Neale Donald Walsch - Recrie-Se

November 16, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Bem-vindo a um dos livros mais importantes im portantes que você já leu. Você está perto de conhecer o significado da Vida. Você está perto de receber as chaves do Universo. Você, então, terá em mãos as ferramentas com as quais moldará a vida pela qual você sempre aspirou; a vida de seus sonhos. Sua vida está a ponto de mudar, de algumas maneiras muito importantes. Como a vida de todas as outras pessoas. Tudo   da vida está mudando, em todo canto do planeta. Você não pode falhar nisso. Está acontecendo em todos os níveis: político, geofísico, econômico, teológico, psicológico e filosófico. E sem compreender o significado da Vida, sem ter nas mãos as chaves do Universo, sem possuir as ferramentas com as quais moldará seus sonhos, você será, de certa forma, o efeito  de  de todas essas mudanças em vez da causa delas. A primeira coisa para compreender aqui é que essas não são apenas palavras bonitas. Sua vida mudará... com ou sem você. A Vida é muito imparcial. Ela não se importa se você foi parte da mudança da criação, ou apenas um espectador não envolvido. Ela dá a você a escolha , é claro, mas não importa o que você escolhe. Ela continua com seu Processo, e faz isso se com ou semcom você como parceiro ativo. É importante lembrar disso. A Vida Continua, com ou sem você. O que é o primeiro dos muitos princípios explorados neste livro.

PRINCÍPIO # 6 A VIDA É MOVIMENTO. O que aconteceu com os Princípios 1-5? Light .

Eles são explicados no livro de abertura desta série, Bringers of the

Este livro foi produzido em resposta a um pedido da Fundação por uma série de livros que dividisse a grande quantidade de informações do Conversando com Deus – Livro 1, 1, colocando-as num contexto de aplicações práticas para a vida vida diária. Cada livro se completa em si mesmo, mas um flui para o outro numa exploração contínua da sabedoria e compreensões do livro maior. Este segundo da série lida com o Processo de Re-criação, que é, obviamente, o Processo da própria Vida.

 

O QUE É A VIDA A Vida — o que chamamos “Vida” — é, na verdade, um Processo. É um processo sem início e sem fim. A maioria das pessoas tem dificuldade de imaginar isso, pois vivemos num mundo linear, com inícios e fins. Mas Conversando com Deus  nos   nos diz que no Mundo do Absoluto não há Início nem Fim. Há simplesmente Tudo O Que É. Tudo O Que É é tudo que sempre foi e tudo o que sempre será. Algumas pessoas consideram isso um segredo da Vida. Mas, aqui está o maior segredo: Tudo O Que É não é uma “coisa” . Não é um Objeto, um Ser, ou uma Coisa Qualquer. É um Processo. Um processo.  processo.  Você pegou isso? Você compreendeu? Deus não é um alguém ou alguma coisa . Deus é um processo.  Esta pode ser a primeira idéia sobre Deus verdadeiramente nova que foi passada a você em muito tempo, então, pense sobre ela. Deus é um processo . Esse Processo é o que chamamos Vida. Portanto: Deus é Vida. E o que é a Vida (Deus)? Bem, a Vida é, para pegar emprestado da genialidade eloqüente de Ernest Hemingway, Uma Festa Móvel. A Vida é... movimento. movimento. A  A Vida é... energia em movimento. E está sempre   em movimento, não apenas por um pouco de tempo, ou parte do tempo, mas todo  o  o tempo. Isso nos ajuda a compreender um fato observável sobre a Vida, que é que a Vida está sempre mudando. Ela não permanece a mesma. Como pode se ela está sempre se movimentando? Movimento é mudança. Tudo o que se move muda. Se nada mais, muda de posição . Então, eis aqui...

PRINCÍPIO # 7 TODO MOVIMENTO É MUDANÇA. MU DANÇA. Se uma coisa se move, ela não é o “mesmo” que era antes. O simples ato de se movimentar produz um deslocamento de si mesma. Mesmo uma mudança de posição é uma mudança de substância, pois é uma mudança do contexto e, em sua vida, contexto é  substância.   substância. Colocando de outra maneira, nada é o que parece ser, fora do contexto. Na vida, a posição é tudo. E a razão de ser assim é que sua posição cria sua perspectiva . E perspectiva cria realidade.

 

PRINCÍPIO # 8 PERSPECTIVA CRIA REALIDA RE ALIDADE. DE. As coisas não são o que parecem ser. Isso pode muito bem ser a coisa mais importante que você já aprendeu. Talvez você já soubesse disso. Seria bom, porque, sem dúvida, teria evitado muitos problemas; muita dor. Se um homem se aproxima de um outro em um Shopping  e   e lhe dá um tapa no traseiro, o último pode muito bem reagir de um modo negativo. Se, por outro lado, os dois homens estão jogando futebol, não importará nem um pouco se um deles der um tapa no traseiro do outro. Na verdade, importará se ele não  der.  der. Viu, o contexto é tudo. Perspectiva cria realidade. Um casal de americanos, em visita ao México, estava chateado porque chovendo há atrês dias. O Mexicano que dirigia seu pequeno hotel estava feliz. “Mantém poeira assentada”, ele sorria. O ponto de vista é crítico.

NÃO EXISTE ESSA COISA DE REALIDADE Agora, desde que as coisas estão sempre em movimento, o contexto dentro do qual você experimenta a vida está sempre mudando. Portanto, a perspectiva está sempre mudando. Assim a realidade está sempre mudando. Colocando de outra maneira, existe “realidade”. Pois se a realidade está sempre mudando, então o que énão real? A resposta é: nada. É uma resposta profunda. É uma grande verdade. É a sabedoria definitiva. Mas, muitas pessoas consideram essa resposta dolorosa. Elas querem que as coisas fiquem as mesmas, que permaneçam, que não mudem. E essa é uma reivindicação que o Universo não pode atender. Ele não sabe como. Pois Ele não pode ser o que não é, e a coisa que Ele Não É é aquela que permanece imutável. Então, as pessoas que procuram pelo Imutável I mutável procuram em vão.

 

Desesperada é a sua busca, e no seu desespero, sendo incapazes de   localizar alguma coisa que não muda, sua experiência presente, elas olham para o céu, declarando que Deus deve ser a coisa que Não Muda. Isso se torna sua âncora, sua tábua de salvação. Mas Deus não é uma âncora, salvando você de ficar à mercê das ondas. Deus é uma vela, que vela, que leva você para oceanos elevados. Pois é lá que a aventura está.

A CAUSA DA DOR A dor é o resultado do seu fracasso em ver isso, de compreender isso, de se movimentar com o Todo o Resto. Você irá   se movimentar, é claro, porque toda a vida  é   é movimento — ela não pode não se mover — e você não pode não se mover, também. Mas você pode tentar. Isso causará dor em você. E se provará infrutífero. Pois nada permanece estático. Nada fica imutável. Nada se mantém igual. Tudo se movimenta, todo o tempo. Permita-se, então, seguir o fluxo. Deixe-se levar pela corrente. Pegue a onda. Senão você vai afundar. E a onda seguirá seu caminho com você. Veja, a onda seguirá seu caminho — você pode também pegar aquela rota. Ela levará você exatamente para onde está indo. À diferença na qualidade da sua vida, portanto, depende diretamente de como você responderá a seguinte questão: Você se contenta de simplesmente se deixar levar pelas ondas, permitindo que elas o carreguem para qualquer lugar que possam ir, ou pretende ir para onde você  quer  quer ir? Se você escolher a última, só há um jeito para você criar isso. Você tem que se o que faz ondas. Se você estava pensando em ser alguém que não “balançava o barco”, alguém que nunca “fazia ondas”, este livro não é para você. Todos os Mestres “fizeram ondas”. Qualquer um que tenha controlado a vida “balançou o barco”. Um ou dois deles na verdade abriram as comportas, trazendo água para o deserto. Isto é, eles mudaram a vida no planeta. Causaram um enorme impacto. Você também causará um impacto — e ele pode muito bem ser enorme  — se você se determinar a implementar as lições deste livro.

 

Este livro é sobre Re-criar A Si Mesmo. Re-criar a si mesmo na Mais   Elevada Versão da Maior Visão que sempre teve t eve de Quem Você É. Quando você se determinar a alcançar tal objetivo, se você caminhar em direção a um ideal assim, quando você procurar se elevar a esse nível, você “fará ondas”. Você pode também se acostumar com isso. Você vai transbordar. Vai impactar não só a você mesmo, mas as vidas das outras pessoas também. Porque você será notado. Você não pode implementar os tipos de mudanças que estamos falando aqui, você não pode se recriar nas várias maneiras a que estamos nos referindo aqui, e não ser notado. Todo Mestre é notado... e estamos falando em levá-lo para a mestria. Você está pronto para a viagem? Está preparado para a experimentação? Para isso, você precisa ser corajoso. Precisa ser bravo. Precisa acabar — doente e cansado — com a forma com as coisas têm sido para você e desejar, agora, de maneira completa e finalmente, buscar um mundo novo... vez, disse que há apenas três qualidades necessárias para alguémAlguém, alcançaruma a grandeza. Audácia. Audácia. Audácia. Esse alguém estava correto. Tudo o que você leu até agora se baseia numa declaração de que A Vida é Movimento. Essa declaração é apoiada por uma evidência empírica ilimitada. Alguém pode pegar qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, que veja na vida e, ao colocá-la sob um microscópio, descobrir que ela é composta de minúsculas partículas de matéria, todas em movimento.  movimento.  Nada do que você vê, nada mesmo, não  está   está em movimento. Até algo que você não  vê   vê está em movimento. Para ser claro, é por isso que você não vê. Está vê.  Está se movimentando tão rapidamente que você não pode vê-lo! Percebe-se, então, que Todas as Coisas são a Mesma Coisa — simplesmente Energia Em Movimento. Esse movimento, algumas vezes, é chamado de vibração. vibração.   E é a velocidade da vibração que faz uma coisa ser “visível” ou “invisível” a seus olhos. Para as pessoas que podem ver coisas que se movem muito rapidamente, todas as coisas são visíveis. É dito que Cristo era uma delas. E assim, também, muitos outros Mestres. É por isso que Mestres sempre foram capazes de realizar milagres aparentes. Eles simplesmente vêem mais.

