NBR IEC 60439-3 - 2004 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensao - Parte 3

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NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR IEC 60439-3 Primeira edição 31.05.2004

Válida a partir de 30.06.2004

Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização - Quadros de distribuição Low-voltage switchgear and controlgear assemblies Part 3: Particular requirements for low-voltage switchgear and  controlgear assemblies assemblies intended to be installed in places where unskilled persons have access for their use - Distribution boards

Palavra-chave: Palavra-chave: Quadro de distribuição distribuição Descriptors

Assemblies

ICS 29.120.20

Número de referência  ABNT NBR IEC 60439-3:2004 60439-3:2004 15 páginas © ABNT 2004

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© ABNT 2004 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser  reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. Sede da ABNT  Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar  20003-900 – Rio de Janeiro – RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 [email protected]  www.abnt.org.br  Impresso no Brasil

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Sumário

Página

Prefácio...............................................................................................................................................................iv 1

Generalidades........................................................................................................................................1

2

Definições ..............................................................................................................................................1

3

Classificação dos conjuntos................................................................................................................3

4

Características elétricas dos conjuntos ............................................................................................. 3

5

Informações a serem dadas sobre o conjunto...................................................................................3

6

Condições de serviço ...........................................................................................................................4

7

Projeto e construção.............................................................................................................................4

8

Especificações de ensaios................................................................................................................... 7

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Prefácio  A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização.  As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).  A ABNT NBR IEC 60439-3 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB–03), pela Comissão de Estudo de Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão (CE–03:017.02). O Projeto circulou em Consulta Pública conforme Edital nº 11 de 28.11.2003, com o número Projeto 03:017.02-006. Esta Norma é equivalente à IEC 60439-3:2001. Os quadros de distribuição devem satisfazer todos os requisitos da ABNT NBR IEC 60439-1 (2003): Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA), salvo indicação em contrário nesta Norma, além de satisfazer os requisitos particulares contidos nesta publicação.  As seções desta Norma complementam, modificam ou substituem seções da ABNT NBR IEC 60439-1 (2003). Onde não houver seção ou subseção correspondente nesta Norma, a seção ou subseção da norma principal se aplica sem modificações. Tendo em vista o fato de que é conveniente que esta publicação seja lida em conjunto com a  ABNT NBR IEC 60439-1, a numeração das seções e subseções corresponde a esta última.  As seguintes publicações da IEC são citadas nesta Norma:  ABNT NBR IEC 60269-3:2003, Dispositivos Fusíveis de baixa tensão – Parte 3: Requisitos suplementares para uso por pessoas não qualificadas (principalmente para aplicações domésticas e similares) IEC 60529:1989, Degrees of protection provided by enclosures (IP Code) IEC 60695-2-1:1980, Fire hazard testing – Part 2: Test methods – Glow-wire test and guidance Outra publicação citada: ISO 4046:1978, Paper, board, pulp and related terms - Vocabulary

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Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão Parte 3: Requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização - Quadros de distribuição

1

Generalidades

1.1

Objetivo

Substituir a segunda nota por:

Esta Norma fornece requisitos adicionais para quadros de distribuição (QD), seus invólucros, com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) fixos, contendo dispositivos de proteção e que são destinados a serem utilizados para uso interno, para uso em aplicações domésticas ou em outros locais onde pessoas não qualificadas têm acesso à sua utilização. Os dispositivos de controle e/ou sinalização também podem ser  incluídos. Eles são destinados a serem usados em c.a., com uma tensão nominal fase-terra que não exceda 300 V. Os circuitos de saída contêm os dispositivos de proteção contra curto-circuitos, cada um com uma corrente nominal que não exceda 125 A, com uma corrente total de entrada que não exceda 250 A. NOTA

A tensão nominal fase-terra em um sistema IT é considerada como a tensão nominal do sistema.

Normalmente as pessoas não qualificadas têm acesso a estes conjuntos, por exemplo, para operações de manobra e para substituição dos fusíveis.

2

Definições

2.1

Definições gerais

2.1.1.2 Conjunto de manobra e controle de baixa tensão com ensaios de tipo parcialmente testados (PTTA)

Não aplicável. 2.1.9

Condição de ensaio

Não aplicável. 2.1.12 Quadro de distribuição

Conjunto contendo dispositivos de manobra ou de proteção (por exemplo, dispositivo-fusível ou minidisjuntor) associados a um ou mais circuitos de saída, alimentados por um ou mais circuitos de entrada juntamente com os bornes para os condutores neutro e os condutores do circuito de proteção. Pode incluir também dispositivos de sinalização e outros dispositivos de controle. Os dispositivos de seccionamento podem ser  incluídos no quadro de distribuição ou podem ser fornecidos separadamente.

