contaram coisa a lgum a do que tinham visto. A cu ra d e u m jo v e m p o ssesso Mt 17.14-20; Mc 9.14-29 37 N o d ia seguinte, ao desce­ rem eles do m onte, veio ao e n ­ contro de Jesus gran d e m ulti­ dão. 38 E eis que, dentre a m u lti­ dão, surgiu um hom em , dizendo em alta voz: M estre, suplico-te que v ejas m eu filho, p o rq u e é o único;

T he T ran sfigu ration 28 A b o u t e ig h t day s after Jesus said this, h e to o k Peter, John a n d Jam es w ith him and w e n t up o nto a m o u n tain to pray. 29 A s he w as pray in g , the ap p earance o f his face changed, and his clo th es becam e as b rig h t as a flash o f lightning. 39 T w o m en, M o ses and E lijah, 31 app eared in glo rio u s splendor, talk in g w ith Jesus. T h ey spoke ab o u t his d eparture, w hich h e w as ab o u t to brin g to fulfillm en t at Jerusalem . 32 P e ter and his co m p an io n s w ere very sleepy, b u t w h e n th ey becam e fully aw ake, th ey saw his g lo ry and the tw o m en stan d in g w ith him . 33 A s the m en w ere leaving Jesus, P e ter said to him , “ M aster, it is g o o d fo r u s to be here. L et us p u t u p three shelters— one fo r y ou, one fo r M o ses and one fo r E lijah .” (H e did n o t k n o w w h at he w as saying.) 34 W hile h e w as speaking, a clo u d appeared a n d envelo p ed them , and th ey w ere afraid as th ey entered the cloud. 35 A voice cam e from the cloud, saying, “ T h is is m y Son, w hom 1 have chosen; listen to him .” 36 W hen th e voice had spoken, th ey fo und th at Jesus w a s alone. T h e d iscip les kept this to them selves, and to ld n o one at th a t tim e w h a t th ey had seen. T he H ea lin g o f a B o y W ith a n E v il S p irit 37 T h e n e x t day, w h en th ey cam e dow n from the m ountain, a large c ro w d m et him . 38 A m an in th e crow d called out, “ T eacher, I b e g y o u to lo o k at m y son, for h e is m y only child.

191 39 Kai íôoü jtvEÜpa Xap|3ávEi aiixóv Kaí á|aí(|)vriç KpáÇet Kai ajtapáaaei aüxòv [xeià àcppoü Kai (ióyiç àixoxwpei à j f aüxoü a w x p ip o v a ü x ó v 40 Kai éôeiíOriv x&v pa0r|X(jjv aox) ív a áK(3áXtüoiv aüxó, Kai oük flôirvfl0riaav. 41 àjxoKpi0EÍç ô è ó Tqooüç eÍjxev, yeveò ô ju o x o ç Kai ÔlEOXpa|X|XÉVTl, ECOÇ JlÓXE £00(101 jtpòç ü pâ ç Kai àvÉijopat üpwv; jrpoaáyaYE u ô e xòv xiíóv oou . 42 Èxi ôè npooEpxo|xévou aüxoü ÊppT|l;Ev aüxòv xò ô a ip ó v io v Kai ouvEOjrápaÊEv ÈJIEXÍ|1T|0EV ÔÈ Ó Tt|OOÜÇ XW jivEÜpaxi xâ) Ò K a O á p x cu K a i Láaaxo xòv Jtaíóa Kai òjiéôcokev aüxòv xâ) naxpi aüxoü. 43

é | E J t X flo a o v x o

ôè jtóvxeç

0EOÜ. návxcuv ô l Oaupaçóvxojv èjií

39 um espírito se apodera de­ le, e, de repente, o m en in o grita, e o espírito o atira p o r terra, conv u lsio n a-o até espum ar; e dificilm ente o deixa, depois de o ter quebrantado. 40 R oguei aos teus discíp u ­ los que o expelissem , m as eles não puderam . 41 R espondeu Jesus: O gera­ ção incrédula e perversa! A té quando estarei convosco e vos sofrerei? T raze o teu filho. 42 Q uando se ia a p roxim an­ do, o dem ônio o atirou no chão e o convulsionou; m as Jesus repreendeu o espírito im undo, curou o m enino e o entregou a seu pai. 43 E to d o s ficaram m arav i­ lhados ante a m ajestade de D eus.

39 A sp irit seizes him and he suddenly scream s; it th ro w s him into co n v u lsio n s so th a t he foam s at the m outh. It scarcely

D e n ovo p re d iz J esu s a su a m orte Mt J 7.22-23; Mc 9.30-32

everyone w as m arv elin g at ali that Jesus did, he said to his disciples, 44 “L isten c arefully to w h a t I am ab o u t to tell you: T h e Son o f M an is g o in g to be betray ed into the h ands o f m en.” 45 B ut th ey did not understand w hat th is m eant. It w as hidden from them , so

ÈJti x fi |XEYa).ElÓXTlXl XOÜ

Jt&OlV o l ç EJtOÍEl

eIjiev Jtpòç

x o ü ç n a 0 t]x à ç a ü x o ü ,

44 0ÉO0E üjtEÍç eiç xà (Lxa

üpâ>v xoüç

Xóyovq xoüxoxjç-

ó

yàp xjíòç xoü àvOpámou pÉkkEi Jtapaôíôoo 0a i eíç XEipaç

àv0pá)Jia)v. 45

oi ô l

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x ò prj| )a

x o ü x o K a i T|V

JtapaKEKaXt)|ipévov òjx’ aüxâ)v ív a pfl aíoOcuvxai aü x ó , Kai È(f>o|3oüvxo è p c o t f l o a i aüxòv JTEpi XOÜ p i í p a x o ç XOÜXOX).

46 Eíoflk0EV

ôè

ôiaX oY iopòç

Èv aü xoiç, xò xíç â v eít] peííÇcov aüxâ)v. 47 ó ôè ’ It|ooüç eLôojç xòv ôiaXoYiO|iòv xflç Kapôíaç aüxâ)v, ÈJtiXa|3ó|XEvoç Jtaiôíov èoxt]oev aüxò Jiap’ éauxâ) 48 K a i eTjiev

a ü x o iç ,

"O ç é à v ém

õ É ç r ix a i x o ü x o x ò J i a i ó ío v x â ) ô v ó p a x í p o u , é|xÈ

ôéxexoi-

K a i ô ç â v È p l ôÉ Ç T ixai, ôéxexoi x ò v à i t o o x E Í X a v x á (i e - ó Y Ò p

(HKpÓXEpOÇ ÈV J l â o i v Ü|XÍV Ü Jtáp xw v o ü x ó ç

èoxiv

pÉYa ç .

L ucas 9

C om o todos se m aravilhas­ sem de quanto Jesus fazia, disse aos seus discípulos: 44 Fixai nos vossos ouvidos as seguintes palavras: o F ilho do H om em está para ser entregue nas m ãos dos hom ens. 45 Eles, porém , não en ten ­ diam isto, e foi-lhes encoberto p a ra que o não com p reen d es­ sem ; e tem iam interrogá-lo a este respeito. O m a io r n o rein o dos céu s Mt 18.1-5; Mc 9.33-37 46 L evantou-se entre eles um a discussão sobre qual deles seria o m aior. 47 M as Jesus, sabendo o que se lhes p a ssav a no coração, to m o u um a criança, colocou-a ju n to a si 48 e lhes disse: Q uem rece­ b e r esta crian ça em m eu nom e a m im m e recebe; e quem receber a m im recebe aquele que m e enviou; po rq u e aquele que entre vós for o m en o r de todos, esse é que é grande.

ever leaves him and is de stroying him . 40 I beg g ed y o u r disciples to drive it out, b u t th ey co u ld n o t.” 41 “ O u n b eliev in g and p erverse g e n eratio n ,” Jesus replied, “ h o w long shall I stay w ith y o u and put up w ith you? B ring y o u r son here.” 42 E ven w h ile the boy w as com ing, the d em on th rew him to the g ro u n d in a con v u lsio n . B u t Jesus rebuked the evil * spirit, healed the b o y and g ave him back to his father. 43 A n d th ey w ere ali am azed at the g reatness o f G od. W hile

that they did not grasp it, and they w ere afraid to ask him about it. W ho W ill B e th e G reatest? 46 A n arg u m en t started am ong the discip les as to w hich o f them w o u ld be the greatest. 47 Jesus, k n o w in g their thoughts, to o k a little child and had him stand b eside him . 48 T h en he said to them , “ W hoever w elcom es th is little child in m y nam e w elco m es m e; and w h o e v er w elcom es m e w elcom es the one w h o sent m e. F o r he w h o is least am o n g y o u ali— he is the g re atest.”

192

Lu c a s 9 49

'AjioKpiGeiç ôè ’1 ü x í w t ] ç eíôogév xtva

eÍjiev, 'Emaxáxa,

èv xtp òvópaxi oov ÈKpáXXovxa ôaipóvia K a l ÈKioXvopEV avxòv, õti ovk òkoXovGei

pe0’

flpcòv. 50 eÍ jiev ôê npòç avxòv ó 'Iqaovç, Mf| kcdXvete- ôç vàp ovk èotiv Ka0’ v|iâ)v, virèp V |T Ü )V È O T IV .

J e su s e n sin a a tolerân cia e a c a rid a d e Mc 9.38-40

49 “ M aster,” said John, “w e saw a m an d riv in g out d em o n s in y o u r nam e and w e tried to

49 F alou João e disse: M es­ tre, vim os certo hom em que, em teu nom e, expelia d em ônios e lho p roibim os, porque não se­ gue conosco. 50 M as Jesus lhe disse: N ão proibais; p o is quem não é contra vós outros é p o r vós.

stop him , because he is n o t one o f us.” i 50 “D o not sto p h im ,” Je su s j said, “fo r w h o e v er is n o t against |

O s sa m a rita n o s n ã o recebem J esu s

fo r him to b e taken u p to heaven, Jesus resolutely set out fo r Jerusalem .

y o u is fo r y o u .” S am aritan O pposition 51 A s the tim e approached

51 'É yéveto ôè èv tcò avpjtXripovaGai xàç flpèpaç xflç àvaXflpi|ieo)ç avxov Kal a Ú T Ò Ç T Ò J tp Ó O Ü W tO V È O l f l p i O E V

JlOp£VEO0at E IÇ 'iEpovoaXflp. 52 K a l àjiéoxeiXev dwÉXovç

XOV

Jipò jrpoowjtov avxov. K a l JTOpEU0ÉVTEÇ etofjXGov EÍÇ K(á(iT)v Sapapixwv cbç éxoigáaai avxcb5 3 Kal ovk ÈòÉÇavTO aòxóv, Õ T I T Ò JtpÓ O C O JT O V avxov flv IT O p E V Ó p E V O V E tç 'IepovoaXflp. 5 4 I ô ó v t e ç ô è o í p a G iy ra l 'I ó k c o P o ç K a l K v p tE ,

'Icoáwqç e l n a v ,

0ÉXEIÇ

E ÍltC O p E V JX V p

K ax a(3 flv at caiò x o v o v p a v o v K al àvaX w aat avxovç;

55

a x p a c p E lç ô ê è j [ e t Í |1 t i 0 e v

a v x o tç .

56

K a l È ito p E v 0 T )o a v e í ç

é x É p a v K tb p r ] v .1

57 K al jtopEvopivcov avxcov êv xfi óôâ) EiJtév xtç Jtpòç avxóv, 'AKoXovGflocu oot õitov Èàv àjtêpxil.

58 Kal eIjtev atixci) ò 'Irjoovç, Al àXtÚJtEKEÇ Ç)a}XEOVÇ Èxovotv Kal xà JtEXEtvò xov ovpavov KaxaOKT)V(bOElÇ, ò ôê vlòç xov ávOpcójtOV OVK ÈXEl JIOV xflv KEc()aXflv kXívti. 59 ETjiev õè jtp ò ç ÈXEpov, ’AkoXoV0EI p o i. Ó Ôè ElJtEV, [ K v p t E , ] ÈjtlxpEll)Ó V p o i ccJtEXOóvxi J tp w x o v O á ip a i x ò v jta x é p a p o v .

;

51 E aconteceu que, ao se com pletarem os dias em que d e ­ v ia ele ser assunto ao céu, m ani­ festou, no sem blante, a intrépida resolução de ir para Jerusalém 52 e enviou m ensageiros que o antecedessem . Indo eles, en­ traram nu m a aldeia de sam arita­ nos p a ra lhe p reparar pousada. 53 M as não o receberam , porque o aspecto dele era de quem , decisivam ente, ia para Jerusalém . 54 V endo isto, os discípulos T iago e João perguntaram : Se­ nhor, queres que m andem os descer fogo do céu p a ra os con­ sum ir? 55 Jesus, porém , voltando-se os repreendeu [e disse: V ó s não sabeis de que espírito sois]. 56 [Pois o Filho d o H om em não veio para d estru ir as alm as dos hom ens, m as para salválas.] E seguiram p a ra outra aldeia. Jesu s p õ e à p ro v a o s q u e qu eria m segu i-lo Mt 8.18-22 57 Indo eles cam inho fora, alguém lhe disse: Seguir-te-ei para onde q uer que fores. 58 M as Jesus lhe respondeu: A s raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; m as o F ilh o do H om em n ã o tem onde reclinar a cabeça. 59 A ou tro disse Jesus: Segue-m e! Ele, porém , respon­ deu: Perm ite-m e ir prim eiro sepultar m eu pai.

52 A nd h e sent m essengers on ahead, w h o w e n t into a Sam aritan village to get things ready fo r him ; 53 but the p eople there did not w elcom e him , because he w as h ead in g for Jerusalem . 54 W hen th e disciples Jam es and John saw this, they asked, “L ord, d o y o u w ant us to call fire dow n from h eav e n to d estroy th e m 1? ” 55 B u t Jesus turned and rebuked them , 56 a n d m th ey w e n t to an o th er village. The C o st o f F o llo w in g J esu s 57 A s they w ere w alking along the road, a m an said to him , “ I w ill follow yo u w herever you g o .” 58 Jesus replied, “ F oxes have holes and birds o f the air have nests, b u t the Son o f M an has no place to lay his head.” 59 H e said to a nother m an, “ Follow m e.” B u t th e m an replied, “ L ord, first let m e go and bury m y father.”

i

193 60 eTjtev òè aúxw, ”A4«ç XOÚÇ VEKpOÚÇ 0á\|xu XOÚÇ «mxwv VEKpoúç, oú óè òjteXOwv ôuxyyeXXe ttiv piaoiXEiav xoú Ueoú. 61 EIjtev ôè K a i ETEpOÇ, 'AkoXouOtícjw aoi, KÚpiEapcòxov ÔÈ È3XÍXpEl|)ÓV JiOl ãxoxáÇ aoO ai xoiç eíç xòv oTkóv jlO U .

62 EIJTEV ÒÈ [Jipòç aúxòv] ó ’Ir)ao0ç, Oxiôeíç ÈJti|3aXwv xí|v jt ip a èn ãpoxpov K a i PXéjiwv EÍÇ xà ÔJIÍOW EU0EXÓÇ ÈOXIV Xíj p a o iX E Ía

xoxi Oe o ú .

Mexò ôè xaúxa òvéòei^ev ó KÒpiOÇ ÈXÉpOXJÇ È P ô o g rjK O V x a [ ô ú o ] K a i

òjtèoxeiXev a ú x o ú ç à v à òxio [ô x io ] Ttpò JlpOOWJTOt) a x ix o í) EÍÇ . x â a a v jtóXiv K a l xójtov ou

t)uf.XXev a ú x ô ç ÈpxEoOai. 2 èXeyev òè Jtpòç aúxoxiç, 'O (1ÈV 0£piapòç jroXúç, ol ÔÈ ÈpYÓxai óXÍYOi- ôETÍGrytE oúv xoú KlipíOX) XOÚ 0EplOgOÚ ÕJTWÇ ÉpYáxaç ÈKpáXxi eíç xòv Ospiapòv aúxoú. 3 ÚJTÓYEXE- ÍÔOÚ àirooxÈXXw ú p â ç w ç à p v a ç Èv pÉaw Xúkwv. 4 |x f| [k x o x á t,E x e fkxX X ávxiov, HÚ J t r í p a v , n f) Ú Jio Ó T iix a x a, K a i

U Tiôéva K a x à x q v

óôòv

ã o jrá o T io 0 E .

5 EÍÇ ijv ò’ &V EÍOÈX0T)XE oÍKÍav, jtpwxov Xéyexe, EípTÍvi) xw OÍKW XOl)X(l).

6 Kai Èãv ÈKEÍ fi XJÍÒÇ Elpiívriç, ÈJTavajraTÍOExai èjt’ aúxòv f| EÍprívn úpw v eí ôè |xt'i YE, ÈÇ)’ úpâç àvaKáixii)Ei. 7 Èv aúxí) ôè xfi oÍKÍa ixévexe ÈO0ÍOVXEÇ Kai jiívovxeç xà Jtap’ a ú x w v à ^ ioç Yàp ó ÈpYáxriç xoú u io0oú aúxoú. )xf| pExa(JaívEXE t£ oÍKÍaç eíç oÍKÍav. 8 K a i eíç íyv à v jióXiv

EÍaÈpxnoSe èoGíexe

K ai ô é x w v x a i

úpâç,

x à jta p a x iÓ È p E v a ú p i v

9 K a i 0EpaJtEÚEXE X O Ú Ç ÈV aúxí) ào0EVEÍç K a i Xéyexe aúxoíç, 'Hyyikev Èí L e , x p f lo ó v p o i x p E iç âp xo x iç, 6 é n E ió f) (ju X o ç p o u n a p F .y év E x o éÇ ò ô o ü n p ó ç pE K al ExiD ô n a p a G iío c o a ü x w -

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t ó n o x j ç nápE X E - rjóp f| 0 ü p a KÉKÂEioxai K a l x à n a i ô í a p ox) HFX* é p o ü EIÇ XT|V KOÍXtyV EÍOÍVoü ôü va pai àvaoxàç ôoüvaí o o i. 8 X é y w ü p i v , e í K a l o ü ô c íx j e i

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ç í X o v a ü x o ü , ô i á yE x p v à v a íÔ E ia v a ü x o ü éy E p 0 E lç ò i ò o e i a ü x w õ o w v x P T ÍÇ e i.

9 K á y à ) ü p i v X éyei), aiXEÍXE K a l ôo0r']OEXai ü p i v , Ç p x e ix e K al EÜpTÍOEXE, KpOÜEXE K al à v o iy iío E x a i ü p iv 10 n â ç y à p ó a í x w v ).a p (3 á v E i K a l ó £ ,p x w v E Ü p í a m K a l x w K p o ü o v x i à v o iy [ r |ç ] E x a i . 11 x í v a ô è é | ü p w v x ò v

naxépa a íx r ío E i

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K a l à v x l ix G ü o ç õ ip iv a ü x w é n iô w o E i;

A oração d o m in ical Mt 6.9-15 D e um a feita, estava Jesus orando em certo lugar; q u ando term inou, um seus discípulos lhe pediu: Se­ nhor, e n sin a-n o s a o rar com o tam bém João ensinou aos seus discípulos. 2 E ntão, ele os ensinou: Q uando orardes, dizei: Pai, san­ tificado seja o teu nom e; venha o teu reino; 3 o pão nosso cotidiano d á-nos de d ia em dia; 4 perdoa-nos os nossos peca­ dos, pois tam bém nós perd o a­ m os a to d o o que n o s deve; e não nos deixes cair em tentação.

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A p a rá b o la d o am igo im portu n o 5 D isse-lhes ainda Jesus: Q ual d entre vós, ten d o um am i­ go, e este for procurá-lo à m eian oite e lhe disser: A m igo, em ­ p resta-m e três pães, 6 pois um m eu am igo, che­ g an d o de viagem , procurou-m e, e eu n ada ten h o que lhe ofere­ cer. 7 E o outro lhe resp o n d a lá de dentro, dizendo: N ão m e im portunes; a p o rta j á está fe­ chada, e os m eus filh o s com igo tam bém j á estão deitados. N ão p osso levantar-m e p a ra tos dar; 8 d ig o -v o s que, se não se levantar para dar-lhos p o r ser seu am igo, todavia, o fará por causa d a im portunação e lhe dará tudo o de que tiv e r n ecessi­ dade. J esu s in cita a ora r Mt 7.7-11 9 P or isso, vos digo: Pedi, e d ar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. 10 P ois todo o que p e d e re­ cebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á. 11 Q ual dentre vós é o pai que, se o filho lhe p ed ir [pão, lhe dará um a p edra? O u se pe­ dir] um peixe, lhe d a rá em lugar de peixe um a cobra?

J esu s ’ T eaching o n P ra y er "| 1

O ne day Jesus w as p ray in g in a certain place. W hen he fin ish ed , one o f dos his d isciples said to him , “ L ord, teach us to pray, ju s t as John tau g h t his d iscip les.” 2 H e said to them , “ W hen y o u pray, say: ‘“ F ath er, 1 hallow ed be y o u r nam e, y o u r k in g d o m c o m e ." 3 G ive us each day o u r d aily bread. 4 F o rg iv e us o u r sins, fo r w e also forgive e v ery o n e w h o sins against u s. v A nd lead us not into te m p ta tio n .* ” ’ 5 T hen he said to them , “ S uppose one o f y o u h a s a friend, and he goes to him at m idnight and says, ‘Friend, lend m e three loaves o f bread, 6 because a friend o f m ine on a jo u rn e y has com e to m e, and I h ave n o th in g to set before h im .’ 7 “T hen the o n e inside answ ers, ‘D o n ’t b o th er m e. T h e do o r is already locked, and m y children are w ith m e in bed. I c a n ’t g et up and give you a n y th in g .’ 8 I tell you, th o u g h he will n o t get up and give him the b read because he is his friend, y et because o f th e m a n ’s b o ld n e s s ' he w ill g et up and give him as m uch as he needs. 9 “ So I say to you: A sk and it w ill b e giv en to y o u ; seek and you w ill find; knock and the d oor w ill be op en ed to you. 10 F o r e veryone w h o asks receives; he w h o seeks fínds; and to him w ho knocks, the do o r w ill be opened. 11 “ W hich o f y o u fathers, if y o u r son asks for*' a fish, w ill give him a snake instead?

198

Lucas 11 12 rj

K al a i/n jo E i q x ív ,

È J iiô c ó a e i a ò x ô ) O K O p m o v ;

13 e l o fiv Ò |x e íç J io v q p o i ò irá p x o v x E Ç o í ò a t e ô ó g a x a à y a 0 à ò i ó ó v a i x o íç x è k v o i ç ò p ü ) V , jió a c o p&XXov ó J ia x q p

[ó ] Èí; o v p a v o v òíboei JtvE Ô pa à y i o v x o íç a l x o ò o i v a ò x ó v . 1 4 K a i f)v ÈK|3áXXcov

12 O u, se lhe p ed ir um ovo lhe dará um escorpião? 13 O ra, se vós, que sois m aus, sab eis d a r boas dádivas aos v o sso s filhos, q uanto m ais o Pai celestial dará o E spírito Santo àq u eles que lho pedirem ? A cu ra d e u m en d em o n in h a d o m udo. A bla sfêm ia dos fariseus. M t 12.22-32; M c 3.20-30

ò a i p ó v i o v [ K a i a ò x ò rjv] kcl>4>óv èyévexo ô è x o ò ô a i p o v í o u

èÇ e X O ó v x o ç ÈXáXriOEV ó k o x Ijó ç K a i È O a ò p a a a v o i &% Xoi.

15 x iv è ç ô è

a ò x w v eTj i o v ,

’E v B ee XÇe P o ò X xw à p x o v x i x w v ô a i p o v í w v èk P ó XXe i x à ô a ip ó v ia -

16 ETEpOt ÔÈ JTElpáÇoVXEÇ OTI1IEÍOV È ç oòpavoò f í p i x o n v 3iap’ aòxoò. 17 a ò x ò ç ô è e i ô w ç a ò x w v x à ô i a v o i j g a x a e T jie v a ò x o í ç , n â o a |3 a o iX E Ía èrj)' e a u x ijv Ô L a p E p io 0 E Ío a È p i p o ò x a i K a i o ik o ç è jií o ik o v jiíjix e i.

18 e I ôè K a i ò 2 a x a v â ç âcjj’ é a u x ò v ÔlEpEpioOT],

J IW Ç

a x a G q a e x a i fi ( J a a iX e ía a ò x o ò ; õ x i Xéyexe Èv B eeX ^ePoòX èkPóX X eiv (je x à ô a i g ó v i a . 19 e i ôè Èyw Èv B ee XÇe P o ò X ÈK^ái-Xw x à ô a i n ó v i a , o i u io i ò (iw v Èv x ív i È K 0 áX X o u aiv ; ô i à x o ò x o a ò x o i ò p w v K p ix a i È o o v x a i. 2 0 e í ôè Èv ôaKXÒXw 0EOÕ [Èyw ] ÈKpáXXoj x à ô a i p ó v i a , ã p a l(J)0 a o E v Èfi>’ ò u â ç fi f ia o iX e ía x o ò 0 e o ò . 21 õ x a v ó i o x u p ò ç K aO w jtX iotxÉ voç rp u X á a o ri x f|v é a u x o ô aòX iyv, é v p.ipTÍVT] È oxiv x à Ò J iá p x o v x a a ò x o ò 2 2 È Jtà v ô è lo x u p ó x E p o ç a ò x o ò è jie X O w v v tK ría ri a ò x ó v , x f|v J ia v o j iX ía v a ò x o ò a ip E i è' fí ÈJiE Jioí0E i K a i x à OKÒXa a ò x o ò ô ia ô íô w o iv . 2 3 ó p f | w v jiex ’ È(xoò K ax’ È(xo0 È o x iv , K a i ó p n o u v á y w v JIEX’ È p o ò O K O p Jlítei.

