NBR ISO 50001 2018 SGE Requisitos Draft
January 26, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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ABNT/CB-116 PROJETO DE REVISÃO ABNT NBR ISO 50001 JUN 2018
Sistemas de gestão da energia — Requisitos com orientações para uso APRESENTAÇÃO 1) Este Projeto de Revisão foi elaborado pela Comissão de Estudo de Gestão de Energia
(CE-116:000.001) nas reuniões de: do Comitê Brasileiro de Gestão e Economia de Energia (ABNT/CB-116), 18 .08. 201 7
29 .09. 201 7
0 4.1 2.20 17
15.01.2018
06.03.2018
03.04.2018
08.05.2018 a) é previsto para para cancelar e substituir a edição anterior anterior (ABNT NBR NBR ISO 50001:201 50001:2011), 1), quando aprovado, aprovado, sendo que nesse ínterim a referida norma continua em vigor; b) é previsto para ser idêntico à ISO 50001:2018, 50001:2018, que fo foii elaborada elaborada pelo Technical Committee Energy management and energy savings (ISO/TC 301), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005; c) nã não o tem tem valor valor no norma rmativ tivo. o. 2) Aqu Aquele eless que tiv tivere erem m con conhec hecime imento nto de qua qualqu lquer er dir direit eito o de pat patent ente e dev devem em apr aprese esent ntar ar est esta a informação em seus comentários comentários,, com documentação comprobatória. 3) Tomaram parte na sua elaboração, elaboraç ão, participando participan do em no mínimo 30 % das reuniões realizadas sobre o Texto-Base e aptos a deliberarem na Reunião de Análise da Consulta Nacional: P ar ti cip an t e
R ep r ese nt a nt e
ABRINS ABR INSTAL TAL
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ABRINS ABR INSTAL TAL
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ELETROBRAS
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ELETROBRAS
Carlos Aparecido Ferreira
ELLUX
Michel Epelbaum
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I CA/ P RO CO B RE
Fel ip e Sgar b i
ITAÍPU
Marcelo Miguel
LRQA
Patrícia Donaire
P E TR OB R A S
M aur o L our e ir o
SPDM TECNISA
Jefferson Moraes M ar ce lo Mat su sa to
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Sistemas de gestão da energia — Requisitos com orientações para uso Energy management systems — Requirements with guidance for use
Prefácio Nacional A Associação Brasileira Brasileira de Normas Normas Técnicas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional Nacional de Normalização. Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabil responsabilidade idade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Os Documentos Técnicos Internacionais são adotados conforme as regras da ABNT Diretiva 3. A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamento Regulamentoss Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos deste Documento. A ABNT NBR ISO 50001 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Gestão e Economia de Energia (ABNT/CB-116), pela Comissão de Estudo de Gestão de Energia (CE-116:000.001). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº XX, de XX.XX.XXXX a XX.XX.XXXX. Este Documento é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 50001:2018, que foi elaborada pelo Technical Committee Energy management and energy savings (ISO/TC 301), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005. Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR ISO 50001:2011), a qual foi tecnicamente revisada. As principais mudanças mudanças em relação relação à edição edição anterior são as as seguintes: — adoção dos requisitos da ISO para normas de sistema de gestão, incluindo uma estrutura de alto nível, um núcleo de texto comum e termos e denições comuns, para garantir um alto nível de compatibilidade compatibilid ade com outras normas de sistema de gestão; — suporte à integração com processos de gestão estratégicos; — esclarecimento da linguagem e organização; — maior ênfase no papel da Alta Direção; — atualização e alteração da ordem de aparição dos termos e denições da Seção 3; — inclusão de novas denições, incluindo a melhoria do desempenho energético; NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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— esclarecimento das exclusões de tipos de energia; — esclarecimento da revisão energética; — normalização dos indicadores de desempenho energético (IDE e das linhas de base energéticas associadas LBE); — detalhes adicionais sobre o plano de coleta de dados e os requisitos relacionados (anteriormente plano de medição de energia); — esclarecimento do texto dos indicadores de desempenho energético (IDE) e das linhas de base energética (LBE), para fornecer uma melhor compreensão destes conceitos. O Escopo em inglês deste Documento é o seguinte: Scope This document species requirements for establishing, implementing, maintaining and improving an energy management management system, and its aim is to enable an organization to follow a systematic approach in achieving continual improvement of energy performance. This document: a)
is applicable to any organizati organization on regardless of its type, size, complexity, geographical location, culture, or the products and services it provides;
b)
is applicable applicable to activities activities affecting energy energy performance performance that are managed managed and controlled by by the organization;
c)
is applicable applicable irrespective irrespective of of the types types of energy energy and quantity of of energy consumed;
d)
does not dene specic levels of required energy performanc performance e improvement, but requires demonstration demonstratio n of continual improveme improvement nt by determination of energy performance;
e)
can be used independently, or be aligned or integrated with other management systems.
Annex A provides informative guidance on this document. Annex B provides a comparison of this edition to the previous edition, ISO 50001:2011.
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0 Introdução 0.1 Generalidades O propósito deste Documento é permitir que as organizações estabeleçam os sistemas e processos necessários para melhorar continuamente o desempenho energético, incluindo a eciência energética, o uso da energia e o consumo da energia. Este Documento especica os requisitos de um sistema de gestão da energia (SGE) para uma organização. A implementação bem-sucedida de um SGE suporta uma cultura de melhoria do desempenho energético, que depende do comprometimento de todos os níveis da organização, especialmente da Alta Direção. Em muitos casos, isto envolve mudanças culturais dentro de uma organização organização.. Este Documento é aplicável às atividades sob o controle da organização. Sua aplicação pode ser adaptada para atender aos requisitos especícos da organização, incluindo a complexidade de seus sistemas, o grau de informação documentada documentada e os recursos disponíveis. Este Documento não se aplica ao uso de produtos por usuários nais fora do escopo e fronteiras do SGE, nem se aplica ao projeto de produtos fora das instalações, equipamentos, sistemas ou processos de uso da energia. Este Documento aplica-se ao projeto e à aquisição de instalações, equipamentos, equipamentos, sistemas ou processos de uso da energia dentro do escopo e fronteiras do SGE. O desenvolvimento e a implementação de um SGE incluem uma política energética, objetivos, metas energéticas e planos de ação relacionados à sua eciência energética, uso da energia e consumo da energia, atendendo aos requisitos legais e outros requisitos. Um SGE permite que uma organização estabeleça e alcance objetivos e metas energéticas e adote ações, conforme necessário, para melhorar seu desempenho energético e demonstrar a conformidade de seu sistema com os requisitos deste Documento.
0.2 Abordagem de desempenho energético Este Documento fornece os requisitos para um processo sistemático, orientado por dados e baseado em fatos, focado na melhoria contínua do desempenho energético. O desempenho energético é um elemento-chave integrado aos conceitos introduzidos neste Documento para assegurar resultados ecazes baseados em medições comparáveis ao longo do tempo. O desempenho energético é um conceito que está relacionado ao consumo da energia, ao uso da energia e à eciência energética. Indicadores de desempenho energétic o (IDE) e linhas base energéticas (LBE) são dois elementos inter-relacionados abordadosenergético neste Documento, paradepermitir que as organizações demonstrem a melhoria do desempenho energético.
0.3 Ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA) (PDCA) O SGE descrito neste Documento é baseado na estrutura de melhoria contínua Plan-Do-Check-Act (PDCA) e incorpora a gestão da energia nas práticas organizacionais existentes, como ilustrado na Figura 1. No contexto de gestão da energia, a abordagem PDCA pode ser descrita como a seguir. — Plan (Planejar): compreender o contexto da organização, estabelecer uma política energética, uma equipe de gestão da energia, considerar as ações para enfrentar os riscos e oportunidades, conduzir uma revisão energética, identicar os usos signicativos de energia (USE), os indicadoress de desempenh indicadore desempenho o energético (IDE), a(s) linha(s) de base energética(s) (LBE), objetivos e metas energéticas, e planos de ação necessários para obter resultados que levarão à melhoria de desempenho energético de acordo com a política energética da organização. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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— Do (Fazer): implementar os planos de ação, controles de operação e manutenção, e comunicação, garantir competências e considerar o desempenho energético no projeto e aquisição. — Check (Checar): monitorar, medir, analisar, avaliar, auditar e realizar análise(s) crítica(s) pela direção do desempenho energético e do SGE. — Act (Agir): (Agir): adotar ações para tratar não conformidades e melhorar continuamente o desempenho energético e o SGE. Questões internas e externas
Necessidades e expectativas das partes interessadas
Contexto da organização
Escopo do sistema de gestão da energia P
Planejamento
A
Melhoria
Liderança
Apoio e operação
D
Avaliação de desempenho
C
Resultados pretendidos do sistema de gestão da energia
Figura 1 – Ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA)
0.4 Compatibilidade com outras Normas de sistema de gestão gestão Este Documento está em conformidade com os requisitos da ISO para normas de sistema de gestão, incluindo uma estrutura de alto nível, um núcleo de texto comum e termos e denições comuns, assegurando assim um alto nível de compatibili compatibilidade dade com outras normas de sistema de gestão. Este Documento pode ser usado de forma independente, entretanto, uma organização pode optar por combinar seu SGE com outros sistemas de gestão, ou integrar seu SGE na realização de outros objetivos de negócios, ambientais ou sociais. Duas organizações realizando operações similares, mas tendo desempenhos energéticos, podem estar em conformidade com os requisitos da ABNT NBRdiferentes ISO 50001. 50001.
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Este Documento contém requisitos usados para avaliar conformidade. Uma organização que deseja demonstrar conformidade conformidade com este Documento pode fazer isso — realizando uma avaliação e autodeclaração, ou — buscando a conrmação de sua conformidade ou autodeclaração pelas partes interessadas, como clientes, ou — buscando a certicação/registro de seu SGE por uma organização externa. Neste Documento, as seguintes formas verbais são empregadas: — “deve” indica um requisito; — “convém que” indica uma recomendação; — “pode” (may/can) indica permissão/possibilidade ou capacidade. NOTA BRASILEIRA português.
Em inglês existem dois verbos (may/can) para expressar a forma verbal “pode” em
Informação indicada como “NOTA” destina-se a auxiliar a compreensão ou uso do Documento. “Notas de entrada”, usadas na Seção 3, fornecem informações adicionais que complementam os dados terminológicos terminológic os e podem conter requisitos relacionados relacionados ao uso de um termo.
