Norma Petrobras 2
January 30, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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N-442
REV. Q
04 / 2019 2019
CONTEC Comissão de Normalização Técnica
Revestimento Externo de Tubulação em Instalações Terrestres
SC-14 Pintura e Revestimentos Anticorrosivos
2a Emenda
Esta é a 2a Emenda da PETROBRAS N-442 REV. Q, e se destina a modificar o seu texto nas partes indicadas a seguir: NOTA 1 As nnovas ovas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições correspondentes. NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.
CONTEÚDO DA 1ª EMENDA - 07/2016 — Seção 2 4624,, ISO/IEC 17025 17025;; ASTM B117 B117:: ASTM D2485 D2485 e e ASTM D4541 D4541.. Inclusão das ISO 4624 — Tabela 1 Alteração da Tabela. — Subseção 4.2.2 Alteração do texto. — Subseção 4.2.3 Alteração do texto. — Subseção 4.2.4 Inclusão. — Tabela A.1 Alteração da Tabela. — Inclusão do Anexo B
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
2 páginas
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CONTEÚDO DA 2ª EMENDA - 04/2019 — Tabela A.1 Alteração da Tabela.
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Revestimento Externo de Tubulação em Instalações Terrestres Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações.
CONTEC Comissão de Normalização Técnica
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
SC - 14 Pintura e Revestimentos Anticorrosivos
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias, devendo ser ou usada pelos conforme seus fornecedores de bens e serviços, conveniados similares as condições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos próprios usuários.”
Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. PROPRIEDADE DA PETROBRAS
9 páginas, Índice de Revisões e GT
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1 Escopo 1.1 Esta Norma tem por objetivo fixar o procedimento para a seleção do esquema de pintura externa de tubulação, inclusive flanges, válvulas, tês, reduções e demais acessórios, em instalações terrestres.
1.2 Para o caso de pintura de manutenção em instalações marítimas utilizar a PETROBRAS N-1374. N-1374. 1.3 Esta Norma se aplica a pinturas iniciadas a partir da data de sua edição. 1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas R Recomendadas. ecomendadas.
2 Referências Referência s Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. N-9 - Tratamento T ratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo e Hidrojateamento; PETROBRAS N-9 PETROBRAS N-13 - Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura; PETROBRAS N-1021 - Pintura de Superfícies Galvanizadas, Ligas Ferrosas e não Ferrosas, Materiais Compósitos e Poliméricos; N-1374 - Revestimentos PETROBRAS N-1374 Exploração e de Produção;
Anticorrosivos
para
Unidades
Marítimas
de
PETROBRAS N-2231 - Tinta de Etil - Silicato de Zinco - Alumínio; PETROBRAS N-2288 - Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio; PETROBRAS N-2630 - Tinta Epóxi Fosfato de Zinco de Alta Espessura; PETROBRAS N-2677 - Tinta de Poliuretano Acrílico; PETROBRAS N-2680 - Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfície Molhadas; PETROBRAS N-2912 N-2912 - Tinta Epóxi “Novolac”; ABNT NBR 6493 6493 - Emprego de Cores para Identificação de Tubulações ; ABNT NBR 14847 - Inspeção de Serviços de Pintura em Superfícies Metálicas; ABNT NBR 15158 - Limpeza de Superfície de Aço por Compostos Químicos; ABNT NBR 15185 - Inspeção de Superfícies para Pintura Industrial; ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para Aplicação de Tinta Determinação do Perfil de Rugosidade; ISO
4624 - Paints and Varnishes - Pull-Off Test for Adhesion; 4624
ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of Previous Coatings; 2
