NORMA BRASILEIRA BRASILEIRA
ABNT NBR 5419-2 Primeira edição 22.05.2015 22.05.2015 Válida a partir de de 22.06.2015 22.06.2015
Proteção contra descargas atmosféricas Parte 2: Gerenciamento de risco Lightning protection Part 2: Risk management
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ISBN 978-85-07-05502-0 978-85-07-05502-0
Número de referência ABNT NBR 5419-2:2015 5419-2:2015 104 páginas páginas
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© ABNT 2015 2015 Todos Tod os os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, mo do, nenhuma parte desta publicação pode p ode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. ABNT. ABNT ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: Tel .: + 55 21 3974-2300 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 3974-2346
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Sumário
Página
Prefácio ................. Prefácio .................................. ................................ ................................ ................................. ................................ ................................ ................................. .......................... ......... ix Introdução Introd ução ............... ................................. ................................ ............................... .................................. ................................ ................................ .................................. ....................... ...... xi 1 Escopo Esco po ............... ................................ ................................ ................................ .................................. ............................... ................................ ...............................1 .............1 2 3 3.1 3.2
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4 4.1 4.1.1 4.1.2 4.1.3 4.2 4.2.1 4.2 .1 4.2.2 4.2.3 4.2.4
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4.2.5 4.3 5 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5
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6 6.1 6.2 6.3 6.4
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6.5
6.6
Referências normativas.......... ................... ................... ................... .................. ................... ................... .................. .................... .................... ............. ....11 Termos, definições, símbolos e abreviaturas. ...............................................................2 Termos e definições .........................................................................................................2 Símbolos Símbo los e abrev abreviatura iaturass ................. ................................. ................................ .................................. ................................ ...............................9 .................9 Interpretação dos termos .......... ................... ................... ................... ................... ................... .................. .................. .................... ................... ........ 14 Danos e perdas .......... ................... .................. ................... .................... ................... .................. ................... .................... .................... ................... .............. ..... 14 Fontes dos danos ......... .................. ................... ................... ................... ................... .................. ................... .................... .................... ................... ............. 14 Tipos de danos ......... .................. ................... .................... ................... .................. ................... ................... .................... .................... .................. ................ ....... 14 Tipos de perdas.......... ................... .................. ................... .................... ................... .................. ................... .................... .................... ................... .............. ..... 14 Riscos e componentes de risco......... ................... ................... ................... ................... .................. .................. .................... ................... ........ 15 Risco Risc o ............... ................................ ................................. ................................. ................................. ............................... ................................ ............................... ..............15 Componentes Component es de risco para uma estrutura devido às descargas atmosféric atmosféricas as na estrutura estr utura ................ ................................. ................................. ................................. ................................. ............................... ................................ ...................... ..... 16 Componentes Component es de risco para uma estrutura devido às descargas atmosféric atmosféricas as perto da estr estrutura utura .............. ............................... ................................ ................................ .................................. ................................ ................................ ................... .. 16 Componentes Component es de risco para uma estrutura devido às descargas atmosféric atmosféricas as a uma linha conectada à estrutura ........................................................................................... 16 Componentes Component es de risco para uma estrutura devido às descargas atmosféric atmosféricas as perto de uma linha conectada à estrutura ............................................................................. 17 Composição dos componentes de risco ......... ................... ................... .................. ................... ................... ................... .............. .... 17 Gerenciamento Gerenciamen to de risco ........ .................. .................... ................... .................. ................... ................... .................. .................... .................... ............. 19 Procedimento básico ..................................................................................................... 19 Estrutura a ser considerada para análise de risco ......... ................... ................... .................. ................... ................. ....... 19 ..................................................................................................................................... ................................................................ 20 20 Risco tolerável R T..................................................................... Procedimento específico para avaliar a necessidade de proteção ........................ ............... ............. .... 20 Procedimento para avaliar o custo da eficiência da proteção ......... .................. .................. .................. ......... 21 Medidas de proteção................ proteção......................... ................... ................... ................... ................... .................. .................... .................... .................. ........... 23 Seleção das medidas de proteção ................................................................................ 24 Análise dos componentes de risco .............................................................................. 24 Equação Equa ção básic básicaa ............... ............................... ................................ ................................. ................................. ............................... .............................. ...............24 Análise dos componentes de risco devido às à s descargas atmosféricas atmosféricas na estrutura (S1) . 25 Análise dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas atmosféricas perto da estrutura estr utura (S2) ............... ................................ ................................ ................................ .................................. ............................... ............................... ................. 25 Análise dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas atmosféricas em uma linha conectada à estrutura (S3) .......... ................... ................... ................... ................... ................... .................. .................... .................... ............. .... 25
Análise dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas atmosféricas perto de uma linha conectada à estrutura (S4) ................................................................................. 26 Sumário dos componentes de risco .......... .................... ................... .................. ................... ................... ................... .................... .......... 27
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Dividindo a estrutura em zonas ZS .............. ............................... .................................. ................................ ............................... ................ 28 6.8 Dividindo uma linha em seções SL .............. ............................... .................................. ................................ ............................... ................ 28 6.9 Análise dos componentes de risco em uma estrutura com zonas ZS ................ ....................... ....... 29 6.9.1 Critério Crité rio gera gerall ................. .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ............................... ................ 29 6.9.2 Estrutura com zona única ......... ................... .................... ................... .................. ................... ................... ................... .................... ................. ....... 29 6.9.3 Estrutura multizona ....................................................................................................... 29 6.10 Análise de custo-benefício para perda econômica (L4)......... .................. .................. .................. ................... .......... 30 Anexo A (informativo) Análise do numero anual N de eventos perigosos........ .................. ................... ................. ........ 31 A.1 Gerall ................. Gera .................................. ................................ ................................ ................................. ................................ ................................ ............................. ............. 31 A.2 Análise do número médio anual de eventos perigosos N D devido a descargas atmosféricas na estrutura e N DJ ..... .................... ................... ........... 31 DJ em uma estrutura adjacente ............... A.2.1 Determinação da área de exposição equivalente AD ............... ................................ .................................. ................... 31 A.2.1.1 Estrutura retangular ...................................................................................................... 32 A.2.1.2 Estrutura com forma complexa .................................................................................... 32 A.2.2 Estrutura como uma parte de uma edificação edificação ......... ................... ................... .................. ................... ................... .............. ..... 34 34 A.2.3 Localização relativa da estrutura .................................................................................. 35 A.2.4 Número de eventos perigosos N D para a estrutura..................................................... 36 A.2.5 Número de eventos perigosos N DJ adjacente ...................... ............. ............... ...... 36 DJ para uma estrutura adjacente A.3 Avaliação do número médio anual de eventos perigosos N M devido a descargas atmosféricas perto da estrutura ................................................................................... 36 A.4 Avaliação do número médio anual de eventos perigosos N L devido a descargas atmosféricas na linha .................................................................................................... 37 A.5 Avaliação do número médio anual de eventos perigosos N I devido a descargas atmosféricas perto da linha .......................................................................................... 38 Anexo B (informativo) Avaliaçã Avaliação o da probabilidade PX de danos .................................................. 40 B.1 Gerall ................. Gera .................................. ................................ ................................ ................................. ................................ ................................ ............................. ............. 40 B.2 Probabilidade P A de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar ferimentos a seres vivos por meio de choque elétrico .................................................................. 40 B.3 Probabilidade P de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar danos B físicos físic os ............... ............................... ................................ ................................ ................................. ................................ ................................ .............................. ............. 41 B.4 Probabilidade P C de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar falha a sistemas internos .......................................................................................................... 41 B.5 Probabilidade P M de uma descarga atmosférica perto de uma estrutura causar falha em sistemas internos .................................................................................................... 43 B.6 Probabilidade P U de uma descarga atmosférica em uma linha causar ferimentos a seres vivos por choque elétrico .......... ................... ................... ................... .................. ................... ................... ................... ................ ...... 45 B.7 Probabilidade P V de uma descarga atmosférica atmosférica em uma linha causar danos físicos .47 B.8 Probabilidade P W de uma descarga atmosférica em uma linha causar falha de sistemas internos .......................................................................................................... 48 B.9 Probabilidade P Z de uma descarga atmosférica perto de uma linha que entra na 6.7
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estrutura causar falha dos sistemas ................... ................... ................... .................. .................... ............. 48 Anexo C (informativo) Análise de quantidade deinternos perda LX.......... ................ .................................. .................................. ......................... ........... 50 C.1 Gerall ................. Gera .................................. ................................ ................................ ................................. ................................ ................................ ............................. ............. 50
iii iii
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Quantidade relativa média da perda por evento perigoso .......... ................... ................... ................... ............. .... 50 C.3 Perda de vida humana (L1) ............................................................................................ 50 C.4 Perda inaceitável de serviço ao público (L2) ............................................................... 55 C.5 Perda inaceitável de patrimônio cultural (L3) .............................................................. 56 C.6 Perda econômica (L4) .................................................................................................... 56 Anexo D (informativo) Avaliaçã Avaliação o dos custos das perdas ......... .................. ................... ................... .................. ................... ................. ....... 59 Anexo E (informativo) Estudo de caso ............................................................................................ 61 E.1 Gerall................ Gera .................................. ................................ ................................ .................................. ............................... ................................ ............................... ..............61 E.2 Casa de campo......... .................. ................... .................... ................... .................. ................... ................... .................... .................... .................. ................ ....... 61 E.2.1 Dados relevantes e características características......... ................... ................... .................. ................... ................... .................. .................... .............. ... 62 E.2.2 Definição das zonas em uma casa casa de campo ......... ................... ................... .................. ................... ................... ............... ...... 63 E.2.3 Cálculo das quantidades relevantes relevantes........ .................. .................... ................... .................. .................. ................... .................... .............. 65 E.2.4 Risco R 1 – Determinação da necessidade necessidade de proteção ................... ......... ................... .................. .................. ......... 66 E.2.5 Risco R 1 – Seleção das medidas de proteção ............................................................. 66 E.3 Edifício de escritórios......... ................... .................... ................... .................. .................. ................... .................... ................... ................... ............... ..... 67 E.3.1 Características Característ icas e dados relevantes......... ................... ................... .................. ................... ................... .................. .................... .............. ... 68 C.2
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E.3.2 E.3.3
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E.4.1
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E.3.4 E.3.5 E.4 E.4.2 E.4.3
E.4.4 E.4.5 E.4.6 E.5
Definição das zonas em um edifício de escritórios ................... .......... ................... ................... .................. ............... ........ 74 69 Cálculo das quantidades relev relevantes antes........ .................. .................... ................... .................. .................. ................... .................... ............ Risco R 1 – Decisão da necessidade de proteção ........................................................ 75 Risco R 1 – Seleção das medidas de proteção ............................................................. 75 Hospital Hosp ital................. .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ................................ ......................... ........ 76 Dados relevantes e características características......... ................... ................... .................. ................... ................... .................. .................... .............. ... 77 Definição das zonas em um hospital ............................................................................ 79 Cálculo das quantidades relevantes relevantes........ .................. .................... ................... .................. .................. ................... .................... .............. 84 Risco R 1 – Decisão da necessidade de proteção ........................................................ 85 Risco R 1 – Seleção das medidas de proteção ............................................................. 87 Risco R 4 – Análise de custo-benefício ......................................................................... 89 Bloco de apartamentos .................................................................................................. 91
E.5.1 E.5.2
Dados relevantes e características características......... ................... ................... .................. ................... ................... .................. .................... .............. ... 91 Definição das zonas em um bloco de apartamentos .......... ................... .................. ................... ................... ............. .... 93 E.5.3 Risco R 1 – Seleção das medidas de proteção ............................................................. 94 Anexo F (informativo) Densidade de descargas atmosféricas N G ............................... ................................. .................96 G ............... F.1 Considerações Considera ções sobre os dados apresentado apresentadoss relacio relacionados nados à densidade de descargas atmosféricas ........................................................................................... 96 Bibliograf Biblio grafia ia ................. .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ................................ .................................. .................103
Figuras Figura 1 – Procedimento para decisão da necessidade da proteção e para selecionar as medidas de proteção ..................................................................................................... 22 Figura 2 – Procediment Procedimento o para avaliação da eficiência do custo das medidas de proteção ...... 23 Figura A.1 – Área de exposição equivalente AD de uma estrutura isolada ....................... .............. .................. ......... 32 Figura A.2 – Estrutura com forma complexa ................................................................................ 33
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Figura A.3 – Diferentes métodos para determinar a área de exposição equivalente para uma dada estru estrutura tura............... ................................ ................................ ................................ .................................. ................................ ............................... ................ 34 Figura A.4 – Estrutura a ser considerada para a avaliação para a área de exposição equivalente AD ................ ................................. ................................. ................................ ................................ ................................. ............................. ............35 Figura A.5 – Áreas de exposição equivalentes A (AD, AM, AI, AL) ............... ................................. .................................. .................. 39 Figura E.1 – Casa de cam campo po ............... ............................... ................................ ................................. ................................. ............................... .......................... ........... 61 Figura E.2 – Edifício de escritórios ............................................................................................... 67 Figura E.3 – Hosp Hospital ital ................ ................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ............................... ..................... ..... 77 Figura E.4 – Bloco de apartamentos ............................................................................................. 91 Figura F.1 – Densidade de descargas atmosféricas atmosféricas N G – Mapa do Brasil (descargas atmosféric atmosféricas/km as/km2/ano)............... ............................... ............................... ................................ ................................. ................ 97 Figura F.2 – Densidade de descargas atmosféricas atmosféricas N G – Mapa da região norte (descargas atmosféric atmosféricas/km as/km2/ano)............... ............................... ............................... ................................ ................................. ................ 98 Figura F.3 – Densidade de descargas atmosféricas atmosféricas N G – Mapa da região nordeste (descargas atmosféric atmosféricas/km as/km2/ano)............... ............................... ............................... ................................ ................................. ................ 99 Figura F.4 – Densidade de descargas atmosféricas atmosféricas N G – Mapa da região centro-oeste centro-oeste (descargas atmosféric atmosféricas/km as/km2/ano)............... ............................... ............................... ................................ ............................... .............. 100 Figura F.5 – Densidade de descargas atmosféricas atmosféricas N G – Mapa da região Sudeste (descargas atmosféric atmosféricas/km as/km2/ano)............... ............................... ............................... ................................ ............................... .............. 101 Figura F.6 – Densidade de descargas atmosféricas atmosféricas N G – Mapa da região sul (descargas atmosféric atmosféricas/km as/km2/ano)............... ............................... ............................... ................................ ............................... .............. 102 Tabelas Tabela 1 – Fontes de danos, tipos de danos e tipos de perdas de acordo com o ponto de impacto impac to ............... ................................ ................................ ................................ .................................. ................................ ................................ ........................... .......... 15 Tabela 2 – Componentes de risco a serem considerados para cada tipo de perda em uma estrutur estr uturaa ................ ................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ................................ ........................ ....... 18 Tabela 3 – Fatores que influenciam os componentes de risco ................................................... 18 Tabela 4 – Valores típicos de risco tolerável R T ................ ................................. .................................. ................................... ......................... ....... 20 Tabela 5 – Parâmetros relevantes para avaliação avaliação dos componentes de risco ............... ...... ................... ............ 26 Tabela 6 – Componentes de risco para diferentes tipos de danos e fontes de danos .......... .............. .... 27 Tabela A.1 – Fator de localização da estrutura C D ............... ................................ .................................. ............................... ...................... ........ 36 Tabela A.2 – Fator de instalação da linha C I ................. .................................. ................................. ................................ ............................... ............... 37 Tabela A.3 – Fator tipo de linha C T ................ ................................. ................................. ............................... ................................ ................................ ............... 38 Tabela A.4 – Fator ambiental da linha C E ................ ................................. .................................. ................................ ................................ ..................... .... 38 Tabela B.1 – Valores de probabilidade P TA TA de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar choque a seres vivos devido a tensões de toque e de passo perigosas ...... 40 Tabela B.2 – Valores de probabilidade P B dependendo das medidas de proteção para reduzir danos físic físicos os................. .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ............................... ................ 41 Tabela B.3 – Valores de probabilidade de P SPD SPD em função do NP para o qual os DPS foram projetados ................ projetados ................................. ................................ ................................ ................................. ................................ ................................ ..................... ..... 42 Tabela B.4 – Valores dos fatores C LD LD e C LI LI dependendo das condições de blindagem aterramento e isolamento ............................................................................................. 42
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Tabela B.5 – Valor do fator K S3 i nterna......... .................. ................... ................... ................... ............... ..... 45 S3 dependendo da fiação interna Tabela B.6 – Valores da probabilidade P TU TU de uma descarga atmosférica em uma linha que adentre a estrutura causar choque a seres vivos devido a tensões de toque perigosas perig osas ................ ................................. ................................. ................................. ................................. ............................... ................................ ....................... ...... 46 Tabela B.7 – Valor da probabilidade P EB EB em função do NP para o qual os DPS foram projetados proje tados............... ................................ ................................ ................................ .................................. ................................ ................................ ....................... ...... 46 Tabela B.8 – Valores da probabilidade P LD LD dependendo da resistência R S da blindagem do cabo e da tensão suportável de impulso U W do equipamento .......... ................... .................. .............. ..... 47 Tabela B.9 – Valores da probabilidade P LI LI dependendo do tipo da linha e da tensão suportável de impulso U W dos equipamentos .............................................................................. 49 Tabela C.1 – Tipo de perda L1: Valores da perda para cada zona ......... .................. ................... ................... .................. ........... 51 Tabela C.2 – Tipo de perda L1: Valores médios típicos de LT, LF e LO ............... ................................ ......................... ........ 52 Tabela C.3 – Fator de redução r t em função do tipo da superfície do solo ou piso ......... ................... .......... 53 Tabela C.4 – Fator de redução r p em função das providências tomadas para reduzir as consequências de um incêndio .......... ................... ................... ................... ................... ................... .................. .................... ................ ..... 53 Tabela C.5 – Fator de redução r f em função do risco de incêndio ou explosão na estrutura.... 53 Tabela C.6 – Fator hz aumentando a quantidade relativa de perda na presença de um perigo ............................................ .......................................... .......................................... ............................................ ........................................ ................... 54 especial ..................... Tabela C.7 – Tipo de perda L2: valores de perda para cada zona ......... .................. ................... ................... .................. ........... 55 Tabela C.8 – Tipo de perda L2: valores médios típicos de LF e LO ............... ................................. ............................... .............55 Tabela C.9 – Tipo de perda L3: valores de perda para cada zona ......... .................. ................... ................... .................. ........... 56 Tabela C.10 – Tipo de perda L3: valor médio típico de LF ................ ................................. .................................. ........................... ..........56 Tabela C.11 – Tipo de perda L4: valores de perda de cada zona ......... ................... ................... .................. .................. ............ ... 57 Tabela C.12 – Tipo de perda L4: valores médios típicos de LT, LF e LO ................ ................................. ...................... ..... 58 Tabela E.1 – Casa de campo: características características da estrutura e meio ambiente......... .................. ................... .............. 62 Tabela E.2 – Casa de campo: linha de energia ............................................................................. 62 Tabela E.3 – Casa de campo: linha de sinal .................................................................................. 63 Tabela E.4 – Casa de campo: fator válido para a zona Z2 (dentro da casa) ......... ................... ................... ............. .... 64 Tabela E.5 – Casa de campo: áreas de exposição equivalente da d a estrutura e linhas ......... ................ ....... 65 Tabela E.6 – Casa de campo: número esperado anual de eventos perigosos ......... ................... .................. ........ 65 Tabela E.7 – Casa de campo: risco R 1 para estrutura não protegida (valores × 10-5)........... )................ ..... 66 66 Tabela E.8 – Casa de campo: componentes de risco relevantes ao risco R 1 para a estrutura protegida prote gida ................ .................................. ................................ ............................... .................................. ................................ ................................ ...................... ..... 67 Tabela E.9 – Edifício de escritórios: características características da estrutura e do meio ambiente ............. ........ ..... 68 Tabela E.10 – Edifício de escritórios: linha de energia................................................................. 68 Tabela E.12 – Edifício de escritórios: distribuição das pessoas nas zonas ...................... ............. .................. ......... 70 Tabela E.13 – Edifício de escritórios: fatores válidos para zona Z1 (entrada da área externa) . 71 Tabela E.14 – Edifício de escritórios: fatores válidos para zona Z2 (jardim externo)......... ................. ........ 71 Tabela E.15 – Edifício de escritórios: fatores válidos para zona Z3 (arquivos) ........................ .............. .............. 72 Tabela E.16 – Edifício de escritórios: fatores válidos para zona Z4 (escritórios) ........ .................. ............... ..... 72 Tabela E.17 – Edifício de escritórios: fatores válidos para zona Z5 (centro de informática) ..... 73 Tabela E.18 – Edifício de escritórios: áreas de exposição equivalentes da estrutura e das linhas ................ ................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ................................ ........................... .......... 74
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Tabela E.19 – Edifício de escritórios: Número anual de eventos perigosos esperados......... ............ ... 75 Tabela E.20 – Edifício de escritórios escritórios:: risco R 1 para estruturas estruturas não protegidas (valores (valores × 10 –5) .75 Tabela E.21 – Edifício de escritórios: risco R 1 para estrutura protegida (valores × 10-5) ......... ........ . 76 76 Tabela E.22 – Hospital: características características ambientais e globais da estrutura .......................... ................ ................ ...... 77 Tabela E.23 – Hospital: linha de energia ....................................................................................... 78 Tabela E.24 – Hospital: linha de sinal ............................................................................................ 78 Tabela E.25 – Hospital: distribuição das pessoas e dos valores econômicos nas zonas......... 80 Tabela E.26 – Hospital: fatores válidos para zona Z1 (fora do edifício) ...................................... 81 Tabela E.27 – Hospital: fatores válidos para zona Z2 (bloco de apartamentos apartamentos)) .......... ................... ............... ...... 81 Tabela E.28 – Hospital: fatores válidos para zona Z3 (bloco cirúrgico) ...................................... 82 Tabela E.29 – Hospital: fatores válidos para a zona Z4 (Unidade de Ter Terapia apia Intensiva) ......... ............ ... 83 Tabela E.30 – Hospital: áreas de exposição equivalentes da estrutura e linhas......... .................. ............... ...... 85 Tabela E.31 – Hospital: número anual de eventos perigosos esperados ........ .................. ................... ................. ........ 85 Tabela E.32 – Hospital: risco R 1 – Valores da probabilidade P para a estrutura sem proteção 86 Tabela E.33 – Hospital: risco R 1 para a estrutura sem proteção (values × 10-5) ........................ 86 Tabela E.34 – Hospital: risco R 1 para estrutura protegida de acordo acordo com a solução 1 (valores × 10-5) .............. ............................... .................................. ............................... ............................... ................................... ................................ .............. 88 Tabela E.35 – Hospital: risco R 1 para a estrutura protegida de acordo acordo com a solução 2 (valores × 10-5) .............. ............................... .................................. ............................... ............................... ................................... ................................ .............. 88 Tabela E.36 – Hospital: Risco R 1 para estruturas estruturas protegidas conforme a solução c) (valores × 10-5) .............. ............................... .................................. ............................... ............................... ................................... ................................ .............. 89 Tabela E.37 – Hospital: custo de perda C L(não protegida) e C RL RL(protegida) ............................. 90 Tabela E.38 – Hospital: taxas relevantes relevantes às medidas de proteção ......... ................... ................... .................. ................. ........ 90 Tabela E.39 – Hospital: custo C P e C PM (valores em $) .................... .................. .. 90 PM das medidas de proteção (valores Tabela E.40 – Hospital: economia anual monetária (valores em $) ......... ................... ................... .................. ................. ........ 91 Tabela E.41 – Bloco de apartamentos: características características ambientais e globais da estrutura ....... 92 Tabela E.42 – Bloco de apartamentos: linha de energia .............................................................. 92 Tabela E.43 – Bloco de apartamentos: linha de sinal .................................................................. 93 Tabela fatoresR 1válidos vápara lidosum para zonadeZ2apartamentos (dentro da edificação) .... 94 – Bloco Tabela E.44 E.45 – Bloco de de apartamentos: apartamentos: Risco bloco dependendo das medidas de proteção .............................................................................................. 95
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ABNT NBR 5419-2:2015
Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,, cujo conteúdo é de responsabil Brasileiras responsabilidade idade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizaç Normalização ão Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. 2. AABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). 1996).
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Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Órgãos Ó rgãos responsáveis responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor. vigor. A ABNT NBR 5419-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão de Estudo de Proteção Atmosféricas (CE-03:064.10). Projeto circulou em Consulta Nacional conformecontra Edital Descargas nº 08, de 12.08.2014 a 10.12.2014, com O o número de Projeto 03:064.10-100/2. 03:064.10-100/2. Esta parte da ABNT NBR 5419 e as ABNT NBR 5419-1, ABNT NBR 5419-3 e ABNT NBR 5419-4 5419-4 cancelam e substituem a(s) ABNT NBR 5419:2005. 5419:2005.
I m pr e ss o:
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As instalações elétricas cobertas pela ABNT ABNT NBR 5419 estão sujeitas também, naquilo que for pertinente, às normas para fornecimento f ornecimento de energia estabelecidas estabelecidas pelas autoridades reguladoras e pelas empresas distribuidoras de eletricidade. eletricidade. A ABNT NBR 5419, sob o título geral “Proteção previsão “Proteção contra descargas atmosféricas”, tem previsão de conter as seguintes partes: partes: Parte 1: Princípios gerais; gerais;
—
Parte 2: Gerenciamento de risco;
—
Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida vida
—
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Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura
—
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: seguinte: Scope
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This part of ABNT NBR 5419 is applicable to risk assessment for a structure due to lightning to earth.
flashes
Its purpose is to provide a procedure for the evaluation of such a risk. Once an upper tolerable limit for the risk has been selected, this procedure allows the selection of appropria appropriate te protection measures to be adopted to reduce the risk to or below the tolerable limit.
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ABNT NBR 5419 applies to all projects and new facilities, as well as those in case of inspection or building refit, do not conform “as “as built” original documentatio documentation. n. The applicabi applicability lity of this part of ABNT NBR 5419 may have restrictions especially especially in the protection of human life when it is based on on indirect effects of lightning. lightning. This part of ABNT NBR 5419 does not apply to rail systems, vehicles, aircraft, ships and offshore platforms, high pressure underground pipeline pipelines, s, pipes pipes and supply lines and telecommunic telecommunications ations placed outside the structure. NOTE
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Usually these systems obey special regulations made by specific authorit authorities. ies.
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Introdução Descargas atmosféricas atmosféricas para a terra podem podem ser perigosas perigosas para as estruturas estruturas e para as linhas de energia e de sinal. sinal. Os perigos para uma estrutura podem resultar em: em: danos à estrutura e ao seu conteúdo; conteúdo;
—
falhas aos sistemas eletroeletrônicos associados, associados,
—
ferimentos a seres vivos dentro ou perto das estruturas. estruturas.
—
Os efeitos consequentes dos danos e falhas podem ser estendidos às vizinhanças da estrutura ou podem envolver o meio ambiente. ambiente. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Para reduzir reduzir as perdas perdas devido às às descargas atmosféricas, atmosféricas, podem podem ser necessárias necessárias medidas de proteção. Quando estas são necessárias, e em qual medida, deve ser determinado pela análise de risco. risco. O risco, definido por esta Norma como a provável perda média anual em uma estrutura devido às descargas atmosféricas, depende de: de: o número anual de descargas atmosféricas que influenciam a estrutura; estrutura;
—
I m pr e ss o:
a probabilidade de dano por uma das descargas atmosféricas que influenciam; influenciam;
—
a quantidade média das perdas causadas. causadas.
—
As descargas atmosféricas que influenciam a estrutura podem ser divididas em: em: descargas diretas à estrutura, estrutura,
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descargas próximas à estrutura, diretas às linhas conectadas (linhas de energia, linhas de teleco-
—
municações) ou perto das linhas. linhas. Descargas atmosféricas diretas à estrutura ou a uma linha conectada podem causar danos físicos e perigo à vida. vida. Descargas atmosféricas próximas à estrutura ou à linha, assim como as descargas atmosféricas diretas à estrutura ou à linha, podem causar falhas dos sistemas eletroeletrônicos devido às sobretensões resultantes do acoplamento resistivo e indutivo destes sistemas com a corrente da descarga atmosférica. atmosférica. Entretanto, as falhas causadas pelas sobretensõ sobretensões es atmosféricas atmosféricas nas instalações do usuário e nas linhas de suprimento de energia podem também gerar sobretensões do tipo chaveamento nas instalações. instalações.
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NOTA O mau funcionamento dos sistemas eletroeletrônicos não é coberto pela serie ABNT ABNT NBR 5419. Para tanto, recomenda-se consultar consultar a IEC 61000-4-5. 61000-4-5.
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O número das descargas atmosféri atmosféricas cas que influenciam a estrutura depende das dimensões e das característica característicass das estruturas e das linhas conectadas conectadas,, das característica característicass do ambiente da estrutura e das linhas, assim como da densidade de descargas atmosféricas para a terra na região onde estão localizadas a estrutura e as linhas. linhas. A probabilidade de danos devido à descarga atmosférica atmosf érica depende da estrutura, das linhas conectadas, cone ctadas, e das características da corrente da descarga atmosférica, assim como do tipo e da eficiência das medidas de proteção efetuadas. efetuadas. Aquantidade média da perda consequente depende depende da extensão dos danos e dos efeitos consequente consequentes, s, os quais podem ocorrer como resultado de uma descarga atmosférica. atmosférica. O efeito das medidas medidas de proteção resulta resulta das características características de cada medida medida de proteção e pode pode reduzir as probabilidades de danos ou a quantidade média da perda consequente. consequente. Adecisão de prover uma proteção contra descargas atmosféricas pode ser tomada independentemente do resultado da análise de risco, onde exista o desejo de que não haja este. este. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
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BRASILEIRA A NORMA BRASILEIR
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Proteção contra descargas atmosféricas atmosféricas Parte 2: Gerenciamento de risco
1 Escopo Esta Parte da ABNT NBR 5419 estabelece os requisitos para análise de risco em uma estrutura devido às descargas atmosféricas para a terra. terra. Esta Parte da ABNT NBR 5419 tem o proposito de fornecer um procedimento para a avaliação de tais riscos. Uma vez que um limite superior tolerável para o risco foi escolhido, este procedimento permite a escolha das medidas de proteção apropriadas a serem adotadas para reduzir o risco ao limite ou abaixo do limite tolerável. tolerável.
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A aplicabilidade desta Parte da ABNT NBR 5419 pode ter restrições especialmente na proteção da vida humana quando for baseada em efeitos indiretos de descargas atmosféricas. atmosféricas. Esta Parte da ABNT NBR 5419 não se aplica a sistemas ferroviários, veículos, aviões, navios offshorefora plataformas , tubulações subterrâneas de alta pressão, tubulações e linhas de energia e de sinais colocados da estrutura. estrutura.
NOTA Usualmente, estes sistemas obedecem a regulamentos especiais elaborados por autoridades específicas. específicas.
2 Referências normativas Os documentos relacionad relacionados os a seguir são indispensáv indispensáveis eis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). emendas). ABNT NBR 5419-1:2015, Proteção contra descargas atmosféricas – atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais atmosféricas – Parte Parte 3: Danos físicos a estruturas ABNT NBR 5419-3:2015, Proteção contra descargas atmosféricas – e perigos à vida
ABNT NBR 5419-4:2015, Proteção contra descargas atmosféricas – – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura ABNT NBR IEC 60050-426, Vocabulário eletrotécnico internacional internacional – – Parte Parte 426: Equipamentos Equipamentos para atmosferas explosivas ABNT NBR IEC 60079-10-1, Atmosferas explosivas explosivas – – Parte Parte 10-1: Classificação de áreas – áreas – Atmosferas Atmosferas explosivas de gás ABNT NBR IEC 60079-10-2, Atmosferas explosivas explosivas – – Parte Parte 10-2: Classificação de áreas – áreas – Atmosferas Atmosferas de poeiras combustíveis
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– Part 1: Principles, IEC 60664-1, Insulation coordination for equipment within low-voltage systems – requirements and tests
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3 Termo Termos, s, definições, símbolos e abreviaturas. Para os efeitos deste documento documento,, aplicam-se os seguintes termos, definições, símbolos e abreviaturas. abreviaturas. 3.1
Termos e definições
3.1.1 descarga atmosférica para a terra (lightning flash to earth) descarga elétrica de origem atmosférica entre nuvem e terra, consistindo em um ou mais componentes da descarga atmosférica atmosférica 3.1.2 descarga atmosférica descendente (downward flash) descarga atmosférica iniciada por um líder descendente de uma nuvem para terra terra
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3.1.3 descarga atmosférica ascendente (upward flash) descarga atmosférica iniciada por um líder ascendente de uma estrutura aterrada para uma nuvem nuvem 3.1.4 (lightning stroke) componente da descarga descarga elétrica singela deatmosférica uma descarga atmosférica para a terra terra
3.1.5 componente curta da descarga atmosférica (short stroke) parte de uma descarga atmosférica para a terra que corresponde a um impulso de corrente NOTA
A corrente em questão tem um tempo para o meio valor T 2 tipicamente inferior a 2 ms. ms.
3.1.6 componente longa da descarga atmosférica (long stroke) parte de uma descarga descarg a atmosférica atmosféric a para terra que corresponde corres ponde a componente da corrente corre nte de de continuidade continuidade NOTA A duração T longo longo (intervalo entre o valor 10 % na frente ao valor 10 % na cauda) desta corrente de continuidade é tipicamente superior a 2 ms e menor que 1 s. s.
3.1.7 múltiplos componentes da descarga atmosférica atmosférica (multiple strokes) descarga atmosférica para a terra que consiste em média de 3 a 4 componentes, com um intervalo de tempo típico entre eles de cerca de 50 ms ms NOTA Existem relatos de eventos que têm algumas dezenas de componentes com intervalos entre eles eles entre 10 ms e 250 250 ms. ms.
3.1.8 ponto de impacto point (point of strike) ponto onde uma descarga atmosférica atinge a terra, ou um objeto elevado (por exemplo: estrutura, SPDA, serviços, árvore, etc.) etc.) 0 7. 9 0 7. 4 0
NOTA
Uma descarga atmosférica para a terra pode ter diversos pontos de impacto. impacto.
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3.1.9 corrente da descarga atmosférica atmosférica i corrente que flui no ponto de impacto impacto 3.1.10 valor de pico da corrente I máximo valor da corrente de descarga atmosférica atmosférica 3.1.11 estrutura a ser protegida estrutura para qual a proteção proteção é necessária contra contra os efeitos das descargas descargas atmosféricas de acordo acordo com esta Norma Norma NOTA 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
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A estrutura a ser protegida pode ser uma parte de uma estrutura maior. maior.
3.1.12 estruturas com risco de explosões estruturas contendo materiais sólidos explosivos ou zonas perigosas determinadas de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-10-1 e ABNT NBR IEC 60079-10-2 60079-10-2 3.1.13 estruturas perigosas ao meio ambiente estruturas que podem causar emissões biológicas, químicas ou radioativas como consequência de uma descarga atmosférica (como plantas químicas, petroquími petroquímicas, cas, nucleares etc.) etc.) 3.1.14 ambiente urbano área com alta densidade de edificações ou comunidades densamente populosas com edifícios altos altos NOTA
O centro de uma cidade é um exemplo de um ambiente urbano. urbano.
3.1.15 ambiente suburbano área com uma densidade média de edificações edificações NOTA
A periferia de uma cidade é um exemplo de um ambiente suburbano. suburbano.
3.1.16 ambiente rural área com baixa densidade de edificações edificações NOTA
A zona rural (sítios e fazendas) é um exemplo de um ambiente rural. rural.
3.1.17 nível de tensão nominal suportável de impulso U w
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tensão suportável de impulso definida pelo fabricante de um equipamento ou de uma parte dele, caracterizando a capacidade de suportabilidade específica da sua isolação contra sobretensões (transitórias) (transitórias) [IEC 60664-1:2007, definição 3.9.2, modificada] modificada] NOTA Para os efeitos desta Norma, somente a tensão suportável entre condutores vivos e a terra é considerada. considerada.
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3.1.18 sistema elétrico sistema que incorpora componentes de fornecimento de energia em baixa tensão tensão 3.1.19 sistema eletrônico sistema que incorpora os componentes de uma instalação elétrica elétric a de sinal, por exemplo, equipamentos eletrônicos de sinais, controladores microprocessados, sistemas de instrumentação, sistemas de rádio rádio 3.1.20 sistemas internos sistemas elétricos e eletrônicos dentro de uma estrutura estrutura 3.1.21 linha linha de energia ou linha de sinal conectada à estrutura a ser protegida protegida 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
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3.1.22 linhas de sinais linhas utilizadas para comunicação entre equipamentos que podem ser instalados em estruturas separadas, como as linhas telefônicas e as linhas de dados dados
3.1.23 linhas de energia linhas de transmissão que fornecem energia elétrica, dentro de uma estrutura, aos equipamentos eletrônicos e elétricos localizados nesta, por exemplo, os quadros elétricos de baixa tensão (BT) ou alta tensão (AT) (AT) 3.1.24 evento perigoso descarga atmosférica direta ou perto da estrutura a ser protegida ou direta ou perto de uma linha conectada à estrutura a ser protegida que pode causar danos danos 3.1.25 to a structure descargaatmosférica atmosféricaque naatinge estrutura ) descarga uma(lightning estrutura aflash ser protegida protegida
3.1.26 descarga atmosférica perto de uma estrutura (lightning flash near a structure) descarga atmosférica que atinge perto o suficiente de uma estrutura a ser protegida que pode causar causar sobretensões perigosas perigosas 3.1.27 descarga atmosférica direta a uma linha (lightning flash to a line) descarga atmosférica que atinge uma linha conectada à estrutura a ser protegida protegida 3.1.28 descarga atmosférica perto de uma linha (lightning flash near a line) descarga atmosférica que atinge perto o suficiente de uma linha conectada à estrutura a ser protegida que pode causar sobretensões perigosas perigosas
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3.1.29 número de eventos perigosos devido à descarga atmosférica direta a uma estrutura estrutura N D
número médio anual esperado de eventos perigosos devido à descarga atmosférica direta a uma uma estrutura estrutura
3.1.30 número de eventos perigosos devido à descarga atmosférica atmosférica direta a uma linha N L
número médio anual esperado de eventos perigosos devido à descarga atmosférica direta a uma linha linha
3.1.31 número de eventos perigosos devido à descarga atmosférica perto de uma estrutura estrutura N M
número médio anual esperado de eventos perigosos devido à descarga atmosférica perto de uma uma estrutura estrutura 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
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3.1.32 número de eventos perigosos devido à descarga atmosférica atmosférica perto de uma linha N I
número médio anual esperado de eventos perigosos devido à descarga atmosférica perto de uma linha linha
3.1.33 pulso eletromagnético devido às descargas atmosféricas atmosféricas (lightning electromagnetic impulse) LEMP todos os efeitos eletromagné eletromagnéticos ticos provocados pelas correntes das descargas atmosféricas via acoplamento resistivo, indutivo e capacitivo, que criem surtos e campos eletromagnéticos eletromagnéticos 3.1.34 surto efeito transitório causado por LEMP que aparece na forma de sobretensão e/ou sobrecorrente sobrecorrente 3.1.35 de uma linha a partir do qual a propagação do surto pode ser assumido como irrisória nó ponto irrisória EXEMPLO O ponto em um ramal de distribuição de uma linha de energia no transformador AT/BT ou em uma subestação de energia, a estação de sinal ou um equipamento (por exemplo, o multiplexador ou um equipamento xDSL) em uma linha de sinal. sinal.
3.1.36 danos físicos danos a uma estrutura (ou a seu conteúdo) devido aos efeitos mecânicos, térmicos, químicos ou explosivos da descarga atmosférica atmosférica 3.1.37 ferimentos a seres vivos ferimentos, ferimento s, incluindo perda da vida, em pessoas ou animais, devido a tensões de toque e de passo causadas pelas descargas atmosféricas atmosféricas NOTA Embora os seres vivos possam se ferir de outras maneiras, nesta Parte da ABNT NBR 5419, o termo “ferimentos a seres vivos” está limitado às ameaças devido ao choque elétrico (tipo de dano D1). D1).
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3.1.38 falhas de sistemas eletroeletrônicos eletroeletrônicos danos permanentes de sistemas eletroeletrônicos devido aos LEMP LEMP 3.1.39 probabilidade de dano P X
probabilidade de um evento perigoso causar danos na, ou dentro, da estrutura a ser protegida
3.1.40 perda L X
quantidade média de perda (pessoas e bens) consequente a um tipo específico de dano devido a um evento perigoso, relativo a um valor (pessoas e bens) de uma estrutura a ser protegida
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3.1.41 risco R valor da perda média anual provável (pessoas e bens) devido à descarga atmosférica, em relação ao valor total (pessoas e bens) da estrutura a ser protegida protegida 3.1.42 componente de risco R X
risco parcial que depende da fonte e do tipo de dano I m pr e ss o:
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3.1.43 risco tolerável R T T
valor máximo do risco que pode ser tolerável para a estrutura a ser protegida protegida
3.1.44 zona de uma estrutura Z S
parte de uma estrutura com homogêneas onde somente um conjunto de parâmetros está envolvido na taxa de umcaracterísticas componente de risco risco
3.1.45 seção de uma linha S L
parte de uma linha com características homogêneas onde somente um conjunto de parâmetros está envolvido na taxa de um componente de risco risco
3.1.46 zona de proteção contra descarga atmosférica “raio” (lightning ( lightning protection zone - LPZ )
ZPR zona onde o ambiente eletromagnético causado pelo raio é definido definido NOTA 0 7. 9 0 7. 4 0
O limite de um ZPR ZPR não é necessariamente um limite limite físico (por exemplo, paredes, piso e teto). teto).
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3.1.47 nível de proteção contra descargas atmosféricas (lightning protection level ) NP número associado associado a um conjunto de parâmetros da corrente da descarga atmosférica para para garantir que os valores especificados em projeto não estão superdimensionados superdimensiona dos ou subdimensionados quando da ocorrência de uma descarga atmosférica atmosférica NOTA O nível de proteção contra descargas atmosféricas é utilizado para projetar as medidas de proteção de acordo com com o conjunto relevante de parâmetros da corrente da descarga descarga atmosf atmosférica. érica.
3.1.48 medidas de proteção medidas a serem adotadas na estrutura a ser protegida, com o objetivo de reduzir os riscos riscos
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3.1.49 proteção contra descargas atmosféricas PDA sistema completo para proteção de estruturas contra as descargas atmosféricas, incluindo seus sistemas internos e conteúdo, assim como as pessoas, em geral consistindo em um SPDA e MPS MPS 3.1.50 sistema de proteção contra descargas atmosféricas SPDA sistema utilizado para reduzir danos físicos devido às descargas atmosféricas em uma estrutura estrutura NOTA
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3.1.51 medidas de proteção contra surtos (LEMP protection measures) MPS medidas a serem tomadas para proteger os sistemas internos contra os efeitos dos LEMP NOTA
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Consiste nos sistemas externo e interno de proteção contra descargas atmosféricas. atmosféricas.
É uma parte da proteção contra descargas atmosféricas. atmosféricas.
3.1.52 blindagem magnética tela metálica, em forma de malha ou contínua, que envolve a estrutura a ser protegida, ou parte dela, utilizada para reduzir falhas dos sistemas eletroeletrônicos eletroeletrônicos 3.1.53 cabo protegido contra descargas atmosféricas cabo especial com aumento de isolamento dielétrico, cujo revestimento metálico está em contínuo contato com o solo diretamente ou por meio de cobertura plástica condutora 3.1.54 duto (para cabos) protegido contra descargas atmosféricas atmosféricas duto (para cabos) de baixa resistividade em contato com o solo (por exemplo, de concreto com armadura de aço interconectada ou duto metálico) metálico) 3.1.55 dispositivo de proteção contra surto DPS dispositivo destinado a limitar as sobretensões e desviar correntes de surto. Contém pelo menos um componente não linear
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3.1.56 sistema coordenado de DPS DPS adequadamente selecionados, coordenados e instalados para formar um conjunto que visa reduzir falhas nos sistemas internos internos 3.1.57 interfaces isolantes dispositivos dispositiv os que são capazes de reduzir surtos conduzid conduzidos os nas linhas que adentram as zonas de proteção contra raios (ZPR) (ZPR) NOTA 1 Estas incluem transformadores de isolação com grade aterrada entre enrolamentos, cabos de fibras ópticas ópticas não metalizados e optoisoladores. optoisoladores. NOTA 2 As características de suportabilidade isolante destes dispositivos são adequadas para esta apliNOTA cação intrinsecamente ou por meio de DPS. DPS.
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(P e di d o
3.1.58 ligação equipotencial para descargas atmosféricas atmosféricas (lightning equipotential bonding ) EB ligação ao SPDA de partes metálicas separadas, por conexões condutoras diretas ou por meio de dispositivos de proteção contra surtos, para reduzir diferenças de potenciais causadas pelas correntes das descargas atmosféricas atmosféricas
3.1.59 zona 0 local no qual uma atmosfera explosiva consistindo em uma mistura de ar e substâncias inflamáveis em forma de gás, vapor ou névoa está presente continuamente ou por longos períodos ou frequentemente (ver ABNT NBR IEC 60050-426) 60050-426) 3.1.60 zona 1 local no qual uma atmosfera explosiv explosiva a consistindo em uma mistura de ar e substâncias inflamáveis em forma de gás, vapor ou névoa pode ocorrer em operação normal ocasionalmente (ver ABNT NBR IEC 60050-426) 60050-426) 3.1.61 zona 2 local no qual uma atmosfera explosiva consistindo em uma mistura de ar e substâncias inflamáveis em forma de gás, vapor ou névoa não é provável de ocorrer em operação normal mas, se isto acontecer, irá persistir somente por períodos curtos curtos NOTA 1 Nesta definição, a palavra “persistir” significa o tempo total durante o qual a atmosfera inflamável irá existir. Isto irá compreender a duração total da ocorrência mais o tempo levado para que a atmosfera inflamável se disperse depois da ocorrência ter ter cessado. cessado. NOTA 2 Indicações da frequência de ocorrência e duração podem ser obtidas das normas relativas a indústrias ou aplicações específicas. específicas.