0.5 Benefícios deste Documento A implementaç implementação ão ecaz deste Documento fornece uma abordagem sistemática para melhoria do desempenho energético que pode transformar a forma como as organizações gerenciam a energia. Ao integrar a gestão da energia às atividades atividades dos negócios, as organizações organizações podem estabelecer estabelecer um processo para melhoria contínua do desempenho energético. Ao melhorar o desempenho energético e os custos de energia associados, associados, isso pode fazer com que as organizações sejam mais competitivas. Além disso, a implementaç implementação ão pode levar as organizaçõe organizaçõess a atenderem metas gerais de mitigação das mudanças climáticas, ao reduzirem suas emissões de gases de efeito estufa relacionadas ao uso da energia.
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Sistemas de gestão da energia — Requisitos com orientações para uso
1 Escopo Este Documento especica os requisitos para estabelecer, implementar, manter e melhorar um sissis tema de gestão da energia (SGE). O resultado pretendido é permitir que uma organização siga uma abordagem sistemática para alcançar a melhoria contínua do desempenho energético e do SGE. Este Documento: a) é aplicável aplicável a qualquer qualquer organização, organização, independentemente independentemente do seu tipo, tamanho, tamanho, complexidade, complexidade, localização geográca, cultura organizacional ou dos produtos e serviços que ela oferece; b) é aplicável às atividades que afetem o desempenho energético que são gerenciados e controlados pela organização; c) é aplicável, independentemente da quantidade, uso ou tipos de energia consumida; d) requer demonstração demonstração de melhoria contínua contínua do desempenho desempenho energético, mas mas não estabelece estabelece níveis de melhoria de desempenho energético a serem alcançados e) pode ser usado independentem independentemente, ente, ou ser alinhado ou integrado com outros sistemas de gestão. O Anexo A fornece orientação para o uso deste Documento. O Anexo B fornece uma comparação desta edição com a edição anterior.
2 Referências normativas Não há referências normativas neste Documento.
3 Termos e defnições Para os efeitos deste Documento, aplicam-se os seguintes termos e denições. A ISO e a IEC mantêm as bases de dados terminológi terminológicos cos para uso na normalização nos seguintes endereços: — IEC Electropedia: disponível em http://www.electropedia.org/ electropedia.org/ — ISO Online browsing platform: disponível em http://www.iso.org/obp 3.1
Termos relativos à organização
3.1.1 organização pessoa ou grupo de pessoas com suas próprias funções, com responsabilidades, autoridades e rela ções para alcançar seus objetivos (3.4.13) Nota 1 de entrada: O conceito de organização inclui, mas não é limitado a, único comerciante, companhia, corporação, rma, empresa, autoridade, parceria, instituição de caridade ou instituição, ou parte ou combinacombina ção destas, seja ela incorporada ou não, pública ou privada. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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3.1.2 Alta Direção pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla uma organização (3.1.1) no nível mais alto Nota 1 de entrada: A Alta Direção tem o poder de delegar autoridade e prover recursos na organização. Nota 2 de entrada: Se o escopo do sistema de gestão (3.2.1) cobrir apenas parte de uma organização, o rganização, então a Alta Direção se refere àqueles que dirigem e controlam aquela parte da organização. Nota 3 de entrada: A Alta Alta Direção controla a organização de acordo com o que foi estabelecido no escopo do (3.1.4) e fronteiras (3.1.3) do sistema de gestão da energia (3.2.2). SGE (3.1.4)
3.1.3 fronteira limites físicos ou organizacionais EXEMPLO Um processo (3.3.6), um grupo de processos, um local, múltiplos locais sob o controle de uma organização, ou uma organização inteira (3.1.1). Nota 1 de entrada: A organização estabelece a(s) fronteira(s) do seu SGE.
3.1.4 escopo do SGE conjunto de atividades que uma organização (3.1.1) estabelece por meio de um sistema de gestão da energia (3.2.2) Nota 1 de entrada: O escopo do SGE pode incluir várias fronteiras (3.1.3) e operações de transporte.
3.1.5 partes interessadas (termo preferencial preferencial)) stakeholder (termo (termo admitido) pessoa ou organização (3.1.1) que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade 3.2
Termos relativos ao sistema de gestão
3.2.1 sistema gestão inter-relacionados ou interativos de uma organização (3.1.1), para estabelecer conjunto de de elementos políticas (3.2.3), objetivos (3.4.13) e processos (3.3.6) para alcançar estes objetivos Nota 1 de entrada: Um sistema de gestão pode abordar uma única disciplina ou várias disciplinas. Nota 2 de entrada: Os elementos do sistema incluem a estrutura organizacional, papéis e responsabilidades, planejamento e operação. Nota 3 de entrada: Em alguns sistemas de gestão, o escopo de um sistema de gestão pode incluir toda a organização, funções especícas e identicadas da organização, seções especícas e identicadas da organização, ou uma ou mais funções em um grupo de organizações. O escopo do SGE (3.1.4) inclui todos os tipos de energia dentro de suas fronteiras (3.1.3).
3.2.2 sistema de gestão da energia
SGE sistema de gestão (3.2.1) que estabelece uma polít política ica ener energétic gética a (3.2.4), objetivos (3.4.13), metas energéticas (3.4.15), planos de ação e proce processo sso(s) (3.3.6) para alcançar os objetivos e metas energéticas 2/34
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3.2.3 política intenções e direção de uma organização (3.1.1), como formalmente expressas pela Alta Direção (3.1.2) 3.2.4 política energética
declaração da organização (3.1.1) (3.4.3), sobre suas intenções, diretrizes e compromisso compromissos gerais relacionados com seu desempenho energético como formalmente expresso expressos s pela AltasDireção (3.1.2) 3.2.5 equipe de gestão da energia pessoa(s) com responsabilidade e autoridade pela ecaz implementação do sistema de gestão da energia (3.2.2) e pela obtenção da melhoria do desempenho energético (3.4.6) Nota 1 de entrada: O tamanho e a natureza da organização (3.1.1) e os recursos disponíveis são levados em conta para determinar o tamanho da equipe de gestão da energia. Uma única pessoa pode desempenhar os papéis da equipe.
3.3
Termos relativos a requisito
3.3.1 requisito necessidade ou expectativa que é declarada, geralmente implícita ou obrigatória Nota 1 de entrada: “Geralmente implícita” signica que é costume ou prática comum para a organização (3.1.1) e as partes interessadas int eressadas (3.1.5) que a necessidade ou expectativa em consideração esteja implícita. Nota 2 de entrada: Um requisito especicado é aquele que é declarado, por exemplo, em informação documentada (3.3.5).
3.3.2 conformidade atendimento de um requisito (3.3.1) 3.3.3 não conformidade
não atendimento de um requisito (3.3.1) 3.3.4 ação corretiva ação para eliminar a causa de uma não conformidade (3.3.3) e para prevenir recorrência 3.3.5 informação documentada informação requerida a ser controlada e mantida por uma organização (3.1.1) e o meio no qual está contida Nota 1 de entrada: Informação documentada pode estar em qualquer formato e mídia, proveniente de qualquer fonte. Nota 2 de entrada: Informação documentada pode se referir a — sistema de gestão (3.2.1), incluindo processos (3.3.6) relacionados;
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— informação criada para a organização operar (documentação); — evidência de resultados alcançados (registros).
3.3.6 processo conjunto de atividades inter-relacionadas inter-relacionadas ou interativas que transformam entradas em resultados Nota 1 de entrada Um processo relacionado às atividades de uma organização (3.1.1) pode ser: — físico (por exemplo, processos de uso da energia, como combustão), ou — negócio ou serviço (por exemplo, realização de pedidos).
3.3.7 monitoramento determinação da situação de um sistema, um processo (3.3.6) ou uma atividade Nota 1 de entrada: Para a determinação da situação, pode haver necessidade de vericar, supervisionar ou observar criticamente. Nota 2 de entrada: Em um sistema de gestão da energia (3.2.2), o monitoramento pode ser uma revisão dos dados de energia.
3.3.8 auditoria processo (3.3.6) sistemático, independente independente e documentado para obter evidência da auditoria e avaliála objetivamente, para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são atendidos Nota 1 de entrada: Uma auditoria pode ser uma auditoria interna (primeira parte) ou uma auditoria externa (segunda ou terceira parte), e pode ser uma auditoria combinada (combinando duas ou mais disciplinas). Nota 2 de entrada: Uma auditoria interna é conduzida pela própria organização (3.1.1), ou por uma parte externa em seu nome. Nota 3 de entrada: “Evidência “ Evidência de auditoria” e “critérios “critér ios de auditoria” são denidos na ABNT NBR ISO 19011. 19011. Nota 4 de entrada: O termo “auditoria”, como denido aqui e conforme usado neste Documento, signica a auditoria interna de um sistema de gestão da energia (3.2.2). Isso é diferente de uma “auditoria energética”. Nesta denição, “evidência de auditoria” signica evidência de uma auditoria interna intern a do sistema de gestão da energia, e não evidência de uma auditoria de energia.
3.3.9 terceirizar (verbo) fazer um arranjo onde uma organização (3.1.1) externa desempenha parte de uma função ou processo (3.3.6) de uma organização Nota 1 de entrada: Enquanto uma organização externa está fora do escopo do sistema de gestão (3.2.1), a função ou processo terceirizado está dentro do escopo.
3.4
Termos relativos a desempenho
3.4.1 medição processo (3.3.6) para determinar um valor
Nota 1 de entrada: Ver ABNT ISO/IEC Guia 99 para informação adicional sobre conceitos relacionados a medições.
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3.4.2 desempenho resultado mensurável Nota 1 de entrada: O desempenho pode se relacionar relacion ar tanto a constatações quantitativas quanto a qualitativas. Nota 2 de entrada: O desempenho pode se relacionar à gestão de atividades, processos (3.3.6), produtos (incluindo serviços), sistemas ou organizações (3.1.1).
3.4.3 desempenho energético resultado(s) mensurável(is) relacionado(s) à eciência energética (3.5.3), ao uso da energia (3.5.4) e ao consumo da energia (3.5.2). Nota 1 de entrada: Desempenho energético pode ser medido em relação aos objetivos (3.4.13), metas energéticas (3.4.15) e outros requisitos de desempenho energético da organização (3.1.1). Nota 2 de entrada: Desempenho energético é um componente do desempenho (3.4.2) do sistema de gestão da energia (3.2.2).
3.4.4 indicador de desempenho energético
IDE medida ou unidade de desempenho energético (3.4.3), conforme estabelecido pela organização (3.1.1) Nota 1 de entrada: Os IDE podem ser expressos como uma métrica simples, razão ou um modelo, dependendo das naturezas das atividades sendo medidas. Nota 2 de entrada: entrada : Ver ABNT NBR ISO 50006 para informações adicionais sobre IDE.
