Nora Roberts - Tramas Da Sorte Serie Noturna

April 11, 2019 | Author: samanta | Category: Democracy, Police, Car, Death, Eye
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Nora Roberts...

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PDL – Projeto Democratização da Leitura

 Apresenta:

Tramas da Sorte  NI GHTSHADE

Nora Roberts

Col tNi ght shadet em apenasduasr egr asem suavi da:vi vers ozi nhoej ama mai sf ugi rdo per i go.Ma Mas ,quando el e acei t ai nves t i garo des apar ec i ment o da fil ha de um ami mi go, pr ovavel ment es eques t r adaporuma maorgani zaçãocr i mi nosa,el eabreumaexceçãoedeci de pedi rauxí l i o. . . àpol í ci a.A t enent eAl Al t heaGr Gr avsont amb mbém t em umaregra:t r abal harcom f oconai nvest i gação.Ent r et ant o,apr oxi mi dadedeCol taes t áaf ast andodeseuobj et i vo. Afinal ,el eét ãoespont âneo,t ãoi mpr evi sí vel ,t ão. . .sexy!Equandoest ãoj unt os,el asent e umaes t r anhaf ebr es eapoder andodes eucorpo.Mes mocom t odapr es sãodai nvest i gação, Col teAl Al t heasabem queof as cí ni oquesent em um pel oout r oému mui t omai sf ort edoquea mer aat r açãopel oper i go.Masser áqueconsegui r ãovi veressai nt ensapai xãoem mei oa ame meaçasi nvi sí vei s?

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Tr aduç ãoMa Maur i c i oAr Ar ar i pe

PUBLI CADO SOBACOR ORDO DO COM OM HARLEQU QUI N ENT NTERPRI SESI IB. WS. i . r . 1. Todososdi r ei t osres er vados.Pr oi bi dosar epr odução,oar mazename ment oouat r ansmi ssão, not odoouem par t e. Todososper sonagensdest aobrasaofict í ci os.Qual querseme mel hançac om pes soasvi vasou mort aseme mer acoi nci dênci a. Tí t ul oori gi nal :NI GHTSHA HADE Copyri ght©1993byNo Nor aRober t s Or i gi nal ment epubl i cadoem 1993porSi l houet t eI nt i mat cMo Mome ment s Ar t efinaldecapa:I sabelPai va Edi t or açãoEl et r ôni ca: ABREUS USSYSTEM Tel . :( 55XX21)22203654/25248037 I mpr es são: RRDON ONNELLEY Tel . :( 55XX11)21483500 www. r r donnel l ey. com. m. br Di st r i bui çãoexcl usi vaparabancasdej or nai scr evi st asdet odooBr asi l : FernandoChi nagl i aDi s t r i bui dor aS/A RuaTeodorodaSi l va.907 Gr aj aú.Ri odeJ anei r o.RJ— 20563900 Parasol i ci t aredi çõesant i gas,ent r ecm cont at ocom o DI SKBAN ANCAS:( 55XX11)21953186/21953185/21953182 Edi t or aHR HRLt da. RuaAr Ar gent i na,171.4o  andar SãoCr i s t óvão.Ri odcJ anei r o.RJ— 20921380 Corr es pondênci apar a: Cai xaPost al8516 Ri odeJ anei r o.RJ— 20220971 Aoscui dadosdeVi r gí ni aRi vcr a vi r gi ni a. ri vera@h @har l equi nbooks. com. m. br

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Pr ól og o

Er aum pés si mol ugarpar aseencont r arcom um i nf ormant e.Umanoi t ef r i a,uma r uaes cur a,com ochei r odeuí squeesuorvazandoat r avésdosporosdaport adobaràs suascost as.Col tt r agou l ent ame ment eofinocharut oaoexami narosuj ei t oes quel ét i coque concordar aem l hevenderi nf ormações.Nãohavi amui t oaobser var ,pensouCol t :bai xo, magroef ei ocomo moapes t e.Sob al uzberr ant e,emi mi t i daes pasmodi came ment epel ol et r ei r o l umi nosoat r ásdel es ,oi nf orma mant et i nhaumaapar ênci aquasecômi mi ca. Masnãohavi anadadeengr açadonoassunt oqueosl evar aat éaquel el ugar . — Vocêéum home mem di f í ci ldeachar ,Bi l l i ngs. — Sei ,sei . . .–Bi l l i ngsmo mor di sc avaopol egars uj o,seuol hars ubi ndoedesc endoarua. –Éas si m ques ema mant ém as aúde.Soubequees t avaàmi nhapr ocur a.–Com ol hosagi t ados ener voso,el ees t udouCol t .–Um suj ei t onami mi nhasi t uaçãot em quesercui dadoso,ent ende?O quevocêquercomp mpr arnãosaibar at o.Eéper i goso.Euficar i ama mai st r anqui l ocom a t i r adesemp mpr e.Norma mal ment e,t r abal hocom at i r a,masnãoconseguimecomu muni carcom el a odi at odo. — Eumes ent i r i ame mel horsem as uat i r adesemp mpr e.Esoueuquem es t ápagando. Par ar ef orç araafir mação,Col tt i r ouduasnot asde50dobol sodacami mi sa.El evi uos ol hosdeBi l l i ngssefixar em nasnot asebri l har em gananci osame ment e.Col tpodi aserum home mem acost umadoasear r i scar ,masnãoer adoseues t i l opagarporuma mame mer cadori aque ai ndanãor eceber a.Pori ss o,mant eveodi nhei r of or adoal cancedoi nf or mant e. — Fal omel horapósumaboabebi da–Bi l l i ngsi ncl i nouacabeçanadi r eçãodaport a dobarat r ásdel es. A gar gal hadadeumamul her ,agudaees t r i dent e,at r avessou osvi dr osdaport a como moum t i r oder evól ver .

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— Poi spar ami mi m par ec equevocêes t áf al andomu mui t obem agora.–Col tnot ouqueo home mem es t avamu mui t oner voso.El equasepodi aes cut arosossosdel echacoal handoquando Bi l l i ngsj ogavaopes odocor podeumaper napar aaout r a.Senãoi nsi s t i ssenaques t ão i medi at ame ment e,ohomem i asai rcorr endocomo moum coel ho.Havi ai dol ongedema mai s,t i nha mui t acoi saem j ogopar aper dêl oagora.–Di gameoquequer osaber ,depoi seu l he pagar eiumabebi da. — Vocênãoédes t asbandas . — Não.–Col ter gueuumadassobr ancel haseaguar dou.–I ssoéum pr obl ema ma? — Não.Mel horme mes moquenãosej a.Sesouber em devocê. . .–Bi l l i ngses f r egou a  bocacom ascos t asdamão.–Bem,vocêpar ecesercapazdesecui dar . — Éoquedi zem.–El edeuumaúl t i mat r agadaant esdej ogarochar ut of or a.Seu ol ho ver mel ho bri l hou na es cur i dão da sar j et a. – A i nf ormação, Bi l l i ngs.– Em demo mons t r açãodeboaf é,Col tes t endeuumadasnot as.–Vamo mosf azernegóci o. Noi ns t ant eem queBi l l i ngses t endeuosdedosnadi r eçãododi nhei r o,osi l ênci oque domi mi navaanoi t ef r i af oir omp mpi dopel osom agudodepneuscant andonoasf al t o. Col tnãopr eci souverot er r ores t amp mpadonosol hosdeBi l l i ngs.Com avel oci dadeea vi ol ênci adeum coi cedemu mul a,oi ns t i nt oeaadr enal i nat oma mar am cont adel e.Quandoos pr i mei r ost i r osecoar am, m,el ej áes t avame mer gul handoem buscadeabri go.

Capí t ul oUm

Al t heanãosei ncomo modavacom ot édi o.Apósum di ai nt enso,um pouqui nhode monot oni aer aat ébemmvi ndo,dandoaocor poeàme ment eoport uni dadedeser ec arr egar em. m. El areal ment enãosei mport avadesai rdeum cansat i vot ur nodedezhor as ,apósuma ma

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sema manaai ndama mai sexaus t i vade60horas,evest i rum t r aj edegal aouenfiarospéscansados em sapat osdesal t osal t os.El asequerr ecl ama mar i adeficarpr es aaumame mes adebanquet eno sal ãodef es t asdaBr own wnHouse,es cut andoum sonol ent odi scurs oapósout r o. O que ncomo modavaer aamã mãodeseuacomp mpanhant edes l i zandoporsuacoxa   def a t oai porbai xodat oal hademe mes adel i nhobr anca. Oshomenser am t ãopr evi sí vei s! El apegou seucopodevi nho e,seaj ei t andoem seuas sent o,sussur r ou aopédo ouvi dodoac omp mpanhant e: —J ack? Osdedosdel esubi r am ai ndama mai spel aper na. — Hummm? mmm? — Senãot i r ars uamão,di gamo mos,nospr óxi mosdoi ssegundos,vou enfiar ,com f orça,meugarf odesobreme mes anel a.Vaidoer ,J ack.–El aserecost ouet omo mouum gol ede vi nho,sorr i ndosobr eabordadat açaquandoel eergueuumadass obr ancel has.–Vocênão vaipoderj ogarsquas hporcer cadeum mês .  J ack Hol msby,sol t ei r ão bem cot ado,t emi do pr omot oreconvi dado dehonr ado  banquet edaDenverBarAssoci at i on,sabi acomol i darcom asmul her es.Ehavi amesesque vi nhat ent andoseapr oxi marosufici ent epar al i darcom aquel amu mul herem es peci al . — Thea. . .–El esussur r ouonome medel a,agraci andoacom seusorr i somai sc har moso. –J áest amo mosquaset er mi nando.Porquenãovamo mospar aami mi nhac asa?Podemo mos. . . El ecochi chounoouvi dodel aumasugest ãoqueer adescr i t i va,cr i at i vaequet i nha grandechancedes eranat omi mi came ment eabsur da. Al t heaf oipoupadadet erquedarumares post a–eJ ackf oisal vodeumapequena ci r ur gi a–pel osom deseu pager .Vár i asdaspes soassent adasàmes acome meç ar am ase mexer ,veri ficandobol sosebol sas .I ncl i nandoacabeça,el aficoudepé. — Descul pem,masachoqueéome meu. Com um l i gei r obal ançardosquadri s,quedei xou suasper nasàmost r aporum i ns t ant e,el aseaf ast oudame mes a.O corpopequenocober t oporum vest i doroxocom decot e

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nascost as,cuj osdet al hesem pr at acom pér ol asbri l havam, m,vi r oumai sdeumacabeçaao pass ar .Pr ess õessanguí neass eel evar am. m.Fant asi asaflor ar am. m. Nãosei mport andomui t ocom i sso,Al t headei xouosal ãodef es t asesegui upar ao saguão,em di r eçãoaost el ef onespúbl i cos.Abri ndoabol saenf ei t adacom pér ol as,que cont i nhaum es t oj odepó,bat om, m,i dent i dade,di nhei r opar aeme mer gênci ases uapi s t ol a9mm mm, el apegouumamo moedaef ezs ual i gação. — Gr ayson.–Enquant oes cut ava,j ogoupar at r ásoscabel oscordef ogo.Seusol hos, deum cas t anhoama mar el ado,sees t r ei t ar am. m.–Es t ouacami mi nho. El ades l i gou,sevi r ou,evi uJ ackHol msbycor r endoem suadi r eç ão.Um homem at r aent e,pensou obj et i vame ment e.Tãosofis t i cadoporf ora!Er aumapenasert ãoordi nár i o pordent r o. — Lame ment o,J ack.Tenhodei r . Um vi ncodei r r i t açãosef ormo mouent r eosol hosdel e.Ti nhaumagarr af adeconhaque Napol eon,umapi l hadel enhadema maci ei r aeum j ogodel ençói sdecet i m aguardandoem casa. — Fr ancame ment e,Thea,ser á que não há ni nguém mai s que possa at enderao chamado? — Não.–Ot r abal hoem pr i mei r ol ugar .Semp mpr eem pr i mei r ol ugar .–Ai Ai ndabem que vi m meencont r arcom vocêaqui ,J ack.Podeficaresedi vert i r . Masel enãoest avadi spos t oadesi s t i rt ãof aci l ment e.Segui uaquandoel aat r avessou osaguãoesai upar aanoi t ef r i a. — Porquenãodáum pul ol áem cas aapóst ert er mi nado?Podemo mosc ont i nuarde ondepar amo mos. — Não par amosem l ugarnenhum, m,J ack.– El a ent r egou o comp mpr ovant e do es t aci oname ment opar aum at endent e.–Épr eci socome meçaral gopar apoderpar ar ,enãot enho ame menori nt ençãodec ome meç arnadacom você. El aapenassuspi r ou,quandoel eaenvol veucom osbr aços.

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— Or a,vamo mos,Thea,vocênão vei o at éaquies t anoi t esó par acome merc ar nede pr i mei r aeesc ut arum bandodeadvogadosf azendodi scurs osi nt er mi návei s.–El ei ncl i nou acabeçaemur mur oudeencont r oaosl ábi osdel a:–Vocênãousouum ves t i dodes sespar a mema mant eraf as t ado.Usouopar ame meenl ouquec er .Ef unci onou. Al i gei r ai rr i t açãot ornousema mai si nt ensa. — Vi m at éaquihoj eànoi t eporque o r espei t o como mo advogado.–Umar ápi da cot ovel adanascost el asdohomem eel e,of egant e,per mi t i uqueel ar ecuasse.–E porque acheiquepudés semo mospas sarumanoi t eagradávelj unt os.O queusonãoédasuacont a, Hol msby,masnãoesc ol hies t eves t i dopar aqueme meapal passeporbai xodame mes a,oupar a quefizess esugest õesr i dí cul ass obr ecomo mopass aror es t odemi mi nhanoi t e. El anãoes t avagr i t ando,mast amb mbém nãosedavaaot r abal hodema mant erot om de vozbai xo.A r ai vaer aevi dent eem suavoz.I nt i mi dado,J ackaj ei t ouonódagr avat aeol hou r api dame ment epar aosl ados. — Pel oamordeDeus,Al t hea,cont r ol ese. — Er aexat ame ment eoqueeui asugeri rpar avocê–el adi sse,com doçur a. Embor ao at endent ees t i vessepr es t ando at enção,pol i dame ment e pi garr eou.Al t hea vi r ousepar apegarasc haves. — Obr i gada. El asorr i uel hedeuumagener osagorj et a.O sorr i sof ezocor açãodor apazquase par ardebat er ,eel esequerol houpar aanot aaocol ocál anobol so.Est avaocupadodema mai s sonhandoac or dado. — Ah!Di r i j acom cui dado,senhori t a.Evol t eem breve.Mui t oem bre ve. — Obri gada.–El aj ogouoscabel ospar at r ásegr aci osame ment esent ouseaovol ant e doMu Must angconversí velr es t aur ado.–Euovej onost r i bunai s,advogado. Al t heaengrenouama mar chaes ai uem di spar ada.

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Locai sdeass ass i nat o,querdent r odecasaouaoarl i vr e,em ár eaur bana,subur bana our ur al ,t i nham umacoi saem comu mum:ochei r odamo mort e.Como mopol i ci alcom quas edez anosdeexper i ênci a,Al t heaj áhavi aapr endi doar econhecêl o,absor vêl oecol ocál ode l ado,enquant oconduzi aai nves t i gaçãodemo modopr eci soeme mecâni co. Quando Al t hea chegou,met ade do quar t ei r ão havi a si do i sol ado.O f ot ógr af o pol i ci alhavi at er mi nado der egi s t r aro l ocaldeocorr ênci a ej áes t ava guar dando seu equi pame ment o.Ocorpoj áhavi asi doi dent i ficado.Er apori ss oqueel aest avaal i . Havi at r êsuni dadesdepat r ul hanol ocal ,com suasl uzespi scandoeseusr ádi os cuspi ndoes t át i ca.Cur i osos–poi samo mort esemp mpr eosat r aí a–amo mont oavammseat r ásdafit a ama mar el a,ansi ososporvi sl umbr aramort eeconfirmarqueai ndacont i nuar am vi vose i ncól umes . Como moanoi t eai ndaest avaf r es ca,el apegouoxal equehavi aj ogadonobancodet r ás docar r o.Most r andoodi st i nt i vopar aonovat oencar r egadodema mant eramu mul t i dãoaf ast ada, pass ousobafit aama mar el a.Fi cousat i sf ei t aaoavi s t arSwe weeny,um pol i ci aldur ãocom mai sdo dobr odeanosdeexper i ênci anodepar t ame ment odoqueel a,equenãopar eci aest aransi oso par aseaposent ar . — Tenent e. El eacumpr i ment ou,depoi s,pegouum l ençoef ezi nt ensoes f orç opar ades ent upi ro nariz. — O quet emosaqui ,Swe weeny? — Ti r osdeum car r oem movi ment o.–El eenfiouol ençodevol t anobol so.–O def unt oes t avadepédi ant edobar ,convers ando.–El eapont oupar aaj anel aest r açal hada doTi ckTock.–De Deacor docom ast es t emu munhas ,um car r oapr oxi mouse,segui ndopar ao nort e,bem r ápi do.Di spar ouumar aj adadebal asecont i nuouandando. El aai ndapodi asent i rochei r odesangue,emb mbor aj ánãof ossema mai sr ecent e. — Al gum t r anseunt eat i ngi do? — Não.Apenasal gunsc ort espr ovocadosporc acosdevi dr o.El esacer t ar am oal vo. –Swe weenyol houpors obr eoomb mbroepar abai xo.–El enãot evechance,t enent e.Si nt omui t o.

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— É,eut ambém. El afit ou ocorpoes t i r adonochãodeconcr et omanchado.Nãohavi amui t o,par a come meç odeconver sa,el apensou.Agor a,havi amenosai nda.El edevi at ert i docer cade 1, 65m, m,t al vez,no máxi mo50qui l os,magér r i moecom um r ost oqueat ésuamãet er i a di ficul dadesdeama mar . Wi l dBi l lBi l l i ngs,àsvezescaf et ão,àsvezest r apacei r o,semp mpr ei nf or mant e. E,com t odososdi abos,el ehavi asi doi nf or mant edel a. — A per í ci a? —J ávei oej áf oi–confir mouSwe weeny.–Es t amo mospront osparama mandarl evarocor po. — Podel evar .Es t ácom al i s t adet es t emu munhas? — Es t ou.A mai orpart enãoser vepar anada.Foium car r opr et o,f oium car r oazul . Tem um bêbadoquei nsi s t equef oiumacar r uagem conduzi dapordemô môni osflame mej ant es . El epr aguej oudemo modocr i at i vo,conhec endoAl t heabem osufici ent epar asaberque el anãoficar i aof endi da. — Qual quercoi saaj uda. El a per cor r eu a mul t i dão com os ol hos – f r equent adores as sí duos de bar es , adol escent esem buscadeum poucodeemoção,um punhadodeme mendi gose. . . Suaant enavi brouquandoel asefixouem um doshome mens.Di f er ent edet odoor es t o, el enãoes t avacom osol hosar r egal adosder epugnânci aoudeemp mpol gação.Es t avacal mo, com aj aquet adepi l ot odecour oaber t a,r evel andoumacami mi sadecamb mbr ai a,eosuave  br i l hodeumacor r ent edepr at a.Seucor poal t oemagr ol hedeuai mpr essãodeagi l i dade.  J eansaper t adosedesbot adoscobr i am asper nascompr i das,t er mi nandonasbot asgast as. Cabel os,quepodi am sercas t anhosoul our oes curos,bal ança vam aovent o,encr es pandose sobr eagol a. El ees t avaf umandoum char ut ofino,seusol hosexami mi nandool ocal ,exat ame ment e como moosdel ahavi am f ei t o.A i l umi naçãonãoer adasme mel hores ,masel adec i di uqueel e par eci aest arbronzeado,oquecomb mbi navacom or ost odef ei çõesbem defini das.Osol hos

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er am pr of undos,eonar i zcomp mpr i do,quasees t r ei t o.A bocaer af or t e,dot i poquepar eci a pr ont apar aseal ar garem umaexpr es sãodees cár ni o. Oi nst i nt of ezAl Al t heareconhecêl ocomo moum pr ofiss i onal ,ant esqueosol hosdel ese fixas sem nosdel a,ger andoum i mpact oseme mel hant eaum mur r o. — Quem éocaubói ,Sweeny? — O. . .Ah!–O r ost ocansadodeSwe weenyexi bi uoquepoder i aserchama madodeum sorr i so.El aacer t ar aem chei o,pensou.O suj ei t oparec i ar eal ment epr ont opar acol ocars eu chapéudeabal ar gaecaval garum mus t angue. — Tes t emu munha–i nf ormo mou.–A vi t i maes t avaf al andocom el equandof oiat i ngi da. — Émesmo? El anão ol hou par at r ásquandoaequi pedomédi col egi s t achegou par al evaro cor po.Nãohavi aneces si dade. — Foioúni coaf ornecerum r el at oquef azi asent i do.–Swe weenypegouseubl ocode anot ações,l amb mbeuopol egaref ol heouaspági nas .–Di Di zquef oium sedãBui ck91pr et o, pl acasdoCol or ado.Al egaquenãoconsegui u verosnúmer ospor queasl uzeses t avam apagadaseel eocupadodema mai sprocur andoabri go.Di zque,pel osom, m,aarmapar ec i aser um AK47. — Pel o som? m?– I nt er es sant e,pensou el a.Al t hea mant eveosol hosfixosnosda t est emu munha.–Tal vez. . . El asei nt er r omp mpeu aovers eu capi t ãocr uzando ar ua.O capi t ão Boyd Fl et cher cami mi nhoudi r et ame ment epar aat es t emu munha,sacudi uacabeça,sorr i uedeul heoquepoder i a serdes cr i t ocomo moum abr açodehomem. m.Osdoi sbat er am r epet i dame ment enascost asum do outro. — Par ec e que,poror a,o capi t ão es t á cui dando del e.– Al t hea pôsde l ado a cur i osi dade,como moumabal aguar dadapar amai st ar de.–Vamo most er mi nardecui darda noss apar t eporaqui ,Swe weeny.

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Col tnãoaper der adevi st ades deoi nst ant eem queumadasper nascomp mpr i dase es bel t asapar ec eupel apor t adoMus t ang.Umamul hercomo moaquel aer adi gnadet oda at enção–mu mui t odi gna!Gost avadomodocomo moel asemo movi a–com umagr aç aat l ét i cae econômi ca que não des per di çava nem t empo nem ener gi a.Com cer t eza,gost ar a da apar ênci adel a.Seucor pi nhobem cui dadoesexyt i nhacurvassufici ent espar ades per t aro i nt er es sedeum homem, m,ecom t odaaquel asedaver deer oxaondul andoaovent o. . .Os cabel osc ordef ogosopr adospar al ongedor os t oi nt el i gent eecont r ol adoer am r es ponsávei s porpensame ment osmu mui t o mai si nt er essant esna cabeça de um home mem do que asj ói as her dadadaavó. A noi t ees t avaf r i a,masCol tsesent i uaf ogueadosódeol harpar aaquel abel ezi nha. Nãoer aum mododet odor ui m par aseaquecerenquant oaguar dava.Mesmoem mel hor esci r cuns t ânci as,nãogos t avadeesper ar . Nãoficar amui t o sur pr es o aovêl asei dent i ficando par aopol i ci alcom car ade neném at r ásdafit aama mar el a.Com aquel esat r aent esomb mbrosdenadador a,el aes banj ava aut ori dade.Di s t r ai dame ment eacendendoum char ut o,chegouàconcl usãodequeel adevi a serpr omo mot or apúbl i ca,mass edeu cont adeseu er r o quando avi u conver sando com Sweeny. El at i nhaapal avr a  t onat est a. t i r aescri Vi nt eet ant osanosdei dade,i magi nouel e,t al vez1, 65m sem aquel essal t osal t os des t r ui dor esdecal canhares ,euns50qui l os. Aspol i ci ai svi nham em emb mbal agensmui t oma mai sat r aent esnosdi asdehoj e. Demo modoqueficouaguar dando,exami mi nandool ocal .Nãosesent i aes pec i al ment e abal adopel aper dadeWi l dBi l lBi l l i ngs.O homem si mpl es ment enãoser i adenenhuma ut i l i dadeagor a. El eencont r ar i aal go,oual guém mai s.Col tNi ght shadenãoer aot i podehomem que per mi t i aqueum ass ass i nat oat r apal hass eseuspl anos. Quandosent i uosol hosdel asobr esi ,i nal oul ent ament eaf umaçadocharut oe,em segui da,asopr ou.Depoi s,fixouosol hosnosdel a.A pr es sãoquesent i unoseuí nt i mof oi

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i nes per ada–pr i mordi alepur ame ment esexual .O i ns t ant eem quevi usuacabeçat ot al ment e des pr ovi dadequal querpensame ment of oimai sdoquei nes per ado.Foii nédi t o.Poders e chocoucom poder .El adeuum pas sonadi r eç ãodel e.Col tl i ber t oudospul mõesoarque nãohavi as edadocont adequeest avapr endendo. Suapr eocupaçãoper mi t i uaapr oxi maçãodeBoydsem queel eoper cebes se. — Col t !Seufil hodamã mãe! Col tvi r ouse,sem saberoqueoaguar dava.Masai nt ensi dadef r i adeseuol hars e t r ansf ormouem um sorr i socapazdef azerqual quermul herem um r ai ode20pas sosse derret er . — Fl et ch.–Com uma t r anqui l aal egr i ar es er vada apenaspar aosami mi gos,Col t r et r i bui uoabraçodeur so,ant esdedarum passopar at r ás,par apoderobser varBoyd,que  j ánãovi aháquasedezanos.Fi coual i vi adoaonot arquequasenadahavi amudado.– Ai ndat em es sacar i nhaboni t a,nãoé? — Evocêai ndaf al acomo mosehouves seac abadodes ai rdorancho.Deus,como moébom vêl o.Quandochegouàci dade? — Háunsdoi sdi as.Qui sr es ol veral gunsnegóci osant esdeent r arem cont at o. Boydol houpar aof ur gãodoI MLquees t avas endocar r egado. — Aqui l of azi apar t edeseusnegóci os? — Fazi a.Obri gadoport ervi ndol ogo. — É.–Boyd avi s t ou Al t hea,cump mpri ment andoacom um ac enodecabeçaquas e i mper cept í vel .–Vocêc hamo mouum pol i ci al ,Col t ,ouum ami mi go? Col tfit ouocot ocodocharut o,j ogouoper t odome mei ofioeoesmagoucom abot a. — Vei obem acal harof at odevocês erosdoi s. — Vocêma mat oues ses uj ei t o? A per gunt af oif ei t ademo modot ãocor r i quei r oqueCol tsorr i unovame ment e.El esabi a queBoydsequerpes t anej ar i aseel econf essas sequesi m. — Não. Boydas sent i unovame ment e.

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— Vaimec ont aroquehouve? — Vou. — Porquenãome meesper anoc ar r o?Nãomedemor o.

— Capi BoydFl et cher .–Col tsacudi uacabeçaeri u.Embor aj ápassassedeme mei at ão  noi t e,es t avat ãodes per t oquant or el axado,com umacanec adecaf érui m nasmã mãosesuas vel hasbot asapoi adassobr eame mes adeBoyd.–Qu Quem di r i a? — Penseiquees t avacr i andogadoecaval osem Wyomi mi ng. — Ees t ou.–El earr ast avaaspal avras ,aof al ardemo modol i gei r ame ment enasal ado.–De De vezem quando. — Quefim l evouodi pl oma madedi r ei t o? — Ah,es t áporaí . — EaFor çaAér ea? — –Eu ai ndavoo.Apenasnãousomai souni f or me.Quant ot empo ser áquevai demo morarpar aapi zzachegar ? — Apenasosufici ent epar achegarf r i aei nt r agável .–Boydr ecost ousenacadei r a. Sent i aseàvont adeem seues cr i t óri o.Sent i aseàvont adenasruas.E,como mohá20anos, dur ant eoss eusdi asdeesc ol apr epar at ór i a,sent i aseàvont adecom Col t .–Nã Nãoconsegui u verdi rei t ooassassi no? — Di abos,Fl et ch,t i vesor t edeconsegui rverocar r oant esdeme mer gul harem busc ade abri goecome merasf al t o.Nãoquei ssováserdegr andeaj uda.Pr ovavel ment eér oubado. — At enent eGr aysones t át ent andol ocal i zál o.Agor a,quet almecont aroquees t ava f azendocom Wi l dBi l l ? — El eent r ouem cont at ocomi mi go.Tenho. . . El esei nt er r omp mpeuquandoAl t heaent r ou.El anãosedeuaot r abal hodebat erà por t aet r azi aumacai xadepapel ãochat a.

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— Vocêspedi r am pi zza?–El adei xouacai xacai rsobr eame mes adeBoydees t endeua mão.–Dezprat as,Boyd. — Al t heaGr ays on,Col tNi ght shade.Col téum vel hoami mi go. Boydt i r ouumanot ade10dól ar esdacar t ei r a.Apósdobr aranot aecol ocál aem um comp mpar t i ment odabol sa,el adeposi t ouoacessóri oenf ei t adocom pér ol ass obr eumapi l ha depast as. — Sr .Ni ght shade. — Sr t a.Gr ayson. — Tene ayson – cor r i gi u el a.Abri ndo a t amp mpa da cai xa,el a exami mi nou o nt eGr cont eúdoees col heuumaf at i a.–Senãome meengano,vocêes t avanami mi nhacenadocr i me. — Apar ent eme ment e,es t ava. El eabai xouasper nas,demo modoapoderi ncl i nar separ aaf r ent eepegarpar asiuma f at i a.Apes ardoar omadapi zzacal abr esaqueesf r i ava,el epôdesent i roper f umedel a,que er amu mui t oma mai st ent ador . — Obr i gada–murmur ouel aquandoBoydl hedeuum guar danapo.–Eugost ar i ade saberoquees t avaf azendol á,l evandobal aaol adodomeui nf orma mant e. Osol hosdeCol tseest r ei t ar am. m. — Seui nf ormant e? —I ssome mesmo. Como mooscabel os,osol hosdel epar ec i am seri ncapazesdechegaraumadec i são quant oasuacor ,pensouel a.Es t avam em al gum l ugarent r eoazuleover de.E,naquel e i ns t ant e,parec i am f r i osc omoovent oquebat i anaj anel a. — Bi l lmecont ouquehavi apas sadoodi at odot ent andof al arcom seucont at ona pol í ci a. — Eues t avaem campo. A sobr ancel hadeCol tsearqueouquandoel epassouosol hospel aespi r aldeseda es mer al da. — Campobom esse.

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— At enent eGr Gr aysonpassouodi at odocui dandodeuma maoper aç ãodedr ogas– i nt er vei oBoyd.–Ag Agor a,cr i anças ,quet alcome meçar mosdenovo,des deoi ní ci o? — Tudobem. Col ocandoopedaçodaf at i asobreames a,Al t heal i mpouosdedos,depoi st i r ouo xal e.Col tcer r ouosdent esparai mpedi rqueal í nguapendes separ af oradaboca.Como moel a es t avadecost aspar ael e,Col tt eveodol orosopr azerdevercomo mocos t asnuaspodi am ser t ent adorasquandoer am es bel t as,r et aseemo mol dur adaspors edaroxa. Apósdei xaroagas al ho sobreum ar qui vo,Al t heapegou novame ment esuapi zzae sent ousenabei r adame mes adeBoyd. Col tsedeu cont adequeel asabi aoef ei t o queexer ci asobr eoshome mens.Podi a per cebernosol hosdel aaar r ogant eesat i sf ei t aaut oconfiança.Col tsemp mpr esupuser aque umamu mul herconhec i aseuarsenalat éoúl t i mocí l i o,maser adur opar aum homem quando umamu mul herapr es ent avaset ãobem ar madaquant oaquel a. — Wi l dBi l l ,Sr .Ni ght shade. . .–começouaf al arAl t hea.–O queest avaf azendona comp mpanhi adel e? — Conver sando. Sabi a que a r es post a er ai ncomp mpl et a,ma mas naquel ei nst ant e es t ava t ent ando det er mi nars ehavi aal goent r eat enent esexyeovel hoami mi go.Seuvel hoami mi gocasado. Fi coual i vi ado,eum poucosur pr eso,denãodet ect arsequerum vest í gi odeat r açãoent r eos dois. — Sobr e? A voz de Al t hea er a paci ent e,Col tdi r i a at é agr adável .Como mo se es t i ves se i nt er r ogandoum meni ni nhocom pr obl ema masment ai s. — A ví t i maer ai nf or mant edeThea–enf at i zouBoyd.–Seel aqui serocaso. . . — Eeuquer o. — Sendoassi m,édel a.

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Paraganharum poucodet emp mpo,Col tser vi usedeout r af at i adepi zza.Ter i ade f azeral goquedet es t ava,quel hecausavamai sdes conf ort odoquecar nesecaes t r agada. Teri adepedi raj uda.Epar aconsegui l at er i adecompart i l haroquesabi a. — Leveidoi sdi ast ent andol ocal i zarBi l l i ngsemees f orç andopar aconvencêl oa f al arcomi mi go.–Tamb mbém l hecus t ar a200dól ar esem subor nospar aabr i rcami mi nho,masel es ó pensar i anocust oquandof oss ehoradef azerocál cul ofinaldasdes pes as.–El ees t ava ner voso,nãoquer i af al ars em apr es ençadoseucont at onapol í ci a.Demo modoquet i vede f azeracoi sat odaval erapena. El eol houder el ancepar aAl Al t hea.Podi aper ceberqueamo moçaes t avaexaus t a.Af adi ga er adi f í ci ldeper ceber ,masest avapr esent e–nol i gei r ot ombardaspál pebras ,nasquase i mpercept í vei sol hei r as. — Lame ment oquet enhaper di doseui nf ormant e,masnãoachoquesuapr es ençat er i a mudadoal guma macoi sa. — J ama mai s saber emos , não é? – El a não per mi t i r i a que o ar r ependi ment o cont ami mi nassesuavozouseuj ul gament o.–Porquesedeuat ant ot r abal hopar acont at ar Bi l l ? — El ecost umavat erumamoçat r abal handopar ael e.J ade.Pr ovavel ment eer ao nome medel anasr uas . Al t heavascul houame memó móri a,eass ent i u. — Seiquem é.Uma l ouri nha com car ade bebê.Foipresa al guma masvezespor pr os t i t ui ção.Tereidever i ficar ,masachoqueel aest áf or adasr uasháumasquat r oouci nco semanas . — Ser i amai soumenosi ss o.–Col tficoudepéeencheuacanec acom mai sum poucodal ama maf ei t apel acaf et ei r ael ét r i ca.–Foiaessaal t ur aqueBi l l i ngsar r umou um emp mpr egopar ael a.Nai ndús t r i aci nema mat ogr áfica.–Sei abeberveneno,el eof ar i acomo moum home mem,sem cr eme nem aç úcar par a mel hor ar o gos t o.Dando um gol e,vi r ouse novame ment e.–Nã Nãoest ouf al andodeHo Hol l ywood.Foicoi saexpl í ci t a,par acl i ent esexcl usi vos quegos t am deass i s t i rbai xari aet êm gr anapar apagarpori ss o.Fi t asdeví deopar aquem

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aprec i aeconhec ebem pornogr afia.–El edeudeomb mbrosesent ousenovame ment e.–Nã Não poss odi zerquei ssomei ncomo moda,sees t amo mosf al andodeadul t osqueconsent em. m.Embor a devadi zerqueprefirome meusexoem car neeos so. — Masnãoes t amo mosf al andodosenhor ,Sr .Ni ght shade. — Ah,nãopr eci same mec hama mardes enhor ,t enent e.Pareceal got ãoi mpessoalquando es t amo mosf al andodeum assunt ot ãoí nt i mo.–Sor r i ndo,el er ecost ousenacadei r a.Ai nda nãohavi aconsegui doi r r i t ál a,epormot i vosquenãot i nhat emp mpopar aexpl orar ,quer i a mui t opr ovocarumar eaç ãonel a.–Bem, m,par ec equeal goassus t ou J adepar aval er ,eel a sumi u.Nãosoui ngênuoapont odeacharqueumapr ost i t ut at enhaum cor açãodeour o, mases sa,pel omenos,t i nhaconsc i ênci a.El aenvi ouumacart apar aoSr .eaSra.Cook.–El e ol houpar aBoyd.–Fr ankeMa Mar l eenCook. — Mar l een?–Boyder gueuassobrancel has .–Ma Mar l eeneFr ank? — Ospr ópr i os.–O s orr i sodeCol ter ar et orci do.–Mai svel hosami mi gos,t enent e. Poder i asedi zerque,mi l hõesdeanosat r ás ,f uium ami mi gomui t oí nt i modaSr a.Cook. Sendo uma ma mul her de bom senso,el a casouse com Fr ank e se es t abel eceu em Al buquer que,ondet eveum casaldel i ndosfil hos. Com um r oçardaseda,Al t heaaj ei t ousenacadei r aecr uzouasper nas.Agora,t evea chancedeverqueacorr ent edepr at aquehavi anot adosobacam mi i sadel eer aumame medal ha deSãoCr i s t óvão,osant opadr oei r odosvi aj ant es.El anãopôdedei xardeseper gunt ars eo sr .Ni ght shadesent i anecess i dadedepr ot eçãoespi r i t ual . — Devoi magi narquei ss ováaal gum l ugarquenãoosvel host emp mpos? — Ah,vaidi r et odevol t apar asuaport adaf r ent epr ofissi onal ,t enent e.Apenas gos t odedaral gumasvol t as,devezem quando.–El epegouum char ut o,passandoopel os dedoscomp mpr i dos,ant esdepegaroi squei r o.–Cer cadeum mêsat r ás,afil hama mai svel hade Mar l een. . .O nome medel aéEl i zabet h.VocêconheceLi z,Boyd? Boydsac udi uacabeç a.Nãogost avador umoqueaconver saes t avat oma mando.Nem um pouco. — Nãoavej odes dequeai ndausavaf r al das.El aes t ácom oquê,12anosdei dade?

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— Acabou decomp mpl et ar13.–Col tacendeu o i squei r o,t r agando at éo charut o es brasear .Cont udo,sabi amu mui t obem queogos t of ort edaf umaçanãodi sf arç ar i aosabor ama mar goem suagar gant a.–Boni t acomo moumapi nt ur a,t alcomo moamã mãe.Tamb mbém t em opavi o cur t odeMa Mar l een.Houveal gum pr obl ema maem cas a,dot i poquei magi noqueama mai ori adas f amí mí l i asacabet endoem al gum mome ment o.MasLi zpegousuascoi sases ai udec asa. — El af ugi udecas a? Al t heasabi amu mui t obem oquesepassavapel acabeçadecr i ançasquef ugi am decas a. Mui t obem! —J unt oual gumascoi sasnamo mochi l aepôsopénaes t r ada.Nãopr ec i sonem di zer queavi dadeMa Mar l eeneFrankt em si doum i nf er nonasúl t i mass ema manas.Ent r ar am em cont at ocom apol í ci a,masoscanai sofici ai snãoes t avam l evandoal ugaral gum.–El e sopr ouum poucodef umaça.–Sem quer erof ender .Dezdi ast r ás,el esmel i gar am. m. — Porquê? —J ádi sse.Somo mosami mi gos. — Cost umasempr el ocal i zarcaf et õeses ees qui vardebal asparaosami mi gos? Col tt i nhadeadmi t i rqueel asabi ausarmui t obem osar cas mo.Er ama mai suma maar ma deseuar senal . — Façof avorespar aaspes soas. — Éum i nvest i gadorl i cenci ado? Franzi ndoosl ábi os,Col tfit ouapont adocharut o. — Nãosou l ámui t of ãdel i cenças.Espal heianot í ci a,t i veum pouco desort e l ocal i zandooras t r odel asegui ndopar aonort e.Foient ãoqueosCookr eceber am acar t ade  J ade.–Segur andoochar ut oent r eosdent es,el et i r ouumaf ol hadepapeldecar t adobr ada dedent r odobol soi nt er nodocas aco.–Poupar át emp mposeal er em –di sseepassouacar t a par aBoyd. Al t heal evant ouseeposi ci onouseat r ásdeBoyd,apoi andosenoomb mbrodochef e par apoderl ercom el e.

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Er aum gest ocur i osame ment eí nt i mo,noent ant osem conot açõessexuai s.Um gest oque par eci ai ndi carami mi zadeeconfiança,concl ui uCol t . Al et r aer at ãof emi mi ni naquant oopapeldemo mot i vofloralnoquales t avaes cr i t a.Mas Al t heanot ouqueseucont eúdonadat i nhaavercom flor es,fit asef ant asi asi nf ant i s.

Pr ezadosSr .eSr a.Cook. ConheciLi ze mDenver .El aéumaboame meni na.Seiqueel al ame ment amui t ot erf ugi do,eque,se  pude s s e ,t e r i avol t adopar ac as a.Eugos t ar i adepode raj udál a,mast e nhodes ai rdac i dade .Li ze s t á e ncr e ncada.Eupode ri apr ocurarapol í ci a,mast e nhomedo,enãoachoqueal gué m dari aouvi dosa umapes soacomo moeu.El anãof oif ei t aparaes savi da,masel ess er ec usam adei xál ai r .El aéj oveme mui t oboni t a,achoquee s t ãoganhandomu mui t odi nhei r ocomosfil mes .Es t ounes t avi daháci ncoanos, masal gumasdasc oi s asquequer emquef açamosdi ant edasc âmer asmedei xam t odaarr epi ada.Ac ho quemat ar amumadasme ni nas ,demodoq uevoue mbor aant e squememat e m.Li zmede uoe nde r e ç o devocê seme mepedi uparae sc r e veredi ze rquee l al ame me nt amu mui t o.El aes t ácom mui t ome medoet or ço  par aqueae nc ont r e m be m.  J ade

P. S. :El e st ê m um l ugarnasmont anhasonder odam osfil me s .Et ê mt ambé m oapar t ame nt o naSe gundaAve ni da.

Boyd nãodevol veuacar t a,col ocouasobreames a.El et amb mbém t i nhaumafil ha. Pensouem Al l i son,doce,geni osa,com sei sanosdei dade,et evedeengol i rem secopar a cont erarevol t a. — Poder i at ermeprocur adocom i sso.Dever i at ermepr ocurado. — Es t ouacost umadoat r abal hars ozi nho.–Col tt r agounovame ment eochar ut o,ant es deapagál o.–Dequal quermo modo,pr et endi avi rat évocêapósj unt aral gumaspeç asdo quebr acabeça.Conseguionome medocaf et ãodeJ adeequer i adarum aper t onel e. — É,agor ael ees t ámo mort o.

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A vozdeAl Al t heanãoexpr es savaemo moçãoquandoel asevi r oupar aol harpel aj anel a deBoyd. — É.–Col tes t udoul heoper fil .Nãoer aapenasr ai vaquesent i anel a.Havi amu mui t o mai sal i .–Devem t ersabi doqueeu oes t avapr ocur andoequeel esedi spuser aaf al ar comi mi go.O que me l eva a pens arque es t amo mosl i dando com uma ma escór i a mui t o bem organi zada,capazdema mat arsem pes t anej ar . —I ss oéass unt odepol í ci a,Col t–Boyddi ss e,bai xi nho. — Sem dúvi da.–Pront opar anegoc i ar ,el ees pal mou asmã mãos .–Também éum assunt opes soal .Voucont i nuarcavando,Fl et ch.Nãohál eiquemepr oí badef azêl o.Sou r epr esent ant edosCook,advogadodel es,casosej aneces sár i oj us t i ficaral go. — Éi ssoquevocêé?–Cont r ol andonovame ment esuasemoções ,Al t heavi r ousepar a el e.–Um advogado? — Quandomeconvém. m.Nãoquer oi nt er f er i rcom suai nves t i gação–di ssepar aBoyd. – Quer o a meni na devol t a,em segur ança,com Mar l een e Fr ank.Pr et endo cooper ar t ot al ment e.O queeusouber ,vocêsaber á.Maspr eci samo mosnosaj udar .Dêmeum pol i ci al com quem poss at r abal harni sso,Boyd.–El esor r i ul i gei r ame ment e,apenasumacovi nhano cant odaboca,como mosees t i vesser i ndodes imes mo.–Evocê,mai squeni nguém, m,sabecomo mo odei opedi rum par cei r oofici alpar aum t r abal ho.Mas,oquei mport a,t udooquei mport a, éLi z.Vocêsabequesoubom.–El ei ncl i nousepar aaf r ent e.–Sabequenãovoudes i s t i r . Dei xemet erseume mel horhomem evamo mospegares sescanal has . Boydpr es si onouosol hoscansadoscom osdedos.Poder i a,écl ar o,ordenarqueCol t desi st i ss e.Eest ari adesper di çandosal i va.Poderi aserec usaracooper ar ,poderi aserec usar acompar t i l harqual queri nf orma maçãodescobert apel odepar t ame ment o.ECol tt r abal har i asem el e.Si m,sabi aqueCol ter abom,et i nhaal gumai dei adot i podet r abal hoqueel efizer a quandoes t avacom osmi mi l i t ar es . Nãoser i aapr i mei r avezqueBoydFl et cherquebravaasr egras.Tomadasuadeci são, el eapont oupar aAl Al t hea. — El aémeume mel horhomem.

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Capí t ul oDoi s

Seum home mem t i nhadet erumapar cei r a,er ame mel horqueel af oss eme mes moboni t a.De qual quermodo,ospl anosdeCol tnãoer am exat ame ment et r abal harcom Al t hea,masa t r a v é s del a.El aser i aocanalqueoconect ari aàpart eofici aldai nvest i gação.Mant er i asuapal avr a –semp mpr eof azi a,exc et oquandonãoof azi a–,el hepassar i aqual queri nf orma maçãoque obt i vess e.Nãoqueesper ass equeel af ossef azermu mui t ocom i ss o. Havi aapenasum punhadodepol i ci ai squeCol tr espei t ava,com Boydnot opoda l i s t a.No t ocant eàt enent e Gr ayson,Col tsupôs que ser i a uma peç a de dec or ação, margi nal ment eút i l ,set ant o. O di s t i nt i vo,ocorpoeosar casmo movi r i am acal harquandof oss eent r evi s t arposs í vei s conexões. Pel o menos,havi at i do umanoi t edesono dec ent e–assei shor asquepas sar a dormi mi ndo.Nãopr ot es t ar aquandoBoydi nsi s t i r aqueel ef echassesuacont anohot elonde es t avahospedadoeficas senar esi dênci adosFl et cheror es t ant edesuaes t ada.Col tgos t ava def amí mí l i as–,pel omenos,asdosout r os–ees t avacur i osopar aconheceraesposadeBoyd. Nãohavi ai doaocasame ment o.Embor anãogos t assemu mui t odael egânci aesofis t i cação exi gi daspores set i podecer i môni a,t er i ai do.MasBei r ut eficavamui t ol ongedeDe Denver ,e, naocas i ão,es t avaocupadodema mai sc om t er r or i st as. Fi couencant adocom Ci l l a.A mul hersequerpes t anej ar aquandoomar i doapar ec eu em cas a,com um des conheci do,àsduashoras !Usandoum r oupão at oal hado,el al he of er eceuoquart odehóspedes,com asugest ãodeque,cas oel epr et endessedor mi r ,dever i a cobr i racabeçacom ot r avessei r o:ascr i anças,aparent eme ment e,acor davam àss et ehor aspar a seapr ont arpar aaesc ol a.

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Dormi r acomo moumapedra,equandoacor dar a,devi doaosgr i t oseaospésbat endo, segui r ao consel ho daanfit r i ãedormi r amai sumahor acom acabeç apr ot egi dapel o travesseiro. Agor a,f ort al eci do porum excel ent edes j ej um et r êsxí car asdecaf édepr i mei r a pr epar adopel aemp mpr egadadeFl et cher ,es t avapr ont opar aodi a. Seuacor docom Boydt ornouadel egac i asuapr i mei r apar ada.Fal ar i acom Al t hea, per gunt ar i asobr equal querami mi goouconheci dodeBi l l i ngs,esema mandar i a. Apar ent eme ment e,ovel hoami mi godi r i gi aseudepar t ame ment oaut ori t ar i ame ment e.Havi ao cost umei r obarul hodost el ef onest ocando,dost ec l adossendousadoseal gumasvozes al t er adasnoi nt er i ordopos t opol i ci al .Havi aoscost umei r osaroma masdecaf é,desi nf et ant es i ndus t r i ai secorpossuados.Mashavi a,t amb mbém, m,umapal pávelsensaçãodeor gani zaçãoe propósito. O sar gent odarecepçãoaguar davaCol t ,eapósl heent r egarum cr achádevi si t ant e i nf ormo moual ocal i zaçãodoes cr i t óri odeAl Al t hea.Passandopel aár eacomu mum dosdet et i vese apósduasport asem um corr edores t r ei t o,chegouàport adat enent e.El aest avaf echada, pori ss oel ebat euant esdeent r ar .Sabi aqueel aes t avaal iant esme mesmo modevêl a.Sent i uo chei r odel a,como moum l oboques ent eochei r odacomp mpanhei r a.Oudes uapr es a. Nãoes t avama mai susandooousadot r aj edes eda,masai ndapar ec i ama mai sumamo model o doqueumapol i ci al .O t er ni nhoci nzaf ei t osobmedi daem nadasuger i amascul i ni dade. Nem el e ac hava queel a par ec i a quer ernegaro pr ópr i o sexo,poi scomp mpl eme ment ar ao t er ni nhocom umabl usar osacl ar aeum brocheem f ormat odees t r el ana l apel a.Seus cabel os havi am si do pr esos par at r ás em uma ma t r ança comp mpl i cada,e emo mol duravam suavement eseuor ost o.Duaspes adases pi r ai sdour adasbri l havam nosl óbul osdesuas orelhas. O r esul t ado er a bas t ant e comp mport ado par a uma ma t i a sol t ei r ona,ma mas ai nda sexual ment ees t ont eant e. Qual querout r ohome mem t er i al amb mbi doosl ábi os. — Gr ays on.

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— Ni ght shade.–El aapont ounadi r eçãodacadei r a.–Sent ese. Havi aapenasumasobr ando,deencos t or et o,demadei r a.Col tvi r ouaemo mont ou nel acom asper nasabert as.Aof azêl o,not ouqueoes cr i t óri ot i nhaamet adedot ama manho dodeBoyd,eer ai mpec ável .Asgavet asdogabi net ees t avam devi dame ment ef ec hadas ,os papéi s,emp mpi l hadoscom per f ei ção,osl ápi sapont adosat éficar em com pont asmo mort ai s. Havi auma mapl ant aem um doscant osda mesaqueel enão t i nha dúvi da de quef or a cui dadosame ment er egada.Nãohavi ar et r at osdeami mi gosoupar ent es .O úni copont odec orno pequenoaposent osem j anel aser aumapi nt ur aabst r at aem f ort est onsdeazul ,ver dee ver mel ho.Pi ncel adasdecorques echocavam eguer r eavam umascom asout r as ,em vezde seme mes cl ar em. m. Al goi ns t i nt i vol hedi ssequeseadequavamu mui t obem ael a. — Eent ão?–El ecr uzouosbr açoss obr eoencos t odacadei r aeseapoi ouàf r ent e.– Ver i ficouocar r odoat i r adorc om oDepar t ame ment odeVeí cul osMo Mot ori zados? — Nãopr eci sei .Es t avanal i st adebol et i nsdeocorr ênci ades t amanhã.–El apegou sua cópi a e a es t endeu par a el e.– O r oubo f oinot i ficado ont em,às23 horas .Os pr opr i et ár i ossaí r am par aj ant ar ,eaodei xarem or est aur ant enãoencont r ar am ocar r o.O Dr .e a Dr a.Wi l mer ,um cas alde dent i s t ascome memo mor ando seu qui nt o ani ver sári o de cas ame ment o.Par ecem es t arl i mpos. — Pr ovavel ment ees t ão.–El ej ogou af ol hadevol t asobr eames adel a.J ama mai s pensar ame mes moacharumaconexãoat r avésdocar r o.–Nã Nãoacr edi t oqueovei cul oj át enha aparecido. — Ai ndanão.Est oucom af ol hacorr i dadeJ ade,cas oes t ej ai nt er essado.–De Depoi sde devol veral i s t agem debol et i nsdeocor r ênci aaodevi dol ugar ,el apegou umapas t ade ar qui vo.–J ani ceWi Wi l l owb wby.Vi nt eedoi sanosdei dade.Det i daal gumasvezesporpr ost i t ui ção.Al gumasacusaçõesseme mel hant esai ndacomo mome menordei dade.Umapr i sãoporposs ede narcót i cos,t amb mbém como momenor ,quandof oidet i dacom um poucodebaseadonabol sa. Pass oupel oser vi çodeassi s t ênci as oci al ,umacasaderecuper açãopar adr ogados,aconsel hame ment o,depoi s,comp mpl et ou21anosdei dadeevol t ouàsr uas.

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A hi s t óri anãoer anovi dade. — El at em f amí mí l i a?Tal vezvol t epar acasa. — Tem mãe,em KansasCi t y,ou,pel ome menoses t avaem KansasCi t y18me mes esat r ás . Est out ent andol ocal i zál a. — Andouocupada. — Nem t odosnóscome meçamo mosodi aàs. . .–el aol houpar aor el ógi o–. . . 10horas. — Trabal homel horànoi t e,t enent e. El epegouum charut o.Al t heaol houpar ael eesacudi uacabeça. — Aquinão,ami go. Col tobedeceuedevol veuochar ut oaobol so. — Al ém devoc ê,em quem mai sBi l l i ngsconfiava? — Nãoseiseel econfiavaem al guém. m.–Masdoí a,porquesabi aque el ehavi a confiadoem al guém. m.Havi aconfiadonel a,e,deal gum modo,el avaci l ar a.Eagorael ees t ava mort o.–Tí nhamo mosum acordo:eul hedavadi nhei r oeel eme medavai nf ormações. — Quet i po? — Com Wi l dBi l l ,semp mpr evar i avamu mui t o.El et i nhaamã mãoem mui t ascumbucas .Em ger al ,pequenas.–El aaj ei t oual gunspapéi ssobr eame mes a,al i nhandoasext r emi mi dadesumas com asout r as.–El eer aes t r i t ame ment epei xepequeno,mast i nhaosouvi dosaber t os,sabi a como monãochama marat enção,demo modoqueer af áci les quecerquees t avaporpert o.Aspessoas sesent i am àvont adepar af al arper t odel e,si mpl es ment eporqueBi l lpar eci aot i pode pes soacuj océr ebr opoder i acaberem umaxí car adechá.Masel eer aesper t o.–A vozde Al t heamu mudou,dei xandocl ar opar aCol tal goqueel aai ndanãoadmi t i r apar asimes ma: l ame ment avaamor t edoi nf or mant e.–Bast ant eesper t opar aevi t arcr uzaral i nhaqueof ar i a cumpr i rpena.Bas t ant epar anãopi sarnosdedõesdaspes soaser r adas.Pel omenos,at é ont em ànoi t e. — Nãofizsegredodof at odequeoest avapr ocur ando,edai nf ormaç ãoqueel e podi ame medar .Mas,com cer t eza,nãooquer i amo mort o. — Nãooes t oucul pando.

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— Não? — Não.–Empur r andoacadei r apar at r ás,el aseaf as t oudame mes aosufici ent epar a gi r areficardef r ent epar ael e.–Pessoascomo moBi l l ,i ndependent edoquant osãoesper t as, t êm umaexpec t at i vadevi damui t ocur t a.Seel et i ves seconsegui doent r arem cont at o comi mi go,eupoder i at ermeencont r adocom el enomesmol ugarquevocê,com osme mesmos r es ul t ados.–Ha Havi apensadomui t oni sso,def orma madet i daei mpl acável .–Possonãogost ar doseues t i l o,Ni ght shade,masnãoes t oucol ocandoacul papori ss onass uascos t as. El aficou sent adabem qui et i nha,sem ges t os,sem dardeomb mbr os,sem t amb mbori l ar ner vosame ment e.Como moapi nt ur anapar edeat r ásdel a,expr es savasuavi brant epai xãosem movi ment os. — Equaléme meues t i l o,t enent e? — Vocêéum r ebel de.O t i poquenãoapenass er ecusaaj ogarpel asr egr asc omo mose orgul hadequebr ál as.–Os Osol hosdel afit ar am osdel e,eer am f r i oscomo moaságuasdeum l ago.El eseper gunt ouoqueser i anecess ári opar aaquecêl os.–Vocêcome meçaascoi sas ,mas nem semp mpr east er mi na.Tal vezi sso si gni fiquequese ent edi a com f aci l i dade,ou que si mpl es ment eper deamo mot i vação.Dequal quermodo,most r aquenãodápar adependerde você. A aval i ação que el af ezde sua per sonal i dade o i r r i t ou,masquando el ef al ou novame ment es uaf al aar r ast adacom sot aques ul i s t ademo mons t r avahumor . — Chegouat odases sasconcl usõesdes deont em ànoi t e? — Levant eiseupassado.Fi queisur pr es acom aescol apr epar at ór i aquecur soucom Boyd.–Seusl ábi oss ecurvar am, m,masosol hosai ndaper manec i am f r i os.–Nã Nãome mepar ec eo t i poquecur saess esl ugares . — Meuspai sac har am quepoder i aaj udarameama mansar .–El esor r i u.–Ac Achoque es t avam enganados. — Har var d,ondet i r ouodi pl oma madedi r ei t o,t amb mbém nãoaj udoumui t o.Part edes ua car r ei r ami l i t arer aconfidenci al ,mas,soma mandot udo,deupar at erumai dei a.–Havi aum

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pr at ocom amê mêndoasaçucar adassobr eames adel a.Al t heai ncl i nousesobr eel ee,após cui dadosoes t udo,es col heuaquequer i a.–Nã Nãot r abal hocom quem nãoconheç o. — Eut amb mbém não.Ent ão,porquenãome mef al adeAl t heaGr ayson? — Eusouapol i ci al–el adi sse,suci nt ame ment e.–Nã Nãovocê.Tem umaf ot or ecent ede El i zabet hCook? — Tenho.–Ma Masel enãoapegou.Nãopr ec i savaat ur araquel et i podecoi sadeuma des l umbradacom um di s t i nt i vo.–Di Di game,t enent e,quem f oiquel heenfiou ocabode vassour a. . . Ot el ef oneoi nt er r omp mpeu,oque,l evandoem consi der açãoobri l hono ol harde Al t hea,podi at ersi domu mui t obom.Pel ome menosagor asabi acomo modes congel araquel esol hos. — Gr ays on.–El aaguar douum i ns t ant e,depoi sanot oual goem um bl oco.–Al Al er t ea Per í ci a.Es t ou acami mi nho.–El al evant ouse,enfiandoobl ocoem umabol sadepel ede cobra.–Local i zamo mosocar r o.–El aest avacom at es t af r anzi daquandopendur ouabol sano omb mbro.–Como moBoydquervocênocas o,podevi r ,masapenasc omo moobser vador .Es t amo mos entendidos? — Ah,seest amo mos. El easegui upar af oradoes cr i t óri o,depoi sr api dame ment eaal cançou,demo modoque segui ssem l adoal ado.A mul herposs uí aamel horr et aguar dades sel adodoMi ssi ssi pi ,e Col tnãopodi asedaraol uxodadi s t r ação. — Nãot i vemu mui t ot emp mpopar acol ocaraconver saem di acom Boyd,ont em ànoi t e– el ecome meç ouaf al ar .–Fi queit ent andoi magi narc omo moéque. . .vocêsedát ãobem com seu capitão. El aes t avades cendoasescadasnadi r eçãodagaragem esedet eve,vi r ouse,el he l ançouum ol harf ul mi nant e. — O quef oi ?–el eper gunt ouquandoel a,em si l ênci o,ool houdeal t oabai xo. — Es t out ent andodeci di rsees t ái nsul t andoami mi m eaBoyd,oqueme mef orçar i aat er quema machucál o,ousesi mpl es ment ef ormul oumalsuaper gunt a. El eer gueuas obr ancel ha.

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— Tent eas egundaopção. — Mui t obem. m.–El acont i nuouades cer .–Fomospar cei r osporma mai sdeset eanos.– El achegouaopédaesc adaevi r ouàdi r ei t a.Oss al t osbai xosdesuasbot i nhasdecamu mur ça r ever ber avam aobat ernoconcr et o.–Quandodi ar i ame ment econfiasuavi daaal guém, m,é mel horques edeem bem. — Aí ,el echegouacapi t ão. —I ssomes mo.–Ap Apóspegaraschaves,el ades t r ancouocar r o.–Lame ment o,maso  bancodocar onaes t áemper r ado bem par aaf r ent e.Ai ndanãot i vet empodemandar consertar. Col tol houpar aocar r oes port eel egant ecom um poucodet r i s t eza.Um car r osexy,é cl ar o,mascom oassent onaquel aposi ção,el ei at erquesedobr arc omo moumasanf onae sent ar secom oquei xosobr eosj oel hos. — Enãosei ncomo modacom i sso,com of at odeBoydsercapi t ão? Al t heaent r ou graci osame ment enocar r o,sorr i ndoenquant oCol tr es mungavaaose ac omo modaraoseul ado. — Não.Eusouamb mbi ci osa?Sou.Res si nt omedof at odet ercomo moofici alsuper i oro mel horpol i ci alcom quem j át r abal hei ?Nã Não.Esper oserpr omo movi daaopost odecapi t ão dent r odospr óxi mosci ncoanos.Podeapost arquesi m.–El acol ocou ócul osdepi l ot o es pel hados.–Ap Aper t eoci nt o,Ni ght shade. Di t oi sso,el aarr ancou,subi ndoem di spar adaar amp mpaepegandoot r ânsi t o. El et i nhadeadmi r aromo modocomo moel adi r i gi a.Nãoquet i vess eesc ol ha,poi ser ael a quees t avaaovol ant e,eavi dadel e,em suasmã mãos.Dar sebem? m?,per gunt ouse.Poi ssi m. — Ent ão,vocêeBoydsãoami mi gos? —I ssome mesmo.Porquê? — Sóquer i adei xarbem cl ar oquenãoer at odoequal querhome mem boapi nt adecer t a i dadequeadei xai r r i t ada.–El esor r i upar aamoçaquandoel ar eduzi upar af azeruma cur va.–Go Gos t odesaberquesouapenaseu,i ss omef azsent i rmei oespeci al ,sabe?