 

COMO ATRAVESSAR PAREDES Todo mundo considera espantoso que Jesus, aparentemente, atravessasse paredes. Mas Jesus não achava espantoso. Ele simplesmente  simplesmente  olhava para ver aonde estava indo . Jesus observou que que ele, oe 0.1% tudo que maiseranaMatéria vida, era 99.9% também observou estava em espaçoPrimeiro, (vazio). Ele (vazio). movimento constante. Isso é, as partículas de Matéria estavam sempre se movimentando. Tudo o que ele tinha que fazer, então, era observar muito cuidadosamente a Matéria da qual ele próprio era composto... e, literalmente, prestar atenção para onde estava indo.  indo.  Ele fazia exatamente a mesma coisa com a Matéria da qual a parede era composta. Para atravessar a parede, ele simplesmente colocava sua  Matéria   Matéria onde a Matéria da parede  não  não estava. Em outras palavras, ele não atravessava   paredes, ele apenas passava  por  por ela! Você compreende isso? Entende o que acaba de ser dado a você? Esse é um grande segredo. Entende? É por isso, aliás, que quando você “colide com” algum obstáculo em sua vida as pessoas freqüentemente dizem, “What is the matter?”  (N.T.  (N.T. – a frase foi colocada em inglês porque em português normalmente se pergunta, “Qual é o problema?” e não, “Qual é a matéria?”, como é feito em inglês) Na verdade, é uma pergunta muito apropriada. É por isso também que quando as coisas estão indo bem e você não está enfrentando nenhum obstáculo dizem que você está “in a good space” (N.T. – a expressão “num bom espaço” também não costuma ser usada em português). Agora, provavelmente ainda vai levar um tempo antes de você poder ver as coisas tão claramente como um Mestre. Jesus podia, literalmente, ver dentro da parede, dentro de si mesmo, e dentro de tudo mais que existia na Vida, e diferenciar o Espaço da99.9% Matéria. ele era sempre sabia matéria!”. E também sabia que doPortanto, tempo nada matéria. matéria.    “qual era a Essa habilidade de ver dentro de um objeto (ou mesmo um Pensamento  — que é simplesmente um Objeto se movendo mais rapidamente), é chamado insight.   Todas as pessoas tem essa habilidade em maior ou menor grau e insight. outras a tem em um grau muito elevado. Não muitas a têm no grau demonstrado por Jesus... mas todas as pessoas podem ter,  ter,  se assim escolherem.   escolherem. Muitos não acreditam nisso. Eles não podem acreditar que poderiam receber — na verdade, que eles têm — as mesmas habilidades de Jesus. Mas esse nível de fé é a chave para se experimentar  esses  esses presentes. Foi Jesus mesmo que disse, “De acordo com sua fé, você receberá”. E Jesus também disse, “Se você tiver a fé de uma semente de mostarda, poderá

 

dizer para uma montanha, Mova-se; e ela se moverá; e   nada pode ser impossível para você ”.  ”.  Entretanto, se você não pode acreditar em si mesmo e em sua herança divina (e porque muitas pessoas não podem), Jesus, num ato de enorme amor e compaixão, convida você a acreditar Nele. “Na verdade, na verdade, vos digo, Aquele que acreditar em mim poderá fazer o que faço; até mais do que eu; porque eu vou para o meu Pai. E tudo o que você pedir em Meu nome, eu farei, para que o Pai possa ser glorificado no Filho. Se você pedir qualquer coisa em Meu nome, eu farei.”   Não é uma promessa extraordinária? Era tão grande e completa a compreensão de Jesus de quem Ele era, e de quem você é (“Eu e Meu Pai somos um”, ele disse, e depois, “todos vocês são irmãos”), irmãos”), que Ele sabia que não há limite para o que você poderia ser se acreditasse em si mesmo  ou  ou Nele. Poderia haver algum engano sobre as intenções de Jesus aqui? Poderia haver uma interpretação equivocada? Não. Suas palavras são muito claras. Ele queria que você se considerasse Um com o Pai, exatamente como Ele é Um com Deus. Tão grande era o Seu amor por toda a humanidade, e tão intensa a Sua pelo seu Ele se propôs se elevar ao anível mais compaixão alto, se conduzir parasofrimento, a supremaque expressão de Seuaser, de modo ser um exemplo vivo para todos os seres humanos de todos os lugares. E, então, Ele pediu — pediu com toda a energia — que nós pudéssemos não apenas ver a evidência da Sua Unidade com o Pai, mas também a nossa própria. (“E por eles eu me santifico a mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade. Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que hão de crer em mim por meio da sua palavra; para que sejam todos um, como tu Pai, o és em mim, e eu em ti, para que também sejam um em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste. Eu dei-lhes a glória que tu me deste, para que sejam um, como também nós somos um.”   )

Não poderia ser mais claro. Conversando com Deus   nos diz que todos nós somos membros do Corpo de Deus, embora nos imaginemos separados, e não parte de Deus. Cristo compreendeu nossa dificuldade em acreditar que éramos parte de Deus, parte do corpo   de Deus. Mas Cristo acreditava   isso dele mesmo . Portanto, foi simples para Ele (e uma maravilhosa inspiração) convidar aqueles que não podiam se imaginar sendo parte de Deus  a  a se imaginarem sendo uma parte Dele. Pois Ele já tinha Se   declarado como uma parte de Deus... e se pudéssemos simplesmente acreditar que éramos uma parte de Cristo , por extensão, seríamos necessariamente uma parte de Deus.  Deus.  

 

Jesus deve ter enfatizado esse ponto muitas vezes, porque o registro de   seus ensinamentos, e os comentários a respeito deles, na Bíblia, contém incontáveis referências à esse relacionamento. Combine apenas algumas das referências a seguir e você terá uma extraordinária revelação: Eu e meu Pai somos um. (João 10:30) Eu dei-lhes a glória que tu me deste, para que sejam um, como também nós somos um. (João 17:22) Eu estou neles, e tu em mim, para que sejam consumados na unidade. (João 17:23) Que o amor com que me amaste esteja neles, e eu (esteja também) neles. (João 17:26) Assim, ainda que muitos, somos um só corpo em Cristo, e cada um de nós membros uns dos outros. (Romanos 12:5) E uma mesma coisa é o que planta e o que rega. (1 Cor. 3:8) Visto que há um só pão, nós, embora muitos, formamos um só corpo, porque participamos todos dum só pão. (1 Cor. 10:17) Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, mas todos os membros do corpo, embora sejam muitos, são contudo um só corpo; assim é também Cristo. Porque num mesmo Espírito fomos batizados todos nós, para sermos um só corpo ou sejamos Judeus ou Gentios, ou servos ou livres; e todos temos bebido dum só Espírito. Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos. Se o pé disser: Porque não sou a mão, não sou o corpo, acaso deixa ele, por isso, de ser do corpo? E se a orelha disser: Visto que não sou olho, não sou do corpo, porventura deixa ela por isso de ser do corpo? (1 Cor. 12:16) Mas a verdade é que são muitos os membros, e um só corpo. (1 Cor. 12:20) Todos nós somos membros do Corpo de Cristo. Todos nós somos O Único Cristo . E se Cristo é um com Deus, então, nós também somos. Apenas não o sabemos. Nos recusamos a acreditar. Não podemos imaginar. Pode parecer a você que este livro está colocando muita ênfase nos ensinamentos de Jesus, e nesta parte, pelo menos, obviamente está. Esse extenso desvio foi tomado porque Jesus foi um dos maiores e mais esclarecedores professores da Verdade Suprema que já existiram — e este livro é sobre a verdade suprema.

 

Mas não é verdade que seguir seguir   através de Jesus seja necessário para   seguir com Jesus. Jesus nunca proferiu tais palavras, nem chegou perto disso. Essa não foi a Sua mensagem. Sua mensagem foi: Se você não pode acreditar em Mim, se não acredita que Eu sou o que Eu digo ser, com tudo que Eu fiz, então você nunca acreditará em Você, em quem você é, e sua própria experiência de Deus será virtualmente inalcançável. Jesus fez o que fez, realizou milagres, curou o doente, ressuscitou o morto — até ressuscitou a Si Si —  — para que pudéssemos saber Quem Ele Era... e assim também saber Quem NÓS Realmente Somos. É a segunda parte da equação  que  que quase sempre é deixada de fora das doutrinas tradicionais sobre Cristo. Obviamente isso é verdade, pois Jesus disse que Ele era um com Seu Pai (a quem Ele identificava como Deus), e disse que nós éramos um com Ele, logo deixar de acreditar Nele significa deixar de acreditar na construção inteira. O edifício desaba. É umacooperadores pena, porquede é do edifício Deus que de estamos ( Porque (Porque nós somos Deus; vós de sois cultura Deus, falando sois edifício de Deus. 1 Cor. 3:9). Então vemos que podemos seguir o caminho junto com   nosso Mestre (qualquer que seja o Mestre), ou podemos nos imaginar sendo capazes de chegar onde queremos ir apenas através  do  do nosso Mestre. Como deve ser, com ou através? Verdadeiros Mestres convidam você para caminhar com eles para Deus, para que eles possam lhe mostrar o caminho. Falsos mestres dizem a você que você deve chegar a Deus através deles. Existe um ensinamento: ‘SE VOCÊ VIR O BUDA NA RUA; MATE-O’. O cerne do ensinamento é que se uma pessoa declara ser o Buda, parece ser o Buda e pede que você a siga porque ela é o Buda, tome cuidado, pois O Buda nunca faria isso. Assim também é com todos os Mestres. Como está escrito em Conversando com Deus: “Um verdadeiro Mestre não é aquele com mais estudantes, mas aquele que cria mais mestres.” E, “Um verdadeiro Deus não é aquele com mais servos, mas aquele que serve mais, e com isso faz Deuses todos os outros.” Então, nós podemos ver o tão movimento em tudo e talvez umpor dia ora, nós vejamos. Um todos dia todos nós teremos maravilhoso insight.  insight.   Mas,

 

basta simplesmente sabermos dele. Basta simplesmente sabermos que a Vida é Movimento. A Vida é Aquilo Que se Move. As implicações disso são surpreendentes e de grande projeção, pois agora estamos começando a produzir uma fórmula: A Vida é Movimento. Todas as coisas se movimentam. Deus é todas as coisas. Deus é Aquele Que Se Movimenta. Todo movimento é mudança. Deus é, portanto, mudança... ou Aquele Que Muda. Compreendeu? Você precisa acompanhar isso cuidadosamente ou perderá o fio. Você compreendeu? Leia de novo se precisar. Fique com isso. Bom. Agora, se é verdade que... Deus é Aquele Que Muda e se também é verdade que... Você é Um com Deus Então é também  verdade  verdade que... Você é Aquele Que Muda E realmente você é. Isso é tudo o que você está fazendo o tempo inteiro. Mudando. Você é... a “Mudança” . O que nos leva a...

