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May 24, 2019 | Author: Kamilly Protz | Category: Urbanism, Soil, Tecnologia, Technology (General), Ciência
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CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL

NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR

5681 Segunda  edição 27.10.2015 Válida a partir de 27.11.2015

Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edifcações Technological control of landll execution in building works

   7    7      1    0    0    0    /    7    6    7  .    2    0    7  .    4    1      L    I    S    A    R    B    O    D    O    M    S    I    N    A    B    R    U    E    A    R    U    T    E    T    I    U    Q    R    A    E    D    O    H    L    E    S    N    O    C     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

ICS 91.040.01

ISBN 978-85-07-05864-9

Número de referência  ABNT NBR 5681:2015 5681:2015 2 páginas

 © ABNT 2015 Impresso por: PE - Katchbyanca Costa Lima Calado

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL

ABNT NBR 5681:2015

   7    7      1    0    0    0    /    7    6    7  .    2    0    7  .    4    1      L    I    S    A    R    B    O    D    O    M    S    I    N    A    B    R    U    E    A    R    U    T    E    T    I    U    Q    R    A    E    D    O    H    L    E    S    N    O    C     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

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Todos os direitos reservados. A menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por escrito da ABNT.  ABNT

 Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar  20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 [email protected]  www.abnt.org.br 

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Sumário

Página

Prefácio ...............................................................................................................................................iv 1

Escopo .................................. .................................... .................................... ...................... 1

2

Referências normativas .................................. ................................... ................................ 1

3

Requisitos gerais ............................... .................................... ................................... .........1

4

Requisitos específcos  ......................................................................................................2

   7    7      1    0    0    0    /    7    6    7  .    2    0    7  .    4    1      L    I    S    A    R    B    O    D    O    M    S    I    N    A    B    R    U    E    A    R    U    T    E    T    I    U    Q    R    A    E    D    O    H    L    E    S    N    O    C     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

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Prefácio  A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.  A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.    7    7      1    0    0    0    /    7    6    7  .    2    0    7  .    4    1      L    I    S    A    R    B    O    D    O    M    S    I    N    A    B    R    U    E    A    R    U    T    E    T    I    U    Q    R    A    E    D    O    H    L    E    S    N    O    C     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

 A ABNT NBR 5681 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-002), pela Comissão de Estudo de Controle Tecnológico de Materiais e Serviços (CE-002:006.010). Esta Norma teve seu conteúdo técnico conrmado e adequado à Diretiva ABNT, Parte 2:2011. O seu Projeto de adequação circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 05, de 12.05.2015 a 12.06.2015.

Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 5681:1980), sem mudanças técnicas. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This Standard establishes the minimum requirements in the technological control procedure execution landlls in construction works of residential buildings, commercial establishments or public or private  property.

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NORMA BRASILEIRA

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Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edifcações

1 Escopo Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para o procedimento de controle tecnológico da execução de aterros em obras de construção de edicações residenciais, comerciais ou industriais de propriedade pública ou privada.

2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).    7    7      1    0    0    0    /    7    6    7  .    2    0    7  .    4    1      L    I    S    A    R    B    O    D    O    M    S    I    N    A    B    R    U    E    A    R    U    T    E    T    I    U    Q    R    A    E    D    O    H    L    E    S    N    O    C     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

 ABNT NBR 6459, Solo – Determinação do limite de liquidez   ABNT NBR 7180, Solo – Determinação do limite de plasticidade  ABNT NBR 7181, Solo – Análise granulométrica  ABNT NBR 7182, Solo – Ensaio de compactação

3 Requisitos gerais 3.1

O controle tecnológico é obrigatório na execução de aterros em qualquer dos seguintes casos:

a) aterros com responsabilidade de suporte de fundações, pavimentos ou estruturas da contenção; b) aterros com altura superiores a 1,0 m; c) aterros com volumes superiores a 1 000 m3. Para os aterros referidos em 3.1 alíneas a) a c), devem ser previamente elaborados projetos geotécnicos, inclusive com a realização das investigações geotécnicas necessárias em cada caso para vericação da estabilidade e previsão de recalques dos mesmos. 3.2

Ensaios especiais de laboratórios ou in situ  e sondagem complementares, sempre que necessários, devem ser também efetuados quando da execução dos aterros, em complementação aos procedimentos mínimos de controle recomendados nesta Norma. 3.3

3.4  Além dos requisitos mínimos estabelecidos nesta Norma, o controle tecnológico da execução

dos aterros deve levar em conta as exigências do projeto e das especicações particulares de cada obra, em especial quanto a: a) características e qualidade do material a ser utilizado nos critérios; b) controle da unidade do material; c) espessura e homogeneidade das camadas do material; © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados

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d) equipamento adequado para a compactação; e) grau de compactação mínimo a ser atingido.

4 Requisitos específcos Para o controle dos materiais e de sua compactação, o número de ensaios deve ser  suciente para permitir um controle estatístico das características geotécnicas do material compactado. São realizados no mínimo os seguintes ensaios geotécnicos no material dos aterros: 4.1

a) nove ensaios de compactação segundo a ABNT NBR 7182, para cada 1 000 m 3 de um mesmo material; para volumes maiores que 9 000 m 3 deve ser acrescido um ensaio; b) nove ensaios para determinação da massa especíca aparente seca in situ, para cada 500 m3 de material compactado, correspondente ao ensaio de compactação referido em 4.1 a); para volumes maiores que 4 500 m 3 deve ser acrescido um ensaio;    7    7      1    0    0    0    /    7    6    7  .    2    0    7  .    4    1      L    I    S    A    R    B    O    D    O    M    S    I    N    A    B    R    U    E    A    R    U    T    E    T    I    U    Q    R    A    E    D    O    H    L    E    S    N    O    C     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

NOTA Durante a execução do aterro são necessários pelo menos dois ensaios de determinação de massa especíca aparente seca por dia.

c) nove ensaios de granulometria por peneiramento (ver ABNT NBR 7181), de limite de liquidez (ver ABNT NBR 6459) e de limite de plasticidade (ver ABNT NBR 7180), para cada grupo de quatro amostras submetidas ao ensaio de compactação em 4.1 a) para volumes maiores que 9 000 m3 deve ser acrescido um ensaio.

4.2  Além da realização dos ensaios geotécnicos referidos em 4.1, devem ser controlados no local

no mínimo os seguintes aspectos: a) preparação adequada do terreno para receber o aterro, especialmente a retirada da vegetação ou de restos de demolições eventualmente existentes; b) emprego de materiais selecionados para os aterros, não podendo ser utilizadas turfas, argilas orgânicas, nem solos com matéria orgânica micácea ou diatomácia, devendo ainda ser evitado o emprego de solos expansivos; c) as operações de lançamento, homogeneização, umedecimento ou areação e compactação do material, de forma que a espessura da camada compactada seja de no máximo 0,30 m; d) as camadas devem ser compactadas, estando o material na umidade ótima do correspondente ensaio de compactação, admitindo-se uma variação desta umidade de no máximo 3 % para mais ou para menos, ou menor faixa de variação conforme especicações especialmente elaboradas para a obra; e) o grau de compactação a ser atingido é de no mínimo 95 % ou mais elevado, conforme especicações especialmente elaboradas para a obra; f)

as camadas que não tenham atingido as condições mínimas de compactação, ou estejam com espessura maior que a máxima especicada, devem ser escaricadas, homogeneizadas, levadas à umidade adequada e novamente compactadas, antes do lançamento da camada sobrejacente.

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