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El asorr i uel ançoul heoquepoder i at ers i doum ol harami mi gável .Cer t ame ment e,não havi asi domai sdoqueami mi gável ,er eal ment enãodever i at erf ei t oocor açãodel er eagi r daquel ej ei t o. — Nãodi r i aqueme medei xai r r i t ada,Ni ght shade.Apenasnãogost odegent equese ac haomáxi mo.Mascomo moes t amo mososdoi sat r ásdame mes macoi sa,ec omo moBoydéami gode amb mbasaspar t es,achoquepodemo most ent ars erci vi l i zados. — Par ece uma ma propos t a sensat a.Temoso ser vi ço e Boyd em comu mum. m.Tal vez poss amo mosencont r arout r asc oi sas.–O r ádi oes t avacom ovol umebai xo.Col toaument oue ass ent i ucom apr ovaçãodi ant edopal pi t ant ebl uesl ent o.–Pr ont o,aíes t áma mai sumacoi sa. O queac hadecomi mi dame mexi cana? — Gost odome meuchi l iquent eedemi mi nhasmar gari t asgel adas. — Pr ogr ess o.–El et ent ouseaj ei t arnoass ent o,bat euoj oel honopai nel ,epr aguej ou. –Sevam mo osdi r i gi rmai svezesj unt os,vamo mosnomeucar r o. — Podemo mosdi scut i ri ssoma mai st ar de. El avol t ouaabai xaramú músi ca,aoescut arorádi odepol í ci achi ar . — Todasasuni dadesnosar r edoresdaSher i daneJ ewel l ,511em pr ogr es so. Al t heapraguej ou,eodes pachant econt i nuoucom ochama madodeaj uda. — Fi caaapenasumaquadr adaqui .–El avi r ouàes quer dael ançouum r ápi dool har desconfiadopar aCol t .–Ti r osdi spar ados–i nf or mou.–Éass unt odepol í ci a,ent endeu? — Cl ar o. — Aquiéauni dade6r es pondendo–el adi ssepar aot r ansmi ssor .–Es t ounol ocal .– Apósumaf r eadacant andopneu,det endoseat r ásdeumaradi opat r ul ha,el aabr i uaport a. –Fi quenocar r o. Com es t ecoma mandosuci nt o,el asac ou aar maesegui u par aaent r adadopr édi o r esi denci aldequat r oandares . Det eveseàport a,i nspi r ando pr of undame ment e.No i ns t ant eem queaat r avessou, es cut ouoruí dodeout r ot i r osendodi spar ado.

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Um andaraci ma,pensou.Tal vezdoi s.Com ocorpocol adoàpar ede,vascul houa pequenaent r adades er t a,e,depoi s,come meçou asubi r .Gr i t os. . .Não,pensou,chor o.Uma cr i ança.Com ame ment econt r ol adaeasmã mãosfirmes ,gi r ouaarmanadi r eç ãodot opodo pr i mei r ol ancedeescadaseavançou.Umaport aabr i useàsuaesquer da.Agachandose, Al t heaapont ouapi s t ol anadi r eç ãodomo movi ment oefit ouorost odeumamu mul heri dosac om ool harapavor ado. — Pol í ci a–i nf or mouat enent e.–Fi quedent r odecas a. A port asef ec hou.A t r ancaf oipas sada.Al t heasegui u par aosegundol ancede escadas.Foient ãoqueosavi st ou,opol i ci alcaí do,eopol i ci alagachadoaoseul ado. — Pol i ci al .–Suavozcar r egavaopes odaaut ori dadequandoel apousouamã mãono ombr odopol i ci alquenãoes t avaf er i do.–Qu Qualéasi t uaçãoaqui ? — El eat i r ouem J i m.Vei ocorr endocom agarot aeabri uf ogo. El anot ouqueopol i ci aluni f or mi zadoes t avabr anco,t ãopál i doquant oopar cei r o, sangr andonases cadas.El anãosaber i adi zerqualdosdoi st r emi mi ama mai svi ol ent ame ment e. — Qualéseunome me? — Har r i son.DonHar r i son. El ees t avapr es si onandoum l ençoenchar cadosobr eof er i ment oaber t onoomb mbro es quer dodopar cei r o. — Pol i ci alHar r i son,sou at enent eGr ayson.Dêmeum r el at óri odasi t uaçãoaqui , rápido. — Si m,senhora.–El edeu duasi nspi r açõesrápi das.–Di sput adomé més t i ca.Ti r os di spar ados.Um home mem br ancoat ac ou amor adoradoapar t ame ment o2D.El eabr i uf ogo sobr enóses egui upar aosandar essuper i oresusandoumame meni nacomo moescudo. Quandoel et er mi nou,umamu mul hercamb mbal eoupar af or adoapar t ame ment oaci ma.El a aper t avaal at er aldocor pocom amã mão,porondeosanguees cor r i aent r eosdedos. — El el evoumi nhafil hi nha.Char l i el evoumi nhafil hi nha.Porf avor ,Deus. . .–El a cai udej oel hosnochão,chor ando.–El eél ouco.Porf avor ,Deus. . .

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— Pol i ci alHar r i son.–Um Um som vi ndodaescadaf ezAl Al t heavi r ar ser api dame ment ee, em segui da,pr aguej ar .El adever i at eradi vi nhadoqueCol tnãoficar i anocar r o.–Váat éo r ádi o–el aprossegui u.–Peçaref or ços.Pol i ci aleci vi lf eri dos.Si t uaçãoenvol vendoref éns. Agor ame medi gaquet i podear mael et i nha. — Par eci auma ma45. — Vá  f azerochama mado,depoi svol t epar ame medarapoi o.–El aol houpar aCol t .–Faça al gumacoi sadeút i l .Façaoquepuderpores t esdoi s. El asubi ucor r endoases cadas.Podi aes cut arobebêchor andonovame ment e,um pr ant o l ongoeapavoradoqueec oavapel oses t r ei t oscor r edores .Quandochegouaoúl t i moandar , ouvi uumaport abat er .O t el hado,pensou.Encol hi daem um dosl adosdaport a,gi r oua maçanet a,chut ouaport apar aabr i l aepassouagachada. El eat i r ouapenasuma mavez.A bal apassouaquaseme mei omet r oàdi r ei t adel a.Al t hea posi ci onouseeofit ou. — Pol í ci a!–gr i t ou.–Ab Abai xeaarm ma a! El ees t avapr óxi moàbor dadot el hado.Um homem grande.Par ec i aum j ogadorde f ut ebolame mer i cano,com apel evermel hadef úr i aeosol hosvi dr adospel ousodedr ogas.El a podi al i darc om aqui l o.El ees t avacar r egandouma45.Tamb mbém podi al i darc om aqui l o. Maser aacr i ança,umame meni ni nhadet al vez2anosdei dadequeel ees t avasegur andopor um dospéss obr eabei r adadot el hado,over dadei r opr obl ema ma. — Voudei xál acai r !–el egr i t avacont r aovent of ort e,como mosef osseseumant r a.– Vouf azeri sso!Vou,si m!J ur oporDeusqueas ol t ocomo moumapedr a! El esacudi uacr i ança,quecont i nuavaagr i t ar .Um deseuss apat i nhosr osas esol t oue des pencouci ncoandar esat éosol o. — Vocênãoquercome met erum er r o,quer ,Char l i e?–Al t heal ent ame ment eaf ast ouseda port a,sua9mm mm apont adapar aopei t ol ar go.–Tr agaadevol t apar aot el hado. — Vousol t aravadi azi nha.–El esor r i uaodi zeri sso,com um br i l honool har .–El aé exat ament e como mo a mãe.Recl ama mando echor ami ngando o t empo t odo.Acharam que

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podi am f ugi rdemi mi m.Euasencont r ei ,nãoencont r ei ?Li ndasear r ependemu mui t oagor a,não sear r epende?El asear r ependedever dade. — É,el asearr epende.–El at i nhadepegaracr i ança.Ti nhadehaverum j ei t ode pegaracr i ança.Sem sersol i ci t ada,umaant i gaecr uell emb mbr ançapass oupel asuacabeça. Osgri t os,omedo.Al t heaoses magou,como mot er i af ei t oaumabar at a.–Machuquees sa meni ni nhaees t ar át udoacabado,Char l i e. — Nãomedi gaquees t ar át udoacabado!–Enf ur eci do,gi r ouacr i ançacomo moum sacoder oupasuj a.O coraçãodeAl t heapar ou aosgr i t os.A meni ni nhaes t avaapenas sol uçandoagora,bai xi nho,i ndef es a,com osbr açoscaí dosf r ouxame ment eeosol hosfixose vi dr ados.–El at ent oumedi zerqueest avat udoacabado.Es t áacabado,Char l i e–el ei mi t ou, com um r i t modevozar r as t ado.–Pori sso,l hedeiunsbonst apas .Deussabequeel a mer ec i a,meenchendoosacopar aeuar r anj art r abal ho,meenchendoosacosobr et udo.E, as si m queameni navei o,t udomudou.Nãot enhout i l i dadepar avadi asnami nhavi da. Mase goquandoest át udoacabado. udi Ot oquedass i r enesecooupel oar .Al t heapr es sent i umovi ment oat r ásdesi ,masnão sevi r ou.Nãoousavaf azêl o.Pr ec i savaqueohome mem concent r asset odaaat ençãonel a, apenasnel a. — Ent r egueame meni naet al vezconsi gaescapar .Vocêquerescapar ,nãoquer ,Char l i e? Vamo mos,ent r egueapar ami mi m.Nãopr eci sadel a. — Achaquesoubur r o?–Os Osl ábi osdel eseer guer am, m,r evel andoosdent es .–Nã Não passadeout r avadi a. — Nãoachoquesej abur r o.–Pel ocant odool ho,per cebeuum movi ment o,e,se ousassef azêl o,poder i at erj ur adoquenãoer aHar r i son.Er aCol t ,es guei r andosecomo mo uma masomb mbr anadi r eçãodopont ocegodavi sãodohome mem.–Nã Nãoachoquesej abur r oo sufici ent epar ama machucarame meni na. El aes t avamai sper t oagor a,acer cadel , 50m dedi st ânci a.Al t heasabi aquepoder i a mui t obem es t ara15m me et r osdedi s t ânci aquenãof ar i adi f er ença.

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— Vou mat ál a!–gr i t ou el e.–Vou mat arvocêevoumat arqual querum quese col oquenomeucami mi nho!Ni nguém di zquees t áacabado,at équeeudi gaquees t áacabado! Foient ãoqueac ont ec eu,r ápi docomo moum borr ãonaper i f er i adeum sonho:Col t sal t ou,passandoum dosbraçosaor edordaci nt ur adame meni na.Al t heanot oual gomet ál i co  br i l handoem suamãoer econheceuuma32.El epoder i at êl ausado,casosuapr i or i dade nãof oss esal varac r i ança.El er odouem t ornodopr ópr i oei xo,gi r andoame meni nademo modo queseupr ópr i ocorpof oss eoes cudodel a,masquandoapont ousuaarma,t udoj áhavi a acabado. Al t heavi ua45desvi ar sedel aeserapont adapar aCol tepar aame meni na.Edi spar ou. A bal aoj ogou par at r ás.Osj oel hosdel eat i ngi r am abei r adabai xadot el hado.Acabou sendoel equem des pencoucomo mouma mapedr a. Al t heasequerseper mi t i uum suspi r o.Devol veuaocol dr eapi s t ol aecami mi nhouat é ondeCol tes t avaconsol andoame meni naquechorava. — El aes t ábem? — Par ec equesi m.–Com um movi ment ot ãonat ur alqueel apoder i at erj ur adoque el ehavi apass adoavi dai nt ei r af azendoaqui l o,el ecol ocouagarot i nhanocol oel hebei j ou at êmp mporaúmi da.–Vocêes t ábem, m,agor a,mi nhaquer i da.Ni nguém vail hef azermal . — Mamãe.–Chor andocopi os ame ment e,el aaf undou or os t ono omb mbr odeCol t .– Mamãe. — Nósal evar emo mosat ésuamãe,quer i da,não sepr eocupe.–Col tai ndaes t ava segur andoor evól ver ,mass uaout r amã mãoocupavaseacar i ci andoosfinoscabel osl our osda meni na.–Bom t r abal ho,t enent e. Al t heaol houporsobr eoomb mbro.Pol i ci ai sj ávi nham subi ndoases cadas. —J áfizme mel hores. — Vocêo mant evedi s t r aí dodemo modoqueameni nat i vesseumachance,depoi s el i mi nouaame meaça.Nãoficame mel hordoquei sso.

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Ehavi aaexpr es sãonosol hosdel a,des deoi ns t ant eem quecome meçar aasubi ras es cadasc om osanguedeum pol i ci alnasmãos.Eai ndaes t aval á.Um ol harqueel ej áhavi a vi s t oant es ,quesemp mpr echama mar adeool hardoguer r ei r o. Osol hosdel es efixar am nosdel apormai sum mi nut o. — Vamo most i r ál adaqui–f oit udoqueAl Al t headi sse. — Tudobem. Come meç ar am acami mi nharem di r eç ãoàport a. — Sóma mai sumac oi sa,Ni ght shade. El es or r i udi scr et ame ment e,cer t odequehavi achegadoahor adeamu mul heragr adecer . — O quef oi ? — Vocêt em l i cençapar acar r egares ser evól ver? El esedet eve eafit ou.Depoi s,o sorr i so expl odi u at éset r ansf ormarem uma gar gal hadagos t osaesi ncer a.Encant ada,ame meni ni nhaol houpar aci ma,f ungou,eexi bi uum débi lsorr i so.

El anãopensounof at odet ermat ado.Nãopodi asedaraes sel uxo.J áhavi ama mat ado ant es ,esabi aquepr ovavel ment eof ari anovame ment e.Maspr ef er i anãopensarni ss o.Sabi a quesereflet i sseaf undosobr eess easpect odeseut r abal hopoder i acongel arnomome ment o er r ado,come meçarabeberou,at é,set or nari nsensí vel .Oupi or–i nfini t ame ment epi or–,podi a acabarc r i andogos t opel acoi sa. El af ezseur el at ór i oet i r ouocasodacabeça.Out ent ouf azêl o. Levou pes soal ment eumacópi ador el at óri oat éoesc r i t óri odeBoyd,eocol ocou sobr eames adocapi t ão.Osol hosdel epousar am breveme ment esobreo papele,depoi s, vol t ar am par aosdel a. — O pol i ci al ,Bar kl ey,ai ndaest ásendooper ado.A mul heres t áf or adeper i go. — Quebom. m.Como moes t áameni na?

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— El at em umat i aem Col or adoSpr i ngs.O J ui zadodeMe Menor esent r ouem cont at o com el a.O canal haer aopaidel a.Ti nhaum hi s t óri codeabusodedr ogasevi ol ênci a.Há um ano,suamu mul herpegouame meni naef oipar aum abri gopar amu mul her es .Pedi uodi vórci o. El amu mudousepar acáhácer cadet r êsmes es ,ar r umouum emp mpr ego,r ec ome meç ouavi da. — Eel eaencont r ou.–Eel eaencont r ou.–Bem, m,el enãovaimai sencont r ál a. El avi r ousenadi r eçãodaport a,masBoydj áes t avadepéec ont ornandoame mes a. — Thea.–El ef echouaport a,abaf andoobur bur i nhoquevi nhadef oradoes cr i t óri o. –Vocêes t ábem? m? — Cl ar o.NãoachoqueaCor r egedori aváme mei ncomo modarcom i sso. — Nãoest ouf al andodaCorr egedori a.–El ei ncl i nouacabeç a.–Um oudoi sdi asde f ol ganãof ar i am malal gum. — Tamb mbém nãoaj udar i am em nada.–El aer gueuosomb mbr oseosdei xoucai r .Par a Boyd,podi adi zerc oi sasquej ama mai sf al ar i acom out r apessoa.–Ac Acheiquenãof oss eal cançál aat emp mpo.Enãoaal cancei–acres cent ou.–Col tof ez.Enãoer anem par ael et erest adol á. — Masel ees t aval á.–Ge Gent i l ment e,Boydpousouasmãoss obr eosomb mbrosdel a.– Ah,éocomp mpl exodesuper pol i ci al .Possoveroquevi r áem segui da.Esqui var sedebal as, pr eencherr el at ór i os,vascul harosbecosesc ur os,venderi ngr ess ospar aobai l edapol í ci a, l i vr aromu mundodosvi l õeses al vargat osdot opodasár vor es.El aécapazdef azert udo. — Cal eaboca,Fl et cher .–Ma MasTheasorr i u.–Sal vargat ost amb mbém j áéum pouco dema mai s. — Queri rj ant arl áem cas ahoj e? El apousouamã mãonama maç anet a. — O quet emospar ac ome mer ? El edeudeomb mbrosesorr i u. — Nãosei .Éanoi t edef ol gadeMa Mar i a. — Ci l l aes t ácozi nhando?–El al hel ançouum ol harpesar osoeafli t o.–Penseique f ôss emo mosami mi gos. — Podemo mosmandarent r egaral gunst acos.

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— Fechado. Quandoel avol t oupar aaáreacomu mum dosdet et i ves,avi s t ouCol t .El ees t avacom as  bot ass obr eumamesaeot el ef oneaoouvi do.Cami nhandoat éamesa,Al t heasent ouse sobr eum doscant osdel aeaguar douqueel et er mi nasseal i gação. — Ter mi nouapapel ada?–per gunt ouel e. — Ni ght shade,suponhoqueeunãot enhadel hedi zerquees t ame mes a,es t acadei r ae es t et el ef onesãodepr opr i edadedodepar t ame ment o,equenãoes t ãoàdi sposi çãodeci vi s. El esorr i uparael a. — Não.Mas ,sequi ser ,váem f r ent e.Vocêficaumagr ac i nhaquandodec l ama maos pr ocedi ment ospadr ões. — Or a,seusel ogi osme met i r am of ôl ego.–El aemp mpurr ouospésdel epar af oradame mes a. –O car r or oubadof oiapr eendi do.O pes soaldaper í ci aoes t áexami mi nando,demo modoque nãovej omo mot i vopar anosapr es sar mosem darumaol hadanel e. —J ábol ouout r opr ocedi ment o? — Come meçando com o Ti ck Tock,vou vi si t aral guns dos l ocai sque Wi l d Bi l l cos t umavaf r equent ar ,f al arc om al gumaspes soas. — Aondevoc êf or ,euvou. — Nãopr ec i same mel emb mbr ardi sso. Quandoel acome meç ouades cernadi r eçãodagar agem, m,el epegoul heobraço. — Meucar r odes t avez,l emb mbrase? Dandodeomb mbros,el aoacomp mpanhouat éar ua.O car r odeal uguelpr et ot i nhauma mul t apr es aaopar abr i sa.Col toenfiounobol so. — Tal vezvocêpossadarum j ei t oni ssopar ami mi m. — Não. Al t heaent r ounocar r o. — Tudobem. m.Eupeçopar aFl et ch. El al hel ançou um ol harenvi es ado,eoquepoder i aat éserum sorr i so,ant esde vol t araol harat r avésdoparabri sa.

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— Vocêf ezum bom t r abal hocom aquel ame meni na,hoj e.–Er aquas edol orosopar ael a admi t i r ,mast i nhadef azêl o.–Nã Nãoachoqueel at er i asobr evi vi dosem você. — Sem nós–corr i gi uel e.–Al Al gumaspes soasc hama mar i am i ssodet r abal hodeequi pe. El at r avouoci nt odesegur ançacom um gi r ardopul so. — Al guma maspes s oas. — Nãol eveacoi sat odat ãoasér i o,Thea.–Assovi andoporent r eosdent es ,el e col ocou o car r o em pri mei r a e ar r ancou.– Agor a,onde es t ávamosant esde ser mos i nt er r omp mpi dos?Ah,si m,vocêes t avame mef al andodesimes ma. — Achoquenão. — Tudo bem, m,eu l he f al ar eisobrevocê.É umamul herquegost adees t r ut ur a, dependedel a,at é.Não,não,di r i ama mai s,quei nsi s t enel a.Épori ss oqueét ãoboanoquef az, t odaess acoi sadel eieor dem. m. El ari u. — Devi a serpsi qui at r a,Ni ght s hade.Quem poder i ai magi narque um pol i ci al pudes segost ardel eieordem? m? — Nãomei nt er r omp mpa.Es t oui nspi r ado.Vocêt em oquê. . . ?Vi nt eeset e,28anosde idade? — Tr i nt aedoi s.El ásef oisuai nspi r ação. — El avol t a.–El eol houpar aodedoanul arvazi odel a.–Nã Nãoécasada. — Out r abri l hant ededução. — Tem t endênci aasersar cás t i caegost adeusars edaeper f umesc ar os.Per f umes finos,Thea,dot i pocapazdeseduzi rame ment edeum homem ant esdeseucorposequerser envolvido. — Tal vezdeves sees t ares cr evendoum bol et i m dei mpr ensa. — Nãohánadadesut i lquant oàsuasexual i dade.Si mpl es ment eest ál á,em l et r as garr af ai s.Al gumasmul her espoder i am expl orál a,out r as,es condêl a.Vocênãof aznem uma macoi sanem out r a,demo modoquepr esumoque,em al gum mome ment o,t enhadeci di doque cabeaohomem l i darcom el a.Ei ssonãoéapenasi nt el i gent e,ésensat o.

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El anãot i nhares pos t apar ai ss o,el epensou.Oupr ef er i unadadi zer . — Vocênãodes per di çat emp mpo,nãodes per di çaener gi a.Des saf orma,quandopr ec i sa dequal querum del es ,es t áàsuadi sposi ção.Exi s t eum cér ebrodepol i ci alaídent r o,de modoqueécapazdeaval i arumasi t uaçãor api dame ment eet oma marasme medi dasneces sár i as.E suponhoques ej acapazdel i darcom um home mem com ome mesmosanguef r i ocom quel i da com suaar ma. — Éumaanál i sei nt er es sant e,Ni ght shade. — Vocêsequervaci l ouaoel i mi naraquel esuj ei t ohoj e.Podeat ét êl ai ncomo modado, mass equervaci l ou.–El eest aci onoudi ant edoTi ckTockedes l i gouomot or .–Set enhode t r abal harcom al guém, m,com aposs i bi l i dadedeenf r ent arsi t uaçõesdes agr adávei s,ébom saberqueess apes soanãovaci l a. — Puxa,obr i gada.Agor a posso par arde me preocupars et enho ou não sua aprovação. Fur i osa,el abat euapor t adocar r oapósdesc er . — At équeenfim. . .–Col taal cançoucom al gumaspas sadascomp mpr i dasepas souo  br aços obr eoombr odamoça.–Um pouqui nhodef ogo.Éum al í vi osaberquet ambém há um poucodeemoçãoaídent r o. El asur pr eendeuaamb mbos,enfiandoocot ovel onasc ost el asdel e. — Nãovaificart ãoal i vi adoas si m seeudei xarmi nhasemo moçõest oma mar em cont ade mi m.Podeac r edi t arnoquedi go. El espassar am asduashorassegui nt esi ndo debar ,par a sal ão debi l har ,par a r es t aur ant ebarat o.Sóquandot ent ar am um bur acochama madoCl ancyséquet i ver am sort e. Asl uzeses t avam f r ac as,em home menagem aosque come meçavam a bebercedo e gos t avam dees quecerqueosolai ndaes t avaal t o.Um r ádi oat r ásdobart ocavaumamú músi ca count r yquecont avaat r i s t ehi s t ór i adet r ai çãoegarr af asvazi as.Vári osdoscl i ent esque come meçavam cedo est avam es pal hadospel asme mesasou ao l ongo do bal cão,a mai or i a  bebendosozi nhaesem par ar .

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Asbebi daser am bat i zadascom águaeoscoposes t avam suj os,masouí squeer a  bar at oeoambi ent ebast ant eadequadopar aquem qui sesseseembebedar . Al t heacami nhouat éobal cãoepedi uumaáguat ôni casem nenhumai nt ençãode t omá mál a.Col topt ouporumacer vej a.El aer gueuumadass obr ancel has. — Foivac i nado cont r at ét ano r ecent ement e?– El apuxou umanot ade20,mas mant eveodedofir mesobreapont adanot aat équeasbebi dasf oss em ser vi das.–Wi l dBi l l cos t umavavi raquicom bas t ant er egul ari dade. O barmanol houpar aanot a,depoi spar aAl t hea.Ol hosi nj et adosdesangueeum mapadevei ascapi l ar eses t our adass obr eor ost ol ar godei xavam bem cl ar oqueel ebebi a t ant oquant oservi a.Al t heai nsi st i u: — Wi l dBi l lBi l l i ngs. — O quet em? — El eer ameuami mi go. — Par ecequevocêper deuum ami mi go. — Es t i veaquicom el eal gumasvezes.–Al Al t heapuxoul i gei r ame ment eanot ade20.– Tal vezvocêsel emb mbr e. — Mi nhame memó mór i aému mui t osel et i va,masnãot enhopr obl ema maspar ai dent i ficaruma pol i c i al . — Ót i mo.Nes secas o,pr ovavel ment ej ádevet ersacadoqueBi l leeut í nhamo mosum acordo. — Epr ovavel ment es aqueiquef oies seac ordoqueac aboucom el e. — Sacouer r ado.El enãoest avat r abal handopar ami mi m quandof oimort o.Massoudo t i posent i ment al .Quer oquem acabou com el e,ees t ou di spost aapagarpori sso.–El a emp mpur r ouanot apar aaf r ent e.–Mu Mui t omai sdoqueapenasi sso. — Nãoseinadaar es pei t o. Masanot ades apar eceunobol sodel e. — Masdeveconhec ergent equeconhec egent equesabedeal go.–El ai ncl i nouseà f r ent ecom um sorr i sonosol hos.–Fi car i amu mui t oagr adeci dasees pal hass eanot í ci a.

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El edeudeomb mbr osej ái aseaf ast ar ,masel acol ocouamã mãonobr açodel e. — Achoquees sanot ade20val ema mai sum oudoi smi nut osdesuaat enção.Bi l lt i nha umagar ot achama madaJ ade.El asema mandou.El et i nhaal gumasout r as,nãot i nha? — Umaouout r a.Nãoer al áum gr andec af et ão. — Sabeal gum nome? El epegouum panosuj oecome meçouaes f r egál osobr eobal cãosuj o. — Umamul herdecabel osnegr oschama madaMeena.El aj áar r umo mou t r abal hopor aqui .Fazal gum t emp mpoquenãoavej o. — Seel aapar ecer ,mel i gue.–El apegou um car t ãodevi si t aseoj ogou sobr eo  bal cão.–Sabeal goar espei t odefil mes?Fi l mespar t i cul ar escom meni nas? A fisi onomi mi adel eficoui nexpres si vaeel edeudeomb mbros,masnãoant esqueAl Al t hea vi sseum r ápi dobri l hoem seuol har . — Nãot enhot emp mpopar afil mes .Ét udoquevaiconsegui rpor20dól ar es . — Obr i gada.–Al Al t headei xouobar .–Vamo mosl hedarum mi nut o–sussur r oupar a Col t .Depoi s,espi ouat r avésdaj anel asuj a.–Ol hesó.Engr açadoqueel et evededarum t el ef onema maj us t ame ment eagor a. Col tvi uobar mandi r i gi r seaot el ef onepúbl i conapar edeecol ocarnel eumamo moeda. — Gost odoseues t i l o,t enent e. — Vamo mosvers eai ndavaigost arapósal guma mashor asem um car r of r i o.Vamo mos mont arumat ocai aest anoi t e,Ni ght shade. — Nãovej oahor a.

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Capí t ul oTr ê s

El aes t avacom ar azãoquant o aof r i o.El enãosei mport avat ant o,não com as cer oul asecom aj aquet adecour odecar nei r opar apr ot egêl o.Masaent edi ant ei nat i vi dade oi ncomo modava.Poder i at erj ur adoqueAl Al t heaaadorava. El aes t avaconf ort avel ment eacomo modadano assent o do car ona,f azendo pal avr as cr uzadassobaf r acai l umi naçãodal uzdoport al uvas.El at r abal havadef orma mamet ódi ca, paci ent eei nt er mi nável ,enquant oCol tsees f orç avapar ai gnor arot édi ocom aret r ospect i va deB.B.Ki ngnorádi o. El epensounanoi t equeamb mboshavi am per di donacasadosFl et cher :comi mi daquent e, f ogoar dent e,conhaquecál i do.El echegar aat éapensarqueAl t heapoder i adegel arum poucoem um amb mbi ent eext r aofici al .Tal veznãof ossedegrandeaj udapensarnel ades se  j ei t o–adeusadegel oseder r et endo–,mascont r i buí amui t opar aasf ant asi asf or t ui t asde Col t . Nar eal i dadeat ualdel e,Al t heaer apur ame ment eumapol i ci al ,t ãodi s t ant edel eem t er mosemo moci onai squant oal ua.Masnoseudevanei o,auxi l i adopel obl uesquet ocavano r ádi o,el aer acem porc ent omul her :sedut oracomo moasedanegr aqueai magi nar ausando, t ent ador acomo moof ogoar dent equeel ei magi navaquei mandoem umal ar ei r adepedr a, maci acomo moot apet edepel ebrancosobr eoquales t avam dei t ados. Eogos t odel a,as si m quesuabocapr ovouadel a,er adeuí squeadoçadocom mel . I nt oxi cant e,doce,pot ent e.Seuar oma masemi s t ur ou aosabornossent i dosdel eat équese t ornas sem ame mes mac oi sa.Um nar cót i conoqualum home mem poder i as eaf ogar . A sedaaf ast ouse,cent í met r o porsedut orcent í met r o,r evel ando apel eal vaque es t avacober t aporel a.Suavecomo moumapét al ader osa,per f ei t acomo movi dr o,fir meema maci a

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como mo água.E quando el aes t endeu osbr açospar ael e,puxandoo par asi ,seusl ábi os sussur r ar am oconvi t eaopédoouvi dodel e. — Quermai scaf é? — Há?–El evol t ouaopr es ent e,gi r andoacabeçapar afit ál anoi nt er i ordocar r o esc ur o.El aest endi aagarr af at ér mi capar ael e.–O quê? — Caf é?–I nt r i gadacom aexpr es sãonor ost odel e,el ame mes mapegouacanec aea encheuat éame met ade.À pr i mei r avi s t a,t er i adi t oquehavi af úr i anosol hosdel e,pr ont apar a expl odi r .Masel aconheci amui t obem aquel eol har :er ades ej o,i gual ment epr ont opar a expl odi r .–Est avavi aj ando,Ni ght shade? — Es t ava.–El eacei t ou acanec aebebeuavi dame ment e,des ej andoquef oss euí sque. Mas,achandogr açadesimes mo,seusl ábi ossecur varam eor i dí cul odasi t uaçãoal i vi ouo des conf ort onoseuâma mago.–Umavi agem et ant o. — Bem,t ent eacomp mpanharnoss opas sei o,es t ábem? m?–El at omo mou um gol edesua pr ópr i acanecael hees t ende uabol si nhadedoces .–Lávaiout r o. Us Efici ent e,el adei xoudel adoacanecaepegouacâme mer a.Ti r ouduasf ot osr ápi dasdo home mem quees t avaent r andonobar .El eer aapenasosegundoaent r arnaúl t i mahora. — O negóci onãoest áexat ame ment ef er vi l hando,nãoé? — A mai ori adaspes soasapr ec i aum cer t oamb mbi ent ec om suabebi da. — Sama mamb mbai asemú músi casgr avadas ? El acol ocouacâme mer adel ado,mai suma mavez. — Par acome meç odeconver sa,coposl i mpos.Duvi doquevamo mosverum dosc i neas t as poraqui . — Nes t ecas o,porquees t amo mossent adosem um car r of r i o ol hando par a uma ma es pel uncaàs23hor as? — Por queéme meut r abal ho.–El aes col heuumabal aeaj ogounaboca.–Epor que es t oues per andoal gomai s. Er aapr i mei r avezqueCol tes t avaescut andoi sso. — Quermedi zeroquê?

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— Não. El apegouout r abal aevol t ouàspal avrascr uzadas. — Tudobem, m,agor achega.–El ear r ancou opapeldasmã mãosdel a.–Querf azer  j ogui nhos,Gr ayson?Dei xemel hedi zercomocos t umoj ogar .Fi cof ur i osoquandonãome cont am t udo.Fi coes peci al ment ef ur i osoquandoes t oumorr endodet édi oenquant of azem i ss o.Aí ,come meçoaficardesagr adável . — Com l i cença–di sseel a,em um t om cal moquecont r as t avadi r et ame ment ecom o f ogoem seuol har .–Ma Malconsi gof al ardet ãoapavoradaquees t ou. — Querficarapavor ada?–El esemo moveucom vel oci dadei ncomu mum.El anãot er i a consegui doevi t ál omes moquet ent as se.Demo modoquesesubme met eusem darsi nai sde r es i st ênci aquandoel eaagarr oupel osomb mbros.–Achoques oucapazdedei xál at r eme mendo deme medo,Thea,eac abarcom ot édi odeamb mbos. — Sol t eme.Sej áacaboucom seushow dema mac hi smo,oqueeues t avaesper ando acaboudeent r arnobar . — O quê? Col tvi r ouacabeça,oquedeuaAl t heaaoport uni dadeper f ei t apar al heagar r aro pol egaret or cêl ovi ol ent ame ment e.Quandoel epr aguej ou,el aosol t ou. — Meena.A out r amo moçadeWi Wi l dBi l l .–Al Al t heapegouacâme mer aet i r ouout r or et r at o. –Pegueiaf ot odel adosar qui voshoj eàt ar de.El aj ácumpr i upena.Pr os t i t ui ção,vi gari ce, poss ededr ogasc om ai nt ençãodevenda,des or dem. m. — Um doce,nos saMeena. — As sseAl t hea.–Como movocêf azt ãobem opapeldedur ão,podei rl á uaMeena–di dent r o seduzi rMe Meena et r azêl aaquipar af or a,demodo quepossamo mosconver sar .– Abri ndoabol sa,Al t heapegouum envel opecom ci nconot asde10dól ar esnovi nhas .–E, cas oseuchar menãodêc ont adorec ado,of er eçal hec i nquent i nha. — Querqueeuent r el áeaconvençadequees t ouquer endome medi ver t i r ? —I ssome mesmo.

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— Tudobem. m.–El ecer t ame ment ej áfizer acoi saspi oresem suacar r ei r adoquefingi rser ocl i ent eansi osoem um bars uj o.Masj ogouoenvel openocol odel a.–Tenhomeupr ópr i o dinheiro. Al t heaoobser voucr uzandoarua,aguar dandoat équeCol tt i vesseent r adonobar . Depoi s,r ec ost ousenobancoesedeuaol uxodef ec harosol hosesol t arum demo mor ado suspiro. Um homem per i goso,es seCol tNi ght shade,pensou.Um homem mort í f er o.El anão sent i r aapenasr ai va,quandoel esal t ar asobr eel aeaagarr ar a.Nãosent i r anadasi mpl es.O queexper i ment ar at i nhasi docomp mpl exo,est r anho,desconcer t ant e. Sent i r aexci t ação.Pr of unda,ar dent eear r ebat ador aexci t ação,mi s t ur adacom uma doses audáveldeme medopr i mordi alef úr i aavass al adora. Apr ovei t andoosmi mi nut ossozi nhapar aserec omp mpor ,pr ocurouseconvencerdeque i ssonãoer aseues t adot í pi co.Chegart ãoper t odeper derocont r ol eporcausadeum home mem queaper t avaosbot õeser r ados–ouoscer t os–nãoer acar act er í s t i codeAl Al t hea. Er ael aquem aper t avaosbot ões.Er aar egr anúmer o1deAl t heaGr ayson.EseCol t pensavaquepodi aquebr ál a,podi asepr epar arpar aumagr andedecepção. Trabal har adur opar aset ornaroqueset ornara,es t abel ecendooses t ági osdesua vi daeal cançandoos.Vi er adocaos,ef or acapazdevencêl o.Com cer t eza,er anecessár i o, det emp mposem t emp mpos,mudaropadr ão.El anãoer ai nflexí vel .Masnada,absol ut ame ment e nada,podi ai nt er f eri rcom ess epadr ão. Er a esse cas o,supunha.A meni na mant i da pr i si onei r a por des conheci dos, pr ovavel ment esof r endoabusos. Out r opadrãoquec onheci at ãobem, m,pensoucom ama mar gur a. Eame meni nadaquel ama manhã,l emb mbrouse.Apr i si onadai mpot ent eme ment epel osadul t os queacer cavam. m. Dei xando de l ado t ai spensame ment os,el a pegou o j ornalama mas sado e o dobr ou cui dadosame ment eeoguar dou.

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Pr ocurouseconvencerdequees t avaapenascansada.O r i t modasema manaant er i or havi asi dosel vagem. m.Esai rdaqui l opar aseme met erni ssoer aal goqueabal ar i aqual querum. Es t avapr eci sandodef ér i as.Sor r i upar asimes ma,i magi nandoseem umapr ai acom ar ei a  br ancaequent e,águaazuleum mar avi l hosohot elseel evandoem di r eçãoaoscéusàssuas cost as .Umacama maenorme,ser vi ço dequar t o,comp mpr essasdel ama maeuma mabanhei r ade hi dr oma mass agem par t i cul ar . E er aexat ame ment ei ss oquet er i aassi m queconcl uí ssees secas oemandasseCol t Ni ght shadedevol t apar aseugado,ouseues cr i t óri odeadvocac i a,ouoquequerquef oss e ot r abal hodel e. Ol handonadi r eç ãodobar ,sevi uf orçadaaassent i rem si naldeapr ovação.Menos dedezmi mi nut oshavi am sepas sadoeel ej áes t avasai ndonacomp mpanhi adeMe Meena. — Ah,umacoi saem grupo?–Me Meenaaval i ouAl t heaat r avésdeol hospes adame ment e maqui ados.El aj ogoupar at r ásasme mechasnegrasesorr i u.–Or a,vamo mos,quer i do,i ssovai cus t arma mai scar o. — Nãot em pr obl ema. Gal ant eme ment e,Col taaj udouasent ar senobancodet r ásdocarr o. — Achoqueum suj ei t ocomo movocêpodedarcont adenósduas . El aser ecost ounobanco,chei r andodesagr adavel ment eacol ôni aflor al . — Nãocr ei oqueváserneces sár i o.–Al Al t heaexi bi uodi s t i nt i vo. Meenapr aguej ou,l ançouum ol harf ul mi nant epar aCol tedepoi sc r uzouosbr aços. — Ser áquevocêst i r asnãot êm nadame mel horparaf azerdoqueat r apal haravi dade nósmu mul her est r abal hadoras? — Senosr es ponderal gumasper gunt as,Meer na,nãopr ec i sar emo mospr endêl a.Levenospar adarumavol t a,es t ábem, m,Col t ?–El eobedeceu,eAl Al t heavi r ousepar at r ásnoseu  banco.–Wi l dBi l ler ameuami go. — Ent endo. — El eme mef azi aal gunsf avor eseeul hef azi aout r os.

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— Apost oquesi m. . .–Me Meenasei nt er r omp mpeu,est r ei t andoosol hos.–Vocêéat i r a par a quem el e dedur ava? A que el e di zi at ercl as se.– Meena r el axou um pouco. Apar ent eme ment e,havi aumaboachancedequeel anãoi apas saranoi t enacadei a.–El e di zi aquevocêer al egal .Di zi aquesemp mpr el hedavaal gum sem r ecl ama mar . Al t heanot ouosor r i si nhogananci osodeMe Meenaeergueuumadassobr ancel has. — Si nt omecomo movi da.Tal vezel edeves set erl hedi t oqueeupagavaquandoel e t i nhaal godeval orpar aof er ecer .ConheceJ ade? — Cl ar o.Nãoavej oháal gumassema manas.Bi l ldi ssequeel adei xouaci dade.–Me Meena abri uabol savermel hadevi ni lepegouum ci garr o.QuandoCol tacendeuoi squei r oel he of er eceuachama ma,el acobri uamã mãodel ecom asuael hel ançouum ol harcal orosopors ob oscí l i osespessame ment ema maqui ados.–Ob Obr i gada,quer i do. — Equant oaessame meni na? Col tt i r ouaf ot odeEl i zabet hdedent r odobol so.Depoi sdel i garal uzi nt er nado veí cul o,aes t endeupar aMe Meena. — Não.–El af ezme mençãodedevol vêl a,depoi sf r anzi uat es t a.–Nã Nãosei .Tal vez.– Enquant or eflet i a,sol t ouumabaf or adadef umaça,quesees pal houpel oi nt er i ordocar r o.– Nãodasr uas .Masachoqueaviem al gum out r ol ugar . — Com Bi l l ?–per gunt ouAl t hea. — Não,mes mo.Bi l lnãol i davac om chavedecadei a. — Equem l i da? Meenafit ouCol t . — Geor gi eCoolt em al gumasbem novi nhasnoseues t ábul o.Masni nguém t ãonova quant oes sa. — Bi l lar r umo mou um t r abal ho par a você,Meena? Um t r abal ho no ci nema? – per gunt ouAl t hea. — Tal vez. — Ar es post aési m ounão.–Al Al t heapegoudevol t aaf ot odeLi z.–Sedes per di çar meut emp mpo,nãodes per di çar eimeudi nhei r o.

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— Or a,di abos ,não mei ncomo modavaseal gum suj ei t o quer i afil marenquant o eu t r abal hava.El espagavam mai spori ss o. — Tem um nomepar amedar ? Meenar i uaofit arAl t hea. — Nãot r ocamo moscar t õesdevi si t a,quer i da. — Maspodeme medarumades cr i ção.Quant oses t avam envol vi dos,ondeacoi sat oda aconteceu? — Épr ovávelquesi m.–A expres sãoma mal i ci osavol t ouaool hardeMe Meenaquandoel a sol t ouout r abaf or ada.–Desdequet enhaal gum i ncent i vo. — Seu i ncent i voénãopassaral gum t empoem uma macel acom uma masuec ade100 qui l oschama madaBi gJ ane–r et r ucoucal mame ment eAl Al t hea. — Nãopodem mepr ender .Al egar eiquear mar am par ami mi m. — Podeal egaroquequi ser .Com oseupassado,oj ui zvaiapenasr i r . — Or a,vamo mos,Thea.–A f al a ar r as t ada de Col tpar eci at erficado ai nda mai s evi dent e.–Dê Dêumachanceparaamo moça.El aest át ent andocooper ar ,nãoes t á,Meena? — Cl ar o.–Me Meenaapagouoci garr oepassoual í nguapel osl ábi os.–Cl ar oquees t ou. — O queel aes t át ent andof azeréme mel udi bri ar .–Al t heaper cebeuqueel aeCo Col t havi am aut oma mat i came ment eas sumi doospapéi sdot i r amauedot i r abonzi nho.–Equer o respostas. — E el avaidál as.–El esorr i u par aMeenaat r avésdoes pel hor et r ovi sor .–Sem pressão. — Havi at r êsdel es–di sseMe Meena,f azendoum bei ci nhocom osl ábi osver mel hocer ej a.–O suj ei t ooper andoacâme mer a,out r osuj ei t osent adonosf undos,quenãoconsegui verdi r ei t o,eosuj ei t oquees t ava,sabecomo moé,cont r acenandocomi mi go.O suj ei t ocom a câme mer aer acar eca.Um suj ei t onegro,grandepr acar amb mba.Parec i aum l ut adoroucoi sa par ec i da.Fi queil áporcer cadeumahor a,eel esequerabr i uaboca.Nem umavezque fosse. Al t heaabr i useucader nodeanot ações .

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— El eschama mar am um aoout r opel onome me? — Não.–Me Meenapensoues ac udi uacabeça.–Nã Não.Engr aç ado,nãoacham? m?Lemb mbr o quenãosef al ar am ent r esi .O suj ei t ocom quem eu es t avat r abal handoer aum suj ei t o pequeno,com exceçãodeumacer t apar t evi t aldaanat omi mi a.–El ari uepegouout r oci garr o. –Agor a,el ef al ou.Fal oubobagens,ent endeu?Par aacâme mer a.El edevi at er ,nãosei . . .uns40 anosdei dade,t al vez,magr i cel a,t i nhaocabel opuxadopar at r ás,f azendoum r abodeca val oquel hedes ci aat éome mei odascos t as.Es t avausandoumamá máscar adeZorr o. — Vouquer erquet r abal hecom odes enhi s t adapol í ci a–di sseAl t hea. — Dej ei t onenhum.Chegadepol i ci ai s. — Nãopr ec i sasernadel egac i a.–Al Al t heausou seut r unf o.–Senosderumaboa descr i ção,quenosaj udeapegares sesci néfil os,t em 100dól ar esama mai spar avocê. — Tudobem.–Me Meenas or r i u.–Tudobem. Al t heabat euapont adol ápi snocader ni nhodeanot ações . — Ondef oiquer ol ou? — Rol ou?Ah Ah,est áf al andodofil me?Na NaSegunda.Um l ugarmui t ochi que.Ti nha umadaquel asbanhei r asc om r edemo moi nhonobanhei r o,ees pel honaspar edes .–Meena i ncl i nousepar aaf r ent e,par ar oçarapont adosdedossobr eosombr osdeCol t .–Foi . . . es t i mul ant e. — O ender eço?–i nsi s t i uAl t hea. — Nãosei .Um daquel espr édi osdeapar t ame ment osgrandesna Segunda.Úl t i mo andar .Como mosef oss eacober t ur a. — Apost o quer ec onhec er i ao pr édi o sepas sás semo mosporel e,não r ec onhec er i a, Meena? Ot om deCol ter adeencor aj ame ment oami mi gável ,assi m como moosor r i soquel ançoupar a el aporsobr eoomb mbro. — Écl ar oquer ec onhecer i a. Edef at or econheceu.Mi nut osdepoi s,el aest avaapont andopar af or adaj anel a.

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— Aquel el ugaral i .Es t ávendo aquel el áem ci ma,com asj anel asgrandesea varanda?Foial i .Lugarbem cl assudo.Tapet ebr anco.O quar t odedormi mi rs uper sexy,com cort i nasver mel haseuma maenormecamaredonda.O banhei r ot i nhat ornei r asdour adas,no f orma mat odeci snes.Puxa,euador ari avol t arl á. — Sóest evel áumavez?–per gunt ouCol t . — É.Di sser am par aBi l lqueeunãoer aot i pocer t o.–Emi t i ndoum som deasco,el a pegouout r oci garr o.–Escut em s ó.Euer avel hadema mai s.Havi aacabadodecomp mpl et ar22 anosdei dadeeaquel esnoj ent osdi zem par aBi l lquesouvel hadema mai s.Fi queif ur i osa. . .Ah, cl ar o. . .–Tomadadesúbi t ai nspi r ação,el acut ucouoomb mbrodeCol t .–A meni na.Aquel ada f ot o?Foil áqueavi .Eu es t avai ndoemb mbor a,masvol t eipor quehavi aes quec i domeus ci garr os.El aes t avasent adanacozi nha.A pr i ncí pi onãoar econhecidaf ot oporqueel a es t avat odama maqui adaquandoavi . — El adi sseal gumacoi sapar avocê?–per gunt ouCol t ,es f orç andosepar ama mant era vozbai xaecal ma.–Fezal gumacoi sa? — Não,apenasper maneceusent ada.Achoquees t avadr ogada. Pr es sent i ndoqueel epr eci sa vadeal go,Al t heaest endeuamã mãoecobr i uadeCol t .El e es t avat enso.Fi cousur pr es a,masnãopr ot es t ou,quandoel evi r ouamã mãoesegur ouadel a, pal mac ont r apal ma. — Vouquer erf al arcom vocênovame ment e.–Com amã mãol i vre,Al t heapegoudi nhei r o sufici ent enabol sapar agar ant i racont í nuacooper açãodeMe Meena.–Pr eci sodeum númer o ondeposs aencont r ál a. — Sem pr obl ema mas .–Me Meenacont i nuouf al ando,enquant ocont avaodi nhei r o.–Acho queBi l l yt i nhar azão.Vocêél egal .Ei ,quet almedei xar em noTi ckTock?Ac Achoquevou ent r arebeberum em homenagem aWi Wi l dBi l l .

— Nãopodemosf azernadas em um mandado.

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Al t heaest avarepet i ndoaafir maçãopel at er cei r avezquandodes cer am doel evador noúl t i moandardopr édi oqueMe Meenahavi ai ndi cado. — Nãoprec i samo mosdemandadopar abat eràport a. — Cer t o.–Co Com um suspi r o,Al t heaenfiou amã mãodent r o do cas ac o,um ges t o aut omá mát i copar aver i ficars uaarma ma.–Evãonosconvi darpar aent r aret oma marum caf é.Se mederal gumashoras. . . Quandoel esevi r ou,el aficoudequei xocaí do.Apósomodof r i oecont r ol adocom queel evi nhacui dandodet udoat éent ão,af úr i apr i mordi alem seur ost oer asur pr eendente. — Ent endaumacoi sa,t enent e. . .nãovoues per arma mai sdoi smi mi nut ospar avers eLi z es t áaídent r o.E seel aes t i ver ,sequal querum es t i ver ,não vou pr eci sardenenhuma porcar i adema mandado. — Ol he,Col t ,euent endo. . . — Nãoent endenada. El aabr i uaboca,depoi saf echounovame ment e,chocadaaosedarcont adequeest i ver a pr es t esagri t arqueent endi a.Ah,si m,ent endi amu mui t obem. m. — Nósbat er emosàport a–di ssefir mement e.Depoi s,cami mi nhou at éaport ada cober t ur aebat eu. — Tal veznãoes cut em di r ei t o. Col tusouopunhopar ama mar t el ar .Quandoni nguém at endeu,el es emo moveucom t ant a r api dezqueAl Al t heasequert evet emp mpopar apr aguej ar .El ej áhavi aaber t oaport acom um chute. — Bom, m,mui t obom, m,Ni ght shade.Sut i lcomo moum t i j ol opel aj anel a. — Devot erescorr egado.–El et i r ouor evól verdedent r odabot a.–E,ol hesó,apor t a est áabert a. — Não. . . Masel ej á es t avadent r o do apar t ame ment o.Amal di çoando Boyd eosami mi gosde i nf ânci a,Al t heasac ou aarmaeent r ou at r ásdel e,i ns t i nt i vament ecobr i ndol hear et a-

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guar da.Nãopr eci soudal uzqueCol tacendeupar averqueor eci nt oes t avavazi o.El et i nha aquel asensaçãodeabandono.Sóhavi asobr adoot apet eeascort i nasdasj anel as. — El ess ema mandar am –Col tmurmuroupar asimesmo,aopas sarr api dame ment ede quar t oem quar t o.–Oscanal hassema mandar am. m. Al i vi adadeverquenãopr eci sar i adel a,Al t heaguardouaarma. — Achoquesabemospar aquem nossosi mpát i cobar manl i goues t at ar de.Ver emo mos oqueconsegui mosdesc obr i rcom ocont r at odel ocação,osvi zi nhos. . . No ent ant o, consi der ando como mo, at é agor a, s ua pr es a es t ava se r evel ando esc or r egadi a,er apr ovávelquenãoi r i am consegui rmui t acoi sa. El aent r ou no banhei r o.Er acomo mo Meena havi adescr i t o:aenormebanhei r ade hi dr oma massagem, m,ast ornei r asem f orma mat odeci sne–decobr e,nãodeour o–,osespel hos cobri ndoaspar edes . — Vocêcomp mpr ome met euai nt egri dadedeumapossí velcenadecr i me,Ni ght shade. Esperoqueest ej asat i sf ei t o. — El apodi aest araqui–di ss eel e,at r ásdel a. El a ol hou porsobre o omb mbro e vi u or eflexo del esapr i si onado nosl adri l hos es pel hados.Foiaexpr es sãonor ost odel e,umaexpr es sãoqueel anãoes per avaencont r ar , queaapazi guou. — Nósvamo mosencont r ál a,Col t–di sseel a,bai xi nho.–Da Dar emo mosum j ei t odel evál a par acasa. — Cl ar o.–El equer i aquebraral gumacoi sa,qual quercoi sa.Foipr eci sot odooseu aut ocont r ol epar anãoat r aves saroses pel hoscom opunho.–Cadadi aqueel espassam com el aémai sum queel at er ádecar r egarconsi gopar aor es t odavi da.–Cur vandose,el e enfiouorevól vernabot a.–Bom Deus,Thea,el anãopassadeumacr i ança. — Cr i ançassãomai sr es i s t ent esdoqueaspes soaspensam. m.Sãocapazesdef echaras por t asdame ment eparacer t ascoi sas,quandonecess ári o.E,parael a,vaisermai sf áci l ,por que t em umaf amí mí l i aqueaama. — Mai sf ác i ldoqueoquê?

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Doques ópodercont arconsi gomes ma,pensou. — Sómai sf áci l .–Sem consegui rsecont er ,el aest endeuamã mãoet ocouaf acedel e.– Nãodei xequei ss ooconsuma,Col t .Vaif azerbes t ei r asedei xar . — Eusei .–El er epr i mi uosent i ment oper i goso,capazdel evaraer r osgr ossei r os. Masquandoel acome meç ouaaf as t aramã mãodel e,Col tasegur oupel opul so.–Qu Quersaberde umacoi sa?–Tal vezf oss eapenasanec es si dadedecont at o,masel eapuxoumai spar a per t o.–Porum i ns t ant evocêc hegouapar ecerhumana. — Émes mo?–Seuscorposes t avam quases et ocando.Umaj ogadapoucoi nt el i gent e, pensouel a.Masser i acovar di ar ecuar .–Enorma mal ment eeupar eçooquê? — Per f ei t a.–El el evant ouamã mãol i vr eepass ouosdedospel osc abel osdel a,al goque vi nha sent i ndo vont adedef azerquas edes deo i nst ant eem queseconhecer am. m.– É ass us t ador–di sseel e.–É t odooconj unt o. . .O r os t o,oscabel os,ocor po,ament e.Um home mem nãosabesedeveui varpar aal uaouchor ami mi ngaraosseuspés. El at evedei ncl i naracabeçapar at r áspar apoderfit arosol hosdel e.Seocor ação es t avabat endoum poucoma mai sr ápi do,el apodi ai gnor ál o.J áacont ecer aant es.Sesent i aum pouqui nhodecur i osi dade,eat él uxúr i a,nãoer aapr i mei r avez,epodi acont r ol ál as.Maso queer adi f í ci l ,mui t odi f í ci ldecanal i zar ,er aoamo mor t eci ment odeseussent i dos.Teri ade l ut arcont r ai sso. — Vocênãomepar ec eot i poquef ar i aqual querumades sasc oi sas–r et r ucouel a,e sorr i u,um sorr i sof r i oedi scr et ocapazdef azeramai ori adoshome mensrecuar ,f al ando incoerências. Col tnãoer aama mai ori adoshome mens. — Nuncaf ui .Quet alt ent ar mosal godi f er ent e? Apósf al arl ent ame ment e,com avel oci dadedeum r ai o,el ecobr i uabocadeAl Al t heacom asua.Casoel at i vess epr ot est ado,our esi st i do,ouat éi nst i nt i vame ment er ecuado,el eat eri a sol t adoeadmi t i doader r ot a.Tal vez! MasAl t heanãof eznadadi sso.Ei ssosurpreendeuaamb mbos.

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Mai st ardepensar i aquepoderi at erf ei t oal go,quedeveri at erf ei t oal go.Poderi at êl odet i docom i númer osgol pesdef ensi vosouof ensi vos,pensar i ama mai st ar de.Mashavi aum ar dorpr i mordi alnosl ábi osdel e,umaf orça i mbat í velnosseusbraços,et ant o pr azer i ncont r ol ávelqueseaposs ar adeseupr ópr i ocorpo! Ah,si m,pensari ama mai st ar de.Mui t oma mai st ar de. Er aexat ame ment ecomo moel ei magi nar a.E i magi nar amui t o.O saborpi cant e,exót i co, queel at r azi anosl ábi oser ai dênt i coaoqueel epr ovar aem suament e.Er at ãovi ci ant e quant oqual quernar cót i co.Quandoel aseabri upar ael e,Col tmer gul houmai sf undo,ese apossoudema mai s. El a er at ão pequena,t ão del gada,t ão flexí velquant o qual querhomem poder i a des ej ar .Et ãof ort e!Seusbr açosoenvol vi am com f orç a,seusdedosagar r avam oscabel os del e.O som bai xi nhoegravedeapr ovaçãoquevi br avaem suagar gant af ezcom queo sanguedel eacel er ass e,como moacorr edei r adeum r i o. Mur mur ando seu nome,el e a gi r ou,col ocandoa de cost ascont r a oses pel hos, cobr i ndol heocorpocom oseu.Suasmã mãoscorr er am pel ocorpodel a,com i nt ensaavi dez deposs ui ret ocar .Depoi s,seusdedost ent ar am abri rosbot õesdabl usadel a,com uma neces si dadedeses per adadeul t r apass arapr i mei r abarr ei r a. El eaquer i aagor a.Não,não,pr ec i savadel aagor a.Dome mes momo modoqueum homem pr eci savadormi mi rapósum dur odi adet r abal ho,doj ei t oqueel epr eci sa vacome merapósum l ongo,l ongoj ej um. Des vi ouabocadadeAl Al t heapar al evál aàgar gant a,del i ci andosecom oma magní fico gos t odacar ne. Semi mi del i r ant e,el asei ncl i nou par at r ás,geme mendodeemo moçãodi ant edabocavor az quel heexci t avaapel e.Sem aparedepar aapoi ál a,el asabi aquej át er i ai doaochão.Eer a al i ,j us t ame ment eal i ,queel eaposs ui r i a,queposs ui r i am um aoout r o.Noazul ej odur oef r i o, com dezenasdeespel hosr eflet i ndooscorposdes es per ados.Aquieagor a. Ecomo moum l adr ãoquei nvadenomei odanoi t e,ai magem deMe Meena,edoquehavi a acont eci donaquel eapar t ame ment o,es guei r ousepar adent r odacabeçadeThea.

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O queest avaf azendo?Bom Deus,oquees t avaf azendo?,pensouf ur i osa,t ent ando afastar-se. — Par e!–A vozest avar oucadeexci t açãoeaut oaver são.–Es t ouf al andosér i o,Col t . Par e.Agor a. — O quê?–Como moum mer gul hadoremer gi ndo daspr of undezas,el esac udi ua cabeça,quasecamb mbal eando.Bom Deus,suasper nases t avam bambas.Par aseequi l i brar ,el e apoi ouobr açonapar edeeafit ou.Havi al hesol t adoosc abel os,quecascat eavam, m,f art ose r ubrossobr eosomb mbrosdel a.Osol hosagor aest avam mai sdour adosdoquecas t anhos, ar r egal adosesedut orame ment eemb mbaçados.A bocaes t avasedent a,aver mel hadapel apr es são exer ci dapel adel e,esuapel erubor i zada,exi bi ndoumaador ávelt onal i dadederosa. — Vocêél i nda.I mposs i vel ment el i nda.–Com gent i l eza,el eal i soul heagargant a com odedo.–Como mouma maflorexót i casobumaredoma madevi dro.Um home mem preci sa quebr arovi dr opar aposs uí l a. — Não.–El al hes egur ouamã mãopar ai mpedi rqueper des seocont r ol enovame ment e.– I ssoéi nsano.Comp mpl et ame ment ei nsano. — É.–El enãot i nhacomo modi scor dar .–Ef oiót i mo. —I ssoéumai nves t i gação,Ni ght shade.Ees t amo mosdi ant edoquepodemu mui t obem seracenadeum grandec r i me. El esorr i ueer gueul heamãopar apodermo mordi scar l heosdedos.Sóporquei sso r epr es ent avaum becosem saí danai nves t i gaçãodel esnãosi gni fica vaquet odaaat i vi dade t i nhadecessar . — Nes sec aso,vamo mospar aout r ol ugar . — Nós vamos par a out r ol ugar .– El a o empurr ou par al onge e,r ápi da e comp mpet ent eme ment e,abot oou abl usa.–Separ adame ment e.–Per cebeu quenãoes t avafir me. Mal di t osej a,mal di t asej a,el anãoest avafir me. Col tpar eceusent i rqueol ugarma mai ss egur opar asuasmãosagor aer am osbol sos,de modoqueasenfiounel es.El at i nhar azão,es t avacober t ader azão,ei ss oéqueer api or . — Querfingi rquei ssonãoacont ec eu?

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— Eunãofinj onada.–Rec uper andoadi gni dade,el aemp mpur r ouoscabel ospar at r ás eal i souopal et óama mar r ot ado.–Ag Agor aquej áacont eceu,es t áacabado. — Longedi sso,t enent e.Somo mosdoi sadul t os,eemb mbor aposs af al arapenaspormi mi m, es set i podeconexãonãoacont ecet odososdi as. — Tem r azão.–El ai ncl i nouacabeça.–Podef al arapenasporvocê. Theachegouàsal adees t arant esqueCol taagarr ass epel obr açoeavi r ass edef r ent e parael e. — Querqueeui nsi s t anaques t ãoagora?–Suavozer amo mort al ment ebai xa.–Ouquer serf r ancac omi go? — Tudobem. m.–El apodi aserhones t a,poi sme ment i r asdenadaadi ant ar i am. m.–Seeu es t i vess ei nt er es sadaem um cas obr eveear dent e,cer t ame ment eopr ocur ar i a.Acont eceque, nomo mome ment o,mi nhaspr i ori dadessãoout r as. — Vocêt em umal i st a,nãot em? m? El apr eci soudeum i ns t ant epar acont ersuar ai va. — Achaquei ssomeof ende?–per gunt ou,doceme ment e.–Ac Acont ec equegos t ode organi zarmi nhavi da. — Comp mpar t i ment al i zar . El aer gueuasobr ancel ha. — Ques ej a.Bem oumal ,t emo mosuma mar el açãopr ofiss i onal .Quer oencont r arame meni na, Col t ,quaset ant oquant ovocê.Quer oel adevol t apar aaf amí mí l i a,come mendohamb mbúr guer ese sepr eocupandocom apr óxi mapr ovadema mat emá mát i ca.Equer ocol ocarem canaoscanal has quees t ãocom el a.Mai sdoquevocêposs aent ender . — Ent ão,porquenãome meaj udaaent ender ? — Souumapol i ci al .I ss obast a. — Não,nãobas t a.–Ha Havi apai xãonool hardel a,omes mot i podepai xãoqueel e sent i r aquandoat oma mar anosbr aços.Sel vagem ebei r andoodes cont r ol e.–Nã Nãopar avocê, nem par ami m.

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El ei nspi r oueexpi r oupr of undame ment e,depoi s,es f r egouanuca,ondeama mai orpar t e dat ensãohavi aseac umul ado.Deusec ont adequeamb mboses t avam cansadoset ensos.Não er ahoranem l ugarpar aseapr of undarem mot i vaçõespes soai s.Ter i adeencont r aral guma obj et i vi dadesequer i aent enderAl t heaGr Gr ayson. — Ol he,des cul pes eme meexc ediai ndahápouco.Masnósdoi ssabemo mosquenãoofiz. Es t ouaquipar aresgat arLi z,enadavaimedet er .Eapóssent i rum gost i nhodevocê,Thea, es t oui gual ment edet er mi nadoapr ovarma mai s. — Nãosouasopadodi a,Ni ght shade–di sseel a,com vozcansada.–Consegui r á apenasoqueeuof er ecer .El esorr i ucom confiança. — Poi séj ust ame ment ec omo moeugos t o.Venha,eul hedouumacar onaat és uacasa. Sem nadadi zer ,Al t heaosegui u.Ti nhaades agradávelsensaç ãodequenãohavi a r esol vi doascoi sasc omogos t ari a.