 

PRINCÍPIO # 9 TODA MUDANÇA É CRIAÇÃO. Este livro caminhou muitas léguas para chegar a este ponto. Ele andou em círculos, passando muitas vezes, de maneiras diferentes, no mesmo chão, para trazer você de volta muitas e muitas vezes a este mesmo ponto: A Vida — isto é, Deus... isto é, Você  —  — mudará constantemente. É constantemente. É a sua natureza. É a natureza de todas as coisas. Esta é a razão por você não poder começar agora a se re-criar. Você já está se re-criando. Desde o dia em que nasceu (e antes), você não tem feito outra coisa. Portanto, este livro não é para mostrara a você como se recriar, mas, ao contrário, para abrir seus olhos para o fato de que você já está fazendo o que pensou que este livro poderia mostrar a você como fazer. Você já sabe  como  como “se recriar”. Na verdade, você não sabe como não  se  se recriar. Pois você é, por natureza, nat ureza, Aquele Que Cria e Recria. Mas, não saber disso tornará impossível para você criar conscientemente o que você escolher, porque você não pode experimentar aquilo que não sabe que é, e não pode fazer aquilo que não acredita que possa fazer.

SOBRE A CRIAÇÃO CONSCIENTE Há muitos níveis de criação. (Uma Amizade com Deus pag. 106) Todas asmas pessoas estãocriando criandoconscientemente  todo o tempo. A questão é se elas estão criando, se estão (ou seja,não escolhendo, especificamente, o que desejam e tornando-o realidade), ou inconscientemente (ou seja, apenas percebendo o que elas colocaram no espaço de suas próprias vidas — e desejando saber como aquilo foi parar ali). Sabendo e compreendendo verdadeiramente o que acabou de ser dito aqui permitirá que você dê um passo enorme em sua evolução. Pois, se o Princípio # 9 está 9 está correto (e ele está), então você está a um passo de fazer f azer um salto evolucionário na sua própria sabedoria. Você está a um passo de se tornar ciente de que: A Vida é Movimento. Todas as coisas se movimentam.

 

 

Deus é todas as coisas. Deus é Aquele Que Se Movimenta. Todo movimento é mudança. Deus é, portanto, Aquele Que Muda Você é Um com Deus Você é Aquele Que Muda Toda Mudança é Criação Você é Aquele Que Cria

Eis aqui a parte da sabedoria elementar que você precisa aceitar se você quer se recriar na imagem que escolher. É, talvez, a parte mais importante no Conversando com Deus.  Deus.  Agora você pode pensar que já sabe disso. Pode pensar que gastamos muitas páginas para trazer você familiarizado para um lugar qual você já você está familiarizado. E talvez você esteja    familiarizado comcom esseo conceito. Mas pode não estar familiarizado com sua implementação , pois se estivesse, não estaria lendo este livro; não estaria procurando algo que já tem; não estaria ainda tentando achar o caminho. Você seria o caminho. E caminho. E estaria mostrando o caminho aos outros. (“Eu sou o caminho e a vida. Sigam-me.”) Então, vamos concordar que todos nós ainda estamos procurando lembrar essa grande sabedoria, e vamos ver o valor em revisitá-las, especialmente quando elas são colocadas de uma nova maneira, pela qual podemos compreendê-las com mais clareza, para nos aproximarmos mais e mais da implementação total, sabedoria total, aceitação total, expressão total de Quem Nós Realmente Somos. O fator principal, então, em re-criar a si mesmo é a compreensão e aceitação de que você tem o poder para isso. Repetindo, você pode considerar que isso é algo elementar; que você, e talvez grande parte da sociedade, já sabe disso tudo. Mas há muitas organizações, movimentos e mesmo religiões que ensinam justamente o oposto. Esses grupos dizem que sua única esperança é aceitar que você não  é   é capaz de se recriar, que não  é   é capaz de mudar; que você é, na verdade, impotente para fazer isso. (Alcóolicos Anônimos é um deles.)

 

No seu tipo de psicologia invertida, eles ensinam que sua única   esperança é a aceitação da sua desesperança. No seu (deles) paradigma às avessas, é suposto que a sua maior força é a aceitação da sua maior fraqueza. Criando tal paradigma, essas organizações e igrejas produzem, então, a necessidade por alguma coisa ou alguém para ser a sua Força. Admitindo, reconhecendo e aceitando sua extrema impotência, você obtém o “poder” (de uma outra fonte) para mudar o que quer mudar. De maneira interessante, essa filosofia de fazer-tudo-retroceder funcionou para algumas pessoas. Nesse aspecto, supõe-se, ela tem valor. Mas apenas um valor muito limitado, limit ado, pois ela propõe uma visão muito limitada de Si. E, no final das contas, no amplo mosaico, essa perspectiva nunca poderá ser fortalecedora.   fortalecedora. O motivo de ter funcionado para algumas pessoas, talvez muitas, é que muitas pessoas — talvez a maioria — acham muito mais confortável acreditar que elas não têm , e nunca tiveram , poder sobre suas próprias vidas. O conforto em questão está em concluírem que não são, portanto, responsáveis pelo jeito que as coisas estão. algumas pessoas, semenos elas não podemconforto encontrar no jeito que asPara coisas estão, podem pelo encontrar noconforto fato de que não é culpa delas.  delas.  E, é claro, que não é “culpa” delas. Como Conversando com Deus   mostra, não é uma questão de culpa, é uma questão de escolha. Você está onde está porque você escolheu   estar. As coisas estão do jeito que estão porque você escolheu  que  que elas fossem assim. (Conversando com Deus possui uma discussão muito mais detalhada sobre esse assunto. Um pronunciamento particularmente poderoso é encontrado no Livro Um. Muitas referências podem ser localizadas no índice sob o título “Escolha”.) O primeiro passo para mudar qualquer coisa é aceitar o seu próprio papel na criação da sua vida do jeito que ela está no momento presente. Esse é o passo um.

 

ReCriação – PASSO 1 RECONHEÇA-SE COMO O CRIADOR DE TUDO O QUE DESEJA RECRIAR. EXERCÍCIO # 1 Faça o exercício a seguir. Liste cinco coisas sobre você e sua vida, como você as está vivendo no momento, que você gostaria de mudar, ou recriar em uma nova forma. 1. _____________________________________________________________   __________________________________________________  ___________________________________________ _____________ ___________ _____ 2. _____________________________________________________________   __________________________________________________  ___________________________________________ _____________ ___________ _____ 3. _____________________________________________________________   __________________________________________________  ___________________________________________ _____________ ___________ _____ 4. _____________________________________________________________   __________________________________________________  ___________________________________________ _____________ ___________ _____ 5. _____________________________________________________________   __________________________________________________  ___________________________________________ _____________ ___________ _____ Por favor, não prossiga lendo antes de fazê-lo. Lembre-se, você pegou este livro porque queria se recriar novamente.  novamente.  Estamos começando esse processo. E o primeiro passo é pegar uma caneta e preencher os espaços acima... ou, se você acha que pode desejar passar este livro para alguém mais, faça sua própria lista em uma folha de papel separada. Mas faça. faça.   Ótimo. Agora faça um segundo formulário em outro pedaço de papel, ou use o que está aqui, e na coluna da esquerda, reescreva reescreva a lista das cinco coisas que você gostaria de mudar e, no espaço à direita, explore e explique a Si mesmo o que você fez para criar aquilo que você gostaria de mudar.

 

que Eu Gostaria de Mudar... ___________________________________ 1. O que  ____________________________________________________________ O que Eu fiz para Criar Isso do jeito que é... ________________________  ____________________________________________________________  ____________________________________________________________ 2. O que que Eu Gostaria de Mudar... ___________________________________ ___________________________________  ____________________________________________________________ O que Eu fiz para Criar Isso do jeito que é... ________________________  ____________________________________________________________  ____________________________________________________________ 3. O que que Eu Gostaria de Mudar... ___________________________________ ___________________________________  ____________________________________________________________ O que Eu fiz para Criar Isso do jeito que é... ________________________  ____________________________________________________________  ____________________________________________________________ 4. O que que Eu Gostaria de Mudar... ___________________________________ ___________________________________  ____________________________________________________________ O que Eu fiz para Criar Isso do jeito que é... ________________________  ____________________________________________________________  ____________________________________________________________ 5. O que que Eu Gostaria de Mudar... ___________________________________ ___________________________________  ____________________________________________________________ O que Eu fiz para Criar Isso do jeito que é... ________________________  ____________________________________________________________  ____________________________________________________________

 