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2.2

Definições relativas às unidades de construção dos conjuntos

2.2.8

Parte extraível

Não aplicável. 2.2.9

Posição conectada

 A posição de uma parte removível, quando está completamente conectada para a sua função normalmente prevista. 2.2.10 Posição de ensaio

Não aplicável. 2.2.11 Posição desconectada

Não aplicável. 2.3

Definições relativas à vista externa dos conjuntos

2.3.1

Conjunto aberto

Não aplicável. 2.3.2

Conjunto aberto com proteção frontal

Não aplicável. 2.3.3.3

Conjunto do tipo mesa de comando

Não aplicável. 2.3.4

Barramentos blindados

Não aplicável. 2.4

Definições relativas às partes estruturais dos conjuntos

2.4.18 Partes para propósitos estéticos

Partes que são fornecidas somente para melhorar a aparência de um conjunto e não são previstas para proporcionar uma proteção elétrica ou mecânica. 2.5 2.5.4

Definições relativas às condições de instalação dos conjuntos Conjunto móvel

Não aplicável. 2.7

Passagens para o interior dos conjuntos

Não aplicável.

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3

Classificação dos conjuntos

Suprimir: ―

as condições de instalação com respeito à mobilidade (ver 2.5.3 e 2.5.4);



a forma de separação interna (ver 7.7);



os tipos de conexões elétricas de unidades funcionais (ver 7.11).

4

Características elétricas dos conjuntos

4.2

Corrente nominal (I n) (de um circuito de um conjunto)

Renumerar a subseção 4.2 existente para 4.2.1.  Acrescentar uma nova subseção: 4.2.2

Corrente nominal de um quadro de distribuição

 A corrente nominal de um quadro de distribuição é aquela indicada pelo fabricante como a corrente nominal do circuito ou dos circuitos de entrada. Se houver mais de um circuito de entrada, a corrente nominal de um quadro de distribuição é a soma aritmética das correntes nominais de todos os circuitos de entrada destinados a serem utilizados simultaneamente. Esta(s) corrente(s) deve(m) circular sem que a elevação da temperatura das diversas partes exceda os limites especificados em 7.3, quando ensaiado de acordo com 8.2.1. 4.7

Fator de diversidade nominal

Substituir a nota e a tabela 1 pelo seguinte:

Para a aplicação desta Norma o número de circuitos principais é o número de circuitos de saída conectados a cada fase de alimentação. Na ausência de informações relativas às correntes reais, podem ser usados os valores convencionais dados na tabela 1. Tabela 1 Número de circuitos principais

Fator de diversidade

2e3

0,8

4e5

0,7

6 a 9 inclusive

0,6

10 (e acima)

0,5

Eliminar a última sentença de 4.8.

5 5.1

Informações a serem dadas sobre o conjunto Placa de identificação

 Acrescentar uma segunda frase:

 As placas de identificação podem ser montadas atrás de uma porta ou cobertura removível.

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Substituir: “As informações especificadas nas alíneas “a), b), c), d), e), I) e r)” por “As informações

especificadas nas alíneas “a), b), c), d) e) e I)” Substituir: “As informações especificadas nas alíneas c) a q)...” por “As informações especificadas nas

alíneas restantes.”  Acrescentar como segunda sentença: Em c), substituir 439-1 por 439-3. Substituir o texto da alínea l) por :

l) grau de proteção (ver 7.4.2.2.1), se maior que IP2XC, de acordo com a IEC 60529;  Acrescentar após a alínea l): r) não aplicável

s) não aplicável u) corrente nominal do quadro de distribuição. A corrente nominal do quadro de distribuição deve ser  marcada sobre o CONJUNTO ou sobre a placa de identificação.

6

Condições de serviço

6.1.2.3

Grau de poluição

Substituir a última linha por:

“Grau de poluição normalizado para um CONJUNTO de acordo com a IEC 60439-3: Os CONJUNTOS de acordo com esta Norma são geralmente utilizados em um ambiente de grau de poluição 2. Outros graus de poluição podem ser utilizados para as aplicações específicas ou de acordo com o microambiente. NOTA 6.2.9

O grau de poluição do microambiente pode ser influenciado pela instalação em um invólucro.”