Capí t ul oQu Quat r o

Ar madocom umasegundaxí car adecaf é,Col tencont r avaseàma mar gem dof ur ac ão. Parec i al heóbvi oquecol ocart r êscr i ançaspar af or adecasaedent r odoôni busesc ol arer a um gr andeacont ec i ment o.Sópodi aseper gunt arc omo moum t r i odeadul t oser acapazde l i darcom t alor ques t r açãot odososdi aseai ndama mant erasani dade. — Não gos t o des t e cer eal– r ecl amo mou Bryant .El el evant ou uma ma col her ada e, f r anzi ndoat es t a,dei xouapapacai rdevol t anavasi l ha.–Tem gos t odeárvorem mo ol hada. — Vocêo escol heu porque vi nha um api t o dent r o –l embr ou Ci l l a,enquant o pr epar avasanduí chescom mant ei gadeame mendoi m.–Agora,podecome mer .

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— Col oqueumabanananel e–suger i uBoyd,enquant osees f orçavapar aj unt aros cabel oscl ar osefinosdeAl l i sonem al goquer emo mot ame ment el emb mbravaumat r ança. — Ai !Papai ,vocêes t ápuxando! — Des cul pe.Qualéacapi t aldeNe Nebr asca? — Li ncol n–di sseafil hacom um suspi r o.–Det es t opr ovasdegeografia.–Enquant o f azi abei ci nho,pr at i cavaseuspl i éspar aaaul adebal é.–Afi Afinaldecont as,par aquepr eci so conheceroses t adoses uascapi t ai sbobas? — Por queoconhec i ment oésagrado.–Com al í nguaent r eosdent es ,Boydes f orçousepar apr enderat r ançacom oel ás t i co.–E,umavezquet enhaapr endi doal go,j ama mai s es quecedever dade. — Bem, m,nãoconsi gol emb mbrardacapi t aldaVi r gí ni a. — E,hã. . .–Vendo queo conheci ment o sagr ado l he es capava,Boyd praguej ou  bai xi nho.Porquedi abosdever i asaber ?El emor avano Col or ado.Deacor do com sua per spect i va,um dosma mai orespr obl ema masdeset erfil hoser aospai ssevi r em f orçadosa vol t arparaaescol a.–Vocêvail emb mbr ar . — Mãe,Br yest ádandoocer ealdel eparaoBongo. Al l i son l ançou par aoi r mãoum sorr i soaut ori t ár i o,daquel esquesóumai r mãé capaz.Ci l l avi r ouseat emp mpodeverofil hol evandoacol heràbocaávi dadocão. — Br yantFl et cher ,daquiaum mi nut ovocêest ar áusandoes secer eal . — Masol he,mamãe,nem mesmooBongoquercomê mêl o.Éumadr oga. — Nãof al e" dr oga"–di sseCi l l a,cansada.Masnot ouqueoenor mecac horr ovel ho, quecos t umavar egul ar ment ebeberáguadossani t ár i os,havi at orc i doonar i zdi ant eda papadeRocketCr unchi es .–Coma maabananaepegues eucas aco. — Mamã mãe!–Keenan,omai snovo,ent r ou corr endono r ec i nt o.Es t avades cal ço, t r azendoum t êni sdecanoal t onamã mão.–Nã Nãoconsi goencont r armeuout r osapat o.Não es t áem nenhum l ugar .Al guém devet err oubado. — Chame meapol í ci a–mu mur mur ouCi l l a,col ocandooúl t i mosanduí chedema mant ei gade ame mendoi m com gel éi aname mer endei r a.

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— Euprocuro,senõra. Mar i al i mpouasmãosnoavent al . — Deusaabençoe. — Bandi dosol evar am, m,Mar i a–Keenanf al ou,com avozsér i aebai xa.–Vi er am no mei odanoi t eeosur r upi ar am. m.Papaivaipr endêl os. — Écl ar oquevai .–Com semel hant eser i edade,Mar i apegouamã mãodomeni no, conduzi ndoonadi r eçãodases cadas.–Agor a,vamo mosverseachamo mosal gumaspi s t as, ? s í — Guar dachuvas .–Ci l l aaf as t ousedabancada,pas sando amãopel oscabel os cas t anhoscur t os.–Es t áchovendo.Ser áquet emo mosguar dachuvas? — Cost umávamo most er .–Tendot er mi nadooser vi çodecabel ei r ei r o,Boydseser vi u deout r axí car adecaf é.–Al guém osroubou.Pr ovavel ment e,ames maquadri l ha que r oubouosapat odeKeenaneodeverdecasadegr amá mát i cadeBr yant .J áaci oneiumaf orça tarefa. — Vocêaj udat ant o!–Ci l l acami mi nhou at éapor t adacozi nha.–Mar i a!Guar dachuvas!–El avi r ousenovame ment e,t r opeçandonocachor r o,pr aguej ou,depoi spegouast r ês mer endei r as.–Casacos–ordenou.–Vocêst êm ci ncomi nut ospar anãoper deroôni bus. Houveum corr ecorr ei nsano,di ficul t adoai ndamai sporBongo,quedec i di uque aquel aer aahoraper f ei t apar apul arem ci madet odomu mundo. — El edet es t ades pedi das–di sseBoyd par aCol t ,enquant osegur avaacol ei r ado cachorro. — O sapat oes t avanoar már i o–Mar i ai nf ormou,chegandoàspres sasnacozi nha com Keenan. — Osl adr õesdevem t êl o es condi do l á.El essão di aból i cos.– Ci l l aent r egou a mer endei r aaofil ho.–Bei j o. Keenansor r i uedeuum bei j oest al adonosl ábi osdel a. — Vouseromo moni t ordol ei t edur ant et odaasema mana. — Éum t r abal hodi f í ci l ,mass eiqueécapazdef azêl o.Br y,acascadebananavai par aol i xo.–Ao Aol heent r egaram me er endei r a,el apassouobraçoaor edordopesc oçodel e,

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f azendoor i rquandol hedeuum bei j odedes pedi da.–Al l i son,acapi t aldaVi r gí ni aé Ri chmo mond.Euacho. — Cer t o. Depoi sdet odomundot r ocarbei j os–i ncl usi ve,par asur pr esadeCol t ,Bongo–,Ci l l a er gueuuma madasmãos. — Quem dei xaroguar dachuvanaes col aser ái medi at ame ment eexecut ado.Agora, vão. El ess aí r am em di spar ada,bat endoapor t aaosai r .Ci l l af echouosol hos. — Ah,out r amanhãt r anqui l anacasadosFl et cher .Col t ,oqueposs ol heof er ecer ? Bacon?Ovos?Uí sque? — Acei t oosdoi spr i mei r os.O t er cei r oficapar ama mai st ar de.–Sor r i ndo,sent ousena cadei r aqueBr yanthavi avagado.–Éesseci r cot odososdi as? — Com di r ei t oama mat i nêsnoss ábados.–El aaj ei t ounovame ment eoscabel os,ol hando par aor el ógi osobr eof ogão.–Adorar i aficardepapocom vocês ,mast enhodeme meapr ont ar par aot r abal ho.Tenhoumareuni ãoem umahor a.Set i verum t emp mpol i vre,Col t ,dêuma pass adanaes t açãoder ádi o.Eul hemo mos t r ool ugar . — Podes erqueeuf açai ss o. — Mar i a,pr eci saqueeut r agaal gumacoi sa? — Não,señora.–El aj áhavi acol ocadoobaconparaf r i t ar .–Gr . aci as —

Devoes t arem cas aporvol t adas18horas.–Ci l l adet eveseaol adodame mes apar a

pas saramã mãopel oombr odoma mar i do.–Soubequevait erum j ogodepôqueraquiem cas a hoj eànoi t e. — Éoquees t ãodi zendo.–Boydpuxouamu mul herpar asi ,eCol tvi useusl ábi osse cur varem, m,ant esdes eencont r ar em. m.–Es t ácom um gos t obom, m,O' Roar ke. — Gel éi ademo morango.At éma mai st ar de,boni t ão. El aobei j oumai sumavezant esdedei xaracozi nha.Col tpôdeescut ál asubi ndoas escadas. — Ti r ouasort egr ande,nãoé,Fl et ch?

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— Mmm? Mmm? — Mul hers ensaci onal ,fil hosf ant ást i cos.Enapr i mei r at ent at i va. — Éoquepar ec e.Achoqueeusoubei medi at ame ment equeCi l l aer aamu mul herc er t a par ami mi m.–A l emb mbr ançaof ezsorr i r .–Ma Masl eveial gum t emp mpoconvencendoadequenão podi avi versem mi m. Col tsedeucont adequeeradi f í ci lnãoi nvej araquel esor r i so. — VocêeAl t heaer am par cei r osquandoconhec euCi l l a,nãoer am? m? — Ér amo mos.Nóst r êses t ávamo most r abal hando denoi t enaquel esdi as .Theaf oia pr i mei r amul herquet i vecomo mopar cei r a.Acabou pr ovandosert amb mbém ame mel horpol i ci al com quem j át r abal hei . — Tenhodeper gunt ar . . .Vocênãopr eci sar es ponder ,mast enhodeper gunt ar .–Qu Qual er aamel horma manei r adef ormul araper gunt a?,Col tpensou,pegandoogar f oebat endo com el enabor dadame mesa.–VocêeThea. . .Ant esdeCi l l a,nãohouvenadade. . .pessoal ? — Semp mpr ehámu mui t odepes soalquandoset r at adepar cei r os,t r abal handoj unt os,às vezesdesolasol .–Com um sorr i sot r anqui l onor ost o,el epegouocaf é.–Ma Masnãohavi a nadader omânt i co,seéi ssoquees t áquer endosaber . — Nãoédami mi nhacont a.–Col tdeudeomb mbros,i r r i t adocom oquant oares post ade Boydodei xavaal i vi ado.–Es t avacur i oso. — Cur i ososobr eomo mot i vodeeunãodarem ci madeumamu mul hercom abel ezadel a? Com asuai nt el i gênci a?Seu. . .qualéamel horpal avr a?–Di ver t i ndosecom oevi dent e cons t r angi ment o deCol t ,Boyd r i u,enquant o Mar i al hesser vi a o caf éda manhã em si l ênci o.–Obr i gado,Mar i a.Vamo moschamardeest i l o,porf al t adeal gomai sapr opr i ado.É si mpl es ,Col t .Nãovoudi zerquenuncame mepassoupel acabeça.Tal vezTheat amb mbém t enha pens ado ni sso.Masnosdemosbem como mo par cei r os,nosdemo mosbem como mo ami mi gos ,e si mpl es ment eopt amo mospornãoenver edarporessesout r oscami mi nhos.–El epegou uma garf adadeovosear queouasobr ancel ha.–Es t ápensandoem f azêl o? Br i ncandocom obacon,Col tdeudeomb mbrosnovame ment e.

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— Nãopossodi zerquet enhamo mosnosdadobem como mopar cei r os,nem como moami mi gos. Masac hoquej áenver edamo mosporum des sesout r oscami mi nhos. Boyd não fingi u surpresa.Qual querum que di zi a que água e ól eo não se mi s t ur avam apenasnãohavi ame mexi doosufici ent e. — Tem mul her esqueodei xam t odoar r epi adoeout r asquenãol hesaem dacabeça. Eal gumass ãocapazesdef azerasduasc oi sas. — Eusei .Qualéahi s t ór i adel a? — Éumaboapol i ci al ,uma mapessoaem quem sepodeconfiar .Como moqual querout r o, car r egasuabagagem, m,mascom di scr i ção.Sequi sersaberal gopessoal ,vait erqueper gunt ar ael a.–El eer gueuaxí car a.–Eel arec eber i aame mesma mares pos t a,sevi ess eme meper gunt aral go aseur espei t o. — El aper gunt ou? — Não.–Boyd bebeu par aes conderosor r i so.–Agor a,quet almei nf or mardo pr ogr es soquefizer am em l ocal i zarLi z? — Ti vemosuma ma di ca sobr eum l ugarna Segunda Aveni da,masj á havi am se mandado.–El eai ndasesent i af r us t r ado.Todaaquel anoj ei r aof r us t r ava.–Pensamo mosem f al arcom osvi zi nhos,com o encar r egado do apar t ame ment o.Tal vezencont r emo mosuma t es t emu munhacapazdei dent i ficarpel omenosum denoss osci neas t as. — Éum bom come meç o.Possof azeral gopar aaj udar ? — Eu avi so sehouveral go.J áes t ãocom el ahá al gumassema manas,Fl et ch.Vou r ecuper ál a.–El eer gueuool har ,ear ai vasi l enci osanel econt i danãodavamar gem par a dúvi das .–Oqueme mepreocupaéoes t adoem queel aes t ar áquandoeuofizer . — Um pas sodecadavez. — Par eceat éat enent ef al ando.–Col tpr ef er i adars al t osem vezdepassos.–Não vouencont r ál aant esdofinaldat ar de.Par ecequeel at i nhadecomp mpar eceraot r i bunalou coi sapareci da.

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— Tri bunal ?–Boyd f r anzi u at es t a,depoi sas sent i u.–É mes mo.O j ul game ment o Mar s t en.Assal t oàmã mãoar mada,com agravant edevi ol ênci a.El af ezumaboapr i sãones se cas o.Querqueeuma mandeum pol i ci ales col t ál oat éaSegundaAveni da? — Não.Pr efir ocui dardi ssosozi nho.

Col tpensouqueer abom es t arporc ont apr ópr i adenovo.Trabal handosozi nho,não pr eci sa vasepr eocuparem f er i rosbr i osdopar cei r onem em di scut i res t r at égi as.Enoque di zi ar es pei t oaAl t hea,nãopr eci savasees f orç art ant opar apar ardepensarnel acomo mo mul her . Pr i mei r of al oucom oadmi ni s t r adordoedi f í ci o,Ni ema man,um suj ei t obai xi nhoecal vo que,obvi ame ment e,pareci aacharqueaposi çãoexi gi aqueel eusas seum t er nodet r êspeças , umagr avat abrut al ment eaper t adaeum oceanodel oçãopósbar bacom ar oma madepi nho. —J ádi sset udoquet i nhaadi zerpar aaout r apol i ci al–el ei nf ormo mou,at r avésda f r es t adeci ncocent í met r osf or neci dapel acorr ent edesegur ança. — Poi sagor adi r ápar ami mi m.–Col tnãovi umot i vopar acor r i gi rNi Ni ema manquant oà suposi çãodequeel eer adapol í ci a.–Qu Querquegr i t emi mi nhasper gunt asdaquidocorr edor , Sr .Ni ema man? — Não.–Ni ema man t i r ou acorr ent e,obvi ame ment ei r r i t ado.–Ser áquej ánão t i ve pr obl ema massufici ent es ?Ma Malhavi asaí dodacamahoj edema manhãevocêsj áest avam bat endo àmi mi nhaport a.Agor aot el ef onet em t ocadosem par arcom i nqui l i nosquer endosaberpor queapol í ci ai sol ouacober t ur a.Voupr eci sardesema manaspar adarum j ei t onapubl i ci dade negat i vaquei ss ovaiger ar . — Tem r eal ment eum t r abal homui t odur o,Sr .Ni ema man. Col texami nour api dame ment eoapar t ame ment oaoent r ar .Nãoer at ãograndenem t ão l uxuosoquant oacober t ur avazi a,mast amb mbém er amui t obom. m.Ni emanomobi l i ar aem met i cul osoest i l or ococóf r ancês .Col tsabi aquesuamã mãet er i aador ado.

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— Vocênem i magi na.–Resi gnado,Ni emanapont ounadi r eçãodeuma mapol t r ona t r abal hada.–I nqui l i nossãover dadei r ascr i anças .Pr eci sam deal guém queosgui e,al guém que l hes dê um t apa na mão quando quebr am as r egr as.Venho admi mi ni s t r ando apart ame ment osr esi denci ai shádezanos,t r êsnest epr édi o,eashi s t ór i asqueeupoder i al he c ont ar . . . Receandoqueel ef oss ef azerexat ame ment ei sso,Col ti nt er r omp mpeuNi ema man. — Porquenãomef al aarespei t odosi nqui l i nosdacober t ur a? — Hámu mui t opoucoqueeupossadi zer .–Ni Ni ema manpuxouosj oel hosdacal çaant esde sesent ar .El ecr uzouasper nasnost ornozel os,dei xandoàmost r aasme mei asest amp mpadas.– Como moexpl i queipar aaout r adet et i ve,nuncaosencont r eipes soal ment e.Sóficar am aquipor quat r ome mes es . — Não mos t r a o apar t ament o par a osi nqui l i nos,Sr .Ni eman?Não pede que preencham uma maficha? — Deum modoger al ,com cer t eza.Nes secasoem par t i cul ar ,oi nqui l i noenvi oupel o cor r ei oref er ênci aseum chequevi sadopar acobr i ropr i mei r oeoúl t i momê mêsdeal uguel . — O senhorc ost umaal ugarapar t ame ment osdes sej ei t o? — Normal ment e,não. . .–Depoi sdepi gar r ear ,Ni ema manaj ei t ou onódagravat a.– Apósacar t a,vei oum t el ef onema ma.O Sr .Davi s,oi nqui l i no,expl i couqueer aami mi godoSr .e Sr a.El l i son.El esal ugar am acober t ur aant es,port r êsanos.Um cas aladorável ,com um gos t omui t osofis t i cado.El ess emudar am par aBost on.Como moel eosconhec i a,nãohavi a neces si dadedeveroapart ame ment o.El eal egavaj át erc omparec i doavári osj ant aresef est as nacobert ur a.Ent enda,el eest avamu mui t oansi osoparat êl a,easr ef erênci aser am i mpecávei s. — O senhorasver i ficou? — É cl ar o.–Fazendoum bei ci nho,Ni ema manemp mper t i gouse.–Levomui t oasér i o mi nhasat r i bui ções. — NoqueDavi st r abal hava? — El eéengenhei r oet r abal havapar aumafir mal ocal .Quandoent r eiem cont at o com afir ma,el ess ót i veram coi sasboaspar adi zers obr eel e.

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— Quefir ma? — Ai ndaes t oucom afichaaqui .–Ni Ni emanpegouuma mapas t afinasobr eame mesade cent r o.–Foxx Engi neer i ng –el edi sse,l endo em vozal t ao ender eç o eo t el ef one.– Nat ur al ment e,t amb mbém ent r eiem cont at ocom osenhori odel e.Nós,admi ni s t r adores,t emo mos um códi go de ét i ca.El e megar ant i u que o Sr .Davi ser ao i nqui l i no i deal ,di scr et o, r esponsável ,or gani zado,equeoal ugueldel eer asemp mpr epagoem di a.Foiocaso. — Masj ama mai schegouaverpes soal ment eoSr .Davi s? — Est eéum pr édi ogr ande.Hávári osi nqui l i nosquenãovej o.Sãoosencr enquei r os quesecost umasevercom f r equênci a,eoSr .Davi sj ama mai scausoupr obl ema mas.

 J amai scausou pr obl emas,Col tpensou,com a car a amar r ada,ao compl et aro pr oces sol ent odebat erdepor t aem por t a.Tr azi aconsi gocópi asdocont r at odeal uguel ,das r ef er ênci asedacar t adeDavi s.J ápass avadomei odi aeel ej át i nhaent r evi s t adoama mai or i a dosi nqui l i nosquehavi am at endi doapor t a.Apenast r êsal egavam t ervi s t oomi s t er i osoSr . Davi s.Col tt i nha t r êsdes cr i çõescomp mpl et ame ment e di f er ent espar a acr es cent araos seus arquivos. A fit apol i ci all acr andoapor t adacober t ur ahavi ai mpedi doaent r adadel e.Poder i a t erar r omb mbadoaf echadur aecor t adoafit a,maser apoucopr ovávelquef oss eencont r aral go deút i l . Demo modoquecome meç ar anoúl t i moandarees t avadescendo.Agor a,encont r avaseno t er cei r oandar ,com um sér i ocas odef r us t r açãoeoi ní ci odeumadordecabeça. Bat euàport ado302es esent i usendoexami nadoat r avésdool homá mági co.A corr ent e f oit i r adaeaport ades t r ancada.Agor aes t avasendoexami mi nadodi r et ame ment e,poruma mul heri dosa,com oses cas soscabel ost i ngi dosdeum i mposs í velt om al ar anj ado.El a poss uí aol hosazui svi voscer cadospordezenasderugasenquant oosaper t avapar afit ál o. Suacami mi set adosDe DenverBroncoser adot ama manhodeumat enda,cobr i ndoocor poque,

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pel aest i mat i vadeCol t ,deveri at erma mai sde100qui l os.El at i nhadoi squei xos,ej áest ava t r abal handonot er cei r o. — Vocêéboni t ãodema mai spar aes t arvendendoal goquenãoquer ocomp mpr ar . — Não,madame me.–SeCol tes t i ves seusandochapéu,ot er i at i r ado.–Nãoes t ou vendendo nada.A pol í ci aes t áconduzi ndo umai nvest i gação.Eu gos t ar i adel hef azer al gumasper gunt as,ar espei t odeal gunsdes eusvi zi nhosnopr édi o. — Vocêéum pol i ci al ?Sef oss e,j át er i ame memo mos t r adoodi s t i nt i vo. Apar ent eme ment e,avel hi nhaer amu mui t omai ses per t adoqueNi Ni ema man. — Não,madame me,nãosoudapol í ci a.Es t out r abal handoporc ont apr ópr i a. — Um det et i ve?–Os Osol hosazui ss eac ender am. m.–Como moSam Spade?Eu j uroque HumphreyBogar tf oiohome mem mai ssexyquej ápôsospésnes t emundo.Nol ugardeMa Mar y As t or ,nãot er i apensadoduasvezesem nenhum t i pobur r oquandopoder i at êl o. — Não,senhora.–Col tpr eci soudeum i ns t ant epar aent enderaref er ênci aaRel í q ui a mot i nhaumaquedapel aLaur enBacal l .El esr eal ment ef oram exc el ent es mac abr a.–Eumes em  Àbe i r adoabi s mo. Sat i sf ei t a,el asol t ouumaest r ondosagargal hada. — Sef oram. m.Venha,ent r e.Denadaadi ant aficarpar adoaquinaport a. Col tent r ou,enames mahor at evedecome meç araseesqui vardegat osemóvei s.O apar t ame ment oes t avachei odosdoi s.Mesas,cadei r as,abaj ur es–al guns,ant i gui dadesem  bom es t ado,out r os,peçasr ej ei t adasem bazar es–es t avam espal hadospel aenor mesal ade es t ar .Mei adúzi adegat osdet odosost i poses t avam encol hi dos,enr osc adosees t i r adospel a sal ac om ome mesmoabandono. — Eucol ec i ono–el aexpl i cou,depoi sl ar gouseem um sof áLuí sXV.Seucorpanzi l ocupout r êsquar t osdaal mof ada,demo modoqueCol tsensat ame ment ees col heuumapol t r ona suj acom umaes t amp mpades ol dadosc ol oni ai sl ut andocont r aosc asacosver mel hos. — SouEst herMavi s. — Col tNi ght shade.

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Col tl evounaes port i vaquandoum gat oma magroeci nzent opul ounocol odel eeout r o sal t ouem um dosbraçosdapol t r onapar al hechei r aracabeça. — Bem, m,oquees t amo mosi nvest i gando,Sr .Ni ght shade? — Est amo mosbuscandoi nf ormaçõess obr eoi nqui l i noqueocupouacober t ur a. — O queacaboudesemu mudar ?–El acoç ouapapada.–Vium bandodehome mens cor pul ent ost r anspor t andoasc oi sasdoapar t ame ment opar aum f ur gão,ont em. m. Vár i asout r aspes soashavi am vi s t o omes mo,Col tpensou.Ni nguém seder aao t r abal hodeversehavi anof ur gãoonome medaemp mpr es ademu mudança. — Sabedi zerquet i podef ur gão,Sr a.Mavi s? — Senhor i t a–el acor r i gi u.–Um Um bem gr ande.Nãosepor t avam como monenhuma equi pedemu mudançaqueeuj áhouvessevi s t o. — Hã? — Tr abal havam mui t or ápi do.Sabecomo moé,nãopar ec i aquees t avam sendopagos porhor a.Tamb mbém t r ansport ar am umasbel aspeç as .–Seusol hosvi vazesper corr er am a sal a.–Go Gost odemó móvei s.Havi aest ame mes aBel kerqueeuadorar i aconsegui r .Nãoseiondea col ocar i a,mass emp mpr eachoum l ugar . — Ser áquepodedes cr everal gunsdoshome mensdamu mudança? — Nãocost umonot aroshome mens,anãoserquet enham al godeespec i al . El api sc ou,mal i ci osame ment e. — Equant oaoSr .Davi s?A senhori t aj áovi u? — Nãot enhocer t eza.Nãoconheçopel onome meama mai ori adosmor ador esdopr édi o. Eueme meusgat oss omo mosr es er vados.O queel ef ez? — Est amo mosi nves t i gando. — Mant endoobi cof ec hado,nãoé?Bem, m,Bogeyt er i af ei t oomes mo.Ent ão,el ese mudou? — Éoquepar ece. — Nes sec as o,achoquenãovoupoderl heent r egaraencome menda. — Encomenda?

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— Chegou ont em.O ent r egadordei xou aquiporengano.Davi s,Mavi s. . .–El a sacudi uacabeça.–As Aspessoashoj eem di anãoat ent am par aosdet al hes . — Seioquequerdi zer .–Co Col tcui dadosame ment eaf ast ouogat odeseuomb mbro.–Qu Que t i podeencome menda,Srt a.Mavi s? — Umaencome mendaencome menda.–Com al gunsgemi doseassovi os,el asec ol ocoude pé.–Euadei xeinoquart o.Es t avapr et endendol evál aat éel ehoj e. El asemo moveucom agraç adeum t anqueent r eosmó móvei sevol t oucom uma masac ol a acol choadaesel ada. — Madame me,eugos t ar i adel evari ssocomi mi go.Sei ssoai ncomo moda,podeent r arem cont at ocom ocapi t ãoBoydFl et cher ,doDe Depar t ame ment odePol í ci adeDe Denver . — Par ami m nãof azamenordi f er ença.–El aent r egouaencome mendapar aCol t .– Tal vez,quandovocêt i verr esol vi doocaso,poss avi rmecont art udoar espei t o. — Fareii sso.–Segui ndoum i mpul so,most r ouaf ot odeLi z.–J ávi ues t ame meni na? A sr t a.Mavi sol houpar aor et r at o,f r anzi uat es t aesacudi uacabeça. — Não,nãoqueeumel emb mbre.El aes t áencr encada? — Est á. — Tem al goavercom acober t ur a? — Achoquesi m. El adevol veuaf ot o. — El aéumabonequi nha.Esper oquenãodemo moreaencont r ál a. — Eut ambém.

Nãoer aseucost umei r opadr ãooper aci onal .Col tnãosaber i adi zerporquehavi a abert oaexceção,porqueacharaquet i nhadef azêl o.Em vezdeabr i raencome mendael i dar i medi at ame ment ecom seucont eúdo,el eadei xoul acr adaesegui upar aot r i bunal . Chegouat emp mpodeveradef es ai nqui r i ndoAl t hea.El aes t avausandoum t er ni nho f er r ugem quepar ecer i af ei oem qual querout r amul her .Masnel aoef ei t oer asut i l ment e

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poder oso,com seuscabel osvi br ant espr esosem um coqueeum cor dãodepér ol asaoredor dopes coço. Col ts ent ousenof undodasal aeobser vouenquant oel a,comp mpet ent e,paci ent ee devas t ador ame ment e,ar r asava o cas o da def es a.El aj ama mai ser gueu o t om de voz,nem gaguej ou.Qual querum queavi sse,ou aes cut asse,i ncl ui ndooj úr i ,aconsi der ar i auma pr ofiss i onalcal maeobj et i va. E er ao queel aer a,Col tpensou,ao es t i carasper nase aguar dar .Cer t ame ment e, ni nguém queavi sseagor aai magi nar i aar dendocomo moum f oguet enosbr aç osdeum homem. m.Nosbr açosdel e. Ni nguém i magi nar i a aquel a mul her cont i da e cont r ol ada se ar queando e se cont or cendo,enquant oasmã mãosdeum homem –asmãosdel e–l heper corr i am ocor po. Mas,mal di ção,el enãoconsegui at i r ari ss odacabeça. E ao obser vál a agor a, quando el a não es t ava ci ent e da presença del ee comp mpl et ame ment econcent r adaem seut r abal ho,Col tcome meçou anot arout r ascoi sas,coi sas pequenas. El aest avacansada.Podi averi ssonosol hosdel a.Devezem quando,sur gi uum l eve t om dei mpaci ênci aem suavoz,quandopedi am queel arepet i sseoquedi sser a.El aaj ei t ousenobanco,cr uzandoasper nas.Er aum movi ment or ápi doe,como mosemp mpr e,ec onômi mi co. MasCol tpr es sent i ual gomai sport r ásdel e.Nãoer aner vosi smo mo,er aansi edade.El aquer i a queaqui l oacabassel ogo. Quandoseut es t emu munhof oidi spensado,oj ui zordenouum r ec es sode15mi mi nut os. El aes t r eme meceucom obat erdoma mar t el o.Foiapenasum brevemo movi ment o,masel enot ou.  J ackHol msbyasegur oupel obr aço,ant esqueel apudessepassarporel e. — Bom t r abal ho,Thea. — Obri gado.Achoquenãot er áprobl ema masem condenál o. — Nãoéal goqueme mepreocupa.–El emo moveuseosufici ent eapenaspar abl oqueara passagem del a.–Escut e,l ame ment oseascoi sasnãoder am cer t onaout r anoi t e.Porquenão t ent amo mosdenovo?Qu Quet alum j ant arama manhã,s óeuevocê?

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El af ezumapausa,nãomu mui t osur pr es acom aousadi adel e,masf at i gadacom el a. —J ack,ser áqueaspal avr asnem apaunadas i gni ficam par avocê? El eapenasr i ueaper t oucom i nt i mi dadeobraçodel a.Porum i ns t ant e,el apens ou em nocaut eál oeencar araacusaçãodeagr es são. — Or a,vamo mos,Al t hea.Quer ot erac hancedecom mp pensál a. —J ac k,amb mboss abemo mosquequerapenasachancedeme mel evarpar aacama.Ei sso nãovaiacont ec er .Agor asol t eme meubraçoenquant oai ndaest amo mos,osdoi s,domes mol ado dal ei . — Nãohánecessi dadede. . . — Tenent e?–Col tol houHol msbydeal t oabai xo.–Ser áquet em um mi nut o? — Ni ght shade.–El anãogos t ouqueel et i ves sepr es enci adoacena.–Co Com l i cença,  J ack,t enhodet r abal har . El adei xouasal adot r i bunal ,nãodandoout r aopçãoaCol tsenãoseguí l a. — Set em al go adi zer ,f al el ogo –or denou el a.–Nomome ment onãoes t ou nada sat i sf ei t acom advogados. — Mi nha quer i da,comi mi go a sat i sf ação é gar ant i da,i ndependent e de qual quer di pl omadedi r ei t o. — Vocêéumapi ada,Ni ght shade. — Vocêpar eci aest arpr eci sandor i rum pouco. –El el hesegur ouobraçoesent i uum poucodei r r i t açãoquandoel aes t r eme meceu.Repr i mi ndoa,conduzi uanadi r eçãodaspor t as. –Meucar r oes t áes t aci onado aquiem f r ent e.Porquenão damo mosumavol t aenquant o conver samo mos? — Tudobem. m.Vi m andandodadel egaci a.Vocêpodeme mel evardevol t a. — Cer t o.–El eencont r ouout r amu mul t anopar abr i sa.Nãoer asur pr esa,haj avi st aque par ar aem l ocalpr oi bi do.El ecol ocouamu mul t anobol so.–Lame ment osei nt err ompiseur i t ual deacas al ame ment o. — Nãoenche. El acol ocouoci nt odesegur ança.

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— Tenent e,des dequeaconhec i ,sonhoem encherout r asc oi sas.–Passandoobraço naf r ent edel a,el eabr i uopor t al uvas.Des savez,el anãoes t r eme meceudi ant edocont at o, apenass er et r ai u.–Tome. — O quê? El aol houpar aovi dr odeaspi r i na. — Par asuadordec abeç a. — Est oubem. Nãoer aexat ame ment eumame ment i r a,el apensou.O quees t avasent i ndonãopodi aser chama madodesi mpl esment edordecabeça.Er ama mai scomo moum t r em decar gaem di spar ada at r ásdeseusol hos. — Det es t omár t i r es . — Dei xemeem paz. El af echouosol hos,par at odososef ei t osi gnor andoo. Es t ava l onge de est arbem. m.Não havi a dor mi do.Ao l ongo dosanos,havi a se acost umadoaf unci onarcom duasout r êshorasdesonopornoi t e.Masnanoi t eant er i or nãodormi r aabsol ut ame ment enada,eer aor gul hosadema mai sparaat r i bui racul paaquem de f at oamereci a:Col t . El apensar ai ncessant eme ment enel e.E secensur ar apori sso.Lemb mbr ar asedacena i mpossí velnacober t ur aesent i r aseucorpot odol at ej ar .Depoi s,secensur ar anovame ment e. Tent ar abanhoquent e,l i vr omaçant e,yoga,conhaquemo morno.Masnadaaj udou. Vi r ar a de um l ado par a o out r o e acabar a sai ndo da cama ma par a andarpel o apar t ame ment o.Depoi s,acomp mpanhar aonascerdosol . Es t avat r abal handodes deonasc erdodi a.Agor a,j ápass avade13hor as,et r abal hava háquaseoi t ohor asi ni nt er r upt as.Epar api or arasi t uação,oquet or navaacoi sat odaquase i nt ol er ável ,er aque,pr ovavel ment e,passar i aaspr óxi masoi t onacomp mpanhi adeCol t . El aabri uosol hosdenovo,quandoel ef r eou bruscame ment e.Es t avam es t aci onados di ant edeumal oj adec onveni ênci as. — Pr eci socomp mpr arumacoi sa–el emu mur mur ou,ant esdesai rebat eraport adocar r o.

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Tudobem, m,quesej a,pensouel a,f echandonovame ment eosol hos.Nãosedêaot r abal ho deper gunt ars eeuq uquer oal gumacoi sa.Como moumamot osser r apar acor t arf or ami nha cabeça,porexemp mpl o. El a es cut ou quando el evol t ava.Es t r anhou o f at o deapóst ão pouco t emp mpo j á r econhecerosom daspassadasdel e,obat erno chãodossal t osdesuasbot as.Parase pr eser var ,ousi mpl es ment eporpur at ei mosi a,mant eveosol hosf echados. — Tome me.–El ec ol ocoual goem suasmãos.–Chá–di sse,quandoTheaabr i uosol hos efit ouocopodepapel .–Par aaj udaraaspi r i naades cer .–El eme mes mot i r ouat amp mpado vi dr oeosacudi uat éor emé médi osai r .–Ag Agoraengul aosma mal di t oscomp mpr i mi dos,Al t hea.E coma mai ssot amb mbém. m.Pr ovavel ment e,nãocome meunadaodi ai nt ei r oal ém deal gunspedaços dec hocol at eeame mendoi ns.J ama mai sviumamu mul herdevor arum sacodedocescomo movocê. — O açúcardámui t aener gi a.–El aacei t ouocomp mpr i mi doeochá.Fr anzi uat es t a di ant edopacot edebi sc oi t ossal gados.–El esnãot i nham bol i nhos? — Pr eci sadepr ot eí na. — Pr ovavel ment et em pr ot eí nanosbol i nhos.–O cháest avamu mui t of ort eeama mar go, masme mes moassi m aj udou.–Ob Obri gada.–El adeuout r ogol e,depoi s,r ec onsi der oueabri uo pacot edebi scoi t os.Er ai mpor t ant el emb mbr arqueeraares ponsávelpors euspr ópr i osat os, suaspr ópr i asr eaçõesesuaspr ópr i asemo moções.Senãohavi adormi mi do,opr obl ema maer adel a. –O pess oaldaper í ci aj át evet eracabadonacober t ur a. —J áacabar am. m.Es t i vel á. — Pr efir oquenãosai aporaíf azendoasc oi sasporcont apr ópr i a–res mungouel a, debocachei a. — Nãopos soagr adart odomundo,demo modoquepr efir oagr adarami mi m mesmo. Fal eicom overme mezi nhoqueadmi ni s t r aol ugar .El ej ama mai svi uoi nqui l i nodacober t ur a. Enquant oAl t headevoravaar ef ei çãoi mpr ovi sada,el eapôsapardet udo. —J áes t avasabendosobr eDa Davi s–di sseel a,quandoel et er mi nou.–Ti r eiNi ema manda cama ma hoj e de manhã.J ál i gueipar a ver i ficarasr ef er ênci as.Osdoi st el ef onesf oram desconect ados.Nãohá nenhumaFoxx Engi neer i ng naquel eender eço,ou em qual quer

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ender eç oem Denver .O mes moval eparaoapar t ame ment oqueDa Davi susoucomo moref er ênci a.O Sr .eaSr a.El l i son,osant i gosi nqui l i nos,j ama mai souvi r am f al arnel e. — Andouocupada.–Ob Obser vandoa,t amb mbori l ouosdedoss obreovol ant e.–O que qui sdi zerc om pr ef er i rqueeunãosai aporaíf azendoascoi sasporcont apr ópr i a? El asorr i ul i gei r ame ment e.A dordecabeçaest avapass ando. — Eut enhoum di s t i nt i vo–el adi sse,sem r odei os.–Você,não. — Seudi s t i nt i vonãol hegar ant i uaent r adanoapar t ame ment odaSr t a.Mavi s. — Edever i a? — Achoquesi m.–I nf ant i l ment esat i sf ei t oporest arum passoàf r ent edel a,Col t pegouaencome mendanobancodet r áseamo most r oupar aAl t hea.–O mensagei r oent r egou i ssopar aamu mul herdosgat os,porengano. — A mul herdosgat os? — Ti nhadet eres t adol á.Hãhã.–El eapuxou par af or adoal cancedeAl Al t hea quando el at ent ou pegál o.–Mi nhades cober t a,mi nhaquer i da.Mases t ou di spost oa compart i l hál a. El aficoui r r i t ada,at énot arqueopacot eest avai nt act o. — Ai ndaes t ál acr ado. — Par eci aserj us t o–di sseel e,fit andoanosol hos.–Acheiquedever í amo mosabr i l o  j unt os. — Des savez,t ever azão.Vamo mosdarumaol hada. Col tcur vouseepuxouumaf acadedent r odabot a.Quandoausoupar aabri ro pacot e,Al t heaest r ei t ouosol hos. — Nãoachoquees sebri nquedi nhoat endaàsr es t r i çõesl egai s,camp mpeão. — Nãoat ende–el er et r ucou,com t odaat r anqui l i dade,edevol veuaf acaàbot a. Dedent r odopacot e,r et i r ouumafit adeví deoeumaúni caf ol hadepapel . Edi çã ofinal .Boapar ai nca ut os ?Ne vepes adae s per adapar aofinaldese mana.Supri me nt os emor dem.Napr óxi maent r egae nvi armai sfit asece rvej a.Ase s t r adaspodemes t arf ec hadas.

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Al t heasegur ouaf ol hapel ocant o,depoi s,r et i r ouumasacol apl ást i cadedent r oda  bol sa. — Vamo mosversedamo moss ort eeconsegui mosal gumai mpr es sãodi gi t al . — Tal veznosdi gaquem, m,masnãonosdi r áonde.–Col tcol ocouafit anasacol a.– Querassi st i raum fil me? — Quer o.–Al Al t heacol ocouasacol anocol oeal acr oucom fit aades i va.–Ma Masacho quees seexi geumases sãopr i vada.Tenhoum vi deocas set eem casa.

El at amb mbém t i nhaum sof áconf ort ável ,cober t odeal mof adas.O r el uzent epi sode t ábuacor r i daeradecor adocom t apet esnavaj os.Asgravur asem es t i l oar tdeconaspar edes dever i am sechocarcom osdet al hesor i gi nár i osdosudoest enort eame mer i cano,masnãose chocavam. m.O mes moocor r i acom opequenogrupodepl ant assobreocar r i nhodecháde f er r ot r abal hado,com osdoi spei xi nhosdour adosnadandonoaquár i oem f ormadet uboe com ot amb mboret equel emb mbr avaum gnomo moagac hado,sor r i ndo. — Lugari nt er es sant e–f oiomel horqueCol tconsegui udi zer . — Dápar aogas t o. Ti r andoossapat os,el acami mi nhouat éumaes t ant edeaç ocr oma madoevi dr o. Col tchegou àconcl usãodequeaquel eúni coges t ol hedi ssemai sar es pei t ode Al t heaGr aysondoqueumadezenader el at óri osdet al hados. Com a cost umei r aefici ênci a,el a col ocou a fit a no apar el ho el i gou a t evêe o videocassete. Nãohouveneces si dadedeavançarafit apar apassaroavi sodoFBI ,poi snãohavi a um.Apósum es paçodeci ncos egundos,umai magem apar ec eunat el a,eoshow come meç ou. Mesmopar aum home mem com aexper i ênci adeCol t ,f oiuma masur pr esa.El eenfioua mãonosbol sosebal ançousepar aaf r ent eepar at r ásnoscal canhares .Er at ol i ce,el esabi a, vi s t oqueamb mboser am adul t osepr ofiss i onai s,maser ai negávelqueses ent i acons t r angi do.

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— Ah,achoqueel esnãoacr edi t am em abri roapet i t edopúbl i co. Al t heai ncl i nouacabeça,es t udandoat el acom umaobj et i vi dadecl í ni ca.Aqui l onão er af azeramo mor .Sequerpoder i aserchama madodesexo,deacor docom adefini çãodel a.Er a pur apor nogr afia,mai spat ét i codoqueexci t ant e. —J ávicoi sasmai ses t i mul ant esem despedi dasdes ol t ei r o. Col tdesvi ou osol hos da t el a apenast emp mpo sufici ent e par a ar quearuma das sobrancelhas. — Émesmo? — A fit aédesurpr eendent eboaqual i dade.Eot r abal hodecâme mer a,seéques epode chama mardi sso,mepar ec ebem pr ofissi onal .–El aescut ouosgemi mi dos.–O som, m,t amb mbém. m.– El aas sent i u quando acâme mer ar ecuou par auma mat oma madadeângul o aber t o.–Nãoéa cobertura. — Deveserol ugarnasmo mont anhas.A j ul garpel ospai néi s,r úst i co,masdequal i dade super i or .Acama mapar eces erChi ppendal e. — Comosabe? — Mi nhamã mãegost adeant i gui dades .Ol heoabaj uraol adodacama ma.EdaTi ffany,ou umai mi t açãomu mui t oboa.Ah,at r ama masecomp mpl i ca. . . El esas si s t i r am quandoumaout r amu mul herapar eceuem cena.Al gumasf al asder am a ent enderqueel ahavi aacabadodes ur pr eenderoama mant ees uame mel horami mi ga.O conf r ont o ficouvi ol ent o. — Nãoachoquei ssosej asanguedeme ment i r a.–Al Al t heaassovi ouporent r eosdent es quandoapr i mei r amul herl evouum vi ol ent osoconor ost o.–Enãoachoqueel aest i vesse es per andoes sesoco. Col tpraguej ou bai xi nho di ant e do r es t ant e da cena.A comb mbi nação de sexo e vi ol ênci a–vi ol ênci aqueseconcent r avanasmu mul her es–r es ul t avaem i magensbr ut ai se f ei as.El et evedecerr arasmã mãosparasei mpedi rdedesl i garat el evi são. Nãoer ama mai sumaques t ãodei nt r i gant econst r angi ment o,masder epugnânci a. — Est áconsegui ndosegur ares sa,Ni ght shade?

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  Al Al t heapousouamã mãonobr açodel e.Amboss abi am oqueel ema mai st emi mi a–queLi z f osseaparecernat el a. — Achoquevoudi spensarapi poca. I ns t i nt i vament e,Al t headei xouamã mãoondeel aes t avaeapr oxi mouse. Havi aumaes péc i edet r ama ma,eel acome meç ouaac omp mpanhál a.Um finaldes ema manaem um chal édeesqui ,doi scas ai squesecomb mbi navam esemi mi s t ur avam det odasasmanei r as . El aseconcent r ou nosdet al hes .No mobi l i ár i o.Col tt i nhar azão–osmóvei ser am de pr i mei r a.Ângul osdecâme mer adi f er ent esmost r avam queacas at i nhadoi sandar escom um sót ãoabert oet et odevi gasdema madei r a.Lar ei r adepedr aebanhei r adehi dr oma massagem. m. Em al gumast omadasar t í s t i cas ,vi uquees t avanevandol i gei r ame ment e.El aconsegui u per ceberal gumasár vor esepi coscober t osdeneve.Em umacenaaoarl i vrequedevet er si do mai sdo quedes conf ort ávelpar aosat ores ,not ou quenão havi aout r ascas asou est rut ur asporpert o. A fit at er mi nou sem l i s t aroscr édi t os.E sem Li z.Col tnãosabi adi zersees t ava al i vi adoounão. — Nãoachoquei ssot enhamu mui t achancenacor r i dapel oOscar .–Al Al t heama mant eveo t om devozbai xoaor ebobi narafit a.–Vocêes t ábem? m? El enãoes t avanadabem. m.Sent i aal goar derem seumago,al goquepr eci sa val i ber t ar . — El esf or am dur osc om asmul her es–di sse,cui dadosame ment e.–Br ut ai sme mes mo. — Decar a,eudi r i aqueospr i nci pai sc onsumi dor esdesset i podecoi sas ãosuj ei t os quet êm f ant asi acom domi nação,f í si caeemo moci onal . — Achoquenãodápar aseusarapal avr af ant as i aem conj unçãocom al gocomo mo isso. — Nem t odasasf ant as i assão boni t as– el a murmur ou,pensando.– Sabe,a qual i dadedapr oduçãoéboa,masosdesemp mpenhos,seéquepodemo mosc hama mardi sso,f or am pat ét i cos.Époss í velqueel esdei xem al gunsdoscl i ent esreal i zarem suasf ant asi asdi ant e dascâme mer as .

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— Fant ás t i co.–El ei nspi r oupr of undame ment e.–A car t adeJ ademe menci onavaqueel a achavaqueumadasmeni nashavi asi domo mort a.Achoqueel apodet err azão. — Sadi smo é um ar t i f í ci o sexualmu mui t o pec ul i ar ,capaz de f aci l ment ef ugi rao cont r ol e.Tal vezposs amo mosi dent i ficarar egi ãoger alat r avésdast omadasaoarl i vr e. El af ezme mençãodeej et arafit a,masel eavi r oupar asi . — Como mopodes ert ãof r i a?Ser áquei ssonãoaaf et a?Ser áquenadaaaf et a? — Seal gumacoi same meaf et a,eul i docom el a.Vamo mosdei xarnoss aspersonal i dades f or adi sso. — Não.Trat asedesabercom quem es t out r abal hando.Es t amo mosf al andosobr eof at o dequeumame meni napodet ersi domo mort adi ant edascâme mer as .–El esent i aset oma madodeuma f úr i ai ncont r ol ávelque pr ec i sava ur gent eme ment e ext r avas ar .– Acabamo mos de verduas mul her essendo es bof et eadas,emp mpur r adas ,s ocadaseame meaç adascom coi samui t o pi or . Quer osabercomo moses ent i uvendoi sso. — Fi queienoj ada–r et r ucouel a,emp mpur r andoopar al onge.–Efiqueizangada.E, casoeumehouvesseper mi t i do,t er i aficadot r i s t e.Mast udooquei mport a,t udooque r eal ment ei mport a,équeconsegui mosnoss apr i mei r aevi dênci aconcr et a.–El apegouafit a eadevol veuàsacol a.–Ag Agor a,sequi serme mef azerum f avor ,vaimedei xarnadel egaci a,par a queeuposs aent r egari sso.Depoi s,podeme medarum poucodees paço. — Cl ar o,t enent e.–El ecami mi nhouat éaport aeaabri u.–Eul hedar eit odooes paço quequi ser .

Capí t ul oCi nc o

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Col tt i nhanasmãost r êsdama mas .E pensou queer aumapena,masadama maque r eal ment equer i aes t avasent adadoout r ol adodame mes a,aument andoaapost a. — Aquies t ãoseus25,Ni ght shade,ema mai s25. Al t heaat i r ouasfichassobr eomont e.Assi m como moospensame ment os,mant i nhasuas cart asparasi . — Ah,bem. m. . .–Swe weenysuspi r ouees t udouol i xoquet r azi anamã mão,como moset i vesse opoderdedes ej arqueset r ansf orma masseem our o.–Es t ouf ora. De seu l ugar ent r e Swe weeny e um pat ol ogi s t af or ens e chama mado Loui e,Ci l l a consi der ouseupardeci ncos. — O queacha,campeão? Kennan,usandoumacami mi set adoDe DenverNugget spar adormi r ,pul avanocol odel a. — Cubraaapos t a. — Éf áci lpar avocêdi zer . Masasfichasdel asej unt ar am aomo mont e. Apósuma di scussão par t i cul arqueenvol veu um bocado der esmungos,ges t os manuai ses acudi del asdecabeça,Loui et amb mbém acr es cent ousuasfichasaomo mont e. — Cubroseus25–f al ouar r as t adame ment eCol t .El ema mant eveochar ut opr es oent r eos dent esenquant ocont avaasfichas.–Eaument onovame ment e. Boydapenassor r i u,al i vi adoport ersaí dol ogo.A apost ar odouames adenovo,e apenasAl t hea,Ci l l aeCol tcont i nuar am noj ogo. — Trêsbel asdama mas–el eanunci ou,most r andoascar t as. Osol hosdeAl Al t heabr i l har am aofit arosdel e. — Bel eza.Penaquenãohaj al ugarpar ael asnami mi nh aul  f lhand. El aabai xouascar t as,r evel andoat r i ncadeoi t oseopardedoi s.

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—I ssodet oname meupardeci ncos–Ci l l asuspi r ou,eAl Al t heapuxoupar asiomont ede fichas.–Mu Mui t obem, m,garot o,vocême mecust ou75cent avos.Agoravait erquemo morr er . Levant andose,el aer gueunosbr açosKeenan,queest avari ndo. — Papai !–El eabri uosbr açoses orr i u.–Aj Aj udeme!Nãome medei xenasm mã ãosdel a! — Lame ment o,fil ho.–Boyddes pent eouKeenanel hedeuum bei j osol ene.–Parec eque vocêes t ácondenado.Vamo mossent i rsuaf al t aporaqui . Semp mpr epr ont o a pr ol ongaro i nevi t ável ,Keenan passou osbr açosao r edordo pes coçodeCol t . — Sal veme. Col tbei j ouome meni noesacudi uacabeça. — Apenasumacoi sanomundot odome meas sus t a,par cei r o:asuamã mãe.Es t áporcont a própria. Lar gadonosbr açosdeCi l l a,ome meni nof al oucom t odosaor edordame mes a.Quando, porfim,chegouaAl Al t hea,seusol hosbri l har am. m. — Tudobem?Posso? Er aumabr i ncadei r aant i ga,umabr i ncadei r aqueel aest avadi spos t aaf azer . — Por5cent avos. — Poss ol hepagarmai st ar de. — Vocêj áme medeve8mi mi ldól ar ese15c ent avos. — Receboame mesadanasext a. — Nessecas o,t udobem. m. El a o pegou no col o par a um abr aç o e el e chei r ou oscabel osdel a como mo um cac hor r i nho.Col tvi uor os t odel asesuavi zar ,enot ouqueamã mãodel ahavi aseer gui dopar a acar i ci aranucadome meni no. — Ét ãobom –anunci ouKeenan,i nspi r andoma mai sumavezc om dr ama mat i ci dade. — Nãoseesqueç adosoi t omi lnasext a.Agor a,sema manda. Depoi sdeum bei j o,el aodevol veuaCi l l a.

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— Cont i nuem sem mi m –s uger i uCi l l a,es ubi ucom ofil honosbr açosparacol ocál o nac ama. — Um meni nocapazdeconvencerqual quermul heradei xál osent arnoseucol oé um meni no dequem sedevet eror gul ho.–Swe weeny sor r i u aor euni rsuascar t as .–Eu come meç o.Façam suasapost as. Dur ant eahorasegui nt e,api l hadeAl t heacr es ceu l ent aecons t ant eme ment e.El a gos t avadosj ogosdepôquermensai squehavi am set ornadoumar ot i naapósocasament o deCi l l aeBoyd.O si mpl esdes afiodesuper ars eusoponent esaf azi ar el axarquaset ant o quant oaat mosf er adomé més t i caqueper meavacadacant odares i dênci adosFl et cher . Er aumaj ogadoracaut el osa,queapost avaapenasquandosuasposs i bi l i dadesde vi t óri aasat i sf azi am, m,eque,mesmoent ão,of azi ademo modomet i cul osoer eflet i do.El anot ou queapi l hadi ant edeCol tt amb mbém aument ava,masaost r ancosebar r ancos.El enãoer a pr eci pi t ado,el adeci di u.A pal avraer ai mpl acável .Àsvezes,l evavaapi l haquandonão t i nhanada,ousi mpl es ment edei xavaqueosout r osaume ment assem asapost asquandot i nha our onasmãos . Sem nenhum padr ão,el aper cebeu,oqueporsisój ár epr es ent avaum padr ão. Depoi squeSwe weenyl evouapi l hacom um st decopas,el al evant ouseda r a i ghtflus h  mesa. — Al guém queruma mac er vej a? Todomundoquer i a.Al t heacami mi nhouat éacozi nhaecome meçouaabr i rgarr af as.El a es t avases er vi ndodeum copodevi nhoquandoCol tent r ou. — Acheiquepodi apr eci sardeaj uda. — Eumevi r osozi nha. — Nãoachoquehaj amu mui t oquenãoconsi gares ol versozi nha.–Di Di abos,amu mul herer a chei ades i .–Ap Apenaspenseiem darumaaj uda. Mar i ahavi apr epar adosanduí chess ufici ent espar aal i ment arum pel ot ãof ami mi nt o apósumal ongamar cha.Sem t ernadamel horpar af azer ,Col tsedi s t r ai u passandoos

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sanduí chesdeum pr at opar aout r o.Pr eci savaf al arcom el a.Agor aquees t avam sozi nhose t i nhaaoport uni dade,nãosabi abem como mocome meç ar . — Tenhoal goadi zersobr ehoj eàt ar de. — Ah? Com ot om devozf r i o,Al t heasevi r ou par aàgel adei r aet i r ou dedent r ouma vasi l hadoi ncomp mpar ávelguacamo mol edeMa Mar i a. — Descul pe. El aquasedei xoucai ravasi l ha. — Comoéqueé? — Di abos,medes cul pe,es t ábem? m?–El edet es t avasedes cul par .Si gni fica vaquehavi a come met i doum er r o,dosgrandes .–As Assi s t i ràfit ame mexeucomi mi go.Ti vevont adedees mur r ar al gooual guém. m.O mai sper t oquepudechegardi ssof oides cont arem você. Al t heaf oipegadesur pr es a,poi sessaer aaúl t i macoi saqueest avaesper ando.El a ficoupar ada,com avasi l hanasmãos,sem saberoquef azerem segui da. — Tudobem. — Ti veme medodeverLi z–pr oss egui uel e,sent i ndosecomp mpel i doadi zert udo.–Ti ve medodenãovêl a.–Sem sabercomo mocont i nuar ,pegouumadasc er vej asaber t asedeuum pr ol ongadogol e.–Nã Nãoest ouacost umadoat ermedodes sej ei t o. Havi amui t opoucoqueel epoder i at erdi t o,enadaquepoder i at erf ei t o,capazde der r ubardemo modomai scomp mpl et oasdef es asdel a.Como movi daeabal ada,Al t heacol ocoua vasi l hasobr eabancadaeabri uum sacodes al gadi nhos. — Eu sei .Também mexeu comi mi go.Nãodever i a,masme mexeu.–El ades pej ou os sal gadi nhosnavasi l ha,des ej andoquehouvesseal go mai squepudes sef azer .Qual quer coi sa.–Lame ment oqueasc oi sasnãoes t ej am andandomai sr ápi do,Col t . — El ast amb mbém nãoes t ãopar adas.Edevoagr adec erpr i nci pal ment eavocêpori sso. –El eer gueuamã mão,depoi sadei xoucai r .–Thea,houvema mai suma macoi saqueeuqui sf azer es t art ar de,al ém dees mur r aral guém. m.Eu qui st omá mál anosbraços.–El evi u acaut el a

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 br i l harnosol hosdel a,et evedecont ersuaspr ópr i asemoções.–Nãoagar r ál a,Thea. Abraçál a.Háumadi f er ença. — É,háme mes mo.–El asol t ouum l ongosuspi r o.Havi acar ênci anosol hosdel e.Não des ej o,apenascar ênci a.Car ênci adecont at o,deconsol o,decomp mpai xão.Er acapaz de ent enderi sso.–Achoquet amb mbém t er i ame mef ei t obem. m. — Ai ndapoder i a. Er adi f í ci lpar ael edaropr i mei r opass o,ess et i podepass o.Masavançounadi r eção del aees t endeuosbr aços.Também f oidi f í ci lpar ael ar esponder ,cai rnosbr açosdel ee envol vêl osc om osdel a. Equandoes t avam pr óxi mos,quandoaf acedeAl Al t heaes t avades cansandocont r ao omb mbrodel eeadeCol tdeencont r oaoscabel osdel a,amb mboss uspi r ar am. m.A t ensãosees vai u, como moáguaat r avésdeuma mar epr es ar omp mpi da. El enãocomp mpr eendi a,nãosabi aseer acapazdeacei t ari sso,masper cebeuquea sensaç ãoer aboa.Per f ei t ame ment enat ur al .Di f er ent edapr i mei r avezem queaabr açar a,não houvenenhumapont adadel uxúri a,nenhum j orr odel avai ncandes cent enoseusangue. Mashavi acal or ,doce,pal pável ,equesepr opagava. El epoder i at erficadoal i ,abr açandoadaquel ej ei t o,porhor as. El anãocos t umavas eper mi t i rr el axart ãocomp mpl et ame ment e,nãocom um home mem, m,não com um home mem queaat r aí a.Masi ssoer at ãof áci l ,t ãonat ur al !O r i t modocor açãodel ea seduzi a.El aquaseseacomodoual i .A vont adeest aval á–deesf r egaraf acenel e,def echar osol hoser onr onar .Quandoosent i uchei r andoseuscabel os,el ar i u. — O meni not i nhar azão–murmurouel e.–Ét ãobom. m. —I ss ovail hecus t arci ncocent avos,Ni ght shade. — Ponhanacont a–di sse,quandoel aer gueuor ost opar asor r i rpar ael e. El et r eme meu nasbases .Ser i aporqueel anuncaol har apar ael edaquel ej ei t o?Não podi at ercer t eza.Tudoquesabi aeraqueel aest avaabsurdame ment el i nda,com ocabel osol t o ees cor r endosobr easmã mãosdel e,bri l handocomo moof ogosobal uzdacozi nha.Osol hosdel a

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es t avam sor r i ndo,ar dent es e cal or osos de humor .E a boca – sem bat om, m,curvada, l i gei rame ment eent reabert a.I rr esi st í vel ! El ei ncl i nouacabeça,abai xoua,esper andoqueel aest r eme meces seour ecuass e.El a nãof eznenhumadasduascoi sas.Embor aohumornosol hosdel at i vesses et r ansf ormado em caut el a,o cal or per maneci a.Pori sso Col tencost ou os l ábi os nos del a,t es t ando gent i l ment e,exper i ment andocom asemoções.Com osol hosaber t os,el esobser var am um aoout r o,como mosecadaum es t i vess eesper andoqueoout r of oss er ecusar ,oudarum s al t o paraaf r ent e. Quandoel aper maneceudóci lnosseusbraços,el emu mudouoângul o,mor di scando l i gei r ame ment e.Sent i uat r eme mer ,apenasumavez,eosol hosdel aficar am emb mbaçados.Mas per manecer am abert os,nosdel e. El aquer i avêl o.Pr eci savaf azêl o.Ti nhamedodequesef echass eosol hospoder i a cai rnopr eci pí ci oqueseest endi adi ant edel a.Ti nhadeverquem el eer a,t ent arent endero quehavi anaquel ehome mem queaf azi aseder r et ert oda. At éent ão,ni nguém havi a si do capaz di sso.E el a semp mpr eseor gul har a desua capaci dadeem r es i s t i rousecont r ol ar ,esempr earr ogant eme ment esedi ver t i ucom homense mul her esquecedi am aosencant osdosout r os.Aoseent r egar ,sof r er i am ost orment osdo amo mor .El anuncaacr edi t ar aqueasal egri ascomp mpensavam t ai st orme ment os. Masquandoel eapr of undouobei j o,l ent aeper suasi vame ment eapr of undouobei j o,de modoquenãosóosl ábi osdel a,masame ment e,ocor açãoeocorposeenvol ver am nocont at o, el areflet i usobr eoquehavi aper di doaoser ecusaraser enderàquel epoder . — Al t hea. . .–El esussurr ou seunome mequandomai sumavez,provocadorame ment e, mudouoângul odosbei j os.–Venhacomi mi go. . . El aent endeuoqueel ees t avapedi ndo.Quer i aqueel asesol t asse,queosegui sse aondeo mome ment oosl evas se.Queseent r egas seael e,aomesmot emp mpo em queel ese ent r egavaael a.

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Queapos t ass e,quandonãot i nhacer t ezaquant oasuaspossi bi l i dadesdevencer .El e f echou osol hospr i mei r o.O ar dorpr egui çoso,t er no,t ornousei mper cept i vel ment eum l at ej arent or pecedor ,um l at ej ardepur opr azer .Osol hosdel asef echar am com um suspi r o. — Ei !Equant oàquel ascer vej as. . .Opa! Boydes t r eme meceu,ees f or çousepar anãosor r i r .El eenfiouasmã mãosnosbol soset eve desec ont erpar anãoassovi aruma mame mel odi aenquant oovel hoami mi goeaant i gapar cei r a separ avammsec om um pul o,como modoi sl adr õespegosem flagr ant e. — Si nt omui t o,pes soal .–El ecami mi nhouat éasgarr af asdecer vej aeasrecol heu.Há anosqueconheci aAl Al t hea,masj ama mai savi r acom aquel aexpr es sãoes t upef at a,emb mbri agada, nor os t o.–Es t acozi nhadevet eral gumacoi sa–acr escent ouaosegui rpar aapor t a.–J á per diacont adequant asvezesmevif azendoomes moaqui . A port asef echouapósapassagem del e.Al t heasol t ouares pi r açãorui dosame ment e. — Ai ,car amb mba–f oisuar eaç ão. Col tpousou amãono omb mbr o del a.Nãopar aseequi l i br ar ,emb mborasuasper nas es t i vess em bamb mbas.Apenaspar ama mant erascoi sasagr adávei set r anqui l as. — El epar eci amu mui t ochei odes i ,nãoconcor da? — El evaimei nf er ni zarcom i sso–mu mur mur ouel a.–Evaicont arpar aCi l l a,par aque el at amb mbém nãome medêdes canso. — El espr ovavel ment et êm coi same mel horpar af azer . — El es ãocasados–r et r ucouel a.–Pess oasc asadasador am f al arsobr e. . . — Sobr eoquê? — Sobreascoi sasdosout r os. Quant omai scons t r angi dael afica va,mai sCol tsedi ver t i a.Ti nhacer t ezadeque apenasal gunspoucospr i vi l egi adoshavi am t i do o pr azerdeveracont r ol adat enent e desconcer t ada.Quer i asabor earcadai ns t ant edaexper i ênci a.Sor r i ndo,el eapoi ousena  bancada. — Edaí ?Ser eal ment equerdei xál osma mal ucos,dei xemei rpar acas acom vocêhoj e. — Sónosseussonhos,Ni ght shade.