0 7. 9 0 7. 4 0
3.1.62 zona 20 local no qual uma atmosfera explosiva, na forma de nuvem de poeira combustível no ar, está presente continuamente continuamen te ou por longos períodos ou frequentemen f requentemente te (ver ABNT NBR IEC 60079-10-2) 60079-10-2)
7
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3.1.63 zona 21 local no qual uma atmosfera explosiva, na forma de nuvem de poeira combustível no ar, pode ocorrer em operação normal ocasionalmente (ver ABNT NBR IEC 60079-10-2) 60079-10-2) 3.1.64 zona 22 local no qual uma atmosfera explosiva, explosiva , na forma de nuvem de poeira combustível no ar, não é provável de ocorrer em operação normal, mas se isto ocorrer, irá persistir somente por um período curto (ver ABNT NBR IEC 60079-10-2) 60079-10-2) 3.2
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
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(P e di d o
0 7. 9 0 7. 4 0
Símbolos e abreviaturas
a
Taxa de amortização amortização
AD
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura isolada
ADJ
Área de exposição equivalente equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura adjacente
AD´
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura cobertura
AI
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas perto de uma linha linha
AL
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas em uma linha linha
AM
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas perto de uma estrutura
B
Edificação Edificação
C D
Fator de localização localização
C DJ DJ
Fator de localizaç localização ão de uma estrutura adjacente adjacente
C E
Fator ambiental ambiental
C I
Fator de instalação de uma linha linha
C L
Custo anual das perdas totais na ausência de medidas de proteção proteção
C LD LD
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições de isolação da linha para descargas atmosféricas na linha linha
C LI LI
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições de isolação da linha para descargas atmosféricas perto da linha linha
C LZ LZ
Custo das perdas em uma zona zona
C P
Custo das medidas de proteção proteção
C PM PM
Custo anual das medidas de proteção selecionadas selecionadas
C RL RL
Custo anual de perdas residuais residuais
C RLZ RLZ
Custo de perdas residuais em uma zona zona
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(P e di d o
0 7. 9 0 7. 4 0
C T
Fator de tipo de linha para um transformador AT/BT na linha linha
c a
Valor dos animais em uma zona, em espécie
c b
Valor do edifício relevante a zona, em espécie
c c c e
Valor do conteúdo em uma zona, em espécie espécie Valor total dos bens em locais perigosos fora da estrutura, em espécie espécie
c s
Valor dos sistemas internos (incluindo suas atividades) em uma zona, em espécie espécie
c t
Valor total da estrutura, em espécie espécie
c z
Valor do patrimônio cultural em uma zona, em espécie
D1
Ferimentos a seres vivos por choque elétrico elétrico
D2
Danos físicos físicos
D3
Falhas de sistemas eletroeletrônicos eletroeletrônicos
hz
Fator de aumento de perda quando um perigo especial está presente presente
H
Altura da estrutura estrutura
H J
Altura de uma estrutura adjacente adjacente
i
Taxa Tax a de juros juro s
K MS MS
Fator relevante ao desempenho das medidas de proteção contra LEMP LEMP
K S1 S1
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma estrutura estrutura
K S2 S2
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha dos campos internos de uma estrutura estrutura
K S3 S3 K S4 S4
Fator relevante às características do cabeamento interno interno Fator relevante à tensão suportável de impulso de um sistema sistema
L
Comprimento da estrutura estrutura
La
Comprimento Comprimen to da estrutura adjacente adjacente
LA
Perda relacionada aos feriment ferimentos os a seres vivos por choque elétrico (descargas atmosféric atmosféricas as à estrutura) estrutura)
LB
Perda em uma estrutura relacionada relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à estrutura) estrutura)
LL
Comprimento de uma seção da linha linha
LC
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas atmosféricas à estrutura) estrutura) Perda adicional quando os danos envolvem estruturas ao redor
LE
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I m pr e ss o:
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(P e di d o
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LF
Perda em uma estrutura devido a danos físicos físicos
LFE
Perda devido a danos físicos fora da estrutura estrutura
LFT
Perda total devido a danos físicos dentro e fora da estrutura estrutura
LM
Perda relacionada à falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da estrutura) estrutura)
Lo
Perda em uma estrutura devido à falha f alha de sistemas internos internos
LT
Perda devido a ferimentos por choque elétrico elétrico
LU
Perda relacionada a ferimentos de seres vivos por choque elétrico (descargas atmosféricas na linha) linha)
LV
Perda em uma estrutura devido a danos físicos f ísicos (descargas atmosféricas atmosféricas na linha) linha)
LW
Perda devido à falha de sistemas internos (descargas (descargas atmosféricas na linha) linha)
LX
Perda consequente a danos relevantes à estrutura estrutura
LZ
Perda relacionada à falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da linha)
L1
Perda de vida humana humana
L2
Perda de serviço ao público
L3
Perda de patrimônio cultural
L4
Perda de valor econômico econômico
m
Taxa de manutenção manutenção
N X
Número de eventos perigosos por ano ano
N D
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas em uma estrutura estrutura
N DJ DJ
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas em uma estrutura adjacen adjacente te
N G
Densidade de descargas atmosféricas para a terra terra
N I
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas perto de uma linha linha
N L
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas a uma linha linha
N M
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas perto de uma estrutura estrutura
nz
Número de possíveis pessoas em perigo (vitimas ou usuários não servidos) servidos)
nt
Número total de pessoas (ou usuários atendidos) esperado esperado
P
Probabilidade de danos danos Probabilidade de ferimentos f erimentos de seres vivos por choque elétrico elétr ico (descargas atmosférica atmosféricass à estrutura) estrutura)
P A
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P B
Probabilidade Probabili dade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à estrutura) estrutura)
P C
Probabilidade Probabili dade de falha f alha de sistemas internos (descargas atmosféricas à estrutura) estrutura)
P EB EB
Probabilidade de reduzir P U e P V dependendo das característ características icas da linha l inha e da tensão suportável do equipamento quando EB (ligação equipotencial) é instalada instalada
P LD LD
Probabilidade de reduzir P U , P V e P W dependendo das característ características icas da linha e da tensão suportável do equipamento (descargas atmosféricas na linha conectada) conectada)
P LI LI
Probabilidade de reduzir P Z dependendo das caracter características ísticas da linha e da tensão suportável do equipamento (descargas atmosféricas perto da linha conectada) conectada)
P M
Probabilidade Probabili dade de falha f alha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da linha conectada) conectada)
P MSI MSI
Probabilidade de reduzir P M dependendo da blindagem, cabeamento e da tensão suportável suportável do equipamento equipamento
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
P SPD SPD Probabilidade de reduzir P C , P M, M, P W e P Z quando um sistema coordenado de DPS está
I m pr e ss o:
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(P e di d o
0 7. 9 0 7. 4 0
instalado instalado
P TA TA
Probabilidade de reduzir P A dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque toque e passo passo
P U
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico (descargas atmosféricas perto da linha conectada) conectada)
P V
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas perto da linha conectada) conectada)
P W
Probabilidade Probabili dade de falha f alha de sistemas internos (descargas atmosféricas na linha conectada) conectada)
P X
Probabilidade Probabili dade de danos relevantes à estrutura (descargas atmosféricas à estrutura) estrutura)
P Z
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da linha conectada)
r t
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo solo
r f
Fator redutor de perda dependente do risco de incêndio incêndio
r p
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio incêndio
R
Risco Risco
R A
Componente de risco (ferimentos a seres vivos – descarga atmosférica na estrutura) estrutura)
R B
Componente de risco (danos físicos na estrutura – descarga atmosférica na estrutura) estrutura)
R C
Componente de risco (falha dos sistemas internos – descarga atmosférica na estrutura) estrutura)
R M
Componente de risco (falha dos sistemas internos – descarga atmosférica perto da estrutura) estrutura)
R S
Resistência da blindagem por unidade de comprimento de um cabo cabo
R T
Risco tolerável tolerável
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I m pr e ss o:
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(P e di d o
0 7. 9 0 7. 4
R U
Componente de risco (ferimentos a seres vivos – descarga atmosférica na linha conectada)
R V
Componente de risco (danos físicos na estrutura – descarga atmosférica na linha conectada)
R W
Componente de risco (falha dos sistemas internos – descarga atmosférica na linha conectada)
R X R Z
Componente de risco para uma estrutura estrutura Componente de risco (falha dos sistemas internos – descarga atmosférica perto da linha) linha)
R 1
Risco de perda de vida humana em uma estrutura estrutura
R 2
Risco de perda de serviço ao público em uma estrutura
R 3
Risco de perda de patrimônio cultural em uma estrutura
R 4
Risco de perda de valor econômico em uma estrutura
R ´4
Risco R 4 quando medidas de proteção forem adotadas
S
Estrutura Estrutura
S
Economia anual de dinheiro
SL
Seção de uma linha linha
S1
Fonte de dano – descargas atmosféricas na estrutura estrutura
S2
Fonte de dano – descargas atmosféricas perto da estrutura
S3
Fonte de dano – descargas atmosféricas na linha linha
S4
Fonte de dano – descargas atmosféricas perto da linha linha
t e
Tempo, em horas por ano, da presença de pessoas em locais perigosos fora da estrutura
t z
Tempo, em horas por ano, que pessoas estão presentes em um local perigoso perigoso
T D
Dias de tempestades por ano ano
U W
Tensão suportável nominal de impulso de um sistema sistema
w
Largura da malha malha
W
Largura da estrutura estrutura
W J
Largura da estrutura adjacente adjacente
X
Identificador subscrito do componente de risco relevante
ZS
Zonas de uma estrutura estrutura
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4 Interpretação dos termos 4.1 Danos e perdas 4.1. 1.11
Fontes Fon tes dos dano danoss
A corrente da descarga atmosférica é a principal fonte de dano. As seguintes fontes são distintas pelo ponto de impacto (ver Tabela 1): 1):
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
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(P e di d o
0 7. 9 0 7. 4
!a) a)
S1: descargas atmosféricas na estrutura; estrutura;
!b) b)
S2: descargas atmosféricas perto da estrutura; estrutura;
!c) c)
S3: descargas atmosféric atmosféricas as na linha; linha;
!d) d)
S4: descargas atmosféricas perto da linha. linha.
4.1. 4. 1.22
Tipos Ti pos de dan danos os
A descarga atmosférica pode causar danos dependendo das características da estrutura a ser protegida. Algumas características maisexistentes. importantes aplicações, s, tipo de serviço das e medidas de proteção existentes. são: tipo de construção, conteúdos e aplicaçõe Para aplicações aplicações práticas desta análise análise de risco, é usual usual distinguir distinguir entre entre três tipos básicos de danos os quais aparecem como consequência das descargas atmosféricas. Eles são os seguintes (ver Tabela 1): 1): !a) a)
D1: ferimentos aos seres vivos por choque elétrico; elétrico;
!b) b)
D2: danos físicos; físicos;
!c) c)
D3: falhas de sistemas eletroeletr eletroeletrônicos. ônicos.
Os danos a uma estrutura devido às descargas atmosféricas podem ser limitados a uma parte da estrutura ou pode se estender a estrutura estrutura inteira. Podem envolver envolver também as estruturas ao redor ou o meio ambiente (por exemplo, emissões químicas ou radioativ radioativas). as).
4.1. 4. 1.33
Tipos Ti pos de per perda dass
Cada tipo de dano, sozinho ou em combinação com outros, pode produzir diferentes perdas consequentes em uma estrutura a ser protegida. O tipo de perda pode acontecer dependendo das características da própria estrutura e do seu conteúdo. Os seguintes tipos de perdas devem ser levados em consideração (ver Tabela 1): 1): a) !a)
L1: perda perda de vida humana (incluindo ferimentos permanentes) permanentes);;
!b) b)
L2: perda de serviço ao público; público;
!c) c)
L3: perda de patrimônio cultural; cultural;
!d) d)
L4: perda de valores valores econômicos econômicos (estrutura, (estrutura, conteúdo, conteúdo, e perdas de atividad atividades). es).
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Tabela 1 – Fontes de danos, tipos de danos e tipos de perdas de acordo com o ponto de impacto Descarga atmosférica Ponto de impacto
Fonte de danos
Tipo de danos
S1 S1
D1 D2 D3 D3
L1, L4 a L1, L2, L3, L4 L1 b, L2, L4 L4
S2 S2
D3 D3
L1 b, L2 , L4 L4
S3 S3
D1 D2 D3 D3
L1, L4 a L1, L2, L3, L4 L1 b, L2, L4 L4
S4 S4
D3 D3
L1b, L2, L4 L4
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
a 5 3 2 2 0 4
b
Estrutura Tipo de perdas
Somente para propriedades onde animais possam ser perdidos. perdidos. Somente para estruturas com risco de explosão ou para hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos podem imediatamente colocar em perigo a vida humana. humana.
4.2 Riscos e componentes de risco 4.2.1 Risco
(P e di d o
0 7. 9 0 7. 4
O risco, R , é um valor relativo a uma provável perda anual média. Para cada tipo de perda que pode aparecer na estrutura, o risco resultante deve ser avaliado. avaliado. Os riscos a serem avaliados em uma estrutura devem ser como a seguir: seguir: !
a)
R 1: risco de perda de vida humana (incluindo ferimentos permanentes); permanentes);
!
b)
R 2: risco de perda de serviço ao público; público;
!
c)
R 3: risco de perda de patrimônio cultural; cultural;
d)
R 4: risco de perda de valores econômicos. econômicos.
!
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Para avaliar os riscos, R , os relevantes componentes de risco (riscos parciais dependem da fonte e do tipo de dano) devem ser definidos e calculados. calculados. Cada risco, R , é a soma dos seus componentes de risco. Ao calcular um risco, os componentes de risco podem ser agrupados de acordo com as fontes de danos e os tipos de danos. danos.
4.2.2 Componentes de risco para uma uma estrutura estrutura devido devido às descargas atmosféricas na estrutura estrutura !a) a) R A: componente relativo a ferimentos aos seres vivos causados por choque elétrico devido às tensões de toque e passo dentro da estrutura estrutura e fora nas zonas até 3 m ao redor dos condutores de descidas. Perda de tipo L1 e, no caso de estruturas contendo animais vivos, as perdas do tipo
L4 com possíveis perdas de animais podem também aumentar; aumentar; NOTA Em estruturas especiais, pessoas podem estar em perigo por descargas atmosféricas diretas (por exemplo, no nível superior de estacionamentos ou estádios). Recomenda-se que q ue estes casos também sejam considerados utilizando os princípios desta Parte da ABNT NBR 5419. 5419. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
!b) b) RB: componente componente relativo relativo a danos danos físicos causados por por centelhamentos centelhamentos perigosos perigosos
dentro da estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também colocar em perigo o meio ambiente. Todos os tipos de perdas (L1, L2, L3 e L4) podem aumentar; aumentar;
!c) c) R C: componente relativo a falhas de sistemas internos causados por LEMP. Perdas do tipo L2 e L4 podem ocorrer em todos os casos junto com o tipo L1, nos casos de estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam
imediatamente colocar em perigo a vida humana. humana. I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
4.2.3 Component Componentes es de risco para uma estrutura devido às descargas atmosféricas perto da estrutura R M: componente relativo a falhas de sistemas internos causados por LEMP . Perdas do tipo L2 e L4 podem ocorrer em todos os casos junto com o tipo L1, nos casos de estruturas com risco
—
de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana. humana.
4.2.4 Componentes de risco para uma estrutura estrutura devido às às descargas atmosféricas a uma linha conectada à estrutura !a) a) R U: componente relativo a ferimentos aos seres vivos causados por choque elétrico devido às tensões de toque e passo dentro da estrutura. Perda do tipo L1 e, no caso de propriedades
agrícolas, perdas do tipo L4 com possíveis perdas de animais podem também ocorrer; ocorrer; !b) b) R V: componente relativo a danos físicos (incêndio ou explosão iniciados por centelhamentos perigosos entre instalações externas e partes metálicas geralmente no ponto de entrada da linha na estrutura) devido à corrente da descarga atmosférica transmitida ou ao longo das linhas. Todos
os tipos de perdas (L1, L2, L3 e L4) podem ocorrer; ocorrer; !c) c) R W: componente relativo a falhas de sistemas internos causados por sobretensões induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta . Perdas do tipo L2 e L4 podem ocorrer em todos os casos, junto com o tipo L1, nos casos de estruturas com risco de explosão, explosão, e hospitais 0 7. 9 0 7. 4
ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam imediatamente imediatamente colocar em perigo a vida humana. humana. NOTA 1
As linhas consideradas nesta análise são somente aquelas que entram na
estrutura. estrutura.
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NOTA 2 Descargas atmosféricas em, ou perto de, tubulações não são consideradas como uma fonte de danos, uma vez que existe a interligação ao barramento barram ento de equipotencialização. Se o barramento barram ento de equipotencialização não existir, existir, recomenda-se que este tipo de ameaça também também seja consider considerado. ado.
4.2.5 Componen Componentes tes de risco para uma estrutura devido devid o às descargas atmosféric atmosféricas as de uma linha conectada à estrutura
perto
- R Z: componente relativo a falhas de sistemas internos causados por sobretensões induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perdas do tipo L2 e L4 podem ocorrer em todos os casos, junto com o tipo L1, nos casos de estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras
estruturas onde falhas de sistemas internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana. NOTA 1
As linhas consideradas nesta análise são somente aquelas que entram na estrutura. estrutura.
NOTA 2 Descargas atmosféricas em ou perto de d e tubulações não são consideradas co nsideradas como uma fonte de danos, uma vez que existe a interligação ao barramento barram ento de equipotencialização. Se o barramento barram ento de equipotencialização não existir, existir, recomenda-se que este tipo de ameaça também também seja consider considerado. ado. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
4.3 Composição dos componentes de risco Os componentes de risco a serem considerados para cada tipo de perda na estrutura são listados a seguir: seguir: !a) a)
R 1: Risco de perda de vida humana: humana: 1 1 1 1 R 1= R A1 A1+ R B1 B1+ R C1 C1 + R M1 M1 + R U1 U1 + R V1 V1 + R W1 W1 + R Z1 Z1
I m pr e ss o:
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1
Somente para estruturas com risco de explosão e para hospitais com equipamentos elétricos para salvar vidas ou outras estruturas quando a falha dos sistemas internos imediatamente possa por em perigo a vida humana. humana. !b) b)
R 2: Risco de perdas de serviço ao público: público: R 2 = R B2 B2 + R C2 C2 + R M2 M2 + R V2 V2 + R W2 W2 + R Z2 Z2
!c) c)
(3) (3)
R 4: Risco de perdas de valor econômico: econômico: 2 2 R 4= R A4 A4 + R B4 B4 + R C4 C4 + R M4 M4 + R U4 U4 + R V4 V4 + R W4 W4 + R Z4 Z4
2
(2) (2)
R 3: Risco de perdas de patrimônio cultural: cultural: R 3 = R B3 B3 + R V3 V3
!d) d) (P e di d o
(1) (1)
(4) (4)
Somente para propriedades onde animais possam ser perdidos. perdidos.
Os componentes de risco que correspondem a cada tipo de perda são também agrupados na Tabela 2.
0 7. 9 0 7. 4
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Tabela 2 – Componentes de risco a serem considerados para cada tipo de perda em uma estrutura Descarga atmosférica na estrutura S1
Fonte de danos Componente de de risco risco
Descarga atmosférica em uma linha conectada à estrutura S3
Descarga atmosférica perto da estrutura S2
Descarga atmosférica perto de uma linha conectada à estrutura S4
R A
R B
R C
R M
R U
R V
R W
R Z
*
* * * *
* a *
* a *
*
* a *
* a *
*
*
*b
* * * *
*
*
Risco para cada cada tipo de perda perda R 1 R 2 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
R 3 R 4
* b
a b
Somente parainternos estruturas com risco de explosão e para ou outras estruturas quando a falha dos sistemas imediatamente possam colocar emhospitais perigo a vida humana. humana. Somente para propriedades onde animais possam ser perdidos. perdidos.
Características da estrutura e de possíveis medidas de proteção que influenciam os componentes de risco para uma estrutura são dados na Tabela 3. 3. I m pr e ss o:
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(P e di d o
0 7. 9 0 7. 4
Tabela 3 – Fatores que influenciam os componentes de risco Características da estrutura ou dos sistemas internos (medidas de proteção)
R A
R B
R C
R M
R U
R V
R W
R Z
Área de exposição equivalente equivalente
X
X
X
X
X
X
X
X
Resistividade da superfície do solo solo
X
Resistividade do piso piso
X
X
Restrições físicas, isolamento, avisos visíveis, equipotencialização equipotencialização do solo solo
X
X
SPDA SPDA
X
X
Ligação ao DPS DPS
X
X
X X
X X
Interfaces isolantes isolantes Sistema coordenado de DPS DPS
X
Xa
c
c
X X
X X
Xb
Xb
X
X
X
X
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(continuação) Tabela 3 (continuação)
Características da estrutura ou dos sistemas internos (medidas de proteção)
R A
R B
Blindagem espacial espacial
R C
R M
X
X
Blindagem de linhas linhas externas externas
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
X
X
Precauções de roteamento roteamento
X
X
Sistema de equipotencialização equipotencialização
X
R W
R Z
X
X
X
X
X
X
X
X
Sensores de fogo fogo Perigos especiais especiais
X X
X X
a b
c
X
X
X
X
Somente para SPDA tipo malha externa. externa. Devido a ligações equipotenciais. equipotenciais. Somente se eles pertencem ao equipamento. equipamento.
5 Gerenciamento de risco 5.1 Procedimento básico a)
identificação da estrutura a ser protegida e suas características; características;
b)
identificação de todos os tipos de perdas na estrutura e os correspondentes riscos relevantes relevantes R (R 1 a R 4); );
c)
avaliação do risco R para cada tipo de perda R 1 a R 4;
d)
avaliação da necessidade de proteção, por meio da comparação dos riscos R 1, R 2 e R 3 com com os riscos toleráve t oleráveis is R T;
!
!
(P e di d o
R V
Precauções contra incêndios incêndios
Tensão suportável de impulso impulso
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
Blindagem de linhas linhas internas internas
R U
!
!
!e) e) avaliação da eficiência do custo da proteção pela comparação do custo total das perdas com ou sem as medidas de proteção. Neste caso, a avaliação dos componentes de risco R 4 deve ser feita
no sentido de avaliar tais custos (ver Anexo D). D).
0 7. 9 0 7. 4
5.2 Estrutura a ser considerada para análise de risco A estrutura a ser considerada inclui: inclui:
0 2/ 0 0 0 11 3 -
a própria estrutura; estrutura;
a)
!
19
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!
b)
as instalações na estrutura; estrutura;
!
c)
o conteúdo da estrutura; estrutura;
!
d)
as pessoas na estrutura ou nas zonas até 3 m para fora da estrutura; estrutura;
e)
o meio ambiente afetado por danos na estrutura. estrutura.
!
A proteção não inclui as linhas conectadas fora da estrutura. estrutura. NOTA
A estrutura a ser considerada pode ser subdividida em várias zonas (ver 6.7). 6.7).
5.3 Risco tolerável R T É de responsabilidade da autoridade que tenha jurisdição identificar o valor do risco tolerável. tolerável.
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9 0 7. 4
Valores representativos de risco tolerável R T, onde as descargas atmosféricas envolvem perdas de vida humana ou perda de valores sociais ou culturais, são fornecidos na Tabela 4.
Tabela 4 – Valores típicos de risco tolerável R T Tipo de perda
R T (y –1)
L1 L1
Perda de vida humana ou ferimentos permanentes permanentes
10 –5
L2 L2
Perda de serviço ao público público
10 –3
L3 L3
Perda de patrimôni patrimônio o cultural cultural
10 –4
Em princípio, para perda de valor econômico (L4), a rotina a ser seguida é a comparação custo/ benefício dada no Anexo D. Se os dados para esta análise não estão disponívei disponíveis, s, o valor representativo – 3 de risco tolerável R T = 10 pode ser utilizado. utilizado.
5.4 Procedimento específico para avaliar a necessidade necessidade de proteção proteção De acordo com ABNT NBR 5419-1, os riscos R , R e R devem ser considerados na avaliação 2 3 da necessidade da proteção contra as descargas 1atmosféricas. atmosféricas. Para cada tipo de risco a ser considerado, os seguintes passos devem ser tomados: !a) a)
identificação dos componentes R X que compõe o risco; risco;
!b) b)
cálculo dos componentes de risco identific identificados ados R X;
!c) c)
cálculo do risco total R (ver 4.3); 4.3);
!d) d)
identificação dos riscos toleráveis R T;
!e) e)
comparação do risco R com o valor do risco tolerável R T.
Se R " R T, a proteção contra a descarga atmosférica não é necessária. necessária. Se R > R T, medidas de proteção devem ser adotadas no sentido de reduzir R " R T para todos os riscos riscos aos quais a estrutura está sujeita. sujeita.
0 2/ 0 0 0 11 3 -
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O procedimento para avaliar a necessidade de proteção está descrito na Figura 1. No caso em que o risco não possa ser reduzido a um nível tolerável, o proprietário deve ser informado e o mais alto nível de proteção deve ser providenciado para a instalação. instalação. Onde a proteção contra descargas atmosféricas for exigida pela autoridade que tenha t enha jurisdição para estruturas com risco de explosão, explosão, pelo menos um SPDA SPDA classe classe II deve ser adotado. Exceções ao uso de proteção contra descargas atmosféricas atmosféricas nível II podem ser permitidas quando tecnicamen tecnicamente te justificadas e autorizadas autorizadas pela pela autoridade que tenha jurisdição. jurisdição. Por exemplo, exemplo, o uso de uma proteção contra descargas atmosféricas nível I é permitida em todos os casos, especialmente nos casos em que o meio ambiente ou o conteúdo dentro da estrutura são excepcionalmente sensíveis aos efeitos das descargas atmosféricas. Em complemen complemento, to, as autoridades que tenham jurisdição podem permitir SPDA nível III onde houver uma baixa frequência de atividade atmosférica e/ou a baixa sensibilidade dos conteúdos da estrutura garanta isto. isto.
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
NOTA Onde o dano à estrutura devido à descarga atmosférica possa também envolver as estruturas ao redor ou o meio ambiente (por exemplo, emissões químicas ou radioativas), medidas de proteção adicionais para a estrutura e medidas apropriadas para estas zonas podem ser exigidas pelas autoridades que tenham jurisdição. jurisdição.
5.5 Procedimento para avaliar o custo da eficiência eficiência da da proteção Além da necessidade necessidade da proteção contra descargas atmosféricas atmosféricas da estrutura, estrutura, pode ser muito útil útil a verificação dos benefícios econômicos da instalação das medidas de proteção no sentido de reduzir as perdas econômicas L4. L4. A análise dos componentes de risco R 4 permite ao usuário avaliar o custo da perda econômica com ou sem as medidas de proteção adotadas (ver Anexo D). D). O procedimento para verificar o custo da eficiência da proteção requer: requer: !a) a)
identificação identifica ção dos componentes R X que compõem o risco R 4;
b)
cálculo dos componentes de risco identificados R X na ausência de novas/adicionais medidas de proteção; proteção;
!c) c)
cálculo do custo anual de perdas devido a cada componente de risco R X;
5 3 2 2 0 4
!
!d) d)
cálculo do custo anual C L da perda total na ausência das medidas de proteção; proteção;
(P e di d o
!e) e)
adoção das medidas de proteção selecionadas; selecionadas;
f) !f)
cálculo dos componentes de risco R X com a presença das medidas de proteção selecionadas; selecionadas;
!g) g)
cálculo do custo anual das perdas residuais devido a cada componente de risco R X na estrutura estrutura protegida; protegida;
h)
cálculo do custo anual total C RL RL das perdas residuais com a presença das medidas de proteção selecionadas; selecionadas;
!i) i)
PM das medidas de proteção selecionadas; cálculo do custo anual C PM selecionadas; comparação dos dos custos. custos.
!
0 7. 9 0 7. 4
j) !
0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Se C L < C RL RL + C PM PM, a proteção contra descargas atmosféricas pode ser julgada não tendo custo eficiente. eficiente. Se C L # C RL vida RL + C PM PM, as medidas de proteção podem provar a economia monetária durante a vida da estrutura. estrutura. O procedimento para avaliar a eficiência do custo da proteção está mostrado na Figura 2. Pode ser útil avaliar algumas variações da combinação das medidas de proteção para achar a solução ótima em relação à eficiência do custo. custo. Identificar a estrutura a ser protegida
Identificar os tipos de perdas re levantes à estrutura
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Para cada tipo de perda, identificar e calcular os componentes de risco R A, R B, R C, R M , R U, R V , R W , R Z
R > R T
I m pr e ss o:
Estrutura protegida
Sim
Necessita proteção
Há SPDA
5 3 2 2 0 4
Sim
instalado? Calcular novos valores das componentes de risco
Há MPS instaladas?
Sim
Não R A+ R B+ R U + R V> R T a
Não
Sim
(P e di d o
7.. 7 0 9 0 7. 4
Não
Instalar um tipo de SPDA adequado
Instalar MPS adequadas
Instalar outras medidas de proteçãob
a
Se R A + R B < R T, a T, um SPDA completo não é necessário; neste caso DPS de acordo com a ABNT NBR 5419-4 são suficientes. suficientes.
b
Ver Tabela 3. 3.
Figura 1 – Procedimento para decisão da necessidade da proteção e para selecionar as medidas de proteção
0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Identificar os valores da: — estrutura e das suas atividades; atividades; — instalações internas.
Calcular todos os componentes de risco R X relevantes
Calcular o custo anualC L da perda total e o custoC RL da perda residual em presença das medidas de proteção (ver Anexo D) 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Calcular o custo anual C PM das medidas de proteção selecionadas
I m pr e ss o:
C PM + C RL RL
C L
Sim
Não é eficiente o custo das medidas de proteção adotadas
5 3
Não
2 2 0 4
(P e di d o
O custo das medidas de proteção adotadas é eficiente
Figura 2 – Procedimento para avaliação da eficiência do custo das medidas de proteção
5.6 Medidas de proteção Medidas de proteção são direcionadas para reduzir o risco de acordo com o tipo de dano. dano. Medidas de proteção devem ser consideradas efetivas somente se elas estiverem conforme os os requisitos das seguintes normas: normas:
7.. 7 0 9 0 7. 4
a)
!
ABNT NBR 5419-3 para proteção contra ferimentos de seres vivos e danos físicos à estrutura; estrutura;
0 2/ 0 0 0 11 3 -
b)
!
ABNT NBR 5419-4 para proteção contra falhas de sistemas eletroeletrônicos. eletroeletrônicos.
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5.7 Seleção das medidas de proteção A seleção da maioria das medidas de proteção adequadas deve ser feita pelo projetista de acordo com a participação de cada componente de risco no risco total R e de acordo com aspectos técnicos e econômicos das diferentes medidas de proteção. proteção. Parâmetros críticos devem ser identificad identificados os com o objetivo de determinar as medidas mais eficientes eficientes para reduzir o risco R . Para cada tipo de perda, há um número de medidas de proteção que, individualmente individualmente ou em combinação combinação,, faz com que a condição R " R T seja mantida. A solução solução a ser adotada deve ser selecionada em função dos aspectos técnicos e econômicos. Um procedimento simplificado simplificado para a seleção das medidas de proteção é dado no diagrama de fluxo da Figura 1. Em qualquer caso, o instalador ou o projetista deve identificar os componentes de risco mais críticos e reduzi-los reduzi-los,, levando também em considera consideração ção os aspectos econômicos. econômicos. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
6 Análise dos componentes de risco 6.1 Equação básica Cada componente de risco R A, R B, R C, R M, R U, R V, R W e R Z, como descrito em 4.2.2, 4.2.3, 4.2.4 e 4.2.5, pode ser expressa pela seguinte equação geral: geral: R X = N X × P X × LX
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
(5) (5)
onde onde N X
é o número de eventos perigosos por ano (ver também Anexo A); A);
P X
é a probabilidade de dano à estrutura (ver também Anexo B); B);
LX
é a perda consequente (ver também Anexo C). C).
O número N X de eventos perigosos é afetado pela densidade de descargas atmosféricas para a terra (N G) e pelas características físicas da estrutura a ser protegida, sua vizinhança, linhas conectadas e o solo. solo. A probabilidade de dano P X é afetada pelas características da estrutura a ser protegida, das linhas conectadas e das medidas de proteção existentes. existentes. A perda consequente LX é afetada pelo uso para o qual a estrutura foi projetada, a frequência das pessoas, o tipo de serviço fornecido ao público, o valor dos bens afetados pelos danos e as medidas providenciadas providenci adas para limitar a quantidade de perdas. perdas. NOTA Quando o dano à estrutura devido à descarga atmosférica também envolver estruturas nas redondezas ou ao meio ambiente (por exemplo, emissões químicas ou radioativas), recomenda-se que a perda consequente seja adicionada ao valor de LX.
7.. 7 0 9 0 7. 4
0 2/ 0 0 0 11 3 -
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6.2 Análise dos componentes componentes de risco risco devido às descargas descargas atmosféricas atmosféricas na estrutura estrutura (S1) Para a avaliação dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas na estrutura, as seguintes equações são aplicáveis: aplicáveis: !a) a) !b) b)
componente relacionado a ferimento ferimentoss a seres vivos por choque elétrico (D1) (D1) R A = N D × P A × LA componente relacionado a danos físicos (D2) (D2) R B = N D × P B × LB
c) !c)
(7) (7)
componente relacionado à falha de sistemas internos (D3) (D3) R C = N D × P C × LC
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
(6) (6)
(8) (8)
Parâmetros para avaliar estes componentes de risco são dados na Tabela 5. 5.
6.3 Análise dos componentes de de risco devido devido às descargas descargas atmosféricas atmosféricas perto da estrutura (S2) Para a avaliação dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas perto da estrutura, a seguinte equação é aplicável: aplicável: componente relacionado à falha dos sistemas internos (D3): (D3):
—
I m pr e ss o:
Parâmetros para avaliar estes componentes de risco são dados na Tabela 5. 5.
5 3
Para a avaliação dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas em uma linha
2 2 0 4
conectada à estrutura, as seguintes equações são aplicáveis: aplicáveis: !a) a) componente relacionado a ferimento ferimentoss a seres vivos por choque elétrico (D1) (D1)
R M = N M × P M × LM
6.4 Análise dos componentes componentes de risco risco devido às descargas descargas atmosféricas em uma linha conectada à estrutura (S3)
R U = (N L + N DJ DJ) × P U × LU (P e di d o
(9) (9)
!b) b)
componente relacionado a danos físicos (D2) (D2) R V = (N L + N DJ DJ) × P V × LV
!c) c)
(10) (10)
(11) (11)
componente relacionado à falha dos sistemas internos (D3) (D3) R W = (N L + N DJ DJ) × P W × LW
NOTA 1
(12) (12)
Em muitos casos, N DJ desprezado. DJ pode ser desprezado.
Parâmetros para avaliar estes componentes de risco são dados na Tabela 5. 5. 7.. 7 0 9 0 7. 4
Se a linha tiver mais de uma seção (ver 6.8), os valores de R U, R V e R W são a soma dos valores relevantes de R U, R V e R W para cada seção da linha. As seções a serem consideradas são aquelas
entre a estrutura e o primeiro nó. nó.
0 2/ 0 0 0 11 3 -
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No caso de uma estrutura com mais de uma linha conectada com diferente diferente roteamento, os cálculos devem ser feitos para cada linha. linha. No caso de uma estrutura com mais de uma linha conectada com o mesmo roteamento, o cálculo deve ser feito somente para a linha com as piores características, ou seja, a linha com os valores mais N L e N I conectado W (linha altos de energia, ao sistema interno com os menores de U sinal versus linha linha não blindada versus linha blinda blindada, da, linha valores de energia energia em baixa de tensão versus linha de energia em alta tensão com transformador AT/BT etc.). etc.).
NOTA 2 No caso de linhas para as quais exita uma sobreposição da área de exposição equivalente, a área sobreposta é considerada somente uma vez. vez.
6.5 Análise dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas perto de uma linha conectada à estrutura (S4) Para a avaliação dos componentes de risco devido às descargas atmosféricas perto de uma linha conectada à estrutura, a seguinte equação é aplicável: aplicável: 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
componente relacionado à falha dos sistemas internos (D3): (D3):
—
R Z = N I × P Z × LZ
(13) (13)
Parâmetros para avaliar estes componentes de risco são dados na Tabela 5. Se a linha tiver mais de uma seção (ver 6.8), o valor de R Z é a soma dos componentes relevantes de R Z para cada seção da linha. As seções a serem consideradas são aquelas entre a estrutura e o primeiro nó. nó.
Tabela 5 – Parâmetros relevantes para avaliação dos componentes de risco Símbolo
Denominação
Valor de acordo com a Seção
Número médio anual de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas N D N M
— à estrutura estrutura — perto da estrutura estrutura
A.2 A.2 A.3 A.3
N L
— em uma linha conectada à estrutura estrutura
A.4 A.4
N I
— perto de uma linha conectada à estrutura estrutura
A.5 A.5
N DJ DJ
— a uma estrutura adjacente (ver Figura A.5) A.5)
A.2 A.2
Probabilidade de uma descarga atmosférica na estrutura causar P A
— feriment ferimentos os a seres vivos por choque elétrico elétrico
B.2 B.2
P B
— danos físicos físicos
B.3 B.3
P C
— falha de sistemas internos internos
B.4 B.4
Probabilidade de uma descarga atmosférica perto da estrutura causar 0. 7. 7 9 0 7.
P M
— falha de sistemas internos internos
B.5 B.5
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
26
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(continuação) Tabela 5 (continuação)
Símbolo
Valor de acordo com a Seção
Denominação
Probabilidade de uma descarga atmosférica em uma linha causar P U
— ferimento ferimentoss a seres vivos por choque elétrico elétrico
P V
físicos — danos físicos
B.6 B.6 B.7 B.7
P W
— falha de sistemas internos internos
B.8 B.8
Probabilidade de uma descarga atmosférica perto de uma linha causar P Z
— falha de sistemas internos internos
B.9 B.9
Perda devido a
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0. 7. 7 9 0 7.
LA = LU
— ferimento ferimentoss a seres vivos por choque elétrico elétrico
LB= LV
— danos físicos físicos
LC = LM = LW = LZ
C.3 C.3 C.3, C.4, C.5, C.6 C.6
internos — falha de sistemas internos
C.3, C.4, C.6 C.6
No caso de uma estrutura com mais de uma linha conectada com roteamento diferente, os cálculos devem ser feitos para cada linha. linha. No caso de uma estrutura com mais de uma linha conectada com o mesmo roteamento, o cálculo deve ser feito somente para a linha com as piores características, ou seja, a linha com os valores mais altos de N L e N I conectado ao sistema interno com os menores valores de U W (linha de sinal versus linha de energia, linha não blindada versus linha blindada, linha de energia em baixa tensão versus linha de energia em alta tensão com transformador AT/BT etc.). etc.).
6.6 Sumário dos componentes de risco Os componentes de risco para estruturas estrut uras estão descritos descrit os na Tabela Tabela 6 de acordo com os tipos diferentes de danos e diferentes fontes de danos. danos.
Tabela 6 – Componentes de risco para diferentes tipos de danos e fontes de danos Fonte de danos S4 S1 S2 S3 Descarga Danos Descarga Descarga Descarga atmosférica atmosférica atmosférica perto atmosférica na perto da linha na estrutura da estrutura linha conectada conectada D1 D1 R A= N D × P A R U = (N L + N DJ Ferimentos a seres DJ) vivos devido a × LA × P U × LU choque elétrico elétrico D2 D2 R B = N D × P B R V = (N L + N DJ DJ) Danos físicos físicos D3 D3 Falha de sistemas
× LB R C= N D × P C
R M = N M × P M ×
× P V × LV R W = (N L + N DJ DJ)
R Z = N I × P Z ×
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
eletroeletrônicos eletroeletrônicos
× LC
LM
× P W × LW
L Z
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ABNT NBR 5419-2:2015
Se a estrutura for dividida em zonas ZS (ver 6.7), cada componente de risco deve ser avaliado para cada zona ZS. O ris risco co tot total al R da estrutura é a soma dos componentes de risco relevantes para as zonas Z S que constituem a estrutura. estrutura.
6.7 Dividindo a estrutura em zonas ZS Para avaliar cada componente de risco, a estrutura pode ser dividida em zonas Z S cada uma com com características homogêneas. Entretanto, a estrutura pode ser, ou pode assumir ser, uma zona única. Zonas ZS são principalmente definidas por: por:
a)
!
tipo de solo ou piso (componentes de risco R A e R U); );
—
compartimentos à prova de fogo (componentes de risco R B e R V); );
—
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
blindagem espacial (componentes de risco R C e R M). ).
—
Zonas adicionais podem ser definidas de acordo com: com:
b)
!
leiaute dos sistemas internos (componentes de risco R C e R M); );
—
medidas de proteção existentes ou a serem instaladas (todos componentes de risco); risco);
—
valores de perdas LX (todos componentes de risco). risco).
—
I m pr e ss o:
5 3
A divisão da estrutura em zonas ZS deve levar em conta a exequibilidade da implementação da maioria das medidas de proteção adequadas. adequadas. NOTA As zonas ZS de acordo com esta Parte da ABNT NBR 5419 podem p odem ser ZPR alinhadas com a ABNT ABNT NBR 5419-4. Entretanto, elas podem ser diferentes também das ZPR. ZPR.
6.8 Dividindo uma linha em seções SL
2 2 0 4
Para cada em componente risco devido a uma descarga atmosférica na, ou perto da, linha,única. a linha pode avaliar ser dividida seções Sde L. Entretanto, a linha pode ser, ou pode assumir ser, uma seção única.
(P e di d o
!
a)
tipo da linha (aérea ou enterrada); enterrada);
!
b)
fatores que afetem a área de exposição equivalente ( C D, C E, C T); );
c)
características da linha (blindada ou não blindada, resistência da blindagem). blindagem).
Para todos os componentes de riscos, seções S L são principalmente definidas por: por:
!
Se mais de um valor de um parâmetro existir em uma seção, o valor que leve ao mais alto valor valor de risco deve ser assumido. assumido.
0. 7. 7 9 0 7.
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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6.9 Análise dos dos componentes componentes de risco em uma estrutura estrutura com zonas ZS 6.9. 6. 9.11
Critér Cri tério io ger geral al
Para a avaliação dos componentes de risco e a seleção dos parâmetros relevantes envolvidos, as seguintes regras são aplicadas: aplicadas: parâmetros relevantes ao número N de eventos perigosos devem ser avaliados de acordo com — o Anexo A nexo A; A; parâmetros relevantes à probabilidade P de danos devem ser avaliados de acordo
—
com com
o Anexo B. B. Entretanto: Entretanto: para componentes R A, R B, R U, R V, R W e R Z, somente um valor deve ser fixado em cada zona para cada parâmetro envolvido. Quando mais de um valor é aplicável, o maior deles deve ser
—
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
escolhido. escolhido. para componentes R C e R M, se mais de um sistema interno é envolvido em uma zona,
—
valores valores
de P C e P M são dados por: por: $
P C = 1 – (1 – P C1 C1) × (1 – P C2 C2) × (1 – P C3 C3)
(14) (14)
$
P M = 1 – (1 – P M1 M1) × (1 – P M2 M2) × (1 – P M3 M3)
(15) (15)
onde P Ci Ci e P Mi Mi são parâmetros relevantes ao sistema interno i = 1, 2, 3,… parâmetros relevantes à quantidade L de perdas deve ser avaliado de acordo com o Anexo C. C.
—
Com exceção feita para P C e P M, se mais de um valor de qualquer outro parâmetro existir em uma zona, o valor do parâmetro que levar ao mais alto valor de risco deve ser assumido. assumido.
Estrutu Estr utura ra com zon zonaa únic únicaa
5 3
6.9.2
2 2 0 4
Neste caso, somente uma zona Z S fictícia da estrutura completa é definida. O risco R é a soma soma dos componentes de risco R X desta zona. zona.
(P e di d o
Definir a estrutura com uma zona única pode levar a medidas de proteção caras porque cada medida deve ser estendida à estrutura completa. completa.
6.9.3
Estrutu Estr utura ra mult multizo izona na
Neste caso, a estrutura é dividida em zonas múltiplas ZS. O risco para a estrutura estrutura é a soma dos riscos relevantes de todas as zonas da estrutura; em cada zona, o risco é a soma de todos os componentes de risco relevantes na zona. zona. Dividir a estrutura em zonas permite ao projetista levar em conta as características de cada parte da estrutura na avaliação avaliação dos dos componentes componentes de risco e selecionar selecionar as medidas medidas de proteção proteção mais
0. 7. 7 9 0 7.
adequadas trabalhadas zona a zona, reduzindo o custo total da proteção contra as descargas atmosféricas. atmosféricas.
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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6.10 Análise de custo-benefício para perda econômica (L4) Queira ou não queira, existe a necessidade de determinar a proteção para reduzir os riscos R 1, 1, R 2, 2, e R 3, sendo útil para avaliar uma justificativa econômica na adoção das medidas de proteção no sentido de reduzir o risco R 4 de perda econômica. econômica. Os itens para os quais a avaliação de risco R 4 deve ser feita podem ser definidos para: para:
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 7. 9 0 7.
!a) a)
a estrutura completa; completa;
!b) b)
uma parte da estrutura; estrutura;
!c) c)
uma instalação interna; interna;
!d) d)
uma parte de uma instalação interna; interna;
!e) e)
uma parte de um equipamento; equipamento;
!f) f)
o conteúdo da estrutura. estrutura.
O custocom de perdas, custo medidas deesta proteção e anão possível devem serrepresentativo avaliados de acordo o Anexoo D. Se das os dados para análise forem economia disponíveis, o valor do risco tolerável R T = 10-3 pode ser utilizado. utilizado.
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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ABNT NBR 5419-2:2015
Anexo A (informativo) (informativo) Análise do numero anual N de eventos perigosos
A.1
Geral
O número médio anual N de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas que influenciam influenciam a estrutura a ser protegida depende da atividade atmosférica da região onde a estrutura está localizada e das características físicas da estrutura. Para calcular o número N , deve-se multiplicar a densidade de descargas atmosféricas para a terra N G pela área de exposição equivalente da estrutura, levando em conta os fatores de correção para as características físicas da estrutura. estrutura. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
A densidade de descargas atmosféricas para a terra N G é o número de descargas atmosféricas atmosféricas por 2 km por ano. Este valor é disponível nas redes de localização de descargas atmosféricas para a terra em diversas áreas no mundo. mundo. No Brasil, o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), por meio do Grupo de Eletricidade Atmosférica, disponibilizou os dados de N G de duas formas: formas: Mapas impressos: Brasil e as cinco regiões brasileiras (ver Anexo F) F)
—
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
Link na internet : http://www.inpe.b http://www.inpe.br/webelat/ABN r/webelat/ABNT_NBR5419 T_NBR5419_Ng _Ng
—
NOTA
Se um mapa N G não estiver disponível, pode ser estimado por: por:
N G % 0,1 T D
(A.1) (A.1)
onde T D é o número de dias de tempestades por ano (o qual pode ser obtido dos mapas isocerâunicos).
Eventos que podem ser considerados como perigosos para uma estrutura a ser protegida são: descargas atmosféricas na estrutura; estrutura;
—
descargas atmosféricas perto da estrutura; estrutura;
—
(P e di d o
descargas atmosféricas em uma linha conectada à estrutura; estrutura;
—
descargas atmosféricas atmosféricas perto de uma linha conectada à estrutura; estrutura;
—
descargas atmosféricas em outra estrutura na qual a linha da primeira está conectada. conectada.
—
A.2 Análise do número médio anual de eventos perigosos N D devido a descargas atmosféricas na estrutura e N DJ DJ em uma estrutura adjacente 0. 7. 7 9 0 7.
A.2.1
Determinação da área de exposição equivalente AD
Para estruturas isoladas em solos planos, a área de exposição equivalente AD é a área definida pela
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
intersecção intersecç ão entre a superfície do solo com uma linha reta de inclinação 1 para 3 a qual passa pelas pelas 31
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partes mais altas da estrutura estrut ura (tocando-a (tocando- a nestes pontos) e rotacionando rotacionan do ao redor dela. A determinação do valor de AD pode ser obtida graficamente ou matematicamen matematicamente. te.
A.2.1.1
Estrutura retangular
L, largura W , e altura H em um solo plano, Para estrutura retangular isolada com a áreauma de exposição equivalente é dada por:comprimento por: AD = L × W + 2 × (3 × H ) × (L + W ) + × (3 × H)2
(A.2) (A.2)
onde L, W e H são expressos em metros (ver Figura A.1). A.1). H
1:3
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
3 H
W I m pr e ss o:
L
5 3 2 2 0 4
IEC 2637/10
Figura A.1 – Área de exposição equivalente AD de uma estrutura isolada A.2.1.2
(P e di d o
Estrutura com forma complexa
Se a estrutura tiver uma forma complexa, como saliências elevadas na cobertura (ver Figura A.2), um método gráfico deve ser utilizado para avaliar AD (ver Figura A.3). A.3). Um valor aproximado aproximado aceitável aceitável para a área de exposição exposição equivalente equivalente é o maior valor entre a área de exposição equivalente ADMÍN avaliada pela Equação (A.2), tomando a altura mínima H MÍN MÍN da estrutura, e a área de exposição equivalente atribuída à saliência elevada na cobertura AD´. AD´ pode ser calculada por: por: AD´ = × (3 ×H P)2
0. 7. 7 9 0 7.
onde H P é a altura da saliência. saliência.
(A.3) (A.3)
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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32
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H P = H MÁX = 40 H MÍN= 25
L = 70
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
8 W = 30
IEC 2638/10
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0. 7. 7 9 0 7.
Figura A.2 – Estrutura com forma complexa
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
33
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3H MÍN MÍN
3H P = 3H M MÁX ÁX 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
ADMÍN DMÍN I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Estrutura retangular com H = H MÍN (A.2) MÍN Equação (A.2)
A’ D
Saliência com H = H P = H MÁX (A.3) MÁX Equação (A.3)
AD
Área de exposição equivalente determinada por um método gráfico IEC 2639/10
Figura A.3 – Diferentes métodos para determinar a área de exposição equivalente para uma dada estrutura A.2.2
Estrutura como uma parte de uma edificação
Quando a estrutura S a ser considerada consiste em apenas uma parte de um edifício B, as dimensões da estrutura S pode ser utilizada na avaliação de AD, desde que as seguintes condições sejam respeitadas (ver Figura A.4): A.4): !a) a)
a estrutura S é uma parte vertical separada do edifício B; B;
!b) b)
o edifício B não tem risco de explosão; explosão;
!c) c) a propagação de fogo entre a estrutura S e outras partes da edificação B pode ser retida por meio de paredes com resistência ao fogo de 120 min (REI 120) ou por meio de outras medidas
de proteção equivalentes; equivalentes; 0. 7. 7 9 0 7.
!d) d) a propagação propagação de sobretensões ao longo longo das linhas comuns, se existirem, é protegida por meio de DPS instalados no ponto de entrada destas linhas na estrutura ou por meio de outra medida
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
de proteção equivalente. equivalente. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados reservados
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Quando estas condições não puderem ser preenchidas, as dimensões da edificação inteira B devem ser utilizadas. utilizadas.
B
2
1
1, 2, 3, 5, 6, 7
S
1
B
S
B 3
4, 8
4
B 2 8/ 0
Legenda Legenda
5/ 2 0 1 5)
B edifício ou parte dele para qual a proteção proteção é considerada consid erada (avaliação de AD é necessária) necessária)
B
B
5
I m pr e ss o:
parte do edifício para a qual a proteção não é considerada (avaliação de AD não é é necessária) necessária)
6
i.s.
S estrutura a ser considerada para a análise de risco (dimensões de S deve ser utilizada para a avaliação de AD) D)
separação REI
³
120 120
separação REI REI < 120 120
5 3 2 2 0 4
B 7
B i.s.
8
A i.s.
i.s.
equipamento equipamento sistema interno interno DPS DPS
(P e di d o
Figura A.4 – Estrutura a ser considerada para a avaliação para a área de exposição equivalente AD A.2.3
Localização relativa da estrutura
A localização localização relativa da estrutura, compensada pelas estruturas ao redor ou uma localização exposta, deve ser levada em consideração pelo fator de localização C D (ver Tabela A.1). A.1). 0 7. 7. 9 0 7.
Uma precisa influência dos objetos ao redoroupode serdentro obtidadeconsiderando altura avaliação relativa damais estrutura em da relação aos objetos nas cercanias o solo uma distânciaa de 3 x H da estrutura e assumindo C D = 1. 1.
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela A.1 – Fator de localização da estrutura C D Localização relativa
A.2.4
C D
Estrutura cercada por objetos mais altos altos
0,25 0,25
Estrutura cercada por objetos da mesma altura ou mais baixos baixos
0,5 0,5
Estrutura isolada: nenhum outro objeto nas vizinhanças vizinhanças
1
Estrutura isolada no topo de uma colina ou monte monte
2
Número de eventos perigosos N D para a estrutura
produto: N D pode ser avaliado como o produto: N D = N G × AD × C D × 10 –6 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
onde onde N G
é a densidade de descargas atmosféricas atmosféricas para a terra (1/km2 × ano); ano);
AD
é a área de exposição equivalente da estrutura, expressa express a em metro quadrado (m2) (ver Figura A.5); A.5);
C D
é o fator de localização da estrutura (ver Tabela A.1). A.1).
A.2.5 I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
(A.4) (A.4)
Número de eventos perigosos N DJ DJ para uma estrutura adjacente
O número médio anual de eventos perigosos devido à descarga atmosférica direta a uma estrutura conectada na extremidade de uma linha, N DJ DJ (ver 6.5 e Figura A.5), pode ser avaliada como o produto: A.2.6
N DJ DJ = N G × ADJ × C DJ DJ × C T
×10 –6
(A.5) (A.5)
onde onde 2
ADJ
é a densidade de descargas atmosféricas atmosféricas para a terra (1/km × ano); ano); é a área de exposição equivalente da estrutura adjacente, expressa em metro quadrado quadrado 2 (m ) (ver Figura A.5); A.5);
C DJ DJ
é o fator de localização da estrutura adjacente (ver Tabela A.1); A.1);
C T
é o fator tipo de linha (ver Tabela A.3). A.3).
N G
Avaliação do número médio anual de eventos perigosos N M devido a descargas atmosféricas perto da estrutura estrutura A.3
N M pode ser avaliado como o produto: produto: N M = N G × AM × 10-6 0 7. 7. 9 0 7.
onde onde
(A.6) (A.6)
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
N G
é a densidade de descargas atmosféricas para a terra (1/km 2 × ano); ano); © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados reservados
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AM
é a área de exposição equivalente de descargas atmosféricas que atingem perto da estrutura, expressa em metro quadrado (m 2). ).
A área de exposição equivalente AM que se estende a uma linha localizada a uma distância de 500 m do perímetro da estrutura (ver Figura A.5): A.5): AM = 2 × 500 × ( L + W ) + × 5002
(A.7) (A.7)
Avaliação do número médio anual de eventos perigosos N L a descargas atmosféricas na linha A.4
devido
Uma linha pode consistir em diversas seções. Para cada seção da linha, o valor de N L pode ser avaliado por: por: N L = N G × AL × C I × C E × C T × 10 –6 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
(A.8) (A.8)
onde onde N L
é o número de sobretensões de amplitude não inferior a 1 kV (1/ano) na seção da linha; linha;
N G
é a densidade de descargas atmosféricas para a terra (1/km 2 × ano); ano);
AL
é a área de exposição equivalente de descargas atmosféricas que atingem a linha, expressa em metro quadrado (m2). (ver Figura A.5); A.5);
C I
é o fator de instalação da linha (ver Tabela A.2); A.2);
C T
é o fator tipo de linha (ver Tabela A.3); A.3);
C E
é o fator ambiental (ver Tabela A.4); A.4);
Com a área de exposição equivalente para a linha: linha: 5 3 2 2 0 4
AL = 40 × LL
(A.9) (A.9)
onde onde LL é o comprimento da seção da linha, expresso em metros (m). (m).
(P e di d o
Onde o comprimento da seção da linha é desconhecido, pode ser assumido LL = 1 000 m. m.