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ISO 8503-4 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 4: Method for the Calibration of ISO Surface Profile Comparators and for the Determination of Surface Profile - Stylus Instrument Procedure; ISO 8503-5 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related Products Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 5: Replica Tape Method for the Determination of the Surface Profile; ISO/IEC 17025 - General Requirements for the Competence of Testing and Calibration Laboratories; B117 - Standard Practice for Operating Salt Spray (Fog) Apparatus; ASTM B117 ASTM D610 D610 - Standard Practice for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel Surfaces; ASTM D2485 D2485 - - Standard Test Methods for Evaluating Coatings for High Temperature Service; ASTM D4541 - Standard Test Method for Pull-Off Strength of Coatings Using Portable Adhesion Testers; NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 - Joint Surface Preparation Standard Waterjet Cleaning of Metals-Very Thorough Cleaning (WJ-2); SSPC VIS-4/NACE VIS 7 7 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared by Waterjetting; SSPC SP11 SP11 - Power Tool Cleaning to Bare Metal
3 Condições Gerais 3.1 Os esquemas de pintura descritos nesta Norma são estabelecidos levando-se em consideração as condições específicas a que estão sujeitos, a existência ou não de isolamento térmico e a temperatura de operação. 3.2 No caso de retoque ou pequenos reparos da pintura existente, deve ser repetido o esquema original. Caso haja impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo, devidamente justificada e aceita pela PETROBRAS, a preparação da superfície deve ser realizada, por ferramentas mecânicorotativas tipo “wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC SP11. SP11. Para Para o caso de retoques ou pequenos reparos em serviços de pintura de manutenção, sem jateamento abrasivo, utilizar a tinta de fundo epóxi pigmentada com alumínio, conforme PETROBRAS N-2288. N-2288. NOTA
Atentar para os aspectos de compatibilidade entre as tintas usadas no retoque com as tintas anteriormente utilizadas.
3.3 Para revestimentos externos, caso seja ultrapassado o intervalo máximo de repintura, deve-se seguir as recomendações estabelecidas na PETROBRAS N-13. N-13. 3.4 No caso de pintura de superfícies galvanizadas, liligas gas ferrosas e não ferrosas, materiais compósitos e poliméricos deve ser feito tratamento e condicionamento da superfície conforme a PETROBRAS N1021.. 1021 3.5 Antes do preparo da superfície a ser pintada, fazer inspeção visual visual em toda a superfície, segundo 15185. Identificar os pontos que apresentem vestígios de óleo, as ABNT NBR 14847 14847 e ABNT NBR 15185. graxa ou gordura e outros contaminantes, o grau de intemperismo em que se encontra a superfície (A, 3
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B, C ou D), de acordo com a ISO I SO 8501-1, 8501-1, assim como os pontos em que a pintura, se existente, estiver danificada. Para superfícies já pintadas, identificar os pontos que apresentarem defeitos ou falhas de pintura conforme os requisitos da ASTM D610. D610. 3.6 Em quaisquer dos esquemas ddee pintura previstos nesta Norma, submeter à superfície a ser pintada a processo de limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158 15158,, apenas nas regiões em que, durante a inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa ou gordura. O procedimento de tratamento de superfície deve ser conforme a Tabela 1. NOTA O hidrojateamento deve ser utilizado somente em serv serviços iços de manutenção. E Em m obras novas, o hidrojateamento só é permitido se combinado com abrasivos.