3.4.5 valor do indicador de desempenho energético valor do IDE quanticação do IDE (3.4.4) (3.4.4) em um ponto ou ao longo de um período de tempo especíco 3.4.6 melhoria do desempenho energético melhoria em resultados mensuráveis da eciência energética (3.5.3) ou consumo da energia (3.5.2) relacionado ao uso da energia (3.5.4), comparada à linha de base energética (3.4.7) 3.4.7 linha de base energética LBE referência(s) quantitativa(s) fornecendo uma base para comparação do desempenho energético (3.4.3) Nota 1 de entrada: Uma linha de base energética se baseia em dados de um período de tempo e/ou condições especicados, conforme estabelecido pela organização (3.1.1). Nota 2 de entrada: Linha(s) de base energética são utilizadas para a determinação da melhoria do desema ntes e depois, ou com e sem a implementação implemen tação de ações de penho energético (3.4.6), como uma referência antes melhoria de desempenho energético. Nota 3 de entrada: Ver ISO 50015 para informações informaçõe s adicionais sobre medição e vericação de desempenho energético. Nota 4 de entrada: entrada : Ver ABNT NBR ISO 50006 para informações adicionais sobre IDE e LBE. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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3.4.8 fator estático fator identicado que impacta de forma signicativa o desempenho energético (3.4.3) e não se altera rotineiramente Nota 1 de entrada: O critério de signicância é estabelecido pela organização (3.1.1). EXEMPLO Tamanho da instalação, projeto do equipamento instalado, número de turnos semanais, conjunto de produtos.
[ISO 50015:2014, 3.2.2, modicado – O exemplo foi modicado e a Nota 1 foi excluída.] 3.4.9 variável relevante fator quanticável que impacta de forma signicativa o desempenho energético (3.4.3) e se altera rotineiramente Nota 1 de entrada: O critério de signicância é estabelecido pela organização (3.1.1). EXEMPLO Condições climáticas, condições de operações (temperatura interna, nível de luz), horas de trabalho, produção output .
[ISO 50015:2014, 3.18, modicada – Nota 1 de entrada foi adicionada e formulação de exemplos foi modicada.] 3.4.10 normalização modicação dos dados para levar mudanças em consideração, permitindo comparações do desempenho energético (3.4.3) em condições equivalentes 3.4.11 risco efeito da incerteza Nota 1 de entrada: Um efeito é um desvio do esperado – positivo ou negativo. Nota 2 de entrada: Incerteza é o estado, ainda que parcial, de deciência deciên cia de informação, de compreensão ou de conhecimento relacionado a um evento, sua consequência ou probabilidade. Nota 3 de entrada: Risco é frequentemente caracterizado pela referência a “eventos” potenciais (como denido no ABNT ISO Guia 73 2009, 3.5.1.3) e “consequências” (como denido no ABNT ISO Guia 73:2009, 3.6.1.3), ou uma combinação destes. Nota 4 de entrada: Risco é frequentemente expresso em termos de uma combinação das consequências de um evento (incluindo mudanças em circunstâncias) e da “probabilidade” (como denido no ABNT ISO Guia ISO I SO 73: 2009, 3.6.1 3.6.1.1) .1) de d e ocorrênci ocor rência. a.
3.4.12 competência capacidade de aplicar conhecimento e habilidades para alcançar resultados pretendidos 3.4.13 objetivo resultados a serem alcançados Nota 1 de entrada: Um objetivo pode ser estratégico, tático ou operacional.
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Nota 2 de entrada: Objetivos podem se relacionar a diferentes disciplinas (como nanças, saúde e segurança e metas ambientais) e podem se referir a diferentes níveis (como estratégico, da organização, projeto e processos (3.3.6)). Nota 3 de entrada: Um objetivo pode ser expresso de outras formas, por exemplo, como um resultado esperado, um propósito, um critério operacional, um objetivo energético, ou pelo uso de outras palavras com signicado similar (por exemplo, nalidade, alvo) Nota 4 de entrada: No contexto de sistemas de gestão da energia (3.2.2), objetivos são estabelecidos pela organização (3.1.1), coerentemente com a polític política a energética (3.2.4), para alcançar resultados especícos.
3.4.14 efcácia
extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os resultados planejados são alcançados 3.4.15 meta energética objetivo (3.4.13) quanticável da melhoria do desempenho energético (3.4.6) Nota 1 de entrada: Uma meta energética pode ser incluída dentro de um objetivo.
3.4.16 melhoria contínua atividade recorrente para aumentar o desempenho (3.4.2) Nota 1 de entrada: O conceito está relacionado à melhoria do desempenho energético (3.4.3) e do sistema de gestão da energia (3.2.2).
3.5
Termos relacionados à energia
3.5.1 energia eletricidade, combustíveis, vapor, calor, ar comprimido e outras formas análogas Nota 1 de entrada: Para os efeitos deste Documento, energia refere-se às suas diversas formas, incluindo renovável, que podem ser compradas, armazenadas, processadas, utilizadas em equipamentos ou em um processo, ou recuperadas.
3.5.2 consumo da energia quantidade de energia (3.5.1) aplicada 3.5.3 efciência energética
razão ou outra relação quantitativa entre uma saída de desempenho (3.4.2), serviços, produtos, commodities ou energia (3.5.1) e uma entrada de energia EXEMPLO
Eciência de conversão, energia requerida/energia consumida.
Nota 1 de entrada: Convém que tanto a entrada como a saída saí da sejam claramente especicadas em termos de quantidade e qualidade e sejam mensuráveis.
3.5.4 uso da energia aplicação da energia (3.5.1) EXEMPLO Ventilação, iluminação, aquecimento, resfriamento, transporte, armazenamento de dados, processos produtivos. Nota 1 de entrada: Uso da energia às vezes é chamado de “uso nal da energia”. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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3.5.5 revisão energética análise da eciência energética (3.5.3), uso da energia (3.5.4) e consumo da energia (3.5.2) com base em dados e em outras informações, conduzindo à identicação de USE (3.5.6) (3.5.6) e a oportunidade oportunidadess de melhoria do desempenho energético (3.4.6) 3.5.6 uso signifcativo da energia USE uso da energia (3.5.4) responsável por substancial consumo da energia (3.5.2) e/ou que ofereça potencial considerável para melhoria de desempenho energético (3.4.6) Nota 1 de entrada: Critérios de signicância são determinados pela organização (3.1.1). Nota 2 de entrada: Os USE podem ser instalações, sistemas, processos ou equipamentos.
4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização e seu contexto A organizaçã organização o deve determinar questões externas e internas internas que que são pertinentes para o seu propósito propósito e que afetam a sua capacidade de alcançar o(s) resultado(s) pretendido(s) de seu SGE e melhorar seu desempenho energético.
4.2 Entendendo as necessidades necessidades e expectativas expectativas de de partes interessadas A organização organização deve deve determinar: a) as partes interessadas que sejam sejam pertinentes pertinentes para o desempenho desempenho energético energético e o SGE; b) os requisitos pertinentes destas partes interessada interessadas; s; c) quais das das necessidades necessidades e expectativas identicadas a organização organização aborda aborda a partir do seu SGE. A organização organização deve: deve: — assegurar que ela tenha acesso aos requisitos legais aplicáveis e a outros requisitos relacionados à sua eciência energética, uso da energia e consumo da energia; — determinar como estes requisitos se aplicam à sua eciência energética, uso da energia e concon sumo da energia; — assegurar que estes requisitos sejam levados em conta; — revisar em intervalos denidos os seus requisitos legais e outros requisitos. NOTA
Para informação adicional sobre gestão de compliance, ver ISO 19600.
NOTA BRASILEIRA
A ABNT Editora publicou uma versão em português da ISO 19600, Sistema de
gestão de compliance – Diretrizes.
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4.3 Determinando o escopo escopo do sistema de gestão gestão da energia A organizaçã organização o deve deve determinar determinar as fronteiras fronteiras e a aplicabili aplicabilidade dade do SGE para para estabelecer o seu seu escopo. escopo. Ao determinar o escopo do SGE, a organização organização deve deve considerar: considerar: a) as questões externas e internas internas referidas em 4.1; b) os requisitos referidos em 4.2; A organização organização deve assegurar que ela possua autoridade para controlar a sua eciência energética, seu uso da energia e seu consumo da energia dentro do escopo e fronteiras. A organização não pode excluir uma fonte de energia dentro do escopo e fronteiras. O escopo e as fronteiras do SGE devem ser mantidos como informações documentadas documentadas (ver 7.5).
4.4 Sistema de gestão da energia A organização organização deve estabelecer, implementar, implementar, manter e melhorar continuamente um SGE, incluindo os processos necessários e suas interações, e melhorar continuamente o desempenho energético, de acordo com os requisitos deste Documento. NOTA
Os processos requeridos podem diferir de uma organização para outra devido
— ao tamanho da organização e seu tipo de atividades, processos, produtos e serviços; — à complexidade dos processos e suas interações; — à competência do pessoal.
5 Liderança 5.1 Liderança e comprometim comprometimento ento A Alta Direção deve demonstrar liderança e comprometimento comprometimento com relação à melhoria melhoria contínua de seu desempenho energético e da ecácia do SGE: a) assegurand assegurando o que o escopo escopo e as fronteiras fronteiras do SGE sejam sejam estabelecidos; estabelecidos; b) assegurando assegurando que a política política energética energética (ver 5.2), os objetivos objetivos e as metas energéticas energéticas (ver 6.2) sejam estabelecidos e compatíveis com a direção estratégica da organização; c) assegurando a integração dos requisitos do SGE nos processos de negócio da organização; NOTA A referência a “negócio” neste Documento pode ser interpretada de modo amplo, para signicar aquelas atividades que são centrais aos propósitos da existência da organização.
d) assegurando que os planos de ação sejam aprovados e implementados implementados;; e) assegurando assegurando que os recursos recursos necessários necessários para o SGE estejam estejam disponíveis; disponíveis; f) comunicand comunicando o a importância importância da gestão gestão da energia ecaz e de estar conforme com com os requisitos do SGE; NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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g) assegurando que o SGE alcance seus resultados pretendidos; h) promovendo a melhoria contínua do desempenho energético e do SGE; i)
assegurando a formação de uma equipe de gestão da energia;
j)
dirigindo e apoiando as pessoas a contribuire contribuirem m para a ecácia do SGE e com a melhoria do desempenho energético;
k) apoiando outros papéis pertinentes da gestão para demonstrar como a sua liderança se aplica às áreas sob sua responsabilidade; l)
assegurando que os IDE represente representem m apropriadamen apropriadamente te o desempenho energético;
m) assegurando que processos sejam estabeleci estabelecidos dos e implementado implementadoss para identicar e abordar mudanças que afetem o SGE e o desempenho energético dentro do escopo e das fronteiras do SGE.
