Esta Norma especifica o método de ensaio para a determinação da resistência à compressão de corpos de prova cilíndricos...
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NORMA BRASILEIRA
ABNT NBR
5739 Terceira edição 30.05.2018
] 1 51 0 0 0/ 1 7
0.
5
Concreto — Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos D
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7
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T
Concrete — Compression test of cylindrical specimens specimens G
AI O L O N C E T E AI R A H N E G N E M W S e d o iv s lu c x e o s u e d 0 3: 8 :1 8 0 8 1 0 2/ 6 0/ 7 0 m e o d ra e g o ã s s re p im e d o vi u qr A
ICS 91.100.30
ISBN 978-85-07-07531-8
Número de referência
ABNT NBR 5739:2018 5739:2018 9 páginas
© ABNT 2018
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ABNT NBR 5739:2018
] 1 51 0 0 0/ 1 5 0. 7 7 .1 4 2[ A D T L AI G O L O N C E T E AI R A H N E G N E M W S e d o iv s lu c x e o s u e d 0 3: 8 :1 8 0 8 1 0 2/ 6 0/ 7 0 m e o d ra o
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© ABNT 2018 Todos os direitos reservados. A menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por escrito da ABNT.
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ABNT Av.Treze Av .Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346
[email protected] www.abnt.org.br
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ABNT NBR 5739:2018
Sumário
Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv Escopo .................................. .................................... .................................... ...................... 1
2
Referências normativas ................................. .................................... ................................ 1
5-
3
Aparelhagem ................................ .................................... .................................... ............... 1
0/
0
3.1
Máquina de ensaios ................................. .................................... .................................... .. ..1 1
0.
3.1.1
Generalidades .................................... .................................... ................................... .......... ..........1 1
3.1.2
Pratos de compressão ................................... .................................... ................................ 2
2[
.1
3.1.3
Prato inferior ................................ .................................... ................................... ................ 2
T
D
3.1.4
Prato superior de compressão .................................. .................................... ................... 3
AI
3.1.5
Calibração .................................... .................................... ................................... ................ 3
L
O
3.2
Paquímetro ................................... .................................... ................................... ................ 3
C
N
4
Preparo dos corpos de prova .................................... .................................... ................... 3
T
5
Execução do ensaio ................................. .................................... ................................... ... ...4 4
R
AI
6
Resultados ................................... .................................... ................................... ................ 5
H
6.1
Cálculo da resistência ................................... .................................... ................................ 5
6.2
Apresentação dos resultados .................................... .................................... ................... 6
E
N
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7
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1
Anexo A (informativo) Tipo de ruptura de corpos de prova ................................. ............................. 7 W
M
Anexo B (informativo) Avaliação estatística de desempenho do ensaio ........................................8 e
S d s
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o
Figuras e
Figura A.1 – Tipo A – Cônica e cônica afastada em 25 mm do capeamento .................................7 u
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c
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Figura A.2 – Tipo B – Cônica e bipartida e cônica com mais de uma partição .............................7 d
e
Figu Fi gura ra A. A.3 3 – Tip Tipo o C – Colun Coluna a com forma formação ção de cones...... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ...........7 .....7 8
3:
0
Figura A.4 – Tipo D – Cônica e cisalhada..........................................................................................7 8
Figura A.5 – Tipo E – Cisalhada .........................................................................................................7 2/
Figura A.6 – Tipo F – Fraturas no Topo e/ou na base abaixo do capeamento ..............................7 7
Figura A.7 – Tipo G – Similar ao tipo F – com fraturas próximas ao topo .....................................7 0
0/
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0
1
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:1
m e d
o
Tabelas ã
o
Tabela 1 – Tolerância para a idade de ensaio ...................................................................................4 re
Tabela 2 – Fator de correção h /d ........................................................................................................5 ........................................................................................................5 im
p
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g
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ra
Tabela B.1 – Coefciente d 2.................................................................................................................8 Tabela B.2 – Avaliação do ensaio pelo coefciente de variação dentro do ensaio ensaio .......................9 u
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ABNT NBR 5739:2018
Prefácio
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A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalizaçã Normalização. o. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabi responsabilidade lidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. 0.