Tabela 1 - Método de Tratamento da Superfície Perfil de rugosidade Grau de Procedimento Grau de (ISO 8503-4 ou 8503-4 ou acabamento para o Condições para acabamento para hidrojateamento ISO 8503-5 ou ou específicas tratamento da o jato abrasivo (NACE WJ-2/SSPCABNT NBR 15488) 8501-1)) superfície (ISO 8501-1 (ISO SP WJ 2) 2) (Nota 3) 1, WJ2 Tratar 2 (alternativa), (mínimo) conforme a Sa 2 1/2 3, 4, 5 e 7 50 µm a 100 µm PETROBRAS (mínimo) N-9 N-9 2 NOTA 1 No caso de tratamento por hidrojateamento deve ser prevista a utilização de tinta compatível com o estado do substrato após este tratamento. A aplicação deve ser executada sobre superfícies apresentando até “flash rust” leve. NOTA 2 Os padrões visuais para o hidrojateamento são estabelecidos na SSPC VIS-4/NACE VIS 77.. ou medidor de perfil de rugosidade NOTA 3 Utilizar o método “Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou do tipo agulha segundo a ABNT NBR 15488 ou método “stylus” segundo a ISO 8503-4 8503-4 e, neste caso, considerando-se o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza angular. 3.7 Na aplicação dos esquemas de pintura devem ser seguidas as recomendações ddaa N-13.. PETROBRAS N-13 3.8 Nas tubulações cuja temperatura de operação é inferior a 8800 °C, mas para as quais se prevê a realização de “steam-out”, utilizar o revestimento da Condição 2. 3.9 Nos cordões de solda e nos trechos em que a tubulação se apoia nos suportes, a aplicação deve ser obrigatoriamente à trincha, exceto para a tinta de etil silicato de zinco-alumínio, PETROBRAS N-2231 N-2231.. 3.10 Como alternativa aos esquemas de pintura estabelecidos nesta norma, pode ser utilizado revestimento anticorrosivo em pó aplicado por pistolas eletrostáticas em fábrica, desde que qualificada e aprovada pela PETROBRAS. . [Prática Recomendada] NOTA O revestimento consiste da aplicação de duas demãos de tinta em pó, sendo a primeira de base epóxi, e a segunda de base poliéster, ambas curadas termicamente. 3.11 Para identificação do produto transportado deve ser consultada a ABNT ABNT NBR 6493. 6493.
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3.12 O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser realizado após a aplicação total do do esquema de pintura e decorrido o tempo de cura. A execução do ensaio deve ser realizado conforme definido na PETROBRAS N-13, N-13, atendendo ao critério de aceitação da Tabela A.1.
4 Condições Específicas 4.1 Tubulações sem Isolamento Térmico 4.1.1 Condição 1 Tubulação de utilidades, de processo e de transferência. Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Temperatura de operação: de 0 °C até 80 °C. 4.1.1.1 Tinta de Fundo Aplicar uma demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, PETROBRAS N-2630 N-2630,, por meio de pistola sem ar ou trincha. A espessura mínima de película seca deve ser de 100 µm. O intervalo entre as demãos deve ser de, no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas. NOTA
Como aalternativa lternativa apli aplicar car uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies N-2680 com espessura mínima de molhadas, conforme especificada na PETROBRAS N-2680 película seca de 100 µm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de no mínimo 12 horas e no máximo 120 horas.
4.1.1.2 Tinta de Acabamento N-2677,, por meio de pistola Aplicar uma demão de tinta de poliuretano poliuret ano acrílico, conforme PETROBRAS N-2677 sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 µm. 4.1.2 Condição 2 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Temperatura de operação: acima de 80 °C até 500 °C. Aplicar revestimento único de uma demão de tinta de etil silicato de zinco e alumínio, conforme PETROBRAS N-2231, N-2231, por meio pistola sem ar (com agitação mecânica), com espessura mínima de película seca de 75 µm. NOTA
Para temperaturas de operação de 80 °C a 200 °C recomenda-se, como alternativa, a aplicação de uma demão da tinta epóxi “Novolac” (Tipo I), especificada na PETROBRAS N-2912 N-2912,, com espessura mínima de película seca de 200 µm. [Prática Recomendada]
4.1.3 Condição 3 Tubulações situadas na orla marítima ou sobre píer. Temperatura de operação: de 0 °C até 80 °C.
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Aplicável a aatmo tmosfe sferas ras especialmente agressivas localizadas até 500 m da praia ou em áreas onde ocorrem predominantemente ventos fortes vindos do mar para o litoral, constatando-se presença de areia e/ou alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se proceder a uma limpeza entre demãos com água doce à pressão de 3 000 psi (mínimo).
4.1.3.1 Tinta de Fundo Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 µm do revestimento tipo II, especificado na PETROBRAS N-2912, N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar. NOTA
Como alternativa, aplicar duas de demãos mãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 N-2680 com espessura mínima de película seca de 150 µm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.
