No Reino Dos Exus
October 15, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
Short Description
Download No Reino Dos Exus...
Description
O
culto aos Exus sempre fez pae das
radiçõess das casas radiçõe de Umbanda, Quimbada e Candomblé. Os Exs Exs são enidade enidadess de duplo caráer pos ano podem faer o bem como o ma, segudo as ieções de quem lhes solcia os avores Na Qimbada, a linha dos Exs e Pombas-Giras corespode a Saanás e aos demônos dos crsãos. Pra a Umbanda, no enano, são eidades com ua dpla nalidade com as quais devemos er muo· cudado no rao pis são muio volnarosas e gosam
de serem pagas peos favores qe presam a qem delas se aproxma vro No o o Exu, como o nome bem expca raz cangas ponos canados e rscados para as nhas de Exs e PombasGras qe rabaham sob as ordens de m as lnhas e város rabahos para Qmbanda. Recomendamos a era de No o o Exu para odos
aqees qe respeam a relgão e bscam o apeeçoameno de sa crença Da mesma coeção e aor não dexe de er No o o rtort o- Vho. Vho.
/
JOSE MARIA BTTENCOURT BTTENCOURT
NO REINO DOS
EXUS 6º ed ediç ição ão 1º re rem mpr pres essã são o
Ro e Janero 2004
© os aia Bttcort roão itoia Palias Edtoa
isão tipogrfica tipogrf ica Henan Anrae Capa Reato Mat
Todos os diretos esevados Palas Edora e Disrbudoa Ltda. Não é permtda a epoduço po quale meo mec�nco, eletôco xeográfio etc de pate ou da totaidade do coteúdo e das mages cotidas este mpresso sem a péva atozaço po escto da editoa.
C/P-BRASI CATALOGAÇÃONAFONE. SNDCAO NACONA DOS EDORES DE VROS, RJ 5n 6. ed.
Bittecour, José Maia 922. No Reno dos Exus I sé Maia ecou 6 ed Ro d aneo: Palas 204. 28 : il S 85-347-02802 . mbada Cult). . Tít l
84-0626
CD 99.60981 CDU 2996(8)
Palas Editora e Disibuidoa Lda Ra Fredeco Fredeco de Aqueue, Aqueue, • Hgienópois 2 Rio de Janeio· R Te!: [2]22 paas@alerexom. wwpaasedtoaom
o �
P
Itrduçã Desde remotas eras o hmem vem fazendo squis acerca das as crenças, e cninará a azê-Ias através ds sclos. Eqanto ns segem a tradião amilíar sem ma prpas s pel ndament de s as res prpa as crenças regio sas otros convertem otra seitas avendo ainda s qe fam nvas tas amentando assim cada vez mais o gradenúmero de seitas religioas Existem tamb aq· es qe dizem ats indHerentes s crenças religiosas
Seja como or as regiões cntinam evlindo na fac da Terra cm a finadade de apregar o amr ao próximo e de azer o bem erindo como bálsamo para alma qe sre aando ver melhr Grande Mestres da Sabedria á pasaram por esta er ra prorando conciliar os hmens ensinálos a viver Se ric emntos as mensagens de paz e de amor est gravads nas mentes dos hns de ba vontade 5
Autorização ó bnd Pa Amantím Em va fé e pr va é
a et nvamente cm a glra Umbanda V ratar de m ant d d ma delcad e também d ma perg mrmente and pratcad pr pea carente de e clarecment e prnera da maldade. Ante de ncar ete mprtante trabal lterár cn e me Pa Eprta pednd a prteçe bten d repta d me ele prtetr e amg de td a ra r a Pamedata acb acb eme cm a a alavra mple mple pra e cnrtante raç a e me Vómec tem a permã de rabcá p a na erda Umbanda pre ca er dvlgada em td entd n lad bm da vda eprtal e n e lad pt. Vómec tem a vntade e nó tem cnement vómec tem a me e nó tem al ment. Em nme d Pa Amantím te d a bnçã e a pre mã ara levá a atr vent ete nv rabcad. Cí r
Na mna lta diára para aprmrar-me n cnecmen t de na erda Umbanda emre acredte na ndpen áve cperaçã de cner a m de trcar déa e entrm jnt e de pert a necedade de mare ecla recment Am n devd temp ve a aprmaçã e cmplemen taçã cm me rmã de é ertal car Weldt A ee rmã de é dedc a mar etma rendend-le eta menagem em prmeir plan e dedcand-le de enrlar deta bra
Neta prtndde apeent também a mna mdeta menagem a egnte rmã de fé eprta rmand ã ar Ernan nre ate e na rmã de fé a enra elena Vrgína en Rzna Ctna Mare ta na erda epa racema mna cnada enr e me fl e Gern. A td mna eterna gratidã
JOS MARIA ITTENCOURT
Preâmbulo el dauele e abe etender a ua mã a prm. el dauele ue ente de pert e a brgaçe rel a ã erend aceta pel n Pa Amatm e e ervem de aprmrament a ã men eclarecd rmul a uma pergnta meu rmã em a mn ma nençã de erl Quanta vee medtate med tand ue cnclue trate bre rent uman Repnd meu rmã cnclnd am cada er u man ra cg dede eu nacmen a trajetra a er egda drante a a etnca Un au vm em buca de alg ue dearam de cumprr em geraçe paada tr cm a mã de eclarecer de ennar amr a prm e ur ma para a ae nal d eu aprmrament Ap eta anle aç utra pergunta Em e taçã e encntram me mã epnd nunca é tarde para n recnclarm cm eu ue e empre à na epera para darn eu perdã. a para t é necer ue amplem a na cmpreenã cmpreenã da vda ue alcancem deprendment ma teral e eprtual Indague e decbr ue mem cm me parc re cur e umlde cnecment cnecment re a na uerda Um banda pdera partcpar jnt cm dema rmã na d vulgaçã ecra de na . Aprvet para armar ue vv e mna eencan em mna é empre na eperança d aprmamen em en carnaçe uura eu mar dej é e td meu rmã e é pr curem dar um puc de mem em benec de ur
mã dn d crcmnt m d pm gr mpr pl trd d bm RELIõES
rlgõ rgnzd rgnzd ã v cm mnn
Em mr d m td mnd ã mpr rgnd nvrg crd pl dm d mntár d crd cm nv nrprtçõ d t grd rg p prgn: vrddr rlgã Pr brm l vrdr rgã dvm gr pn dvm prcrr rz d pr cmn vrcrm rz pntd p prm Crdr d Unvr Prcd m B c rz d mn rlgã n mr d lvr m b m áb Bíb grd E m m vr n prmór d d mnd á prtcv Umbd 0 TRECHOS COS
Gên CpVr. mnd Abrã mr V 7 Entã Abr Abr p d d M p. E d Em m l E l d E g n m nd tá crdr pr ct v E d Abrã prvrá pr crdr pr c mlgr Am mb jnt V 9 E vm cmnrm dc dr Abrã l m tr p m rdm n mr r dt br tr m cm d ln V E tnd Abrã mã tm ct pr mlr l V 1 M n d d nr l brd dd cé d Abrã Abrã E l d E-m . V. Enã Nã tnd t mã br mç nã l ç nd; prn gr tm n m ngt t únc
V. 13 Etão eato Abaão os ses oos e oho, e eis caeo etás ee, taao peas sas potas to, e o Aão, Aão , e too o coeio, coei o, e oec - o e hoocasto, e e se ho. V 1 E cho Abaão o oe \qee a, o Seo poeá po eá;; oe oe se z até o a e e oe o e : No ote ote V 15 V 16
V. 17
V 18 V 19
o Seho se poeá tão o ao a o o Seo bao a Abaã pea se a ez ese os cés i iss ssee Po eso, ei, ei, z o Seho: Poq to izeste esta aão e ão e easte o te o, o te co Qe ees te aeoei, aeo ei, e aissiae aissiaete te t t picae a ta seete coo s estas o cés e coo a aeia qe está a pi o a; e a ta se ete possá a pota os ses se s iiios iii os e ta seete seete seão ei & as aões a tea, poqat oeeceste à ia oz. tão Abaão to aos ses os, e eataase, e oa tos paa esea e Abaão abito e eseba
oo Cap/Ves C Des aia oiss ota ez a Fó V 8 o Seho ao a oisés e a Aão, izeo: izeo : V 9 Qao Faaó os a, zeo : Fazei po ós a ie oa e a ta aa, e aa iate e ás Faaó;a eAão se toaá sepete V 10 tão oiés e Aão eta a Faaó, e fizea ass coo o Seho oeaa e aço Aã a sa a ate e Faó e ate os ses seos, e toose e sepete V. 11 E Faaó tabé tabé cao os sbos e ecataoe, ecataoe, e os aos o Eto zea tabé eso co os ses ecataeto V 12 Poqe caa ao sa aa e toaase e se petes a a aa e e Aão tao as aas ees.
13 o coação Faaó s c, ão os o
como o Sho tnha ito oo Cap 13 V 2 4 14 Os pimonitos são anti caos a Ds C 13 Então alo o Snho a oisés izo izo V 2 Santica too o pimonto q ab toa a a nt os ihos sal hos aiais poq m é V 3 E oisés s a o poo Lbaios Lbaios st st mso a m q sast o Eito a casa a sião pois com ão ot o Sho os tio aqi aqi;; potato não coms pão ao V 4 Ho Ho o ms Abib ós sais V 14 S acotc q t ho ho o tmpo to t p nt zno Q é sto? Dh Dh -ás : O Snho no to com mão ot o Eto a casa a sião
íco Cap 6 V 1 a 16 A l a o ot taa mana manass V. 14 Esta é a l a ota ota mana s : m os os ilhos Aão a ocá pat o Snho iant o ata; V 15 E la tomaá o s pho chio a o ainha a ota o s azit too o ncnso q sti so b a ota aas; ntão o acná sob o a ta; chio sa é sso po s moal ao ao Snho V 16 E o stat sta t a coão Aão ss ilhos; as s comá o a santo o páti o a tna a co ação o comão S Mats Cap 16 V V a 28 Os icípos la as sas czs
V 24 Etão ss Jss aos ss scíplos S aé qi s i após mim ncis a s mso to sob s a sa cz sam V 25 Poq aql aql q qis qis sala sala a sa ia ia pa-á pa- á q p a sa a po amo i achaaá V 26 Po Po q apota ao ho anha o mo tio s p a sa aa? O q aá o hom m compnsa sa ama
V 7 Poqe o Fho F ho o Homem á a óa e s Pa, com os ses a aos os e etão aá a caa m seo a as obas V eae os o qe as há, os qe aq es tão, qe ão poaão poa ão a ote ot e at qe e am o F ho o hoem o se eo S oão ap 4 V 7 a Des Des ao ao Dee Deeo oss ama ama a De e aos ossos ãos V 7 Aaos, Aaos , amemo-o s aos otos, poqe poq e a caae caae Des, e qaqe qe ama aso e Des, e co hece a Des V Aqee qe ão aa ão ohece a Des poqe De Caae V 9 sto se aesto a caae e Des paa coosco qe Des eo se Fho to ao o, paa qe po ee amos V 0 sto está a caae, ão e qe ó óss ehaos ama ama o a Des, mas em qe ee ao a ós e eo se Fho paa popaão peos osos peaos V Aao, Aao, se Des De s ass os ao, tamb tambm m os ee os aa s aos otos V aas a Des e os aaos s s aos otos, Des está em ós, e e ó peeta a sa caae V 3 3 sto coheeos qe qe estaos ee, e ee em em ós, pos qe os e o e píto V 4 mos mo s e testcamo testcamo qe o Pa eo eo se Fho paa se o Saao o o V 5 Qaqe Qaq e qe coessa q qe Jes o Fho e Des Des está ee e ee em Des V. 9 ós o aamo a ee poqe ee os amo pmeo V Se a z ao a De e aboece a se ão, metoso Pos qem ão ama a se ão, ao qa , como poe ama a Des a qem ão ? V. ee teos este maameto qe qem ama a Des Des ame tabm a seu m
A SAEDOA UERSA
Paos ãos Ao ansc sss cos bcos fo popóso onsa q nos os a cação, á s pacaa a nossa qa bana co oo o s a fé nosso Pa Pa Aanísso Abaão osés pacaa a bana oa a sa pn asssa a ação a aa aa pos a os o Eo na psnça o Faaó ossos as são póos É caa a a apo aos b caa no, caa sno ossa a poo a a spa Do no naa a co as boas açõs aq pacaas as qas s aca scas n á o q sã o aas após o nosso passano z a q q poss po nos a sa pos sá o H no no os cos! 00 O POSTO E O EATO
Es a s fna po nós ansas Ds co pf ção o Paa q p éssos éss os o no bscano o a pfçã aqaa a sa pfção fo sabca p Ds a a a, so é os oposos Ass o s o ascno o fnno as, áa foo po nao póo poso c so poso, o q ab a nossa ão o s aooAoposo a opo so bana ban Qban Q bana bana é oaao poso, oa ao b a a sp a q con ss fos a saa o b aé à p snça o Spo s A Qbana é o ao nao o ao oposo co ss oas faos tno à sa fn o sno absoo as as sa a a,, úcf úcf abé abé conc conco coo O Ano o Saaá à Vossa Vossa aj ajsa sa Saaá ao s Esao ao Saaá ao Rno s Es
A RIEM D MAL
Haia a Coe Ceesa m ao chamao úce am bm chamao O Ao o o pmeo os Qebs pos so e aes cohecmeos o qe o sa ee os emas aos a Coe e Des Scee qe esahos seeos e e oho e aae aae começaam a peea o coaço o Ao eo eao-o a cospa coa Des com o popóso e ai o oo i io ão qeeo o Pai Ceesia eiá-o ec ep sáo o Paaso amee com os ses aepos o esa maeia qe mihões e espíos ebees coaaos peo A o eo A eo oma omaa a o se Reio Reio O Reio Reio as eas eas oo TUD SE RASRMA m maa Le esa a aaa peo Pai Aassimo Aassim o S
peo Ciao o ieso, seo à qa aa peaece em se esao pmio o se asoma Assim scee com a Qimbaa qe com o aíio a mbaa (ao posi posio) o) poca poca eeas eeasee a m pa me ho Pocaei eempiica a see meia: Eise o qe chamamos hieaqia coo o Eco as§i soao cabo saeo sb-oicia aspiae eee capão, mao cooe eea e aecha As eoiações sã o peae es pom ses ocpaes sã asióios pois peocame e há pomoções o copo as opas passao o soao a cabo o cabo a saeo seo a escaa hieáqica hieáqica a o imie máimo iso o capião a mao e po im o ee a a aecha seo eias as pooções po meecimeo Po oo ao esem abm os chaaos opes e Esao oe as pomoções obeece a oos cos a Qimbaa scee ao semehae: há pooções e opes e Esao mas os posos hooícos pemaecem os mesmos Os ocpaes os iesos posos poca se ee a em poso o espiia Qao em poso pooio em espia eimao aí psao a abaha a mba a como Caboco o Peo-Veho O Esao aio a baa ie em asoaçes seas e Sa Aea (poso máo ocpao peo peo aoa aoa á soe e em soeo áas moicações os ses ocpa es pos seo aos cohos a Sa Aea é sempe m 5