5
1
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2. 7
7 2[
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.1
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). AI
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Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma. R
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A ABNT NBR 5739 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-018), pela Comissão de Estudo de Métodos de Ensaios de Concreto (CE-018:300.002). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 13.03.2018 a 13.05.2018. M
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Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 5739:2007), a qual foi tecnica mente revisada. d
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O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte: x
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Scope :1
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This Standard species the compression test method for cylindrical specimens of concrete molded in accordance with ABNT NBR 5738 and core extracted according to ABNT NBR 7680-1. 0
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NORMA BRASILEIRA
ABNT NBR 5739:2018
Concreto — Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos
1 Escopo ] 1
5-
1
Esta Norma especica o método de ensaio para a determinação da resistência à compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto moldados conforme a ABNT NBR 5738 e testemunhos extraídos conforme a ABNT NBR 7680-1. 7
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7 .1 A
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2 Referências normativas T
D AI
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Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). C
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ABNT NBR 5738, 5738, Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova AI H
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ABNT NBR 7680-1, 7680-1, Concreto – Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto – Parte 1: Resistência à compressão axial N
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ABNT NBR 9479, 9479, Argamassa e concreto concreto – Câmaras Câmaras úmidas e tanques tanques para cura de corpos de prova prova W d
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ABNT NBR 12655, Concreto de cimento Portland – Preparo, controle, recebimento e aceitação – Procedimento c
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ABNT NBR ISO 7500-1, 7500-1, Materiais metálicos – Calibração e vericação de máquinas de ensaio estático uniaxial – Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/ compressão – Calibração do sistema de medição de força 3:
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8 :1 8 1
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3 Aparelhagem 2/
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3.1 Máquina de ensaios e
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3.1.1 g
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Generalidades
3.1.1.1 A máquina de ensaios deve atender aos valores máximos admissíveis determinados pela ABNT NBR ISO 7500-1. 7500-1. p
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3.1.1.2 Para laboratórios de ensaio, a máquina de ensaio deve ser classe 1 ou melhor. Para laboratórios instalados em obras ou centrais de concreto, admite-se a utilização de máquina de ensaio classe 2. A
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3.1.1.3 A estrutura de aplicação de força deve ter capacidade compatível com os ensaios a serem realizados, permitindo permitindo a aplicação controlada da força sobre o corpo de prova colocado entre os pratos de compressão. O prato que se desloca deve ter movimento na direção vertical, coaxial ao prato xo. 3.1.1.4 O corpo de prova cilíndrico deve ser posicionado de modo que, quando estiver centrado, seu eixo coincida com o da máquina, fazendo com que a resultante das forças passe pelo centro. 3.1.1.5 O acionamento deve ser por meio de qualquer fonte estável de energia, de modo a propiciar uma aplicação de força contínua e isenta de choques. © ABNT 2018 - Todos os direitos reservados
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3.1.1.6 A taxa de aplicação de força xa ou ajustável ao longo do ensaio deve atender ao prescrito em 5.6. Devem ser previstos meios para a obtenção de taxas menores, compatíveis com os métodos utilizados para a vericação da escala de força.
0
1
5-
1
]
3.1.1.7 A máquina deve permitir o ajuste da distância entre os pratos de compressão antes do ensaio, com deslocamentos que superem a altura do corpo de prova em no mínimo 15 mm. O ajuste pode ser feito por meio de um mecanismo da máquina, independentemente do sistema de aplicação de força. 0/
0
NOTA O ajuste da distânci distância a entre os pratos de compressão visa facilit facilitar ar a introdução e o alinhamento do corpo de prova entre os pratos, de forma que o ensaio se desenvolva dentro dos limites do curso útil do equipamento. 4
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7
7
0.