4.1.3.2 Tinta de Acabamento N-2677 por por Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS N-2677 meio de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 µm. 4.2 Tubulações com Isolamento Térmico 4.2.1 Condição 4 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Temperatura de operação: de -45 °C a 15 °C. Aplicar revestimento único em duas demãos de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies molhadas, especificada na PETROBRAS N-2680 N-2680,, por meio de pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de 150 µm, por demão. demão. 4.2.2 Condição 5 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Temperatura de operação: acima de 15 °C até 132 °C. Aplicar revestimento único aplicando uma demão de tinta epóxi “Novolac” (Tipo I), especificada na PETROBRAS N-2912, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de 100 µm. 4.2.3 Condição 6 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre, em serviço contínuo. contínuo. Temperatura de operação: acima de 133 °C até 500 °C. Neste caso a tubulação não recebe esquema de pintura. 4.2.3 Condição 7
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Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre, em serviço intermitente ou cíclico. Temperatura de operação: acima de 133 °C até 500 °C, aonde a tubulação venha a ficar exposta a longos períodos fora de operação, com possibilidade de ocorrer corrosão sob isolamento. Aplicar revestimento único aplicando uma demão da tinta para corrosão sob isolamento térmico, conformeseca especificado na 150 Tabela película deve ser de µm.B.1 do Anexo B, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de
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Anexo A - Tabela Tabela
Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”) Condição
Esquema de pintura
Tensão de Tração (MPa)
8 (Mínimo 1
a demão: N-2630 (100 µm) 21a demão: N-2677 (70 µm)
1 (alternativa)
1a demão: N-2680 (100 µm) 2a demão: N-2677 (70 µm)
Acima de 20
8 (Mínimo Acima de 20 5 (Mínimo)
2
Demão única: N-2231 (75 µm) Acima de 20 15 (Mínimo)
2 (alternativa)
Demão única: N-2912 tipo I (200 µm) Acima de 20
3
4
1a demão: N-2912 tipo II (300 µm) 2a demão: N-2677 (70 µm)
1a demão:
N-2680 (150 µm) 2a demão: N-2680 (150 µm)
8 (Mínimo Acima de 20 12 (Mínimo) Acima de 20 12 (Mínimo)
5
Demão única: N-2680 (100 µm) Acima de 20
6
7
Não recebe esquema de pintura Revestimento para “CUI”, conforme Tabela B.1 do Anexo B (150 µm)
2 (Mínimo) Acima de 20
Critério de Aceitação Permitido falha
tipo B/C Permitido qualquer tipo de falha Permitido falha tipo B/C Permitido qualquer tipo de falha Permitido qualquer tipo te falha, exceto tipo A/B Permitido qualquer tipo de falha Permitido qualquer tipo te falha, exceto A/B tipo Permitido qualquer tipo de falha Permitido falha tipo B/C Permitido qualquer tipo de falha Permitido qualquer tipo de falha, exceto tipo A/B Permitido qualquer tipo de falha Permitido qualquer tipo de falha, exceto tipo A/B Permitido qualquer tipo de falha Permitido qualquer tipo de falha, exceto tipo A/B Permitido qualquer tipo de falha
NOTA 1 Os valores de tensão mínima de tração são referentes ao padrão Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. NOTA 2 O equipamento e adesivo devem 20 % acima da tensão mínima de tração ser selecionados para atender pelo menos
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Anexo B - Revestiment Revestimento o Anticorrosivo para Aplicação sob Isolamento Térmico B.1 A tinta deve atender aos requisitos dos ensaios descritos na Tabela B.1. B.2 A tinta deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, por laboratórios de ensaios certificados conformidade com a ISO/IEC 17025. 17025. Os laboratórios devem ser acreditados no âmbito do IAF ou em do INMETRO.