jom d tt ts anos sblto cablos loos na dcação as não po pmanc paa smp no s pos to pos otos jons cobçam o Posto ámo cndo otas codaçõs amo q há cpa ção dos lmntos poqanto o Pa Aantíssmo stá smp nos ano opotnad paa a nossa cpação sptal nnca dando lao s lhos mnos sclacdos S st é plo ato o a Qmbana dstngmos o bm o mal Como poa ha a stnão s hoss apnas m pólo? Po tanto a Qmbana é m sma m mal ncssáo pos s constt no pmo passo nossa ação sptal QUIUANDA
A Qmbana s constt nm ao laglo o s pao sal a a Os mmbos dssa hst são os cha maos Qmbas os salas a Qmbana on a sa dsposão m az o mal stá smp psnt pos é só o q sabm az no so magnalzaossocad o astaa po o cam d toas as manas a ntaão m na d sacam os ss sjos msqnhos spahano a con são nt os ss hmanos Qmbas são sptos atazaísmos compostos d sas casss sndo q mtos ana não ncanaam ma ca z mos m mstcaõs mtas zs azms únca ún passa po Caboclos tosVhos até msmo po s as há a Poca do Asta smp glant na dsa sa jsdção conta sss aos saltados o spa o Qano apanhaos são manaos conom o s stao paa hosptas sclas o m algns casos paa psõs o as tal No ntanto o castgo da pão costma s nscn t paa ans q mas atoza aos Qmbas é o p go não podm ncana po m cto píoo po sso q azm ml pomssas aos ncaados a jsta do a tal bscando ota opotna paa a sa cpaão Qano tm opotna d cpaão não a apotam são lmnaos sto é mpddos ncana st é mao castgo mposto a m Qmba pla Poíca do Atal nos sos amgos s q s ncontam smp gans pot gndonos jntos com a nossa gnosa Umbanda Po tdo o q o t é acl compnd q s é ps m cto ga d lação tl
Nosso Objivo Se o peao mão compo ete io nfencao peo títo, a im e apene ma obe a noa qeia Umban a gaanto qe não fcaá ecepconao poi ee foi ecito epeciamente paa o mão qe e eicam à noa goio a Umbana Nó Umbanta temo a atifação e to a em naa ecebe em toca poi abemo qe a ecpeação o fho egaao etá póima, e a á em qe a pefeição ei naá na face a tea Ma, ao imão qe ente abaaa a a fé qe e eia getona qano manchete no jonai ctcano a noa Umbana, e pegnto Ana não e conence e qe a noa Umbana epeenta amo pa e epenimento? Qe to a em benefcio e e fiho? Qe a ctica à noa Umbana ão injt e ma eneeçaa? Qe ea cítica eeam e eita ao Qimbaneio, qe ó iam o co e to faem em toca o meta? A Umbana e a mbana ão nha opota nnca e encontam A Umbana ó tabaha paa o bem; caa e mai a mtiõe ece ao e benecio Se o cao eito q e poeá e incío ente o mto benefciao pea noa qeia Umbana No entanto, e o peao eto é Qimbaneio e com po ete io penano em aaga e hoonte na pá tica o ma, não teá pei p eio e tempo e e nheo poi gaantimo qe teá ma gata pea A eta ata o acontecimento tae o e coação até já eteja ecebeno i baçõe e amo e e e peae pe ae Com ágma no oho ogo De e ao ia e Potetoe peo eto Qimbaneo, pea
a cpaç cp aço o a qa fa tamt po q o cao to ac aoa t mto q ap m açõ fa a, ca é ta A too é aa a opota apota o mto o o a a a ptca o bm a fm cb a bço Ds 00
Sua Altezà úcfer
Sa teza cie, cee pemo o Reo o Ex o Maoa a Maa Nea, co poee e oça ão obee cio n oco po e cmaao, apeeta-e em t maetaçõe tta am omo a Satíima iae a Pa b Fo Sato c píito Na qaae e Cee Spemo o Reio o Ex ape etae cie também em t eiae tita com a qa comaa o poeoo Reio o Ex a cfe b éezebt c Actaot a) Lúf Seo a etiae mxma o Reo o Ex acae co o ieito e apeetae a maea qe eea Sa e
timenta é a mais reqinada de todas: uma cap a forrada de rmelho. Na cabça raz dois dois corno cornoss chif chifre res s e sa ap apresen resen tação é a de m nobre cavalheiro Atende com prazer quando oliciado nos diversos traba hos de sa açada principalmene para desmanchar seus pró prios malecios (em trabalhos de Qimbanda soicitados pela Umbanda) Nas grandes grandes reniões sociais apresenase sempre acom panhado de Madame Pomba PombaGira; Gira; aprecia bom char charto to e as mais inas bebidas
Béelzebuth
Apresenta-se ob as ormas de bezerro o de bode sempre Apresenta-se de orma monstrosas c
Aschtaroth
Sua apresentação é a de um perfeito cidadão Domina os camihos crzados motivo motivo peo qua o conhecem por Exu Rei das Sete Encrzilhadas comandane co mandane em chee da mais po derosa inha de Es, grandemene invocado invocado pelos qimban deiros para a prática de malefícios Ponto Canto de Sua Alte Alteza za o :aoa no Reino ds Exus
Oia iá catira de Umbanda! Espia espia qem vem lá! Espia : o Spremo Rei de Qimbanda Qimband a ! Chee de Chefe é maiorá! Todo o povo de Umbanda Mandô me chamá!
20
v esclac q Sa Alta o aia apnta m ts maistaõs istitas s q m caa mai staão pssi ois aiias pooos s qais tranm t sa m a ot ailia assi po iat
a)
ci coo aiias its aab aab (Pt Sataakia) aia Aaliaps)
b
lt asi sas os a aca-Ras aciac ) iii Ft)
)
Ar
da da St c cia iaas as Ri m cmo aiias Vlo Saataa) s Ris sios) .
Os sis s pici picipai paiss aiia aiias s iets) iets) tasmit tasmit as os a ois tos s: Cala (Sac) m (ml Ri Faz part part anda d d At mand, a p pntant ntant mi mii iaa Pomb Pomba aia ia Kpth) A Snhra Snhra d d St St s 0
O l C R Eu
A o �
"
I
Lúcifer
Béelzebuth
Ashaoth
I
1
Mr Ex
Tnc-R
Ved Ex
Mnger x
Tiii Ex
Ca Ex
Dos R Ex
Omul Rei Ex
Exu Mh t ut Satanaka)
sa entae enarregaa e fsalzar lan lan fís strn rens as ses manas ns mas verss lans e s jrsçã. Dlente vem a m Terrer Fala e esreve erfetamene fanês. Qan nrra nm mm sa nme e se anher Agaleras E Mange Man gera ra Sa arsentaçã arsentaçã a e m erfet avalhe r. Area eas fnas e s melhres harts. nt Can d xu aab
E ta e ta Qem f qe qe me ham? E E E E E Mara E Mara nt a d xu aab
xu anua Aalaps)
Sa aresntaçã ênta a e se manher Ma ra. Fala e esreve rretamene franê. A na art larae qe ss fat e eelr r e enfre n sa nrraçã. Area ns vnhs e ótms harts ta entae ma vez nvaa jamas aeta rens e ara se retrar eessár rerrerse à enta renasserres es qe atenam se
N fnal traahs e Umana ems a esta n
tae qe rteja nss errer m nt aba
Ponto Rscado de xu Mangueira
Pn Canado
O n d gr Fz lmlmlã Ex n nrzlhd É r é tã Ex Mngr rlhdr n nrzlhd
m nt rt nt A rmr d mdrgd
u u Tranca-Ruas (Tachimache)
É gnd d lzth nd
dnt à d Ex Mr Mr Pt Stn Stnk k m ms ms lt lt rld n n ds Ex A l st dgnd grd d ntrd rnt nd rt lt m g É nhd tmm, n gr Umnd r E . Em td rns rt Ex rn ntm rtã m grd d hq, ntr s Qm q rrm dtrr m ndmnt d tr lh Asm snd, ntmn n rgã d dr t ntdd m rmr ln drm drm n trlhs Umnd r q mnt nt s rtã Ex m vrs ntdds q rntm m Exs rn , rm m nhds sã rn ds Al m rns Em
oo a E as
o Ctado
Estaa drumdo Curimada me caô eata ma gente rancaRua ranc aRuass já cegô! cegô ! s s O sino da grejia
Faz lémémão! É meanote e o gao já catou Seu rancaRuas Que é o doo da gira Que corre gra Quee Oxaá Qu Oxaá mandou is is xu Exu rancaRu e are o erreiro E me eca a rua (3 ezes xu Tr ley
É compaero do Exu racaRuas porquato possu
dntcas oras em seu comado. Sua apresentaão é de um omem preto preto cuja cu ja pele corroída pela exga pest pe ste e é em e m se. Grandemente eocado para os traaos a serem des pacados na encruzladas os campos nos ros e as ezes nos cemiros emora ão esteja em sua jursdão po o
m m o ertee m ertee à a a de Oml Oml o mem é ateddo porato a La Falage SFalage do mal tm e tre aordo ete etdo. Po Rd de Exu r
Po Cdo
ó me eor da arma
e dga em em a
é E E rr! rr !
(3 ee
Exu eud
Eta etdade é atete dreta de Atarot (Ex Re da Sete Erzlada a terra terra maetaão maet aão de Sa Al ta, o aoral Po rate ora mga Sa eoaão é mto apreada a Qmada e prpalmete a a ga Negra po, tem a ora epre prota para pro teger ao e reorrem à a proteão Sa apreetão é a do ma o aalero rame te etdo m belo traje om gola de eldo e m f aeol da ma pra da de or ermela tamém a ma apa de eldo preta orrada de etm ermeo e gdo o me etdo po te a ora de traalar om etda de pre o mlore mlo re arto arto go go tado de e e ta etdade r o ate de e err. Qat o à eda prefere o oqe egdo e o memo le eja ero ma pe
quna banea su orte como j disse d e m fno valhro mas a sua dssonnca é logo verfcad valhro v erfcada a eno logo denticado por eus Pés de Cabra Gosta de trabahar s ou juto com as PombasGira. meu sarav ao
Compadre Veludo Sarav! v ! Po Rdo de Exu edo
irdaço de
Poo Cdo
Comigo ninguém pode as eu pode co tudo! a minha encruzilhada Eu é Exu Exu Veludo Veludo 3 vezes vezes Salve Eu Veudo! Salve a sua Faange amga e protetora a nos defender de tudo e de todos aquees qe porventura num leve oar de madade, nos queiram atingir. O meu cordal sarav! Exu do Ro ebr
Tambm coo coo Eu Veudo recebe recebe as ordens direa direa de Aschtarot Asch taroth h Eu Re das das See See Enruzi Enruzihadas hadas Sua Sua urisdião urisdião es nas beiras dos rios e riahos onde é a ua morada o os os trabalh os efetuados nessa redondza em ser ofe recidos a esta entidade A sua apresenaão é de bolo ma
logo é reohed pos usa uma estmeta de peas egras. Não usa peaho ou uauer eete a aea a ão ser oros ( hre hre pere pere tame tamete te apresetáe apresetáes s em em suas ma etaes on o no o Ricao Ricao Exu o Rio a ir ira aaç aço o In Inaç aç
Pno Canado
Quem me oa esta Bada é é!
Só pode sê mhas o ê ê ó! Gra roda gra roda ê ê á eu poder é sore as águas ê ê ô! Pra ruá os de mada Já hegô Exu dos Ros ê ê á! Exu aa PbaGira lpoh
Sua apresetaão é a maldade em orma de mulher perate os ados da Alta aga A mesma é represetada so a orma de Bode de Saa ou Baphomet de ede. Possu grade poder e maga e resoe todos os asos ue perteam a sua jursdão. Exer orte domío os asos amorosos udo ou sepa rado os asa asa oorme or sotada e modo geral é a protetora das ees prosttutas ue reorrem aos seu ser os a m de outarem o amor íto de um dadão ue a desprezam aoreedo os meos aeros para o ala de tal oet
t d d Eu G
Pnt Cantad Eu sou Pomba-Gira, E vim p'ra trabalha. Sou mulher do sete Exu E todo o mal vou levar u tenho uma rainha E tenho também um rei Obedeço Exu Veludo
Poi é ordem de meu rei. ira gira gira Vamos todos girá Já chegou a Pombaira Que veio rabalhar
J
At Cmad ds Exus Não pretedo etrar em polmica com outros autores pos úmero ero sete ( 7 ) tem demostrado exer a e iersal o úm cer as grade lucia aalisad o em sua pletude ão poderia deixar d mecoar como parte ata este Alto Comado duas pode osas etdade porquato as mesmas etão terlgadas co ema lha No eo do Eu sm Alto Comado é composto de sete ) eleme to alm de mas os auxares de alto gaarto ão esque cedo a adame PomaGra a compahera dos sete Exus
Exu Calua Srah
Esta etdae comaa legão de 8 Exus e se apre seta a orma de um erdadero aão. Em regies ode o at grau deseolimeto ão o atigido costumam ata siar adecraão d seres atásticos como Sacs e "uedes para cogomar esta etade Eu Cauga ou Cauguia Si abal abal Exu alua (Srah}
xu comandads por Ex Calunga (Sira)
10 Bechard Exu ds Vents Exu Quebra Galh Fost Fost Exu Pomba-Gra .o Kepoth Canhoeras Exu da dass Canhoeras 40 Khl Eu d 7 Cruzes . Meld Eu Trnquera 6° Cstheret S Slcharde Eu das Poeras Exu Gira Mundo 8 0 S g a Exu das Matas 9 o Hpacth Exu das 7 edras 10 Humots Exu Morego 110 Guland Exu d Cemtéros 12 Frucssre Exu das Prtas 130 Surgat Eu Sombra Sombra ( u S Sombras) ombras) 0 Mora Mora Eu Tranc-u Tranc-uo 15 utme Eu da Pedra Nega 1 Claunech Capa Preta Exu da Capa Exu Musf 0 uctogars u Marabá .