Tabela A.2 – Fator de instalação da linha C I Roteamento Aéreo Aéreo
0 7. 7. 9 0 7.
C I
1
Enterrado Enterrado
0,5 0,5
Cabos enterrados instalados completamente dentro de uma malha de aterramento (ABNT NBR 5419-4:2015, 5.2). 5.2).
0,01 0,01
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela A.3 – Fator tipo de linha C T Instalação
C T
Linha de energia ou sinal sinal
1
Linha de energia em AT (com transformador AT/BT) AT/BT)
0,2 0,2
Tabela A.4 – Fator ambiental da linha C E Ambiente Rural Rural
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
C E
1
Suburbano Suburbano
0,5 0,5
Urbano Urbano
0,1 0,1
Urbano com edifícios mais altos que 20 m. m.
0,01 0,01
NOTA 1 A resistividade resistividade do solo afeta a área de exposição equivalente AL de seções enterradas. Em geral, AL proporcional a "#). O fator quanto maior a resistividade do solo, maior a área de exposição equivalente ( A de instalação da Tabela A.2 é baseada em # = 400 $m. m. NOTA 2 Maiores informações informações sobre a área de exposição exposição equivalente AI para linhas de sinal podem ser encontradas na ITU-T Recomendação Recomendação K.47. K.47.
Avaliação do número médio anual de eventos perigosos N I a descargas atmosféricas perto da linha A.5
devido
Uma linha pode consistir em diversas seções. Para cada seção da linha, o valor de N I pode ser avaliado por N I = N G × AI × C I × C E × C T × 10 –6
(A.10) (A.10)
onde onde N I
é o número de sobretensões de amplitude não inferior a 1 kV (1/ano) na seção da linha; linha;
N G
é a densidade de descargas atmosféricas para a terra (1/km 2 × ano); ano);
AI
é a área de exposição equivalente de descargas atmosféricas para a terra perto da linha, linha, 2 expressa em metro quadrado (m ) (ver Figura A.5); A.5);
C I
é o fator de instalação (ver Tabela A.2);
C T
é o fator tipo da linha (ver Tabela A.3);
C E
é o fator ambiental (ver Tabela A.4). A.4).
Com a área de exposição equivalente para descargas atmosféricas perto da linha linha 0 7. 9 0 7.
AI = 4 000 × LL
onde onde
(A.11) (A.11)
4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
LL
é o comprimento da seção da linha, expresso em metros (m). (m). © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados reservados
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Quando o comprimento da seção da linha for desconhecido, pode ser assumido LL = 1 000 m. NOTA Uma avaliação mais precisa de AI pode ser encontrada na Electra n. 161 e 162, para linhas de energia, e na ITU-T Recomendação K.46, para para linhas de sinais. sinais.
3H AD
4 000 m
40 m
ADJ H J
H AL
L
AI
LJ
W J
W AM
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9 0 7.
500 m LL
IEC
Figura A.5 – Áreas de exposição equivalentes A (AD, AM, AI, AL)
2641/10
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Anexo B (informativo) (informativo) Avaliação da probabilidade PX de danos
Geral
B.1
As probabilidades fornecidas neste Anexo são válidas se as medidas de proteção estiverem de acordo acordo com: com: a)
ABNT NBR 5419-3 para medidas de proteção para reduzir ferimentos a seres vivos e reduzir danos físicos; físicos;
b)
ABNT NBR 5419-4 para medidas de proteção para reduzir falhas de sistemas internos.
!
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9 0
!
Outros valores podem ser escolhido escolhidos, s, se tecnicamente justificados. justificados. Valores de probabilidades P X menores que 1 podem ser escolhidos escolhidos somente se a medida ou característica é valida para a estrutura completa ou zona da estrutura (ZS) a ser protegida e para todos t odos os equipamentos pertinentes. pertinentes.
B.2 Probabilidade P A de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar ferimentos a seres vivos por meio de choque elétrico Os valores de probabilidade P A de choque a seres vivos devido à tensão de toque e passo devido a uma descarga atmosférica em uma estrutura dependem do SPDA adotado e das medidas de proteção adicionais adotadas: adotadas: P A = P TA TA × P B
(B.1) (B.1)
onde onde P TA TA
depende das medidas de proteção adicionais contra tensões de toque e passo, como as listadas na Tabela B.1. Valores de P TA B.1. TA são obtidos na Tabela B.1.
P B
depende do nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual o SPDA de acordo com o ABNT NBR 5419-3 foi projetado. Valores de P B são obtidos na Tabela B.2. B.2.
Tabela B.1 – Valores de probabilidade P TA TA de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar choque a seres vivos devido a tensões de toque e de passo perigosas P TA Medida de proteção adicional TA Nenhuma medida de proteção proteção 1 Avisos de alerta alerta 10 –1 Isolação elétrica (por(por exemplo, de pelo menos 3demm de polietileno reticulado das partes expostas exemplo, condutores descidas) descidas) Equipotencialização efetiva do solo solo
10 –2 –2
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Restrições físicas ou estrutura do edifício utilizada como subsistema de descida descida 40
10 0
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Se mais que uma medida for tomada, o valor de P TA correspondentes. TA é o produto dos valores correspondentes. NOTA 1 Medidas de proteção são efetivas na redução de P A somente para estruturas protegidas por um SPDA ou estruturas metálicas contínuas ou com estrutura de concreto armado atuando como um SPDA natural, onde os requisitos de interligação e aterramento conforme a ABNT ABNT NBR 5419-3 estiverem satisfe satisfeitos. itos. NOTA 2
Para maiores informações, ver ABNT NBR 5419-3:2015, 8.1 e 8.2. 8.2.
B.3 Probabilidade P B de uma descarga atmosférica em uma estrutura estrutura causar danos físicos Um SPDA é adequado como medida de proteção para reduzir P B. B. Os valores de probabilidade P B de danos físicos por uma descarga atmosférica em uma estrutura, em função do nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP), são obtidos na Tabela B.2. B.2. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
Tabela B.2 – Valores de probabilidade P B dependendo das medidas de proteção para reduzir danos físicos Características da estrutura Estrutura não protegida por SPDA SPDA
Estrutura protegida por SPDA SPDA
Classe do SPDA _
P B
IV IV
0,2 0,2
III III
0,1 0,1
IIII
0,05 0,05
I
0,02 0,02
Estrutura com subsistema de captação conforme SPDA classe I e uma estrutura metálica contínua ou de concreto armado atuando como um subsistema de descida natural natural
5 3
Estrutura com cobertura metálica e um subsistema de captação,
2 2 0 4
possivelmente incluindona componentes naturais, com proteção completa de qualquer instalação cobertura contra descargas atmosféricas diretas e uma estrutura metálica contínua ou de concreto armado atuando como um subsistema de descidas natural natural
(P e di d o
1
0,01 0,01
0,001 0,001
NOTA 1 Valores de P B diferentes daqueles fornecidos na Tabela B.2 são possíveis, se baseados em uma investigação detalhada considerando os requisitos de dimensionamento e critérios de intercepção definidos na ABNT NBR 5419-1. 5419-1. NOTA 2 As características do SPDA, incluindo aquelas de DPS para ligação equipotencial para descarga atmosférica, são descritas na ABNT NBR NBR 5419-3. 5419-3.
B.4 0 7. 9 0
Probabilidade P C de uma descarga atmosférica em uma estrutura estrutura causar
falha a sistemas internos
Um sistema coordenado de DPS é adequado como uma medida de proteção para reduzir P C.
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
41
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A probabilidade P C de uma descarga atmosférica atmosférica em uma estrutura causar falha dos sistemas internos é dada por: por: P C = P SPD SPD × C LD LD
(B.2) (B.2)
P depende do sistema coordenado de DPS D PS conforme a ABNT A BNT NBR 5419-4 54 19-4 e do nível SPD de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual os DPS foram projetados.
Valores de P SPD B.3. SPD são fornecidos na Tabela B.3. C LD LD
é um fator que depende das condições da blindagem, aterramento e isolamento da linha a qual o sistema interno está conectado. Valores de C LD B.4. LD são fornecidos na Tabela B.4.
Tabela B.3 – Valores de probabilidade de P SPD SPD em função do NP para o qual os DPS foram projetados
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
NP Nenhum sistema de DPS coordenado coordenado III-IV III-IV IIII
P SPD SPD
I NOTA 2 2
0,01 0,01 0,005 – 0,001 0,001
NOTA 1 Um sistema de DPS coordenado é efetivo na redução de P C somente em estruturas protegidas por um SPDA ou estruturas com colunas metálicas contínuas ou com colunas de concreto armado atuando como um SPDA natural, onde os requisitos de interligação e aterramento descritos na ABNT NBR 5419-3 forem satisfeitos. satisfeitos. NOTA 2 Os valores de P SPD SPD podem ser reduzidos para os DPS que tenham características melhores de proteção (maior corrente nominal I N, menor nível de proteção U P etc.) comparados com os requisitos definidos para NP I nos locais relevantes da instalação (ver ABNT NBR 5419-1:2015, Tabela A.3 para informação das probabilidades de corrente da descarga atmosférica e ABNT NBR 5419-1:2015, Anexo E e ABNT NBR 5419-4:2015, Anexo D ou a divisão da corrente da descarga atmosférica). Os mesmos anexos podem ser utilizados para DPS que tenham maiores probabilidades P SPD SPD.
Tabela B.4 – Valores dos fatores C LD LD e C LI LI dependendo das condições de blindagem aterramento e isolamento Tipo de linha externa Linha aérea não blindada blindada Linha enterrada não blindada blindada Linha de energia com neutro multiaterrado multiaterrado Linha enterrada blindada (energia ou sinal) sinal)
0 7. 9 0
1 0,05 0,05 0,02 0,02
Linha aérea blindada (energia ou sinal) sinal)
Conexão na entrada
C LD LD
C LI LI
Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida
1 1
1 1
Nenhuma Nenhuma
1
0,2 0,2
1
0,3 0,3
1
0,1 0,1
Blindagem não interligada ao mesmo barramento de equipotencialização que o equipamento equipamento Blindagem não interligada ao mesmo barramento de equipamento equipamento equipotencialização que o
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Linha enterrada blindada (energia ou sinal) sinal)
Blindagem interligada ao mesmo barramento de equipotencialização que o equipamento equipamento
42
1
0
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Tipo de linha externa
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
C LD LD
C LI L I
Linha aérea blindada (energia ou sinal) sinal)
Blindagem interligada ao mesmo barramento de equipotencialização que o equipamento equipamento
1
0
Cabo protegido contra descargas atmosféricas ou cabeamento em dutos dutos para cabos protegido contra descargas atmosféricas, eletrodutos metálicos ou tubos metálicos metálicos
Blindagem interligada ao mesmo barramento de equipotencialização que o equipamento equipamento
0
0
(Nenhuma linha externa) externa)
Sem conexões com linhas externas (sistemas independentes) independentes)
0
0
Qualquer tipo tipo
Interfaces isolantes de acordo com a a ABNT NBR 5419-4 5419-4
0
0
P C, valores LD da ser LD NOTA 3 Na probabilidade Tabela B.4 referem-se aos sistemas internos blindados; paraavaliação sistemasda internos não blindados, C LD = 1C pode assumido. assumido. LD de
NOTA 4
Para sistemas internos não blindados: blindados:
não conectados a linhas externas (sistemas independentes); ou ou
conectados a linhas externas por meio de interfaces isolantes; ou ou
conectados a linhas externas consistindo em cabo protegido contra descargas atmosféricas ou sistemas com cabeamento em dutos para cabos protegido contra descargas atmosféricas, eletrodutos metálicos ou tubos metálicos, interligados no mesmo barramento de equipotencialização que os equipamentos, um sistema coordenado de DPS de acordo com a ABNT NBR 5419-4 não é necessário para reduzir P c, desde que a tensão induzida U I não for maior que a tensão suportável U w do sistema interno (U I " U w). Para avaliação da tensão induzida U I ver ABNT NBR 5419-4:2015, Anexo A. A.
—
I m pr e ss o:
(continuação) Tabela B.4 (continuação) Conexão na entrada
—
—
B.5 Probabilidade P M de uma descarga atmosférica perto de uma causar falha em sistemas internos
estrutura
Um SPDA em malha, blindagens com malha, precauçõe precauçõess de roteamento, tensão suportável aumentada, interfaces isolantes e sistemas coordenad coordenados os de DPS são adequados como medidas de proteção para reduzir P M. A probabilidade P M de uma descarga atmosférica perto de uma estrutura causar falha em sistemas internos depende das medidas de proteção contra surtos (MPS) adotadas. adotadas. Quando um sistema coordenado de DPS conforme os requisitos da ABNT NBR 5419-4 não for instalado, o valor de P M deve ser igual ao valor de P MS MS.
0 7. 9 0
Quando sistema coordenado de DPS conforme os requisitos da ABNT NBR 5419-4 estiver instalado,um o valor de P por: M deve ser dado por:
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
P M = P SPD SPD × P MS MS
(B.3) (B.3) 43
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Para sistemas internos com equipamentos não conformes com a suportabilidade de tensão dados nas normas específicas de produto, P M = 1 deve ser assumido. assumido. Os valores de P MS produto: MS são obtidos do produto: 2
P MS MS = (K S1 S1 × K S2 S2 × K S3 S3 × K S4 S4)
(B.4) (B.4)
onde onde
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
K S1 S1
leva em consideração a eficiência da blindagem por malha da estrutura, SPDA ou outra blindagem na interface ZPR 0/1; 0/1;
K S2 S2
leva em consideração a eficiência da blindagem por malha de blindagem interna a estrutura na interface ZPR X/Y (X > 0, Y > 1); 1);
K S3 S3
leva em consideração as características da fiação interna (ver Tabela B.5); B.5);
K S4 S4
leva em consideração a tensão suportável de impulso do sistema a ser protegido. protegido.
Quando equipamento equipamento provido com interfaces isolantes isolantes consistindo em transformadores transformadores de isolação com grade aterrada entre enrolamentos, ou cabos de fibra óptica ou acoplamento óptico for utilizado utilizado,, P MS assumido. MS = 0 deve ser assumido. Dentro de uma ZPR, em uma distância de segurança do limite da malha no mínimo igual à largura da malha w m, fatores K S1 como S1 e K S2 S2 para SPDA ou blindagem tipo malha espacial podem ser avaliado como K S1 S1 = 0,12 × w m1 m1
(B.5) (B.5)
K S2 S2 = 0,12 × w m2 m2
(B.6) (B.6)
onde w m1 m1 (m) e w m2 m2 (m) são as larguras da blindagem em forma de grade, ou dos condutores de descidas do SPDA tipo malha ou o espaçamento entre as colunas c olunas metálicas da estrutur estrutura, a, ou o espaçamento entre as estrutura estruturass de concreto armado atuando como um SPDA natural. Para blindagens metálicas contínuas com espessura não inferior a 0,1 mm, K S1 S1 = K S2 S2 = 10 –4. NOTA 1 Onde uma rede de equipotencialização tipo malha for utilizada de a ABNT NBR 5419-4, valores de K S1 meio. S1 e K S2 S2 podem ser repartidos ao meio.
com
Onde o laço de indução estiver passando próximo aos condutores do limite da malha da ZPR a uma distância da blindagem menor que a distância de segurança, os valores de K S1 S1 e K S2 S2 devem ser maiores. Por exemplo, os valores de K S1 S1 e K S2 S2 devem ser dobrados onde a distância para a blindagem varia de 0,1 w m a 0,2 w m. Para uma cascata de ZPR, o valor final de K S2 S2 é o produto dos K S2 ZPR. S2 resultantes de cada ZPR. NOTA 2
0 7. 9 0
acordo
Os valores máximos de K S1 1. S1 e K S2 S2 são limitados a 1.
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
44
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Tabela B.5 – Valor do fator K S3 S3 dependendo da fiação interna K S3 Tipo de fiação interna S3 Cabo não blindado – sem preocupação no 1 roteamento no sentido de evitar laçosa – preocupação no Cabo não blindado roteamento no sentido de evitar grandes laçosb Cabo não blindado – preocupação no roteamento no sentido de evitar laçosc Cabos blindados e cabos instalados em eletrodutos metálicosd a
c d
2 8/ 0
(B.7) (B.7)
onde onde
NOTA 3
é a tensão suportável nominal de impulso do sistema a ser protegido, expressa em quilovolts (kV). (kV). O valor máximo de K S4 1. S4 é limitado a 1.
Se existirem equipamentos com níveis diferentes de tensão suportável a impulso em um sistema interno, o fator K S4 correspondente e ao menor nível de tensão suportável de impulso deve ser escolhido. escolhido. S4 correspondent
5 3
B.6
2 2 0 4
ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(P e di d o
0,000 1 1
S4 é avaliado como: O fator K S4 como: K S4 S4 = 1/U W
U w I m pr e ss o:
0,01 0,01
Condutores em laço com diferentes roteamentos em grandes edifícios (área do laço da ordem de 50 5 0 m2). ). Condutores em laço roteados em um mesmo eletroduto ou condutores em laço com diferentes roteamentos em edifícios pequenos (área do laço da ordem de 10 m 2). ). Condutores em laço roteados em um mesmo cabo (área do laço da ordem de 0,5 m 2). ). Blindados e eletrodutos metálicos interligados a um barramento de equipotencialização em ambas extremidades e equipamentos estão conectados no mesmo barramento equipotencialização. equipotencialização.
b
5/ 2 0 1 5)
0,2 0,2
Probabilidade P U de uma descarga atmosférica atmosférica em uma linha causar
Os valores de probabilidade P U de ferimentos a seres vivos dentro da estrutura devido à tensão de toque por uma uma descarga atmosférica em uma linha que adentra à estrutura dependem das características da blindagem da linha, linha, da tensão suportável de impulso dos sistemas internos conectados à linha, das medidas de proteção como restrições físicas ou avisos visíveis de alerta e interfaces isolantes ou DPS utilizados para ligação equipotenci equipotencial al na entrada da linha de acordo com a ABNT NBR 5419-3. 5419-3. NOTA 1 Um sistema coordenado de DPS de acordo com a ABNT NBR NBR 5419-4 não é necessário para para reduzir P U; neste caso, DPS de acordo com a ABNT NBR NBR 5419-3 são suficientes. suficientes.
O valor de P U é dado por: por: P U = P TU TU × P EB EB × P LD LD × C LD LD 0 7. 9 0
onde onde
(B.8) (B.8)
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
P TU TU
depende das medidas de proteção contra tensões de toque, como restrições físicas ou avisos visíveis de alerta. Valores de P TU B.6; TU são dados na Tabela B.6; 45
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P EB EB depende das ligações equipotenciais para descargas
atmosféricas (EB) conforme a ABNT NBR 5419-3 e do nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual o DPS foi projetado. Valores de P EB Tabela a B.7; B.7; EB são dados na Tabel
P LD LD é a probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descargas atmosféricas LD são dados na linha conectada dependendo das características da linha. Valores de P LD na Tabela B.8; B.8;
C LD LD é um fator que depende da blindagem, do aterramento e das condições da isolação da linha. Valores de C LD B.4. LD são dados na Tabela B.4.
NOTA 2 Quando DPS de acordo com a ABNT NBR 5419-3 são instalados para ligação equipotencial na entrada da linha, aterramento at erramento e interligação de acordo acord o com a ABNT NBR 5419-4 5419- 4 podem aumentar a proteção. proteção.
Tabela B.6 – Valores da probabilidade P TU TU de uma descarga atmosférica em uma linha que adentre a estrutura causar choque a seres vivos devido a tensões de toque perigosas 2 8/ 0
Medida de proteção
5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9 0
NOTA 3
P TU TU
Nenhuma medida de proteção proteção Avisos visíveis de alerta alerta
1 10 –1
Isolação elétrica elétrica
10 –2
Restrições físicas físicas
0
Se mais de uma medida for tomada, o valor de P TU correspondentes. TU será o produto dos valores correspondentes.
Tabela B.7 – Valor da probabilidade P EB EB em função do NP para o qual os DPS foram projetados NP
P EB EB
Sem DPS DPS
1
III-IV III-IV
0,05 0,05
IIII
0,02 0,02
I
0,01 0,01
NOTA 4 4
0,005 – 0,001 0,001
NOTA 4 Os valores de P EB q ue tenham melhores característicasde EB podem ser reduzidos para DPS que proteção (correntes nominais maiores I N, níveis de proteção menores U P etc.) comparados com os requisitos definidos para NP I nos locais relevantes da instalação (ver ABNT NBR 5419-1:2015, Tabela A.3, para informações da probabilidade de correntes de descargas atmosféricas, e ABNT NBR 5419-1:2015, Anexo E, e ABNT NBR 5419-4, Anexo D, para divisão da corrente da descarga atmosférica). Os mesmos anexos podem ser utilizados para DPS que tenha probabilidades maiores que P EB EB.
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela B.8 – Valores da probabilidade P LD LD dependendo da resistência R S da blindagem do cabo e da tensão suportável de impulso U W do equipamento Tipo da linha
Condições do roteamento, blindagem e interligação Linha aérea ou enterrada, não blindada ou com a blindagem não interligada ao mesmo barramento de equipotencialização do equipamento equipamento
Linhas de energia ou sinal sinal
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
5$/km < R S Blindada aérea " 20 $/km /km ou enterrada cuja blindagem 1$/km < R S " 5 $/km /km está interligada ao mesmo barramento de de R S " 1 $/km /km equipotencialização equipotencialização do equipamento equipamento
Tensão suportável U W em kV 1 1,5 2,5 4 6 1
1
1
1
0,9 0,9 0,6 0,6
1
1
1
0,95 0,9 0,95 0,9
0,8 0,8
0,8 0,8
0,6 0,6
0,1 0,1
0,4 0,4
0,2 0,04 0,2 0,04 0,02 0,02
0,3 0,3
NOTA 5 Em áreas suburbanas/urbanas, uma linha de energia em BT utiliza tipicamente cabos não blindados enterrados enquanto que uma linha de sinal utiliza cabos blindados enterrados (com um mínimo mínim o de 20 condutores, uma resistência da blindagem de 5 %/km, diâmetros do fio f io de cobre de 0,6 mm). Em áreas rurais, uma linha de energia em BT utiliza cabos aéreos não blindados enquanto que as linhas de sinal utilizam cabos não blindados aéreos (diâmetro do fio de cobre: 1 mm). Uma linha de energia de AT enterrada utiliza tipicamente um cabo blindado com uma resistência da blindagem da ordem de 1 %/km a 5 %/km. /km.
B.7 Probabilidade P V de uma descarga atmosférica em uma linha causar danos físicos Os valores da probabilidade P V de danos físicos devido a uma descarga atmosférica em uma linha que adentra a estrutura dependem das características da blindagem da linha, da tensão suportável de impulso dos sistemas internos conectados à linha e das interfaces isolantes ou dos DPS instalados para as ligações equipotenciais na entrada da linha de acordo com a ABNT NBR 5419-3. NOTA Um sistema coordenado de DPS de acordo com a ABNT NBR 5419-4 não é necessário para para reduzir P V; neste caso, DPS de acordo com a ABNT NBR NBR 5419-3 são suficientes. suficientes.
O valor de P V é dado por: por: P V = P EB EB × P LD LD × C LD LD
(B.9) (B.9)
onde onde P EB EB depende
da ligação equipotencial para descarga atmosférica (EB) conforme a ABNT NBR 5419-3 e o nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual os DPS foram projetados. Valores de P EB B.7; EB são dados na Tabela B.7;
P LD LD é a probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga atmosférica em 0 7. 9 0
LD são dados uma linha B.8; conectada dependendo das características da linha. Valores de P LD na Tabela B.8;
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
C LD Valores LD é um fator que depende da blindagem, aterramento e condições de isolação da linha. Valores de C LD B.4. LD são dados na Tabela B.4. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados
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B.8 Probabilidade P W de uma descarga atmosférica em uma linha causar falha de sistemas internos Os valores da probabilidade P W de uma descarga atmosférica em uma linha que adentra a estrutura causar uma falha dos sistemas internos dependem das caracterís características ticas da blindagem blin dagem da linha, da tensão suportável de impulso dos sistemas internos conectados à linha e das interfaces isolantes ou do sistema coordenado de DPS instalado. instalado. O valor de P W é dado por: por: P W = P SPD SPD × P LD LD × C LD LD
(B.10) (B.10)
onde onde P SPD SPD depende do sistema coordenado de DPS de acordo com a ABNT NBR 5419-4 e o nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual os DPS foram projetados. Valores de P SPD B.3; SPD são dados na Tabela B.3; 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
P LD LD é a probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga atmosférica em uma linha conectada dependendo das caract características erísticas da linha. Valores de P LD LD
são dados na Tabela B.8; B.8; C LD LD é um fator que depende das condições da blindagem, do aterramento e da isolação da linha. Valores de C LD B.4. LD são dados na Tabela B.4.
B.9 Probabilidade P Z de uma descarga atmosférica perto de uma linha que entra na estrutura causar falha dos sistemas internos Os valores de probabilidade P Z de uma descarga atmosférica perto de uma linha que entra na estrutura causar falha de sistemas internos dependem das características da blindagem da linha, da tensão suportável de impulso do sistema conectado à linha e das interfaces isolantes ou do sistema coordenado de DPS instalado. instalado. O valor de P Z é dado por: por: P Z = P SPD SPD × P LI LI × C LI LI
(B.11) (B.11)
onde onde (P e di d o
0 7. 9 0
P SPD SPD depende do sistema coordenado de DPS de acordo com a ABNT NBR 5419-4 e do nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual os DPS foram projetados. Valores de P SPD B.3; SPD são dados na Tabela B.3; P LI LI
é a probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga atmosférica perto de uma linha conectada dependendo das características da linha e dos equipamentos. Valores de P LI B.9; LI são dados na Tabela B.9;
C LI LI
é um fator que depende das condições da blindagem, do aterramento e da isolação da linha. Valores de C LI LI são dados na Tabela B.4. B.4.
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela B.9 – Valores da probabilidade P LI LI dependendo do tipo da linha e da tensão suportável de impulso U W dos equipamentos Tipo da linha
Tensão suportável U W em kV 1
1,5
2,5
4
6
Linhas de energia energia
1
0,6 0,6
0,3 0,3
0,16 0,16
0,1 0,1
Linhas de sinais sinais
1
0,5 0,5
0,2 0,2
0,08 0,08
0,04 0,04
NOTA Avaliações mais precisas de P LI LI podem ser encontradas na IEC/TR 62066:2002, para linhas de energia, e na ITU-T Recomendação K.46, para para linhas de sinais. sinais.
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9 0
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Anexo C (informativo) (informativo) Análise de quantidade de perda LX
Geral
C.1
Recomenda-se que os valores de quantidade de perda LX sejam avaliados avaliados e fixados fixados pelo projetista de SPDA (ou o proprietário da estrutura). Os valores médios típicos da perda LX de uma estrutura dados neste Anexo são valores meramente propostos pela IEC e adotados nesta Norma. Norma.
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
NOTA 1 Quando um dano a uma estrutura devido à descarga atmosférica possa também envolver estruturas nas redondezas ou o meio ambiente (por exemplo, emissões químicas ou radioativas), uma avaliação mais detalhada de LX que leve em conta esta perda adicional pode ser utilizada. utilizada. NOTA 2
É recomendável que as equações dadas neste Anexo sejam utilizadas utilizadas como fonte primária dos
valores para LX.
C.2
Quantidade relativa média da perda por evento perigoso
A perda LX se refere à quantidade relativa média de um tipo particular de dano para um evento perigoso causado por uma descarga atmosférica, considerando a sua extensão e os efeitos. efeitos. O valor de perda LX varia com o tipo t ipo de perda considerada: considerada: a)
L1 (perda de vida humana, incluindo ferimento permanente): o número de pessoas em perigo (vítimas); (vítimas);
!b) b)
L2 (perda de serviço público): o número de usuários não servidos; servidos;
2 2 0 4
!c) c)
L3 (perda de patrimônio cultural): o valor econômico em perigo da estrutura e conteúdo; conteúdo;
d)
L4 (perda de valores econômicos): o valor econômico em perigo de animais, a estrutura (incluindo suas atividades), conteúdo e sistemas internos, internos,
(P e di d o
e, para cada tipo de perda, com o tipo de dano (D1, D2 e D3) causando a perda.
5 3
!
!
Recomenda-se que a perda LX seja determinada para cada zona da estrutura na qual ela foi dividida. dividida.
C.3
Perda de vida humana (L1)
O valo valorr de perda perda LX para cada zona pode ser determinado de acordo com a Tabela C.1, considerando que: que: 0 7. 9 0
a)
!
a perda de vida humana é afetada pelas características da zona. Estas são levadas em conta pelos fatores de aumento ( hz) e diminuição ( r t, r p, r f f ); );
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
50
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b)
o valor máximo da perda em uma zona pode ser reduzido pela relação r elação entre o número de pessoas pess oas na zona (nz) versus o número total de pessoas (nt) na estrutura inteira; inteira;
c)
o tempo em horas por ano, durante o qual as pessoas estão presentes na zona (t z), se este for menor que um total de 8 760 h de um ano, também irá reduzir a perda.
!
!
Tabela C.1 – Tipo de perda L1: Valores da perda para cada zona
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
(P e di d o
0 7. 9 0
Perda típica
Equação
D1 D1
LA = r t × LT × nZ / nt × t z / 8 760 760
(C.1) (C.1)
D1 D1
LU = r t × LT × nZ / nt × t z/8 760 760
(C.2) (C.2)
D2 D2
LB = LV = r p × r f × hz ×LF × nZ / nt × t z / 8 760 760
(C.3) (C.3)
D3 D3
LC = LM = LW = LZ = LO × nZ / nt × t z / 8 760 760
(C.4) (C.4)
onde onde LT
é número relativo médio típico de vítimas feridas por choque elétrico (D1) devido a um evento perigoso (ver Tabela C.2); C.2);
LF
é número relativo médio típico de vítimas por danos físicos físi cos (D2) devido a um evento perigoso (ver Tabela C.2); C.2);
LO
é número relativo relativo médio típico típico de vítimas por falha falha de sistemas internos internos (D3) devido devido a um evento perigoso (ver Tabela C.2); C.2);
r t
é um fator de redução da perda de vida humana dependendo do tipo do solo ou piso (ver Tabela C.3); C.3);
r p
é um fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo das providências tomadas para reduzir as consequências do incêndio (ver Tabela C.4); C.4);
r f
é um fator reduçãoda daestrutura perda devido a danos físicos do risco dede explosão (ver Tabela C.5); C.5); dependendo do risco de incêndio ou
hz
é um fator de aumento da perda devido a danos físicos quando um perigo especial estiver presente (ver Tabela C.6); C.6);
nz
é o número de pessoas na zona; zona;
nt
é o número total de pessoas na estrutura; estrutura;
t z
é o tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona, expresso em horas por ano.
5 3 2 2 0 4
Tipo de dano
7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela C.2 – Tipo de perda L1: Valores médios típicos de LT, LF e LO Tipos de danos D1 D1 ferimentos ferimentos
D2 D2 danos físicos físicos
D3 D3 falhas de de sistemas internos internos
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
NOTA 1
Valor de perda típico LT
LF
LO
Tipo da estrutura
10 –2 10 –1
Todos os tipos tipos Risco de explosão explosão
10 –1
Hospital, hotel, escola, edifício cívico cívico
5 × 10 –2
Entretenimento publico, igreja, museu museu
2 × 10 –2
Industrial, comercial comercial
10 –2
Outros Outros
10 –1
Risco de explosão explosão
10 –2
Unidade de terapia intensiva e bloco cirúrgico de hospital hospital
10 –3
Outras partes de hospital hospital
Os valores da Tabela C.2 se referem ao atendimento contínuo de pessoas na estrutura. estrutura.
NOTA 2 No caso de uma estrutura com risco de explosão, os valores para LF e LO podem necessitar de uma avaliação mais detalhada, considerando o tipo de estrutura, risco de explosão, o conceito de zona de áreas perigosas e as medidas para encontrar o risco. risco.
Quando o dano a estrutura devido às descargas atmosféricas envolver estruturas nas redondezas ou o meio ambiente (por exemplo, emissões químicas ou radioativas), perdas adicionais ( LE) podem ser consideradas para avaliar a perda total ( LFT): ): LFT = LF + LE
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9 0
(C.5) (C.5)
onde onde LE = LFE × t e / 8 760 LFE
sendo a perda devido a danos físicos fora da estrutura; estrutura;
t e
sendo o tempo da presença de pessoas nos lugares perigosos fora da estrutura. estrutura.
NOTA 3
(C.6) (C.6)
Se valores de LFE e t e forem desconhecidos, recomenda-se que LFE e t e/8 760 = 1 sejam assumidos. assumidos.
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela C.3 – Fator de redução r t em função do tipo da superfície do solo ou piso
a
5 3 2 2 0 4
r t
Agricultura, concreto concreto
" 1
10 –2
Marmore, cerâmica cerâmica
1 – 10 10
10 –3
Cascalho, tapete, carpete carpete
10 – 100 100
10 –4
Asfalto, linóleo, madeira madeira
# 100 100
10 –5
Tabela C.4 – Fator de redução r p em função das providências tomadas para reduzir as consequências de um incêndio
2 8/ 0
I m pr e ss o:
Resistência de contato k a
Valores medidos entre um eletrodo de 400 cm2 comprimido com uma força uniforme de 500 N e um ponto Valores considerado no infinito. infinito. Uma camada de material isolante, por exemplo, asfalto, de 5 cm de espessura (ou uma camada de cascalho de 15 cm de espessura) geralmente reduz o perigo a um nível tolerável. tolerável.
b
5/ 2 0 1 5)
Tipo de superfície b
Providências
r p
Nenhuma providência providência Uma das seguintes providências: extintores, instalações fixas operadas manualmente, instalações de alarme manuais, hidrantes, compartimentos à prova de fogo, rotas de escape escape
1
Uma das seguintes providências: providências: instalações fixas f ixas operadas automaticamente, a instalações de alarme automático a
Se mais de uma providência tiver sido tomada, recomenda-se que o valor de r p seja tomado com o menor dos valores relevantes. relevantes. Em estruturas com risco de explosão explosão,, r p = 1 para todos os casos. casos.
Tabela C.5 – Fator de redução r f em função do risco de incêndio ou explosão na estrutura
Explosão Explosão
Incêndio Incêndio 0 7. 9
0,2 0,2
Somente se protegidas contra sobretensões e outros danos e se os bombeiros puderem chegar em em menos de 10 min. min.
Risco (P e di d o
0,5 0,5
Explosão ou incêndio incêndio
Quantidade de risco
r f f
Zonas 0, 20 e explosivos sólidos sólidos
1
Zonas 1, 21 21
10 –1
Zonas 2, 22 22
10 –3
Alto Alto
10 –1
Normal Normal
10 –2
Baixo Baixo
10 –3
Nenhum Nenhum
0
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
NOTA 4 No caso de uma estrutura com risco de explosão, o valor para r f pode necessitar de uma avaliação mais detalhada. detalhada.
53
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NOTA 5 Estruturas com alto risco de incêndio podem ser assumidas como sendo estruturas feitas de materiais combustíveis ou estruturas com coberturas feitas com materiais combustíveis ou estruturas com uma carga específica de incêndio maior que 800 MJ/m2. NOTA 6 Estruturas com um risco normal de incêndio podem ser assumidas como estruturas com uma carga específica de incêndio entre 800 MJ/m 2 e 400 MJ/m2. NOTA 7 Estruturas com um risco baixo de incêndio podem ser assumidas como estruturas com uma carga específica de incêndio menor que 400 MJ/m 2, ou estruturas contendo somente uma pequena quantidade de material combustível. combustível. NOTA 8 Carga específica de incêndio é a relação da energia da quantidade total do material combustível em uma estrutura e a superfície total da estrutura. estrutura. NOTA 9 Para os propósitos da ABNT NBR 5419-2 não é recomendado que estruturas contendo zonas perigosas ou contendo materiais explosivos sólidos sejam assumidas como estruturas com risco de explosão se qualquer uma das das seguintes condições for preenchida: preenchida: 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9
!a) a)
o tempo de presença presença da da substância substância explosiva explosiva for menor que 0,1 h/ano; h/ano;
b)
o volume da atmosfera explosiva for desprezível de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-10-1 e ABNT NBR IEC 60079-10-2; 60079-10-2;
c)
a zona não possa ser atingida diretamente por uma descarga atmosférica e os centelhament centelhamentos os perigosos na zona forem evitados. evitados.
!
!
NOTA 10 Para zonas perigosas fechadas dentro de abrigos metálicos, a condição c) é respeitada quando o abrigo, como um subsistema de captação natural, atuar seguramente seguram ente sem perfuração ou problemas de pontos quentes, e sistemas internos dentro do abrigo, se existirem, forem protegidos contra sobretensões para evitar centelhamentos perigosos. perigosos.
Tabela C.6 – Fator hz aumentando a quantidade relativa de perda na presença de um perigo especial Tipo de perigo especial Sem perigo especial especial Baixo nível de pânico (por exemplo, uma estrutura limitada a dois andares e número de pessoas não superior a 100) 100)
hz
1 2
Nível médio de pânico (por exemplo, estruturas designadas para eventos culturais ou esportivos com um número de participantes entre 100 e 1 000 pessoas) pessoas)
5
Dificuldade de evacuação (por exemplo, estrutura com pessoas imobilizadas, hospitais) hospitais)
5
Alto nível de pânico (por exemplo, estruturas designadas para eventos culturais ou esportivos com um número de participantes maior que 1 000 pessoas) pessoas)
10 10
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
54
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C.4
Perda inaceitável de serviço ao público (L2)
O valor de perda LX para cada zona pode ser determinado de acordo com a Tabela C.7, considerando considerando que: que: !a) a) perda de serviço publico afetada(r pelas característ icas da zona da estrutura. Estas levam em consideração osao fatores de éredução ); características f , r p); f !b) b) o valor máximo de perda devido a dano na zona deve ser reduzido pela relação entre o número de usuários servidos pela zona ( nz) versus o número total de usuários ( nt) servidos pela estrutura
inteira. inteira.
Tabela C.7 – Tipo de perda L2: valores de perda para cada zona
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
Tipo de dano
Perda típica
Equação
D2 D2
LB = LV = r p × r f × LF × nz/nt
(C.7) (C.7)
D3 D3
LC = LM = LW = LZ = LO × nz/nt
(C.8) (C.8)
onde onde LF
é o número relativo médio típico de usuários não servidos, resultante do dano físico (D2) devido a um evento perigoso (ver Tabela C.8); C.8);
LO
é o número relativo médio típico de usuários não servidos, resultante da falha de sistemas internos (D3) devido a um evento perigoso (ver Tabela C.8); C.8);
r p
é um fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo das providências tomadas para reduzir as consequências de incêndio (ver Tabela C.4); C.4);
r f
é um fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo do risco de incêndio (ver Tabela C.5); C.5);
nz
é o número de usuários servidos pela zona; zona;
nt
é o número total de usuários servidos pela estrutura. estrutura.
Tabela C.8 – Tipo de perda L2: valores médios típicos de LF e LO (P e di d o
Tipo de dano D2 D2 danos físicos físicos D3 D3 falhas de sistemas sistemas internos internos
0 7. 9
Valor da perda típica LF
LO
Tipo de serviço
10 –1
Gás, água, fornecimento de energia energia
10 –2
TV, linhas de sinais sinais
10 –2
Gás, água, fornecimento de energia energia
10 –3
TV, linhas de sinais sinais
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
55
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C.5
Perda inaceitável de patrimônio cultural (L3)
Recomenda-se que o valor de perda LX para cada zona seja determinado de acordo com a Tabela C.9, C.9, considerando que: que: !
a)
a perda de patrimônio cultural é afetada a(r fetada características da zona. Estas levam consideração os fatores de redução ); pelas características f, r p); f
b)
o valor máximo da perda devido a danos na zona deve ser reduzido pela relação entre o valor da da zona (c z) versus o valor total (c t) da estrutura completa (edificação e conteúdo). conteúdo).
!
em
Tabela C.9 – Tipo de perda L3: valores de perda para cada zona
2 8/ 0
Tipo de dano
Valor típico da perda
Equação
D2 D2 danos físicos físicos
LB = LV = r p × r f × LF × c z / c t
(C.9) (C.9)
onde onde
5/ 2 0 1 5)
LF
é o valor relativo médio típico de todos os valores atingidos pelos danos físicos (D2) devido a um evento perigoso (ver Tabela C.10); C.10);
r p
é um fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo das providências tomadas para reduzir as consequências de incêndio (ver Tabela C.4); C.4);
I m pr e ss o:
r f
é um fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo do risco de incêndio (ver Tabela C.5); C.5);
c z
é o valor do patrimônio cultural na zona; zona;
c t
é o valor total da edificação e conteúdo da estrutura (soma de todas as zonas). zonas).
5 3
Tabela C.10 – Tipo de perda L3: valor médio típico de LF
2 2 0 4
(P e di d o
Tipo de dano D2 D2 danos físicos físicos
C.6
Valor típico de perda LF
10 –1
Tipo de estrutura ou zona Museus, galerias galerias
Perda econômica (L4)
O valor de perda LX para cada zona pode ser determinado de acordo com a Tabela C.11, considerando que: que: !a) a) perda de valores econômicos econômicos é afetada pelas características características da zona. Estas levam levam em consideração os fatores de redução ( r t, r p, r f f ); );
0 7. 9
!b) b) o valor máximo da perda devido a danos na zona deve ser reduzido pela relação entre o valor relevante na zona versus o valor total (c t) da estrutura completa (animais, edificação, conteúdo e
sistemas internos incluindo suas atividades). O valor relevante da zona depende do tipo de dano:
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
— D1 (feriment (ferimentos os de animais devido a choque): c a (somente valor de animais); animais);
56
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D2 (danos físicos): c a + c b + c c + c s (total de todos valores); valores);
—
D3 (falha de sistemas internos): c s (valor dos sistemas internos e suas atividades). atividades).
—
Tabela C.11 – Tipo de perda L4: valores de perda de cada zona Tipo de danos
Perda típica
Equação
D1 D1
LA = r t × LT × c a / c t a LU = r t × LT × c a / c t a
(C.10) (C.10)
LB = LV = r p × r f × LF × (c a + c b + c c + c s) / c t a LC = LM = LW = LZ = LO × c s / c t a
(C.12) (C.12)
D1 D1 D2 D2 D3 D3 a
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9
(C.11) (C.11) (C.13) (C.13)
As relações c a / c t e (c a + c b + c c + c s) / c t e c s / c t devem somente ser consideradas consideradas nas equações (C.10) – (C.13), se a análise de risco for conduzida de acordo com 6.10, usando o Anexo D. No caso de utilizar um valor representativo para o risco tolerável tolerável R4 de acordo com a Tabela Tabela 4, as relações relações não podem ser levadas em consideração. Nestes casos, as relações devem ser substituídas pelo valor 1. 1.
onde onde LT
é o valor relativo médio típico de todos valores danificados por choque elétrico (D1) devido a um evento perigoso (ver Tabela C.12); C.12);
LF
é o valor relativo médio típico de todos os valores atingidos pelos danos físicos (D2) devido a um evento perigoso (ver Tabela C.12); C.12);
LO
é o valor relativo médio típico de todos os valores danificados pela falha de sistemas internos (D3) devido a um evento perigoso (ver Tabela C.12); C.12);
r t
é um fator de redução da perda de animais dependendo do tipo do solo ou piso (ver Tabela C.3); C.3);
r p
é um fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo das providências tomadas to madas
r f
para reduzir as consequências de incêndio (ver Tabela C.4); C.4); é um fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo do risco de incêndio ou do risco de explosão na estrutura (ver Tabela C.5); C.5);
c a
é o valor dos animais na zona; zona;
c b
é o valor da edificação relevante à zona; zona;
c c
é o valor do conteúdo da zona; zona;
c s
é o valor dos sistemas internos incluindo suas atividades na zona; zona;
c t
é o valor total da estrutura (soma de todas as zonas para animais, edificação, conteúdo e sistemas internos incluindo suas atividades). atividades).
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela C.12 – Tipo de perda L4: valores médios típicos de LT, LF e LO Tipo de danos D1 D1 ferimento devido a choque choque
Valor de perda típico LT
10 –2 1
D2 D2 danos físicos físicos
2 8/ 0
D3 D3 falha de sistemas sistemas
5/ 2 0 1 5)
internos internos
I m pr e ss o:
LF
LO
Tipo de estrutura
Todos os tipos onde somente animais estão presentes presentes Risco de explosão explosão
0,5 0,5
Hospital, industrial, museu, agricultura agricultura
0,2 0,2
Hotel, escola, escritório escritório,, igreja, entretenimento público, comercial comercial
10 –1
Outros Outros
10 –1
Risco de explosão explosão
10 –2
Hospital, industrial, escritório, hotel, comercial comercial
10 –3
Museu, agricultura, escola, igreja, entretenimento
10 –4
público público Outros Outros
NOTA 1 Nas estruturas onde existe um risco de explosão, os valores para LF e LO podem necessitar de uma avaliação mais detalhada, onde considerações do tipo de estrutura, o risco de explosão, o conceito de zona zona de áreas perigosas e as medidas para determinar o risco etc. são endere endereçadas. çadas.
Quando um dano a estrutura devido às descargas atmosféricas envolve as estruturas nas vizinhan vizinhanças ças ou o meio ambiente (por exemplo, emissões químicas ou radioativas), perdas adicionais ( LE) devem ser levadas em consideração para avaliar a perda total ( LFT): ): LFT = LF + LE
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9
(C.14) (C.14)
onde onde LE = LFE × c e / c t LFE
é a perda devido a danos físicos fora da estrutura; estrutura;
c e
é o total dos valores em perigo localizados fora da estrutura. estrutura.
NOTA 2
Se o valor de LFE for desconhecido, LFE = 1 pode ser assumido. assumido.
(C.15) (C.15)
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Anexo D (informativo) (informativo) Avaliação dos custos das perdas O custo da perda C LZ equação: LZ em uma zona pode ser calculado pela seguinte equação: C LZ LZ = R 4Z 4Z × c t
(D.1) (D.1)
onde onde R 4Z proteção; 4Z é o risco relacionado à perda de valor na zona, sem as medidas de proteção; c t 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
é o valor total da estrutura (animais, edificação, conteúdo e sistemas internos incluindo suas atividades em espécie). espécie).
O custo total de perdas C L em uma estrutura pode ser calculado pela seguinte equação: equação: C L = & C LZ LZ = R 4 × c t
(D.2) (D.2)
onde onde R 4 = & R 4Z proteção. 4Z é o risco relacionado à perda de valor, sem as medidas de proteção.
I m pr e ss o:
5 3
O custo C RLZ RLZ de perdas residuais em uma zona apesar das medidas de proteção pode ser calculado por meio da equação: equação: C RLZ RLZ = R ’4Z × c t
(D.3) (D.3)
onde onde R ’4Z
é o risco relacionado à perda de valor na zona, sem as medidas de proteção. proteção.
2 2 0 4
RL de perda residual em uma estrutura, apesar das medidas de proteção, pode ser O custo total C RL calculado por meio da equação: equação:
(P e di d o
onde onde
C RL RL = & C RLZ RLZ = R ’4 × c t
R ’4 = & R’ 4Z 4Z
é o risco relacionado à perda de valor em uma estrutura, sem medidas de proteção. proteção.
O custo anual C PM equação: PM das medidas de proteção pode ser calculado por meio da equação: C PM PM = C P × (i + a + m)
onde onde 0 7. 9
(D.4) (D.4)
C P
é o custo das medidas de proteção; proteção;
(D.5) (D.5)
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
i
é a taxa de juros; juros;
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a
é a taxa de amortização; amortização;
m é a taxa de manutenção. manutenção.
O valor econômico anual SM, em espécie, é: é: SM = C L – (C PM PM + C RL RL)
A proteção é justificada se o valor econômico anual for SM > 0. 0.
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9
(D.6) (D.6)
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Anexo E (informativo) (informativo) Estudo de caso E.1
Geral
Neste anexo, estudos de casos relevantes a uma casa de campo, um edifício de escritórios, um hospital e um bloco de apartamentos são desenvolvidos com o objetivo de mostrar:
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
a) !a)
como calcular o risco e determinar a necessidade de proteção; proteção;
!b) b)
a contribuição contribuição dos diferentes diferentes componentes componentes de risco risco ao risco total; total;
!c) c)
o efeito das diferentes diferentes medidas medidas de proteção proteção para diminuir diminuir os riscos; riscos;
!d) d)
o método de seleção por meio de diferentes soluções de proteção considerando a eficiência eficiência de custo. custo.
NOTA Este Anexo apresenta dados hipotéticos para todos os casos. A intenção é fornecer informações sobre a avaliação de risco no sentido de ilustrar os princípios contidos nesta Parte da ABNT NBR 5419. Não tem a intenção de endereçar os aspectos aspectos únicos das condições condições que existem em em todos os meios ou sistemas. sistemas.
E.2
Casa Ca sa de ca campo mpo
É considerado como um primeiro estudo de caso uma casa de campo (Figura E.1). E.1). Perda de vida humana (L1) e perda econômica (L4) são relevantes para este tipo de estrutura. estrutura. Isto é requisito para a avaliação avaliação da necessidade necessidade de proteção. Isto implica implica na necessidade de se determinar somente o risco R 1 para perda de vida humana (L1) com os componentes de risco R A, A, R B, R U e R V (de acordo com a Tabela 2) e para comparar com o risco R T = 10-5 (de acor acordo do com a Tabela 4). As medidas de proteção adequadas para mitigar estes riscos devem ser selecionadas. selecionadas. Seguindo a decisão tomada pelo proprietário que uma avaliação econômica não é requerida, o risco risco R 4 para perda econômica (L4) não é considerada. considerada. Linha de sinal (aérea)
H=6m 1:3
Z1
Z2
Z1
Linha de energia (enterrada) LL= 1 000 m
W = 20 m
L L= 1 000 m IEC 2642/10
0 7. 9
Legenda Legenda Z1 lado de fora fora
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Z2
cômodos cômodos
Figura E.1 – Casa de campo 61
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Dados relevantes e características
E.2.1
A casa de campo está localizada localizada em um território plano e sem nenhuma estrutura estrutura nas vizinha vizinhanças. nças. A densidade de descargas atmosféricas para a terra é N G = 4 descargas atmosféricas por quilometro quilometro quadrado por ano. Cinco pessoas vivem na casa. Este é também o número total de pessoas a serem consideradas,, porque se assume que não haverá nenhuma pessoa fora da casa durante a tempestade. consideradas tempestade. Dados para a casa e redondeza são dados na Tabela E.1. E.1. Dados para as linhas que adentram e seus sistemas internos conectados são dados para linha de energia na Tabela E.2 e para linhas de sinais na Tabela E.3. E.3.