Tabela B.1 - Característ Características icas da Película Seca Espessura mínima µm Aplicação sobre Superfícies Quentes (°C) (2 300 x 150 µm) Propriedade/Ensaios
Requisitos
Normas a Utilizar
150 °C mínimo Corrosão a partir do entalhe = 2,0 mm máximo
Resistência à Névoa salina (2 000 h) Corpos-de-prova curados por 3 dias a temperatura de 25 °C
300 µm (2 x 150 µm)
Grau de Enferrujamento = 10/9 Ausência de empolamento,
ASTM B117 B117 ASTM D610 D610 (Ver Nota 1)
craqueamento descascamento ou Corrosão a partir do entalhe = 2,0 mm máximo Resistência à Névoa salina (2 000 h) Corpos-de-prova expostos a 205 °C por 96 h antes do teste
Ciclo de Corrosão sob Isolamento (16 ciclos)
300 µm (2 x 150 µm)
300 µm (2 x 150 µm)
Grau de Enferrujamento = 10/9 Ausência de empolamento, craqueamento ou descascamento
ASTM B117 B117 ASTM D610 D610 (Ver Nota 1)
Ausência de empolamento, craqueamento ou descascamento do revestimento
5 dias alternando 8 horas de imersão em água destilada a 95 °C e 16 horas a 205 °C, seguido por: 2 dias a 205 °C Aquecimento Cíclico: 205 °C - 8 h Ausência de ataque corrosivo, 260 °C - 16 h ASTM D2485 D2485 300 µm empolamento, craqueamento 315 °C - 8 h (2 x 150 µm) ou descascamento do 370 °C - 16 h (Ver Nota 2) revestimento 425 °C - 8 h 24 horas de exposição à névoa salina (ASTM B117) B117) Aderência (Mpa) ver Nota 3 300 µm 2 Mpa ASTM D4541 D4541 NOTA 1 Para os ensaios de resistência à nevoa salina, nos corpos-de-prova revestidos com o produto em teste, o entalhe deve ser vertical paralelo à sua maior dimensão. NOTA 2 No ensaio de Aquecimento Cíclico, os corpos-de-prova devem ser inspecionados visualmente após cada nível de temperatura para avaliação de alguma evidência de falha. Para esta avaliação, as amostras em teste devem ser retiradas do forno/mufla e imediatamente resfriadas em água fria 10,0 +/- 2,0 C. Após o último nível de temperatura os corpo-de-prova devem ser expostos em câmara de névoa salina (ASTM B117 B117)) por 24 horas, após o que, serão novamente inspecionados para a avaliação final. 4624, NOTA 3 O ensaio de aderência por tração(“pull off”) deve ser realizado conforme a ASTM D4541 ou ISO 4624, utilizando equipamento pneumático Tipo IV (método de teste D) ou o u equipamento hidráulico automático Tipo V (Método de Teste E). O tipo de falha aceito ac eito é o de natureza coesiva, tipo B. NOTA 4 Quando na norma de150 e nsaio, ensaio, corpos-de-prova devem ser fabricados em chapa denão açoespecificado carbono AISI-1020 nasreferenciada dimensões de mm xos 100 mm e es espessura pessura de 4 mm. A preparação de superfície deve ser feita por meio de jateamento abrasivo ao metal quase branco, grau Sa 2 1/2 da ISO 8501-1.. O perfil de ancoragem deve ser de 50 um a 70 um, do tipo angular. 8501-1
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ÍNDICE DE REVISÕES REV. A, B, C, D, E, F, G, H, J e K Não existe índice de revisões.
REV. L
Partes Atingidas
Todas
Descrição da Alteração Revisadas
REV. M Partes Atingidas Todas
Descrição da Alteração Revisadas
REV. N Partes Atingidas Todas
Descrição da Alteração Revisadas
REV. P Partes Atingidas
Tabela 1
Descrição da Alteração Exclusão da PETROBRAS N-9 e Inclusão da PETROBRAS N2912 2912 Revisada
3.6
Inclusão de Nota
3.8
Revisada
3.11
Incluída
4.2.2
Revisada
4.2.3
Revisada
4.2.4
Exclusão
2
REV. P Partes Atingidas
3.2 e 3.5
Descrição da Alteração Exclusão das PETROBRAS N-1202, N-1277, N-2628 e inclusão das ABNT NBR 15488, ISO 8503-4 , ISO 8503-5, ASTM D 610, NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 , SSPC VIS4/NACE VIS 7 7 Revisadas
Tabela 1
Revisada
3.9
Exclusão da PETROBRAS PETROBRAS N-1661
3.12
Incluída
4.1 e 4.2
Revisadas
Anexo A
Incluído
2
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St eel Substrates before Application Applicat ion of Paints and Related R elated ISO 8501-1 - Preparation of Steel Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of Previous Coatings; ISO 8503-4 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 4: Method the -Calibration of ISO Surface Profile Comparators and for the Determination of Surface for Profile Stylus Instrument Procedure; ISO 8503-5 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related Products Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 5: Replica Tape Method for the Determination of the Surface Profile; ASTM D 610 610 - Standard Practice for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel Surfaces; NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 - Joint Surface P Preparation reparation Standard S tandard Waterjet Wate rjet Cleaning Cle aning of Metals-Very Thorough Cleaning (WJ-2); SSPC VIS-4/NACE VIS 7 7 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared by Waterjetting; SSPC SP11 SP11 - Power Tool Cleaning to Bare Metal.