5
1
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2[
3.1.1.8 O sistema de medição de força pode ser analógico ou digital. Em ambos os casos deve ser previsto um meio de indicação da força máxima atingida que possa ser lida após a realização do ensaio. A resolução da escala deve atender à especicada para a classe da máquina de ensaio. O
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3.1.2 E
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Pratos de compressão
3.1.2.1 A máquina deve ser equipada com dois pratos de aço, cujas superfícies de contato com o corpo de prova tenham sua menor dimensão 4 % superior ao maior diâmetro do corpo de prova que deve ser ensaiado. E
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3.1.2.2 As superfícies de contato dos pratos de compressão devem apresentar desvio máximo de planicidade de 0,05 mm para cada 150 mm de diâmetro dos pratos. Para pratos com diâmetro menor, o desvio máximo de planicidade deve ser de 0,05 mm. d
e
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3.1.2.3 Os pratos de compressão devem ser fabricados com no máximo metade da tolerância estabelecida em 3.1.2.2. A dureza supercial destes deve ser de no mínimo 55 HRC (55 Rockwell C). e
x
c
lu o u
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3.1.3 d
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Prato inferior
8
3:
0
3.1.3.1 O prato inferior deve ser removível, a m de permitir a manutenção das condições da superfície. 8
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:1 2/
0
1
3.1.3.2 As suas superfícies superfícies superior superior e inferior devem devem ser paralelas entre si, não podendo podendo apresentar apresentar espessura menor que 10 mm ou 10 % do maior diâmetro do corpo de prova a ser ensaiado. Depois de repetidas operações de recondicionamento recondicionamento da superfície, deve ser tolerada espessura de no mínimo 90 % destes valores. ra
d
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7
0/
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3.1.3.3 O prato, quando apoiado ou xado à máquina, deve apresentar rigidez tal que a máxima deformação à qual deve ser submetido durante o ensaio não ultrapasse 25 % da tolerância de planicidade planicidad e especicada em 3.1.2.2. im
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3.1.3.4 Com a nalidade de auxiliar na centralização do corpo de prova, o prato inferior pode apresentar um ou mais círculos concêntricos de referência, gravados, com centros na interseção desta superfície com o eixo vertical da máquina. O diâmetro do círculo externo deve ser 4 mm superior ao do corpo de prova a ser ensaiado, devendo ainda apresentar profundidade não superior a 0,7 mm e largura não superior a 1,0 mm. 3.1.3.5 De modo a atender ao disposto em 3.1.1.7, deve ser permi tida a utilização de calços metálicos metál icos posicionados posicionad os centralizadamente sobre o prato inferior da máquina. Estes calços devem obedecer aos mesmos critérios estabelecidos para o prato inferior.
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3.1.3.6 A face do prato inferior i nferior em contato cont ato com o corpo de prova prov a deve ser perfeitam per feitamente ente perpen per pen dicular ao eixo da máquina e permanecer nessa condição durante todo o ensaio. 3.1.4
Prato superior de compressão
3.1.4.1 O prato superior deve ser provido de articulação, tipo rótula esférica. O diâmetro da rótula deve ser no mínimo o diâmetro do corpo de prova a ser ensaiado. A informação referente ao diâmetro da rótula deve constar na especicação do equipamento do fabricante. 0/
0
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1
]
0.
5
1
3.1.4.2 O centro da calota esférica deve ser situado na interseção do eixo vertical da máquina com a superfície de contato do prato com o corpo de prova. O afastamento máximo permitido após sucessivos recondicionamentos do prato deve ser de ± 5 %. A
2[
4
.1
7
7
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3.1.4.3 Se o diâmetro da esfera for menor que o do corpo de prova, a porção do prato que se estender além do assentamento esférico deve ter espessura superior à diferença entre os raios da esfera e do corpo de prova. N
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3.1.4.4 As peças macho e fêmea f êmea do assentamento esférico da rótula devem ser fabricadas de tal forma que as superfícies em contato não sofram deformação permanente depois de repetidos usos, até a capacidade de força especicada para o equipamento. H
A
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3.1.4.5 O conjunto deve permitir movimentação livre mínima de 4º em qualquer direção, quando submetido a uma força inicial de acomodação de 0,1 % da força estimada de ruptura. M
E
N S
W
3.1.4.6 Após a aplicação de uma pequena força inicial de acomodação, o prato não pode mais se movimentar em sentido algum durante todo o transcorrer do ensaio. Para isso, as superfícies de assentamento esférico da rótula devem ser mantidas limpas e lubricadas apenas com uma na camada de óleo lubricante mineral minera l comum, não sendo permitido o emprego de graxas ou lubricant es que contenham aditivos para alta pressão de contato. e
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3:
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Calibração
A calibração da máquina de ensaio deve ser feita conforme prescrito na ABNT NBR ISO 7500-1, sob condições normais, em intervalos não maiores que 12 meses. Entretanto, recomenda-se que seja executada uma calibração extraordinária sempre que se suspeitar da existência de erro, ou quando for realizada qualquer operação de manutenção, ou quando a máquina for deslocada. m
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2/
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3.2 Paquímetro e
ra ã
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3.2.1 O paquímetro utilizado para a determinação das dimensões deve apresentar faixa nominal compatível com a dimensão básica do corpo de prova. p
re
s
s
A
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im
3.2.2
Sua resolução deve ser melhor ou igual a 0,1 mm.