lna Ponto Cantado e Exu C Clna
Eu tô te hamando ó Calunga! P'ra voê vr trabalhar, Quand eu te vejo, ó Calunga Vejo também também a sere do mar Eu tô te chamand Cunga! Pra voê vr trabalhar, Quando eu te vej ó Caluna! C aluna! Vejo também a serea do mar Eu tô te hamand, Calunga! P'ra P'r a voê vr trabalhar Chega também a serea d mar . Ponto de Calunuinha do mar
Vem vem ó Calunga Vem trabalhar Vem vem vem ó Calunga! Caungunha do a. O Caluna do mar é m m meu pa pa ! O Caung do do mar ma r é bm bm eu pa ! 32
en u Exu Exu e en nan ania ia ecar - Exu en
Sra rah h Pos Pos É o primeiro omandado do Eu Calunga S ui enorme ora sore o entos ou tempestades de qualquer naturea tai omo: granio maremoto terremoto et Sua apresentaão é na orma de um eprito negro e sua onomao orprea é pereta to é, enolta numa nuem de umaa negra. Na parte dos pés os mesmo não apare em apresenta a orma de um unil semehante aos io nes e uraões O Eu do Ventos traaha prinpalmente om oras aos e toda sorte de animais peonhentos Sino aaic e Becar
Pon an e Eu en
Sopra toda a noite Venta todo o dia, Eu é Eu dos Ventos atá Sete Ventania Fr Fr - Exu u ue ea a G Ga a
É o segundo omandado do Eu Caunga Ca unga Posui ário
podere prinipamente na maas. A sua eere preena é ogo sen ida peos estaos dos gahos amém orte domínio ore as mulheres initandoa à prostituio É a entidade mai oliitada neste partiular. Os traahos para eparaão ou amarraão são eito num oneo de madeira toa e entregue a ese oderoso Eu
Sino Kabalístio de Fimt
Pnt Cntado d Ex Qbra Galh Ouvi um ruído na mata! No sei o que será! Pra mim o Quebra Galho, Que veio trabaiá
Klpth - (Ex (Ex Pomb PombaGira) aGira)
Sua apresentação já foi feita em páginas anteriores . (Sirac rach) h) É o terceiro comandado de Exu Calunga (Si
Khil Kh il - E Ex x d 7 Cach Cach iras iras Esta entidade é muito conheida nos Terreiros de Umban da e na Quimbanda. Trabalha nas cachoeiras e responsável pelos grandes abalos sísmicos Arecia charuto preto e seu amalá preferido galinha d'angola recheada com farofa no azeite-dedendê azeite-dedendê o quarto quarto comandado de xu Calunga Sirach
Signo Kabalístco de Exu Exu das 7 Cahoeira
34
Pont Cantad
Qd pedr rá pedrer E g pret tá n per ds s s dee pedr prteã e Ex Re ds 7 Cher Mei
E d 7 uze)
Est entdde é respnsáe pe ze etrd d e mtérs e pr reeer tds s esprts ds sd e í nrs e terr meterm s mres trddes esse Ex é entrege s pedds nd se dese e g m pess tenh mrte ent pret pr dertr sre Le d Retr deems sempre zer em pr reeerms em Emr Ex ds 7 Crzes ã prte ntegrte d es Lnh de Om mesm tem pder de trsprtr s es pírts pesss pr de er Segd grnde nhe edr d snt íz Fteee á eserd) é de nseháe nr este Ex ps mesm respnsá e pes srments ds tms mments de Nss Senhr
Jess Crst N Sg Kíst ese tdmente áe d mr gr de ered gre m e esre n abo de Eu da 7 Cue
Pnto antad
Ex ds Sete Crzes s Sete Crze ee é! Crrg s Sete Crzes r mpdre Ler
l l r r - (E (Eu u To Tonq nqu uir ira a
Este Exu é encarregad a guarda das estradas ds ca mns e da prteã Terrer u Tendas de mand Tem tamém o pder de azer as pessas rcarem a pela nte prncpalmente s jgadres e as "mars É sex cmandad de Exu Calunga (Srac (Sr ac)) Sino abaico Eu Toia
ono .nao
A estraa esaa ecaa Fu er que tna lá Esaa Exu Trnquera Guar tud pr lá Sil Si la a - E E a a oia
Esa endade aresenase em frma de uende cm ruagem na cr cnza ecur Tem der e azer cm qu as pesas eam da a espéce de anmas e a sua guarda tamém é para as estradas ec e camn nas maas É a étma entdade cmandada pr Exu Caunga Srac Sino aaico E oia
Po aao
Quando ateu meanote Que o galo cocorcou ou Na rada lá na serra Sete Poera Cegou ou! Séga Ség a E Eu u G Gra Mu Mun no) o)
Na classcação dos comandados por Exu Caung (S rach rac h ocupa este Exu o o ota tao o lugar. Exerce toda sorte de n unca na atdade umana prnpamente sore os es pros desencarnados que anda não compreenderam o seu estado atual Esses espíritos são enados por Exu Gra undo Séga S égal l para perurar craturas umanas que os médcos da terra decaram osidiadas. Pon Rd de Eu Gra Mundo
Ponto Cantado
Eu quero corr Eu quero alancá Cegô Exu Gra undo Que em na manda traaá. Sgno Kabtco de Gra Md
Hipth
(E d Mt)
Na ordem ordem dos comadad comadados os do do Exu Caluga Caluga (Srach) (Srach ) ocpa ete Ex o oo lugar. A ele o desgado o traalho as ma ts sedo esta a raão do e ome os dersos ctos da Maga Negra A ste Ex solctase a roteção uado uma pessoa ma da o para loge e desejamos a sa olta Os traalhos deem ser etos em lugares lugares ode exsta a dca de rores, ou sea, as matas ·
bo e Eu Mt
Pto t
Etaa perddo a mata Na mata ecotrado; O camho o aerto Peo Ex das Matas Pt d de Exu d Mtas
o o Exu Exu da 7 P Pdr dra a
É o Agente ágco nversal, pos a ele deve ser sol
tad toda a espéce de ajuda sore a Alta aga, encarregado que é dos Taros Advnhatóros dos Sgnos Zodacas e Calendáros Esotércos. em ete Eu o poder de transmtr, quando solctado, todo e quaquer assunto reerente à sua urdão o déc mo comandado do Eu Calunga Srach gno abalco de Exu da Ped
Ponto Cantad
Pegue na pona do láps Comece a rascar Sete Pedras estava juto, veo me ensnar Fruc Fr uc e e - Exu d d Ce Ceté tér r
Emora não pertencendo à ha de Omulu traalha este Eu, atvamente, nos cemtérs. Tem grande poder de ressusc tar os mortos, e a sua rradaão tanto para o em como para o mal , pode curar ou transmtr transmtr a "Peste da Varola. Varola. O Eu dos Cemtéros apresentase envolto num manto preto e vermelho, com horzonta Não coundlo com Flerut , lstas pos, emora traedo a pele egosa o Eu rr Flerut a mesma não é negra conhecdo, tamém, por Eu Coqunho do nferno É o décmo segundo comandado de Eu Calga Calga Srach
Sgn Kabalítc de Eu d Cetérs
Pnt Cantado
Coqnho o Inrno Arrnta mromo São a Lnha Congo, São Calnga lomo Gulad Eu Eu Moceg)
ta nta tm o por tranmtr o rar, à tânà, qalqr pé moléta O traalho ã o ta o na hora gran t o é à manot , gralmnt na Maga Ngra, on ão tlao anma ométo, ta o mo, ã gato, apo t t Apó o arío anma tão jt j to o a ontra ontram m a raa (hr (h rooa ooa qano qano a f nala traalho é fta om o propóto noq r algm oponnt A a aprntação é a m norm m orêgo o é mo rm rmro ro omanao Ex Calnga Calnga (Srah (Sra h Sgn Kabaltc de Eu Mceg
Pn Cantd
Etaa amanhcndo, V m morcêgo no ar d a proção noo a Oxaá Surg Su rgat at E Eu u d da a 7 Pra
A aprntação dt Ex na orma d ma nm n maçaa cor cna-prto o ncarrgao gar to
o q tá chao à cha ano octao capa d arr qalqr chara o gro cor o dcmo trcro comanado d x Canga Srach Sgn Kabaic d Eu 7 Pra
Pn Canad
A porta taa chada Nã aa como arr ao Ex da orta ar para mm ra! Eu Sbra u da 7 Sbr Sbras as
m t Ex o por d tornar ní poa o to como tam rtornar ao prmtmo Grandmn t olctado na Maga Ngra traalha como Orxá da U anda no traalho d dmanchar maco Apra- na oma anão prca co d olha com açcr ca ca
mo ao om ómo mo Goa om omga A ona vm poa po omgo p êna na oma o émo qao oman omanao ao Ex Canga Sa S a Sgno Kaba Kaba tco tco de Exu Exu Soba ( u da Sobra
Pno Cantado
v omgo v ava lá Enon Ex a Soma E p pa m aja F F re re (Exu Tran TrancaT caTudo udo
A oa x á m on qano oao oo qaq po a pnpamn a gan a ana omo o m pço, paa q o aonça, é náo pmo oh m anq O "amaá po é galo po, ana maa ao a nê, ovo oo maao pono a on a poaa m qaq lga, q q é mp a om gan aa aa Sa apnação é na oma ma anãonho po o oo mham ao a av nona, a omo a oja, o moo oa o é émo mo qn qno o oman omana aoo x Caln Calnga ga S Sa
Sg Kabltc d Exu racau
P ata
Baanal o aanal Não o em ê Vou pedr Exu ranaudo ra me faoreê!
Pt cad d Eu racaud
Clauch Clau ch Exu da Pd Pdra ra gr gra a
Segundo a Le nera dtada por noo noo a Amant mo nada permanee em eu etad prmto udo e e tran forma E a proa ndutel que e aprent ao aro r mã de fé e dema etore tou pleno aordo om o grande m na fé Aluo onten on tenell ellee j á deenar deenarnado nado que e eudo eudo prmora prmorado do de fnu ea entdad já om alto gra e eão eprtua
á dad a ua parcea de cperaã prua a e u à ra Umbada Eu da edra edra Nera Nera Cau Cauech ech , eund eund pes ada e aca a fae da ndecsã, pr ã haver aa e er ad d a e unã cm a Qumbana. Ma, da vrá e u de rabalhar ecuvamene na glrsa Umban da em beefc d rmãs carenes de amr e peae . eu VQ aee, Cabcl era Negra cr-v cm man da elevaã esprua Apreenase Eu da edra Negra a frma e um ca valher elegae. décm se cmaa e u Ca lung lu ngaa rac rach h raemee vca para lucnar s cass fnan cers ps em rane r re a rqueza pregen as pes em fcudades fnancera amém faz cm que e a decer eurs escn eu curadr é vh n qual msur me de abe ha Ga de frua prcpalmee e amelã Sgn Kabac Kabac d Eu Pedra Ngra
Pono Cana
Nã e ue fa Nã e que relver Eu Esu eesperad para mrrer Eu a era Negra Vem me audar a erar her a e avar
44
Mn ( Ex e)
As atrbuçes deste Eu cstem em fscazar tds s cams prvcar a esara etre s embrs de um errer e derrubar seu cefe Apresetase evt u capa reta da su me eu Amaá preferd é care rua de preferêa are de pr cm uradr maraf. Grademete evcad a Qum bada pssu grade pder maéfc d est de faa de s gumes s é trabaa tat para bem cm para ma cfe fr stad dé sét cmadad de Eu auga (ra (ra g abaítc e Ex p Preta
Pnt n�
m faca de d gume Nã cvém brcar . Eu da apa reta Vams respetar. Hc H ct tg gra ra (Ex (Ex bá bá
te Eu tem grade pder sbre s feômes astras prpamete as fases da ua. Esta etdade ã dev ser vada a frça da ua, ps se médum ã tver a pr t ecessra estará suet a fcar tresucad. Sua frça atge a vrs setres e aeta uauer aba tat para curar cm para matar ém d mas, de rraar fuds prvcadres d s em vgas ausd grae eruaçes tav cmadad cmadad de Eu Eu aga aga S É décm tav
4
go Kabaltico de E aabá
Ponto Cantado
le prva sn le pde maar e é u Maraá Que ve raaá
E sm, apresenams s mandads de u Caluna yrah em númer de dez dez (18 ( 18 entddes entddes A seur arems a apresenaçã d mandads de u
Omlu Oml u u Omulum Omulum dn e senhr ds emérs emérs sa endade manda amém dez 18) us Organogaa do E qe tabala ob a oden de Oulu (ou Ouu Ol wu Ou) - Senhor Senhor aboluto do cetér cetéro o
O sa Mar desta endade é mps de ds pde rss us erulah eru lah Eu Eu Cavera Caver a e Hael Hael u da MeaNe ua apreenaã é na frma de um adáver, envl num sudár bran demnsrand ndamee a mre. ua m m messm enarread de rada é Cuzer ds Cemérs me zelar pes rps al depsads Cmanda esa endade ma das mas pders nhas na Qumband Qum band a "nha "nha d Alma Alma u pd maé maé é
cmparad Mar Mar ua teza teza Lúcer Lúcer r s s acre dtase ser ee prpr úcer cm maesaã deree A etrarms cemtér, devems sauar e per ce a a seu supre suprem m maatár maatár Omu Omu u Omuum Omuum Ou u Re, e também a Eu avera, seu auar re esse set
Orgnog ds Flngs d Exus qu tb sob s odn Ouu (ou Ouu)
OUU OUU Snh s C
ERGUTH (Ex Cv)
HE (Ex N)
SERGUTE (Ex ) PRóCUO (Ex Tá Cv) TRSE (Ex Pn) SUSTUGRE (Ex lê) HRISTUM (Ex B) EEOG (E BRUEFER (Ex ) nn) PETGOY (Ex ) SRGOSU (Ex Cngl) DOSTON (Ex Gng) OSUM Ex n-Tô) THRTHS (Ex . BUCOS (Ex Pgã) Kn) NE BROTH (Ex Qb
G x C C)
j
ERE Ex C
Sgo Kabato d O uu ou Ou
Poo atad
O saravá saravá O re Omuu va hear
e é re re na Qumbanda Maral! Pto cad de Olu a "Le ubada
O P aad de Oulu
rerê ererê, Omulu , e, Omuu de pemba Omuu rerê ererê Omuu, e, Omuu. bs
Pn de cura
4
Outro Ponto n Omul (Ptão p eer
xa eu Pa, e pena de e d vta d und é grande Ma teu pder é ar erul er ulat at - Eu a ave ver ra a
aux auxar ar dret de Exu Ouu u u uu u u nda Ouu Re Canda (ete Exu, que ndca abax,
aé de upervnar trabah de Exu ga, que c anda ( quarent quarentaa e nve Exu Exu:: Sergulath Exu Caveira
.