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El eer gueuasobr ancel ha.A vozdel anãohavi asi domui t ofir me.Col tgos t ouum  bocadodi sso. — Bem, m,i ssol áéver dade,mi nhaquer i da.Émel horeusersi ncer oel hedi zerquenão es t oudi spost oaesper armui t opar aqueme meusonhoset ornereal i dade. El apr eci savaseacal mar ,pr eci savaf azeral gocom asmã mãos.I mpul si vame ment epegouo copodevi nhoet omo mouum gol e. —I ssoéuma maameaça? — Al t hea.–Ha Havi aum mundodepaci ênci anavozdel e.I nt er es sant e,pensouCol t , paci ênci aj ama mai shavi asi doof ort edel e.–Nó Nósdoi ss abemo mosqueoqueacaboudeacont ecer aquinãopodesert r ans f or madoem uma maame meaç a.Foibom. m.–El epassou odedo pel os cabel osdel a.–Casoest i véss emo moss ozi nhosem al gum out r ol ugar ,t er i asi doai ndame mel hor .– Ai nt ençãobri l hour ápi dodema mai snool hardel epar aAl t heaevi t aror es ul t ado.A mãode Col tf echousenoscabel osdel a,mant endoanol ugar .–Euquer ovocê,Al t hea,euaquer o mui t o.Ent endai ssocomo mobem qui ser . El asent i ual gol heper corr eraespi nha.Nãoer ame medo.Er apol i ci alhábast ant et emp mpo par areconheceromedoem t odasass uasf ormas .E vi ver aavi daaoseumodot empo sufici ent epar asaberquet i nhadesercaut el osa. — Aoqueme mepar ec e,vocêquermui t asc oi sas .QuerLi zdevol t a,queroshomens r esponsávei sport i r ál adospai spr esosepuni dos.Querf azert ai sc oi sasaoseumodo,com mi nhacooper ação.E–el at omo mouout r ogol edevi nho,com osol hoss er enosefir mes–quer mel evarpar aacama ma. El aer af ant ást i ca,pensouCol t .Ti nhadeest ars ent i ndoum poucodacar ênci aedo deses per oqueel ees t avasent i ndo.Noent ant o,par eci aest arconversandosobr eot emp mpo. — Mai soumenosi sso.Porquenãome medi zoquevocêquer ? Al t heareceavasaberexat ame ment eoquequer i a,eest avat ãoper t oquequasepodi a sent i rogost odel e.

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— A di f er ençaent r enósdoi s,Ni ght shade,équeseiquenem semp mpr econsegui moso quequer emo mos.Agor a,achoquevoupar acas a.O di af oil ongo.Podeme mepr ocur arama manhã. Vamo most erosr et r at osf al adosdeMe Meena.Tal vezel esnosl evem aal gumacoi sa. — Tudobem. El eadei xoui r–poror a.O probl emacom uma mamu mul hercomo moAl t heaer aqueum home mem sempr esesent i r i at ent adoaseduzi l a,esemp mpr ei r i aquer erqueel af oss eat éel ede l i vr eeespont âneavont ade. — Thea? El asedet evenapor t adacozi nhaeol houpar at r ás. — O quef oi ? — O quevamosf azerquant oai sso? El asent i uum suspi r ochegando–nãodecansaço,masdedes ej o–,eor epr i mi u. — Nãosei–di sse,com si ncer i dade.–Quem der aeusoubesse.

Às9h30dama manhãsegui nt eCol tj áes t avaaguar dandonoes cr i t óri odeAl Al t hea.Não quehouves semu mui t ocom quesedi s t r ai rnocubí cul odel aenquant oes per ava.Ent edi ado, xer et ou al guns dos papéi s sobr e a mes a da t enent e.Rel at óri os,per cebeu,naquel a l i nguagem pec ul i arqueospol i ci ai scost umavam usar ,umal i nguagem aomes mot emp mpo conci saeflor i da.Veí cul ospr oceder am nosent i dosudoes t e,supos t osper pet r ador esc r i ar am di st úr bi os,pol i ci ai sdet i ver am suspei t osapósat endera312se515s. El ahavi aes cr i t oum r el at óri oet ant o,dopont odevi s t adequem l i gavapar at oda es sababosei r abur ocr át i ca.El hepar eci aóbvi oqueAl Al t heal i gava.Nor maser egul ament os Gr ayson,pensou,f echandoapast a.Tal vezseumai orpr obl ema maf oss equeCol thavi avi s t o queel anãoer aapenasumapol i ci alcorr et a. El eavi r asegur arumaarma,fir mecomo moumarocha,enquant oosol hoses t avam chei osdemedo edet er mi nação.Sent i r asuagl ori osar eaç ão aum abr aço i mpul si vo e

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ur gent e.El eavi r aemb mbal arumacr i ançanosbr aços,suavi zar sedecomp mpai xãoecongel ar como mouma manevasca. Col tj ávi r adema mai s,eai ndanãohavi avi s t oosufici ent e. Li zer asuapr i or i dade,t i nhadeser .Noent ant o,Al t heaper maneci ai ncr us t adaem seuâma mago,como moumabal aem suacar ne.Quent e,dol orosaei mposs í veldei gnorar .I ssoo dei xavaf ur i oso,desc onf or t ável .Equandoel aent r ounasal a,el erosnou: — Est oues per andovocêháquas euma mahora.Nãot enhot emp mpopar aper dercom i sso. — Éumapena.–El acol ocouout r apas t asobreame mes a,not andoname mes mahor aque havi am mexi doem seuspapéi s.–Tal vezes t ej aass i s t i ndomui t at evê,Ni ght shade.Éoúni co l ugarondepol i ci ai st r abal ham em um casodecadavez. — Nãosoupol i ci al . —I ssoéma mai sdoqueóbvi o.Edapr óxi mavezem quees t i veresper andopormi m, dei xeonar i zf oradosme meuspapéi s. — Escut e,t enent e. . . El esei nt er r ompeu,pr aguej ando,quandoot el ef onedel at ocou. — Gr ayson.–El asent ousenacadei r aaof al ar ,est endendoamãonadi r eç ãodo l ápi s.–É.Ent endi .Tr abal hour ápi do,sar gent o.Euagr adeço.Far eii ss o,quandoes t i vernas r edondezas.Mai sumavez,obr i gada.–-El ades l i gou,ename mes mahoracome meçouadi scar .– KansasCi t yl ocal i zouamã mãedeJ ade–di ssepar aCol t .–El asemu mudou deKansaspar a Mi ss our i . —J adees t ácom el a? — Éoquepr et endodes cobr i r .–Aocomp mpl et aral i gação,Al t heaveri ficouorel ógi o.– El at r abal hacomo mogar çonet enot ur nodanoi t e.Háumaboachancedeeuaencont r arem casaaest ahor a. Ant esqueCol tpudes sef al arnovame ment e,Al t heaer gueuamã mãopar aqueel efizes se si l ênci o. — –Ol Ol á,eugos t ar i adef al arcom J ani ceWi l l owb wby.–Umavozsonol ent aei r r i t adal he i nf ormou queJ ani cenão mor aval á.–É aSr a.Wi l l owb wby?Sr a.Wi l l owb wby,sou at enent e

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Gr aysondoDepart ame ment odepol í ci adeDe Denver . . .Não,madame me,el anãof eznada.El anão es t áencr encada.Acr edi t amo mosqueel aposs aaj udarem um caso.Tem t i donot í ci asdesua fil hanasúl t i mass ema manas?–Al t heaes cut oupaci ent eme ment eenquant oamu mul hernegavat er es t adoem cont at ocom J ani cee,i r r i t adame ment e,exi gi ai nf or mações.–Sra.Wi l l owb wby,J ani ce nãoes t áf oragi dadaj us t i çanem ésuspei t adenada.Cont udo,quer emo mosmu mui t of al arc om el a.–Seusol hosseendur ecer am, m,r ápi daef r i ame ment e.–Como moéqueé?Consi der andoque não es t ou pedi ndo queent r eguesuafil ha,não vej o como mo umar ecomp mpensapossaser consi derada.Se. . . Col tcol ocouamã mãos obr eof one. — Ci ncomi l–afir mou.–Casoel anosl eveaJ adeeJ adenosl eveaLi z.–El evi uo i mpul sodenegarnosol hosdel a,masfir mouopé.–A dec i sãonãoésua.A r ec omp mpensaé part i cul ar . Al t heaengol i uarevol t a. — Sr a.Wi l l owb wby,hápes soasi nt er es sadasquees t ãoaut ori zandoopagame ment oda quant i adeci ncomi mi ldól ar espori nf or maçõess obr eopar adei r odeJ ani ce,sobacondi çãode quei ss or esul t enaconcl usãosat i sf at ór i adai nvest i gação.Si m,est oucer t adequepoder á r eceberem espéci e.Ah,si m,es t oucer t adequeasenhor af ar áopossí vel .Poder áme meachar 24horaspordi anes senúmer o.–El aor epet i uduasvezes.–A cobr ar ,écl ar o.Ét enent e Al t heaGr ayson,deDenver .Esper oques i m. Apósdesl i garot el ef one,el aficousent ada,apont odeexpl odi r . — Nãoédesurpr eenderquegar ot ascomo moJ adef uj am eacabem nasr uas .El anão es t avanem aípar aafil ha,sóquer i asecer t i ficardequenãosobr ar i apar ael a.SeJ ade es t i vess eem pr obl ema mascom al ei ,el anãot er i ahesi t adoem ent r egál aem t r ocadedi nhei r o. — Nem t odomu mundopossuiosi nst i nt osmat er nosdeDonnaReed. — Eusei .–Sabendoqueasemoçõesac abari am i nt er f er i ndocom ot r abal ho,Al t hea asr epr i mi u.–Me Meenaest evet r abal handocom odes enhi s t adapol í ci aechegaram abons r et r at osf al ados.Um del esbat i acom um dosas t r osdapr oduçãoaqueassi s t i mosont em. m. — Qualdel es?

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— O suj ei t ocom at angadecour over mel ha.Es t amo mosver i ficandocom aDe Del egaci ade Cost umespr i mei r o.Vail evaral gum t emp mpo. — Eunãot enhot empo. El aabai xouol ápi seent r el açouosdedos.Pr ome met euquenãoper der i ama mai sacal ma. Nãodenovo. — Tem al guma mai déi ame mel hor? — Não.–El el hedeuascost as .Depoi s,vi r ousenovame ment e.–Al gumai mpr es são di gi t alnocarr ousadonoassass i nat odeBi l l i ngs? — Est ál i mpo. — Nacober t ur a? — Nadadei mpr es sões .Al gumasfibr as .Nãonosaj udar ãoapegál os,mass er ão út ei spar af or t al ecerocasonot r i bunal .O l abor at ór i oest át r abal handonafit aenobi l het e. Tal vezt enhamo mossor t e. — Equant oapes soasdes apar ec i das?Al gumapes soanãoi dent i ficadanonec r ot ér i o.  J adedi ssequeachavaqueumadasmul her eshavi asi domor t a. — At éagor a,nada.Cas ot enham mat adoal guém, m,eel aj áes t i ves senes savi dahá al gum t emp mpo,époucopr ovávelquet enhasi dodadacomo modes apar eci da.I nvest i gueit odas asmo mort ess uspei t asenãoi dent i ficadasnosúl t i most r êsme mes es .Ni nguém seencai xano perfil. — Al gumasor t ecom osabri gosdoss emmt et o,al berguespar aj ovensf ugi ndodecas a oucent r osder ecuper açãopar adr ogados? — Ai ndanão.–El ahes i t ou,depoi sdeci di uqueer ame mel horc onver sar em. m.–Tem al go quevenhoconsi der ando. — Mui t obem.Consi der epar ami m. — Temo mosal gumascar asdeanj onodepar t ame ment o.Boaspol i ci ai s.Podemo mosc ol ocál as t r abal handodi sf ar çadas,nasr uas.Par averserecebem al gumaof er t apar af azerfil mes . Col tpensoubem nai déi a.I ssot amb mbém l evar i at emp mpo.Mas ,pel omenos,er auma chance.

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— Éum papeldi f í ci l .Tem al guém bom osufici ent epar aencar ál o? — Eudi ssequet i nha.Eumes maf ar i a. . . — Não. Ar ec usaabrupt apar ec euumachi cot ada.Al t heai ncl i nou acabeça,epr oss egui u, sem hes i t ação: — Como moes t avadi zendo,eumes maf ar i a,masnãoconvencer i acomo moadol es cent e. Apar ent eme ment e,nossosci neas t aspr ef er em cr i anças .Eupr ovi denci ar eit udo. — Tudobem.Podeme mear r uma maruma mac ópi adafit a? El asorr i u. — Asnoi t esandam monót onasdema mai spar avoc ê? — Mui t oengraç ada.Pode? El aconsi der ou opedi do.Nãoer aopr ocedi ment or egul ar ,masnãof ar i anenhum mal . — Vouf al arcom ol abor at óri o.Enquant oi sso,t er eiumaconver si nhacom obarman do Cl ancys .Apost o que f oiel e quem al er t ou o pes soalda Segunda Aveni da.Tal vez consi gamosar r ancaral godel e. — Voucom voc ê. El asacudi uacabeça. — Voul evarSwe weeney.–El aabri uum l ar gosorr i so.–Um t i r ai r l andêsgr andal hão, um barchama madoCl Cl ancys .Apenasmepar ec eapr opr i ado. — El eéum péssi moj ogadordepôquer . — É,masum homem encant ador–di sseel a,sur pr eendendooaousarum per f ei t o sot aquei r l andês. — Quet alseeuosac omp mpanhar ? — Quet alsees per arqueeul i guepar avocê? El aficoudepé,pegouobl azerazulmar i nhodoencost odacadei r a.Est avausando cal çadepr egadame mesmacoreuma mabl usadesedadeum azulmai sc l ar o.O col dr ede

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omb mbroeapi s t ol apar ec i am t ãonat ur ai snel aquepoder i am at épassarporacessóri osde moda. — Vocêvaimel i gar . —J ádi ss equel i gari a. Com nat ur al i dade,el epousouasmã mãosnosom mb brosdel a,ebrevement eencos t oua t est anadel a. — Mar l eenmel i gouhoj edema manhã.Nãoquer oac harquees t aval hedandof al sas es per anças ,masdi ssequeest ávamo moschegandoper t o.Ti vededi zeri ss o. — O quequerqueadei xema mai st r anqui l anes t emo moment oéacoi sacer t aasedi zer .– Al t heanãosecont eve.Porum i ns t ant e,l evouamãoàf acedel epar aconsol ál o,depoi s,a abai xou.–Ag Aguent efir me,Ni ght shade.J áreuni mosum bocadodei nf ormaçãoem mui t o poucot empo. — É.–El eer gueuacabeçaedes l i zou asmã mãospel osbr açosdamoça,at époder ent r el açarosdedosaosdel a.–Voudei xarqueváaoencont r odoseui r l andêsi nt i mi dador . Mast em mai suma macoi sa:–El eer gueuasmã mãosuni das,es t udandoocont r as t edet ext ur a, t om et ama manho.–Ma Mai scedooumai st ar devamo moses t ardef ol ga.–O ol hardel esefixouno del a.–E,ent ão,vamost erdel i darc om out r ascoi sas . — El i dar emo moscom el as.Sóque,t al vez,vocênãogost edor es ul t ado. El esegur ou oquei xodel aem uma madasmã mãos ,bei j ouacom vont ade,edepoi sa sol t ou,ant esqueel apudess ef azermai sdoqueass ovi ar . — O mes moval epar avocê.Tenhacui dadol áf ora,t enent e. — Eunas cit endocui dado,Ni ght shade. El aseaf ast ou,vest i ndoobl azerenquant oandava.

Dezhor asdepoi sel aes t aci onouocar r onagaragem dopr édi oondemo moravaes egui u par aoel evador .Es t avapr ont apar aum banhodeespumabem quent e,umat açagel adade vi nhobr ancoeum bl uesl ent o.

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Enquant oes per avachegaraoseuandar ,encost ousenapar ededosf undosef ec hou osol hos.Nãohavi am chegadomui t ol ongecom obar man,LeoDo Dorset t i .Subornodenada adi ant ar a,nem ame meaças .Al t heanãot i nhadúvi dasdasconexõesdel ecom omundoda pornogr afia.Nem queel ees t avapr eocupadodequet er i ades t i noseme mel hant eaodeWi Wi l d Bi l l . Demo modoqueel apr eci savadema mai sdoqueame meaç as.Pr eci savades cobri ral gosobr e LeoDor set t i .Al gobast ant esól i doparal evál oàdel egaci aparaseri nt err ogado. Ass i m queel eest i vess el á,el aodobr ari a.Ti nhacert ezadi ss o. El abal ançou aschavesaosai rdoel evador .Agor aer ahoradecol ocardel adoa pol i ci al ,pel omenosporuma maouduashor as .Fi carobcecadacom um cas onor mal ment e l evavaàper pet r açãodeer r osnor ef er i docas o.Demo modoqueer ame mel horar qui vart udoem um cant odacabeçaedei xarqui et o,enquant oamu mul hercurt i aumanoi t esópar asi .  J áhavi ades t r ancado apor t aeaempur r ado quandoo al ar medi spar ou em sua cabeça.El anãoques t i onouoqueohavi aaci onado,apenass acouaarma.Aut oma mat i came ment e, segui uoscost umei r ospr ocedi ment osdeent r ada,ver i ficandoat r ásdasport aseem t odosos cantos. Seusol hosvas cul har am oaposent o,not andoquenadaest avaf or adeor dem –sem cont arodi scodeBess i eSmi mi t ht ocandonavi t r ol a.Eoar oma.El ai nspi r ouei dent i ficouque havi aal gocom um t emp mper of ort ecozi nhando.Apes ardes uame ment econt i nuarem es t adode al er t a,abocaaguou. Um s om vi ndodacozi nhaaf ezgi r arnaquel adi r eção,col ocandosenat í pi caposi ção pol i ci al ,com asper nasaf as t adaseaar mafir menasmãos. Col tdet evesena por t a,enxugando asmã mãosem um pano deprat os.Sor r i ndo, apoi ousenobat ent e. — Oi ,quer i da.Como mof oiseudi a?

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Capí t ul oSe i s

Al t heabai xouaar ma.El anãoer gueuavoz.Aspal avr asquees col heu,cal mase pr eci sas ,dei xar am seuss ent i ment osma mai scl arosdoquequal quert i r opoder i at erf ei t o. Quandot er mi nou,Col tconsegui uapenass acudi racabeçadeadmi r ação. — Achoquej ama mai sf uixi ngadocom t ant oes t i l o.Agor a,euficar i amui t ogr at ose vocêpudesseguar daror evól ver .Nãoqueeuachequeváusál oecor r eror i sc odesuj arseu chãodes angue. — Podeat éval erapena.–El adevol veuor evól veraocol dr e,sem j ama mai sdes vi aros ol hosdosdel e.–Vocêt em odi r ei t odeficarcal ado. . .–come meçouadi zer . Col tf oibast ant ei nt el i gent epar acont erori so.Ergueuumadasmã mãos. — O quees t áf azendo? — Lendoseusdi r ei t os,ant esdepr endêl opori nvasãodedomi cí l i o. El enãot i nhadúvi dasdequeel aof ari a.El aoaut uari a,t i r ari asuaf ot oesuasdi gi t ai s sem pes t anej ar . — Abromã mãodeme meusdi r ei t os,des dequees cut emi mi nhaexpl i cação. — Émel horquesej aboa.–Ti r andoobl azer ,el aoj ogousobr eoencos t odeuma cadei r a.–Como moent r ouaqui ? — Eu,hã. . .Pel apor t a? Osol hosdel aseest r ei t ar am. m. — Tem di r ei t oaum advogado. Er aóbvi oquenãor es ol ver i anadacom humor . — Tudobem, m,vocême mepegou.–El eer gueuamb mbasasmãos .–Ar Ar r omb mbeiaf echadur a. Eel aédasboas.Ou,t al vez,eues t ej aficandoum poucoenf er r uj ado.

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— Vocêar r omb mbou af echadur a.–Al t heaas sent i u,como mo senão esper as senada di f er ent e.–Vocêcar r egaumaar maes condi da,umaAS ASP9mm mm. . . — Bonsol hos,t enent e. — Eumaf acaque,com cer t eza,nãoes t ádent r odospadr õesl egai s–el acont i nuou.– Agor a,apar ent eme ment e,t amb mbém car r egaf er r ame ment aspar aar r omb mbarf echadur as. — El ass ãoút ei s.–Eer aal gosobr eoqualel epr ef er i anãof al arquandoel aest avade t ãoma mauhumor .–Acheiquevocêpoder i at ert i doum di adur oequeme mer ec es seencont r ar umaref ei çãoquent eeum bom vi nhogel adoaovol t arpar acasa.Tamb mbém penseiquepoder i anãogos t armu mui t odemeencont r araqui .Masac heiqueseacost umar i acom ai déi a depoi sdeprovarome meulinguini . Tal vez,Al t heapensou,sef echasseosol hosporum mi nut o,el et i vess edesapar eci do quandoosabr i ss e.Mas,apósf azerot est e,el eai ndaest avaal i ,sorr i ndoparael a. — O seulinguini ? — Li i aat r i bui rar ecei t aami mi nhasant í ssi mamã mãe,masel a ngui niàmar i nar a.Eupoder  j amai scozi nhousequerum ovoem t odaavi da.Querum poucodevi nho? — Ques ej a.Eporquenão? — Éas si m quesef al a.–El evol t oupar aacozi nha.Dec i di ndoquesemp mpr epoder i a mat ál omai st ar de,Al t heaosegui u.Osar oma masquei nundavam oarer am cel es t i ai s.–Você gos t adobr anco–el edi sse,aoser vi rovi nhoem doi sdosme mel hor escoposdecr i st aldel a.– Es t eéum genuí noi t al i anodepr i mei r aquenãovaidei xarmeumol honamão.Ousado, masc om cl ass e.Vej asegos t a. El aacei t ou ocopoeper mi t i uqueel ebri ndassecom el a,depoi s,deuum gol e.O vi nhoeraopar aí soem f orma mal í qui da. — Quem di abosévocê,Ni ght shade? — Or a,sou ar es post aàss uaspr ec es .Porquenão vol t amo mospar aasal aenos sent amo mos?Sabem mu ui t obem quees t ál oucapar at i r arossapat os. Ees t avame mes mo,masobst i nadame ment eosma mant evenospésaovol t arpar aasal aese sent arnosof á.

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— Expl i que. — Acabodef azêl o. — Senãopuderpagarum advogado. . . — Di abos,masvocêém mu ui t or adi cal .–El esuspi r ou,el ar gousenosof áaol adodel a. –Mu Mui t obem, m,t enhoal gunsmo mot i vos.Pr i mei r o,seiquet em f ei t omui t ahoraext r apormi mi nha causa. . . — Éome meu. . . — Trabal ho?–el ecomp mpl et oupar ael a.–Podeat éser .Mass eiquequandoal guém es t áf azendo es set i po dees f orço amai s,do t i po queconsome met odo ot emp mpo pes soal , pr epar ar l heoj ant aréme meuj ei t odedi zerobr i gado. Er at amb mbém um bel oges t o,el apensou,emb mbor aai ndanão es t i ves sepr ont apar a admi t i l o.Ai nda! — Poder i at ermenci onadosuapr et ensãopar ami mi m. — Foium i mpul so.Nuncat eveum? m? — Nãoabusedasort e,Ni ght shade. — Cer t o.Bem,vol t ando aospor quês .Também t em o f at o de eu não consegui r ar r umarmai sdoqueumahor adecadavezpar at i r ares saconf usãot odademi mi nhacabeça. Cozi nharmeaj udaar ecar r egarasbat er i as.Mar i a,pr ovavel ment e,nãoconcordar i aem me cederof ogão,demo modoquepenseiem você.–El ees t endeuamã mãoeenr oscouum cachodo cabel odel anodedo.–Eupensomu mui t oem você.E,final ment e,si mpl es ment equer i apassar anoi t ecom você. El eest avaconsegui ndomexerc om el a.Al t heaquer i aacr edi t arqueer am osar oma mas del i ci ososquevi nham dacozi nha.Masnãoacr edi t avamu mui t oni sso. — Demo modoquei nvadi umi nhac as aemi nhapri vaci dade. — A úni cacoi saquexer et eif oram seusar már i osdecozi nha.Fi queit ent ado – admi t i u–,masnãopassoudi sso. Franzi ndoat es t a,Al t heagi r ouovi nhonoi nt er i ordocopo. — Nãogost odeseusmét odos,Ni ght shade.Masachoquevougost ardes eulinguini .

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El anãogost ou.El aador ou.Er adi f í ci lser ess ent i rquandoseupal adares t avasendo t ãoi nt ei r ame ment eseduzi do.Home mensj áhavi am cozi nhadopar ael aant es ,masAl t heanãose r ecor davadej át erficadot ãoencant ada. Al ies t ava Col tNi Ni ght shade,pr ovavel ment e ar mado at é os dent ess ob o j eans des bot adoeacami mi sadel i nho,ser vi ndol hema massaàl uzdevel as.Nãoquef oss er omâ mânt i co, pensou.El aerai nt el i gent edema mai spar asedei xarl evarpel asconvenções.Maser adi vert i do, ees t r anhame ment eagr adável . Quandohavi at er mi nadoopr i mei r opr at o,ej áest avases er vi ndodosegundo,el ao pôsapardeseupr ogr esso.Osr el at ór i osdaper í ci adevi am chegarnaspr óxi mas24hor as,o  bar mandoCl ancyses t avasobcons t ant evi gi l ânci aeum pol i ci aldi sf ar çadoes t avasendo pr epar adopar asai ràsr uas. Col tr ecebeuasi nf orma maçõeseof er eceual gumasout r asem t r oca.Havi aconver sado com al gumasdasgar ot asdepr ogr ama mal ocai snaquel at ar de.Devi doaoseuchar me,ouao di nhei r oquedi s t r i buí r a,havi ades cober t oqueal gumass ema manasat r ásuma mamo moçacuj onome me nasr uaser aLacynãohavi asi dovi s t anosseuspont osdecos t ume. — El aseencai xanoper fil–el epr oss egui u,comp mpl et andoat açadevi nhodeAl Al t hea.–  J ovem,mi úda.Asmeni nasdi zem queel aer amor ena,masgos t avadeusarper ucal our a. — El at em um caf et ão? — Hãhã.Tr abal haporcont apr ópr i a.Pass einoquart oqueel aal ugava.–Col tpar t i u opãodeal hoem doi s,epas soumet adepar aAl Al t hea.–Fal eicom osenhori o.Um docede pes soa.Como moel anãohavi af ei t oal gunsdospagame ment oss ema manai s,el eemp mpacot ar at odasas coi sasdel a.Penhor ouoquepodi aej ogouor es t onol i xo. — Vouverseal guém nadel egac i adec ost umesaconhec e. — Ót i mo.Vol t eiaf azerar ondadosabr i gos,most r ando o r et r at o deLi z,eos des enhosda pol í ci a.– El ef r anzi u at es t a,bri ncando com a comi mi da.– Não consegui nenhuma i dent i ficação posi t i va.Foidi f í ci lconvencerosgar ot osadarumaol hadano

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r et r at o.A mai ori aquerbancarodur ão,oi nvencí vel ,mast udoquesevêem seusol hosé confusão. — Quandosees t ál i dandocom es set i podeconf usão,épr eci soserdur ão.A mai ori a del esvem del ar esdesf ei t ospel asdr ogas,bebi daseabusosf í si cosesexuai s.Ou,ent ão, acabar am sevi ci andoporcont apr ópr i aenãosabem como mosai rdessepoço.–El adeude omb mbros.–De Dequal quermodo,f ugi rdevet erl hespar eci doame mel hors ol ução. — Nãof oias si m com Li z. — Não–concor douel a.Er ahor adeel esegui roexemp mpl odel aedes l i gart amb mbém, m, dec i di uAl t hea.Mes moqueporapenasal gunsmi mi nut os.El asaboreouofinaldaref ei ção.– Sabe,Ni ght shade,devi a des i s t i rde bancaro avent ur ei r o e se t ornar pr ofiss i onalde  banquet es.Vocêf ar i af or t una. El eent endeuoqueel aest avat ent andof azerer esol veuseesf or çarparasat i sf azêl a. — Pr efir oj ant ar espequenoseí nt i mos. O ol hardel aseencont r oucom odel e,depoi sfixousenocopo. — Bem, m,senãof oisuasant amã mãezi nhaquem oensi nouaf azerl i ngui ni ,quem f oi ? — Tí nhamo mosumacozi nhei r ai r l andes af ant ás t i caquandoes t ávamo moscr es cendo.A Sra.O' Mal l ey. — Umacozi nhei r ai r l andes aqueoensi nouaf azercomi mi dai t al i ana? — El aer acapazdef azerqual quercoi sa,deensopadodecordei r oacoqauvi Col t , n." meu meni no",el acost umavadi zer ," amel horcoi saqueum home mem podef azerpors i mesmoéaprenderaseal i ment arbem porc ont apr ópr i a.Dependerdeumamu mul herpar a l heencherabarr i gaéum er r o. "–A l emb mbr ançaof ezsor r i r .–Quandoeu f azi amui t a  bes t ei r a,amai orpar t edo t empo eu f azi a,el amecol ocavadecas t i go nacozi nha.Eu es cut avas er mõessobr ecomo mome mecomp mport arecomo modes oss arcorr et ame ment eumagal i nha. — Umac omb mbi naç ãoet ant o. — Oss er mõessobrecomp mpor t ame ment onãoadi ant ar am denada.–El ebri ndoucom el a.–Masf açoumasenhorat ort adegal i nha.EquandoaSr a.O' Mal l eyseaposent ou,há quas edezanos,mi nhamã mãecai uem pr of undadepr es são.

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Osl ábi osdeAl t heas ecur var am sobr eabordadocopo. — Econt r at ouout r acozi nhei r a. — Des savez,um suj ei t of r ancêsmal humorado.El aoadora. — Um cheff r ancêsem Wyomi mi ng. — Eu mor oem Wyomi mi ng–come ment ouCol t .–El esmo mor am em Hous t on.Nósnos damo mosme mel horassi m.Equant oàsuaf amí mí l i a?El aédar egi ão? — Nãot enhof amí mí l i a.Equant oaoseudi pl oma madedi r ei t o?Porquenuncaopôsem uso? — J ama mai sdi ssequenãohavi apost o.–El eaes t udou porum i ns t ant e.El a,sem dúvi danenhuma,havi aseesqui vadodesuaper gunt acomo moot er i af ei t odeumabal a.Er a um assunt oquet er i adevi si t arnovame ment ema mai st ar de.–De Des cobriquenãoes t avapr epar ado par apassarhor asafiocurvadosobr eal gum l i vr odedi r ei t o,t ent andoencont r aral gum det al het écni coparal evarame mel horsobr eaj ust i ça. — Demo modoqueent r oupar aaFor çaAér ea. — Foium bom mododeaprenderavoar . — Masnãoépi l ot o. — Àsvezes,sou.–El esor r i u.–Lame ment oThea,masnãomeenquadroem nenhum mol de.Tenhodi nhei r osufici ent epar af azeroquebem ent ender ,quandobem ent ender . I ssonãoer abom obas t ant e. — Enãogos t oudasFor çasAr madas ? — Poral gum t emp mpo,gost ei .Depoi s,meenchi .–El edeudeomb mbroser ecost ousena cadei r a.A l uzdasvel asr eflet i usenoseur os t oenosseusol hos.–Ap Apr endial gumascoi sas , as si m como moapr endicom aSr a.O' Mal l ey ,enaescol apr epar at óri a,em Har var decom um vel hoí ndi ot r ei nadordecaval osqueconheciem Tul sa,háal gunsanos.Nuncasesabe quandosevaiusaroqueseapreendeu. — Quem oens i nouaar r omb mbarport as ?

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— Vocênuncavaimeper doarpori sso,vai ?–El ei ncl i nouseèf r ent e,par apass aro dedopel oscabel osdel aepar aser vi rma mai svi nho.–Apr endiquandoes t avanasForç as Ar madas.Euf azi apar t edoquepoder i aserchama madodeum pel ot ãoespec i al . — Oper açõess ecr et as–t r aduzi uel a.Nãoes t avasurpr es a.–Épori ss oqueboapar t e desuaf ol hadeser vi çoéconfidenci al . — Fazt ant ot emp mpoquej ádever i at ersi dot ornadopúbl i co.Maséas si m queacoi sa f unci ona,nãoé?Bur ocr at asgos t am t ant odeseuss egredosquant odebur ocr aci a.O quefiz f oicol herou pl ant ari nf or mações,t al vez desar marou i ns t i garcer t assi t uaçõesvol át ei s, dependendodasor densr ec ebi das .–El et omo mouout r ogol e.–Ac Achoquepoder i adi zerque come meceiaf azerf avorespar acer t aspes soas,só quees saspes soasest avam àf r ent edo gover no.–Seusl ábi ossecur var am. m.–Ou Ou,pel ome menos,t ent avam es t ar . — Vocênãogost adosi s t ema ma,nãoé? — Gost odoquef unci ona.–Porum i nst ant e,osol hosdel eficar am somb mbri os.–Vi mui t acoi saquenão f unci ona,demodo que. . .–El edeu deomb mbros,esuadi sposi ção des apar eceu.–Lar gueit udo,comp mpr eial gunsca val oseal gumasvacaseresol vibancaro r anchei r o.Parecequehábi t osant i gossãodi f í cei sdel argar ,por que,agor a,vol t eiaf azer f avor espar aaspess oas.Sóque,dess avez,t enhodegos t ardel as. — Al gumaspessoaspoder i am di zerquet evedi ficul dadeem dec i di ro quei r i a quer erf azerquandocr esces se. — Poder i am mesmo.Sóqueeuachoquevenhof azendooquequer o.Equant oa você?Qualéahi s t ór i aport r ásdeAl Al t heaGr Gr ayson? — Nadaquevávenderl i vr os.–Sent i ndoser el axada,el aapoi ouoscot ovel ossobr ea mes a,passandoodedopel abordadocopo,at éocr i s t alvi brar .–Ent r eipar aaacademi mi a assi m quecomp mpl et ei18anosdei dade.Sem des vi os. — Porquê? — Porquepol i ci al ?–El apensou nar es post a.–Porquegos t odosi s t ema ma.Nãoé perf ei t o,mas,sei nsi st i r ,vocêpodef azêl of unci onar .Eal ei . . .Exi st em pessoasporaíque

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quer em f azêl af unci onar .Vi das dema mai s são per di das pel asf r es t as.Acho i mport ant e quandoconsegui mossal varuma. — Nãoposs odi scut i rquant oai sso.–Sem pensar ,el ecol ocouamã mãosobr eadel a.– Semp mpr e pude verque Boyd es t ava det er mi nado a f azeressa hi s t óri a del eieordem f unci onar .At ér ecent eme ment e,el eer aoúni copol i ci alqueeur es pei t avaosufici ent epar a poderconfiar . — Achoqueac abodes erel ogi ada. — Pode apos t ar que f oi .Vocês doi st êm mui t o em comu mum. m.Um propós i t o det er mi nado,um t i podeval orobst i nado,eet er nacomp mpai xão.–El esor r i u,br i ncandocom osdedosdel a.–Ameni naquet i r amo mosdot el hado. . .Tamb mbém f uivêl a.El af al ouum bocado damo moçaboni t adecabel osver mel hosquel hel evousuabonec a. — Euapenasfizum ac omp mpanhame ment o.Éme meut r abal ho. . . — Vocês abequenão.–Di Di ver t i ndosecom areaç ãodel a,el el het omo mouamã mãoea  bei j ou.–Nãot evenadaavercom dever ,esi m com quem vocêé.Possui rum l adomai s suavenãoat r ansf or maem mápol i ci al ,Thea.Apenasaf azserumapol i ci almai sgent i l . El apodi averorumoqueaqui l oest avat oma mando,masnãoaf as t ouamã mão. — Sópor quegos t odecr i ançasnãosi gni ficaques i nt aomes moporvocê. — Ah,masvocêsent e–mu mur mur ouel e.–Eumexocom você.–Ob Obser vandoa,el e desl i zou osl ábi osat éopul sodel a.Al ipodi al hesent i rasbat i dasr ápi dasef or t esdo cor ação.–Evoucont i nuarmexendocom você. — Tal vezvámes mo.–El aer ai nt el i gent edema mai spar acont i nuaranegaroóbvi o.– Nãosi gni ficaquei ssodar áem al gumacoi sa.Nãodurmocom t odoequal querhome mem que meat r ai a. — É bom saberdi sso.Porout r ol ado,vocêvaif azermu mui t omai sdoqueapenas dormi rcomi mi go.–El er i uel hebei j ounovame ment eamã mão.–De Deus,adoroquandovocêsorr i , Thea.Fi col ouco.O queeui adi zeréque,quandof ormo mosparaacama ma,dormi rnãoser áuma pr i ori dade.Demo modoqueéme mel hort i r arumasoneca.–El el evant ouse,puxandoaconsi go. –Dê Dêmeum bei j odeboanoi t eeeuadei xar eidormi r .

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A sur pr esanool hardel aof ezsorr i rnovame ment e.Col taguar dar i aat éma mai st ar depar a secongr at ul arpors uaest r at égi a. — Achouqueeul heprepareioj ant arel hefizcomp mpanhi aapenaspar apoderseduzi l a.–Suspi r ando,el esacudi uacabeça.–Al Al t hea,ass i m vocême mema magoa.Si nt omear r asado. El ar i u,mant endoamã mãoami mi gávelnadel e. — Sabe,Ni ght shade,àsvezeschegoquaseagost ardevocê.Quase. — Es t ávendo?Es t áapoucospas sosdeserl oucapormi mi m.–El eapuxoupar asi ,a pont adanoseuí nt i mozomb mbandodeseut om depoucocas o.–Seeut i vesseme medadoao t r abal hodepr epararumasobr eme mes a,es t ar i ai mpl orandopormi mi m. Ri ndo,el aret r ucou: — Quem saiper dendoévocê.Todomu mundosabequecannoli   me medei xal ouca. — Voumel emb mbr ardi ss o.–El eabei j oudel eve,obser vandol heosor r i so.Esent i uo coraçãodi spar ar .–Devehaveral gumaconf ei t ar i aaquiporper t oondeeuposs acomp mpr ar al gumasi guari asi t al i anas. — Não.Per deusuachance.–El al evouamã mãoaopei t o,pr ocurandoseconvencerde quei ai nt er r omp mperaquel eencont r oal imes mo,enquant osuasper nasai ndaaguent avam o pes odocor po.–Obri gadapel ama massa. — Nãot em dequê.–Masel econt i nuavaafit ál a,osol hosi nt ensos,obser vando, como moseel eest i vess eseesf or çandopar aenxer garal ém dapel ebr anca,daossat ur adel i cada. Col tsedeucont adequeal goes t avaacont ecendoal i .Al goi nt er no,queel eai ndanãosabi a  bem oqueer a.–Vocêt em al gonosol hos. Osner vosdel aes t avam dançando. — O quê? — Nãosei .–El ef al aval ent ame ment e,como mosees t i vess eme medi ndocadapal avr a.–Às vezes ,quaseconsi goenxer gar .Quandoconsi go,meper gunt oondevocêest eve.Paraonde es t ái ndo. El aesf or çousepar aencherospul mõesdear . — Vocêes t avai ndopar acasa.

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— É.Em um mi nut o.Éf ác i ldema mai sl hedi zerqueél i nda–el emu mur mur ou,como mose es t i ves sef al andoconsi go mes mo.–Escut ai ssoot emp mpot odo,eéumacoi sasuper fici al dema mai sparacont arpont ocom você.Dever i aserosufici ent epar ami mi m,masháal gomai s. Al goquevol t aeme mei aeunot o.–Ai Ai ndavasc ul hando,el eapuxoupat aper t o.–O queéque vocêt em, m,Al t hea?Oqueéquenãoconsi got i r ardacabeça? — Nãohánada.Es t áac ost umadodema mai saprocur arsomb mbr as . — Não,háal gumacoi sa.–Lent ame ment e,el el evouamã mãoàf acedel a.–Eoquet enhoé um probl ema. — Quepr obl ema? — Tent eesse. El ecobr i usuabocacom adel e,et odososmú múscul osdocorpodel arel axar am. m.Não f oii nsi s t ent e,nãof oiurgent e.Foidevast ador .O bei j oabombar deoucom emo moçõescont r aas quai snãoposs uí adef es a.Ossent i ment osl i vresef ort esaflorar am, m,demodoqueel ase sent i at ot al ment eenvol vi daporel es,pr eenchi daecer cadaporel es. Sem es capat óri a,pensou,e es cut ou o pr ópr i o som abaf ado de des es per o com r esi gnação.El ehavi ader r ubadoadef esacom aqualel asemp mpr econt ar a,equet al vezj ama mai s f oss ecapazdeer guernovame ment e. El apodi ai nsi s t ent eme ment edi zerparasimes maquenãoseapai xonar i a,quenão podi aseapai xonarporum homem quema malconheci a.Mass eucor aç ãoj áes t avar i ndo di ant edet all ógi ca. Col tasent i uceder–nãopori nt ei r o,masAl Al t heahavi aent r egueout r oní veldesi . Havi ama mai sdoquesi mpl esdes ej oal i ,emb mbor a,bom Deus,como mohavi ades ej o.Mashavi a t amb mbém umaes péc i ededes cober t a.Par aCol ter aumar evel açãodes cobr i rqueumamu mul her –aquel amu mul her–podi al heanuvi arame ment e,l heexporocor açãoedei xál oi ndef eso. — Es t ou per dendot er r eno aqui .–El ema mant eveasmã mãosfirmesnosomb mbr osdel a, enquant or ec uava.–Eper dendor ápi do. — Édemai s. Er aumar es post ai nadequada,masf oiome mel horqueAl t heapôdef azer .

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— Euqueodi ga.–Sent i unovame ment eat ensãonosomb mbrosdel a,oqueocomp mpel i ua seaf as t ar .–Nu Nuncame mesent iassi m.Ei ssonãoéumacant ada–comp mpl et ouquandoel al he vi r ouascost as. — Eu sei .Quem der aquef osse.–El aagar r ou oencos t odacadei r a,ondeest ava pendur adoocol dr edeomb mbro.Um sí mbol odedever ,pensou.Decont r ol e,doqueel ahavi a f ei t odes imes ma.–Col t ,achoquees t amo mosi ndoma mai sl ongedoquegos t ar í amo mos. — Tal vezj át enhamo mosenr ol adodema mai s. El areceavaest arpront a,di spost a,eat éansi osaparai rat éofinal . — Não per mi t o que mi nha vi dapes soalsemi s t ure com o t r abal ho.Cas o não consi gamosmant eri ss osobcont r ol e,t al vezdevapensarem t r abal harcom out r apessoa. — Temo most r abal hadomui t obem j unt os–di sseel e,porent r eosdent es .–Nã Nãovenha com des cul pasesf ar r apadass óporquenãoquerencar aroquees t árol andoent r enós. — Éame mel horqueeut enho.–As Asj unt asdamã mãodel aes t avam br ancasdevi doàf orça com queaper t avaoencost odacadei r a.–Enãoéumades cul pa,apenasumaconcl usão. Querqueeudi gaquevocême meassus t a?Quesej a.Vocême meassus t a.Tudoi ssomeassus t a.E nãoachoqueváquer erumapar cei r aquenãoconsegueseconcent r arpor quevocêadei xa nervosa. — Tal vezeum me es i nt ama mai st r anqui l ocom el adoquecom umat ãof ocadaqueédi f í ci l di zers eel aéhumana.–El anãoi af ugi rdel eagor a.Col tes t avadet er mi nadoanãoper mi t i r . –Nã Nãomedi gaqueéi ncapazdesepar arasc oi sas ,Thea,ouquenãoconseguef unci onar como mopol i ci alquandot em um pr obl ema manasuavi dapes soal . — Tal vezsi mpl es ment enãoquei r at r abal harcom você. — Éumapena.Poi ses t ápr es aami mi m.Sequi seradi ari sso,t er eipr azerem l hef azera vont ade.Masnãovaidei xarLi znamã mãosóporquet em medodes eper mi t i rsent i ral gopor mi m. — Est oupensandoem Li z,enoqueémel horpar ael a. — Ecomo mopodesaber ?–Col texpl odi u,sem sei mport arsees t avasendoi nj us t oou não.Es t avapr es t esaseapai xonarporuma mamu mul herquecal mame ment el hedi zi aquenãoo

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quer i aem nenhum l ugardesuavi da.Es t avades es per adopar aencont r arumagar ot i nha,e apessoaqueoaj udar aaf azerpr ogr es sosnot ocant eai ss oes t avaame meaçandopul arf or a.– Como modi abospodesaberoqueéme mel horpar ael aoupar aqual querout r apes soa?Es t át ão envol vi daem r egul ame ment oseprocedi ment osquenãoconseguenem sent i r .Não.Nãoéque nãoconsi ga.Nãoquer .Nãoquersent i r .Es t ádi spos t aaarr i sc ars uavi da,masésóesbar r ar em um poucodeemoçãoevocêer gues euescudo.Tudoét ãoor gani zadopar avocênãoé, Al t hea?Exi s t eumapobr eme meni ni nhaassus t adal áf ora,maspar avocêel aéapenasout r o cas o,apenasmai sum ser vi ço. — Nãoousemedi zercomo moeumes i nt o.–El aper deuocont r ol eeempur r oupar ao l adoacadei r a,quecai unochão.–Nã Nãovenhamedi zeroqueeuent endoou dei xode ent ender .Nãosabeoquet enhodent r odemi mi m.Achaquec onhec eLi zouqual querumadas meni nascom quem f al ouhoj e?Bas t aumaent r adaem abr i gosecas asder ec uper açãopar a ent endert udo. Osol hosdel abri l har am, m,nãocom l ágri mas,mascom umar ai vat ãoi nt ensaqueCol t nãot evereação. — Seique t em mui t ascr i anç as que preci sam de aj uda,que nem sempre as encont r am. m. — Ah,f áci las si m.–El acr uzouoaposent oeret ornou,dandoumarar amost r ade movi ment açãoi nút i l .–Façaum cheque,passeumal ei ,f açaum di scurs o.Tãof áci l .Você não t em i déi ado queées t ars ozi nho,com medo,eseverpr eso naquel emecani smo opr es si vo no qualj ogamo mosj ovensabandonados.Passeia mai orpar t e demi nha vi da naquel eme mec ani smo,demo modoquenãovenhame medi zerquenãot enhosent i ment os.Seio queéquer ert ant of ugi rquesecor r emesmoquandonãohánenhum l ugarpar aonde corr er .Eseioqueésert r agadadevol t a,sent i r sei ndef esa,abusada,apr i si onadaemi ser ável .Euent endomui t obem. m.EseiqueLi zt em umaf amí mí l i aqueaama maeadevol ver emo mosa el a.Nãoi mpor t aoquê,nósadevol veremo mosàf amí mí l i a,eel anãocai r áness eci cl o.Por t ant o, nãovenhame medi zerqueel aéapenasout r ocas o,porqueel ai mport a.Todosi mport am. m.

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El asei nt er r omp mpeu,epassou amãot r êmu mul apel oscabel os.Naquel ei ns t ant e,não sabi aoqueer ama mai or :suar ai va,ouseucons t r angi ment o. — Quer oquevocêváemb mbor a,agora–di sse,bai xi nho.–Real ment egos t ar i aque f oss eemb mbor a. — Sent ese.–Qu QuandoAl t heanãor eagi u,el ecami mi nhouat éel aeaf orç ouasent ar se nacadei r a.El aes t avat r eme mendo,eof at odequet i nhasuapar cel adecul pani ss oof azi ase sent i rcomo mosehouvesseesmu mur r adoal gof r ági lepr eci oso.–Peçoqueme medes cul pe.I ssoé um r ec or depar ami mi m,pedi rdes cul pasàme mes mapes soaduasvezes,nomes modi a.–El ef ez mençãodepass aramã mãopel osc abel osdel a,massedet eve.–Qu Querum poucodeágua? — Não,quer oapenasquevocêváembor a. — Nãoposso.–El esent ousenobanqui nhodi ant edel a,demo modoqueseusol hos est i vessem ni vel ados.–Al Al t hea. . . El ar ecost ousenacadei r a,com osol hosf echados.Sent i asecomo moset i vessecorr i do at éot opodeuma mamo mont anhaesal t ado. — Ni ght shade,nãoes t ou com vont adedel hecont arahi s t óri ademi mi nhavi da,de modoque,seéi ssoquees t áes per ando,sabeondeficaapor t a. — Umaout r ahora.–El ear r i scou,es egur ouamã mãodel a.Es t avafir meagor a,porém f r i a.–Vamo most ent arout r acoi sa.O quet emo mosaquisãodoi sprobl ema mass epar ados.Encont r ar Li zéopr i mei r o.El aéumaví t i mai nocent equepr eci sadeaj uda.Eupoder i aencont r ál a porcont apr ópr i a,masl evar i at emp mpodema mai s.Cadadi aquepassa. . .Bem, m,di asdema mai sj áse passar am. m.Pr eci soquet r abal hecomi mi go,porquet em acessoapes soaseai nf orma maçõesqueeu l evar i at emp mpodema mai spar aconsegui r .Eporqueseiquef ar ádet udopar al evál adevol t a par acasa. — Tudo bem. m.–El amant eveosol hosf ec hados,concent r andoseem di ssi para t ensão.–Nó Nósaencont r ar emo mos.Senãoama manhã,nodi asegui nt e.Masvamo mosencont r ál a. — Segundopr obl ema.–El el hefit ouasmãos ,es t udandoomodocomo moopont ei r o do r el ógi o cont ava osmi nut os.– Eu ac ho. . .hã,et endo vi s t o quei sso é um camp mpo i nexpl oradopar ami mi m,quer odei xarbem cl ar oquei ssoéapenasumaopi ni ão. . .

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— Ni ght shade.–El aabr i uosol hos,ehavi aasomb mbradeum sorr i sonel es .–J ur oque vocêes t áf al andocomo moum advogado. El eest r eme meceu,eseaj ei t ounoassent o. — Nãoachoquedever i aof enderum home mem quees t ápr es t esal hedi zerqueacha quees t áapai xonadoporvocê. El adeuum pul opar at r ás.Col tpoder i aapost arqueel asequerpes t anej ari aseel el he apont asseuma maar ma.Masbast avaame mençãodoamo morpar ael asal t ardacadei r a. — Nãoent r eem pâni co–pr oss egui u,enquant oel at ent avaencont r arapr ópr i avoz. –Eudi sse" Euacho" ,ei ssonosdáumama mar gem des egur ança. — Ai ndaassi m,mepar eceout r o campo mi nado.–Como mo es t avacom medo de t r eme mernovame ment e,el apuxouamã mãoqueel ees t avasegur ando.–Achoque,devi doàsat uai s ci r cunst ânci as,ser i aapr opr i adoadi aressadi scuss ão. — Agor aquem es t áf al andocomo moadvogado?–El es orr i u,sem saberporquepar ec i a t ãoapr opr i ador i rdesimes mo.–Qu Quer i da,achaquees t áapavor ada?I magi necomo moes t ou mes ent i ndo.Sót oqueinoass unt onaes per ançadequeposs amo mosl i darmai sf aci l ment ecom el e.At éondesei ,poss oest arapenasgr i pado. —I ssoser i aót i mo.–Com medodepar ec erl evi ana,el acont eveumari sadaner vosa. –De Des cansebast ant eebebamui t ol í qui do. — Vouexper i ment ar .–El ei ncl i nouseàf r ent e,sem sepr eocuparcom apr eocupação nosol hosdel aouat ensãoem seusomb mbros.–Ma Mass enãof orgr i peouout r adoença,vout er quef azeral goar es pei t o.Sej aoquef or ,podeesper arat ét er mosresol vi doopr i mei r o probl ema.At é que o t enhamo mos f ei t o,não menci onar eiamo mor ,nem t udo que par ece acompanhál o. . .Vocês abe:casame ment o,f amí mí l i a,gar agem par adoi sc arr os. Pel apr i mei r avezdesdequeaconhecer ael enot ouqueel anãosabi aoquef azer .Seus ol hoses t avam arr egal adoseosl ábi osf r ouxos.Col tpoder i at erj ur adoque,casoencost ass e nel a,Al t heacai r i acomo moumaf r ági lpl ant aem mei oàt emp mpes t ade. — Achoqueéumadec i sãosábi a,vi st oqueame mer ame mençãodes sascoi sasem t er mos pur ame ment eabs t r at osquas eac ol ocar am em coma ma.

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— Eu. . .–El aconsegui uf echaraboca,engol i redepoi sf al ar :–Ac Achoquevocêpi r ou devez. — Eu t amb mbém. m.–Deussabi aporqueel esesent i at ãof el i z.–Demodoque,por enquant o,vamo mosnosconcent r arem acharosbandi dos.Fechado? — Eseeuconcor dar ,nãovait ocarmai snes seout r oassunt o? El esorr i ul ent ame ment e. — Acei t ami mi nhapal avr a? — Não.–El aseemp mper t i gouesor r i udevol t a.–Ma Masest oudi spost aaapost arque poss oi gnor arqual quercoi saqueapr ont e. — Acei t oaapost a.–El ees t endeuamã mão.–Par cei r a.–El eaper t ar am sol eneme ment eas mãos.–Agor aporquenósnão. . . Ot el ef onei nt er r omp mpeuoqueAl Al t heat i nhacer t ezadequeser i aumasuges t ãomui t o poucopr ofissi onal .El apassouporCol teat endeuaext ensãonacozi nha. El eapr ovei t ou achancepar apensarnoquehavi adesencadeado.Par asorr i r .Par a pensarem como mogost ar i adeencer r aracoi sat oda.Ant esquepudes seseper derem suas f ant asi as,el avol t ou,endi r ei t ouacadei r aepegouocol dr edeombr o. — Nossoami mi go,Leo,obar man.Acabades erdet i doporvendercocaí nanosf undos dobar .–Aquel eol hardeguer r ei r ohavi avol t adoaoseur os t o,quandoel acol ocouocol dr e. –Es t ãol evandooàdel egaci apar aseri nt er r ogado. — Est ouat r ásdevocê. — Eat r ásdemi mi m éondevocêvaificar ,Ni ght shade–el adi sse,aovest i robl azer .– SeBoyddei xar ,podeobser varat r avésdovi dr odef acedupl a,masi ssoéomel horquevai conseguir. El esei r ri t oucom ar est ri ção. — Dei xemeass i st i roi nt er r ogat ór i odent r odasal a.Pr omet onãoabr i raboca. — Nãomef açari r .–El apegouabol sanocami mi nhodaport a.–Épegaroul ar gar . . . parceiro. El epr aguej ou,ebat euapor t aaosai r .

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— Eupego.

Capí t ul oSe t e

Af r us t r açãodeCol tpores t arpr es oat r ásdovi dr odedupl af acedesapar eceuaover Al t heat r abal hando.Seui nt er r ogat ór i opaci ent eedet al hadot i nhaum es t i l ot odopr ópr i o. Col tficousur pr es oaocl assi ficál onãoapenascomo mome met i cul oso,mast amb mbém i mpl acável . El aj ama mai sper mi t i u queLeoades vi as sedo r umo,j ama mai sdemo mons t r ou qual quer r eaç ãodi ant edosar cas model e,enunca–nem mesmoquandoLeousoul i nguagem abusi vaeameaças–er gueuot om devoz. El esel emb mbrouqueel aj ogavapôquerdome mes momodo.Fr i aeme met odi came ment e,sem sequerum l amp mpej odeemo moção,at éomo mome ment oder ec ol herosf r ut osdesuavi t ór i a.MasCol t es t avacome meçandoaper ceberam mu ul herport r ásdoext er i ori ndi f er ent e. Dec er t o,el ef ora capaz de f azeraflorardi ver sasemo moçõesvari adasda t enent e r eser vada:pai xão,r ai va,sol i dari edadeeat échoqueat ôni t o.El et i nhaopr essent i ment ode queapenasar r anhar aas uper f í ci e.Havi aumavar i edadedeemoçõesescondi dassobaquel a apar ênci a organi zada,profissi onale i negavel ment el i nda.E el e pr et endi a cont i nuar cavando,at édesc obr i rt odas. — Noi t el onga. Boydapar eceuat r ásdel e,com duasc anecasdecaf équent e. — J át i vepi ores .–Col tacei t ou acanec aedeu um gol e.–Esset r oçoéf ort eo sufici ent epar aar r ancart i nt adapar ede.–El eest r eme meceuebebeunovame ment e.–O capi t ão semp mpr evem assi st i rai nt err ogat ór i oscor r i quei r os?

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— O capi t ãoassi s t equandot em al gum i nt er es sepess oal .–Fl et cherobser vouAl t hea porum i ns t ant e,not ando que el a es t ava sent ada,ser ena e i nabal ada,enquant o Leo ner vosament eacendi aum ci gar r ocom agui mbadeout r o.–El aes t áconsegui ndoal guma coisa? Com al gum es f orç o,Col tr es i s t i uàt ent açãodebat ernovi dr o,sópar apr ovarque podi af azeral go. — El eai ndaes t ásees qui vando. — Vaisecansarmui t oant esdel a. — Dápar aper ceber .–Ambosficar am em si l ênci o,enquant oLeopr of er i aout r o i nsul t o,part i cul arment esór di do,ear eaçãodeAl t heaf oiper gunt arseel egos t ar i ade r epet i ra decl ar ação par a osr egi s t r osofici ai sdo i nt er r ogat ór i o.– El a não se abal a– come ment ou Col t .–Fl et ch,vocêj ávi ucomo moum gat ocost umaes per ardol adodef or ado  bur acodeum r at o?–El eol hour api dament epar aBoyd,depoi svol t ouaol harat r avésdovi dr o.–O gat osi mpl es ment eficas ent ado,malpi scando,àsvezes ,porhor asafio.Dent r odo  bur aco,or at ocomeçaaenl ouquecer .El epodesent i rochei r odogat o,podeveraquel es ol hosqueoobser vam. m.Apósal gum t emp mpo,achoqueosci r cui t osdocér ebr odor at oent r am em curt oeel et ent asai rcor r endo.O gat osi mpl es ment egi r aapat a,efim depapo.–Col t t omo moumai sum gol edec af éeacenoucom acabeçapar aovi dr o.–Aquel aéuma mabel agat a. — Consegui uconhecêl amu mui t obem em t ãopoucot empo. — Ah,ai ndat enhoum l ongocami mi nhoaper corr er .Todasaquel ascama madas–el e murmur ou,quas epar asimesmo.–Achoquenuncac onhec iuma mamu mul herquet i vesseme me dei xadot ãoi nt er es sadoem des cobr i rc adacama madadesuapsi quequant oem r et i r ars uas vár i ascama madasder oupa. Ai magem f ezcom queBoydfizes seuma macar et aaobeberocaf é.Pr ocurousel emb mbr ar dequeAl t hea j áer acr es ci di nha,emai sdo quecapazdecui darde simesma.Boyd l emb mbr ousedecomo mosedi vert i r aaoencont r arCol teaexparcei r asebei j andonacozi nha. Masai déi adequei ssopudes sei radi ant e,dequeseusami mi gospudes sem dari ní ci oaum t i poder el aci oname ment oi nt ensoef í si co,capazdedei xarosdoi sesgot ados,oi ncomo modava.

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Espec i al ment equandopensavanot al ent oqueCol tt i nhacom asmul her es .Er aum t al ent oqueamb mbosposs uí am, m,eamb mboshavi am sedel i ci adocom osbenef í ci osdet alt al ent o aol ongodosanos.Masdes saveznãoest avam f al andodeumamu mul herqual quer .Fal avam deAl t hea. — Sabe–Boydcome meçou,t at eandoocami nhocom ocui dadodeum cegoem um l abi r i nt o–,Theaées peci al .El apodel i darcom quaset udoqueapar eçanoseucami mi nho. — Podeef az–corr i gi uCol t . — É,ef az.Masi ssonãoquerdi zerqueel anãot enhal ásuasvul ner abi l i dades .Não gos t ar i adevêl ama magoada.Nãogost ar i anem um pouco. Li gei r ame ment esur pr eso,Col ter gueuasobr ancel ha. — Um avi so?Par eceome mesmoqueme medeusobres uai r mã,um mi l hãodeanosat r ás . — O mot i voéome mesmo.Theaédaf amí mí l i a. — Eac haqueeupoder i ama magoál a. Boyd sol t ou um suspi r o cans ado.Nãoes t avagos t ando nem um pouco daquel a conversa. — Es t oudi zendoque,seofizes se,eumever i af orçadoama machucarser i ame ment evári os deseusór gãosvi t ai s.Lame ment ari amu mui t o,masof ari a. Col tass ent i upensat i vament e. — Quem ganhoudaúl t i mavezem quebr i gamos? Apes ardocons t r angi ment o,Boydsorr i u. — Achoquef oiempat e. — É,ac hoquef oimes mo.Tamb mbém f oiporcausadeuma mamu mul her ,nãof oi ? — Cher ylAnneMadi gan. Dessavezosuspi r odeBoydf oinos t ál gi co. — Umal our i nha? — Não.Mor ena,al t a.Enor mes. . .ol hosazui s. —I ssome mes mo.–Col tr i uesacudi uacabeça.–Qu Quefim ser áquel evouabel aCher yl Anne?