Lembre-se agora, você não está procurando mudar ou recriar eventos, ou mesmo circunstâncias, através do processo que você está empreendendo neste livro. Estamos buscando recriar você mesmo . Isto é, Quem Você É, e Quem Você Escolhe Ser, nas relações com as pessoas, lugares e eventos de sua vida como os tem experimentado até agora. Você não pode mudar os eventos em si , nem mudar qualquer circunstância passada . Isso ocorre porque nada, uma vez criado, pode ser destruído. O que você pode   fazer é recriar sua experiência presente deles   e, na verdade, sua presente experiência de qualquer coisa — incluindo você mesmo. Agora, no último exercício, sob “O que Eu fiz para Criar isso do jeito que é...”, você pode ter escrito: “Eu não sei.” Ou, “Nada mesmo.” Se escreveu “Eu não sei” na Coluna 2 próxima a algum item da Coluna 1, volte agora e observe o item outra vez. Apague ou risque “Eu não sei” e pergunte a si mesmo... o que eu escreveria se eu soubesse ? Agora, escreva a resposta. Esta é uma parte séria do exercício, não uma brincadeira. É um processo que usamos em nossos workshops   Re-Creating Your Self   com grande sucesso. Então nós realmente desejamos que você faça o que pede o parágrafo acima. Se você o fez, pode achar — como muitos em nossos workshops   acharam — que sabe mais do que imagina saber sobre o porquê das coisas serem do jeito que são. Mas, se você continua com “Eu não sei”, dirija-se a “Si Mesmo” como se fosse para uma outra pessoa  e  e diga a Si Mesmo: “Eu sei que você não sabe... mas se você achasse que sabia, qual seria sua resposta?” Permita a Si Mesmo que revele, rapidamente, a resposta... e escreva-a tão rápido como ela veio para você. Você pode ficar surpreso com esse processo e o quanto ele é poderoso  — particularmente se você aceitar a sugestão de, literalmente, “falar consigo mesmo” como se fosse com outra pessoa . As pessoas sempre ficam chocadas com o que o Ser Superior pode revelar quando o Ser Inferior (pela falta de um termo t ermo mais eloqüente) se separa de Seus próprios pensamentos, sentimentos e expectativas de Si Mesmo. Isto é chamado de Separação Divina. É quando o Ser Inferior se retira do Drama que criou e permite que o Ser Superior observe e comente a respeito dele, com clareza e sem emoção; honestamente e sem hesitação; completamente e sem reserva.

 

Você saberá que esse processo está funcionando para você porque não   haverá negatividade, julgamento, raiva, embaraço, vergonha, culpa, medo, recriminação ou sentimento de ter feito algo errado — apenas uma simples declaração do que é. E esta declaração pode ser muito iluminadora. Então, se abra para receber essa declaração. Permita-se Saber. Depois, a medida que você observa o que Sabe, e que você explora e examina as escolhas que fez em sua vida até agora, faça uma avaliação honesta, calma e aberta sobre se você faria essas mesmas escolhas no futuro. Mas, compreenda que você não pode nem mesmo esperar fazer mudanças em sua vida — se recriar outra vez — a menos e até que possa aceitar completa responsabilidade por todos os eventos que ocorreram em sua vida até hoje. Você precisa...

Reconheça-se como o Criador de tudo que você deseja Recriar. Agora, esta pode ser a parte mais difícil do processo, porque reconhecer-se como o criador de sua experiência significa, para muitas pessoas, colocar-se num estado de culpa. culpa.   Isso seria um engano enorme, mas para muitas pessoas pode parecer um lugar muito lógico para ir. Elas olharão para algumas experiências em suas vidas e perguntarão, “Agora, por que eu teria desejado criar isso?”   Então, elas vão se recriminar por terem sido “tão estúpidas” , ou tão “ingênuas”. Ou elas ficarão aborrecidas com elas mesmas por  por   criarem e re-criarem (num modelo aparentemente sem fim) as experiências que ela dizem estar tentando evitar. Algumas pessoas que caem nessa armadilha podem até passar a se odiar. Esse odiar.  Esse ódio por si mesma algumas vezes (provavelmente muitas) conduz àque auto-sabotagem , queo Ser pode—levar à autodestruição de praticamente tudode o é significativo para relações, carreiras, saúde, qualquer chance sucesso... É uma das Armadilhas mais perigosas da Nova Era. É assim que eu as chamo, porque elas são exatamente isso, e você precisa ser muito cuidadoso com elas. São caixas mentais onde você pode se colocar por aceitar certos aforismos da Nova Era como Verdade, apenas com uma compreensão limitada. Declarações como “O que você resiste persiste”, “Para cada porta que se fecha, uma outra se abre”, ou “Você é o criador de qualquer experiência”, são típicas desses aforismos da Nova Era, e tais declarações podem levar a um estranhamento se, antes de você começar a vivê-las como Verdade Absoluta, não tiver chegado a uma comprrensão profunda.

 

(A Compreensão Completa levará você, é claro, para a Sabedoria   Definitiva de que não existe algo como Verdade Absoluta... que eliminará o problema totalmente.) Então eu tento prevenir as pessoas, antes delas irem mais adiante nesse processo de Re-criação, que aceitar responsabilidade pelos eventos da própria vida não significa aceitar a culpa   por eles. A “culpa”, em qualquer evento, só pode ser taxada quando algo deu errado, então a culpa não é válida na sua vida porque nada deu errado  nela.  nela. Nem na vida de ninguém. A Vida é perfeita e é quando vemos a perfeição que toda culpa, toda raiva, toda dor, toda idéia de prejuízo e perda, vitimização ou culpa pela vitimização de outras pessoas, desaparece. Deus não criou imperfeição, e a Vida é   Deus. Portanto, a Vida é Perfeita, como Deus é Perfeito, e nosso desafio é simplesmente o de ver essa Perfeição. “Veja a Perfeição” é, no entanto, nada além de um outro aforismo se não procurarmos envolvê-lo também em profunda compreensão. Falhar em ver a Perfeição em nossas vidas ou nas vidas dos outros é apenas emdireta ver docom queaaInfinidade Alma é capaz. Lembre-se quemissão, a Alma e—essa que é a sua falhar ligação — está aqui emde uma missão é a Evolução. A Alma está procurando criar e experimentar Quem e O Que Ela Realmente É, e Ela usará qualquer ferramenta, qualquer plano, qualquer encontro, qualquer experiência, que Ela sinta que pode ser útil na criação e expressão daquilo. Nenhuma Alma pode ser atingida por outro contra a Sua Vontade, e nenhuma Alma pode agir “indesejantemente”. Essa é uma nova palavra, e eu acabei de inventá-la. É o oposto de intencionalmente.  A razão de não ser uma palavra é, provavelmente, porque nada pode acontecer daquela maneira e não haveria razão para tal palavra existir. O comportamento intencional é possível. O comportamento “indesejante” não é possível. Todo comportamento é intencional; isso é, vem da nossa força de vontade. A declaração, “Você não tem força de vontade” é sempre falsa. O que é mais apropriado dizer é que “você não tem vontade de parar com isso”. Isso , sim, é verdade . Se você tivesse a “vontade” de fazer alguma coisa (isto é, se fosse o seu desejo agir assim), nada poderia pará-lo.  pará-lo.  Porque Vontade é tudo, e como Conversando com Deus   ensina, o seu Desejo é o Desejo de Deus. Portanto, é verdade o que sua Mãe costumava dizer...

Onde há um desejo, há um jeito.

 

Você deve tentar entender isso, procurar compreender completamente   seu significado, porque quando você o fizer, também verá que Tudo É Perfeito, pois tudo surge do Desejo, e tudo em sua  vida  vida surge do seu desejo. Os Grandes Mestres compreendem isso totalmente. Eles Sabem disso na sua completitude. É por isso que Jesus disse, quando seus seguidores levantaram suas espadas para impedir que ele fosse f osse levado pelos soldados para seu julgamento e crucificação, “Não! Vocês acreditam que Eu não poderia chamar, agora, legiões de anjos para acabar com isso tudo se Eu quisesse? Pensam que qualquer dessas coisas está acontecendo a Mim contra a Minha Vontade? Imaginam que Eu sou menos poderoso aqui; que eu estou sem força de vontade? Eu lhes digo, é o grande poder do Meu Desejo que está causando isto.”” isto. Então, você pode perguntar, qual é o significado de outro pronunciamento de Cristo bem conhecido: “Não Meu Desejo, Pai, mas seu” — ? Aqui, novamente, todas as verdades devem ser envolvidas em profunda compreensão, e de forma Completa. Nesse caso, foi Cristo quem também disse, “Eu e o Pai somos um.” Isso quer dizer que o seu desejo e o desejo de Deus são um e o mesmo.  mesmo.  O que estava acontecendo, então, no Monte das Oliveiras, quando Jesus falou aquelas inesquecíveis palavras: O Mestre estava passando por um momento de fraqueza, assim como todos nós passamos, no qual Ele imaginou, por apenas um momento, que tudo o que estava acontecendo a Ele não era de Sua (de Deus) escolha. Ele imaginou, por apenas um momento, que Seu desejo e o desejo de Deus poderiam ser diferentes. Sua oração no Horto de Getsêmani é, contudo, uma declaração determinada do desejo de Jesus juntar Seu desejo com o desejo de Deus; para se entregar ao Desejo de Deus, que Ele sabia   ser Um e o Mesmo que o Dele Próprio quando sua mente se encontrava num estado de clareza. Não apenas foi Jesus quem falou, “Eu e o Pai somos um”, foi também Jesus que falou, “Todos vocês são meus irmãos.” Se acreditarmos completamente nas palavras Dele, então nós, também, somos “um com o Pai”, e nosso desejo é, também, o Desejo de Deus. Só podemos escapar dessa conclusão acusando Jesus de mentiroso. Alguém se interessa em fazer essa acusação? Tendo chegado a uma nova compreensão do nosso próprio papel na criação de nossa experiência, o segundo passo no Processo de Re-criação é

 

acabar com todos os “negócios inacabados”, que nossa antiga compreensão criou. (Se você ainda está tendo problemas em lidar com essa nova compreensão e esse novo nível de aceitação do seu próprio papel na criação de sua vida como ela é, por favor, releia Conversando com Deus . Esse processo de acabar com seus Negócios Inacabados é incrivelmente importante. Eu o chamo de American Express of Transformation (Expresso Americano da Transformação). Isto porque você não vai a lugar nenhum sem ele. Vamos dar uma olhada, então, no...