5.2 Política energética A Alta Direção deve deve estabelecer estabelecer uma política energética energética que: que: a) seja apropriada ao propósito da organização; b) proveja uma uma estrutura para o estabelecimen estabelecimento to e análise análise crítica dos dos objetivos e metas energéticas energéticas (ver 6.2); c) inclua um comprometim comprometimento ento em assegurar a disponibilidad disponibilidade e de informações e recursos necessários para alcançar objetivos e metas energéticas; d) inclua um um comprometimento comprometimento em satisfazer requisitos requisitos legais legais aplicáveis aplicáveis e outros outros requisitos requisitos (ver 4.2) relacionados à eciência energética, uso da energia e consumo da energia; e) inclua um comprometim comprometimento ento com a melhoria contínua (ver 10.2) do desempenho energético e do SGE; f)
apoie a aquisição (ver 8.3) de produtos e serviços serviços energeticame energeticamente nte ecientes que impactem o desempenho energético;
g) apoie as atividades de projeto (ver 8.2) que considerem a melhoria do desempenho energético. A política política energética energética deve: — estar disponível como informação documentada (ver 7.5); — ser comunicada dentro da organizaçã organização; o; — estar disponível para partes interessada interessadas, s, como apropriado; — ser periodicamente analisada criticamente e atualizada quando necessário.
5.3 Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais A Alta Direção Direção deve assegurar que as responsabili responsabilidades dades e autoridades para papéis papéis pertinentes pertinentes sejam atribuídas e comunicadas dentro da organização organização.. 10/34
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A Alta Direção deve deve atribuir responsabilid responsabilidade ade e autoridade autoridade para a equipe equipe de gestão da da energia para: para: a) assegurar que o SGE seja estabelecido estabelecido,, implementado, implementado, mantido mantido e melhorado continuamen continuamente; te; b) assegurar que o SGE esteja esteja conforme conforme com os requisitos requisitos deste deste Documento; Documento; c) implementa implementarr planos de ação (ver 6.2) para melhorar melhorar continuamente continuamente o desempenho desempenho energético; energético; d) relatar o desempenho do SGE e a melhoria do desempenho energético para a Alta Direção em intervalos determinados determinados;; e) estabelecer critérios e métodos necessários necessários para para assegurar assegurar que a operação e o controle do SGE sejam efetivos.
6 Planejamento 6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades 6.1.1 Ao planejar o SGE, SGE, a organização deve considerar as questões referidas em 4.1 e os requisitos referidos em 4.2, e analisar criticamente as atividades e processos da organizaçã organização o que possam afetar
o desempenho energético. O planejamento deve ser consistente com a política energética e deve levar a ações que resultem em melhoria contínua do desempenho energético. A organização deve determinar os riscos e oportunidades que precisam ser abordados para: — assegurar que o SGE possa alcançar seus resultados pretendidos incluindo a melhoria do desempenho energético; — prevenir, ou reduzir, efeitos indesejáveis; — alcançar a melhoria contínua do SGE e do desempenho energético. NOTA Um diagrama conceitual ilustrando o processo de planejamento energético é apresentado na Figura A.2.
6.1.2 A organização organização deve deve planejar: planejar:
a) ações para abordar estes riscos e oportunidade oportunidades; s; b) como: 1) integrar e implementar as ações nos seus processos de SGE e desempenho energético; 2) avaliar a ecácia destas ações.
6.2 Objetivos, metas energéticas e planejamento para alcançá-los 6.2.1 A organização deve estabelecer objetivos em funções funções e níveis níveis pertinentes. pertinentes. A organizaçã organização o deve deve estabelecer metas energéticas. 6.2.2 Os objetivos e metas energéticas devem: a) ser coerentes com a política política energética (ver 5.2); NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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b) ser mensurávei mensuráveiss (se praticável); c) levar em consideração os requisitos aplicáveis; d) considerar os USE (ver 6.3); e) levar em consideraçã consideração o as oportunidad oportunidades es (ver 6.3) para melhorar o desempenho energético; f)
ser monitorados monitorados;;
g) ser comunicado comunicados; s; h) ser atualizados como apropriado. A organização organização deve deve reter informação informação documentada documentada (ver 7.5) dos objetivos objetivos e metas energéticas. energéticas. 6.2.3 Ao planejar como alcançar seus objetivos e metas energéticas energéticas,, a organização deve estabelecer e manter planos de ação que incluam:
— o que será feito; — quais recursos serão requeridos requeridos;; — quem será responsável; — quando isso será concluído; — como os resultados serão avaliados, incluindo o(s) método(s) usados para vericar a melhoria de desempenho desempenh o energético (ver 9.1). A organização organização deve considerar como as ações para atingir os objetivos e metas energéticas podem ser integradas nos processos de negócio da organização. A organização deve reter informação documentada dos planos de ação (ver 7.5).
6.3 Revisão energética A organização organização deve deve desenvolver desenvolver e conduzir uma uma revisão energética. energética. Para desenvolver a revisão energética a organizaçã organização o deve: a) analisar o uso e consumo da energia com base em medições e outros dados, isto é: 1) identicar os tipos de energias atuais (ver 3.5.1); 2) avaliar o(s) uso(s) uso(s) e consumo da energia energia passado passado e atual; b) com base na análise, análise, identicar os USE USE (ver 3.5.6); c) para cada USE: 1) determinar as variáveis relevantes; 2) determinar o desempenho energético atual; 3) identicar a(s) pessoa(s) pessoa(s) executando executando trabalho sob o seu controle controle que inuencia(m) inuencia(m) ou afeta(m) o(s) USE. 12/34
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d) determinar e priorizar oportunidades para melhoria do desempenho energético energético.. e) estimar o(s) uso(s) uso(s) e o consumo da energia energia futuros. A revisão energética deve ser ser atualizada atualizada em intervalos denidos, bem como como em resposta a mudanças mudanças maiores em instalações, equipamentos, sistemas ou processos de uso da energia. A organização deve manter como informação documentada (ver 7.5) os métodos e critérios usados para desenvolver a revisão energética, e deve reter informação documentada dos seus resultados.
6.4 Indicadores de desempenho energético A organização organização deve deve identicar os os IDE que a) sejam apropriados para medição e monitorament monitoramento o de seu desempenho energético, e b) habilitem a organização a demonstrar melhoria de desempenho energético. A metodologia metodologia para determinar determinar e atualizar atualizar o(s) IDE deve ser mantida mantida como informação documentada documentada (ver 7.5). Quando a organização tem dados indicando que variáveis relevantes afetam signicativamente o desempenho energético, a organização deve considerar tais dados para estabelecer os IDE apropriado(s). Valor(es) de IDE deve(m) ser analisado(s) criticamente e comparado( comparado(s) s) à(s) sua(s) respectiva(s) LBE, como apropriado. A organização deve reter informação documentada (ver 7.5) do(s) valor(es) do(s) IDE.
6.5 Linha de base energética A organização deve estabelecer a LBE utilizando as informações da(s) revisão(ões revisão(ões)) energética(s) (ver 6.3), levando em conta um período de tempo apropriado. Quando a organização possuir dados indicando que variáveis relevantes afetam signicativamente o desempenho energético, a organização deve executar uma normalização do(s) valor(es) dos IDE e correspondente(s) LBE. NOTA Dependendo da natureza das atividades, a normalização pode ser um simples ajuste ou um procedimento mais complexo.
As LBE devem ser ser revisadas no caso caso de uma ou mais mais das seguintes seguintes situações: a) as IDE não reetem reetem mais mais o desempenh desempenho o energético energético da organização organização;; b) ocorrência de mudanças signicativas nos fatores estáticos; c) de acordo com um método predeterminado. A organização deve reter reter informação informação do(s) LBE, dados dados variáveis variáveis relevantes relevantes e modicações modicações da(s) LBE como informação documentada (ver 7.5).
6.6 Planejamento para coleta de dados energéticos A organização deve garantir que as características-ch características-chave ave de suas operações que afetem o desemdesempenho energético sejam identicadas, medidas, monitoradas e analisadas em intervalos planejados NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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(ver 9.1). A organização deve estabelecer e implementar um plano de aquisição de dados energéticos apropriado ao seu tamanho, complexidade, recursos e equipamentos de medição e monitoramento. O plano deve especicar os dados que serão necessários para monitorar as características-chave e estabelecer como e com que frequência os dados devem ser coletados e retidos. Dados a serem coletados (ou obtidos por medição, se aplicável) e retidos como informação documendocumentada (ver 7.5) devem incluir: 1) variáveis relevantes aos USE; 2) consumo energético relacionado aos USE e à organização; 3) características operaciona operacionais is relacionada relacionadass aos USE; 4) fatores estáticos, se aplicável; 5) dados especicados nos planos de ação. O plano de coleta de dados energéticos deve ser analisado criticamente em intervalos denidos e atualizado quando apropriado. A organização quee os equipamentos equipamen usados nadeve medição de características-c características-chave have forneçam dadosdeve que assegurar sejam exatos repetitíveis. A tos organização reter informação documentada (ver 7.5) sobre medição, monitoramento e outros meios de determinar a exatidão e a repetibilidade.
7 Apoio 7.1 Recursos A organização organização deve determinar determinar e prover os recursos recursos necessários necessários para o estabelecimento, estabelecimento, implemenimplementação, manutenção e melhoria contínua do desempenho energético e do SGE.
7.2 Competência A organização organização deve: deve: a) determinar as competências competências necessárias necessárias da(s) da(s) pessoa(s) que realiza(m) realiza(m) trabalho trabalho sob o seu controle que afetem seu desempenho energético e seu SGE; b) assegurar que estas estas pessoas pessoas sejam competentes, com base em educação educação apropriada, apropriada, treinamento, habilidades ou experiência; c) onde aplicável, tomar ações para adquirir as competências necessárias e avaliar a ecácia das ações tomadas; d) reter informação informação documentada documentada apropriada (ver 7.5) como evidência evidência de de competência. competência. NOTA Ações aplicáveis podem incluir, por exemplo, a provisão de treinamento, o mentoring ou ou a mudança de atribuições de pessoas empregadas no momento, ou empregar ou contratar pessoas competentes. NOTA BRASILEIRA
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Mentoring foi foi mantido em inglês, por não possuir termo correlato em português.
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7.3 Conscientização Pessoas que realizam trabalho sob controle da organização devem estar conscientes: a) da política energética (ver 5.2); b) géticas das suas contribuições contribuiçõe para a ecácia do SGE,doincluindo atingimento de objetivos e metas ener (ver 6.2) e dossbenefícios da melhoria desempenho energético; c) dos impactos impactos de suas atividades atividades ou comportamento com respeito respeito ao desempenho energético; d) das implicações de não estar em conformidad conformidade e com os requisitos do SGE.