Tabela E.1 – Casa de campo: características características da estrutura e meio ambiente Parâmetros de entrada 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
Comentário
Densidade de descargas atmosféricas para a terra (1/km2/ano) /ano) Dimensões da estrutura (m) (m) Fator de localização da da estrutura estrutura
Referência
N G
4,0 4,0
L, W , H
Tabela A.1
Estrutura isolada isolada
C D
SPDA SPDA
Nenhum Nenhum
P B
1
Tabela B.2 B.2
Ligação equipotencial equipotencial
Nenhuma Nenhuma
P EB EB
1
Tabela B.7 B.7
Blindagem espacial externa externa
Nenhuma Nenhuma
K S1 S1
1
Equação (B.5) (B.5)
Tabela E.2 – Casa de campo: linha de energia
5 3
Comprimento Comprimen to (m) a
2 2 0 4
Fator de Instalação Instalação Fator tipo da linha linha Fator ambiental ambiental Blindagem da linha linha
Comentário
Símbolo
Valor
LL
1 000 000
C I
Tabela A.2 A.2 Tabela A.3 A.3
C T
0,5 0,5 1
Rural Rural
C E
1
Tabela A.4 A.4
Não blindada blindada
R S
–
Tabela B.8 B.8
C LD LD
1
C LI LI
1
Nenhuma Nenhuma
Estrutura adjacente adjacente
Nenhuma Nenhuma
LJ, W J, H J
–
Fator de localização da estrutura estrutura
Nenhuma Nenhuma
C DJ DJ
–
interno (kV) (kV)
Referência
Enterrada Enterrada Linha BT BT
Blindagem, aterramento, isolação isolação
Tensão suportável do sistema 0 7. 9
Valor
15, 20, 6 6 1
Parâmetros de entrada
(P e di d o
Símbolo
U W
Tabela B.4 B.4
2,5 2,5
Tabela A.1 A.1
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
62
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Parâmetros de entrada
(continuação) Tabela E.2 (continuação) Comentário Símbolo Parâmetros resultantes resultantes
a
Valor
Referência
K S4 S4
0,4 0,4
Equação (B.7) (B.7)
P LD LD P LI LI
1
Tabela B.8 B.8
0,3 0,3
Tabela B.9 B.9
Como o comprimento LL da seção da linha é desconhecido, LL = 1 000 m é assumido (ver A.4 e A.5). A.5).
Tabela E.3 – Casa de campo: linha de sinal Parâmetros de entrada
Comentário
Comprimento Comprimen to (m) a
Símbolo
Valor
LL
1 000 m m
Referência
Fator de Instalação Instalação
Aérea Aérea
C I
1
Tabela A.2 A.2
2 8/ 0
Fator tipo da linha linha
Linha de sinais sinais
C T
1
Tabela A.3 A.3
Fator do ambiente ambiente
Rural Rural
C E
1
Tabela A.4 A.4
5/ 2 0 1 5)
Blindagem da linha linha
Não blindada blindada
R S
–
Tabela B.8 B.8
Blindagem, aterramento, isolação isolação
Nenhuma Nenhuma
Estrutura adjacente adjacente
Nenhuma Nenhuma
Fator de localização da da estrutura estrutura
Estrutura isolada isolada
I m pr e ss o:
Tensão suportável do Tensão sistema interno (kV) (kV)
5 3
Parâmetros
2 2 0 4
resultantes resultantes
(P e di d o
0 7. 9
a
C LD LD
1
C LI LI
1
LJ, W J, H J
–
C DJ DJ
–
Tabela B.4 B.4
Tabela A.1 A.1
U W
1,5 1,5
K S4 S4
0,67 0,67
Equação (B.7) (B.7)
P LD LD
1
Tabela B.8 B.8
P LI LI
0,5 0,5
Tabela B.9 B.9
Como o comprimento LL da seção da linha é desconhecido, LL = 1 000 m é assumido (ver A.4 e A.5). A.5).
E.2.2
Definição das zonas em uma casa de campo
As seguintes zonas principais podem ser definidas: definidas: !a) a)
Z1 (fora da casa); casa);
!b) b)
Z2 (dentro da casa). casa).
Para zona Z1, é assumida que nenhuma pessoa está fora da casa. Entretanto, o risco de choque em pessoas R = 0. Porque R é a componente de risco somente fora da casa, a zona Z pode ser A 1 desconsideradaA completamente. completamente.
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
63
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Dentro da casa, somente uma zona Z2 é definida levando em consideração que: que: —
ambos sistemas internos (energia e telecom) se estendem através da casa, casa,
—
nenhuma blindagem espacial existe, existe,
—
a estrutura é um compartimento único à prova de fogo, fogo,
—
perdas são assumidas como constantes em toda a casa e correspondem aos valores médios
típicos da Tabela C.1. C.1. O fator resultante válido para zona Z 2 é reportado na Tabela E.4. E.4.
Tabela E.4 – Casa de campo: fator válido para a zona Z2 (dentro da casa)
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3
Parâmetros de entrada
Comentário
Símbolo
Valor
Referência
Tipo de piso piso
Linóleo Linóleo
r t
-5 10-5
Tabela C.3 C.3
Nenhuma Nenhuma
P TA TA
1
Tabela B.1 B.1
Nenhuma Nenhuma
P TU TU
1
Tabela B.6 B.6
Risco de incêndio incêndio
Baixo Baixo
r f f
-3 10-3
Tabela C.5 C.5
Proteção contra incêndio incêndio
Nenhuma Nenhuma
r p
1
Tabela C.4 C.4
Blindagem espacial interna interna
Nenhuma Nenhuma
K S2 S2
1
Equação (B.6) (B.6)
Fiação interna interna
Não blindada (laço dos condutores condutores em um mesmo mesmo eletroduto) eletroduto)
K S3 S3
0,2 0,2
Tabela B.5 B.5
DPS DPS coordenados coordenados
Nenhuma Nenhuma
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
Fiação interna interna
Não blindada (grandes laços laços > 10 m2)
K S3 S3
1
Tabela B.5 B.5
DPS DPS coordenados coordenados
Nenhuma Nenhuma
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
Perigo especial: nenhum nenhum
hz
1
Tabela C.6 C.6
D1: devido à tensão tensão de toque e passo passo
L T
-2 10-2
-1 10-1
Proteção contra choque (descarga atmosférica na estrutura) estrutura) Proteção contra choque (descarga atmosférica na linha) linha)
Energia Energia
2 2 0 4
(P e di d o
Telecom Telecom
L1: perda de vida humana humana 0 7. 9
D2: devido a danos danos físicos físicos
LF
Tabela C.2 C.2
0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
D3: devido a falhas falhas de sistemas internos internos
LO
–
64
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(continuação) Tabela E.4 (continuação) Comentário Símbolo
Parâmetros de entrada Fator para pessoas na zona zona
nz/nt × t z/8 760 = 5/5
×
8 760/8 760 760
Parâmetros resultantes resultantes
E.2.3
–
Valor
Referência
1
LA
-7 10-7
Equação (C.1) (C.1)
LU
-7 10-7
Equação (C.2) (C.2)
LB
-4 10-4
Equação (C.3) (C.3)
LV
-4 10-4
Equação (C.3) (C.3)
Cálculo das quantidades relevantes
Cálculos são dados na Tabel Tabela a E.5 para a área de exposição equivalente e na Tabel Tabela a E.6 para o número esperado de eventos perigosos. perigosos. 2 8/ 0
Tabela E.5 – Casa de campo: áreas de exposição equivalente da estrutura e linhas
5/ 2 0 1 5)
Estrutura Estrutura I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Linha de de energia energia
Símbolo
Resultado m2
Referência Equação Equação
AD
2,58 × 103
(A.2) (A.2)
AD = L × W + 2 × (3 × H ) × (L + W ) + × (3 × H )2
AM
4,00 × 104 4,00 × 106 0 4,00 × 104 4,00 × 106 0
(A.7) (A.7) (A.9) (A.9) (A.11) (A.11) (A.2) (A.2) (A.9) (A.9) (A.11) (A.11) (A.2) (A.2)
Não relevante relevante AL/P = 40 × LL AL/P = 4 000 × LL Nenhuma estrutura adjacente adjacente AL/T = 40 × LL AL/T = 4 000 × LL Nenhuma estrutura adjacente adjacente
AL/P L/P AI/P I/P ADJ/P DJ/P
Linha Telecom Telecom
AL/T L/T AI/T I/T ADJ/T DJ/T
Tabela E.6 – Casa de campo: número esperado anual de eventos perigosos Símbolo Estrutura Estrutura Linha de de energia energia
N D N M N L/P L/P N I/P I/P N DJ/P DJ/P N L/T L/T
0 7. 9
–
Equação
Linha Telecom Telecom
N I/T I/T
Resultado Referência Equação 1/ ano ano Equação Equação 1,03 × 10 –2 (A.4) (A.4) N D = N G × AD × C D × 10 –6 – (A.6) (A.6) Não relevante relevante 8,00 × 10 –2 (A.8) (A.8) N L/P = N G × AL/P × C I/P × C E/P × C T/P × 10 –6 8,00 8,00 (A.10) N I/P = N G × AI/P × C I/P × C E/P × C T/P × 10 –6 0 (A.5) (A.5) Nenhuma estrutura adjacente adjacente 1,60 × 10 –1 (A.8) (A.8) N L/T = N G × AL/T × C I/T × C E/T × C T/T × 10 –6 16 16 N I/T = N G × AI/T × C I/T × C E/T × C T/T ×10 –6 (A.10)
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
0
N DJ/T DJ/T
(A.5) (A.5)
Nenhuma estrutura adjacente adjacente
65
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E.2.4
Risco R 1 – Determinação da necessidade de proteção
O risco R 1 pode ser expresso de acordo com a Equação (1) por meio da seguinte de componentes: componentes:
soma soma
R 1 = R A + R B + R U/P U/P + R V/P V/P + R U/T U/T + R V/T V/T
Componentes de risco devem ser avaliados de acordo com a Tabela 6. Componentes envolvidos e avaliação do risco total são dados na Tabela E.7
Tabela E.7 – Casa de campo: risco R 1 para estrutura estrutura não protegida (valores × 10-5) Símbolo D1 D1 Ferimento Ferimento 2 8/ 0
D2 D2 Danos Danos
5/ 2 0 1 5)
físicos físicos
I m pr e ss o:
R B
Z2 % 0 0,002 0,002 0,103 0,103
Estrutura ! 0 0,002 0,103
R V = R V/P + R V/T V/T
2,40 2,40
2,40
R A
Z1 –
R U = R U/P + R U/T U/T
Total Tolerável
2,51 R 1 > R T : proteção contra descargas atmosféricas é requerida –
R T = 1
Porque R 1 = 2,51×10 –5 é superior ao valor tolerável R T = 10 –5, a proteção contra descargas atmosféatmosféricas para a estrutura é requerida. requerida. E.2.5
Risco R 1 – Seleção das medidas de proteção
De acordo com a Tabela E.7, as contribuições principais ao valor de risco são dadas por:
5 3
!
a)
componente R V (descargas atmosféricas na linha) de 96 %; %;
2 2 0 4
!
b)
componente R B (descargas atmosféricas atmosféricas na estrutura) de 4 %. %.
(P e di d o
—
Para reduzir o risco R 1 a um valor tolerável, as medidas de proteção que influenciam os componentes componentes R V e R B devem ser consideradas. Medidas adequadas incluem: incluem:
instalação de DPS de NPIV NPI V na entrada da linha (ligação equipotencial equipotencial para descargas atmosféricas) para proteger ambas ambas as linhas linhas de energia e telefones telefones na casa. De acordo acordo com a Tabela Tabela B.7 isto reduz o valor de P EB EB (devido aos DPS nas linhas conectadas) de 1 a 0,05 e os valores de P U e P V pelo mesmo fator; fator;
instalação de um SPDA de classe IV (incluindo as ligações equipotenciais de descargas atmosféricas obrigatórias). De acordo com as Tabelas B.2 e B.7 isto reduz o valor de P B de 1 a 0,2 e o valor de P EB finalmente e os valores EB (devido ao DPS nas linhas conectadas) de 1 a 0,05 e finalment de P U e P V pelo mesmo fator. fator.
—
0 7.
R 1 = 2,51
Utilizando estes valores nas equações, novos valores de componentes de risco são obtidos, como
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
mostrados na Tabela E.8. E.8.
66
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Tabela E.8 – Casa de campo: componentes de risco relevantes ao risco R 1 para a estrutura protegida Tipo de danos
Símbolo
Resultado caso a) × (10 –5)
Resultado caso b) × (10 –5)
D1 D1 Ferimentos Ferimentos devido a a choque choque
R A
% 0
% 0
R U = R U/P + R U/T U/T
% 0
% 0
D2 D2 Danos físicos físicos
R B
0,103 0,103
0,021 0,021
R V
0,120 0,120
0,120 0,120
Total
R 1
0,223
0,141
A escolha da solução é decidida por fatores técnicos e econômicos. econômicos. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
E.3
Edifíci Edi fício o de esc escrit ritóri órios os
Como um segundo estudo de caso, um edifício de escritórios com um arquivo, escritórios e um centro de informática é considerad considerado o (Figura E.2). E.2). Perda de vida humana (L1) e perda econômica (L4) são relevantes para este tipo de estrutura e são requisitos para avaliação avaliação da necessidade de proteção. Isto implica a determinação de somente o risco R 1 para perda de vida humana (L1) com os componentes de risco R A, A, R B, R U e R V (de acordo com – 5 a Tabela 2) e para compará-los com o risco tolerável R T = 10 (de acordo com a Tabela Tabela 4). Medidas de proteção adequadas devem ser selecionadas para reduzir o risco ao, ou abaixo do, risco tolerável. tolerável. Seguindo a decisão tomada pelo proprietário onde a avaliação econômica não foi requisitada, o risco R 4 para perdas econômicas (L4) não é considerado. considerado.
5 3
Linha de energia (aérea) H = 25 m
2 2 0 4
Z3 Z1
Z 5 Z 2 Linha de sinal (enterrada)
(P e di d o
LL= 200 m
W = 40 m
LL = 1 000 m
IEC 2643/10
Legenda Legenda
0 7.
Z4
Z1 Z2 Z3
entrada (fora da edificação) jardim (interno) (interno) arquivo arquivo
Z4
escritórios escritórios
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Z5
centro de informática informática
Figura E.2 – Edifício de escritórios 67
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Características e dados relevantes
E.3.1
O edifício de escritórios escritórios está localizado localizado em um território plano plano sem estruturas nas nas redondezas. redondezas. A densidade de descargas atmosféricas para a terra N G = 4 descargas atmosféricas atmosféricas por quilômetro quadrado por ano. ano. Dados para a edificação e sua vizinhança são dados na Tabela E.9. E.9. Dados para as linhas que adentram o edifício e suas conexões com os sistemas internos são dados para linhas de energia na Tabela E.10 e para linhas de sinais na Tabela E.11. E.11.
Tabela E.9 – Edifício de escritórios: características características da estrutura e do meio ambiente Parâmetros de entrada
Comentário
Densidade de descargas atmosféricas para a terra (1/km2/ano) /ano)
Símbolo
Valor
Referência
N G
4,0 4,0
L, W , H
20, 40, 25 25
C D
1
Tabela A.1 A.1
2 8/ 0
Dimensões da estrutura (m) (m)
5/ 2 0 1 5)
Fator de localização da estrutura estrutura
Estrutura isolada isolada
SPDA SPDA
Nenhum Nenhum
P B
1
Tabela B.2 B.2
Ligação equipotencial equipotencial
Nenhuma Nenhuma
P EB EB
1
Tabela B.7 B.7
Blindagem espacial externa externa
Nenhuma Nenhuma
K S1 S1
1
Equação (B.5) (B.5)
I m pr e ss o:
Tabela E.10 – Edifício de escritórios: linha de energia Parâmetros de entrada Comprimento Comprimento m
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7.
Comentário
Símbolo
Valor
LL
200 200
Referência
Fator de instalação instalação Fator tipo de linha linha
Aéreo Aéreo Linha BT BT
C I C T
1 1
Tabela A.2 A.2 Tabela A.3 A.3
Fator ambiental ambiental
Rural Rural
C E
1
Tabela A.4 A.4
Não blindada blindada
R S
–
Tabela B.8
Blindagem da linha linha ($/km) /km)
Blindagem, aterramento, isolação isolação Nenhuma Nenhuma
C LD LD
1
C LI LI
1
Estrutura adjacente adjacente
Nenhuma Nenhuma
LJ, W J, H J
–
Fator de localização da estrutura adjacente adjacente
Nenhuma Nenhuma
C DJ DJ
–
Tensão suportável dos sistemas sistemas internos
Tabela B.4
Tabela A.1 A.1
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
internos internos (kV) (kV)
2,5 2,5
U W
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68
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(continuação) Tabela E.10 (continuação) Parâmetros resultantes resultantes
K S4 S4
0,4 0,4
Equação (B.7) (B.7)
P LD LD
1
Tabela B.8 B.8
P LI LI
0,3 0,3
Tabela B.9 B.9
Tabela E.11 – Edifício de escritórios: linha de sinal Parâmetros de entrada
Comentário
Comprimento (m) (m)
0,5 0,5
Tabela A.2 A.2
Fator tipo de linha linha
Linha de sinal sinal
C T
1
Tabela A.3 A.3
Fator ambiental ambiental
Rural Rural
C E
1
Tabela A.4 A.4
Não blindada blindada
R S
–
Tabe Ta bela la B.8 B.8
($/km) /km) Blindagem, aterramento, isolação isolação
Nenhuma Nenhuma
1
C LI LI
1
Nenhuma Nenhuma
LJ, W J, H J
–
Fator de localização da estrutura adjacente adjacente
Nenhuma Nenhuma
C DJ DJ
–
Tensão suportável dos dos sistemas internos kV kV Parâmetros resultantes resultantes
E.3.2
!
a)
Z1 (entrada área fora da edificação); edificação);
!
b)
Z2 (jardim externo); externo);
!
c)
Z3 (arquivo); (arquivo);
!
d)
Z4 (escritórios); (escritórios);
e)
Z (centro de informática). informática).
Tabe Ta bela la B.4 B.4
Tabela A.1 A.1
U W
1,5 1,5
K S4 S4
0,67 0,67
Equação (B.7) (B.7)
P LD LD P LI LI
1 0,5 0,5
Tabela Tabe la B.8 B.8 Tabe Ta bela la B.9 B.9
Definição das zonas em um edifício de escritórios
As seguintes zonas são definidas: definidas:
!
C LD LD
Estrutura adjacente adjacente
2 2 0 4
0 7.
1 000 000
C I
5 3
(P e di d o
LL
Referência
Enterrada Enterrada
Blindagem da linha linha
I m pr e ss o:
Valor
Fator de instalação instalação
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Símbolo
5
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
69
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Levando em conta que: que: o tipo de superfície é diferente na entrada da área externa, no jardim externo exter no e dentro da estrutura; estrutura;
—
a estrutura é dividida em dois compartimentos separados à prova de fogo: o primeiro é o arquivo
—
(Z3) e o segundo são os escritórios juntos com o centro de informática (Z 4 e Z 5); ); — em todas as zonas internas, Z3, Z4 e Z5, há sistemas internos conectados à energia assim como às linhas de sinais; sinais; não há nenhuma blindagem espacial. espacial.
—
Nas diferentes zonas interna e externa do edifício de escritórios, é considerado um número total total de 200 pessoas. pessoas.
2 8/ 0
O número de pessoas pessoas relacionadas relacionadas a cada zona é diferente. diferente. A distribuição dentro dentro de cada zona individual está mostrada na Tabela E.12. Estes valores serão utilizados mais tarde para subdividir os valores de perda total em frações para cada zona. zona.
Tabela E.12 – Edifício de escritórios: distribuição das pessoas nas zonas Zona Número de pessoas Tempo da presença
5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
Z1 (entrada área fora da edificação) edificação)
4
8 760 760
Z2 (jardim externo) externo)
2
8 760 760
Z3 (arquivo) (arquivo)
20 20
8 760 760
Z4 (escritórios) (escritórios)
160 160
8 760 760
Z5 (centro de informática) informática)
14 14
8 760 760
nt = 200
–
Total
Seguindo a avaliação pelo projetista de SPDA, os valores médios típicos da quantidade relativa de perdas por ano relevante ao risco R 1 (ver Tabela C.1) para a estrutura completa são: são: — LT = 10-2 (fora da estrutura), estrutura), LT = 10-2 (dentro da estrutura), estrutura),
—
(P e di d o
LF = 0,02 classificado como “edifício comercial”.
—
Os valores globais foram reduzidos para cada zona de acordo com o número de pessoas em perigo na zona individual relacionada ao número total de pessoas consideradas. consideradas. As características resultantes das zonas Z1 a Z5 são dadas nas Tabelas E.13 a E.17. E.17.
0 7.
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela E.13 – Edifício de escritórios: fatores válidos para zona Z1 (entrada da área externa) Parâmetros de entrada
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Valor
Referência
Mármore Mármore
r t
10 –3
Tabela C.3 C.3
Nenhuma Nenhuma
P TA TA
1
Tabela B.1 B.1
Risco de incêndio incêndio
Nenhum Nenhum
r f f
0
Tabela C.5 C.5
Proteção contra incêndio incêndio
Nenhuma Nenhuma
r p
1
Tabela C.4 C.4
Blindagem espacial interna interna
Nenhuma Nenhuma
K S2 S2
1
Equação (B.6) (B.6)
Perigo especial: nenhum nenhum
hz
1
Tabela C.6 C.6
D1: devido à tensão de toque e de de passo passo
L T
10 –2
D2: devido a danos físicos físicos
L F
–
D3: devido à falha de sistemas sistemas internos internos
LO
–
L1: perda humana humana de vida
Fator para pessoas na zona zona
nz/nt × t z/8 760 = 4/200 × 8 760/8 760 760
–
Tabela C.2 C.2
0,02 0,02
Tabela E.14 – Edifício de escritórios: fatores válidos para zona Z2 (jardim externo) Parâmetros de entrada Superfície do piso piso Proteção contra choque choque Risco de incêndio incêndio Proteção contra incêndio incêndio Blindagem espacial espacial interna interna
L1: perda de vida humana humana 0 7.
Símbolo
Supefície do piso piso Proteção contra choque choque
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Comentário
Comentário
Símbolo
Valor
Referência
r t
10 –2
Tabela C.3 C.3
P TA TA
0
Tabela B.1 B.1
Nenhum Nenhum
r f f
0
Tabela C.5 C.5
Nenhuma Nenhuma
r p
1
Tabela C.4 C.4
Nenhuma Nenhuma
K S2 S2
1
Equação (B.6) (B.6)
hz
1
Tabela C.6 C.6
L T
10 –2
Grama Grama cerca cerca
Perigo especial: nenhum nenhum D1: devido à tensão de toque toque e de passo passo D2: devido a danos físicos físicos D3: devido à falha de sistemas sistemas internos internos
L F
–
LO
–
Tabela C.2 C.2
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Fator para pessoas na zona zona
nz/nt × t z/8 760 = 2/200 × 8 760/8 760 760
–
0,01 0,01
71
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Tabela E.15 – Edifício de escritórios: fatores válidos para zona Z3 (arquivos) Parâmetros de entrada
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7.
Valor
Referência
r t
10 –5
Tabela C.3 C.3
Linóleo Linóleo
Proteção choque (descargacontra atmosférica na estrutura) estrutura)
Nenhuma Nenhuma
P TA TA
1
Tabela B.1 B.1
Proteção contra choque (descarga atmosférica na linha) linha)
Nenhuma Nenhuma
P TU TU
1
Tabela B.6 B.6
Risco de incêndio incêndio
Alto Alto
r f f
10 –1
Tabela C.5 C.5
Proteção contra incêndio incêndio
Nenhuma Nenhuma
r p
1
Tabela C.4 C.4
Blindagem espacial espacial interna interna
Nenhuma Nenhuma
K S2 S2
1
Equação (B.6) (B.6)
Fiação interna interna
Não blindada (condutores do laço no mesmo eletroduto) eletroduto)
K S3 S3
0,2 0,2
Tabela B.5 B.5
DPS DPS coordenados coordenados
Nenhum Nenhum
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
Fiação interna interna
Não blindada (grandes laços laços 2 >10 m )
K S3 S3
1
Tabela B.5 B.5
DPS DPS coordenados coordenados
Nenhum Nenhum
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
Perigo especial: baixo panico panico
hz
2
Tabela C.6 C.6
D1: devido à tensão de toque e e de passo passo
LT
10 –2
D2: devido a danos físicos físicos
LF
0,02 0,02
D3: devido à falha de sistemas sistemas internos internos
LO
Energia Energia
Telecom Telecom I m pr e ss o:
Símbolo
Tipo de piso piso
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Comentário
L1: perda de vida humana humana
Fator para pessoas em perigo perigo
nz/nt × t z/8 760 = 20/200 ×
8 760/8 760 760
–
Tabela C.2 C.2
–
0,10 0,10
Tabela E.16 – Edifício de escritórios: fatores válidos para zona Z4 (escritórios) Parâmetros de entrada
Comentário
Tipo de piso piso
Linóleo Linóleo
Proteção contra choque (descarga atmosférica na estrutura) estrutura)
Nenhuma Nenhuma
Proteção contra choque
Símbolo
Valor
Referência
r t
10 –5
Tabela C.3 C.3
P TA TA
1
Tabela B.1 B.1
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
(descarga atmosférica na linha) linha)
Nenhuma Nenhuma
1
P TU TU
Tabela B.6 B.6
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72
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(continuação) Tabela E.16 (continuação)
Parâmetros de entrada
(P e di d o
0 7.
Referência
r f f
10 –3
Tabela C.5 C.5
Proteção contra incêndio incêndio Blindagem espacial espacial interna interna
Nenhuma Nenhuma
r p
1
Tabela C.4 C.4
Nenhuma Nenhuma
K S2 S2
1
Equação (B.6) (B.6)
Não blindada (condutores do laço no mesmo eletroduto) eletroduto)
K S3 S3
0,2 0,2
Tabela B.5 B.5
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
K S3 S3
1
Tabela B.5 B.5
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
hz
2
Tabela C.6 C.6
L T
10 –2
D2: devido a danos físicos físicos
L F
0,02 0,02
D3: devido à falha de de sistemas internos internos
LO
Telecom Telecom
5 3 2 2 0 4
Valor
Baixo Baixo
2 8/ 0
I m pr e ss o:
Símbolo
Risco de incêndio incêndio
Energia Energia
5/ 2 0 1 5)
Comentário
Fiação Fiação interna interna
DPS DPS Nenhum Nenhum coordenados coordenados Fiação Fiação interna interna
Não blindada (grandes laços laços 2 > 10 m )
DPS DPS Nenhum Nenhum coordenados coordenados
L1: perda de vida humana humana
Fator para pessoas na zona zona
Perigo especial: baixo panico panico D1: devido à tensão de toque toque e de passo passo
nz/nt × t z/8 760 = 160/200 ×
8 760/8 760 760
–
–
Tabela C.2 C.2
0,80 0,80
Tabela E.17 – Edifício de escritórios: fatores válidos para zona Z5 (centro de informática) Parâmetros de entrada
Comentário
Tipo de piso piso Proteção contra choque (descarga atmosférica na estrutura) estrutura) Proteção contra choque (descarga atmosférica na linha) linha) Risco de incêndio incêndio Proteção contra incêndio incêndio
Linóleo Linóleo
Blindagem espacial interna interna
Energia Energia
Não blindada (condutores do laço no mesmo
Símbolo Valor Referência 10 –5 Tabela C.3 r t C.3
Nenhuma Nenhuma
P TA TA
1
Tabela B.1 B.1
Nenhuma Nenhuma
P TU TU
1
Tabela B.6 B.6
Baixo Baixo Nenhuma Nenhuma
r f f r p
10 –3 1
Nenhuma Nenhuma
K S2 S2
1
Tabela C.5 C.5 Tabela C.4 C.4 Equação (B.6) (B.6)
Não blindada (condutores do laço no mesmo eletroduto) eletroduto)
K S3 S3
0,2 0,2
Tabela B.5 B.5
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
eletroduto) eletroduto) DPS DPS coordenados coordenados
Nenhum Nenhum
1
P SPD SPD
Tabela B.3 B.3 73
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(continuação) Tabela E.17 (continuação)
Parâmetros de entrada
Telecom Telecom
Comentário
Fiação interna interna
Não blindada (grandes laços laços > 10 m2)
DPS DPS coordenados coordenados
Nenhum Nenhum
L1: perda de vida humana humana
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7.
K S3 S3
1
Tabela B.5 B.5
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
Perigo especial: baixo panico panico
hz
2
Tabela C.6 C.6
D1: devido à tensão de de toque e de passo passo
LT
10 –2
D2: devido a danos físicos físicos
LF
0,02 0,02
D3: devido à falha de de sistemas internos internos
LO
nz/nt × t z/8 760 = 14/200 14/200
Fator para pessoas na zona zona
E.3.3
Símbolo Valor Referência
× 8 760/8 760 760
–
–
Tabela C.2 C.2
0,07 0,07
Cálculo das quantidades relevantes
Cálculos são dados na n a Tabela Tabela E.18 para as áreas de exposição expos ição equivalentes equivalente s e na Tabela Tabela E.19 para número de eventos perigosos esperados. esperados.
Tabela E.18 – Edifício de escritórios: áreas áreas de exposição equivalentes equivalentes da estrutura e das linhas linhas
Estrutura Estrutura
Símbolo
Resultado m2
Referência Equação Equação
AD
2,75 × 104
(A.2) (A.2)
AD = L × W + 2 × (3 × H ) × (L + W ) + × (3 × H )2
(A.7) (A.7)
Não relevante relevante
AL/P L/P
8,00 × 103
(A.9) (A.9)
AL/P = 40 × LL
AI/P I/P
8,00 × 105
(A.11) (A.11)
Não relevante relevante
ADA/P DA/P
0
(A.2) (A.2)
Nenhuma estrutura adjacente adjacente
AL/T L/T
4,00 × 104
(A.9) (A.9)
AL/P = 40 × LL
AI/T I/T
4,00 × 106
(A.11) (A.11)
Não relevante relevante
ADA/T DA/T
0
(A.2) (A.2)
Nenhuma estrutura adjacente adjacente
AM
Linha de de energia energia
Linha de sinal sinal
–
Equação
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela E.19 – Edifício de escritórios: Número anual de eventos perigosos esperados Símbolo
Resultado 1 / ano
Referência Equação Equação
N D
1,10 × 10 –1
(A.4) (A.4)
N D = N G × AD × C D ×10 –6
(A.6) (A.6)
Não relevante relevante
N L/P L/P
3,20 × 10 –2
(A.8) (A.8)
N L/P = N G × AL/P × C I/P × C E/P × C T/P × 10 –6
N I/P I/P
3,20 3,20
(A.10) (A.10)
Não relevante relevante
N DA/P DA/P
0
(A.5) (A.5)
Nenhuma estrutura adjacen adjacente te
N L/T L/T
8,00 × 10 –2
(A.8) (A.8)
N L/T = N G × AL/T × C I/T × C E/T × C T/T × 10 –6
N I/T I/T
8,00 8,00
(A.10) (A.10)
Não relevante relevante
N DA/T DA/T
0
(A.5) (A.5)
Nenhuma estrutura adjacen adjacente te
Estrutura Estrutura Linha de Energia Energia
Linha de sinal sinal 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
E.3.4
N M
–
Risco R 1 – Decisão da necessidade de proteção
Valores de componentes de risco para estruturas não protegidas são relatados na Tabela E.20.
Tabela E.20 – Edifício de escritórios: risco R 1 para estruturas não protegidas (valores × 10 –5) Tipo de danos D1 D1 Ferimentos devido devido a choque choque D2 D2 Danos Danos físicos físicos
5 3 2 2 0 4
Símbolo
Z1
Z2
Z3
Z4
Z5
Estrutura
R A
0,002 0,002
0
% 0
0,001 0,001
% 0
0,003
R U = R U/P + R U/T U/T
% 0
0,001 0,001
% 0
0,001
R B
4,395 4,395
0,352 0,352
0,031 0,031
4,778
R V = R V/P V/P + R V/T V/T
4,480 4,480
0,358 0,358
0,031 0,031
4,870
8,876
0,712
0,062
R 1 = 9,65
Total Tolerável
(P e di d o
Equação
0,002
0
R 1 > R T: proteção contra descargas
atmosférica é necessária
R T = 1
Porque R 1 = 9,65 × 10 –5 é maior que o valor tolerável R T = 10 –5, a proteção contra descargas atmosféricas é necessária. necessária. E.3.5
Risco R 1 – Seleção das medidas de proteção
O risco R 1 na estrutura é principalmente concentrado na zona Z 3 devido aos danos físicos causados pela descarga atmosférica que atinge a estrutura ou as linhas conectadas (componentes R B % 49 % e R V % 50 ' juntos cobrem 99 ' do risco total) (ver Tabel Tabela a E.20). E.20) . 0 7.
Estes componentes de risco dominantes podem ser reduzidos: reduzidos:
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
provendo ao edifício completo com um SPDA de acordo com a ABNT NBR 5419-3 reduzindo o componente R B por meio da probabilidade P B. Ligação equipotencial para descargas descargas
—
75
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atmosféricas na entrada – um requisito obrigatório de SPDA – reduzindo também os componentes componentes R U e R V por meio da probabilidade P EB EB;
provendo a zona Z3 (arquivo) com medidas de proteção contra as consequências de incêndio (como extintores, sistema automático de detecção de incêndio etc.). Isto irá reduzir os componentes R B e R V por meio da redução do fator r p;
provendo uma ligação ligação equipotencial para descargas atmosféricas de acordo acordo com a ABNT NBR 5419-3 na entrada da edificação. Isto irá reduzir somente os componentes R U e R V por meio da probabilidade P EB EB.
—
—
Combinando elementos diferentes destas medidas de proteção, as seguintes soluções podem ser adotadas: adotadas:
Solução 1: 1:
$
proteger o edifício com um SPDA classe III de acordo com a ABNT NBR 5419-3, para reduzir a componente R B (P B = 0,1). 0,1).
$
este SPDA inclui a interligação equipotencial equipotencial de descargas atmosféricas obrigatória obrigatória na entrada com DPS projetados para NP III ( P EB EB = 0,05) e reduzir componentes R U e R V.
Solução 2: 2:
$
proteger o edifício com um SPDA classe IV de acordo com a ABNT NBR 5419-3, para reduzir a componente R B (P B = 0,2); 0,2);
$
este SPDA inclui a interligação equipotencial equipotencial de descargas atmosféricas obrigatória obrigatória na entrada com DPS projetados para NP IV (P EB EB = 0,05) e reduzir componentes R U e R V;
$
utilizar sistemas sistem as de extinção de incêndio (ou detecção) para reduzir componentes R B e R V. Instalar um sistema manual na zona Z3 (arquivo) (r p = 0,5). 0,5).
—
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
—
Para ambas as soluções, os valores de risco da Tabel Tabela a E.20 irá mudar a valores reduzidos relatados na Tabela E.21 E.21
Tabela E.21 – Edifício de escritórios: risco R 1 para estrutura protegida (valores × 10-5) Z1
Z2
Z3
Z4
Z5
Total
Tolerável
Resultado
Solução 1 1
% 0
0
0,664 0,664
0,053 0,053
0,005 0,005
R 1 = 0,722
R T = 1
R 1 " R T
Solução 2 2
% 0
0
0,552 0,552
0,089 0,089
0,008 0,008
R 1 = 0,648
R T = 1
R 1 " R T
Ambas as soluções reduzem o risco para valores abaixo do tolerável. A solução a ser adotada está sujeita a ambos os critérios: melhor solução técnica e solução de melhor custo efetivo. efetivo.
0 7.
E.4
Hospital
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Como um caso mais complexo, este estudo considera as facilidad facilidades es de um hospital normal com um bloco de quartos, um bloco de operação e uma unidade de terapia intensiva. intensiva. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados reservados
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As perdas de vida humana (L1) e das perdas econômicas (L4) são relevantes para este tipo de hospital e são necessárias para avaliar a necessidade de proteção e para a eficiência do custo das medidas de proteção; estes são requisitos para avaliação dos riscos R 1 e R 4. Z4
H= 10 m
Z2
Z3
Z1
Z1
Linha de sinal sinal (enterrada)
Linha de energia (enterrada) LL= 500 m
W = 150 m
LL= 300 m
IEC 2644/10
Legenda Legenda 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Z1
externa externa
Z2
bloco de quartos quartos
Z3 Z4
bloco de operação operação unidade de terapia intensiva intensiva
Figura E.3 – Hospital E.4.1
Dados relevantes e características
I m pr e ss o:
O hospital está localizado em um território plano sem nenhuma estrutura nas redondezas. A densidade densidade de descargas atmosféricas para a terra é N G = 4 descargas atmosféricas por quilômetro quadrado por ano. ano.
5 3 2 2 0 4
Dados para as linhas que adentram a estrutura e seus sistemas internos conectados são dados, para linha de energia, na Tabela E.23, e, para linha de sinal, na Tabela E.24.
Dados para o edifício e suas redondezas são dados na Tabela E.22. E.22.
Tabela E.22 – Hospital: características ambientais e globais da estrutura Parâmetro de entrada
(P e di d o
0 7.
Comentário
Densidade de descargas atmosféricas para a terra (1/km2/ano) /ano) Dimensões da estrutura (m) (m)
Símbolo
Valor
N G
4,0 4,0
L, W , H
50, 150, 10 10
Referência
Fator de localização da da estrutura estrutura
Estrutura isolada isolada
C D
1
Tabela A.1 A.1
SPDA SPDA
Nenhum Nenhum
P B
1
Tabela B.2 B.2
Ligação equipotencial equipotencial
Nenhuma Nenhuma
P EB EB
1
Tabela B.7 B.7
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Blindagem espacial externa externa
Nenhuma Nenhuma
1
K S1 S1
Equação (B.5) (B.5)
77
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Tabela E.23 – Hospital: linha de energia Parâmetro de entrada
Comentário
Símbolo
Valor
LL
500 500
Comprimento (m) (m) Fator de Instalação Instalação Fator tipo de linha linha
Enterrado Enterrado AT(com transformador AT/BT) AT/BT)
C I C T
0,5 0,5 0,2 0,2
Tabela A.2 A.2 Tabela A.3 A.3
Fator ambiental ambiental
Suburbano Suburbano
C E
0,5 0,5
Tabela A.4 A.4
Blindagem da linha linha (%/km) /km)
Linha blindada interligada ao mesmo barramento de equipotencialização que o equipamento equipamento
R S
1 R S " 1
Tabela B.8 B.8
C LD LD
1
Blindagem, aterramento, isolação isolação
Linha blindada interligada ao mesmo barramento de equipotencialização que o equipamento equipamento
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7.
Referência
C LI LI
Estrutura adjacente adjacente
Nenhuma Nenhuma
L , W , J H J J
Fator de localização da estrutura adjacente adjacente
Nenhum Nenhum
C DJ DJ
Tensão suportável dos sistemas internos (kV) (kV) Parâmetros resultantes resultantes
0
Tabela B.4 B.4
–
–
Tabela A.1 A.1
U W
2,5 2,5
K S4 S4
0,4 0,4
Equação (B.7) (B.7)
P LD LD
0,2 0,2
Tabela B.8 B.8
P LI LI
0,3 0,3
Tabela B.9 B.9
Símbolo
Valor
Referência
LL
300 300
Tabela E.24 – Hospital: linha de sinal Parâmetro de entrada
Comentário
Comprimento (m) (m) Fator de instalação instalação
Enterrado Enterrado
C I
0,5 0,5
Tabela A.2 A.2
Fator tipo de linha linha
Linha de sinal sinal
C T
1
Tabela A.3 A.3
Fator ambiental ambiental
Suburbano Suburbano
C E
0,5 0,5
Tabela A.4 A.4
Blindagem da linha linha (%/km) /km)
Linha blindada blindada interligada a mesma barra de interligação interligação que o equipamento equipamento
R S
1 < R S " 5 5
Tabela B.8 B.8
Blindagem, aterramento, aterramento,
Linha blindada blindada interligada a mesma mesma
C LD LD
1
9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
isolação isolação
barra de interligação interligação que o equipamento equipamento
Tabela B.4 B.4
0
C LI LI
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78
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(continuação) Tabela E.24 (continuação)
Parâmetro de entrada
Comentário
Estrutura adjacente adjacente
Comprimento, largura, altura altura
Fator de localização da estrutura adjacente adjacente
Estrutura isolada isolada
Símbolo
Valor
LJ, W J, H J
20, 30, 5 5
C DJ DJ
1
U W
1,5 1,5
K S4 S4
0,67 0,67
Equação (B.7) (B.7)
P LD LD
0,8 0,8
Tabela B.8
P LI LI
0,5 0,5
Tabela B.9
Tensão suportável Tensão suport ável dos sistemas internos internos (kV) (kV) Parâmetros resultantes resultantes
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
E.4.2
Referência
Tabela A.1 A.1
Definição das zonas em um hospital
As seguintes zonas foram definidas: definidas: !
a)
Z1 (externa ao edifício); edifício);
!
b)
Z2 (bloco de apartamentos); apartamentos);
!
c)
Z3 (bloco cirúrgico); cirúrgico);
d)
Z4 (unidade de terapia intensiva).
!
Levando em conta o seguinte: seguinte: o tipo de superfície é diferente fora da estrutura em comparação com o interior do edifício; edifício;
—
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
existem dois compartimentos à prova de fogo, separados: o primeiro é o bloco de apartamentos (Z2) e o segundo é o bloco cirúrgico junto com a UTI (Z 3 e Z 4); );
—
em todas as zonas internas Z2, Z3 e Z4, existem sistemas internos conectados à energia assim
—
como linhas de sinais; sinais;
não existe blindagem espacial; espacial;
—
a unidade de terapia intensiva contém muitos sistemas eletrônicos sensíveis, e uma blindagem
—
espacial pode ser adotada como medida de proteção; proteção; Nas diferentes zonas, dentro e fora do hospital, um número total de 1 000 pessoas deve ser considerado. considerado. O número de pessoas, pessoas, o tempo de presença e os valores econômicos econômicos relativos relativos a cada zona são diferentes. diferente s. A distribuição dentro de cada zona individual e os valores totais são mostrados na
0
Tabela Estes serão utilizados mais tarde para subdividir os valores de perda total dentro de cadaE.25. fração paravalores cada zona. zona.
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
79
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Tabela E.25 – Hospital: distribuição das pessoas e dos valores econômicos nas zonas 6
Zona
Número de pessoas
Z1 (externa) (externa) 10 10 Z2 (bloco de aptos) aptos) 950 950 Z3 (bloco cirúrgico) cirúrgico) 35 35 Z4 (UTI) (UTI) 5 Total nt = 1 000
Valores econômicos em $ x 10 Tempo de Sistemas Animais Edifício Conteúdo presença internos (h/a) (h/a) 8 760 760 8 760 760 8 760 760 8 760 760 –
c a
– – – 0 –
c b
–
70
2 1 73
c c
c s
6 0,9 0,9 0,1 0,1 7
3,5 3,5 5,5 5,5 1,0 1,0 10
–
–
Total c t – 79,5 8,4 2,1 90,0
Para risco R 1, seguindo a avaliação do projetista de SPDA, os valores de perda básicos (valores médios típicos da quantidade relativa de perda por ano) de acordo com a Tabela C.2 e o fator de acréscimo para perigos especiais de acordo com a Tabela C.6 são os seguintes: seguintes: 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
LT = 10-2 na zona Z1 fora da estrutura; estrutura;
—
LT = 10-2 nas zonas Z2, Z3, Z4 dentro da estrutura; estrutura;
—
LF = 10-1 nas zonas Z2, Z3, Z4 dentro da estrutura; estrutura;
—
hz = 5 nas zonas Z2, Z3, Z4 dentro da estrutura devido à dificuldade de evacuação; evacuação;
—
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
LO = 10-3 na zona Z2 (bloco de apartamentos); apartamentos);
—
LO = 10-2 na zona Z3 (bloco cirúrgico) e zona Z 4 (UTI). (UTI).
—
Estes valores de perdas básicos foram reduzidos para cada zona de acordo com as Equações (C.1) a (C.4), levando em consideração consideraç ão o número de pessoas em perigo em cada zona zona individual em relação ao número total de pessoas considerado e o tempo durante o qual as pessoas estão presentes. presentes. 4, os valores de perda básicos de acordo com a Tabela C.12 são os seguintes: Para risco R 4, seguintes: — LT = 0 nenhum animal em perigo; perigo;
LF = 0,5 nas zonas Z 2, Z3, Z4 dentro da estrutura; estrutura;
—
(P e di d o
LO = 10-2 nas zonas Z2, Z3, Z4 dentro da estrutura estrutura
—
Estes valores de perda básicos foram reduzidos para cada zona de acordo com as Equações (C.11) a (C.13), levando em consideração o valor valor em perigo na zona zona individual relativo ao valor total da estrutura (animais, edificação, conteúdo, sistemas internos e atividades) considerado. O valor em perigo em uma zona individual depende do tipo de dano: dano: D1 (ferimentos por choque elétrico): valor c a de animais somente; somente;
—
0
D2 (danos físicos): soma de todos os valores c a + c b + c c + c s;
—
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
D3 (falha de sistema interno): valor c s dos sistemas internos e suas atividades somente. somente.
—
As características resultantes das zonas Z1 a Z4 são fornecidas nas Tabelas E.26 a E.29. E.29. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados reservados
80
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2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Tabela E.26 – Hospital: fatores válidos para zona Z1 (fora do edifício) Parâmetros de Comentário Símbolo Valor Referência entrada Supefície do do 10 –2 Tabela C.3 Concreto Concreto r C.3 t piso piso Proteção contra Nenhuma Nenhuma P TA 1 Tabela B.1 B.1 TA choque choque Risco de de Nenhum Nenhum r f f 0 Tabela C.5 C.5 incêndio incêndio Proteção contra Nenhuma Nenhuma r p 1 Tabela C.4 C.4 incêndio incêndio Blindagem Equação Nenhuma Nenhuma K S2 1 S2 espacial interna interna (B.6) (B.6) Perigo especial: nenhum nenhum hz 1 Tabela C.5 C.5 10 –2 D1: devido à tensão de toque e de passo passo LT L1: perda de vida humana humana D2: devido a danos físicos físicos LF 0 Tabela C.2 D3: devido à falha de sistemas internos internos
0
LO
Fator para n / n × t / 8 760 = 10 /1 000 × 8 760 / 8 760 760 pessoas na zona zona z t z
–
0,01
Tabela E.27 – Hospital: fatores válidos para zona Z2 (bloco de apartamentos apartamentos)) I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Parâmetros de entrada
Símbolo
Valor
Referência
r t
10 –5
Tabela C.3 C.3
Tipo de piso piso
Linóleo Linóleo
Proteção contra choque (descarga atmosférica na estrutura) estrutura)
Nenhuma Nenhuma
P TA TA
1
Tabela B.1 B.1
Proteção contra choque (descarga atmosférica na linha) linha)
Nenhuma Nenhuma
P TU TU
1
Tabela B.9 B.9
Risco de incêndio incêndio
Ordinário Ordinário
r f f
10 –2
Tabela C.5 C.5
Proteção contra incêndio incêndio
Nenhuma Nenhuma
r p
1
Tabela C.4 C.4
Blindagem espacial espacial interna interna
Nenhuma Nenhuma
K S2 S2
1
Equação (B.6) (B.6)
Fiação interna interna
Não blindada (condutores do laço no mesmo eletroduto) eletroduto)
K S3 S3
0,2 0,2
Tabela B.5 B.5
DPS DPS
Nenhum Nenhum
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
Energia Energia 0
Comentário
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
coordenados coordenados
81
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(continuação) Tabela E.27 (continuação)
Parâmetros de entrada
Telecom Telecom
Comentário
Símbolo
Valor
Referência
K S3 S3
0,01 0,01
Tabela B.5 B.5
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
hz
5
Tabela C.6 C.6
L T
10 –2
LF
10 –1
LO
10 –3
0,95 0,95
D2: devido a danos físicos físicos
LF
0,5 0,5
D2: Fator c a + c b + c c + c s)/ c t = 79,5 / 90 90
–
0,883 0,883
D3: devido à falha de sistemas sistemas internos internos
LO
Fiação interna interna
Não blindada (condutores do laço no mesmo eletroduto) eletroduto)
DPS DPS coordenados coordenados
Nenhum Nenhum Perigo especial: dificuldade de evacuação evacuação
D1: devido à tensão de toque toque passo L1: perda de vida humana humana e de passo D2: devido a danos físicos físicos 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
D3: devido à falha de sistemas sistemas internos internos Fator zona para pessoas na zona
L4: Perda econômica econômica I m pr e ss o:
n nt × t 8 760 000 ×z8/ 760 /z8/ 760 760 = 950 / 1 000
D3: Fator c s / c t = 3,5 / 90 90
–
Tabela C.2 C.2
Tabela C.12 C.12
–
10 –2 0,039 0,039
Tabela E.28 – Hospital: fatores válidos para zona Z3 (bloco cirúrgico) 5 3 2 2 0 4
Tipo de piso piso
Linóleo Linóleo
Proteção contra choque (descarga atmosférica na estrutura) estrutura)
(P e di d o
0
Parâmetros de entrada
Comentário
Símbolo Valor
Referência
r t
10 –5
Tabela C.3 C.3
Nenhuma Nenhuma
P TA TA
1
Tabela B.1 B.1
Proteção contra choque (descarga atmosférica na linha) linha)
Nenhuma Nenhuma
P TU TU
1
Tabela B.9 B.9
Risco de incêndio incêndio
Baixo Baixo
r f f
10 –3
Tabela C.5 C.5
Proteção contra incêndio incêndio
Nenhuma Nenhuma
r p
1
Tabela C.4 C.4
Blindagem espacial interna interna
Nenhuma Nenhuma
K S2 S2
1
Equação (B.6) (B.6)
Não blindada (condutores
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Energia Energia
do laço no mesmo eletroduto) eletroduto)
Fiação interna interna
DPS coordenados coordenados Nenhum Nenhum
K S3 S3
0,2 0,2
Tabela B.5 B.5
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
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(continuação) Tabela E.28 (continuação)
Parâmetros de entrada
Comentário
Símbolo Valor
Referência
K S3 S3
0,01 0,01
Tabela B.5 B.5
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
Perigo especial: dificuldade de evacuação evacuação
hz
5
Tabela C.6 C.6
D1: devido à tensão de de toque e de passo passo
LT
10 –2
D2: devido a danos físicos físicos
LF
10 –1
D3: devido à falha de de sistemas internos internos
LO
10 –2
Não blindada (condutores Telecom Fiação interna Telecom interna
do laço no mesmo eletroduto) eletroduto)
DPS coordenados coordenados Nenhum Nenhum
L1: perda de vida humana humana
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Fator para pessoas na zona zona
nz / nt × t z / 8 760 = 35 35 /
1 000 × 8 760 / 8 760 760 D2: devido a danos físicos físicos
L4: perda econômica econômica I m pr e ss o:
–
0,035 0,035
LF
0,5 0,5
D2: Fator (c a + c b + c c + c s) / c t = 8,4 / 90 90
–
0,093 0,093
D3: devido à falha de de sistemas internos internos
LO
D3: Fator c s / c t = 5,5 / 90 90
Tabela C.2 C.2
Tabela C.12 C.12
–
10 –2 0,061 0,061
Tabela E.29 – Hospital: fatores válidos para a zona Z4 (Unidade de Terapia Intensiva) 5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0
Parâmetros de
Símbolo Valor
Referência
r t
10 –5
Tabela C.3 C.3
Proteção contra choque (descarga atmosférica Nenhuma Nenhuma na estrutura) estrutura)
P TA TA
1
Tabela B.1 B.1
Proteção contra choque (descarga atmosférica Nenhuma Nenhuma na linha) linha)
P TU TU
1
Tabela B.9 B.9
entrada Tipo de piso piso
Comentário Linóleo Linóleo
Risco de incêndio incêndio
Baixo Baixo
r f f
10 –3
Tabela C.5 C.5
Proteção contra incêndio incêndio
Nenhuma Nenhuma
r p
1
Tabela C.4 C.4
Blindagem espacial espacial
Nenhuma Nenhuma
K S2 S2
1
Equação
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
interna interna
(B.6) (B.6)
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(continuação) Tabela E.29 (continuação)
Parâmetros de entrada Fiação interna interna Energia Energia
Telecom Telecom
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0
Símbolo
Valor
Referência
K S3 S3
0,2 0,2
Tabela B.5 B.5
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
K S3 S3
0,01 0,01
Tabela B.5 B.5
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
Perigo especial: dificuldade de evacuação evacuação
hz
5
Tabela C.6 C.6
D1: devido à tensão de de toque e de passo passo
LT
10 –2
LF
10 –1
LO
10 –2
Não blindada (condutores do laço no mesmo eletroduto) eletroduto)
DPS DPS coordenados coordenados
Nenhum Nenhum
Fiação interna interna
Não blindada (condutores do laço no mesmo eletroduto) eletroduto)
DPS DPS coordenados coordenados
Nenhum Nenhum
L1: perda de vida humana humana
D2: devido a danos físicos físicos D3: devido à falha de de sistemas internos internos Fator para pessoas na zona zona
I m pr e ss o:
Comentário
L4: perda econômica econômica
nz / nt × t z / 8 760 = 5 / 1 000 000
× 8 760 / 8 760 760
0,005 0,005
D2: devido a danos físicos físicos
LF
0,5 0,5
D2: Fator (c a + c b + c c + c s) / c t = 2,1 / 90 90
–
0,023 0,023
D3: devido à falha de de sistemas internos internos
LO
10 –2
0,011 0,011
D3: Fator c s / c t = 1,0 / 90 90 E.4.3
–
Tabela C.2 C.2
Tabela C.12 C.12
–
Cálculo das quantidades relevantes
Cálculos são dados na Tabela E.30 para as áreas de exposição equivalente e na Tabela E.31 para o número de eventos perigosos esperados. esperados.