3 Condições Gerais 3.1 Os esquemas de pintura descritos nesta Norma são estabelecidos levando-se levando-s e em consideração as condições específicas a que estão sujeitos, a existência ou não de isolamento térmico e a temperatura de operação.
3.2 No caso de retoque ou pequenos reparos da pintura existente, deve ser repetido o esquema original. Caso haja impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo, devidamente justificada e aceita pela PETROBRAS, a preparação da superfície deve ser realizada, por ferramentas mecânico-rotativas tipo “wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC SP11. SP11. Para o caso de retoques ou pequenos reparos em serviços de pintura de manutenção, sem jateamento abrasivo, utilizar a tinta de fundo epóxi pigmentada com alumínio, conforme PETROBRAS N-2288. N-2288. NOTA
Atentar para os aspectos de compatibil compatibilidade idade entre a as s tintas usadas no retoque com as tintas anteriormente utilizadas.
3.3 Para revestimentos externos, caso seja ultrapassado o intervalo máximo de repintura, deve-se seguir as recomendações estabelecidas na PETROBRAS PETROBRAS N-13. N-13.
3.4 No caso de pintura de superfícies galvanizadas, ligas ferrosas e não ferrosas, materiais compósitos e poliméricos deve ser feito tratamento e condicionamento da superfície conforme a PETROBRAS N-1021. PETROBRAS N-1021.
3.5 Antes do preparo da superfície a ser pintada, fazer inspeção visual em toda a superfície, segundo as ABNT NBR 14847 14847 e ABNT NBR 15185 15185.. Identificar os pontos que apresentem vestígios de óleo, graxa ou gordura e outros contaminantes, o grau de intemperismo em que se encontra a superfície (A, B, C ou D), de acordo com a ISO 8501-1, 8501-1, assim como os pontos em que a pintura, se existente, estiver danificada. Para superfícies já pintadas, identificar os pontos que apresentarem defeitos ou falhas de pintura conforme os requisitos da ASTM D610. D610.
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3.6 Em quaisquer dos esquemas de pintura previstos nesta Norma, submeter à superfície a ser pintada a processo de limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158, 15158, apenas nas regiões em que, durante a inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa ou gordura. O procedimento de tratamento de superfície deve ser conforme a Tabela 1. NOTA
O hidrojateamento deve ser utilizado somente em serviços de manutenção. Em obras novas, o hidrojateamento só é permitido se combinado com abrasivos.