7.4 Comunicação A organização organização deve deve determinar as as comunicações comunicações internas e externas externas pertinentes pertinentes ao SGE, incluindo: incluindo: a) sobre o que comunicar; b) quando comunicar; c) com quem se comunicar; d) como comunicar; e) quem comunica. Ao estabelecer seu(s) processo(s) de comunicação comunicação,, a organização deve garantir que a informação comunicada seja consistente com a informação gerada dentro do SGE e que seja conável. A organização organização deve estabelecer e implementar um processo pelo qual qualquer pessoa trabalhando sob o controle da organização possa fazer comentários ou sugestões de melhoria para o SGE e para o desempenho energético. A organização deve considerar reter informação documentada (ver 7.5) das melhorias sugeridas.
7.5 Informação documentada 7.5.1 Generalidades
O SGE da organização deve incluir: a) informação documentada requerida por este Documento; b) informação documentada determinada pela organização como sendo necessária para a ecácia do SGE e para demonstrar a melhoria de desempenho energético. NOTA A extensão da informação documentada para um SGE pode diferir de uma organização para outra, devido: — ao tamanho da organização e seus tipos de atividades, processos, produtos e serviços; — à complexidade dos processos e suas interações; — à competência das pessoas. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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7.5.2 Criando e atualizando
Ao criar e atualizar atualizar informação documentada documentada,, a organização deve assegurar assegurar apropriados(as): apropriados(as): a) identicação e descrição descrição (por exemplo, um título, data, autor ou número número de referência); b) eletrônico); formato (por exemplo, linguagem linguagem,, versão versão do do software, grácos) e meio (por exemplo, papel, c) análise crítica e aprovação aprovação quanto à adequação adequação e suciência. suciência. 7.5.3 Controle da informação documentada
A informação documentada requerida pelo SGE e por este Documento deve ser controlada para assegurar que: a) ela esteja disponível e adequada para uso, onde e quando for necessária; b) ela seja adequadamente protegida (por exemplo, de perda de condencialid condencialidade, ade, uso não apro apro-priado, perda de integridade integridade). ). Para oaplicável: controle da informação documentada, a organização deve abordar as seguintes atividades, como — distribuição distribuição,, acesso, recuperação e uso; — armazenamento e preservação, incluindo preservação de legibilidade; — controle de mudança (por exemplo, controle de versão); — retenção e disposição. Informação documentada de origem externa determinada pela organização como necessária para o planejamento e operação do SGE deve ser identicada, como apropriado, e controlada. NOTA Acesso pode implicar uma decisão quanto à permissão para somente ver a informação documentada ou a permissão e autoridade para ver e alterar a informação documentada.
8 Operação 8.1 Planejamento e controle operacional A organizaçã organização o deve planejar planejar,, implementa implementarr e controlar os processos, relacionado relacionadoss aos seus USE (ver 6.3), necessários para atender aos requisitos e implementar as ações determinadas em 6.2: a) estabelecendo estabelecendo critérios para os processos, incluindo incluindo a efetiva operação operação e manutenção de instainstalações, equipamentos, equipamentos, sistemas e processos de uso da energia onde a sua ausência pode levar a um desvio signicativo do desempenho energético pretendido; NOTA NOT A
Os critérios de desvio signicativo são determinados pela organização.
b) comunicando comunicando (ver 7.4) 7.4) os critérios critérios para pessoa(s) pertinente(s) trabalhando para, ou em nome da organização; 16/34
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c) implementando o controle dos processos processos de acordo com com os critérios, incluindo incluindo operação operação e manu manu-tenção de instalações, equipamentos, sistemas e processos de uso da energia de acordo com critérios estabelecid estabelecidos; os; d) mantendo informação informação documentada documentada (ver (ver 7.5), na medida medida necessária, necessária, para se ter conança de que os processos foram realizados como planejados. A organizaçã organização o deve controlar mudanças planejadas e analisar criticamente as consequênci consequências as de mudanças não intencionais, tomando ações para mitigar quaisquer efeitos adversos, como necessário. A organização deve assegurar assegurar que que os USE USE terceirizados terceirizados ou os processos processos relacionados relacionados aos aos seus USE (ver 6.3) sejam controlados (ver 8.3).
8.2 Projeto A organizaçã organização o deve considerar oportunida oportunidades des de melhoria do desempenho desempenho energético e controle controle opeoperacional nos projetos de instalações, equipamentos, equipamentos, sistemas e processos de uso da energia, novos, modicados e renovados, que possam ter impacto signicativo em seu desempenho energético ao longo do tempo da sua vida útil de operação planejada ou esperada. Onde aplicável, os resultados da avaliação do desempenho energético devem ser incorporados às atividades de especicação, projeto e aquisição. A organização deve manter(reter) informação documentada das atividades de projeto relativas ao desempenho desempenh o energético (ver 7.5).
8.3 Aquisições A organização deve estabelecer e implementar critérios para avaliação do desempenh desempenho o energético ao longo do tempo da sua vida útil de operação planejado ou esperado, na aquisição de produtos, equipamentos e serviços que usam energia, dos quais se espera haver impacto signicativo no desempenho energético da organização. Ao adquirir produtos, equipame equipamentos ntos e serviços que tenham, ou possam ter, impacto nos USE, a organização deve informar aos fornecedores que o desempenho energético é um dos critérios de avaliação para aquisição. Onde aplicável, a organização deve estabelecer e comunicar especicações para: a) assegurar o desempenho energético dos equipamentos e serviços adquiridos, b) comprar energia.
9 Avaliação de desempenho 9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação do desempenho desempenho energético e do SGE 9.1.1 Generalidades
A organização organização deve deve determinar para para o desempenho desempenho energético energético e o SGE: a) o que precisa precisa ser monitorado monitorado e medido, incluindo incluindo no mínimo as seguintes seguintes características-chav características-chave: e: 1) A ecácia dos planos de ação para alcançar os objetivos e metas energéticas; NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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2) IDE; 3) Operação dos USE; 4) Consumo da energia atual versus esperado; b) os métodos métodos de monitoramento, monitoramento, medição, medição, análise análise e avaliação, conforme aplicável, aplicável, para para assegurar, assegurar, resultados válidos; c) quando o monitoramen monitoramento to e a medição devem ser realizados; d) quando os resultados de monitorament monitoramento o e medição devem ser analisados e avaliados. A organização organização deve deve avaliar o desempenho desempenho energético energético e a ecácia ecácia do SGE (ver 6.6). 6.6). A melhoria do desempenho energético deve ser avaliada comparando os valores de IDE (ver 6.4) contra a(s) LBE correspondente(s) (ver 6.5). A organ organizaçã ização o deve inves investigar tigar e respo responder nder a desvio desvioss signicat signicativos ivos no desem desempenh penho o energético energético.. A orga orga-nização deve reter informação documentada dos resultados da investigação e da resposta (ver 7.5). A organização organizaçã o 7.5). deve reter informação documentad documentada a apropriada dos resultados de monitoramen monitoramento to e medição (ver 9.1.2 Avaliação da compliance com requisitos legais e outros requisitos
Em intervalos planejados, a organização deve avaliar a compliance com requisitos legais e outros requisitos (ver 4.2) relativos ao seu uso e consumo da energia, eciência energética e SGE. A organização deve reter informações documentadas (ver 7.5) sobre os resultados da avaliação da compliance e quaisquer ações tomadas.
9.2 Auditoria interna 9.2.1 A organização organização deve conduzir auditorias auditorias internas do SGE a intervalos planejados, planejados, para prover informações sobre se o SGE:
a) melhora o desempenho energético energético;; b) está conforme com: — os requisitos da própria organização para o seu SGE; — a política energética (ver 5.2), objetivos e metas energéticas (ver 6.6) estabelecidos pela organização; — os requisitos deste Documento; c) está implementad implementado o e mantido ecazmente. 9.2.2 A organização organização deve: deve:
a) planejar, estabelecer, implementar e manter programa(s) de auditoria, incluindo a frequência, métodos, responsabilidades, responsabilidades, requisitos de planejame planejamento nto e relatórios, o(s) qual(is) deve(m) levar em consideração a importância dos processos em questão e os resultados de auditorias anteriores; 18/34
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b) estabelecer os critérios critérios de auditoria e o escopo para cada cada auditoria; auditoria; c) selecionar auditores e conduzir auditorias para assegurar assegurar a objetividade objetividade e imparcialidade imparcialidade do pro pro-cesso de auditoria; d) assegurar que os resultados das auditorias auditorias sejam sejam relatados relatados para a gerência gerência pertinente; pertinente; e) tomar medidas apropriada apropriadass de acordo com 10.1 10.1 e 10.2; f)
reter informação informação documentada documentada (ver 7.5) como evidência evidência da implementação implementação do programa programa de auditoria e dos resultados da auditoria.
9.3 Análise crítica pela direção 9.3.1 A Alta Direção deve analisar criticamente o SGE da organização organização,, a intervalos planejado planejados, s, para assegurar a sua contínua adequação adequação,, suciência, ecácia e alinhamen alinhamento to com o direcioname direcionamento nto estratégico da organizaçã organização. o. 9.3.2 A análise análise crítica pela pela direção deve deve incluir as seguintes seguintes considerações: considerações:
a) a situação situação de ações ações provenientes provenientes de análises análises críticas anteriores pela direção; direção; b) mudanças em questões externas externas e internas, riscos riscos associados e oportunidade oportunidadess que sejam pertinentes para o SGE; c) informações sobre o desempenho do SGE, incluindo tendências em: 1) não conformidad conformidades es e ações corretivas; 2) resultados de monitoramen monitoramento to e medição; 3) resultados de auditoria; 4) resultados da avaliação da compliance com requisitos requisitos legais legais e outros requisitos; d) oportunidades de melhoria contínua, incluindo as de competência; e) política energética. 9.3.3 As entradas de desempenho energético para para análise crítica pela direção devem incluir: incluir:
— a extensão na qual objetivos e metas tem sido alcançados; — desempenho energético e melhoria do desempenho energético com base em monitoramento e resultados de medição, incluindo os IDE; — situação dos planos de ação. 9.3.4 Os resultados da análise crítica pela direção devem incluir decisões relativas às oportunidades de melhoria contínua e qualquer necessidade de mudanças no SGE, incluindo:
a) oportunidades de melhoria do desempenho energético; b) política energética; NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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c) IDE ou LBE; d) objetivos, metas metas energéticas, energéticas, planos de de ação ou outros elementos elementos do SGE e ações a serem tomadas, se os objetivos não forem alcançados; e) oportunidades para melhorar a integração com os processos de negócios; f)
alocação de recursos;
g) melhoria da competência competência,, sensibilizaç sensibilização ão e comunicação. A organização organização deve reter informação documentada como evidência evidência dos resultados da análise crítica pela direção.