3.2.3
O paquímetro deve ser calibrado em intervalos não maiores que 24 meses.
NOTA O uso constante pode provocar desgaste por abrasão na face de medição externa do paquímetro, ocasionando erros err os na medida. A calibração no intervalo int ervalo de tempo recomendado em 3.2. 3 é a forma adequada de detectar o problema.
4 Preparo dos corpos de prova 4.1
Os corpos de prova moldados devem atender ao estabelecido na ABNT NBR 5738.
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ABNT NBR 5739:2018
4.2 Os testemunhos de estrutura de concreto endurecido devem atender ao estabelecido na ABNT NBR 7680-1. 7680-1.
1
]
4.3 Até a idade de ensaio, os corpos de prova e testemunhos devem ser mantidos em processo de cura úmida ou saturada, nas condições preconizadas, conforme o caso, pelas ABNT NBR 5738, ABNT NBR 7680-1 7680-1 e ABNT NBR 9479. 9479. 0
1
5-
4.4 Antes da execução do ensaio, devem ser preparadas as bases dos corpos de prova e teste teste-munhos, de acordo com o estabelecido nas ABNT NBR 5738 e ABNT NBR 7680-1, respectivamente. Após a preparação das bases, deve-se garantir que os corpos de prova e testemunhos mantenham mantenham sua condição de cura. D
A
2[
4
.1
7
7
0.
5
1
0/
0
4.5 Os corpos de prova e testemunhos a serem ensaiados devem atender à relação altura/diâmetro (h/d ) nunca maior do que 2,06. Caso esta relação seja menor que 1,94, efetuar as correções descritas em 6.1.2. N
O
L
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NOTA 1 Recomenda-se que o ensaio seja realizado, tanto quanto possível, imediatamente após a remoção do corpo de prova ou testemunho do seu local de cura. R
AI
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C
NOTA 2 Dependendo do tipo de capeamento utilizado, pode-se optar pela preparação antecipada das bases dos corpos de prova e testemunho testemunhos. s. E
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H
A G N M
E
5 Execução do ensaio d
e
S
W
5.1 Determinar o diâmetro a ser utilizado para o cálculo da área da seção transversal com exatidão de ± 0,1 mm, pela média de dois diâmetros, medidos ortogonalmente na metade da altura do corpo de prova ou testemunho. o
e
x
c
lu
s
iv
o
u
s
5.2 Determinar a altura do corpo de prova ou testemunho, que deve ser medida sobre seu eixo longitudinal, com exatidão de 0,1 mm, incluindo o capeamento. 8
:1
8
3:
0
d
e
NOTA Caso seja realizado o controle geométrico dos moldes conforme especicado na ABNT NBR 5738, pode-se dispensar a medição do diâmetro e da altura de corpos de prova moldados, adotando-se as dimensões nominais nominais destes, desde que seja atendido o intervalo da relação h/d entre 1,94 e 2,06. 0/
6
2/
0
1
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5.3 Os corpos de prova devem ser rompidos à compressão em uma dada idade especicada, com as tolerâncias de tempo descritas na Tabela 1. No caso de corpos de prova moldados de acordo com a ABNT NBR 5738, a idade deve ser contada a partir do momento da moldagem. g
e
ra
d
o
e
m
o ã s s re
Tabela 1 – Tolerância para a idade de ensaio ensai o p im e d o vi
Idade de ensaio
Tolerância permitida perm itida h
24 h
0,5
3d
2
7d
6
28 d
24
63 d
36
91 d
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u qr A
NOTA Para outras idades de ensaio, a tolerância deve ser obtida por interpolaç interpolação. ão.