Eliminar os exemplos.

 Acrescentar:

Para os conjuntos do tipo de embutir, o embutimento em parede não é considerado como sendo uma condição especial.

7

Projeto e construção

7.1.1

Generalidades

 Acrescentar no início do primeiro parágrafo o seguinte:

Os conjuntos destinados a serem utilizados por pessoas não qualificadas devem ser projetados como conjuntos de manobra e controle de baixa tensão do tipo totalmente testados (TTA).  Acrescentar ao final do primeiro parágrafo:

Para as partes dos quadros de distribuição que são feitas de materiais isolantes, a resistência ao calor deve ser verificada de acordo com 8.2.12. A resistência dos materiais isolantes ao calor anormal e ao fogo, devido aos efeitos elétricos internos, deve ser verificada de acordo com 8.2.13.

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 Acrescentar uma segunda sentença ao segundo parágrafo:

 As partes estruturais em metais ferrosos dos quadros de distribuição, inclusive os invólucros, devem ter  resistência adequada à ferrugem quando ensaiado conforme 8.2.11.  Acrescentar uma segunda sentença e nota ao terceiro parágrafo:

Invólucros dos quadros de distribuição devem, adicionalmente, suportar a um ensaio de impacto conforme 8.2.10. NOTA Partes para propósitos estéticos e componentes individuais não precisam ser submetidos aos ensaios de impacto mecânico.  Acrescentar ao final da seção:

Qualquer cobertura que tenha que ser removida durante a instalação ou a manutenção não deve ser usada para fixar os componentes aos quais são conectados condutores, se tais condutores estiverem sujeitos a qualquer esforço quando a cobertura for removida. Neste caso, deve ser usada uma porta articulada. Portas e materiais semelhantes, providos de dobradiças, devem permitir acesso livre e facilidade de operação dos componentes incorporados. 7.1.2.2

Isolação das partes extraíveis

Não aplicável. Substituir por:

7.1.3.5

Deve ser previsto o mesmo número de bornes para os condutores de neutro para corresponder ao número de condutores neutros de saída. Estes bornes devem ser localizados ou identificados na mesma seqüência dos seus respectivos condutores de fase. Os terminais devem ser também fornecidos para os condutores de proteção dos circuitos de entrada e de saída, e devem ser localizados e identificados da mesma maneira, e para todo condutor de ligação de eqüipotencialidade que possa ser requerido (por exemplo, em função do esquema de aterramento). 7.2.1.1

Eliminar referência a IP00.

7.2.1.2

Substituir IP2X por IP2XC.

7.2.1.3

Não aplicável

7.2.1.6

Não aplicável.

7.4.2

 Acrescentar após o título:

NOTA

Os conjuntos abertos não são abrangidos por esta Parte 3.

Eliminar o segundo parágrafo. 7.4.2.2.1

Substituir a primeira sentença por:

Todas as superfícies acessíveis devem apresentar um grau de proteção de pelo menos IP2XC de acordo com a IEC 60529.  Acrescentar:

Para equipamento incorporado deve ser aplicado o grau de proteção dado na norma do produto pertinente.

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O grau de proteção é verificado com todo o equipamento no lugar e conectado como em uso normal, de acordo com as instruções do fabricante. 7.4.2.3

Proteção por obstáculos

Não é aplicável. 7.4.2.2.3 a)

a) Para a abertura ou a desmontagem é necessária a utilização de uma chave ou de uma ferramenta.  Acrescentar:

Se uma peça qualquer do interior do CONJUNTO necessitar uma manipulação eventual (como a substituição de uma lâmpada ou de um fusível), um obstáculo deve ser fornecido de maneira a impedir  que as pessoas toquem inadvertidamente as partes vivas não protegidas por outras medidas de proteção. De qualquer forma, esse obstáculo não pode impedir as pessoas de intencionalmente entrarem em contato, contornando o obstáculo com a mão. Não deve ser possível retirar o obstáculo sem a utilização de uma chave ou ferramenta.  As partes vivas sob tensão que atendam às condições da SELV (extrabaixa tensão de segurança) não precisam ser protegidas. 7.4.2.2.3 c) e 7.4.2.2.3 d) não aplicável 7.4.3.2.2

Proteção por isolação total

Substituir o texto existente de 7.4.3.2.2 d) pelo novo texto seguinte: 7.4.3.2.2 d) Eliminar no primeiro parágrafo as palavras "O invólucro deve ter pelo menos um grau de proteção de IP3XD*.” e a nota de rodapé. 7.4.5

Passagens de operação e de manutenção para o interior de conjuntos

Não aplicável. 7.5.2.3 Não aplicável. 7.6.1

Seleção de dispositivos e componentes de manobra

 Acrescentar ao final do primeiro parágrafo:

Os fusíveis para circuitos de saída devem cumprir com os requisitos gerais da ABNT NBR IEC 60269-3. 7.6.4

Substituir o título por: Partes removíveis.