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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ABNT NBR 5419-2:2015
Tabela E.30 – Hospital: áreas de exposição equivalentes da estrutura e linhas Símbolo
Estrutura Estrutura
Linha de de energia energia
Linha de sinal sinal 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0
Resultado m2
Referência Equação Equação
Equação
AD
2,23 × 104
(A.2) (A.2)
AD = L × W + 2 × (3 × H ) × (L + W ) + × (3 × H )2
AM
9,85 × 105
(A.7) (A.7)
AM = 2 × 500 × (L+W ) + × 5002
AL/P L/P
2,00 × 104
(A.9) (A.9)
AL/P = 40 × LL
AI/P I/P
2,00 × 106
(A.11) (A.11)
AL/P = 4 000 × LL
ADJ/P DJ/P
0
(A.2) (A.2)
Nenhuma estrutura adjacen adjacente te
AL/T L/T
1,20 × 104
(A.9) (A.9)
AL/P = 40 × LL
AI/T I/T
1,20 × 106
(A.11) (A.11)
AL/P = 4 000 × LL
ADJ/T DJ/T
2,81 ×103
(A.2) (A.2)
ADJ/T = LJ × W J + 2 × (3 × H J) × (LJ + W J) + × (3 × H J)2
Tabela E.31 – Hospital: número anual de eventos perigosos esperados
Estrutura Estrutura
Linha de de energia energia
Símbolo
Resultado 1 / ano
Referência Equação Equação
N D
8,93 × 10 –2
(A.4) (A.4)
N M
3,94 3,94
(A.6) (A.6)
N L/P L/P
4,00 × 10 –3
(A.8) (A.8)
N I/P I/P
4,00 × 10 –1
(A.10) (A.10)
N DJ/P DJ/P
0
(A.5) (A.5) –2
Linha de sinal sinal
E.4.4
N L/T L/T N I/T I/T
1,20 × 10 1,20 1,20
(A.8) (A.8) (A.10) (A.10)
N DJ/T DJ/T
1,12 × 10 –2
(A.5) (A.5)
Equação –6 N D = N G × AD/B × C D/B D/B × 10 N M = N G × AM × 10 –6
N L/P = N G × AL/P × C I/P × C E/P × C T/P × 10 –6 N I/P = N G × AI/P × C I/P × C E/P × C T/P × 10 –6
Nenhuma estrutura adjacente adjacente –6 N L/T L/T = N G × AL/T × C I/T I/T × C E/T E/T × C T/T T/T × 10 N I/T = N G × AI/T × C I/T × C E/T × C T/T × 10 –6 N DJ/T = N G × ADJ/T × C DJ/T × C T/T × 10 –6
Risco R 1 – Decisão da necessidade de proteção
Valores das probabilidades P X são fornecidos na Tabela E.32, e os componentes de risco para estruturas sem proteção são relatados na Tabela E.33. E.33.
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela E.32 – Hospital: risco R 1 – Valores da probabilidade P para a estrutura sem proteção Tipo de danos
Símbolo Z1
D1 D1 Ferimentos devido a choque choque
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
1
P A
Referência Equação Equação
Equação
1 0,2 0,2
P U/T U/T
0,8 0,8
P B
1
P V/P V/P
0,2 0,2
P V/T V/T
0,8 0,8
P C
1
(14)
P C = 1 – (1 – P C/P = C/P) × (1 – P C/T C/T) = = 1 – (1 – 1) × (1 – 1) 1)
D3 D3 Falha de
P M
0,006 4 4
(15)
P M = 1 – (1 – P M/P = M/P) × (1 – P M/T M/T) = = 1 – (1 – 0,006 4) × (1 – 0,000 04) 04)
sistemas interno interno
P W/P W/P P W/T W/T
0,2 0,2 0,8 0,8
P Z/P Z/P
0
P Z/T Z/T
0
Tabela E.33 – Hospital: risco R 1 para a estrutura sem proteção (values × 10-5) Tipo de danos D1 D1 Ferimentos devido a choque choque D2 D2 Danos Danos físicos físicos D3 D3 Falha de sistemas interno interno
Simbolo
Z1
Z2
Z3
Z4
Estrutura
R A
0,009 0,009
0,000 9 9
%0
%0
0,010
R U = R U/P + R U/T U/T
%0
%0
%0
!0
R B
42,4 42,4
0,156 0,156
0,022 0,022
42,6
R V = R V/P + R V/T V/T
9,21 9,21
0,034 0,034
0,005 0,005
9,245
R C
8,484 8,484
3,126 3,126
0,447 0,447
12,057
R M
2,413 2,413
0,889 0,889
0,127 0,127
3,429
R W = R W/P + R W/T W/T
1,841 1,841
0,678 0,678
0,097 0,097
2,616
64,37
4,89
0,698
R 1 = 69,96
R Z = R Z/P + R Z/T Z/T
Total Tolerável 0
Z3 Z4
P U/P U/P
D2 D2 Danos Danos físicos físicos
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Z2
0,009
R 1 > R T: proteção contra descargas
atmosféricas é necessária
R T = 1
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
atmosféricas é necessária Porque R 1 = 69,96 × 10 –5 é superior ao valor tolerável R T = 10 –5, a proteção contra descargas atmosféricas para a estrutura é necessária. necessária. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados reservados
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E.4.5
Risco R 1 – Seleção das medidas de proteção
O risco R 1 é principalmente influenciado (ver Tabela E.33): E.33): pelos danos físicos na zona Z 2 (componentes R B % 61 ' e R V % 13 ' do risco total); total);
—
pelas falhas dos sistemas internos nas zonas Z 2 e Z3 (componentes R C % 12 ' respectivame respectivamente nte R C % 5 ') do risco total.
—
Estes componentes de risco dominantes podem ser reduzidos: reduzidos: instalando no edifício completo um SPDA de acordo com a ABNT NBR 5419-3, reduzindo o componente R B por meio da probabilidade P B. A inclusão obrigatória da ligação equipotenc equipotencial ial para descargas atmosféricas na entrada reduz também os componentes R U e R V por meio da probabilidade P EB EB;
—
fornecendo à zona Z2 as medidas de proteção contra as consequências de fogo (como extintores extintores,, sistema automático de detecção de incêndio etc.). Isto irá reduzir os componentes R B e R V por meio do fator de redução r p;
—
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
instalando nas zonas Z3 e Z4 uma proteção com DPS coordenados de acordo com a ABNT NBR 5419-4 para os sistemas de energia interno e sistemas de sinais. Isto irá reduzir os componentes R C, R M, R W por meio da probabilidade P SPD SPD.
—
instalando nas zonas Z3 e Z4 uma blindagem blindagem tipo malha espacial espacial adequada adequada de acordo com a ABNT NBR 5419-4. Isto irá reduzir o componente R M por meio da probabilidade P M.
—
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0
Combinando diferentes elementos destas medidas de proteção, as seguintes soluções podem ser adotadas: adotadas: Solução 1: 1:
—
$
proteger a edificação com um SPDA classe I ( P B = 0,02 incluindo também P EB 0,01); EB = 0,01);
$
instalar proteção com que DPSNPcoordenado na linha elétrica de energia e na linha elétrica de sinal uma para (1,5 x) melhor I ( P SPD SPD = 0,005) nas zonas Z 2, Z3, Z4;
$
instalar na zona Z2 um sistema automático de proteção contra incêndio (r p = 0,2 para zona Z2 somente); somente);
$
instalar nas zonas Z3 e Z4 uma blindagem tipo malha com w m = 0,5 m. m.
Utilizando esta solução, os valores de risco da Tabela E.33 irão mudar para os valores reduzidos relatados na Tabela E.34. E.34.
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela E.34 – Hospital: risco R 1 para estrutura protegida de acordo com a solução 1 (valores × 10-5) Tipo de danos D1 D1 Ferimentos devido a choque choque D2 D2 Danos Danos físicos físicos D3 D3 Falha de sistemas interno interno 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0
Símbolo
Z1
Z2
Z3
Z4
Estrutura
R A
% 0
% 0
% 0
% 0
! 0
R U = R U/P + R U/T U/T
% 0
% 0
% 0
! 0
R B
0,170 0,170
0,003 0,003
% 0
0,173
R V = R V/P + R V/T V/T
0,018 0,018
% 0
% 0
0,018
R C R M R W = R W/P + R W/T W/T R Z = R Z/P + R Z/T Z/T
0,085 0,085 0,012 0,012 0,009 0,009
0,031 0,031 % 0 0,003 0,003
0,004 0,004 % 0 % 0
0,12 0,012 0,004
Total Tolerável
! 0
0,294 0,038 0,005 R 1 < R T: a estrutura está protegida para
R 1 = 0,338 R T = 1
este tipo de perda — Solução 2: 2: $
proteger o edifício com um SPDA classe I ( P B = 0,02 incluindo também P EB 0,01); EB = 0,01);
$
instalar uma proteção com DPS coordenada nas linhas elétricas de energia e de sinal para (3 x) melhor que NP I (P SPD SPD = 0,001) nas zonas Z 2, Z3, Z4;
$
providenciar para zona Z2 um sistema automático automátic o contra incêndio (r p = 0,2 para zona Z2 somente). somente).
Utilizando esta solução, os valores de risco da Tabela E.33 irá modificar para os valores reduzidos relatados na Tabela E.35. E.35.
Tabela E.35 – Hospital: risco R 1 para a estrutura protegida de acordo acordo com a solução 2 (valores × 10-5) Tipo de Z1 Z2 Z3 Z4 Símbolo Estrutura danos ! 0 D1 D1 R A % 0 % 0 % 0 % 0 Ferimentos devido a ! 0 R U = R U/P + R U/T % 0 % 0 % 0 U/T choque choque D2 D2 R B 0,170 0,170 0,003 0,003 0,001 0,001 0,174 Danos Danos 0,018 0,018 0,018 R V = R V/P + R V/T % 0 %0 V/T físicos físicos 0,024 R C 0,017 0,017 0,006 0,006 0,001 0,001 D3 D3 0,002 0,002 0,001 0,001 0,003 R M %0 Falha de sistemas R W = R W/P + R W/T 0,002 0,002 0,001 0,001 % 0 0,003 W/T
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
interno interno
R Z
R Z/P
R Z/T Z/T
Total
! 0 0,209 0,011 0,002 R 1 < R T: a estrutura está protegida para este
Tolerável
tipo de perda
R 1 = 0,222 R T = 1
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Solução 3: 3:
—
$
proteger o edifício com um SPDA Classe I ( P B = 0,02 incluindo também P EB 0,01); EB = 0,01);
$
instalar uma proteção com DPS coordenado nas linhas elétricas de energia e de sinal para (2 x) SPD = 0,002) nas zonas Z2, Z3, Z4; melhor que NP I (P SPD
$
providenciar para zona Z2 um sistema automático contra incêndio (r p = 0,2 para zona Z2 somente); somente);
$
providenciar para zonas Z3 e Z4 uma blindagem tipo malha com w m = 0,1 m. m.
Utilizando esta solução, os valores de risco da Tabela E.33 irão mudar para os valores reduzidos relatados na Tabela E.36. E.36.
Tabela E.36 – Hospital: Risco R 1 para estruturas protegidas protegidas conforme a solução c) -5 (valores × 10 ) Tipo de danos
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
D1 D1 Ferimentos devido a choque choque D2 D2 Danos Danos físicos físicos
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
D3 D3 Falha de sistemas interno interno
Simbolo
Z1
Z2
Z3
Z4
Estrutura
R A
% 0
% 0
% 0
% 0
! 0
R U = R U/P + R U/T U/T
% 0
% 0
% 0
! 0
R B
0,170 0,170
0,003 0,003
% 0
0,173
R V = R V/P + R V/T V/T
0,018 0,018
% 0
% 0
0,018
R C
0,034 0,034
0,012 0,012
0,002 0,002
0,048
R M
% 0
% 0
% 0
! 0
R W = R W/P + R W/T W/T
0,004 0,004
0,001 0,001
% 0
0,005
R Z = R Z/P + R Z/T Z/T
Total
Tolerável
! 0
0,226 0,016 0,002 R 1 < R T: a estrutura está protegida para este tipo de perda
R 1 = 0,244 R T = 1
Todas as soluções reduzem o risco a valores abaixo do nível tolerável. A solução a ser adotada está sujeita a ambos os critérios de melhor solução técnica e de melhor custo efetivo. efetivo. E.4.6
Risco R 4 – Análise de custo-benefício
Para as perdas econômicas L4, o correspondente risco R 4 pode ser avaliado da mesma forma que foi feito anteriormente. Todos os parâmetros necessários para avaliação dos componentes de risco são dados nas Tabelas E.22 a E.29, onde os valores de perdas LX para perda econômica L4 somente são válidos. Entretanto, somente as zonas Z2, Z3 e Z4 são relevantes, enquanto que a zona Z1 0
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
é desprezada (ela pode ser relevante somente no caso de perdas de animais). animais). Dos valores de risco R 4 ou R ’4 e do valor total da estrutura c t = 90 × 106 $ (Tabela E.25), o custo anual de perda C L = R 4 × c t para uma estrutura não protegida e C RL RL = R ’4 × c t para uma estrutura protegida pode ser calculado (ver Equações (D.2) e (D.4)). Os resultados estão mostrados na Tabela E.37. E.37. 89
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Tabela E.37 – Hospital: custo de perda C L(não protegida) e C RL RL(protegida) Custo de perdas $
Risco R 4 valores × 10-5
Proteção Z1
Z2
Z3
Z4
Estrutura
C L ou C RL RL
Não protegida protegida
–
53,2 53,2
8,7
1,6 1,6
63,5
57 185
Solução 1 1
–
0,22 0,22
0,07
0,01
0,30
271
Solução 2 2
–
0,18 0,18
0,02
0,005
0,21
190
Solução 3 3
–
0,19 0,19
0,03
0,007
0,23
208
Os valores assumidos para taxa de juros, juros , amortização amortizaçã o e manutenção manutençã o relevantes às medidas de proteção são dados na Tabela E.38. E.38. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0
Tabela E.38 – Hospital: taxas relevantes às medidas de proteção Taxa Juros Juros
Símbolo i
Valor 0,04 0,04
Amortização Amortização
a
0,05 0,05
Manutenção Manutenção
m
0,01 0,01
Uma lista de custo C P para possíveis medidas de proteção prote ção e custo anual C PM PM das medidas de proteção adotadas nas soluções 1, 2 ou 3 é dada na Tabela E.39 (ver Equação (D.5)). (D.5)).
Tabela E.39 – Hospital: custo C P e C PM PM das medidas de proteção (valores em $) Medida de proteção
Custo C P
Custo anual C PM PM = C P (I + a + m)
SPDA classe I I
100 000 000
Solução 1 10 000 000
Proteção automática contra incêndio na zona Z2
50 000 000
5 000 000
Blindagem nas Zonas Z3 e Z4 (w = 0,5 m) m)
100 000 000
10 000 000
Blindagem nas Zonas Z3 e Z4 (w = 0,1 m) m)
110 000 000
DPS na linha de energia (1,5 × NP I) I)
20 000 000
DPS na linha de energia (2 × NP I) I)
24 000 000
DPS na linha de energia (3 × NP I) I)
30 000 000
DPS na linha de sinal (1,5 × NP I) I)
10 000 000
Solução 2 10 000 000
Solução 3 10 000 000
5 000 000
5 000 000
11 000 000 2 000 000 2 400 400 3 000 000 1 000 000
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
DPS na linha de sinal (2 × NP I) I) DPS na linha de sinal (3 × NP I) I)
12 000 000 15 000 000
Custo total anual C PM PM
1 200 200 1 500 500
28 000
90
19 500
29 600
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A economia anual monetária SM pode ser avaliada pela comparação do custo anual de perdas C L para a estrutura não protegida com a soma do custo anual residual de perdas C RL RL para a estrutura protegida e o custo anual das medidas de proteção C PM PM. Os resultados para as soluções 1, 2 e 3 são dados na Tabela E.40. E.40.
Tabela E.40 – Hospital: economia anual monetária (valores em $) Símbolo
Solução 1
Solução 2
Solução 3
C L
57 185 185
57 185 185
57 185 185
Perda residual para estrutura protegida protegida
C RL RL
271 271
190 190
208 208
Custo anual da proteção proteção
C PM PM
28 000 000
19 500 500
29 600 600
S M
28 914
37 495
27 377
Perdas para estrutura não protegida protegida
Economia anual S M = C L – (C RL RL + C PM PM)
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
E.5
Bloco Blo co de apar apartame tamento ntoss
Este estudo caso compara contra descargas atmosféricas para um bloco de de apartamentos. Osdiferentes resultadossoluções mostrampara que proteção algumas soluções podem não ser suficientes, enquanto que várias soluções adequadas podem ser escolhida escolhidass de diferentes combinaçõ combinações es das medidas de proteção. proteção. Somente o risco R 1 para perda de vida humana (L1) com os componentes de risco R A, A, R B, R U e R V (de acordo com a Tabela 2) é determinado e comparado com o valor do risco tolerável R T = 10 –5 (de acordo com a Tabela 4). A avaliação econômica não foi requerida uma vez que o risco R 4 para perdas econômicas (L4) não foi considerado. considerado. H = 20 m
or 40 m
Z2 Z1
5 3 2 2 0 4
Z1 Linha de sinal (enterrada)
Linha de energia (enterrada) (enterrada) LL= 200 m
W = 20 m
L L= 100 m IEC 2645/10
(P e di d o
Legenda Legenda Z1: externa externa Z2: interna interna
Figura E.4 – Bloco de apartamen apartamentos tos E.5.1 0
Dados relevantes e características
7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
O BlocoAde apartamentos está localizado em um para território plano sem estrutura nas redon dezas. densidade de descargas atmosféricas a terra é N 4 descargas atmosféricas por G = nenhuma quilômetro quadrado por ano. No bloco vivem 200 pessoas. Este também é o número total de pessoas a ser considerado, porque é assumido que fora do edifício nenhuma pessoa deve estar durante a tempestade. tempestade. 91
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Dados para o bloco e suas redondezas são fornecidos na Tabela E.41. E.41. Dados para as linhas e seus sistemas internos conectados são fornecidos, para a linha de energia na Tabela E.42 e para as linhas de sinais na Tabela E.43. E.43.
Tabela E.41 – Bloco de apartamentos: características características ambientais e globais da estrutura Parâmetros de entrada
Comentário
Símbolo
Valor
N G
4,0 4,0
L, W
30, 20 20
Estrutura isolada isolada
C D
1
Tabela A.1 A.1
Variável (ver Tabela Tabela E.45) E. 45)
P B
–
Tabela B.2 B.2
Ligação equipotencial equipotencial
Nenhuma Nenhuma
P EB EB
1
Blindagem espacial externa externa
Nenhuma Nenhuma
K S1 S1
1
Tabela B.7 B.7 Equação (B.5) (B.5)
Densidade de descargas atmosféricas para a terra (1/km2/ano) /ano) Dimensões da estrutura (m) (m) Fator de localização da da estrutura estrutura 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
SPDA SPDA
H = 20 ou 40 (ver Tabela
E.45) E.45)
Referência
Tabela E.42 – Bloco de apartamentos: linha de energia I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0
Parâmetros de entrada
Comentário
Comprimento (m) (m)
Símbolo
Valor
LL
200 200
Referência
Fator de instalação instalação
Enterrada Enterrada
C I
0,5 0,5
Tabela A.2 A.2
Fator tipo de linha linha
Linha de BT BT
C T
1
Tabela A.3 A.3
Fator ambiental ambiental
Suburbano Suburbano
C E
0,5 0,5
Tabela A.4 A.4
Blindagem da linha (%/km) /km)
Não blindada blindada
R S
Tabela B.8 B.8
Blindagem, aterramento, isolação isolação
Nenhuma Nenhuma
Estrutura adjacente adjacente
Nenhuma Nenhuma
LJ, W J, H J
–
Fator de localização da estrutura adjacente adjacente
Nenhuma Nenhuma
C DJ DJ
–
Tensão suportável dos Tensão sistemas internos (kV) (kV)
–
C LD LD
1
C LI LI
1
U W
2,5 2,5
K S4 S4
0,4 0,4
Tabela B.4 B.4
Tabela A.1 A.1
Equação (B.7) (B.7)
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Parâmetros resultantes resultantes
P LD LD P LI LI
92
1 0,3 0,3
Tabela B.8 B.8 Tabela B.9 B.9
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Tabela E.43 – Bloco de apartamentos: linha de sinal Parâmetros de entrada
Comentário
Comprimento (m) (m)
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
Símbolo
Valor
Referência
LL
100 100
C I
Tabela Tabel a A.2 A.2 Tabel Tab ela a A.3 A.3
Fator de Instalação Instalação Fator tipo de linha linha
Enterrada Enterrada Linha de sinal sinal
C T
0,5 0,5 1
Fator ambiental ambiental
Suburbano Suburbano
C E
0,5 0,5
Tabel Tab ela a A.4 A.4
Tabela B.8 B.8
Blindagem da linha ($/km) /km) Não blindada blindada
R S
Blindagem, aterramento, isolação isolação
Nenhuma Nenhuma
C LD LD
1
C LI LI
1
Estrutura Adjacente Adjacente
Nenhuma Nenhuma
LJ, W J, H J
–
Fator de localização da estrutura adjacente adjacente
Nenhuma Nenhuma
C DJ DJ
–
Tensão suportável dos Tensão sistemas internos (kV) (kV) Parâmetros resultantes resultantes
E.5.2
–
Tabela B.4 B.4
Tabel Tab ela a A.1 A.1
U W
1,5 1,5
K S4 S4
0,67
Equação (B.7) (B.7)
P LD LD
1
Tabela B.8 B.8
P LI LI
0,5 0,5
Tabela B.9 B.9
Definição das zonas em um bloco de apartamentos
As seguintes zonas podem ser definidas: definidas: Z1 (fora ao edifício); edifício);
—
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Z2 (dentro do edifício). edifício).
—
Para a zona Z1, é assumido que nenhuma pessoa estará fora do edifício. Entretanto, o risco de choque às pessoas é R A = 0. Porque R A é somente o componente de risco fora do edifício, a zona Z 1 pode ser desprezada completamente. completamente. A zona Z2 é definida levando em consideração o seguinte: seguinte: a estrutura é classificada como um “edifício civil”;
—
há, nesta zona, ambos os sistemas internos (energia e sinal); sinal);
—
não há blindagem espacial; espacial;
—
a estrutura é considerada um único compartimento à prova de fogo; fogo;
—
perdas são assumidas como correspondente aos valores médios típicos da Tabela C.1.
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Os fatores resultantes válidos para zona Z2 estão relatados na Tabela E.44. E.44.
93
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Tabela E.44 – Bloco de apartamentos: fatores válidos válidos para zona Z2 (dentro da edificação) Parâmetros de entrada
Comentário
Símbolo
Valor
Referência
Tipo de piso piso
Madeira Madeira
r t
10 –5
Tabela C.3 C.3
Proteção contra choque (descarga atmosférica na estrutura) estrutura)
nenhuma nenhuma
P TA TA
1
Tabela B.1 B.1
Proteção contra choque (descarga atmosférica na linha) linha)
nenhuma nenhuma
P TU TU
1
Tabela B.6 B.6
Risco de incêndio incêndio
Variável (ver Tabela Tabela E.45) E .45)
r f f
–
Tabela C.5 C.5
Proteção contra incêndio incêndio
Variável (ver Tabela Tabela E.45) E .45)
r p
–
Tabela C.4 C.4
Blindagem espacial interna interna
nenhuma nenhuma
K S2 S2
1
Equação (B.6) (B.6)
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Não blindada (condutores do laço no mesmo eletroduto) eletroduto)
K S3 S3
0,2 0,2
Tabela B.5 B.5
DPS DPS coordenados coordenados
Nenhum Nenhum
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
Fiação interna interna
Não blindada (laços (laços grandes > 10m2)
K S3 S3
1
Tabela B.5 B.5
DPS DPS coordenados coordenados
nenhum nenhum
P SPD SPD
1
Tabela B.3 B.3
Perigo especial: Nenhum Nenhum
hz
1
Tabela C.6 C.6
L1: perda de vida humana humana
D1: devido a tensão de de toque e passo passo
LT
10 –2
LF
Fator para pessoas na zona zona
D2: devido a danos físicos físicos nz / nt × t z / 8 760 = 200 / 200 × 8 760 / 8 760 760
10 –1
Telecom Telecom
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Fiação interna interna
Energia Energia
E.5.3
–
Tabela C.2 C.2
1
Risco R 1 – Seleção das medidas de proteção
Os valores de risco R 1 e das medidas de proteção selecionadas para reduzir o risco ao nível tolerável tolerável – 5 R T = 10 são dadas na Tabela E.45, dependendo dos seguintes parâmetros: parâmetros: !
a)
altura do edifício H ;
!
b)
fator de redução r f para risco de incêndio; incêndio;
c)
fator de redução r p reduzindo as consequências de incêndio; incêndio;
!
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
d)
!
probabilidade P B dependendo da classe do SPDA adotada. adotada.
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Tabela E.45 – Bloco de apartamentos apartamentos:: Risco R 1 para um bloco de apartamentos dependendo das medidas de proteção Altura H (m) (m)
20 20
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
40 40
Risco de SPDA incêndio r f P B Tipo f Classe Baixo 0,001 Baixo 0,001 Nenhum Nenhum 1 Nenhum Nenhum 1 Ordinário 0,01 Ordinário 0,01 III III 0,1 0,1 IV IV 0,2 0,2 Nenhum Nenhum 1 IIII 0,05 0,05 Alto Alto 0,1 0,1 I 0,02 0,02 I 0,02 0,02 Nenhum Nenhum 1 Baixo 0,001 Baixo 0,001 Nenhum Nenhum 1 IV IV 0,2 0,2 Nenhum Nenhum 1 ordinário 0,01 ordinário 0,01 IV IV 0,2 0,2 I 0,02 0,02 Nenhum Nenhum 1 Alto Alto 0,1 0,1 I 0,02 0,02
Proteção contra incêndio r p Tipo Nenhuma Nenhuma 1 Nenhuma Nenhuma 1 Nenhuma Nenhuma 1 Manual Manual 0,5 0,5 Nenhuma Nenhuma 1 Automático 0,2 Automático 0,2 Nenhuma Nenhuma 1 Manual Manual 0,5 0,5 Nenhuma Nenhuma 1 Automática 0,2 Automática 0,2 Nenhuma Nenhuma 1 Nenhuma Nenhuma 1 Automática 0,2 Automática 0,2 Nenhuma Nenhuma 1 Nenhuma Nenhuma 1 Automática 0,2 Automática 0,2
Risco R 1 –5
Valores × 10 0,837 8,364 0,776 0,747 83,64 0,764 1,553 0,776 2,436 0,489 0,469 24,34 0,938 0,475 243,4 0,949
Estrutura protegida R 1 " R T Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Não Não Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Anexo F (informativo) (informativo) Densidade de descargas atmosféricas N G
F.1 Considerações sobre os dados apresentados relacionados à F.1 de descargas atmosféricas
densidade
O mapa de densidade de descargas atmosféricas foi gerado pelo ELAT/INPE (Grupo de Eletricida Eletricidade de Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Pesquisas Espaciais) para todo o território nacional, a partir dos registros de pulsos luminosos capturados do espaço, pelo Lightning Imaging Sensor – Sensor – LIS, a bordo do satélite Tropical Rainfall Measuring Mission – Mission – TRMM, da NASA, durante o período de 1998 a 2011. 2011. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
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(P e di d o
Os dados brutos de descargas descargas atmosféricas, atmosféricas, oriundos do LIS, foram tratados de forma a considerar a eficiência de detecção do sensor, o período de observação de um ponto sobre a superfície terrestre pelo fato de o TRMM não ser geoestacionário, a distorção causada por efeitos geomagnéticos e o percentual médio das descarga atmosférica nuvem para o solo em relação ao total registrado pelo LIS. LIS. Para estimar o percentual médio de descargas atmosféricas da nuvem para o solo, foram utilizados os registros oriundos da rede de detecção de superfície disponível no período. período. Após o tratamento dos dados, foi gerada uma grade de densidade de descargas atmosféricas composta composta por células com resolução de 12,5 km x 12,5 km. Cada célula da grade de densidade contém um valor médio anual de densidade. densidade. Os valores de densidade de descargas atmosféricas do mapa, representados por diferentes tons de cor, foram calculados por meio de um aplicativo Geographic Information System – System – GIS, que utiliza o método de interpolação numérica Inverse Distance Weighted – IDW, a partir dos valores médios anuais da grade de densidade. densidade. Na legenda do mapa, consta uma escala de cores contendo dez valores de densidade de descargas atmosféricas. atmosféricas. NOTA Valores de densidade inferiores a 0,5 descargas atmosféricas/km2/ano ou superiores a 19 descargas atmosféricas/km2/ano são representados no mapa pelas cores das paletas da extremidade da escala: lilás claro (0,5) e preto (19). Valores intermediários a esses limites são representados no mapa por tons tons de cor indicados na escala. escala.
Alternativamente à utilização dos mapas, pode-se obter o N G por meio de coordenadas cartesianas cartesianas obtidas por GPS e inseridas no site http://www.inpe.br/webelat/ABNT_NBR5419_Ng
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
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(P e di d o
Figura F.1 – Densidade de descargas atmosféricas N G – Mapa do Brasil (descargas atmosféric atmosféricas/km as/km2/ano)
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2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
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(P e di d o
Figura F.2 – Densidade de descargas atmosféricas atmosféricas N G – Mapa da região norte (descargas atmosférica atmosféricas/km s/km2/ano)
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0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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(P e di d o
Figura F.3 – Densidade de descargas atmosféricas atmosféricas N G – Mapa da região nordeste (descargas atmosférica atmosféricas/km s/km2/ano)
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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(P e di d o
Figura F.4 – Densidade de descargas atmosféricas atmosféricas N G – Mapa da região centro-oeste (descargas atmosférica atmosféricas/km s/km2/ano)
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2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
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(P e di d o
Figura F.5 – Densidade de descargas atmosféricas atmosféricas N G – Mapa da região Sudeste (descargas atmosférica atmosféricas/km s/km2/ano)
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(P e di d o
Figura F.6 – Densidade de descargas atmosféricas atmosféricas N G – Mapa da região sul (descargas atmosférica atmosféricas/km s/km2/ano)
101 101
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Bibliografia
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[3] ABNT NBR 13571, Haste de aterramento aço-cobreado e acessórios – acessórios – Especificaçã Especificação o [4] ABNT NBR 15749, Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície do solo em sistemas de aterramento [5] ABNT NBR IEC 60079-14, Atmosferas explosivas explosivas – – Parte 14: Projeto, seleção e montagem de instalações elétricas 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
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[7] IEC 60364 (all parts), Low-voltage electrical installations [8] IEC/TS 60479 (all parts), Effects of current on human beings and livestock [9] IEC 61000-4-5 61000-4-5,, Electromagnetic compatibility (EMC) – – Part 4-5: Testing and measurement techniques – techniques – Surge Surge immunity test [10] IEC 61400-24, Wind turbines – turbines – Part 24: Lightning protection [11] IEC 61557-4, Electrical safety in low-voltage distribution distribut ion systems up to 1 000 V a.c. and 1 500 V d.c. – Equipment d.c. – Equipment for testing, measuring or monitoring of protective measures – measures – Part Part 4: Resistance of earth connection and equipotential bonding
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(P e di d o
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[14] IEC 62305 62305 (all (all parts), Protection against lightning lightning [15] IEC 62561(all 62561(all parts), Lightning protection system components (LPSC) [16] IEEE working group report, Estimating lightning performance of transmission lines-Analytical models. IEEE Transactions on Power Delivery, Volume 8, n. 3, July 1993 1993
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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103 103
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[21] ITU-T Recommendation K.47, Protection of telecommunication lines using metallic conductors against direct lightning discharges [22] NUCCI C.A., Lightnin Lightning g induced overvoltages on overhead power lines. Part I: Return stroke current models with specified channel-base current for the evaluation of return stroke electromagnetic electromagnetic fields. CIGRE Electra No 161 (Agosto 1995) 1995)
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NORMA BRASILEIRA BRASILEIRA
ABNT NBR 5419-3 Primeira edição 22.05.2015 22.05.2015 Válida a partir de de 22.06.2015 22.06.2015
Proteção contra descargas atmosféricas Parte Par te 3: Danos físicos físicos a estruturas estruturas e perigos perigos à vida Lightning protection — Part 3: Physical damage to structures and life hazard hazard
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
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(P e di d o
ICS 91.120.40
ISBN 978-85-07-05503-7 978-85-07-05503-7
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Número de referência ABNT NBR 5419-3:2015 5419-3:2015 51 páginas páginas
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ABNT NBR 5419-3:2015
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(P e di d o
© ABNT 2015 2015 Todos Tod os os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, mo do, nenhuma parte desta publicação pode p ode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. ABNT. ABNT ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: Tel .: + 55 21 3974-2300 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 3974-2346
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0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Sumário
Página
Prefácio ................. Prefácio .................................. ................................ ................................ ................................. ................................ ................................ ................................. ......................... ........ vii Introdução Introd ução ............... ................................. ................................ ............................... .................................. ................................ ................................ .................................. ....................... ...... ix 1 2 3
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
4 4.1 4.2 4.3 5 5.1 5.1. 5. 1.11 5.1. 5. 1.22 5.1. 5. 1.33 5.2 5.2. 5. 2.11 5.2. 5. 2.22 5.2. 5. 2.33 5.2. 5. 2.44 5.2. 5. 2.55 5.3 5.3. 5. 3.11 5.3. 5. 3.22 5.3. 5. 3.33 5.3. 5. 3.44 5.3. 5. 3.55
5.3.6
5.4 5.4.1 5.4 .1 5.4.2
(P e di d o
5.4.3 5.4.4 5.5 5.5.1 5.5 .1 5.5.2 5.5 .2 5.5.3 5.6
Escopo ............... Escopo ................................ ................................ ................................ .................................. ............................... ................................ ...............................1 .............1 Referências normativas.......... ................... ................... ................... .................. ................... ................... .................. .................... .................... ............. ....11 Termos e definições .........................................................................................................2 Sistema de proteção contra descargas atmosférica atmosféricass – SPDA................. .................................. .....................6 ....6 Classe Clas se do SPDA ................ ................................ ................................. .................................. .................................. ............................... ............................6 ..............6 Projeto Proj eto do SPDA ................ ................................ ................................ ................................. .................................. ............................... ............................7 ..............7 Continuidade da armadura de aço em estruturas de concreto armado .......... ................... ............. ....88 Sistema externo de proteção contra descarga descargass atmosféricas......... .................. .................. ................... ...........8 .8 Gerall................ Gera ................................. ................................ ................................. .................................. ............................... ................................ .................................8 ................8 Aplicação de um SPDA externo ......... ................... ................... ................... ................... .................. .................. .................... .................... ..........8 .8 Escolha de um SPDA externo ......... .................. ................... ................... ................... ................... .................. .................... .................... ............. ....88 Uso de componentes naturais .......... ................... ................... ................... .................. ................... ................... ................... .................... ..............99 Subsistema de captação ......... .................. ................... .................... ................... .................. .................. ................... .................... .................... ..............99 Geral......... .................. ................... ................... ................... ................... .................. ................... ................... .................... .................... .................. ................... ................. .......99 Posicionamento ......... .................. .................. ................... .................... ................... .................. .................. .................... .................... ................... ............... ..... 10 Captores para descargas laterais de estruturas altas ......... ................... ................... .................. ................... .............. 11 Construção ......... .................. .................. .................... .................... .................. ................... ................... .................. .................... .................... .................. ............. .... 12 Componentes naturais ......... .................. ................... ................... ................... ................... .................. ................... .................... ................... ............. .... 12 Subsistema de descida......... .................. ................... ................... ................... ................... .................. ................... .................... ................... ............. .... 14 Geral......... .................. ................... ................... ................... ................... .................. ................... ................... .................... .................... .................. ................... ............... ..... 14 Posicionamento para um SPDA isolado ......... .................. ................... ................... .................. ................... .................... ............... ..... 14 Posicionamento para um SPDA não isolado ......... .................. ................... ................... .................. .................... ................. ...... 14 Construção ......... .................. .................. .................... .................... .................. ................... ................... .................. .................... .................... .................. ............. .... 15 Componentes naturais ......... .................. ................... ................... ................... ................... .................. ................... .................... ................... ............. .... 16 Conexões de ensaio ...................................................................................................... 17 Subsistema de aterra aterramento............... mento........................ ................... ................... .................. ................... ................... ................... .................... .......... 17 Gerall................ Gera ................................. ................................. ................................. ................................. ................................ ................................ .............................. ..............17 Condições gerais nos arranjos de aterramento.......... ................... ................... ................... .................. .................. ............ ... 17 Instalação dos eletrodos de aterramento......... .................. .................. .................. ................... ................... ................... .............. .... 18 Eletrodos de aterrame aterramento nto naturais ......... .................. ................... ................... ................... ................... ................... .................... ............. ... 19 Componentes ......... ................... ................... ................... .................... ................... .................. ................... ................... .................... .................... ................. ........ 19 Gerall................ Gera ................................. ................................. ................................. ................................. ................................ ................................ .............................. ..............19 Fixação Fixaç ão ................. .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ................................ ......................... ........ 20 Conexões Cone xões................ ................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ................................ ....................... ...... 20 Materiais e dimensões ................................................................................................... 20
5.6.1
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
5.6.2
6 6.1
Materiais .......... ................... ................... ................... ................... ................... .................. ................... ................... .................... .................... .................. ................ ....... 20 Dimensõe Dime nsõess ................. .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ................................ .................... ... 21 Sistema interno de proteção contra descarga descargass atmosféricas ......... .................. .................. .................. ......... 22 Gerall................ Gera ................................. ................................ ................................. .................................. ............................... ................................ ............................... ..............22
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6.2
6.2.1 6.2 .1 6.2.2
6.2.3 6.2.4 6.2.5 6.3 6.3.1 6.3 .1 6.3.2
7 7.1 7.2 7.3 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
7.4 7.5
Equipotencialização para fins de proteção contra descargas atmosféricas......... ............. .... 23 Gerall ................. Gera .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ............................... ............................. ............. 23 Equipotencialização para instalações metálicas metálicas......... .................. .................. .................. ................... ................... ............. 23 Equipotencialização para elementos condutores externos......... .................. .................. ................... ............. ... 25 Equipotencialização para sistemas internos .......... ................... .................. .................. ................... .................... ................ ...... 25 Equipotencialização para as linhas conectada conectadass à estrutura a ser protegida ......... ............ ... 26 Isolação elétrica do SPDA externo .......... .................... ................... .................. .................. ................... .................... ................... ............ ... 26 Gerall ................. Gera .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ............................... ............................. ............. 26 Aplicação simplificada .................................................................................................. 27 Manutenção, inspeção e documentação de um SPDA.............. SPDA....................... .................. ................... ................ ...... 28 Gerall ................. Gera .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ............................... ............................. ............. 28 Aplicação das inspeções .............................................................................................. 28 Ordem das inspeções .................................................................................................... 28 Manutenção Manut enção................ .................................. ................................. ................................ ................................. ................................ ................................ .................. .. 29 Documentação ........ .................. ................... ................... .................... ................... .................. .................. ................... .................... ................... ................. ........ 29
8
Medidas proteção contra acidentes com ................................. seres vivos devido ............................... à tensões................ de pass passo ode e de toque ...................................... ...................... ................................ ................................ 30 8.1 Medidas de proteção contra tensões de toque ........................................................... 30 8.2 Medidas de proteção contra tensões tensões de passo ......... .................. ................... ................... .................. ................... ............. ... 30 Anexo A (normativo) Posicionamento do subsistema de captação captação ......... ................... ................... .................. ................. ........ 31 A.1 Posicionamento do subsistema de captação utilizando-se o método do ângulo de prote proteção ção ................ .................................. ................................. ................................ ................................. ................................ ................................ .................. .. 31 A.1.1 A.1 .1 Gerall ................. Gera .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ............................... ............................. ............. 31 A.1.2 Volumee de proteção provido por mastro......... Volum .................. ................... ................... .................. .................. .................... ............... .... 31 A.1.3 Volumee de proteção provido por condutor suspenso........ Volum .................. ................... .................. ................... ............. ... 32 A.2 Posicionamento do subsistema de captação utilizando o método da esfera rolantee ................ rolant .................................. ................................ ............................... .................................. ................................ ................................ ........................... .......... 33
A.3 Posicionamento do subsistema de captação utilizando o método das malhas ........ 34 Anexo B (informativo) Seção mínima da blindagem do cabo de entrada de modo a evitar evitar centelhamento perigoso ............................................................................................... 35 Anexo C (informativo) Divisão da corrente da descarga atmosférica entre os condutores condutores de desc descida ida....................................................... ......................................................................................... ................................................................. ........................................ ......... 37 Anexo D (normativo) Informação adicional para SPDA no caso de estruturas com risco de explo explosão são ................ .................................. ................................. ................................ ................................. ................................ ................................ .................. .. 41 D.1 Gerall ................. Gera .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ............................... ............................. ............. 41 D.2 Condições adicionais e definições ............................................................................... 41 D.3 Requisitoss básicos ......... Requisito ................... .................... ................... .................. ................... ................... .................. ................... .................... ................... ......... 42 D.3.1 D.3 .1 Gerall ................. Gera .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ............................... ............................. ............. 42 D.3.2 Informações exigidas .................................................................................................... 42
iii iii
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
D.3.3 D.3.4 D.4 D.5 iv
Ligação à terra .......... ................... ................... .................... ................... .................. ................... ................... ................... .................... ................... ............... ...... 42 Ligação equipotencial (ou equipotencializaçã equipotencialização) o) ........ .................. ................... .................. ................... .................... ............ 42 Estruturas contendo material explosivo sólido ......... .................. ................... ................... .................. .................... ............... 43 Estruturas contendo zonas de risco .......... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... ......... 43 © ABN ABNT T 201 2015 5 - To Todo doss os di direi reitos tos res reserv ervado adoss
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Geral................ Geral ................................. ................................. ................................. ................................. ................................ ................................ .............................. ..............43 Proteção contra surtos ......... .................. ................... ................... ................... ................... .................. .................... .................... .................. ............. .... 43 Ligação equipotencial (equipotencialização)......... .................. ................... ................... .................. .................... ................. ...... 43 Estruturas contendo zonas 2 e zona 22 ......... .................. ................... ................... .................. ................... .................... ............... ..... 44 Estruturas contendo zonas 1 e zona 21 ......... .................. ................... ................... .................. ................... .................... ............... ..... 44 Estruturas contendo zonas 0 e zona 20 ......... .................. ................... ................... .................. ................... .................... ............... ..... 44 D.5.5 Aplicações específicas .................................................................................................. 44 D.5.5.1 Postos de abastecime abastecimento nto de combustíve combustívell .......... ................... .................. .................. ................... .................... .................... .......... 44 D.5.5.2 Tan Tanques ques de armazename armazenamento nto......... .................. ................... ................... ................... ................... .................. .................... .................... .............. ..... 45 D.5.5.3 Linhas de tubulações..................................................................................................... 46 Anexo E (vago) ................ .................................. .................................. ............................... ................................ .................................. ................................ ............................. ..............47 Anexo F (normativo) Ensaio de continuidade elétrica das armaduras ......... .................. ................... ................... ............. .... 48 F.11 F. Introdução ........ .................. ................... .................. ................... .................... ................... .................. ................... .................... ................... ................... ............... ..... 48 F.2 Procedimento para a primeira verificação ................................................................... 48 F.2.1 Objetivo ......... .................. ................... .................... ................... ................... ................... .................. ................... .................... ................... .................. .................. ......... 48 D.5.1 D.5.1 D.5.1.1 D.5.1.2 D.5.2 D.5.3 D.5.4
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Pontos de medição .................. ........ .................... ................... .................. ................... ................... .................. .................... .................... .................. .......... Procedimento para medição ................... ......... .................... ................... .................. ................... ................... ................... ................... ............. ..... 48 49 Edifício em construção......... .................. ................... ................... ................... ................... .................. .................... .................... .................. ............. .... 49 Edifício já construído........ .................. .................... ................... .................. ................... ................... ................... .................... ................... ................ ....... 49 F.3 Procedimento para verificação final ............................................................................. 50 F.44 F. Aparelhagem de medição .......... ................... ................... ................... .................. ................... ................... ................... .................... .................. ........ 50 Bibliograf Biblio grafia ia ................. .................................. ................................ ................................ .................................. ................................ ................................ .................................. ................... .. 51 F F..22..23 F.2.3.1 F.2.3.2
Figuras Figura 1 – Ângulo de proteção correspondente à classe de SPDA.......... ................... .................. ................... ................. ....... 11 11 Figura 2 – Laço em um condutor de descida ................................................................................ 15 Figura 3 – Comprimento mínimo l 1 do eletrodo de aterramento de acordo com a classe do SPDA ............... ............................... ................................ ................................ ................................. ................................ ................................ .......................... .........18 Figura A.1 – Volum Volumee de proteção provido por um mastro ........................ ............... .................. .................. ................... ................. ....... 31 Figura A.2 – Volum Volumee de proteção provido por um mastro para duas alturas diferentes......... ............ ... 32 Figura A.3 – Volume de proteção provido por p or elemento condutor suspenso ....................... ............. ............... ..... 32 Figura A.4 – Projeto do subsistema de captação conforme o método da esfera rolante .......... ........ .. 33 Figura C.1 – Valores do coeficiente k c no caso de um subsistema de captores a um fio e um subsistema de aterramento em anel ................................................................... 37 Figura C.2 – Valores de coeficiente k c no caso de um sistema de captores em malha malha e sistema de aterramento em anel ................................................................................ 38 Figura C.3 – Exemplos de cálculos de distâncias de separação no caso de um sistema de captores em malha, um anel de interconexão a cada nível e um sistema de aterramento em anel ................................................................................................. 40
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Figura F.1 – Métod Método o de mediç medição ão ................ ................................. ................................ ................................ .................................. ................................ .................. ... 49
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Tabelas Tabela 1 – Relação entre níveis de proteção para descargas atmosféricas e classe de SPDA (ver ABNT NBR 5419-1) ................................................................................................... 7 Tabela 2 – Valores máximos dos raios da esfera rolante, tamanho da malha e ângulo de proteção correspondentes correspondentes a classe do SPDA ......... ................... ................... .................. .................. ................... .......... 10 Tabela 3 – Espessura mínima de chapas metálicas ou tubulações metálicas em sistemas de capta captação ção ................ ................................. ................................. ................................. ................................. ............................... ................................ ................... .. 13 Tabela 4 – Valores típicos de distância entre os condutores de descida e entre os anéis condutores de acordo com a classe de SPDA ............... ..... ................... .................. .................. ................... .................. ........ 15 Tabela 5 – Materiais para SPDA e condições de utilização ......................................................... 19 Tabela 6 – Material, configuração e área de seção mínima dos condutores de captação, hastes captoras e condutores de descidas ................................................................. 21 Tabela 7 – Material, configuração e dimensões mínimas de eletrodo de aterramen aterramento to .......... .............. .... 22 Tabela 8 – Dimensões mínimas dos condutores que interligam diferentes barramentos de equipotencialização (BEP ou BEL) ou que ligam essas barras ao sistema de ater aterrame ramento nto .................................. ................. ................................ .................................. ................................ ............................ ............. 24 Tabela 9 – Dimensões mínimas dos ................................ condutores que ligam as instalações metálicas internas aos barramentos de equipotencialização (BEP ou BEL) ............................................ 24 Tabela 10 – Isolação do SPDA externo – Valores do coeficiente k i................ ................................. ............................. ............ 27 Tabela 11 – Isolação do SPDA externo – Valores do coeficiente k m ................ .................................. ........................... ......... 27 Tabela 12 – Isolação do SPDA externo – Valores aproximados do coeficiente k c ..................... .................... 28 Tabela B.1 – Comprimento de cabo a ser considerado segundo a condição da blindagem ..... 35 Tabela C.1 – Valores do coeficiente k c ............... ............................... ................................. ................................ ................................ ........................... .......... 37
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Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,, cujo conteúdo é de responsabil Brasileiras responsabilidade idade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. 2. AABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). 1996).
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Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Regulamentos Técnicos podem determinar determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor. vigor. A ABNT 5419-3 foicontra elaborada no Comitê Brasileiro(CE-03:064.10). de Eletricidade O(ABNT/CB-03), pela de EstudoNBR de Proteção Descargas Atmosféricas Projeto circulou emComissão Consulta Nacional conforme Edital nº 08, de 12.08.2014 a 10.12.2014, com o número de Projeto 03:064.10-100/3. 03:064.10-100/3. Esta parte da ABNT NBR 5419 e as ABNT NBR 5419-1, ABNT NBR 5419-2, e ABNT NBR 5419-4 cancelam e substituem a(s) ABNT NBR 5419:2005. 5419:2005. As instalações elétricas cobertas pela ABNT ABNT NBR 5419 estão sujeitas também, naquilo que for pertinente, às normas para fornecimento f ornecimento de energia estabelecidas estabelecidas pelas autoridades reguladoras e pelas empresas distribuidoras de eletricidade. eletricidade. A ABNT NBR 5419, sob o título tít ulo geral “Proteção contra descargas atmosféricas”, tem previsão de conter as seguintes seg uintes partes: partes: Parte 1: Princípios gerais; gerais;
—
Parte 2: Gerenciamento de risco; risco;
—
Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida; vida;
—
Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura.