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5-
1
]
5.4 Antes de iniciar o ensaio, as faces dos pratos e do corpo de prova ou testemunho devem ser limpas e secas, antes destes serem colocados em posição de ensaio. O corpo de prova ou testemunho deve ser cuidadosamente centralizado no prato inferior, com o auxílio dos círculos concêntricos de referência, observando-se o sentido de moldagem. Quando o topo e a base dos corpos de prova forem submetidos a desgaste por abrasão, indicar a orientação de moldagem do corpo de prova de forma inequívoca. 5.5 A escala escala de força escolhida para para o ensaio deve deve ser tal que que a força de ruptura ruptura do corpo de prova ou testemunho ocorra no intervalo em que a máquina foi calibrada. 0.
5
1
0/
0
.1
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7
5.6 O carregamento de ensaio deve ser aplicado continuamente e sem choques, com a velocidade de carregamento de (0,45 ± 0,15) MPa/s. A velocidade de carregamento deve ser mantida constante durante todo o ensaio. G
AI
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T
D
A
2[
4
O carregamento só deve cessar quando houver uma queda de força que indique a ruptura.
5.7 L
O O N T
E
C
6 Resultados A
R
AI
E
6.1 Cálculo da resistência G
E
N
H
6.1.1 A resistência resistência à compressão compressão deve ser ser calculada pela pela expressão a seguir: W
M
E
N S
f c
=
4F π ×
o
d
e
D2
onde s
iv x
c
lu
f c e
u
s
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é a resistência à compressão, compressão, expressa em megapascals megapascals (MPa);
F é a força força máxima alcançada, expressa em newtons (N); 0
d :1
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D 0
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0
8
é o diâmetro do corpo corpo de prova, expresso expresso em milímetros milímetros (mm). (mm).
6.1.2 No caso de corpos de prova com relação h/d menor do que 1,94, multiplicar a força F pelo fator de correção correspondente correspondente ao h/d encontrado, encontrado, conforme a Tabela 2. 7
0/
6
2/ 0 m e
Tabela 2 – Fator de correção h /d o
im
p
re
s
s
ã
o
g
e
ra
d
Relação h /d
2,00
1,75
1,50
1,25
1,00
Fator de correção
1,00
0,98
0,96
0,93
0,86
NOTA Valores intermediários podem ser obtidos por interpolação linear, com aproximação de centésimos. vi
o
d
e
A
qr
u
6.1.3 O resultado da resistência à compressão deve ser expresso em megapascals (MPa), com três algarismos signicativos signicativos.. 6.1.4 Com o objetivo de avaliar a eciência das operações de ensaio, encontram-se tabulados no Anexo B os níveis de classicação em função do coeciente de variação dentro do ensaio obtido segundo metodologia adotada. Esta classicação tem por nalidade a melhoria dos processos de ensaio do laboratório, evidenciada pela redução da dispersão. A divulgação da classicação é facultativa.
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6.2 Apresentação dos resultados
1
]
6.2.1 O relatório de ensaio de corpos de prova moldados segundo a ABNT NBR 5738 deve conter no mínimo as seguintes informações: a)
número de identicaç identicação ão do corpo de prova;
0/
0
0
1
b)
data de moldagem;
c)
idade do corpo de prova;
d)
data do ensaio;
e)
dimensões dos corpos de prova;
f)
tipo de capeamento empregado empregado;;
g)
classe da máquina de ensaio;
h)
resultado de resistênci resistência a à compressão individual dos corpos de prova;
i)
resultado de resistênci resistência a à compressão do exemplar, conforme a ABNT NBR 12655 (opcional);
j)
tipo de ruptura do corpo de prova (opcional) (Anexo A).
5-
7
7
0.