 Acrescentar no início:

Não são permitidas partes extraíveis em unidades destinadas a serem instaladas em lugares onde pessoas não qualificadas têm acesso ao uso delas. 7.7

Separação interna dos conjuntos por barreiras ou divisões

 Acrescentar:

 As barreiras podem ser omitidas se circuitos em tensões mais baixas forem ligados em cabos isolados de acordo com a tensão fase-terra dos circuitos principais.

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Condutores de circuito de extrabaixa tensão de segurança devem estar em compartimentos separados ou separados dos condutores de circuitos de tensões diferentes por uma tela de metal ou ligação blindada ao condutor de proteção, a menos que eles sejam isolados pela tensão mais elevada presente, individual ou coletivamente, em cabos de múltiplos núcleos ou outro agrupamento de condutores. 7.8.3.6 Não aplicável.

8

Especificações de ensaios

8.1

Substituir a tabela 7 pelo seguinte: Tabela 7 — Lista de verificações e de ensaios a serem realizados Características a serem verificadas

Subseção

Ensaio de tipo de acordo com 8.1.1

Ordem dos ensaios em seqüência

 A

a) Limites de elevação da

8.2.1

Verificação dos limites de elevação da temperatura

3*

b) Propriedades dielétricas

8.2.2

Verificação das propriedades dielétricas

4

c) Corrente suportável de curto-

8.2.3

Verificação da corrente suportável de curto-circuito

temperatura

circuito

d) Eficácia do circuito de proteção

B

2 1*

8.2.4

3*

Conexão eficaz entre as partes condutoras expostas do CONJUNTO e o circuito de proteção

8.2.4.1

Verificação da conexão eficaz entre as partes condutoras expostas do CONJUNTO e o circuito de proteção por  inspeção ou por medição da resistência

Corrente de curto-circuito suportável do circuito de proteção

8.2.4.2

Verificação da corrente de curto-circuito suportável do circuito de proteção

e) Distâncias de isolamento e de

8.2.5

Verificação das distâncias de isolamento e de escoamento

2*

f) Funcionamento mecânico

8.2.6

Verificação do funcionamento mecânico

1

g) Grau de proteção

8.2.7

Verificação do grau de proteção

6*

h) Construção e marcação

8.2.9

Verificação da construção e marcação

1*

i)

Resistência aos impactos mecânicos

8.2.10

Verificação da resistência aos impactos mecânicos

5

 j)

Resistência à ferrugem e à umidade

8.2.11

Verificação da resistência à ferrugem e à umidade

escoamento

k) Resistência dos materiais

8.2.14 8.2.12

Verificação da resistência dos materiais isolantes ao calor 

8.2.13

Verificação da resistência dos materiais isolantes ao calor anormal e ao fogo devido aos efeitos elétricos internos

8.2.15

Verificação da resistência mecânica dos meios de fixação dos invólucros

isolantes ao calor 

l)

Resistência dos materiais isolantes ao calor anormal e ao fogo

m) Resistência mecânica dos meios de fixação dos invólucros

C

4 3 5

2

* Nenhuma falha em qualquer das amostras.

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Tabela 7b — Lista de ensaios de rotina a serem realizados Características a serem verificadas

Subseção

Ensaio de rotina de acordo com 8.1.2

a)

Cabos e funcionamento elétrico

8.3.1

Inspeção do conjunto compreendendo inspeção das ligações elétricas e, se necessário, ensaio de funcionamento elétrico

b)

Isolação

8.3.2

Ensaio dielétrico

c)

Medidas de proteção

8.3.3

Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos de proteção

8.1.1

Ensaios de tipo (ver 8.2)

Os ensaios de tipo são destinados para verificar a conformidade com os requisitos descritos nesta Norma, para um determinado tipo de CONJUNTO. Ensaios de tipo devem ser realizados em uma amostra de um dado CONJUNTO ou em partes de CONJUNTOS fabricados de maneira idêntica ou de projetos similares. Eles devem ser realizados sob a iniciativa dos fabricantes. Ensaios de tipo incluem o seguinte: a) Verificação dos limites de elevação da temperatura