10 Melhoria 10.1 Não conformidade e ação corretiva Quando uma não conformidade é identicada, a organização deve: a) reagir à não conformidad conformidade e e, como aplicável: 1) tomar ação para controlá-la e corrigi-la; 2) lidar com as consequênc consequências; ias; b) avaliar a necessidade de ação para eliminar a(s) causa(s) da não-conformi não-conformidade, dade, a m de que ela não se repita ou ocorra em outro lugar: 1) analisando criticamente a não conformidad conformidade; e; 2) determinand determinando o as causas da não conformidade; 3) determinando se não conformidade conformidadess similares similares existem, ou se podem potencialmente potencialmente ocorrer; c) implementa implementarr qualquer ação necessária; d) analisar criticamente a ecácia ecácia de qualquer ação corretiva tomada; e) realizar mudanças no SGE, se necessário. Ações corretivas corretivas devem ser apropriadas apropriadas aos efeitos efeitos das não conformidades conformidades encontradas. encontradas. A organização organização deve deve reter informação informação documentada documentada sobre: — a natureza das não conformidades e quaisquer ações subsequentes tomadas; — os resultados de qualquer ação corretiva.
10.2 Melhoria contínua A organização deve melhorar melhorar continuamente continuamente a adequação, adequação, suciência suciência e ecácia do seu SGE. A orga orga-nização deve demonstrar melhoria contínua do desempenho energético. 20/34
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Anexo A (informativo) Guia para uso
A.1
Generalidades
O texto adicional neste Anexo é estritamente informativo e tem o objetivo de evitar má interpretação dos requisitos deste Documento. Ainda que esta informação aborde e seja consistente com os requisitos, ela não tem o objetivo de adicionar, subtrair ou, de alguma forma, modicar os requisitos.
A.2
Relação entre desempenho energético e o SGE
Este Documento trata da melhoria do desempenho energético e de uma abordagem para sistema de gestão, para gerenciar a energia. O SGE utiliza elementos inter-relacionados, como indicadores de desempenho energético (IDE) e linha de base energética (LBE) como um meio de demonstrar melhorias mensuráveis da eciência energética e do consumo da energia, relacionados ao uso da energia (ver Figura A.1). Contexto do SGE • Melhoria contínua do sistema de gestão da energia • Melhoria contínua do desempenho energético • Alcance dos resultados pretendidos
Sistema de Gestão da Energia (3.2.2) Conjunto de elementos interrelacionados de uma organização como: • política • objetivos • metas energéticas • linhas de base energética • indicadores de desempenho energético • auditorias internas • tratamento de não conformidades • processos de aquisição • projeto
Melhoria do desempenho energético (3.4.6) Melhoria em resultados medidos de: • eficiência energética, ou • consumo energético Relacionados ao uso da energia, comparado à linha de base energética
Promove, suporta e sustenta
Alcance de outros outros resultados preten pretendidos didos como: • custo de energia reduzido • metas totais de mudança climática • •
atendidas confiabilidade melhorada uso de renováveis aumentado
Melhoria contínua do SGE em termos de: • pertinência • adequação • efetividade • alinhamento com a direção estratégica
Figura A.1 – Relação entre desempenho energético e SGE
Ainda que este Documento requeira a demonstração da melhoria do desempenho energético, é a organização que estabelece seu desempenho energético e suas metas energéticas, além de como a melhoria do desempenho energético será demonstrada.
Clarifcação da terminologia A estrutura das seções e algumas terminologia terminologiass deste Documento foram f oram modicadas, em relação à última edição, para melhorar o alinhamento com outras normas de sistemas de gestão. Não há,
A.3
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porém, qualquer requisito neste Documento para que a estrutura das seções ou terminologia sejam aplicadas na documentação dos SGE da organização. Não há qualquer requisito para substituir os termos usados pela organização pelos termos usados neste Documento. As organizações podem escolher usar os termos adequados ao seu negócio e suas necessidades, ou utilizar os termos deste Documento. — neste Documento, o uso da palavra “qualquer” implica seleção ou escolha. — as palavras “apropriado” e “aplicável” não são intercambiáveis. “Apropriado” signica adequado (para) e implica algum grau de liberdade, enquanto “aplicável” signica pertinente ou possível de aplicar e implica que, se puder ser feito, necessita ser feito; — a palavra “considere” signica que é necessário pensar no tópico, mas que este pode ser excluído, enquanto, “levar em consideração” signica que é necessário pensar no assunto, mas que este pode não ser excluído; — a palavra “assegurar” signica que a responsabilidade pode ser delegada, mas não a prestação de contas; — este Documento utiliza o termo “parte interessada”; o termo “ stakeholder ” é um sinônimo que representa o mesmo conceito. Esta edição usa algumas novas terminologias. Uma breve explicação é apresentada a seguir. Como parte do alinhamento com outras normas de sistema de gestão, uma seção comum na “Informação documentada” foi adotada sem mudança signicativa ou adição (ver 7.5). Consequentemente, os termos “procedimento documentado” e “registro” foram substituídos em todo o texto por “informação documentada”. — “Informação documentada” substitui os nomes “documentação”, “documentos” e “registros”, usados em edições anteriores deste documento. Para distinguir do termo genérico “informação documentada”, este Documento agora usa a frase “reter informação documentada... para se referir aos registros, e “manter informação documentada” documentada” para se referir a outro documento, que não seja registro, que é mantido mantido atualizado. atualizado. — A frase “resultado é odesempenho que a organizaçã organização o pretende obter implementa implementando ndo seu SGE e trabalhando parapretendido” melhoraria do energético. — A frase “pessoa(s) que realiza(m) trabalho t rabalho sobre seu controle” inclui pessoas trabalhando para a organização e aquelas trabalhando em seu nome, com as quais a organização tem responrespon sabilidade (por exemplo, contratados,fornecedores de serviço). Substitui a frase “pessoas tratra balhando para a organização ou em seu nome” e “pessoas trabalhando para ou em nome da organização”, usada em edições anteriores deste Documento. A intenção desta nova frase não difere das edições anteriores.
A.4
Contexto da organização
A análise análise do contexto da organização proverá um entendimento entendimento conceitual de alto nível de questões internas e externas que podem impactar, positivamente ou negativamente, o desempenho energético e o SGE da organização.
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Exemplos de questões externas podem incluir: — questões relacionadas relacionadas às partes interessadas, como existência de objetivos nacionais ou setoriais, requisitos ou normas; — restrições ou limitações no suprimento energético, segurança ou conabilidade; — custos energéticos ou a disponibilidade de tipos de energia; — efeitos do clima; — efeitos da mudança climática; — efeitos nas emissões de gases de efeito estufa. Exemplos de questões internas podem incluir: — objetivos do negócio ou estratégia; — planos de gerenciamento de ativos; — recursos nanceiros (laboral, nanceiro etc.), afetando a organizaçã organização; o; — maturidade e cultura da gestão da energia; — considerações de sustentabilidade; — planos de contingência para interrupções nos suprimentos de energia; — maturidade da tecnologia existente; — riscos operacionais e considerações de responsabilidade. Demonstrar melhoria contínua do desempenho energético no escopo e dentro das fronteiras do SGE não signica melhoria de todos os valores valor es de IDE. Alguns valores de IDE podem melhorar e outros não; mas considerando o escopo do SGE, a organização demonstra melhoria do desempenho energético.
A.5 A.5.1
Liderança Liderança e comprometim comprometimento ento
A Alta Direção tem responsabi responsabilidade lidade total para alcançar os requisitos deste Documento. Mesmo se delegar algumas responsabilidades, a prestação de contas total ainda cará com a Alta Direção. Ao se comunicar na organização organização,, a Alta Direção pode enfatizar a importância da gestão da energia pelas atividades de envolvimento dos empregados, como empoderamento, motivação, reconhecimento, treinamento, prêmios e participação.
A.5.2
Política energética
Uma política energética é o alicerce para desenvolver um SGE na organização por meio de todas as fases de planejamento, implementação, operação, avaliação do desempenho e melhoria. A política energética pode ser uma breve declaração que os membros da organização podem prontamente entender e aplicar às suas atividades de trabalho. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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A.5.3
Papéis, responsabilidades e autoridades da organizacionais
Nenhuma orientação adicional é apresentada.