 

ReCriação – PASSO 2 ACABE ACA BE COM OS SEUS SEU S NEGÓCIOS INACABA INACABADOS DOS Antes de você estar ciente do papel que desempenhava na criação de sua própria realidade, pode ter tido um tendência de culpar e projetar raiva sobre outras pessoas que você viu com sendo o pivô da criação de muitas tristezas e sofrimentos, perdas e desapontamentos, em sua vida. Se você não foi extremamente cuidadoso, terá criado uma mala cheia de memória, de pessoas e eventos, que reteve em sua consciência como o tendo prejudicado. Essa mala contém os seus Negócios Inacabados. Carregar por aí essa mala cheia de tralhas com você é o que atrasou você em sua trilha para a Iluminação. É o que tornou necessário que você parasse e descansasse tão freqüentemente em sua jornada para Deus; em sua Viagem de Volta para Casa. É o que manteve a exata medida do Amor fora de sua vida e a completa glória de Quem Você É fora de sua experiência. Pois é um Princípio da Vida que você não pode experimentar Quem Você É enquanto estiver experimentando os outros como quem Eles Não São. E enquanto você faz do outro o Vilão, o Perseguidor, o Instigador e a Causa da sua dor, você diz uma mentira sobre essa pessoa — e, assim, sobre você mesmo. Você precisa, portanto, prestar atenção no...

 

PRINCÍPIO # 10 NENHUMA CRIAÇÃO É RUIM, NENHUM CRIADOR É MAU. Uma coisa só é “ruim” porque o pensamento a faz assim. Como Conversando com Deus assinala, muitas e muitas vezes, é o seu pensamento   sobre uma coisa que dá a essa coisa (pessoa, lugar ou evento) o seu significado. Agora, ter um pensamento que diz que algo é “ruim” não é necessariamente “mau”. Na verdade, é pelo que nós, cada um de nós, chamamos de “bom” e “ruim”, “okay” e “não okay ”, ”, que Nos definimos e decidimos quem somos. Mas precisamos sempre lembrar que estamos formando as definições de nós mesmos ; tomando as decisões por nós mesmos. Contrariamente à opinião popular, esse não é um trabalho que Deus fez para nós. A beleza disso é que enquanto vamos decidindo o que é importante para nós, podemos também decidir o que não é importante. Enquanto estamos decidindo o que é ruim, podemos também decidir o que não é ruim. Enquanto estamos decidindo o que é doloroso, podemos também decidir o que não é doloroso. Muitas pessoas aprenderam como controlar uma dor física exatamente dessa maneira. Não são poucas as pessoas que podem sentar numa cadeira de dentista e passam pelo procedimento inteiro sem sentir um momento de desconforto. Algumas delas chamam isso de “a mente sobre a matéria”. E elas estão corretas. O que elas fazem é simplesmente decidir que o tratamento dentário não é doloroso.  doloroso.  Usando exatamente a mesma ferramenta, podemos decidir que uma experiência emocional não é dolorosa. A morte ou a partida de um ente amado, por exemplo, não precisa ser um motivo de dor — embora, para a maioria das pessoas, obviamente tem sido. A verdade é que essas ocorrências, por si mesmas, não são dolorosas; nem mesmo ruins. Elas são simplesmente o que elas são. Isso nos leva diretamente, e de preferência rapidamente, para...

 

PRINCÍPIO # 11 NADA IMPORTA, ABSOLUTAMENTE NADA TEM ALGUM SIGNIFICADO. A vida é sem significado. O único significado que ela tem é aquele que você dá a ela. Da mesma forma, experiências individuais, ocorrências individuais, acontecimentos individuais, e outras individualidades, não têm significado mesmo, salvo o que damos a elas. E o significado que damos a elas é quase sempre não relacionado com o que nós estamos realmente experimentando , mas, especialmente, com o que nos disseram  que  que deveria ser verdade para nós. Em nenhum lugar isso é mais aparente do que em nossa experiência da Deus. Por exemplo, porque nos disseram   que Deus é “Ele”, aceitamos   que Deus é “Ele”, e muitos de nós chegamos a nem mesmo questionar isso. Mas é possível que Deus seja “Ela”? Ou que Deus não é nenhum dos dois? Chegamos às nossas conclusões sobre Deus baseados em alguma coisa que alguém mais nos disse? Da mesma forma, disseram  a   a nós que Deus é um Deus ciumento, um Deus vingativo, um Deus que nos punirá terrivelmente, e para sempre, se não obedecermos suas ordens. Ainda que tudo o que experimentamos dentro de nós nos diz que não pode ser assim; que essas não são características de uma Divindade. Entretanto, muitos de nós avaliamos a nossa própria experiência interna e o mundo exterior com os ensinamentos dos outros. Eles devem estar certos, dizemos. Afinal, o que sabemos?

A VERDADE QUE CHAMAMOS DE NOSSA PRÓPRIA... É NOSSA? Cometemos esse erro de avaliar a nossa realidade e as doutrinas do mundo em outros assuntos também. É freqüente que a experiência prévia dos outros    conduzaque  conduza a nossa própriadeexperiência. É o ensinamento dos outros que cria a Verdade chamamos Nossa Própria.

 

  Mas mesmo escutar nossa própria   experiência prévia não é infalível, pois até o que nós   pensávamos sobre algo antes não é o nosso verdadeiro professor, porque nossa experiência prévia... e a maneira como a experimentamos...   estava baseada nos ensinamentos e experiências dos experimentamos... outros.   Na verdade, experimentamos muito pouco da Vida de maneira pura, outros. sem adulteração, sem contaminação, sem o contágio de outra pessoa. Um exemplo: A maioria das crianças sente prazer em seus próprios corpos (porque a experiência  que   que têm de seus corpos é deliciosa !) !) até que são ensinadas pelo mundo exterior que sentir prazer é errado; que alardear tal prazer é inapropriado; e que, na verdade, provocar esse prazer é pecaminoso. Uma criança sabe instintivamente  que   que não há nada no mundo para se envergonhar a respeito do corpo, até que ela é ensinada que não   se envergonhar é vergonhoso. Esses “ensinamentos” então se tornam a verdade de nossas crianças, mesmo que eles estejam em conflito direto com a experiência de nossas crianças, criando, assim, em muitas delas um distúrbio interno para o resto de suas vidas.

NOSSAS PERCEPÇÕES DEFORMADA DEFORMADAS S SÃO ABUNDANTES E essa percepção deformada não se limita, de jeito nenhum, ao aspecto físico e sexual do ser. Em praticamente todas as áreas de nossas vidas, nossos julgamentos (e portanto nossas decisões) sobre as coisas foram no mínimo alteradas, e em muitos casos totalmente encobertas, não por nossa experiência, mas pelos ensinamentos, verdades e doutrinas dos outros. Freqüentemente esses “outros” (pais, parentes, professores, amigos) têm boas intenções — mas isso não torna suas advertências e ensinamentos menos prejudiciais, apenas não propositais. A verdade é, esses outros não podem saber qual é a nossa experiência de algo, podem apenas saber sobre as suas próprias. Eles deveriam, portanto, ser desqualificados para agir como nosso juiz e júri. Mas eles julgam... e nós permitimos. Não apenas deixamos outras pessoas nos julgarem, na verdade, nós vivemos de acordo com os julgamentos que elas fizeram.  fizeram.  Apenas o forte não vive assim. É o indivíduo que pertence a si mesmo que não vive assim. É a Pessoa Re-Criada que não vive assim. Se você ainda não é uma Pessoa Re-Criada totalmente, este livro convida você a se tornar uma. E o segundo passo neste processo é acabar

 

com seus Negócios Inacabados; permita-se abandonar todas as interpretações e “ensinamentos” dos “outros” sobre as experiências que você teve , e decida por si mesmo o que elas significaram, e hoje significam, em sua vida. trazer.

Agora deixe-me dar um exemplo do que esse tipo de liberdade pode

Há pouco tempo atrás, uma mulher veio a mim em profunda tristeza e frustração porque ela parecia não ser capaz de manter uma relação íntima e amorosa com seu marido. Um dos grandes problemas era que ela tinha perdido seu desejo sexual por ele. Mesmo sabendo e reconhecendo que ele era um bom homem, que nunca fez nada para feri-la ou prejudicá-la fisicamente, e que nunca foi sexualmente inapropriado de alguma forma, ela não conseguia sentir desejo sexual por ele. E não era capaz de descobrir o porquê. Não era enfadonho, não era que ele tivesse adquirido quilos de peso ou perdido todo o seu cabelo ou qualquer outra coisa tão superficial assim. De certo modo, ela me disse que desejava que tivesse sido uma dessas coisas. Assim, pelo menos ela poderia entender. Uma exploração mais detalhada de tudo o que se referia à sua sexualidade revelou a raiz do problema. Ela havia sofrido abuso sexual na infância. Repetidamente. Por um parente (não na sua família mais próxima). Mas, espere. Não foi tão simples como você possa estar imaginando, pois seu “desligamento” de seu marido não ocorreu porque um homem tinha abusado dela na infância e, portanto, ela não quis mais nada com sexo. Exatamente o contrário. Ela, na verdade, teve prazer em ser abordada sexualmente quando criança — e foi o seu conflito   de ter achado aquilo prazeroso que produziu sua presente dificuldade. O conflito surgiu daí, ao mesmo tempo que ela  não   não tinha a experiência de qualquer dano que fosse  como  como resultado de seus encontros sexuais infantis, ela recebia a mensagem, algumas vezes diretamente, outras indiretamente, que ela deveria ter. Isso não se ajustava com sua experiência , mas ela não tinha para quem recorrer. Era até pior, na verdade. Pois as poucas ocasiões em que ela se sentiu segura para reconhecer que não  se   se sentiu prejudicada, não apenas foi dito a ela que, bem, devia  se   se sentir prejudicada... como foi dito que ela provavelmente foi prejudicada por tudo aquilo — e apenas não sabia disso. Ela foi informada, de maneira dolorosa, do “horror” do que aquele homem havia feito com ela e, em grupos de apoio às mulheres, assim como em aconselhamentos para os quais foi em busca de ajuda, foi dito a ela como deveria se sentir irada   com tudo aquilo — e o quanto ela estaria   irada se apenas ela realmente soubesse quão profundamente prejudicada ela havia sido. Na verdade, foi dito a ela que ela fora tão profundamente atingida que ela nem mesmo sabia disso.