8.2.1

b) Verificação das propriedades dielétricas

8.2.2

c) Verificação da corrente suportável de curto-circuito

8.2.3

d) Verificação da eficácia do circuito de proteção

8.2.4

e) Verificação das distâncias de isolamento e de escoamento

8.2.5

f) Verificação da operação mecânica

8.2.6

g) Verificação do grau de proteção

8.2.7

h) Verificação da construção e da marcação

8.2.9

i) Verificação da resistência aos impactos mecânicos

8.2.10

 j) Verificação da resistência à ferrugem e à umidade

8.2.11 8.2.14

k) Verificação da resistência dos materiais isolantes ao calor

8.2.12

l) Verificação da resistência ao calor anormal e ao fogo

8.2.13

m) Verificação da resistência mecânica dos meios de fixação dos invólucros

8.2.15

Os ensaios de tipo são dispostos em três seqüências diferentes como detalhado na tabela 7a. Uma amostra selecionada para ensaio para uma dada seqüência deve completar todos os ensaios naquela seqüência, na ordem estabelecida.

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Tabela 7a – Seqüência dos ensaios de tipo Referência da seqüência

Ensaios de tipo

 A

h), m), a), b), i), g)

B

f), e), k)

C

c), b), d), j), l)

Não deve haver falhas em qualquer amostra durante quaisquer dos ensaios a), c), d), e), g) ou h). Se a primeira amostra submetida a uma seqüência de ensaios completar satisfatoriamente a seqüência, não são requeridos mais ensaios desta seqüência. Se, porém, uma amostra submetida a um ensaio de acordo com b), f), i), j), k), l), ou m) falhar, a seqüência de ensaio tem que ser repetida nas três amostras adicionais e não deve ocorrer falha. Se as modificações forem feitas aos componentes do CONJUNTO, novos ensaios de tipo devem ser  realizados somente se tais modificações forem de natureza que afetem de forma desfavorável os resultados dos ensaios. 8.1.2

Ensaios de rotina (ver 8.3)

Substituir b) por:

b) ensaio dielétrico (ver 8.3.2); Um ensaio dielétrico não é requerido em quadros de distribuição que contêm somente o barramento e/ou condutores pré-fabricados do circuito principal, nem em construções simples onde uma inspeção de acordo com a) é suficiente. 8.2.1.3

Ensaio de elevação de temperatura

Substituir o segundo parágrafo por:

Para este ensaio o quadro de distribuição é carregado com sua corrente nominal (ver 4.2). Esta corrente deve ser distribuída entre o menor número possível de circuitos de saída, de forma que cada um destes circuitos seja carregado com sua corrente nominal multiplicada pelo fator de diversidade nominal, como indicado em 4.7. Se a carga total exata não puder ser obtida pelo número de dispositivos carregados a esta corrente, somente um circuito pode ser carregado a um valor inferior para dar o total correto. Os dispositivofusíveis ou minidisjuntores devem ser instalados como especificado pelo fabricante e as perdas de potência dos fusíveis devem ser indicadas no relatório. (Ensaios podem ser realizados usando fusíveis padrões com a perda máxima de potência dada na especificação pertinente). NOTA

Convém que o fator de diversidade apropriado seja indicado pelo fabricante no relatório de ensaio de tipo.

8.2.1.3.2 Não aplicável. 8.2.1.3.3 Não aplicável. 8.2.1.3.4 Não aplicável. 8.2.2.2 Acrescentar:

Este ensaio é realizado sem os componentes destinados a serem montados na abertura do invólucro do conjunto. 8.2.9

Verificação de construção e marcação

 A conformidade com as seções 5, 7.1.3, 7.4, 7.6. 7.7 e 7.8 deve ser verificada por inspeção.