14 D e o u tra feita, estava Jesus ex pelindo um dem ônio qu e era m udo. E aconteceu que, ao sair o dem ônio, o m udo p a s­ sou a falar; e as m ultid õ es se adm iravam . 15 M as alguns dentre eles diziam : O ra, ele expele os de­ m ô n io s pelo p oder de Belzebu, o m aioral dos dem ônios. 16 E outros, tentando-o, pediam dele um sinal do céu. 17 E, sabendo ele o que se lhes passava pelo espírito, disselhes: T o d o reino d ividido contra si m esm o ficará deserto, e casa sobre casa cairá. 18 Se tam bém S atanás esti­ v e r divid id o c o n tra si m esm o, com o subsistirá o seu reino? Isto, po rq u e dizeis q u e eu e x p u l­ so os dem ô n io s p o r B elzebu. 19 E, se eu e xpulso os d e m ô ­ nios p o r B elzebu, p o r quem os expulsam vossos filhos? Por isso, eles m esm os serão os v o s­ sos ju izes. 2 0 Se, porém , eu e xpulso os d em ônios pelo dedo de D eus, certam ente, é chegado o reino de D eus sobre vós. 21 Q uando o valente, bem arm ado, g u a rd a a su a p ró p ria casa, ficam em seg u ran ça to d o s os seus bens. 22 S obrevindo, porém , um m ais valente do que ele, ven­ ce-o, tira-lhe a a rm ad u ra em que co n fiav a e lhe divide os despojo s. 23 Q uem não é p o r m im é co n tra m im ; e quem com igo não ajunta espalha.

12 O r if h e ask s fo r an egg, w ill g iv e him a scorpion? 13 I f y o u then, th o u g h you a re evil, kn o w ho w to give good gifts to y o u r children, how m uch m ore w ill y o u r F a th er in heaven give the H oly S pirit to th o se w h o ask h im !” Jesu s a n d B eelzebu b 14 Jesus w as d rív in g o u t a d em on that w as m ute. W h en the dem on left, the m an w h o had been m ute spoke, and the crow d w as am azed. 15 B ut som e o f th e m said, “By B eelzeb u b , 2 the prince o f dem ons, he is d riv in g out dem o n s.” 16 O th ers tested h im by ask in g for a sign from heaven. 17 Jesus knew th eir th o u g h ts and said to them : “ A ny k in g d o m d ivided again st its e lf w ill be ruined, and a h ouse divided ag ain st its e lf w ill fali. 18 If Satan is d ivided against him self, how can his kingdom stand? I say th is because you claim th a t I drive o u t d em o n s by B eelzebub. 19 N o w i f 1 drive out d em ons by B eelzebub, by w hom do y o u r fo llo w ers drive them out? So then, they w ill be y o u r ju d g es. 20 B ut i f I drive o u t d em ons by the fin g er o f G od, then the k ingdom o f G o d has com e to you. 21 “ W hen a strong m an, fully arm ed, g u ard s h is ow n house, his p o ssessio n s are safe. 22 B ut w hen som eone stro n g er attacks and ov erp o w ers him , he tak e s aw ay the a rm o r in w hich the m an tru sted and div id es up the spoils. 23 “ H e w h o is n o t w ith m e is ag ain st m e, and he w ho does not g ath er w ith m e, scatters.

199 A estratégia d e S a ta n á s

24 " O ia v xò àicáOüpTov arveOpa ȧÈX0{) à n ò t o v « v 0pw jtou, ôiÉ pxetai ô i’

M t 12.43-45

à v ú ò p w v TÓJIWV Ç,T)TOUV ã v á j r a u o i v K a í p i] EÚpíaKOV( t ó t e ] X È y si, 'Y j r o o T p é i|)w

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TÒV OÍ kÓV pOU Õ0EV ÈEÍjX0OV 2 5 Kaí ÈX0ÒV EÚpíOKEl aroapw pÈvov Kaí CEKOOpT)pÈVOV.

26 TÓTE JIOpEÓETal Ktti atapaXappávEi ÈTEpa jTVEÚpara jio v r ip Ó T E p a ÉauTOÍ! ejeto Kaí fÍOEX0ÓVTa KaTOlKEÍ èkeT Kaí TfivETai



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A exclam ação d e u m a m u lh er

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27 ÍÍ7 ÉVET0 ÔÈ ÈV TW XÈyELV a v iò v TaíiTa È J iá p a a á t iç QWvf]V 7 UVT| ÈK TOU CT/XoU EIJTEV aÜTw, M a K a p í a ri K o iX ía f| P a o T Ó o a o á oe Kaí p a a T o i o u ç È 0 i |í . a a a ç . 2 8 auT Ò ç ô è

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’ H v e v e ò aí)TT| y e v e ò Jtoviipá ÈOTIV- OT]gElOV ÇtJTEÍ, K a í OT|U£ÍOV OU ÔO0TÍOETai aU Tfi EÍ pi| t ò oriUEiov ’ Iwvâ. 3 0 K a 0 w ç y à p ÈyÈvETO

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31 (kioíX iooa v ó t o u ÈyEp0TÍOETai ÈV TT) KpíOEl (TETO TWV àvôp w v TT)Ç VEVEÔÇ TaUTT)Ç Kai KaTaKpivEÍ auToúç, õ t i í)X0EV ÈK TWV JTEpáTWV TÍ)Ç y f)ç aKOUoai ttjv oo(f)tav SoX opw voç, Kai íôou jtXe ío v SoX opw voç WÔE. 3 2 à v ô p E Ç N iV E U ÍT ai á v a o T T )O o v T a i Èv

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TÍ)Ç yEVE&Ç TaUTT)Ç K a i K a T a K p iv o v o iv aíiT T Ív |iETEVÓT|aav

e íç t ò

’I w v â , K a i í ô o ú

WÔE.

27 O ra, aconteceu que, ao d izer Jesus estas palavras, um a m ulher, que estava entre a m u l­ tidão, exclam ou e disse-lhe: B em -aventurada aquela que te concebeu, e os seios que te am am entaram ! 28 Ele, porém , respondeu: A ntes, bem -aventurados são os que ouvem a palavra de D eus e a guardam ! O sin a l d e J o n a s

Èjia0pOlt,OgÈVWV TÍptaTO XÈyElV,

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24 Q uando o espírito im undo sai do hom em , anda p o r lugares áridos, procurando repouso; e, não 0 achando, diz: V oltarei p a ­ ra m in h a casa, d onde saí. 25 E, ten d o voltado, a en co n ­ tra varrida e ornam entada. 26 E ntão, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e 0 últim o estado daquele h o ­ m em se to rn a pio r do que o prim eiro.

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K iíp u y n a

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M t 12.38-42

29 C om o afluíssem as m u lti­ dões, passou Jesus a dizer: E sta é geração perversa! P ede sinal; m as nenhum sinal lhe será dado, senão o de Jonas. 30 P orque, assim com o Jonas foi sinal para os ninivitas, o F ilho do H om em o será para esta geração. 31 A rain h a do Sul se lev an ­ tará, n o Juízo, com os hom ens desta geração e os condenará; porque veio dos confins d a terra para o u v ir a sabedoria de S alo­ m ão. E eis aqui e stá quem é m aior do que Salom ão. 32 N in iv itas se levantarão, no Juízo, com esta geração e a condenarão; porque se arrepen­ deram com a pregação de Jonas. E eis aqui está quem é m aio r do q u e Jonas.

L u c a s 11 24 “ W hen an e v il8 spirit com es o u t o f a m an, it goes through arid places seeking rest and does not fm d it. T hen it says, ‘I w ill re tu m to the h o u se I left.’ 25 W hen it arrives, it fínds the house sw ep t clean and p u t in order. 2 6 T hen it goes and takes seven other spirits m ore w icked than itself, and th ey go in and live there. A nd the final co ndition o f th at m an is w orse th an the first.” 27 A s Jesus w as say in g these things, a w om an in the crow d called out, “ B lessed is the m o th er w ho gave y o u b irth and nursed y o u .” 28 H e replied, “ B lessed rather are th o se w ho h e ar the w ord o f G od and obey it.” The S in g o f J on ah 29 A s the cro w d s increased, Jesus said, “ T h is is a w icked generation. It asks for a m iraculous sign, b u t n o n e w ill be given it e x cep t the sign o f Jonah. 30 F o r as Jonah w as a sign to the N in ev ites, so also w ill the Son o f M an be to this generation. 31 T he Q ueen o f the South w ill rise at the ju d g m e n t w ith the m en o f th is g en eratio n and condem n them ; for she cam e from the ends o f the earth to listen to S o lo m o n ’s w isdom , and no w o n e 6 greater than Solom on is here. 32 T he m en o f N in e v eh w ill stand up at th e ju d g m e n t w ith th is g eneration and c ondem n it; for th ey re p en ted at the preach in g o f Jonah, and no w one g reater th an Jonah is here.

L u c a s 11

200 A p a rá b o la d a can deia

The L a m p o f th e B ody

KpÚJITTlV XÍ0T1OIV [oÚÔè ÚJtÒ TOV

M t 6.22-23

póòiov] àXk' ém xfiv Xuxvíav, íva OÍ ELOJXOpEUÓ|XEVOL XÒ (pÜJÇ (3kÉJia>oiv.

33 N in g u é m , d e p o is de acen­ d e r um a candeia, a p õ e em lugar escondido, nem debaixo do al­ queire, m as no velador, a fim de que os que entram vejam a luz. 34 São os teus o lh o s a lâm ­ p a d a do teu corpo; se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será lum inoso; m as, se forem m aus, o teu corpo ficará em trevas. 35 R epara, pois, que a luz que há em ti não sejam trevas. 36 Se, portanto, todo o teu c orpo fo r lum inoso, sem ter q u alq u er p arte em trevas, será todo resplandecente com o a candeia q u an d o te ilum ina em p len a luz.

33 “N o o n e lig h ts a lam p and puts it in a place w here it w ill be hidden, o r u nder a bow l. Instead h e pu ts it on its stand, so th at th o se w h o com e in m ay see the light. 34 Y o u r eye is the lam p o f y o u r body. W hen y o u r ey es are good, y o u r w hole body also is full o f light. B u t w hen th ey are bad, y o u r body also is full o f darkness. 35 See to it, then, th at the light w ithin you is n o t darkness. 36 T h erefo re, if y o u r w hole body is full o f light, and n o part o f it dark, it w ill b e com pletely lighted, as w hen th e lig h t o f a lam p shines on y o u .”

33 Oúôeíç Xtr/vov ai|iaç elç

3 4 ó X ú /v o ç x o ú o ió p a x ó ç È o x iv ó ó rp O a k p ó ç o o u . õ x a v ó

Ò(})0uXh(’k oou SjxXouç fi, Kai Õ Xov XÒ 0(b|lá OOU ([XOXELVÓV é o x i v È Jià v ô è jx o v rip ò ç fj, Kai XÒ oâ)|lá OOU OKOXEtVÓV. 35 OKÓ3XEL OUV |XT) XÒ 4>Ü)Ç XÒ ÈV o o i OKÓXOÇ ÈOXÍV.

36 e í ouv x ò acbpá oou ÕXov (])tOXELVÓV, gT| ÈXOV ixépoç XI OKOXELVÓV, êoxai c jx o x E iv ò v ÕXov cbç õxav ó Xúxvoç xf) àoxpajxfi c[)coxí£,ri o e .

3 7 ’E v ô è xcò XaXijoai Ipwxâ aúxòv apioaloç õitcuç àpioxríori Jiap’ aúxâ)- eíoeXGòcv ÔÈ àvÈJXEOEV.

38 ó ôè Oapioaioç iôcbv È0aúpaoEV õxi oú jxpôjxov È(iajrxío0Ti irpò xoú àpíoxou. 3 9 e Íjx e v ô è ó K Ú pioç jxp òç a ú x ó v , N ú v ú p E iç o í a p io a ío i xò

ȧCÜ0EV XOÚ j x o x ip ío u Kai XOÚ

n ív a K o ç KaOapí^EXE, x ò ô è

ÊOW0EV úpcbv yÉ|1e i ápjcaY fiç Kai jx o v r ip ía ç.

40 u c p p o v E Ç , oúx ° Jtoiríoaç XÒ È§O)0EV Kai XÒ ÊOCÜ0EV ÈjtOÍTJOEV; 41 itXfiv xà évóvxa ô ó x e èXetiuooúvtiv, Kai íôoú Jtávxa KaGapà úpiv èoxiv. 4 2 àlX à o ú a i ú p i v x o i ç O a p i o a í o i ç , õ x i à ix o Ô E K a x o ú x E



riò ú o o p o v K ai



;n r /a v o v

K ai jx à v X á x a v o v K ai

JiapÈpxEO0E

x f)v K p í o i v K a i xxjv

à Y á jx í) v x o ú 0 e o ú - x a ú x a ô è è ô e i n o i f j a a i K Ò K E Íva p f) j x a p E l v a i .

4 3 o ú a l ú p i v x o iç O a p i o a í o i ç , õ x i àYait&XE

xf|v

Jip co x o K a 0 E Ô p ía v é v x a iç o u v a Y W Y a iç K a i x o ú ç à o j x a o p o ú ç Èv x a i ç Ò Y o p a iç .

44 oúai úpiv, õxi Èoxè cbç xà pvripEia xà àôriXa, Kai ol ClvOpCÜJIOl [ol] JTEptJiaXOÚVXEÇ ÈJiávcü oúk oiôaoiv.

J e su s cen su ra os fa r is e u s 37 A o falar Jesus estas p ala­ vras, um fariseu o c o nvidou p a ­ ra ir com er com ele; então, en­ trando, to m o u lugar à m esa. 38 0 fariseu, porém , adm i­ rou-se ao ver que Jesus não se lavara prim eiro, antes de com er. 39 O Senhor, porém , lhe d is­ se; V ós, fariseus, lim pais o exte­ rio r do copo e do prato; m as o vosso interior está cheio de rap in a e perversidade. 40 Insensatos! Q uem fez o e xterior não é o m esm o que fez o interior? 41 A ntes, dai esm o la do que tiverdes, e tudo vos será lim po. 42 M as ai de vós, fariseus! P o rq u e dais o d ízim o da hortelã, d a arruda e de to d as as ho rtali­ ças e desp rezais a ju stiç a e o am o r de D eus; devíeis, porém , fazer estas coisas, sem o m itir aquelas. 43 A i de vós, fariseus! Por­ que gostais d a p rim eira cadeira nas sinagogas e das saudações nas praças. 44 A i d e vós que sois com o as sep u ltu ras invisíveis, sobre as quais os h om ens passam sem o saber!

S ix W oes 37 W hen Je su s had finished speaking, a P harisee inv ited him to eat w ith him ; so h e w en t in and reclin ed at the table. 38 B ut the P harisee, noticin g th at Jesus did not first w ash b efore the m eai, w as surprised. 39 T h en the L ord said to him , “N o w then, y o u P harisees clean the outside o f th e cup and dish, b u t inside y o u are full o f greed and w ickedness. 40 Y ou foolish people! D id n o t the one w ho m ade the outside m ak e th e inside also? 41 B ut give w h a t is inside th e d is h c to the poor, and e v ery th in g w ill be clean fo r you. 42 “ W oe to y o u Pharisees, because you give G o d a tenth o f y o u r m int, rue a n d ali o th er kin d s o f g ard en herbs, b u t you neg lect ju stic e and th e love o f G od. Y ou sh o u ld h ave practiced the latter w ith o u t leaving the form er undone. 43 “ W oe to y o u Pharisees, because you love th e m ost im portant seats in the sy n a g o g u e s and g re etin g s in the m arketplaces. 4 4 “ W oe to y ou, because y o u are like un m ark ed graves, w hich m en w alk o v e r w ith o u t k n ow ing it.”

201 45 ’AjTOKpl0ElÇ ÔÉ TIÇ TCÒV vo|TiKtòv Xéyti ooiTcò, AiôctOKakE, T a í r a Xéywv ícai líixâç Tjf3píÇ.ELÇ. 46 ó ôè e ij t e v , K a i ò p ív t o í ç VOpiKOÍÇ OTiaí, ÕTI C[)OpTÍt,ETE t o ò ç àv0pcÚ3TOT)ç cpopTÍa ôoapáoTaKTa, Kai a ò ro í évi tcòv ÓaKTÒkWV ÒptÒV 011 JTpOCn|)aÒETE TOÍÇ cjlOpTÍOlÇ. 47 o ò aí òpív, õ t i OlKOÔopEÍTE Ta pvqpEÍa TCÒV JTpo4>T|TCÒV, OL ÔÈ JTaTÉpEÇ ÒptÒV cuiéKTEivav a ò ro ò ç . 48 a p a pápTupéç èote K a i OUVEDÔOKEÍTE TOÍÇ ÈpyOLÇ TCÒV

jiaTÉpcov òptòv, õ t i a m o i pèv ànÉKTEivav aòroòç òpeíç ôè OlKOÔOpEÍTE. 49 ô ià touto Kai f| aoifáa 0eoò eI itev, 'A jtoote^ cò eíç a ò ro ò ç irpocliTÍTaç Kai cutootóLouç , Kai éÈ, aòrcòv àjioKTEVoòaiv Kai ôicò^ouaiv, 50 iv a EK^rjTrjOfí t ò a lp a JlávTCUV TCÒV 3Tpo4)TlTCÒV TÒ ÈKKEX1>|1ÉV0V COTO KaTaPoXijç

toò

KÓapou

ò jtò

TÍjç yEVEaç

TaÚTTlÇ, 51 à jtò a íp a r o ç "A|3Ek e w ç a'í[iaToç Z a x a p ío u t o ò COTokopévou pEraíjò t o ò 0DOiaoTT|píoi) Kai t o ò o l k o u Vaí XÉytíí ÒIIÍV, EKt,T|TT|0ríaETai à jtò Tfjç YEVEÔÇ TaÒTT|Ç. 52 o ò a i ò[iiv t o í ç v o (x i k o í ç , ÕTI fjpaTE TTJV KX.EÍÔO TfjÇ yvwoEwç- aÒToi oòk EÍoiíX0aTE Kai TOÒÇ EÍOEPXOUÉVOUÇ ÈKwXòaaTE. 53 K ò k e í B e v è ^ eXO ó v t o ç aÒToò ííp^avTO o l Ypaii^iaTEÍç Kai oi O apL oaíoi ô e l v w ç èv éx elv Kai àjrooTO|iaTÍ^Eiv aÒTÒv ro p i jt X e l ó v w v ,

54 ÈVEÔpEÒOVTEÇ aÒTÒV 0T|pEÒOaí Tl ÉK TOÒ OTOfiaTOÇ aÒToò.

A i dos in térpretes da L ei! 45 E ntão, resp o n d en d o um dos intérpretes d a Lei, disse a Jesus: M estre, dizendo estas coisas, tam bém nos ofendes a n ó s outros! 46 M as ele respondeu: A i de vós tam bém , intérpretes d a Lei! P o rq u e sobrecarregais os h o ­ m en s com fardos superiores às suas forças, m as vós m esm os nem com um dedo os tocais. 47 Ai de vós! P o rq u e edificais os túm ulos dos profetas que vossos pais assassinaram . 48 A ssim , sois testem unhas e aprovais com cum plicidade as obras dos vossos pais; po rq u e eles m ataram os profetas, e vós lhes edificaís os túm ulos. 49 P or isso, tam bém disse a sabedoria de D eus: E nviarlhes-ei profetas e apóstolos, e a alguns deles m atarão e a outros perseguirão, 50 p a ra que desta geração se peçam contas do sangue dos profetas, derram ado desde a fundação do m undo; 51 desde o sangue de A bel até ao de Z acarias, que foi as­ sassinado entre o altar e a casa d e D eus. Sim , eu vos afirm o, contas serão pedidas a esta gera­ ção. 52 A i de vós, intérpretes da Lei! P o rq u e tornastes a chave da ciência; contudo, vós m esm os não entrastes e im pedistes os que estavam entrando. O p la n o p a r a tira r a vida de J esu s 53 Saindo Jesus dali, p assa­ ram os escribas e fariseus a argüi-lo com veem ência, p ro c u ­ rando con fu n d i-lo a respeito de m u ito s assuntos, 54 com o intuito de tira r das suas pró p rias palavras m otivos para o acusar.

L u c a s 11 45 O ne o f th e experts in the law answ ered him , “T eacher, w h en you say th ese thin g s, y o u in su lt us a lso .” 46 Jesus replied, “A n d y o u experts in th e law , w oe to you, b ecau se y o u load p e o p le dow n w ith b u rd en s th ey can h ardly carry, and y o u y o u rse lv es w ill n o t lift o n e fin g er to help them . 4 7 “W oe to you, because you b u ild to m b s for th e prophets, and it w as y o u r fo refath ers w h o killed them . 48 So y o u testify th a t y o u approve o f w h at y o u r forefathers did; they killed the prophets, and y o u b u ild th eir tom bs. 49 B ecause o f this, G o d in his w isdom said, ‘1 w ill send them pro p h ets and apostles, som e o f w hom they w ill k ill and others they w ill p e rsec u te.’ 50 T h erefo re this g eneration w ill be held responsible fo r the blood o f ali the p ro p h e ts th at has been shed since the begin n in g o f the w orld, 51 from th e blo o d o f A bel to th e blood o f Z echariah, w ho w as killed betw een the a lta r and the sanctuary. Y es, I tell you, this g en eratio n w ill be held responsible fo r it ali. 52 “W oe to you ex p erts in the law, because y o u have taken aw ay the key to know ledge. Y ou y o u rselv es h ave not entered, and y o u h ave hindered th o se w ho w ere e n tering.” 53 W hen Jesus left th ere, the P harisees and th e teach ers o f the law beg an to oppose him fiercely and to b esieg e him w ith questions, 54 w aiting to catch him in som ething he m ig h t say.

202

Lucas 12 ’E v o l ç È J iio u v cr/0 £ io ô)v t w v p u p iciô co v x o fi õxk o x j, w o t e K axajraxE iv àkX ijXoxiç, fjpE axo X é y e iv Jtpòç xoxjç pa0T |T àç a ú x o ú J tp w x o v , I I p o o é x E x t: é a x jx o lç ò jiò x fiç ÇÚ[XT|Ç, f jx i ç ÈOTIV XJJtÓlCpLOlÇ, x w v < t> a p ia a íw v . 2 OÚÔÈV ÔÈ aXJYKEKa>O)[X[lÉV0V È o x iv ô

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K a i K p x jjx x òv ô o ú Y V w o0T ÍO E xai. 3 à v 0 ’ wv õ o a Èv xf) OKOxía ElJtaX E ÈV TW 4>wxi

àKot)o0T)OExai, Kai ô J t p ò ç xò o ú ç È X a X tío a x E è v x o i ç xapeíoiç

KT)pux0 iíoexaL ôw|xáxwv.

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4 A é y w ôè ú p i v x o í ç c jn k o iç [IOU, |xf[ Cf>OpT|0fÍXE à j t ò x w v ÒJTOKTEIVÓVTWV x ò o c ò p a K a l [tE x à x a ú x a [tf| È x ó v x w v JtEptO O Ó TEpÓ V XI j x o i f j o a i . 5 XJJtOÔEÍ^W ÔÈ X)[XÍV T Í v a 4>o(3r)0fixE - 4 >o P i í 0 t) te x ò v [xexò

x ò c tJto K T E Ív a i È x o v x a È ^ o x ia í a v é[xf>akfeív e íç xf[v y É E w a v . v a i X é y w X![llV, x o ú x o v 4>o|3TÍ0r|TE. 6 oò x'i JtÉVTE a x p o t ) 0 í a jx c o k o ú v x a i à o a a p í w v ô ú o ; K a i Ê v é | a ú x w v oúk È a x tv ÈjtlXEXT[0|XÉV0V ÈVÜJJtLOV xoxi 0EOXJ. 7 a iX à K a i a i x p íx E ç xfjç KEaXf)ç ú p w v j t â o a i T Íp í0 [tT |V T ai. flf] O|3EÍO0Ejro k X .w v o x p o x i 0 í w v ô ia < t)é p e x E . 8 A é y w ôè ú p i v , Jtâ ç ô ç â v ó p o k o Y iía r ) è v È p o i Ê[tJtpoo0EV x w v à v 0 p c i)Jtw v , K a i ó xiíòç x o ú à v 0 p w ito x ) ó p o k o Y ijo E i év a ú x w E[tJtpOO0EV x w v àyyéXmv xo ú 0EOÚ9 Ó ÔÈ àpVT)Oá[XEVÓÇ [XE

ÈVWJtlOV x w v à v 0 p w it w v àjtapvT)0TÍOExai ê v w jx io v x w v ÒYYÉXwV XOÚ 0EOÚ. 10 K a i J t â ç ô ç épEi k ó y o v eíç x ò v xjíòv x o ú à v O p w jto x ) , àuxtÍv o ou á jta ix o ò o iv à n ò oou - a ôè f|xoípaoaç, xívt Eoxat;

21

o ò x w ç ó OqaaupíÇwv

êauxw Kai pf) eíç Beòv jtXouxwv. 22 EÍ JtEv ôè Jtpòç xoòç paOtytáç [auxou], A ià xoòxo kéyw ò p í v pf| pspipvàxE xfi iliuxfi xí (j)áyt]XE, p p ô l xw aw paxi xí évôúopo0E. 23 ò yàp tlmxh jxXeíóv éoxiv xíjç xpofiç Kai xò o w p a xou évôòp axoç.

12 P o rq u e o E sp írito Santo vo s ensinará, n aq u ela m esm a h o ra, as coisas q u e deveis dizer.

12 fo r th e H oly S pirit w ill teach y o u at th a t tim e w h at y o u sh o u ld say.”

J e su s rep ro va a avareza

The P a ra b le o f th e R ich F o o l

13 N e sse ponto, um hom em que estava n o m eio d a m ultidão lhe falou: M estre, ord en a a m eu irm ão que re p arta com igo a herança. 14 M as Jesus lhe respondeu: H om em , quem m e constituiu ju iz ou partid o r entre vós? 15 E ntão, lhes recom endou: T ende cuidado e g uardai-vos de to d a e q u alquer avareza; porque a v id a de um ho m em não c o n ­ siste n a abu n d ân cia dos bens que ele possui. 16 E lhes p roferiu ain d a um a parábola, dizendo: O cam po de um hom em rico produziu com abundância. 17 E arrazoava consigo m es­ m o, dizendo: Q ue farei, pois não ten h o onde recolher os m eus frutos? 18 E disse: Farei isto: d e s­ truirei os m eus celeiros, reco n s­ tru í-lo s-ei m aiores e aí re co lh e ­ rei todo o m eu pro d u to e to d o s os m eus bens. 19 E ntão, direi à m in h a alm a: ten s em depósito m uitos bens p a ra m uitos anos; descansa, com e, bebe e regala-te. 20 M as D eus lhe disse: L o u ­ co, esta noite te ped irão a tu a alm a; e o que ten s preparado, p a ra quem será? 21 A ssim é o que entesoura p a ra si m esm o e não é rico para com Deus.