 

  Uma vez, quando ela bravamente anunciou a seu grupo que não  estava  estava irada e que podia compreender com compaixão   (e sem condenar) a horrível necessidade, a terrível doença e o comportamento inapropriado e criminoso daquele homem, foi dito que ela estava reprimindo sua ira, e que ela deveria aprender como expressar e liberar sua raiva. Ela tentou durante algum tempo, mas era sempre uma atuação, sempre uma performance superficial. No fundo, ela simplesmente não estava com raiva. Ela até desejava saber, bem dentro de si, se devia ter desempenhado realmente o papel, curtindo com clareza o que estava acontecendo na época, encorajando o homem a continuar. Quando ela revelou isso para seu grupo, ouviu que era anormal assumir a responsabilidade pelo comportamento inapropriado do homem. E, ao mesmo tempo que aquele comentário deveria ter feito algum sentido dentro dos parâmetros da teoria de sistemas anormais, não fez nenhum sentido dentro dos parâmetros de sua própria experiência.  experiência.  Como já notamos aqui, não foi o que ocorreu, o que ela fez, naqueles encontros com o homem mais velho que causou seu sentimento de vergonha. Foi o fato de que ela não se sentia mal sobre aquilo, que ela, na verdade, havia desfrutado o ocorrido, que produziu a vergonha. Havia também um outro ponto de conflito. Essa mulher queria perdoar o homem que tinha abusado dela; deixar ir  embora  embora a negatividade que disseram a ela que deveria estar sentindo. Ela tinha sido abençoada com uma compreensão profunda. E quando a compreensão chega, a raiva vai embora. Ela sabia perfeitamente bem que suas experiências não foram adequadas para a idade que tinha e foram um crime de seu parente masculino contra a inocência infantil. Mas, mesmo assim, ela não conseguia ficar irada. Triste, talvez. Mas não irada. Por que? Porque ela sabia demais para ficar irada. Ela tinha compaixão demais, compreensão demais das fobias da condição humana para ficar irada. Ela tinha perdoado há muito tempo seu parente mais velho em seu coração. A segunda razão de não poder estar irada era que ela própria tinha desfrutado muito as experiências sexuais para tentar pretender agora que aquelas estavam entre as horas mais negras de sua vida. Elas simplesmente não estavam.

UM CHÁ COM O CHAPELEIRO LOUCO Mas — e aqui está a ironia — foram os outros  que   que tornaram difícil para ela perdoar e esquecer, olhar para a situação filosoficamente, e viver sem nenhuma vergonha. Como Alice tomando chá com o Chapeleiro Louco, Ela viu sua “realidade” negada, invalidada, tornada errada. E, então, para tornar as coisas “certas”, ela tomou uma decisão inconsciente de nunca mais  desfrutar  desfrutar o que ela tinha desfrutado “erradamente” um dia.

 

O que é incrível é que, em todos os aconselhamentos e grupos de   mulheres, nenhuma pessoa nunca disse a ela o óbvio: que era perfeitamente compreensível que ela pudesse desfrutar as atenções sexuais de seu parente mais velho, perfeitamente natural que ela pudesse reagir às estimulações, e nem um pouco “errado” ou “vergonhoso” que seu corpo tenha reagido assim. Enquanto ela sentisse que era “errado” seu corpo reagir positivamente, abertamente e ardentemente a estimulações sexuais, quando era criança, ela nunca  permitiria  permitiria que ele reagisse assim quando crescesse. O que mudou tudo para essa mulher foi ela ter aprendido finalmente que era perfeitamente natural  seu   seu corpo reagir a seu parente mais velho do modo como fez, e perfeitamente certo  que  que ela tivesse desfrutado aquela reação. Esse novo ponto de vista rearranjou dramaticamente sua idéia sobre a própria sexualidade, e deu a ela permissão de revisitar seus encontros na infância com o homem mais velho com base em sua própria experiência , em vez de no que havia sido dito a ela, ou no que sentia que era esperado dela. Ela se permitiu, finalmente, libertar os sentimentos de vergonha de muitos anos. descobriu capaz, nos, em momentos sexuaisEladelogo agora, de ficarque comeraa mais sua experiência  vez de de se relações retrair e retornar às construções de suas experiências da infância — construções edificadas principalmente pelas reações dos outros, não pelo que estava realmente acontecendo.  acontecendo.  Eu usei esse exemplo da vida real, e usei uma grande quantidade de tempo com ele, porque acredito que ilustra dramaticamente como fixamos as interpretações dos outros nas nossas próprias experiências. Agora, eu não quero sugerir ou afirmar com esse exemplo que todo abuso sexual na infância é não prejudicial, nem que o fato de uma criança poder desfrutar a estimulação física, e a atenção emocional e psicológica, torne a experiência “certa”, ou “não tão ruim”. Não estou procurando fazer nada disso. O ponto a que estou querendo chegar, na verdade, não tem nada a ver com abuso sexual. Isso é apenas o que estava envolvido nesse caso particular. O exemplo foi simplesmente uma ilustração de como nossas Mentes podem criar nossa Realidade — e como o que pensamos pode ser tão facilmente influenciado pelo que os outros pensam, ou o que os outros dizem que nós deveríamos pensar. Foi uma ilustração do quanto muitos de nós saímos, rápida e decididamente, de nossa experiência   e  julgamento   (usualmente baseado no  julgamento de outra pessoa ) de uma pessoa ou evento. E eu quis quis mostrar que, que, na verdade, nada importa mesmo, exceto o que fazemos importar, de acordo com nossa decisão sobre o assunto .

 

Agora, um outro exercício. Esses exercícios fornecem ferramentas   práticas com as quais aplicar o que você está ouvindo aqui. Para tirar o maior proveito deste material, não os leia simplesmente, ou passe por eles. EXERCÍCIO # 2 Por favor, pegue uma folha de papel agora e crie uma lista intitulada: As Cinco Experiências Negativas Mais Impactantes de Minha Vida. Ótimo. Agora, reflita sobre essa lista cuidadosamente. Tenha certeza que escolheu as cinco piores, as cinco mais negativas. Se é doloroso para você traze-las à mente, ultrapasse a dor e faça assim mesmo. Ou, melhor ainda, decida que o exercício não é doloroso . Agora, abaixo dessa lista, na mesma folha, escreva o que aconteceu. Quer dizer, o que realmente aconteceu   nessa experiência negativa. Não a maneira como se sentiu a respeito, mas o que realmente ocorreu. ocorreu.   Darei um exemplo, fazendo uma lista como essa aqui. AS CINCO EXPERIÊNCIAS NEGATIVAS MAIS IMPACTANTES DE MINHA VIDA 1. A comunicação de minha esposa de sua gravidez de outro homem, e sua intenção de ter essa criança 2. A morte de meu primo no Vietnã 3. A batalha de minha filha de 17 anos contra o câncer câncer 4. O suicídio de meu irmão 5. Meu pai me dizendo, quando me graduei no campo de treinamento da Marinha, em Parris Island , “Nunca pensei que você fosse capaz.” O QUE REALMENTE ACONTECEU NESSAS EXPERIÊNCIAS 1. Minha esposa me disse coisas coisas que eu não gostei. Uma semana depois, nos separamos. 2. Meu primo deixou seu corpo. 3. Minha filha foi submetida a uma cirurgia delicada e poderia ter morrido. Ela não morreu e sobreviveu por mais 20 anos. 4. Meu irmão deixou seu corpo no momento e da maneira que escolheu. 5. Meu pai me disse palavras de que não gostei. OK, aqui está a minha lista de duas partes (um apanhado de experiências da vida real de algumas pessoas que conheço). Agora faça a sua própria. Quando refletir sobre a segunda parte da lista, tenha certeza de que vê os eventosvocê. comoPorrealmente não como você permitiu afetassem exemplo,ocorreram, se você colocou no Item 1, “Uma vez,que meueles pai

 

gritou comigo sobre minha notas na frente de todos os meus amigos”, você pode muito bem escrever na parte dois da lista: “Fiquei tão embaraçado que queria morrer.” Mas o que eu quero que você escreva na segunda parte é simplesmente uma descrição do que realmente aconteceu. Nesse caso, você poderia escrever: “Meu pai elevou sua voz e me disse coisas particulares na presença de meus amigos.” Sacou? Não se lembre de como você se sentiu a respeito, escreva simplesmente o que realmente aconteceu. O modo como se sentiu é a parte que você está inventando. Vá em frente, então. Escreva a sua lista de cinco itens.

 

Excelente. Agora vamos conduzir um pequeno experimento. Eu quero   que você faça uma terceira lista, intitulada O RESULTADO DO QUE ACONTECEU. Observe os itens das duas primeiras listas e agora faça uma avaliação honesta de qual foi o resultado do que realmente aconteceu. (Não o que resultou de como você se sentiu  a  a respeito do que aconteceu. Estas podem ser duas coisas diferentes. Veja apenas como as coisas se desenvolveram no final.) Sacou? Ótimo. Tente não olhar para o que vem a seguir até que sua lista esteja completa. Quando tiver terminado de fazer suas anotações, compare a terceira parte com a nossa própria Parte Três completa, mais adiante. Eu cheguei a nossa Parte Três entrevistando realmente os amigos selecionados de quem eu tirei aqueles exemplos, pedindo a eles que descrevessem os resultados posteriores de suas experiências. Compreendendo que eram ocorrências altamente impactantes, pedi que eles fossem o mais objetivo possível. interessante quenecessariamente esses resultados foram, em todos os casos, Achei positivo. Essa podenotar não ser a sua situação, mas foi nesses exemplos. Vamos dar uma olhada. O RESULTADO DO QUE ACONTECEU 1. De alguma forma, acredito que eu a ame mais agora agora do que naquela naquela época. Aprendi a amá-la incondicionalmente. E em minha própria vida encontrei uma liberdade que nunca conheci quando estava com ela. 2. A vida vida continuou. Tomei algumas algumas decisões a respeito de usar a guerra guerra como um meio de resolver diferenças; quando estava OK e quando era absurda. 3. Passei a valorizar mais minha relação com minha filha, e ela se desenvolveu. 4. Vim entender mais completamente a dor humana humana e a profundidade profundidade a que pode chegar, e me determinei a nunca fazer julgamentos sobre os outros que pudessem fazê-los sofrer. Valorizei a vida mais do que nunca. 5. Aprendi a conviver com as opiniões de meu pai e idéias sobre as coisas, mesmo quando elas não estavam de acordo com as minhas. Aprendii que eu não era “meu pai”, mas que eu era Eu. E dando espaço Aprend a meu pai para ser quem era, passei a amá-lo sem condições, o que permitiu que estivéssemos muito íntimos quando ele morreu.