—
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O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: seguinte: Scope This part of the ABNT NBR 5419 provides the requirements for protection of a structure against physical damage by means of a lightning protection system (LPS), and for protection against injury to living beings due to touch and step voltages in the vicinity of an LPS (see ABNT NBR 5419-3).
This standard is applicab applicable le to:
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a) a)
design, installation, inspection and maintenance maintenance of an LPS for structures without limitation of their height,
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b) b)
establishment of measures for protection against injury to living beings due to touch and step voltages.
NOTE 1 This part of the ABNT NBR 5419 is not intended to provide protection against failures of electrical and electronic systems due to overvoltages. Specific requirements for such cases are provided in ABNT NBR 5419-4. NOTE 2 Specific requirements for IEC 61400-24 [2].
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protection
against
lightning
of
wind
turbines
are
reported
in
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Introdução Esta Parte da ABNT NBR 5419 trata da proteção, no interior e ao redor de uma estrutura, contra danos físicos e contra lesões a seres vivos devido às tensões de toque e passo. passo. Considera-se que a principal Considera-se principal e mais eficaz medida de proteção proteção contra danos físicos é o SPDA – sistema de proteção contra descargas atmosféricas. Geralmente, o SPDA é composto por dois sistemas de proteção: sistema externo e sistema interno. interno. O SPDA externo é destinado a: a: interceptar uma descarga atmosférica para a estrutura (por meio do subsistema de captação), captação),
—
conduzir a corrente da descarga atmosférica atmosfé rica para a terra de forma segura (por meio do subsistema
—
de descida), descida), 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
dispersar a corrente da descarga atmosférica na terra (por meio do subsistema de aterramento). aterramento).
—
O interno é pelo destinado reduzir utilizando os riscos ligações com centelhamentos dentro volume de SPDA proteção criado SPDAaexterno equipotenciaisperigosos equipotenciais ou distância de do segurança (isolação elétrica) entre os componentes do SPDA externo (como definido em 3.2) e outros elementos eletricamente eletricamen te condutores internos à estrutura. estrutura. As principais medidas de proteção contra os riscos devido às tensões de passo e de toque para os os seres vivos consistem em: em:
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a)
reduzir a corrente elétrica que flui por meio dos seres vivos por meio de isolação de partes condutoras expostas e/ou por meio de um aumento da resistividade superficial do solo; solo;
b)
reduzir a ocorrência de tensões perigosas de toque e passo por meio de barreiras físicas e/ou avisos de advertência. advertência.
O tipo e localização de um SPDA devem ser cuidadosamente considerados no projeto inicial de uma nova estrutura, possibilitando, desta forma, um uso otimizado das partes eletricamente condutoras desta. Utilizando essa premissa na fase de projeto, a construção de uma instalação ou edificação é realizada de forma a preservar a estética e melhorar a eficácia do SPDA com custo e esforços minimizados. minimizados. Uma vez iniciada uma construção em um determinado determinado local, o acesso restrito ao solo e à armadura de aço das estruturas dificulta o aproveitamento desses elementos como componentes naturais do SPDA, notadamente o subsistema subsistema de aterramento. Por esta razão, razão, a resistividade e tipo do solo devem sempre ser considerad considerados os nos estágios iniciais do empreendimento, sendo estas informaçõe informaçõess fundamentaiss para o projeto do sistema de aterramento fundamentai aterramento e que podem exigir exigir adequações no projeto da estrutura da fundação. fundação. O melhor resultado e com custo otimizado sempre será alcançado com a frequente interação entre os projetistas, arquitetos, instaladores do SPDA e construtores. construtores.
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Quando um SPDA for instalado ou adequado em uma estrutura ou edificação existente, devem ser seguidas as prescrições contidas nesta Norma em todas as suas etapas, do projeto à emissão da documentação final. final.
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NORMA BRASILEIR BRASILEIRA A
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Proteção contra descargas atmosféricas — Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida
1 Escopo Esta Parte da ABNT NBR 5419 estabelece os requisitos para proteção de uma estrutura contra danos físicos por meio de um SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas Atmosféricas – e para proteção de seres vivos contra lesões causadas pelas tensões de toque e passo nas vizinhanças de um SPDA. SPDA. Esta Norma é aplicável a: a: a) a) projeto, instalação, inspeção e manutenção de um SPDA para estruturas sem limitação de altura; altura; b)
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estabelecim ento de medidas para proteção contra lesões a seres vivos causadas pelas tensões estabelecimento de passo e toque provenientes das descargas atmosféricas. atmosféricas.
NOTA 1 As prescrições contidas nesta Parte da ABNT NBR 5419 não são direcionadas a prover proteção contra falhas de sistemas elétricos e eletrônicos devido a sobretensões. Requisitos específicos para tais casos são providos na ABNT NBR 5419-4. 5419-4. NOTA 2 Requisitos específicos para proteção contra descargas atmosféricas em turbinas eólicas são apresentados na IEC 61400-24 [9]. [9].
2 Referências normativas Os documentos relacionad relacionados os a seguir são indispensáv indispensáveis eis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). emendas).
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ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão ABNT NBR 5419-1:2015, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais ABNT NBR 5419-2:2015, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamen Gerenciamento to de risco
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ABNT NBR 5419-4:2015, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura ABNT NBR IEC 60079-10-1, Atmosferas explosivas – Parte 10-1: Classificação de áreas – Atmosferas explosivas de gás ABNT NBR IEC 60079-10-2, Atmosferas explosivas – Parte 10-2: Classificação de áreas – Atmosferas de poeiras combustíveis
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ABNT NBR IEC 60079-14, Atmosferas explosiv explosivas as – Parte 14: Projeto, seleção e montagem de instalações elétricas
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3 Termos e defini definições ções Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições definições..
3.1 sistema de proteção contra descargas atmosfér atmosféricas icas SPDA sistema completo utilizado para minimizar os danos físicos causados por descargas atmosféricas em uma estrutura estrutura NOTA
Consiste nos sistemas de proteção externo e interno. interno.
3.2 sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas parte do SPDA consistindo em um subsistema de captação, um subsistema de descida e um subsistema de aterramento aterramento 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
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3.3 SPDA externo isolado da estrutura a ser protegida protegida SPDA com o subsistema de captação e o subsistema de descida posicionados de tal forma que o caminho da corrente da descarga atmosférica não fique em contato com a estrutura a ser protegida protegida NOTA
Não é permitida a ocorrência de centelhamentos perigosos entre o SPDA e a estrutura protegida protegida
3.4 SPDA externo não isolado da estrutura a ser protegida SPDA com um subsistem subsistema a de captação e um subsistema de descida posicionados de tal forma que o caminho da corrente da descarga atmosférica esteja em contato com a estrutura a ser protegida protegida 3.5 sistema interno de d e proteção contra descargas atmosféricas parte do SPDA consistindo em ligações equipotenciais para descargas atmosféricas ou isolação elétrica do SPDA externo externo 3.6 subsistema de captação parte do SPDA externo que utiliza elementos metálicos dispostos em qualquer direção, que são projetados e posicionados para interceptar as descargas atmosféricas atmosféricas 3.7 subsistema de descida parte de um SPDA externo projetado para conduzir a corrente da descarga atmosférica desde o subsistema de captação até o subsistema de aterramento aterramento 3.8 condutor em anel condutor formando um laço fechado ao redor da estrutura e interconectando os condutores de descida para a distribuição da corrente da descarga atmosférica entre eles eles
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3.9 subsistema de aterrame aterramento nto parte de um SPDA externo que é destinada a conduzir e dispersar a corrente da descarga atmosférica na terra terra 2
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ABNT NBR 5419-3:2015
3.10 eletrodo de aterramento parte ou conjunto conjunto de partes do subsistema de aterramento aterramento capaz de realizar realizar o contato elétrico direto com a terra e que dispersa a corrente da descarga atmosférica nesta nesta 3.11 eletrodo de aterramento em anel eletrodo de aterramento formando um anel fechado ao redor da estrutura, em contato com a superfície ou abaixo do solo solo 3.12 eletrodo de aterrame aterramento nto pela fundação parte condutora enterrada no solo embutida no concreto da fundação da estrutura, preferencialmente na forma de um circuito fechado, e que tem continuidade elétrica garantida
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3.13 impedância de aterramen aterramento to convencional relação entre os valores de pico da tensão no sistema de aterramento e da corrente neste sistema, valores estes que, em geral, não ocorrem simultaneamente simultaneamente 3.14 tensão no sistema de aterramento diferença de potencial entre o sistema de aterramento e o terra remoto remoto 3.15 componente natural do SPDA componente condutivo condutivo não instalado especificamente especificamente para proteção contra descargas atmosférica atmosféricas, s, mas que pode ser integrado ao SPDA ou que, em alguns casos, pode prover a função de uma ou mais partes do SPDA SPDA NOTA
Exemplos para uso deste termo incluem: incluem: captor natural (estrutura e telhas metálicas); metálicas);
—
5 —
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descida natural (perfis metálicos configurando os pilares de sustentação); sustentação); eletrodo de aterramento natural (armaduras do concreto armado providas de continuidade elétrica). elétrica).
—
3.16 componente de conexão parte do SPDA que é usada para a conexão entre condutores ou entre um condutor do SPDA e outras instalações metálicas metálicas 3.17 componente de fixação parte do SPDA que é utilizado para fixar seus elementos à estrutura a ser protegida protegida 3.18 instalações metálicas
elementos metálicos ao longo da estrutura a ser protegida que podem se tornar caminho para a corrente da descarga atmosférica, atmosférica, como tubulações, tubulações, escadas, trilhos dos elevadores, elevadores, coifas, dutos de ar condicionado, armadura de aço da estrutura e peças metálicas estruturais estruturais
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3.19 partes condutivas externas externas elementos metálicos extensos que entram ou saem da estrutura a ser protegida, como eletrocalhas, elementos metálicos de sustentação, dutos metálicos, e outros, que possam conduzir parte da corrente de descarga atmosférica para o interior da estrutura estrutura 3.20 sistema elétrico componentes do sistema de fornecimento de energia elétrica de baixa tensão tensão
3.21 sistema eletrônico sistema dotado de componentes eletrônicos sensíveis como equipamentos de comunicação, computador, sistemas de controle e instrumentação, sistemas de rádio, equipamentos de tecnologia da informação ! ETI no geral e instalações de eletrônica de potência potência NOTA 2 8/
a) a)
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A ABNT NBR 5410 [1] define equipamento de tecnologia da informação (ETI) como: como:
equipamento concebido com o objetivo de: de: receber dados de uma fonte externa (por exemplo, via linha de entrada de dados ou via teclado); teclado);
—
processar os dados recebidos (por exemplo, executando cálculos, transformando ou registrando
—
os dados, arquivando-os, triando-os, memorizando-os, transferindo-os); e e fornecer dados de saída (seja a outro equipamento, seja reproduzindo dados ou imagens). imagens).
—
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b) b)
esta definição abrange uma ampla ampla gama de equipamentos, como, por exemplo, computadores, equipamentos transceptores, concentradores e conversores de dados, dados , equipamentos de sinal e de transmissão de dados; sistemas de alarme contra incêndio e intrusão, sistemas de controle e automação predial etc. etc.
3.22 sistemas internos sistemas elétricos e eletrônicos localizados localizados no interior de uma estrutura estrutura 3.23 equipotencialização para descargas atmosféricas atmosféricas equipotencialização EB (Equipotential Bonding) ligação ao SPDA de partes condutoras separadas, separadas, por conexõe conexõess diretas ou via dispositivos de proteção contra surto (DPS), para reduzir diferenças de potencial causadas pela corrente da descarga atmosférica atmosférica NOTA Convém que as expressões “equalização de potencial” e “equipotencialização” sejam entendidas em seu sentido mais amplo, isto é, como recomendação a um conjunto de medidas que tendem, em geral, a reduzir as tensões entre os diversos pontos de uma instalação desde que os condutores, agentes dessa equalização, sejam instalados instalados o mais próximo próximo possível dos elementos elementos a serem protegidos. protegidos. De uma forma geral, é desejável a instalação do maior número possível de cabos que interliguem o eletrodo de aterramento aos elementos a serem aterrados e que estes tenham o menor comprimento possível. possível.
3
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Convém ressaltar que, por tratar-se tratar -se de fenômenos impulsivos, tal prática não garante a eliminação das tensões resultantes, principalmente quando não forem observadas as recomendações de proximidade já mencionadas. mencionadas.
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3.24 barramento de equipotencializaçã equipotencialização o principal BEP barramento destinado a servir de via de interligação de todos os elementos que possam ser incluídos na equipotencialização principal principal
NOTA A designação “barramento” está associada ao papel de via de interligação e não a qualquer configuração particular do elemento. É importante que este seja dimensionado para suportar as solicitações físicas, mecânicas e elétricas a que será submetido. submetido.
3.25 barramento de equipotencializaçã equipotencialização o local BEL barramento destinado a servir de via de interligação de todos os elementos que possam ser incluídos em uma equipotencialização local local
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
3.26 condutor de equipotencialização equipotencialização condutor que interliga partes condutoras ao SPDA SPDA 3.27 armadura interconectada conjunto de elementos (vergalhões) de aço dentro de uma estrutura de concreto que é considerado eletricamente contínuo contínuo 3.28 centelhamento perigoso descarga elétrica devido a uma descarga atmosférica que causa danos físicos à estrutura a ser protegida protegida 3.29 distância de segurança distância entre duas partes condutoras na qual nenhum centelhamento perigoso pode ocorrer
5 3 2 2 0 4
3.30 dispositivo de proteção contra surto DPS dispositivo destinado a limitar as sobretensões e desviar correntes de surto. Contém pelo menos um componente não linear
(P e di d o
3.31 conexão de ensaio conexão projetada para facilitar ensaios elétricos e medições em subsistemas do SPDA SPDA 3.32 classe do SPDA número que denota a classific classificação ação de um SPDA de acordo com o nível de proteção para o qual ele é projetado projetado
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
3.33 projetista de proteção contra descargas atmosféricas especialista habilitado e que possue capacidade técnica para desenvolver projetos de SPDA SPDA
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3.34 instalador de proteção contra descargas atmosféricas atmosféricas profissional qualificado, habilitado ou comprovadamente treinado por um profissional qualificado e habilitado para instalar um SPDA SPDA 3.35 estruturas com risco de explosão explosão estruturas contendo materiais explosivos ou zonas perigosas conforme conf orme determinado nas ABNT NBR IEC 60079-10-1, ABNT NBR IEC 60079-10-2 e ABNT NBR IEC 60079-14 60079-14 3.36 centelhador de isolamento componente com distância de isolamento suficiente para separar eletricamente partes condutoras da instalação, que desvia ou reduz parte do surto elétrico por meio de centelhamento interno interno NOTA No caso de um raio, devido ao tempo de de resposta do centelhador partes da da instalação podem ser temporariamente afetadas. afetadas. 2 8/
3.37
0 5/ 2 0 1 5)
interfaces isolantes dispositivos capazes de reduzir surtos conduzidos nas linhas que adentram as zonas de proteção proteção contra os raios (ZPR) (ZPR)
I m pr e ss o:
NOTA 2 Verificar se o isolamento intrínseco destes dispositivos são adequados para esta ou se é necessário o uso de DPS. DPS.
5 3 2 2 0 4
NOTA 1 Estes incluem incluem os transformadores de isolamento com blindagem aterrada entre os enrolamentos, cabos de fibra ótica sem sem elementos metálicos e isoladores óticos. óticos. aplicação
3.38 plano de referência superfície, geralmente plana, sobre a qual se faz a projeção do volume de proteção de elementos do sistema de captação ou sobre a qual se movimenta a esfera rolante na aplicação dos cálculos dos métodos de proteção. Vários planos de referência em diferentes níveis podem ser considerados na região dos componentes do sistema de captação sob análise análise
4 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas – SPDA (P e di d o
4.1 Classe do SPDA As características de d e um SPDA são determinadas pelas características da estrutura a ser protegida e pelo nível de proteção considerado para descargas atmosféricas. atmosféricas. A Tabela 1 apresenta as quatro classes de SPDA (I a IV) definidas nesta Norma e que correspondem aos níveis de proteção para descargas atmosféricas definidos na ABNT NBR 5419-1:2015, Tabela 1. 1.
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela 1 – Relação entre níveis de proteção para descargas atmosféricas e classe de SPDA (ver ABNT NBR 5419-1) Nível de proteção proteção
Classe de SPDA SPDA
I II II
I II II
III III
III III
IV IV
IV IV
Cada classe de SPDA é caracterizada pelo seguinte. seguinte. a) a)
dados dependentes da classe de SPDA: SPDA: parâmetros da descarga atmosférica (ver ABNT NBR 5419-1:2015, Tabelas 3 e 4); 4);
—
2 8/
raio da esfera rolante, tamanho da malha e ângulo de proteção (ver 5.2.2); 5.2.2);
—
0 5/ 2 0 1 5)
distâncias típicas entre condutores de descida e dos ccondutores em anel (ver 5.3.3); 5.3.3);
—
distância de segurança contra centelhamento perigoso (ver 6.3); 6.3);
—
comprimento mínimo dos eletrodos de terra (ver 5.4.2). 5.4.2).
—
I m pr e ss o:
b) b)
fatores não dependentes da classe do SPDA: SPDA: equipotencial equipotencialização ização para descargas atmosféricas (ver 6.2); 6.2);
—
espessura mínima de placas ou tubulações metálicas nos sistemas de captação (ver 5.2.5); 5.2.5);
—
5 3 2 2 0 4
materiais do SPDA e condições de uso (ver 5.5); 5.5);
—
materiais, configuração e dimensões mínimas para captores, descidas e eletrodos de aterra-
—
mento (ver 5.6); 5.6); dimensões mínimas dos condutores de conexão (ver 6.2.2). 6.2.2).
—
(P e di d o
A eficiência de cada classe de SPDA é fornecida na ABNT NBR 5419-2:2015, Anexo B. B. A classe do SPDA requerido deve ser selecionada com base em uma avaliação de (ver ABNT NBR 5419-2). 5419-2).
4.2 Projeto do SPDA
risco risco
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Quanto maior for a sintonia e a coordenação entre os projetos e execuções das estruturas a serem protegidas e do SPDA, melhores serão as soluções adotadas possibilitando otimizar custo dentro da melhor solução técnica possível. possível. Preferencialmente, Preferencialmente, o próprio projeto da estrutura deve viabiliz viabilizar ar a utilização das partes metálicas desta como componentes naturais do SPDA. SPDA.
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A documentação do projeto do SPDA deve conter toda a informação necessária para assegurar uma correta e completa instalação. instalação. O SPDA deve ser projetado e instalado por profissionais habilitados e capacitados para o desenvol desenvolvivimento dessas atividades. atividades.
4.3 Continuidade da armadura de aço em estruturas estruturas de concreto concreto armado A armadura de aço dentro de estruturas de concreto armado é considerada eletricamente eletricamente contínua, contanto que pelo menos menos 50 % das conexões entre barras horizontais e verticais verticais sejam firmemente conectadas. As conexões entre barras verticais devem ser soldadas, ou unidas com arame recozido, cintas ou grampos, trespassadas com sobreposição mínima de 20 vezes seu diâmetro. diâmetro. Para estruturas novas, medidas complementares visando garantir essa continuidade elétrica, desde o início da obra, podem ser especificadas especifica das pelo projetista do SPDA em trabalho conjunto com o construtor e o engenheiro civil. civil. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
Para estruturas utilizando concreto com armadura de aço (incluindo as estruturas pré-fabricadas), a continuidade elétrica da armadura deve ser determinada por ensaios efetuados entre mais alta e o nível do solo. A resistência elétrica total obtida no ensaio ensaielétricos o final (ver Anexo F) nãoa parte pode ser superior a 0,2 e deve ser medida com utilização de equipamento adequado para esta finalidade. Se este valor não for alcançad alcançado, o, ou se não for possível a execução deste ensaio, a armadura de aço não pode ser validada como condutor natural da corrente da descarga atmosférica conforme mostrado em 5.3.5. Neste caso, é recomendado que um sistema convencional de proteção seja instalado. No caso de estruturas de concreto armado pré-fabricado, a continuida continuidade de elétrica da armadura de aço também deve ser realizada entre os elementos de concreto pré-fabricado adjacentes. adjacentes.
NOTA 1 Para informação adicional sobre ensaio da continuidade da armadura de aço em estruturas de concreto armado, ver Anexo Anexo F. F. NOTA 2 Recomenda-se que o uso de grampos específicos para estabelecer a continuidade elétrica entre elementos específicos do SPDA e as armaduras das estruturas de aço do concreto armado atendam as prescrições prescrições contidas na IEC 62561 [14]. [14].
5 Sistema externo de proteção contra descargas descargas atmosféricas 5.1 Geral
(P e di d o
5.1. 1.11
Aplicaçã Apli cação o de um SPDA exte externo rno
O SPDA externo é projetado para interceptar as descargas atmosféricas diretas à estrutura, incluindo as descargas laterais às estruturas, e conduzir a corrente da descarga atmosférica do ponto de impacto à terra. O SPDA externo tem também a finalidade de dispersar esta corrente na terra sem causar danos térmicos ou mecânicos, nem centelhamentos perigosos que possam iniciar fogo ou explosões. explosões.
7
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
5.1. 1.22 Esco Escolha lha de um SPDA exte externo rno Na maioria dos casos, o SPDA externo pode incorporar partes da estrutura a ser protegida. Um SPDA externo isolado deve ser considerado quando os efeitos térmicos e de explosão no ponto de impacto, ou nos condutores condutore s percorridos pela corrente da descarga atmosférica, puderem causar danos à estrutura estrutura © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados reservados
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ou ao seu conteúdo. Exemplos típicos incluem estruturas com paredes ou cobertura de material combustível combustív el e áreas com risco de explosão e fogo. fogo. NOTA
O uso de um SPDA isolado pode ser conveniente onde for previsto que mudanças na estrutura,
seu conteúdo ou o seu seu uso irão requerer modificações no SPDA. SPDA.
Um SPDA externo isolado pode também ser considerado quando a suscetibilidade do seu conteúdo justificar a redução do campo eletromagnético eletromagnético radiado, radiado, associado ao pulso de corrente da descarga atmosférica no condutor de descida. descida.
5.1.3
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Uso de comp componen onentes tes natu naturai raiss
Componentes naturais feitos de materiais condutores, os quais devem permanecer dentro Componentes ou na estrutura definitivamente e não podem ser modificados, por exemplo, armaduras de aço interconectadas estruturando o concreto armado, vigamentos metálicos da estrutura etc., podem ser utilizados como componente natural do SPDA, desde que cumpram os requisitos específicos desta Norma. Outros componentes metálicos que não forem definitivo definitivoss à estrutura devem ficar dentro do volume de proteção ou incorporados complementarmente ao SPDA. SPDA.
5.2 Subsistema de captação 5.2.1
Geral
A probabilidade de penetração da corrente da descarga atmosférica na estrutura é consideravelmente limitada pela presença de subsistemas de captação apropriadamente instalados. instalados. I m pr e ss o:
Subsistemas de captação podem ser compostos por qualquer combinação dos seguintes elementos: hastes (incluindo mastros); mastros);
—
condutores suspensos; suspensos;
—
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
—
condutores em malha. malha.
Para estar conforme esta Norma, todos os tipos t ipos de subsistemas de captação devem ser posicionados de acordo com 5.2.2, 5.2. 2, 5.2.3 e Anexo A. Todos os tipos de elementos element os captores devem cumprir cu mprir na íntegra íntegr a as exigências desta Norma. Norma. O correto posicionamento dos elementos captores e do subsistema de captação é que determina o volume de proteção. proteção. Captores individuais devem ser interconectados ao nível da cobertura para assegurar a divisão de corrente em pelo menos dois caminhos. caminhos. Esta Norma somente especifica os métodos de captação citados nesta seção. Recursos artificiais destinados a aumentar o raio de proteção dos captores ou inibir a ocorrência das descargas
atmosféricas, não são contemplados nesta Norma. Norma.
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
NOTA Recomenda-se que os captores que contenham material radioativo sejam retirados de acordo com a resolução 04/89 da Comissão Comissão Nacional Nacional de Energia Nuclear Nuclear (CNEN). (CNEN).
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5.2.2
Posicionamento
Componentes do subsistema de captação instalados na estrutura devem ser posicionados nos cantos salientes, pontas expostas e nas beiradas (especialmente no nível superior de qualquer fachada) de acordo com um ou mais dos seguintes métodos. métodos. Métodos aceitáveis a serem utilizados na determinação determinaç ão da posição do subsistema de captação incluem: incluem: a) a)
método do ângulo de proteção; proteção;
b) b)
método da esfera rolante; rolante;
c) c)
método das malhas. malhas.
Os métodos da esfera rolante e das malhas são adequados em todos os casos. casos. 2 8/
O método do ângulo de proteção é adequado para edificaçõe edificaçõess de formato simples, mas está sujeito aos limites de altura dos captores indicados na Tabela 2. 2.
0 5/ 2 0 1 5)
Os valores para o ângulo de proteção, raio da esfera rolante e tamanho da malha para cada classe de SPDA são dadas na Tabela 2 e Figura 1. Informações detalhadas para o posicionamento de um sistema de captação são sã o dados no Anexo A. A.
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Tabela 2 – Valores máximos dos raios da esfera rolante, tamanho da malha e ângulo de proteção correspondentes a classe do SPDA Método de proteção proteção
!
Classe do SPDA SPDA
Raio da esfera rolante rol ante - R R m
Máximo afastamento dos condutores da malha malha m
I
20
5 ´ 5
II II III III
30 45
10 ´ 10 10 15 ´ 15 15
IV IV
60
20 ´ 20 20
Ângulo de proteção proteção °
Ver Figura 1 1
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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° 80 70 60 50
Classe do SPDA
40 30 20
IV
III
II
I
10 0 0
2
10
20
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
40
50
H m
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
30
60 IEC 2095/05
NOTA 1 Para valores de H (m) acima dos valores finais de cada curva (classes I a IV) são aplicáveis apenas os métodos da esfera rolante e das malhas. malhas. NOTA 2
H é a altura do captor acima do plano de referência da área a ser
NOTA 3
O ângulo não será alterado para valores de H abaixo de 2 m. m.
protegida.
Figura 1 – Ângulo de proteção correspondente à classe de SPDA SPDA 5.2.3 5.2.3.1
Captores para descargas laterais de estruturas altas Estrutu Estr uturas ras até 60 m de alt altura ura
Pesquisas indicam que a probabilidade do impacto de descargas atmosféricas de baixa amplitude na fachada de estruturas de horizontais 60 m de altura suficientemente baixas desconsideradas. Telhados menores e saliências devemsão ser protegidos de acordo compodendo a classeser do SPDA determinada pela avaliação de risco da ABNT NBR 5419-2. 5419-2.
5.2.3.2
Estrutu Estr uturas ras acim acimaa de 60 m de altu altura ra
Em estruturas com altura superior a 60 m, descargas laterais podem ocorre ocorrer, r, especialmente em pontas, cantos e em saliências significativas, signif icativas, como: varandas, varandas , marquises etc. etc. NOTA Em geral, o risco devido a estas descargas é baixo porque somente uma pequena porcentagem de todas as descargas atmosféricas em estruturas altas serão laterais e, além disto, seus parâmetros são s ão significativamente mais baixos do que as descargas atmosféricas no topo das estruturas. Entretanto, pessoas e equipamentos elétricos e eletrônicos expostos nas paredes externas das estruturas podem ser atingidos e sofrer danos mesmo pelas descargas atmosféricas com baixos valores de pico de corrente. corrente.
As regras para odevem posicionamento posicionament o do subsistema de captação lateral partes superiores de uma estrutura atender pelo menos aos requisitos requi sitos para o nível de nas proteção IV com ênfase ênfas e na localização dos elementos da captação em cantos, quinas, bordas e saliências significativas. A exigência de captação lateral de uma estrutura pode ser satisfeita pela presença de elementos metálicos externos, como revestimento de metal ou fachadas metálicas desde que satisfaçam satisfaçam
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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os requisitos mínimos da Tabela 3. A exigência de captação lateral pode também incluir a utilização de condutores de descida externos localizados nas arestas verticais da estrutura quando não existem condutores metálicos naturais e externos. externos. A captação lateral instalada ou natural que atenda aosou requisitos mínimos para metálicas este fim, deve ser interligada a condutores de descida instalados ser interligada a estruturas eletricamente contínuas na fachada ou às armaduras de aço do concreto armado dos pilares desde que atendam os requisitos de 5.3.5. 5.3.5. NOTA
Recomenda-se que a utilização de subsistemas de aterramento e descida naturais seja priorizada. priorizada.
5.2.4
Construção
Captores de um SPDA não isolado da estrutura a ser protegida podem ser instalados como a seguir: seguir: a)
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
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se a cobertura é feita por material não combustível, os condutores do subsistema de captação podem ser posicionados na superfície da cobertura; cobertura;
b) b) se a cobertura for feita por material prontamente combustível, cuidados especiais devem
ser em relação distância do subsistema de aço captação o material. Paratomados coberturas de sapéà ou palha entre onde os nãocondutores sejam utilizadas barras de para esustentação do material, uma distância não inferior a 0,15 m é adequada. Para outros materiais combustíveis, 0,10 m; m; c) c) partes facilmente combustíveis da estrutura a ser protegida não podem permanecer em contato
direto com os componentes de um SPDA externo e não podem ficar abaixo de qualquer componente metálico metálico que possa derreter ao ser atingido pela descarga atmosférica atmosférica (ver 5.2.5). Devem ser considerados componentes menos combustíveis como folhas de madeira. madeira. NOTA Se for permitido que água possa se acumular em uma cobertura plana, recomenda-se que o subsistema de captação seja instalado acima do provável nível máximo de água. água.
5.2. 2.55
Componen Comp onentes tes nat naturai uraiss
As seguintes partes de uma estrutura podem ser consideradas como captores naturais e partes partes de um SPDA de acordo com 5.1.3: 5.1.3: a) a)
chapas metálicas cobrindo a estrutura estrutura a ser protegida, protegida, desde que: que: a continuidade elétrica entre as diversas partes seja feita f eita de forma duradoura (por exemplo, solda
—
(P e di d o
forte, caldeamento, frisamento, costurado, aparafusado ou conectado com parafuso e porca); porca); a espessura da chapa metálica não seja menor que o valor t ´ fornecido na Tabela 3, se não for importante importante que se previna a perfuração perfuração da chapa ou se não for importante importante considerar
—
a ignição de qualquer material inflamável abaixo da cobertura; cobertura; a espessura da folha metálica não seja menor que o valor t fornecido na Tabela 3, se for necessário precauções contra perfuração ou se for necessário considerar os problemas
—
com pontos quentes; quentes;
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
NOTA Quando existe a possibilidade de aparecer um ponto quente em uma telha metálica, provocado por uma descarga atmosférica direta, recomenda-se verificar se o aumento da temperatura na parte inferior da telha não constitui risco. Pontos quentes ou problemas de ignição podem p odem ser desconsiderados, quando as telhas metálicas ficam dentro de uma ZPR0B ou superior. superior. elas não sejam revestidas com material isolante. isolante.
—
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Tabela 3 – Espessura mínima de chapas metálicas ou tubulações metálicas em sistemas de captação Classe do SPDA SPDA
Espessura a t mm mm
Espessura b t ´ ´ mm mm
–
2,0 2,0
Aço (inoxidável, galvanizado a quente) quente)
4
0,5 0,5
Titânio Titânio
4
0,5 0,5
Cobre Cobre
5
0,5 0,5
Alumínio Alumínio
7
0,65 0,65
0,7 0,7
Material Material Chumbo Chumbo
I a IV IV
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Zinco Zinco
–
a
t previne perfuração, pontos quentes ou ignição. ignição.
b
t´ somente para chapas metálicas, se não for importante prevenir a perfuração, pontos quentes ou
problemas com ignição. ignição. b) b) componentes metálicos da construção da cobertura (treliças, ganchos de ancoragem, armadura de aço da estrutura etc.), abaixo de cobertura não metálica, desde que esta possa ser excluída
do volume de proteção; proteção; c) c) partes metálicas, como as ornamentações, grades, tubulações, coberturas de parapeitos etc.,
que estejam instaladas de forma permanente, ou seja, que sua retirada desconfigura a característica da estrutura e que tenham seções transversais não inferiores às especificadas para componentes componentes captores; captores; d) d) tubulações metálicas e tanques na cobertura, desde que eles sejam construídos de material
com espessuras e seções transversais de acordo com a Tabela 6. 6. e e)) Tubulações metálicas e tanques contendo misturas explosivas ou prontamente combustíveis, desde que elas sejam construídas de material materi al com espessura não inferior aos valores apropriados apropria dos de t fornecidos na Tabela 3 e que a elevação de temperatura da superfície interna no ponto de impacto não constitua alto grau de risco (ver Anexo D). D). Tanto a tubulação quanto o volume gerado pelos gases emitidos no entorno deste, considerado potencialmente explosivo, devem ficar dentro do volume de proteção do SPDA isolado, calculado conforme especificações desta Norma. Norma. Se as condiçõe condiçõess para espessura não forem preenchidas, as tubulações e os tanques devem ser incluídos no volume de proteção. proteção.
Tubulações contendo misturas explosivas ou prontamente combustíveis não podem ser consideradas como um componente captor natural se a gaxeta do acoplamento dos flanges não for metálica ou se os lados dos flanges não forem de outra maneira apropriadamente equipotencializados. equipotencializados.
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
NOTA 1 mm de asfalto, 0,5 mm de PVC ou camada de pintura para proteção contra corrosão ou com função de acabamento acabamento não são considerados como isolante isolante para correntes impulsivas. impulsivas. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados
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5.3 Subsistema de descida 5.3.1
Geral
Com o propósito de reduzir a probabilidade de danos devido à corrente da descarga atmosférica fluindo pelo SPDA, os condutores de descida devem ser arranjados a fim de proverem: proverem: a) a) diversos caminhos paralelos para a corrente elétrica; elétrica; b) b)
o menor menor comprimento comprimento possível do caminho caminho da corrente elétrica; elétrica;
c) c)
a equipotenc equipotencialização ialização com as partes condutoras de uma estrutura deve ser feita de acordo acordo com os requisitos de 6.2. 6.2.
Para melhor distribuição das correntes das descargas atmosféricas devem ser consideradas interligações horizontais horizontais com os condutores de descida, ao nível do solo, e em intervalos entre 10 m a 20 m de altura de acordo com a Tabela 4, para condutores de descida construídos em SPDA convencional. convencional. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
NOTA 1 Notar que a geometria dos condutores de descida e dos anéis condutores intermediários afeta as distâncias de separação separação (ver 6.3). 6.3). NOTA 2 Quanto maior for o numero de condutores de descida, instalados a um espaçamento regular em volta do perímetro interconectado pelos anéis condutores, maior será a redução da probabilidade de descargas atmosféricas e centelhamentos perigosos facilitando a proteção das instalações internas (ver ABNT NBR 5419-4). Esta condição é obtida em estruturas metálicas e em estruturas de concreto armado nas quais o aço aço interconectado é eletricamente contínuo. contínuo.
Valores típicos Valores típicos de distância entre os condutores de descida e entre os anéis condutores horizontai horizontaiss são dados na Tabela 4. 4. Informaç ões adicionais na divisão da corrente da descarga atmosférica entre os condutores de descida Informações são obtidas no Anexo C. C.
5.3. 3.22
Posicio Posi cioname namento nto para um SPDA iso isolad lado o
O posicionamento das descidas deve obedecer ao seguinte: seguinte: 5 3 2 2 0 4
a) a) senem os interconectados captores consistirem em hastesé em mastrospara separados (ou um mastro) às armaduras, necessário cada mastro pelo menosnão um metálicos condutor de descida. Não há necessidade de condutor de descida para mastros metálicos ou interconectados interconect ados
às armaduras; armaduras; b)
se os captores consistem em condutores suspensos em catenária (ou um fio), pelo menos um condutor de descida é necessário em cada suporte da estrutura; estrutura;
c)
se os captores formam uma rede de condutores, é necessário pelo menos um condutor de descida em cada suporte de terminação dos condutores. condutores.
(P e di d o
5.3.3
Posicionamento Posicio namento para um SPDA não isolad isolado o
Para cada SPDA não isolado, o número de condutores de descida não pode ser inferior a dois, mesmo se o valor do cálculo do perímetro dividido pelo espaçamento para o nível correspondente resultar
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
em valor inferior. No posicionament posicionamento, o, utilizar o espaçamento mais uniforme possível entre os condutore condutoress de descida ao redor do perímetro. perím etro. Valores das distâncias entre os condutores de descida são dados na Tabela 4. 4. NOTA em 6.3. 6.3.
O valor da distância entre os condutores de descidas está relacionado com a distância de segurança dada dada
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Tabela 4 – Valores típicos de distância entre os condutores de descida e entre os anéis condutores de acordo com a classe de SPDA Classe do SPDA SPDA
Distâncias Distâncias m
I
10 10
II II
10 10
III III
15 15
IV IV
20 20
NOTA É aceitável que o espaçamento dos condutores condut ores de descidas tenha no máximo 20 % além dos valores acima. acima.
Um condutor de descida deve ser instalado, preferencialmente, em cada canto saliente da estrutura estrutura,, além dos demais condutores impostos pela distância de segurança calculada. calculada. 2 8/
5.3.4
Construção
0 5/ 2 0 1 5)
Os condutores de descida devem ser instalados de forma exequíve exequívell e que q ue formem uma continuaçã continuação o direta dos condutores do subsistema de captação. captação.
I m pr e ss o:
l 1
Condutores de descida devem ser instalados em linha reta e vertical constituindo o caminho mais curto e direto para a terra. A formação de laços deve ser evitada, mas onde isto não for possível, o afastamento s entre os dois pontos do condutor e o comprimento l do condutor entre estes pontos (ver Figura 2) devem ser conforme 6.3. 6.3.
l 2
s
l 3
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
I = l + l + l 1
2
3
IEC 2096/05
Figura 2 – Laço em um condutor de descida Não é recomendável que condutores de descida sejam instalados em calhas ou tubulações de águas pluviais mesmo que eles sejam cobertos por materiais isolantes, porém se esta for a única alternativa disponível, o projetista deve fazer uma análise criteriosa, levando em consideração que se trata de um local úmido, podendo apresentar riscos de formação de par eletrolítico, possibilidade de entupimento, devido à possível presença de folhas ou outros tipos de elementos. Para os casos acima citados,
o projetista deve deixar para documentados as dificuldades que devem ser tomadas minimizar esses riscos. e os riscos existentes, bem como as ações riscos.
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
NOTA A presença de umidade nos dutos de água pluvial aumentam a possibilidade de corrosão nos nos condutores de descida. descida. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados
15
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Os condutores de descida devem ser posicionados de forma que a distância de segurança de acordo com 6.3 seja observada entre eles e quaisquer portas e janelas. janelas. Os condutores de descida de um SPDA não isolado da estrutura a ser protegida podem ser instalados como a seguir: seguir: a) a) se a parede é feita de material não combustível, os condutores de descida descida podem ser posicionados posicionados
na superfície ou dentro da parede; parede; b) se a parede for feita de material combustível, os condutores de descida podem ser posicionados b) na superfície da parede, desde que a elevação de temperatura devido à passagem da corrente da descarga atmosférica neste não seja perigosa para o material da parede; parede; c) c) se a parede for feita de material prontamente combustível e a elevação da temperatura
dos condutores de descida for perigosa perigosa,, os condutores de descida devem devem ser instalados de forma a ficarem distantes da parede, pelo menos 0,1 m. Os suportes de montagem podem estar em contato com a parede. parede. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Quando a distância entre o condutor de descida e um material prontamente combustível não puder ser assegurada, a seção nominal do condutor de aço galvanizado não pode ser inferior a 100 mm 2. Pode ser utilizado outro condutor com seção nominal que proporcione equivalência térmica. térmica.
5.3. 3.55
As seguintes partes da estrutura podem ser consideradas como condutores naturais de descida: descida: a) a)
I m pr e ss o:
Componen Comp onentes tes nat naturai uraiss
as instalações metálicas, desde que: que:
a continuidade elétrica entre as várias partes seja feita de forma durável de acordo com 5.5.2;
—
suas dimensões sejam no mínimo iguais ao especificado na Tabela 6 para condutores de descida
—
normalizados. Tubulações contendo misturas inflamáve normalizados. inflamáveis is ou explosivas não podem ser consideradas como um componente natural de descida se as gaxetas nos acoplamentos dos flanges não forem metálicas ou se os lados dos flanges não forem apropriadamente conectados. conectados.
5
NOTA
Instalações metálicas podem ser revestidas com material isolante. isolante .
3 2 2 0 4
b) b)
(P e di d o
NOTA 2 No caso de concreto protendido, recomenda-se que sejam feitos estudos específicos em relação aos riscos de danos mecânicos e corrosão decorrentes da descarga atmosférica. Consultas ao fabricante, com respostas documentadas, são indispensáveis para validação dessa utilização. utilização.
as armaduras armaduras das das estruturas estruturas de de concreto concreto armado armado eletricamente eletricamente contínuas; contínuas;
NOTA 1 Com concreto armado pré-fabricado é importante se estabelecer pontos de interconexão entre os elementos da armadura. Também é importante que o concreto armado contenha uma conexão condutora entre os pontos de interconexão. As partes individuais podem ser conectadas no campo campo durante a montagem. montagem.
c) c)
o vigamento de aço intercone interconectado ctado da estrutura estrutura;;
NOTA Anéis condutores intermediários não são necessários se o vigamento metálico das estruturas de aço ou as armaduras de aço interconectadas da estrutura forem utilizados como condutores de descida. descida.
d) d) 0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
elementos da fachada, fachada, perfis e subconstruções subconstruções metálicas metálicas das fachadas, desde desde que: que:
— suas dimensões estejam conforme conforme aos requisitos para condutores condutores de descidas (ver 5.6.2) e que, para folhas metálicas ou tubulações metálicas, as espessuras não sejam inferiores a t ´
(ver Tabela 3); 3);
16
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— sua continuidade elétrica na direção vertical respeite os requisitos de 5.5.2. 5.5.2.
5.3.6
Conexões Cone xões de ensai ensaio o
Nas junções entre cabosde dedescida, descidaexceto e eletrodos de de aterramento, conexãonaturais de ensaio deve ser fixada em cada condutor no caso condutoresuma de descidas combinados com os eletrodos de aterramento natural (pela fundação). fundação). No primeiro caso, com o objetivo de ensaio, o elemento de conexão deve ser capaz de ser aberto apenas com o auxílio de ferramenta. Em uso normal ele deve permanecer fechado e não pode manter contato com o solo. solo.
5.4 Subsistema de aterramento 5.4.1 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Geral
Quando se tratar da dispersão da corrente da descarga atmosférica (comportamento em alta frequênci f requência) a) para a terra, o método mais importante de minimizar qualquer sobretensão sobretensão potencialmente potencialmente perigosa é estudar e aprimorar a geometria e as dimensões do subsistema de aterramento. Deve-se obter a menor resistência de aterramento possível, compatível com o arranjo do eletrodo, a topologia e a resistividade do solo no local. local. Sob o ponto de vista da proteção contra descargas atmosféricas, uma única infraestrutura de aterramento integrada é preferível e adequada para todos os propósitos, ou seja, o eletrodo deve ser comum e atender à proteção contra descargas atmosféricas, sistemas de energia elétrica e sinal (telecomunicações, (telecomuni cações, TV a cabo, dados etc.). etc.). Sistemas de aterramento devem ser conectados de acordo com os requisitos de 6.2. NOTA Recomenda-se evitar a utilização de materiais diferentes em um mesmo subsistema de de aterramento. aterram ento. Quando isso não for possível, convém adotar medidas para evitar a corrosão. corrosão.
5.4.2
Condições Condiçõ es gerais nos arranjos de aterramento
Para subsistemas de aterramento, na impossib impossibilidade ilidade do aproveitamento das armaduras das fundações, o arranjo a ser utilizado consiste consiste em condutor em anel, externo à estrutura estrutura a ser protegida, em contato com o solo por pelo menos 80 % do seu comprimento total, ou elemento condutor interligando as armaduras descontínuas da fundação (sapatas). Estes eletrodos de aterramento podem também ser do tipo malha de aterramento. Devem ser consideradas medidas preventivas para evitar eventuais situações que envolvam tensões superficiais perigosas (ver Seção 8). 8). Embora 20 % do eletrodo convencional convencional possa não estar em contato direto com o solo, a continuid continuidade ade elétrica do anel deve ser garantida ao longo de todo o seu comprimento (ver 7.3) Para o eletrodo de aterramento em anel ou interligando a fundação descontínua, descontínua, o raio médio r e da área área abrangida pelos eletrodos não pode ser inferior ao valor l 1: r e ³ l 1
(1) (1)
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
onde l 1 é representado na Figura 3 de acordo com o SPDA classe I, II, III e IV. IV.
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100 90 80
Classe I
70 60 m
50
Classe II
1
l
40 30 20 10 Classe III-IV 0
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
0
500
1 000
1 500 "
2 000
2 500
3 000
!m IEC 2097/05
NOTA 1
As classes III e IV são independentes da resistividade do solo. solo.
NOTA 2
Para solos com resistividades maiores que 3 000 !.m, prolongar as curvas por meio das equações: equações:
l 1 = 0,03"-10 (para classe I)
(1a) (1a)
l 1 = 0,02"-11 (para a classe II)
(1b) (1b)
Figura 3 – Comprimento mínimo l 1 do eletrodo de aterramento de acordo com a classe do SPDA Eletrodos adicionais, adicionais, quando necessários, necessários, podem ser conectados ao eletrodo de aterramen aterramento to em anel, e devem ser localizados o mais próximo possível dos pontos onde os condutores de descida forem conectados. conectados.
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
1 for maior do que Quando o valor de l devem q ue o valor conveniente de r e, eletrodos adicionais horizontais ou verticais (ourequerido inclinados) ser adicionados com comprimentos individuais l r (horizontal) e l v (vertical) dados pelas seguintes equações: equações:
l r = l 1 – r e
(2) (2)
e l v = (l 1 – r e)/2
5.4.3
(3) (3)
Instalação Instalaç ão dos eletrodos de aterramento
O eletrodo de aterramento aterramento em anel deve ser enterrado enterrado na profundidade profundidade de no mínimo 0,5 m e ficar posicionado à distância aproximada de 1 m ao redor das paredes externas. externas.
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Eletrodos de aterramento devem ser instalados de tal maneira a permitir sua inspeção durante a construção. construção. A profundidade de enterramento e nterramento e o tipo de eletrodos elet rodos de aterramento at erramento devem ser constituídos de forma a minimizar os efeitos da corrosão e dos efeitos causados caus ados pelo ressecamento do solo e assim estabilizar a qualidade e a efetividade do conjunto. conjunt o. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados reservados
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No caso da impossibilidade impossibilidade técnica da construção do anel externo à edificação, edificação, este pode ser instalado internamente. internamente. Para isto, devem ser tomadas medidas visando visando minimizar os riscos causados por tensões superficiais (ver Seção 8). 8).
5.4.4 Eletro Eletrodos dos de aterramento naturais As armaduras de aço interconectadas nas fundações de concreto, ou outras estruturas metálicas subterrâneas disponíveis, disponíveis, podem ser utilizadas ut ilizadas como eletrodos de aterramento, desde que sua su a continuidade elétrica seja garantida. Os métodos para garantir essa continuidade são idênticos aos utilizados para os condutores de descida. Quando as armaduras do concreto das vigas de fundação (baldrame) são utilizadas como eletrodo de aterramento, devem ser tomados cuidados especiais nas interconexões para prevenir rachaduras do concreto. concreto. No caso de concreto protendido, protendido, os cabos de aço não podem ser usados como condutores das correntes da descarga atmosférica. atmosférica.
5.5 Componentes 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
5.5.1
Geral
Componentes de um SPDA devem suportar os efeitos eletromagnéticos da corrente de descarga atmosférica e esforços acidentais previsívei previsíveiss sem serem danificado danificados. s. Devem ser fabricados com os materiais listados lis tados na Tabela 5 ou com outros tipos t ipos de materiais com característ características icas de comportamento mecânico, elétrico e químico (relacionado à corrosão) equivalente. equivalente. NOTA
I m pr e ss o:
Componentes feitos de materiais não metálicos podem ser usados para fixação. fixação.
Tabela 5 – Materiais para SPDA e condições de utilização Utilização Utilização Material Material
Ao ar livre livre
Na terra terra
5 3 2 2 0 4
Cobre Cobre (P e di d o
Maciço
Maciço
Encordoado Encordoado
Encordoado Encordoado
Como cobertura cobertura
Como cobertura cobertura
Aço Maciço galvanizado Encordoado Encordoado a quente quente
No concreto ou reboco reboco
Corrosão Corrosão No concreto armado armado
Resistência Resistência
Aumentado por
Compostos sulfurados sulfurados
Maciço
Materiais Materiais Boa em muitos muitos Encordoado Não permitido Encordoado orgânicos orgânicos permitido ambientes ambientes Como Altos cobertura cobertura conteúdos de cloretos cloretos
Maciço
Maciço
Encordoado Encordoado
Encordoado Encordoado
Podem ser destruídos por acoplamento galvânico galvânico
Aceitável no ar, Altos em concreto conteúdos de solos Encordoado e em solos Encordoado cloretos cloretos salubres salubres Maciço
–
Cobre Cobre
Aço inoxidável inoxidável
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Aço revestido por cobre cobre
Maciço Maciço
Maciço Maciço
Maciço Maciço
Maciço Maciço
Encordoado Encordoado
Encordoado Encordoado
Encordoado Encordoado
Maciço Maciço
Maciço Maciço
Maciço Maciço
Encordoado Encordoado
Encordoado Encordoado
Encordoado Encordoado
Altos Bom em muitos muitos ambientes ambientes conteúdos Encordoado Encordoado cloretos de cloretos Não Não permitido permitido
Bom em muitos ambientes ambientes
Compostos sulfurados sulfurados
–
–
19
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(continuação) Tabela 5 (continuação) Utilização Utilização Material Material
Alumínio Alumínio
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Ao ar livre livre
Na terra terra
Corrosão Corrosão
No concreto
No concreto
ou reboco reboco
armado armado
Resistência Resistência
Bom em atmosferas Maciço contendo Não permitido permitido Não permitido permitido Não permitido permitido baixas Encordoado Encordoado concentrações de sulfurados e cloretos cloretos
Aumentado
Podem ser destruídos por
por
acoplamento galvânico galvânico
Soluções alcalinas alcalinas
Cobre Cobre
NOTA 1 Esta tabela fornece somente um guia geral. Em circunstâncias especiais, considerações de imunização de corrosão NOTA mais cuidadosas são requeridas. requeridas. NOTA NOT A 2 Condutores encordoados são mais vulneráveis à corrosão do que condutores sólidos. Condutores encordoados são também vulneráveis quando eles entram ou saem nas posições concreto/terra. concreto/terra. NOTA NOT A 3 Aço galvanizado a quente pode ser oxidado em solo argiloso, úmido úm ido ou com solo salgado. salgado.