Prócuo Hartum Brulefer Pentagnony Sdragosum Mnoum Buon
Exu Taá Cavera Exu Bra Exu Pemba Exu Maré Exu Carangoa Exu Arranca-Tôco Exu Pagão
A Exu do Cero ou (Ceroo) Coanda Exu
Exu Cavera Serguath Se rguath é, tabé tabé encarregad encarr egad a vga d cetér A, tda fereda nee ca deve er feta a Exu Cavera ( e a utr utra a et etdade dade que que e deejar deejar p, d ctrr, a ea nã urtr efet eperad
"aa "aa para ara Ex Ex eCavera en e ne e bfe u arne de pr ra, aee éde dend, apanhad de araf ahaça ahaça , vnare vnare e a ae e de de evee aender (ee vela. erenda deve er pa denr d eér, per d Cruer d lad equerd, nua epulura prea Ee Exu apreenae na fra de ua avera, daí eu ne Nã e hra era de e anfear, pdend fal de d u de ne. Ma, en prpí para a enrea é a ra rande, qand a para a ua rnda uera u Cavera é pudr de rande pdere avre en e ennan a aranha da uerra, a f de ven er n n . Nã n equea nna d n arav a Exu Ca vera, epre qe enrar na ua rada, pednd lna epre que fereer "preene à ra endade Sarav a u Re d dn n d e eé ér r Sarav a Exu Cavera enarread de elar pel e ér ér .
dea Exu dea pdera nha: Sarav
Sign Kabaco de Eu Cavera
Pnt Rs e Exu er era a
n anao
Qnd a ceér Peç cença p'ra enrr a c pé equerd Pr dep e araá E ra Ouu
E e Cera taé, A faç a rgaã Pr fh d é óc ócu uo o - Exu T Ta aá á e er) r)
prer candd de Exu Cer Ceraa ( (erg ergua uath th e preentae na fra de eu hefe. ua entdade que tra
ha a pr tend cdade e rrper td aquee qe ae de ed acóca drg entrpe cene e Pono Rca e xu tá er
nt Cantad
ncru ancr na caunga lha que eu u Cavera Oh Caunga ha que eu Jã Cavera Oh Calnga Hari Ha ris sm m - (Ex r rasa
É egund cand candad ad de Exu Cavera Cavera (rgath (rgath P u cple dín bre g e a pólvra É grandeen
te nvca nvcad d na prát prátca ca da aga aga Negr Negraa pr éd éd rr rr Na Qbanda Qbanda denna-e denna-e rr rr a éd éd O Q bander ae púbc dntraçõe de crage n gernd galna ve caã d atr e crc e tatr Qubander ngrre galna prar labareda an dare bre braa c pé decaç e nada he acn tecer v-; tabé brncare c braa jgand-a para
ca e aparand- c a bca detare bre cac de vdr e andare até te pea trepar bre ee tud t nada he acntecer d t prnce e nã fe prenad C dele etablec egnte dálg! nh nhr re rr é rrn Méd Mé d Q Qent b bad r r? ? lg d de nd d e nt ad vb vbra raçã çã lg qe qe enh enhrr entr en tru u aq aq Dep Dep ndag ndag senhr trabalha na na anda rep repn nd d- -he he trabah c c a ajuda da gla banda na prátca d be Médu ubander tue a rrr Naquele ent receb vbraçõe e e-he qe a a Gra nã ra a frte d que a nha e qe nã e dexava enga nar etand cert de qe ele trabalhava ncrprad c Exu raa uvnd t Médu drgu-e para n n uacntuand tante fquedencrpad. aend audaçã crand braç ã fechada etru-e e rabah. aravá Exu ra prece ut aquele trabah O Exu raa (Hartu (Hartu apreena-e trajand an t vere frrad de pret e cradr é araf ca
haça u u de penta N taah tua tu pedr undanga unda nga "undunga "undun ga póvra póvra acendend acendend a aea eu própr harut , c a expã h dea ent dependende a arga de nfun a , purfca purfcand nd abente O taah aqu · narrad deue e Cuta n aan n Parque Vede Poo Ricado de Exu raa
Poto Caao
ó eu enhr da ara
Só va que te aa Eu e ha Exu Eu é Eu Braa
refer (E (Ex xu e ema
Ete Exu é tercer candad de Exu Cavera Sergu ath Sua apreentaçã é a de u verdader Mag. ra baha quae que exuvaente na Maga Negra Su epe adade ã tant dença venérea e facta aô e candetn Poto Riscao e Exu Pema
3
cbr n cercd Qund Exu v trb S v Exu d b ret Que t qu pr d Pego
(Ex �aré
qurt coo coo Exu Cvr Cvr ( Seruth Seruth pr
snt c u sso nor su pdrs são trns portr btos u ugr pr outr ou nsb d srs huos ct qulqur trbh Sus ofrs sr osts rs Qunt Qunt à bbd curor curor não t r rc oo sr ho cr rf cohqu tc É trro s gr gr zs d rlzõs gns
Po d de Ex Maé
Poto Ctdo
N br d pr r rt d uerr Escut c n terr qu é qu é pvo Qubnder Qu v d ôd Exu Mré Exu Mré
ragosum
(xu Caranoa)
qnt candad de E Cara Mt ncad
na Maa era, prqat s canda s rts rts aaístc and c q as pssas danc e d aralhada hércas Apreca eda ácdas nã ds pran ara. s dspachs pd sr ts ns c é nas encrlhadas Pn Rico E Cagoa
Pono Canao
eu enr das aras,
Eu é de Ana Eu é Eu Carana
u Exu ancaToco
et candad d Eu Caera ã dee cn
und c Cacl Arranca-c, da n de Oóss O Eu rrancac pu rça srenaural re as as rqea pdend actar a descerta de ter ntr rad a que lctar e raa
nt Rad de E AranaT
nt Cantado
no e o e go êo Crno lá n t O e hefe é oá Me tro não é o So Ex n nh gr Me noe é Arrnoo ()
n n ( E aã aã) )
o éto ono e Ex Cer t ente é
to olt n rát Mg egr o forç e ole e trlho fe o e ú e en t no etor oroo roono e arçõe o nõe í t e ror fere o e, o ó ee lete t Riao de E Paão
ó eu enhor rm,
Não e g qe não!
E é Exu E é xu agã
Eu d Cher u Cher
ta é ma oeroa entae ertencente à nha e ml rém eron r Ex Cae C aer r (Serglath (Serglat h Areentae na orma e ma cratr hmna cbert or m cmaa líca mnetçõe cnrme tra baho exal bm ma chero Se cror é be ea e eênc e lnt r mátca não ceta o mr e orma lgm Cmana m oer Falnge e 4 Ex Se lgr reero re ero ra trablho é em rn o lgre one extam lore cmetre gn Klstic d Eu d Cheir he
Pn Cntd
Cant o ga n terrer me chee é mará Frô mto er Qano x nã em tem raba E me cham Ex cher Gr tco n grá Mnha chee no errer Ex Re Mará
Hel
Exu MeaNoe
E ene é xr reo e Ex (o (o ) o n Re. Con Con ee E e n eron o rho e Ex Mere qe é conheo n n coo x Cr
H E d MiNoi
Tim Ssgi
E Miim E Pim E M
Eogp Dmoo . Tiim N Bio
E E E E
d Mo Gg Kmio Qiombô
Mm E Caô
Ex Me-oe (He) (H e) é é é encrrego encrrego e nnr e ecrr qqer o o rcere Areen e n for e Sná co een qe ênc, não enno o o re e eno reonheco or e oho e ogo e é e r. referên e r hr n hor hor grne grne (e (eno noe) e) rg rg o e noe noe Por e rão oo o Cenro e en er o eerr no íno no no enoe r ncerrr o e rho, evo ron qe ee oeroo Ex f ne eern hr
Sgn Kabatc de da MeaNte
Pnt Cantd
u MeNote Eu enrulh. le o oo e run ! e u não e f n Sergut
�
Exu Mr
o rero ono e u MeNote. u re
entção n for e u rnç nr, turn oe e trlho ou fet, eo eluente o e, uno trntorno o hefe e errero A u tução e trho lfo rou efeto terrornte, o qu nenhu outro u oerá nhr ne ele rtr, o, eguno e frre un, ele ão nulneráe or ere oer or trqun gen o u rn. A oente ele róro oe enhr o eu trlho o qu oner rner A n nerlfo e e rnr fúr o u Mrn, reen teálo o rnqueo e oe, nulno et for, u çõe neft u Mr e u oero nge r to guloe e uror gurná e lore çuro
·
P Ria e Ex Mirim
P Caa
nhor r
ão ç oo E é tão no
E é Ex Mr ia i asae sae - Ex Ex Pimea Pimea
É o gno ono Ex Mo-ot ( ( l) l)
Grn onhor g o t gr Arnt- oo rro Mgo nolo or or o S rnç é not o ort hro nt S ror r o rfo té fn P Riao e Ex Piea Piea
ono Cantao
oo no qe Mas só Una qe ageta Chega hega no eo Chega heg Ex Penta s s i il l Ex Ex Malé
to anao e Ex Mt Con
m e e Fnge e Ex n t t o n t x th o n Rtl Ca o Aent n f Ptlh e fç ex ft o enxf F h o hto e o nh o f P R Ex Maê
P Caa
Ra no eeo ê ê ê! Glo et n en ê ê ê t t n o qq qq n ê ê ê ó qe oe ng ê ê ê Ex Ex Mê Ee e a a (Ex (Ex a as 7 Manhas)
o qto n Ex Meaote. Mg
g ção e talhos etá ns ágas os as hoea e o o oos e ontnha
a areenação é o roae e or evereaa emelhan à o lôo a reença é noaa elo fore hero e orão Area bom haro e e raor é arafo Pono scado e Exu as 7 onanas
Pont Cantao
o alo a ee erra E boto nha amanha araá mnha Qmbana Chego Ex ete Monanha
Damson (Exu Ganga o qnto omanao e Ex a Meaoe Po alo
oer maléfo maléfo e traaho ão feto examnte n o emtéro, tano ara o bem qanto ara o mal oeno o memo rar o matar onforme olação Areentae om roagem na e reta eno a re na notaa eo forte hero e arne ore Pono sao de Exu Ganga
C
Eu é ana Eu ganga é Ma a é lh de ganga, Eu é ana Eu anga é Exu Exu K l lá á
se andad de E da Meae Ses aa
hs sã quase dêns as de seu anhe E Gan a (as (asn n aend aend de deen ençç a aenas na sa aesen açã qan à uage uage aaee ae ae de ve ve h u Kanalá anda a nha Mssu send ses desahs aé es elsaen ns eés Pto scd d E l
P Ctd "Crzd
E Gg Klá
Psa n sa n ga, Sega senã eu a h Ganga Ee ee é E, Pa n de ga só Nl r rt t Exu Qur Qurb b
sé andad de E da Meae Seus aa
s sã dêns as d E M M (Seguh (Seguh é sua su a eeêna esá e ndu nhas à suçã esenase e a enna aa el esulad de seus aal ea ssa dfase aa se s
o muio invcao a Maia era po homens sem escú pulo, a fim e oer o amor pecaminos pecaminosoo e aaar para a lama ovens iocenes Seu cuia é sanue e alinha Gosa e as es eaes P Rica Qi
P aa
Papai ha oh! Quim ia! ama êlê, oh ! Qui Quim m ! Oa Quirom m ia ia ia !! Oha o Quiro Quim Qui m Sama êê oh! Quim! er era amae mae (E (E ra ra) )
Ea poesa eiae peence à Linha e Omuu ma é supervisionaa po Exu a Meiaoie Hael Pu cheeor e as as oenças humaas e ceia reméios cm invula saeoia, piipamee pa as meiinais e evas Somene ao Exu Cura evmos recorre em cas e ena poruan ama se enana ns ianósics e nas eeas reenae na rma umana, peenen, às vezes pasar por eVeo uma cachimo e chau e seu cu cuia ia r é maa m e e abeha
go tco d xu Curdô
Poto td
errero e Umana, xu vem vem saravá! saravá ! is) i s) PreoVelho é o, u é xu Cura Curao o is)
6
66
Linhas da umaa om efeêca às has a Qumaa ou Seua ha es a suas eomiaçes, caeo fsa que caa excto essas ha tem um seto istto, e tamm ma eas feetes e taalhos e apesetaçes: iha as as comaaa po u Omuu iha a
comaaa po u
Geeê comaaa po Msta s Campas os Cemto comaa po Caveia Mossuui comaa po Kamiaoá Mae comaaa po Rei os Caoclos Quma Qumaeios eios comaaa comaaa p atea Nega
iha ha iha iha ha
Exu Exu Exu Exu u
s Als
Apeseta-se com 7 alaes e espits, com uhas em foma e aas, oi coos oelhas loas e potuas, peos cua co ciza escuo espalhae po too o copo uma lh que exie too o speo; ao etamos um cemitio, ve ve mos saua e pe liceça ao Re Omuu em como ao Chefe os Cem Cemt tio ioss Exu Cavea Cavea Seul Seulath ath)) ha Nag
ua na pta de ept epe deej de pa
tca
1
ma seo tão gande o eu ata qe vvem as 6
revas, descnecend a lz rma aas cnmnadas de Gana Lh t
ma Lna frmaa pr versa raças, c esprs
oeece ao qe les é rdena, oeece rdena, ma sempre para mal, ps, sa especalae é prvocar doenças ncráves por mécs erren ra 7 alanges Lh do Cro
Sa apresenaçã é so a orma e eqee raala para al seno sa especialiae prvcar a lepra ncer a erclse e enças o crero ora alanges
Lh ouub
ma Lna formaa por Pres, co pena na caeça e
na cnra, argoas nos láis orelhas e raçs raala para o mal, prvocando oenças enais Cposa e 7 alanges Lh
Sa caracersica é razer cnsg ma espa a e m r ene Os eleenos esa Linha sã envolvios por a z vermela sem rilho rncpalmene na caeça São exmos em prvcar vco, s mais verso verso provocam a mpoên ca ns ens e levam a icóra nos lare Compsa de 7 alanes Lh do Cboclo Qubd
ma Lna formaa por nos amercans azem s
mas dverss malecos enan se scads pr en ade persas da nossa glra Umanda aendem as r dns e pracam a carae É rmada de alane
Sua Alte�a Lúcifer e seu Esto Maior Seguno alguns e autores o Estao Maior com e ua Alte Lúcifer é composto 4547/49/54 elementos o que es tou e pleno acoro Mas, se os meus irmãos Umbanistas e meus primos Quim baneiros e Quiumbaneiros erificarem e estuarem o meu r