 

O propósito desse exercício foi permitir que você visse como o resultado final de uma experiência é mais freqüentemente causado por nossas idéias sobre ela do que pela experiência em si. Na verdade, é sempre o caso. Por si mesmo, nada importa. O que faz uma coisa ter importância, e a maneira a nossaem idéia sobreexperiência ela, o nosso pensamento sobre ela — ecomo essa importa, idéia seé baseia nossa atual ou em nossas percepções distorcidas. Acabar os Negócios Inacabados se torna fácil quando a pessoa compreende isso. Vemos a enorme verdade na maravilhosa observação de Walt Kelly, feita através de Pogo, seu personagem de história em quadrinhos: “Encontramos os inimigos... e eles ‘é’ nós.” Vemos como temos sido o nosso pior inimigo.

A PARTE DE DIZER A VERDADE O próximo passo para acabarmos nossos Negócios Inacabados é dizer a verdade para todos sobre tudo que sabemos a respeito deles. Há Cinco Níveis de se Dizer a Verdade: 1. 2. 3. 4. 5.

Diga a verdade para você sobre você mesmo. Diga a verdade para você sobre o outro. Diga a verdade para o outro sobre você. você. Diga a verdade para o outro sobre o outro. Diga a verdade verdade para todos sobre tudo.

Empenhe-se em atingir o Quinto Nível de se Dizer a Verdade o mais rápido possível. Diga a verdade para todos sobre tudo. Este é um modo de viver surpreendente e é o passo principal na re-criação de si mesmo. Isso requer ausência de medo, mas não agressividade; coragem, mas não insensibilidade. Pois ausência de medo não é grosseria, e coragem não é descuido social. Você acabará com seus Negócios Inacabados quando você disser a sua verdade sobre eles, qualquer que seja ela. Para acabar com seus Negócios Inacabados, faça uma lista de 3 partes de todos  os  os eventos mais negativos de sua vida, assim como fez com os cinco piores. Essa lista pode tomar algum tempo para ser feita — você pode querer fazê-la num período de alguns dias — dê a si mesmo o tempo que precisar.

 

 

Quando você tiver terminado a lista e feito o trabalho, observe o que isso traz para você. Agora, em uma folha separada, escreva o nome de qualquer pessoa com quem você sinta ter um “negócio inacabado” a respeito de qualquer item da lista; um nome por página. Essas pessoas podem estar vivendo atualmente em seus corpos ou podem ter escreva seusfeito nomes; a transição um nomedaporexperiência página. Terrena. Não importa. Apenas Agora, abaixo de cada nome em cada página, completa a seguinte frase: O que eu tenho medo de dizer a você é...

Termine a frase verdadeiramente, honestamente e completamente. Então, pegue a próxima página e faça o mesmo com o nome que você encontrar lá. E continue completando essas frases para todas as pessoas cujos nomes vieram à tona, cada um numa página diferente. Ótimo. Agora, se as pessoas para quem você endereçou as frases vivem no corpo, entregue a elas os papéis nos quais escreveu. Se você não sente que pode fazer isso, pergunte-se por que não. Está se sentindo inseguro? O que você acredita que aconteceria se você sentisse medo e o fizesse mesmo assim? Que resultado você está tentando evitar? Foi lucrativo para você se manter evitando esse resultado no passado? Como se sentiria simplesmente dizendo a verdade para essa pessoa? Seria libertador? O que você teme que aconteceria se você se livrasse de viver essa mentira? Isso é o que queremos dizer com acabar com seus negócios inacabados. Você não pode fazer nenhum progresso verdadeiro quanto a se re-criar a menos e até que tenha feito esse trabalho. Agora, se a pessoa cujo nome você escreveu na página não está mais no corpo, você tem a chance de fazer um trabalho de diálogo interior com aquele Ser. Encontre um lugar em sua cozinha, num quarto ou sala de estar, onde você possa colocar duas cadeiras de encosto reto. Coloque as cadeiras uns 80 cm afastadas, de frente uma para a outra. Sente-se numa delas e na outra coloque mentalmente a pessoa para quem escreveu. Isto é um “jogo” mental, mas faça assim mesmo. Apenas se sente calmamente na sua cadeira por um momento, imaginando como seria se a outra pessoa estivesse ali realmente. Quando se sentir bem para agir assim, dia “olá” para esse outro Ser, dê as boas vindas, diga que pensou nele(a) dessa maneira especial e única porque há algo que gostaria que ele(a) soubesse. Então, leia para ele(a) o sua de dizer a você é...declaração; aquela que começa com, O que eu tenho medo

 

  Assim que acabar, verifique como se sente. Se estiver “sentindo” ou “percebendo” o que acredita que a outra pessoa diria, vá imediatamente para a outra cadeira, olhe para si mesmo na cadeira da qual acabou de sair e diga as palavras que a pessoa diria! Quando sentir que disse exatamente o que ela gostaria de dizer naquele momento, volte para a sua própria cadeira e responda. Mantenha esse “diálogo” enquanto se sentir bem fazendo isso. Observe como se sente quando o processo terminar. Isso é chamado Diálogo Interno. Pode ser um processo maravilhoso e, algumas vezes, mais eficaz quando feito com uma outra pessoa presente. Encontre alguém que ame você, que possa entender o processo e o que você está tentando realizar. E o que você está   tentando realizar? Você está simplesmente procurando colocar alguns sentimentos para fora, chegar a alguma verdade, expressar alguns pensamentos importantes, dizer algo que precisa ser dito — e precisa ser ouvido. E a outra pessoa, aquela para quem você escreveu a nota original, realmente ouvindo  o  o que você tem a dizer? Eu acredito que a resposta é sim. Mas a pergunta é irrelevante, porque o benefício ocorre se for apenas um “jogo mental”, ou se está realmente acontecendo um diálogo entre duas almas. Há muitas outras maneiras para “acabar com seus Negócios Inacabados”. Workshops, Workshops,   retiros e seminários existem em abundância. Programas, palestras, sermões, livros... o mundo está cheio de ferramentas e oportunidades, e esse trabalho pode ser realizado. E quando ele for, você estará tão revigorado, tão reabastecido, tão revitalizado e tão renovado que se perguntará o que o fez demorar tanto, e por que esperou até quando esperou para resolver as coisas . E isso leva você para o...

 

 

ReCriação – PASSO 3

DECIDA O QUE É VERDADE PARA VOCÊ AGORA. O processo de re-criação é uma decisão , não uma descoberta. descoberta.   Isto é, não é algo que descobrimos a nosso respeito, mas algo que escolhemos para nós. Pode ser difícil fazer essas novas escolhas quando estamos sobrecarregados com nossos antigos pensamentos, nossas antigas idéias e nossas antigas construções mentais sobre o passado. É por isso que é necessário acabar com os Negócios Inacabados. Uma vez que isso é feito, o espaço fica aberto para preenchermos com uma nova criação, uma nova idéia, um novo conceito de Quem e O Que Nós Somos. Não precisamos mais continuar operando partindo do... “Sou azarado”, ou “Sou feio”, ou “Não sou bom”, “Sou sempre uma vítima” ou “Não sou merecedor”. Finalmente poderemos vir do “Sou MARAvilhoso! Sou poderoso! Sou magnífico!” E até, “Sou a causa de minhas próprias experiências e cada experiência que proporcionei a mim foi f oi perfeita para a criação de Quem Eu Sou e Escolho Ser agora mesmo.” É uma declaração que dá poder. É uma declaração que nos tira da posição de vítima e de ser o efeito da vida e nos coloca em um espaço de pura criação. É o começo da Re-criação. Nós alcançamos o momento de pura criação quando realizamos e declaramos que sempre  estivemos   estivemos nesse momento, em todo tempo da nossa vida. Não é necessário compreender por compreender por que  criamos  criamos o que criamos, por que escolhemos experimentar encontros particulares da vida de certas maneiras. Criamos, e é assim que é. Pare de se questionar sobre isso. Para de perguntar por que. A pergunta “Por que?” é a mais irrelevante de toda a aventura humana. É sem sentido, sem objetivo, infrutífera, produzindo nada além de mais perguntas com respostas igualmente sem objetivo. Há apenas uma questão com algum valor, algum mérito, alguma importância, em qualquer momento: O que eu escolho agora? Isso é tudo o que importa; é tudo o que conta. A resposta a essa questão é a chave para o seu futuro. É o combustível que move a máquina da sua experiência. E lembre-

 

  é escolher o que se, não decidir é decidir . Não fazer uma escolha específica  é quer que a vida traga para você. E isso não dá muito poder, dá? Então agora, vamos entrar num outro processo. Por favor, pegue a folha de papel que você utilizou no Exercício # 2 e use-a de novo para o... EXERCÍCIO # 3  3  Examine cuidadosamente as Cinco Experiências Negativas Mais Impactantes de Sua Vida. Leia o que escreveu nas Partes 2 e 3 para cada uma das cinco experiências. Agora, para cada Número de 1 a 5, decida Quem e O Que você escolhe ser Agora a respeito daquilo. Por exemplo, se você foi sexualmente molestado ou raptado quando criança, e este é um dos cinco itens de sua lista, decida Quem e O Que você escolhe ser agora   com relação a essa experiência. Você escolhe ser irado? Você escolhe ser triste? Você escolhe ser desconfiado? Você escolhe ser sexualmente frio? Você escolhe ser não funcional em suas relações? Você escolhe continuar se sentindo vítima, e vier numa posição de vítima? Você escolhe ser curado? Você escolhe viver de compreensão, compaixão, perdão e amor? O que você escolhe? O que você escolhe ? Faça a seguinte tabela e preencha os espaços: Evento Negativo

O Que Eu Escolho Ser Agora a respeito disso

O Que Eu costumava   Escolher

Agora, tome algumas decisões e preencha a segunda coluna. O seu Novo Ser nascerá dessas decisões, então tome-as cuidadosamente; tome-as deliberadamente; tome-as conscientemente. Isto é, com Plena Consciência. Veja se existe alguma diferença entre o que você escolhe agora e o que você costumava escolher, a respeito desses cinco principais eventos negativos. Se há uma diferença, perceba se haverá uma mudança na sua qualidade de vida dentro de um certo período de tempo a partir do seu novo pensamento a respeito.