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8.2.10 Verificação da resistência aos impactos mecânicos

 A conformidade é verificada sobre aquelas partes do quadro de distribuição que podem estar sujeitas aos impactos mecânicos quando estiver instalado em condições normais de uso. O ensaio deve ser realizado por meio de um aparelho de ensaio de martelo de mola como descrito na IEC 60068-2-63:1991, Ensaio Eg: Impacto, martelo de mola. O ensaio é realizado depois da amostra ter sido mantida por 2 h a uma temperatura de – 5° ± 1 K e cada golpe deve ter um impacto de 0,7 J. 8.2.10.1

 A amostra com cobertura, ou o invólucro, se houver, deve ser fixada como em uso normal ou colocada contra um suporte rígido. 8.2.10.2

Devem ser aplicados três golpes em lugares diferentes de cada uma das cinco faces acessíveis e na porta (se provida). Os golpes não devem ser aplicados em partes destacáveis, componentes incorporados em conformidade com outra normas, ou outros meios de fixação que são alojados embaixo de superfície de forma que não sofram impacto.  As entradas de cabo que não são providas de partes destacáveis devem permanecer abertas. Se as entradas de cabos forem providas de partes destacáveis, duas entradas devem ser abertas.  Antes de aplicar os golpes, parafusos de fixação das bases, coberturas e semelhantes devem ser apertados com um torque igual ao especificado na tabela 13. Tabela 13 — Torques de aperto para a verificação da resistência mecânica Torque de aperto

mm

Nm

Valores métricos normalizados

Gama de diâmetros “d”

I

II

III

mm

mm

2,5

d≤

2,8

0,13

0,26

0,26

3,0

2,8 < d ≤

3,0

0,16

0,33

0,33

-

3,0 < d ≤

3,2

0,20

0,40

0,40

3,5

3,2 < d ≤

3,6

0,26

0,53

0,53

4

3,6 < d ≤

4,1

0,47

0,80

0,80

4,5

4,1 < d ≤

4,7

0,53

1,20

1,20

5

4,7 < d ≤

5,3

0,53

1,33

1,33

6

5,3 < d ≤ 6

0,80

1,66

2,00

8

6 < d≤ 8

1,66

2,33

4,00

-

2,66

6,66

10

10

Diâmetro da rosca

8 < d ≤ 10

12

10 < d



12

-

-

9,33

14

12 < d



15

-

-

12,6

16

15 < d



20

-

-

16,6

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Tabela 13 (continuação) Diâmetro da rosca

Torque de aperto

mm

Nm

Valores métricos normalizados

Gama de diâmetros “d”

mm

mm

20

I

II

III

24

-

-

24

24 < d

-

-

33

20 < d

24



 A coluna I se aplica a parafusos sem cabeça que, quando apertados, não sobressaem do furo, e para outros parafusos que não podem ser apertados por meio de uma chave de fenda com uma lâmina mais larga do que o diâmetro interno do parafuso.  A coluna II se aplica a porcas e parafusos que são apertados por meio de chave de fenda.  A coluna III se aplica a porcas e parafusos que podem ser apertados por outros meios que não a chave de fenda.

Depois do ensaio as amostras não devem apresentar danos no sentido desta Norma. Desta forma, os seguintes itens devem ser considerados como danos: 8.2.10.3



coberturas que, quando quebradas, deixam partes vivas acessíveis ou prejudicam o uso do equipamento;



meios de operação;



revestimentos ou barreiras de material isolante e semelhantes.

Em caso de dúvida, deve ser verificado que a retirada ou recolocação de partes externas, tais como os invólucros e as coberturas, é possível sem estas partes ou seu revestimento serem danificados. Fissuras não visíveis com visão normal ou corrigida, sem aumento adicional, e fissuras de superfícies em peças moldadas reforçadas de fibra e semelhantes devem ser ignoradas. Pequenas depressões que não reduzem as distâncias de escoamento e de isolação abaixo dos valores especificados e pequenas lascas que não afetam adversamente a proteção contra choque elétrico devem ser ignoradas. 8.2.11 Verificação de resistência à ferrugem

O ensaio seguinte se aplica para as unidades sem componentes incorporados, partes separadas ou partes de peças grandes, contanto que a proteção contra ferrugem seja a mesma da construção final. Pode ser aplicado, alternativamente, a uma amostra de ensaio preparada com a mesma proteção contra ferrugem. Toda a graxa é removida das partes ou amostras representativas dos invólucros de aço do quadro de distribuição a ser ensaiado, por imersão em um desengraxante químico a frio, como metilcloroformo ou derivado de petróleo, durante 10 min. As partes são então imersas, por 10 min, em uma solução de 10% de cloreto de amônia em água, a uma temperatura de (20 ± 5)°C. Depois de sacudir para remoção das gotas, mas sem secar, as partes são colocadas por 10 min em uma câmara contendo ar com umidade saturada, a uma temperatura de (20 ± 5)°C. Depois que as partes tiverem secado por 10 min, em uma estufa a uma temperatura de (100 ± 5)°C e sido deixadas à temperatura ambiente por 24 h, suas superfícies não devem apresentar traços de ferrugem. Traços de ferrugem em extremidades e quaisquer manchas amareladas removíveis por esfregamento devem ser ignorados.

