Nbr 15358 Redes de Distribuicao Comercial e Industrial

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NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR 15358  Primeira edição 30.04.2006 Válida a partir de 30.05.2006

Redes de distribuição para gases combustíveis em instalações comerciais e industriais — Projeto e execução Combustible gases net distribution in industrial an commercial  processes installations installations – Project and execution

Palavras-chave: Palavras-chave: Gás. Rede. Distribuição de gás. Descriptors: Gas. Pipeline. Pipeline. Gas installation. installation. Pipe lines.

ICS 75.200

Número de referência  ABNT NBR 15358:2006 15358:2006 29 páginas ©ABNT 2006

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ABNT NBR 15358:2006

© ABNT 2006 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. Sede da ABNT  Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762

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ABNT NBR 15358:2006

Sumário

Página

Prefácio.......................................................................................................................................................................iv 1

Objetivo .................................................................... ................................................................................................................................................ ...................................................................................... .......... 1

2

Referências Referências normativas normativas .................................................................... ................................................................................................................................1 ............................................................1

3

Definições.......................................................................................................................................................3

4 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5

Requisitos gerais...................................................................................................... gerais...........................................................................................................................................5 .....................................5 Aplicação........................................................................................................................................................5 Níveis de documentação................. documentação................................................................................................................... .............................................................................................................. ............ 5 Inspeção periódica .................................................................................................. ........................................................................................................................................5 ......................................5 Atribuições e responsabilidades responsabilidades ............................................................................................ .................................................................................................................6 .....................6 Regulamentações Regulamentações legais e recomendações recomendações ................................................................................... .............................................................................................. ........... 6

5 5.1 5.1.1 5.1.2 5.1.3 5.1.4 5.1.5 5.1.6 5.2 5.2.1 5.2.2 5.2.3 5.2.4 5.2.5 5.2.6 5.2.7 5.2.8 5.2.9 5.3 5.3.1 5.3.2 5.3.3 5.3.4 5.3.5 5.3.6 5.4 5.4.1 5.4.2 5.4.3 5.5 5.5.1 5.5.2

Requisitos específicos..................................................................................................................................7 específicos..................................................................................................................................7 Materiais ............................................................................. .........................................................................................................................................................7 ............................................................................7 Tubos Tubos ........... ................. ............ ............ ............. ............. ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............. ............. ............ ............ ............ ............ ............. ............. ............ ............ ............ ............ ............8 ......8 Conexões........................................................................................................................................................8 Elementos para interligações.................................................................................. interligações.......................................................................................................................8 .....................................8 Acessórios ............................................................................ .....................................................................................................................................................9 .........................................................................9 Dispositivo de segurança segurança ............................................................................. ........................................................................................................................... .............................................. 10 Outros materiais materiais ........................................................................................ ..........................................................................................................................................11 ..................................................11 Projeto...........................................................................................................................................................11 Levantamento Levantamento de consumo consumo de gás........................................................................................... gás............................................................................................................11 .................11 Pressões de distribuição distribuição ............................................................................. ............................................................................................................................11 ...............................................11 Proteção ............................................................................... .......................................................................................................................................................12 ........................................................................12 Localização e traçado .................................................................................................... .................................................................................................................................12 .............................12 Identificação.................................................................................................................................................16 Local de medição de gás e abrigo de medidores e regulado reguladores............................................................16 res............................................................16 Sistemas internos de redução redução de pressão pressão (SIRP) ...................................................................................18 Dimensionamento Dimensionamento das tubulações tubulações ..................................................................................... ............................................................................................................18 .......................18 Dispositivos Dispositivos de segurança segurança .................................................................................................. .........................................................................................................................20 .......................20 Construção/montagem................................................................................................................................22 Pré-verificação Pré-verificação do traçado definitivo definitivo da rede ............................................................................ .......................................................................................... .............. 22 Instalação da tubulação tubulação .................................................................. ..............................................................................................................................22 ............................................................22 Acoplamentos Acoplamentos roscados roscados.......................................................................................... .............................................................................................................................24 ...................................24 Acoplamentos Acoplamentos soldados soldados .......................................................................................... .............................................................................................................................24 ...................................24 Acoplamentos Acoplamentos por compressão. compressão.............................................................................. ................................................................................................................25 ...................................25 Ensaio de estanqueidade estanqueidade .................................................................................................. ...........................................................................................................................25 .........................25 Partida (comissionamento)........... (comissionamento).................................................................................................. ..............................................................................................................26 .......................26 Limpeza da linha..........................................................................................................................................2 linha..........................................................................................................................................2 6 Purga do ar com injeção de gás inerte............................. inerte............................................................................................ ......................................................................... .......... 27 Admissão de gás combustível combustível na rede ............................................................................................ ..................................................................................................... .........27 27 Manutenção..................................................................................................................................................28 Drenagem do gás combustível combustível da rede (descomissionament (descomissionamento) o) ............................................................28 Recomissionamento....................................................................................................................................28