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Porum i ns t ant eosdoi scomp mpar t i l har am um agr adávelsi l ênci o,enquant ol emb mbr avam opass ado.At r avésdosal t of al ant es,podi am esc ut aroi nt er r ogat ór i ocal moei mpl acávelde Al t hea. — Al t heaému mui t odi f er ent edeCher ylAnneMadi gan –murmurou Col t .–Não gos t ar i adema magoál a,masnãopossopr omet erquei ssonãováacont ecer .A coi sa,Fl et ch,é quepel apr i mei r avezencont r eiumamul heri mpor t ant eosufici ent epar ami mi m par ame magoardevol t a.–Col tt omo mouout r ogol e.–Achoquees t ouapai xonadoporel a. Boydseengasgouef oif orç adoaabai xarac aneca,ant esqueder r ama masseocont eúdo nacami mi sa.Apósum i ns t ant e,bat euamã mãodeencont r oaoouvi do,como moquepar al i mpál o. — Ser áquepoder epet i r ?Achoquenãoent endidi r ei t o. — Vocêescut ou–mu murmurouCol t .Sóme mesmoum ami mi go,pensou,par ahumi l hál o em um mome ment oemo moci onal ment evul ner ável .–Quas eobt i veame mes mar eaçãodel aquando l hecont ei . — Vocêc ont oupar ael a?–Boydes f orçavasepar ama mant erum dosouvi dosat ent oao i nt er r ogat ór i o,enquant opr oces sa vaai nf or maçãonovaef asci nant e.–O queel adi ss e? — Nadademai s. — Boydachouaf r us t r açãonavozdeCol tt ãodi ver t i daquet evedemo morderapont a dal í nguapar asei mpedi rdes or r i r . — Bem, m,pel ome menosel anãori unas uacar a. — El anão par eceu ac harmu mui t agr aç a.–Col texpel i u demor adame ment eo ardos pul mõesedesej ou queBoyd t i vessepens ado em bat i zarocaf écom umaboadosede uí sque.–El aapenasficousent ada,pál i da,fit andomeboqui aber t a. —I ssoéum bom si nal .–Boyddeuum t api nhadeconsol onoombr odeCol t .–É mui t odi f í ci ldei xál asem r eação. — Acheimel horabr i roj ogo,sabe?Acheiquedar i aaamb mbost emp mpopar adec i di ro quef azer .–At r avésdovi dr o,el es orr i u par aAl t hea,quecont i nuavasent ada,cal mae ser ena,enquant oLeobebi aágua,com amã mãot r eme mendo.–No Noent ant o,achoquej ádec i dio quevouf azer .

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— O quê? — Bem, m,anãoserquenospróxi mosdi aseu ac or deeme medêcont adequees t ou sof r endodeal gum t i podedi st úr bi ome ment al ,pr et endome mecasarcom el a. — Cas ar secom el a?–Boydcamb mbal eouer i u.–VocêeThea?Bom Deus,es per esóat é eucont arparaCi l l a. O ol harf ul mi nant equeCol tl ançoupar ael esóf ezal ar garosor r i sodeBoyd. — Nãot enhopal avr aspar aagr adecert ant oapoi o,Fl et ch. Boydesper t ame ment econt eveout r ar i sada,masnãoconsegui upar ardes or r i r . — Ah,vocêt em t odoomeuapoi o,ami mi gão.Par aoquederevi er .Ésóquej ama mai s penseiqueusar i aapal avr acasame ment oname mes maf r asequeCol tNi ght shade.Ou,pensando  bem,Al t heaGr ayson.Podeacr edi t ar ,es t oucom vocêpar aoquederevi er . Nasal adei nt er r ogat ór i o,Al t heacont i nuavaacansarsuapr esa.Podi asent i rochei r o des eume medo,eus out alconhec i ment osem pi edade. — Sabe,Leo,um poucodecooper açãopodes ermui t ovant aj osopar avocê. — Cl ar o,sevocêc onsi der avant aj osoacabarc omo moWi l dBi l l . Al t heai ncl i nouacabeça. — Pormai squeme mei ncomo modeof er ecêl o,vocêt er i apr ot eção. — Cer t o.–Leosol t ouumabaf or adadef umaç a.–Ac Achamesmoquequer ot i r asna mi nhacol avi nt eequat r ohoraspordi a?Me Mes moqueeuqui ses se,achaqueadi ant ar i ade al gumacoi sa? — Tal veznão.–El ausouodes i nt er es secomo moout r oar t i f í ci o,r eduzi ndoor i t modo i nt er r ogat ór i o at équeLeo es t i vess esecont or cendo nacadei r a.–Porout r ol ado,sem cooper ação,nadadepr ot eção.Saidaquit ot al ment eexpos t o,Leo. — Voucorr erori sco. — Tudo bem.Pagafiançanasac usaç õesdepossededr ogas .Quem sabef azum acor dopar aquenãot enhadec umpr i rnenhumapena?Maséengraçadocomo moasnot í ci asse es pal ham nasr uas,vocênãoacha?–El aodei xour umi naropensame ment o.–Os Osi nt er es sados

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 j ásabem quevocêf oidet i do,Leo.E,quandovocêsai rdaqui ,nãovãot ercer t ezadoquant o podet erf al adoenquant oest avaconosc o. — Eunãol hesdi ssenada.Nãoseinada. — Éumapena.Porquesuai gnor ânci apodepes arcont r avocê.Ent enda,es t amo mos chegando per t o,e os mesmos i nt er essados podem pensarque você nos aj udou.– Di st r ai dame ment e,el aabr i uumapast aet i r oudel ádedent r oosr et r at osf al ados.–Podem acharqueconsegui mosdevocêasdescr i çõesdes t ess uspei t os. — Eunãol hesdeinada.–O suorc ome meç ouabrot arnat es t adeLeo,quandoel efit ou osdesenhos.–Nu Nuncavies t essuj ei t osant es. — Podeat éserquenão.Mas,casoal guém per gunt e,t er eidedi zerquef al eicom você.Porum l ongo t emp mpo.E quet enhoor et r at of al adodossuspei t os.Sabe,Leo–el a acr es cent ou,i ncl i nandose na di r eç ão del e –,al gumaspes soassoma mam doi se doi se conseguem ci nco.Acont ec eot emp mpot odo. —I ssonãoél egal .–El eumedeceuosl ábi os.–Échant agem. m. — Émel hornãome mema magoar .Vocêquerqueeusej asuaami mi ga,Leo.–El aempur r ou osdes enhosnadi r eçãodel e.–Ent enda,ét udoumaques t ãodeat i t ude,es eeumei mport o ounãoquevásai rdaquieacabares t i r adonomei odarua.Nomome ment o,es t out endendoa nãome mei mport ar .–Seusorr i sogel ouosanguedeLeo.–Agor a,sevocêf oss eme meuami mi go,eu f ari adet udopar agar ant i rquet i vesseumavi dal ongaef el i z.Tal veznãoem Denver ,t al vez em out r ol ugar .Vocêsabe,Leo,umamu mudançadear espodef azerma mar avi l has.Mudede nome me,mudedevi da. Al gobri l hounosol hosdel e.Al t heareconheceuadúvi da. — Vaimec ol ocarnopr ogr ama madeprot eç ãoat es t emu munhas ? — Possocol ocar .Massevousol i ci t aral godes samagni t ude,t enhodet eral gode pr i mei r agr andezaem t r oca.–Qu QuandoLeosuspi r ou,el asuspi r ou.–Émel hores col herl ogo um l ado,ami mi gão.Lemb mbrasedeWi Wi l dBi l l ?Tudoqueel ef ezf oiencont r arum suj ei t o.El es podi am es t arconver sandosobr easchancesdosBroncosnoSuper bowl wl .Ni nguém l hedeuo  benef í ci odadúvi da.Apenasacabar am com ar açadel e.

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O medohavi aret ornado,corr endocom osuorquel hedes ci apel af ace. — Quer oi muni dade.Equer oquer et i r em t odasasacusaçõesdepossededr ogas. — Leo,Leo. . .–Al Al t heasacudi aacabeça.–Um Um homem i nt el i gent ecomo movocês abe como moavi daf unci ona.Vocême medáal gumacoi sa,eseel af orboa,eul hedoual goem t r oca. Éabas edomo mododevi daamer i cano. El el amb mbeuosl ábi osnovame ment eeac endeuout r oci garr o. — Tal vezeuj át enhavi s t oess esdoi sant es. — Osdoi s?–Al Al t heabat eucom odedonosdoi sdes enhose,como moumaf el i nana espr ei t ai ncl i nousepar aaf r ent e.–Cont emet udo.

Quandoel at er mi nou,j ápassavadasduashor as.Havi ai nt er r ogadoLeo,es cut ado sual ongahi st ór i a,f ei t oanot ações,mandadoqueel evol t asseat r ás,r epet i ss e,seal ongasse. Depoi s,chama mar aaest enógr af adapol í ci aefizer aLeor epassart udo,dandoumadecl ar ação ofici alquef oigr avada. Es t avases ent i ndoener gi zadaquandovol t oupar aoes cr i t ór i o.Ti nhanomes,agor a. Nome mesquepoder i a ver i ficarno comp mput ador .Ti nhapi st as– t al vez pi s t asf r acas,mas, mes moass i m,pi s t asquel i gavam t odaaor gani zação. Mui t odoqueLeol hedi sser anãopassavademe mexer i cosees pec ul ação.MasAl t hea sabi aquepodi as emo mont arumai nvest i gaçãovi ávelcom mui t ome menos. Ti r andoobl azer ,sent ouseàmes ael i gouocomp mput ador .Est avaobser vandoat el a quandoCo Col tent r ouel hees t endeuumacaneca. — Obri gada.–El adeuum gol e,es t r eme mec eueol houpar ael e.–O queéi sso?Tem gost odegr ama ma. — Chádeer vas–el er es pondeu.–J ábebeucaf édema mai s. — Ni ght shade,nãoest r aguenossarel açãoachandoquet em decui dardemi mi m,es t á  bem? El acol ocouacanecadel adoer et or nousuaat ençãoàt el a.

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— Vocêest áel ét r i ca,t enent e. — Seioquant o eu aguent o ant esquemeu cor po desabe.Não évoc êquevi ve di zendoquet emp mpoéal goquenãot emo mos? — Sou.–De Deondees t avaposi ci onado,at r ásdapol t r onadel a,el el evouasmã mãosaos omb mbrosdeAl Al t heaecome meç ouama massageál os.–Fezum t r abal hoet ant ocom Leo–di sse, ant esqueel apudessepr ot est ar .–Seal gum di aeures ol vervol t araodi rei t o,det est ari at êl a i nt er r ogandoum deme meusc l i ent es . — Mai sel ogi os?–Osdedosdel eer am mági cos,al i vi andosem debi l i t ar ,suavi zando sem ama maci ar .–Nã Nãoconseguit udoquequer i a,masachoqueconseguit udoqueel et i nha. — El eépei xepequeno –concor dou Col t .–Passando al gunsnegóci ospar aos graúdoser ec ebendoacomi mi ssão. — El enãoconheceocabeça.Tenhocer t ezadequees t avaf al andoaver dadequant oa i sso.Masi dent i ficouosdoi shomensdes cr i t osporMe Meena.Lemb mbradocâme mer asobrequem el af al ou?O gr andal hãoes cur o?Ol Ol he.–El aapont ou par aat el a.–Mat t hew DeanScot t , t amb mbém conheci docomo moDe DeanMi Mi l l erouTi dalWaveDean. — Bel onome. — El ej ogouf ut ebolame mer i canosemi mi pr ofissi onal ,cer cadedezanosat r ás.Suacar r ei r a f oimar cadaporvi ol ênci ades neces sár i a.Quebrouaper nadeum quar t er backadver sár i o. — Essascoi sasacont ec em. m. — Apósoj ogo. — Ah,mauper dedor .O quemai st emo mossobreel e? — Eul hedi r eioquema mai seut enhosobr eel e–el adi sse,masnãoconsegui ur es i s t i r ser ecost arnasmãosqueama massageavam. m.–Foidi spensadopornãoobedeceràsr egr asde t r ei name ment o.Rec ebeuumamu mul hernoquar t o. — Coi sadehomem. — A mul her em ques t ão es t ava amar r ada e gr i t ando at é ficar r ouca.Após negoci ações,aacusaç ãodeest upr of oir eduzi dapar aagr essão,masacar r ei r adeScot tno f ut ebolame mer i canoacabouapósoepi sódi o.Al ém di sso,t emo mosma mai sal gumasacusaçõesde

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agr es são,at ent adoaopudor ,bebedei r aedes ordem, m,f ur t o,comp mport ame ment oobsceno.–El a pr ess i onouout r at ecl anot ecl ado.–I ss oat équat r oanosat r ás.Depoi sdi ss o,nada. — Achaqueel emu mudoudevi da?Tor nouseum pi l ardac omu muni dade? — Cl ar o,as si m como moacr edi t oquehomensl êem r evi st ademu mul herpel adaporcausa dosart i goser udi t os. — Pel omenos,par ami m,éoquei nt er es sa.–Sor r i ndo,el ei ncl i nouseebei j ou o t opodacabeç adeAl t hea. — Apost oquesi m.A hi s t óri adosegundocandi dat oéseme mel hant e–pr oss egui uel a.– Har r yKl i ne,um at ormi mi xur ucadeNovaYor k,cuj af ol hacorr i damenci onabebedei r ae des ordem, m,poss ededr ogas,agr es são sexualevári asdet ençõespordi r i gi rbêbado.El e passou par aosfil mespornôshácer cadeoi t oanos,ef oi ,porma mai si ncr í velquepar eça, des pedi dodevári ost r abal hosporseucomp mport ame ment ovi ol ent oei nconst ant e.Mudouse par aaCos t aOes t e,consegui u al gunst r abal hosseme mel hant esnaCal i f ór ni ae,depoi s,f oi pr esoporvi ol ent arumadesuascoest r el as.A def esaseapoi ounot i podet r abal hodaví t i mapar adesacr edi t ál a,econsegui uf azercom queaacusaçãof oss er et i r ada.A úni caj us t i ça queaví t i maobt evevei odof at odequeHa Har r yes t avaacabadonai ndús t r i aci nema mat ogr áfica, i ndependent edoramo mo.Ni nguém com um mí ni moves t í gi odel egi t i mi dadechegar i aper t o del e.I ss of oiháci ncoanos.Nem si naldel edesdeent ão. — Mai sumavez,somo mosl evadosaac r edi t arquenoss osami mi gosset ornar am ci dadãos model ooumo mor r er am dormi ndo. — Ouencont r ar am um bur acomu mui t oconveni ent enoqualpodi am seesconder .Leo al egouquef oiabor dadopel apr i mei r avez,porKl i ne,hácer cadedoi sout r êsanos.El et em cer t ezadequef oihápel omenosdoi s.Kl i nequeri amu mul her es,mul her esj ovensi nt er essadas em f azerfil mespr i vados.Ci t andool i vr ecomé mér ci o,Leoat endeuàsexi gênci aseconsegui u suacomi mi ssão.O númer oqueel er ecebeupar aent r arem cont at ocom Leof oides conec t ado. Vou consul t aracomp mpanhi at el ef ôni capar asaberseel eper t enci aàcober t ur aou aout r o l ugar . — El enuncavi uoout r ohome mem, m,oqueMe Meenadi ssequefica vasent adonocant o?

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— Não.Seusúni coscont at oser am Scot teKl i ne.Aoquepar ece,Scot tcost umava apar ecerpar abeberum poucoesegabardecomo moer abom com acâme mer a,edequant o di nhei r oest avaconsegui ndo. — Equant oàsmoças ?–di sseCol t ,bai xi nho.Osdedosma mas sageandoosomb mbr osde Al t heaficar am r í gi dos.–Como moéqueel eeosami mi gost i nham. m. . .Como mof oiqueel edi sse? Aces soaomel hordani nhada? — Nãopenseni sso.–I ns t i nt i vame ment e,el aer gueuamãopar acobr i radel e.–Seo fizer ,Col t ,podecol ocart udoaper der .Demo mosum enor mepassonadi r eçãodeencont r ál a. Éni ssoquet em queseconcent r ar . — Eusei .–El evi r ouseecami mi nhounadi r eç ãodapar edeopost a.–Tamb mbém es t ou meconcent r andonof at odeque,seencont r arqual querum daquel esver mesquet ocar am em Li z,voumat ál os.–Com osol hosf r i os,el evi r ousepar ael a.–Nã Nãovaimei mpedi r , Thea. — Ah,vousi m.–El al evant ouseec ami mi nhouat éel e,t oma mandoasmã mãosc r i spadasde Col tnass uas.–Porqueent endooquant ovaiquer erf azêl o.Eque,seofizer ,nãomudar á nadadoqueacont ec eu.Nãoaj udar áLi z.Mascr uzar emo mosessapont equandochegarmosa el a.–El aaper t oucom f orçaasmã mãosdel e.–Nã Nãovábancarorenegadoagor a,Ni ght shade. Es t oucome meçandoagos t ardet r abal harcom você. El edeuum pass oat r ás,per mi t i ndoseol harparael a.Embor apudes sel henot aras ol hei r aseaf aceest i vessepál i dadecansaço,el epodi asent i raener gi aqueema manavadel a. El a es t ava l he of er ec endo al go:c omp mpai xão – com r es t r i ções,é cl ar o.E es per ança, i ncondi ci onal ment e.A sel vager i adesuaf úr i at r ansf ormo mousenaneces si dadehumanado cont at oconf or t ant e. — Al t hea. . .–Asmã mãosdel er el axar am. m.–Ser áqueposs oabraçál a?–El ahes i t ou, er guendo a sobr ancel ha de sur pr es a.Col tapenassor r i u.– Sabe,es t ou começ ando a ent endêl amu mui t obem. m.Es t ápr eocupadacom ai magem pr ofissi onal ,abr açandoum suj ei t o em seuesc r i t ór i o.–Suspi r ando,el epass ouamã mãopel osc abel osdel a.–Tenent e,j ásãoquase t r êshor as.Nãoháni nguém aquipar aver .Er eal ment ees t oupr eci sandoabr açál a.

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Mai sumavez,el adei xouoi ns t i nt ogui ál aeseani nhounosbr açosdel e.Todasas vezes,pensouaoencost aracabeçanacur vadopes coçodel e,t odasasvezesem quefica vam ass i m,el ess eencai xavam com per f ei ção.Ecadavezer ama mai sf áci ladmi t i ri ss o. — Sent eseme mel hor ?–per gunt ou,sent i ndoCol tr oçaror os t onosc abel osdel a. — Si m.El enãosabi anadasobr eLacy,amo moçades apar ec i da? — Não.–Sem pensar ,el aacar i ci ouascost asdel e,r el axandol heosmú múscul os,como mo el ehavi af ei t ocom osdel a.–Equandomenci oneiapossi bi l i dadedeassass i nat o,el eficou genui name ment eabal ado.Nãoes t avafingi ndo.Épori ssoquees t oucer t aqueel enosdeut udo quet i nha. — A cas anasmont anhas .–Col tdei xouqueosol hoss ef ec hassem. m.–Nã Nãonosdeu mui t o. — A oest e,out al vezaonort e,deBoul der ,per t odeum l ago.–El amo moveuosomb mbros. –Éum pouqui nhoma mai sdoquet í nhamo mosant es .Nósvamo mosconseguil ocal i zál a,Col t . — Eumes i nt ocomo mosenãoes t i ves sej unt andoaspeças . — Es t amo mosj unt andoaspeçasquet emo mos–el aacr esc ent ou.–Evocêes t áses ent i ndo dessej ei t opor queest ácansado.Vápar acasa.–El adeuum pass oat r áspar apoderol hál o. –Durmaum pouco.Come meçar emosdescans adospel amanhã. — Eupr ef er i r i ai rpar acas acom você. Del ei t ada,masi r r i t ada,el apôdeapenassacudi racabeça. — Ser áquevocênuncades i s t e? — Nãoes t ou di zendoquees per oi rpar acasacom você,apenasqueéoqueeu gos t ari adef azer .–Er guendoasmã mãos,el esegur ouor os t odeAl Al t hea,acari ci andol heaf ace com ospol egar es ,depoi s,avançandopar aast êmp mpor as .–Quer opas sarum t emp mpocom voc ê,Al t hea.Um t emposem t ermui t onacabeça,nem nami mi nhanem nasua.Um t empo par aest arcom vocêedes cobri roqueéquevocêt em queme mef azpensar ,al ongopr azo,em coi sasmai sper manent es . Tomadadei ns t ant âneacaut el a,el asol t ouosbr açosdel e. — Nãoc ome mece,Ni ght shade.

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Tot al ment erel axado,el esor r i u. —I ssor eal ment eadei xaner vosa.Nuncaconhec ini nguém quesedei xasseassus t ar t ant ocom ai déi adecas ame ment o.Com exceç ãodemi mi m,écl ar o.Eumeper gunt oporque,e seeudever i aar r ebat ál aedes cobri romot i voapóst ercol ocadoumaal i ançanoseudedo. Ou. . .–El eavançounadi r eçãodel a,encur r al andoadeencont r oàescr i vani nha.–Ou Ouseeu dever i ai rbem devagar ,at éque,ant esquesedes secont a,vocêj át er i adi t osi m eacoi sa t odaj áest ari al avr adaesacr ame ment ada. — Dequal quermo modo,vocêes t ásendor i dí cul o.–El aes t avacom al go pr es ona gar gant a.Al t heaser essent i uaosedarcont adopr ópr i oner vosi smo mo.Fi ngi ndoi ndi f er ença, pegouocháet omo mouum gol e.O gos t oagor aer adefloresgel adas.–Est át ar de–di sse.–Vá par acas a.Possoi rpar acas aem um doscar r osdodepar t ame ment o. — Eual evo.–El eer gueul heoquei xocom amã mão,at équeosol hosdel afit as sem os del e.–Ees t ouf al andosér i o,Thea.Fareioquepuderpar at êl a.Masvocêt em r azão.Es t á t ar de.Ees t oul hedevendo. — Vocênão. . . A negaçãof oii nt er r omp mpi daquandoel el hecobr i uabocacom asua. El asent i u o gost o daf r us t r ação nobei j o,um des ej oi nt ensoquemalpodi aser cont i do.Epr ovouadoçur adoaf et o,como moum suavebál samo mosobr eoardorl at ej ant e,oque eramai sdi f í ci lderesi st i r . — Col t . Noi nst ant eem quemu murmurou onome medel e,deencont r oàsuaboca,soubeque es t avaper dendo.Seusbr açosj áhavi am seer gui dopar aenvol vêl o,puxandoopar ama mai s pert o,paraacei t areexi gi r . Seucorpoahavi at r aí do.Ouser i aocor ação?Nã Nãoconsegui ama mai ss epar arosdoi s, vi s t o que asnec es si dadesde um es pel havam per f ei t ame ment e asdo out r o.Seusdedos aper t ar am f or t eme ment eosomb mbr osdel e,enquant oel aseesf or çavapar ar ecuper aroequi l í br i o. Depoi s,r el axou,per mi t i ndoseum i ns t ant edel oucur a.

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FoiCol tquem r ecuou–t ant oporel equant oporel a.Al t heahavi aset ornadomai s i mport ant edoqueasat i sf açãodomo mome ment o. — Es t oul hedevendo–r epet i u,enf at i zandoaspal avr asaofit ál anosol hos.–Senão est i vess e,nãoasol t ari aest anoi t e.Achoquenãoconsegui r i a.Eual evareiparacasa.–El e pegouobl azerdeAl Al t heaeoes t endeupar ael a.–De Depoi s,pr ovavel ment e,voupass aror es t o danoi t et ent andoi magi narcomo mot er i asi doseeuhouvess esi mpl es ment et r ancadoaport ae dei xadoanat ur ezasegui rseucur so. Abal ada,el acol ocouobl azers obr eosomb mbros,ant esdesegui rpar aaport a.Mas Al t heaj ama mai sdei xari aqueal guém cont r ol asseseu des t i no.El asedet eveel ançou um sorr i sol ângui dopors obr eoombro. — Eul hedi gocomo mot er i asi do,Ni ght shade.Ter i asi dome mel hordoquequal quercoi sa quevocêj áexper i ment ou.Equandoeues t i verpr ont a,seal gum di aeuest i verpr ont a,vou pr ovari ss opar avocê. At or doadopel oi mpact odaquel esi mpl ess or r i sot r anqui l o,el eaobser vouaf ast ar se com um andarondul ant e.Sol t andoum demor adosuspi r o,el el evouamã mãoaonóquese f ormavaem seues t ôma mago.Bom Deus! ,aquel aer aamul herc er t apar ael e.A úni camu mul her parael e.Eel eest avapr ont oparapr ovari ss o.

Apósquat r ohorasdesono,duasxí car asdecaf épr et oeum bol i nhodecer ej a,Al t hea es t avapr ont apar aenf r ent arout r odi a.As9hes t avaàsuame mes a,l i gandopar aacomp mpanhi a t el ef ôni cacom um pedi doofici alpar aquever i ficassem onúmer oquehavi aconsegui do com Leo.Às9hl 5,j át i nhaum nome meeum ender eç o,eai nf ormaçãodequeocl i ent ehavi a cancel adooser vi ço48hor asant es. Embor anãoes per as seencont r arnada,es t avasol i ci t andoum mandadodebuscae apr eensãoquandoCol tchegou. — Vocêr eal ment enãodei xaapoei r aas sent arem l ugarnenhum,dei xa? Al t headesl i gouot el ef one.

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— Det es t opoei r a.Ver i fiqueionúmer oqueLeome medeu.O cl i ent ecancel ouoser vi ço. I magi noquevamo mosencont r arol ugarvazi o,mast er eium mandadodebuscaeapreensão em menosdeuma mahor a. — Éi ssoqueadoroem você,t enent e. . .nãoper det emp mpo.–El esent ousenabei r ada dame mes aef oienvol vi doporuma maondadepr azeraodes cobr i rqueoper f umedel aer at ão  bom quant oaapar ênci a.–Dor mi ubem? El aofit oudees guel ha.Um des afioexpl í ci t o. — Como mouma mapedr a.Evocê? — Mel hordoquenunca.Acordeicom umaper spect i vat ot al ment edi f er ent e.Es t ar á pr ont apar asai raomei odi a? — Sai rpar aonde? — Ti veumai déi a.Conver seicom Boydsobr eel aeel e. . .–El ef r anzi uat es t aaool har par aot el ef onequet ocava.–Qu Quant asvezespordi aess acoi sat oca? — Mui t as .–El apegou of one.–Gr ayson.Si m,éat enent eAl Al t heaGr Gr ays on.–El a er gueubruscame ment eacabeça.–J ade.–Assent i ndopar aCol t ,Al t heacobr i uobocaldo t el ef one.–Li nha2–sussur r ou.–E fiquedebocaf ec hada.–El acont i nuou aes cut ar enquant oCol tdei xouoes cr i t óri opar apr ocur arumaext ensão.–Si m,t emo mosest adoàsua pr ocur a.Agr adeçoport erl i gado.Podeme medi zerondees t á? — Pr efir onãof azêl o.–A vozdeJ adeer abai xi nhaedemo mons t r avaner vosi smo.–Só l i gueipor quenãoes t ouafim deencr enca.Es t ouem um emp mpr egonovo,et udomai s.Um emp mpr egodecent e.Seme meme met erem encr encacom apol í ci a,vouper dêl o. — Vocênãoes t áencr encada.Ent r eiem cont at ocom suamã mãeporquevocêpodeme me aj udarem um cas oquees t oui nvest i gando.–Al Al t heagi r ouacadei r apar aadi r ei t a,par aque pudes severCol tat r avésdaport aabert a.–J ade,vocêsel emb mbradeLi z,nãol emb mbra?A meni ni nhapar acuj ospai svocêescr eveu? — Aachoques i m.Tal vez. — Foipr eci somui t acor agem par aescr everaquel acart a,epar asai rdasi t uaçãoem queseencont r ava.Ospai sdeLi zl hesãomui t ogr at os.

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— El a er a uma ma meni na l egal .Não sabi a exat ame ment e onde es t ava se met endo, ent ende?Qu Quer i asai rdaqui l o.–J adesei nt er r omp mpeueAl t heaes cut ou obarul hodeum f ósf orosendoaces o,eumai nspi r açãopr of unda.–Ol Ol he,nãohavi anadaqueeupudes se f azerporel a.Fi camo mossozi nhasapenasporal gunsmi mi nut os,umaou duasvezes.El ame passouoender eç oepedi upar aeues cr everpar aospai sdel a.Como moeudi sse,el aer auma meni nal egalnol ugarer r ado. — Nes secas o,meaj udeaencont r ál a.Di gameondeel esama mant êm. m. — Nãosei .Ésér i o.El esl evar am al gumasdenósparaasmo mont anhasal gumasvezes. Lánome mei odomat o,sabe?Ma Masel est i nham es sechal échei odecl asse.Depr i mei r ame mes mo, com banhei r adehi dr oma massagem, m,l ar ei r adepedr aeumat el evi sãodet el apl ana. — Conseguesel emb mbr arocami mi nhoqueusar am par as ai rdeDenver ? — Bem, m,ac hoqueconsi go.PegamosaRot a36em di r eçãoaBoul der ,masficamos umaet er ni dadenel a.Depoi s,pegamoses saes t r adi nhaporal gum t emp mpo.Nãoer auma r odovi a.Umadaquel ases t r adass ecundár i asdeduaspi s t as. — Lemb mbr adet erpas sadoporal gumaci dade?Al gumacoi saquet enhal hechama mado aat enção? — Boul der .Depoi sdi sso,nãohouvenadama mai s. — Vocêssubi r am denoi t e,det ar deoudema manhã? — Dapr i mei r avezf omo mosdemanhã.Saí mosbem cedi nho. — ApósBoul der ,osoles t avaàf r ent eouat r ásdevocês ? — Ah,ent endi .Hã. . .Achoquees t avaat r ás. Al t heacont i nuouai nsi s t i rem det al hessobr eal ocal i zação,asrot i nasedesc r i ções daspess oasqueJ adehavi avi s t o.Como mot es t emu munha,J adesemo most r ouvaga,masprest at i va. Ai ndaassi m,Al t heanãot evedi ficul dadesem r econhecerScot teKl i nedasdes cr i çõesde  J ade.Mai suma vez,o homem que ficava nosf undos,nassombr as,observando,f oi menci onado. — El eer aass us t ador ,sabe?–pr oss egui uJ ade.–Como moumaar anhapendur adaal i .O t r abal hopagavabem m, ,demo modoquevol t eial gumasvezes.Trezent osporum di aeum bônus

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de50dól ar escasopr ec i sassem queficassepordoi s.Eu. . .Vocêsabequenãodápar ase ganhart udoi ssot r abal handonasr uas. — Eusei .Masvocêpar oudei r . — Parei ,porqueàsvezesel eser am vi ol ent osdema mai s.Eues t avacober t adema manchas r oxas,eum doss uj ei t oschegouame meabri rol ábi oenquant oes t ávamo mosf azendoumacena. Fi queiassus t ada,porquenãopar eci am es t arr epr esent ando.Par eci ame mes moquequer i am nosma machucar .Cont eipar aWi l dBi l l ,eel eme medi ssepar anãovol t ar .Equeel enãoi amai s mandarnenhumadasgarot asdel e.El edi ssequei adaruma mai nves t i gada,esedes cobr i sse queacoi saer ar ui m,i af al arcom at i r aami mi gadel e.Seiqueeravocê,f oipori ss oquel i guei quandor ecebior ecado.Bi l lsemp mpr ef al abem devocê. Al t heapassouamã mãocansadame ment epel at es t a.El anãodi ssepar aJ adequedever i ase r ef er i raBi l lnopass ado.Nãot evecor agem. m. —J ade,vocême menci onouem suacar t aqueac havaqueel eshavi am mat adoumadas garotas. — É,achoqueme menci onei .–Suavozes t r eme meceu.–Escut e,nãovout es t emu munhar ,nem nada.Nãovol t oaí . — Nãopossopr ome met ernada,sóquevout ent armant êl af or adet udoi sso.Di game porqueac haqueel esmat ar am umadasgar ot as . — Eu di ssecomo moel esc ost umavam pegarpesado.E nãoer ademe ment i r i nha,nem nada.Daúl t i mavezquees t i vel á,mema machucar am par aval er .Foiquandodeci diquenãoi a vol t ar .MasLacy,umagarot acom quem eucost umavasempr eandar ,di ssequepodi adar cont ador ecadoequeodi nhei r oer abom dema mai spr aseaf as t ar .El asubi unovame ment e,mas nãodesceu.Nuncama mai savi .–El af ezout r apausaeout r of ósf or of oir i sc ado.–Nã Nãoqueeu poss apr ovaral gumacoi sa.Ésóque. . .El adei xouasc oi sasdel anoquar t oqueal ugava.Eu ver i fiquei .Lacy adoravaascoi sasdel a.Ti nhaumacol eç ãodeani mai sdevi dr o.Coi sa  boni t a,decr i s t al .J amai st er i adei xadosuacol eçãopar at r ás.Sepudesse,t er i avol t adopar a  buscál a.Demodoquepenseiqueel aes t avamor t aousendomant i dapr i si onei r a,comoLi z. Eacheimel horme mema mandar ,ant esquet ent assem f azeral gocomi mi go.

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— Ser áquepodeme medaronome mec omp mpl et odeLacy ,J ade?Qual querout r ai nf ormaç ão quet i vers obr eel a? — El aer aapenasLacy,como moeuaconhec i a.Maser al egal . — Cer t o.Vocêf oidegr andeaj uda.Porquenãome medáum númer oat r avésdoqualeu poss aent r arem cont at ocom você? — Pr efir oquenão.Ol he,j ácont eit udoquesabi a.Quer odi s t ânci adet udoi sso.J á di ssequees t out ent andor ecome meçaravi da. Al t hea não i nsi s t i u.Er a si mpl es ment e uma ques t ão depegaro númer o com a comp mpanhi at el ef ôni ca. — Sel emb mbr ardequal querout r acoi sa,porma mai si nsi gni ficant equeposs apar ecer ,vai mel i gar ? — Achoquesi m.Ol he,t orçopar aqueconsi gat i r arame meni nadel á,ef azercom que aquel esnoj ent osr ec ebam oqueme mer ec em. m. — Far emo mosopossí vel .Obri gada. — Denada.Mandeum abr aç opar aWi Wi l dBi l l . Ant esqueAl Al t heapudes sepensarem umares post a,J adedes l i gou.Quandoer gueu osol hos,Col tes t avapar adonovãodaport a,novame ment ecom aquel eol harper i goso. — El aéuma mat es t emu munhaocul ar .Vocêpodema mandart r azêl adevol t a. — É,poss o.–Al t heavol t ou adi scarot el ef one.Consegui r i al ogoonúmer oeo ar qui var i a,par aqual querevent ual i dade.–Ma Masnãovou. El aer gueuamã mãoant esqueCol tpudes sedi zerqual quercoi saef ezopedi doofici alà t el ef oni s t a. — Um códi godeár ea212–Col tnot ou,quandoAl Al t heaes t avaanot andoonúmer o.– Podepedi raodepar t ame ment odepol í ci adeNo NovaYorkpar adet êl a. — Não–res pondeuel a,depoi scol ocouobl ocodeanot açõesnabol saes el evant ou. — Porquedi abosnão?–Col tseguroul heobr aço,quandoel aes t endeuamã mãona di r eçãodocasaco.–Seconsegui uarr ancart udoi ss odel apel ot el ef one,vaiconsegui rt i r ar mui t omai spessoal ment e.

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— Éj us t ame ment epor queconseguit i r art ant odel a.–Ressent i ndosedai nt er f er ênci a del e,el asol t ousebr usc ame ment e.–El ame medeut udoquet i nha,sópor quepedi .Nãopr eci sei usarame meaç as ,pr ome mes sasnem ar t i manhas .Eu per gunt ei ,el ar es pondeu.Não t r ai oa confiançadaspes soas,Ni ght shade.Sepr ec i sardo t es t emu munho del a par a condenaros canal has,euausarei .Mass óent ão,esenãohouverout r oj ei t o.Enãosem oconsent i ment o del a–acr escent ou,del i ber adame ment e.–Fuicl ara? — Foi .–El epas souamãopel or ost o.–Foibem cl ar a.Et em r azão.Eent ão?Vai pegaroma mandadoever i ficaroout r oender eço? — Vou.Pr et endevi rj unt o? — Podeapost arquesi m.Devedart emp mpoder es ol veri ssoant esdepar t i r mos. El asedet evenovãodaport a. — Par t i r mos? —I ssomesmo,t enent e.Nósvamo mosdarum pequenopas sei o.Eucont omai spel o cami mi nho.

Capí t ul oOi Oi t o

— Achoqueper demo most odooj uí zo. Al t heaseagar r ouaobancoquandoonar i zdoCes snaseer gueunadi r eç ãodocéu deout ono.Àvont adenoscont r ol es ,Col tol houpar ael a. — Or a,vamo mos,val ent ona,nãogost adeavi ões? — Cl ar o que gos t o de avi ões.– Um comp mpl i cado t r ec ho com cor r ent es de ar secundár i asf ezoCes snasac udi r .–Ma Masgos t odel esc om comi mi ssár i asdebordo.

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— Tem comi mi danacozi nha.Assi m quees t i ver mosaboaal t i t ude,podeseser vi r . Não er a exat ame ment e o que el a quer i a di zer ,masAl Al t hea ficou cal ada,apenas obser vandoat er r asei ncl i nando.Gos t avadevoar .Deverdade.Er asóquet i nhasuarot i na. Col ocavaoci nt odesegur ança,aj us t avaosf onesdeouvi dopar aamúsi cadesuaes col ha, abr i aum l i vr oesedesl i gavadet udopel or es t ant edovoo. Nãogost avadepensarem t odososmo most r adoress obr eosquai snãot i nhacont r ol e al gum. m. — Ai ndaachouma maper dadet empo. — Boydnãoachou–r et r ucouCol t .–Escut e,Thea,sabemo mosal ocal i zaçãoger aldo chal é.Es t udeiama mal di t afit aat éme meusol hosquasesangr ar em. m.Vour econhec êl oquandoo vi r ,ass i m como momui t osdospont osder ef er ênci aqueocer cam. m.Val eapenaarr i sc ar . — Podeser–f oit udoqueel aest avadi spos t aal heconceder . — Penseum pouco.–Col ti ncl i nou l at er al ment eoavi ãoeo col ocouno cur so.– Sabem queabarr aest ápes ando.Foipori ssoquedei xar am acober t ur a.Devem es t ars e per gunt andoquefim l evouafit a,es et ent ar em ent r arem cont at ocom Leo,nãovãoachál o, poi svocêoes condeuem um l ocalsegur o. — Demo modoqueficar ãol ongedeDe Denver–el aconcor dou.Osmo mot or eser am um r oncoi ncômo modoem seusouvi dos.–Podem at ésuspenderaoper açãoesegui rpar aout r o l ugar . — Édi ss oquet enhomedo.–A bocadeCol tseest r ei t ouquandodei xar am Denver par at r ás .–O queac ont ec er ácom Li zsefizer em i sso?Nenhumadasopçõesvem com um finalf el i z. — Não.–I ss oeaaprovaçãodeBoydahavi am convenci doaacomp mpanharCol t .–Nã Não vem. — Acho que,no mome ment o,el esnão t êm out r aescol haanão serficarno chal é. Mes moquedescubr am ques abemo mosdesuaexi s t ênci a,vãopensarquenãoconhecemo moss ua l ocal i zação.El esnãosabem ares pei t odeJ ade.

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— Concor doquant oai sso,Ni ght shade.Masmepar ec ees t arcont andocom ama mai s pur asort eparagui ál oat él á. — Eucost umot ersort e.Mel horou?–per gunt ouel e,ni vel andooavi ão.–Éboni t o aquiem ci ma,nãoacha? Havi anevenospi cosaonort eeval esamp mpl osent r eascor di l hei r as.Es t avam voando  bai xoobas t ant epar ael apoderveroscar r osnasr odovi as,comuni dadesquenãopassavam deal gumascas asagl ome mer adaseaver dema mat adensadaflores t aaoes t edal i . — Tem seusat r at i vos.–Um pensame ment oapar ec eunacabeç adel a,f azendocom que Al t heagi r ass eacabeçanadi r eçãodel e.–Vocêt em l i cençapar api l ot ar ,Ni ght shade? El evi r ouseparael a,fit ouai nt ensame ment e,equaseest our oudet ant or i r . — Bom Deus,eusoul oucoporvocê,t enent e.Querum daquel esgrandescas ame ment os chei osdepomp mpaouumapequenacer i môni aí nt i ma? — Vocêél ouco,pont o–mu mur mur ouel a,eseaj ei t oumel hornoas sent odemo modoa poderol harat r avésdopar abr i sa.Ver i ficar i aseel et i nhal i cençaquandovol t assem par a Denver .–Et i nhadi t oquenãoi ama mai st ocarnesseas sunt o. — Eument i .–El ef al ouem t om al egr e.Apes ardapr eocupaçãoquej ama mai sparec i a abandonál o,Col tnãosel emb mbravadej át ersesent i domel horem t odaavi da.–Eut enho es seprobl ema ma.Umamu mul hercomo movocêpoder i ame mec ur ar . — Tent euma mapsi qui at r a. — Thea,vamo mosf azerumadupl aet ant o.Esper es óat émi mi nhaf amí mí l i aconhecêl a. — Nãovouconhec ersuaf amí mí l i a. Al t heaat r i bui uosúbi t ovazi onoes t ômagoaout r azonadet ur bul ênci a. — Bem, m,pr ovavel ment et em r azãoquant oai sso. . .Pel omenosnãoat équees t ej amo mos pr ont ospar asubi raoal t ar .Mi nhamã mãet em t endênci aacont r ol art udo,masvocêdácont a del a.Meupaigos t adet udocer t i nho,oquesi gni ficaquevocêsdoi svãosedart ãobem quant oabaconeovos.O al mi r ant eédot i poques emp mpr es egueor egul ame ment o. — Al mi r ant e? – r epet i u el a,apes ardo vot o que havi af ei t o de per manec er obs t i nadame ment eem si l ênci o.

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— El esemp mpr eamo mouaMa Mar i nha.Fi coudecor açãopar t i doquandomeal i s t einaForça Aér ea.–Col tdeudeombros.–Pr ovavel ment e,f oipori ssoqueofiz.Tenhot amb mbém es sa t i a. . .Or a,éme mel horqueosconheçapess oal ment e. — Nãovouconhec ersuaf amí mí l i a–repet i u,i r r i t adaporqueaafir maçãopar eci ama mai s pet ul ant edoquefir me.El asol t ou oci nt oef oiat éapequeni nacozi nha,xer et andoat é encont r arumal at adecas t anhaseumagar r af adeáguami mi ner al .A curi osi dadeaf ezabr i ro pequenocomp mpar t i ment or ef r i geradoeexami naral at adecavi areagarr af adeBeauj ol ai s.– Dequem ées t eavi ão? — Deum ami mi godeBoyd.Um pi l ot odefinaldesema manaquegost adei mpressi onar asmul her es . El ar es pondeuai ssocom um r es mungo,aovol t arpar aseul ugar . — Deves erFr ank,odevas so.Háanosqueel et ent ame mec onvenceravoarcom el e. El aes col heuumacas t anhadecaj u. — Ah,é?Eel enãoés eut i po? — Éóbvi odemai s.Amai or i adoshome menséas si m. — Tenhodeme mel emb mbr ardes ersut i l .Vaimeof er ec erum pouco? El aest endeual at aparael e. — Est amo moschegandoaBoul der ? — Es t amo mos.Daquivousegui rpar anor oest e,eci r cul arum pouco.Boydmedi sseque el et em um chal époraqui . — Tem.Um bocadodegent et em.Éum bom l ugarpar asef ugi rdaci dadeepassear pel aneve. — Nãoédoseuagr ado? — Nãovej omu mui t aut i l i dadepar aanevequandonãosees t áes qui ando.Enami mi nha opi ni ãoopr opósi t opr i nci paldees qui arévol t arpar aochal éeencont r arum poucoder um quent eesperandoporvocêdi ant edal ar ei r a. — Ah,édot i poavent ur ei r a.

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— Poi ssai baqueadoroavent ur a.Naver dade,ochal édeBoydt em umal i ndavi st a– admi t i u.–Easc r i ançasador am ol ugar . — Ent ãoj áest evel á? — Al gumasvezes.Gost omai snofinaldapr i maver aenoi ní ci odover ão,quando nãohámu mui t achancedeases t r adases t ar em f echadas.–El aol houpar aanevenosopédas col i nas.–De Det est oai déi adeficarpr esa. — Àsvezes,t em suasvant agens. — Par ami mi m,não.–El aficouem si l ênci oporum i ns t ant e,obser vandoaci dadeeos subúr bi osdandol ugaràsc ol i naseàsárvor es.–Éboni t o–admi t i u.–Especi al ment edaqui deci ma.Como moem umama mat ér i anat evê. El esorr i udi ant edocome ment ár i o. — Nat ur ezaàdi s t ânci a?Penseiquegar ot asdasci dadessemp mpr esonhas sem com um r ef ugi onocampo. — Nãoest agarot adaci dade.Pr efiro. . .–Ho Houveum baquevi ol ent oquef ezcom que asc as t anhasvoass em ecom queAl Al t heases egur assenapol t r ona.–O quef oii sso? Col texami mi nouosmo most r adorescom osol hosest r ei t ados,enquant oseesf orç avapar a mant eronar i zdoavi ãopar aci ma. — Nãos ei . — Nãosabe?Como moassi m,nãosabe?Dever i asaber ! — SShhh!–El ei ncl i nouacabeçapar at ent ares cut arosmo mot ores.–Es t amo mosper dendo pr essão–di ss e,com acal maf r i aquej áomant i ver avi voem sel vasdevast adaspel aguer r a, em des er t oseem céusi l umi nadosporf ogoant i aér eo. Assi m queent endeuqueoper i goer asér i o,Al t hear eagi uapr opr i adame ment e. — O quevamosf azer ? — Vout erdepousar . El aol hou par abai xo,es t udando com f at al i smo asenormesárvoreseascol i nas rochosas. — Onde?

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— Deac or docom omapa,háum val eapoucosgr auspar aoes t e.–Col taj us t ouo cur so,l ut andocom omanche,enquant oaci onavaal gunsc oma mandos.–Vej aseoencont r a– or denou,l i gandoorádi o.–Tor r edeBoul der ,aquiéBakerAbl eJ ohn3. — Al i .–Al t heaapont ou par aoquepar eci aserum t r echomui t oes t r ei t odet er r a pl anaent r eduascol i nasaci dent adas. Col tass ent i uecont i nuouai nf or marat or r edesuasi t uação. — Segur esefir me–di sse.–Vaiserum pousodi f í ci l . El asesegurou com f orça,r ec usandoseades vi arool haràmedi daqueochão pareci aseer guerparaencont r ál os. — Soubequeer aum bom pi l ot o,Ni ght shade. — Vocêes t ápr es t esades cobri rseer averdadeounão. El ei nt er r ompeu a acel er ação,aj us t ando par aar es i st ênci a dascorr ent esaér eas enquant oapont avaoavi ãonadi r eçãodoes t r ei t oval e. Como mo pas saral i nhapel o bur aco daagul ha,Al t heapensou.Depoi s,pr endeu a r es pi r açãodi ant edopr i mei r obaquedasr odascont r aosol o.El esqui car am, m,bal ançar am, m, sacudi r am e,enfim,des l i zar am, m,at épar arsuaveme ment e. — Vocêes t ábem? m?–per gunt ouCol t ,i medi at ame ment e. — Es t ou.–El asol t ou oardospul mões.Suabarr i gaes t avapel oaves so,mas,f ora i ss o,cont i nuavai nt ei r a.–É,est oubem. m.Evocê? — Ót i mo.– El ees t endeu asmã mãose agar r oul he o r os t o com amb mbasasmã mãos, puxandoapar asi .Apes ardar es i s t ênci adoci nt odesegur ança,Al t heachegou per t oo sufici ent epar aCol tbei j ál a.–Di abos,t enent e–el edi sse,bei j andoanovame ment e,com vont ade.–Vocês equerpes t anej ou.Vamo moscasarsem ni nguém saber . — Cal eaboca.–Qu Quandoumamu mul heres t avaacost umadaani vel arasemo moções ,er a di f í ci lsaberoquef azerquandot i nhavont adedegr i t aregargal haraome mes mot emp mpo.El ao emp mpur r oupar al onge.–Qu Quermes ol t ardes sacoi sa?Pr eci sosent i rochãosobmeuspés. — Cl ar o.–El esol t ouaport aeaaj udouades cer .–Voui nf orma marnossaposi çãopel o rádio.

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— Tudobem. Al t heai nspi r ou pr of undame ment eoarf r es coef r i o,eexper i ment ou asper nas.Não es t avam mui t obamb mbas,t eveopr azerdedes cobr i r .Deum modoger al ,l i dar amui t obem com seupr i mei r o–e,el aes per ava,úl t i mopousof orçado.Ti nhadedarcr édi t oaCol t , pensou,ol handoaor edor .El eescol her aseupont oef orabem sucedi do. El anãoseaj oel houebei j ouochão,masest avagr at apors ent i l osobospés.Es t avam cer cadospormo mont anhaseflores t as,pr ot egi dosdosvent os,em um pont obai xoosufici ent e par apoder em veranevec obr i ndoospi cosr ochososs em ser em i ncomo modadosporel a. O art i nhaum chei r obom epur o,océues t avaazulel í mpi do,eof r i oes t i mul ant e f azi aosangueci r cul ar .Com sort e,ser i am r es gat adosem cer cadeumahora,demo modoque podi aadmi r arocenár i osem sesent i rs uf ocadapel asol i dão.Es t avases ent i ndoem si nt oni a com omundoquandoes cut ouCol tdes cendodacabi nedopi l ot o.El aat ésorr i upar ael e. — Eent ão,quandoéqueel esvêm nosbuscar ? — Quem? — El es .Osgr uposder es gat e.Vocêsabe,aquel escoraj ososher ói squet i r am as pessoasdes i t uaçõesc omoest a. — Ah,el es .El esnãovêm. m. El edei xouumacai xadef er r ame ment asnochãoevol t oupar abuscarumaes cadi nhade madei r a. — Como modi sse?–Al t heaconsegui uf al ar ,quandor eencont r ouavoz.El asabi aque nãopassavadeumai l usão,mas,derepent e,asmo mont anhaspar ecer am ficarmai sal t as.– Di ssequeni nguém vaivi rnosbuscar ?Or ádi onãoes t áf unci onando? — Es t áf unci onandomui t obem. m.–Col tsubi uosdegr auseexpôsomot or .El ej á havi apendur adoum panonobol sodet r ásdoj eans.–Eul hesdi ss equet ent ari aconser t aro avi ãonol ocalequema mant er i acont at o. — Vocêl hesdi sse. . .–El asemo moveut ãor ápi doquepegouosdoi sdesurpres a.Seu pr i mei r osocooacer t ounosr i ns,ef ezcom queel edes pencas sedeci madaesc ada.–Se u si m,vaiconser t aroavi ão?–El adesf er i uout r omu mur r o,porém, m,mai ssurpr eso i d i o t a!Comoas

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doquei r r i t ado,Col tseesqui vou.–I s t onãoéumacami mi nhonet epar adanabei r adaes t r ada, Ni ght shade.Nósnãot emo mosum mal di t opneuf ur ado. — Não –r espondeu cui dadosame ment e,prepar ado par ao próxi mo movi ment o de Al t hea.–Achoqueéocar bur ador . — Vocêachaqueé. . .–El aas sovi ou porent r eosdent esecom mp pr i mi uosol hos.– Agor ac hega.Voumat ál ocom mi nhaspr ópr i asmãos. El aseat i r ousobr eel e.Col tt omo mouumadeci sãor ápi da,gi r ouem t ornodopr ópr i o ei xoeper mi t i uqueoi mpul sodeAl Al t heaj ogasseosdoi snochão.El esópr ec i soudeum segundopar aper ceberqueamu mul hernãoer aaprendi zem comb mbat edes ar mado.El el evou um soc o no quei xo que f ez com que os dent es de bai xo bat essem nos de ci ma. Apar ent eme ment eer achegadaahoradedei xarabri ncadei r adel ado. El eaenvol veucom asper nasec onsegui u,apósumabr evees car amu muça,der r ubál a decost asnochão. — Al t ol á,es t ábem? m?Al guém vaiacabarsemachucando! — Tem t odar azão. Vendoqueo bom sensonãor es ol ver i anada,el eusou opes odopr ópr i ocorpo, posi ci onandosesobr eel a,enquant ol hesegur avaospul s oscom asmã mãos.El at ent ou se sol t arduasvezes ,depoi sficou i móvel .Ambossabi am queel aes t avaapenast ent ando ganhart emp mpoat éel ebai xaraguar da. — Escut e.– El ef ez uma ma pausa mome ment âneapar ar ec uper aro f ôl ego,depoi s, cochi chounoouvi dodel a.–Er aaal t er nat i vamai sl ógi ca. — Ment i r a. — Dei xemeexpl i car .Seai ndadi scordarquandoeut i vert er mi nado,ver emo mosquem ganhaame mel hordet r ês .Es t ábem? m?–El anãor es pondeu.Col tcer r ouosdent es . — Quer osuapal avradequenãovait ent armesocarat équeeut enhat er mi nado. I nf el i zme ment e,el enãovi uaexpr ess ãodor os t odel anaquel ei ns t ant e. — Tudobem –Al Al t headi sse,bruscame ment e.

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Com caut el a,Col tr ecuou,at épodervero r ost o del a.Es t avaquasesesent ando quandoel aenfiouoj oel hocom t odaaf orç anavi r i l hadel e. El enãot evef ôl egopar apr aguej araoseenroscarnochão. —I ss onãof oium soco–el adi ss e.Cal mame ment e,al i souosc abel ospar at r áset i r oua poei r adoanoraque,ant esdeficardepé.–Mu Mui t obem, m,Ni ght shade,podef al ar . El eapenaser gueuamão,emi mi t i ual gunsr uí dosi ncomp mpr eensí vei seesper ouat énão est arma mai svendoest r el as. — Você pode t erpos t o em per i go a propagação de nossa l i nhagem,Thea.– Respi r andocom di ficul dade,el eficoudej oel hos.–Evocêj ogasuj o. — Éaúni cama manei r ades el ut ar .Agor a,des emb mbuche. Quandor ecuper ouasf orç as,el el hel ançouum ol harf ul mi nant e. — Fi col hedevendoes sa.Podeaguar dar .Nãoes t amo mosf er i dos–com me eç ouadi zer .– Pel omenos,nãoes t ávamo mosat évocêcome meç arame mebat er .O avi ãonãoes t ádani ficado.Se ol harbem aor edor ,vaiverquenãoháespaçopar aout r oavi ãopousarem segur ança.Poder i am mandarum hel i cópt er onosbuscar ,maspar aquê?Seeufizeral gunspequenosaj us t es , poss onost i r ardaquivoando. Tal vezfizes ses ent i do,pensouAl t hea.Tal vez.Masnãomu mudavaum si mpl esf at o. —Vocêdever i at ermeconsul t ado.Tamb mbém es t ou aqui ,Ni ght shade.Nãot i nhao di r ei t odet omarsozi nhoess adeci são. — Des cul pe.–El evi r ousepar aandar ,mel hordi zendo,mancar ,at éaes cada.– Penseiquefizess eot i pol ógi co,eque,sendof unci onár i apúbl i ca,nãoi aquer erqueout r os f unci onár i ospúbl i cosf ossem aci onadospar aum r esgat edesnecess ár i o.E,mal di ção,Li z podees t aral ém daquel ecume me.–Com um vi ol ent obarul ho,el er et i r ouumachavei ngl es a dedent r odacai xadef er r ame ment as.–Nã Nãovouemb mbor asem el a. Ah,el et i nhadeaper t arj us t ame ment ees sebot ão,Al t heapensou,ao sevi r arpar a obser varadensaflor est apr óxi ma.El et evededei xál aescut araquel at er r í velpr eocupação nasuavoz,verachamaquear di aem seusol hos.El et i nhadet ert odaarazão.

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Or gul hoer aacoi sama mai sdi f í ci ldeengol i r .Esf or çandose,el asevi r ouecami mi nhou at éaesc ada. — Des cul pe,nãodever i at erper di doacal ma.–A r es post adel ef oium r es mungo.– Ai ndaes t ádoendo? El eafit oucom um br i l honosol hosquet er i af ei t oqual querout r amu mul herr ast ej ar . — Sóquandor espi r o. El asorr i u,el heacari ci ouaperna. — Tent epensarem out r acoi sa.Querqueeu l hepasseasf er r ame ment asou coi sa parecida? Osol hosdel es ees t r ei t ar am ai ndama mai s,at équenãopass ar em def endasazui s. — Sabeadi f er ençaent r eumachavedecat r acaeum t orquês ? — Não.–El aj ogouoscabel ospar at r ás .–Eporquedever i a?Tenhoum mec âni co mui t ocomp mpet ent equecui dadome meucar r o. — Eseel equebr arnaes t r ada? El al ançouum ol hardepi edadepar ael e. — O quevocêacha? El er angeuosdent esevol t ouaat ençãopar aocarbur ador . — Seeufizes seum come ment ár i odes ses ,di r i aques oumachi s t a. El asor r i uàscost asdel e,mas,quandof al ou,suavozf oisóbr i a. — Eporquechama marum r eboques er i ama mac hi s t a?Achoquet em um poucodecaf é i ns t ant âneonacozi nha–pr oss egui u.–Voupr epar arum pouco. — Não éumaboai déi agast arabat er i a–el emu murmurou.–Acho mel hornos vi r armo moscom osr ef r i ger ant es. — Tudobem. Quandoel avol t ou,20mi mi nut osdepoi s,Col tes t avaama mal di çoandoomot or . — O ami mi godeBoyddevi as erf uzi l adoporcui dart ãoma maldes euequi pame ment o. — Vaiconsegui rconser t arounão?

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— É,vou.–El eencont r ouvári osnome mesi nt er es sant espar aseref er i raum par af uso queest aval ut ando par aaf r ouxar .–Sóvaidemo mor arum pouco mai sdo quepensei .– Pr epar andosepar aal gum come ment ár i oi nci si vo,el eol houpar abai xo.Al t heasi mpl es ment e ficoupar ada,com abr i saagi t andol heoscabel os.–O queéi sso?–pergunt ou,apont ando par aasmãosdel a. — Achoqueéchama madodesanduí che.–El aer gueuopãocom quei j opar aqueel e i nspeci onasse.–Nã Nãoégr andecoi sa,masac heiquevocêpoder i aes t arcom f ome me. — E es t ou.–O ges t ooac al mou um pouco.El el evant ou asmãos ,most r andoas pal maseosdedossuj osdegraxa.–Tenhoum l i gei r opr obl ema ma. — Tudobem. m.I ncl i nesepar aaf r ent e. QuandoCol tobedec eu,el al evouopãoàsuaboca.El esobser var am um aoout r o, enquant oel edavauma mamo mor di da. — Obr i gado. — Nãot em dequê.Encont r eiumacer vej a.–El at i r ouagar r af adobol soeapuxou par asi .–Nó Nóspodemo mosdi vi di l a. Depoi s,l evouagarr af aaosl ábi osdel e. — Agor as eiqueamovocê. — Apenascoma ma.–El al heof er ec eudenovoosanduí che.–Tem i déi adequant o t emp mpoai ndavail evarpar anoscol ocarnoar ? — Tenho.–Ej us t ame ment eporsaberel et r at oudedarout r aboamo mordi daet oma marmai s um gol edacer vej a,ant esder es ponder .–Ma Mai suma mahora,t al vezduas. El api sc ouosol hos. — Duashoras?J ávait eres cureci doquandoacabar .Nãoest ápr et endendof azervoar ess acoi saparaf or adaquinoescur o,est á? — Não,nãoest ou.–Embor aes t i vess epr epar adopar aum at aques ur pr es a,el evol t ou at r abal harnomo mot or .–Émai ssegur oaguar darat éama manhãdema manhã. — At éama manhã–el ar epet i u,fit andol heascos t as .–Eoquedevemosf azerat éa manhãc hegar ?

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— Par a come meço de conver sa,mont ar uma bar r aca.Tem uma ma na cabi ne,no comp mpar t i ment odebagagem.Suponhoqueovel hoFr ankgost edel evarasmu mul her espar a ac amp mpar . — Fant ás t i co.Si mpl es ment e,f ant ás t i co.Es t ámedi zendoquet emo mosdedormi raqui fora? — Podí amo mosdormi mi rnoavi ão–el es uger i u.–Ma Masnãoser i at ãoconf ort ável ,nem t ão quent e,quant onoses t i car mosem umabarr acaaol adodeumaf oguei r a.–El ecome meç oua assovi arenquant ot r abal hava.Ti nhadi t oqueficar al hedevendouma.Sónãof azi ai déi ade quepoder i ai ràf orr at ãocedo,nem t ãobem. m.–Sabecomo moacenderumaf oguei r a? — Não,nãos eicomo moacenderumama mal di t af oguei r a. — Nuncaf oibandei r ant e? El aemi mi t i uum som seme mel hant eaovapores capandodeuma mapanel adepres são. — Não.Porquê?Vocêf oi ? — Nãoposs odi zerquef ui . . .masc onhec imui t obem vár i asdel as.Bem, m,váem f r ent e ecat eal gunsgal hos,mi nhaquer i da.Eul heensi nar eiaganhars uapr i mei r amedal hade mér i t o. — Nãovoucat argal hos. — Tudobem, m,sóquevaificarbem f r i oquandoosolsepuser .A f oguei r aaf as t ao f ri o. . .al ém deout r ascoi sas. — Nãovou. . .–El asei nt er r omp mpeu,eol hou ner vosame ment eaor edor .–Qu Queout r as coisas? — Ah,vocêsabe.Veados,al ces. . .l i nces. . . — Li nces.–Suamã mãoaut oma mat i came ment ebusc ouocol dr edeomb mbr o.–Nã Nãohánenhum l i nceporaqui . El eer gueuacabeçaeol houaor edor ,aval i andool ocal . — Bem, m,t al vezai ndanãoes t ej anaépocadoanocer t a.Masel escome meç am ades cer dasmo mont anhasma mai sal t asper t odoi nver no.É cl ar oque,sevocêqui seres per ar ,poss o acenderaf oguei r a,quandoacabaraqui .Mast al vezj áest ej aescur o.

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El eest avaf azendodepr opósi t o.Ti nhacer t ezadi ss o.Mas,porout r ol ado. . .El aol hou novame ment eaor edor ,nadi r eçãodaflores t a,ondeassomb mbrases t avam cadavezma mai ores. — Voubuscarama mal di t ama madei r a–mu mur mur ou,segui ndonadi r eç ãodasár vores . Apósveri ficarsuaarma ma,écl aro.El eaobser vou,sorr i ndo. — Vamo mosficarbem, m,j unt os–di ssepar as imes mo.–Mu Mui t obem. m.