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Para pequenas molas helicoidais e similares, e partes inacessíveis expostas à abrasão, uma camada de graxa pode prover proteção suficiente contra ferrugem. Tais partes são submetidas ao ensaio somente se houver dúvida quanto a eficácia da camada de graxa, e o ensaio é feito então, sem a remoção prévia da graxa. 8.2.12 Verificação da resistência dos materiais isolantes ao calor 

 A conformidade é conferida pelos ensaios de 8.2.12.1, 8.2.12.2 e 8.2.12.3. Estes ensaios são aplicados aos quadros de distribuição com seus componentes incorporados (dispositivos de manobra, lâmpadas de indicação etc.) removidos. 8.2.12.1

 A amostra deve ser mantida por 168 h em uma estufa à temperatura de ( 70

2 0 )°C.

+

 As partes estruturais do CONJUNTO (inclusive invólucros, coberturas etc.) não devem sofrer qualquer  mudança que prejudique a funcão de proteção do quadro de distribuição.  A marcação ainda deve ser facilmente legível. É permitido ensaiar partes individuais (painéis, caixas, invólucros etc.) do quadro de distribuição, contanto que sejam tomadas precauções apropriadas para que o ensaio seja representativo. Onde for provável que componentes instalados afetem o resultado do ensaio, estes componentes devem ser  incorporados ao ensaio.  As partes de material isolante necessárias para manter as partes condutoras de corrente em posição são submetidas a um ensaio de esfera por meio do dispositivo mostrado na figura 1. 8.2.12.2

NOTA corrente.

Para o propósito deste ensaio, um condutor de proteção PE não é considerado como uma parte condutora de

 A superfície da parte a ser ensaiada é colocada na posição horizontal e uma esfera de aço de 5 mm de diâmetro é pressionada contra esta superfície com uma força de 20 N. O ensaio é realizado em uma estufa à temperatura de (125 ± 2)°C. Depois de 1 h, a esfera é removida.  A amostra é então esfriada por 10 s, à temperatura ambiente, por imersão em água fria. O diâmetro da impressão causado pela esfera é medido e não deve exceder 2 mm. 8.2.12.3  As outras partes do material isolante que não são necessárias para manter partes condutoras de

corrente em posição, mesmo que estejam em contato com elas, são submetidas a um ensaio de esfera, como em 8.2.12.2, mas o ensaio é realizado a uma temperatura de (70 ± 2)°C ou a uma temperatura de (30 ± 2)K mais a elevação da temperatura da parte pertinente determinada durante os ensaios de elevação de temperatura (conforme 8.2.1.3), o que for maior. 8.2.13 Verificação da resistência de materiais isolantes ao calor anormal e ao fogo devido a efeitos elétricos internos

Os ensaios devem ser realizados conforme a IEC 60695-2-1. 8.2.13.1

Descrição geral do ensaio

Ver seção 3 da IEC 60695-2-1. 8.2.13.2

Descrição dos dispositivos de ensaio

Os dispositivos a serem utilizados devem estar como descrito na seção 4 da IEC 60695-2-1. Um pedaço de madeira de pinho branco, de aproximadamente 10 mm de espessura e coberto com uma única camada de papel de seda, é posicionado a uma distância de 200 mm abaixo da superfície inferior do quadro de distribuição.

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O papel de seda é especificado em 6.86 da ISO 4046 (1978) (Vocabulário de papel - Segunda série de termos) como um papel fino, macio, relativamente resistente, geralmente destinado para empacotar artigos delicados, com gramatura entre 12 g/m 2 e 30 g/m2. 8.2.13.3

Precondicionamento

 A amostra é armazenada por 24 h em uma atmosfera com temperatura entre 15°C e 35°C e umidade relativa entre 35% e 75%, antes de iniciar o ensaio. 8.2.13.4

Procedimento de ensaio

O dispositivo é colocado em uma sala escura, substancialmente livre de correntes de ar, de forma que as chamas que ocorrerem durante o ensaio sejam visíveis.  Antes de iniciar o ensaio, o termopar é calibrado conforme seção 6 da IEC 60695-2-1. Para o ensaio, o procedimento dado em 9.1, 9.2 e 9.3 da IEC 60695-2-1 deve ser seguido.  Após cada ensaio, é necessário limpar a ponta do fio incandescente de qualquer resíduo de material isolante, por exemplo, por meio de uma escova. 8.2.13.5