13 S om eone in th e crow d said to him , “T eacher, tell m y b ro th er to divide the inheritance w ith m e.” 14 Jesus replied, “ M an, w h o appointed m e a ju d g e o r an a rbiter b etw een y o u ? ” 15 T hen he said to them , “W atch out! B e on y o u r guard against ali kin d s o f greed; a m a n ’s life does not co n sist in th e ab u n d an ce o f his p o ssessio n s.” 16 A n d he to ld th em th is parable: “ T h e gro u n d o f a certain rich m an p roduced a good crop. 17 H e th o u g h t to him self, ‘W h at shall I do? I h ave no place to store m y c ro p s.’ 18 “T h en he said, ‘T h is is w hat E li do. I w ill te a r do w n m y barns and b u ild b ig g er ones, and th ere I w ill store ali m y grain and m y goods. 19 A nd E li say to m yself, “Y o u h ave p len ty o f g o o d things laid up for m an y years. T ak e life easy; eat, drin k and be m erry .’” 20 “ B ut G od said to him , ‘Y ou fool! T h is very n ig h t y o u r life w ill be d em anded fro m you. T hen w ho w ill g e t w h a t you h ave prepared fo r y o u rse lf? ’ 21 “T h is is ho w it w ill be w ith a nyone w h o Stores up thin g s for h im s e lf b u t is n o t rich to w ard G o d .”

A an siosa so licitu d e p e la vida Mt 6.25-34 22 A seguir, d irigiu-se Jesus a seus d iscípulos, dizendo: P or isso, eu vos advirto: não andeis ansiosos pela v o ssa vida, quanto ao que haveis de com er, nem pelo vosso corpo, q uanto ao que haveis de vestir. 23 P o rq u e a v id a é m ais do que o alim ento, e o corpo, m ais do que as vestes.

D o N o t W orry 22 T hen Jesus said to his disciples: “T h erefo re I tell you, do n o t w o rry ab o u t y o u r life, w h at you w ill eat; or ab o u t y o u r b ody, w hat y o u w ill w ear. 23 L ife is m ore th an food, and the body m o re th a n clothes.

204

Lucas 12 2 4 KaxavoijoaxE x o x iç KÓparaç õx i otj oJiEÍpoxiaiv OXIÔÈ 0EpíÇoXlOtV, OIÇ OXIK EOXIV XapElOV OUÔÈ àjtO0TÍKTl, Kal ó 0 eòç xpécjiei axixoúç- jxóacp pâkkov íi|i£iç ôtacj)épEXE xwv JIEXEIVÜIV. 2 5 xíç ôè é | xipfiiv pepipvâiv ô ú v a x ai èjií xxjv f|XiKÍav axixoxi jtpoo0E tvai jixjxxiv; 26 eí oxiv oòôè éXáxxoxov ôxivao0E, xí Jiepí xtuv koiJtâiv pEpqxvâxe; 2 7 K a x a v o i í a a x E x à K p ív a j t w ç a x iÇ á v E i- o ò K o m â o v ô è VTÍ0EI' XÉyCO ÔÈ XlfHV, OXIÔÈ 2okO |X Ü )V ÈV J lá a T ] XT) ÕÓçT) a à x o x i T O p iE páX E X o cbç I v XOÒXWV.

28 eí ôè Èv à y p c ò xòv xópxov õvxa oiíjxEpov Kai axípiov eíç Kkí|3avov fkxkkópEVOv ô 0 eòç oxíxcdç àpict>LéÇ,EL, jxóaq) p â k k o v x i p â ç , ôXiYÓmaxot. 2 9 KOI TjpLELÇ [XT) Q)XEIXE x í 4>áyT]XE Kai xí jtíxyiE Kai pf| )XEXECúpí^EO0E' 30 xaòxa yàp návxa xà e0vt) xoà KÓapoxi ÈJti^xixoàoiv, xipâiv ôè ó Jtaxxip oIôev õxi xpffexxE

xoòxwv. 31 jiXt)v Çtixeixe xí)v paoikE Íav axixoxi, Kai xaòxa JtpOOXE01)OEXat X)|XIV. 32 Mf| (jiopoO, xò [iiKpòv JtOÍ)XVlOV, ÕXI EÒÔÓKTIOEV Ó

jtaxxip xifxâiv ô o à v a t xi)tXv xf)v paot>.EÍav. 3 3 lito^iíoaxE xà xiKápxovxa X)|XCÒV Kai ÔÓXE È7,£T)(X00X)VT)V* jtoiTÍaaxE éaxixoiç PaXXávxia pif) jtaXatoxijiEva, 0x)oaxipòv áv£KA,£iJtxov èv xoiç oxipavolç, õjtoxi k7.èjxxt)ç oxik èyyí^ei oxiôè OT)Ç Ôia(t>0EÍpEl3 4 õ jt o x i y á p È o x iv ó 0x)oaxipòç xin u v , èkei Kai ^

24 O bservai os corvos, os quais não sem eiam , nem ceifam , não têm d esp en sa nem celeiros; todavia, D eus os sustenta. Q uanto m ais vaieis do que as aves! 25 Q ual de vós, p o r ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso d a sua vida? 2 6 Se, portanto, n ad a podeis fazer q uanto às coisas m ínim as, p o r que andais ansiosos pelas outras? 27 O bservai os lírios; eles não fiam , nem tecem . Eu, co n tu ­ do, vos afirm o que nem Salo­ m ão, em to d a a sua glória, se vestiu com o q u alquer deles. 28 O ra, se D eus veste assim a erva que hoje e stá no cam po e am anhã é lançada no forno, q uanto m ais tratan d o -se de vós, h om ens de p e q u en a fé! 29 N ão andeis, pois, a inda­ g a r o que h av eis de com er ou beb er e não v o s entregueis a inquietações. 30 P o rq u e os gen tio s de todo o m undo é que procuram estas coisas; m as vo sso Pai sabe que n ecessitais delas. 31 B uscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos se­ rão acrescentadas. 32 N ão tem ais, ó p equenino rebanho; po rq u e vo sso Pai se a gradou em dar-vos o seu reino. 33 V endei os vossos bens e dai esm ola; fazei p a ra vós o u ­ tro s bolsas que não desgastem , tesouro in extinguível nos céus, onde não chega o ladrão, nem a traça consom e, 34 porque, onde está o vosso tesouro, aí estará tam bém o vo sso coração.

2 4 C o n sid er th e ravens: T hey do n o t sow or reap, th ey have no storeroom or barn; y e t G o d feeds them . A nd h o w m uch m ore v aluable y o u are th an birds! 25 W ho o f y o u b y w o rry in g can add a single h o u r to his lif e 6? 26 Since y o u can n o t do this very little thing, w h y do you w orry ab o u t the rest? 27 “ C o n sid er ho w th e lilies grow . T h ey do n o t lab o r or spin. Y e t I tell you, n o t even S olom on in ali his sp le n d o r w as dressed like one o f these. 28 I f th a t is ho w G o d clothes the grass o f the field, w hich is here today, and to m o rro w is th ro w n into the fire, ho w m uch m ore w ill he clothe you, O y o u o f little faith! 29 A n d do n o t set y o u r h e art on w h at y o u w ill eat o r drink; do n o t w o rry a bout it. 30 F o r the pagan w orld runs after ali such things, and y o u r F a th er k n o w s th a t y o u need them . 31 B u t seek h is kin g d o m , and th ese th in g s w ill be given to y o u as w ell. 32 “ D o n o t b e afraid, little flock, fo r y o u r F ath er h a s b een pleased to give y o u the kingdom . 33 Sell y o u r p o ssessio n s and give to the poor. P ro v id e purses fo r y o u rselv es th a t w ill n o t w ear out, a treasu re in heav en th a t w ill n o t b e exhausted, w here no th ie f com es n ear and n o m oth destroys. 34 F o r w here y o u r treasure is, th ere y o u r h eart w ill b e also.

K apôía x ip íü v È o x a i.

ai óo Jtox) êp x E x a i. 41 E ijiev ô è ó n è x p o ç , K ü p iE , n p ò ç fipiâç xfiv jtapa|3oX.r|v xa ú x riv A .éyeiç rj Kal jt p ò ç J tá v x a ç ;

42 K al eÍ jxev ó Kxiptoç, T iç à p a é o x l v ó jxioxòç o i K o v ó p o ç ó 4 ) p ó v q i o ç , ô v KaxaaxTfoEi ó K Ü p io ç è j i l x fiç 0 E p a itE Í a ç a m o u

xou

ô t ô ó v a t é v K aipâ)

[xò]

a ix o p é x p io v ;

43

p a r ó p io ç ó ôou X oç

EKEÍVOÇ, ÔV ÈL0à)V Ó KÜplOÇ

a üxou EÚpríaEi J t o io ü v x a o ü x w ç . 44 àXri0ü>ç Xéyw ü p ív õxi éicl j t â o t v xoíç x u x á p x o u o iv a ü x o ü K axaoxifoE i a ü x ó v .

45 é à v ô è eÍjiti ó ô o ü k o ç èkeívoç è v xfi K a p ò ía a ü x o ü ,

X p ovíÇ E i ó K Ú pioç p o u ÈpXEO0ai, K al õ p § r |x a t xújtxE iv x o ü ç J ta íô a ç K al x à ç J ta iô ía K a ç , èoBIeiv xe K al jtiVEiv Kal

pE0ÜOKEO0at,

46 ff^El Ó KÜpiOÇ xoü ôoúXou ÈKEÍVOX) év fipépa § oü jtpoaôoKâ Kal év ô p a fj oü YlVCÓOKEt, Kal ÔLXOXOpTÍOEl aüxòv Kal xò pépoç aüxoü pExà xwv àjtíoxcuv 0lfOEl. 47 èkeívoç ôè ó ôovXoç ó Yvoüç xò 0éXripa xoü Kupíou aüxoü Kal pr| é xoip á aa ç rj jtoMfaaç n p ò ç xò ôapTÍoexai

0é)a)pa aüxoü

noXXáç-

37 Bem -aventurados aqueles servos a quem o senhor, quando vier, os encontre vigilantes; em verdade vos afirmo que ele há de cingir-se, dar-lhes lugar à m esa e, aproximando-se, os servirá. 38 Quer ele venha na segun­ da vigília, quer na terceira, bem-aventurados serão eles, se assim os achar. 39 Sabei, porém, isto: se o pai de fam ília soubesse a que hora havia de vir o ladrão, [vi­ giaria e] não deixaria arrombar a sua casa. 40 Ficai também v ó s aper­ cebidos, porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Hom em virá. 41 Então, Pedro perguntou: Senhor, proferes esta parábola para n ós ou também para todos? 42 D isse o Senhor: Quem é, pois, o mordomo fiel e pruden­ te, a quem o senhor confiará os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? 43 Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quan­ do vier, achar fazendo assim. 44 Verdadeiramente, vos digo que lhe confiará todos os seus bens. 45 M as, se aquele servo dis­ ser consigo mesmo: M eu senhor tarda em vir, e passar a espancar os criados e as criadas, a comer, a beber e a embriagar-se, 46 virá o senhor daquele servo, em dia em que não o espera e em hora que não sabe, e castigá-lo-á, lançando-lhe a sorte com os infiéis. 47 A quele servo, porém, que conheceu a vontade de seu se­ nhor e nâo se aprontou, nem fez segundo a sua vontade será pu­ nido com m uitos açoites.

Lucas 12 37 It w ill be good for those servants w h ose master fínds them watching when he com es. I tell you the truth, he w ill dress h im self to serve, w ill have them recline at the table and w ill com e and wait on them. 38 It w ill be good for those servants w h ose master finds them ready. even if he com es in the second or third watch o f the night. 39 But understand this: I f the owner o f the house had known at what hour the th ief w as com ing, he w ould not have let his house be broken into. 40 Y ou also m ust be ready, because the Son o f M an w ill com e at an hour w hen you do not expect him .” 41 Peter asked, “Lord, are you telling this parable to us, or to everyone?” 42 The Lord answered, “ Who then is the faithful and w ise manager, w hom the master puts in charge o f his servants to give them their food allow ance at the proper time? 43 It w ill be good for that servant whom the master fínds doing so w hen he retums. 44 I tell you the truth, he w ill put him in charge o f ali his possessions. 45 B u t su p p o se the servant says to him self, ‘M y m aster is taking a long tim e in com in g,’ and he then begins to beat the m enservants and maidservants and to eat and drink and get drunk. 46 The master o f that servant w ill com e on a day w hen he does not expect him and at an hour he is not aware of. H e w ill cut him to pieces and assign him a place with the unbelievers. 47 “That servant w ho know s his m a ste rs w ill and does not get ready or does not do what his master wants w ill be beaten with many blow s.

206

Lucas 12 48

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49 níip rjX0ov fkxkEiv éjti tf|v Ynv, Kai tí O É kco eí fjôq àvrí4)0Ti. 50 |3ájtxia|ia ôè èxco |3ajtxia0íjvai,,

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51 òokeTtê õxi EÍpiívriv JtapEYEVÓpriv ôouvai êv xfj Yp; o x > x í, X éycü xjp.LV, à X X ’ fj

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5 3 ô ia p E p ia 0 T Í o o v x a i J ta x f ip é j t i x jíô ) m i xjíòç é i t i J t a x p í , p i j x q p è j i í x ijv

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K a i v x jp cJjri è j t i x f i v j i E v 0 E p á v .

5 4 ’'E X e y e v ô è K a i x o i ç

48 A quele, porém , que não soube a v o n tad e do seu senh or e fez coisas d ignas de reprovação levará pou co s açoites. M as àquele a quem m uito foi dado, m uito lhe será exigido; e àquele a quem m uito se confia, m uito m ais lhe pedirão.

48 B u t th e one w ho does not know and does th in g s deserving p u n ish m en t w ill be b eaten w ith few blow s. F ro m e veryone w ho has been g iv en m uch, m uch w ill be dem anded; and fro m th e one w ho has b e en entrusted w ith m uch, m u ch m ore w ill be asked.

Jesu s tra z f o g o e dissen são à terra

N o t P ea c e b u t D ivision

49 E u vim para lançar fogo sobre a terra e bem qu ise ra que j á estivesse a arder. 50 T enho, porém , um batis­ m o com o qual hei de ser b atiza­ do; e q uanto m e angustio até que o m esm o se realize! 51 S upondes que vim para dar paz à terra? N ão, eu vo-lo afirm o; antes, divisão. 52 P orque, daqui em diante, estarão cinco d ivididos nu m a casa: três c o n tra dois, e dois contra três. 53 E starão divididos: pai contra filho, filho c o n tra pai; m ãe contra filha, filh a contra m ãe; so g ra contra nora, e nora c ontra sogra.

Ò x k o iç , " O x a v LÔT)XE [X T)V] VEcf)éX.riv à v a x é X k o x j a a v è j t í

O s sin a is dos tem pos

ÔXJOpcàv, EXlOÉtóÇ XÉYEXE ÕXI

54 D isse tam bém às m u lti­ dões: Q uando vedes aparecer um a n u v em no poente, logo dizeis que vem chuva, e assim acontece; 55 e, quando vedes soprar o vento sul, dizeis que h averá calor, e assim acontece. 56 H ipócritas, sabeis inter­ pretar o aspecto d a terra e do céu e, entretanto, não sabeis d is­ cernir esta época? 57 E p o r que não ju lg a is tam bém p o r vós m esm os o que é ju sto ? 58 Q uando fores com o teu adversário ao m agistrado, esfor­ ça-te p a ra te livrares desse ad­ v e rsário no cam in h o ; p a ra que não suceda que ele te arraste ao ju iz , o ju iz te entregue ao m eirinho e o m eirinho te recolha à prisão.

”0 |x ( 3 p o ç è p x E x a i , Kai Y Í v e x a i o x jx c u ç 5 5 K ai õ x a v v ó x o v jtv é o v x a , Xéyex e õ x i K a ú o w v è a x a i , K a i Y Í v E ta i. 56

xütoKpixaí, xò jtpóacojiov

xfjç YflÇ KaL o ü p a v o ü oiôatE ôoKipát,Eiv, xòv Kaipòv ôè xauxov jtcòç o Xjk oiôatE ôoKipá^Eiv; 5 7 T í ô è m i à(J>’ é a x jx c ò v ox i K píVEXE XÒ Ô ÍK a iO V ; 58

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Y à p xutáY E L Ç p E t à x o ü

à v x i ô Í K O t j o o x j ejx’ a p x o v x a ,

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x fj ô ô â ) ô ò ç é p Y a a í a v à j t r i X > t á x 0 a L à n ’ a x ix o x i , p r j n o x E m x a a ú p r i o e J i p ò ç x ò v K p i x r jv , K a i ó K p i x i j ç o e j i a p a ô c b o E i xcò Jtp Ó K X O p L , K a i Ó Jtp Ó K X W p OE |3 a X E Í e í ç c jjx jX a K tjv .

49 “ I h a v e com e to bring fire on the earth, and h o w I w ish it w ere already kindled! 50 B u t I have a b ap tism to undergo, and how distressed I am until it is com pleted! 51 D o y o u th in k I carne to bring peace on earth? N o , I tell you, b u t division. 52 From no w on th ere w ill be five in one fam ily divided a gainst each other, th ree against tw o and tw o again st three. 53 T h ey w ill be divided, father again st son and son ag ain st father, m o th e r against d a u g h te r and d a ughter against m other, m o th er-in -law against dau g h ter-in -law and daughterin-law again st m o th er-in -law .” In terp retin g th e T im es 54 H e said to the crow d: “ W hen y o u see a clo u d risin g in the w est, im m ediately y o u say, T f s g o in g to ra in ,’ a n d it does. 55 A n d w hen the south w ind blow s, y o u say, T f s g oing to be h o t,’ and it is. 56 H ypocrites! Y o u kn o w how to interp ret th e appearance o f the earth and the sky. H ow is it th at y o u d o n ’t k n o w ho w to in terp ret th is presen t tim e? 57 “ W hy d o n ’t y o u ju d g e for y o u rselv es w h at is right? 58 A s y o u are goin g w ith y o u r adversary to the m agistrate, try h ard to be reconciled to him on the w ay, or h e m ay drag y o u o ff to the ju d g e , and the ju d g e tu rn y o u o ver to the offícer, and the officer th ro w y o u into prison.

207 59 keyw o o i, oxi (xfj é^éXGriç,

ÈKEÍ0EV, EWÇ Kaí, TÒ EOXaXOV J.EJIXÒV à jtoôw ç. n a p í]o a v ô é x iv e ç Èv aúxâ) xu KaLpâ) àjxayYÉ^ovxEç auxw JtEpl xâ>v ra k ik a íw v wv xò a ip a I I lX& xo ç e(xi|ev pexà xwv 0\icawv axixwv, 2 Kaí àjtoKpi0EÍç eIjiev aú xoíç, AokeIxe 5xi oi TaX.iJ.aioi oxixoL àpapxw Xol Jtapà jtávxaç xoòç raXtXaíoxiç ÈyÉvovxo, õxt xaxixa jtEJtóvOaatv;

B

3 o ú x t Xèyw ú p iv , àXX’ Èàv pi) pExavoíjxE jtávxeç ó poíw ç ÒJtoXEio0E. 4 fi ÈKEÍVOl o i ÔEKaOKXW È(f>’ oú ç è j ie o e v ò jxúpyoç èv xw 2iX w àp Kai àjtÉKXEtVEV axjxoúç, ô o k e Í xe oxi aúxoi ó4>EiXÉxai ÈyÈvovxo itapà Jtávxaç xoòç àvOpwjtouç xo ò ç raxoiKoúvxaç TEpovaaXijp; 5 oú xí, XÈyw úpiv, àXX’ Èàv pf| pExavoqxE jtávxEç cbaaúxwç àjioXEÍa0e.

6 ”EXeyev ôè xaúxryv xryv JtapaPoXrív- 2x)kí]v eixév xíç JtEpaç EKELVr)Ç, Kal ÈjlEpxjlEV aúxòv EIÇ x o ò ç aY poòç aúxoú |3ó o k e iv Xoípoxiç, 16 Kal ÈJi£0x)pEi X°Ptaa0flvai è k xwv KEpaxíwv wv rjaOiov o l X otpoi, Kal oxiôeIç éôíôoxj aúxcò. 17 eiç èauxòv ôè ÉX0wv êct>r|, n ó a o i píaO ioi xoxi jtaxpóç poxi jtEpioaEÚovxai âpxwv, éyw ôè l-ipâ) wôe àjtóXXxipai. 18 à v a o x à ç itopetioopai

A p a rá b o la do f ilh o p ró d ig o

jtpòç xòv jtaxÉpa poxi Kal ê p â aòxw , nátEp, flpapxov elç xòv oxipavòv Kal Èvwjtióv o o v , 19 OÒKÉXl Etpl â^ ioç K^riGflvai xilóç ooxi- jxoítioóv pE w ç iv a xwv pioBíw v ooxi. 20 Kal á va a xà ç fjX0£v jxpòç xòv jtaxÉpa éaxixoxi. êxi ôè axixoxi paKpàv àitÉxovxoç eIôev axixóv ó Jtaxflp axixoxi Kal ÈajtX.aYXVÍa0T] Kal ôpap w v ÈjtÉJtEOEV EJtl XÒV XpáxtlXoV axixoxi Kal KaxEfliíX.TiaEV axixóv. 21 eTjiev ôè ó xilòç axixw, nátEp, flpapxov e i ç xòv o ò p a v ò v Kal èvwjxlóv ooxj, oxikéxl Eipl aljtoç KX.T|0flvai xilóç oov.

11 C ontinuou: C erto hom em tin h a dois filhos; 12 o m ais m oço deles disse ao pai: Pai, dá-m e a pa rte dos ben s que m e cabe. E ele lhes repartiu os haveres. 13 P assados não m uitos dias, o filho m ais m oço, ajuntando tudo o que era seu, p artiú p a ra u m a terra d istante e lá dissipou to d o s os seus bens, vivendo dissolutam ente. 14 D ep o is de te r consum ido tudo, sobreveio àquele p aís um a gran d e fom e, e ele com eçou a p a ssa r necessidade. 15 E ntão, ele foi e se agre­ gou a um dos cidadãos d aq u ela terra, e este o m andou p a ra os seus cam pos a g u ard ar porcos. 16 A li, desejav a ele fartar-se das alfarrobas que os porcos com iam ; m as ninguém lhe d ava nada. 17 E ntão, caindo em si, d is­ se: Q uantos trab alh ad o res de m eu p ai têm pão com fartura, e eu aqui m orro de fom e! 18 L evantar-m e-ei, e irei ter com o m eu pai, e lhe direi: Pai, p equei contra o céu e diante de ti; 19 j á nâo sou digno de ser cham ado teu filho; trata-m e com o um dos teu s trab a lh a d o ­ res. 20 E, levantando-se, fo i para seu pai. V in h a ele ainda longe, quando seu p ai o avistou, e, co m padecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. 21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; j á nâo sou d igno de ser cha­ m ado teu filho.

9 A n d w hen she fin d s it, she calls her frien d s and neig h b o rs to g eth e r and says, ‘R ejo ice w ith m e; I h ave fo u n d m y lost c o in .’ 10 In the sam e w ay, I tell you, there is rejo icin g in the presen ce o f the angels o f G od over one sin n er w ho re p en ts.” The P a ra b le o f th e L o st S o n 11 Jesus continued: “ T here w as a m an w ho h a d tw o sons. 12 T he y o u n g e r one said to his father, ‘F ather, give m e m y share o f th e estate.’ So h e divided h is pro p erty b etw een them . 13 “N o t long after that, the y o u n g e r son g o t to g eth e r ali he had, set o f f for a d istan t country and th ere squandered his w ealth in w ild living. 14 A fter he h a d spent everything, th ere w as a severe fam ine in th a t w h o le country, and he beg an to b e in need. 15 So he w en t and hired h im s e lf o u t to a citizen o f th a t country, w h o sen t him to h is field s to feed pigs. 16 H e longed to fill his stom ach w ith th e p o d s th a t the pig s w ere eating, b u t n o one g ave him anything. 17 “ W hen h e cam e to his senses, h e said, ‘H o w m an y o f m y fa th e r’s h ired m en h ave food to spare, and here I am starving to death! 181 w ill set o u t a n d go b a ck to m y fa th e r a n d say to him : F ather, I have sin n ed again st h eav en and again st you. 19 I am- n o longer w o rth y to b e called y o u r son; m ake m e like one o f y o u r hired m e n .’ 20 So he g o t up and w en t to his father. “ B u t w hile he w as still a long w ay off, h is father saw him and w as filled w ith com passion fo r him ; h e ran to h is son, th rew his arm s around him and k issed him . 21 “T h e son said to him , ‘Father, I h a v e sinned against h eav en and again st you. I am no longer w o rth y to be called y o u r so n . k ’

215 2 2 eI jiev ô è ó Jiaxflp jip ò ç x oòç ôoòX ouç a ò x o ò , T axò álEvèyicaxE oxo X flv xf)v jipw xiyv K al è v ô ú a a x e a ò x ó v , K al ôóxe òaKXÓXiov eiç x í|v XEÍpa a ò x o ò K al Ú J io ô fl|ia x a eíç xoòç n ó ô a ç , 2 3 K al (J)ÉpEXE x ò v p ó o x o v x ò v o ix e u x ó v , 0 ò o a x £ , Kal 4>ayóvxEç EÒ(j>pav0wgEV, 24

õxi o ü x o ç ò u ió ç p o u

VEKpÒÇ fjv K a l àvÉ^T|OEV, flv

à jto X w X w ç

Kal EÒpÉ0r]. Kal

f l p |a v x o EÒcj>paívEO0ai. 25 t Hv ô è ó u lò ç a ò x o ò ó jx p E o p ò x E p o ç è v à y p & - K al w ç è p x ó p E v o ç f)y y io E v

xf) o l K Í a ,

fjKOXXJEV a u g c t> w v í a ç K a l x o p w v ,

2 6 K a l jip o o K a X E o á p E v o ç è v a x w v i i a í ô w v è jiu v O á v E X o x í â v EÍí) x a ò x a .