Tabela 1 - Mé Métod todo o de Tratamento da Superfíci Superfície e Condições específicas 1, 2 (alternativa), 3, 4, 5 e 6 (alternativa (alternativa)) 2
Grau de Procedimento Grau de acabamento para o acabamento para acabamento para acabamento hidrojateamento tratamento da o jato abrasivo (NACE WJ-2/SSPCsuperfície (ISO 8501-1 (ISO 8501-1)) SP WJ 2) 2) Tratar conforme a PETROBRAS N-9 N-9
WJ2 (mínimo)
Sa 2 1/2 (mínimo)
Perfil de rugosidade 8503-4 ou ou (ISO 8503-4 ISO 8503-5 ou ou ABNT AB NT NBR 15488) (Nota 3)
50 μm a 100 μm
-
NOTA 1 No caso de trat tratamento amento por hidrojateamento hidrojat eamento deve ser prevista a utilização utiliza ção de tinta tint a compatível com superfícies o estado apresentando do substrato até após esterust” tratamento. A aplicação deve ser executada sobre “flash leve. NOTA 2 Os padrões visuais para o hidrojateament hidrojateamento o são estabelecidos na SSPC VIS-4/NACE VIS 7 7.. ou medidor de perfil de rugosidade NOTA 3 Utilizar Utiliz ar o método “Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou do tipo agulha segundo a ABNT NBR 15488 ou método “stylus” segundo a 8503-4 e, neste caso, considerando-se o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza ISO 8503-4 angular.
3.7 Na aplicação dos d os esquemas de pintura pi ntura devem ser PETROBRAS N-13 PETROBRAS N-13..
seguidas as recomendações da
3.8 Nas tubulações cuja temperatura temp eratura de operação é inferior a 80 °C, mas para as quais se prevê a realização de “steam-out”, utilizar o revestimento da Condição 2.
3.9 Nos cordões de solda e nos trechos em que a tubulação se apoia nos suportes, a aplicação deve ser obrigatoriamente à trincha, exceto para a tinta de etil silicato de zinco-alumínio, PETROBRAS N-2231 PETROBRAS N-2231..
3.10 Como alternativa aos esquemas de pintura estabelecidos nesta norma, pode ser utilizado revestimento anticorrosivo em pó aplicado por pistolas eletrostáticas em fábrica, desde que qualificada e aprovada pela PETROBRAS. [Prática Recomendada] NOTA
O revestimento consiste da aplicação de duas demãos de tinta em pó, sendo a primeira de base epóxi, e a segunda de base poliéster, ambas curadas termicamente.
3.11 Para identificação do produto transportado deve ser consultada a ABNT NBR 6493. 6493.
3.12 O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser realizado após a aplicação total do esquema de pintura e decorrido o tempo de cura. A execução do ensaio deve ser realizado conforme definido na PETROBRAS PETROBRAS N-13 N-13,, atendendo ao critério de aceitação da Tabela A.1.
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4.1.3.1 4.1.3 .1 Tinta Tint a de Fundo Fund o Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 µm do revestimento tipo II, N-2912,, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar. especificado na PETROBRAS PETROBRAS N-2912 NOTA
Como al alternativa, ternativa, aplicar duas d demãos emãos da tinta epóxi sem solventes solventes tolerante tolerante a superfícies molhadas, conforme especificado na PETROBRAS PETROBRAS N-2680 N-2680 com espessura mínima de μm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser película de 150 de seca seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.
4.1.3.2 4.1.3 .2 Tinta Tint a de Ac Acabamento abamento Aplicar uma demão de tinta de poliureta poliuretano no acrílico, conforme especificada na PETROBRAS PETROBRAS N-2677 N-2677 por meio de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 μm.
4.2 Tubulações com Isolamento Térmic Térmic o 4.2.1 Condição 4 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Temperatura de operação: de -45 °C a 15 °C.
Aplicar revestimento único em duas demãos de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies molhadas, especificada na PETROBRAS PETROBRAS N-2680, N-2680, por meio de pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de 150 m, por demão.
4.2.2 Condição 5 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade salinidade,, contendo ou não gases derivados de enxofre. Temperatura de operação: acima de 15 °C até 80 °C.
Aplicar revestimento único aplicando uma demão de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies molhadas, especificada na PETROBRAS N-2680 N-2680,, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de 100 m.