 

 

O MUNDO ESTÁ CHEIO DE SONÂMBULOS Tantas pessoas no mundo caminham inconscientemente. Você pode ver isso em seus rostos no shopping . Falta de consciência. Falta de interesse em qualquer coisa que tenha a ver com “consciência”, ou o “movimento de conscientização”. Freqüentemente, essas pessoas se parecem com mortos vivos. Não há sorriso em seus rostos. Não há força em seus passos. Não há energia em seus corpos. É muito triste ver essas pessoas. Porém, a maior tristeza é que elas nem mesmo sabem o que estão fazendo a si mesmas. As pessoas perderam tanto o contato com seus sentimentos que elas, normalmente, nem mesmo sabem   — não tem uma sabedoria consciente — que são verdadeiramente infelizes (muito menos o porquê). Há poucos anos atrás, uma mulher veio a uma de minhas turmas. Ela parecia sem sentimentos. cenho estava franzido, seuse olhos estavam cingidos deSeu escuridão e seusprofundamente lábios estavam cerrados enrugados. Ela não riu durante os primeiros 40 minutos do encontro. Ela nem mesmo sorria. Finalmente, eu disse a ela, “Como está você esta noite?” “O que você quer dizer?” ela perguntou, desconfiada. “Quero dizer, você está feliz? Você é uma pessoa feliz?” “Sim, eu sou feliz”, ela concordou. “Bem”, eu disse, “você deveria dizer isso a seu rosto.” Eu pedi que ela sorrisse, se iluminasse um pouco, colocasse algum brilho nos olhos. A mulher era tão infeliz que nem mesmo sabia que era infeliz. A infelicidade tinha se tornado um modo de vida tão arraigado, que parecia normal. As normal.  As pessoas que pareciam “salientes”, amorosas, animadas e abertas pareciam anormais. anormais. Ela,  Ela, na verdade, as considerava “anormais”. Ela olhava para aquelas pessoas (eu soube depois) e se perguntava o que elas queriam; por que interpretavam aquele papel, como podiam fingir tão bem. Foi um verdadeiro espanto para ela descobrir que a maioria delas não   estava interpretando um papel, não queria nada dela e não poderia ter “fingido” tão genuíno entusiasmo, mesmo que tentasse. Uma das razões para que, hoje em dia, tantas atividades pessoais e espirituais, sejam descritas como fazendo parte do “movimento de conscientização” é mudanças, transformações e desenvolvimentos só são feitas dentro de uma sabedoria consciente do que está acontecendo conosco.

 

 

PRINCÍPIO # 12 A ESCOLHA CONSCIENTE CRIA UMA NOVA CONSCIÊNCIA. A NOVA CONSCIÊNCIA CRIA UMA NOVA EXPERIÊNCIA. Todas as experiências nascem da Consciência. Toda consciência nasce de escolhas no estado de vigília. Se estamos a ponto de nos recriar, devemos parar com o sonambulismo e caminhar acordados. Precisamos viver na sabedoria. Precisamos nos mover para um novo nível de Consciência.

ESTENDA SUAS ESCOLHAS ATÉ O FUTURO Uma vez que você escolha o que de si mesmo deseja experimentar agora com relação ao passado, estenda essas escolhas até o futuro. Isto é, decida agora  Quem  Quem e O Que você É, e Quem e O Que você Escolhe Ser , com relação não apenas aos eventos que ocorreram , mas aos eventos que estão para acontecer. O que é isso? Impossível... Não mesmo. E, na verdade, é o último passo na Re-criação.

 

ReCriação – PASSO 4

DECIDA O QUE É SERÁ SERÁ VERDADE  VERDADE PARA VOCÊ NO FUTURO. Uma coisa que não é amplamente conhecida ou compreendida é que você pode escolher antecipadamente   o humor, reações, respostas e experiências que você vai ter  em   em dias futuros. Assim como você pode decidir antes de sentar na cadeira do dentista que “não vai doer”, pode também decidir previamente o que outras experiências serão para você. Você pode escolher essas respostas e reações deliberadamente e intencionalmente, e com tanta determinação, que nada poderá afastá-lo delas. No momento em que você faz isso, você se torna não apenas o mestre de seu próprio destino, mas um mestre da própria Vida. O que irônico sobre tudo isso, ilustrado acima exemplo do dentista, é queé nós todos sabemos que como podemos fazê-lo. fazê-lo. Não  Não no existe nenhum de nós que não tenha feito exatamente isso — especialmente decidir antecipadamente   como vamos nos sentir a respeito de algo — e, mesmo assim, por motivos ainda não muito claros, nos recusamos a aplicar essa habilidade já lapidada na maioria dos momentos de nossa vida diária. Muito ao contrário, escolhemos usar essa habilidade extraordinária de forma bastante limitada, empregando-a, talvez, em meia m eia dúzia de ocasiões numa vida inteira.  inteira.  Essa observação leva a uma questão transformadora: O que aconteceria se empregássemos essa habilidade todas as horas de todos os dias de todos os anos, toda a nossa vida? A resposta é, obviamente, que nós raramente, se alguma vez, experimentaríamos um momento de dor, um momento de angústia, um momento de amargura, raiva ou frustração. Nossas vidas estariam em perfeita ordem, e saberíamos disso, porque teríamos sido a causa delas serem assim. Os eventos   de nossas vidas podem não mudar necessariamente; as condições podem não melhorar, mas nossa experiência daqueles eventos mudará para sempre. Finalmente, nunca repetiremos tais momentos, pois os teremos dominado. Teremos dominado.  Teremos aprendido a acolhê-los ; a apreciá-los e abençoá-los como os magníficos presentes do maior criador; presentes que nos permitem ser, expressar, experimentar e realizar Quem Nós Realmente Somos.

 

A ironia é que, tendo aprendido a acolher tais momentos daquilo   chamaríamos anteriormente de confusão e negativismo, eles irão embora, pois o que você resiste persiste e o que você olha de frente desaparece. Dessa forma, você terá se recriado (e sua experiência de vida) novamente. Assim, nosso exercício final deste livro pode ser o mais poderoso. Aqui está ele. EXERCÍCIO # 4 Faça uma lista de Experiências Futuras que você imagina que provavelmente terá. Obviamente, você não pode prever todas elas, mas deve haver algumas que você pode prever; que existem pelo menos como possibilidades. Para o propósito do exercício, comece com algumas óbvias. Dê uma olhada nas primeiras duas ou três da lista de exemplos feita para você abaixo... ALGUMAS EXPERIÊNCIAS QUE EU PODERIA POSSIVELMENTE TER NO FUTURO 

Levar uma cortada no trânsito



Ter uma discussão com minha esposa



Perder alguém que realmente amo





Ser confrontado com a solidão Não ter tanto dinheiro como gostaria

Agora, perto de cada item, anote a nova experiência que você agora escolhe ter nesses momentos, se eles ocorressem. Olhe para essa lista todos os dias como um lembrete das novas escolhas que você fez. Lembre-se, Lem bre-se, o que você resiste persiste; o que você olha de frente desaparece. A medida que confrontar as experiências que você previu que poderia ter (ou algo bastante próximo a elas), lembre-se das escolhas que fez em relação a como vai daquele experimentar para experimentá-lo jeito. o momento. Então, insista Consigo Mesmo

 

 

Isto se chama Dominar o Momento.  Momento. 

A medida que dominar mais e mais esses momentos, expanda sua lista de eventos e episódios possíveis ou prováveis e, outra vez, faça escolhas conscientes de Quem e O Que Você É, e Deseja Ser, com relação a essas aventuras. deparar com o momento que previu, lembre-se que fezQuando conscientemente e entre na experiência daquela forma. das escolhas

E SE VOCÊ VOLTAR AOS ANTIGOS HÁBITOS E ANTIGOS PADRÕES? Se você não tiver sucesso e se recriar do início ao fim de sua lista em um dia ou uma semana ou um mês, não fique desencorajado. Seja persistente. Você pode se descobrir voltando a antigos padrões e antigos comportamentos ao deparar com algum dos encontros que previu que podia experimentar. Se acontecer, simplesmente observe sua escolha — e escolha outra vez. Não se considere errado por isso. Recuse-se a julgar a si mesmo. Apenas observe as escolhas que está fazendo... e escolha outra vez.

Continue escolhendo a Maior Versão da Mais Grandiosa Visão que já teve sobre si mesmo. Continue escolhendo o que Deus escolheria. Permaneça consciente, mantenha-se acordado, e passe para a próxima oportunidade de Se ReCriar Novamente.

 

E não se desencoraje especialmente se a vida começar a “apresentar  se” de maneiras mais e mais difíceis. Pois no momento em que você faz uma escolha de Quem Você É e Quem Você Escolhe Ser, tudo diferente disso vai aparecer no ambiente. Isso acontece porque você não pode ser Quem e O Que Você É exceto no espaço daquilo que Você Não é. Você não pode ser magro se não existe algo como gordo. Você não pode ser alto se não existe algo como baixo. Você não pode ser grande sem pequeno, frio sem calor, nem qualquer outra coisa sem o exemplar oposto. Isso é explicado detalhadamente no livro Conversando com Deus, e novamente no livro Bringers of the Light (Mensageiros da Luz). Então saiba e compreenda que você pode esperar  tais  tais dificuldades. Sem dúvida, elas são e serão os seus maiores presentes. Vá agora, e procure profundamente na sua imaginação, para encontrar lá a nova idéia que você tem sobre si mesmo. Coloque essa idéia na sua experiência; crie-a como a sua nova realidade. ReCrie a si mesmo novamente na imagem e semelhança de Deus. Com esse poder mental você tem cumprido seu destino. Com esse poder mental você tem feito o que veio fazer aqui.

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