A.6 A.6.1
Planejamento Ações para abordar riscos e oportunidades
As considerações considerações de risco risco e oportunidade oportunidadess são parte da estratégia de alto nível de de tomada tomada de decisão na organização. Ao identicar riscos e oportunidades no planejamento do SGE, uma organização é capaz de antecipar potenciais cenários e consequênci consequências, as, de forma que efeitos indesejad indesejados os possam ser tratados antes que ocorram. Similarmente, considerações ou circunstâncias favoráveis que possam oferecer potenciais vantagens ou resultados benécos podem ser identicadas e perseguidas. Na Figura A.2 é apresentado um diagrama conceitual para melhorar o entendimento do processo de planejamento energético. Na Figura A.2 não são apresentados os detalhes de uma organização especíca. A informação da Figura A.2 é ilustrativa, mas não pretende ser exaustiva, podendo existir outros detalhes especícos para a organização ou para circunstâncias particulares. E ntradas do planejamento (ver 4.1, 4.2, 6.1) • •
Questões internas e externas (do contexto) Necessidades e expectativas das partes interessadas
• • •
Tipos de energia atuais Uso de energia no passado e no presente Consumo de energia no passado e no presente
Planejamento
Saída do planejamento
Estratégico (6.2 ações para abordar riscos e oportunidades) Identificação de riscos e oportunidades
(ver 6.1.1)
Ações para abordar riscos riscos e oportunidades
Tática (6.3 Revisão energética) Revisão energética Com base no consumo de energia e/ou oportunidades identificadas para melhoria do desempenho energético, determinar os USE
os USE,relevantes, determinar: •Para variáveis e • desempenho energético atual • pessoal Determinar e priorizar oportunidades para melhorar o desempenho energético
• • • • • • • •
Tendências de uso e consumo da energia Uso e consumo da energia futuros Oportunidades para melhoria do desempenho energético USE IDE LB Objetivos energéticos, metas energéticas e planos de ação Plano de coleta de dados da energia
Figura A.2 – Processo de planejamento energético
A.6.2
Objetivos e metas energéticas, e planejamento para alcançá-los
Objetivos podem incluir tanto melhorias gerais e especícas para um SGE, quanto metas de melhoria de desempenho energético mensuráveis. Enquanto alguns objetivos serão quanticáveis e terão metas para a melhoria do desempenho energético (por exemplo, redução do consumo de eletricidade em 3 % até o nal ano, 2 % de eciência da até o quarto trimestre), outros objetivos podem serdoqualitativos (pormelhoria exemplo,darelacionado ao planta comportamento energético, mudança cultural). Frequentemente, Frequentemente, é possível obter valores quantitativos para objetivos qualitativos, por meio de pesquisas ou outros mecanismos similares. similares. 24/34
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A.6.3
Revisão energética
O processo de identicação do tipo de energia e a avaliação do uso e consumo da energia levam a organização a estabelecer áreas de uso signicativo signicativ o da energia e identicar oportunidades oport unidades de melhoria de desempenho energético. Na determinação de seus USE, a organização determina o critério para o que é um consumo substancial da energia e/ou o que é um potencial considerável para melhoria do desempenho energético. Os USE podem ser estabelecidos necessidades da organização, organização , como por instalação (por exemplo, armazém, fábrica,dependendo escritório), pordas processo ou sistema (por exemplo, iluminação, vapor, vapor, transporte, eletrólise, sistema motriz) ou equipamento (por exemplo, motor, caldeira). Uma vez identicados, o gerenciamento e o controle dos USE passam a ser uma parte integral do SGE. Pessoa(s) trabalhando em nome da organização podem incluir serviços contratados, pessoal em tempo parcial e equipes temporárias. A atualização da revisão energética inclui a atualização dos dados e informações relacionado relacionadoss à análise do uso e consumo da energia, determinação de usos signicativos da energia e identicação de oportunidades de melhoria do desempenho energético. Nem todas as partes da revisão energética precisam ser atualizadas ao mesmo tempo. Uma auditoria energética formal pode ser usada para ajudar a identicar as oportunidades de melhoria do desempenho energético em detalhes. Uma auditoria energética pode fornecer informações informações sobre uma ou mais partes da revisão energética. O escopo de uma auditoria energética pode incluir uma análise crítica detalhada do desempenho energético de uma organização, USE, sistemas, processos de uso da energia e/ou equipamentos. É, normalmente, baseado em medição e observação apropriados do desempenho energético atual para o escopo de auditoria energética estabelecido. Os resultados da auditoria energética normalmente incluem informações sobre consumo da energia e desempenho energético atuais e podem ser acompanhados por uma série de recomendações especícas, classicadas por melhoria do desempenho energético ou retorno nanceiro em investimento, baseado em análises de dados especícos do local e condições operacionais. operacionais. Ao procurar oportunidad oportunidades es de melhoria do desempenho energético, convém que as organizaçõe organizaçõess considerem até que ponto a energia é necessária para um processo especíco, ou é recuperável. Mesmo quando um processo, como uma reação química, tem oportunidades de melhoria limitadas devido aos requisitos de energia baseados em leis cientícas, o equipamento auxiliar pode oferecer um potencial signicativo de melhoria do desempenho energético, bem como pode melhorar no controle de um processo ou programação de equipamentos. Oportunidades também podem surgir ao longo do tempo devido a mudanças em parâmetros e operação das cargas, degradação de equipamentos e melhorias nas tecnologias e técnicas disponíveis. Oportunidades também podem ser identicadas em como os equipamentos e sistemas são operados e mantidos. A instalação de um tipo de energia renovável dentro do escopo e fronteiras do SGE, conforme estabelecido pela organização, não representa uma melhoria do desempenho energético. O consumo da energia pelas fronteiras pode diminuir, no entanto não haverá melhoria mensurável na eciência energética ou consumo da energia relacionado ao uso da energia como resultado de uma mudança. O consumo da energia renovável pode ter um efeito ambiental positivo e outros benefícios, e uma organização pode ter o objetivo de aumentar sua instalação de energia renovável. Em tais casos, uma organização precisa avaliar separadamente a produção de energia renovável. Quando apropriado, uma revisão energética também pode considerar a segurança e a disponibilidade do fornecimento da energia.
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A.6.4
Indicadores de desempenho energético
Um IDE é uma “régua” usada para comparar o desempenho energético antes (valor de referência do IDE) e depois (valor resultante ou atual do IDE) da implementa implementação ção de planos de ação e outras ações (ver Figura A.3). A diferença entre o valor de referência e o valor resultante é uma medida de mudança no desempenho energético. Quando as atividades principais da organização ou os LBE mudarem, a organização pode atualizar seus IDE, onde for pertinente. ) o c i t é g r e n e o h n e p E m D e I s e d e d r o d a c i d n i (
Mellhoria (melhoria energética) Meta (meta energética)
E D I o d a ) i c e n s ê a r b e f e e r d e o d d o r í o r l p e a ( V
E ) D e I t o r d o p e e r t n e e d r r o o c d o r í o r l a ( p e V
Período de referência
Período reportado
Meta alcançada
Figura A.3 – IDE e valor de IDE
A.6.5
Linha de base energética
Um período de tempo apropriado signica que a organização leva em consideração ciclos operacionais, operaciona is, requisitos regulatórios ou variáveis que afetem o consumo da energia e a eciência energética, de modo que o período de dados demonstre adequadamente uma faixa completa do desempenho. Os dados que a organização possui podem ser dados que ela gerou (por exemplo, por meio de medição) ou dados aos quais ela tem acesso (por exemplo, dados meteorológicos de domínio público). O próposito damudanças normalização é permitirrelevantes comparações conáveis. A normalização de um valor de IDE que considera em variáveis releva ntes fornece uma indicação mais precisa do desempenho energético. Quando um uso da energia que consome uma quantidade signicativa da energia é removido ou introduzido dentro do escopo e fronteiras do SGE, convém que a LBE também seja modicada adequadamente.
A.6.6
Planejamento para coleta de dados energéticos
Os dados são extremamente importantes no monitoramento e na melhoria contínua do desempenho energético. Planejar quais dados coletar, como coletá-los e com que frequência ajuda a assegurar a disponibilidade dos dados necessários para manter a revisão de energia e os processos de monitoramento, medição, análise e avaliação. Os dados podem variar desde uma contagem numérica simples até sistemas completos de monitomonitoramento e medição conectados a um aplicativo de software capaz de consolidar dados e fornecer análises automáticas. 26/34
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A.7 A.7.1
Suporte Recursos
Os recursos incluem recursos humanos, habilidades especializadas, tecnologia, infraestrutura de coleta de dados e recursos nanceiros.
A.7.2
Competência
Convém que os requisitos de competência sejam adequados à função, nível e responsabilidade das pessoas, incluindo a Alta Direção, fazendo o trabalho, o que afeta o desempenho energético e o SGE. Os requisitos de competência são determinados pela organização. O treinamento é um dos muitos métodos para alcançar a competência. Os membros da equipe do SGE devem ser incentivados a desenvolver, manter e aprimorar continuamente seus conhecimentos, habilidades e competência. Onde os esquemas de qualicação nacionais ou locais pertinentes, ou equivalente, estiverem disponíveis, a certicação pode ser considerada.
A.7.3
Conscientização
Nenhuma orientação adicional é dada.
A.7.4
Comunicação
Nenhuma orientação adicional é dada.
A.7.5
Informação documentada
Este Documento fornece detalhes sobre quais informações documentadas são requeridas para serem mantidas ou retidas. A organização pode optar por desenvolver informações info rmações documentadas documentada s adicionais, conforme julgar necessário, para efetivamente demonstrar o desempenho energético e apoiar o SGE. As informações informações documentadas documentadas de origem origem externa podem podem incluir leis, leis, regulamentos, regulamentos, normas, manuais manuais de equipamentos, dados meteorológicos meteorológicos e dados em apoio de fatores estáticos e variáveis relevantes.
A.8 A.8.1
Operação Planejamento e controle operacional
Nenhuma orientação adicional é dada.
A.8.2
Projeto
Considerar o desempenho energético durante a vida útil não requer uma análise de ciclo de vida ou gerenciamento gerenciame nto do ciclo de vida. Este Documento se aplica ao projeto de instalações instalações,, equipamentos, sistemas ou processos de uso da energia dentro do escopo e fronteiras do SGE. Convém que para novas instalações, tecnologias e técnicas melhoradas, energia alternativa, como fontes renováveis ou menos poluentes, opções de tipos de energia sejam consideradas.
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A.8.3
Aquisição
A aquisição é uma uma oportunidade para melhorar o desempenho desempenho energético por meio do uso de produtos produtos e serviços mais ecientes. É também uma oportunidad oportunidade e para trabalhar com a cadeia de suprimentos e inuenciar seu comportamento energético. A das especicações especicaçõ compras de energia variar, de mercado para mercado. Asaplicabilidade especicações especicaçõe s para comprasesdedeenergia podem incluirpode qualidade, qualidade quantidade, conabilidade, conabilida de, disponibilidade da energia, estrutura de custos, impacto ambiental e fontes alternativas de energia. A organização pode usar a especicação proposta por um fornecedor de energia, conforme apropriado. Uma mudança ou aumento na aquisição de energia renovável fora do escopo do SGE não afeta o consumo da energia nem melhora o desempenho energético, mas pode ter impactos ambientais positivos. As organizações podem optar por incluir a aquisição de energia renovável como um dos critérios ou especicações de aquisição de energia.
A.9 A.9.1
Avaliação de desempenho Monitoramento, medição, análise e avaliação do desempenho energético e do SGE
Esta Seção envolve a implementação do plano de coleta de dados (ver 6.6) e a avaliação da melhoria do desempenho energético e da ecácia do SGE. A ecácia do SGE pode ser demonstrada pela melhoria no desempenh desempenho o energético e outros resultados pretendidos. A melhoria do desempenho energético pode ser demonstrada por melhorias nos valores de IDE ao longo do tempo, em relação à LBE relevante. Pode haver situações em que a melhoria do desempenho energético seja obtida a partir de uma atividade que não esteja relacionada a um USE ou característica principal. principal. Nestes casos, um IDE e uma LBE podem ser estabelecido estabelecidoss para demonstrar a melhoria do desempenho energético. Quando análises forem realizadas, convém que as limitações dos dados (exatidão, precisão, incerteza de medição) e a consistência do balanço energético sejam levadas em consideração antes de se chegar às conclusões nais.
A.9.2
Auditoria interna
Auditorias internas de um um SGE podem ser realizadas realizadas por funcionários funcionários da organização, organização, ou por por pessoas pessoas externas selecionadas pela organização e trabalhando em seu nome. A independência do auditor pode ser demonstrada pela sua isenção na responsabilidade pela atividade a ser auditada. Uma auditoria ou avaliação energética não possui o mesmo conceito de uma auditoria interna de um SGE.