5.5.2
Fixação
Elementos captores e condutores de descidas descidas devem ser firmemente fixados de forma que as forças eletrodinâmicas ou mecânicas acidentais (por exemplo, vibrações, expansão térmica etc.) não causem afrouxamento ou quebra de condutores. condutores. A fixação dos condutores do SPDA deve ser realizada em distância máxima assim compreendida: compreendida:
I m pr e ss o:
a) a)
até 1,0 m para condutores flexíveis (cabos e cordoalhas) cordoalhas) na horizontal; horizontal;
b) b)
até 1,5 m para condutores flexíveis (cabos (cabos e cordoalhas) na vertical ou inclinad inclinado; o;
c) c)
até 1,0 m para condutores rígidos (fitas e barras) na horizontal; horizontal;
d) d)
até 1,5 m para condutores rígidos (fitas e barras) na vertical ou ou inclinado inclinado..
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
NOTA Para estruturas de pequenas dimensões, recomenda-se garantir o número mínimo de fixações de modo a impedir que esforços eletrodinâmicos, ou esforços mecânicos acidentais (por exemplo, vibração) possam causar a ruptura ou desconexão do sistema. sistema.
5.5.3
Conexões
O número de conexões ao longo dos condutor condutores es deve ser o menor possível. Conexõe Conexõess devem ser feitas de forma segura e por meio de solda elétrica ou exotérmica e conexões mecânicas de pressão (se embutidas em caixas de inspeção) ou compressão. Não são permitidas emendas em cabos de descida, exceto o conector para ensaios, ensaios, o qual é obrigatório, a ser instalado próximo próximo do solo (a altura sugerida é 1,5 m a partir do piso) de modo a proporcionar fácil acesso para realização de ensaios. Para alcançar este objetivo, as conexões das amaduras de aço do concreto devem estar conforme 4.3. 4.3. e devem atender aos requisitos de ensaios de continuidade de acordo com o Anexo F. F.
5.6 Materiais e dimensões 0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
5.6.1
Materiais
Materiais e suas dimensões devem ser escolhidos tendo em mente a possibilidade de corrosão tanto da estrutura a ser protegida quanto do SPDA. SPDA. 20
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Dimensões
5.6.2
Configurações e áreas de seção mínima dos condutores dos subsistemas de captação e de descida são dadas na Tabela 6. 6.
Tabela 6 – Material, configuração e área de seção mínima dos condutores de captação, hastes captoras e condutores de descidas Material Material
35 35
Espessura 1,75 mm mm
Arredondado maciço d
35 35
Diâmetro 6 mm mm
Encordoado Encordoado
35 35
Diâmetro de cada fio da cordoalha 2,5 mm mm
Arredondado maciço b
200 200
Diâmetro 16 mm mm
Fita maciça maciça
70 70
Espessura 3 mm mm
Arredondado maciço maciço
70 70
Diâmetro 9,5 mm mm
Encordoado Encordoado
70 70
Diâmetro de cada fio da cordoalha 3,5 mm mm
Arredondado maciço b
200 200
Diâmetro 16 mm mm
Aço cobreado IACS 30 % e
Arredondado maciço maciço
50 50
Diâmetro 8 mm mm
Encordoado Encordoado
50 50
Diâmetro de cada fio da cordoalha 3 mm mm
Alumínio cobreado IACS 64 % %
Arredondado maciço maciço
50 50
Diâmetro 8 mm mm
Encordoado Encordoado
70 70
Diâmetro de cada fio da cordoal cordoalha ha 3,6 mm mm
Fita maciça maciça
50 50
Espessura mínima 2,5 mm mm
Arredondado maciço maciço
50 50
Diâmetro 8 mm mm
Encordoado Encordoado
50 50
Diâmetro de cada fio cordoalha 1,7 mm mm
Arredondado maciço b Fita maciça maciça
200 200 50 50
Diâmetro 16 mm mm Espessura 2 mm mm
Arredondado maciço maciço
50 50
Diâmetro 8 mm mm
Encordoado Encordoado
70 70
Diâmetro de cada fio cordoalha 1,7 mm mm
Arredondado maciço b
200 200
Diâmetro 16 mm mm
2 8/
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Comentários d
Fita maciça maciça Cobre Cobre
0 5/ 2 0 1 5)
Configuração Configuração
Área da seção mínima mínima mm2
Alumínio Alumínio
Aço galvanizado galvanizado a quente a
Aço inoxidável c
a b
c d e
O recobrimento a quente (fogo) deve ser conforme ABNT NBR 6323 [1]. [1]. Aplicável somente a minicaptores. Para aplicações onde esforços mecânicos, por exemplo, força do vento, não forem forem críticos, é permitida a utilização de elementos com diâmetro mínimo de 10 mm e comprimento máximo de 1 m. Composição mínima AISI 304 ou composto por: cromo 16 %, níquel 8 %, carbono 0,07 %. %. Espessura, comprimento e diâmetro indicados na tabela refere-se aos valores mínimos, sendo admitida uma uma tolerância de 5 %, exceto para para o diâmetro dos fios das cordoalhas cuja tolerância tolerância é de 2 %. %. A cordoalha cobreada deve ter uma condutividade mínima de 30 % IACS ( International Annealed Copper Standard ). ).
NOTA NOT A 1 Sempre que os condutores desta tabela estiverem em contato direto com o solo é importante que as prescrições
da Tabela Tabela 7 sejam atendidas. atendidas. NOTA NOT A 2 Esta tabela não se aplica aos materiais utilizados como elementos el ementos naturais de um SPDA. SPDA.
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
21
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Configurações e dimensões mínimas dos condutores do subsistema de aterramento são dadas na Tabela 7. 7.
Tabela 7 – Material, configuração e dimensões mínimas de eletrodo de aterramento Material Material
Configuração Configuração
Encordoado c
Cobre Cobre
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Aço galvanizado à quente quente
Aço cobreado cobreado
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Aço inoxidável e
Arredondado Arredondado maciço c Fita maciça c Arredondado Arredondado maciço maciço Tubo Tubo Arredondado Arredondado maciço a, b Tubo a b Fita maciça a Encordoado Encordoado Arredondado Arredondado Maciço d Encordoado g Arredondado Arredondado maciço Fita maciça maciça
Dimensões mínimas f Eletrodo Eletrodo cravado não cravado cravado (Diâmetro) (Diâmetro)
Comentários f
50 mm2
Diâmetro de cada fio cordoalha 3 mm mm
50 mm2
Diâmetro 8 mm mm
50 mm2
Espessura 2 mm mm
"
"
"
15 mm mm
"
20 mm mm
"
16 mm mm
Espessura da parede 2 mm mm
25 mm mm
Diâmetro Diâmetro 10 mm mm 90 mm2 70 mm2
12,7 mm mm
70 mm2
Diâmetro de cada fio da cordoalha 3,45 mm mm
15 mm mm
Diâmetro Diâmetro 10 mm mm 100 mm2
Espessura mínima 2 mm mm
"
"
"
"
Espessura da parede 2 mm mm Espessura 3 mm mm "
a
O recobrimento a quente (fogo) deve ser conforme a ABNT NBR 6323 [1]. [1].
b
Aplicável somente a mini captores. Para aplicações onde esforços mecânicos, por exemplo: força do vento, não forem
f
críticos, é permitida utilização elementos com diâmetro 10carbono mm e comprimento máximo de 1 m. Composição mínimaaAISI 304 oudecomposto por: cromo 16 %,mínimo níquel de 8 %, 0,07 %. %. Espessura, comprimento e diâmetro indicados na tabela refere-se aos valores mínimos sendo admitida uma tolerância de 5 %, exceto para para o diâmetro dos fios das das cordoalhas cuja tolerância é de 2 %. %. Sempre que os condutores desta tabela estiverem em contato direto com o solo devem atender as prescrições desta tabela . . A cordoalha cobreada deve ter uma condutividade mínima de 30 % IACS ( International Annealed Copper Standard Standard ). ).
g
Esta tabela não se aplica aos materiais utilizados como elementos naturais de um SPDA .
c d e
6 Sistema interno de proteção contra descargas atmosféricas 6.1 Geral
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
O SPDA interno deve evitar a ocorrência de centelhame centelhamentos ntos perigosos dentro do volume de proteção e da estrutura a ser protegida devido devido à corrente da descarga atmosférica que flui pelo SPDA externo ou em outras partes condutivas da estrutura. estrutura. Pode ocorrer centelhamentos perigosos entre o SPDA externo e outros componentes, como: como: a) a)
as instalações metálicas metálicas
22
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b) b)
os sistemas internos; internos;
c) c)
as partes partes condutivas externas e linhas linhas conectadas conectadas à estrutura. estrutura.
NOTA 1 Um centelhamento centelh amento dentro de uma estrutura com risco de explosão é sempre perigoso. Nesse caso, são necessárias medidas de proteção adicionais. adicionais. NOTA 2 Para a proteção dos sistemas internos contra sobretensões, sobretensões, tomar como referência a ABNT NBR 5419-4.
O centelhamento perigoso entre diferentes partes pode ser evitado por meio de: de: ligações equipotenciais conforme 6.2, ou ou
—
isolação elétrica entre as partes conforme 6.3. 6.3.
—
6.2 Equipotencialização para fins de proteção contra descargas descargas atmosféricas 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
Geral
6.2.1 6.2.1.1 a) a)
A equipotencialização é obtida por meio da interligação do SPDA com com instalações metálicas, metálicas,
b) b)
sistemas internos, internos,
c) c)
partes condutiv condutivas as externas externas e linhas elétricas conectadas à estrutura. estrutura.
Devem ser considerados os efeitos causados quando uma equipotencializaç equipotencialização ão é estabelec estabelecida ida com sistemas internos para fins de proteção, pois uma parte da corrente da descarga atmosférica pode fluir por tais sistemas. sistemas. 6.2.1.2
Os meios de interligação podem ser: ser:
a) a)
direto: condutores condutores de ligação, onde a continuidade elétrica não seja garantida pelas ligações ligações naturais; naturais;
b)
indireto: dispositivos disposit ivos de proteção contra surtos (DPS), onde a conexão direta por meio de condutores de ligação não possa ser realizada; realizada;
c) c)
indireto: centelhadores, onde a conexão direta por meio de condutores de ligação ligação não seja seja permitida. permitida.
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
6.2.1.3
Os DPS devem ser instalados de modo a poderem ser inspecionados. inspecionados.
Elementos metálicos externos à estrutura a ser s er protegida podem ser afetados quando da instalação do SPDA. Ligações equipotenciais com as partes metálicas externas devem ser consideradas durante o projeto de tais sistemas. sistemas. 6.2.1.4
O barramento de equipotencialização do SPDA deve ser interligado e coordenado com outros barramentos de equipotencialização existentes na estrutura. No primeiro nível 6.2.1.5
de coordenação, esse barramento deve ser sempre o BEP BEP.. 6.2.2 Equipotencialização para instalações metálicas
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
No caso de um SPDA externo isolado, a equipotencialização deve ser efetuada somente ao nível do solo. solo. 6.2.2.1
23
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6.2.2.2
Para um SPDA externo não isolado, devem ser realizadas equipotencializações equipot encializações nos seguintes segui ntes
locais: locais: a) na base da estrutura estrutura ou próximo próximo do nível nível do solo. Os condutores condutores de ligação ligação devem ser conectados conectados a) a uma barra de construída e principal instalada(BEP) de modo permitir acesso de para inspeção. O barramento deligação equipotencialização deveaser ligadofácil ao sistema aterramento. Nos casos de estruturas extensas, com mais de 20 m em qualquer direção (horizontal ou vertical). devem-se instalar tantas barras de equipoten equipotencializaçã cialização o local (BEL) quantas forem necessária necessárias, s, desde que entre essas barras haja uma interligação proposital e delas ao BEP; BEP; b) b)
onde os requisitos requisitos de de isolação isolação não são atendidos atendidos (ver 6.3). 6.3).
As equipotencializações equipotencializações para fins de proteção contra descargas atmosféricas devem ser retilíneas e curtas tanto quanto possível. possível. 6.2.2.3
Os valores mínimos da seção reta dos condutores que interligam diferentes barramentos de equipotencialização equipotencialização e dos condutore condutoress que ligam essas barras ao sistema de aterramento são listados na Tabela 8. 8. 6.2.2.4
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Tabela 8 – Dimensões(BEP mínimas dosou condutores interligam diferentes barramentos de equipotencialização ou BEL) que ligamque essas barras ao sistema de aterramento Nível do SPDA SPDA
I m pr e ss o:
Não enterrado enterrado I a IV IV Enterrado Enterrado
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Modo de instalação instalação
Material Material
Área da seção reta reta mm2
Cobre Cobre
16 16
Alumínio Alumínio
25 25
Aço galvanizado a fogo fogo
50 50
Cobre Cobre
50 50
Alumínio Alumínio
Não aplicável aplicável
Aço galvanizado a fogo fogo
80 80
6.2.2.5
Para essas interligações, devem ser considerados os efeitos causados por corrosão. corrosão.
6.2.2.6
Para utilização do aço inoxidável, este deve ter a seção equivalente a do aço galvanizado a fogo. fogo.
Os valores mínimos da seção reta dos condutores que ligam as instalações metálicas metálic as internas aos barramentos de equipotencialização são listados na Tabela 9. 9. 6.2.2.7
Tabela 9 – Dimensões mínimas dos condutores que ligam as instalações metálicas internas aos barramentos de equipotencializaçã equipotencialização o (BEP ou BEL) BEL) Área da seção reta reta
Nível do SPDA SPDA 0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
I a IV IV
Material Material
mm2
Cobre Cobre
6
Alumínio Alumínio
10 10
Aço galvanizado a fogo fogo
16 16
24
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6.2.2.8
Para utilização do aço inoxidável, este deve ter a seção equivalente a do aço galvanizado a fogo. fogo.
Os segmento segmentoss das tubulações tubulações metálicas (gás, água etc.) que possuam peças isolantes intercaladas em seus flanges, devem ser interligados direta ou indiretamente (por meio de condutores 6.2.2.9
ou DPS específicos específ icos para essa função, respectivamente), dependendo das condições locais da instalação. 6.2.2.10 Os DPS devem ter as seguintes características: características: I imp # k c I
onde onde k c I é a corrente da descarga atmosférica que flui do SPDA externo para esses elementos
metálicos interligados que tem relevância no no dimensionamento do DPS (ver Anexo C); C);
tensão de impulso disruptiva nominal U RIMP isolação RIMP menor que o nível de impulso suportável de isolação entre as partes. partes. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
6.2.3
Equipotenciali Equipo tencialização zação para elementos condutores externos
A equipotencializa equipotencialização ção deve ser efetuada a partir do ponto mais próximo de onde os elementos condutores externos adentram na estrutura a ser protegida. protegida. Os condutores de ligação devem ser capazes de suportar a parcela I F da corrente da descarga atmosférica que flui por meio meio desses desses condutores, condutores, a qual deve deve ser avaliada de acordo com a ABNT NBR 5419-1:2015, Anexo F. F. Se uma ligação direta não for aceitável, deve-se usar DPS com as seguintes características: características: I imp # I F
onde I F é a corrente da descarga atmosférica que flui ao longo do condutor externo considerado considerado —
o nível de proteção UP deve ser inferior ao nível de suportabilidade a impulso da isolação entre
as partes; partes; —
tensão de impulso disruptiva nominal U RIMP isolação RIMP menor que o nível de impulso suportável de isolação
entre as partes. partes.
NOTA Quando houver a necessidade de uma equipotencialização sem que um SPDA seja necessário, recomenda-se que o BEP ou o BEL, oriundos da instalação elétrica de baixa tensão, sejam usados para esse fim. A ABNT NBR 5419-2 fornece informação sobre a necessidade da instalação de um SPDA. SPDA.
6.2.4
Equipotenciali Equipo tencialização zação para sistemas interno internoss
As equipoten equipotencializaçõe cializaçõess para fins f ins de proteção contra descargas atmosféricas atmosféricas são sã o obriga obrigatórias tórias e devem ser realizada realizadass em conformida conformidade de com 6.2.2.a) e 6.2.2.b). 6.2.2.b).
Se os condutores dos sistemas internos forem blindados ou se estiverem dentro de eletrodutos metá0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
licos, pode ser suficiente fazer apenas as ligações equipotenciais a essas blindagens ou eletrodutos. eletrodutos. NOTA As equipotencializações, blindagens e eletrodutos não evitam, necessariamente, danos devido a sobretensões nos equipamentos ligados aos condutores. Sobre a proteção desses equipamentos, tomar como referência a ABNT NBR NBR 5419-4. 5419-4. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados
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Os condutores vivos dos sistemas internos que não sejam blindados e nem estejam dentro de eletrodutos metálicos devem ter equipotencialização ao BEP por meio de DPS. Os condutores PE e PEN, em um esquema TN, devem ser ligados diretamente ao BEP. BEP. Os condutores de ligação e os DPS devem ter as características indicadas em 6.2.2. Se for f or necessária a proteção contra surtos de sistemas internos, internos, deve-se usar uma “proteção com DPS DPS coordenados” de acordo com os requisitos da ABNT NBR 5419-4 e da ABNT NBR 5410. 5410.
6.2.5
Equipotenciali Equipo tencialização zação para as linhas conectadas à estrutura a ser protegid protegidaa
A equipotencialização equipotencialização para fins de proteção contra descargas atmosféricas para linhas de alimentaçã alimentação o elétrica e de sinais deve ser realizada de acordo com 6.2.3. 6.2.3. Deve haver equipotencialização, direta diret a ou via DPS, de todos os condutores de cada linha. Os condutores vivos devem ser ligados ao BEP ou BEL – o que estiver mais próximo, próximo , somente via DPS. Os condutores PE e PEN, em um esquema TN, devem ser ligados diretamente ao BEP ou ao BEL. BEL. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
Se as linhas forem blindadas ou estiverem dispostas em eletrodutos metálicos, essas blindagens ou eletrodut eletrodutos os devem ser equipotencializadas equ ipotencializadas.. Não são necessárias nec essárias equipotenc equipotencializações ializações para os condutores se as áreas das seções ( SC) das blindagens ou eletrodutos forem superiores ou iguais ao valor mínimo (SCmin) avaliado de acordo com o Anexo B. B. As equipotencializações das blindagens de cabos ou dos eletrodutos devem ser realizadas a partir do ponto mais próximo de onde esses adentrarem na estrutura. estrutura. Os condutores de ligação e os DPS devem ter as características indicadas em 6.2.3. Se for fo r necessária proteção proteção contra surtos de sistemas internos ligados às linhas que entram na estrutura estrutura,, deve-se usar uma “proteção com DPS coordenados” de acordo com os requisitos da ABNT NBR 5419-4 e da ABNT NBR 5410. 5410. NOTA Quando uma equipotencialização for necessária sem a existência do SPDA externo, recomenda- se que o eletrodo de aterramento da instalação elétrica seja usado para esse fim. A ABNT NBR 5419-2 fornece informação sobre as condições nas nas quais um SPDA SPDA externo não é necessário. necessário.
6.3 Isolaçã Isolação o elétrica do SPDA externo 6.3.1
(P e di d o
Geral
A isolação elétrica entre o subsistema de captação ou de condutores de descida e as partes metálicas estruturais,, instalações metálicas e sistemas internos pode ser obtida pela adoção de uma distância “d ”, estruturais ”, entre as partes, superior à distância de segurança “s”: s
=
k i
×
k m
onde onde
k c × l
(4) (4)
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
k i depende do nível de proteção escolhido para o SPDA (ver Tabela 10); 10); k c depende da corrente da descarga atmosférica pelos condutores de descida (ver Tabela 12
e Anexo C); C);
k m depende do material isolante (ver Tabela 11); 11);
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l é o comprimento expresso em metros (m), ao longo do subsistema de captação ou de descida, desde o ponto onde a distância de segurança deve ser considerada até a equipotencialização mais
próxima (ver.6.3). (ver.6.3). O comprimento ao longoeste da for captação desconsiderado metálico contínuol quando utilizado utilizad opode comoser captação natural. em estruturas com telhado natural.
Tabela 10 – Isolação do SPDA externo – Valores do coeficiente k i K i
I
0,08 0,08
II II
0,06 0,06
III e IV IV
0,04 0,04
Tabela 11 – Isolação do SPDA externo – Valores do coeficiente k m
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
Nível de proteção do SPDA SPDA
Material Material Ar
K m
Concreto, tijolos tijolos
0,5 0,5
1
NOTA 1 No caso de vários materiais isolantes estarem em serie, é uma NOTA uma boa prática usar o menor valor de k m. NOTA NOT A 2 A utilização de outros materiais isolantes está sob consideração. consideração.
No caso de haver linhas ou partes condutivas externas ligadas à estrutura, estrut ura, é necessário garantir a equipotencialização (por ( por meio de ligação direta ou via DPS) nos pontos de entrada na estrutura. estrutur a. Não é exigida distância de segurança em estruturas estrutur as metálicas ou de concreto com armadura interligada inter ligada e eletricamente contínua. contínua.
5 3 2 2 0 4
O coeficiente k c da corrente da descarga atmosférica (na captação ou na descida) depende da classe do SPDA, do número total (n) e da posição dos condutores de descida, dos anéis intermediários e do subsistema de aterramento. aterramento. A distância de segurança necessária necessária depende depende da queda de tensão do caminho mais curto a partir do ponto onde esta deve ser considerada até o eletrodo de aterramento ou o ponto de equipotencialização mais próximo. próximo.
(P e di d o
6.3.2
Aplicaçã Apli cação o sim simplif plifica icada da
Em estruturas típicas para par a a aplicação da Equação 4, as a s condições que se seguem devem ser consideradas: consideradas: a)
k c depende da corrente da descarga atmosférica (parcial) que flui e do arranjo dos
condutores
de descida (ver Tabela 12 e Anexo C); C); b) b)
l é o comprimento comprimento vertical, vertical, em metros, ao longo do condutor condutor de descida, descida, a partir do ponto onde
a distância de separação deve ser considerada até o ponto de equipotencialização mais próximo. próximo. 0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Tabela 12 – Isolação do SPDA externo – Valores aproximados do coeficiente k c Numero de descidas descidas n
NOTA
k c
1 (somente para SPDA isolado) isolado) 2
1 0,66 0,66
3 ou mais mais
0,44 0,44
A abordagem simplificada geralmente leva a resultados mais conservadores. conservadores.
7 Manutenção, inspeção e documentação de um SPDA 7.1 Geral 2 8/
A eficácia de qualquer SPDA depende da sua instalação, manutenção e métodos de ensaio utilizados.
0 5/ 2 0 1 5)
Inspeções, ensaios e manutenção não podem ser realizados durante a ameaça de tempestades. tempestades.
7.2 Aplicação das inspeções O objetivo das inspeções é assegurar que: que: a)
o SPDA esteja de acordo com projeto baseado nesta Norma; Norma;
b)
todos os componentes do SPDA estão em boas condições e são capazes de cumprir suas funções; que não apresentem corrosão, e atendam às suas respectivas normas; normas;
I m pr e ss o:
c) c) qualquer nova construção construção ou reforma que altere as condições condições iniciais previstas previstas em projeto além de novas tubulações metálicas, linhas de energia e sinal que adentrem a estrutura e que estejam
incorporados ao SPDA externo e interno se enquadrem nesta Norma. Norma. 5 3 2 2 0 4
(P e di d o
7.3 Ordem das inspeções 7.3.1
Inspeções devem ser feitas de acordo com 7.2, como a seguir: seguir:
a)
durante a construção da estrutura; estrutura;
b)
após a instalação do SPDA, no momento da emissão do documento “ as built ”; ”;
c)
após alterações ou reparos, ou quando houver suspeita de que a estrutur estrutura a foi atingida por uma descarga atmosférica; atmosférica;
d)
inspeção visual semestral apontando eventuais pontos deteriorados no sistema; sistema;
e)
periodicamente, realizada por profissional habilitado e capacitado a exercer esta atividade,
com emissão de documentação pertinente, em intervalos determinados, assim relacionados: relacionados: 0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
— um ano, para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em locais expostos à corrosão
atmosférica severa (regiões litorâneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva etc.), ou ainda estruturas pertencentes a fornecedores de serviços considerados essenciais (energia, água, sinais etc.); etc.);
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28
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— três anos, para as demais estrutura estruturas. s. 7.3.2 a) a) b) b)
deterioraç ão e corrosão dos captores, condutores de descida e conexões; deterioração conexões; condição das equipotencial equipotencializações; izações;
c) c)
corrosão dos eletrodos de aterramento; aterramento;
d)
verificação da integridade física dos condutores do eletrodo de aterramento para os subsistemas de aterramento não naturais. naturais.
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Durante as inspeções periódicas, é particularmente importante checar os seguintes itens: itens:
Por analogia, parte do procedimen procedimento to do ensaio para medição de continuidade elétrica das armadura armadurass pode ser aplicada aos condutor condutores es do subsistema de aterramento do SPDA a fim de comprovar a continuidade elétrica dos trechos sob ensaio, ensaio, o que fornece fornece parâmetro parâmetross para determin determinação ação da integrida integridade de física f ísica do eletrodo de aterramento e suas conexões. Neste caso, os valores de validação devem ser compatíveis com parâmetros relacionados ao tipo de material usado (resistividade do condutor relacionada ao comprimento do trecho ensaiado). ensaiado). NOTA Na medição de continuidade elétrica, elétrica, é desejável desejável a utilização de equipamentos que tenham sua construção baseada em esquemas a quatro fios (dois para injeção de corrente e dois para medir a diferença de potencial), tipo ponte, por exemplo, micro-ohmímetros. micro-ohmímetros.
Não podem ser utilizados multímetros na função de ohmímetro. ohmímetro.
7.4 Manutenção I m pr e ss o:
7.4.1 A regularidade das inspeções é condição fundamental para a confiabilidade de um SPDA. O responsável pela estrutura deve ser informado de todas as irregularidades observadas por meio de relatório técnico emitido após cada inspeção periódica. Cabe ao profissional emitente da documentação recomendar, baseado nos danos encontrados, o prazo de manutenção no sistema, que pode variar desde “imediato” a “item de manutenção pr eventiva”. eventiva”.
5
7.5 Documentação
3 2 2 0 4
documentação técnica deve ser mantida no local, ou em poder dos responsáv responsáveis eis 7.5.1 A seguinte documentação pela manutenção do SPDA: SPDA: a)
verificação da necessidade do SPDA (externo e interno), além da seleção do respectivo nível de proteção para a estrutura, por meio de um relatório de uma análise de risco; risco;
b)
desenhos em escala mostrando as dimensões, os materiais materia is e as posições de todos os componentes do SPDA externo e interno; interno;
(P e di d o
c) c) quando aplicável, os dados sobre a natureza e a resistividad resistividade e do solo; constando detalhes relativos à estratificação do solo, ou seja, o número de camadas, a espessura e o valor da resistividade
de cada uma; uma;
d) d) registro de ensaios ensaios realizados no eletrodo eletrodo de aterramento e outras outras medidas tomadas tomadas em relação a prevenção contra as tensões de toque e passo. Verificação da integridade física do eletrodo (continuidade elétrica dos condutores) e se o emprego de medidas adicionais no local foi
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
necessário para mitigar tais t ais fenômenos (acrescimo de materiais isolantes, afastamento do local etc.), descrevendo-o. descrevendo-o. 29
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Medidas de proteção contra acidentes com seres vivos vivos devido à tensões de passo e de toque 8
8.1 Medidas de proteção contra tensões de toque Em certas condições, a proximidade dos condutores de descida de um SPDA, externo à estrutura, pode trazer risco de vida mesmo que o SPDA tenha sido projetado e construído de acordo com as recomendações apresentadas por esta Norma. Norma. 8.1.1
Os riscos são reduzidos a níveis toleráveis se uma das seguintes condições for preenchida: preenchida: a)
a probabilidade da aproximação de pessoas, ou a duração da presença delas fora da estrutura e próximas aos condutores de descida, for muito baixa; baixa;
b)
o subsistema de descida consistir em pelo menos dez caminhos naturais de descida (elementos de aço das armaduras, pilares de aço etc.) interconectados conforme 5.3.5; 5.3.5;
c)
a resistividade da camada superficial do solo, até 3 m de distância dos condutores de descida, for maior ou igual a 100 k %.m .m
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
NOTA Uma cobertura de material isolante, por exemplo, asfalto de 5 cm de espessura, ou uma cobertura de 20 cm de espessura de brita, geralmente reduz os riscos a um nível tolerável.
Se nenhuma destas condições for preenchida, medidas de proteção devem ser adotadas contra danos a seres vivos devido às tensões de toque como a seguir: seguir: 8.1.2
a) a) a isolação dos condutores de descida expostos deve ser provida utilizando-se materiais que suportem uma tensão de ensaio de 100 kV, 1,2/50 µs, por exemplo, no mínimo uma camada de
3 mm de polietileno reticulado; reticulado; ou ou b)
restrições físicas (barreiras) ou sinaliza sinalização ção de alerta para minimizar a probabil probabilidade idade dos condutores condutores de descida serem tocados. tocados.
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
8.2 Medidas de proteção contra tensões de passo Os riscos são reduzidos a um nível tolerável se uma das condições apresentadas em 8.1.1 a), b) ou c) forem preenchida preenchidas. s. Se nenhuma dessas condições for preenchida, medidas de proteção devem ser adotadas contra danos a seres vivos devido às tensões de passo como a seguir: seguir: a)
impor restrições físicas (barreiras) ou sinalização de alerta para minimizar a probabilidade de acesso à área perigosa, até 3 m dos condutores de descida; descida;
b)
construç ão de eletrodo de aterrament construção aterramento o reticulado complementar no entorno do de descida. descida.
condutor
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Anexo A (normativo) (normativo) Posicionamento do subsistema de captação
A.1 Posicio Posicionamento namento do subsist subsistema ema de captaçã captação o utili utilizando zando-se -se o método do ângulo de proteção A.1.1
Geral
A posição do subsistema de captação é considerada adequada se a estrutura a ser protegida estiver situada totalmente dentro do volume de proteção provido pelo subsistema de captação. captação. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Devem ser consideradas apenas as dimensões físicas dos elementos metálicos do subsistema de captação para a determinação do volume de proteção. proteção.
Volume de proteção provido por mastro
A.1 .1.2 .2
O volume de proteção proteção provido provido por um mastro é definido definido pela pela forma de um cone cone circular cujo vértice está posicionado no eixo do mastro, o ângulo #, dependendo da classe do SPDA, e a altura do mastro como consta na Tabela 2. Exemplos de volumes de proteção são dados nas Figuras A.1 e A.2 A.2
I m pr e ss o:
A
h 1
5 3 2 2 0 4
O (P e di d o
B
Legenda Legenda A
topo do captor
B
plano de referência referência
OC
raio da base do cone de proteção proteção
C
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
h1
altura de um mastro acima do plano de referência referência
ângulo de proteção conforme Tabela 2 2
Figura A.1 – Volume de proteção provido por um mastro
31
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2
1
h 1
h 1 h 2
H
Legenda Legenda h1 altura do mastro. mastro.
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
NOTA O ângulo de proteção 1 corresponde à altura h1 do mastro, sendo esta a altura acima da superfície da cobertura da estrutura a ser protegida; o ângulo de proteção 2 corresponde à altura h2 = h1 + H , com o solo sendo o plano de referência; 1 está relacionado com h1, e 2 está relacionado com h2.
Figura A.2 – Volume de proteção provido por um mastro para duas alturas diferentes
A.1 .1.3 .3
Volume de proteção provido por condutor suspenso
O volume de proteção provido por condutor suspenso está definido como sendo a composição do volume de proteção virtual de mastros com seus vértices alinhados nesse condutor. condutor. Exemplos do volume de proteção são dados na Figura A.3. A.3.
I m pr e ss o:
A
5
h 1
A
3 2 2 0 4
O
B
h 1
(P e di d o
O
Legenda Legenda A
topo do captor
B
plano de referência referência
C
C
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
OC
raio da base do cone de proteção proteção
h1
altura de um mastro acima do plano de referência referência
ângulo de proteção conforme Tabela 2 2
Figura A.3 – Volume de proteção provido por elemento condutor suspenso 32
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A.2 Posicionamento do subsistema de captação utilizando o método da esfera A.2 rolante O adequado posicionamento do subsistema de captação na aplicação deste método ocorre se nenhum ponto da estrutura a ser protegida entrar em contato com uma esfera fictícia rolando ao redor e no topo da estrutura em todas as direções possíveis possíveis.. O raio, r , dessa esfera depende depende da classe do SPDA (ver Tabela 2). Sendo assim, a esfera somente poderá tocar o próprio subsistema de captação (ver Figura A.4). A.4).
r r r
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
r
r
h < 60 m m
h > 60 m m
0,8 h
Legenda Legenda subsistema de captação r
raio da esfera rolante
O raio da esfera rolante r deve seguir o valor especificado especif icado dependendo da classe do SPDA (ver Tabela Tabela 2). 2).
Figura A.4 – Projeto do subsistema de captação conforme o método da esfera rolante Pode ocorrer impacto direto nas laterais de todas as estruturas com altura maior que o raio, r , da esfera rolante. Cada ponto lateral lateral tocado pela esfera rolante é um ponto possível de ocorrência ocorrência de impacto direto. Entretanto, a probabilidade de ocorrência de descargas atmosféricas laterais é, geralmente, desprezível desprezív el para estruturas com altura inferior a 60 m. m. Para estruturas com altura superior a 60 m, um maior número de descargas atmosféricas incidirá na cobertura, em especial nos cantos da estrutura e nas extremidades horizontais da periferia. Apenas uma pequena porcentagem de todas as descargas atmosféricas atingirá as laterais desta. desta. Além disso, estatísticas mostram que a probabilidade das descargas atmosféricas ocorrerem na lateral
das estruturas aumenta consideravelmente consideravelmente em função da altura do ponto de impacto, nas estruturas de altura elevada, quando medidas a partir do solo. solo. 0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Por esta razão, a instalação de captação na lateral da parte superior das estruturas altas, acima de 60 m de altura, (tipicamente a 20 % do topo da altura da estrutura) deve ser considerada. Neste caso, o método da esfera rolante é aplicado somente para o posicionamento do subsistema de captação na parte superior da estrutura. estrutura. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados
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A.33 A.
Posicionamento do subsistema de captação utilizando o método das malhas
Uma malha de condutores pode ser considerada como um bom método de captação para proteger superfícies planas. Para tanto devem ser cumpridos os seguintes requisitos: requisitos: a)
condutores captores devem ser instalados: instalados: —
na periferia da cobertura da estrutura; estrutura;
—
nas saliências da cobertura da estrutura; estrutura;
—
nas cumeeiras dos telhados, se o declive deste exceder 1/10 (um de desnível por dez de
comprimento); comprimento); NOTA 1
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
O método das malhas é apropriado para telhados horizontais e inclinados sem curvatura. curvatura.
NOTA 2 O método das malhas é apropriado para proteger superfícies laterais laterais planas contra descargas atmosféricas laterais. laterais. NOTA 3 aSe o decliveentre do telhado exceder 1/10, condutores vez de em malha, podem ser usados, adotando distância os condutores não maior que a paralelos, largura deem malha exigida. exigida. b)
as dimensões de malha não podem ser maiores que os valores encontrados na Tabela 2; 2;
c) c) o conjunto de condutores do subsistema de captação deve ser construído de tal modo
que a corrente elétrica da descarga atmosférica sempre encontre pelo menos duas rotas condutoras distintas para o subsistema de aterramento; aterramento; d)
Nenhuma instalação metálica, que por suas características não possa assumir a condição de elemento captor, ultrapasse para fora o volume protegido pela malha do subsistema de captação.
e)
os condutores da malha devem seguir o caminho mais curto e retilíneo possível da instalação.
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Anexo B (informativo) (informativo) Seção mínima da blindagem do caboperigoso de entrada centelhamento de modo a evitar Sobretensões entre condutores vivos e blindagem do cabo podem causar centelhamento perigoso devido à corrent corrente e do raio conduzida pela blindagem. As sobretensões dependem do material, m aterial, das dimensões da blindagem, do comprimento e posicionamento do cabo. cabo.
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
O valor mínimo Scmín (em mm2) da área da seção reta da blindagem necessária para evitar centelhamento perigoso é dado por: por: 2 I f × rc × Lc ×10 6 S (mm ) ) = cmin
onde onde é a corrente que percorre a blindagem, expressa em quiloampère (kA);
I f "c
é a resistividade da blindagem, expressa em ohm vezes metro ( !.m);
Lc é o comprimento do cabo, expresso em metro (m) (ver Tabela B.1); B.1);
I m pr e ss o:
U w é a tensão suportável de impulso do sistema eletroeletrônico eletroeletr ônico alimentado pelo cabo, expressa
em quilovolt (kV). (kV).
Tabela B.1 – Comprimento de cabo a ser considerado segundo a condição da blindagem
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
U w
Condição da blindagem blindagem
Lc
Em contato com um solo de resistividade " (!m) m)
Lc £ 8 × r
Isolado do solo ou no ar
Lc distância entre a estrutura e o ponto de
aterramento da blindagem mais próximo próximo
NOTA É necessário certificar-se de que uma elevação de temperatura inaceitável no isolamento da linha não possa ocorrer quando a corrente do raio percorrer a blindagem da linha ou os condutores da linha. Para informação detalhada, ver ABNT ABNT NBR NBR 5419-4. 5419-4.
Os limites de corrente são dados: dados: a) a)
para cabos blindados, por: por:
I f = 8 × Sc
e
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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b)
para cabos não blindados, por : : I f = 8 × n' × S' c
onde onde I f
é a corrente na blindagem, expressa em quiloampère (kA); (kA);
n'
é o número de condutores; condutores;
Sc é a seção da blindagem, expressa em milímetros quadrados (mm 2); ); S' c é a seção de cada condutor, expressa em milímetros quadrados (mm2). ).
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
35
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
36
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Anexo C (informativo) (informativo) Divisão da corrente da d a descarga atmosférica atmosférica entre os conduto condutores res de descida descida O coeficiente de divisão k c da corrente da descarga atmosférica entre os condutores de descida depende do número total de condutores de descida n e das suas posições, dos condutores em anel de interligação, do tipo do subsistema de captação e do tipo do subsistema de aterramento como indicado na Tabela C.1. C.1. A Tabela C.1 aplica-se para os arranjos de aterramento em anel. anel.
Tabela C.1 – Valores do coeficiente k c
2 8/
Tipo de captores captores
Numero de condutores de descida descida n
Arranjo de aterramento em anel anel
Haste simples simples
1
1
Fio Fio Malha Malha
2 4 e mais mais 4 e mais, conectados por condutores horizontais em anel anel
0,5... 1 (ver Figura C.1) a 0,25... 0,5 (ver Figura C.2) b
0 5/ 2 0 1 5)
Malha Malha a b
I m pr e ss o:
c
k c
1/n... 0,5 (ver Figura C.3) c
Faixa de valores de k c = 0,5, onde c < h a k c = 1 com h < c (ver Figura C.1). C.1). A equação para k c de acordo com a Figura C.2 é uma aproximação para estruturas em forma de cubo e para n # 4. Os valores de h, c s e c d são assumidos para serem na faixa de 5 m a 20 m. m. Se os o s condutores de descidas são conectados por condutores condutores em anel, a distribuição de corrent corrente e é mais homogênea nas partes mais baixas do sistema de descidas e k c é ainda mais reduzid reduzido. o. Isto é especialmente válido para estruturas altas. altas.
NOTA NOT A
Outros valores de k c podem ser utilizados se cálculos detalhados forem feitos. feitos.
c
5 3 2 2 0 4 h
(P e di d o
IEC
2655/10
Assim: Assim: 0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
K = h + c c 2h + c
Figura C.1 – Valores do coeficiente k c no caso de um subsistema de captores a um fio e um subsistema de aterramento em anel 37
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c h
IEC 2105/05
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Assim: 1 Assim: K
c
=
+
0, 1+ 0, 2
2n
´
c
3
h
onde onde n
número total de condutores de descidas; descidas;
c
distância de um condutor de descida ao próximo condutor de descida; descida;
h
espaçamento espaçamen to (ou altura) entre os condutores em anel. anel.
NOTA 1
Para uma avaliação detalhada do valor do coeficiente k c, ver Figura C.3. C.3.
NOTA 2
Se existirem condutores de descida internos, recomenda-se que eles sejam levados em em consideração
na avaliação de k c.
Figura C.2 – Valores de coeficiente k c no caso de um sistema de captores em malha e sistema de aterramento em anel
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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c d f
h1
I a
I f
d a
h 2
I b
h3
2 8/
I c
0 5/ 2 0 1 5)
h4
I e
I m pr e ss o:
d b
d g I g
d c
d e
hm
IEC 2106/05
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
analisando a figura, temos: temos: d
³
a
d
a ³
b
d
³
³
k
´
k
´
´
k
´
k
l b
l c
c3 ´
l a
c2
k m
s = k i
´
c1
k m
s = k i
c
´
k m
s = k i b
c d
s = k i
´
l
e
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
e
e
c4
k m
d f ³ sf = k i ´ (k c1 c1 ´ l f + k c2 c2 ´ h2 ) k m d g ³ sg
=
k i k m
´
(k c2 c2 ´ l g + k c3 c3 ´ h3 + k c4 c4 ´
h4 )
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assim, assim, K c
=
1
+
0 ,1+ 0 , 2
2n
´
3
c
h
K c2 = 1 + 0,1 n
1
K c3 = + 0,01 n K c4 =
1 n
K cm = K c4 =
1 n
onde 2 8/
n
é o número total de condutores de descidas; descidas;
0 5/ 2 0 1 5)
c
é a distância ao mais próximo condutor de descida; descida;
h
é o espaçamento (ou altura) entre os condutores em anel; anel;
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
níveis; m é o número total de níveis; d
é a distância ao condutor de descida mais próximo; próximo;
l
é a altura acima ao ponto de blindagem. blindagem.
Figura C.3 – Exemplos de cálculos de distâncias de separação no caso de um sistema de captores em malha, um anel de interconexão a cada nível e um sistema de aterramento em anel
39
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Anexo D (normativo) (normativo) Informação adicional para SPDA no caso de estruturas com risco de explosão
D.1
Geral
Este Anexo provê informações adicionais para projeto, instalação, ampliação, modificação de um SPDA para estruturas onde haja risco de explosão. explosão. NOTA As informações fornecidas neste Anexo estão baseadas em experiências práticas comprovadas em instalações instalações de SPDA onde existe o risco de explosão. explosão. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
D.2
Condições adicionais e definições
Além dos termos e definições da Seção 3, aplicam-se os seguintes termos e definições.
D.2.1 centelhador de isolamento componente com distância para isolar partes eletricamente condutivas da instalação instalação D.2.2 material sólido explosivo componente químico, sólido, mistura, ou equipamento que tem como propósito primário ou comum a explosão explosão D.2.3 zona 0 local em que uma atmosfera explosiva composta por uma mistura de ar e substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor ou névoa, está continuamente presente ou presente por longos períodos com frequência D.2.4 zona 1 local em que é provável provável a ocorrência ocasional de uma atmosfera explosiva composta c omposta por uma mistura de ar e substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor ou névoa, em condições normais de operação operação D.2.5 zona 2 local em que a ocorrência de uma atmosfera explosiva explosiva composta por uma mistura de ar e substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor ou névoa em condições normais de operação não é provável, mas,
se acontecer, durará por um período curto curto 0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
NOTA 1 Nesta definição, a palavra “durará” significa o tempo total durante o qual a atmosfera inflamável existirá. Isto normalmente incluirá o tempo entre a liberação somado ao tempo de dispersão total da mistura inflamável para a atmosfera. atmosfera. NOTA 2 Indicativos de frequência de ocorrência e duração podem ser obtidos obtidos em manuais de processo relativos a indústrias ou em documentação específica aplicável ao local, por exemplo, mapas de risco. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados
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D.2.6 zona 20 local em que uma atmosfera explosiva, na forma f orma de nuvem de pó combustível no ar, está continuamente presente, ou presente por longos períodos ou frequentemente frequentemente D.2.7 zona 21 local em que uma atmosfera explosiva, na forma de uma nuvem de pó combustível no ar, é ocasionalmente provável de acontecer em condições normais de operação operação D.2.8 zona 22 local em que uma atmosfera explosiva, na forma de nuvem de pó combustível no ar, não é provável em condições normais de operação, mas, se acontecer, durará por um período curto curto
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
D.3 D.3.1
Requisitos básicos Geral
O SPDA deve ser projetado e instalado de tal maneira que, em caso do impacto direto da descarga atmosférica, não haja fusão ou fragmentação de material, exceto no ponto de impacto. impacto. NOTA Centelhamento ou dano no ponto de impacto podem acontecer. Recomenda-se que isto seja considerado na determinação da localização dos captores. Onde não n ão for possível instalar condutores de descida fora da zona de risco, convém que estes condutores sejam instalados de tal forma que a temperatura de autoignição dada pela fonte da zona de risco relativa não exceda naquela aplicação. aplicação.
D.3. D. 3.22
Informações Informaç ões exigidas
O projetista e o instalador do sistema de proteção contra descargas atmosféricas devem ter acesso aos desenhos técnicos das estruturas a serem protegidas, contendo as áreas em que o material explosivo sólido deve ser manuseado ou armazenado e as zonas de risco apropriadamente apropriadamen te demarcadas de acordo com ABNT NBR IEC 60079-10-1, ABNT NBR IEC 60079-10-2 e ABNT NBR IEC 60079-14
D.3.3 D.3 .3
Ligação Liga ção à terr terraa
Um eletrodo em anel deve ser instalado no subsistema de aterramento, de acordo com 5.4.2, para todos os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas utilizados em estruturas onde haja perigo de explosão. explosão. A resistência ôhmica do eletrodo de aterramento para estruturas contendo materiais explosivos sólidos e misturas explosivas deve ser tão baixa quanto possível, mas este valor sempre deve ser função indissociável dos resultados dos ensaios de estratificação do solo no local. local.
D.3. D. 3.44
Ligação equipote equipotencial ncial (ou equipote equipotenciali ncialização) zação)
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
A equipotencialização entre componentes do SPDA e outras instalações condutoras, bem como entre componentes condutores de todas as instalações, de acordo com 6.2, deve ser asseguradas nas zonas de risco onde o material explosivo sólido estiver presente: presente: a) a)
no nível do solo; solo;
42
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b) b)
onde a distância entre as partes condutivas for menor que a distância de segurança s calculada, calculada, assumindo-se k c = 1. 1.
NOTA Em função dos dos danos parciais causados pelas descargas atmosféricas, as distâncias de segurança podem ser consideradas somente em áreas onde não há mistura explosiva. Nessas áreas, onde qualquer centelhamento pode causar ignição do ambiente, equipotencializações adicionais são necessárias para assegurar que não haja centelhamento nas áreas classificadas como zona 0 e zona 20. 20.
D.4
Estruturas contendo material explosivo sólido
O projeto do sistema de proteção contra descargas atmosféricas para estruturas que contenham material explosivo sólido deve considerar cons iderar a sensibilidade sens ibilidade do material mat erial quando ele for f or utilizado ou armazenado. Por exemplo, algum material explosivo de grande tamanho pode não exigir qualquer consideração consideraçã o adicional diferente daquelas contidas neste Anexo. Porém, existem alguns tipos de materiais explosivos que podem ser sensíveis às mudanças bruscas brus cas de campo elétrico e/ou radiado por campo eletromagnético impulsivo causado pela descarga atmosférica. Pode ser necessário estabelecer interligações adicionais ou outros requisitos de proteção para tais aplicações. aplicações. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
Para estruturas contendo material explosivo sólido, um SPDA isolado (como definido em 5.1.2) é recomendado. Estruturas com invólucro metálico de 5 mm de espessura de aço ou equivalente (7 mm para estruturas de alumínio) podem ser consideradas como sendo subsistema de captação natural, como definido em 5.2.5. Os requisitos para interligação à terra contidas em 5.4 são aplicáv aplicáveis eis para tais estruturas. estruturas. Dispositivos de proteção contra surtos (DPS) específicos devem ser instalado Dispositivos instaladoss como parte integrante da proteção do SPDA em todos os locais onde materiais explosivos estiverem presentes. presentes.
I m pr e ss o:
Onde aplicável, os DPS devem ser posicionados do lado externo do local onde o material explosivo sólido estiver presente. DPS posicionados dentro dos locais onde há exposição de material explosivo ou presença de pó explosivo devem ser instalados dentro de invólucro à prova de explosão. explosão.
D.5 5 3 2 2 0 4
(P e di d o
D.5.1
Estruturas contendo zonas de risco Geral
Todos os elementos do SPDA externo (subsistemas de captação e descida) devem ficar a pelo menos 1 m distante da zona de risco. Os condutores instalados devem ter continuidade elétrica assegurada. assegurada. Onde a zona de risco estiver localizada diretamente sob uma placa de metal que possa ser perfurada por uma descarga atmosférica (ver 5.2.5), esta deve ser provida de um subsistema de captação conforme prescrições de (5.2). (5.2).
D.5.1.1
Proteção contra surtos
Dispositivos de proteção contra surtos devem ser posicionados fora da zona de risco, quando praticável. Dispositivos praticável. Dispositivos de proteção contra surtos localizados dentro da zona de risco devem ser certificados para funcionamento nessa condição ou devem ser encapsulados. E estes invólucros devem ser certificados
para essa utilização. utilização.
D.5.1.2
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Ligação equipotencial (equipotencialização (equipotencialização))
Ligações equipotenciais devem ser executadas para o sistema de proteção contra descargas atmosféricas conforme os requisitos desta Norma e da ABNT NBR IEC 60079-14, além dos requisitos específicos de equipotencialização de D.3.4. D.3.4. © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados
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As conexões entre tubos devem ser executadas de tal forma que quando da passagem de corrente elétrica originada por uma descarga atmosférica não haja centelhamento. As conexões soldadas, aparafusadas ou fixadas mecanicamente com grampos entre os flanges são apropriadas para equipotencialização equipotencia lização dos tubos. As conexões por meio de grampos somente são permitidas se tiverem comprovadas sua suportabilidade suportabilidade às correntes elétricas da descarga atmosférica atmosférica,, esta eficiência pode ser comprovada por ensaios e procedimentos previamente previament e realizados. As junções ( jumpers jumpers) devem ser realizadas para o acoplamento entre flanges e ligação dos tubos e tanques à terra. terra.
D.5. D. 5.22
Estruturass contendo zonas 2 e zona 22 Estrutura
Estruturas onde existam zonas definidas como zona 2 e zona 22 podem não requerer medidas de proteção suplementar. suplementar. Instalações industriais construídas em estrutura metálica (por exemplo, colunas externas, reatores, containeress com zona 2 e zona 22) com espessura e material encontrado containere encontr ado na Tabela Tabela 3, devem seguir as seguintes aplicações: aplicações: 2 8/
a) a)
não é necessária a instalaçã instalação o de subsistemas de captação e descida; descida;
0 5/ 2 0 1 5)
b) b)
instalaçõess industriais devem ser interligadas ao aterramento conforme a Seção 5. instalaçõe 5.