2 7 ó ô è eI jiev a ò x w õ x i 'O àÔEXpav0w30

õxe

ô è ò u ió ç o o u o u x o ç ò

K axac^ ayw v o o u x ò v (Síov pE xà j io p v w v fjXOev, ÈO uoaç a ò x w x ò v o ix e u x ó v p ó o x o v . 31 ò ô è eTjxev a ò x w , T éK vov, o ò jiá v x o iE p e x ’ i p o u eI , Kal jr á v x a x à é p à a á è o x iv 3 2 E Ò ip p a v O íjv a i ô è K a l X a p r y v a i ê ô e i , õ x i ó àÔ E X xjjóç

22 O pai, porém , disse aos seus servos: T razei de p ressa a m elh o r roupa, vesti-o, pondelhe um anel no dedo e sandálias nos pés; 23 trazei tam bém e m atai o n o v ilh o cevado. C om am os e regozijem o-nos, 2 4 po rq u e este m eu filho e stav a m o rto e reviveu, estava p e rdido e foi achado. E com eça­ ram a regozijar-se. 25 O ra, o filho m ais velho estivera n o cam po; e, quando voltava, ao ap roxim ar-se d a casa, ouviu a m ú sica e as dan­ ças. 2 6 C h am o u um dos criad o s e p erg u n to u -lh e que era aquilo. 27 E ele inform ou: V eio teu irm ão, e teu pai m an d o u m atar o n o v ilh o cevado, p o rq u e o recu ­ p ero u com saúde. 28 E le se in d ignou e não q u eria entrar; saindo, porém , o pai, p ro c u ra v a conciliá-lo. 2 9 M as ele resp o n d eu a seu pai: H á tan to s anos q u e te sirvo sem ja m a is tran sg red ir u m a or­ dem tua, e n u n c a m e d este um cab rito seq u er p a ra alegrar-m e com os m eus am igos; 30 vindo, porém , esse teu filho, q u e d esp erd iço u os teus b e n s com m eretrizes, tu m and aste m atar p a ra ele o n o vilho cevado. 31 E ntão, lhe resp o n d eu o pai: M eu filho, tu sem pre estás com igo; tu d o o que é m eu é teu. 32 E ntretanto, e ra p reciso q u e n o s regozijássem os e nos alegrássem os, p o rq u e esse teu irm ão e stav a m orto e reviveu, e stav a p erd id o e foi achado.

OOU OUXOÇ VEKpÒÇ fjv K a l ê Ç fla E v , K a l à n o X w X w ç K a l

EÒpèOri. vE X eyev ô è K al Jtp ò ç x o ò ç p a O q x á ç , vA v 0 p w j ió ç x íç flv J iX o ò o io ç ô ç eIx e v olKOVÓpOV, K al OÜXOÇ ÔlE0X.fl0Tl a ò x w w ç ô ia o K o p J ií^ w v x à ú j iá p x o v x a a ò x o ò .

A parábola do adm inistrador infiel D isse Je su s tam bém aos discípulos: H a v ia um hom em rico que tin h a u m adm i­ nistrad o r; e este lhe foi d en u n ­ c iad o co m o quem e stav a a defrau d a r os seus bens.

L ucas 1 5 , 1 6 22 “ B u t th e fa th e r said to his servants, ‘Q uick! B rin g th e best robe and p u t it on him . P u t a ring on his fin g er and sandals on his feet. 23 B rin g the fatten ed c a lf and kill it. L e t’s h a v e a fe ast and celebrate. 24 F o r th is son o f m in e w as dead and is alive again; he w as lost and is fo u n d .’ So th ey b eg an to celebrate. 25 “ M eanw hile, th e older son w a s in th e field. W hen he carne n ear th e house, h e heard m usic and dancing. 26 So he called o n e o f the servants and ask ed him w hat w as goin g on. 27 ‘Y o u r b ro th er h a s c o m e ,’ h e replied, ‘a n d y o u r fa th e r has killed th e fattened c a lf because h e has him back safe and so u n d .’ 28 “T h e o ld er bro th er becam e angry a n d re fu sed to go in. So h is fa th e r w en t o u t and pleaded w ith him . 29 B u t h e answ ered his father, ‘L ook! A li th ese y ears I ’ve been sla v in g fo r y o u and n e v er diso b ey ed y o u r orders. Y et y o u n e v er g ave m e even a y o u n g g o a t so I co u ld celebrate w ith m y friends. 30 B u t w hen th is son o f y o u rs w h o has sq u an d ered y o u r p ro p e rty w ith p ro stitu te s com es h om e, y o u k ill the fatten ed c a lf for h im !’ 31 “ ‘M y so n ,’ th e fath er said, ‘y o u are alw ay s w ith m e, and e v ery th in g I h a v e is yours. 32 B ut w e had to celebrate and be glad, because th is b ro th er o f y o u rs w as dead and is a live again; h e w as lo st a n d is fo u n d .” ’

The P arable o f th e S h rew d M anager Je su s to ld his d isciples: “ T h ere w as a rich m an w h o se m an a g er w a s accused o f w asting his possessions.

Lucas 1 6 2 Kal ([xDvrjaaç a íx ò v eXjiev a íx â ), Tí t o t 3 to (ík oú ü ) JtEpl oov; à n ó ò o ç t ò v Xóyov xíjç oÍK ovofnaç o o tj , ov y à p ô ívri

216

2 E ntão, m an d an d o -o cha­ m ar, lhe disse: Q ue é isto que ouço a teu respeito? P re sta c o n ­ tas d a tu a adm inistração, po rq u e j á n ã o p odes m ais co n tin u ar ETL OÍKOVO|XEÍV. nela. 3 eXjiev ô è é v ÉauTq) ó 3 D isse o adm in istrad o r OÍKOVÓjTOÇ, Tí JIOLÍIOW, ÕTI Ó c onsigo m esm o: Q ue farei, pois K Í p ió ç p o u àcjiaipEtTai n j v o m eu sen h o r m e tira a a dm inis­ OÍKOVO|TÍaV àjr' È(XOÔ; OKÓjtTElV tração? T rab alh ar n a te rra nâo OÍK t o x íü ) , ÈjtalTEÍV posso; tam b ém de m en d ig ar a l o x í v o |x a i . ten h o vergonha. 4 Ê yvtov t í jtotTÍaü), í v a õ x a v 4 E u sei o que farei, p a ra HExaoTaBw èk xfjç o Í K o v o |ú a ç que, q u ando fo r d em itido d a ÔÉ|cúVTaí |XE EÍÇ t o í ç oíkouç adm inistração, m e recebam em a íx â r v . suas casas. 5 Kal ITpOOKa)-EOÚ|lEVOÇ Iv a 5 T en d o cham ado cad a um EKaOTOV TCDV XPEO(()ElXETÔ)V TOÍ dos devedores do seu senhor, KTJpíou É au x o í e le ye v xâ> d isse ao prim eiro: Q uanto deves jrpcÓTO), n ó a o v ô 4>e í A.eiç xâ) ao m eu patrão? Kupícp pou; 6 R espondeu ele: C em cados 6 ó ô è eX jiev, 'E k u t ò v jlá x o u ç de azeite. E ntão, disse: T o m a a è la ío v . ó ô è eTjiev a í x â ) , A è | a i tu a conta, assenta-te de p ressa e o o u x à Y p á |x |ia x a K al K a G ío a ç escreve cinqüenta. raxÉtoç y p á tp o v jrf.vxiÍKOvxa. 7 D epois, p e rg u n to u a o utro: 7 ÉJtEixa ÉxÈpcp eTjiev, 2 í ô è T u, quanto deves? R esp o n d eu j i ó o o v òcpEÍXEtç; ó ô è e ijte v , ele: C em co ro s de trigo. D isse'E k o t ò v KÓponç o ít o t ) . X éyei lhe: T o m a a tu a co n ta e escreve a í x â ) , A éÇ a i o o v xà Y p á p p a x a oitenta. K al y p á ijio v ÔYÔoiÍKOvxa. 8 E e lo g io u o sen h o r o adm i­ 8 K a l EJtT}VEO£V Ó K Í p i o ç TÒV n istrad o r infiel po rq u e se h o u v e ­ OÍKOVÓflOV TÍjç àÔ lK Íaç ÕTI ra atiladam ente, po rq u e os filhos (p p O V Íp m Ç ÉJTOÍTIOEV ÕTI o l u l o l do m u n d o são m ais h á b eis na T O Í aíâ)V O Ç TOÓTOT) su a p ró p ria g eração do que os (J)pO V l|i.â)TEpO l í J t È p T O ÍÇ u lo Ó Ç filh o s d a luz. T O Í (jXOTÒÇ EÍÇ TTIV YEVEÒV TT)V 9 E eu v o s recom endo: das éaDTÔív e ío iv . riquezas de origem in íq u a fazei 9 K a l è y ò ú p i v X éyüí, am igos; p a ra que, q u a n d o aque­ é a o x o i ç jio iiío a x E (J>íXouç é k t o í las v o s faltarem , esses am igos p a p o j v â x fjç à ô iK Í a ç , í v a õ x a v v o s recebam n o s tab e m ác u lo s é k Ú jiti ô É |a ) v x a i í p â ç e íç x à ç eternos. a i t ú v í o o ç OKTiváç. 10 Q uem é fiel no pouco 1 0 ó j i i a x ò ç év ÉXaxíoTü) Kal tam bém é fiel no m uito; e quem Èv jtoXXcò J tia x ó ç É o x tv , Kal ô év é injusto no pouco tam bém é ÉXaxíoxcp õ ôikoç Kal Év nokkS) injusto no m uito. ÕÔIKÓÇ ÉOTIV. 11 Se, pois, n ã o v o s to m a s11 EÍ o í v ÉV TW ÒÔÍKW tes fiéis n a aplicação das riq u e­ ( l a p w v â J lio x o l OÍK ÈYÉVEO0E, TÒ z as de orig em injusta, quem vos à X r)0 iv ò v x íç í p i v jiio T E ÍO E t; c o n fia rá a v erd ad e ira riqueza? 12 K a l e í Èv x w à D . o x p í q ) 12 Se não vos to m astes fiéis JTIOTOÍ O ÍK ÉYÉVEO0E, TÒ n a aplicação do alheio, quem íjiÉ T E p O V XÍÇ Í|X ÍV ÔWOEl; v o s d a rá o que é vosso? 13 O íôeIç oíkéttiç ôívaxai 13 N in g u é m p o d e servir a ôuol Kopíoiç ôotiX-eíeiv rj yàp d ois senhores; p o rq u e ou h á d e TÒV Éva IXlOljOEl Kal TÒV ÉxEpov aborrecer-se d e um e am ar ao àYamjaEi, rj évòç àv0£ÍEiai Kal o u tro o u se dev o tará a u m e TOÍ ÉTÉpOU KaxacjipovijoEi. o í desprezará ao outro. N ão podeis ôívao0E 0 ew ôouXeíeiv Kaí I serv ir a D eu s e às riquezas. paixwvâ.

2 So h e called h im in and a sked him , ‘W h at is th is I h ear a bout y o u ? G ive an a cco u n t o f y o u r m anagem ent, b ecau se y o u cannot b e m an a g er any lo n g e r.’ 3 “T h e m an a g er said to him self, ‘W h at shall I do now ? M y m aste r is ta k in g aw ay m y jo b . E m n o t strong e n o u g h to dig, a n d I ’m ash am ed to beg— 4 1 k n o w w h at E li do so that, w hen I lose m y jo b here, p eople w ill w elco m e m e into th eir h o u se s.’ 5 “ So h e called in each one o f his m a ste r’s debtors. H e asked th e first, ‘H o w m u ch do y o u o w e m y m aste r? ’ 6 “ ‘E ig h t h u n d re d g a llo n s' o f olive oil, ’ he replied. “ T he m an a g er to ld him , ‘T ak e y o u r bill, sit do w n quickly, and m ake it fo u r h u n d re d .’ 7 “T h en h e asked th e second, ‘A n d h o w m u ch do y o u o w e ? ’ “ ‘A th o u sa n d bushels™ o f w h e at,’ he replied. “H e told him , ‘T ak e y o u r b ill a n d m ak e it eight h u n d re d .’ 8 “T h e m aste r com m ended th e d ish o n e st m an a g er because h e h a d a cted shrew dly. F o r th e p eo p le o f th is w orld are m ore shrew d in d ealin g w ith th eir ow n k in d th an are th e p e o p le o f the light. 9 I tell you, u se w orldly w ealth to gain frien d s for yourselves, so th a t w hen it is gone, y o u w ill b e w elcom ed into e te m al dw ellings. 10 “ W h o ev er can b e trusted w ith v ery little can also be tru sted w ith m uch, and w hoever is d ish o n e st w ith very little w ill also be d ish o n e st w ith m uch. 11 So i f y o u h a v e n o t b een tru stw o rth y in h a n d lin g w orldly w ealth, w h o w ill tru st y o u w ith true riches? 12 A n d i f y o u h a v e n o t been tru stw o rth y w ith som eone e ls e ’s p roperty, w h o w ill give y o u pro p erty o f y o u r ow n? 13 “N o serv an t can serve tw o m asters. E ith e r h e w ill hate the one and love th e other, o r h e w ill be d ev o ted to th e o n e and despise th e other. Y o u can n o t serve b o th G o d and M o n e y .”

217 14 *H k o u o v ô è T e n h a J tá v x a o í í > a p i a a I o i (jn X á p y u p o i ô jtá p x o v x e ç K a l s |£ (iu K x iíp i^ o v aôxóv.

15 K a l eIjiev a ô x o í ç , 'Y p e i ç èoxe o í ô ik oioôvx eç é a u i o ò ç È v c ó jtio v x w v à v 9 p c ó jtü )v , ó ô è

Geòç ■yivajOKEi x á ç K a p ô ía ç ô p c ò v õxi xò

év à v B p c ó jto iç

òi|>T]Xòv fSôéXuYpa ê v c ò m o v x o ô

0EOÔ. 16 'O v ó |x o ç Kal o í J tp o ^ f jx a i ixéxpi T t o á w o v à j t ò xóxe r\ S a a iX e í a x o ô Geoô EÔ ayyEXíÇExai Kal J tâ ç eíç aò x x |v fliáÇ E x a i. 17 EÔ K O itw xE pov ô é é o x iv x ò v o ò p a v ò v K a l x t|v y fjv jtapeX O eT v tí xoô v ó p o u p í a v K E p a ía v jxeoeXv. 18 n & ç ô à n o X ô c o v x f|v y o v a iK a a ô x o ô K al y a p c ò v é x é p a v potXEÔEi, K a l ò à jtoX eX upévT iv á i t ò à v ô p ò ç y a p c ò v poiXEÔEi.

19 ’'A v O p c a jto ç Ôé x íç q v JtXoÔOlOÇ, K a l ÈVEÔIÔÔOKEXO jtopcjTTjpav K a l p ó a a o v s ô c jjp a iv ó p E v o ç K a 0 ’ f ip é p a v X a p jtp tò ç . 2 0 J ix w x ò ç ô é x íç ò v ó p a x i A á Ç a p o ç épépX rixo J tp ò ç x ò v jxuX còva a ô x o ô EÍXKcopévoç 21

K al

ém O opcòv

X o p x a o 0 T |v a i ò jiò xcòv m jtx ó v x c ü v à jx ò x íjç x p a Jté Ç q ç x o ô J tX o u o ío tr àX X à

K al



kóveç épxópEvoi éjtéX E ix o v x à eXkti a ô x o ô . 2 2 é y é v e x o ô è à jto 0 a v E iv x ò v Jtxcoxòv Kal àitE V E x O íiv ai a ò x ò v

ôjxò xcòv àyyéX cov eíç xòv kóXjxov ’A |3 p a á |r á jtéG av E V ô è Kal ó jtX o ó o io ç Kal éxáci>T|. 23 K al é v xcò a ô íi é i t á p a ç x o ò ç ôcp G aX p o ò ç a ô x o ô , Ô Jtáp x co v é v P a a á v o i ç , ó p â ’A ( 3 p a à |i à j t ò p aK pó0E V K al A á Ç a p o v é v x o iç kó Xjtoiç aôxoô.

J e su s re p ro v a o s fa r is e u s 14 O s fariseus, q u e eram avarentos, ouviam tu d o isto e o ridiculizavam . 15 M as Je su s lhes disse: V ós sois o s q u e v o s ju stific a is a v ó s m esm os diante dos hom ens, m as D eus conhece o vo sso coração; p o is a quilo q u e é elevado entre hom ens é abom inação diante de D eus. 16 A L ei e os P rofetas v ig o ­ raram até João; desde esse tem ­ po, vem sendo anunciado o evangelho do reino d e D eus, e todo ho m em se esfo rça p o r en trar nele. 17 E é m ais fácil p assar o céu e a terra do que c air um til se­ q u e r d a Lei.

Lucas 1 6 14 T h e Pharisees, w h o lo v ed m oney, heard ali th is a n d w ere sneering at Jesus. 15 H e said to them , “ Y ou are th e ones w h o ju stify y o u rselv es in th e e y es o f m en, b u t G o d know s y o u r hearts. W h at is h ig h ly v alu ed am ong m en is d etestable in G o d ’s sight. A d d itio n a l T each in gs

18 Q uem rep u d ia r su a m u ­ lh er e casar com o u tra com ete adultério; e aquele q u e casa com a m u lh er re p u d iad a p elo m arido tam bém com ete adultério.

16 “T h e L aw and the P ro p h ets w ere p roclaim ed until John. S ince th a t tim e, th e g o o d new s o f the k in g d o m o f G o d is b e in g preached, and ev ery o n e is fo rcin g his w ay into it. 17 It is easie r fo r h e av e n and earth to d isa p p ea r th an fo r the least stroke o f a p e n to d rop out o f the Law . 18 “A n y o n e w ho d ivorces h is w ife and m arries an o th er w om an co m m its adultery, and th e m an w h o m arries a d ivorced w om an com m its adultery.

O rico e o m en digo

T he R ich M a n a n d L a za ru s

19 O ra, h av ia certo hom em rico que se v e stia de p ú rp u ra e de linho finíssim o e que, todos os dias, se reg alav a esp len d id a­ m ente. 20 H a v ia tam bém certo m en­ digo, cham ado L ázaro, coberto de chagas, que ja z ia à p o rta daquele; \ 21 e desejav a alim entar-se das m igalhas que caíam d a m esa do rico; e até os cães vinham lam ber-lhe as úlceras. 2 2 A co n teceu m orrer o m en­ digo e ser levado pelos anjos p a ra o seio de A braão; m orreu tam bém o rico e foi sepultado. 23 N o inferno, estando em torm entos, levan to u os o lh o s e viu ao longe a A b raão e L ázaro no seu seio.

19 “T h ere w as a rich m an w ho w as dressed in p u rp le and fine linen and lived in luxury every day. 20 A t his g ate w as laid a beg g ar n am ed L azarus, covered w ith sores 21 a n d lo n g in g to eat w h a t fell from the rich m a n ’s table. E v en th e d ogs cam e a n d licked his sores. 22 “T h e tim e cam e w h en the beg g ar died and the angels carried him to A b ra h a m ’s side. T h e rich m an also died and w as buried.

A c e rc a d o d ivórcio Mt 19.9; Mc 10.10-12

23 In h e ll," w here he w as in torm ent, h e looked up and saw A b rah am fa r aw ay, w ith L azarus b y his side.

Lucas 1 6 , 1 7 24 Kal aüxòç cjiwviíaaç eTjxev, n á x e p ’APpaá|i, èXériaóv lie Kal jxépi|)ov A áÇ apov iv a |3cn|)T] xò aKpov xox) ôaKXÜXou aüxoü ü ôaxoç Kal Kaxaxpx)^ xf|v Ykwaaáv pou , õxi óôu vw pa i év xfi tJAoyl xaiixri. 25 eTjxev ôè ’A|3paágTékvov, (xvna0T)xi õxi àjiéXafÍEÇ xà àyaQà aov év xfi aov, Kal A áÇ apoç ó p o íw ç xà Karávuv ôè cüôe jxapaKakeixai, aü ôè ô ôu v â o a i. 26 K a l èv jxâai xoüxoiç (XExa^ü fjpwv Kal üpw v x á a p a péya éoxqpiKxai, õjiw ç o í Gékovxeç ôiapfjvai èv 0ev jtpòç ü pâ ç |ií) ôüvw vxai, pqôè èkeIGev Jtpòç q p â ç ôiajrepw aiv. 27 eijiev ôé, ’Epwxu> oe ouv, jtáxEp, i v a jxépi|)T|ç aüxòv eiç xòv o ik o v xoü Jtaxpòç pou, 28 êyw yàp JtévxE àôekctioúç, õitcoç ôiapapxüprixai aüxoíç, iva pf) Kal aüxol êkBwaiv eíç xòv xóitov xoüxov xfjç flaaávou.

29 Xèyzi ôè ’A |3paáp, ”E x o u o i M w ü o é a K al x o ü ç J i p o i p r ix a ç ’ a K o u a á x w a a v aüxw v.

30 Ó ÔÈ ElJtEV, O ü x í, JtáxEp ’A|3paáp, àkk' éáv xtç àjtò VEKpwv jxopEuGíj Jtpòç aüxoüç pExavotíoouoiv. 31 eI jiev ôè aüxw, E í M w üoèw ç Kal xwv jipotjxTytwv oük ò k o ü o u o iv , o ü ô ’ éáv xíç éK VEKpwv àvaoxfi jtEio0iíoovxai.

n

E Ijiev ôè Jtpòç xoüç p a 0t)xüç aüxoü, 'Avévôekxóv é o tiv xoü xà

OKávôaXa pf) éX0EÍv, Jt^.r|v oü ai ô i’ oü Ipxexai2 Xuoix e Xei aüxw eí M 0oç puXiKÒç jtEpÍKEixai Jtepi xòv xpáxqkov a üxoü Kal êppijtx ai eíç xf)v O áX aaoav t) iv a OKavôa/áari xwv piKpwv xoüxwv èva.

3 jtpooéxexE éauxoiç. éàv àp áp x ri ó àÓEÀ0EV 13 K ai a à x o i f jp a v c])a)vfiv Xéyo v x eç , 'I tiooíj é m o x á x a , èX ério o v f||x â ç .

14 K ai iôcbv eÍ jxev axixoiç, riopEX)0évxEÇ ÈmÔEÍSaxE áaxixoxiç x o iç ÍEpEtiOlV. K ai èyévexo é v xâ) xiitáY Eiv axixoxiç È K a 0 a p io 0 rio a v . 15 e iç ô è é | a à x â x v , iôcbv õ x i LÓ0T|, X)JtÈOXpEX|)EV (lE xà 4>Ü)VÍjÇ PE yóX tiç ô o |á Ç c i) v x ò v B e ó v ,

16 Kai EJTEOEV EJti JtpÓOOJtOV n:apà xoxiç Jtóôaç a m o ô sxjxapioxâiv axixâ)' Kai axixóç fjv Sa|xapixriç.

4 Se, p o r sete vezes no dia, p ecar c o n tra ti e, sete vezes, v ier te r contigo, dizendo; E stou arrependido, perdoa-lhe. 5 E ntão, disseram os ap ó sto ­ los ao Senhor: A u m en ta-n o s a fé. 6 R esp o n d eu -lh es o Senhor: Se tiverdes fé com o um grão de m ostarda, direis a esta am oreira: A rranca-te e transplanta-te no m ar; e ela vos obedecerá. 7 Q ual de vós, ten d o um servo ocu p ad o n a lavoura ou em g uardar o gado, lhe d irá quando ele v o lta r do cam po: V em j á e põe-te à m esa? 8 E que, antes, não lhe diga: P repara-m e a ceia, cinge-te e serve-m e, enquanto eu com o e bebo; depois, com erás tu e beberás? 9 P orventura, terá de agrade­ cer ao servo po rq u e este fez o que lhe h a v ia ordenado? 10 A ssim tam bém vós, d e ­ p ois de haverdes feito quanto v o s foi ordenado, dizei: Som os servos inúteis, porque fizem os apenas o que devíam os fazer. A cu ra d e dez leprosos 11 D e cam inho p a ra Jerusa­ lém , p assav a Jesus pelo m eio de S am aria e d a G aliléia. 12 A o entrar n u m a aldeia, saíram -lhe ao encontro dez leprosos, 13 que ficaram de longe e lhe gritaram , dizendo: Jesus, M e s­ tre, com padece-te de nós! 14 A o vê-los, disse-lhes Jesus: Ide e m ostrai-vos aos sacerdotes. A conteceu que, indo eles, fo ram purificados. 15 U m dos dez, v endo que fo ra curado, voltou, d ando g ló ­ ria a D e u s em alta voz, 16 e p ro stro u -se com o rosto em te rra aos pés de Jesus, agra­ decendo-lhe; e este era sam aritano.

Lucas 1 7 4 I f h e sins ag ain st y o u seven tim es in a day, and seven tim es com es back to y o u and says, ‘I re p en t,’ fo rg iv e h im .” 5 T h e apostles said to the L ord, “ Increase o u r fa ith !” 6 H e replied, “ I f y o u have faith as sm all as a m u stard seed, y o u can say to th is m ulberry tree, ‘B e uprooted and planted in the se a ,’ and it w ill o b e y you. 7 “ S uppose one o f y o u had a serv an t plo w in g or lo oking after the sheep. W o u ld h e say to the serv an t w h en h e com es in from the field, ‘C om e alo n g n o w and sit do w n to e a t’? 8 W o u ld h e n o t rather say, ‘P rep are m y supper, g et y o u rse lf ready and w a it on m e w h ile I eat and drink; a fter th at y o u m ay eat and d rin k ’? 9 W o u ld he th a n k th e serv an t because he did w h at h e w as told to do? 10 So y o u also, w hen y o u have done ev ery th in g y o u w ere to ld to do, should say, ‘W e are u nw o rth y servants; w e have o nly d o n e o u r d u ty .” ’ Ten H e a le d o f L ep ro sy 11 N o w on h is w ay to Jerusalem , Jesus trav eled along the b o rd e r betw een S am aria and G alilee. 12 A s h e w as g o in g into a village, ten m en w h o had le p ro s y 0 m et him . T h ey sto o d at a distance 13 and called out in a loud voice, “ Jesus, M aster, h ave pity on u s!” 14 W hen he saw them , he said, “ G o, show y o u rse lv es to the p riests.” A n d as they w ent, th ey w ere cleansed. 15 O ne o fth e m , w hen he saw h e w as healed, cam e back, praisin g G od in a loud voice. 16 H e th rew h im s e lf at Je su s’ fe et and th an k ed him — and h e w as a Sam aritan.