A.9.3
Análise crítica pela direção
A análise crítica pela direção abrange todo o escopo do SGE, embora nem todos os elementos do SGE precisem ser revisados de uma só vez. O processo de análise crítica pode ocorrer durante um período de tempo.
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A.10 Melhoria Contínua implica em ocorrência durante um período de tempo, mas pode incluir intervalos de interrupção (ao contrário de “contínuo”, que indica a ocorrência sem interrupção). No contexto de melhoria contínua, a expectativa é de que melhorias ocorram periodicamente ao longo do tempo. A taxa, extensão extensão e escala escala de tempo tempo das ações ações que apoiam a melhoria melhoria contínua são determinadas pela organização, à luz de seu contexto, fatores econômicos e outras circunstâncias. organização, A melhoria melhoria do desempenho desempenho energético energético pode ser demonstrada demonstrada de várias maneiras, maneiras, como: a) redução do consumo da energia normalizado para o escopo e fronteira fronteirass do SGE; b) progresso em direção direção à(s) meta(s) energética(s) energética(s) e gerenciamento gerenciamento dos USE. USE. É reconhecido que as melhorias são alcançadas com base nas prioridades da organização. Exemplos de melhoria contínua do desempenho energético incluem, mas não estão limitados ao seguinte. 1) Consumo total total da energia energia diminui ao longo do tempo, sob condições semelhantes, semelhantes, por por exemplo, um edifício comercial em uma região onde a temperatura não varia signicativamente. signicativamente. 2) O consumo total de energia aumenta, mas a medida do desempenho energético, conforme estabelecido pela organização, melhora. Neste caso, uma razão simples onde há uma variável relevante e nenhuma carga de base. 3) O equipamento tem uma redução prevista no desempenho energético à medida que envelhece. Um atraso ou redução na curva de redução de desempenho devido a controles operacionais e de manutenção adequados pode demonstrar melhor desempenh desempenho o energético, conforme estabelecido pelos IDE organizacionais. 4) Em indústrias de extração de recursos onde o desempenho energético tende a diminuir à medida que os recursos são esgotados, por exemplo, em uma instalação de mineração onde a profundidade e a produção variam, a redução da taxa de declínio em relação a LBE pode ser considerada uma melhoria de desempenho. 5) Na maioria das situações, situações, existem, nas organizações, organizações, variáveis variáveis de relevância múltipla múltipla que requerem normalização. Por exemplo, uma leiteria produzindo três produtos diferentes (leite, queijo, iogurte) e afetada pelo clima.
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Anexo B (informativo) Correspondência entre a ABNT NBR ISO 50001:2011 e a ABNT NBR ISO 50001:2018
Tabela B.1 – Correspondência entre a ABNT NBR ISO 50001:2011 e a ABNT NBR ISO 50001:2018 (continua) ABNT NBR ISO 50001:2011
ABNT NBR ISO 50001:2018
Introdução
Introdução
1 Escopo
1 Escopo
2 Referências normativas
2 Referências normativas
3 Termos e denições
3 Termos e denições 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização e seu contexto
4 Requisitos do sistema de gestão da energia 4.1 Requisitos gerais
4.3 Determinando o escopo e fronteiras do sistema de gestão da energia 4.4 Sistema de gestão da energia
4.2 Responsabilidade da direção
5.1 Liderança e comprometimento
4.2.1 Alta Direção
4.3 Determinando o escopo e fronteiras do sistema de gestão da energia 5.1 Liderança e comprometimento 7.1 Recursos 5.1 Liderança e comprometimento
4.2.2 Representante da direção
5.3 Papéis, responsabil responsabilidades idades e autoridades organizacionais 4.3 Política energética
5.2 Política energética
4.4 Planejamento energético
6 Planejamento
4.4.1 Generalidades
6.1 Ações
4.4.2 Requisitos legais e outros requisitos
4.2 Entendendo as necessidades e expectativas de partes interessadas
4.4.3. Revisão energética
6.3 Revisão energética 6.1 Ações para abordar riscos e oportunidad oportunidades es
4.4.4 Linha de base energética
6.5 Linha de base energética
4.4.5 4.4 .5 Ind Indica icador dores es de des desemp empenh enho o ene energé rgétic tico o
6.4 Ind Indica icador dores es de de desem sempen penho ho en energ ergéti ético co
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Tabela B.1 (conclusão) ABNT NBR ISO 50001:2011
ABNT NBR ISO 50001:2018
4.4.6 Objetivos energéticos, metas energéticas e planos de ação para gestão da energia
6.2 Objetivos, metas energéticas e planejamento para alcançá-los
4.5 Implementação e operação
7 Apoio 8 Operação
4.5.1 Generalida Generalidades des 4.5. 4. 5.2 2 Comp Compet etên ênci cia, a, trei treina name ment nto o e cons consci cien entitiza zaçã ção o
7.2 7. 2 Comp Compet etên ênci cia a 7.3 Conscientiz Conscientização ação
4.5.3 Comunicação
7.4 Comunicação
4.5.4 Documentação
7.5 Informação documentada 7.5.1 Generalidad Generalidades es 7.5.2 Criando e atualizando 7.5.3 Controle da informação documentada
4.5.5 Controle operacional
8.1 Planejamento e controle operacional
4.5.6 Projeto
8.2 Projeto
4.5.7 Aquisição Aquisição de serviços de energia, produtos, equipamentos e energia
8.3 Aquisições
4.6 Vericação
9 Avaliação de desempenho
4.6.1 Monitoramento, medição e análise
9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação do desempenho energético e do SGE 6.6 Planejamento para coleta de dados energéticos
4.6.2 Avaliação da conformidade com requisitos legais e outros requisitos 4.6.3 Auditoria interna do SGE
9.1.2 Avaliação da conformidade com requisitos legais e outros requisitos 9.2 Auditoria interna
4.6.4 Não conformidades, correção, ação corretiva e ação preventiva
10.1 Não conformidade e ação corretiva
4.6.5 Controle de registros
7.5 Informação documentada
4.7 Análise crítica pela direção
9.3 Análise crítica pela direção 10.2 Melhoria contínua
Anexo A (informativo) (informativo) Orientação Orientação para uso
Anexo A (informativo) (informativo) Orientação Orientação para uso
Anexo B (informativo) (informativo) Correspondência Correspondência entre as as Anexo B (informativo) (informativo) Correspondência Correspondência ABNT AB NT NB NBR R IS ISO O 50 5000 001: 1:20 201 11, AB ABNT NT NB NBR R IS ISO O 90 9001 01:2 :200 008, 8, entre a ABNT NBR ISO 50001:2011 e a ABNT AB NT NBR IS ISO O 140 400 01: 1:2 200 004 4 e AB ABN NT NBR IS ISO O 220 200 00: 0:2 200 006 6 ABNT NBR ISO ISO 50001:2018 Bibliograa
Bibliograa
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Bibliografa
[1] ABNT ISO/IEC Guia 99, Vocabulário Internacional de Metrologia ‒ Conceitos fundamentais e gerais e termos associados
[2] ABNT NBR ISO 19011, Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão [3] ABNT NBR ISO 50002, Diagnósticos energéticos energéticos ‒ Requisitos com orientação para uso [4] ABNT NBR ISO 50003, Sistemas de gestão de energia ‒ Requisitos para organismos de auditoria e certicação de sistemas de gestão de energia
[5] ABNT NBR ISO 50004, Sistemas de gestão da energia ‒ Guia para implementação, manutenção e melhoria de um sistema de gestão da energia
[6] ABNT NBR ISO 50006, Sistemas de gestão de energia ‒ Medição do desempenho energético utilizando linhas de base energética (LBE) e indicadores de desempenho energético (IDE) ‒ Princípios gerais e orientações
[7] ISO 50015, Energy management systems ‒ Measuremen Measurementt and verication of energy performance of organizations ‒ General principles and guidance
[8] ISO 50047, Energy savings ‒ Determinatio Determination n of energy savings in organizations [9] http://www.iso.org/iso/home/standards/benetsofstandards/benets_repository.htm?type=EBS–CS [10] http: //www.iso.org/iso/mss-list, iso.org/iso/mss-list, Lista das Normas Normas de Sistema de Gestão da ISO
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Lista de termos em ordem alfabética NOTA BRASILEIRA A lista de termos t ermos da ISO I SO 50001:2 50 001:2018 018 segue s egue a ordem or dem alfabé alfabética tica na língua lí ngua ingles inglesa, a, mas, neste Documento adotado (ABNT NBR ISO 50001:2018), para facilitar fa cilitar os usuários, a lista de termos foi alterada para a ordem alfabética na lingua portuguesa, com os termos em inglês entre parênteses, mantendo assim o princípio de vice-versa.
ação corretiva
corrective action
3.3.4
Alta Direção
top management
3.1.2
auditoria
audit
3.3.8
competência
competence
3.4.12
conformidade
conformity
3.3.2
consumo da energia
energy consumption
3.5.2
desempenho
performance
3.4.2
desempenho energético
energy performance
3.4.3
ecácia eciência energética
effectiveness energy efciency
3.4.14 3.5.3
energia
energy
3.5.1
equipe de gestão da energia
energy management team
3.2.5
escopo do SGE
EnMS scope
3.1.4
fator estático
static fator
3.4.8
fronteira
boundary
3.1.3
indicador de desempenho energético
energy performance indicator
3.4.4
informação documentada
documented information
3.3.5
linha de base energética medição
energy baseline measurement
3.4.7 3.4.1
melhoria contínua
continual improvement
3.4.16
melhoria do desempenho energético
energy performance improvement
3.4.6
meta energética
energy target
3.4.15
monitoramento
monitoring
3.3.7
não conformidade
nonconformity
3.3.3
normalização
normalization
3.4.10
objetivo
objective
3.4.13
organização partes interessadas
organization interested party/stakehold party/stakeholder er
3.1.1 3.1.5
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política
policy
3.2.3
política energética
energy policy
3.2.4
processo
process
3.3.6
requisito
requirement
3.3.1
revisão energética
energy review
3.5.5
risco
risk
3.4.11
sistema de gestão
managementt system managemen
3.2.1
sistema de gestão da energia
energy management system
3.2.2
terceirizar (verbo)
outsource (verb)
3.3.9
uso da energia
energy use
3.5.4
uso signicativo da energia
signicant energy use
3.5.6
valor do indicador de desempenho energético
energy performance indicator value
3.4.5
variável relevante
relevant variable
3.4.9
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