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ABNT NBR 15358:2006

Prefácio  A Associação Brasileira Brasileira de Normas Técnicas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. Normalização. As Normas Brasileiras, Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).  A ABNT NBR 15358 foi elaborada no Comitê Brasileiro Brasileiro de Gases Combustíveis (ABNT/CB-09), (ABNT/CB-09), pela Comissão de Estudo de Instalações Industriais para Gases Combustíveis (CE-09:402.02). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 04, de 29.04.2005, com o número de Projeto 09:402.02-050. Para que uma rede de distribuição para gases combustíveis em instalações comerciais e industriais seja considerada de acordo com esta Norma é necessário que atenda a todas as exigências e recomendações nela constantes e não apenas parte delas.

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NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR 15358:2006

Redes de distribuição para gases combustíveis em instalações comerciais e industriais — Projeto e execução

1

Objetivo

Esta Norma fixa os requisitos exigíveis para o projeto e a execução de redes redes de distribuição interna para para gases combustíveis em instalações comerciais e industriais, cuja pressão de operação não exceda 400 kPa (4 kgf/cm 2), as quais possam ser abastecidas tanto por canalização de rua como por uma central de gás, sendo o gás conduzido até os pontos de utilização através de um sistema de t ubulações. ubulações. Esta Norma se aplica aos seguintes gases combustíveis: gás natural (GN), gases liquefeitos de petróleo (GLP, propano, butano) em fase vapor e mistura ar-GLP.  A não ser que seja especificado de outra forma pelas autoridades autoridades competentes, competentes, não há intenção de que as prescrições desta Norma sejam aplicadas às instalações, instrumentos ou estruturas que já existiam ou tiveram sua construção e rede de distribuição interna aprovadas anteriormente à data de publicação desta Norma. Excluem-se os casos em que a situação existente envolva um claro risco à vida ou às propriedades.

2

Referências normativas

 As normas relacionadas a seguir contêm disposições disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.  ABNT NBR 5419:2005 5419:2005 – Proteção Proteção de estruturas estruturas contra descargas descargas atmosféricas atmosféricas  ABNT NBR 5580:2002 5580:2002 – Tubos Tubos de aço-carbono aço-carbono para para usos comuns comuns na condução condução de fluidos fluidos – Requisitos Requisitos e ensaios  ABNT NBR 5590:1995 5590:1995 – Tubos Tubos de aço-carbono aço-carbono com ou ou sem costura, costura, pretos ou galvanizado galvanizadoss por imersão imersão a quente, quente, para condução de fluidos  ABNT NBR 5883:1982 5883:1982 – Solda Solda branda  ABNT NBR 6925:1995 6925:1995 – Conexão Conexão de ferro fundido maleável maleável classes 150 150 e 300, com rosca rosca NPT para para tubulação tubulação  ABNT NBR 6943:2000 6943:2000 – Conexões Conexões de ferro fundido fundido maleável, maleável, com rosca rosca NBR NM-ISO 7-1, para tubulações  ABNT NBR 8189:1995 8189:1995 – Manômetro Manômetro com sensor de elemento elástico elástico  ABNT NBR 11720:2005 11720:2005 – Conexões Conexões para para união de de tubos de cobre cobre por soldagem soldagem ou brasagem brasagem capilar – Requisitos Requisitos