ganograma rão erificar que o número que apresento é maio r o que o os emais autores ou seja 58 Esclareço no entan to, tratar-se e cargos e não e elementos ei o haer mem bros que acumulam funções. is alguns exemplos para mehor compreensão os fatos: Exu Caveira (Serguath)
Esta entiae está sob as orens e Exu mulu mas co mana a Linha os Cemitérios Sob as orens e mulu o Exu Caeira comana 8 xus e inepenente isto a sua Li nha tem milões e Exus Exu Kaminoá (Tharhmas)
Meia Esta entiae recebe orens e Exu a Me ia-N -Noit oit (Hae) que comana 8 Exus ; este, por sua vez recebe orens Exu Omulu Pois bem O Exu Kaminaloá é chefe a Lina Mos surubi, com milhões e Exus sob as suas orens Exu Omu Omuu u (ou Omu Omuum) um) - ou Om Omulu ulu Re Reii
Esta entiae comana coman a 18 Exus, e aina é chefe a Li nha as Almas com milhões e Exus suborinaos a ela. Exu 0 próprio Lúcifer comanante suprem e toas as for ças e e toas as Linhas Falanges e grupos É cefe da mais 69
pdesa das Lhas a Lha Mae hes de Exus s as suas des O Esad Ma de Sua Aeza Lúer é ps de 6 ss e de 2 auxares s quas rase rdes às deas Lhas Ass es: Sua Aeza Maa Mss M ss Aux Au x ds Ms
ua apreseaç)
6 se se 2 duas)
e) args a args para Esad Esad Mar O Re ds Exus é ps de 7 Lhas Cada Lha 7 Faages Ass es 7 x 7 4 ags u sea Las e Faages 4 args Esad Ma ags =
a
5 8 args E ERA
Sae s r Uadsas Ua dsas ps p s Quaders Quader s e Quuades ue Re ds Exus é u erdader I pé as Gax d Uers Es pque para se ada a de é eessár ha ha e u A Cad e u pdes exér pdea s ad que gups sads pudesse segu a e P ese exse a a da Lhas a Qu ada e pderss exérs derees seres de ra ahs suddds e Faages SuFaages e Grups e ada s ads desgazads ds Quuas e sua ase pra Ass após árs esuds suad árs Orxás da Quada ras . sua rgazaç para a qua pr u rear eus s e rs, para que pssa es ar a erdadea suç d Pders Re ds Exus que à ree ds seus exérs Sua Maesade Rea Lúe. Saraá Saraá Saraá Saraá Grups
à Sua Maesade Maesade as se Msrs Msrs as seus auxares dres à das s has Faae e Bad sads
MR DB
r
úie
I
Mb Ex
Mnge Ex
Beeb
n Ex Geeê
Tn-R E
T Ex
Ved E
I
Dos Ro x
Re
Sya Ex vei
n Mee M Ex Re
bo Qbndeo E
in Ms Ex ds pin
in ds s Ex
in d e Ex vei
in Mossb Ex Kiná
I
I
ne Ne
I
nas da Quimbanda Sempe co o propóo e ser uso, o poera e xa e la o o vaor mereco e caa a a Quaa que so poerosos exos com a sua formaço autera, que uo fazem po seus cefes oeeceoos ceamete A Quaa em sete as, caa uma co um Oxá cefe Caa a composa e sete Falaes, caa Falae coposa e ee suFalaes, caa su-Falae composta e sete Grupos, caa upo oposto e sete aos e fa mee os serra-fas que aopaam a as po toos os laos os faerao Quuma É a seue a composço os seus cefes paa caa L a a Qumaa Qumaa caa a a composta e Falaes teo o cefe supemo a a e mas cefes e Falaes Caa Falae composta e 7 suFalaes, sto , o ce fe a Falae e ma 7 cefes as suFalaes Caa suFalae composta composta e Grupos á o cefe a uFalae e sete sete cefes cefes e Grupos Grupos Caa Gupo composo e see aos com o cefe o rupo e mas see cefes e aos Há, aa os arupaeto e Quumas, se oraza ço a sua fase prmtva Assm quao pecsamos o auxlo e alua etae o Reo os Exus eveemos recoer ao Alto Comao ou aos Cefes e as pos, ese moo etaemos prote os por mles e Exus o osso lao teremos o seu exr co e seu Estao Maor paa plafca as aera e ar e e efeer os seus alaos Save as 7 as a Qumaa Salve o Esao Mao e caa a Salve too o exrco e Sua Alteza 3
CONTRIOS SOBR NOSSO TRABALHO
Ao émino a pae a Consiuiçã o Alo Comano no Reino os Exus evo explica não e havio a nenção e suscia polmic o enano em face a imponcia o asuno sei que a polmica é ineviável Mas, o ue paece paec e se um mal poe sula num em pois, a iscussão nasce a l o começo os meus esuos a pae eliiosa conen avame com pequenas explanaçes, ma com o emp empo aque les esuos se onaam insuicienes e seni a necessiae e pouna mais o assuno E asim, aavés e cuiaosas pe uisas ui compeeneno melho azeno as minhas eu çes, paa aini meu popósio que é ãosomene o e es claece e aze maioes luzes em ono e ão impoane assuo amais com a iéia e menospeza uem que que sea poquao aceio que caa um ao nasce já az con sio unca a eóia a seui oi minha inenção povoca celeumas no sio a comuniae, a qual ispenso oo cainho e espeio Mas a veae eve se poclamaa a fim e faze espea em ou os imãos a vocação espiiua ão me consieano especialisas no assuno esou ce o e ue ouos suiã o com maioes conhecimenos e melho es esclaecimenos sempe em enecio a nossa loiosa Umana Aceio poém que pecisamos conhece os ois aos a quesão paa poemos caminha sempe pela es aa o em que nos leva ao Supemo Ciao Minha ese poe se consieaa auaciosa mas, foi o impulso o as a a qe osse me conuziu con uziu aé onão meu eivmas paanoque con iuição apesenaa emo pae oo Assim humilemene apeseno aos imãos e amios lei oes o meu aalho apoveiano paa aea àqueles que cosumam scoa sem maioes cuiaos que examinem em os conceios aui emiios pois paa iscoa é peciso fa zo com seuança, com funameno pemiino ue a e iião coninue avançano com a uz a Veae Maeme a oos os escioes, Baalas e Pais-e-Sano! Uma vez mais escleço escleço ue ue nunca ive iv e a inenção e menospeza nem e ei ninuém mas apenas o popósio ulme e mane acesa a chama a eae paa o poesso
ns ueri U e mih cm psss e gign e n gláxi Uiversl s mnhs pesuiss pr eiu ese rlh, mi s e mus us rm ecessáris, muis csu el rs s memrs A Cmn s xus, e ssim, vu igi minh me m humie e ie-Sn ue su Que Oxá cur s s eies ue me ssisirm n erçã ese rlh, m mn rn rn eevçã sriu
nas Paralelas A U Q so Lhs Ps q s o os os Q po s v sp sp Ms ss Q p o ss Ls opos U o xo, poé ospoê o L h U As os os áos q s o q pos vo os ps A ospoê o Lh xá é ps s s Ex Ex Ezh Ex Cs Ex Chvs Ex Ps Ex Cps Ex Po s Ex
o o o o o
o o o o o o o
Coo Uo Coo G Coo Aoé Co U U Coo p Coo G Coo U
A ospoê o Lh pos ss Exs: Ex Lp-hos Ex s Ex Rs E o Ex oo Ex Po Ex -G
p Mê p M L p Rop-Mo p p B B M p Mlê p I
A opoê om a nha de x é e pos eunte Eu
Exu Mara Exu Capa Prea Exu auru Exu a Maas Exu Campia xu Loa
e o Caoclo e o Caoclo a Caocla ( o Caoclo e o Caoclo o Caoclo
Arracaoco) Cora Cora) Jurema ) Pea Braca) Arra) Gié)
Exu Pema
e o Caoclo Ararioia)
A correspoêcia com a Liha e Xag é eia pelos segies Exus u Gira-Muo xu Veaia Exu Magueira Exu Perira Exu Calga Exu Meia-oie
om o Xag-) com o Xag See Pereir) com o Xag a Pera Braca com o Xag Ago) com o Xag See Cachoeira com o Xag a Pera Prea)
Exu Corcua
com o Xag See Moah)
A correspoêcia com a Liha e Iorimá os Pre Velhos é ea pelos segies Exu Eu xu xu xu xu Ex xu
Piga-Fogo ComeFogo Bara Brasa o Lo o Caveira Aleá
ara o Pai Gié) para o Pi omé) ara o Pai Joaim) para o Pai Arra ) ara o Pai Cogo e Araa) paraa a ia Maria Coga) par para Pai Beedio)
A correpoêcia com a Liha e Iemaá é eia plos segies xs Exu PomaGira Ex Maré xu aguê xu Caragola Exu do Mar u Mari Padilha Exu Gererê
a Caocla ara) a Caoca hassã)
e a ( a e a e a e a
Caocla Caoca Caoca Caocla Caoca
Iaiá) Erela d o Ma Oxum) Sereia do Mar) a Burucu)
A espnêna a nha e Eyi is eita pes seguntes Exus Exu Exu Exu Exu Exu Exu Exu
au Mangunh Veunh Ganga Mii qunh
upanznh) Du) Daã ) Cse) Ya) Ya O
Apesenta ass, a eaã s espnentes a Quana que ante igaçã a nssa gisa U ana
Com rr um Traalho de Qumanda Em pme lua, taalh eve se aet m a sa Umana hamase a Lnha ue va taalha na Umana u váas Lnhas exan uma paa enea s taalhs E assm, estams ptes m as entaes a Umana antase Pnt e Sua, e fazse um nteval e ez m nuts n nteva, áse ní as taalhs a Qumana Salve a Umana Sav a Qmana! Savee uem va taalha Sav taalha Salve Pnt e Desa P xu Tc c Ru Russ
Des es, A Umana me hamô, a mnha ana eu su ma, E Oxalá ana é ma Out Pot
Eu nas na mnha Qumana, F a Umana ue manu me hama Aüenta Pnt flhs e Umana Dexa Pa e aeça ese xu T Tc cR Ru uss P P d C C
Estava mn umana m hamô,
Avanta mna ene Tranca-Ras TrancaRas á ce ce
s
oto e Oml
saravá sarvá Re m va cear Ee é Re Re na Qmana, o Maora oo e E luo
Como nném poe Mas e poe com o a mna encrzaa E é Ex Veo oto e E omaa
Ex êz ma casa Com See poras poras Com Sete aneas Ex no precsa e casa PomaGr e va morar morar ea oto e E iim
ó me senor as armas
o aa poco e mm E é o eenno E é Ex Mrm oto e ua aa to o Eu
Umanda e traa A Umna me cam Vo emora pra mna Qmana Qe a mna Qmana me cam Loo ap a sa o Exs, saravá às enae qe taalaram e dá-se por encerrad o traalo de Qmana
E pa enceamen abal epiiuai, caa e a Umbana, a ina e emaná bei paa a lpe za e ampa e e memb a a cene Cane Pn e Deca. Decaea, ecaea, ma leva, qe aqui eá eva leva u p fun ma Canae Pn e ubia a na ue eve a alan emaná u bei Cm C m Dmi Dmi - (Po (Po ui ui
il a eela n céu, Já ceu Miuel V leva ciancina Ré é é mj m j - (P (P u ui i
emaná, i emaná, emaná emaná, anin céu, Qe vieam e cama, Já f á fi emaná Cm anin p' céu E ccm m uma pece enceam enceam n n abal abal TRABAHO DE RORNO
Ee bal é paa a evluç mal que n p m envia Paa fae en cmpae, em pei lua, m p banc e uma vela epi, aá a pa e enaa, c-e cp cm áua e acene-e a vela a cnái vela acea pel eza-e m Pai e epi ize Ea vel nve, é paa que alefci a mim envia ene qem me envi ne ee abal à na a Alma aa elve em me fav ea emana 8
ae o Rei Omuu! ae quem ai aaha! O aaho ee se eio sempe na mesma hoa, e pe eência as 8 hoas, e epeino mais seis ezes A água ee se espachaa na pia e enoaa, aia mene, na hoa o aaho o ina, espachase o opo numa encuzihaa, encuzihaa, izeno izeno ae quem aahou! E não se oha paa ás sse aaho poeá se upo Da, ao inés e se aene uma ea, acene-se uas uma paa o seu no a Gaa e ou a paa o eono Mas, aa isso é neessáio isca um Pon o com giz aás a poa Cooca-se o copo no meio o Pono e nos eemos as eas o ao esque coocase a ea o eono, e o ieio a o no a Guaa Conome o eempo ao ao acene-se pimeio a ea aoo iei ieio o , peino peino poeo e paa o Ano e Guaa a oas paa as hoas ceis e eza-se um Pai osso em h menagem ao se ano poeo Depois, acenese ea o eo e on noo ao esq esqe e oo ) O cop copo é, pois, coocao no meio o Pono e as eas nos eemos TRBO D DSRRR
O aaho paa esamaa aguém que esea aapaha o poeá se eio sinho, mas o ceo é eecuáo num eio na inha a Quimana, peino que a eniae co mane os aahos Pegase cenmeos e fo anco, azse aos, aen e-se uma ea em sua ene e uno com a eniae izse Doo pimeio ao quino nó ou esamaa o qe esá ma D ao Do seo ao séimo nó á esamaei o qe esaa ama ao ou qeima o que esaa amaao e já queimei o qe esaa me amaano Queime-o na ea que ica sua fene Depois soiciase à n nae ae que que queie uanga, uanga, Fununga póo póo ) aás, em sua ene ene é a escaga anho an ho e escaga ina, e es pono o aaho oe-se que ee hae muia concenaão e imeza e ensameno, pois, no é o á esamaa os aos eeua os no o, poquano os 7 aos epesenam as 7 nhas a Quimana, e aez uma as inhas esea he amaano 8
CASOS DE OBSESSO
