Nossas Forças Mentais - 4 Volumes
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Nossas Forças Mentais - 4 Volumes...
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Prentice Mulford Ed Pensamento, Pensamento, 1 Ed 1977 839 páginas vol 4 em audio http:!!!"4shared"comaudio#c$ht48%Prentice&Mulford&'ossas&(oras&"htm l vol 1 http:)oo*s"google"com")r)oo*s+ id-4.p1p9a$/40printsecfrontcoverhlpt% 2sourceg)s&ge&summar 2sourceg)s&ge&summar&rcad/5vonepage &rcad/5vonepage6ffalse 6ffalse olum olume e /1 -2' -2' 8% 8%31 31% %/4 /47 7%4 %4 PE(;0-< 9 =E# 1 rios do ono 1? 0omo ivemos =urante o ono ; ;rte de Es6uecer 34 =a (orma@Ao (orma@Ao do EspBrito 44 ; Cei do Driunfo 0onserva@Ao das 'ossas (or@as (or@as ?4 0ontemplando o CBrio dos 0ampos 73 ; ;rte de Estudar 79 antagem e =esvantagem =esvantage m da ;ssocia@Ao ;ssocia@ Ao 9/ ; EscravidAo do Medo 98 < ue Ao os =ons do EspBrito 1/4 < Processo de eencarna@Ao 11 ; eencarna@Ao #niversal ni 'atureFa 1 ;lgumas Ceis de aGde e 2eleFa 131 -ntemperan@a Mental 14/ ; Cei do MatrimHnio , 13 0omo > ue =eus Está 0onosco 1? uais Ao as 'ossas ela@Ies+ ela@Ies+ 177 a a Kusti@a 17 ; Prece ;trav>s dos Dempos 14/ ;memo%nos a 'Hs PrHprios 11 < erdadeiro Poder da Mulher 1? =a 0onssAo 174 ; ;6uisi@Ao de uma 'ova Mentalidade 184 ; -gre$a do Pedido ilencioso 197 Poder ;trativo da Mente /4 olume /4 =E# 9 Modo de ;lcan@ar a Eterna Cua de Mel 1/ ; 0iQncia de 0omer 1 Modo de ;d6uirir u alor 33 ; Mente Material e a Mente Espiritual 4 ; Dirania Mental, 3 #tilidade dos =ivertimentos ?? Modo de EconomiFar as 'ossas (or@as 77 =eus na 'atureFa 91 todo o átomo da montanha, do mar, do ar, dos animais, do homem: nAo pode ser compreendido por nHs, mas podemos receber a sapiência e, assim, participar conscientemente d êle" Cogo 6ue reconhecemos esta su)lime sapiQncia, aprendemos a desej!la , absorvê!la e constru"!la dentro de n#s mesmos e em, seguida, podemos tornar!nos cada ve$ mais per%eitos" E assim, gradativamente, por uma lenta passagem, conseguimos elevar%nos a um estado mais alto, desenvolver todos os nossos podêres e pWr%nos em condi@Ies de criar a nossa vida e o nosso universo X e entAo passamos do estado limitado da mente inferior para o iluminado de nossa mente Superior , e nos su)limamos na comtempla@Ao do infnito Espirito de &eus" V Vsses principios fundamentais, Mulford os eNpIe e os reputa em todos os seus ensaios, cQrca de setenta, 6ue discorrem em argumentos, aparentemente disparados, mas 6ue, no entanto, tQm Gnicamente por o)$etivo determinar as relaç'es do homem para consigo mesmo e a natureFa, e indicar ao individuo tWdas as suas possi)ilidades e todos os seus &everes"V VMulford nAo foi um mistico, no sentido ordinário da palavra" Mas foi um homem 6ue pWde escrever palavras como estas: V (odas as coisas podem servir de ponto de partida no mundo) todos os nossos es%orços e todos os nossos atos nos levam a &eus*, % devia ter visto )em fundo no misterio da vida e devia possuir em si a luF espiritual 6ue > a propria de todos os idealistas da humanidade" ;o contrário dos verdadeiros mBsticos, êle nada nos disse da vida do Espirito quando se une a &eus X nada sa)e contar%nos da alma 6ue se eleva S contempla@Ao da divindade e no QNtase supremo acha a satisfa@Ao de todos os seus dese$osX e em vAo procurare%mos nQle a descri@Ao da perfeita )eatitude, da6uele 6ue, como o po)reFinho de ;ssis, sou)e puricar a sua alma e faFer dela um digno
receptáculo da )ondade divina 6ue se manifesta em todos os atos e em todos os pensamentos"""""" +le, ul%ord, s# nos %ala dos meios para chegarmos a &eus, mas sobre o princ"pio e fm da vida nada tem de di$er!nos" E nAo devemos admirarmos dissoX Mulford nAo tinha em mente escrever a histHria da propria alma, a narrativa das suas experiências "ntimasX êle dirigia!se -s pessoas que trabalham e so%rem , e, com seus escritos, ia%lhes ao encontro, animando!as e mostrando!lhes o que se pode obter, com a vontade e o poder do pensamento, e como a vida pode transpor!se com F em si mesmo, e no pr#prio local. V Seus ensaios mostram claramente tambem, que a vida nada tem a ver com /redos, /renças e0ou &ogmas religiosos e sim faz parte da evolução natural do ser humano e que parte desta evolução depende unica e exclusivamente da propria pessoa .
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