Segui ndoasi ns t r uçõesdeCol t ,Al t heaconsegui uacenderumaboaf oguei r a,dent r o docí r cul odepedr as.Nãogos t oudef azêl o,masf ez.Depoi s,porel et eral egadoqueest ava pr of undame ment eenvol vi docom osr epar osfinai sdoavi ão,el af oif orç adaaar marabarr aca. Er aumabol hal evequeCol tdecl ar ouquesear mar i aquaseporc ont apr ópr i a.Após 20mi mi nut osdees f orç osepal avrões,el aconsegui umont ál a.Um exame medet al hador evel ava queel aabr i gar i aosdoi s,desdequedor mi ss em col ados. Ai ndaes t avafit andoabarr aca,i gnorandoof r i odocr epúscul o,quandoes cut ou o mot orsendoaci onado. — Est ácomo mosef oss enovi nhoem f ol ha.–Col tgr i t ou,depoi sdes l i gouo.–Tenhode me l i mpar – di sse. Desceu da cabi ne t r azendo uma ma j ar r a de água. El e a usou come medi dame ment e,j unt ocom umal at aderemo movedordegraxa,queencont r ounacai xade f er r ame ment as.–Bom t r abal ho–di ss e,ol handopar aabar r aca. — Mui t oobri gada. — –Tem cober t oresnoavi ão.Nósficar emo mosbem. m.–Ai ndaagac hado,el ei nspi r ou pr of undame ment e,sent i ndoochei r odaf umaça,depi nhoedoarpur o.–Na Nadasecomp mpar aa ac amp mparnasmont anhas. El aenfiouasmãosnosbol sos. — Vout erqueacr edi t arnasuapal avr a. El et er mi noudees f r egarasmãosc om um panoant esdeseer guer . — Nãome medi gaquenuncaacampou. — Tudobem.Eunãodi go.

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— O quef aznasf ér i as? El aer gueuumasobr ancel ha. — Voupar aum hot el–el ares pondeu,obj et i va.–On Ondeel est êm ser vi çodequar t o, águacor r ent equent eef r i aet evêacabo. — Nãos abeoquees t áper dendo. — Suponhoqueeues t ej apr es t esades cobr i r .–El aest r eme meceuesuspi r ou.–O queeu nãodar i aporumabebi da.

Al ém doBeauj ol ai s,del i ci ar ammsecom quei j ossaborosos,ca vi arebol achasfinas, ac omp mpanhadasdeum del i cadopat ê. Pensandobem, m,poder i at ersi domu mui t opi or ,Al t heaconcl ui u. — Nuncat i veumaref ei çãodeacamp mpame ment odes sas–come ment ouCol t ,ser vi ndoum poucodeca vi arem umabol acha.–Penseiquet er i adecaç arcoel hos. — Porf avor ,nãoenquant oes t oucome mendo.–Al Al t heabebeumai sum pouqui nhode vi nhoesevi ui ncomu mument er el axada. Of ogodef at oaf ast avaof r i o.Eer ar el axant evêl ot r eme mel uzi rees t al ar .Aci made suascabeças,i ncont ávei ses t r el asbr i l havam epi scavam,pont i l handoocéunegr o.A l ua cr es cent er eflet i anascepasdasár vor eseemp mpr es t avaseubri l hoàscamadasdeneveque cobr i am ospi cosqueosc er ca vam. m. El ahavi apar adodeses obr es sal t arc adavezqueumacoruj api ava. — Lugarboni t o.–Ter mi nadooj ant ar ,Col tacendeuum charut o.–Nuncapas sei mui t ot emp mpopores t asbandas . El at amb mbém não,emb mboraj áfizessema mai sde12anosquemo mor avaem Denver ,deuse cont aAl Al t hea. — Gost odaci dade–di sse,mai spar as imes madoqueparaCol t . El apegou um gr avet opar aat i çarof ogo,nãoporquepr eci sasse,masporqueer a di vert i doverasf agul hasvoando.

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— Porquê? — Achoqueépel omo movi ment o.Por quepodes eac harqual quercoi saques equei r a.E pormesent i rút i lnaci dade. — Ei ss oéi mpor t ant eparavocê,sent i r seút i l . — Émui t oi mpor t ant e. El eobser vouomo modocomo moaschama masi l umi navam el ançavam somb mbr assobreor ost o del a,des t acandol heosol hos,acent uandoaf aceesuavi zandoapel e. — Nãof oif áci lpar avocêcr esc er . —J ápassou.–Qu Quandoel el hesegur ouamã mão,el anãor es i st i u,nem r eagi u.–Eunão f al osobr ei sso–di ss e,sem demo mons t r aremo moção.–Nu Nunca. — Tudobem. m.–El epodi aes per ar .–Fal ar emo mosdeout r acoi sa.–Col tl evouamã mãodel a aosl ábi osesent i uumareação,apenasum l i gei r oflexi onar ,e,em segui da,um r el axame ment o dosdedos.–Suponhoquej ama mai st enhacont adohi s t óri asaoredordaf oguei r a. El asorr i u. — Achoquenão. — Eupoder i apensarem al go. . .Sópar apassarot emp mpo.Quet alment i r aouver dade? El acome meçouari r ,masl evant ousecom avel oci dadedeum r ai o,sacandoaarma.A r eaçãodeCol tt amb mbém f oir api dí ssi ma.Em umaf r açãodesegundo,es t avaaol adodel a,seu pr ópr i orevól versacadodabot aeem suamã mão. — O quef oi ?–i ndagou,com osol hoses t r ei t adosvascul handoassomb mbras. — Vocêescut oui sso?Tem al goporaí . El eseconcent r ounasuaaudi ção,enquant oel a,i nst i nt i vame ment e,seposi ci onoupar a l hedarcober t ur a.Apósum mi nut odedol orososi l ênci o,Col tes cut ou um l i gei r or uí do, segui dodoui vodi s t ant edeum coi ot e.O mel ancól i cosom f ezocoraçãodeAl Al t heabat er mai sf or t e. Col tpr aguej ou,masnãor i u. — Ani mai s–di sse,agachandosepar aguar daraar ma. — Dequet i po?

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Ai ndades confiados,osol hosdel acont i nuavam avascul haroper í met r o. — Pequenos–el egarant i u.–Texugos,coel hos.–El epousouamã mãosobr easdel a, ques egur avam aar ma.–Na Nadaem quet enhadec ol ocarum bur aco,Ti r oCer t o. El aai ndanãoseder aporc onvenci da.O coi ot echamo mounovame ment e,eacoruj api ou em r es post a. — Equant oaosl i nces ? El ec ome meçouar es ponder ,maspensoumel horec ont eveal í nguaafiada. — Or a,vamo mos,mi nhaquer i da,el esprovavel ment enão chegar ãomui t oper t oda fogueira. Franzi ndoat es t a,Al t heaguar douaar ma. — Tal vezdevês semo mosf azerumaf oguei r ama mai or . —J áes t ábem gr ande.–El eavi r oupar asi ,al i sandol heosbraços.–Achoquenunca avit ãoass us t ada. — Nãogos t odeficarexpos t ades sej ei t o.Tem mui t acoi saaqui ,aquif ora.–E a ver dadeer aqueel apr ef er i aenf r ent arum vi ci adoent upi dodedr ogas,em um becoescuro, doqueumaúni cacr i at ur i nhapel udacom pr es as .–Nã Nãori ademi mi m,dr oga! — Eues t avar i ndo?–El epassou al í nguapel osdent eseesf orçousepar apar ecer sér i o.–Achoquevait erqueconfiarem mi m par asai r mosdes sa. — Ah,vou,é? El easegur oucom f orça,quandoel acome meç ouarecuar .A expr es sãonosol hosdel e mudout ãorapi dame ment e,dedi ver sãopar ades ej o,queel achegouaficarsem f ôl ego. — Somo mosapenaseuevocê,Al t hea. El asol t oul ent ame ment eoardospul mões. — Éoquepar ece. — Nãoachoqueeut enhader epet i roques i nt oporvocê.Nem oquant oeuaquer o. — Não. At ensãoseapossoudel aquandoCol tr oçouosl ábi ossobresuat êmp mpor a.Euma ame medr ont adoraondadear dorl hes ubi upel acol una.

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— Possof azerc om quesees queçadeondees t á.–El earr ast ouosl ábi ospel or ost o del aat échegaraoquei xo,mor di scandooat échegaraoout r ol ado.–Seme medei xar . — Vocêt er i ades ermui t obom par ai ssoacont ecer . El er i u,por quehavi aum des afionocome ment ár i o,apesardeAl t heat erficadosem f ôl egosódepr onunci araspal avras . — Fal t amu mui t ot emp mpoat éama manhec er .Apost oqueposs oconvencêl aant esdeosol r a i a r . Por queel aes t avar esi s t i ndoaal goquequer i at ant o?J ánãohavi aseconvenci doa  j amai sper mi t i rnovament equeseusmedosaf as t assem seusdesej os?Enãohavi aapr endi do asaci art ai sdesej oss em cul pa? Poderi af azêl oagor a,com el e,eel i mi naresseter rí vell atej ar . — Mui t obem, m,Ni ght shade.–I nt r epi dame ment e,passouosbr açosaor edordopes coço del e,fit andoonosol hos.–Ac Acei t oaapos t a. Asmã mãosdel epegar am oscabel osdel a,puxandopar at r ás.Porum l ongoevi brant e moment o,el esseol har am. m.Depoi s,el eat acou. Suabocaer aquent eedocesobadel e,t ãoexi gent e,t ãof ami mi nt aesel vagem quant oa noi t e.El eapr of undouobei j o,usandoal í nguaeosdent es,sabendoquej ama mai si r i asesaci ar . Por i sso,s e apossou de mai s,i mpl acavel ment e saqueandol he a boca,enquant o el a cor r espondi aaoseudesej oeàsuapot ênci a. Foicomo moapr i mei r avez,Al t heal emb mbrou,t ont a.A pr i mei r avezem queel eapuxar a par asieafizer apr ovaroquet i nhaaof er ecer .Como moumadr ogamort al ,ogos t of ezcom queseucor açãodi spar asseeosangueci r cul assevel ozme ment eporseusvasos,esuame ment e expul sas sear azão. Per gunt ousecomo mopodi a,esper avasai ri nt ei r adaqui l o.E,depoi s,esqueceusede dari mpor t ânci aaof at o. Nãoquer i amai ssaberdesegur ança,deficarnocont r ol e.Quer i aagor a,com el e, exper i ment art udo que,out r or a,l he par ec er ai mpossí vel ,ou pel o menos não mui t o adequado.

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Movi da pel a avi dez,ar r ancou o cas aco del e,des es per ada par a sent i ro corpo musc ul osoqueseocul t avaporbai xo.El enãopr eci sa vasermai sf or t edoqueel a,mas,cas o f oss e,Al t heaest avadi spos t aaacei t ares savul ner abi l i dadequevi nhadof at odesermul her . Eopoderqueaac omp mpanhava. El aer acomo moum vul cão,pr ont opar aent r arem er upção,et udoquequer i aer aest ar uni daael equandoost r emo moreschegassem. m. Camada por camada, el a o es t ava des pi ndo da sani dade. Aquel es l ábi os i ncont r ol ávei s,asmã mãosf r enét i cas !Com umaexcl ama maçãoquequas echegavaaseruma pr ece,el eacar r egou,ear r ast ou,par aabar r aca,sent i ndosecomo moum caçadorpr i mi t i vo puxandoacomp mpanhei r aes col hi dapar aacaver na. Camb mbal ear am j unt ospar adent r odopequenoabr i go,um ema mar anhadodeme membr ose des ej os.El eemp mpur r ou ocas acodel aporsobr eseusombros,es f orç andosepar ar es pi r ar , enquant odeposi t avabei j osávi dospel opescoço. Sent i u avi braçãodosgemi mi dosdeAl Al t headeencont r oaosseusl ábi os,enquant o l ut avacom ocol dr edeombro,ar r ancandoaquel esí mbol odecont r ol eevi ol ênci a,sabendo quees t avaper dendoocont r ol eesendosubj ugadoporuma mavi ol ênci adesent i ment osque nãoconsegui ar epr i mi r . Quer i aAl Al t heanuaedesej osa.Egr i t ando. Ar quej ando,el ao puxava,emp mpur r avaer as gavasuasr oupas .A l uzdaf oguei r a  br i l hava,al ar anj ada,at r avésdomat er i alfinodabar r aca,eel apôdeverosol hosdel a,o obj et i vo somb mbri o e per i goso es t amp mpado nel es .El a se del i ci ou com t alvi são,c om a emp mpol gaçãoat er r ori zadaqueseaposs avadeseucor poondeel eaapal pavaeposs uí a.Col t adevast ari anaquel anoi t e.Al t heasabi adi ss o.E,em t r oca,ser i adevast ado.  J ogandosepar at r ás,el ear r ancouosuét erdel aporsobr eacabeçaeol ançoul onge. Al i nger i equeel aes t avausando,umapeç asensualbrancacomo moaneve,em l ugarehor a mai sadequados,o t er i am dei xado exc i t ado,devi do à sua evi dent ef emi mi ni l i dade.El e poder i at erbr i ncadocom ast i r as,al i sadoospi coss ut i sc om osdedos.Masagor aapenasa ar r ancoucom um puxãopar al i bert aross ei ospar asuabocaávi da.

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Os abordaquel acar nequent eeper f umadaoat i ngi ucomo moum socovi ol ent o.Ea r eaç ãodel a,omar avi l hosoar queardeseucorpocont r aodel e,odemo mor adogemi mi doque sai udes uagar gant a,ot r emo mori ndef es o,oemp mpur r aram nadi r eç ãodeum pat ama mardepr azer com oqualj ama mai shavi asonhado. El esef art ou. Um gemi do ficou presonagar gant a.Al t heaaf undou asunhasnapel enua dos omb mbrosdeCol t ,i ns i s t i ndopar aqueel econt i nuasse,des es per adasódepensarpar aonde el eaes t aval evando.El aseagarr ou ael eem buscadeequi l í bri o,moveusesi nuosae convi dat i vame ment esobocorpodel e,ar queandomai sumavezseucorpoquandoel el he arr ancouacal ça,al i sandol heasper nasc om aquel esdedosi nacr edi t avel ment ehábei s. Ot r i ângul odesedaqueapr ot egi af oiar r ancado.Mai sumavez,abocadeCol tse f art ou. O at ur di dogr i t odepr azerdeAl Al t heavi brouat r avésdosanguedel e.El aseer gueu como moum f oguet e,expl odi ndo,i mpl odi ndo,sent i ndosear dereapagar .Mas,ondeopr azer dever i at erc hegadoaoápi ceedepoi ss eni vel ando,el enãol hedeut r égua.El aseagar r ou aocober t or ,enquant oel el hebomb mbar deavaocorpocom sensaçõespar aasquai snãot i nha cl assi ficação. Quandoel es eer gueusobr eel a,com t odososmú múscul ost r eme mendo,Col tencont r ouos ol hosdeAl Al t heaaber t os,fit andoosdel e.El el heobser vouor os t o,del i ci andose,enquant o se ent er r ava dent r o del a com uma ar r eme met i da des es per ada.Os ol hos del a ficar am emb mbaçadosedepoi s,sef ec har am. m.A pr ópr i avi sãodel eficoues cur aant esqueenfiasseo r ost onoscabel osdel a. Seucorpoas sumi uocont r ol e,acomp mpanhandoor i t mor ápi doef ur i osodosquadr i s del a.Copul ar am f ur i osame ment e,como mocr i ançasávi dasseemp mpant ur r andodof r ut opr oi bi do. O gr i t ofinaldepr azerdeAl t heaecooupel oars egundosant esdodel e. Sem f or ças,el esel argousobr eel a,of egant e,enquant oasent i aest r eme mecer . — Quem ganhou?–Col tconsegui udi zer ,apósal gunsi ns t ant es .

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El aj ama mai st er i aacr edi t adoserposs í velr i rem umahoradaquel as,masumari sada  br ot ouem suagar gant a. — Vamo mosdi zerquef oiemp mpat e. — Pormi m,t udobem. m.–El epensouem ser et i r ardec i madel a,mast evemedodes e es t i l haçar ,cas o se moves se.– Tudo bem mes mo.Vou bei j ál a em al guns mi nut os – mur mur ou.–Ma Maspr i mei r ot enhoder ec uper arasf orças. — Eu posso es per ar .– Al t hea dei xou queosol hossef echassem novame ment ee sabor eouapr oxi mi dade.O corpodeCol tcont i nuavaai r r adi arc al or ,eseucor açãoes t ava l ongedebat ernor mal ment e.El al heacar i ci ouascost as,pel osi mpl espr azerdocont at o, f r anzi ndoat es t aum poucoquandoosdedossent i r am umaci cat r i zal t a.–O quef oii sso? — Hum?–El esesobr es sal t ou,sur pr es oporquas et eradormec i doem ci madel a.– Temp mpes t adedoDes er t o. El anãosabi aqueel ehavi aest adol á.Deusecont adequehavi aum bocadosobr e Col tqueai ndaes t avaenvol t oem somb mbras. — Penseiquet i vessedadobai xaant esdi sso. — Et i nha.Masconcor deiem f azerum pequenot r abal ho. . .Um t r abal hoext r a. — Um f avor . — Podesedi zerques i m.Ti veal gunscont r at emp mpos. . .Nadacom oquesepr eocupar . –El ei ncl i nouacabeça,bei j andoa.–Vocêt em ombr osf ant ást i cos.Euj ál hedi ss ei ss o? — Não.Ai ndaf azf avor espar aogover no? — Sóquandomepedem com mui t ocar i nho.–El egemeuer ol oupar aol ado,de modoqueel apudes seficarem ci madel e.–Me Mel horas si m? — Mmm. . .–Al Al t heades cansouaf acenopei t odeCol t .–Ma Masac hoquevamo mosacabar congelando. — Nãosenosma mant i ver mosem at i vi dade.–El esorr i uquandoel aer gueuacabeça par afit ál o.–Tr ei name ment odesobr evi vênci a,t enent e. — Masécl ar o.–Os Osl ábi osdel asecur var am em um sorr i so.–Tenhodeadmi t i rque gos t odoss eusmét odos,Ni ght shade.

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— Émesmo? Gent i l ment eel el heal i souoscabel oscom osdedos,t es t andol hesopes ocom amã mão. — Émes mo.Quandovamo most erquec ol ocarmai sl enhanaf oguei r a? — Ah,ai ndat emosum t empi nho. — Nes secas o,éme mel hornãoper der most emp mpo,nãoacha? Ai ndasor r i ndo,el al hecobri uabocacom asua. — Acho.–El esesent i uendur ec endonovame ment edent r odel a,epr eparousepar a dei xarAl Al t headet er mi naro r i t mo.Quando osl ábi osdel eseencost ar am nosdel a,f oi at i ngi doporuma mapont adadeamo mort ãoi nt ensaqueficousem f ôl ego.El eaabr açoucom f orç a.–Seiquepodepar ecerumacant adaant i ga,Thea,masj ama mai sme mesent iassi m ant es . Com ni nguém. I ssoadei xouapavor ada,eoqueaapavor oumai sdoqueaspal avr asf oiaondade cal orqueseapossoudeseucor podevi doael as. — Vocêf al adema mai s. — Thea. . . Masel asacudi uacabeçaeer gueuosquadr i s,r ecebendoodent r odesi ,pr ovocando seucor podet almanei r aqueaneces si dadedepal avr asdes apar eceu.

Capí t ul oNove

Col tacordour api dame ment e.Um hábi t oant i go.Ver i ficouaor edor–al uzpál i dada al vor adai nvadi ndoabarr aca,ocobert orásper o,osol odur osob suascost aseamaci a

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mul heres bel t aencol hi das obr eel e.Sor r i u,l emb mbrandosedomodocomo moel ar ol ar apar a ci madel edur ant eanoi t e,buscandoum l ugarma mai sc onf ort áveldoqueochãodur odoval e. Naocas i ão,amb mboses t avam cansadosdema mai spar af azeral goal ém deseani nharum noout r oedormi r .Agor a,osolt r azi aal emb mbrançadomundol áf or aedeseusdever es . Ai ndaass i m,el eapr ovei t ouomome ment opar asedel i ci arc om arel axant ei nt i mi dade,epar a i magi narout r asocasi ões,out r osl ugar es,ondeser i am novame ment eapenasosdoi s. Gent i l ment e,aj ei t ouocobert orsobr eosomb mbrosdeAl Al t heaeper mi t i uqueosdedos t r i l hass em osc abel osdel a,espal hadoss obr eseupei t oepesc oço. El aseme mexeu,abri uosol hos,cont emp mpl andoosdel e. — Bonsr eflexos ,t enent e. El apassoual í nguapel osdent es ,dei xandoquesuame ment eeseucor poseaj us t assem àsi t uação. — Pel ovi st o,j áama manheceu. —I ssome mesmo.Dor mi ubem? —J ádor mimel hor .–Cadamú múscul odeseucor podoí a,masel aachou queduas aspi r i naseum poucodeexer cí ci or es ol ver i am opr obl ema ma.–Evocê? — Como moum bebê.Al gunsdenóses t ãoac ost uma madosapoucoconf or t o. El aapenaser gueuasobrancel haesai udeci madel e. — Al gunsdenósquer em caf é. Noi ns t ant eem queel aabandonouocal ordeCol t ,of r i oaçoi t ousuapel e.Tremendo, es t endeuamã mãonadi r eçãodosuét er . — Ei .–Ant esqueel apudes seseagas al har ,el epassou obr açoaor edordesua ci nt ur aeapuxoupar asi .–Esqueceuumacoi sa. A mãodel esegur oul heanuca,esuabocavei oaoencont r odadel a. O corpo deAl t heasel i quef ezdocement e,seusl ábi osseent r eabr i r am demodo convi dat i vo.Podi asesent i rderr et endopar adent r odel e,eseper gunt ouomot i vodaqui l o. Dur ant et odaanoi t ehavi am buscadoum aoout r o,r epet i dasvezes,cadaumacomo moum

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r ai o,com l amp mpej osdeavi dez.Masdes savezf oimai ssuave,mai scons t ant e,mai si nt enso, como moumavel aqueper maneci aacesaapósum t er r í veli ncêndi ot ersi doapagado. — Émui t obom acor daraoseul ado,Al t hea. El aquer i amer gul harnel e,agar r ar seael ecomo mo sesuavi dadependes sedi sso. Por ém, m,sóal i soucom odedoabarbaporf azerdoquei xodel e. — Nãoét ãorui m acor daraoseul ado,Ni ght shade. El aaf ast ouser api dame ment e,afim deseconcedert emp mpoedi s t ânci apar aser ecomp mpor . Como moes t avaaprendendoacomp mpr eendêl amu mui t obem, m,el es orr i u. — Sabe,as si m quenoscas ar mos,pr ec i sar emo moscomp mpr arumadaquel ascama maski ngsi ze,par aquet enhamo mosbast ant eespaçopar arol arenosenrosc ar . El avest i uosuét er .Apóst êl opassadopel acabeça,seusol hosest avam f r i os. — Quem f ar áoc af é? El eassumi u. —I ssoéal goquet er emo mosquedeci di r .Comb mbi naressaspequenasr ot i naséal goque aj udaocas ame ment oaf unci onarbem. m. El arepr i mi uumari sadaepegouacal ça. — Est áme medevendoroupasdebai xonovas . El eaobser vouvest i ndoacal ças obr easper nasc omp mpr i dasema maci as. — Comp mpr ál aspar avocêvaisero mai spur o pr azer .–Col tves t i u acami mi set a, enquant oAl t heapr ocur avaasme mei as .Rec onhecendooval ordeesper aromome ment omai s opor t uno,el eaguar douat équeel at i vess eencont r adoamb mbas.–Qu Quer i da,es t i vepensando. . . El ar es pondeucom um grunhi doaocol ocaross apat os. — O queachadenoscas ar mosnoAnoNovo?Ér omâ mânt i cocome meçaropr óxi moano como moma mar i doemu mul her . Des savezel asol t ouoardospul mõescom um as sovi o. — Voupr epar aroma mal di t ocaf é–r es mungou,sai ndodabar r aca.

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Col tdeuum t api nhades cont r aí donot r asei r odel aer i upar asimes mo.El aest ava come meç andoaseacost umarcom ai déi a,concl ui u.Apenasai ndanãohavi asedadocont a disso.

Ao ac endernovame ment ea f oguei r a,Al t hea chegou àconcl usão dequej áes t ava sat ur adadavi daaoarl i vr e.A r egi ãopodi aat éserboni t a,pensouaovasc ul harospot i nhos desupr i ment osquehavi am encont r adonoavi ão.Podi aat ésermagní fica,com seuspi cos nevadoseencost asdensame ment earbor i zadas,maser at ãof r i a,dur aedes er t a! Ti nham um punhadodec as t anhaspar adi vi di r ,enenhum r es t aur ant eporper t o. I mpaci ent edema mai spar aesper arat équeel af er vess e,Al t heaaqueceuaáguaat éque es t i vess equent eaot oque,depoi s,des pej ounel aumagener osapor çãodecaf éi nst ant âneo. O ar oma maf oiosufici ent epar al heencherabocadeágua. — Quevi sãoboni t a.–Col tes t avapost adodol adodef oradabar r aca,obser vandoa. –Umal i ndamu mul hercurvadasobr eumaf oguei r a.Evocês ec ur vat ãobem, m,Al t hea. — Vásecat ar ,Ni ght shade. Sor r i ndo,el ecami mi nhouat éel a. — Mal humor adaant esdocaf é,mi nhaquer i da? El adeuum t apanamãoqueel eer gueupar al heacari ci aroscabel os.Col tes t ava t ent andoseduzi l anovame ment e,ei ss ot i nhadepar ar . — Aquies t áocaf édamanhã.–El aj ogoual at adecas t anhaspar ael e.–Podeser vi r seupr ópr i ocaf é. Pr es t at i vament e,el es eagachoues ervi uol í qui doem duasc anecasi dênt i cas. — Bel odi a–di ss e,at í t ul odepuxarconvers a.–Vent osbai xos,boavi si bi l i dade. — É,f ant ást i co.–El aacei t ouacanecaqueel el heof er eceu.–Bom Deus,eumat ar i a porumaes covadedent e.

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— Nãoposs oaj udál aquant oai sso.–El epr ovouocaf éef ezumacar et a.Er apur a l ama ma,maspel ome menosest avaf ort e.–Nã Nãosepreocupe,nãodemo morar emo mosmu mui t opar avol t ar àci vi l i zação.Poder áesc ovarosdent es,t omarum bom banhodeespuma,i raocabel ei r ei r o. El acome meç ouasorr i r–gr açasaobanhodees puma–,masl ogopar oueer gueua cabeça. — Dei xeme meuscabel osf oradi sso. Abai xando acaneca,el aseaj oel hou ecome meç ou avascul harabol sa.Assi m que encont r ouaesc ova,sent ousedeper nasc r uzadasnochão,com asc os t asvi r adaspar aCol t , ec ome meçouapassál apel oscabel osemb mbaraçados. — Or a,vamo mos.–El esent ouseat r ásdel a,acomo modandol heascos t asent r easper nas. –De Dei xemef azeri ss o. — Possof azersozi nha. — Podeser ,mases t ápr es t esa sees covarat éficarcar ec a.–Apósumal i gei r a es car amu muça,el econsegui upegaraescovadamãodel a.–De Devi at oma marma mai scui dadocom i sso–el emu mur mur ou,gent i l ment edes f azendoosnós.–Éocabel omai sl i ndoquej ávi . Assi m depei t o,poss overumacent enadedi f er ent est onsdever mel hoedour ado. — Nãopassadecabel o. MasseAl Al t heat i nhaal gumacoi sadevai dade,Col taes t avaal i sandoagora.Eer a mar avi l hoso.El anãoconsegui ur esi s t i raum suspi r o,enquant oel eescovava,l evant ava, acar i ci avaeal i sa vaseuscabel os.Podi aes t arnomei odomat o,mas,aquel ei ns t ant e,Al t hea sesent i ucomo mosees t i vess enomai sl uxuosodosl ugar es . — Ol he–s ussur r ouCol tnoouvi dodel a.–Na Naquel adi r eção. Reagi ndo i ns t i nt i vame ment e,Al t hea vi r ou a cabeça na di r eção i ndi cada.Al i ,na mar gem daflor es t a,es t avaum veado.Não,nãopodi aserum veado.Nenhum veadopodi a sert ãogr ande.Seusomb mbroser am quas edaal t ur adeum homem, m,eel eer aenor me.Sua cabeçaest avaer gui da,chei r andooar ,com suacoroaal t adechi f r eses pet adapar aci ma. — Éum, m,hã. . .

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— Uapi t i–mur mur ou Col t ,envol vendol heaci nt ur acom osbr aços.–O veadover mel ho.Éum l i ndoal ce. — Enor me.El eéenorme. — Eudi r i aquedevepesaruns350qui l os.Ol he,el esent i unossochei r o. Al t heasent i uocor açãosal t arquandooenorme meal cevi r ouacabeçorr aeol houpar a el a.El epar eci a,aomes mot emp mpo,ar r ogant eesábi oaoes t udaroshumanosquehavi am i nvadi doseut err i t óri o. Subi t ame ment e,el asent i u al go l het r avandoagargant a,umar es post aàbel eza,um t r emo mornoseuí nt i mo,umaespéci edef asc í ni o.Porum i nst ant e,ost r êsficar am i móvei s,se aval i ando.Umacot ovi acant ou,umama mar cant ecas cat adel i ndasnot as. O al cevi r ouseedes apar eceunass omb mbrasdasár vor es . — Achoqueel enãoest avaafim decaf éec ast anhasdecaj u–Al Al t headi sse,bai xi nho. Não sabi a di zerpor que es t ava se sent i ndo como movi da.Apenases t ava,mui t o. Rel axadadeencont r oaCol t ,emb mbal adanosbraç osdel e,sent i asecomp mpl et aei nexpl i cavel ment ef el i z. — Nãoposs ocul pál o.–Col tr oçouaf acenoscabel osdel a.–Éum j ei t oi nf er nalde secome meçarodi a. — É.–El avi r ouse,i mpul si vame ment epassandoosbraçosaor edordopes coçodel e, pr ess i onandoosl ábi osaosdel e.–Es t eéme mel hor . — Mui t omel hor–el econcor dou,cor r es pondendoquandoel aaprof undouobei j o. El ebei j oul heopescoço,di vert i ndosequandoel ar i ueaf ast ouor os t odel e,com abar ba porf azer ,dagar gant asensí vel .–As Assi m quevol t ar mospar aDe Denverquer oqueme mel emb mbre deondef oiquepar amo mos. — Possoat éf azeri sso.–Com um poucodet r i s t eza,el aseaf ast ou.–Émel hornós. . . Como moéquesedi z?Levant ar mosacamp mpame ment o?E,apr opósi t o–el aacr escent ou,col ocando ocol dr edeomb mbro–,nãome medeveapenasr oupasdebai xonovas.Es t áme medevendoocaf édamanhã. — Ponhanac ont a.

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Vi nt emi nut osdepoi sel esest avam sent adosnacabi nedopi l ot o.Col tver i fica vaos most r adores ,enquant oAl Al t heaapl i cavaum poucodebl ushnasmaçãsdorost o. — Nósnãovamosanenhuma maf est a–c ome ment ouel e. — Tal vezeunãoposs aescovarosdent es–el adi ss eecol ocounabocaumapas t i l ha deme ment aquehavi aencont r adonabol sa.–Tal veznãopossat oma marumaducha.Mas ,com t odososdi abos,ai ndanãomeent r eguei . — Gost odes uaf acepál i da.–El el i gouosmo mot or es .–Dá Dáai mpr essãodef r agi l i dade. Apósfit ál ocom osol hoses t r ei t ados,el adel i ber adame ment epass oumai sbl ush. — Apenasvoe,Ni ght shade. — Si m senhora,t enent e. El enãovi umot i vopar ai nf or mál adeques er i aumadecol agem di f í ci l .Enquant oel a es t avaocupadapr endendoocabel o,el ema manobr ouoavi ãoat échegaràme mel horposi çãopar a t axi ar .Apósl evarodedoàme medal hadent r odacami mi sa,ar r ancoucom aaer onave. El es sal t ar am, m,qui car am, m,es t r eme mec er am e,por fim,decol ar am, m,cent í met r oa cent í met r o.Col tl ut oucont r aasc or r ent ess ecundári as,i ncl i nandoumadasasas,ni vel ando oavi ão,el evandoonar i z.Porfim,t r anspuser am acol i naevoar am sobr easárvores . — Nadama mal ,Ni ght shade. Al t heaj ogouat r ançapar at r ás.Quandoel eafit ou,not ouque,apes ardeasmã mãos queabri am at amp mpadeum t uboder í meles t ar em fir mes ,el asabi a.Devi at ersedadocont a dequeel asaber i a. — Boydt i nhar azão,Thea.Vocêéum ma apar cei r aet ant o. — Apenast ent ema mant eres t acoi safir meporal gunsmi mi nut os,es t ábem? m?–Sor r i ndo par asimesma,el ai ncl i nouoespel hodabol saecomeçouapi nt arosc í l i os.–E,ent ão?Qu Qual éopl ano? — O mes modeant es .Nósci r cul ar emo mospel ar egi ão,àpr ocur adechal és .O que quer emo most em umavi adeac es soí ngr eme me.

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— Nossa,i ssocer t ame ment el i mi t anossasopções. — Cal eaboca.Tamb mbém t em doi sandar es ,eéci r cundadoporumavar andacober t a, al ém det r êsj anel asnaf r ent e,vi r adaspar aooes t e.O soles t avasepondoem umadasc enas doví deo–expl i couCol t .–De Deacordocom asout r asi nf ormaçõesquet emo mos,háum l agoem al gum l ugardasr edondezas.Tamb mbém not eipi nhei r oseabet osver mel hos,oquenosdá umai déi adael evação.O chal éer af ei t odet or asdema madei r acai adas.Nãodeveserdi f í ci l l o c a l i z á l o . El epodi aat ét err azão,masAl t heasabi aquehavi aal goma mai squepr eci savaserdi t o. — El apodenãoes t arl á,Col t . — Logovamo mosdescobr i r . El evi r ouoavi ãopar aoes t e.Not andoapr eocupaçãonosol hosdel e,Al t headeci di u mudardet át i ca. — Di game,qualer asuapat ent enaForçaAér ea? — Maj or .–El esorr i u.–Par ecequemi mi nhapat ent eéma mai ordoqueasua. — Vocêj ápas sou par aar es er va–el ar et r ucou.–Apost oquedevi aficarl i ndo fardado. — Eut amb mbém nãome mei ncomo modar i adevêl adeuni f ormedegal a.Ol he. Ol handonadi r eçãoqueel eapont ou,el aavi s t ouum chal éabai xo.Er aumaest r ut ur a det r êsandar es,f ei t adesequoi acanadense.El avi uout r osdoi s,af ast adosum doout r opor umamu mur al hadeár vor es . — Nenhum del esseencai xanades cr i ção. — Não–concor douel e.–Ma Masvamo mosencont r aroques eencai xa. El escont i nuar am abusca,com Al t heaespi andopel obi nócul o.Cabanasapar ec i am aquieal i ,amai ori aaparent eme ment edes ocupada.Al gumast i nham f umaçasai ndo das chami nésec ami mi nhonet eseveí cul osdet r açãonasquat r or odases t aci onadosdi ant edel as. El aavi s t ou,em uma,um homem dec ami mi saver mel hacor t andol enha.Chegouaver t amb mbém uma mama manadadeal cespas t andoem uma macampi nacober t adegel o,al ém deum veadoder abobr anco.

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— Nada–di sse.–A nãoserquequei r amo mosf azerum document ár i osobr e. . .Esper e.– Um l amp mpej obrancochamo mousuaat enção,depoi s,des apar eceu.–Dê Dêavol t a–pedi uel a. El acont i nuouavascul harosc umescober t osdeneve. Eal ies t ava!Doi sandaresdet or asdema madei r acai adas,ot r i odej anel asvol t adaspar a oes t e,avar anda.E,no finalda í ngreme mees t r ada deaces so decas cal ho,uma pot ent e cami mi nhonet e.Parar ef orçarosi ndí ci osdequeochal ées t avahabi t ado,umacol unade f umaçasaí adachami mi né. — Podes erel e. — Apos t oqueé. Col tci r cul ouumavez,depoi s,mudoudedi r eção. — Possoat éacei t araapost a.–El apegouomi cr of onedor ádi o.–Dê Dêmeaposi ção. Vou al er t arasaut or i dades,s ol i ci t arqueochal ésej acol ocadosob vi gi l ânci a,par aque possamo mosi rbuscarum mandadocom oj ui z. Col ti nf ormouasc oor denadas. — Podei rem f r ent eedaroal er t a.Masnãovoues per arporum pedaçodepapel . — O quedi abosac haquepodef azer ? Osol hosdel efit ar am mome ment aneame ment eosdel a,depoi ssedes vi ar am. m. — Voupousaroavi ãoei nvadi rochal é. — Nãovai ,não–ret r ucouel a. — Façaoquet i verquef azer .–El evi r ouoavi ãopar aacamp mpi naondeAl Al t heahavi a avi s t adoosal cespast ando.–Há Háumaboachancedeel aest arl ádent r o,enãovouemb mbor a sem el a. — Eoquevaif azer ?–el ai ndagou,agi t adadema mai spar anot arades ci daper i gosa.– I nvadi rdear maem punho?I ss oécoi sadefil me,Ni ght shade.Nãoapenaséi l egal ,mas col ocaor ef ém em r i sco. — Tem al guma mai déi ame mel hor? El er et es ou ocorpo.I am des l i zaras si m queasr odast ocas sem nochão.Sór ezava par anãocapot ar em. m.

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— Tr ar emos uma ma equi pe com equi pament o de vi gi l ânci a aqui par a ci ma. Des cobr i r emo mosquem éodonodochal éeagi t ar emo mosapapel ada. — Depoi si nvadi mos?Não,mui t oobr i gado.Vocêdi ssequej áes qui ou,nãoé? — O quê? — Est ápr est esaf azêl odeavi ão.Segur ese. El agi r ouacabeça,epel opár abr i savi uacamp mpi nabr i l hant eseapr oxi mando.Teve t emp mpo apenaspar apr of er i rum pal avrão–dospi or es–eficou sem f ôl egodevi do ao i mpact o. El espousar am, m,esaí r am des l i zando.A nevevoou,bat endonasj anel asdaaer onave. Al t heaobser vouquasefil osoficame ment eenquant oel esdi spar avam nadi r eçãodamu mur al hade árvor es.Depoi s,oavi ãogi r ou,desenhandodoi sc í r cul osf echadosant esdesedet er . — Seuma mal uco! El ai nspi r ou pr of undame ment e,l ut ando par a cont r ol aro pi orde seu mau gêni o. Dever i at êl ol i bert ado,masnãohavi aes paçosufici ent epar amanobr arnoi nt er i ordaca bi ne.E,quandoomat asse,quer i af azerum t r abal hobem f ei t o. — Cer t avezpouseium avi ãoem umadasi l hasAl eut as ,quandoor adarnãoes t ava f unci onando.Foimui t omai sdi f í ci ldoquei ss o. — Eoquei ssopr ova?–el aexi gi usaber . — Queai ndas ouum pi l ot odanadodebom. m. — Cr es çaum pouco!–gr i t ouel a.–I s t onãoéaTer r adosSonhos.Es t amo mospr es t esa det ersuspei t osder apt o,edeass ass i nat o,ehágr andepossi bi l i dadedehaverumame meni na i nocent enomei odet odaaconf usão.Vamo mosf azeri ssodama manei r acorr et a,Ni ght shade. Com um úni comovi ment o,Col tsol t ouoci nt odesegur ançae,depoi s,segur ouas mãosdel apel ospul sos. — Escut eoquevoudi zer .–El at er i aser et r aí dodevi doaomo modocomo moosdedosdel e sec r avar am nasuacarne,masar ai vanool hardel eadet eve.–Euseioqueér eal ,Al t hea.J á vibas t ant ereal i dadenami mi nhavi da,t odooseudes per dí ci oecr uel dade.Conheçoaquel a

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meni na.Euasegur eiem meusbraçosquandoer abebê,enãovoudei xarasegur ançadel aa car godepr ocedi ment osepapel ada. — Col t . . . — Esqueç a.–El el hesol t ou asmã mãoserec uou.–Nãoes t ou pedi ndosuaaj uda, por quees t out ent andor espei t arsuapos t ur adi ant eder egr aser egul ame ment os.Masvouat r ás del a,Thea,evouagor a. — Esper e.–El aer gueuamã mão,depoi sapass oupel oscabel os.–De Dei xemepensarum mi nut o. — Vocêpensadema mai s. Masquandoel ef ezme mençãodes el evant ar ,el aenfiouopunhonopei t odel e. — Eudi ssepar aes per ar . El ai ncl i nouacabeçapar at r ás,f echouosol hoser eflet i usobr eaques t ão. — O chal éficaaoquê?Um qui l ôme met r o?–per gunt ou,apósum i nst ant e. — Eudi r i aquees t áma mai spar aum qui l ôme met r oeme mei o. — A nevef oit odar emo movi dadases t r adasquevêm at éaqui . — Foi .–El enãodi sf ar çavasuai mpaci ênci a.–Edaí ? — Ter i asi domai sf áci lseeupudes set erficadoat ol adaem al gum bancodeneve. Masocar r opodet ersi mpl es ment equebr ado. — Doquevocêes t áf al ando? — Es t ouf al andodet r abal har mosj unt os,Ni ght shade.–El aabr i uosol hoseofit ou.– Vocênãogos t adoj ei t ocomo moeut r abal ho,eunãogos t odoj ei t ocomo movocêt r abal ha.De modoquevamo most erquechegaraum consenso.Voudaroal er t a,pedi rr ef orçodapol í ci a l ocal ,evoupedi rqueal er t em Boyd.Verseel epodecomeçarapr ovi denci arapapel ada. — Euj ádi ss e. . . — Nãome mei mport aoquevocêdi sse–r es pondeuel a,cal mame ment e.–Éas si m quea coi savaiser .Nãopodemo mossi mpl es ment ei nvadi rol ocal .Em pr i mei r ol ugar ,podemo most ero chal éer r ado.Em segundo–el aacr escent ou,i nt er r ompendoonovame ment e–,i ssocol ocar i aa vi dadeLi zem r i scoai ndama mai or ,cas oaes t ej am mant endoal i .E,em t er cei r ol ugar ,sem

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causapr ovável ,sem odevi dopr ocedi ment o,oscanal haspodem sesaf ardes sa,eosquer o em cana.Agor a,es cut ebem. m. . .

El enãogost ou.Apes ardef azert odosent i doedeopl anoqueel ahavi adel i neado sermui t obom.Masdur ant eal ongacami mi nhadaat éochal éel ar ef ut out odososseusargument osc om l ógi casi mpl eseobj et i va.El ai r i aent r ar . — O queaf azpensarqueadei xar ãoent r ar ,sóporquevocêvaipedi r ? El ai ncl i nouacabeçaeol houpar ael edeesguel haporsobosc í l i os. — Tal vezeunãoat enhadesper di çadocom você,Ni ght shade,mast enhoenor me quant i dadedechar meaome meudi spor .–El aapr es souopas sopar aacomp mpanhál o.–O que ac haqueamai or i adoshome mensf azquandoumamul heri ndef esabat eàpor t apedi ndo aj udapor queest áper di da,seucar r oquebroue. . .–el aest r eme meceudel i cadame ment eesuavoz set r ansf ormo mouem um r onr onar–ees t ácãof r i oaquif ora! El epr aguej ou,eobser vouaf umaçaques aí ades uaboca. — Eseel ess eof er ecer em par al evál adevol t aaoseucar r oepar aconser t ál o? — Bem, m,ficar eimui t ograt a.Eosenrol ar eit emp mposufici ent epar af azeroquet em de s erf ei t o. — Eseficar em vi ol ent os? — Nes secas o,vamo most erquebot arpr aquebr ar .Nãopodi anegarquees t avaansi oso paraquei ss oacont ecess e.Noent ant o. . . — Ai ndaac hoquedever i ai rcom você. — El esnãovãosermui t osol i dár i oss eamu mul her zi nhaapar eceracomp mpanhadadeum home mem gr andeef ort e.–O sar casmocor t avaoarf r i o.–Com um poucodesort e,apol í ci a l ocalchegaráant esdeacoi saficarf ei a.–El asedet eve,aval i andoadi st ânci a.–J áest amo mos  bem per t o.Um del espodees t arf azendoumacami nhadamat i nal .Nãoquer emosservi s t os  j unt os.

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Col tenfiouospunhosnosbol s osedepoi s,f or çousear el axar .El at i nhar azão.Al ém di sso,er amu mui t oboa.El et i r ouasmã mãosdosbol sos,agarr ouapel osombroseapuxoupar a si . — Tome mecui dado,t enent e. El aobei j ou,com vont ade. — O mesmoval epar avocê. El avi r ouseeaf ast ousecom pass adasl ar gas.Col tquer i amandál apar ar ,el hedi zer queaama mava.Em vezdi sso,segui uat r avésdama mat anadi r eç ãodosf undosdochal é.Nãoer a horadej ogarnenhumabombaemo moci onal .El eaguar dar i apar ama mai st ar de. Ti r ando t udo mai sdesuacabeça,corr eu at r avésdanevees pes sa,mant endose agachado. Al t hea movi asecom vel oci dade.Quer i a es t arsem f ôl ego eum pouco chor osa quandochegasseaochal é.Ass i m quepôdeservi s t adasj anel as,passou acorr erc amb mbal eando,fingi ndoal í vi o.El aquasecai udi ant edapor t a,gr i t andoebat endonel a. El areconhec euKl i ne,quandoel eabri uaport a.Es t avausandoum mol et om l ar go, ci nza,eosol hosemb mbaçadoses t avam aper t adosdevi doàf umaçaquevi nhadoci gar r o enfiadonocant odes uaboca.Chei r avaaf umoeauí squedes egunda. — Ah,gr açasaDeus!–Al t heaapoi ousenobat ent edaport a.–Gr aç asaDeus! Penseiquenuncai aencont r aral guém. m.Parecequees t ouandandosem di r eção. Kl i neaol houdeal t oabai xo.Deci di uqueel aer aumagat aet ant o,masnãogost ava des ur pr esas. — O quevocêquer ? — Meucar r o. . .–El al evouamã mãot r êmu mul aaopei t o.–El equebrou. . .apel ome menosum qui l ômet r oeme mei odaqui .Eues t avavi ndovi si t aral gunsami mi gos.Eunãosei ,devot ervi r ado em al gum l ugarer r ado.–El aes t r eme meceu,aper t andooanoraqueaor edordopr ópr i ocorpo. –Ser áqueposs oent r ar ?Es t oucom t ant of r i o! — Nãot em ni nguém poraqui .Nãohánenhum out r ochal énasr edondezas. El af echouosol hos.

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— Eu sabi aquehavi aent r ado er r adoem al gum l ugar .Tudopar ec ei gual .Dei xei Engl ewoodant esdeosolnasc er . . .Quer i acome meçarl ogomi nhasf ér i as.–Fi t andoocom os ol hosar r egal ados,el asor r i udebi l ment e.–At éagor at em si doumasf ér i aset ant o.Ol he, ser áqueposs ousarot el ef one,l i garpar aosme meusami mi gospar aquepossam vi rmebuscar ? — Tudobem. Agat aer ai nof ensi va,Kl i neachou.Eum pr azerdeadmi r ar . — Ah,umal ar ei r a. . .–Com um gemi mi dodeal í vi o,Al t heacor r eunadi r eç ãodel a.– Nãosabi aqueer aposs í velsent i rt ant of r i o.–Enquant oesf r egavaasmã mãosumanaout r a,el a sorr i upors obr eoombropar aKl i ne.–Nã Nãoseicomo mol heagradecerpormeaj udar . — Nãot em pr obl ema ma.–El et i r ouoci gar r odaboca.–Nã Nãocos t umamo mosvermui t a gent epass arporaqui ,cánoal t o. — Dápar averporquê.–El aol houpar aasj anel as.–Ai ndaassi m,él i ndo.Ees t e l ugar!–El aol houaor edor ,apar ent eme ment et ont a.–Éf abul oso.Achoquequandoseest á aconchegadodi ant edal ar ei r a,com umaboagar r af adevi nho,umaouduasnevas casnão f azem t ant oma malassi m. Osl ábi osdel esecurvar am. m. — Umaboagarr af adevi nhonãoéaúni cac oi sacom aqualgos t odeme meaconchegar . Al t heaabai xouacanhadame ment eosol hos. — Def at o,ému mui t or omânt i co,Sr . . . . — Kl i ne.Podeme mec hama mardeHa Har r y. — Mui t obem, m,Har r y.SouRose–el adi sse,dandol hes eusegundonome me,par aocas o deel esaberonomedapol i ci alami mi gadeWi l d Bi l l .El al hees t endeu amão.–É um ver dadei r opr azer .Achoques al voumi nhavi da. — O quedi abosest áac ont ec endoaíemb mbai xo? Al t heaol houpar aosegundoandarevi uum home mem al t oema magr o,masmusc ul oso, com oscabel osl our osdes pent eados.El aor ec onheceu como mosendoosegundoat orno vídeo. — Temo mosuma mavi si t ai nes per ada,Donner–Kl i neavi sou.–O car r oquebr ou.

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— Or a,di abos. . .–Do Donnerpi scoupar ame mel hor aravi sãoedeuumaboaol hadaem Al t hea.–Es t ánar uabem cedo,doci nho. — Est oudef ér i as–el adi ss e,sorr i ndopar ael e. — Quebom! m!–Do Donnercome meç ouadescerasescadas ,emper t i gandosecomo moum gal o nogal i nhei r o.–Porquenãopr epar aumaxí car adecaf épar aamo moça,Kl i ne? — Ti dalWavej áes t ánacozi nha.Éavezdel e. — Mui t obem. m.–Do Donnerexi bi uoqueer apar aserum sorr i soí nt i mopar aAl Al t hea.– Peçapar ael eser vi rout r axí car a,par aamoça. — Porquevocênão. . . — Ah,eu ador car adecaf é–di sseAl t hea,vi r ando osgrandesol hos ari aumaxí cas t anhospar aKl i ne.–Euest oucongel ada. — Cl ar o. El edeu deomb mbr os,l ançou um ol harpar aDo Donnerquef ezAl Al t heapensarem um cac horr oma machoal er t andoum poss í velconcor r ent eesegui upar aacozi nha. Quant osma mai sdaorgani zaçãoes t ar i am nochal é?Ser áqueer am apenasost r ês ? — Eues t avadi zendopar aHa Har r ycomo moacas adevocêsél i nda.–El acami mi nhoupel a sal adeest ar ,dei xandoabol sas obr eumame mes a.–Vocêsmoram aquiot emp mpot odo? — Não,apenasusamo mosochal édevezem quando. — Def or anãodáai mpr es sãodes ert ãogr ande. — Dápar aogas t o.–El eseaproxi mouquandoAl t heasesent ounobr aç odeuma pol t r ona.–Tal vezquei r apassars uasf éri asaqui . El ari u,nãof azendonenhumaobj eçãoquandoel epassouodedopel oscabel osdel a. — Ah,masmeusami mi goses t ãome meesper ando.Porout r ol ado,t enhoduassema manas. . . –El ar i unovame ment e,um som bai xoer ouco.–Di Di game,como moéquevocêss edi ver t em por aqui? — Vocêficar i as ur pr es a. Donnerpousouamã mãonac oxadel a. — Nãome mes urpr eendocom f ac i l i dade.

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— Caif or a.–Kl i nevol t oucom acanecadecaf épr et o.–Aquies t á,Rose. — Obri gada.–El ai nspi r oupr of undame ment e,curvandoosomb mbros.–J áme mes i nt oma mai s quentinha. — Porquenãot i r aocas aco? Donnerl evouamã mãoàgol adeAl Al t hea,mas,sor r i ndo,el aaf ast ousedel e. — Assi m queeut i verdes congel adomai sum pouco.–Ha Havi at oma madoaprec auçãode r et i r arocol dr edeombro,masai ndapr ef er i at ermai sc amu muflagem, m,vi s t oqueaarma maest ava napar t ei nf er i ordascos t as,enfiadanaci nt ur adacal ça.–Vocêssãoi r mãos?–di sse, puxandoconver sa. Kl i neri u. — Nãome mes mo.Podesedi zerquesomo mossóci os. — Ah,émesmo?Eem quer amot r abal ham? — Comu muni caç ões–afir mouDonner ,sor r i ndo. — Quef as ci nant e.Vocêst êm mesmoum bocadodeequi pame ment o.–El aol hou na di r eçãodat evêdet el agr ande,dovi deocas set edeúl t i mager açãoedoes t ér eo.–Adoro ass i s t i rfil mesnasl ongasnoi t esdei nverno.Tal vezposs amo mosnosr euni rum di adess ese. . . Al er t adaporum movi ment onosf undosdosót ão,el asei nt er r omp mpeu.Ol handopar a ci ma,avi s t ouame meni na. Oscabel oses t avam em des or dem, m,eosol hos,i nsuport avel ment e cansados.El a ema magr ecer a,pensouAl t hea,masr econheceuLi zdaf ot oqueCol thavi al hemo most r ado. — Or a,ol á–el adi ss eesorr i u. — Vol t eparaseuquar t o–Kl i neor denou.–Agor a. Li zumedeceuosl ábi os.El aest avausandoj eanses f arr apadoseum suét erazul cl aro puí donospunhos. — Quer i acome meral gumacoi sadecaf édama manhã. Al t heanot ouques uavozer abai xa,porém, m,nãoame medr ont ada. — Evaicome mer .–El eol houdevol t apar aAl Al t hea,sat i sf ei t oem verqueel acont i nuava asorr i rcom ami mi gáveldesi nt er esse.–Ag Agor avol t epar aseuquar t oat éeuchamál a.

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Li zhes i t ou,apenast emp mposufici ent epar al ançarnadi r eçãodeKl Kl i neum ol harf r i o. I ssodei xouAl t heasat i sf ei t a.A meni naai ndanãohavi asedadoporvenci da,not ouquando Li zvi r ouseecami mi nhounadi r eçãodaport aat r ásdel a,quebat eul ogoem segui da. — Cr i anças–mu mur mur ouKl i ne,acendendoout r oci gar r o. — Eusei .–Al Al t heasorr i u,sol i dar i ame ment e.–Ésuai r mã? Kl i neseengasgoucom af umaça,mas,depoi ss orr i u. — É.I ssomes mo.El aémi mi nhai r mã.Bem, m,vocêquer i ausarot el ef one? — Ah,é.–Pousandoaxí car adecaf éname mes a,Al t heaficoudepé.–Fi comui t ograt a. Meusami mi gosdevem es t arficandopr eocupadoscomi mi go. — Éal i .–El eapont ou.–Fi queàvont ade. — Obr i gada.–Ma Masquandoel apegouoapar el honãohavi asi naldedi scagem.– Puxa,achoquees t ámu mudo. Kl i nepr aguej ouecami mi nhouat éot el ef one,t i r andoumafinaf er r ame ment aem f ormade Ldobol so. — Esqueci .Eu,hã,t r ancoot el ef oneànoi t e,par aameni nanãousar .El aes t ava f azendo mui t osi nt er ur banose a cont a es t ava vi ndo um abs ur do.Sabecomo mo são as meni nas. Al t heasorr i u. — Ah,eusei .–Qu Quandoes cut ouot om dedi scagem,di scouonúmer odapol í ci a l ocal .–Fr an–di ss eal egr eme ment e,di r i gi ndoseàdes pachant ecomo moj áhavi am comb mbi nado.– Vocênãovaiacr edi t arnoqueacont eceu.Eumeper di ,meucar r oquebr ou.Senãot i vesse si doporest essuj ei t osl egai s,nãoseioquet eri af ei t o.–El ar i u,t or cendoparaqueCol tj á es t i vess ef azendosuapar t e.–Eunãomeper cosemp mpr e.EsperoqueBobest ej adi spos t oavi r mebuscar .

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Enquant oAl t heaconver savacom ades pachant edapol í ci a,Col tes cal avaum post e at éosegundoandar .Com bi nócul os,havi avi s t ot udoquepr ec i savaat r avésdasenor mes  j anel asdochal é.Al t heaes t avanocont r ol edasi t uação,eLi z,nosegundoandar . Havi am concor dado que,cas o el et i ves sechance,t i r ari a a meni na da cas a ea col ocar i af or ader i sc o.El et er i apr ef er i doomét odomai sdi r et o–at r avésdeKl i needo out r ocanal hanasal adees t ar ,eporci madogr andal hãonacozi nha. Masa segurança deLi z vi nhaem pr i mei r ol ugar .Ass i m queel a es t i ves seem segur ança,el evol t ari a. Com um gr unhi do,at i r ousenadi r eçãodasal i ênci aest r ei t a,agar r andoseàbor da daj anel a.El evi uLi zdei t adasobr eacama mades f ei t a,ocor povi r adopar aoout r ol adoe encol hi docomopr ot eção.Seupr i mei r oi nst i nt of oiabr i raj anel aeent r ar .Receandoassust ál aapont odeLi zgr i t ar ,el ebat eudel evenaj anel a. El a se mexeu.Quando el e bat eu de novo,el a vi r ouse bem devagar ,osol hos des f ocadosfit andoal uzdosol .Depoi s,el api scouecaut el osame ment eseer gueudacama ma. Col tapr es souseem l evarodedoaosl ábi os,f azendoosi naldesi l ênci o.Masi ssonão det eveasl ágr i mas.El asfluí r am deseusol hosquandoame meni nacorr euat éaj anel a. — Col t !–El asac udi uaj anel a,depoi sencost ouaf acenovi dr oechor ou.–Euquer o i rparacasa!Porf avor ,porf avor ,euqueroi rparacasa! El ema malpodi aesc ut ál aat r avésdovi dr o.Receandoquepudes sem serouvi dos,bat eu novame ment enovi dr o,esper andoat équeel avi r ass eor os t opar afit ál o. — Abraaj anel a,quer i da. El aenf at i zouapr onúnci adecadapal avracom osl ábi os,esacudi uacabeça. — Es t ápr egada.–Suarespi r açãoes t avaal t er ada,eel aesf r egouospunhosnosol hos. –El esapr egar am. m. — Tudobem, m,t udobem. m.Ol hepar ami mi m.Ol he.–El ef ezal gunss i nai scom asmãos par aconcent r ars obr esiaat ençãodel a.–Um t r avessei r o.Pegueum t r avessei r o. Um l i gei r obr i l hoaparec eunool hardel a.El aj áovi r aant es.O caut el osoret or noda es per ança.El amo moveuser api dame ment e,obedi ent e.

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— Segur eodeencont r oaovi dr o.Segur efir me,evi r eacabeça.Vi r eacabeçapar a l onge,quer i da. El eusouocot ovel opar aquebr arovi dr o,sat i sf ei t ocom of at odeot r avessei r ot er abaf adoosom. m.Quandoj áhavi aquebr adoosufici ent epar apassarocorpopel obur aco,el e emp mpur r ouot r avess ei r opar aol adoesal t oupar adent r odoquar t o. El aseat i r ou names mahoranosbr açosdel e,chor ando,agarr andoseael e.Col ta pegounocol o,embal andoacomo moaum bebê. — Sshh,Li z.Tudovaificarbem agor a.Voul evál apar acas a. — Eusi nt omu mui t o.Si nt omu mui t ome mes mo. — Nãosepreocupec om i sso.Nãosepreocupec om nada.–El eaaf as t oudemo modoa poderl hefit arosol hos.El aes t avat ãomagr a,t ãopál i da!Eel eai ndat i nhat ant oaexi gi r del a.–Qu Quer i da,vocêvaipr eci sarserdur onaporma mai sum pouqui nho.Vamo most i r ál adaqui , mast emo mosdeserr ápi dos.Vocêt em um casaco?Sapat os? El asacudi uacabeça. — El esost oma mar am demi mi m.Toma mar am t udodemo modoqueeunãopudessef ugi r .Eu t ent ei ,Col t ,j uroquetent ei ,mas. . . — Es t át udobem. m.–El evol t oual evaroros t odel aaoseuomb mbro,r econhecendoquea meni na es t ava bei r ando a hi s t er i a.– Não vaipensarni sso agora.Apenas vaif azer exat ame ment eoqueeudi sser ,es t ábem? m? — Est ábem.Podemo mosi ragor a?Agor ame mesmo? — Agor ame mes mo.Dei xemeenvol vêl anest ecober t or .–El eopuxoudeci madacama ma com umadasmã mãosef ezomel horquepôdepar aenrol ál anel e.–Ag Agora,vamo most erque l evarum t omb mbi nho.Mass evocês eagar r arem mi m,eficarbem r el axada,t udovaidar cer t o.–El eacar r egou at éaj anel a,t oma mandocui dadopar apr ot egeror ost odameni na cont r aof r i oeaspont asafiadasdovi dr oquebr ado.–Sequi sergri t ar ,gr i t enacabeça,mas nãoem vozal t a.I ssoému mui t oi mport ant e. — Nãovougri t ar .–Com ocor açãoem di spar ada,el aseencol heudeencont r oao pei t odel e.–Porf avor ,apenasmel evepar acas a.Quer omi mi nhama mamã mãe.

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— El at amb mbém quervocê.Assi m como moseupai .–El econt i nuouf al andonomesmo t om devozbai xoet r anqui l i zant e,enquant oseapr oxi mavadabor da.–Vamo mosl i garpar a el esass i m quesai r mosdaqui . Apósumabre vepr ece,Col tsal t ou. El esabi acomo mocai r ,deum pr édi o,es cadaabai xo,ou pul ardeum avi ão.Sem a meni na,si mpl es ment et er i aseencol hi doerol ado.Com el a,gi r ouocor popar aabsorvera mai orpar t edoi mpact o,demo modoapoderat er r i ssardecost asel heamo mort eceraqueda. Oi mpact oodei xousem f ôl egoel hedes l ocouoombro,masel es el evant ouquaseno mes moi ns t ant eem queat i ngi uochão.Com Li zai ndanosbr aços,corr eunadi r eç ãoda es t r ada,ej áes t avaname met adedocami mi nhoquandoes cut ouopr i mei r ot i r o.

Capí t ul oDe z

Al t heapr ol ongou suaconver sacom ades pachant edapol í ci a,i nt er r omp mpendo o pr ópr i of al at ór i opar aseri nf or madadequeapr evi sãodechegadadeseur ef or çoer adedez mi nut os.El asi ncer ame ment et or ci apar aqueCol tt i vess econsegui dot i r arLi zdochal é,mas, i ndependent edi sso,par eci aqueacoi sat odai acorr ercomo mopl anej ado. — Obri gada,Fr an.Tamb mbém es t ouansi osapar avervocêeBob.Dei xeapenasHar r y medaral gumai déi adeondees t ou.Porquenãof aç oamí mí ni ma.–Sorr i ndonovame ment ena di r eç ãodeHa Har r y,Al t heat apouobocal .–Vocêst êm um ender eçooucoi sapar ec i da?Bob es t ávi ndome mebuscarevaidarumaol hadanomeucar r o.