Há coj de obsessão qe devido ao tempo Ja se aosou totlmente da pessoa Ma sempr e resta a última esperança e assim na fé do Pai Oxalá, devemos persistir para a recupe ração dessa pesoa Dedicamos, pois a essa pessoa, trabalho de Umban da, fazendo com qe a mesma fique no centr da corrente, recebendo todas as vibrações de cur Terminados os trabalos de Umbanda iniciamos 7 tra baos de Qimbanda sempre com o doente no centr da corrente e as entidades incorporadas, fazendo as sas mirongas Terminados os 7 trabalhos fazemos mais um trbalo de imbanda fazendo então m transpasse. O transpasse é feito nm leitãozino de 3 a 4 meses, deven do ser maco de cr preta e sem defeito. Antes disso porém, recomendase aos responsáveis pela pessoa doente qu ator metem bastante o leitãozinho no dia do trnspas O transpasse é feito sim: a pessoa doente fica no cen tro da corrente e o médim incorporado amarra ma fita ver mela no pescoço do leitãozinho, que foi previamente amarrado Faz-se o transpasse pondo-se a mão na cabeça do doen te e na cabeça do leitãozinho; a entidade dá de beber ao do ente e ao leitãozinho e a corrente, bem firme canta Ponto para Transpasse Transpasse ( dado abaixo abaixo)) Começa-se Começ a-se o transpasse, e n final ota-se o e�tãozinho Ponto pra Tanspase
Vamos fazer o transpase, Na fé do Pai Oxalá Vamos fazer o transpsse Pra esta filha crar O transpase foi feito Na fé do Pai Oxaá É o milagre divino Vamos pois abençoar *
*
85
Prmr Prm r f
crç crço o
mg nnuém p Ma u p cm tu Na mnha ncruzlhaa Eu é xu Vlu Vlu gud :
trp
Cmg nnguém p Eu a j t prar Aqu é a na mraa Qu c a cupar *
Ao ltr ltr too ct :
Va a a Va f Va pr t mun Qu u
Fnal O Pnt Sua Qumana Chama a Umana para ncrrar traalh n final uma prc
TRABAHO MA;FCO (Dcdo por Exu ludo)
Crta nhra nha há lng tmp n tima um traalh maléfc Sntia trri r caça njô n tômag a pnt mtar tu qu ngria amm a ua ituaçã cnugal anaa péima O p pau a tla rmn para paan a mar part tmp fra caa Pr fm arranju uma amant á aaa m pr qut 8
m F coao a ta a oa paa ta aála a ol o atat polma ogo ao pa a caa t q o am taa cagamo Coctm p potção ao m pa caça mato o Ex Vlo am mafto "Eto ma ao; aa já o táo pa a o q tm ooa q qm a o ao fo Tataa a gto a tal tao paa mo o acao m oco fto com pa talo faa u o to a tma Tamém o tao a fla foam otaa t poja fta tamém com talo p a oto oco. Fq pplxo com mlat po maléfco ma amt f paco olcoao o poma tão a tal oa ca ma t o caça pa ao a almta pfamt m. O mao q c go a cogta maáa paa u alo pao a t oa tõ oltao a u mao fl cao m a tma m taalo maléfco q a opão o ppo Ex Vlo a tal oa ão agütaa t m fco tamt l a má flca paao a a omal a po o a pgta pg ta Ex é o ão ã o é t lação lação E poo q é m úa po aql malfco fo f to tapotao po Qma pto ataamo q ão capa fa o mal at po m gol maafo m cato Ota pgta: qal po a a taão qm ma o fa o malfco Oa ao coto o Qma apaa ma o malfco olta a qm o mao fa É a l o too m mo mp patca o m paa ão tmo q paga a m caaõ fa Sa Ex Vlo po taalo maaloo TRABAO D CU (oldo co
To o gaaa plo méco to a ta a la oa cot co la ao oo taalo. Fta a colta macamo o a paa o taalo. Rcoma o q a mma a ta m maco co ca 8
s vls ps s vlhs afo cho cho fósfoo p o dspchos O lho fo ncdo n qn f s vn ho s p q p d con svs s vn o ho no éo f d c o scfco. Co pc snho s sposo no d cdo Indcos o l p q snho s dss hn do os édns édns á ncopodos ncopodos o os Es Es C Cd n-Rs Po-G Vldo Ao nRs fo pddo lcn p o nspo d d vo p q do foss fál coo d fo fo. Ao E Cv fo pddo lcn ncpd p n n sdão Ao E Cd fo pddo q fss o lho d c O E Vldo ondo os lhos nss lho o E Vldo ds fs d onhq onhq o d não fco fco no nopo podo do ds vn vn hos hos é s d hos dos oo o � d on fo d o dd céo oEnqno copdp Vldo ds dscnso l pópo pnc é o nc no dos lhos E ss fê E vdd é q l snho q nos poo coo úlo so p c do s l onsddo ncá v pl dcn á q sof d cnc no soo fo opln slcd pndo loo o s pso no l E d ndfn q psso cd n lão A os s flhos d con so ssfão d hvos pdo o d cdd O svá ods s ndd q pp ds l lho ho ! BH QE
s dons os édos não ons d n s fdo oão nsno c Ao c édo o so oplc oo óão coplndo vd do don q s vs pss não s ln d o vndo sof d oos ls ós Undss q conhcos l são dc os s co q podos c d fo o don s coo pocdos
E peo pedos qe pep ppoc e co ee de dend pd de sl e e de cne de poco co ee de dend e sl Co o e e ão ncos o lho sndo Und e eos pece Sle Sle Sl e Und! Qnd Qnd ! Se qe lh! E coeos pss ppoc peo copo do doen de c p xo dendo le ce Esse ho pode e eo n c deendo se e o eseão sed o e pssdo no copo coo o eo co ppoc Aps esse nho eos pcoe co p poc e o co o e e os despch n enchd so o Ex Re ds See Enchds e qe ho p o despcho dese copnhdo e nãodeceos olh p á á Dposho ose o o do pece doen ence de qe Co se o o. Apoeo p se qe n nho nho de ppoc qe eos c no chã h nde á ened, ened e o peo Esse ho eo co ncopoão de d qe pss s ppocs não pecs ncopo. não é necessáo pesen de os eeenos sendo scen es ns o qo Volndo o cso d h esceo qe o o e ponds ds e qndo h s el sen lo e nnc s soe dqes does Deseo s qe noss coene e sdo o nho de ppoc co óos esdos DOGO EM ORO DA FÉ (Btc Ayto)
Benco Aon
Dloeos poco soe e p do ão Ayon Co odo pe ão Beno s opnão o qe
Btten Bt teno ot t P P p p qe qe exp expee o e nosso nosso edo edo (e (e de Poteão Poteão Veos e oeos n po nos o nosso oeto de nos pcos Pe eos n espen de ehoes ds Fé Ayton Bttencot
Ayton Bttenot
Ayton Bttenot
Ayton tt tten enco co tt
E pode se nãodno ee os ehoes ds? Po nn ee nstdo pos há sepe no o s nhã hoe o so se põe e nhã noo so há de h Ess espen conse-e o ân o ote dndo sepe noo ento, tdo sto pe tde d qe os ncdos não posse Está noss no es o níe po A epesent o soent c o po de está do os s de P conse os eeão e s de pecs o s ds tes p , stndo nos do ndnso do sensso, d co qe ss entos ss teens Entendo qe no deoe d noss exstnc Ace dto qe s se speo à nh po qnto nd não e consdeo totente eto ds coss teens e coão, e "e nd se h endedo dedo, te à ne oo cdo, s poco cn o qe cosdeo de s potnte n d cese n e n sedo Então nd não se ch edo n ? ão o entto coo expqe, poco ent edd do eeento. o d de Des o encendo s ts d d Mnh e stent e otece nos o entos de sodão e ão do contáo o s nets se pode do e se t ndo o e copo no so ds tes E se se os nets speoes à s d d teo teo,, pos pos o e An An o d G Gd d está está sepe nté n dees do e poe se
rtn Bittencrt
rtn Bittencrt yrtn Bittencrt rtn Bittencrt
Nd ten temer iend n mi f em e Srem Cridr de t ci. Pe f já btee mit grç? Sim. Já recebi ári grç e emre mentr min f . ind e ã ee recmen ã ciri em mi n f i já me cnider ecreci ficiente r itr me merecimet Procr emre eerme n ci d e írit r er ign d bençã e De. Qnd cmeç ter f? á di dei. ede etã nnc etee rieir dúd Nã. Nnc ciei em mi f Nã mite e exitm cert mment n i cze de rcr decreç e i mnir f? Sim irmã rtn xitem di de gr de deiõe m ete em n ferecem ã men cm f reigiõe e e ecd erddeir reigiã ei r de fg d f tete d firmez eirit e õe em g e em c eeçã de erit e e deixm meinrr cm ertnci e e gendrm e rri gm O e im rcedem cbm en riineir d dúi e ered úi i ertence men em f f Pr e ter reci ere r ci ci d erit r ci e e e nã r c d men ie e etre tre : "Bc rmei rmente rein de e e tiç, e demi ci erã crecentd PT E ROG
C trar raara itrç rv
Prmeir ege um ret de fzend brnc m g n e um in brnc. nfi-e g, bre 1
n c-e n g dd e gn e d ente: O qe e c? O dente ende "cne gd ne ne tcd tcd e et et (qebd (qebd ) . Qem Qem et et ctnd ct nd dz "t mem e c (e dá m ct ctd d n fzend fzen d egnt egnt é fet tê eze, dnd dnd tê t t -
d m n fzend. egd dec-e n ág cente n t d g e f etnte. N d egnte fz-e mem té cmet tb N me d f fc td etcd n egn d á e ct me n tece d é m fn tb e á etá cmetmente cd omo azr axar a r
P fze bx febe nmente n cnç cte ete ft de btt nge e õe-e em ed d beç mnd cm m n e nt eze f neceá té bn egdem d . méd. omo satr cora vosas
P ent b enen d n mn eg e qtze dente de ce nm qn ete dn te e em t qn t ete S-e e me em cd tnze m fzend deem mn tnqüment qe g nde cb qe etem etem teg nt e de fetetd tmbém nde me út mt dznd dznd e mem omo achar m ojo rio tro d caa
ende-e m e e ze m P N Ne n d Pte qe mem ze bet e dd Nm efeg d g e bjet, m ennt omo iar
ami d ms uêcas
Cc-e tá d t m cm ág cnten tê us
edn de cã. Tc-e ág td
té e
rve nm à tn en ete nl e ue m bent etá lm águ eerá cntnur en trc r lgum tem um e r emn. Or roc or Mrog
Põee m c cm ág e m g e rru em n frente e ree m P n r c. m egu -e e rt em rt n utr cnt e e Snl Cr cm rru emre mn mem en e t má nflunc á r fun mr em reu r nngm e e mente fue rc cm ág ctln nte et t ec�e águ rru e nc nc m fer mt t mnun r m e r emn urnte lgum tem oro oro oco r Mrog)
cenee e fr c n fun t egun fr um el r m Prgtr e e um P t m ue etã n Purgtr e n u r e rene e mr entre m re n trõe cleg efm entre t ue n cercm e en ue mente fe lre e má nflunc t eren ee er ft rnte ete emn Perá cntnr eren ee er m emre e ete em ete . OBR A DFÇÃO
ã cne eumçã em renc men ue e ten cnecment unt cener mlemente emr em r nã urg urgr r efet efet ee e e fr cener eumr rec ter cnecment nt c cntrár n e lmr crreg m mente fr efumçã efumçã tr t t má nflnc e e nã ter efe fc crreg crretn re u. É neceár cnecer mente r e recmenr efumç . 93
ne de fze m defmção eomndo e e fç m no de deg ndoe d né ed de São Joge e u edço de fmo O no é e e o fe m d má nfn deendo e feo do eoço xo, exndo e eç Não e tt de m no omene endo en " ág no o o, o oo e em e enxg S deo dto é e eo eá em ondçõe de ende o demdo, em oe nenm o nte de ende o dedo onne e e mõe Sedo, mo, omeenão e mdde Se mnd m egd ez-e P Noo endee o defmdo e ze o eddo nndo o Ponto, xo om o demdo n mão, zendo o Sn d Cz e odo o no d Poo p ra Ctar
Poo e mnd, Vem e o fo te efm te fo, N o de e Ee Pono dee e nto é o fn d demção ndo então gdeee à endde e o n o d d dndo o ened defmçã o. No fn ez-e m P Noo em gdeento DFUMAÇÃO MA FITA
Soe defmção m fe e e efeto tneo m Pono Cntdo e ee de exemo o e eem ene no méo do t em tem o dedo one mento Poo Caao PreosVelhos
em mong no eeo em mong no ongá em méo n em mtéo no Qem não ode om mong 9
Quem nã de com mtér Nã crreg crreg defe defe Nã crreg tuá. Quer uer dz dzer: é mem memo ue ter m uoóel e nã ber drgr médum o cegr num mbente decnecdo e cncentrr r ber tução do memo. ego decnece modldde de trblo er eetudo DFAÇÕS A SRM SADAS Dv
r :
efumçã rentl Sete Ln e de Vencer l Grnde Vence Tud Vence Venc e emnd Sete lec Cm ner bre Cmn Cmgo Nnguém Pode P Jcob Jurem Tr-Tem rrncToco emnd e nceno. nceno . No dv :
fumção cm cr ccmb to ólor (un dng d ng ou und undun ung g Not meno ue e endde Sobre ólor exte exte o egunte Ponto Ponto : Poto Cdo
Só uem fogo uem ode uemr Meu Pnt é eguo não ode flr Só mnd fogo uem ode mndr Meu Ponto é egr meu P xlá Por tudo t cr rmã e letor e renbldde de uem retende entrr n Mrng e nã crreg Ptuá. OFERNDA, PROSSA DSPACHO
eg undo mter exot num encruzld og d é macumb fetço deco. M o dz r gno rânca. N Umbndta ue entendemo d unt nu
a afrmamo tata e de feenda Pomea o aho Nó mbanda mbanda dzemo " ong onga a me me mão, o oga ga Ofd
o peente dado de boa vontade em ada ped e oca ofeedo a uma entdade e gota de peta ada peente deve e depotado nma enzhada mata paa ou emtéo o
o e e pomete a ma entdade ante o o e m
tabaho exectado epotae epotae tambm nma echada mata paa o cemto Dspcho
a eenda o Pomea o tambm eío e oba