L ucas 1 7 1 7 CUÍOICpl0EÍÇ ÔÈ Ó T t|CJOÔÇ

eTjxev, Oir/l ol ôéica ÈKaGapíoGriaav; ol ôè èw éa jrov; 18 o tjx E iip éO rio av ô jx o a x p é ilia v x e ç ô o ô v a i ô ó Ç a v x w 0 e â > e i ( if l ó â k k o y e v r i ç

oôxoç;

19 m l eTjxev aúxâ), 'Avaaxàç JIOpEÔOTT ri jxíoxiç oou aéawKév OE.

20 'EjtEpwxqOeiç ôè ôjxò xcòv Oapioaíwv jxóxe êpXExai rj PaaiXeía xoô 0eoô àjxEKpí0T| aòxoiç Kal eI jxev, Oôk Êpxexai fl PaaiÀEÍa xoô 0eoô |XExà jxapaxTipflaEwç, 21 oôôè époôaiv, Tôoò WÔE fj, ’E keí, íôoô yccp fl paoikE Ía xoô 0EOÔ èvxòç ôpwv éoxiv. 22 ETjxev ôè Jipòç xoôç (laOT)xáç, 'EXeôaovxai flpépai õxe émÔupfloEXE (líav xwv f)|XEpÔ)V xoô uloô x o ô àvOpwixou ÍÔEIV Kal OÔK Õxj)£O0£. 23 Kal époôoiv ôpiv, ’Iôoô ÈKEl, [fj,] TÔOÒ ÜJÔE* |lfl àjxéX0riXE pr]ôè õ i g ) H t] x e . 24 wojxep yàp ri ccaxpaixfl àoxpájtxoDoa e k xflç ôjxò xòv oòpavòv e i ç xflv ôjx’ oòpavòv Xájuxei, oôxwç êoxai ó xilòç xoô àv0pd)jxou [év xfl flpépq aôxoô], 25 jxpwxov ôè ô e i aòxòv K oX là jxa0EÍv Kal àjxoóoKi|caoOflvai cuxò xflç YEveâç xaôxriç.

26 Kal Ka0wç é y é v e x o év xaiç flpépaiç N we, oôxwç èoxai Kal év xaiç flpépaiç xoô uloô xoô àv0pwjioxr 27 flo0iov, e j x i v o v , é Y á |x o u v , éYapíÇovxo, axpi flç fl(iépaç eloflX0ev Nwe elç xflv k i P w x ó v Kal flX0£v ó KaxaKXuapòç Kal àjxwX,eoev Jxávxaç. 28 ópoíwç Ka0wç éYÉvexo év xaiç flpépaiç Awx- flo0iov, e j x i v o v , flYÓpa^ov, éjiwXouv, écflÔXETJOV, WKOÔÓpODV 29 fj ôè flpépa ê§flX0ev Awx àjxò Soôópwv, e P p e | e v Jiòp Kal 0 eTov à n ’ oòpavoô Kal àjxwXeoev jxávxaç.

220 17 E ntão, Jesus lhe p e rg u n ­ tou: N ão eram d ez os que foram curados? O nde estão os nove? 18 N ã o houve, porventura, q uem v o ltasse p a ra d a r gló ria a D eus, senão este estrangeiro? 19 E disse-lhe: L ev an ta-te e vai; a tu a fé te salvou.

17 Jesus asked, “ W ere n o t ali te n cleansed? W here are the o th er nine? 18 W as n o one fo und to re tu m a n d give pra ise to G od ex cep t th is fo reig n er?” 19 T hen h e said to him , “ R ise and go; y o u r faith has m ad e y o u w ell.”

A vin da d o rein o d e D eu s

T he C orning o f th e K in g d o m o fG o d

20 Interro g ad o p elo s fariseus so b re q u a n d o v iria o rein o de D eus, Je su s lhes respondeu: N ão vem o reino de D eus com v isí­ vel aparência. 21 N e m dirão: E i-lo aqui! O u: L á está! P o rq u e o reino de D eus está dentro de vós. 22 A seguir, dirig iu -se aos d iscípulos: V irá o tem po em que desejareis ver um dos dias do F ilh o do H om em e não o vereis. 23 E vos dirão: E i-lo aqui! O u: L á está! N ão vades nem os sigais; 24 p o rq u e assim com o o relâm pago, fuzilan d o , b rilha de u m a à o u tra extrem idade do céu, assim será, no seu dia, o F ilho do H om em . 25 M as im p o rta que prim eiro ele p a d eç a m uitas coisas e seja rejeitado p o r esta geração. 26 A ssim com o foi nos dias de N oé, será tam bém nos dias do F ilh o do H om em : 2 7 com iam , bebiam , casavam e davam -se em casam ento, até ao d ia em q u e N o é e ntrou na arca, e veio o dilú v io e destruiu a todos. 28 O m esm o aconteceu nos d ias de L ó: com iam , bebiam , com pravam , vendiam , p lan ta­ v am e edificavam ; 29 m as, n o d ia em que Ló saiu d e Sodom a, cho v eu do céu fogo e e nxofre e d estru iu a to ­ dos.

20 O nce, hav in g been asked by the P harisees w hen the kin g d o m o f G od w o u ld com e, Jesus replied, “T h e k in g d o m o f G o d do es n o t com e w ith y o u r careful observation, 21 n o r w ill peo p le say, ‘Here it is,’ o r ‘T h ere it is,’ because the k in g d o m o f G o d is w ith in p y o u .” 22 T h en he said to his d isciples, “T he tim e is com ing w h en y o u w ill long to see one o f th e days o f th e Son o f M an, b u t y o u w ill n o t see it. 23 M en w ill tell y ou, ‘T here he is!’ o r ‘H ere he is !’ D o n o t go ru n n in g o f f after them . 24 F o r th e Son o f M an in his d a y q w ill b e like th e lightning, w h ich flash es and lights u p the sky from one end to th e other. 25 B u t first he m u st suffer m any th in g s and b e rejected by th is generation. 2 6 “Ju st as it w as in th e days o f N oah, so also w ill it be in the day s o f th e Son o f M an. 2 7 P eo p le w ere eating, d rinking, m arry in g and being given in m arriage up to th e day N o a h en tered th e ark. T hen the flo o d cam e and d estroyed them ali. 28 “ It w a s the sam e in the days o f L ot. P eo p le w ere eating and d rin k in g , b u y in g and selling, p lan tin g and building. 29 B u t th e day L o t left Sodom , fire and su lfu r rained dow n from heav en and destro y ed th em ali.

221 30 Kaxà xà aúxà êoxai fj ijpépa ó uíòç xoíj àvOpinitou àjtOKaXújxxExai. 3 1 áv èkeívt) xf) ijpépa ô ç èoxai ejxí xox) ôcopaxoç rai xà OKEÚí) axixox) ÈV Tfj oiuíçt, flf) KaxaPáxco fipai aúxá, Kai ó év àYpâ) ó p o iw ç (xf) éitioxpE\j)áxco

eiç xà ôjtíoa). 3 2 (xvt)|xovex)ete xfjç vxivaiKÒç Aóit. 3 3 ô ç é à v Çt)Xtíot) x f|v x| xxjxt| v axixox) jtE p u x o iijo a o O a i à jto X é a E i axixw v, ô ç ô ’ a v à jto X é a r) 'ÇcpoyovTjaEi a ú x ijv .

34 léycú úpXv, xaúxfl xfj v u k x í êaovxai ôúo e jt í kXívíjç p iâ ç, ó eTç napaXr)(iíav fl oá ôuvflaovxai àvxiaxflvai fl àvxEuxeTv ájtavxeç o í àvXLKEÍ^lEVOl Ú|XÍV.

16 jtapaòo0floEO0E ôè Kai àn ò yovéw v Kal àÔEX.fl>wv Kal odyyevwv Kal (JjíXwv, Kal Oavaxwaauaiv è%âpw v, 17

Kal

EOEO0E (ilOOXI|XEVOl

âjtò návxw v ô ià xò õ v o p á poxi. 18 Kal 0pí^ èk xflç KEfljaXflç âpcüv oxi pfl àjtóXrixai. 19 év xfl âjtapovfl âpcüv

10 E ntão, lhes disse: L evantar-se-á nação c o n tra nação, e reino, c o n tra reino; 11 h a v erá g randes terre m o ­ tos, ep id em ias e fo m e em vários lugares, coisas e sp an to sas e tam b ém grandes sinais do céu. 12 A ntes, porém , de todas estas coisas, lançarão m ão de v ós e v o s perseguirão, e n tre g an ­ d o -v o s às sinagogas e aos cárce­ res, levando-vos à p re sen ç a de reis e governadores, por causa do m eu nom e; 13 e isto vos acontecerá para que deis testem unho. 14 A ssentai, pois, em vosso coração de não vos preo cu p ard es com o que haveis de responder; 15 po rq u e eu v o s darei b o c a e sa b e d o ria a que não p oderão resistir, nem co n trad izer todos q uantos se vos opuserem . 16 E sereis e ntregues até p o r v o sso s país, irm ãos, p aren tes e am igos; e m atarão a lguns dentre vós. 17 D e to d o s sereis odiados p o r cau sa do m eu nom e. 18 C ontudo, não se p erd erá um só fio de cabelo d a v ossa cabeça. 19 É n a v o ssa persev eran ça que g anhareis a v ossa alm a.

Kxfloao0e xàç tflaxàç âpwv.

J e ru sa lé m sitia d a 20 "OxaV ÔÈ ÍÒT]T£ KXJK^oxipévTiv xutò oxpaxonéôw v 'IepoxioaXflp., xóxe yvwxe õxi fíyyiKEV fl épfluw oiç aflxflç.

21 xóxe oí év xfl ’Iot)ôaía fljEXjyéxwoav eíç xà õpr) Kal oí év [xéaw am flç éKxwpEÍxwoav Kai oi év xaiç X ^paiç |xfl EÍOEpxéaOwaav eíç axixflv, 22 õxi fl|xépai éKÔiKfloEWÇ aíixaí eíoiv xoâ nXrioOflvai jtávxa xà yeypaixjxéva. 2 3 o â a i xaiç év y aax p i é x o á o a iç Kal x a iç 0t|Xa^oxioaiç év éKEÍvaiç xaiç flpépaiç- Èaxai y à p àváyKti |XEyáX.Ti éiti xflç yflç Kai ópyfl tw Xaw xoáxw,

M t 24.15-28; M c 13.14-23

20 Q uando, porém , virdes Jerusalém sitiad a de exércitos, sabei que está p ró x im a a sua devastação. 21 E ntão, os que estiverem n a Judéia, fujam p a ra os m o n ­ tes; os que se encontrarem d e n ­ tro d a cidade, retirem -se; e os que estiverem nos cam pos, não entrem nela. 22 P o rq u e estes dias são de v ingança, p a ra se cu m p rir tudo o que está escrito. 23 Ai das que estiverem g rávidas e das que am am enta­ rem naq u eles dias! P o rq u e h a v e ­ rá gran d e aflição n a terra e ira contra este povo.

Lucas 2 1 10 T h en h e said to them : “N a tio n w ill rise a g ain st natio n , and k in g d o m ag ain st k ingdom . 11 T h ere w ill b e g reat earth q u ak es, fam in es and pestilen ces in vario u s places, and fearful events and g reat sig n s from heaven. 12 “ B u t b efo re ali this, they w ill lay h an d s on y o u and persecu te you. T h ey w ill deliv er y o u to sy n ag o g u es and p riso n s, and y o u w ill be b ro u g h t before k in g s a n d g o v ern o rs, and ali on acco u n t o f m y nam e. 13 T h is w ill resu lt in y o u r being w itn esses to them . 14 B u t m ak e u p y o u r m ind n o t to w o rry b e fo re h a n d h o w y o u w ill d efend yourselves. 15 F o r I w ill give y o u w o rd s and w isdom th a t n o n e o f y o u r adversaries w ill be able to resist o r contradict. 16 Y o u w ill be betray ed even by parents, b rothers, relatives and friends, and th ey w ill p u t som e o f y o u to death. 17 A li m en w ill hate y o u because o f m e. 18 B u t n o t a h air o f y o u r h e ad w ill perish. 19 B y stan d in g firm y o u w ill gain life. 20 “ W h en y o u see Jeru salem b ein g su rro u n d e d by arm ies, y o u w ill k n o w th a t its d eso latio n is near. 21 T hen let th o se w ho are in Ju d e a flee to the m ountains, let th o se in th e city g e t out, and let th o se in the c o u n try n o t enter the city. 22 F o r th is is th e tim e o f p u n ish m en t in fu lfillm e n t o f ali th at has been w ritten. 23 H ow d readful it w ill b e in th o se days fo r p re g n an t w om en and n u rsin g m others! T h ere w ill be g re at distress in the land and w rath a g ain st th is people.

234

Lucas 2 1 24 m l JiEaaxivxai axópaxi (iaxaíprtç Kal a l/n a l.a jiia G r ía o v T a i e lç x à e 0 v t ) i t á v i a , K a l ’l E p o w a X % i E a x a i J ta x o u jx É v ri axpt

ú jx ò

èQ vcüv,

o í jxX.ripcü0â)oiv K a i p o l

Ê0VWV.

25 K al èoovxai orpEÍa év f|Mw Kal oeKtívti Kal aaxpoiç, K a l ém x f)ç yf|ç awoxr) é0vôv êv àjtopía tíx o x jç 0aXáooriç K a l a ákov, 26 àjt(t i|)uxóvxcDV àv0pámtt>v òjxò (j)ópoxi Kal jxpooôoKÍaç xwv êjxepxopévwv xf| olKoupévri, a í y à p ôuvápE iç xwv oxipavwv oaXEX)0tíaovxai.

27 Kal xóxe õt|tovxai xòv iilòv xoG àv0p(í)Jiox) épxó|ievov év vect)éX.r| pexà ôuvápEwç Kal ô ó |q ç JioXX,f)ç. 28 àpxopévwv ôè xoxixwv ytvEO0ai àvaKÚt|)axe Kal éjxápaiE xàç K£aXàç úptòv, óióxi éyyí^Ei r| àjtoXxixpwaiç X)|XWV.

29 K al

e i i t e v jra p a (3 o X .f|v

a u x o í ç - ”[ÔEXE XT|V o u K flv K a l

xà ô é v ô p a 30 õxav Jtpopá/.waiv fjôri, pXÉJtovxeç àtjf éavxwv yivwoKEXE õxi rjÔTi éyyúç xò 0époç éoxtv 31 ovtw ç K a l xjpeTç, õ x a v íô t ix e xaíixa y t v ó p E v a , y iv w o K E x e õ x i éyyúç é o x t v fj PaoiXeía x o à G e o ô . 32 à|iiiv féyu) úpiv õxi oú |tf| jiapéX0ri f| yeveà aiixri êwç âv jtávxa yévrixai. 33 ó oépavòç K a l fj yf) jxapeXeàoovxai, oí ôè Xóyoi pou o v pfi jxapeXeàoovxai. 34 npooéxexE ôè éaxjxoiç (nÍJtoxe Papri0waiv àpwv al Kapôíai êv KpaiJtáXt) Kal pé0r) Kal pepípvaiç piwxiKaiç Kal êjxioxfi êcj)’ xjpâç aícjtvíôioç í) r'ipépa êKelvT] 35 wç jxayíç- éjtEioeXexioExai yàp éjti Jtávxaç xoòç Ka0t|pévoi)ç êitl jtpóownov jtáoriç xfjç yfjç.

jtá v x a

24 C airão a fio de esp ad a e serão levados cativos p a ra todas as nações; e, até que os tem pos dos gentios se com pletem , Jeru­ salém será p isad a p o r eles. A vin da do F ilh o do H o m em Mt 24.29-31; Mc 13.24-27 25 H av erá sinais n o sol, n a lu a e nas estrelas; sobre a terra, an g ú stia entre as n ações em perp lex id ad e p o r causa do bram ido do m ar e das ondas; 26 h av erá hom ens que des­ m aiarão de terro r e p e la expecta­ tiv a das coisas que sobrevirão ao m undo; po is os p oderes dos céus serão abalados. 27 E ntão, se verá o F ilh o do H om em vindo n um a nuvem , com p o d e r e gran d e glória. 28 O ra, ao com eçarem estas co isas a suceder, exultai e erguei a v ossa cabeça; po rq u e a vossa redenção se aproxim a. A p a rá b o la d a fig u e ira . E x o rta ç ã o à vigilân cia Mt 24.32-44; Mc 13.28-37 29 A in d a lhes pro p ô s um a parábola, dizendo: V ede a fi­ g u eira e todas as árvores. 30 Q uando com eçam a bro­ tar, vendo-o, sabeis, p o r vós m esm os, que o verão está pró x i­ m o. 31 A ssim tam bém , quando virdes acontecerem estas coisas, sabei que e stá p róxim o o reino de D eus. 32 E m verdade vos digo que não passará esta geração, sem que tudo isto aconteça. 33 P assará o céu e a terra, porém as m in h as palavras não passarão. 34 A cautelai-vos p o r vós m esm os, para que n u n c a vos suceda que o vo sso coração fiq u e sobrecarregado com as conseqüências d a orgia, d a em ­ briag u e z e das p reocupações deste m undo, e p a ra que aquele dia não v e n h a sobre v ó s re p en ti­ nam ente, com o um laço. 35 P o is h á de so b rev ir a to d o s os que vivem sobre a face de to d a a terra.

24 T hey w ill fali b y the sw ord a n d w ill be tak en as prisoners to ali the nations. Jerusalem w ill b e tram pled on by the G en tiles until the tim es o f the G entiles are fulfilled. 25 “T h ere w ill be signs in the sun, m o o n and stars. O n the earth, n a tio n s w ill b e in anguish and p erp lex ity at the ro a rin g and to ssin g o f th e sea. 26 M en w ill fa in t from terror, a pprehensive o f w hat is com in g on th e w orld, fo r the heav en ly b o d ies w ill be shaken. 27 A t th a t tim e th ey w ill see the Son o f M an com ing in a cloud w ith p o w er and g reat glory. 28 W h en th ese th in g s beg in to tak e place, stand up a n d lift up y o u r heads, because y o u r red em p tio n is d raw ing n ear.” 2 9 H e to ld them th is parable: “L o o k at th e fig tree and ali the trees. 30 W h en th ey sp ro u t leaves, y o u can see fo r y o u rse lv es and k n o w th a t sum m er is near. 31 E v en so, w hen y o u see these th in g s h appening, you know th a t the k ingdom o f G od is near. 32 “ I tell y o u the truth, this g e n e ra tio n e w ill certain ly not pass aw ay until ali th ese things ha v e happened. 33 H eaven and earth w ill pass aw ay, b u t m y w o rd s w ill nev er pass aw ay. 34 “B e careful, o r y o u r hearts w ill b e w eighed dow n w ith d issipation, d runkenness and th e anxieties o f life, and th a t day w ill close on y o u u nexpectedly like a trap. 35 F o r it w ill com e upon ali th o se w h o live o n th e face o f the w hole earth.

235 36 àYpwtvElie ôè Èv jeccvti raipqj ÔEÓpEvoi iv a KaTiaxwr|T£ èkc()^yeTv xaòxa jiávxa xà péXXovxa YÍvEaGai Kai axaGqvai E|tjipoo0EV xoò uioii xoí) àvGpcóJiai).

òè xàç f||iF,paç ev xô) 'lEpcp ôiôáaKcov, xàç ôè vÒKxaç 3 7 *Hv

È|EpXÓ|XEVOÇ qÒXÍ^EXO ELÇ XÒ Õ p o ç XÒ KakOÒ|lEVOV 'E X a ic ò v

38 Kal Jtâç ò Xaòç aipGpitev Jipòç aòxòv ÈV XÔ) LEpOJ ÒKOÒEIV aòxoò. " H y y iÇ ev ô è ií é o p x f| x w v

àÇòpwv r| Xeyohévt) Jiáo x a. 2 Kai ÈÇríxouv o l àp x iE p sT ç Kai o l Y p a p p a x E lç x ò jiw ç à v é X w a iv a ò x ó v , èoPoòvxo y à p xò v X aóv. 3 EiofjX O ev ô è l a x a v â ç e lç T o ò ô a v x ò v K aX oápE vov à p tG p o ò x w v ôcóÔEKaòjieXGwv odveXó Xhoev

xoiç àpxiepeòaiv Kai oxpaxi)YoTç xò

jiwç

a òxoiç

n ap a ôw aòxóv.

5 Kai ix a p ijo a v Kai àpYÒpiov Soòvai. odvéGevxo a ò x cò

6 Kal èÇcü(íoXóytioev, Kai éÇtíxei EÒKaipíav xoò x apaôoòvai aòxòv âxEp õ x Xo d aòxoiç.

áÇ òpw v, [Èv] fj eÓEL 0ÒEO0ai xò ò j i é o x e i Xe v

néxpov

Kai

IwáWT|V EIJIWV, nOpED0ÉVXEÇ

ÉTOi|iáaaxE ii|iiv x ò J i á o x a iva páYCOM.EV. 9 ol ô è eI j i o v aòxcò, Iloò tsXeiç éxoináoco[iEV;

37 Jesus ensin av a to d o s os dias no tem plo, m as à noite, saindo, ia p o u sa r no m onte cham ado das O liveiras 38 E todo o povo m ad ru g av a para ir ter com ele no tem plo, a fim de ouvi-lo. O p la n o p a r a tir a r a vida d e J esu s Mt 26.1-5; Mc 14.1-2 E stav a p ró x im a a F esta dos P ães A sm os, cham a­ d a Páscoa. 2 Preocupavam -se os p rin ci­ pais sacerdotes e os escribas em com o tira r a v id a a Jesus; p o r­ que tem iam o povo.

3 O ra, Satanás e ntrou em Judas, cham ado Iscariotes, que e ra u m dos doze. 4 E ste foi entender-se com os prin cip ais sacerdotes e os capi­ tães sobre com o lhes en tregaria a Jesus; 5 então, eles se alegraram e com binaram em lhe dar d in h ei­ ro. 6 Judas concordou e buscava u m a b o a ocasião de lho entregar sem tum ulto.

36 B e alw ays on th e w atch, and pray th at y o u m ay b e able to escape ali th at is ab o u t to happen, and th a t y o u m ay be able to stand before the Son o f M an .” 37 E ach day Jesus w as tea ch in g at the tem ple, and each e vening he w en t out to spend the n ig h t on th e hill called th e M o u n t o f O lives, 38 and ali th e p eople cam e early in the m o m in g to h e ar him at the tem ple. J u d a s A g re e s to B etray J e su s N o w the F east o f U nleavened B read, called the P assover, w as approaching, 2 and th e c h ie f p riests and the teachers o f the law w ere lo oking for som e w ay to g et rid o f Jesus, fo r th ey w ere afraid o f the people. 3 T hen Satan entered Judas, called Iscariot, one o f the T w elve. 4 A nd Ju d as w en t to the c h ie f priests and the offícers o f the tem ple guard and discussed w ith them ho w he m ight betray Jesus. 5 T hey w ere d elighted and agreed to give him m oney. 6 H e consented, and w atched for an o p p o rtu n ity to h an d Jesus over to them w hen no crow d w as present. The L a st S u p p er

7 t H X 0 ev ô è r| T||xÉpa xcòv

TOaxa8 Kai

O p o v o vai o u vir J esu s

O p a c to da traição Mt 26.14-16; Mc 14.10-11

'IO K apicóxriv, õ v x a èk x o í)

4 Kai

36 V igiai, pois, a todo tem ­ po, orando, p a ra que possais escapar de to d as estas coisas que têm de suceder e estar em p é n a presença do Filho do H om em .

L ucas 2 1 , 2 2

O s discípu los p re p a ra m a P áscoa Mt 26.17-19; Mc 14.12-16 7 C hegou o d ia d a F esta dos P ães A sm os, em que im portava com em orar a Páscoa. 8 Jesus, pois, enviou P edro e João, dizendo: Ide preparar-nos a P á sc o a p a ra que a com am os. 9 E les lhe perguntaram : O nde queres que a preparem os?

7 T hen cam e the day o f U nleav en ed B read on w hich the P asso v er lam b h a d to be sacrifíced. 8 Jesus sent P eter a n d John, saying, “ G o and m ake p reparations fo r u s to eat the P asso v er.” 9 “ W here do y o u w an t us to prepare fo r it?” th ey asked.

Lucas 2 2

236

10 ó ôè eXjiev aúxòiç, Tôoú II(XWV eíç xfiv jxóXiv ouvavxfloEi úpiv àvGpwitoç KEpápiov úôaxoç Paoxá£,wv àKoXouGflaaiE aúxw eíç xf|v oíicíav EÍÇ Í|V EÍOJIOpEX'lEXai, 11 íc a í èpEiXE x w

eíoeXGóvxwv

oík o ô eo jió it ]

xflç o ÍK Ía ç , AÈyEi

ó ô iô á a K a X o ç , ü o ú È o x iv xò

ooi

K a x á X u p a õ jio d xò n á a x a (lex à x w v p a O q x w v ( io u cfláyw ; 1 2 KÒKEIVOÇ ÚpiV ÔEÍ|El à v á y a i a v pÈ ya è o x p w g é v o v è x o ip á o a iE .

èkei

13 àjiEXOóviEÇ ôè EUpov ícaGwç EÍpflKEi a ú x o íç Kaí flx o tp a o av xò n á o x a . 14 K a l àvéjiEOEv

õxe

A ú ltim a P á sc o a

ÈyévEXo fl w p a ,

Kal o l àjxóaxoXoi oúv

aúxw .

15 Kaí eTjiev npòç aúxoúç, ’E m 0 u p ía ÈJiE0úprioa xoúxo xò

náoxa (payeiv pE0’ úpwv npò XOÚ pE JIO0EIV 16 Xèyw y à p úpiv, õxi oú pfl tfláyw aúxò Èwç õxou jxXripwGfl èv xfl fkxaiXEÍa xoú 0 e o ú . 17 Kaí ÔE|ápEvoç ixoxflpiov EÚxapioxfloaç eTjiev, Aó(3exe xoúxo Kal ôiapEpíoaxE eíç éauxoúç18 Xèyw y à p ú p iv [õ ii] oú pfl à jtò xoú vúv àjxò xoú yEvflpaxoç xflç àpjtéX ou èwç oú fl PaoiXEÍa xoú 0 e o ú IXGti. jxíw

19 Kal Xa|3wv àpxov EÚxapioxfloaç ekXooev Kaí eôwkev aú x o íç XÈywv, Toúxó Èoxiv xò a w p á p o u xò ÚJièp Úpwv ÔlÔÓpEVOV XOÚXO JXOIEIXE eíç

xflv È pflv à v á p v r i o i v . 2 0 Kal x ò J io x flp io v w o a ú x w ç

p E ià x ò ô E iJ iv flo a i, XÈywv, T o ú x o x ò n o x f lp io v fl K aivfl ôiaGflKT) Èv xcò a í p a i í p o u xò ÚJXÈp Ú p w v ÈKXXXVVÓpEVOV.