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— Sem pr obl ema ma.–El eol houpar at r ásquandoTi dalWaves ai udacozi nha.–Esper o quet enhapr epar adoum caf édama manhãquedêpar anossaconvi dada–Ha Har r ydi sse.–El a t eveumama manhãdi f í ci l . — É,t em obast ant e.–Ti dalWavevi r ouosol hoscas t anhosdur ospar aAl Al t heaeos es t r ei t ou.–Ei !Quedi aboses t áacont ecendoaqui ? — Ol heosmodos–Donnersuger i u.–Tem uma madama manor ec i nt o. — Dama ma,umaova!El aét i r a.Éat i r adeWi Wi l dBi l l . El e sal t ou na di r eção del a, ma mas Al t hea es t ava prepar ada. Ha Havi a vi s t oo r ec onheci ment onosol hosdel eesuamã mãoj ásees t endi anadi r eç ãodaarma.Nãohouve t emp mpopar apensarnem des epreocuparcom osout r osdoi shomens,quando130qui l osde múscul oema mas saaat i ngi r am. m. Seupr i mei r ot i r of oides vi adodoal voquandoel avooul onge,bat endocom f orç aem umame mes aant i ga.Umacol eçãodegarr af asder apésees pat i f ounochão,at i r andopar at udo quant oél adocacosdeame met i s t aeáguamari nha.El avi ues t r el as.At r avésdel as,enxer gouo oponent evi ndonasuadi r eç ãocomo mosef oss eum t r em decar ga. Pur oi ns t i nt of ezcom queel agi r assepar aaes quer dapar aevi t aroi mpact o.Ti dal Waveer agr ande,masel aer ar ápi da.Al t heaficoudej oel hoses egur ouaar macom amb mbas asmãos . Des savezot i r of oicer t ei r o.El at eveapenasum i nst ant epar anot arama manchade sanguenacami mi set abr ancadel eant esdel evant ar secom um sal t o. Donneres t avacorr endopar aaport aeKl Kl i nepr aguej ouaoabr i rumagavet a.El avi u obri l hodomet al . — Par ado! Suaor dem f ezcom queDo Donnerj ogasseasmã mãospar aci maevi r as seumaes t át ua, masKl i nepuxouaar ma. — Façai ssoeéum home mem mor t o–el adi sse,dandoum pas sopar at r ás ,demo modoa podermant ert ant oKl i nequant oDonnernocamp mpodemi mi r a.–Sol t eaarmaHa Har r y,ouvai mancharot apet eaol adodoseuami mi goaí .

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— Dr oga. Cer r andoosdent es ,el eabai xouaarma. — Boaes col ha.Agor a,dei t esenochão,debar r i gapar abai xo,com asmã mãosat r ásda cabeça.Vocêt amb mbém, m,Rome meu–el adi ssepar aDo Donner .Enquant oel esobedeci am, m,el apegou aarmadeKl i ne.–Vocêsdevi am saberqueéper i gosoconvi dardesconhec i dospar aent r ar em cas a. Di abos,como mo es t ava dol ori da,Al t hea per cebeu,agor a que a adr enal i na es t ava  bai xando.Dot opodacabeçaàpont adospéser aumadorsó.Tor ci apar aqueoat aque voadordeTi dalWavenãot i vess edes l ocadonadavi t al . El aescut ouum som di s t ant edesi r enes . — Parec equeavel haFr anmandouast r opasvi r em com t udo.Agor a,casoai ndanão t enham ent endi do,r epr esent oal ei ,evocêsest ãopr esos. Al t hea es t ava cal mame ment el endo os di r ei t os de seus pr i si onei r os quando Col t chegou,com ore vól verem umadasmãoseaf acanaout r a.Pel oscál cul osdel a,malhavi am sepas sadot r êsmi mi nut osdes dequeo pr i mei r ot i r ohavi asi dodi spar ado.O home mem er a rápido. El aol hour api dame ment epar ael e,e,depoi s,t er mi nouopr ocedi ment o. — Ser áquepodevi gi ares t esi di ot aspar ami m,Ni ght shade?–el aper gunt ou ao pegaroapar el hot el ef ôni codescar t ado.–Pol i ci alMooney?Si m,éat enent eGr Gr ayson.Vamo mos pr ec i sardeumaamb mbul ânci aporaqui .Tenhoum suspei t of er i docom um t i r onopei t o.Não, asi t uaçãoes t ásobcont r ol e.Obr i gada.Vocêf oidegr andeaj uda. El ades l i gou,eol hounovame ment epar aCol t . — Li z? — El aes t ábem. m.Eudi ss epar ael aesper arapol í ci anabei r adaes t r ada.Escut eios t i r os.–As Asmã mãosdel eest avam fir mes .Col tdeugraçasaDe Deuspori sso.Mas,pordent r o, es t avaumapi l hadenervos.–I magi neiquehouvess es i dodes mascar ada.

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— Supôscorr et ame ment e.Aquel eal i .–El aapont oupar aTi dalWave.–El edevet erme vi s t ocom Wi l dBi l l .Porquenãovaipr ocur aruma mat oal hapar anós?Pr eci samost ent arpar ar osangr ame ment o. — Paraodi abocom i sso!–A f úr i avei ot ãor epent i naevi ol ent ame ment equeosdoi s home mensnochãoest r eme mecer am. m.–Suacabeçaes t áf er i da. — Émes mo.–El al evouosdedosaol ocalquel at ej avanat êmp mporadi r ei t a,depoi s, fit ouenoj adaaoverosdedosma manchadosdesangue.–Di abos.Émel horeunãot erdel evar pont os.Det es t ol evarpont os. — Qualdel esbat euem você?–Com osol hosgel ados,Col tol hou par aost r ês home mens.–Qualdel es ? — O quel evouot i r o.O quenes t eexat oi ns t ant ees t ásangr andoat éamo mort e.Agor a, vábuscaruma mat oal haever emo mosseel evi ver áosufici ent epar aserj ul gado.–Qu QuandoCol t nãor es pondeu,el asecol ocouent r eel eeohome mem f er i do.Asi nt ençõesdeCol ter am bem cl ar as .–Nã Nãome mevenhacom es sa,Ni ght shade.Nãosouumadama maem per i go,enãosuport o ca val ei r osem seusca val osbr ancos.Es t áme meent endendo? — Es t ou.–El ei nspi r oupr of undame ment e.Havi aemo moçõesdema mai sem confli t onoseu í nt i mo.Nenhumaf ar i aal gumadi f er ença.–Podedei xarc omi mi go,t enent e. El evi r ouseef oif azero queel ahavi apedi do.Afinal ,el apodi adarcont ada si t uação.Podi adarc ont adequal quercoi sa.

Sóquandoes t avam novame ment enoavi ãof oiqueel ecomeç ouaseacal mar .Ti nhade, aomenos,fingi rcal mapel obem deLi z.El ahavi aseagar r adoael e,i mpl orandopar aque Col tnãoamandas sedevol t acom apol í ci a,queficas secom el a.Demo modoqueconcor dar a em vol t arvoando,com Li znoass ent odocopi l ot oeAl Al t heanoass ent ot r asei r o. Quas esumi ndodent r odocas acodel e,Li zol havai nt ensame ment eat r avésdopar a br i sa.I ndependent edoquant oCol thavi at ent adoagasal hál a,el aai ndat r emi a.Quando decol ar am esegui r am par al es t e,asl ágr i mascomeçar am aescor r er .El asr ol ar am r ápi dase

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quent espel or ost o del a.Seusombroses t r eme mec i am vi ol ent ame ment e,masel anão emi mi t i u sequerum som. m.Nada! — Or a,vamo mos,quer i da.–Sem saberoquef azer ,Col tes t endeuamã mãopar asegur ara del a.–Es t át udobem agor a.Ni nguém vaimachucál a. Masasl ágr i massi l enci osascont i nuavam. m. Sem nadadi zer ,Al t heaficoudepé.Des l ocouseat éaf r ent edoavi ãoecal mame ment e sol t ouoci nt odesegur ançadeLi z.Comu muni candoseat r avésdot oque,Al t heaconvenceuLi z achegarpar ao l ado esent ouseno l ugardel a.Depoi s,col ocou ameni nano col o,e encost ouacabeçadel anoombro. — Choreoquant oqui ser–mu murmurou. Quas enomes moi ns t ant e,ossol uçosdeLi zec oar am pel acabi ne.A dorqueel es expres savam pr ovocouum aper t onocor açãodeAl Al t hea,enquant oel aemb mbal avaame meni na no col o.O chor o dei xou Col tar r as ado,eel eer gueu amãopar apas sarpel oscabel os emb mbaraçadosdeLi z.Mas,di ant edeseut oque,el aapenasseencol heuai ndamai snocol o deAl t hea. El eabai xouamã mãoesec oncent r ounocéu.

Foiai nsi s t ênci agent i ldeAl Al t heaqueconvenceuLi zdequeser i amel hordaruma pass adanohospi t alpr i mei r o.El arepet i asem par arquequer i ai rpar acasa.Repet i dament e, com t odaapaci ênci a,Al t heal emb mbrouaLi zqueseuspai sj áes t avam acami mi nhodeDe Denver . — Seiqueédi f í ci l .–Al Al t heama mant i nhaobr açobem aper t adoaoredordosomb mbrosde Li z.–Eseiqueéas sus t ador ,masosmé médi cospr eci sam darumaol hadaem você. — Nãoquer onenhum médi come met ocando. — Eusei .–Ecomo moel asabi a!–Ma Maséuma mamé médi ca.–Al Al t heasorr i u,es f r egandoo  br açodeLi zcom amão.–El anãovaimachucál a. Vaiacabarr api di nho–gar ant i uCol t .

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El eest avasees f or çandopar ama mant erosor r i sonor os t o.O quequer i af azerer agr i t ar . Chut aral go.Mat aral guém. m. — Tudobem.–Li zol houmai sumavezcom desconfiançapar aas al adeexames .– Porf avor . . . El acer r ouosl ábi ose,com umaexpr essãosupl i cant e,ol houpar aAl Al t hea. — Querqueeuent r ecom você?Fi quecom você?–QuandoLi zas sent i u,el aabr açou ame meni nacom mai sf orça.–Cl ar o,sem pr obl ema mas.Col t ,porquenãovaivers eencont r a umamá máqui nader ef r i ger ant ese,quem sabe,umabar r adechocol at e?–El asorr i upar aLi z. –Euadorar i aumabar r adechocol at e,evocê? — É.–Li zi nspi r out r emu mul ame ment e.–Achoques i m. — Vol t ar emo mosdaquiaal gunsmi nut os.–Al t headi ss epar aCol t . El enãoconsegui al ernadanosol hosdel a.Sent i ndosei nút i l ,cami mi nhouat éofinaldo corredor. Nasal adeexame mes ,Al t heaaj udouLi zat r ocarasr oupasr asgadaspel acami mi sol ado hospi t al .Not ouosma machucadosnocorpodame meni na,masnadadi sse.Pr ec i sar i am deuma decl ar açãoofici aldeLi z,masi ssopoder i aesper arum poucoma mai s. — Est a éa Dr a.Mai l er– el a expl i cou,quando a j ovem médi ca com osol hos  bondososseapr oxi moudamesa. — Ol á,Li z.–A Dr a.Mai l ernãoes t endeuamão,nem t ocou apaci ent e.El aer a es peci al i zadaem paci ent escom t r auma,ecomp mpr eendi aoshor r oresdasví t i masdees t upr o. –Voupr eci sarf azeral gumasper gunt aser eal i zaral gunsexame mes.Sehouveral goquequei r a meper gunt ar ,podef azêl o.Esequi serqueeupar e,ouqueaguar deum pouco,bas t adi zer , es t ábem? m? — Est ábem. Li zrec ost ouseefit ouot et o.Masamã mãodel aper maneci aaper t adaaor edordade Al t hea. Al t heahavi asol i ci t adoaDr Dr a.Mai l erporj áconhecerareput açãodamu mul her .Dur ant e oexame me,el aseconvenceudequeer aumareput açãomai sdoqueme mer ec i da.A médi caer a

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gent i l ,del i cadaeefici ent e.E par eci asaberi ns t i nt i vament equando par ar ,dando aLi z chancedeser ec omp mpor ,equandopr oss egui r . — Ter mi namo mos.–A Dr a.Mai l ert i r ouasl uvases orr i u.–Qu Quer oapenasquedes canse aquium pouqui nho,et er eiumar ecei t apr epar adapar avocêant esques evá. — Nãovout erqueficaraqui ,vou? — Não.–A Dr a.Mai l erpousouamã mãosobreadeLi zeaaper t ou.–Vocêf oiót i ma. Quandoseuspai sc hegar em, m,conver sar emo mosma mai sum pouco.Quet aleui rbuscaral gopar a vocêc ome mer ? Aosai r ,aDr Dr a.Mai l erl ançouum ol harpar aAl Al t heaquedei xoubem cl ar oqueasduas t amb mbém conver sar i am mai st ar de. — Vocêr eal ment ef oiót i ma–di sseAl Al t hea,aj udandoLi zases ent ar .–Qu Querqueeu váverseCol tachouaquel abar r adechocol at e?Nã Nãoseiem quet i podecomi mi daaDr a. Mai l eres t ápensando,demo modoqueémel horvocêcome merodoceenquant oai ndapode. — Nãoquer oficarsozi nhaaqui . — Tudobem. m.–Al Al t heat i r ouaes covadabol saecomeç ouades emb mbar açarosc abel os deLi z.–Avi seseeues t i verpuxandocom mui t af orç a. — Quandoeuavil áemb mbai xo,nochal é,penseiquef oss eout r adasmul her esqueel es l evavam. m.Quef oss eacont ec ernovame ment e.–Li zf ec hou osol hoscom f orça.Asl ágri mas esc or r er am ent r eoscí l i os.–Qu Quef oss em mef or çaraf azeraquel asc oi sasdenovo. — Eusi nt omu mui t o.Nãohavi acomo moavi sarqueeuest aval ápar aaj udál a. — EquandoviCol tnaj anel a,penseiqueer aum sonho.Euvi vi asonhandoque al guém i r i aaparec er ,masnãochegavani nguém. m.Ti veme medodequema mamã mãeepapainãose i mport as sem mai s. — Quer i da,seuspai svêm t ent andoencont r ál aot emp mpot odo.–El aer gueuoquei xo deLi z.–El est êm es t adomui t opr eocupados.Foipori ssoqueenvi ar am Col t .Eposs odi zer queel et amb mbém aama ma.Vocênem i magi naascoi sasqueel eme mef orçouaf azerpar aencont r ál a. Li zt ent ousor r i r ,masnãof oibem sucedi da.

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— Masel esnãosabem sobr e. . .t al veznãomeame mem mai squandodes cobri r em. . . tudo. — Não.–Os OsdedosdeAl Al t heasefirmar am noquei xodeLi z.–Vãoficart r i s t es ,e magoados,evaiserdi f í ci l ,mui t odi f í ci lpar ael es.Masi ss oépor queama mam você.Nadado queacont ec euvaimudari sso. — Eu. . .eunãoconsi gopar ardechor ar . — Nes secas o,ét udoquet er ádef azer ,poror a. Li zpas souamã mãot r êmu mul apel af ace. — A cul paf oimi nhaport erf ugi do. — A cul paport erf ugi dof oisua–Al t heaconcordou.–Ma Masi ssoét udodequet em culpa. Li zer gueuacabeça.Asl ágr i masvol t ar am adescer ,eel afit ouochão. — Vocênãoent endeoqueest ousent i ndo.Nãosabecomo moé.Como moét er r í vel .Como moé humi l hant e. — Est áenganada.–Gent i l ment e,por ém com firmeza,Al t heaseguroumai sumavez oquei xodeLi z,er guendoor ost odameni naat époderl hefit arosol hos.–Euent endo. Ent endoper f ei t ame ment e. — Você?–Osl ábi osdeLi zt r eme mer am. m.–Acont ec eucom você? — Quandoeut i nhama mai soumenossuai dade.Eeume mes ent icomo moseal guém t i ves se ar r ancadoal godemi mi m queeuj ama mai st er i adevol t a.Penseiquej ama mai sme mesent i r i al i mpa novame ment e,j ama mai sme mesent i r i ai nt ei r a.Nãoser i aeudenovo.Echor ei ,pormu mui t oemu mui t o t emp mpo,porquepar ec i anãohavermai snadaqueeupudes sef azer . Li zacei t ouol ençoqueAl t heacol ocouem suamã mão. — Eui nsi s t i aem di zerpar ami mi m mes maquenãoer aeu.Nãoer a,def at o,eu.Mas es t avat ãoassus t ada!Es t áacabado.Col tficar epet i ndoqueest át udoacabado,masai nda dói. — Eusei .–Al Al t heavol t ouaabr açarLi z.–Dó Dóimai sdoquequal querout r acoi sa,e ai ndavaidoerporal gum t emp mpo.Masvocênãoest ásozi nha.Tem quesel emb mbr arquenão

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es t ásozi nha.Tem suaf amí mí l i a,seusami mi gos.Vocêt em Col t .Epodeconver sarcomi mi gosemp mpr e quequi ser . Li zf ungouepousouacabeçadeencont r oaocor açãodeAl t hea. — O quevocêf ez?Depoi s.O quevocêf ez? — Sobr evi vi–mu mur mur ouAl t hea,fit andooi nfini t osobr eacabeçadeLi z.–Evocê t amb mbém sobrevi ver á. Col test ava par ado no vão da por t a da sal a deexame mes,com al gumasl at asde r ef r i ger ant eebarr asdechocol at enosbr aços.Sej áhavi asesent i doi nút i lant es,agor asent i asei nsupor t avel ment ei mpot ent e. Nãohavi al ugarpar ael eal i ,nenhum j ei t oquepudes sesei nt r ome met ernadordaquel a mul her .Suapr i mei r ar eaçãof oidef úr i a.Maspar aondeacanal i zari a?El evi r ousepar a l ar garasl at aseosdocessobr eumames anasal adees per a.Senão podi aconf ort ar nenhumadasduas,nãopodi ai mpedi roquej áhavi aacont ec i do,ent ãooquepodi af azer ? El ees f r egouasmã mãossobr eorost oet ent oucol ocaracabeçaem ordem. m.Aoes vazi ar osbr aços,vi uospai sdeLi zsai ndoàspr ess asdoel evador . I ss o,pel omenos,el epodi af azer .Col tf oiaoencont r odel es. Nasal adeexame mes ,Al t heat er mi noudear r umaroscabel osdeLi z — Querseves t i r ? Li zesf or çouseparasorr i r . — Nãoquer onuncama mai scol ocares t asr oupas . — Bem pensado.Bem, m,t al vezeuconsi gaar r umar . . . El avi r ouseaopr es sent i ramo movi ment açãonaport a.Vi uumamu mul herpál i daeum home mem deapar ênci af at i gada,amb mbosc om osol hosi nj et ados. — Ah,mi nhafil hi nha!Ah,Li z! A mul heradi ant ousepri mei r o,segui dadeper t opel ohome mem. m. — Mamã mãe!–Li zcome meç ouac hor arnovame ment eaoabr i rosbr aç os.–Ma Mamã mãe! Al t headeuum pas sopar aol ado,eLi zabr aç ou ospai s,em mei oal ágr i mase car i nhosdeses per ados.Aoavi s t arCol tnovãodapor t a,el acami mi nhouat éel e.

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— Émel horficarcom el es.Vouavi saràDr Dr a.Mai l erqueel eses t ãoaqui ,ant esdei r . — Aondevocêvai ? El apendur ouabol sanoomb mbro. — Pr eencheroBol et i m deOc Ocorr ênci a.

El af ezexat ame ment ei sso,ant esdei rpar acas aet oma marum demo moradobanhoquent e. Fi coudemo mol hoat ésent i rocorposet or nardor ment e.Ent r egandoseàexaus t ão,t ant of í si ca quant oemo moci onal ,el aj ogousenacama ma,nua,edormi usem sonhar ,at équeasbat i dasna port aaacordar am. m. Sonol ent a,pr ocurou or oupão,ama mar r andooaocami mi nharpar aaport a.Fr anzi ua t es t aaoverCol tat r avésdool homá mági co,depoi s,abr i ubr usc ame ment eapor t a. — Quer oqueme medêum úni cobom mot i vopar anãocol ocál oem canaporper t ur bar apaz.A mi nhapaz. El ees t endeuumacai xachat aequadr ada. — Eut r ouxepi zza. El aexpi r oupes adame ment e,depoi si nspi r ouf undo,i nal andooar oma maes t i mul ant edo quei j oedost emp mper os. —I ssopodel i mparsuabarr a.Suponhoqueváquer erent r arcom el a. — Ai déi aer aes sa. — Bem, m,nes secaso,ent r e.–Apósess econvi t enãomui t oal egre,el af oibuscaros pr at oseosguar danapos.–Como moes t áLi z? — Sur pr eendent eme ment ebem.Mar l eeneFr anksãobonspai s. — Ter ãodesermes mo.–El avol t oupar acol ocarospr at osname mes a.–Esper oque ent endam queost r êsvãopr ec i sardeac omp mpanhame ment opsi col ógi co. —J áconver sar am com aDr a.Mai l ers obr ei sso.El avaiaj udál osaencont r arum  bom psi cól ogoper t odacasadel es.–Tent andoescol herbem suaspal avr as,el edemor ou

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par acol ocarasf at i asdepi zzanospr at os.– A pr i mei r acoi sa quequer of azerél he agr adecer .Enãodesc onvers e,Al t hea.Eur eal ment epr eci sopôri ss opar af or a. — Mui t obem, m,ent ão.–El asent ouseepegouumaf at i a.–Ponhapar af ora. — Nãoes t ou f al ando apenasdacooper aç ãoofici al ,do modocomo momeaj udou a encont r ál aeares gat ál a.Eul hedevomui t opori ss o,maséumaques t ãopr ofiss i onal .Tem al gopar abebermosc om i sso? — Tem um poucodebor gonhanacozi nha. — Eupego–Col tseof er eceu,quandoel af ezme mençãodes el evant ar . Al t headeudeomb mbrosevol t ouacome mer . — Como moqui ser .–El aj áes t avadevor andoasegundaf at i aquandoCol tvol t oucom a garr af aedoi sc opos.–Achoquees t avacansadadema mai sparame medarcont adecomo moest ava f ami mi nt a. — Nes secas o,nãopr ec i somedes cul parport êl aacor dado.–El eencheuosdoi s copos,masnãobebeu.–Aout r acoi saquet enhoaagr adec eréomo modocomo mocui doudeLi z. Euacheiquebas t ar i ar es gat ál a,bancaroca val hei r omont adoem seuca val obranco,como mo vocêdi ssequeai r r i t at ant o.–El eer gueuool harec ont emp mpl ouseusol hos.Havi aumanova comp mpr eensãonel es ,eum cansaçoqueel anãohavi anot adoant es .–Nãof oiobast ant e. Di zer l hequees t avat udobem equees t avat udoacabadot amb mbém nãof oiosufici ent e.El a pr eci soudevocê. — El apreci soudeuma mamu mul her . — Éoquevocêé.Seiqueému mui t opar aj ogarnosseusomb mbr os,al ém eaci mado cumpr i ment ododever ,poras si m di zer ,masel aper gunt ouporvocêal gumasvezes ,depoi s quevocêf oiemb mbor a.–El ebr i ncoucom ahast edat aça.–El esvãoficarnaci dadepor ,pel o menos,mai sum di a,at équeaDr a.Mai l err ecebaosr es ul t adosdosexame mes .Gost ar i ade sabers evocêpodef al arnovame ment ecom Li z. — Nãopreci samepedi ri sso,Col t .–El asegur ou amãodel e.–Eu t amb mbém me envolvi.

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— Assi m como moeu,Thea.–El el evouamã mãodel aat éosl ábi os.–Euamo movocê.Par a val er .Não,nãoseaf ast edemi mi m.–El easegur oucom f orç a,ant esqueel aofizesse.–Eu  j amai sdi ssei ssopar anenhumaout r amul her .Sempr euseiexpr essõesal t er nat i vas.–El e sorr i uum pouqui nho.–Soul oucoporvocê,vocêées pec i alpar ami m,es set i podecoi sa. Masnuncauseiot er moamo mor ,nãoat éagor a. El aacr edi t ounel e.Eoqueer amai sass us t ador :quer i aacr edi t arnel e.Avancecom cui dado,el aseal er t ou.Um pass odecadavez. — Ol he,Col t ,nósdoi st emoses t ado em uma ma mont anhar ussa des de que nos conhecemo mos,ei ssonãof azt ant ot emp mpoassi m.Em mont anhasr ussas,asc oi sas,asemoções , cost umam t oma marpr oporçõesexager adas.Porquenãodes acel er amo mosum pouco? El epodi asent i roner vosi smodel a,mas,des t avez,nãopôdedei xardesedi vert i r com i sso. — Ti vedeacei t arquenãopodi amudaroqueacont ec eucom Li z.Foidi f í ci l .Não poss omudaroquesi nt oporvocê.Acei t ari ss oéf áci l . — Nãoseibem oquequerdemi mi m,Col t ,enãoachoqueposs al hedaroquequer . — Porcausadoqueacont ec eucom vocêant es .Porcausadoqueouvivocêcont ar par aLi znasal adeexame mes . El aseret r ai u,comp mpl et aei ns t ant aneame ment e. — Aqui l of oient r eLi zeeu–di ss e,f r i ame ment e.–Nã Nãoédasuacont a. Er aexat ame ment eareaç ãoqueel ees t avaes per ando,areaçãopar aaqualsepr epar ar a. — Nósdoi ssabemosquenãoéver dade.Masconver sar emo moss obrei ssoquandovocê es t i verpr epar ada.–Ci ent edasvant agensdesema mant erum oponent edesequi l i brado,el e pegouovi nho.–Sabe,pel oquedi zem osmé médi cos,Scot tt em 50porcent odechancesde sobreviver. — Eusei .–El aofit oudes confiada.–Li gueipar aohospi t alant esdei rpar aacama ma. Poror a,Boydes t ácui dandodoi nt er r ogat ór i odeKl i neeDonner . — Malposs oesper arpar af al arcom el es ,equant oavocê? — É.–El as orr i unovame ment e.–Tamb mbém nãovej oahor a.

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— Sabe,quandoouviaquel est i r os,meucor açãoparou.–Sent i ndosema mai sr el axado, el edeu umadent adanapi zza.–Vol t eiem di spar ada,pr ont o par abot arpr aquebr ar , der r ubandoaport acomo moacaval ar i a,eoqueeuvej o?–El esacudi uacabeç aedeuuma  bat i di nhanocopodel acom oseu.–Al ies t avavocê,com sangueescor r endopel or os t o. . .– El esei nt er r omp mpeupar al evargent i l ment eodedoaocurat i vonat êmp mporadeAl Al t hea.–Um r evól verem cadamã mão.Um gi gant ede150qui l ossangr andoaoss euspéseosout r osdoi s dei t adoscom acar anochãoeasmã mãosent r el açadasat r ásdacabeça.Vocêsi mpl es ment e es t avaal i ,par ecendoDi anaapósacaçada,el endoosdi r ei t osdel es.Tenhodeadmi t i rque mesent ii nút i l . — Vocêf ezum bom t r abal ho,Ni ght shade.–El asol t ouum suspi r o.–E ac hoque mer ecesaberquefiqueimui t oal i vi adaaovêl o.Vocêpar ec i aJ i m Bowi wi enoÁl amo mo. — El eper deu. El aserendeuei ncl i nouseàf rent eparabei j á-l o. — Vocênão. — Nósnão –cor r i gi u el e,sat i sf ei t o del heencont r ara boca,maci a,r el axadae ami mi gável .–Eul het r ouxeum pr es ent e. — Ah,é?–Como moomome ment odeper i gopar ec i at erpas sado,el aobei j ounovame ment e. –Podem me edar . El ees t i couamã mãopar aocas aco,at r ásdel e,eaenfiounobol so,t i r andoumapequena sacol adepapel ,quej ogounocol odel a. — Ah,é,vocêf ezum emb mbrul hobem boni t o.–Ri ndo,el aes pi oudent r odasacol a.E del aret i r ouum sut i ãecal ci nhasr endados,azul mar i nhos.Suari sadaset r ansf or mouem umagar gal hadasi ncer a. — Eupagomi nhasdí vi das–el ei nf ormou.–Como moi magi neiquevocêt i ves seum es t oquedepeçasbr ancas ,es col hial goum pouqui nhodi f er ent e.–El ees t endeuamã mãopar a sent i rasedaear enda.–Tal vezposs aexper i ment ál os. — Um di ades ses .–Ma Masel asabi aoquequer i anaquel emo mome ment o.Doqueprec i sava. Esel evant oupar aconsegui l o.Pass ouosdedospel oscabel osdel e,puxandoosdemo modo

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queor ost odel esel evant asseeabocaficas sedi sponí velpar aadel a.–Qu Quem sabevocênão vem par aacama mac omi mi go. — Com cer t eza.–El edes l i zouasmãospel osquadr i sdel a,mant endoabocac ol ada nadeThea,quandoficoudepéeapuxoupar aper t o.–Penseiquej ama mai sf oss epedi r . — Nãoquer i aqueapi zzaes f r i asse. El edes l i zouodedoat éocent r odocorpodel a,bri ncandocom af ai xadoroupão. — Ai ndaest ácom f ome me? El apuxouacami mi sadel epar af oradoj eans. — Agoraquevocêf al ou.–El ari uquandoel eal evant ounosbraços.–Par aquei sso? — Eudec i dii mpr es si onál a.Ees t ouapenasc ome meçando. El ecami mi nhoupar aoquar t o,deci di doasur pr eendêl aai ndama mai s. A col chahavi asi dor et i r ada,masosl ençói sbr ancosmalhavi am si dodes l ocados dur ant eocochi l odel a.Col tacol ocounacama ma,subi ndones t aem segui da,enquant ocobri a or os t odeTheacom bei j osl evesepr ovocant es. Seusdedoses t avam ocupadosabri ndoosbot õesdar oupadel e.El asabi acomo moser i a, eest avapr epar ada,ansi osa,par aat emp mpes t ade,oi ncêndi oeaenxur r adadesensações . Quandosuasm mã ãosaf as t ar am ot ec i dodeal godãoeencont r ar am acar nefir meequent e,el a sol t ouum gemi mi dobai xi nhodesat i sf ação. El econt i nuou abei j ál a,mordi scando,s ugando,enquant o el aapr es sadame ment eo des pi a.Havi aumaf r enét i caener gi aquei mando nel aquepr ome met i ao sel vagem, m,o descont r ol ado.Cadavezques ent i aumapont adadedes ej o,Col tabsorvi aochoqueemant i nha ori t mo,l ent o. Ansi osa,des es per ada,Al t heavi r ouabocapar aadel eesear queoudeencont r oao cor podeCol t . — Euquer ovocê. El ej ama mai shavi asedadocont adequet r êspal avrasof egant espodi am sercapazesde f azerseusanguef er ver .Masser i af áci ldema mai sacei t aroqueel aes t avaof er ecendo,f áci l dema mai sper deroqueel aes condi a.

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— Eusei .Poss osent i l o. El ei ncl i nouabocanadi r eçãodadel anovame ment e,pr ol ongandoobei j ocom t ama manha t er nur aqueel ageme meuout r avez.A mão,quees t i ver af echadadeencont r oaoomb mbronude Col t ,rel axou. — Eeuquer ovocê–mu mur mur ouel e,af as t andoademo modoapoderl hecont emp mpl aro r os t o.–Vocêt oda. Fasc i nado,el epass ouosdedospel oss eusc abel os,espal handoosat équeest i vessem es par r ama mados,flame mej ant es ,sobr eo l ençolbr anco.Depoi s,abai xou a cabeça de novo, suaveme ment e,bem suaveme ment e,par abei j arocur at i vonat êmp mpora. A emo moçãoame meaçavaexpl odi rnoí nt i modeThea. — Col t . . . — Sshh. . .Euquer oapenasol har . Eel eof ez,enquant oacar i ci avaseur ost ocom apont adodedo,es f r egavaol ábi o i nf er i orcom opol egar ,depoi sdes ceu at éoquei xo,al i sandoavei aquepul savaem seu pescoço. — O soles t ásepondo–di sse,bai xi nho.–A l uzf azcoi sasi nacr edi t ávei scom seu r ost o,seusol hos.Nes t ei nst ant e,es t ãodour adoscom r aj adases curasdacordouí sque. Nuncaviol hoscomo moosseus.Vocêpar ec eumapi nt ur a.–El er oçou opol egarsobrea cl aví cul adeAl Al t hea.–Ma Maspossot ocál a,sent i l at reme mer ,saberqueéreal . El aer gueuamã mão,quer endopuxál opar ama mai sper t o,darum fim aol at ej ar . — Nãopr ec i sodepal avras . — Cl ar oquepr ec i sa.–El es orr i uum pouco,vi r andoor ost opar aapal madamã mãode Thea.–Tal vezeuai ndanãot enhaencont r adoaspal avrascer t as,masvocêpr eci sadel as. Col tcome meçou apr es si onarosl ábi osdeencont r oaopul sodel a,e,ent ão,not ou as mar casapagadasdema machucados.El emb mbrouse! Fr anzi u assobr ancel has ao mont ál a,e l he pegou amb mbasas mãos .Exami mi nou cui dadosame ment eospul sosant esdeol hardenovopar ael a. — Eufizi sso.

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Bom Deus,t i nhadehaverum mododedarfim àquel at er r í velt r eme medei r a. — Nãoi mport a.Vocêes t avazangado.Faç aamo morcomi mi go. — Nãogos t odesaberqueamac huqueiem um mome ment oder ai va,nem queum di a poss af azêl onovame ment e.–Com mui t ocui dado,el el evouosl ábi osacadaum dospul sos del a,esent i uapul saçãoacel er ada.–Éf áci lesquecercomo movocêédel i cada,Al t hea.–As mangasdor oupãodes l i zar am pel osbr açosdel a,eel edes ceuosl ábi osat éum cot ovel o.– Comoépequena.Comoéi nacr edi t avel ment eper f ei t a.Eut er eidemo mos t r ar l he. El el evouamã mãoànucadeThea,er guendoapar aqueoscabel oscaí ssem par at r áse or ost osei ncl i nassepar aci ma.Depoi s,suabocacobri uadel anovame ment e,sabor eandoum  bei j o pr of undo esur r ealqueadei xou f r aca.El easent i u ceder ,sent i u mai sumadas cama madassedi ssi par .OsbraçosdeTheaenvol ver am opes coçodeCol t ,seusmú múscul os es t r eme mecer am. m. O queel ees t avaf azendocom el a?Al Al t heasabi aapenasquenãoconsegui apensar , nãoconsegui ar esi s t i r .El avi er apr epar adapar aavi dez,eel el hepr esent ear acom t er nur a. Quedef es apodi ahavercont r apai xãoemb mbal adat ãosuaveme ment eem doçura?AbocadeCol t eragent i l ,enf ei t i çant e,aoseduzi l a. Quer i al hedi zerquenãohavi aneces si dadedesedução,mas,ah!er ai ncr í velse r enderaossegredosqueel ehavi ades vendadocom aquel abocadec i di daedevas t ador a,e com aquel asmãosl ent asehábei s. Osúl t i mosr ai osdosolr eflet i r am nosol hosdel a,quandoTheasec ur voupar at r ás, demodoqueel epudesset r i l harosl ábi ospel opes coço.El aes cut ou of ar f al hardeseu r oupãodes l i zando,des nudandoosomb mbros,l i ber t andoospar aosl ent osbei j osdeboca aber t aeat r i l haúmi dadal í nguadeCol t . El epôdesent i roi ns t ant eem queel aseent r egou.O cal ordot r i unf oodomi mi nou, quandoasmã mãosdel a,t ãogent i squant oassuas,come meçar am aacar i ci ál o.El er es i st i uà t ent açãodeapr es sars eur i t mo,eper mi t i uqueasmã mãosoexpl oras sem, m,sobr eor oupão,sob el e,depoi s,novament e,porci madel e,enquant oocor podel aseder r et i acomo mocer aquent e.

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Ot emp mpo t odo el e obser vava seu r ost o,pr ovocado pel ascent el has de emo moção, seduzi do pel o modocomo moel apr endi aar es pi r açãoedepoi ssol t avaoarpel osl ábi os, devi doaot oquedel e.El epoder i at erj ur adoqueasent i r aflut uaraosel i vr ardor oupão. Depoi s,osol hosdeAl t heaseabr i r am, m,somb mbri osepesados.El eent endeu que, emb mbor ael at i vess eserendi do,nãoser i apassi va.Suasmã mãosf oram t ãomet i cul osasquant o asdel e,vasc ul hando,t ocando,poss ui ndo,com umat er nur ai mensa. At équeel ehouvesses i doi gual ment es eduzi do! Gemi mi dossuaveseof egant es .Segr edossi l enci osost r ocadosem mur múr i os.Car í ci as demo moradas.A l uzdosoldes apar eceunocr epúscul o,eocr epúscul oset r ansf ormou em noi t e.Havi aaavi dez,masnãoapr ess af r enét i capar asaci ál a.Havi aopr azer ,eodesej ode prolongá-lo. Del ei t e.Est anoi t eseri at odadedi cadaaodel ei t e. El et ocou,el at r eme meu.El epr ovou,el aest r eme meceu. Quando,por fim a penet r ou,el a sor r i u e o puxou par a per t o.O r i t mo que es t abel ecer am f oic al mo,amo moroso,et ão pr ec i so quant o amúsi ca.Segui r am j unt osna di r eçãodoapogeu,def orma macons t ant eel i nda,at équeosgemi mi dosdel eecoass em osdel a.E depoi sflut uar am l ent ame ment edevol t apar aat er r a. El aficoudei t adaum l ongot emp mpoem si l ênci o,at ordoadacom oquehavi aacabado deacont ecer .El ehavi al hedadoal go,eel ar et r i buí r adel i vr eeespont âneavont ade.Não havi acomo mot oma mardevol t a.Theat ent avai magi naroquet er i adef azerpar asepr ot eger , agor aquehavi aseapai xonado. Pel apr i mei r avez.Tal vezpel aúni cavez. Tal vezacabassepas sando.Um pedaçodel aes t r eme meceusódepensarem per deroque havi aacabadodeencont r ar .I ndependent edoquant ot ent asseseconvencerdequesuavi da er aexat ame ment ecomo moel aquer i a,nãoconsegui asef orç arapensarobj et i vame ment ecomo moel a ser i asem el e. E,noent ant o,nãot i nhaescol ha.El ei r i aembor a.Eel asobr evi veri a.

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— Vocêes t ápensandodenovo.–El edei t oudecost asnacama,pas sandoobr açoao r edor del a par a puxál a mai s par a per t o.– Quase posso escut ar as engr enagens f unci onando.–Qu Quaseexpl odi ndodef el i ci dade,el el hebei j ouocabel o,f echandoosol hos.– Di gameapr i mei r acoi saquepassapel asuacabeça. — O quê?Eunão. . . — Não,não,sem pensar .I s t oéum t es t e.Apr i mei r acoi sa,Thea.Agora. — Eues t avame meper gunt andoquandovocêvaivol t ar–el aseescut oudi zer .–Par a Wyomi ng. — Ah!–El esor r i u,chei odesi .–É bom saberquesouapr i mei r acoi saem seus pensame ment os. — Nãoépar aficarconvenci do,Ni ght shade. — Tudo bem. m.Ai nda não fiz pl anosconcr et os.Pr i mei r ot enho al gunsas sunt os i nacabadospar ares ol ver . — Como mooquê,porexempl o? — Você,par acome meç odeconver sa.Ai ndanãoacer t amo mosadat a. — Col t . . . El esorr i u novame ment e.Tal vezes t i ves sesendo ot i mi s t a dema mai s,maspensou t er es cut adoi r r i t açãonavozdel a,em vezdeabor r eci ment o. — Ai ndaes t ouapos t andonanoi t edoAnoNovo,ac hoquefiqueisent i ment al ,mas ai ndat emo most emp mpopar adec i di ri sso.Depoi s,t em of at odequeai ndanãot er mi neioque vi mf azer . El aer gueuacabeça. — Como moas si m?Vocêj áencont r ouLi z. — Nãoéobas t ant e.–Os Osol hosdel ebr i l har am nassomb mbr as .–Ai Ai ndanãopegamo moso cabeça.Sót er mi nar áquandoofizer mos. —I ssoéal gocom queeueodepar t ame ment ot emosdenospreocupar .Aquinãohá l ugarpar avendet aspess oai s.

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— Eunãodi ssequeer aumavendet a.–Embor a,def at o,of oss e.–Pr et endot er mi nar i ss o,Al t hea.Gos t ar i adecont i nuart r abal handocom você. — Eseeudi ssernão? El eenroscouoscabel osdel aaor edordodedo. — Far eiopossí velpar aquemudedei déi a.Tal vezai ndanãot enhanot ado,mas poss osermui t oi nsi st ent e. —J ánot ei–el amu mur mur ou.Mashavi aumapar t edesiquees t avar adi ant ecom a i déi adequeapar cer i adel esai ndanãot er mi nar a.–Ac Achoqueposs ol hedarma mai sal guns dias. — Ót i mo.–El esevi r ou,demo modoapoderpas saramã mãopel al at er aldocorpode Al t hea,at éosquadr i s.–Eoacor dot amb mbém i ncl uimai sal gumasnoi t es ? — Achoquepodeserar r anj ado.–El asor r i umal i ci osame ment epar ael e.–De Des deque vocêf açaval erapenapar ami mi m. — Ah,euf ar ei .–El eabai xouacabeça.–Eupr omet o.

Capí t ul oOnze

Com o gri t o ai nda l he r as gando a gar gant a, Al t hea acor dou sobres sal t ada, l evant andose bruscame ment e.Cega depavore r ai va,l ut ou cont r a osbr açosque a envol ver am, m,r es i st i ndoaoabr açoenquant oseesf orçavapar aencherospul mões,demo modoa podergr i t arnovame ment e.Podi asent i rasmãosdel enel a,sent i l asagar r andoa,quent es, suf ocant es.Mas,dessavez. . .Deus,porf avor ,dessavez. . .

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— Al t hea.–Col tasacudi u,f or çandoapr ópr i avozaper manecercal maefir me, emb mbor aseucor açãoes t i vess ema mart el andodeencont r oascost el as.–Al t hea,acorde.Você es t ásonhando.Acorde. El al ut ou par aencont r arum cami mi nhoat r avésdasbordases cor r egadi asdosonho, ai ndal ut andocont r ael e,ai ndasees f or çandopar ar espi r ar .A r eal i dadeer aumal uzf r aca quecom mui t oes f orçoconsegui aenxer garat r avésdaspr of undezasescur asdopes adel o. Com um es f or çofinal ,agar r ouseael a,eaCol t . — Tudobem, m,t udobem. m. . .–Ai Ai ndaabal adocom ogri t oqueohavi aacor dado,el ea emb mbal ava,abraçandoacom f orçapar apoderl heaquec erocor po,quees t avagel adocom o suorf r i o.–Est át udobem, m,meuamo mor .Apenasmeabr ace. — Ah!Deus. . .–Suar es pi r açãoes t avai r r egul arquando el aaf undou o r ost ono omb mbrodel e.Asmã mãosi mpot ent esf echadasaoredordasc ost asdel e.–Ah Ah!Deus. . .Ah!Deus. . . — Es t át udobem, m,agor a.–El econt i nuouaacar i ci ál aeat r anqui l i zál a,ficandomai s pr eocupadoquandoel aoabraçoucom mai sf orça.–Es t ouaqui .Vocêes t avasonhando,só i ss o.Es t avaapenassonhando. El al ut ar apar asel i ber t ardopesadel o,masomedohavi aret or nado,eel eer agr ande dema mai spar adarl ugaràver gonha.Pori ssoel aoabraçou,t r eme mendo,t ent andoabsorver part edaf or çaquesent i anel e. — Apenasmedêum mi nut o.Es t ar eibem em um mi nut o.–A t r emedei r avaipar ar , el apr ocur ouseconvencer .Asl ágr i masvãosecar .O medovaidi mi nui r .–Eusi nt omui t o.– Masnão es t avam par ando.I ns t i nt i vame ment e,af undou or ost onopes coçodel e,buscando consol o.–Bom Deus,si nt omu mui t o. — Apenasr el axe.–El epensou,eer at ãof r ági l ae s t avat r e me ndoco moum pass ar i nho,el quant oum del es .–Qu Querqueeuacendaal uz? — Não.–El acer r ouosl ábi os,naesper ançadecont erot r emo mornavoz.Nãoquer i a nenhumal uz.Nãoquer i aqueel eavi sseat équet i ves set i doachancedeser ecomp mpor .– Não.Dei xemepegarum poucodeágua.Vouficarbem. m.

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— Eupego.–El eaf ast ouosc abel osdor os t odel aevol t ouaficarabal adoaosent i ra umi dadedasl ágr i mas.–J ávol t o. Assi m queel esai u,el apuxou osj oel hosat éopei t o.Cont r ol ese,ordenou,mas af undouacabeçanosj oel hos. Enquant o es cut avaaágua enchendo o copo,eobser vavaasl as casdel uz que passavam pel asf r es t asaor edordaport adobanhei r o,i nspi r oupr of undame ment erepet i das vezes. — Eusi nt omui t o,Ni ght shade–di sse,quandoel evol t oucom aágua.–Ac Achoque acor deivocê. — Achoqueac or dou mesmo.–A vozdel aes t avama mai sfirme,el enot ou.Masas mãos,não.El east omo mou nassuasel evou ocopoaosseusl ábi os.–Devet ers i doum pes adel odaquel es . A águaal i vi ouasecur anagargant adeAl t hea. — Devemesmo.Obr i gada. El adevol veuocopopar ael e,cons t r angi dapors esent i ri ncapazdesegur ál o.Col t col ocouocoponame mes i nhadecabecei r a,ant esdesedei t araol adodel a. — Cont eme. El asacudi uosomb mbros. — Achoquepodemo mosat r i buí l oaum di adi f í ci leàpi zza. Com fir meza,porém gent i l ment e,el epegouor ost odel a.A l uzquedei xar aacesano  banhei r oi l umi navapar ci al ment eoquar t o,ei ssooaj udouvercomoel aest avapál i da. — Não,não vou dei xari sso par al á,Thea.Vocênão vaides conver sar .Es t ava gr i t ando.–El at ent ouvi r aracabeça,masel enãodei xou.–Ai Ai ndaest át r eme mendo.Possoser t ãot ei mosoquant ovocê,enes t eexat oi ns t ant eachoqueavant agem émi mi nha. — Ti veum pes adel o.–El aquer i abr i garcom el e,masnãot i nhaf or çaspar af azêl o.– Aspes soast êm pes adel os. — Com quef r equênci avocêt em esse?

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— Nunca.–El aer gueuamã mãoeapas soupel oscabel os.–Pel omenos,nãoháanos. Nãoseioqueopr ovocou. Col tachavaquesabi a.E,anãoserquees t i vessemui t oenganado,achavaqueel a t ambém. — Vocêt em umacami mi sa,umacami mi sol aoual gopar eci do?Vocêes t ágel ada. — Voupegar . — Apenasmedi gaondees t á. O suspi r orápi doeabor r eci doqueel asol t ouot r anqui l i zoubast ant e. — Nagavet asuper i ordapent eadei r a.Dol adoesquer do. El eficoudepée,abr i ndoagavet a,pegouapr i mei r acoi saquevi u.Ant esdeves t i l a pel acabeç adeThea,el eexami mi nouaenormecami mi set ama mascul i na. — Bel al i ngeri e,t enent e. — Dápar aogas t o. El el hevest i uacami mi set a,aj ei t ouost r avess ei r osat r ásdel a,como moumamãecoruj a com um bebêcom cól i ca.El aofit ou,f ur i osa. — Nãogost odeserpapar i cada. — Sobre vi ver áàexper i ênci a. Quandosedeuporsat i sf ei t oqueahavi adei xadoomai sconf ort ávelposs í vel ,Col t vest i uoj eans.Es t avanahor adeconvers arem, m,el edeci di uaoses ent arnovame ment edol ado del a.QuerTheaqui ses seounão.El esegur ouamãodel aeaguar douat équees t i vessem ol handoum aoout r o. — O pesadel o.Foisobre quando f oies t upr ada,não f oi ? – Osdedos del a se enr i j ecer am nosdel e.–Eudi ssequeescut eiquandoes t avaconver sandocom Li z. El aor denouqueosdedosr el axass em, m,masel esper manecer am r i j osef r i os. — Foihámu mui t ot empo.Nãome meaf et ama mai s. — Af et aquandof azcom quevocêacor degri t ando.O queac ont ec eucom Li z,aj udál aasuper aromo moment o,t r ouxet udodevol t aàt ona–el epr ossegui u,bai xi nho. — Mui t obem,edaí ?

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— Confieem mi m,Al t hea–el es ussur r ou,fit andoanosol hos.–Dei xemeaj udar . — Dói–el aseescut oudi zer .Depoi s,f echouosol hos.Er aapr i mei r avezquehavi a admi mi t i do i ssopar aal guém. m.–Nã Nãoot empo t odo.Nem mesmoama mai orpart edot empo. Apenasmepegades ur pr es aàsvezes,eac abacomi mi go. — Euquer oent ender .–El el evouamã mãodel aaosl ábi os.Quandoel anãoapuxou,el e adei xoul á.–Fal ecomi mi go. El anão sabi aporondecome meç ar .O mai ssegur o par eci aserc ome meç ardo i ní ci o. Dei xandoacabeçadescansarnost r avess ei r os,el af echounovame ment eosol hos. — Meupaibebi a,equandobebi a,ficavabêbado,equandoficavabêbado,ficava r ui m.El et i nhamã mãosgr andes.–El acer r ouasdel a,depoi sr el axou.–El easusa vanami mi nha mãe,e em mi m.Mi nha l embr ança mai sant i ga é daquel asmã mãos ,da r ai va que el as cont i nham eeuer ai ncapazdeent ender ,econt r aaqualnãopodi al ut ar .Eunãol emb mbro mui t obem del e.Cer t anoi t e,el edeparoucom al guém pi ordoqueel eeacaboumort o.Eu t i nhasei sanosdei dade. El aabr i uosol hosnovame ment e,dandosecont adequema mant êl osf echadoser aapenas um out r oj ei t odeseesconder . — Assi m queel esef oi ,mi nhamã mãedec i di ucont i nuardeondeel ehavi apar ado,com agarr af a.El anãobat i at ãof or t equant oel e,maser amu mui t omai sconsi st ent e. El esópodi aseper gunt arcomo moer aposs í velqueaspes soasqueel ahavi ades cr i t o pudes sem t ercr i adoal got ãoboni t oeaut ênt i cocomo moamu mul heraoseul ado. — Vocênãot i nhama mai sni nguém? — Apenasme meusavósma mat er nos,masnão sabi a onde el esmo mor avam.J ama mai sos conhec i .El eshavi am r omp mpi dorel aç õescom mi nhamã mãedepoi squeel af ugi ucom meupai . — Masel essabi am aseur es pei t o? — Sesabi am,nãodavam amí mí ni ma. El enãodi ssenada,t ent andocomp mpr eender .Masnãoconsegui a,si mpl es ment enão consegui aent endeiumaf amí mí l i aquenãoma mant i nhaum r el aci oname ment o. — Mui t obem, m,oquevocêf ez?

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— Quandoseécr i ança,nãosef aznada–el adi sse,em t om monót ono.–Es t áà mer cêdosadul t os,eareal i dadeéquemu mui t osadul t oss ãoi ncapazesdemi mi ser i córdi a.–El a sei nt er r omp mpeuporum i nst ant e,t ent andoret oma marofiodame meada.–Qu Quandoeut i nhacer ca deoi t oanosdei dade,el asai u. . .el asaí amu mui t o,mas,dess aveznãovol t oupar acasa.Al guns di asdepoi s,um vi zi nhol i goupar aoJ ui zadodeMe Menor es ,quef oimebuscar .Euent r eino si s t ema ma. El apegounovame ment eocopodeágua.Des savez,suasmãosnãot r eme mer am. m. — Éame mes mal ongahi s t ór i adesemp mpr e. — Quer oescut ál a. — El esmecol ocar am em um l aradot i vo.–El abebeuaágua.Nãohavi aporquel he di zerc omo moel ahavi asesent i doame medr ont ada,per di da.Osf at oser am osufici ent e.–Er a l egal .Er adec ent e.Aíel esencont r ar am mi nhamã mãe,arepreender am, m,ama mandar am t oma mar  j ei t o,emedevol ver am par ael a. — Porquedi abosf oram f azeri sso? — Asc oi saser am di f er ent esnaquel aépoca.Ost r i bunai sac r edi t avam queomel hor l ugarpar aumacr i ançaer aaol adodamã mãe.Dequal querf orma ma,el anãoficousóbr i adur ant e mui t ot emp mpo,et udor ec ome meç ou.Euf ugi aal gumasvezes,el esme mel evavam devol t a.Mai s l ar esadot i vos.El esnãodei xam acr i ançapassarmui t ot emp mpoem nenhum del es ,ai ndama mai s quandoseér ecal ci t r ant e.Àquel aal t ur a,eut amb mbém sabi aserr ui m quandoquer i a. — Nãoédesur pr eender . — Fuideum l ado par a o out r o no si s t ema ma:assi s t ent essoci ai s,audi ênci asnos t r i bunai s,consel hei r oses col ar es.Todoss obr ecar r egados.Mi nhamã mãeseenvol veucom out r o suj ei t oe,enfim,sema mandoudevez.Méxi co,acho.Dequal quermodo,el anãovol t ou.Eu t i nha12ou 13anosdei dade.Odi avanãoseicapazdedi zerpar aondequer i ai r ,onde quer i a es t ar .Semp mpr e que t i nha chance,f ugi a.De modo que me r ot ul ar am de D. J . , del i nquent ej uveni l ,emecol ocar am em um l arpar ameni nas,um ní velaci madeum r ef ormat óri o.–Os Osl ábi osdel aseret orcer am em um sorr i sosem humor .–I ssomedei xou apavor ada.Foidur o,omai spr óxi moadeumapr i sãoqueeucheguei .Demo modoqueme me

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endi r ei t eieme mecomp mpor t eiomel horquepude.Com opas sardot emp mpo,mecol ocar am novame ment eem um l aradot i vo. El aes vazi ou ocopoeo dei xou del ado.Sabi aqueasmã mãosnãoper manecer i am fir mesdur ant emui t ot emp mpo. — Temiquesenãofizesseacoi sadarc er t odaquel avez,el esme mecol ocar i am no r ef ormat óri oat éeucomp mpl et ar18anosdei dade.Demo modoquereal ment eme meesf orcei .Er a um casalgent i l ,t al vezi ngênuo,masl egal ,bemmi nt enci onado.El esquer i am f azeral gopar a conser t aros mal es da soci edade.El a er a pr es i dent e de uma as s oci ação de pai se pr of ess or es,eosdoi scost umavam part i ci pardepr ot est oscont r ausi nasnucl eares .Fal avam em adot arum órf ãovi et nami mi t a.Achoque,àsvezes ,eucos t umavar i rdel espel ascos t as, masgos t avamu mui t odosdoi s.El esf or am bonspar ami mi m. El af ezumapausa.Col tnadadi sse,es per andoqueel areuni ssecor agem par apassar àf asesegui nt e. — El esmei mpuser am l i mi t es ,bonsl i mi t es ,esemp mpr eme met r at ar am demo modoj us t o.Só havi aum pr obl ema ma:el est i nham um fil ho.El et i nha17anosdei dade,er acapi t ãodot i mede f ut ebolame mer i cano,r eidobai l e,al unonot a10.O orgul hodavi dadel es .O pr ópr i ohome mem def achada. — Homem def achada? — Sabecomo moé,ot i poqueét odocer t i nhoeper f ei t oporf or a,quepossuiuma r eput açãof ant ást i ca,chei odecharme me,chei odeboss a.E,pordent r o,éamai spur aescóri a. Édi f í ci lenxergaraescóri aat r avésdet odaaquel aperf ei ção,masel aest áal i .–Seusol hos  br i l har am di ant edal embr ança.–Euer acapazdeper cebêl a.Det es t avaomodocomoel e ol havapar ami mi m quandoospai snãoes t avam vendo.–Suar es pi r açãoes t avaficandomai s acel er ada,masavozper maneci acont r ol ada.–Como moseeuf osseum pedaçodecar neque el ees t avaaval i ando,pr epar andopar acol ocál anagr el ha.El esnãoconsegui am veri sso. Tudoquevi am er aofil hoper f ei t oquenuncal hesdavaabor r eci ment os.E,cer t anoi t e, quandoel eses t avam f ora,el echegouem casaapósum encont r o.Deus! Quandoel acobr i uorost ocom asmãos,Col taabraçou.

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— Est át udobem, m,Thea.J áchega. — Não.–El asacudi uvi ol ent ame ment eacabeça,emp mpur r andoopar al onge.El achegar a at éal i .Agor a,i r i aat éofinal .–El eest avazangado.I magi noqueamoçacom quem saí r a nãohouves seser endi doaoseuchar me.El ef oiat éme meuquar t o.Quandoma mandeiquesaí sse, apenasri ueme mel emb mbrou queacasaer adel e,equeeusóes t avaal iporqueospai sdel e t i nham penademi mi m.Écl ar oqueel et i nhar azão. — Não,nãot i nha. — Ti nhar azãoquant oai ss o–di sseAl t hea.–Nã Nãosobr eor est o,mass obr ei ss o.Eel e abr i uabr agui l hadacal ça.Eucorr ipar aapor t a,masel eme mej ogoudevol t anacama ma,bat ia cabeçacom f orç anapar ede.Lemb mbromedeficart ont aporum i ns t ant e,edees cut ál odi zer quesabi aqueme meni nascomo moeucost umavam cobrarpar af azeraqui l o,masquedevi ame me sent i rl i sonj eadaporel equer ermepr oporci onarum poucodeemo moção.El esubi unacama ma. Euoes bof et eei ,xi nguei .El eme medeuum t apaeme mei mobi l i zou.Comeceiagr i t ar .Gr i t eisem par ar ,enquant oel emevi ol ent ava.Quandoel et er mi nou,eu nãoes t avamai sgr i t ando. Apenaschor ava.El edes ceudacama maeabot oouacal ça.El eme meavi souqueseeucont as se par aal guém el enegar i a.Eem quem i r i am acr edi t ar ?Em al guém como moel eouem al guém como moeu?El eer asanguedo mesmosangue,demodo quenãohavi acomp mpet i ção.E el e semp mpr epodi aarr umarc i ncocol egaspar adi zerqueeuhavi ai dovol unt ar i ame ment epar aa cama mac om t odosel es .Depoi s,si mpl es ment eme mema mandar i am devol t aaol arpar ame meni nas. “Demo modoquenãocont einada,porquenãohavi anadapar acont ar ,eni nguém par a quem cont ar .El eme mees t upr oumai sduasvezesnomê mêssegui nt e,ant esdeeucr i arcor agem par af ugi rnovame ment e.Écl ar oquef uipega.Tal vez,daquel avez,euqui sesses erapanhada. Fi queino l arpar ameni nasat écomp mpl et ar18anosdei dade.E,quando saí ,sabi aque ni nguém j ama mai st er i aaquel et i podecont r ol esobr emi mi m novame ment e.Ni nguém j ama mai sme me f ar i asent i rcomo moseeunãof oss enadanovame ment e. Sem saberoquef azer ,Col tl evouamã mãoàf acedel apar aenxugaruma mal ágri ma. — Vocêf ezal godesuavi da,Al t hea.

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— Fi zmi nhavi da.–El asol t ou oardospul mões ,depoi s,t r at ou r api dame ment ede enxugarasl ágr i mas.–Nã Nãogost oder el emb mbr aropassado,Col t . — Masel ees t ál á. — El ees t ál á–el aconcordou.–Tent arf azêl odesapar ecerapenasot r azàt ona. Tamb mbém apr endii sso.Assi m queacei t amo mosqueel eéapenaspar t edoquef azdenósquem somos,el edei xadeservi t al .Nãopass eiaodi aroshomensporcausadi ss o,nãopass eiame me odi ar .Apenasent endooqueés erví t i ma. El equer i aabr açál a,masr ecea vaqueTheanãoqui sesses ert ocada. — Gost ar i adepoderf azeradordes apar ecer . — Sãoant i gasci cat r i zes–el amu mur mur ou.–El asdoem apenasdevezem quando.– El apr es sent i uor et r ai ment odeCol t ,esent i uadorseespal har .–Souame mes mapes soaque er aant esdel hecont ar .O pr obl ema maéqueaspes soasmu mudam, m,apósescut aruma mahi s t óri a como moes sa. — Eunãomudei .–El ef ezme mençãodet ocál a,mascont eveamão.–Di Di abos,Thea, nãoseioquel hedi zer .O quef azerporvocê.–Levant andose,el eseaf ast oudacama ma.–Eu podi aprepar arum poucodec há. El aquaser i u. — A cur aparat odososmal esdeNi Ni ght shade?Não,mui t oobr i gada. — O quevocêquer ?–per gunt ouel e.–Bas t apedi r . — Porquenãome medi zoquevoc êquer ? — O queeuquer o.–El ecami mi nhouat éaj anel a,evi r ouse.–Qu Quer ovol t arnot emp mpo par aquandovocêt i nha15anosdei dadeedarumasurr anocanal ha.Queromachucál o 100vezesmai sdoqueel ema machucouvocê.Depoi s,quer oret r ocederai ndama mai sequebr aras per nasdoseupai ,eapr ovei t araoport uni dadepar adarunst apasnasuamã mãe. — Bem, m,nãodápar af azeri ss o–el adi ssef r i ame ment e.–Esc ol haout r acoi sa. — Quer oabraç ál a–gr i t ouel e,enfiandoasmãosf echadasnosbol sos.–Ees t oucom medodeat ét ocarem você!

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— Nãoquer oseuchá,nãoquer osuapi edade.Demo modoque,sei ssoét udoquevocê t em, m,éme mel hori remb mbor a. — Éi ssoquevocêquer ? — O queeuquer oéseracei t aporserquem sou.Nãosert r at adacomo moumai nvál i da si mpl es ment epor ques obr evi viàvi ol ênci aeabusos. El ef ez menção de r et r ucar ,massecont eve.Deuse cont a de que não es t ava pensandonel a,masnasuapr ópr i ar ai va,suapr ópr i ai mpot ênci a,suapr ópr i ador .Lent ame ment e,cami mi nhouat éacama maesent ouseaol adodel a.Osol hosdeTheaai ndaest avam úmi dos;mes mo na penumbr a,podi a vêl os br i l har .Passou os br açosao r edor del a, puxandoagent i l ment epar asi ,at équeacabeç adeThear epousasseem seuomb mbro. — Nãovoual ugaral gum –mu murmurou.–Es t ábem? El asuspi r oueseaconchegounel e. — Est ábem.