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ABNT NBR 15358:2006

 ABNT NBR 12912:1993 12912:1993 – Rosca Rosca NPT para tubos tubos - Dimensões Dimensões  ABNT NBR 13206:2004 13206:2004 – Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de fluidos Requisitos  ABNT NBR 13419:2001 13419:2001 – Mangueira Mangueira de borracha borracha para condução condução de de gases GLP/GN/GNf GLP/GN/GNf  ABNT NBR 14105:1998 14105:1998 – Manômetros Manômetros com sensor de de elemento elemento elástico – Recomendaçõe Recomendaçõess de fabricação fabricação e uso  ABNT NBR 14177:1998 14177:1998 – Tubo flexível metálico metálico para instalações domésticas domésticas de gás gás combustível combustível  ABNT NBR 14462:2000 14462:2000 – Sistemas para distribuição distribuição de gás combustível para redes enterradas enterradas – Tubos de polietileno polietileno PE 80 8 0 e PE 100 – Requisitos  ABNT NBR 14463:2000 14463:2000 – Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas – Conexões de polietileno polietileno PE 80 8 0 e PE 100 – Requisitos  ABNT NBR 14464:2000 14464:2000 – Sistemas para distribuição distribuição de gás combustível para redes enterradas enterradas – Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 - Execução de solda de topo  ABNT NBR 14465:2000 14465:2000 – Sistemas para distribuição distribuição de gás combustível para redes enterradas enterradas – Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 - Execução de solda por eletrofusão  ABNT NBR 14570:2000 14570:2000 – Instalações Instalações internas internas para o uso alternativo dos gases GN GN e GLP – Projeto Projeto e execução  ABNT NBR 14745:2004 14745:2004 – Tubo Tubo de cobre cobre sem costura flexível, para condução condução de fluidos fluidos - Requisitos  ABNT NBR 14788:2001 14788:2001 – Válvulas Válvulas de esfera esfera - Requisitos Requisitos  ABNT NBR 14955:2003 – Tubo flexível de borracha para uso em i nstalações de GLP/GN – Requisitos e métodos de ensaios  ABNT NBR 15277:2005 15277:2005 – Conexões Conexões com terminais de compressã compressão o para uso com tubos de cobre – Requisitos  ABNT NBR NM ISO 7-1:2000 – Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca – Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação  ASME B16.9:2001 B16.9:2001 – Factory-Made Factory-Made Wrought Wrought Steel Steel Buttwelding Fittings Fittings  ASME B16.3:1998 B16.3:1998 – Malleable Malleable Iron Threaded Fittings  API STD 1104:1999 1104:1999 – Welding Welding of Pipelines and and Related Facilities  API 5 L:2004 – Specification for Line Pipe  ASTM A106:2004 A106:2004 – Standard Standard Specification Specification for Seamless Seamless Carbon Steel Steel Pipe for High-Temper High-Temperature ature Service  ASTM A135:2001 A135:2001 – Standard Standard Specification Specification for Electric-Resistance-We Electric-Resistance-Welded lded Steel Pipe  ASTM B88:2003 B88:2003 – Standard Standard Specification Specification for Seamless Seamless Copper Water Water Tube BS EN 1057:1996 – Copper and copper alloys - Seamless, round copper tubes for water and gas in sanitary and

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ABNT NBR 15358:2006

3

Definições

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: autoridade competente:   Órgão, repartição pública ou privada, pessoa jurídica ou física investida de autoridade pela legislação vigente, para examinar, aprovar, autorizar ou fiscalizar as instalações de gás. Na ausência de legislação específica, a autoridade competente é aquela autorizada pelo poder público a distribuir gás combustível.

3.1

2

3.2

baixa pressão:  Pressão abaixo de 5 k Pa (0,05 kgf/cm ).

3.3

capacidade volumétrica:   Capacidade total em volume de água que o recipiente ou a tubulação pode

comportar. central de gás:  Área devidamente delimitada que contém os recipientes transportáveis ou estacionário(s) e acessórios, destinados ao armazenamento de gases combustíveis para consumo na própria rede de distribuição interna. 3.4

3.5

comissionamento: Conjunto de procedimentos, procedimentos, ensaios, regulagens e ajustes necessários à colocação de

uma rede de distribuição de gás combustível em operação. 3.6

conjunto de regulagem e medição (CRM):   Conjunto de equipamentos e dispositivos que se destinam a

reduzir a pressão de entrada, controlar a pressão ajustada e realizar a medição do consumo de gás. 3.7

densidade relativa do gás:  Relação entre a densidade absoluta do gás e a densidade absoluta do ar seco,

na mesma pressão e temperatura. 3.8

descomissionamento:   Conjunto de procedimentos necessários à retirada de operação de uma rede de

distribuição distribuição de gás combustível. 3.9

distribuidora:  Entidade pública ou particular responsável pelo fornecimento, abastecimento, distribuição e

venda de gás combustível. combustível. 3.10 edificação:   Construção de materiais diversos (alvenaria, madeira, metal etc.) de caráter relativamente

permanente, que ocupa determinada área de um terreno, limitada por paredes e teto, que serve para fins diversos como, por exemplo, depósito, garagens fechadas, moradia etc.