Severidades

 A temperatura da ponta do fio incandescente deve estar conforme a tabela 12. A duração da aplicação deve ser (30 ± 1) s. Tabela 12

Partes necessárias para manter partes condutoras de corrente em posição

(960 ± 10)°C

Partes destinadas a serem instaladas em paredes ocas

(850 ± 10)°C

Todas as outras partes, inclusive partes não necessárias para manter partes condutoras de corrente em posição e partes destinadas a serem embutidas em paredes de difícil combustão

(650 ± 10)°C

Para o propósito deste ensaio, um condutor de proteção (PE) não deve ser considerado uma parte condutora de corrente. 8.2.13.6

Observações e medições

Durante a aplicação do fio incandescente e após um período adicional de 30 s, devem ser observadas a amostra, as partes que cercam a amostra e a camada de papel de seda colocada abaixo dela. Devem ser anotados o instante em que a amostra se inflama e o instante em que as chamas se extinguem, durante ou depois do período de aplicação. Considera-se que a amostra satisfez o ensaio de fio incandescente se: ―

não houver chama visível e incandescência prolongada, ou



chamas ou incandescência da amostra se extinguirem dentro de 30 s, depois da remoção do fio incandescente.

Não deve haver queima do papel de seda ou chamuscamento da madeira de pinho.

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Figura 1 – Dispositivo de ensaio de esfera 8.2.14 Verificação da resistência à umidade

 A resistência à umidade do quadro de distribuição deve ser verificada de acordo com a IEC 60068-2-3:1969, Procedimentos de ensaio climáticos básicos - Parte 2: Ensaios - Ensaio Ca: Ensaio contínuo de calor úmido , sob as seguintes condições de ensaio: O ensaio deve ser aplicado ao QD com seu invólucro completo, barramentos e terminais, mas sem outros componentes que são cobertos pelas suas próprias normas de produto.  As aberturas, se existirem, devem permanecer abertas. Se forem providas de tampões, um deles deve ser  aberto.  As partes que podem ser removidas sem o auxílio de uma ferramenta devem ser removidas e submetidas ao tratamento de umidade com as partes principais. Tampas com molas devem ser abertas durante este tratamento.  Antes de serem colocadas na câmara de ensaio, as amostras devem ser armazenadas à temperatura ambiente por pelo menos 4 h antes do ensaio.  A duração do ensaio deve ser de quatro dias. Depois deste período devem ser reinstaladas as partes removidas e a tampa fechada. O equipamento é submetido então a uma tensão de ensaio, à freqüência industrial, por 1 min, de valor 2 U e, com um mínimo de 1 000 V entre as partes diferentes, como especificado no anexo K da IEC 60947-1:1988, Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 1: Regras gerais. Esta verificação deve ser feita dentro de 1 h ao término do período de quatro dias. 8.2.15 Verificação da resistência mecânica do sistema de fixação dos invólucros

Este ensaio só é aplicado a peças que não são partes integrantes de outros componentes cobertos pelas suas próprias normas de produto. Os parafusos ou porcas devem ser apertados e desapertados: ―

10 vezes quando atuando em rosca do material isolante;



5 vezes em todos os outros casos.

Parafusos ou porcas atuando em rosca de material isolante devem ser completamente retirados e reinseridos a cada vez.

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O ensaio deve ser feito por meio de uma chave de fenda ou chave apropriada, aplicando-se o torque dado na tabela 13. Os parafusos ou porcas devem ser apertados sem golpes. Onde um parafuso tem uma cabeça hexagonal com uma fenda para ser apertado com uma chave de fenda e os valores das colunas II e III da tabela 13 são diferentes, o ensaio deve ser realizado duas vezes: ―

primeiro, aplicando-se à cabeça hexagonal o torque especificado na coluna III por meio da chave apropriada;



então, em uma nova amostra, aplicando-se o torque especificado na coluna II por meio da chave de fenda.

Se os valores das colunas II e III forem os mesmos, só o ensaio com a chave de fenda deve ser feito. Durante o ensaio, as conexões aparafusadas não devem trabalhar soltas e não devem apresentar danos, tais como quebra de parafusos ou deterioração da fenda da cabeça, roscas, arruelas ou estribos, ou dano dos invólucros e das coberturas que prejudicarão o uso posterior do equipamento.

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