D.5. D. 5.33
Estruturass contendo zonas 1 e zona 21 Estrutura
Para estruturas onde existam zonas definidas como zona 1 e zona 21, aplicam-se as medidas requeridas para zona 2 e zona 22 com a adição a seguir: seguir: I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
Devem ser tomadas medidas específicas de proteção quando houver peças isoladas isoladas ao longo da tubulação. Por exemplo, uma descarga disruptiva pode ser evitada com a utilização de explosão confinada ou de interligação indireta, via centelhadores próprios para este fim. fim.
D.5. D. 5.44
Estruturass contendo zonas 0 e zona 20 Estrutura
Para estruturas existam áreas definidas como zonas 0 e zona 20, aplicam-se as exigências de D.5.3, com asonde recomendações recomendaçõ es suplementa suplementares res desta subseção. Para instalações externas com áreas definidas como zona 0 e zona 20, aplicam-se as exigências para as zona 1, zona 2, zona 21 e zona 22 com os seguintes complementos: complementos: a) a) equipamentos elétricos dentro
(P e di d o
de tanques que contenham líquidos inflamáveis devem ser apropriados para essa utilização. Medidas para proteção contra descargas atmosféricas devem ser tomadas conforme as características da construção; construção;
b) b) contêineres fechados, de aço, com áreas internas definidas como zona 0 e zona 20, devem ter uma espessura de parede de no mínimo, 5 mm nos locais onde for possível o impacto direto de descarga atmosférica. Se as paredes tiverem t iverem espessura inferior à especificada, um subsistema
de captação deve ser instalado. instalado.
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
D.5. D. 5.55
D.5.5.1
Aplicações Aplicaçõ es específi específicas cas
Postos de abastecimen abastecimento to de combustível
Nos postos de abastecime abastecimento nto para carros, trens, navios etc., com áreas de risco definidas como zona 2 e zona 22, os tubos de metal devem ser ligados à terra de acordo com a Seção 5. 44
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As linhas de encaminhamento de tubulações devem ser conectadas a estruturas de aço e trilhos, onde existir (se necessário isolar a interligação com centelhadores certificados para utilização na zona de risco em que for instalado instalado), ), considerar correntes elétricas nos trilhos, correntes parasitas, parasitas, fusíveis utilizadoss em trens elétricos, sistemas de proteção catódica contra corrosão e semelhantes utilizado semelhantes.. Proteger o volume ao redor da tubulação dos respiros dos tanques de combustível gerado pelos gases potencialmente inflamáveis, por ela emitidos. Este local deve ficar dentro do volume de proteção de SPDA isolado, calculado conforme especificações desta Norma. Norma.
D.5.5.2
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Tanques de armazenamen armazenamento to
Certos tipos de estruturas utilizadas para armazenamento de líquidos que podem produzir vapor inflamável ou para armazenamento de gases são normalmente autoprotegidos autoprotegidos (contidos totalmente dentro de recipientes metálicos, contínuos, com uma espessura de parede superior a 5 mm de aço ou 7 mm de alumínio, sem espaços que permitam centelhamento) e não requerem proteção adicional. Analogamente, tanques em contato direto com o solo e linhas de encaminhamento de tubulação não necessitam da instalação do subsistema de captação. Componentes elétricos elétri cos e de instrument instrumentação ação utilizadoss dentro desses equipamentos devem ser certificados para esse tipo de aplicação. utilizado Medidas para proteção contra descargas atmosféricas devem ser tomadas conforme o tipo de construção. construção. Tanquess ou contêiner Tanque contêineres es individuais, metálicos, metál icos, devem ser ligados ao eletrodo de aterramento aterrament o conforme a Seção 5, dependendo de suas dimensões horizontais (diâmetro ou comprimento): comprimento): a) a)
até 20 m: duas interligaçõ interligações es no mínimo, dispostas dispostas equidistantemen equidistantemente te no perímetro; perímetro;
b) b)
superior a 20 m: duas interligações mais uma interligação adicional a cada 10 m de perímetro, dispostas equidistan equidistantemente. temente.
Para tanques agrupados em pátios, por exemplo, refinarias e pátios de armazenamento, o aterramento de cada tanque em um ponto é suficiente, independentemente da maior dimensão horizontal. Quando dispostos em pátios, os tanques devem estar interconectados. Além das conexões conforme Tabelas 7 e 8, tubulações que estão eletricamente conectadas, conforme 5.3.5, também podem ser consideradas como interligação. interligação. No caso de tanques com teto flutuante, o teto flutuante deve ser interligado à carcaça principal do tanque de forma eficaz. O projeto dos selos e derivadores e suas relativas localizações necessitam ser cuidadosamente considerados de forma que o risco de qualquer eventual ignição da mistura explosiva por um centelhamento seja reduzido ao menor nível possível. Quando uma escada móvel for instalada, condutores de equipotencializa equipotencialização, ção, flexíveis de 35 mm2, devem ser conectados nas dobradiças da escada, entre a escada e o topo do tanque e entre a escada e o teto flutuante. flutuante. Quando uma escada móvel não é montada no tanque de teto flutuante, um ou mais (dependendo das dimensões do tanque) condutores flexíveis de equipotencialização de 35 mm 2 devem ser conectados entre a estrutura principal do tanque e o teto flutuante. Os condutores de equipotencialização equipotencialização devem seguir o teto ou serem instalados de forma que não formem laços ( loops) decorrentes da movimentação deste. Em tanques de teto flutuante, devem existir ligações múltiplas, em intervalos
de 1,5 m, entre a periferia do teto flutuante e a parede do tanque. A seleção seleção do material é dada pelo 0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
produto no tanque requisitos ambientais. Alternativas para prover uma de adequada conexãoarmazenado entre o teto flutuante f lutuante e ae/ou parede do tanque com relação à condução das correntes impulso associadas a descargas atmosféricas somente serão permitidas se demonstradas com sucesso em ensaios e se esses procedimentos forem utilizados para assegurar a confiabilidade da conexão. conexão.
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D.5.5.3
Linhas de tubulações
As linhas de tubulações metálicas metálicas externas aos processo processoss industriais devem estar conectadas ao eletrodo de aterramento a cada 30 m, ou serem interligadas interligadas ao nível do solo a elementos já aterrados, ou serem aterradas com eletrodo vertical. Os itens a seguir são aplicáveis para linhas longas que transportam líquidos inflamáveis: inflamáveis: a) a) em estações de bombeamento, partes de escoamento e instalações similares, todos os tubos principais incluindo as blindagens metálicas devem ser interligados por condutores de seção transversal de pelo menos 50 mm 2; b) b) as conexões de interligação de partes metálicas separadas por elemento isolante devem ser executadas de forma a não se soltarem (com solda, ou com parafusos e porcas autoatarrachantes). autoatarrachantes).
Peças isoladas devem ser interligadas a fim de evitar centelhamentos perigosos. perigosos.
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Anexo E (vago) (vago)
2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
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Anexo F (normativo) (normativo) Ensaio de continuidade elétrica das armaduras armaduras
F.1
Introdução
O uso das armaduras do concreto como parte integrante integrante do SPDA natural deve ser estimulado estimulado desde que sejam seguidas as recomendações descritas na Norma e complementadas neste Anexo. Anexo. É importante analisar o projeto estrutural da edificação visando auxiliar o ensaio das estruturas do concreto armado. armado. 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
A definição dos pilares utilizados utilizados é feita, se possível por meio da análise do projeto estrutural da edificação, com consulta ao responsável pela execução da obra em relação à amarração das armaduras e de forma prioritária pela medição da continuidade elétrica dos pilares e vigas. Com o SPDA instalado, uma verificação final deve ser realizada. realizada. F.1.1
Primeiramente, os componen Primeiramente, componentes tes naturais devem obedecer aos requisitos mínimos descritos descritos nesta Norma sendo: sendo: F.1.2 a) a)
condutores de descidas conforme 5.3; 5.3;
b) b)
subsistema de aterramento conforme 5.4. 5.4. Os ensaios de continuidade das armaduras devem ser realizados com dois objetivos: objetivos:
F.1.3 a)
para verificação de continuidade elétrica de pilares e trechos de armaduras na fundação (primeira verificação verificação); );
b) b)
após a instalação (verificação final). do sistema, para verificar a continuidade de todo o sistema envolvido final).
F.2
F.2.1
Procedimento para a primeira verificação Objetivo
A primeira verificação tem por objetivo determinar se é possível utilizar as armaduras do concreto armado como parte integrante do SPDA e possibilitar a identificação de quais pilares pilares devem ser utilizados em projeto. projeto.
F.2.2
Pontos Pon tos de med mediçã ição o
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
A continuidad continuidade e elétrica das armaduras de uma edificação deve ser determinada medindo-se medindo-se,, com o instrumento adequado, a resistência ôhmica entre segmentos da estrutura, executando-se diversas medições entre trechos diferentes. diferentes. Todos os pilares que serão conectados conect ados ao subsistema subsist ema de captação captaç ão devem ser individualmente in dividualmente verificados, verificad os, a menos que, durante a medição de edificaçõe edificaçõess extensas (perímetros superiores superiores © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados reservados
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a 200 m), e que a medição em pelo menos 50 % do total de pilares a serem utilizados resultar em valores na mesma ordem de grandeza, e que nenhum resultado seja maior que 1 !, o número de medições pode ser reduzido. reduzido. Medições cruzad cruzadas, as,verificar ou seja,interligações parte superior de um pilar contra parte inferior de um outro pilar, devem ser realizadas para entre pilares. pilares. Medições somente na parte inferior são necessárias para verificação da continuidade de baldrames e trechos da fundação. fundação. Medições em trechos intermediários dos pilares são necessárias para verificação de eventuais pontos pontos de descontinuidade na armadura. armadura. Os pontos de conexã conexão o do subsistema de captação com o pilar devem ser os mesmos utilizados utilizados nos ensaios. ensaios.
F.2.3 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
F.2.3 .3..1
Procedi Proc ediment mento o para medi medição ção Edif Ed ifíci ício o em con constr struç ução ão
Se for possível acompanhar acompanhar a construção do edifício, edifício, verificar se as condições previstas previstas para o uso das armaduras de concreto, conforme 5.3.5, foram satisfeitas, registrando, por meio de documento técnico oficial com fotos identificando os locais. Neste caso a primeira verificação não é necessária. necessária.
F.2.3 .3..2
Edif Ed ifíci ício o já con constr struí uído do
Se o edifício já estiver construído e não houver evidências de que as condições previstas para o uso das armaduras de concreto foram satisfeitas, a primeira verificação deve ser realizad realizada a conforme contido neste Anexo. Anexo. Neste caso, identificar os pilares de concreto que devem ser ensaiados. Em cada um dos pilares, na parte mais alta, próxima à cobertura, e na parte mais baixa, próxima à fundação da edificação, utilizando uma ferramenta adequada, fazer a remoção do cobrimento de concreto com o objetivo de expor a armadura de aço. Essa exposição deve ser realizada de forma f orma a tornar possível a fixação dos conectores terminais dos cabos de ensaio. Antes de conectar estes cabos, limpar o aço para garantir o melhor contato elétrico possível. A Figura F.1 mostra um esquema de medição. medição.
(P e di d o
C1
P1 P1 P2 P2
A V
C2
0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
G
Figura F.1 – Método de medição © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados
49
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A medição deve ser realizada com aparelhos que forneçam corrente elétrica entre 1 A e 10 A, com frequência diferente de 60 Hz e seus múltiplos. Importante notar que a corrente utilizada deve ser suficiente para garantir precisão no resultado sem danificar as armaduras. armaduras. No da primeira verificação, pode-se admitir que a continuidade armaduras é aceitável, se oscaso valores medidos para medidos trechos semelhantes forem da mesma ordem dedas grandeza e inferiore inferiores s a 1 !.
F.3
Procedimento para verificação final
A verificação final deve ser realizada nos sistemas de proteção contra descargas atmosféricas que utilizam componentes naturais nas descidas, após a conclusão da instalação do sistema. A medição medição da resistência deve ser realizada entre a parte mais alta do subsistema de captação e o de aterramento, preferencialmente no BEP. BEP. O valor máximo permitido para o ensaio de resistência nesse trecho é de 0,2 !. F.4 2 8/ 0 5/ 2 0 1 5)
I m pr e ss o:
5 3 2 2 0 4
(P e di d o
Aparelhagem de medição
O instrumento adequado adequado para medir a continuidade continuidade deve deve injetar uma corrente elétrica entre entre 1 A e 10 A, com corrente contínua ou alternada com frequência diferente de 60 Hz e seus múltiplos, entre os pontos extremos da armadura sob ensaio, sendo capaz de, ao mesmo tempo que injeta esta corrente, medir a queda de tensão entre estes pontos. A resistência ôhmica obtida na verificação da continuidade é calculada dividindo-se a tensão medida pela corrente injetada. injetada. Considerando que o afastamento dos pontos onde se faz a injeção de corrente pode ser de várias dezenas de metros, o sistema de medida deve utilizar a configuração de quatro fios, sendo dois para corrente e dois para potencial (conforme ( conforme Figura F.1 F.1), ), evitando assim o erro provocado pela resistê resistência ncia própria dos cabos de ensaio e de seus respecti respectivos vos contatos. Por exemplo, podem ser utilizados miliohmímetros miliohmímet ros ou micro-ohmímetros micro-ohmímet ros de quatro terminais, em escalas cuja corrente atenda às exigência exigênciass anteriormente prescritas. prescritas. Não é admissível a utilização de multímetro convencional na função de ohmímetro, pois a corrente que este instrumento injeta no circuito é insuficiente para obter resultados estáveis e confiáveis. confiáveis. Conexões entre partes do sistema sistema Uma vez constatada, na verificação inicial, a continuidade dos pilares ensaiados, a conexão entre o subsistema de captação e as armaduras devem ser realizadas com critério. A quantidade de pilares a serem utilizados no SPDA deve ser calculada da mesma forma que nos projetos tradicionais (descidas para sistemas convencionais), sendo que é recomendáve recomendávell um número de interligações interligações entre o subsistema de captação e os pilares, pilares, no mínimo igual ou ou preferencial preferencialmente mente o dobro da quantidade de descidas calculada, caso a quantidade de pilares permita. As conexões realizadas dentro dos pilares devem ser feitas de tal forma que garanta um bom contato entre os condutores, uma boa robustez mecânica e térmica, bem como previnam a corrosão. A restauração dos pilares pilares deve ser feita de tal forma que evite penetração penetração de umidade e restabeleç restabeleça a
as condições do concreto o mais perto possível de antes da realização da quebra. quebra. 0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
Sempre que possível, o projeto da fundação do edifício deve ser analisado no sentido de verificar a viabilidade da sua utilização como subsistema de aterramento. aterramento. No caso de se utilizar outro sistema de aterramento, um anel enterrado ao redor da edificação, por exemplo, as conexões entre as armaduras dos pilares e este sistema, devem ser realizadas com os mesmos cuidados descritos anteriormente. anteriormente. 50
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Bibliografia
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[11] IEC 61643-12, Low-voltage surge protective devices – Part 12: Surge protective devices connected –
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[12] IEC 61643-21, Low-voltage surge protective devices – Part 21: Surge protective devices connected
to telecommunications and signalling networks – Performance requirements and testing t esting methods
[13] IEC 62305 62305 (all (all parts), Protection against lightning lightning (P e di d o
[14] IEC 62561(all 62561(all parts), Lightning protection system components (LPSC) [15] IEEE working group report, Estimating lightning performance of transmission lines-Analytical models. IEEE Transactions on Power Delivery, Volume 8, n. 3, July 1993 1993 [16] ITU-T Recommendation K.67, Expected surges on telecommunications telecommunications and signalling networks
due to lightning lightning 0 7. 9 0 7. 4 0 2/ 0 0 0 11 3 -
[17] BERGER K., ANDERSON ANDERSON R.B., KRÖNINGER KRÖNINGER H., Parameters of lightning flashes. flashes. CIGRE Electra No 41 (1975), p. 23 – 37 37 [18] ANDERSON R.B., ERIKSSON A.J., Lightning parameters for engineering application. CIGRE Electra No 69 (1980), p. 65 – 102 102 51
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NORMA BRASILEIRA
ABNT NBR
5419-4 Primeira edição 22.05.2015
Válida a partir de 22.06.2015
Proteção contra descargas atmosféricas Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura Lightning protection Part 4: Electrical and electronic systems within structures
ICS 91.120.40
ISBN 978-85-07-05504-4
Número de referência
ABNT NBR 5419-4:20 5419-4:2015 15 87 páginas
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Sumário
Página
Prefácio .............................................................................................................................................viii Introdução ............................................................................................................................................x 1 Esco Es copo po .. ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ...1 .1 2 Referências normativas ................................. ..................................................................... .................................................................... ................................ 1 3 Termos e denições denições ...........................................................................................................2 ...........................................................................................................2 4 Projeto e instalação das medidas de proteção contra surtos (MPS) ............................ 5 4.1 Princípios gerais ................................ ................................................................... ....................................................................... ............................................. .........55 4.2 Projeto de MPS .................................. ...................................................................... ........................................................................ ........................................... .......10 10 4.3 Zonas de proteção contra raios (ZPR) ................................... ....................................................................... ........................................ .... 11 4.4 MPS Básicas ................................ .................................................................... ........................................................................ ................................................. .............14 14 4.4.1 Aterramento e equipotencialização (ver Seção 5) .................................... ........................................................ ....................14 14 4.4.2 Blindagem magnética e roteamento das linhas (ver Seção 6).................................... ...................................... 15 4.4.3 Coordenação de DPS (ver Seção 7) ................................. ..................................................................... .............................................. ..........15 15 4.4.4 5 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 6 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 7 8 9 9.1 9.2 9.3 9.3.1
Interfaces isolantes (ver Seção 8) .................................... ....................................................................... .............................................. ...........15 15 Aterramento e equipotencialização .................................. ..................................................................... .............................................. ...........15 15 Princípios gerais ................................ ................................................................... ....................................................................... ........................................... .......15 15 Subsistema de aterramento ................................. ..................................................................... ........................................................... .......................16 16 Ligação equipotencial equipotencial......................................................................................................18 ......................................................................................................18 Barras de equipotencialização ................................... ....................................................................... ..................................................... .................21 21 Equipotencialização na fronteira de uma ZPR ................................... .............................................................. ........................... 21 Materiais e dimensões dos componentes de equipotencialização equipotencialização ............................. ............................. 22 Blindagem magnética e roteamento de linhas ................................... .............................................................. ........................... 22 Princípios gerais ................................ ................................................................... ....................................................................... ........................................... .......22 22 Blindagem espacial .................................. ...................................................................... ....................................................................... ....................................2 .233 Blindagem de linhas internas .............................. .................................................................. ........................................................... .......................23 23 Roteamento de linhas internas .................................. ...................................................................... ..................................................... .................23 23 Blindagem de linhas externas.................................... ........................................................................ ..................................................... .................23 23 Materiais e dimensões das blindagens magnéticas magnéticas .....................................................23 .....................................................23 Coordenação de DPS ............................... ................................................................... ....................................................................... ....................................2 .244 Interfaces isolantes .................................. ..................................................................... ....................................................................... .....................................2 .244 Gerenciamento das MPS ................................ ................................................................... ................................................................. .............................. 25 Princípios gerais ................................ ................................................................... ....................................................................... ........................................... .......25 25 Plano de gerenciamento de MPS ................................ ................................................................... .................................................... .................25 25 Inspeção das MPS .................................... ....................................................................... ....................................................................... .....................................2 .277 Princípios gerais ................................ ................................................................... ....................................................................... ........................................... .......27 27
9.3.2 9.3.3
Procedimento das inspeções inspeções ..........................................................................................27 ..........................................................................................27 Documentação de inspeção ................................. .................................................................... ........................................................... ........................28 28
9.4 Manutenção ................................. ..................................................................... ....................................................................... ................................................. ..............28 28 Anexo A (normativo) Bases de avaliação do ambiente eletromagnético em uma ZPR ...............29 A.1 Princípios gerais ................................ ................................................................... ....................................................................... ........................................... .......29 29 A.2 Danos causados em sistemas elétricos e eletrônicos devido às descargas atmosféricas .....................................................................................................................29 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados
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A.2.1 A.2.2 A.2.3
Fonte de danos .................................. ..................................................................... ....................................................................... ............................................ ........29 29 Objeto dos danos .................................... ........................................................................ ....................................................................... .......................................29 29 Mecanismo de acoplamento entre o objeto e a fonte ............................... ................................................... .................... 30
A.3 A.3.1 A.3.2 A.3.3 A.4 A.4.1 A.4.1.1 A.4.1.2
Blindagem espacial, roteamento e blindagem das linhas.................................... ............................................ ........30 30 Princípios gerais ............................... ................................................................... ....................................................................... ........................................... ........30 30 Blindagens espaciais .............................. .................................................................. ........................................................................ ...................................... 34 Blindagem e roteamento das linhas ................................ .................................................................... ............................................... ...........36 36 Campo magnético dentro da ZPR.................................... ........................................................................ ............................................... ...........39 39 Aproximação para o campo magnético dentro da ZPR.................................. ................................................ ..............39 39 Blindagem espacial de ZPR 1 no caso de impacto direto da descarga atmosférica ....39 39 Blindagem espacial de ZPR 1 no caso de um impacto direto de uma descarga atmosférica próxima ........................................................................................................41 Blindagens em forma de grade para ZPR 2 ou maiores ................................. ............................................... ..............46 46 Avaliação teórica do campo magnético devido a descargas atmosféricas diretas ....47 47 Avaliação experimental do campo magnético devido a uma descarga atmosférica
A.4.1.3 A.4.2 A.4.3
direta ..................................................................................................................................50 A.5 Cálculo das tensões e correntes induzidas induzidas ................................................................... ................................. .................................. 51 A.5.1 Princípios gerais ............................... ................................................................... ....................................................................... ........................................... ........51 51 A.5.2 Situação dentro ZPR 1 no caso do impacto direto de uma descarga atmosférica... ...52 52 A.5.3 Situação dentro de ZPR 1 no caso de um ponto de impacto de uma descarga atmosférica próxima ........................................................................................................54 A.5.4 Situação dentro de ZPR 2 e mais altas .................................. ..................................................................... ........................................ .....55 55 Anexo B (informativo) Implementação de MPS para uma estrutura existente..............................56 B.1 Princípios gerais ............................... ................................................................... ....................................................................... ........................................... ........56 56 B.2 Vericações ......................................................................................................................56 Vericações B.3 Projeto de MPS para uma estrutura existente ................................... ............................................................... ............................ 57 B.4 Projeto das medidas básicas de proteção para ZPR ............................... .................................................... ..................... 58 B.4.1 Projeto das medidas básicas de proteção para a ZPR 1 ................................ .............................................. ..............58 58 B.4.2 Projeto das medidas básicas de proteção para a ZPR 2 ................................ .............................................. ..............58 58 B.4.3 Projeto das medidas básicas de proteção para a ZPR 3 ................................ .............................................. ..............58 58 B.5 Instalação de um sistema de DPS coordenado.................................. ............................................................. ........................... 58 B.6 Melhoria de um SPDA existente utilizando blindagens em forma de grade em ZPR 1 . 59 B.7 Estabelecimento de ZPR para sistemas elétricos e eletrônicos ................................ .................................. 60 B.8 Proteção usando uma interligação para equipotencialização ................................... .......................................64 64 B.9 Proteção por dispositivos de proteção contra surtos ................................... .................................................. ...............64 64 B.10 Proteção por interfaces isolantes.................................... ........................................................................ ............................................... ...........64 64 B.11 Medidas de proteção por roteamento de linhas e blindagem blindagem......................................65 ......................................65
iii
B.12
Medidas de proteção para equipamentos instalados externamente .......................... 67
B.12.1 B.12.2 B.12.3 B.13 B.13.1
Princípios gerais ............................... ................................................................... ....................................................................... ........................................... ........67 67 Proteção de equipamentos externos ............................... .................................................................. .............................................. ...........67 67 Redução das sobretensões nos cabos cabos ..........................................................................69 ..........................................................................69 Melhoria da interconexão entre as estruturas................................... ............................................................... ............................ 70 Princípios gerais ............................... ................................................................... ....................................................................... ........................................... ........70 70
iv
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B.13.2 B.13.3 B.14
Linhas isoladas ................................. ..................................................................... ........................................................................ ........................................... .......70 70 Linhas metálicas ............................... ................................................................... ........................................................................ ........................................... .......71 71 Integração de novos sistemas internos em estruturas existentes ............................. 71
B.15 B.15.1 B.15.2 B.15.3 B.15.4 B.15.5 B.15.6 B.16
Visão geral das medidas de proteção possíveis ........................................................... ................................ ............................73 733 Entrada de energia ....................................................................... ................................... ....................................................................... ....................................7 Dispositivos de proteção contra surto................................... ....................................................................... ........................................ ....73 73 Interfaces isolantes .................................. ..................................................................... ....................................................................... .....................................7 .733 Roteamento de linhas e blindagem .................................. ..................................................................... .............................................. ...........73 73 Blindagem espacial .................................. ...................................................................... ....................................................................... ....................................7 .733 Equipotencialização ................................. .................................................................... ....................................................................... .....................................7 .733 Melhoria do fornecimento de energia e da instalação de cabos no interior da estrutura ............................................................................................................................74 Anexo C (informativo) Seleção e instalação de um sistema coordenado de DPS........................75 C.1 Introdução .................................... ....................................................................... ....................................................................... .................................................. ..............75 75 C.2 Seleção dos DPS ................................ ................................................................... ....................................................................... ........................................... .......76 76 C.2.1 Seleção considerando o nível de tensão de proteção.................................... .................................................. ..............76 76 C.2.2 Seleção considerando a localização e a corrente da descarga atmosférica ............. .............79 79 C.3 Instalação de um sistema coordenado de DPS.................................. ............................................................. ........................... 80 C.3.1 Princípios gerais ................................ ................................................................... ....................................................................... ........................................... .......80 80 C.3.2 Local de instalação dos DPS ............................... ................................................................... ........................................................... .......................80 80 C.3.3 Condutores de conexão ................................. .................................................................... ................................................................. .............................. 80 C.3.4 Coordenação de DPS ............................... ................................................................... ....................................................................... ....................................8 .800 C.3.5 Procedimento para a instalação de um sistema coordenado de DPS ........................ 80 Anexo D (informativo) Fatores a considerar na seleção dos DPS .................................................82 D.1 Introdução .................................... ....................................................................... ....................................................................... .................................................. ..............82 82 D.2 Fatores determinantes do estresse experimentado por um DPS DPS................................82 ................................82 D.3 Quanticando estatisticamente o nível de solicitação de um DPS DPS ............................. ............................. 84 D.3.1 Princípios gerais ................................ ................................................................... ....................................................................... ........................................... .......84 84 D.3.2 Fatores da instalação que afetam na distribuição de corrente .................................. .................................... 84 D.3.3 Considerações para a seleção das características do DPS I imp ............ 85 imp, I máx máx, I n, U oc oc .......... Bibliograa .........................................................................................................................................87 Bibliograa
Figuras Figura 1 – Princípios gerais para a divisão de diferentes ZPR .......................................................6 Figura 2 – Exemplos de possíveis MPS (medidas de proteção contra surtos) .............................9 Figura 3 – Exemplos para interligação de ZPR ..............................................................................13
Figura 4 – Exemplos para ZPR estendidas .....................................................................................14 Figura 5 – Exemplo de um sistema de aterramento tridimensional consistindo em uma rede de .........................16 equipotencialização, interligada com o subsistema de aterramento aterramento .........................16 Figura 6 – Subsistema de aterramento em forma de malha de uma planta ................................17 Figura 7 – Integração de partes condutoras de sistemas internos em uma interligação para equipotencialização .........................................................................................................19 © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados
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Figura 8 – Combinação de métodos de integração de partes condutivas de sistemas internos na interligação para equipotencialização ......................................................................20 Figura A.1 – LEMP devido devido à descarga atmosférica .......................................................................31 Figura crescimento do campo magnético uma oscilação amortecida . 34 Figura A.2 A.3 –– Simulação Blindagem do para grandes volumes construída porpor armações ou estruturas metálicas ...........................................................................................................................35 Figura A.4 – Volume para sistemas elétricos e eletrônicos dentro de uma ZPR n interna ........36 Figura A.5 – Redução dos efeitos da indução pelas medidas de roteamento e blindagem ......38 Figura A.6 – Exemplo de MPS para um prédio de escritórios ......................................................39 Figura A.7 – Avaliação dos valores do campo magnético em caso de impacto direto de descarga atmosférica ......................................................................................................41 Figura A.8 – Avaliação dos valores do campo magnético no caso do impacto direto de uma descarga atmosférica próxima ao local .........................................................................43 Figura A.9 – Distância sa dependendo do raio da esfera rolante e das dimensões da da estrutura ............................................................................................................................46 Figura A.10 – Tipos de blindagens em forma de grade .................................................................48 Figura A.11 – Intensidade do campo magnético H 1/MÁX 1/MÁX dentro de uma blindagem em forma de grade tipo 1 ..................................................................................................................49 Figura A.12 – Intensidade do campo magnético H 1/MÁX 1/MÁX dentro de uma blindagem em forma de grade tipo 1, de acordo com a largura da malha .....................................................50 Figura A.13 – Ensaio com baixo nível de corrente para avaliar o campo magnético dentro da estrutura .......................................................................................................................52 Figura A.14 – Tensões e correntes induzidas dentro do laço formado pelas linhas elétricas ..53 elétricas ..53 Figura B.1 – MPS etapas do projeto para uma estrutura existente ..............................................60 Figura B.2 – Possibilidades para estabelecer ZPR em estruturas existentes .............................64 Figura B.3 – Redução da área do laço utilizando cabos blindados próximos próximos a placas metálicas .. 67 Figura B.4 – Exemplo de uma placa metálica para blindagem adicional.....................................68 Figura B.5 – Proteção de antenas e outros equipamentos externos ...........................................69 Figura B.6 – Blindagem inerente fornecida por escadas e tubulações equipotencializadas ....70 equipotencializadas ....70 Figura B.7 – Posição ideal para linhas em um mastro (seção transversal de um mastro de aço treliçado) ....................................................................................................................71 Figura B.8 – Melhoria das MPS em estruturas existentes .............................................................73 Figura C.1 – Surto de tensão entre condutores vivos e a barra de equipotencialização ...........79 Figura D.1 – Exemplo de instalação de DPS classe 1, classe 2 e classe 3 .................................84 Figura D.2 – Exemplo básico de diferentes fontes de danos a uma estrutura e de distribuição da corrente da descarga atmosférica dentro de um sistema ......................................85 Figura D.3 – Exemplo básico de distribuição de corrente da descarga atmosférica .................86
v
Tabelas Tabela 1 – Seção Seçã o transversal mínima para componentes de equipotencialização equi potencialização..................... 22 Tabela 2 – Plano para gerenciamento de MPS para novas edicações edicações e para mudanças signicativas na construção ou uso de edicações edicações ...................... 26 vi
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Tabela A.1 – Parâmetros relevantes para fonte dos danos e os equipamentos .........................31 Tabela A.2 – Exemplos Exe mplos para I 0MÁX 0MÁX = 100 kA e w m = 2 m ................................................................41 Tabela A.3 – Atenuação magnética da blindagem em forma de grade para uma onda plana ...43 Tabela A.4atmosférica – Raio da esfera rolante correspondente à corrente máxima da descarga .......................................................................................................................46 Tabela A.5 – Exemplos Exe mplos para I 0/MÁX = 12,6 dB ....... ......... 46 0/MÁX = 100 kA e w m = 2 m correspondendo a SF = Tabela B.1 – Características estruturais e complementares .........................................................56 Tabela B.3 – Características dos equipamentos ............................................................................57 Tabela B.4 – Outras questões a serem consideradas para a concepção do projeto ........ ............... ..........57 ...57 a Tabela D.1 – Valores preferenciais para I imp imp ................................................................................82
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Prefácio A Associação Brasileira Brasileira de Normas Normas Técnicas (ABNT) (ABNT) é o Foro Nacional Nacional de Normalização. Normalização. As As Normas Brasileiras, cujo conteúdo responsabilidade responsabil idade Comitês Brasileiros (ABNT/CB), Organismos de Normalização Setorialé de (ABNT/ONS) e dasdosComissões de Estudo Especiaisdos(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A ABNT chama a atenção atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor. A ABNT NBR 5419-4 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão de Estudo de Proteção contra Descargas Atmosféricas (CE-03:064.10). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 08, de 12.08.2014 a 10.12.2014, com o número de Projeto 03:064.10-10 03:064.10-100/4. 0/4. Esta parte da ABNT NBR 5419 e as ABNT NBR 5419-1, ABNT NBR 5419-2 e ABNT NBR 5419-3 cancelam e substituem a(s) ABNT NBR 5419:2005. As instalações elétricas cobertas pela ABNT NBR 5419 estão sujeitas também, naquilo que for pertinente, às normas para fornecimento de energia estabelecidas pelas autoridades reguladoras e pelas empresas distribuidoras de eletricidade. A ABNT NBR 5419, sob o título geral “Proteção contra descargas atmosféricas”, tem previsão de conter as seguintes partes: — Parte 1: Princípios gerais; — Pa Part rte e 2: 2: Gere Gerenc ncia iame ment nto o de de risc risco o; — Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida — Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope
This part of ABNT NBR 5419 provides information for the design, installation, inspection, inspection, maintenance and testing of electrical and electronic system protection (SPM) to reduce the risk of permanent failures due to lightning electromagnetic electromagnetic impulse (LEMP) within a structure. This part of ABNT NBR 5419 does not cover protection against electromagnetic interference due to lightning, which may cause malfunctioning of internal systems. viii
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However, the information reported in Annex A can also be used to evaluate such disturbances. Protection measures against electromagnetic interference are covered in ABNT NBR 5410 and in the IEC 61000 series. This part of ABNT NBR 5419 does not deal with detailed design of the electrical and electronic systems themselves.
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Introdução As descargas atmosféricas como fontes de danos são fenômenos de altíssima energia. Descargas atmosféricas liberam centenas megajoules de equipamentos energia. Quando comparadas com em os milijoules que podem ser sucientes para de causar danos aos eletrônicos sensíveis sistemas eletroeletrônicos existentes nas estruturas, ca claro que medidas adicionais de proteção são necessárias para proteger alguns destes equipamentos. A necessidad necessidadee desta Norma justica-se pelo crescente custo associado às falhas de sistemas eletroeletrônicos eletroeletrôn icos causadas pelos efeitos eletromagnéticos das descargas atmosféricas. Particularmen Particularmente te importantes são os sistemas eletrônicos usados no armazenamento e processamento de dados, assim como no controle e segurança de processos para plantas de considerável investimento, tamanho e complexidade (para as quais as consequências são muito indesejáveis por razões de custo e segurança). As descargas descargas atmosféricas podem causar causar diferentes tipos de danos danos em uma estrutura, como denido na ABNT NBR 5419-1. — D1 danos aos seres vivos por choques elétricos; — D2 danos físicos (fogo, explosão, destruição mecânica, vazamento químico) devido aos efeitos
da corrente das descargas atmosféricas, incluindo centelhamentos; — D3 falhas de sistemas internos devido ao LEMP .
A ABNT NBR 5419-3 trata das medidas de proteção para reduzir os riscos de danos físicos e perigo de vida, mas não cobre a proteção de sistemas elétricos e eletrônicos. Esta Parte da Norma fornece as informações sobre as medidas de proteção para reduzir os riscos de dano permanente de sistemas eletroeletrônicos eletroeletrônicos existentes nas estruturas. Danos permanentes nos sistemas eletroeletrônicos eletroeletrônicos podem ser causados pelo impulso eletromagnético eletromagnético da descarga atmosférica (LEMP ) por meio de: — surtos conduzidos ou induzidos transmitidos pelos cabos conectados aos sistemas; — os efeitos dos campos eletromagnéticos eletromagnéticos irradiados diretamente para os próprios equipamentos. equipamentos.
Surtos na estrutura podem se originar de fontes externas ou internas à própria estrutura: — surtos com origem externa à estrutura são criados por descargas atmosféricas que atingem
as linhas entrando na estrutura, ou o solo próximo a elas, e são transmitidos aos sistemas elétricos e eletrônicos dentro da estrutura por meio destas linhas; — surtos com origem interna à estrutura são criados por descargas atmosféricas que atingem
a própria estrutura ou o solo próximo a ela.
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NOTA Os surtos podem também se originar internamente à estrutur estruturaa por efeitos de chaveamento, como, por exemplo, o chaveamen chaveamento to de cargas indutivas.
O acoplamento pode surgir por diferentes mecanismos: — acoplamento resistivo (por exemplo, a impedância do subsistema de aterramento ou a resistência
da blindagem dos cabos); x
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— acoplamento pelo campo magnético (por exemplo, causado pelos laços formados pelos cabos
dos sistemas elétricos e eletrônicos ou pela indutância dos condutores de equipotencialização); equipotencialização); —
acoplamento pelo campo elétrico (por exemplo, causado pelos mastros metálicos das antenas de recepção).
NOTA Os efeitos do acoplamento pelo campo elétrico são geralmente muito pequenos quando comparados ao acoplamento pelo campo magnético e podem ser desprezados.
Campos eletromagnéticos eletromagnéticos irradiados podem ser gerados por: — corrente elétrica que ui no canal das descargas atmosféricas atmosféricas diretas; —
corrente parcial da descarga atmosférica uindo nos condutores (por exemplo, nos condutores de descida de um SPDA externo de acordo com a ABNT NBR 5419-3 ou em uma blindagem espacial de acordo com esta parte da Norma).
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NORMA BRASILEIRA
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Proteção contra descargas atmosféricas Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura
1 Escopo Esta Parte da ABNT NBR 5419 fornece informações para o projeto, instalação, inspeção, manutenção e ensaio de sistemas de proteção elétricos e eletrônicos (Medidas de Proteção contra Surtos ─ MPS) para reduzir o risco de danos permanentes internos à estrutura devido aos impulsos eletromagnéticos de descargas atmosféricas (LEMP). Esta Parte da ABNT NBR 5419 não cobre a proteção total contra interferências eletromagnéticas devido às descargas atmosféricas, que podem causar mau funcionamento de sistemas internos. Entretanto, as informações relacionadas no Anexo A podem reduzir, de forma satisfatória, os danos aos equipamentos e também ser usadas para avaliar tais perturbações. Medidas de proteção contra interferências eletromagnéticas eletromagnéticas estão relacionadas também na ABNT NBR 5410 e na série IEC 61000. Esta Parte da ABNT NBR 5419 não trata em detalhes do projeto dos sistemas elétricos e eletrônicos em si.
2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5410:2004, 5410:2004, Instalações elétricas de baixa tensão ABNT NBR 5419-1:2015, 5419-1:2015, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais ABNT NBR 5419-2:2015, 5419-2:2015, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco ABNT NBR 5419-3:2015 5419-3:2015,, Proteção contra descargas atmosféricas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida
ABNT NBR IEC 61643-1, Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão – Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão – Requisitos de desempenho e métodos de ensaio
IEC 60664-1, Insulation coordination coordination for equipment equipment within low-voltage low-voltage systems – Part 1: Principles, requirements requiremen ts and tests
IEC 61000 (all parts), Electromagn Electromagnetic etic compatibility (EMC) Electromagnetic etic compatibility compatibilit y (EMC) – Part 4-5: Testing and measurement techniques – IEC 61000-4-5, Electromagn Surge immunity test
IEC 61000-4-9, Electromagn Electromagnetic etic compatibility compatibilit y (EMC) – Part 4-9: Testing and measurement techniques – Pulse magnetic eld immunity test © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados
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IEC 61000-4-10, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 4-10: Testing and measurement techniques – Damped oscillatory magnetic eld immunity test t est
IEC/TR 61000-5-2, Electromagne Electromagnetic tic compatibility (EMC) – Part 5: Installation and mitigation guidelines – Section 2: Earthing and cabling
IEC 61643-12, Low-voltage surge protective devices – Part 12: Surge protective devices connected to low-voltage power distribution systems – Selection and application principles
IEC 61643-21, Low-voltage surge protective devices – Part 21: Surge protective devices connected to telecommunications and signalling networks – Performance requirements and testing methods
IEC 61643-22, Low-voltage surge protective devices – Part 22: Surge protective devices connected to telecommunications and signalling networks – Selection and application principles
3 Termos e denições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e denições. 3.1 sistema elétrico sistema que incorpora componentes de alimentação em baixa tensão 3.2 sistema eletrônico sistema que incorpora os componentes de uma instalação elétrica de sinal, por exemplo, equipamentos eletrônicos de telecomunicações, controladores microprocessados, sistemas de instrumentação, sistemas de rádio, instalações de eletrônica de potência 3.3 sistemas internos sistemas elétricos e eletrônicos dentro de uma estrutura 3.4 proteção contra descargas atmosféricas PDA sistema completo para proteção de estruturas contra as descargas atmosféricas, incluindo seus sistemas internos e conteúdo, assim como as pessoas, em geral consistindo em um SPDA e MPS 3.5 sistema de proteção contra descargas atmosféricas SPDA sistema utilizado para reduzir danos físicos devido às descargas atmosféricas diretas em uma estrutura NOTA
Consiste nos sistemas externo e interno de proteção contra descargas atmosféri atmosféricas. cas.
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3.6 pulso eletromagnético devido às descargas atmosféricas LEMP todos os efeitos eletromagnéticos causados pela corrente das descargas atmosféricas por meio de acoplamento resistivo, indutivo e capacitivo, que criam surtos e campos eletromagnéticos eletromagnéticos irradiados
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3.7 surto efeitos transitórios causados por LEMP que aparecem na forma de sobretensão e/ou sobrecorrente 3.8 nível de tensão suportável nominal de impulso U W
tensão suportável de impulso denida pelo fabricante de um equipamento ou de uma parte dele, caracterizandoo a capacidade de suportabilidade caracterizand suportabilidade especíca da sua isolação contra sobretensões NOTA Para o objetivo desta Parte da ABNT NBR 5419, somente a suportabil suportabilidade idade à tensão impulsiva entre condutores vivos e o aterramento é considerada.
3.9 nível de proteção contra descargas atmosféricas NP número associado a um conjunto de parâmetros da corrente da descarga atmosférica para garantir que os valores especicados em projeto não estejam superdimensionados ou subdimensionados quando da ocorrência de uma descarga atmosférica NOTA O nível de proteção contra descargas atmosféricas é utilizad utilizadoo para se projetar as medidas de proteção de acordo a um conjunto relevante de parâmetros das descargas atmosféricas.
3.10 zona de proteção contra descarga atmosférica “raio” ZPR zona onde o ambiente eletromagnético causado pelo raio é denido NOTA A fronteir fronteiraa entre as zonas de uma ZPR não é necessaria necessariamente mente uma fronteir fronteiraa física (por exemplo, paredes, chão e teto).
3.11 medidas de proteção contra surtos causados por LEMP MPS conjunto de medidas tomadas para proteger os sistemas internos contra os efeitos causados por LEMP 3.12 blindagem espacial em forma de grade blindagem magnética caracterizada por aberturas NOTA Para um edifíci edifícioo ou uma sala, a blindagem é preferenci preferencialmente almente construí construída da pela interconex interconexão ão dos elementos naturais da estrutura (por ( por exemplo, barras do concreto armado, molduras e suportes metálicos).
3.13 subsistema de aterramento parte de um SPDA externo que tem como objetivo conduzir e dispersar a descarga atmosférica no solo
3.14 ligações equipotenciais em rede rede de interconexões de todas as partes condutoras da estrutura e dos sistemas internos (condutores vivos excluídos) para um barramento de aterramento
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3.15 sistema de aterramento sistema completo que combina o subsistema externo de aterramento e o sistema de equipotenc equipotencialização. ialização. É denido também como o conjunto de todos os eletrodos e condutores de aterramento, interligados
ou não, assim como partes metálicas que atuam direta ou indiretamente com a função de aterramento, como torres e pórticos, armaduras de edicações, capas metálicas de cabos, tubulações t ubulações etc. 3.16 dispositivo de proteção contra surtos DPS dispositivo destinado a limitar as sobretensões e desviar correntes de surto. Contém pelo menos um componente não linear 3.17 DPS ensaiado com I imp imp DPS que em ensaios suporta correntes impulsivas parciais das descargas atmosféricas I imp imp com forma de onda típica tí pica 10/350 μs NOTA
Para linhas elétricas de energia, uma corrente de ensaio adequada I i mp mp é denida para ensaio
na classe I segundo procedimento descrito na ABNT NBR IEC 61643-1.
3.18 DPS ensaiado com I in in DPS que suporta correntes induzidas de surto com uma forma de onda típica 8/20 μs. No ensaio, exige-se uma corrente impulsiva correspondente correspondente a I n NOTA Para linhas de energia uma corrent correntee de ensaio adequada I n é denida para ensaio na classe 2 segundo procedimento descrito na ABNT NBR IEC 61643-1.
3.19 DPS ensaiado com uma onda combinada DPS que suporta correntes induzidas de surto com uma forma de onda típica 8/20 μs. No ensaio exige-se uma corrente impulsiva correspondente correspondente a I sc sc NOTA Para linhas elétric elétricas as de energia uma combinação adequada de ondas é denida para ensaio na classe 3 segundo o procedimento descrito na ABNT NBR IEC 61643-1 denindo a tensão de circuito aberto U OC OC 1,2/50 μs e a corrente de curto-circuito I SC SC 8/20 μs de um gerador de ondas combinadas com relação-limite entre estes parâmetros de 2 Ω.
3.20 DPS tipo comutador de tensão DPS que possui alta impedância em condições normais, mas que em resposta a um surto de tensão sofre uma mudança brusca nesta impedância para um valor muito baixo NOTA 1 Exemplos comuns de componentes usados como dispositivos comutadores de tensão incluem centelhadores, centelhadores encapsulados a gás, tiristores (reticadores controlados de silício) e triacs. Estes DPS são algumas vezes chamados de “centelhadores”. “centelhadores”. NOTA 2
Um dispositi dispositivo vo comutador de tensão tem uma caracter característica ística tensão/corrente descontínua.
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3.21 DPS tipo limitador de tensão DPS que tem uma alta impedância em condições normais, mas irá reduzir-se continuamente com o aumento da tensão e corrente do surto NOTA 1
Exemplos comuns de componentes usados como dispositi dispositivos vos não lineares são varist varistores ores e diodos
supressores.
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NOTA 2
Um dispositi dispositivo vo limitador de tensão tem uma caracter característica ística tensão/corrente tensão/corrent e contínua.
3.22 DPS tipo combinado
DPS que incorpora componentes com ambas ascomo características limitador de de tensão) e, portanto, pode apresentar comportamento comutador(comutador de tensão,e limitador tensão, ou ambos, dependendo das características da tensão aplicada 3.23 coordenação de DPS DPS adequadamente selecionados, coordenados e instalados para formar um conjunto que visa reduzir falhas dos sistemas internos 3.24 interfaces isolantes dispositivos que são capazes de reduzir surtos conduzidos nas linhas que adentram as zonas de proteção contra os raios (ZPR) 3.25 equipotencialização conjunto de medidas que visa a redução das tensões nas instalações causadas pelas descargas atmosféricas a níveis suportáveis para essas instalações e equipamentos por elas servidos, além de reduzir riscos de choque elétrico. elétri co. Tais Tais medidas consistem consist em tipicamente em ligações entre ent re partes metálicas das instalações e destas ao SPDA, direta ou indiretamente (por meio de DPS), envolvendo massas metálicas de equipamentos, condutores de proteção, malhas de condutores instaladas sob ou sobre equipamentos sensíveis, blindagens de cabos e condutos metálicos, elementos metálicos estruturais, tubulações metálicas entre outros NOTA Rigorosamente, Rigorosament e, equipotencial equipotencialização ização é um conceito que somente se aplica em corrent correntee contínua ou, de forma aproximada, em baixas frequências. Para as componentes de frequências mais altas das correntes das descargas atmosféricas, algumas das medidas tipicamente empregadas com nalidade de equipotencialização podem ter efeito de redução de tensão entre os pontos onde a ligação equipotencial é feita, contanto que essa ligação seja curta (por exemplo, não mais que poucas dezenas de centímetros para condutores cilíndricos de bitolas usuais em instalações elétricas). Medidas como o uso de cabos blindad blindados, os,geralmente o encaminhamento encaminham de cabos por condutos condutomais s metálicos ou próximos a grandes grandes estruturas condutoras são mais ento ecientes e espacialmente abrangentes em alta frequência. A noção de equipotencialização equipotenc ialização de modo genérico, genér ico, porém, por ém, é útil úti l no controle cont role da sobretensão s obretensão durante a parte p arte em que a progressão do impulso de corrente da descarga atmsférica é mais lenta, sobretensão esta que pode estar associada a elevados níveis de energia por conta da longa duração.
4 Projeto e instalação das medidas de proteção contra surtos (MPS) 4.1 Princípios gerais Sistemas elétricos e eletrônicos estão sujeitos a danos devido a impulsos eletromagnéticos causados pelas descargas atmosféricas (LEMP). Portanto, para evitar danos nos sistemas internos, é necessária a adoção de MPS.
A proteçãosistemas contra LEMP é baseada no conceito zonas de em proteção contrazonas raios são (ZPR): o volume contendo que devem ser protegidos devedeser dividido ZPR. Estas teoricamente associadas à parte do espaço (ou de um sistema interno) onde a severidade do LEMP é compatível com a suportabilid suportabilidade ade dos sistemas internos existentes (Figura 1). As sucessivas zonas são caracterizadas por signicativas mudanças na severidade no LEMP. A fronteira de uma ZPR é denida pelas medidas de proteção empregadas (Figura 2). 5
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ZPR 0 Antena
Mastro ou guarda-corpo Linha elétrica de energia
Fronteira de ZPR 2
ZPR 2
Fronteira de ZPR 1
ZPR 1
Equipamento
Tubulação de água
Equipotencialização local
Linha de telecomunicação
Equipotencialização de linhas de serviços que entram. Diretamente ou por meio de DPS IEC
2762/10
NOTA os serviços A Figuraentrando 1 mostra um exemplo de divisão de uma estrutura estrutur a dentro de ZPR internas. Todos na estrutura são equipotencializados por meio de barras de equipotencialização na fronteira de ZPR 1. Ainda, os serviços por meio de partes condutoras entrando em ZPR 2 (por exemplo, salas de computadores) são equipotencializados por meio de barras de equipotencialização em ZPR 2.
Figura 1 – Princípios gerais para a divisão de diferentes ZPR
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SPDA + Blindagem ZPR 1
I 0 , H 0
ZPR 0 H 0
ZPR 1
Blindagem ZPR 2 ZPR 2
H 1
H 2
DPS (EP)
DPS (EL)
Equipamento (objeto vulnerável a danos) U 2 , I 2
U 1 , I 1
Invólucro
U 0 , I 0
Corrente parcial da descarga atmosférica IEC 2763/10
Legenda
EP
equipotencialização equipotenciali zação principal
EL
equipotencialização equipotenciali zação local
a) MPS usando usando blindagem espacial espacial e um sistema coordenado coordenado de DPS – Equipamentos bem protegidos contra surtos conduzidos ( U 2