21 jxXflv lô o ú fl xelp xoú jrap a ô iô ó v x o ç pE pE i’ Èpoú xflç xpajxÈ£,x)ç-

10 E ntão, lhes exp lico u Je ­ sus: A o e ntrardes n a cidade, encontrareis um hom em com um cântaro de água; segui-o até à casa em que ele entrar 11 e dizei ao dono d a casa: O M estre m a n d a perguntar-te: O n­ de é o aposento no qual hei de com er a P á sc o a com os m eus discípulos? 12 E le v o s m o strará um espaçoso cenáculo m obilado; ali fazei os preparativos. 13 E, indo, tudo encontraram com o Je su s lhes d issera e p repa­ raram a P áscoa.

èjií

22 õxi ó uíòç pèv xoú àvGpwJtou Kaxà xò wpiopèvov nopEÚExai, nXflv oúal xw àvGpwiiw èkeívw ô l’ o ú jtapaôíôoxai.

14 C hegada a hora, pôs-se Jesus à m esa, e com ele os após­ tolos. 15 E disse-lhes: T enho dese­ ja d o ansiosam ente com er con­ vosco e sta Páscoa, antes do m eu sofrim ento. 16 P o is vos digo que n u n c a m ais a com erei, até que e la se cum pra n o reino de D eus. 17 E, to m a n d o um cálice, h a ­ vendo dado graças, disse: R ece­ bei e reparti entre vós; 18 pois vos digo que, de ag o ra em diante, não m ais beberei do fruto d a videira, até que v e n h a o reino de D eus. A C eia do S en h o r M t 26.26-30; Mc 14.22-26; ICo 11.23-25 19 E, tom ando um pão, te n ­ do dado graças, o p a rtiu e lhes deu, dizendo: Isto é o m eu cor­ po oferecido p o r vós; fazei isto em m em ória de m im . 20 S em elhantem ente, depois de cear, to m o u o cálice, d izen ­ do: E ste é o cálice d a n o v a aliança n o m eu sangue d erram a­ do em fa v o r de vós. 21 T odavia, a m ão do traid o r está com igo à m esa. 22 P o rq u e o F ilho do H o ­ m em , n a verdade, vai segundo o que está determ inado, m as ai d aquele p o r interm édio de quem ele está sendo traído!

10 H e replied, “A s y o u enter th e city, a m an carry in g a ja r o f w ater w ill m eet you. F o llo w him to th e h o u se th a t he enters, 11 and say to th e o w n er o f the house, ‘T h e T ea ch e r asks: W here is the g u est room , w here I m ay eat the P asso v er w ith m y d isc ip le s? ’ 12 H e w ill show y o u a large u p p e r room , ali fu rnished. M ake prep aratio n s th ere .” 13 T h ey left and found th in g s ju s t as Jesus h a d to ld them . So th ey p repared th e Passover. 14 W h en th e h o u r cam e, Jesus and h is apostles reclined at the table. 15 A n d h e said to th em , “ I h av e eagerly desired to eat this P asso v er w ith you b efo re I suffer. 16 F o r I tell y ou, I w ill not eat it again until it fínds fu lfillm e n t in th e k in g d o m o f G od.” 17 A fte r tak in g the cup, he g ave th an k s and said, “T ak e this a n d divide it am ong you. 18 F o r I tell you I w ill not drink again o f th e fru it o f the v ine until th e k in g d o m o f G od com es.” 19 A n d he to o k bread, g ave th an k s a n d broke it, a n d g a v e it to them , saying, “T h is is m y b o d y g iv en fo r you; do th is in rem em brance o f m e.” 20 In th e sam e w ay, after the supper he to o k th e cup, saying, “T h is cup is th e n e w c o v en an t in m y blood, w hich is po u red o u t for you. 21 B u t th e h a n d o f h im w ho is goin g to betray m e is w ith m ine o n th e table. 22 T h e S on o f M an w ill go as it has been decreed, b u t w o e to th a t m an w h o betray s h im .”

237 23 E ntão, com eçaram a inda­ gar entre si quem seria, dentre eles, o que e stav a p a ra fazer isto.

23 Kal aàxol f)p|avTo JtpÒÇ ÈaUToâç xò xíç apa eit] é | aàxcòv ó xoâxo pÉXXwv jtpáaaeiv. 24 'EyÉvexo ôè Kal rpiXoveiKÍa áv aàxolç, xò xíç aâxcòv ôokeI eIvoi [íeíÇcüv. 25 ó ôè eÍ jiev a x i x o í ç , O l

O d ÇtITEÍV

S e ja o m a io r com o o m en o r

fia a iX E Í ç x c ò v é G v g jv KX)plETJOX)OlV a à x c ò v K a l o l È | o t )o iá Ç o v x E Ç a i i x ü jv E Ó E p y éx a i K a X o â v x a i.

26 ópEiç ôè oxix ouxcoç, àXk' Ó

JIEÍ^CÜV ÉVXI|XIVYIVÉO0CÜ cb ç

ó

VECÜXEpOÇ K a l Ó ri'/0\)|lEV0Ç ( b ç ó ô io k o v c ü v .

27 xíç yàp (.ieí^cüv, ó ávaKEÍpEvoç rj ó ôiaKOVcòv; oir/l ó àvaKEÍpEvoç; Éycb ôè é v |téau> ÍUJtÒV ElUl cbç Ó ÔiaKOVWV. 28 tjjXELÇ ÔÉ ÉOXE OÍ Ôia(XEp,EVtlKÓXEÇ |tEx’ É jt o â ÉV x o iç jte ip a a p o iç p ou -

29 KÒyà) ôiaxí0E |tai ó piv Ka0(bç ÔIÉ0EXÓ LlOl ó Jtaxríp pou (JaaiXEÍav,

30 iva EoOriXE Kal jiívtixe éjiI xfiç xpairétriç pou év xfi |3aocXEÍa pou, Kal Ka0qoEO0E ÉJtl Opóvcov xàç ôcúÔEKa cpuXàç KpívovxEÇ xoí) ’Iapaf|X. 31 Sípcov Sípcov, lôoà ó Saxavâç Éçr|TTjoaxo òpâç xoâ aiviáaai cbç xòv oixov 32 ÉyCÜ ÔÈ ÉÔE7Í0T1V JtEpl o o â p t| ÉK/iitT] f| jxíoxiç o o tr Kal OU JTOTE ÉJtioxpÉifjaç oxiípioov xoâç àÔEXcfioâç oou.

Iv a

33 ó ôè eIjxev auxco, KúpiE, llEXà ooâ EXOlpÓÇ £Í|U Kal EÍÇ puXaKtiv Kal eíç Oávaxov rropEÒEoOai. 34 ó ôè eIjiev, AÉyco ooi, néxpE, oà c[)wvf|OEi orÍpEpov àXÉKXcop ecüç xpíç [ie àjiapviíoti eíôÉvai. 35 Kal eÍ jiev aàxoTç, “Oxe àjtÉoxEiXa ú p â ç axEp jiaXXavxíou Kal mípaç Kal ÚJtoôripáxcov, pr| xivoç joxEprjoaxE; ol ôè Eljtav. DÚ0EVÓÇ.

24 S uscitaram tam bém entre si u m a d iscussão sobre qual de­ les p a rec ia ser o m aior. 25 M as Jesus lhes disse: Os reis dos pov o s dom inam sobre eles, e os que exercem au to rid a­ de são cham ados benfeitores. 26 M as vós não sois assim ; pelo contrário, o m aio r entre vós seja com o o m enor; e aquele que dirig e seja com o o que serve. 27 P o is qual é m aior: quem está à m esa ou quem serve? P orventura, não é quem está à m esa? Pois, no m eio de vós, eu sou com o quem serve. 28 V ós sois os que tendes perm anecido com igo nas m i­ nhas tentações. 29 A ssim com o m eu Pai m e c o nfiou um reino, eu vo-lo con­ fio, 30 p a ra que com ais e bebais à m in h a m esa no m eu reino; e vos assentareis em tronos p a ra ju lg a r as doze trib o s de Israel. P ed ro é a visado M t 26.31-35; M c 14.27-31; Jo 13.36-38

31 Sim ão, Sim ão, eis que Satanás vos reclam ou para vos p e n eirar com o trigo! 32 E u, porém , roguei p o r ti, para q u e a tua fé não desfaleça; tu, pois, q uando te converteres, fortalece os teu s irm ãos. 33 E le, porém , respondeu: Senhor, estou p ronto a ir c o n ti­ go, tan to p a ra a prisão com o para a m orte. 34 M as Jesus lhe disse: A fir­ m o-te, P edro, que, hoje, trê s v e ­ zes negarás que m e conheces, antes que o galo cante. A s d u a s espadas 35 A seguir, Jesus lhes p e r­ guntou: Q uando vos m andei sem bolsa, sem alforje e sem sandálias, faltou-vos, p o rv e n tu ­ ra, a lgum a coisa? N ada, disse­ ram eles.

Lucas 2 2 23 T hey beg an to question am ong th em selv es w hich o f them it m ig h t b e w h o w ould do this. 24 A lso a d isp u te arose am o n g them as to w hich o f them w as considered to be greatest. 25 Jesus said to th em , “ T he kings o f the G entiles lord it o ver them ; and th o se w h o exercise authority o ver them call th em selv es B enefactors. 26 B u t y o u are n o t to be like that. Instead, th e greatest am ong y o u should be like th e youn g est, and the one w h o rules like the one w h o serves. 27 F o r w ho is greater, the one w h o is at th e table o r th e one w ho serves? Is it n o t the one w h o is at th e table? B u t I am am ong y o u as one w h o serves. 28 Y ou are th o se w h o h ave stood by m e in m y trials. 2 9 A n d I c o n fer on y o u a k ingdom , ju s t as m y F a th er conferred one on m e, 30 so th a t y o u m ay e at and drin k at m y tab le in m y kingdom and sit on thrones, ju d g in g the tw e lv e trib e s o f Israel. 31 “ Sim on, Sim on, S atan has asked to sift y o u f as w heat. 32 B u t I h a v e pray ed for you, Sim on, th a t y o u r faith m ay n o t fail. A n d w h en y o u h ave turned back, strengthen y o u r b ro th ers.” 33 B u t h e replied, “ L ord, I am ready to go w ith y o u to p riso n and to death.” 34 Jesus answ ered, “I tell y ou, Peter, be fo re the ro o ster crow s today, y o u w ill deny three tim es th a t y o u k n o w m e.” 35 T hen Jesus asked them , “W hen I sent y o u w ith o u t purse, ba g o r sandals, did y ò u lack a n y th in g ?” “N o th in g ,” they answ ered.

238

Lu c a s 2 2 36 eTj ie v ôè aòxolç, 'A'k'kà vôv ó exwv (JaXXávxiov à p á iw , ópoícoç m i Jtrjpav, Kaí ó iif|

Èxwv jiwXTiaáxw tò ipáxiov aôxoô Kai àYopaaáxw [iáxaipav. 37 Xéyw yàp ô g tv õxi xoiixo xò YEYpa|X(XÉvov óeI TEXEaOíyvai év époí, xò K a i pexà àvôpw v èXoyíoGtv Kai Yàp xò ra p i époô

xÈX.oç êxsi. 38 o i ôè EiJtav, KúpiE, íôoxi p á x a ip a i cúôe ôú o. ó ôè eIjtev

36 E ntão, lhes disse: A gora, porém , quem tem bolsa, tom e-a, com o tam bém o alforje; e o que não tem espada, v e n d a a sua cap a e com pre um a. 37 P o is vos digo que im porta que se c u m p ra em m im o que e stá escrito: E le foi contado com os m alfeitores. P o rq u e o que a m im se refere está sendo cum ­ prido. 38 E ntão, lhe disseram : Se­ nhor, eis aqui duas espadas! R espondeu-lhes: Basta!

36 H e said to them , “ B ut n o w i f y o u h a v e a purse, tak e i f and also a bag; and i f y o u d o n ’t h ave a sw ord, sell y o u r cloak and b u y one. 37 It is w ritten: ‘A n d h e w as n um bered w ith the tran sg resso rs’ 9 ; and I tell y o u th a t th is m u st be fulfilled in me. Y es, w h at is w ritte n ab o u t m e is reaching its fu lfillm e n t.” 38 T h e discip les said, “ See, L ord, here are tw o sw ords.” “ T hat is en o u g h ,” he replied.

J e su s n o G etsêm an i

J e su s P ra y s on th e M o u n t o f O lives

axixoiç, 'iK avóv éoxiv. 39 K a i è|e).0wv ÈitopExi0ri Kaxà xò È0OÇ eiç xò ”O p o ç xwv

’EXaiâ>v, TiKoXoxi0T)oav ôè axixw Kai o i |ia0qxaí.

40 YEvópEvoç ôè áxti xoô tójioxi eTjiev axixoiç, npoaEÔXEoOe, pr] eíoeXOeív eiç

raip aap óv. 41 K a i a ô x ò ç ájiEajtáoOri à n ’ axixwv

woeí

XÍ0oxi pokijv K a i

0 eíç xà YÓvaxa jipoarpiXETO

42 7,éywv, n áxxp, eí (SoxiXei jrapévEYKE xoòxo xò jToxrjpiov cut’ époô- JtXijv |xf) xò GÉXriná poxi

àkXò. xò

o ò v yivéoGw.

43 [[wc|)0t] ôè aôxw &yyeXoç

àix’ oxipavoô évioxxiwv axixóv. 44 K a i yevójxevoç év Ò YW VÍa éKTEVÉOTEpOV JtpOOTlÔXETO' Kal è y é v e x o ó lôpw ç aôxoô w o e í 0pópf>oi aíp a x o ç Kaxafkxívovxoç éjti xijv Yflv.]] 4 5 K a i à v a o x à ç à i t ò xfiç Jtp o oE xixiiç éX.0wv m p ò ç x o ò ç p a G rix à ç EÍpEV K oiiiw piévoxiç a ò x o ò ç à jx ò xfjç Xxíjxtiç,

46 Kai eÍ jxev aôxolç, Tí Ka0EÔÔEXE; àvaaxávxEÇ irpooExixEO0E, ív a pif| eíoé>,0í]xe EÍÇ JCEipaO)XÓV.

M t 2 6 .3 6 -4 6 ; M c 1 4 .3 2 -4 2

39 E, saindo, foi, com o de costum e, p a ra o m onte das O li­ veiras; e os discípulos o acom ­ panharam . 40 C hegando ao lu g ar esco­ lhido, Jesus lhes disse: Orai, p a ra q u e não entreis em ten ta­ ção. 41 E le, p o r sua vez, se afas­ tou, cerca de um tiro de pedra, e, de jo elh o s, orava, 42 dizendo: Pai, se queres, p assa de m im este cálice; co n tu ­ do, não se fa ça a m in h a vontade, e sim a tua. 43 [E ntão, lhe apareceu um anjo do céu que o confortava. 44 E, estando em agonia, orava m ais intensam ente. E aconteceu que o seu su o r se to rn o u com o gotas de sangue caindo sobre a terra.] 45 L evantando-se d a oração, foi ter com os d iscípulos, e os achou d orm indo de tristeza, 46 e disse-lhes: P o r que estais dorm indo? L evantai-vos e orai, p a ra que não entreis em tentação. J e su s é p re so M t 26.47-56; M c 14.43-50; Jo 18.1-11

47 vExi aôxoô XaXoôvxoç íôoó õxXoç, Kai ó Xeyójxevoç T oóôaç eiç xwv ôw ôeko TtpoiípXEto aôxoôç Kai t íy y io e v tw Tnooô , ToÚÔa, CfJLXlÍM-OtTL xòv díòv toí) àv0pcÓ3Tou Jiapaôíôioç; 49 Iôóvteç ôè o l JtEpl cròxòv xò Èaójrevov eíitav, KúpiE, el jtaTáíjopev èv paxaípi];

50 ícal ÊJtáTa^Ev eiç tiç aflTCÒV TOTJ àpXlEpÉCDÇ TÒV

ôouXov Kal àc|)EiXEV tò o í ç atrroí) tò ôe|ióv. 51 àjlOKpi0E'lÇ ÔÈ Ò TqOOÍjÇ eTjtev, ’ESte ECiJÇ TOÚTOTJ’ Kal át|)á|X£voç to í) cütíot) lá o a i o aiiTÓv. 52 EIJTEV ÔÈ TqOOÍjÇ Jtp ò ç to tjç jtapayEvopévoTjç èn’ a m ò v àpXlEpElÇ Kal OTpaTTlYOTIÇ TOT) lepou Kal jipeoPmÉpoTJÇ, 'Q ç éjiI Xqcm|v È|ijX0aTE \iexà (xaxaipw v Kal |t)Xidv; 53 Ka0’ p p ip a v õ v t o ç |tot) P E 0 ’ T)|TU>V ÈV TU leptò OTJK ÈljETEÍVaTE TÒÇ X^lpaç Èjt’ ÈpÉ, àXX’ ailtri è o tiv Tjpwv rj w pa Kal

48 Jesus, porém , lhe disse: Judas, com um b e ijo trais o Filho do H om em ? 49 O s q u e estavam ao redor dele, v endo o que ia suceder, perguntaram : Senhor, ferirem os à espada? 50 U m deles feriu o servo do sum o sacerdote e c o rtou-lhe a o relha direita. 51 M as Jesus acudiu, dizen ­ do: D eixai, basta. E, tocan d o lhe a orelha, o curou. 52 E ntão, d irigindo-se Jesus aos principais sacerdotes, cap i­ tãe s do tem plo e anciãos que vieram prendê-lo, disse: Saístes com espadas e porretes com o para de te r um salteador? 53 D iariam ente, estando eu convosco no tem plo, não pusestes as m ãos sobre m im . Esta, porém , é a v o ssa h o ra e o p od er das trevas.

fj è^OTJOÍa TOTJ OKÓTOTJÇ.

Lucas 2 2 48 b u t Je su s asked him , “ Judas, are y o u betray in g the Son o f M an w ith a k iss? ” 4 9 W hen Je su s’ follow ers saw w h at w as g o in g to h appen, th ey said, “ L ord, should w e strike w ith o u r sw o rd s?” 50 A nd o n e o f th em struck the servant o f the high priest, cuttin g o f f h is right ear. 51 B ut Jesus answ ered, “N o m ore o f th is!” A n d h e to u ch ed the m a n ’s ear and healed him . 52 T hen Jesus said to the c h ie f priests, th e officers o f the tem p le guard, and th e elders, w h o had co m e fo r him , “ A m I leading a rebellion, th a t y o u have com e w ith sw ords and clubs? 53 E v ery d a y I w as w ith you in the tem p le courts, and y o u did not lay a hand on m e. B ut th is is y o u r h our— w hen d ark n ess reig n s.”

P ed ro n e g a a J esu s 54 SuXXapóvTEÇ ôè afiTÒv TÍvaYOV Kal elcnÍYaYOV eiç ttjv olKÍav totj àpxiEpéwç- ó ôè nÉTpOÇ ljKoXof)0El |XaKpÓ0EV. 55 jtEpiai))ávTwv ôè jtu p év p i a u xfiç aTJXíjç Kal OT)YKa0iaávTwv ÈKá0T|To ó IlÉTpoç péaoç auTwv. 56 lôoTJoa ôè a m ò v jtaiôíOKti

TIÇ Ka0lí)TEVOV Jtpòç TÒ C})CÜÇ Kal àTEvtoaaa aíiTW eIjiev, K a l o tjto ç oi)v a m w f jv

57 ó ôè ipviíaaTO Xéywv, O vk o iô a a m ó v , yTJvai. 58 Kal jtetò P paxò ÊTEpOÇ lôw v a m ò v ècpri, K a l otj è| a m w v ei. ó ôè néT poç è4>t), "AvGpwjtE, otjk eI(ií. 59 Kal ôiaoTÓor)ç w oel w paç (n â ç ãXXoç tiç ôuoxTJplÇETO Xéywv, ’Ejt’ àXri0EÍaç Kal o v t o ç |tet’ aiJTOTj fjv, Kal Yàp raX iX atóç èotiv. 60 eTjtev ôè ó néT poç, ”Av0pwjtE, otjk o lô a ô Xéyeiç. Kal J ta p a x p íp a è x i XoXotjvtoç aTJTOÍJ ÈctKÍWlOEV ÒXÉKTWp.

M t 2 6 .6 9 -7 5 ; M c 1 4 .6 6 -7 2 ;

P e te r D iso w n s J esu s

Jo 18.15-18,25-27

54 T hen seizing him , they led him aw ay and to o k him into the house o f the h igh priest. P eter follo w ed at a distance. 55 B u t w hen th ey had k in d led a fire in the m id d le o f the c ourtyard and h a d sat dow n together, P eter sat do w n w ith them . 56 A se rv an t girl saw him seated th ere in the firelight. She looked closely at him and said. “ T h is m an w as w ith h im .” 57 B u t h e d enied it. “ W om an, 1 d o n ’t k n o w him ,” he said. 58 A little later som eone else saw him and said, “ Y o u also are one o f th em .” “ M an, I am n ot!” P eter replied. 59 A b o u t an h o u r later a n o th er asserted, “C ertain ly this fellow w a s w ith him , fo r he is a G alilean .” 60 P e ter replied, “M an, 1 d o n ’t k n o w w h at y o u ’re talk in g about!” Ju st as he w as speaking, th e ro o ster crow ed.

54 E ntão, p re ndendo-o, o le­ varam e o introduziram n a casa d o sum o sacerdote. P ed ro seguia de longe. 55 E, q u ando acenderam fo­ go n o m eio do pátio e ju n to s se assentaram , P edro to m o u lugar entre eles. 56 E ntrem entes, u m a criada, vendo-o assentado p erto do fo ­ go, fitando-o, disse: E ste ta m ­ bém estava com ele. 57 M as P edro negava, dizen ­ do: M ulher, nâo o conheço. 58 P ouco depois, vendo-o outro, disse: T am bém tu és dos tais. P edro, porém , protestava: H om em , não sou. 59 E, ten d o passado c erc a de u m a hora, outro afirm ava, d i­ zendo: T am bém este, verd ad ei­ ram ente, estava com ele, porque tam bém é galileu. 60 M as P edro insistia: H o ­ m em , não com preendo o que dizes. E logo, estando ele ainda a falar, cantou o galo.

22, 23

L ucas

240

61 KCU CSTpa(t>EÍÇ Ó KÔpiOÇ

évé|3X ei|jev x w J lé x p w , m l Ô jtEpVlja0T| ó n é x p o ç x o ô p iíix a x o ç x o ô K u p ío u w ç eTjtev a ô x w õ x i n p i v àX É K x o p a (jiw v íja a i a ií p e p o v à jta p v r ía r ] pE x p íç .

62 ícai éÇeXOwv eÇw êicXavoev JttKpwç. 63 K a i ol àvôpeç ol auvéxovxeç a ô x ò v évÉJtaiÇov aô x w ôépavxeç, 6 4 K al jrepiK aX òt|)avxE Ç a ô x ò v é itrip w x w v XéyovxEÇ, rip o c jjijx E u a a v , x íç è a x í v ó J ta ío a ç oe;

61 E ntão, v o ltan d o -se o Senhor, fix o u os o lh o s em Pedro, e Pedro se lem brou da pa la v ra do Senhor, com o lhe dissera: H oje, três vezes m e negarás, antes de cantar o galo. 62 E ntão, P edro, saindo dali, ch o ro u am argam ente. O s g u a r d a s zo m b a m d e J esu s 63 O s que detinham Jesus zom bavam dele, davam -lhe p a n cad as e, 64 v e n d an d o -lh e os olhos, diziam : P rofetiza-nos: quem é que te bateu? 65 E m uitas outras coisas d iziam c o n tra ele, blasfem ando.

6 5 Kai EX Epa jto X X à P X a a q n ig o ô v x E Ç èX ey o v e íç

Jesu s p e ra n te o S in éd rio

aôxóv.

M t 2 6 .5 7 -6 8 ; M c 1 4 .5 3 -6 5

6 6 K a l w ç èyévexo q p é p a , odvtíx S ti

x ò jip e o fJ u x é p io v x o ô

X a o ô , à p x iE p E iç xe K ai Y p a p p a iE Í ç , K al àjtíÍY a Y0V a ô x ò v eíç x ò a u v é ô p i o v a ô x w v 6 7 Xéy o v x eç , E l o ò e i ó X p i o x ò ç , e I ixòv % ilv . eTjxev ôè a ò x o i ç , ’E à v ô p l v eíjtw, o ô (xt|

JiiaxEÔoriXE6 8 é à v ôè È p w x fjo w , o ô pr| à jro K p i0 fjx E .

69 coto x o ô v ô v

ôè

êoxai ó

u l ò ç x o ô à v O p w jto u Ka0ií|XEvoç

ÈK ÔEÊJWV xflç ÕWÓ|XEWÇ x oô 0EOÔ. 70 eTjiov ôè jxóvxeç, 2 à ofiv eI ó u lò ç xoô 0EO Ô ; ô ÔÈ Jtpòç a ò x o ò ç êtJjTi, 'Y g e iç Xéyexe õxi èyw ei|J.L. 71 o l ôè Eljtav, T í exi Èx°fiEV p a p x u p ía ç XPEÍav; a ô x o i YÔp q K oôaap ev à jtò x o ô a x ó p a x o ç aôxoô.

66 L o g o que am anheceu, reuniu-se a assem b léia d os a n ­ ciãos do povo, tanto os p rin ci­ pais sacerdotes com o os escri­ bas, e o conduziram ao Siné­ drio, onde lhe disseram : 67 Se tu és o C risto, dizenos. E ntão, Jesus lh es resp o n ­ deu: Se vo-lo disser, não o acreditareis; 68 tam bém , se v o s perguntar, de nen h u m m o d o m e respondereis. 69 D esde agora, estará senta­ do o F ilh o do H om em à d ireita do T o d o -P o d ero so D eus. 70 E ntão, d isseram todos: L ogo, tu és o F ilh o de D eus? E ele lhes respondeu: V ós dizeis qu e eu sou. 71 C lam aram , pois: Q ue necessidade m ais tem o s de te s­ tem u n h o ? Porque nós m esm os o ou v im o s da su a p ró p ria boca. J e su s p e ra n te P ila to s Mt 27.1-2,11-14; Mc 15.1-5;

K a i à v a a x à v c tjta v x ò jrX fi0 o ç a ô x w v tíyoyov a ô x ò v é jti x ò v n iX â x o v . 2 T Íp Ç a v x o

ôè

K a x riY O p e iv

a ô x o ô Xéyovxeç, T o ô x o v E u p a p e v ô ia o x p é (j)o v x a x ò ÊO voç % iw v K a l K w X ô o v x a 4 ) ó p o u ç K a í a a p i ô i ô ó v a i K ai X é y o v ta é a m ò v X p io x ò v P a a iX É a E iv a i.