3.11 fator de simultaneidade simultaneid ade (F):   Coeficiente de minoração, expresso em porcentagem, aplicado à potência

computada para obtenção da potência adotada. 3.12 gás liquefeito de petróleo (GLP): (GLP):   Produto constituído de hidrocarbonetos com três ou quatro átomos de

carbono (propano, propeno, butano, buteno), podendo apresentar-se em mistura entre si e com pequenas frações

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3.18 mistura ar-GLP:   Mistura de ar com GLP, com o objetivo de substituir o gás natural ou de garantir maior

estabilidade no índice de Wobbe em processos termicamente sensíveis. 3.19 perda de carga:  Perda de pressão do gás devida a atritos ao longo da tubulação e acessórios. 3.20 perda de carga localizada: localiza da:  Perda de pressão do gás devida a atritos nos acessórios. 3.21 ponto de utilização:  Extremidade rígida da tubulação destinada a receber os aparelhos de utilização de

gás. 3.22 potência adotada (A):  Potência utilizada para o dimensionamento do trecho em questão. 3.23 potência computada (C):   Somatório das potências máximas dos aparelhos de utilização de gás, que potencialmente potencialmente podem ser instalados a jusante do trecho. 3.24 potência potência nominal do aparelho de utilização utilização a gás:   Quantidade de calor contida no combustível,

consumida na unidade de tempo, pelo aparelho de utilização de gás, com todos os queimadores acesos e devidamente regulados com os registros totalmente abertos. 3.25 pressão de operação:   Pressão em que um sistema é operado em condições normais, respeitadas as

condições de máxima pressão admissível dos materiais e componentes do sistema. 3.26 processos industriais:   Processos utilizados no segmento comercial e industrial, em geral relacionados à

utilização e consumo de gases combustíveis descritos em 4.1. 3.27 profissional habilitado: habilitado : Pessoa devidamente graduada e com registro no respectivo órgão de classe, com

a autoridade de elaborar e assumir responsabilidade técnica sobre projetos, instalações e ensaios. 3.28 profissional qualificado:   Pessoa devidamente capacitada por meio de treinamento e credenciamento

executado por profissional profissio nal habilitado habilita do ou entidade pública ou privada reconhecida, para executar montagens, manutenções e ensaios de instalações de acordo com os projetos e normas. 3.29 queda máxima de pressão:  Queda de pressão máxima admissível entre o início do trecho e os pontos de

utilização, causada pela soma da perda de carga nas tubulações e acessórios e pela variação de pressão com o desnível, devido à densidade relativa do gás. 3.30 rede de distribuição distribui ção interna:  Conjunto de tubulações e acessórios, situado dentro do limite da propriedade

dos consumidores, após o regulador de pressão de primeiro estágio ou estação de redução de pressão e medição até os pontos de consumo. 3.31 registro geral de de corte:   Dispositivo destinado a interromper o fornecimento de gás para toda a rede de

distribuição interna.

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4 4.1

Requisitos gerais Aplicação

 As instalações de gases combustíveis tratadas tratadas nesta Norma podem podem ser utilizadas nos seguintes seguintes estabelecimentos estabelecimentos que possuem equipamentos para processos industriais: a) empreendimentos como supermercados, shopping centers, restaurantes, motéis, hotéis, recauchutadoras de pneus, cozinhas industriais, lavanderias, clubes, padarias, atividades avícolas ou de criação de animais, de secagem de grãos, torrefação de café e outros empreendimentos com características de consumo similares, como hospitais, clínicas de saúde etc., que utilizem em suas atividades equipamentos a gás como fornos de padaria, caldeiras para geração de água quente e vapor, fogões e fornos do tipo industriais, fritadeiras, chapas, combinados etc., voltados para a cocção de alimentos, calandras, estufas para pinturas, autoclaves, bicos de Bunsen e outros aparelhos encontrados nestas atividades; b) empreendimentos que utilizam utiliz am nas suas atividades produtivas equipamentos como fornos em geral (fornos de fusão, vidreiras, lingoteamento, cerâmicas, cadinho, tratamento térmico, fornos tipo rolo secadores para indústrias cimenteiras e similares etc.), caldeiras, aquecedores, maçaricos, estufas, tanques de acabamento superficial, chamuscadeiras, forjas, secadores e outros equipamentos, além de instalações destinadas a promover a climatização a gás de ambientes e a geração de energia elétrica. 4.2

Níveis de documentação

Para o projeto, execução, comissionamento e alterações da rede de distribuição interna, devem ser providenciados pelos responsáveis de cada respectiva fase os seguintes documentos: a) projeto e memorial de cálculo, incluindo isométrico isométric o completo da rede, identificação dos materiais, diâmetro e comprimento da tubulação e seus pontos de suporte, tipo e localização de válvulas e acessórios; b) ART de elaboração do projeto; c)

ART de execução, inspeção ou manutenção;

d) atualização atualizaç ão do projeto conforme construído (a s built ); ); e) laudo do ensaio de estanqueidade; f)

atestado de comissionamento comissionament o ou registro de liberação da rede para utilização utiliza ção em carga.