4.2.3 Condição 6 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre, em serviço contínuo. Temperatura de operação: acima de 80 °C até 500 °C. Neste caso a tubulação não recebe esquema de pintura. NOTA
Para temperaturas de operação de 80 °C a 200 °C aonde aonde a tubulação venha a ficar exposta a longos períodos fora de operação, com possibilidade de ocorrer corrosão, recomenda-se a aplicação de uma demão da tinta epóxi “Novolac” (Tipo I), especificada na N-2912,, com espessura mínima de película seca de 200 m. [Prática PETROBRAS N-2912 PETROBRAS
Recomendada]
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Anexo An exo A - Tab Tabela ela Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”) Norma PETROBRAS
Esquema de pintura (Norma PETROBRAS) PETROBRAS)
Condição
Tensão mínima de tr tração ação (MPa) Notas 1, 2 e 3
1aa demão: N-2630 N-2630 (100 µm) 2 demão: demão: N-2677 N-2677 (70 µm) a 1 demão: N-2680 ( N-2680 (100 100 µm) a 2 demão: N-2677 N-2677 (70 µm)
15
2
Demão única: N-2231 Demão N-2231 (75 µm)
10
2 (alternati (alternativa) va)
Demão única: única: N-2912 tipo I (200 µm)
12
3
1 demão: demão: N-2912 t N-2912 tipo ipo II (300 µm) a 2 demão: demão: N-2677 N-2677 (70 (70 µm)
3 (alternativa)
1 demão: demão: N-2680 (150 µm) a 2 demão: demão: N-2680 N-2680 (150 µm) 3a demão: N-2677 (70 N-2677 (70 µm)
4
1 demão: demão: N-2680 (150 µm) a 2 demão: demão: N-2680 N-2680 (150 µm)
15
5
Demão única: Demão única: N-2680 N-2680 (100 µm)
15
6 (alternati (alternativa) va)
Demão única: N-2912 tipo I (200 µm)
12
1 1 (alternativa)
15
a
15
N-442 a
15
a
NOTA 1 Os valores de tensão mínima de tração são referentes ao padrão Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. 8501-1. NOTA 2 O teste deve ser considerado aprovado se atingidas uma das condições abaixo: — o valor da tensão mínima de tração, sem apresentar falha tipo A/B; — qualquer valor acima de 20 % da tensão mínima de tração, apresentando qualquer tipo de falha; NOTA 3 O equipamento e adesivo devem ser selecionados para atender pelo menos 20 % acima da tensão mínima de tração.
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Anexo A - Tabela Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”) Norma PETROBRAS
Condição 1 1 (alternativa) 2 2 (alternativa) 3
N-442 3 (alternativa) 4 5 6 7
Esquema de pintura (Norma PETROBRAS) N-2630 (100 (100 µm) 1a demão: N-2630 N-2677 (70 (70 µm) 2a demão: N-2677 1a demão: N-2680 (100 N-2680 (100 µm) N-2677 (70 (70 µm) 2a demão: N-2677 Demão única: N-2231 N-2231 (75 µm)
Tensão mínima de tração (MPa) Notas 1, 2 e 3 15 15 10
Demão única: N-2912 tipo I (200 µm) 1a demão: N-2912 N-2912 tipo tipo II (300 µm) 2a demão: N-2677 (70 N-2677 (70 µm) 1a demão: N-2680 (150 µm) 2a demão: N-2680 N-2680 (150 (150 µm) N-2677 (70 (70 µm) 3a demão: N-2677 a 1 demão: N-2680 (150 µm) 2a demão: N-2680 N-2680 (150 (150 µm) N-2680 (100 µm) Demão única: N-2680
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Não recebe esquema de pintura Revestimento para “CUI”, conforme Tabela B.1 do Anexo B (150 µm)
2
15 15 15 15
NOTA 1 Os valores de tensão mínima de tração são referentes ao padrão Sa 2 1/2 da ISO 8501-1 8501-1.. NOTA 2 O teste deve ser considerado aprovado se atingidas uma das condições abaixo: — o valor da tensão mínima de tração, sem apresentar ffalha alha tipo A/B; — qualquer valor acima de 20 % da tensão mínima de tração, apresentando qualquer tipo de falha, exceto para o revestimento descrito na condição 7, cuja falha aceitável após o ensaio é, no mínimo, coesiva tipo B. NOTA 3 O equipamento e adesivo devem ser sel selecionados ecionados para atender pelo menos 20 % acima da tensão mínima de tração.
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