Jo 1 8 .2 8 -3 8

L ev an tan d o -se to d a a assem bléia, levaram Je su s a Pilatos. 2 E ali passaram a acusá-lo, dizendo: E nco n tram o s este h o ­ m em perv erten d o a n o ssa nação, ved an d o pag ar trib u to a C ésar e afirm ando ser ele o C risto, o Rei.

61 T h e L o rd tu rn ed and looked straig h t at Peter, T h en P eter rem em bered the w o rd the L o rd h a d spoken to him : “ B efore the ro o ster crow s today, y o u w ill disow n m e three tim es.” 62 A nd he w en t outside and w ep t bitterly. The G u ards M o c k J e su s 63 T h e m en w h o w ere gu a rdíng Jesus beg an m o ck in g and beating him . 64 T h ey b lin d fo ld ed him and dem anded, “P rophesy! W ho hit you?” 65 A n d th ey said m any o ther insu ltin g th in g s to him . J e su s B e fo re P ila te a n d H e ro d 66 A t d ay b reak the council o f the elders o f th e people, both the c h ie f p riests and teach ers o f the law , m et to g eth er, and Jesus w as led before them . 67 “I f y o u are th e C hrist, th ey said, “tell us.” Jesus answ ered, “ I f I tell y ou, y o u w ill n o t b e lie v e m e, 68 and if I asked you, you w o u ld not answ er. 69 B ut from no w on, th e Son o f M an w ill be seated at the rig h t hand o f the m ig h ty G o d .” 70 T h ey ali asked, “ A re y o u th en th e Son o f G o d ?” H e replied, “Y o u are rig h t in saying I am .” 71 T h en th ey said, “ W hy do w e n e ed any m o re testim ony? W e h av e heard it from his ow n lips.” T h en th e w h o le assem bly rose a n d led him o f f to Pilate. 2 A n d th ey beg an to accuse him , saying, “ W e h a v e found this m an su b v ertin g o u r nation. H e o p p o ses p a y m e n t o f tax e s to C a esar and claim s to be C h rist,> a k in g .”

241 3 ó ôè n iXuxoç rjpoJir|O E V a íx ò v XÈycuv, 2 í ei ó |3aaiXeíç Twv 'Io u ò atw v ; ó ôè à J tO K p i0 E Íç a íx â ) Etjrn, 2 í Xéyeiç. 4 ó ôè n d â x o ç e Íjx e v jtpòç T O ÍÇ Ò pX lE pE ÍÇ m i TO ÍÇ ÕXÂXTUÇ, O íô è v EÍpíOK Cl) aÍTIOV ÈV XÔ) à v 0 p ( í ) j l ü ) XOÍXÜ). 5 o i ô è È3TÍOXDOV XÉyOVTEÇ õ t i 'A v a o e Í E i t ò v X a ò v

xfiç T o u ô a ta ç , m i á p t á p E V O ç àjtò t t \ ç TaX iX aíaç È uç w ô e . ô iô á a K c o v m 0 ’ õ X tiç

6 n iX â x o ç ô è à K o ía a ç ÈjTTípcÚTTiaev T a X iX a ió ç

ei

ó ã v 0 p a > jto ç

è o t iv ,

7 K ai È m y v o íç õ x i È E o n a í a ç 'H p q t ò o i i

èk

x fjç

è o t ív

à v È JtE p i|)E v a í x ò v j r p ò ç 'H p q ) ô í |v , õ v x a K a i a í x ò v è v 'l E p o o o X íp o i ç Èv x a í x a i ç x a i ç f jg é p a iç .

'Hpcóôqç lôibv x ò v 'I q o o ív È x á p r i X íav, fjv y à p ȧ im v w v xpóvoiv OèXcdv lôetv 8 ó ôè

a í x ò v ô i à x ò à m í e i v J ie p i a í x o í r a i tíX jxiÇ év t l o tk x e T o v íô e T v í j x ’ a í x o í y i v ó p E v o v . 9 È JiT ip w x a ò è a í x ò v Èv X ó y o iç i m v o i ç , a í x ò ç ô è o í ô è v à jX E K p ív a x o a í x â ) .

10

E Ío x iÍK E io a v ô è o l

à p x i e p e i ç K a i o i y p a p (x a x E T ç eíxóviuç K a x r iy o p o ív x E Ç a í x o í .

11 È^OD0Evi\oaç ôè aíxòv

[Kal] ó 'H pw ôíiç o ív xoiç

oxpaiEÍ|iaoiv a íx o í m i ÈpjtaíÇaç jtEpiPaXcbv ÈaOfjxa Xapjrpàv àvéjtEpijjEV aíxòv xâ) ruXáxq). 1 2 ÈyÈvovxo ôè (J)ÍXoi õ xe 'H pipôriç Kai ó riiX âxoç èv aíxxj xfj ri|XÉpa pe t ’ àXXiíXaivJtpoíirfjpxov y à p Èv Èx0pa õ v x e ç jrpòç a í x o í ç .

13 FliXâxoç ôè

auymXEoápEVoç x oíç àpxiEpEÍç m i x o íç apxovxaç Kai xòv Xaòv 14

e T jie v J t p ò ç a í x o í ç ,

II p o o riv é y ra x É p o i x ò v â v 0 p ü ) j x o v x o í x o v (b ç Ò J to o x p È c tio v x a x ò v X a ó v , K a l í ô o í È yà) È v Ú J tio v í p â > v à v a K p í v a ç o í 9 è v E Í p o v è v xâ> à v 0 p â )jK p x o íx q ) a i x i o v w v m x r i y o p E ix E K a x ’ a í x o í .

3 E ntão, lhe p erguntou Pilatos: É s tu o rei dos ju d eu s? R esp o n d eu Jesus: T u o dizes. 4 D isse P ilato s aos p rincipais sacerdotes e às m ultidões: N ão vejo neste hom em crim e algum . 5 Insistiam , porém , cada vez m ais, dizendo: È le alv o ro ç a o pov o , ensinando p o r to d a a Judéia, desde a G aliléia, onde com eçou, até aqui. 6 T en d o P ilatos ouv id o isto, p e rg u n to u se aquele hom em era galileu. 7 A o saber que era d a ju ris ­ dição de H erodes, estando este, n aqueles dias, em Jerusalém , lho rem eteu. J e su s p e ra n te H ero d es 8 H erodes, v endo a Jesus, so b rem an eira se alegrou, p o is h a v ia m uito queria v ê-lo, p o r ter ouv id o falar a seu respeito; es­ perav a tam b ém v ê-lo fa ze r al­ gum sinal. 9 E de m u ito s m odos o inter­ rogava; Jesus, porém , n ad a lhe respondia. 10 O s p rincipais sacerdotes e os escribas ali presentes o acu­ savam com gran d e veem ência. 11 M as H erodes, ju n ta m en te com os d a su a guarda, tratou-o com desprezo, e, escarnecendo dele, fê-lo vestir-se de um m an ­ to aparatoso, e o devolveu a Pilatos. 12 N a q u ele m esm o dia, H erodes e P ilatos se reconcilia­ ram , pois, antes, viv iam inim izados um com o outro. J e su s o u tra vez p e ra n te P ila to s M t 2 7 .1 5 -2 6 ; M c 1 5 .6 -1 5 ; Jo 1 8 .3 9 -1 9 .1 6

13 E ntão, reu n in d o P ilato s os prin cip ais sacerdotes, as au to ri­ dades e o povo, 14 disse-lhes: A presentastes-m e este hom em com o agita­ d o r do povo; m as, tendo-o inter­ ro g ad o n a v ossa presença, n ada verifiquei c o n tra ele dos crim es de que o acusais.

Lucas 2 3 3 So P ilate asked Jesus, “A re y o u the k ing o f the Jew s?” “Y es, it is as y o u say,” Jesus replied. 4 T h en P ilate an n o u n ced to th e c h ie f p riests and the crow d, “ I find n o ba sis for a charge ag ain st th is m an.” 5 B u t th ey insisted, “ H e stirs up the p eo p le ali o v e r Ju d e a k by h is teaching. H e started in G alilee and h a s com e ali the w ay here.” 6 O n h earing this, P ilate asked if th e m an w as a G alilean. 7 W h en he learned th a t Jesus w as un d er H e ro d ’s ju risd ic tio n , he sent him to H erod, w h o w as also in Jerusalem at th at tim e. 8 W hen H ero d saw Jesus, he w as g reatly pleased, because for a long tim e h e had been w an tin g to see him . F rom w h a t h e had h eard a bout him , h e hoped to see him perform som e m iracle. 9 H e p lied him w ith m any questions, b u t Jesus g ave him no answ er. 10 T h e c h ie f p riests and the teach ers o f th e law w ere standing there, vehem en tly accu sin g him . 11 T hen H erod and his soldiers ridiculed and m ocked him . D ressin g him in an eleg an t robe, th ey sent him back to Pilate. 12 T h at day H erod and P ilate becam e friends— b efo re this th ey had been enem ies. 13 P ilate called to g eth e r the c h ie f priests, the rulers and the people, 14 and said to them , “Y ou bro u g h t m e th is m an as one w ho w as inciting th e p eople to rebellion. I h ave ex am in ed him in y o u r presen ce and h ave found no basis fo r y o u r charges again st him .

Lucas 2 3

242

15 à X V o ò ô è 'H p w ô r iç , àvéJieixijjEV Y à p a ò x ò v J tp ò ç q p â ç , K al lõ o ü

oòôèv a Ç to v

0 a v á x o u â a t l v J tE J tp a y g é v o v

a w 16 jx a i ô e ò a a ç o u v a ò x ò v Ò J to X ò a w .3 18 à v É K p a y o v ô è Jta|iJtX r|0 E Í X ÈyovxEç, A Íp E x o ò x o v ,

àjXÓXxJOOV ôè fjjxlv x ò v B ap ap p âv 19 õ o x iç fiv ô t à a x á o i v x iv â yevopÈVTyv Èv xf) jió Xel m l óvov (1). t)0 e I ç èv xfi 4>uXaKjj.

20 náX iv ôè ó IliX âxoç JtpOOE(f>CÍ>VT)OEV aò x o iç GÈXwv

àjto X ò a ai xòv 'Iqaoòv. 21 OÍ ÔÈ ÈjTE([)WVOX)V X É yovxeç, S x a ò p o u o x a ò p o u ax ix ó v . 22 ó

ôè x p íx o v eÍjiev J tp ò ç kokòv È J to íq o e v

aòxoòç, T í y àp

o u x o ç; o u ò èv a ix io v O av áx o u Exipov è v aò x cp - JtaiÔ E Ò o aç o u v a ò x ò v à jt o k ò o w . 2 3 o l ôè EJtÈKEtvxo cfiw v aiç p e y á k a i ç a íx o ò g E v o i a ò x ò v a x a u p w G íjv a i, m l ícax ícr/x io v a i cpw vai a ò x w v . 2 4 m i n i k â x o ç ÈJiÈKpivEV yEV ÈoO ai x ò a i x r p a a ò x w v 2 5 àjxÈ X uoev ô è x ò v ô t à o x á o t v K a i xiXaKfiv ô v fix o ò v x o , x ò v ôè T r io o ò v jtap È ô w K E v x w G e M íp a x i

15 N em tam p o u co H erodes, po is no -lo to m o u a enviar. E, pois, claro que n ad a c o n tra ele se v erifico u dig n o de m orte. 16 P ortanto, após castigá-lo, soltá-lo-ei. 17 [E era-lhe forçoso soltarlhes um detento p o r ocasião da festa.] 18 T o d a a m ultidão, porém , gritava: F o ra com este! Soltanos B arrabás! 19 B arrabás estava n o cárce­ re p o r causa de u m a sedição n a cidade e tam b ém p o r hom icídio. 20 D esejando P ilato s so ltar a Jesus, insistiu ainda. 21 E les, porém , m ais grita­ vam : C rucifica-o! C ruciflca-o! 22 E ntão, p e la terc eira vez, lhes p erguntou: Q ue m al fez este? D e fato, n a d a achei contra ele p a ra co n d en á-lo à m orte; p ortanto, d epois de o castigar, soltá-lo-ei. 23 M as eles instavam com g ra n d es gritos, p ed in d o que fo s­ se crucificado. E o seu clam or prevaleceu. 24 E ntão, P ilato s decidiu atender-lhes o pedido. 25 Soltou aquele q u e estava encarcerado p o r causa d a sed i­ ção e do h om icídio, a quem eles pediam ; e, q uanto a Jesus, entregou-o à v o n tad e deles.

aòxw v.

S im ã o leva a c ru z d e J esu s 2 6 K a i w ç à jtiíy a y o v a ò x ó v , È JtiX a|3 ó |iE v o i S í p w v á x iv a K x ) p t|v a Í o v È p x ó ftE v o v à j t ’ ã y p o ò ÈJtÉ0tiK av a ò x w x ò v o x a x ip ò v cJ>épELV òjiioGev

xoò

Triooò. 2 7 ’H ko Xo ò 0 e i ôè a ò x w jto X ò jtXfjGoÇ x o ò X a o ò m i y u v a iK w v ai

èkójxxovxo m i È G p tív o u v

aòxóv. 2 8 o x p a tp e iç ô è J tp ò ç a ò x â ç

[ó] ’lr ] o o ò ç eÍjiev, © tjyaxÈpEÇ 'Í E p o u a a X r íp , p f | Kkaíere èji’ Èpé- jtX f|v Ècj)’ È a tix à ç kXo íex e m i è j ií x à xÈK va ò p w v ,

M t 2 7 .3 2 ; M c 15.21

26 E, com o o conduzissem , constran g en d o um cireneu, cha­ m ado Sim ão, q u e v in h a do cam ­ po, puseram -lhe a cruz sobre os om bros, p a ra que a levasse após Jesus. J e su s ru m o a o C alvário 27 S eguia-o n u m ero sa m u lti­ dão de povo, e tam b ém m u lh e ­ res que batiam n o p eito e o lam entavam . 28 P o rém Jesus, voltan d o -se p a ra elas, disse: F ilh as de Jeru ­ salém , não choreis p o r m im ; chorai, antes, p o r vós m esm as e ç o r vossos filhos!

15 N e ith e r has H erod, fo r he sent h im b a ck to us; as y o u can see, h e has d o n e n o th in g to deserve death. 16 T herefore, I w ill p u n ish him and th en release him . 18 W ith one v o ice th ey cried out, “A w ay w ith this m an! R elease B arabbas to u s!” 19 (B arabbas had been th ro w n into p riso n fo r an insu rrectio n in th e city, and fo r m urder.) 20 W an tin g to release Jesus, P ilate a ppealed to th em again. 21 B u t th ey k e p t shouting, “ C rucify him ! C ru c iíy h im !” 22 F o r th e th ird tim e he sp o k e to them : “W hy? W h at crim e has th is m an co m m itted? I h a v e fo und in h im no g ro u n d s fo r the death penalty. T herefore I w ill h ave him p u n ish ed and th en release him .” 23 B u t w ith loud sh o u ts they in sistently dem an d ed th a t h e be crucified, a n d th eir shouts prevailed. 24 So P ilate d ecided to g ran t th eir dem and. 25 H e released th e m an w ho h a d been th ro w n into p riso n for insu rrectio n and m urder, th e one th ey asked for, and surrendered Jesus to th e ir w ill. The C ru cifixion 2 6 A s th ey led him aw ay, th ey seized S im on from C yrene, w h o w as on his w ay in fro m the country, and p u t the cross on him and m ade him carry it beh in d Jesus. 2 7 A large n u m b er o f p eople fo llo w ed him , inclu d in g w om en w h o m o u m e d and w ailed for him . 28 Jesus tu rn ed and said to them , “D au g h ters o f Jerusalem , do not w eep fo r m e; w eep for y o u rse lv es and fo r y o u r children.

243 2 9 õti Lôoíj è p /o v x a i Tipépai év a tç é p o ú a iv , M a r ó p ta i a l axEÍpai ícaí a í KoiXíai a í oxik ÈYÉWTia a v Kaí p a a x o í o í oxik È0p ei|iav. 3 0 xóxe õp|ovxatX.ÉY£iv x o íç õ p e a iv , néoETe étj)’ fi|iâ ç , Kaí x o íç |3 o w o íç , K aXwjiaxe f|p â ç'

31 õxi el ev xcò xiYpcò ÇúXco xaúxa Jioioúoiv, év xcò Çxípcò xí YÉVT]xai; 32 ”H yovxo ôè Kaí exepoi KaKoíipYOi ô ú o oxiv aúxcò

àvaipE0íyvac.

2 9 P o rq u e dias virão em que se dirá; B em -av en tu rad as as estéreis, que não geraram , nem am am entaram . 30 N esses dias, d irão aos m ontes; C aí sobre nós! E aos outeiros: C obri-nos! 31 P orque, se em lenho ver­ de fazem isto, que será n o lenho seco? 32 E tam b ém eram levados o u tro s dois, que eram m alfeito ­ res, p a ra serem executados com ele. A cru cificação

33 Kai õxe fjXOov ém xòv xójxov x ò v KuXoÚpEVOV K p a v ío v , èkeí ÈoxaxípcDaav axixòv Kaí xoxiç KaKoúpyouç, ô v UÈV ÈK ÕEÇICÒV ÔV ÔÈ È | àpioxepcòv. 34 [[ó ôè T qooúç èXeyev, fláxE p, õccJjeç axixoiç, o u y à p

oiôaocv xí jto io ú o iv .]] òi(c|iEpcÇó|ievoc ôè xà í p /m a axixou ê(3aXov KXiípauç. 35 Kai eíaxTÍKEi ó Xaòç 0EWPCÒV. È^EpXIKTTIplÇoV ÔÈ Kal

oí àpxovxeç Xéyovxeç, 'A Xkovç Èocüoev, ocooáxco éaxixóv, eí oúxóç èoxiv ó X pioxóç xoú Geoú ò èkXektóç. 36 évÉ Jiaiçav ôè aúxcò Kal o i jxp axw òxai jxpooEpxópEvoi, 5 |o ç jxpoocjxÉpovxEç aúxcò 37 Kai X éyovxeç, E í oú eT ó

paoiXeúç xcòv Toxiôaíwv, ocòoov OEaxixóv. 38 f|v ôé Kaí èmYpacpíi é n ’ aúxcò, 'O (3aaiXeúç xcòv Iouôaícov oúxoç. 39 E iç ô è xcòv KpepaoOÉvxcuv

KaKoúpYWV épXaacfiTÍixEt aúxòv Xéycuv, O úxí oú eT ó X pioxóç; acòaov oeaxjxòv Kaí r||iâÇ40 àixoKpiOeiç ôè ó EXEpoç ém x ip â iv aúxâ) ÈcfiTi, Oúôè ct»o(3f\ aú xò v Geóv, õ x i év xcò aúxcò Kpíixaxi et; 41 Kaí úpeíç p èv ôiKaícoç, à ^ ia Yàp ô v È J ip á |a p ev à jio X a p p á v o p e v o ú x o ç ôè oúôèv àxojxov È Jipa|ev. 4 2 Kai èXeyev , ’lT|aoú, :ivxío0 t]xí poxi õxav ÈXGrjç eíç ttiv

(3aoiXeíav aoxi.

M t 27.33-44; M c 15.22-32; Jo 19.17-27

33 Q uando chegaram ao lu ­ g a r cham ado C alvário, ali o cru­ cificaram , b e m com o aos m al­ feitores, um à d ireita, ou tro à esquerda. 34 C ontudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, po rq u e não sabem o q u e fazem . E ntão, rep artin d o as vestes dele, lançaram sortes. 35 0 povo estava ali e a tudo observava. T am bém as a u to rid a ­ des zom bavam e diziam : Salvou os outros; a si m esm o se salve, se é, de fato, o C risto de D eus, o escolhido. 36 Ig ualm ente os sold ad o s o escarneciam e, aproxim ando-se, tro u x eram -lh e vinagre, dizendo: 37 Se tu és o rei dos ju d eu s, salva-te a ti m esm o. 38 T am bém sobre ele estava esta ep ígrafe [em letras gregas, ro m an as e hebraicas]: E S T E É O R E I D O S JU D E U S. O s dois m alfeitores 39 U m dos m alfeitores cruci­ ficad o s b lasfem av a c o n tra ele, dizendo: N ão és tu o C risto? Salva-te a ti m esm o e a nós tam bém . 40 R e spondendo-lhe, porém , o outro, repreendeu-o, dizendo: N em ao m enos tem es a D eus, estando sob igual sentença? 41 N ós, n a verdade, com ju s ­ tiça, p o rq u e recebem os o castigo q u e o s n o sso s atos m erecem ; m as este n enhum m al fez. 42 E acrescentou: Jesus, lem bra-te de m im q u ando vieres no teu reino.

Lucas 2 3 29 F o r the tim e w ill com e w h en y o u w ill say, ‘B lessed are th e barren w om en, th e w om bs th a t n e v er b o re and the breasts th a t n ev er nursed! ’ 30 T h en ‘“ th ey w ill say to th e m ountains, “F ali o n u s!” and to the hills, “ C o v er u s!’” m 31 F o r i f m en do th ese th in g s w h en the tree is green, w h a t w ill happen w hen it is d ry ? ” 32 T w o o th er m en, b o th crim inais, w ere also led o u t w ith h im to be executed. 33 W hen th ey cam e to the place called the Skull, th ere th ey crucified him , alo n g w ith the crim inais— one on his right, the o th er o n his left. 34 Jesus said, “ F ather, fo rg iv e them , fo r th ey do n o t k n o w w h at th ey are d o in g .” " A n d th ey div id ed up his clothes by castin g lots. 35 T h e p eo p le stood w atching, and the ru lers even sneered a t him . T hey said, “ H e saved others; let him save h im s e lf i f he is the C h rist o f G od, the C ho sen O n e.” 36 T h e soldiers also cam e up and m o ck ed him . T h ey offered him w ine v in eg ar 37 a n d said, “ I f y o u are the k ing o f th e Jew s, save y o u rse lf.” 38 T h ere w as a w ritten n o tic e a b o v e him , w h ic h read: T H IS IS T H E K IN G O F T H E JE W S. 39 O ne o f the crim in ais w ho h u n g there h urled in su lts at him : “A re n ’t y o u th e C hrist? Save y o u rse lf and u s!” 40 B u t th e o th er crim inal reb u k ed him . “D o n ’t y o u fear G o d ,” he said, “ since y o u are un d e r th e sam e sentence? 41 W e are p u n ish ed ju stly , for w e are gettin g w h at o u r deeds deserve. B u t th is m an has done n o th in g w ro n g .” 4 2 T h en h e said, “ Jesus, rem em b er m e w hen y o u com e into y o u r k in g d o m .0”

Lucas 2 3

244

43 ícai eÍ jiev aòxfl), 'Aprjv aoi Xéyo), oií(XEpov piex’ Èpoò èot) èv xfl) jiapaÔEÍaq).

43 Jesus lhe respondeu: E m verdade te digo que hoje estarás com igo no paraíso.

43 Je su s answ ered him , “ I tell y o u the truth, to d ay y o u w ill be w ith m e in p arad ise.”

44 K al íjv fíôti cbael wpa ÈKXT] Kal cjkóxoç ÈyÉVEXO écj>’ ôXr|v xfyv '/fjv ècoç Íòpaç èvóxtiç 45 xoí) f|Xloi) èkXijióvxoç, eoxío0ti ôè xò Kaxaitéxaaixa xoí) vaoò uiaov. 46 Kal ojvrioaç cjxDvíj (XEyáXri ò ’It|ooòç eI jxev, náxEp, eíç xelpáç oou jrapaxí0Egai xò JXVEX)|lá (XOX). XOÒXO ÔÈ EÍJWbv èHéjivexioev. 47 Iôcbv ôè ó ÈKaxovxápxriç xò yEvó(XEVov éôó|aÇEV xòv 0 eòv XÉyiüv, "Ovxcoç 6 ãvBpomoç oòxoç ôíkoioç fjv. 48 Kal itávxEÇ oí ax)(X3iapaYEVÓ(XEVoi õxXoi énl xfjv 0Ecopíav xaòxryv, 0Ea>prjoavxEÇ xà yEvópsva, XXIJXXOVXEÇ xà oxt']0ti ÒjlÉ0XpE(t>0V. 49 EÍaxrÍKEioav ôè itávxEÇ oí yvcoaxoí aòxfl) ànò (xaKpó0Ev Kal yx)vaiKEÇ al ox)vaKoXox)0oxjoai aòxfl) àjtò xíjç TaXiXaíaç, ópflioai xaòxa.

A m o rte d e J esu s

J e su s’ D eath

M t 27.45-56; M c 15.33-41; Jo 19.28-30

4 4 Já e ra q u ase a h o ra sexta, e, escurecendo-se o sol, h ouve trevas sobre to d a a te rra até à h o ra nona. 45 E rasgou-se pelo m eio o véu do santuário. 4 6 E ntão, Jesus clam ou em alta voz: Pai, nas tu as m ãos e ntrego o m eu espírito! E, dito isto, expirou. 4 7 V endo o centurião o que tin h a a contecido, deu g ló ria a D eus, dizendo: V erd ad eiram en ­ te, este hom em e ra ju sto . 48 E to d as as m ultidões re u ­ n id as p a ra este espetáculo, v e n ­ do o que h a v ia acontecido, re ti­ raram -se a lam entar, batendo nos peitos. 4 9 E ntretanto, to d o s os c o ­ n hecidos de Jesus e as m ulheres que o tin h a m seguido desde a G aliléia perm aneceram a c o n ­ tem p lar d e longe estas coisas.