5
1
A
2[
4
.1
AI
L
T
D
O
L
O
G
A
R
AI
E
T
E
C
N
N
G
E
N
H
W
M
E
d
e
S
NOTA Quando a dispersão entre resultados de um mesmo exemplar for signicativa, convém investigar o tipo de ruptura, pois defeitos na moldagem e/ou no arremate dos topos e bases dos corpos de prova podem ser identicados e sanados. Geralmente, quando ocorre uma dispersão signicativa, a ruptura enquadra-se nos tipos F e G do Anexo A. s
o
e
x
c
lu
s
iv
o
d
e
u
6.2.2 A apresentação dos resultados result ados de testemunhos test emunhos extraídos extraí dos deve estar de acordo com o pres pres-crito na ABNT NBR 7680-1. 7680-1. :1
8
3:
0 8 0 8 1 0 2/ 6 0/ 7 0 m e o d ra e g o ã s s re p im e d o vi u qr A
6
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Anexo A (informativo) Tipo de ruptura de corpos de prova ] 1 51 0 0 0/ 1 5 0. 7 7 .1 4 2[ A D T L AI G O L O N C E T AI
E
Figura A.1 – Tipo A – Cônica e cônica afastada em 25 mm do capeamento N
H
A
R
Figura A.2 – Tipo B – Cônica e bipartida e cônica com mais de uma partição
E G N E M W S e d o iv s lu c x e o s u e d 0 :1
8
3:
Figura A.3 – Tipo C – Coluna com formação de cones 0
1
8
0
8
Figura A.4 – Tipo D – Cônica e cisalhada
Figura A.5 – Tipo E – Cisalhada
2/ 6 0/ 7 0 m e o d ra e g o ã s s re p im e d o A
qr
u
vi
Figura A.6 – Tipo F – Fraturas no Topo e/ou na base abaixo do capeamento
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Figura A.7 – Tipo G – Similar ao tipo F – com fraturas próximas ao topo
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Anexo B (informativo) Avaliação estatística de desempenho do ensaio ] 1 51 0 1
0/
0
B.1 Este Anexo apresenta um procedimento para uma avaliação estatística dos resultados obtidos no ensaio de resistência à compressão quanto à sua dispersão, em função das operações de ensaio. 2[
4
.1
7
7
0.
5
B.2 Para a execução desta análise, recomenda-se que a amostra tenha dez ou mais exemplares e os exemplares tenham dois ou mais corpos de prova. G
AI
L
T
D
A
B.3 A amplitude amplitude de valores de resistência de um exemplar é a diferença entre o maior e o menor resultados dos corpos de prova que representam este exemplar. N
O
L
O
T
E
C
B.4 A estimativa estimativa do desvio-padrã desvio-padrão o dentro do ensaio ensaio (se) é obtida a partir da média das amplitudes dos valores de resistência de todos os exemplares da amostra. A amplitude de cada exemplar deve ser dividida pelo coeciente d 2, relacionado na Tabela B.1, correspondente ao número de corpos de prova que o compõem, de acordo com a seguinte equação: E
N
H
A
R
AI
E
G N
n
E
∑ Ai M W S
se = e d lu
s
iv
o
i =1
d2 ⋅ n
onde x
c e o s
megapascals (MPa); Ai é a amplitude de valores de resistência, expressa em megapascals u e d 0
n 3: 8
é o número de exemplares da amostra.
:1 8 0 8
Tabela B.1 – Coefciente d 2 1 0 2/ 6 0/ 7 0
Quantidade de corpos de prova
Coefciente d 2
2 3 4 5 6
1,128 1,693 2,059 2,326 2,534
m e o d ra e g o ã s s re p im e
A
qr
u
vi
o
d
B.5 O cálculo do coeciente de variação dentro do ensaio ( cv e), expresso em porcentagem (%), é feito dividindo-se o desvio-padrão obtido em B.4 pela resistência média ( f cm cm) dos exemplares da amostra, de acordo com a seguinte equação: CV e
=
se f cm
× 100
B.6 A avaliação da eciência das operações de ensaio é feita pelos conceitos atribuídos ao coeciente de variação dentro do ensaio ( cv e), conforme os níveis determinados na Tabela B.2.
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Tabela B.2 – Avaliação do ensaio pelo coefciente de variação dentro do ensaio
0/
0
0
1
5-
1
]
Coefciente de variação (cv e) % Nível 1 Excelente
Nível 2 Muito bom
Nível 3 Bom
Nível 4 Razoável
Nível 5 Deciente
cv e ≤ 3,0
3,0 < cv e ≤ 4,0
4,0 < cv e ≤ 5,0
5,0 < cv e ≤ 6,0
cv e > 6,0
1 5 0. 7 7 .1 4 2[ A D T L AI G O L O N C E T E AI R A H N E G N E M W S e d o iv s lu c x e o s u e d 0 3: 8 :1 8 0 8 1 0 2/ 6 0/ 7 0 m e o d ra e g o ã s s re p im e d o vi u qr A
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