Os documentos citados devem estar sempre disponíveis e em fácil acesso para análise, no local da instalação, preferencialmente fazendo parte integrante da documentação técnica da rede de distribuição interna.

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ABNT NBR 15358:2006

 A inspeção periódica deve registrar os resultados resultados e as tarefas que devem ser executadas executadas com a definição dos respectivos responsáveis, de forma que seja mínima a possibilidade de ocorrer alguma falha de qualquer dos componentes da rede de distribuição interna, uma vez colocada em funcionamento.  A inspeção periódica periódica tem como objetivo objetivo garantir que: a) a tubulação e os acessórios encontram-se com acesso desobstruído e devidamente sinalizado; b) todas as válvulas e dispositivos dispositiv os de regulagem funcionam normalmente; c)

tubos, conexões e interligações interligaç ões com equipamentos equipamentos e aparelhos não apresentem vazamento;

d) as tubulações estejam pintadas totalmente, inclusive com relação aos suportes empregados; empregados; e) sinalização utilizada nos pontos pontos de interesse esteja conforme conforme o especificado; especificado; f)

os dispositivos dispositivos de controle controle de pressão pressão usados usados nos tubulações tubulações tenham sido verificados verificados quanto quanto à sua sua eficácia e ao seu funcionamento;

g) o funcionamento de todos instrumentos e medidores instalados instal ados tenham sido verificados e calibrados; h) Inspecionar Inspeci onar pontos com flanges e plugs/caps da rede. O resultado da inspeção deve ser registrado e deve estar disponível para verificação junto à documentação técnica da rede de distribuição interna. 4.4

Atribuições e responsabilidades

Os projetos pertinentes da rede de distribuição interna de gás devem ser elaborados por profissional habilitado, acompanhado da devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).  A execução da rede de distribuição distribuição interna deve ser realizada por companhia companhia com profissional qualificado e responsável técnico registrado no respectivo órgão de classe e deve ser acompanhada da devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Recomenda-se que a companhia responsável pela execução da rede de distribuição interna possua procedimentos documentados e pessoal qualificado para execução dos serviços, bem como registros e evidências que possam comprovar tal capacitação. Qualquer alteração do projeto original somente deve ser executada após aprovação do profissional responsável pelo projeto e deve ser registrada, constituindo-se, ao final da execução, no projeto conforme construído ( as built ). ).

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ABNT NBR 15358:2006

O resultado final de uma rede de distribuição interna de gases combustíveis é função do somatório de componentes e processos inerentes à sua construção. Este resultado final, que se consolida na rede de distribuição interna construída, deve garantir as condições mínimas exigíveis para o seu correto funcionamento durante sua vida útil, dentro de requisitos de qualidade e segurança. Para tanto, devem ser controlados os respectivos componentes e processos que possuam impacto direto no produto final, que é a própria instalação. Recomenda-se, portanto, a investigação adequada de materiais e equipamentos a serem utilizados, serviços de projeto, construção e verificação, bem como o atendimento aos requisitos de projeto definidos para o funcionamento adequado da própria rede de distribuição interna. No tocante aos materiais e equipamentos, deve-se garantir que estes atendam aos requisitos das normas de especificação aplicáveis e citadas nesta Norma. Recomenda-se adicionalmente que os materiais e equipamentos tenham verificado a sua conformidade com relação a estes requisitos. Com relação à prestação de serviços, deve-se verificar a capacidade e gestão organizacional das empresas, principalmente principalment e no tocante aos requisitos de qualidade, qualidade, segurança e meio ambiente, bem como a adequada capacitação da mão-de-obra empregada na realização de cada tipo de serviço executado. Recomenda-se, adicionalmente, que as empresas prestadoras de serviços sejam certificadas com relação à gestão de seus processos, no tocante a requisitos de qualidade, segurança e meio ambiente, e principalmente com relação à sua capacitação técnica associada ao escopo do serviço prestado. Tais providências têm por objetivo garantir que as redes de instalações internas são realizadas de forma a atender aos requisitos desta Norma.