44 It w as no w a b o u t th e sixth hour, and d ark n ess cam e o ver the w h o le land u n til th e n in th hour, 45 for the sun stopped shining. A n d th e curtain o f the tem ple w as to m in tw o. 46 Jesus called o u t w ith a loud voice, “F ather, into y o u r h ands I com m it m y spirit.” W hen h e had said this, he breath ed h is last. 4 7 T h e centurion, seeing w h a t h a d happened, praised G o d and said, “ S urely this w a s a rig h teo u s m an.” 48 W hen ali the p eo p le w ho had gath ered to w itness this sight saw w h at to o k place, th ey b eat th eir breasts and w ent aw ay. 4 9 B u t ali th o se w ho knew him , inclu d in g th e w o m e n w h o had fo llow ed him fro m G alilee, stood a t a distance, w atch in g these things.

O sep u lta m en to d e J esu s

J e s u s ’ B u ria l

M t 27.57-61; M c 15.42-47; Jo 19.38-42

50 N o w th ere w as a m an n am ed Joseph, a m em b e r o f the C ouncil, a g o o d and u p rig h t m an, 51 w h o h a d n o t con sen ted to th eir decisio n and action. H e cam e from th e Ju d ean to w n o f A rim ath ea and h e w as w aiting for th e k in g d o m o f G od. 52 G o in g to P ilate, h e asked fo r Je su s’ body. 53 T hen h e to o k it dow n, w rap p ed it in linen cloth and p lac ed it in a to m b c u t in the rock, one in w h ic h n o o n e h a d y e t b een laid. 54 It w as P rep aratio n D ay, and th e S abbath w as ab o u t to begin. 55 T h e w om en w ho h a d com e w ith Jesus from G alilee fo llo w ed Jo sep h and saw the tom b and h o w his b o d y w as laid in it.

50 K al lôox) àvfip òvópaxi ’Iü)of((l) |3ox)Xex)xÍ|ç xiJtápxwv [Kal] àvrip àya0òç Kal ôÍKaioç 51 oòxoç oòk fjv ax>yKaxaxE0EipÉvoç xfj (loxiXfi Kal xfj jxpá|ei aòxfliv ànò 'ApipaOaíaç jxóXecdç xcòv ’Iox)ôaía)v, õç npoaEÔéxEXO xifv |3aotXelav xoò 0 eoò, 52 ouxoç JipoaeX0(bv xfl) niXáxq) fjxrjaaxo xò ocòpa xoò ’It(00ò 53 Kal Ka0EXà)v èvexòXi| ev aòxò oivôóvi Kal è0 t(kev aòxòv èv pvfjpaxi Xa|EX)xcò oò oòk fjv OÒÔElç OÒJIO) KEÍpEVOÇ. 54 Kal rjpÉpa fjv jtapaoKexifjç Kal oáppaiov ÈjiécjjwaKEV. 55 KaxaKoXox)0rjaaoai ôè aí yxivaiKEç, aíxiveç fjoav ox)VEXT(Xx)0x)Tai èk xfjç TaXiXaíaç aòxfl), é0Eáoavxo xò pvrpEÍov Kal cbç ÈXÉ0T1 xò ocòpa aòxoò,

50 E eis q u e c erto hom em , cham ado José, m em bro do S inédrio, h om em bom e ju sto 51 (que não tin h a c oncorda­ do com o desíg n io e ação dos outros), natural de A rim atéia, cidade dos ju d eu s, e que espera­ v a o re in o de D eus, 52 ten d o pro cu rad o a P ilatos, ped iu -lh e o corpo de Jesus, 53 e, tiran d o -o do m adeiro, en volveu-o num lençol de linho, e o d epositou n um tú m u lo ab er­ to em rocha, o n d e a in d a n in ­ guém h a v ia sido sepultado. 54 E ra o d ia d a p reparação, e co m eçav a o sábado. 55 A s m ulheres que tin h am v in d o d a G aliléia com Jesus, seguindo, viram o túm u lo e com o o corpo fo ra ali dep o sita­ do.

245 56 üitooxpéxliaaai, ôè f|xoípaoav apaipara Kal |iüpa. K a l t ò |xèv oáppaxov f|air/aaav Kaxà tt |v ÈvxoXxjv.

56 E ntão, se retiraram para p rep arar arom as e bálsam os. E, no sábado, descansaram , segun­ d o o m andam ento.

xfl ôè (xiâ xúv aa|3|3áxaiv õpOpoxi fiaOÈwç éjti xò livfjpa fjXGov 4>gpowai à fjxoí[xaaav àptmxaxa.

A ressu rreiçã o d e J esu s

2 e u p o v ô è x ò v X íO ov à Jio K E K u X iap é v o v à j t ò xoxi

[XVTJpELOXX, 3 e lo E X O o ü o a i ô è o ü x EÜ pov x ò a w n a xoxi Kxxpíox) ’I t)ooxi . 4 Kal è y é v e x o

èv

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à ix o p E Í o 0 a i a ü x à ç Jte.pl

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K a l l ô o ü â v ô p e ç ô ú o È jté o x rio a v aüxaT ç

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éa0T jxi à a x p a jr to ü a T t.

5 È(i(J)ó(3cúv ôè y e v o (x è v o )v axixcòv Kal k X iv o x x j w v xà jrpóouuta e iç xf|v yt |v eI j i o v jtpòç aüxáç, T í Çt|x e íx e t ò v

tfÒVXa (XETÒ TülV VEKpCÒV 6

o ò k è o t iv

S ôe,

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xfYÉp0T). |TVflo0T|XE (i)Ç ÈXáXqOEV

x)(uv êxc .0óv x i v e ç xwv OÒV fjpitv ÈJTÍ XÒ [XVtpEÍOV, Kal Eupov oõ x w ç Kaòwç Kal a í YtivaÍKEÇ e i j i o v , a òxòv ôè o ò k e iô o v .

O n th e R o a d to E m m a u s 13 N o w th a t sam e day tw o o f them w ere g oing to a v illage called E m m aus, ab o u t seven m ile s p from Jerusalem . 14 T hey w ere talk in g w ith each o th er about ev ery th in g that had happened. 15 A s th ey talk e d and discussed th ese th in g s w ith each other, Jesus h im s e lf cam e up and w alk ed alo n g w ith them ; 16 b u t th ey w ere kept from reco g n izin g him . 17 H e asked them , “ W h at are y o u discussing to g eth e r as y o u w alk alo n g ? ” T hey sto o d still, th e ir faces dow ncast. 18 O ne o f them , n am ed C leopas, ask ed him , “A re y o u only a v isito r to Jeru salem and do n o t k n o w the th in g s that h ave hap p en ed th ere in these day s?” 19 “ W h at th in g s? ” h e asked. “A b o u t Jesus o f N a za re th ,” th ey replied. “H e w as a prophet, p ow erful in w ord and deed be fo re G o d and ali the people. 20 T h e c h ie f p riests and our rulers h a n d ed him o v e r to be sentenced to death, and they c rucified him ; 21 but w e had h oped th at he w as th e one w ho w as g o in g to redeem Israel. A n d w h at is m ore, it is the third day since ali th is to o k place. 22 In addition, som e o f our w om en am azed us. T h ey w ent to the to m b early this m o m in g 23 but d id n ’t fin d his body. T hey cam e and to ld us th a t th ey had seen a v ision o f angels, w ho said he w as alive. 24 T h en som e o f our co m p an io n s w ent to the tom b and fo u n d it ju s t as th e w om en had said, b u t h im th ey did not see.”

247 2 5 m i a ü x ò ç eijiev J t p ò ç a ü x o ü ç , TQ à v ó - q x o i K a i P p a Ô E iç TÍj K a p ô í a XOÜ TtlOXEÜELV EJti

rxàaiv olç è k a k fp a v

oi

:x p o (f> íjx a i-

26 oüxi xaüxa êòei Jta9etv xòv X ptoxòv m i eLcjeXOeTv elç xf|v ôóljav aüxoü; 27 Kai àp^á|XEVoç àjxò M w ü o é a jç Kai àjtò Jiávxuv xcòv n:po4>Tixâ>v ÔLEpixrívExiOEV axixoiç èv itáaaiç xaiç Ypawç xwv àvGpwjxwv5 m l xò cjjtòç év xf) o m i t a R aivei, ícai fj aicoiía aòxò oxi KaxáXaPev. 6 'È y é v e x o â v G p w j t o ç à jtE O x a X p É v o ç i t a p à G e o ò , õ v o p a a x ix â ) 'Iw áw riç-

7 o 5 i o ç fjkGev etç uapxupíav, iv a papxopríar) Jtepi xou 4>a)xóç, iv a Jtávxeç jxioxExiocjoiv ô i’ aòxoò. 8 OUK fjv álCElVOÇ XÒ (J)Ô)Ç, òXV iv a piapiupTÍOT) Jtepi xoò qcüxóç.

.

9 *Hv x ò cj)â)ç x ò àXr|0tvóv, ô qw xí Ç,ei J t á v x a a v G p w i t o v , Ê p x ó ) tE v o v e l ç x ò v k ó o h o v .

10 áv xcò mo)xcp fjv, Kal ò KÓOftoç ô i ’ axixoxi éyéveio, m l ó u óap oç a òxòv oxik Eyvw. 11 eíç xà tôta fjXGev, m l o i Tôiot a òxòv oxi Jiapékaflov. 12 õ o o t ôè èkafSov axixóv, ê ô c o k e v a ò x o iç â^oxioíav xÉKva

3eo0 YevÉoGai, xoiç Jttoiexioxiaiv

siç xò õ v o p a a òx o ò , 13 o i oxik êí; aípáxw v oòôè Èk 0£Xrí(xaxoç aapKÒç oòôè ék òsXiíixaxoç à v ô p ò ç akX ’ èk 0eoò £YewTÍ9r)aav. 14 K a l ó Xóyoç, a à p ç áYÉvexo ■:al áoKiívcúoev áv fj)xív, Kal É0eaoáHE0a xf)v ôó^ av a òx o ò , Só§av cbç (xovoyEvoòç J t a p à ~ axpóç, JtXrípriç xáptxoç m l :;Kr)0eíaç.

A en carn ação do Verbo “N o prin cíp io era o V erbo, e o V erbo estava com D eus, e o V erbo era D eus. 2 E le estava no princípio com D eus. 3 T o d as as coisas foram fei­ tas p o r interm édio dele, e, sem ele, n ada do que foi feito se fez. 4 A vida estava nele e a vida e ra a luz dos hom ens. 5 A luz resplandece nas tre ­ vas, e as trevas não prevalece­ ram c ontra ela. 6 H ouve um hom em enviado p o r D eus cujo nom e era João. 7 E ste veio com o testem unha p ara que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer p o r interm édio dele. 8 E le não era a luz, m as veio p a ra que testificasse d a luz, 9 a saber, a v erdadeira luz, que, vin d a ao m undo, ilu m in a a todo hom em . 10 O V erbo estava no m u n ­ do, o m u n d o foi feito p o r inter­ m édio dele, m as o m u n d o n ã o o conheceu. 11 V eio p a ra o que era seu, e os seus não o receberam . 12 M as, a to d o s quantos o receberam , deu-lhes o po d er de serem feitos filh o s de D eus, a saber, aos que crêem no seu nom e; 13 os quais não nasceram do sangue, nem d a vontade d a car­ ne, nem d a v ontade do hom em , m as de D eus. 14 E o V erbo se fez cam e e h abitou entre nós, cheio de gra­ ça e de verdade, e vim os a sua glória, g ló ria com o do unigènito do Pai.

1

T he W ord B e ca m e F lesh

I

ln th e b e g in n in g w as the W ord, and th e W o rd w as w ith G od, and the W o rd w as

G od.

2 H e w as w ith G od in the beginning. 3 T hro u g h him ali things w ere m ade; w ith o u t him n o th in g w as m ade th a t has been m ade. 4 In him w as life, and th a t life w as the light o f m en. 5 T he light shines in the darkness, b u t the dark n ess has n ot u n d e rsto o d a it. 6 T here cam e a m an w h o w as sent from G od; his nam e w as John. 7 H e cam e as a w itn ess to testify c o n ce rn in g th at light, so th a t th ro u g h him ali m en m ight believe. 8 H e h im s e lf w as not the light; he cam e only as a w itn ess to th e light. 9 T h e tru e lig h t th a t gives light to every m an w as com ing into th e w o rld .6 10 H e w as in the w orld, and tho u g h the w orld w as m ade th ro u g h him , the w o rld did not recognize him . 11 H e cam e to that w hich w as his ow n, b u t his ow n did n o t receive him . 12 Y et to ali w ho received him , to th o se w ho believ ed in h is nam e, h e g ave th e rig h t to b e co m e ch ild ren o f G od— 13 c hildren born n o t o f natural d e sc e n t,c n o r o f hum an decision or a h u sb a n d ’s w ill, but b orn o f G od. 14 T h e W ord becam e flesh and m ade his d w elling am ong us. W e have seen his glory, the g lo ry o f the O ne and O n ly , d w h o cam e from th e F ath er, full o f grace and truth.

Jo ã o 1 15 TioáwTjç papxupeT r a p t axixoí) ícal KÉKpayev Xévaw, Oxixoç fjv ôv eIjeov, 'O ôm aa) p o u âpxópgvoç È |ijrpoa0év pou yèyovev, õxi jrpoixóç poi) ■S1 T)V. 16 õxi ék xoü ixXripwpaxoç aijxoí) ppetç jiávxgç ÈXá(3opev Kal x á p iv ávxl xápixoç17 õxi ò v ópoç ô ià Mcoiioécoç ÈôóGq, ti x á p iç Kal xi àXií0Eia ô ià Ttiooí) X pioxoí) èyévexo. 18 0eòv otjôeíç éwpaKEV jkújioxe- povoygvfiç Geòç ó â v eiç xòv kóXjxov xoíj Jtaxpóç èkeívoç ÈÇriYiíaaxo. 19 K a í aíjxTi Èoxiv x|

252 O testem u n h o d e J o ã o B a tista 15 João teste m u n h a a resp ei­ to dele e exclam a: E ste é o de quem eu disse: o q u e vem de­ pois de m im tem , contudo, a prim azia, porq u an to j á existia antes d e m im . 16 P o rq u e to d o s nós tem o s recebido d a sua p len itu d e e graça sobre graça. 17 P o rq u e a lei foi dada por interm édio de M oisés; a g raça e a v erdade vieram p o r m eio de Jesus C risto. 18 N in g u ém ja m a is viu a D eus; o D e u s u nigênito, que e stá n o seio do Pai, é quem 0 revelou.

papxxjpía xoí) T cüáw ou, ôxe

J o ã o B a tista repete o seu testem u n h o

àjtéaxeiXav [Jtpòç axixóv] o í Toxiôaíoi Èi 'lEpoooX.-úpa)v

M t 3 .1 -1 2 ; M c 1 .2 -8 ; L c 3 .1 -1 8

ÍEpEiç Kaí Aetjíxqç ív a Èpwxiíoiooiv axixóv, 2 ò xíç eX;

20 Kai (opoXÓYtiOEv Kal oxik ppvtíoaxo, Kai á)po7óyriaev õxi ’Eyib otjk Eipi ó X pioxóç. 21 Kai típ a m ia a v aüxóv, Tí oxiv; 2xi ’HXíaç eX; Kai Xéyei, Otjk EÍpí. 'O jtpoTÍTTiç eI oxi; Kal ájtEKpí0T|, O x i. 22 Eljtav oxiv axixâ), T iç eÍ; iva àjtÓKpioiv ôcòpEv xoiç jtépi[)aaiv ripâç- xí Xéyeiç JtEpi OEax)xoíi;

23 ecpri, ’Eyà)(t)aJVTi |3o N a O a v a q X , ’E k N a Ç a p è x ô ú v a x a í t i á Y a 0 ò v e i v a i ; Xéyei

a íxâ) [ô ] íX ijotoç, “E p x o u Kai ÍÔE. 4 7 eiôev ó 'I q o o u ç tòv N a 0 a v a f |X È p x ó g E v o v n p ò ç a m ò v K a i XéyEi r o p í a m o u , ”Iô e

òXt|0ü>ç 'IopariX ÍT T iç Èv ã> ô ó X o ç

OTJK ÈOTIV. 4 8 XÈyEi avxã) N a O a v a q X , n ó S s v (ie yivüjokeiç;

ájtEKpíOq TriaoTjç Kai eijiev aÜTw, [Tpò xou oe í j í X u t i t o v ( j j a m i a a i ô v x a ÚJtÒ TT|V OUKÍjv e lô ó v OE. 4 9 à n£K p í0 T i avx& N a O a v a rjX , 'P a |3 |3 í, otj e! ó tjíòç TOTJ 0EOTJ, OTJ paOlXETJÇ El TOTJ 'Io p a rfX . 5 0 àjtEK píO ri 'Iq o o T jç K ai EIJTEV avx& , "Oxi ElJtÓV OOI ÕTI eTÔÓV OE TOTOKáxiD Tf)Ç, OUKTjç, JTIOTETJEIÇ; ITEÍÇü) TOÚTOJV Õlflft.

254 40 E ra A ndré, o irm ão de Sim ão P edro, um dos d o is que tinham ouv id o o testem unho de João e seguido Jesus. 41 E le ach o u prim eiro o seu p róprio irm ão, Sim ão, a quem disse: A cham os o M essias (que q uer d izer C risto), 4 2 e o levou a Jesus. O lh a n ­ do Jesus para ele, disse: T u és Sim ão, o filho d e João; tu serás cham ado C efas (que quer dizer Pedro).

40 A ndrew , S im on P e te r’s b rother, w as one o f th e tw o w ho h eard w h a t Jo h n had said and w h o had fo llo w ed Jesus. 41 T he first th in g A n d rew did w as to fin d his b ro th er Sim on and tell him , “ W e have fo und the M essiah ” (th at is, the C hrist). 42 A n d he b ro u g h t h im to Jesus. Jesus looked at him and said, “Y o u are Sim on son o f John. Y o u w ill b e called C ep h as” (w hich, w h en

F ilip e e N a ta n a e l

translated, is P e te r1).

43 N o d ia im ediato, resolveu Jesus p artir p a ra a G aliléia e enco n tro u a Filipe, a quem dis­

Jesu s C alls P h ilip a n d N a th a n a el

se: Segue-m e. 44 O ra, F ilipe e ra de B etsaida, cidade de A n d ré e de Pedro. 45 F ilipe encontrou a N atanael e disse-lhe: A cham os aquele de quem M oisés escre­ v e u n a lei, e a quem se referiram os profetas: Jesus, o N azareno, filho de José. 46 P erg u n to u -lh e N atanael: D e N azaré pode sair algum a coisa boa? R espondeu-lhe F ili­ pe: V em e vê. . 47 Jesus v iu N atanael a pro­ x im ar-se e disse a seu respeito: E is um verdadeiro israelita, em quem não h á dolo! 48 P erg u n to u -lh e N atanael: D onde m e conheces? R espon­ deu-lhe Jesus: A ntes de F ilipe te cham ar, eu te vi, q u ando estavas debaixo da figueira. 49 E ntão, exclam ou N atanael: M estre, tu és o Filho de D eus, tu és o Rei de Israel! 50 A o que Jesus lhe resp o n ­ deu: P o rq u e te disse que te vi d ebaixo d a figueira, crês? P ois m aiores coisas do que estas verás.

43 T h e n e x t day Jesus decided to leave fo r G alilee. F in d in g P h ilip , he said to him , “F o llo w m e.” 44 P h ilip , like A n d re w and Peter, w a s from the tow n o f B ethsaida. 45 P h ilip found N ath an ael and told him , “W e h a v e fo u n d th e o n e M o ses w rote ab o u t in the L aw , and a bout w h o m the p ro p h e ts also w rote— Jesus o f N azareth, th e son o f Jo sep h .” 46 “N azareth! C an a n ything good com e from th ere?” N ath an ael asked. “ C om e and see,” said Philip. 47 W h en Je su s saw N athanael appro ach in g , h e said o f him , “H ere is a tru e Israelite, in w hom th ere is n o th in g fa lse .” 48 “H ow do y o u know m e? ” N athanael asked. Jesus answ ered, “I saw y o u w hile you w ere still u n d e r the fig tree before P h ilip called y o u .” 4 9 T h en N ath an ael declared, “R abbi, y o u are the Son o f G od; y o u are th e K in g o f Israel.” 50 Jesus said, “Y o u believe^ because I told y o u I saw y o u un d er the fig tree. Y o u shall see greater th in g s th a n th a t.”

255 51 Kal Xéyei am w , 'Apfiv àpfiv kéyw úpiv, õi)jeo0e tò v oxipavòv ávEcpyÓTa Kal xoúç àYYÉl.ODÇ TOÍ) 0EOÚ

àva|3aívovxaç Kal Kaxa(3atvovxaç èjxi xòv xiíòv xoxi àv0pcí)jtoxj.

2

K al

xíj f ip é p a xfi xpÍTT|

y á p o ç èyévexo é v K a v à

fi |xfixr)p éKEi2 EKX,fi0T] ÕÈ Kal Ó ’Ií|OOXlÇ Kal ol paOqxal axixoi) eiç xòv yápov.

x fiç T a U k a í a ç , K al fjv xoxi T íiooxi

3 K al x io x E p fia a v x o ç oívoxj /.é y e l fi [xfixrjp xoxi T riao x i n p ò ç a ò x ó v , o T v o v oúk èxoxjoiv.

4 [Kal] kéyEt aúxfi ó ’Ir|OOxiç, Tí èpiol Kal ooí, yxivai; oújxcd

fiKEl fi ójpa [XOXI. 5 XéyEi fi [xfixrip axixoxi xoíç òiaKÓvoiç, "O xi âv XêyTI òpív noifioaxE. 6 fjaav ôè èkeí MGivai fiôpíai

l | Kaxà xòv Ka0apiOjxòv xwv Touôaíwv KEÍ[XEvai, xcopoúoai ãvà (XEXpT]Tàç ôúo fi xpEÍç. 7 'kéyex axixoíç ó Ttiooüç, TEixíoaxE xàç fiôpíaç üôaxoç. *:al ÈYÉpioav aúxàç ewç àvw.

8 Kal kéyzi axixoíç, AvxXfiaaxE vuv Kal cjjépEXE xw ápxixpLK^ívw- ol ôè fivEyKav. 9 wç ôè áyExiaaxo ó ipXixpÍKXivoç xò uôwp oívov EYEvri|iÉvov Kal o ik fiÔEi jióOev ÉOXÍV, OÍ ÔÈ ôiókovol fjÔEioav oí fivT^TlKÓTEÇ XÒ "BÔWp, (])WVEÍ XÒV VDfXfiHOV Ó àpXlTpÍK)tlVOÇ 10 Kal ^éyEi aàxw, ü â ç àvOpwixoç Jtpwxav xòv Ka^òv dI vov xl0 t]oiv Kal õxav .IE0X1O0WOIV tòv éX áoow oxi TEXfipTIKaÇ XÒV KaXÒV oTvov EWÇ

ipxi. 11 Taxixíiv énoíriOEV àpxfiv 'wv ot||xeíwv ó Triaoxiç év Kavà :fjç ra kíka ía ç Kal écjxavépwoEV :fiv ôó^av aòxoxi Kal i.tLOTEXioav eiç axixóv ol .i.a0r]xaí aòxoxi.

Jo ã o 1 , 2

51 E acrescentou: E m v erda­ de, em verdade v o s digo que vereis o céu aberto e os anjos de D e u s su b in d o e descendo sobre o F ilho do H om em .

51 H e th e n added, “ I tell y o u th e tru th , y o u k shall see heav en open, and th e angels o f G o d ascen d in g and descen d in g on th e S on o f M a n .”

A s b o d a s em C an á d a G aliléia

J e su s C h a n g es W ater to W ine

T rês dias depois, houve um casam ento em C aná da G aliléia, achando-se ali a m ãe de Jesus. 2 Jesus tam b ém foi co n v id a­ do, com os seus discípulos, para o casam ento. 3 T en d o acabado o vinho, a m ãe de Jesus lhe disse: E les não têm m ais vinho. 4 M as Jesus lhe disse: M u ­ lher, que ten h o eu contigo? A in d a n ão é ch eg ad a a m in h a hora. 5 E ntão, ela falo u aos ser­ ventes: F azei tu d o o que ele vos disser. 6 E stavam ali seis talh a s de pedra, que os ju d e u s usavam para as purificações, e cad a u m a levava duas ou três m etretas. 7 Jesus lhes disse: E nchei de ág u a as talhas. E eles as enche­ ram totalm ente. 8 E ntão, lhes determ inou: T i­ rai agora e levai ao m estre-sala. E les o fizeram .

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9 T endo o m estre-sala p ro v a ­ do a água tran sfo rm a d a em vi­ nho (não sabendo d onde viera, se bem que o sabiam os serven­ tes que haviam tirado a água), cham ou o noivo 10 e lhe disse: T odos co stu ­ m am p ô r prim eiro o b om vinho e, quando j á beberam fartam en­ te, servem o inferior; tu, porém , guardaste o bom vin h o até ago­ ra. 11 C om este, deu Jesus prin ­ cípio a seus sinais em C aná da G aliléia; m anifestou a su a gló­ ria, e os seus d iscípulos creram nele.

0 n th e th ird day a w e d d in g to o k p lace at C an a in G alilee. Je su s’ m o th e r w as there, 2 and Jesus and his d isciples ha d also b e en inv ited to the w edding. 3 W h en th e w in e w as gone, Je su s’ m o th e r said to him , “T hey h av e n o m o re w in e .” 4 “ D e ar w om an, w h y do y o u in v o lv e m e?” Jesus replied. “M y tim e has n o t y e t com e.” 5 H is m o th e r said to the servants, “ D o w h atev er h e tells y o u .” 6 N e arb y sto o d six stone w ater ja rs , the k ind u se d by th e Jew s for cerem onial w ashing, each h o ld in g from tw en ty to th irty g a llo n s. 1 7 Jesus said to the servants, “Fill the ja r s w ith w ater” ; so th ey filled them to the brim . 8 T hen h e told them , “N o w draw som e o u t and tak e it to the m aster o f the b a n q u et.” T hey did so, 9 and the m aster o f the b an q u et tasted th e w ater th at had b een tu rn ed into w ine. H e did n o t realize w here it had com e from , tho u g h the servants w ho h a d draw n the w a ter knew . T hen he called th e brid eg ro o m aside 10 and said, “E veryone b rings o u t th e choice w in e first and th en the cheaper w ine after the guests h ave had too m uch to drink; b u t y o u h a v e saved the best till n o w .” 11 T his, the first o f his m iraculous signs, Jesus perform ed at C ana in G alilee. H e thus revealed his glory, and his d isciples p u t th eir faith in him .

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Jo ã o 2 12

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