de tabaho depotad na enczhada enczhada mata paa o cemto vedadeo depaho ão a oba de taba ho e a peoa dz ao depota Sav e em em t tab aba aho ho o Save em va tabalha 00
No cemto No cemto pedm pedmo o ce ceaa ao x m m e o x avea. Na paa o o cachoea cachoea pemo pemo cea ao do Lodo po empe há lama no aedoe Na mata pedmo cen cena a ao x da ata ata ORNDA O PROSSA P o xu PobG
epotamo na enczhada ma a tmne em ota omando m "T) Ord p PoG
ma gaafa de hampanha hampanha m bu de o veme ha ma atea de cgao o meho e hove ma
ca •� fforo e uma ela um dro de de perfme ós ós e a rofa fe com aee de dedê, coloada um Alg aslh lh de brro ppoa ppoa fe fea a com com aee de dedê m dr as ero de fa ermeha e prea; prea ; cgrros cgrros fósforos e es pes bco ec. um ao preo Oered o pr Ex
Um alo preo ou b ode com chfres m bfe de re de porco emperdo com aee de dedê e pmea da cosa marafo charuo fóforo e ea qee r Ex
ee ela preas see els ermelhas see charos see caxas de fósforos; see garrfs de marfo see pedços de um mero de fa ermelh; see pedços de um mero de fa prea um lo preo cada garrfa de mrafo faemos faemos m ço com as fas prea e ermelha. Todo o merl é olocdo em uma olha prea com u mero quadrado faedo a sege dsposço: ma ela ermeh ma ea pre um chro em cm da caxa de fósforo aber ma arrf de marfo aber e der rado poco em oa o a u bfe de re cra cr a e ssm por dae, aé compler m círclo o ero oloamos o galo preo dero de m algudr asha de brro Depos dso fse o peddo ao Exu Re das ee Erhadas ofe recedo o bqee a ele e ao seu Esado Maor Em segd pede-se lceç (Ag para se rerr rerr : Ex Exu Aarê! Va o Exu das ee Ecrulhds e seu Esdo Mor Ag ê pra me rerr "Maeme meus meus rmos Dê dos pssos para rás e rerese sem se olar 0
Nos ossa sa Fé Um Umb b a dst dsta a Tendo ido opornidade de assisir a raahos exeados e diersos Terreiro mbandisas pde erifiar a amená e disparidade exisene nos diersos diers os seores da nossa qerida rigio m dos erreiros isiado i no Congá ma enor me imagem do o e nada mais. Ora nós andisas no adoramos o o; nada emos a er om os adoradores do o qe so os segidores de Amenófis IV Faraó do Egio. Coo se iso no basasse i em oro Terreiro no Congá ma imagem de própria Bda Como Bda se da ae o grande iinado em a sa dorina qaBda é íder espiria e nada em a er om a nossa manda Permiome hamar a aenço espeiamene dos irmos Baaorixás e Pai-deano para ais oorrnias a fim de eiarmos qe agns eemenos oninem praiando a m anda à sa maneira em fagrane desrspeio à sas eis A inha Oriena da nossa qerida mbanda em ses Orixás a qem deemos respeiar e render homenagens Eis s Orixás da inha do Oriene Cf
algs
Zar Jos de rimaéia . . . Jimar . . . . . . . . . . Or do Oriene . . . . . Inhoari . . . . . . . . . . Iaraiai . . . . . . . . Maro I Imperador Romano
Ind édios e Cienisa rabes e Marroqinos Marroqi nos Chineses Japonse e Mongóis Egpios Azea e nas dio Caraíba aese Romanos e Eroe
CZANTO D LNHA
Oserae nos dierso erriros de manda o osme de rzar a inha canand Pons Cruado ind
9
se ees zmeos os bhos de bd Dpos se o Poo de Sbd de Lh po Lh eedo-se os bho Cbe q peg É oe ess moddde de bho? Do me poo poo de s ho qe o pos ofome Lhs o bxdo om es êm s dfeees dde bem omo dfeeç de bho Cd Lh de md em ee hefes o bho sem omos s eddes d Qmbd. Iso mpede m bho pofo em f d e e á áe e ge ge ez ezs s e eh h bo bode de ! . o eho he go go pmeo . E ess o de ddes o bho ede . qem be p Ao b qe mdo z s Lhs Aos qe e s fm dzedo M e ped ssm o Teeo do m ess ess em . so e espodo qe qem ssm e s eá peddo edo e po so es edo m Teeo ode osmm z s Lhs df mee s mdm fomdo pos sbe se o mdm em bço em h ms L gde á pssm e o b o pode fm qe deemdo fho de o ee em bço es o qe Lh. Ao pso qe hmd o Lh po Lh é de fá eohemeo bço de d fho de oee. TRABALHO RIDNCIAI
os go de e os mos de fé sobe bhos efedos em esdês pes mos qe fzem se bhhos em s, gom Mo os pegos qe oem pos ms ezes s o em ded fm ço o em o pá-o e o e ep pá-o é o Poo fmdo d ede hefe oo d o eo do Tee o. O e gf os peehos de Peo-Veho qe so: hmbo fo poe g e Poo eo e do e eedo o g deeo pe edde Qe so dze qe o exsdo mz os bhos podem dssboes em qem os exe pos empe fm os sms d pesso qe eoe ses bhos E ssm egdo o mbee e o heg o os oos Po m qe e fç mpe esp
1
empre f m puquh qe umld qe rre dessre eál e derrmrms h m qul de frh depos m m ssr phrm e esrmos ess frh re mo erfr que o quo ms esrá ompleo Do mes bee pós s rblhos feos em s m pess m resdê reebe beefí ms sempre dex l um pu de "rg Asm d brr m s des brd ro r oê rm ese oelh : Cque orre mr que m d e fç lmpe espr Peç "mleme s eddes e em me de Oxlá dê pr eerdo s rblh E ssm rms degr esr pfd s querd mbd merl á qe mbd esprul e rse pfd há mlhões de s EXU ADA POGRA
Mu á se fl Mu fl sbre sbre Pmb-Gr exsd drss drss brs respe Ms d ssm q e srgem dúds q prurre elreer medd d mhs ps sblddes O me erddr PombGr edo hd der pç lgugem pssd ess edde ser hed mo PmbGr Dsde frmço d Reo ds Exs e sedo mesm pher sepráel de do elem€ qe frmm pders exr de Ale úfer uem deshee frmço d mbd ulg ue exse ó um PombGr pr ds s Exus Exus O que orre eo o segue em d grup d see exs exe mesmo m Pmb-Gr Asm em ds s hs Fl ges sb-Flg sb-Flges es Grups e · Bdos ds mbs há m PombGr pr d see Exs ud fmos de Pmb Gr mulher do see Exus referms sbre Al Re d Exus qe Mg egr represed sb f m de "Bode de b u Bphme de Medes e e é Keph e em d Kbblh relgo ds gos Essês A mesm osderd mldde em frm de mulhe A frmç d umbd mps de see hs e ms ssm h ds Am e PmbsGrs ds Alm
A Lnh g possu su Pobr pr gru po d sete Exus Exus A Lnh Mst, Lnh dos Cetéros Lnh Mossurub Lnh Mle Lnh dos Cboco ubnderos tods t pr cd grupo de sete Exu u Pobr opne r nsepráel dos Exus A Pobr ds Als é s soltd pr tr blho de Alt Mag recorrendo el os que dese sou conr um so de mor A Pobr trblh tnto pr o be qunto pr o l sendo nderente pr el o ddde de trblho esde que pgue os seus seros e os execut co tod prestez e co resutdos sstros Todo trblho eetudo por u Pobr s por el pode ser desnhdo ou ento por outr Pobr de or for su tuo orte é sobre o sexo tnto o em nno qunt o suo Os trblhos lécos eetudos por Pombr qund no so desnchdos rrs to tlmente s pesos, prnpente quels que que desonhee o poder d At Mg Es lguns exepos d forte tu tu o de Pobr oqi moro
U senhor de dde nd pxondo por u em de que poder ser Busndo u proxo s eet em rtude d flh de outros eos recorre os trbhos de Mde Pombr Expl su stu o sendo o dálogo ou enos ss EL ELHO HO Mde, gosto de u o que no me correponde dedo deren de de e nho pos reorrer os seus trblhos POAIRA POA IRA Pr que eu poss resoler resoler o seu proble proble dee trzere u obeto d mo podendo ser roup spto e retrto, ou ququer docuento. O ELH ELHO O Pos Pos no Trre u dees obetos sem demor POA PO A IR IRA A e zer zer como eu ndr o lhe per tenerá. prx onsult o elho le o beto soctdo, en treg Pobr que logo pe no seu Ponto rdo rd o e co e o trbho Em segud mr outr consut n
dado o cee raer ma o eue maera ar a r eumeo do rabaho carro vea vermeha e fa rea e vermeha e oe dee maera PombaGra fa a u mroa marcado oura coua com rao de ma emaa ocao em que erado do ormeore do cao recebedo a cumbêca de raer na úma coua o eue um vdro de erfume ou uma roa ara o rmo do rabao . Voado ao Terrero com o erfume ou a roa PombaGra fa o cruame e mada que o cee aça reee à moça dee úmo maera E am fca ro o o rabaho Em ouco emo em aber como em orq a moça eará erdda de amore eo veho Oo aso
ma ovem aaxoae or um homem caado. Face ao medmeo dee amor fca em deeero e como úmo recuro va ocar o rabaho' de PombaGra Aó o reao do cao PombaGra rca o oo fa a mroa e mada a moça raer um obeo de u o ea do cdado. Na emaa eue a moça voa ao Terrer o com o maera eddo PombaGra frma o obe o Poo derrama cham aha em cma d cer aavra e recomeda à moça ara er acêca o a vóra erá cra . E de fao de ro de ouco o cdado caado decuoamee vêe a rado uma rud aveura amoroa Ca d paaã
vee fcamo urreo ao abermo do demoroa
meo de um ar ode reava amor e comreeo uado o ucede cro que aum or madade ou or eree um do coue madou rearar um rabaho de um bada urdo a deuo ere o caa um car de oho. omm amaado'
Há cao em que uma muhr "amarra o eu róro comahero quado o memo dá ara afaare do ar e aar o dhero da famía em farra d o a um Trrero de umbada fa ma oua à PombaGra excado a uaço Ea edehe que raa au obeo do coma
3
nhro. e posse do merl sodo mulher o Terrero, fz enreg dos obeos e Pomb-Gr omeç rblhr mrrndo o ddo de ods s mers demorm surgr os resuldos posos o omphero o meç hegr em s de ord om o fguro perded o erese em frrs e emfugds ours muhere, á que pss ser ml sueddo ns sus . CAADAS SOCAS
xsem enre s Pombs-r dferenes md so s, sber Pomb-Gr d poo PombGr d lse md PombGr d l soedde . e ordo om meo meo sol, lssse PombGr r PombGr pobre PombGr oem Pomb-Gr elh omb-Gr dos prere A Pmb-Gr le pr o srl od su bggem se de íos ou de sbedor, obedeend sempre s s les d exo, pos em gerl, el eress uo o s mpor ndo om os preeo sos xsem dus egors de PombsGrs PombsGrs mors desenrds e Pombs-Gr Pomb s-Grss s s enrnd enrnds s Pombs-Grs deserds so nurmene s que
pssrm por ese pe e erm su bggem de xpe re nefs, em odos os endos se o muher de ru de hoés ldesnos ou muher dor e, our ser mesm o o srl rrependerse do s erros rdos e suplque o upremo Mere qu lhe d our oporundde de reenrr, pr su reuperço es
Pmbasras earadas peramblam as mes pel
mud, busad lx e s praere da da fá, tmad parte ata as dferetes amad sas, m segue Pmbara Pmbara Pmba-ra Pmbra Pmbara Pmba-ra
asada sltera úa ra pbre sesua
BGR ACADOAS 1 Pmbasras qad deearam tuam sed
PmbasGrs astral, pasad a desempear efas t papel de aladra de mleres, sedudas paa d-as a ma am, exered grade dm bre sas tmas Cstam atarlégs em tds setres e de, prurad tmas em s emtér, satda mes artsts e ltra, s ares, efm em tdas as amada sas trasfrmad ada tma em a Pmba-ra e arada que de repete, a a depraa para desgst e erga de seus famlares ULHER DOS SETE EXS
amada meres de da fál smam se reur
a fm de trarem déa sbre ss prgresss e qstas surgd, as ees, segute dálg ia - gaad ba ta raas a Ex tal,
g td que qer Desde qe e ase m ele a ma da melru. ga ! Eu gstara de er a sa srte s pra g gda - ã ga mm tud rre mal Ode e fê tal a samet ia F m etr de Qumba Qumbada. da. Ce Exu tal, e me ase m ele Desde etã aabaram s me meu u prbema
gda
Mas m m f realad realad ee amet amet
15
- Muto mp Exu f um crt n n
caor a mnha mão qura fan o mmo com o u o cruamo o noo angu pronto aqu momnto m ant pa a ua poa atnno a too o mu po Sen ur r u tamém t a rt e -Q Po açaqu como u f poo ton fcamn
t uma "muhr o t Exu paa mpr na tra no atra ROTEÇÃO DE OAGRA
Quaqur poa qu pr potção à PomaGra é atn a ma a tm mpr ma pra m atnr a p oa o xo fmnno Am PomaGa atn mpr o ntr qum h ocar auano a aar um om ngco pomo o aumnto a fgua paa um ta comca qu acmnto poa qu octaoatgo po fmnno façah aatano ofta apna uma oa mha uma taça champanha qu m pota no tacmnto m à ta o púco a por ant o ngco a ma comça a popra. ADVERTNCA