5 5.1

Requisitos específicos Materiais

Os materiais utilizados na rede de distribuição interna devem possuir resistência físico-química adequada à sua aplicação e compatível com o gás utilizado, bem como devem ser resistentes ou estar adequadamente protegidos contra agressões do meio.  A pressão mínima de projeto dos materiais utilizados na rede de distribuição deve ser conforme apresentado apresentado abaixo:

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5.1.1

Tubos

Para a execução da rede de distribuição interna são admitidos: a) tubos de condução de aço, com ou sem costura, conforme ABNT NBR 5580, no mínimo classe média, para serem utilizados conforme 5.3.3; b) tubos de condução de aço, com ou sem costura, conforme ABNT NBR 5590, ASTM A106 grau B e API 5L grau B; c)

tubos de condução de aço, com ou sem costura, conforme API 5 L, para serem utilizados com solda e roscas;

d) tubos de condução de aço, com ou sem costura, conforme ASTM A135; e) tubos de condução de aço, com ou sem costura, conforme BS 1387; f)

tubos de condução de cobre rígido, rígido, sem costura, classes A ou I, conforme ABNT NBR 13206;

g) tubos de condução de cobre, sem costura, conforme ASTM B88; h) tubos de condução de cobre, sem costura, conforme BS EN 1057; i)

tubo de condução de cobre flexível, flexível , sem costura, classes 2 ou 3, conforme ABNT NBR 14745;

 j)

tubos de condução de PE, fabricados fabricados com composto de polietileno polietileno PE 80 e PE 100, conforme  ABNT NBR 14462, 14462, somente em em trechos enterrados enterrados e externos externos às projeções projeções horizontais horizontais das edificações. edificações.

5.1.2

Conexões

Para execução das conexões são admitidas:

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c)

tubo de condução de cobre flexível, sem costura, classe 2 ou 3, conforme ABNT NBR 14745;

d) tubo flexível de borracha para uso em instalações de GLP/GN – requisitos e métodos de ensaio, conforme  ABNT NBR 14955. 14955. Devem ser verificados os limites de pressão e temperatura para estes itens, quando de sua utilização. 5.1.4 5.1.4.1

Acessórios Válvulas Válvulas de bloqueio

 As válvulas de bloqueio devem devem ser de tipo esfera metálica metálica conforme conforme a ABNT NBR 14788. 14788.  As válvulas instaladas na rede de distribuição distribuição devem ser dimensionadas dimensionadas para suportar, suportar, sem vazar, no mínimo 4 vezes a pressão máxima de trabalho admissível da rede (PMTA) e devem ser construídas com materiais compatíveis com o gás combustível utilizado.  As válvulas devem devem ter identificadas identificadas em seu corpo corpo a classe de de pressão e a marca do fabricante. NOTA

É vedado o emprego de ferro fundido.

5.1.4.2

Reguladores de pressão

Equipamentos destinados ao controle da pressão da rede de distribuição e da pressão de operação dos queimadores podem possuir dispositivos de segurança acoplados, conforme estabelecido em 5.1.5. Os reguladores de pressão devem ser selecionados para atender à pressão da rede de distribuição interna onde estão instalados e à potência computada prevista para os aparelhos de utilização de gás por eles servidos. 5.1.4.3

Medidores

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5.1.5

Dispositivo de segurança

Os dispositivos de segurança devem possuir proteção, de forma a não permitir a entrada de água, objetos estranhos ou qualquer outro elemento que venha a interferir no seu correto funcionamento. Os dispositivos devem ter identificados, de forma permanente e visível, a pressão de acionamento, acionamento, o fabricante, a data de fabricação (mês/ano) e o sentido de fluxo. Para o acionamento dos dispositivos de segurança válvula de alívio e válvula de bloqueio por sobrepressão, deve ser utilizada utiliza da a porcentagem máxima definida na tabela 1, desde que não ultrapasse a pressão máxima definida na mesma tabela, que apresenta apenas a porcentagem máxima recomendada, sendo que os limites inferiores podem ser flexibilizados para valores menores, uma vez que desta forma estão a favor da segurança, devendo ser definidas na rede de distribuição interna segundo a necessidade. Tabela 1 — Acionamento do dispositivo de segurança

5.1.5.1

Pressão nominal de saída

 Acionamento  Acionamento em % acima da pressão nominal de saída

Pressão máxima de acionamento acionamento do dispositivo

P < 5,0 kPa

200%

14,0 kPa

5,0 < p < 35 kPa

170%

94,5 kPa

P > 35 kPa

140%

Não possui limite superior

Válvula de alívio

Válvula destinada a aliviar o excesso de pressão da rede a jusante do regulador de pressão, sem interromper o fluxo de gás, devendo estar limitada a pressão conforme tabela 1. Pode estar acoplada ao regulador de pressão. NOTA O importante é definir a máxima pressão aceita na tubulação após a abertura do alívio. No caso de pressões até 5,0 kPa, o valor sugerido por p adrões internacionais é de 14,0 kPa.