Al t heaacordou aor ai ardodi acom umal i gei r adordecabeça.I ns t i nt i vame ment e, soubequeCol tnãoes t avama mai saoseul ado.Com um movi ment ocansado,r ol oudec ost as nacama maeesf r egouosol hosi nchados. O queel ahavi aesper ado?Ne Nenhum home mem sesent i r i aàvont adecom uma mamu mul her apóses cut aruma mahi st ór i acomo moaquel hecont ar a.E porque,em nomedeDe Deus,f or a des pej arseupassadosobreel edaquel ama manei r a?Como mopodi at erl heconfiadopedaçosde simes maquej ama mai shavi ar evel adopar aal guém? m? At é mesmo Boyd,que consi der ava seu mel hor ami mi go,sabi a apenasdosl ar es adot i vos.Quant oaor est o,havi aent er r adot udopr of undame ment e. . .at éanoi t eant er i or . Nãot i nhadúvi dadequesual i gaçãocom Li zhavi ades t r ancadoaport aeper mi t i do or et ornodopes adel o.Masdever i at ersi docapazdel i darc om asi t uação,deres guar dar suapr i vaci dade.O f at odequenãoconsegui r apodi asi gni ficarapenasuma macoi sa. Per mi t i ndoseum suspi r o,Al t heasent ousenacama maedes cansouat es t anosj oel hos.

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Es t avaapai xonadaporCol t !Pormai sr i dí cul oquepudessepar ecer ,t i nhadeencar ar aver dade.E,como mosemp mpr ehavi asuspei t ado,oamo mort ornavaaspes soasburr as,vul ner ávei s ei nf el i zes. Devi ahaverum r emé médi o,el apensou.Um soroquepudes set oma mar .Como mooant í dot o par amo mor di dadec obr a. O som depassosaf ezl evant arbr uscame ment eacabeça.Seusol hossearr egal ar am ao verCol tcar r egandoumabandej a. El et eveumaf r ação desegundo par adec i f r arar eaç ão del aant esqueThease t r ancas se.Col ts edeu cont adequeel ahavi apensado queel et i nhai do emb mbor a.El a pr eci sa vadei xarbem cl ar opar ael aquepr et endi aficar ,i ndependent edoquant ot ent ass ese l i vrardel e. — Bom di a,t enent e.Penseiquehavi apl anej adoum di achei o. — Pensoucorr et ame ment e.–Com caut el a,el aoobservouapr oxi mar sedacama maebot ar abandej aaospésdel a.–Qu Qualéaocasi ãoes peci al ?–per gunt ou,apont andopar aospr at os der abanada. — Eues t aval hedevendoocaf édama manhã,l emb mbr ase? — Lemb mbro.–O ol hardel ades vi ousedospr at ospar aor ost odel e.O amo morai ndaa f azi asesent i rbur r a,ai ndaaf azi asesent i rvul nerável ,masnãosesent i ama mai si nf el i z.–Você sevi r amu mui t obem nacozi nha. — Todost emo mosnoss ost al ent os.–El ecr uzouaspernasaoses ent ardoout r ol adoda  bandej aecomeçouacomer .–Achoque. . .–el emas t i gou,engol i u–,depoi squees t i ver mos casados,poss ocui dardasr ef ei çõesevocês eencar r egadel avarar oupa. El ai gnorouabrevepont adadepâni coedeusuapr i mei r amo mordi da. — Devi apr ocur araj udapr ofissi onalquant oaess asuaobses si vavi dadef ant asi as, Ni ght shade. — Mi nhamã mãees t ál oucapar aconhec êl a.–El er i uquandoogarf odeAl Al t heabat eu nopr at o.–El aepapaimandam l emb mbr anças . — Você. . .

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Aspal avr asl hef al t ar am. m. — El aemeupaiconhecem Li z.Li gueipar at r anqui l i zál os,econt eipar ael ess obr e você.–Sor r i ndo,el eaf ast ouoscabel osdosombrosdel a.J ama mai shavi avi s t oumamul her capazdepar ecert ãosexyusandoumacami mi set ama mascul i na.–El aéaf avordeum casame ment o napr i maver a. . .Sabecomo moé,t odaaquel ahi s t ór i adenoi vasdej unho.Maseuavi seiquenão est avadi spost oaesper art ant o. — Vocêes t áf oradesi . — Podeat éser .–O sorr i sodeCol tdes apar eceu.–Ma Mases t oudent r odasuacabeça, Thea.Es t oubem aídent r o,enãot enhonenhumai nt ençãodes ai r . El et i nhar azão,masi s sonãomudavanada.El anãoest avadi spos t aasubi raoal t are di zer" Si m" .Epont ofinal . — Esc ut e,Col t .–Tent ear azão,pensou.–Go Gos t omui t odevocê,mas. . . — Vocêoquê?–Suabocaser et or ceunovame ment e.–Vocêoquedemi mi m? — Gos t o–el adi ss e,acont r agos t o,i r r i t adacom obr i l hodeal egr i anosol hosdel e. — Euf emi smos.–Af Af et uosame ment e,el edeu um t api nhanamãodel a,sac udi ndoa cabeça.– Que dec epção.Penseique f osse o t i po de pes soa que f al ava o que es t ava pensando. Esqueç aarazão. — Apenascal eaboc aeme medei xecome mer . El ef ezavont adedeAl Al t hea,porquel hedavat emp mpopar apensar .El aai ndaest avaum poucopál i da,not ou.Eseusol hosi nchadosdevi doàsl ágr i masaol ongodanoit e.Masel a não se per mi t i r i a serf r ági l .El et i nha de admi r arsuasi nces sant esr es er vasde f or ça. Lemb mbrousequeel anãoquer i api edade,quer i acomp mpr eensão.Theat er i adeapr endera acei t aramb mbasascoi sas,vi ndasdel e. El ahavi aacei t adoseuconsol onanoi t eant er i or .Quers oubess eounão,el aj ápass ar a acont arcom el e.Nãopr et endi adecepci onál a. — Como moes t áoc af é?

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— Ót i mo.–Ecomo moest avame mes mo,ecomo moar ef ei çãoqueel ehavi apr epar adoj ál he al i vi ar aadordecabeça,el adeuobr açoat or cer .–Ob Obr i gada. — Foium pr azer .–El ei ncl i nouseàf r ent eet ocouosl ábi osdel acom oss eus.–Ser á quenãoes t ar i ai nt er essadaem namo morarmai sum poucoapósocaf é? El aabr i uum sorr i sol ar goesi ncer o. — Fi capar aout r aocas i ão.–Ma Masamã mãodel aseespal mounopei t odel eeel aobei j ou novame ment e.Seusdedoss ef echar am aoredordame medal ha.–Porqueusai sso? — Mi nhaavómedeu.El adi ssequequandoum home mem es t avadet er mi nadoanão per manecerem l ugaral gum pr ec i sava de al guém par a cui dardel e.At é agor a,t em f unci onadomui t obem par ami mi m. El ecol ocouabandej anochãoet omo mouAl t heanosbraços. — Ni ght shade,eudi ss e. . . — Eu sei ,eu sei .– El e a aj ei t ou no col o.– Mast i ve es sa i déi a de que,se namo morássemo mosnochuvei r o,poder í amo moscumpr i rohorár i o. El ar i uemo mordi scouoombrodel e. — Sout ot al ment eaf avordeadmi mi ni s t r arbem meut emp mpo.

Al t heat evemai sdo que um di achei o par aencai xarem 24hor as.Havi auma ma mont anhadepapéi saguar dandoanoes cr i t óri o,eel apr ec i savaf al arcom Boydsobr eo i nt er r ogat óri odeDonnereKl i ne,ant esdei nt er r ogál osel ames ma.Quer i a,pormot i vos pessoai sepr ofiss i onai s,f al arnovament ecom Li z. Sent ouseecomeçouefici ent eme ment ear eduzi rapi l ha.Ci l l abat eunapor t aaber t a. — Com l i cença,t enent e,t em um mi nut o? — Paraaes posadocapi t ão,t enhoum mi nut oeme mei o–el adi sse,sorr i ndoef azendo si nalpar aqueCi l l aent r ass e.–O queest áf azendoaqui ?

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— Boyd mecont ou t udo.–Ci l l ai ncl i nouseàf r ent e,ol hou deper t o,ecomo moa mul herqueer a,enxer gouat r avésdama maqui agem ossi nai sdeumanoi t ei nt ensa.–Vocêes t á  bem? — Est ou ót i ma. Cheguei à concl usão de que qual quer um que acampa vol unt ari ame ment epr eci sadeaj udapsi qui át r i ca,masf oiumasenhor aexper i ênci a. — Deveri at ent arf azêl ocom t r êsc r i anças. — Não,mui t oobri gado–respondeuAl t heac om fir meza. Com umar i sada,Ci l l aapoi ouoquadr i lnabordadame mes a. — Fi cof el i zquevocêeCol tt enham achadoame meni na.Como moest áel a? — Noi ní ci ovaiserdur o,masel avaisuper arot r auma. — Aquel esnoj ent os devi am ser . . .– Os ol hos de Ci l l a bri l har am, m,ma masel a se i nt er r ompeu.–Ma Masnãovi mf al ardeassunt osofici ai s,vi mf al ardecoi sasma mai sal egr es. — Comoassi m? — Vi mf al ardoDi adeAç AçãodeGr Gr aç as .Enãool hepar ami m des sej ei t o.–Ci l l a er gueuoquei xo,pr ont apar aabat al ha.–Todoanovocêvem com umades cul papar anão comp mpar eceraoj ant ardeAçãodeGr aças,ees t eanonãoacei t ar einãocomo mores pos t a. — Ci l l a,sabequeagr adeçooconvi t e. — Dei xadi sso.Vocêf azpar t edaf amí mí l i a.Quer emo mosvocêl á.–Al Al t heaf ezme mençãode sacudi racabeça,masCi l l ai nsi s t i u.–De DebeGa Gagevi r ão.Háanosquenãoosvê. Al t heapensounai r mãcaç ul adeCi l l a,Debor ah,enoma mar i dodel a.Adorar i averDeb novament e.El ashavi am se t or nado boasami mi gas quando Deb es t ava t er mi nando a f acul dadeem Denver .EGageGu Gut hr i e.Al t heaf ezum bi qui nhoaopensarnel e.Gost avade f at odomar i dodeDe Deb,eum cegopoder i averqueel eadoravaaesposa.Mashavi aal goa r es pei t odel e–al goqueTheanãosabi abem di zeroqueer a.Nãoer aumacoi sar ui m, pensou,nem al gocom ques epr eocupar .Mashavi aal go! — Est ávi aj ando?–per gunt ouCi l l a. — Des cul pe.–Al Al t heavol t ouaopr es ent eeme mexeunospapéi ss obr eame mes a.–Sabe queeuador ari avêl osnovame ment e,Ci l l a,mas. . .

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— El esvãot r azerAdr i anna.–A ar masec r et adeCi l l aer aafil hi nhadai r mã,que Al t heaconhec i aapenasdef ot oseví deos.–Nó Nósduassabemo mosc omo movocêadorabebês. — Dápar anãoes pal hari ssopar at odomundo?–Al t heapedi u,l ançandoum ol har t ensopar aaár eacomu mum dosdet et i ves .–Tenhoumareput açãoama mant erporaqui .–El a suspi r oueser ecost ounacadei r a.–Sabequequer ovêl os,t odosel es.Ecomo moes t oucer t ade quevãopas sart odoofinaldesema manadof er i adoaqui ,podemo moscomb mbi naral gopar ao domi mi ngo. —J ant ardeAçãodeGr aças.–Ci l l al evant ouse,bat endoumamã mãonaout r a,como mose es t i ves set i r andoapoei r adel as.–Vocêvaicomp mpar eceres t eano,nem queeu t enhade mandarBoydordenars uapr es ença.Vour ecebermi nhaf amí mí l i a.Todaami mi nhaf amí mí l i a. — Ci l l a. . . — Agorachega.–Ci l l acr uzouosbr aços.–Voul evaraques t ãoaocapi t ão. — Es t ácom sort e–Boyd di sse,apar ecendonaport a.–O capi t ãoes t áaqui .Eel e t r ouxeum pr es ent e. El edeuum pas sopar aol ado. — Nat al i e!–Com um gr i t odef el i ci dade,Ci l l aj ogouosbraçosaor edordacunhada eaaper t ou.–Penseiquees t avaem NovaYor k. — Ees t ava.–Os Osol hosver dees curosdeNa Nat al i ebr i l har am deal egri aquandoel adeu um bei j onaf acedeCi l l a.–Ti vedevoarpar acáporal gunsdi aseacheimel horf azeraqui mi nhapr i mei r apar ada.Nãosabi aquei at i r arasor t egr ande.Vocêes t ácom umaót i ma aparência. — Evocême mepar ecef enome menal ,como modecost ume.–Er aamai spur aver dade.A mul heral t a,magr a,com oel egant ecabel ol our oeot er ni nhodecor t econser vadorsemp mpr e havi asi docapazdef azeraspessoasvi r ar em acabeçaaopass ar .–As Asc r i ançasvãoador ar . — Malposs oes per arpar acol ocarasmã mãosnel as.–El avi r ouseeest endeuamb mbasas mãos.–Thea.Nãoconsi goacr edi t arquet i veasort edeencont r arvocêst r êsdeumasóvez.

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— Ét ãobom r evêl a!–Com asmã mãosai ndaent r el açadas,Al t heaencos t ouaf acena deNa Nat al i e.Dur ant eosanosem quef or aapar cei r adeBoyd,el aeai r mãcaçul adel ehavi am set ornadoboasami mi gas.–Como moest ãoseuspai s? — Ót i mos.El esma mandam l emb mbr ançaspar at odos.–Como mocost uma mavasempref azer , el aol houaor edordoesc r i t óri odeAl Al t heaesuspi r ou.–Thea,ser áquenãopodeaomenos consegui rum escr i t ór i ocom j anel a? — Gost odes t e.Of er eceme menosdi s t r ações . — Voul i garpar aMa Mar i aass i m quechegaràest açãoder ádi o–avi souCi l l a.–El avai pr epar aral goes peci alpar ahoj eànoi t e.Vocêt amb mbém es t áconvi dada,Thea. — Nãoper der i apornada. — O quees t áacont ecendoaqui ?–i ndagouCol t ,aot ent arsees pr eme merpel aport a.– Uma conf er ênci a?Thea,vait erquear r umaruma sal a mai or . . .– El esei nt er r omp mpeu, sur pr eso.–Na Nat ? Aexpr es sãoi ncr édul adorost odel aespel havaadodel e. — Col t ? Um sorr i soapar eceunor ost odel e. — Car amb mba.–El eempurr ouBoyddaf r ent epar apoderdarum abr aç oem Nat al i e queer gueuospésdel adochão.–Qu Quei ncr í vel !Al i ndaNa Nat al i e.Fazoquê?Unss ei sanos? — Set e.–El adeuum bei j onabocadeCol t .–Nó Nósnoses barr amo mosem SãoFr anci sco. — Noj ogodosGi ant s,éver dade.Es t áma mai sboni t adoquenunca. — Mi nhavi daes t áme mel hordoquenunca.Porquenãot oma mamo mosal gumacoi sama mai s t ar deecol ocamo mosaconver saem di a? — Or a,i sso. . .–El esei nt er r omp mpeu aool harpar aAl t hea.El aes t avasent adana  bei r adadamesa,obser vandoar euni ãocom cur i osi dadeei nt er essepol i ci al .Quandosedeu cont adequeseubraçoai ndaes t avaaor edordaci nt ur adeNat al i e,el er api dame ment eo puxoupar aol adodocorpo.–Na Naver dade,eu. . .hã. . . Como moéqueum home mem poder i ac onver sarcom uma mavel haami gaquandoam mu ul her queama mavaoes t avaes t udandocomo moseel ef oss eal gosobomi cr osc ópi o?

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Nat al i enot ouool harqueCol teAl Al t heat r ocar am. m.Pr i mei r ovei oasur pr es a,segui da deumari sadi nhaqueel adi sf ar çoucom um pi garr o.Or a,ora,pensou,masquesi t uação i nt er essant e.El anãor esi st i uàt ent açãodecol ocarma mai sl enhanaf oguei r a. — Col teeunosconhecemo moshámu mui t ot emp mpo–di ssepar aAl Al t hea.–Er agama madapor el equandoadol es cent e.–El asorr i umal i ci osame ment epar aCol t .–Há Háanosqueesper oque el eseaprovei t edi ss o. — É mesmo?–Al Al t hea t ambor i l ou osl ábi osc om o dedo.–El enão medeu a i mpr es sãodesert ãol er dopar aent enderasc oi sas.Tal vezum poucoobt uso,masnãol er do. — Tem r azãoquant oai sso.El et amb mbém éboni t i nho,nãoé? El api sc oupar aAl Al t hea. — De um modo bas t ant e evi dent e – Al t hea concordou,di ver t i ndose com o cons t r angi ment odeCol t .–Porquenãosaí mospar abeberal goma mai st ar de,Nat al i e?Parece quet emo mosmu mui t opar aconver sar . — Par ecemesmo. — Nãoacho quees t esej aol ocalpar acomb mbi narcomp mpr omi mi ssosoci al .–Sabendo mui t obem quees t avaem desvant agem,Col tenfiou amãonosbol sos.–Al t heapar ece mui t oocupada. — Ah,t enhoum oudoi smi nut os.O quees t áf azendonaci dade,Nat al i e? — Negóci os.Ésempr ebom quandopodemo mosmi mi st ur arnegóci osc om prazer .Tenho uma mar euni ãodeemer gênci aem umahoracom aj unt adedi r et or esem umadasuni dades queeueBoyd t emo mosnocent r odaci dade.Sem aadmi mi ni st r açãoadequada,es set i pode negóci opodes et ornarum ma asenhoradordec abeça–el aexpl i cou. — Porac as onãosãodonosdeuma mauni dadenaSegundaAveni da,são?–Al Al t hea perguntou. — Não.Tem al gumaàvenda?–Um bri l hoapar ec eunoss eusol hos,edepoi sel ar i u. –Éumaf r aqueza–expl i cou.–Euador oserdonadepr opr i edades ,mes mocom t odosos pr obl ema masdecorr ent es .

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— Qualé o probl ema agor a? – Boyd per gunt ou,esf or çandose par a par ecer i nt er essado. — O admi mi ni s t r adorr es ol veuaume ment aropr eç odet odososal uguéi seemb mbol sara di f er ença–di sseNat al i e,osol hosendur ecendo,em cont r as t ecom o r ost o del i cado e ador ável .–De Det es t oserenganada. — Or gul ho–di sseBoyd,encos t andoodedononar i zdel a.–Vocêdet es t acome met er erros. — Eu não come met o er r os .– El aer gueu o quei xo.– O curr í cul o do home mem er a i mpecável .–Qu QuandoBoydcont i nuouasor r i r ,el at orc euonar i zpar ael e.–O pr obl ema maé quet em quesedarcer t aaut onomi mi aaoadmi ni st r ador .Nãodápar asees t arem t odol ugar ao mesmo t empo.Eu me l embr o de um admi mi ni s t r ador que t í nhamo mos que es t ava promo movendo j ogosdedadosi l egai sem um dosapar t ame ment osvazi os.El eo mant i nha al ugado sob um nome mef al so –el a prossegui u,empol gada.–Chegou apr eencherum f or mul ár i odeal uguelcom t udo,i ncl usi ver ef er ênci asf al sas.Ganhavaosufici ent ecom os  j ogospar apagarasdespesasger ai s,demodoqueoal uguelsempr ees t avaem di a.Eu  j amai st er i adescober t oseal guém nãot i vesseal er t adoapol í ci aees t anãodesseumabat i da noapar t ame ment o. — Bom Deus!–di sseAl t hea,com umaexpr es sãodes ur pr es a. — Ah,nãof oit ãor ui m as si m –pr ossegui u Nat al i e.–Naver dade,f oiat ébem emp mpol gant e.Eusó. . .O quef oi ?–per gunt ou,quandoAl t heal evant ousebr uscame ment e. — Vamos. Col tj áest avasedi r i gi ndopar aapor t a.Al t heapegouocasacoecorr euat r ásdel e. — Boyd,ver i fiqueosant ecedent esde. . . — Ni ema man–el egr i t ou.–-Podedei xar .Querr ef orç os? — Euavi sosepr eci sar . Quandooescr i t óri oficouvazi o,Nat al i ej ogouasmã mãospar aoal t oefit ouCi l l a. — O queacont eceu? — Pol i ci ai s–r es pondeuCi l l a,dandodeombros.Nadama mai spr eci savaserdi t o.

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Capí t ul oDo Doze

— Nãoacr edi t oquenãot enhamo mospensadoni sso. Col tbat euapor t adoj i peearr ancou.Dessavez,nãosedeuaot r abal hodearr ancara mul t adol i mpadordepar abri sa. — Es t amo mosapenass egui ndoum pal pi t e–Al Al t heal embr ou.–Podemosmu mui t obem es t arenganados. — Vocênãoacr edi t ani sso. El af echouosol hosporum i ns t ant e,dei xandoqueaspeçass eencai xass em. m. — Tudoseencai xa–di sse,em t om sol ene.–Ne Nenhum dosi nqui l i nosal egat ercer t eza dej át ervi s t oes seSr .Davi s.El eer aohome mem quenãoes t aval át al vezporque,def at o,  j amai st i vessees t ado. — E quem t er i a ac es so à cober t ur a?Quem poder i at erf orj ado asr ef er ênci as , r ef er ênci asquenem pr eci sa vam exi s t i r ?Qu Quem poder i at ert r ansi t adol i vr eme ment epel opr édi osem sernot ado,porquees t avasempr el á? — Ni eman. — Eudi ssequeel eer aum ver mezi nho–di sseCol t ,porent r eosdent es . El af oif or çadaaconcor dar ,mascom caut el a. — Não se pr eci pi t e,Ni ght shade.Vamo mossi mpl esment el he f azermai sal gumas per gunt as.Apenasi ss o. — Euvouconsegui ral gumasr es post as–el er et r ucou.–Ap Apenasi sso. — Nãomef açausarmi nhaaut ori dade,Col t–el adi ssebai xi nho,t ent andoacal mál o. –Es t amo mosi ndosi mpl es ment ef azerper gunt as.Tal vezconsi gamosabal ál oosufici ent epar a

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quecome met aum des l i ze.Exi s t eapossi bi l i dadedequet enhamo mosdesai rdel ásem el e.Mas, pel ome menos,agor at emo mosum l ugarpar acome meç aracavar . El esca vari am si m,pensouCol t .Cavar i am osufici ent epar aent er r arNi ema man. — Far emo mosacoi sadoseuj ei t o–di sse.Porora.El epar ouem um si nalver mel ho, t amb mbor i l andoi mpaci ent eme ment eosdedosnovol ant e.–Euquer i a,hã. . .expl i carar espei t ode Nat . — Expl i caroquê? — Quenósnãoest amo mos. . .es t ávamo mos.Nunca–el eenf at i zou.–Ent endeu? — Émes mo?–Ti nhacer t ezadeque,mai st ar de,r i r i adi sso.Quandonãohouves se t ant asout r asc oi sasem suacabeça.Ai ndaass i m,nãoes t avapr eocupadaapont odeper der achancedeme mexercom el e.–Porquenão?El aél i nda,di vert i da,i nt el i gent e.Par eceque vocêbobeounes sa,Ni ght shade. — Nãoéqueeunão. . .Querdi zer ,penseiarespei t o.Come meceia. . .–El epr aguej oue ac el er ouquandoosi nalficouver de.–El aer aai r mãdeBoyd,es t ábem? m?An Ant esqueme des secont a,el at amb mbém j áhavi aset or nado uma mai r mãpar ami m,demo modo que não consegui . . .pensarnel adessemo modo. El aofit oucom cur i osi dade. — Porquees t ásedescul pando? — Nãoes t ou.–Suavozal t er ouseum pouco,quandoel esedeucont adequeer a  j us t ament ei ssoquees t avaf azendo.–Es t ouexpl i cando.Embor asóDeussai bapor queme douaot r abal ho.Vocêsemp mpr epensaoquebem ent ende. — Tudobem. m.Achoquevocêes t áexager ando,como moét í pi codoshomensf azer em –O ol harqueel el hel ançoudever i at êl aabal adopr of undame ment e.MasTheaapenassorr i u.– Nãome mei ncomo moda.Assi m como monãome mei ncomo modar i asevocêeNat al i edef at ot i ves sem t i do al gumacoi sa.O quepassou,passou.Seidi ssome mel hordoquequal querpes soa. — Achoques abeme mes mo.–El epassouaquar t ama mar cha,depoi ses t endeuamã mãopar a cobr i radel a.–Ma Masj ama mai ses t i vemo mosenvol vi dos. — Di r i aquef oivocêquem sai uper dendo,meuami mi go.El aés ensac i onal .

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— Vocêt ambém é. El asorr i uparael e. — É,eusou. Col tl evouocar r onadi r eç ãodacal çada,es t aci onandodes cui dadame ment eem uma zonadecar gaedes car ga.Aguar douenquant oAl t heai nf ormavaaposi çãodel es . — Pront a? — Semp mpr ees t oupr ont a.–El ades ceudocar r o.–Qu Quer opegarbem l eve,Col t–di sse. –Apenasal gumasper gunt asadi ci onai s.Nãot emo mosnadacont r ael e.Sef orçar mosabarr a, podemo mosper derachance.Sees t i vermo moscer t osquant oai sso. . . — Est amo moscer t os.Euposs osent i r . El at amb mbém podi a.Al t heaadmi mi t i u. — Ness ecaso,quer oess esuj ei t o.PorLi z.PorWi Wi l dBi l l . E porel a mes ma,per cebeu.Par a aj udara f ec hara port a que es secas o abr i r a novame ment e.El esent r ar am j unt oseseaproxi mar am doapart ame ment odeNi ema man.Al t hea l ançouum úl t i mool hardeal er t apar aCol tebat euàpor t a. —J ávou,j ávou. . .–es cut ar am avozdeNi Ni ema mandi zerat r avésdaport a.–Qu Quem é? — At enent eGr ayson,Sr .Ni ema man.–El asegur ouodi s t i nt i vodi ant edool homági co. –Depar t ame ment odePol í ci adeDenver .Pr eci samo mosdeal gunsmi nut osdes uaat enção. El eabr i uapor t aat éal ar gur adacor r ent edesegur ança.Seuol hars eal t er nouent r e osr ost osdeCol teAl Al t hea. — Ser áquei st opodeesper ar ?Es t ouocupado. — Rec ei oquenão.Nãodevedemo mor armui t o,Sr .Ni ema man.Éapenasr ot i na. — Ah,mui t obem. m.–Com evi dent edes el egânci a,el eret i r ouacorr ent edaport a.– Nest ecaso,ent r e. Aof azêl o,Al t heanot ou oscai xot esdemudançasobreot apet e.Mui t oses t avam chei osdepapelpi cado.Par aAl Al t hea,aqui l oseas seme mel havaaencont r araarmadocr i me. — Como mopodem ver ,mepegar am em uma mahor ai nconveni ent e. — É,poss over .Es t ádemu mudança,Sr .Ni ema man?

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— Acha mesmo que eu ficar i a aqui ,t r abal har i a aqui ,após o escândal o? – Evi dent eme ment eof endi do,el eaj ei t ouonódagr avat a.–Euachoquenão.Pol í ci a,r epór t er es, t odomundoi ncomo modandoosi nqui l i nos.Nãot i veum úni comome ment odepazdesdeque t udocome meçou. — Est oucer t odequet em si doumapr ovaç ãopar aosenhor–afirmouCol t . Suavont adeer acol ocarasmãosnaquel agr avat a.El eaaper t ar i adi r ei t i nhopar a Ni eman. — Et em si dome mesmo.Bem,suponhoquequei r am ses ent ar .–Ni Ni emanapont oupar a asc adei r as.–Ma Masr eal ment enãoposs oper dermui t ot emp mpo.Ai ndat enhomui t acoi sapar a emp mpacot ar .Nãoconfionosempac ot ador esdaequi pedemu mudança–el eacr es cent ou.–Os Os des aj ei t adossemp mpr equebram al go. —J át evemui t aexper i ênci acom mudanças ?–per gunt ou Al t hea,aosesent are pegarseubl oqui nhodeanot açõeseol ápi s. — É cl ar o.Como modi sseant es ,vi aj o mui t o.Gost o domeu t r abal ho.–El esorr i u, es t i candoosl ábi ossobr eosdent es .–Masac hoent edi ant eficarmu mui t ot emp mponomes mo l ugar .Pr opr i et ári oses t ãosemp mpr epr ocur andoadmi ni s t r ador esr esponsávei seexper i ent es. — Com cer t eza.–El abat i acom ol ápi snobl ocodeanot ações.–Os Osdonosdes t e prédi o. . . Al t heacome meç ouaf ol hearocader ni nho. —J ohns t onandCr oy,I nc. —I sso.–El aass ent i uaoacharaanot ação.–El esficar am mui t oabor r eci dosaosaber dasat i vi dadesnacober t ur a. — Ecom r azão.–Ni Ni ema manpuxouaspr egasdacal çaes ent ouse.–Éumaempr es ade r es pei t o.Mui t obem sucedi danooest eenosudoest e.Écl ar oqueme mecul pam. m.Masi ssoj á er aes per ado. — Por quenãoent r evi st oupes soal ment eoi nqui l i no?–Al t heaper gunt ou. — Ol ucr onomer cadoi mobi l i ár i o,t enent e,es t ánaregul ar i dadedopagame ment ode al uguéi sme mensai seem poucar ot at i vi dade.Euf or neçoi sso.

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— Também f or nec euacenadeum cr i me. — Nãoposs oserconsi der ador es ponsávelpel acondut ademe meusi nqui l i nos. Er achegadaahor adecorr eror i sco,Al t headeci di u.Um r i sc ocal cul ado. — Enuncaent r ounacober t ur a?Nuncaver i ficouseues t ado? — Eporquehaver i adef azêl o?Nã Nãot i nhamo mot i vospar ai ncomo modaroSr .Davi s,nem ent r arnacobert ur a. — Nuncaes t evenel a,enquant ooSr .Davi smoroul á? — Foioqueacabeidedi zer . El af r anzi uat es t aef ol heoumai sal gumaspági nas. — Ecomo moexpl i cas uasdi gi t ai s? Al gobri l hounosol hosdeNi Ni ema man,masr api dame ment edes apar ec eu. — Nãoseidoquees t áf al ando. El aest avaj ogandoverde,masr esol veuf or çarabarr a. — Gost ar i adesabercomo moosenhorexpl i car i aseeul hedi sses sequesuasi mpr es sões di gi t ai sf or am encont r adasnacober t ur a,l evandoseem cont aqueal egaj ama mai st eres t ado nela. — Eunãovej o. . .–El eest avat ent andoi nvent aruma maexpl i caç ão.–Ah Ah,si m,agorame me l emb mbr o.Al gunsdi asant esdo. . .i nci dent e. . .oal armedei ncêndi onacober t ur adi spar ou. Nat ur al ment e,quandoni nguém at endeuàport a,useimi nhachavem me es t r apar ai nves t i gar . — Vocêst i ver am um i ncêndi o?–per gunt ouCol t . — Não,não,f oisi mpl es ment eum det ect ordef umaçadef ei t uoso.Foium i nci dent e t ãoi nconsequent equechegueiame mees quecerdel e. — Tal vezt enhasees queci dodeout r acoi sa–-Al t headi sse,com t odapol i dez.– Tal vezt enhaseesqueci dodenoscont ardochal é,aoes t edeBoul der .Tamb mbém admi ni st r aa propriedade? — Nãof açoi déi adoquees t áf al ando.Nãoadmi ni st r onenhumaout r apr opr i edadea nãoserest a.

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— Nes secaso,ausaapenaspar ar ec r eaç ão–Al Al t heacont i nuou.–Com oSr .Donner , oSr .Kl i neeoSr .Scot t . — Nãoseidenenhum chal é–Ni Ni emanafirmou,com firmeza,masosuorcome meçoua  br ot araci madol ábi osuper i or .–Nem conheçoni nguém com essesnomes.Agor a,seme derem l i cença. . . — O Sr .Scot tnãoes t áem condi çõesder ecebervi si t as–di sseAl t hea,sem f azer mençãodes el evant ar .–Ma Maspodemo mosdarum pul onadel egac i apar averKl i neeDonner . I ssopoder ál her ef r escarame memó mór i a. — Nãovoual ugaral gum com vocês .–Ni Ni ema manficoudepé.–J ár es pondiat odasas suasper gunt asdemodor azoávelepaci ent e.Sei nsi s t i r em, m,ser eif orçadoachama marme meu advogado. — Si nt aseàvont adepar af azêl o.–Al t heagest i cul ounadi r eçãodot el ef one.–El e podeseencont r arconosc onadel egaci a.Enquant oi sso,gos t ar i aquemedi ss es seonde es t avananoi t ede25deout ubr o.Podepr eci sardeum ál i bi . — Ál i bipar aoquê? — Assas si nat o. —I ssoéum absurdo.–El et i r ouol ençodobol sodopal et ópar aenxugaror ost o.– Nãopodem ent r araquieme meacusardes sej ei t o. — Nãooes t ou ac usando denada,Sr .Ni eman.Est ou apenasper gunt ando onde es t avaem 25deout ubro,ent r eas21eas23hor as .Podei nf ormaraoseuadvogadoque t amb mbém vamo mosf azeral gumasper gunt assobreuma mamu mul herdes aparec i daconheci dacomo mo Lacy,esobr eoseques t r odeEl i zabet hCook,queat ual ment eseencont r asobpr ot eção.Li zé umame meni namu mui t oi nt el i gent eeobser vadora,nãoé,Ni ght shade? — Ah,é!–El aer af ant ást i ca,pensou Col t .Absol ut ame ment ef ant ást i ca.El aes t ava des t r oçando Ni ema man com apenasi nsi nuações.– J unt ando Li z eosr et r at osf al ados,o pr omo mot orpúbl i cot em bast ant emu muni ção. — Acho queesquec emo mosdeme menci onarosr et r at osf al adospar aoSr .Ni ema man.– Al t heaf ec hou ocader ni nhodeanot ações.–Eof at odequet ant oKl i nequant oDonner

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f or am exaus t i vame ment ei nt er r ogadosont em. m.Écl aroqueScot tai ndaest áem es t adocr í t i co,de modoquet er emo mosdeesper arseudepoi ment o. Or ost odeNi Ni emanficoubr anco. — El eses t ãoment i ndo.Souum home mem r es pei t ado.Tenhor ef er ênci as .–A vozdel e f al hou.–Nã Nãopodem pr ovarnadabaseadosapenasnapal avr adedoi sat oresdeme mei at i gel a. — Acho quenãome menci onamo mosqueKl i neeDonnerer am at or es,menci onamo mos, Ni ght shade? — Não.–El epoder i at erl hedadoum bei j o.–Nã Nãome menci onamo mos. — Vocêdevesersensi t i vo,Ni ema man–afirmouAl t hea.–Porquenãonosacomp mpanha at éadel egaci aemo most r adoquema mai sécapaz? — Conheçomeusdi r ei t os.–Osol hosdeNi Ni ema manbr i l har am derai vaquandoel e sent i uaport adoal çapãosef ec hando.–Nã Nãovoual ugaral gum com vocês . — Sou f orçadaai nsi s t i r .–Al t heal evant ouse.–Podel i garpar aseu advogado, Ni ema man,masvocêvem conosc o,par aseri nt er r ogado.Agor a. — Nenhuma mamu mul hervaimedi zeroquef azer . Ni ema manavançou,eapes ardeAl Al t heaest arpr epar adaeat éansi osa,Col tsecol ocou ent r eosdoi ses i mpl es ment eusouumadasmãospar aemp mpur r arNi ema mandevol t apar ao sofá. — Agres sãoaum pol i ci al–el edi sse,cal mame ment e.–Achoqueagorat er emo mosme mes mo queprendêl o.Devenosdart emp mpopar aar r umarum mandadodebusc aeapr eensão. — Temp mpoemo mot i vosma mai sdoques ufici ent es–el aconcor dou,pegandoasal gema mas . — Hã,t enent e. . .– Col tobs er vou enquant o Thea comp mpet ent ement e al gemou os pul sosfinosdeNi Ni ema man.–El esnãoencont r ar am di gi t ai sl áem ci ma,encont r aram? m? — Euj ama mai sdi ssequeencont r ar am. m.–El aj ogouoscabel ospar at r ás.–Si mpl es ment e per gunt eioqueel edi r i aseeudi ss ess equeencont r ar am di gi t ai s. — Eues t avaenganado–el edeci di u.–Go Gost odoseues t i l o. — Obr i gada.–Sat i sf ei t a,el asor r i u.–O queser áquevamo mosencont r arnes t ascai xas t ãobem emb mbal adas?

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El esencont r ar am mai sdoqueosufici ent e.Fi t as,f ot os,at éum di ár i odet al hadona cal i gr afiadeNi ema man,quer egi st r avamet i cul osame ment er odasassuasat i vi dades ,t odosos seuspensame ment os,t odooódi oquedi r i gi aàsmu mul her es .El edes cr eveucomo moLacyt i nhasi do ass ass i nada,ecomo moseucor pof or aent er r adoat r ásdochal é. Ant esdofinaldat ar de,Ni ema manj át i nhaacusaçõess ufici ent esc ont r ael epar ama mant êl ol ongedasoci edadepel or es t odavi da. — Um poucoant i cl i mát i co–Col tcome ment ouaoent r arat r ásdeAl Al t heanoes cr i t óri o del a,ondeapol i ci alpr et endi aredi gi rs eur el at ór i o.–El eer at ãor epul si voquenem mesmo mo f uicapazder euni rener gi aspar ama mat ál o. — Sor t esua.–El asent ouseel i gouocomp mput ador .–Esc ut e,sel heser vedeconsol o, acr edi t oqueel ees t avadi zendoaver dadequandoafir mouque,el eme mesmo,j ama mai sencost ou um dedo em Li z.E apost o queaanál i sepsi qui át r i cavaicomp mpr ovari sso.I mpot ênci a, acomp mpanhadadeódi ocont r aasmu mul her eset endênci asvoyeur í s t i cas . — É,el egost aapenasdeassi st i r . Suarai vavei oef oiemb mbor a.Al t heat i nhar azãoquant oanãopodermudaroquej á havi aacont eci do. — Eganharmont anhasdedi nhei r ocom seuhobby–el aacr es cent ou.–As Assi m que ar r umouocâme mer aedoi sat oresdepr avados,el esededi couaonegóci odesat i sf azerout r os com suaspr ef er ênci as.Tenhodel hedarcr édi t o.El ema mant eveum cont r ol econt ábi lmui t o pr eci sosobr eseusnegóci ospornogr áficos.Podesef ar t ardeant i gui dadesegr avat asde seda. — Nãopr ec i sar ádenadadi ssoem umacel a.–El ecol ocouasmãosnosomb mbrosdel a. –Vocêf ezum excel ent et r abal ho,Thea.Excel ent eme mes mo. — Cost umosemp mpr ef azer .–El aol houpar at r ás,pors obr eoomb mbro,par aobser vál o. –Escut e,Ni ght shade,euquer omes mocui dardes t apapel adae,depoi s,es t oupr eci sando deumaf ol ga,es t ábem? m? — Cl ar o.Soubequevair ol arum j ant arnacas adosFl et cher ,hoj eànoi t e.Est áafim dei r?

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— Cl ar o.Porquenãoencont r ovocêl á? — Tudobem. m.–El ecur vousepar al hebei j aroscabel os.–Am Amovocê,Thea. El aaguar douat équeel et i vess ei doemb mbor a,f echandoapor t aaosai r .Eusei ,pensou. Eut ambém amovoc ê.

El af oiverLi z.Er a bom poderdarà gar ot a eà f amí mí l i a del a al gum t i po de i nf orma mação.Col tseadi ant ar aael a,ej áhavi aes t adocom el esei doemb mbor a.MasAl Al t hea pr es sent i aqueLi zt amb mbém pr eci savaesc ut ál adi zendoquet udoes t avaacabado. —J ama mai sser eicapazder et r i bui r .–Mar l eenes t avacom obraçoaor edordeLi z, como mosenãosuport asseficarl ongedafil ha.–Nã Nãot enhopal avr aspar al hedi zeroquant o es t amo mosgr at os. — Eu. . .–El aquasedi ssequees t avaapenasf azendoseut r abal ho.Er aver dade,mas nãohavi asi doapenasi sso.–Ap Apenascui dem umadaout r a–pr ef er i udi zer . — Vamo mospassarum bocadodet emp mpof azendoi sso.–Ma Mar l eenpr es si onouaf acede encont r oàdeLi z.–Amanhãvamo mosvol t arpar acasa. — Vamo mospr ocur arac onsel hame ment of ami mi l i ar–Li zcont oupar aAl t hea.–Eeu. . .eu voumej unt araum grupodeapoi oaví t i masdees t upr o.Es t oucom um poucodemedo. — Énor malt ermedo. Assent i ndo,Li zol houpar aamã mãe. — Mãe,euposs o. . .Eugos t ar i adef al arasóscom at enent eGr Gr aysonporum i ns t ant e. — Cl ar o.–Ma Mar l eenaabr açoumai suma mavez.–Voudes cerat éosaguãopar aaj udar seupaiquandoel evol t arcom osorvet e. — Obr i gada.–Li zes per ou amãesai rdo quar t o.–Papaiai ndanãosabecomo mo conver sarsobr eoqueacont eceucomi mi go.Es t ásendomu mui t odur opar ael e. — El eaama.Dêl heum poucodet empo. — El echorou.–Os Osprópr i osol hosdeLi zseencher am del ágri mas .–Euj ama mai so havi avi s t ochorar .Semp mpr eacheiqueel ees t avaocupadodema mai scom t r abal hoeout r as

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coi saspar asepr eocuparc omi mi go.Fuiumat ol aem f ugi r .–Ap Apóst erseaber t ocom Thea,el a exal oudemo mor adame ment e.–Nã Nãoacheiqueel esmeent endes sem, m,ouques oubes sem oqueeu quer i a.Agor aper cebocomo moosmagoei .Nuncama mai svaiserame mes macoi sa,vai ? — Não,Li z,nãovai .Massevocêsaj udar em unsaoout r os,poder áat és ermel hor . — Esper oquesi m.Si nt omet ãovazi apordent r o!Como moseumapar t edemi mi m não exi st i ssema mai s. — Vocêencont r ar áal gomel horpar acol ocarnol ugar .Nãopodeper mi t i rquei sso i nt er fir acom seuss ent i ment ospel asout r aspessoas.O quepass oupodet or nál ama mai sf or t e, Li z,masnãovaiquer erqueat orneumapessoadur a. — Col tdi sse. . .–El af ungouees t endeuamã mãonadi r eçãodacai xadel ençosdepapel sobreames adecent r o.–El edi ssequesemp mpr equeeu pensarquenão vou consegui r dever i apensarem você. Al t heaafit oues pant ada. — Em mi m? — Por queal got er r í velacont eceucom vocêevocêusoui ssopar aset ornarl i nda,por dent r oeporf ora.Quevocênãosósobr evi veu,vocêt r i unf ou.–El adeuum sor r i socansado. –Equeeut amb mbém poder i af azeri sso.Foiengr açadoverCol tf al ardaquel ej ei t o.Achoque el edevegost armui t odevocê. — Também gos t odel e. EAl t heasedeucont adequedef at ogos t ava.Nãoer af r aquezaama maral guém, m,não quandopodi aseadmi r arer es pei t arohome mem aome mes mot emp mpo.Nãoquandoel ej áhavi a vi s t oexat ame ment equem vocêer aeai ndaas si m aama mava. — Col téomá máxi mo–afir mouLi z.–El enuncadei xaagent enamã mão,sabe?Acont eç a oqueacont ecer . — Eusei . — Eues t avapensando. . .Seiqueoaconsel hame ment oéi mport ant eet udomai s,mas es t avame meper gunt andosepoder i al i garpar avocêdevezem quando.Quandoeu. . .quando euacharquenãovouconsegui r .

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— Esper oqueof aça.–Al t heal evant ouseesent ou aol adodeLi z.El aabr i u os  br aços.–Li guesempr equees t i versesent i ndopar abai xo.Equandoes t i versesent i ndo  bem.Todosnóspr eci samosdeal guém quenosent enda. Qui nze mi nut os depoi s,Al t hea dei xou os Cook apr ovei t ar em o sorvet eea pr i vaci dade.Dec i di uquet i nhamu mui t oem quepensar .Semp mpr es ouber apar aondes uavi da es t avai ndo.Agoraquehavi at oma madoes sedes vi osúbi t oedr amá mát i co,pr eci savasesi t uar novame ment e. MasCol taes t avaaguar dandonosaguão. — Ei ,t enent e. El ei ncl i nouacabeçaparat r áseabei j ou. — O quees t áf azendoaqui ?Ma Mar l eendi ssequej áhavi apassadoaquiant es . — Fuidarumavol t acom Frank.El ees t avapr eci sandoconver sar . El al evouamã mãoàf acedel e. — Vocêéum bom ami mi go,Ni ght shade. — Éoúni cot i podeami mi goqueexi s t e.–El asorr i u,poi ss abi aqueel eest avaf al ando sér i o.–Qu Querumacar ona? — Euvi m decar r o.–Ma Masaodei xar em j unt osopr édi o,el asedeucont adeque,na ver dade,nãoquer i anenhumaf ol ga.–Ol he,quercami mi nharum pouco?Pr eci soquei mar energia. — Cl ar o.–El ecasual ment epas souobr açoaor edordosomb mbrosdel a.–Podeme me aj udaraol harasvi t r i nesdasl oj as.O ani ver sár i odami mi nhamã mãeésema manaquevem. m. Name mes mahorael asent i uar es i s t ênci a,umar eaçãosem sent i do. — Nãosouboapar aes col herpr es ent espar apes soasquenãoconheç o. — Vaiconhecêl a.–El ecami mi nhouat éaes qui naevi r oupar aaesquer da,segui ndona di r eçãodeal gumasl oj as.El ees pi ou at r avésdavi t r i neevi uum el egant emost r uár i ode por cel anafinaecr i st al .–Ei ,vocênãoédot i poquegost adef azerl i st adepr esent esecoi sas dogênero,é?Sabecomo moé,par aocas ame ment o? — Cai anar eal .

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El aodei xoupar at r ás,demo modoqueCol tt evequeacel er aropass opar aal cançál a. — Equant oaoenxovaldanoi va?Asmul her esai ndaf azem i sso? — Nãof açoi déi anem es t oui nt er es sadaem saber . — Nãoquemei ncomo modeacami set aquevocêusouont em ànoi t e.Est avaapenas pensandoqueal goum pouqui nhoma mai s. . .Não,um pouqui nhome menos,ser i abom par aal ua deme mel .Par aondevocêqueri r ? — Vocêquerpar arcom i sso? — Não. Com um suspi r oi mpaci ent e,el avi r ouseeol houavi t r i nesegui nt e. — Al ies t á um boni t o suét er .– El a apont ou par a a peç a azuldegol a al t a no manequi m.–Tal vezel agos t edecaxemi mi r a. — Podeser .–El eassent i u.–Mu Mui t obem, m,vamo moscomp mpr ál a. — Es t ávendo?Esseéoseupr obl ema ma.–Al Al t heavi r ousecom asmã mãosnaci nt ur a.– Vocêj ama mai spar at emp mposufici ent epar apensar .Ol hapar aumacoi sa,epr ont o,éi sso. — Quando ac ho acoi sacer t a,par aquevou pr ocur arma mai s?– El esorr i u el he acar i ci ouoscabel os.–Seioquequer oassi m queovej o.Vamo mos.–El et omo mouamã mãodel aea puxoupar aoi nt er i ordal oj a.–O suét erazulnavi t r i ne?–di ss epar aovendedor .–Você t em not ama manho. . . Com asmãos,Col tt ent oumost r arasmedi dasnoar . — Tama manho42?–adi vi nhouovendedor .–Com cer t eza,senhor .Sóum mi nut o. — Vocês equerper gunt ouquant ocus t a–di sseAl t hea. — Quandoal goéper f ei t o,ocus t oéi r r el evant e.–El evi r ousepar asor r i rpar ael a.– Vocêvaimema mant ernal i nha.Gost odi sso.Cost umonãome meat ermui t oadet al hes . — Quenovi dade. El aaf ast ousepar aol harumapr at el ei r adebl usasdeseda. El eer adescui dado,Al t heapensou.Er ai mpul si vo,pr eci pi t adoeat i r avasem pensar . Tudoqueel anãoer a.El apr ef er i aor dem, m,r ot i naecál cul osmet i cul osos.Devi at eres t ado

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l ouca par a acharque os doi spoder i am comb mbi nar .El a vi r ou a cabeç a,obser vandoo enquant oel eaguar davaovendedorquees t avaemb mbrul handoosuét erpar apr es ent e. Masel escomb mbi navam mui t obem, m,admi t i u.Tudosobr eel eseencai xavanel acomo mo umal uva.O cabel onãoer abem l our onem cas t anho,enuncaes t avabem pent eado.Os ol hosfica vam em al gum l ugarent r eoazuleover de,eer am capazesdef azerocor açãodel a par arcom apenasum ol har .Suai nconsequênci a.Suasegur ança. Suat ot alei ncondi ci onalcomp mpr eensão. — Al gum pr obl ema ma?–Col tper gunt ou,aovêl aol handopar ael e. — Não. — Querafit ar osaouafit aazul ,senhor? — Rosa–r es pondeuel e,sem ol harpar at r ás.–Tem al gum ves t i dodenoi vaaqui ? — Nenhum es pec i ficame ment edenoi va,senhor .–Ma Masosol hosdovendedorbri l har am di ant edaper spect i vadeout r avenda.–Mast emo mosal gunsves t i dosdecoquet eledef es t a mui t oel egant esques er i am per f ei t ospar aum cas ame ment o. — Pr eci sas eral gobem f es t i vo–deci di uel e,eohumorvol t ouaoss eusol hos.–Par a anoi t edeAn AnoNovo. Al t heaendi r ei t ouosomb mbr osegi r ounosc al canhar espar afit ál o. — Ent endabem i sso,Ni ght shade:nãovoumecas arcom vocênanoi t edoAnoNovo. — Mui t obem, m,nes t ecaso,es col haout r adat a. — Di adeAç AçãodeGr Gr aças–di sseel a,et eveopr azerdevêl oficarboqui aber t oao dei xarc ai racai xaqueovendedorl hepass ou. — O quê? — Eudi sseDi adeAçãodeGr aças .Épegaroul ar gar . El aj ogouocabel opar at r ásedei xoual oj a. — Esper e!Di abos! El ecome meç ou acorr erat r ásdel aechut ou acai xapar ao out r ol ado dal oj a.O vendedorochamo moueCol tpegouacai xadochãoem mei oàcor r i da.

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— Senhor ,osvest i dos. — Mai st ar de.– El e passou pel a port a e al cançou Al t hea quase no finaldo quar t ei r ão.–Di Di ssequesecas ari acomi mi gonodi adeAçãodeGr Gr aças ? — Não gos t o de me r epet i r ,Ni ght shade.Senão consegue me acomp mpanhar ,o pr obl ema maéseu.Agor a,seacaboudef azerc ompr as,pr eci sovol t araot r abal ho. — Sóum mi nut o.–Agi t ado,el eenfiouacai xadebai xodobr aço,ama mas sandool aço. I ssodei xousuasmãosl i vr espar aagar r arosomb mbrosdel a.–O queaf ezmu mudardei déi a? — Devet ersi dosuaabordagem sut i l–el adi sse,i r oni came ment e.Deusecont adecomo mo es t avagost andodaqui l o.Es t avasedi vert i ndopar aval er .–Fi queme meagar r ando,meuchapa, eeuocol ocoem cana. El es acudi uacabeça,como mosees t i vess et ent andocol ocarem ordem ospensame ment os. — Vaisec as arcomi mi go? El aer gueuasobr ancel ha. — Puxa,vocênãodei xaescaparnada. — NoDi adeAçãodeGr aças .Es t eDi Di adeAçãodeGr aças .O quevaiac ont ec erem al gumassema manas . —J áes t ádandopar at r ás ?–el acome meç ouadi zer ,masl ogovi usuabocaocupada dema mai spar apal avr as.Er aum bei j oi nebri ant e,chei o deal egri aepr ome mes sas.–Sabea penal i dadeporbei j arumapol i ci alem públ i co?–Al t heaper gunt ou,quandof oicapazde f al arnovame ment e. — Eumear i sco. — Ót i mo.–El al hepuxou abocadevol t apar aasua.Ospedes t r esprec i savam cont or nál osaopass ar .–Vaipagarpori ss opel or est odavi da,Ni ght shade. — Es t oucont andocom i sso.–Caut el osament e,el er ec uou,demo modoapoderl hever orost o.–PorqueoDi Di adeAçãodeGr aças? — Porquequer ot erumaf amí mí l i acom quem poss acome memo mor ar .Ci l l asempr ei nsi s t i u par aqueeumej unt ass eael es,mas. . .eunãopodi a. — Porquê?

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—I ssoéum noi vadoouum i nt er r ogat óri o? — Osdoi s.Mases t aper gunt adi zr es pei t oàpr i mei r apar t e.Porquevaisecasar comi mi go? — Porquevocêi nsi s t i u at émeconvencer .E t i vepena devocê,poi ses t avat ão det er mi nado!Al ém doma mai s,amo movocê,eme meacost umeiat êl oporper t o,demo modoque. . . — Al t ol á.Repi t ai ss o. — Di ssequeme meacost umeiat êl oporper t o. Sor r i ndo,el el hebei j ouapont adonari z. — Nãoes sapar t e.A par t equevei ol ogoant es . — Ondedi ssequet i vepenadevocê? — Não.Depoi sdi sso. — Ah,apar t edoeuam mo ovoc ê. — Essamesmo.Repi t a. — Mui t obem. m.–El ai nspi r oupr of undame ment e.–Euamo movocê.–E sol t ouoardos pul mões.–Éai ndama mai sdi f í ci ldi zeras si m,sozi nho. — Vocêvaiseac ost umar . — Achoquet em r azão. El er i ueaabr açoucom f or ça. — Apost oquet enho.

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Epí l og o

— Tenhodepensarni ssonovame ment e. Al t heaes t avadi ant edo es pel ho decorpo i nt ei r o no quar t o deCi l l a,fit ando o própri or eflexo.Not ouquehavi aumamu mul hernoespel ho.Umamu mul herpál i dacom uma ma grandecabel ei r arui va.El apar ec i ael egant ecom oconj unt omar fim adornadocom r endae  bot õesdepér ol aquecor r i am port odaaext ensãodobl azerj us t o. Masseusol hoses t avam ar r egal adosdema mai s,ame medr ont adosdema mai s. — Achoquei ssonãovaidarcer t o. — Vocêes t áf abul osa–gar ant i uDebor ah.–Per f ei t a. — Nãoest avaf al andodovest i do.–El al evouamã mãoaoes t ôma magonauseado.–Est ava f al andodocas ame ment o. — Nãocome mece–Ci l l apuxouofiodobl azermar fim deAl t hea.–Est ás eme mexendode novo. — Écl ar oquees t oumemexendo. Porf al t adeal gomel horpar af azer ,Al t heaer gueuasmã mãospar asecer t i ficardeque osbri ncosdepér ol asem suasor el hases t avam nodevi dol ugar .A mãedeCol tosder apar a el a,Thearec or douse,sent i ndosef el i zcom al emb mbr ança.Al gopar aserpassadodeger ação ageração,amã mãedeCol tdi ss er a,como moel ahavi ar ecebi dodaavódeCol t . Depoi s,el achor ar aum pouco,bei j ar aaf acedeAl Al t heael heder aasboasvi ndasà f amí l i a. Famí mí l i a,pensou Al t hea,sent i ndo umanova ondadepâni co.O queel asabi aa r espei t odef amí mí l i a? — Es t oupres t esame mecomp mprome met erport odaavi dacom um home mem queconheçohá poucassema manas–el amu mur mur oupar aamu mul hernoespel ho.–Eudever i aseri nt er nada.

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— Vocêoama ma,nãoama?–per gunt ouDe Deb. — Eoquei ssot em avercom acoi sat oda? Ri ndo,Deborahsegur ounassuasasmãosi nqui et asdeAl Al t hea. — Tem t udoaver .Também nãoconhec i aGa Gagehámui t ot empo.–E conheci aa pr of undi dadedeseuss egr edoshámui t omenost emp mpo.–Ma Maseuoama mava,esoube.J ávi como mool hapar aCol t ,Thea.Vocêt amb mbém sabe. — Advogados.–Al t hear ecl amo moupar aCi l l a.–Semp mpr et orc em ascoi sascont r avocê. — El aéót i ma,nãoé.–Ci l l aquasees t our oudeorgul hoaoabraçarcom f orç aai r mã. –A mel horpr omo mot oraal es t edoMi ssi ssi pi . — Quandovocêt em r azão,t em r azão–Debor ahr et r ucoucom um sor r i so.–Ag Agor a vamo mosdarum ma aol hadanama madr i nha.–I ncl i nouacabeçapar aexami mi narai r mã.–Vocêes t á l i nda,Ci l l a. — Vocêt amb mbém. m.–Ci l l apas souamã mãopel oscabel osescur osdai r mã.–O cas ame ment o eamat er ni dadel hefizer am bem. m. — Sevocêsduasj át er mi nar am deadmi r arumaàout r a,es t oupr es t esat erumacr i se dener vosaqui .–Al Al t heasent ousenacama maef ec houosol hosbem aper t ados.–Eupodi a f ugi rpel osf undos. — El eaal cançar i a–ar gument ouCi l l a. — Nãoseeu t i vesseuma maboavant agem.Tal vezseeu. . .–Umabat i daàpor t aa i nt er r ompeu.–Sef orNi Ni ght shade,nãovouf al arcom el e. — Écl ar oquenão–concor douDebor ah.–Dáazar . El aabr i uapor t apar aomari doeafil ha.I ss oer aboasor t e,el apensouaosor r i rpar a Gage.Amel hordet odasassort es . — Lame ment oi nt er r omp mperosprepar at i vos,masopessoall áemb mbai xoes t ácome meç andoa ficari mpaci ent e. — Seaquel ascr i ançast ocar am nobol odecas ame ment o. . .–Ci l l acome meçouadi zer . — Boyd osal vou.–Ga Gageat r anqui l i zou.–Porpouco.–Com obebêem um dos  br aços,passouoout r oaor edordaesposa.–Col tes t ápr es t esaf azerum bur aconot apet e.

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— Ent ão,el ees t áner voso–di sseAl Al t hea.–De Dever i aest armes mo.Ol henoqueel enos met eu.Puxa,como moeugos t ar i ades erumamo mosc anapar edel áemb mbai xo. Gagesorr i uepi scoupar aDe Debor ah. — Tem l ás uasvant agens. El ebei j ouafil hi nha,quandoel acome meçouaseagi t ar . — Eucui dodel a,Gage.–De Debor ahpegouAdr i annanosbr aços.–Váaj udarBoyda t r anqui l i zaronoi vo.Es t amo mosquasepr ont as. — Quem di sse? Al t heat orci aumamãocom aout r a.Ci l l aemp mpur r ou Gagepar af or adoquar t oe f echouapor t a.Es t avanahor adeusaraar t i l hari apesada. — Covar de–di sse,bai xi nho. — Or a,es per eum mi nut o. . . — Est ácom medodei rl áembai xoas sumi mi rum comp mpromi mi ssopúbl i cocom ohome mem queama ma.I ss oépat ét i co. Per cebendoaes t r at égi adai r mã,Debacal mouobebê,ef ezseuj ogo. — Or a,vamosCi l l a,nãosej at ãodur a.Seel amu mudoudei déi a. . . — El anãomudoudei déi a.Apenaséi ncapazdet oma maruma madec i são.ECol tes t á f azendodet udopar af azêl af el i z.El eest ávendendoseur anchoecomp mpr andot er r aspor aqui. Al t heaficoudepé. —I ssonãoéj us t o. — Cl ar oquenãoé.–De Debor ahposi ci onouseaol adodeAl Al t heaemo mordeuapar t ede dent r odol ábi opar asei mpedi rdesorr i r .–Penseiquevocêser i aum pouqui nhomai s comp mpr eensi va,Ci l l a.Es t aéumadeci sãoi mpor t ant e. — Nes secas o,el adever i at ornál a,em vezdes eesconderaquiem ci macomo mouma vi r gem pr es t esasersacr i ficadaàVes t a. Al t heaemp mpi nouoquei xo.

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— Nãoes t ou meescondendo.Deb,vál áf or aedi gapar acome meçar em amal di t a músi ca.Euvoudes cer . — Tudobem, m,Thea.Sevocêt em cer t eza. Debor ahacar i ci ouobr açodel a,pi sc ouool hopar aai r mães ai udoquart o. — Bem, m,vamo mos.–Al Al t heac ami mi nhouat éapor t a.–Vamo mosc ome meç arl ogoi sso. — Tudobem. Ci l l apassouporel acom andarondul ant e,ec ome meçouades cerosdegraus. Al t heaj áes t avaquas enopédaes cadaquandosedeucont adequehavi asi do mani pul ada.Asduasi r mãshavi am ensai ado t odaar ot i na do pol i ci albonzi nho edo pol i ci aldur ãocomo moduasver dadei r aspr ofissi onai s. Agor asent i aum f r i onabar r i ga.Havi afloresparat udoquant oer al ado,com suas di ver sasc oreseper f umes .Havi amú músi ca,suaveeromâ mânt i ca.El avi uamã mãedeCol tapoi ada nopai ,sorr i ndobr avame ment eat r avésdasl ágr i mas.Vi uNat al i e,sorr i ndoeenxugandoos ol hos.Debor ah,com oscí l i osúmi dos,eAdr i annanocol o. Depoi s,vi u Boyd,adi ant andosepar apegaramão deCi l l a,bei j andol heaf ace úmi da,ant esdeol harpar aAl Al t heael heenvi arumapi scadel aencor aj ador a. Al t heapar oubruscame ment e.Concl ui uqueseaspes soaschor avam noscas ame ment os, devi aserporum bom mot i vo. Masf oient ãoqueol hounadi r eçãodal ar ei r a,enãoconsegui uenxer garnadaal ém deCol t .Eel enãoconsegui uenxer garnadaal ém del a. Suasper naspar ar am debamb mbear .El acami mi nhou at éel e,l evandonasmã mãosuma ma úni car osabranca,eseucor ação. — Ébom vêl a,t enent e–el emu mur mur ou,aol hes egur aramã mão. — Ébom vêl ot amb mbém,Ni ght shade. El apodi asent i rocal orquei r r adi avadal arei r aaol adodel es,ocal orquei r r adi ava del e.El asor r i uquandoel el hel evouasmã mãosaosl ábi os,es eusdedoses t avam fir mes . — Fel i zDi adeAçãodeGr aças .

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— Di goomesmo.–El at amb mbém l evouaosl ábi osasduasmãosuni das .Tal veznão soubess emu mui t osobr ef amí mí l i a,masapr ender i a.El esapr ender i am. m.–Am Amomu mui t ovocê. — Di goome mesmo.Es t ápront a? — Agor aest ou. Di ant edal ar ei r a,osdoi sol har am um par aoout r o,epar aof ut ur o,par aavi daque const rui r i am j unt os.

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