u é ttmunha qu procur xpcar m tah o rto mtéo a noa gão com a nor ntnção ptar cacmnto ao mão Umanta ao am o to Am rpto rpto tuocom o qu aqu aqu fo a amaa ttu ttuoo m cacmnto nunca a é nna a narr mo porqu a maa não xg forço aprnao. urgno acmnt aprnmo o u ramo gnorar urgno no ntanto toa ort fcua para aprnrmo o u amo a Ant pfra morrr a m por a nnar a ma Tnho raro to pa o R tono pro nunca procr raamnt po qu o qu aqu fa aqu paga Qum fr um traaho ma éco ao u mhant tr pagar u a Por pa gar ntamnt ataé um catgo a u u nte a quro ou rtamnt atra onça ngrat aprto fnancro tc tc
1
Porno quem qur segur noss rego, dee pr r e ensnr o bem mesmo om scrfícos, sbendo que er recompensdo or eus Aque e que rc e ensn o bem cn eeço esru cd d que pss, e no eu rnspsse ser recebdo por enddes d e u. Ms, que que rc e en o m, ém de sofre onseqüên cs, er que ssr or mus experêns és de mu s íds, é gr od su dd, os od íd em de ser g
Potos Ctdos Qm oo o ai aioa oa - Ex
Oa á catra de mbada Espa espa quem vem á o upremo Re de umbada Chefe de Chefe é Maorá Todo povo tá me saravado Papa da mbada madou me chamá os Ex ombaGa
, é é a mbada
Vem vem vem da umbada Pombara que va rá va rá a bada do mar é é a mbada
Vem vem da umbada Pombara vem trabalhar trabalhar Para levar o mal para odas do mar Exu fêz uma casa casa Com sete portas e sete aelas Exu o precsa de casa Pombra que va morar ela Pombara Pombara Pombara Pombara Pomba ra
ra rê ra rê (bs (bs
ataretá tataret
Pombara cheá
PombaGra chegô PombaG grô a muher do ete Exu Pomba-Gra chegô Aaaã
Taa Taa, aa Taa,
taa-t a Pomara taa, para que o caa taa-t a PombaGra taa taa para que o caa caa s
O ga o cata, caarecou Oh Pomaa! Oh Pomaa Oh gugua guguag g!! b Pomba-ra, PombaGr Pomba-Gra tata-crué Oha Pomba-Gra, Poma-Gr Poma Pom ara ra tata crué crué b b ba G ba G no s o o o ab aba a
Com meu etdo emeho Eu eho pra gr Com meu coar, brco e puera Veho trabahar Uo dospra mehores perfume Paraa a todo agradar Par Eu sou a Pomba-Ga, E amos trabahar Pomba-a e u dest o O meu desto é ete me dertr ebo fumo puo e daço Para ubstr m cumpro o meu desto
Que é só me dert dert
bs b s
Vem vem vem Vem pra trabahar Já chegu a PmbaGra Pra td ma eva xu Ma Ma nascd em em xu aaaô PmbaGra em eém oto d Ga
Gra gra gra Vams tds grá Já chegu a PmbaGa Que ve traba trabaha ha bs bs ombaGa o salão d sta
u su a PmbaGa estu sempre presente N exste festa sem mm Quem cnfrma é mnha gente stu sempre nas festas rncand cm aguém u sarav mnha ranha meu Re também oto m homagm à aha da ombasGa
u su a PmbaGra vm pra trabahar u muher ds ete xus td ma vu evar u tenh uma Ranha tenh também um Re Obedeç xu Veud Ps é rdem d meu Re oto d abalho
Td mund é Qumbander
Mas quem sabe trabaha
omb
Qu vo m u
b
ont o nt d Ex Ex a an na a a a on ont t d Ca Cama ma
c c Uma m chamô N mh b Eu ou mo E Oxa é mao mao Eta rumo umbao m chmô Avata mh gt racRu j chg uo a lu u vou gr Eu vou g u vou gr hgou o rcaRua Para too o mal l onto de oda
O o a grha fz lémlmlom mat o galo j catou Su acaRu qu é o oo a gra Qu corr ga qu Ogum maou mha pa aoou l a mata
E maou m cham
o paraga é é o paraga é
Su acaRua uma o paraga é é o paraga é é é A mia pa aoou l a mata E m maou cham: cham : o parago é é o parago é Mh fuaga qumou E mu "ut j vou b P d Ex Om
Oxa mu p
m p tm
A vlta d mudo é rad e Mas seu der ada é aor Terêrê-terêrê Omuu, Eô eô Ouu de pemba Omulu de pa Omuu
Terêrê-terêrê Omulu Eô e Omu! O saravá, saravá O Re Omulu va chear Ee é Re é Re a Qumbada maral maral (bs é dé é dá é dé Ora daça Omulu dé é dá! a va ova tem caaa Aué a va va Va ova de murumbá Aué a va ova Aué ova ! (bs cara Muô Cara Muô de Caçaua auê auê (b (b Joo Pepé, h do uada! o Pepé Pepé é de ruada ruada b b Pto de Exu Vludo
Como uém pode Mas eu pode com tud. a mha ecruhada Eu é Exu Veudo Poto de Exu da eaNt
Exu da Meat
Exu da ecrulhada 1
lee p l p d e ru rund nd em Eu nã e f nd oo d Exu Cuad Cuadô ô
Em errer de mbnd Eu em r PreVé é dô Eu é Eu Curdô Curdô b E urnd n enru Qund bnd me m Eu n errer é Re N nru ele é dô oto d Exu m ó meu enr d rm
Nã fç pu de mm Eu é ã pequenn Eu é Eu rm
oto d Exu atá Cavra
Aru nru n lung O que eu u Cer O Clung Anru nru n lung Ol que eu u Cer que O Clung oto Exu Cavra
Qnd u emér Peç lenç pr enrr m pé equerd Pr dep eu r r Eu r Omuu eu Cer mbém,
Amfç bgç r fl d Além
4
Poo d Ex Maê
Oha ganga cm ganga améc Oha ganga cm ganga aaéc
bs
Poo d Ex da 7 Eiada
O me senhr das armas Dz qe e n vae nada Oa á qe e é Ex Ex das Encrznhada oo Exu Magu Magua a
O sn da grea Faz beé-bem-b Ex na encrzhada Re é capt oo d Ex Sapio
me senhr das arma
N me dga qe n E é pret fetcer E cham erap oo Ex d Vto
pra tda a nte Venta td da, Eu é Ex Vent Tatá ete Ventana Poto d Ex da o Lodo o Maé
Na bera da praa Deram grt de grr Escta cá na terra qe é qe é pv Qmbander Qem vem á d d
Ex Maré Ex Maré
d Pgã
meu enr d arma
ã me da que nã u é E u é Eu aã Pn t
Eu etre Car N ren Candé Cnerand m bmbá O Re da uné uné b ) fu n mat ana
Crtar ó ana Eu um b ana e m l ó ana Pn de d Ife
Cqun d nfern rrebenta mrmb Sã da Lna de Cn Sã aluna de Qlm n de lug
E u tô te amand ó Cana P'ra ê m trabaar Qand eu te te e ó Calna Ve também a Serea d ar. Eu tô te amand ó Caluna P'ra ê m trabaar Quan eu te e ó Cauna Ve também a Serea d ar u tô te amand, ó Cana ea também a Serea d ar de h Pre
d mund qué qu qué qué
C Pret Qumbander
Do po da Gué a odo udo qu qué qu qu Cho Peto fetceo, Do poo da Gué! Poto e Ex T
ó eu seho d aa
Me dga que e aí! Eu é Exu Exu T Poto e E
eu eho d aa, S oa que te aa!
u e chaa Exu Eu é Eu aa! Poto de Exu Pa
Todo udo qu Ma bada é que agüeta, Chega chega o Teeo, Chega chega Exu Peta! Poto e x Sete Pra
Quado bateu ea-ote, Que o gao cocucou, ou a ada á a ea ete Poea Chegou, ou Po Ex Se otaha
o ato da ete ea, Eu botou ha capaha, aava Eu!
Chegou ete Motaha 11
onto e xu Cara ó meu senhor d mas
Eu é fo de no Eu é u Exu Crno onto e Exu Mrabô
Eu t eu tí Quem fo que chm Eu é Exu Exu rb! onto e Exu ArncToo ó
dpco rms De meu mm senhor no fç Eu é xu Exu rrncoco nt e Exu QuebrGo
Ou u rudo n mt No se o que se P'r mm é o Quebr-Glho Que eo trbá! nt e Exu Tonquer
A estrd est fechd Fu e o que tnh á Est o Exu Trnquer Gurdndo tudo por l! ont e Exu Ste Cruze
Exu ds ete Crues s ete Crues ee é
Crre s ete Crues Pro Compdre úfe úferr 8
Poto e Exu Gr uo
Eu quero ê cor uro ê blcá Cheou Exu r Mudo ue em mbd trbá Poto de Exu ds t
Et perddo mt N mt fu ecotrdo O cmnho fo erto Pelo Exu d M Mt t Pto d Exu d 7 Pedr
Peue pot do áp ow ece rbcr ete Pedr et juto E e me enr oto Exu orcego
t mhecedo V um morceo o r Ped proteço De oo P Oxá Poto de Exu Pots
A port et fecd No como brr Ped o Exu Port ue re pr mm. Poto de Exu Sob Sob ou d ds s Somb
H fomuero Fu er quem et á V Exu Exu d d omr
E ped pra me judr 1
Pt e u Trnd
Bcn, bcn, N vv em vc, Vu ped Eu rncu r me fvrec Pt Pt de u d dr dr egr egr
Nã e que fç, Nã se que rever Etu deseperd tu pr mrrer. Eu d Pedr egr, Vem me udr Fz entrr dner, Pr me vr! Pt d Exu d p re
Cm fc de d gumes Nã cnvém brncr Eu d Cp Pret Vm respetr P xu Mrbá
Ee prvc n, Ee pde mtr É Eu Mrbá Que ve trbá t de xu AcTc
Qund eu p em g e Curmbnd á ns mt Meu trb nã é pôc O me chefe é mrá
u Eu n mn gr O meu nme é Arrncc
Q
Epílog Pc aa cm dal d m pc d c ncmn da na qa Umbanda; d q apnd m d dcn fcm p anm a pzad mã amg nad na na lgã Fz q ava a m acanc m m fav d a panã lga lg a pqan acd q v pca d ma cnhc mn an a fm d apnd a paa d jã d mpan g N d d bm nfma cnl ma d cnqüna b� d c abazad n an a qa m agad pla vaa clabaã d gand mpânca q fl d n pcm da n mínm d al a cnn à lgã lgã a fm d pdm mp p bn v anand lz m va da gnânc Cam a c q a cgand a fm d a ba ba Td q p é q pd d m f a d gand pv paa m ca mã d fé amg l d q fz f paa a gandza da na qda Umbanda Td q cv f cm ppó d apna a vdad mn a vdad dpa m d d apnd mp ma a p d ca q almn m mpânca paa a flcdad d man Pc pdz alg d val d pv paa m mlhan p q mn pacand bm é q p dm cna cm ap da ndad d aal q alv d cíca pqan ppzm a a a d m an dfíc mlnd capaz pan d ca plmca n m a dz a vdad ch J
g a f a agém ma é pc q an paa fa d q algém n fndd nã d p mm 1
mas s pea verae por m exposta Etare nteramente aberto às crtcas, contano porém receber somente crt cas constrtvas a bem a verae e o progresso a osa mlt-qera mbana com grane emoção qe chego ao nal este lvro, pro to e grane esorço, o qal lembro não co ma qexa mas com grane alegra pea vtóra alcançaa. Entrego ass este trabalho ao s preaos rmãos e agos letores, pensano á em ter o prvég e receber otra ms sã e es para poer sempre prestar bons servços e ree ber as bnçãos o astral e elevar-me esprtalmente Aproveto est oportnae para saravar a toas as ent aes qe me assstram na etra esta obra bem coo a toa as entaes a nossa glorosa bana, a Qmban a e a Qmbana Salve oa Pa Oxalá!mbana Salve glorosa Salve a Qmbana e a Qmbana Salve toas as PobasGras Salve a Sa Maestae o Re e toos os xs! Salve a toas as entaes astral Saravá! Saravá! Saravá!
BIBLIOGRFI Para a elaoração deste trabalho, foram consulta as as seguintes obras qe serviram coo fontes e nforações: O LI LIVR VRO O DOS DOS EXU EXUS S - Antô Antôni nio o Alves Alves Teixera Teixera (neto) PONTOS CANTADOS E RISCADOS NA UMBND UMBAND UMB ANDA A DOS DOS PRETOS PRETOSVE VEHOS HOS Antô Antônio nio Al Alv v Teixeira (neto) BABAA BAB AAS S E IALO IALORIX RIXS S Decelso ANHOS DE DESCARGA E AMACS POMBA POM BA GIR - Antôni Antônio o Alve Alvess Teixera Teixera (neto) (ne to) O ERó (Segreo) D UM UMBAND BANDA A Tancredo da Silv Silva a Pino DESPACHOS E OFEREN OFERENDAS DAS N UMBAN UMBANDA DA - ntôni ntôni Alves Teixeira (neto) COMID COM IDAS AS DE DE SANTO SANTO E OFER OFEREN ENDA DAS S - Jsé Jsé R Riro iro COMO DESMANCHAR TRABLHOS DE QUIMBAND Antô Antôni nio o lve lvess Teixeir Teixeira a (net)
INDCE Intoução Atorização . . . .. . Peâmblo Religiões Trechos Bíblicos, A Sabeoia Univesal, O Positio e o Negatio A Oigem o Mal To se Transfoa Qiumbanda osso Objetio últio esejo ua Alteza Lcifer Oganograa o Alto Coano no Reino os Exus Alto Coano os xus . ... . . Organogama as Falanges e Exus que tabal sob as orens e Omul Lnas e umbana . Linas as Almas Linha agô na Mista inha os Ceitéios Lina Mossubi Lna Malei e na s Cabocos Quibaneiros ua a cfer e seu Estao aor . . . . . . . La a mbana . . . a a aalela aalela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . oo ar u abalo e Quimbana rabalo e Retoo Tabalho e Dsaa Ca· so e Obsesão abalho Maléfico rabalho e a O Bano qe ala Diálogo e orno a Fé Smpatias e iongas obe a Defuação Defuação Mal Feita Defuações a Sere saas Oferenas Pomessa e Despaco Banquete ara Ex ossa Fé mbanista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cramento e Lnhas Trabalhos Resienciais Ex aae Pomba Gia Caaas ocais Pobas Gira Aliciaoras Mler os ete xus Proteão e Pomba Gra Aetência Pontos Cantaos n Quibana . . . . . . . . . .
.
1
19
2 33 6
1 5 79 8
101
lll
Eplogo . . . . . . . . iboa . . . . . . . . . . .
índice
m�k9�Cph Rua Aguir Aguir Moe,386 Moe, 386 - Bnsco Bnsco Tel: (21) 564. 56 4. 06
Tl Tlfax fax ( 79
o de J J Rf
View more...
Comments