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5.1.5.6

Detectores de vazamento

Os detectores de vazamento podem atuar em conjunto com válvulas de bloqueio automático para interromper o fluxo de gás, quando detectado vazamento de gás com perigo de explosão, ou apenas emitir sinal sonoro ou luminoso. Deve ser levado em conta o ambiente em que o dispositivo será instalado, em relação à classe de proteção do próprio dispositivo. Os detectores de vazamento devem ser acionados no máximo quando a concentração de gás no ambiente chegar a 25% do limite inferior de explosividade do gás combustível (utilizado na rede de instalação interna) em questão, conforme tabela 2. Tabela 2 — Limite de explosividade

5.1.6

Tipo de gás

Limite inferior de explosividade explosivi dade

Gás liquefeito de petróleo (GLP)

2%

Gás natural (GN)

5%

Gás manufaturado reformado

1,3%

Gás de refinaria

3,4%

Outros materiais

Materiais não contemplados por esta Norma podem ser utilizados, desde que investigados e ensaiados para determinar se são seguros e aplicáveis aos propósitos aqui estabelecidos. Adicionalmente, devem ser garantidos pelos fabricantes e aceitos pelas autoridades competentes locais. 5.2

Projeto

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5.2.3 5.2.3.1

Proteção Proteção mecânica

Para tubos enterrados, deve-se prever meios de proteção que garantam a integridade dos tubos (por exemplo, laje de concreto), sempre que identificado algum tipo de agressão potencial. Para tubos aéreos, deve-se prever barreiras, tais como vigas, cercas e colunas, sempre que identificado algum tipo de agressão potencial. 5.2.3.2

Proteção contra corrosão

 As tubulações tubulações devem estar protegidas protegidas convenientemente convenientemente contra a corrosão, levando-se em conta o meio onde estão instaladas e o material da própria tubulação. 5.2.3.3

Pintura

 A rede aérea aérea deve ser pintada pintada com tinta que suporte suporte as características características do ambiente ambiente do local local da instalação. instalação. 5.2.4 5.2.4.1

Localização Localização e traçado Traçado

De posse da planta de situação com a posição da CRM ou da central de gás e dos pontos de consumo, devem ser definidos os traçados da rede interna de distribuição de gás, considerando que: a) os pontos de consumo que ficam numa mesma mesma área/região da planta industrial devem ser agrupados e considerados como um único ponto de consumo, com consumo igual à soma dos consumos dos seus componentes;

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 j)

no caso de gases que possam estar acompanhados acompanhados de frações líquidas, como água e oleína, devem ser  colocados colocados sifões nos pontos baixos para retenção e eliminação desses desses líquidos; recomenda recomenda que os drenos sejam providos com duas válvulas de bloqueio manual, tamponados com bujões e com a liberação do produto no exterior das edificações.

5.2.4.2 5.2.4.2.1 5.2.4.2.1

Afastamentos Rede elétrica elétrica

Deve ser evitada a proximidade entre a rede elétrica e a tubulação de gás, principalmente o traçado paralelo entre os dois elementos, a menos que a rede elétrica seja construída à prova de explosão. Caso a tubulação de distribuição interna de gás fique próxima da rede elétrica, deve ser instalado anteparo de material não não combustível entre ambos, ambos, com o objetivo de evitar que que haja acidentalmen acidentalmente te contato simultâneo simultâneo de materiais condutores condutores com a tubulação tubulação de de gás e com a rede elétrica, elétrica, conforme conforme sugerido sugerido na figura 1. 1.

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5.2.4.3

Travessias

 As travessias de paredes paredes ou lajes devem devem ser feitas segundo segundo a figura 2, evitando-se evitando-se sempre o contato entre o tubo tubo e o tubo-luva, de forma forma que movimentaçôes movimentaçôes estruturais estruturais não venham a transferir transferir esforços sobre as tubulações. tubulações. No caso de travessia de piso, a tubulação deve manter o revestimento exigido para tubulações enterradas, até uma altura de 15 cm acima do nível do piso, conforme figura 3. O tubo-luva deve ser dimensionado de forma a promover a exaustão dos gases, no caso de vazamento em seu interior, para um local seguro no exterior da edificação.

TUBO-LUVA

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5.2.4.4

Tubulações enterradas

Para tubulações enterradas, deve ser observada a distância mínima de 0,80 m em relação às áreas internamente edificadas e normalmente ocupadas, tais como escritórios, refeitórios, prédios administrativos etc., e 0,5 m em relação a tubulações de água e esgoto.  As tubulações devem ser assentadas assentadas fora da projeção das edificações, ou seja, nas n as suas áreas externas, e não n ão devem passar por elementos estruturais. Tais tubulações não devem utilizar a mesma vala de redes elétricas e/ou telefones e devem ser protegidas externamente contra corrosão, conforme 5.2.2.2.  A profundidade profundidade das tubulações enterradas enterradas deve ser de no mínimo 0,80 m a partir da geratriz superior superior do tubo, em locais sujeitos a tráfego de veículos ou zonas ajardinadas ou sujeitas a escavações.  A profundidade profundidade das tubulações enterradas enterradas deve ser de no mínimo 0,50 m a partir da geratriz superior superior do tubo, em locais sem tráfego ou sujeitos a tráfego de pessoas.  A profundidade profundidade das tubulações enterradas enterradas pode ser de no mínimo 0,40 m, desde que seja necessariamente necessariamente considerada proteção específica.

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5.2.6.1

Localização do conjunto de regulagem e medição (CRM) para gás natural

São admitidos conjuntos somente para regulagem (CR) ou medição (CM). O CRM, quanto à sua localização, deve atender aos seguintes requisitos: a) estar em local bem ventilado, de forma a evitar acúmulo de gás eventualmente vazado; b) estar próximo do limite da propriedade, para facilitar facili tar o acesso de pessoal credenciado da Empresa Distribuidora para leitura, inspeções, manutenções e intervenções de emergência; c)

estar distante no mínimo 10,0 m da cerca ou muro externo da empresa;

d) estar distante no mínimo 5,0 m de edificações edificaçõe s industriais com janelas e 3,0 m de edificações industriais sem  janelas; e) estar distante distante no mínimo mínimo 5,0 m de depósitos depósitos de combustíveis combustíveis sólidos, sólidos, líquidos e gasosos; f) g)

estar distante no mínimo 5,0 m de subestações, subestações , centros de controle de motores ou outros painéis elétricos; mínimo 5,0 m

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5.2.7

Sistemas Sistemas internos internos de reduç redução ão de de press pressão ão (SIRP) (SIRP)

Os cuidados a serem tomados no local da SIRP devem ser estabelecidos estabelecidos para proteger potenciais potenciais vazamentos de ruptura do diafragma do regulador ou, se existente, abertura de válvula de segurança de sobrepressão. O ponto de redução de pressão deve ser locado considerando-se os seguintes aspectos: a) ser ventila ventilado do ou estar estar em local local que que não propic propicie ie o acúmulo acúmulo de de gás no ambie ambiente; nte; b) estar em condi condição ção de de temper temperatur atura a compatív compatível el como como funcion funcionamen amento to regular regular dos equipame equipamentos ntos utiliz utilizado ados; s;

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O cálculo de dimensionamento da instalação deve ser realizado considerando-se trechos sob a mesma faixa de pressão.  A pressão de cálculo de entrada do gás deve ser obtida diretamente diretamente com a distribuidora ou dos valores de saída de reguladores. Nos pontos de utilização sugere-se a verificação de oscilações momentâneas de presssão variando entre mais 15% e menos 25% da pressão nominal. O dimensionamento da tubulação de gás deve ser realizado de modo a garantir a vazão necessária para suprir a

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F 

é o fator de fricção;

P 1

é a pressão a montante, em bar;

P 2

é a pressão a jusante, em bar;

V 

é a velocidade do gás, em metros por segundo;

PI  =  = 3,141592654....; 3,141592654....;

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Devem ser previstos dispositivos de segurança quando a pressão a montante do regulador for igual ou maior que 7,5 kPa. 5.2.9.1

Redes

 As redes de distribuição interna interna devem ser equipadas com um dispositivo dispositivo de controle de pressão, junto à fonte de alimentação, especificado para ajustar a pressão para as condições de operação nas quais o sistema possa ser operado.  As redes devem ser equipadas equipadas com dispositivos dispositivos de limitação ou alívio de pressão, pressão, quando uma uma falha do regulado

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5.2.9.5

Capacidade requerida aos dispositivos de segurança

Cada dispositivo de proteção, ou combinação de dispositivos, deve ter capacidade suficiente para: a) limitar a pressão no valor da máxima pressão conforme tabela 1; b) limitar a pressão, em sistemas de distribuição de gás em baixa pressão, a valores que não provoquem dano nos equipamentos de utilização. 5.3

Construção/montagem

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