NBR 14629 - 2011 - Equipamento de Proteção Contra Queda de Altura - Absorvedor de Energia

April 29, 2019 | Author: heitormart | Category: Mass, Technology (General), Ciência, Science And Technology, Engineering
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NBR 14629 - 2011 - Equipamento de Proteção Contra Queda de Altura - Absorvedor de Energia 1 Escopo Esta Norma espe...

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NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR 14629 Segunda edição 31.05.2010 Válida Váli da a partir par tir de 30.06.2010 Versão corrigida corr igida 26.10.2011

Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Absorvedor orvedor de energia Personall protective Person  r ect e equipment eq m  nt against gai  st falls f from from aa height heig   − Energy absorber 

I CS 1 3 . 3 4 0

ISBN 978-85-07-02087-5

Número de referência ABNT NBR 14629:2010 10 páginas

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ABNT NBR 14629:2010

 © ABNT 2010 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 [email protected] www.abnt.org.br

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Sumário

Página

Prefácio ...............................................................................................................................................iv 1 Escopo .................................................................................................................................. 1 2 Referências normativas ......................................................................................................1 3 Termos e definições ............................................................................................................1 4 Requisitos ............................................................................................................................ 2 4.1 Projeto e ergonomia ............................................................................................................2 4.2 Materiais e construção ........................................................................................................3 4.3 Pré-carga estática ................................................................................................................3 4.4 Comportamento dinâmico ................................................................................................. 3 4.5 Resistência a estática es ca ............................................................................................................3 .......................................................................... 4.6 Marcação  e e informaçõe informações ..................................................................................................... ... ............................... ............................... 3 5 Métodos de e ensaio ..............................................................................................................3 ... .. .................... ............................ .................. 5.1 Ensaio de pré-carga pré-ca g estática stá ca .............................................................................................. ........................................ .................. 3 5.1.1 Aparelhagem em ........................................................................................................................ .......................... ........................................ .................. 3 5.1.2 Procedimento nt .......................................................................................................................4 ......................... ........................... ............ .................. 5.2 Ensaio de comportamento co or a ento di dinâmico mico ............... .................................................................................4 .. ......... .......... ...... 5.2.1 Aparelhagem ........................................................................................................................ ......................... ........................... ............ .......... ....... 4 5.2.2 Procedimento n .......................................................................................................................5 ..... ................... ........................... ............ .......... ....... 5.3 Ensaio de resistência r i tência estática está ic ............................................................................................ .......................... ...... ..... .......... ....... 6 5.3.1 Aparelhagem e ........................................................................................................................ .......................... ........................... ............ .......... ....... 6 5.3.2 Procedimento n .......................................................................................................................6 ....... ............................................. ............ .......... ....... 6 Marcação  ........ .............................................................................................................................. ....................... ........................... ............ .......... ....... 7 7 Manual de instruções i st ções ..........................................................................................................8 ............ ........................... ............ .......... ....... 8 Embalagem m ........................................................................................................................... ........ .................... ........................... ............ .................. 9 Bibliografia .......................................................................................................................................10 ............................ ................ .............. ............ ........... ......

Figuras Figura 1 – Figura 2 – Figura 3 – Figura 4 – Figura 5 – Figura 6 –

Massa de ensaio .............................................................................................................. 5 Exemplo de absorvedor de energia como componente ...............................................5 Exemplo de absorvedor de energia incorporado a um talabarte.................................6 Ensaio de comportamento dinâmico ..............................................................................7 Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções..................................8 Pictograma indicativo da zona livre de queda ............................................................... 8

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Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 14629 foi oi elaborada no o Comitê mitê Brasileiro sileiro de Equipamentos de Proteção Individual (ABNT/CB-32), pela Comissão missão de d Estudo s do dee Tr Trava-Queda -Q ed  (CE-32. (CE-32.004.01). 4.01). O se seu 1º Projeto circulou em Consulta Nacionall conforme confor Edital dit   nº n 01, 01, de de 23.12.2009 23.1 .2009 a 22.02.2010, . .2010, com o número de Projeto ABNT NBR 14629. 629. O sseu 2 2º P Projeto jeto ci circulou culou em m Con Consulta ulta Nacional a ion l conforme co Edital nº 04, de 12.04.2010 a 11.05.2010, .201 , com m o número n mer de e 2ºº Projeto Pr  jeto AB ABNT NBR NB 14629. 14 29. Esta Norma é baseada na a EN 355:2002. 3 5: 002. Esta segunda edição cancela c ncela e substitui su s ui aa edição e ã anterior ant rior (ABNT ( BN NBR N R 14629:2000), 146 a qual foi tecnicamente revisada. Esta versão corrigida da a ABNT BNT NBR R 14629:2010 14629::201  incorp incorpora r  a Errata a Errata 11 de de 26.10.2 26.10.2011. O Escopo desta Norma  B Brasileira as eira em inglê inglês é o seguinte:

Scope  This Standard specifies s the requirements, re  ir  ts, test te  t methods, meth  ds, marking, a king, Instruction stru on Manual M  and packaging for energy absorber.

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Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Absorvedor de energia

1 Escopo Esta Norma especifica os requisitos, métodos de ensaios, marcação, manual de instruções e embalagem para absorvedor de energia.

2 Referências normativas Os documentos relacionados lacionados a seguir uir são s indis indispensáveis sáveis à aplicação aplicaç deste documento. Para referências datadas, adas, aplicam-se apli a - e somente s ent as edições edi õe   citadas. cit s. Para referências ref não datadas, aplicam-se as ediçõess mais recentes e e es do o referido e erido documento o umento (incluindo (in luin emendas). emend ABNT NBR 15834, Eq  Equipamento ip a en o de e  p o eç  proteção o in  individual di  id ual contra c  nt ra queda que da de e altura segurança

– Talabarte de

ABNT NBR 15837, Equipamento u i m  nt  de proteção p ot  ç ão individual ind vi  ual  contra co nt a queda u ed   a dee altura ltura – Conectores  ABNT NBR NM-ISO 7 7500-1, 0-1, M Materiais metálicos m  t  lic – Calibração alib aç ão dee máquinas m  qu na   de de ensaio estático uniaxial – Parte 1: Máquinas d  de ensaio s  io de traç  tração/compressão o c  m  re  sã   –  –  Calibração C  lib a  ão do do sistema is ema de medição da força  EN 818-2, Short link chain c  n for f  r  lifting ifting purposes ur s  s –– Safety S  f  t  ––  Part Part 2: 2: Me  Medium iu tolerance tol  chain for chain slings – Grade 8 

3 Termos e definições niç e Para os efeitos deste docum documento, nt aplicam-se ica - e os os se seguintes uintes term termos ee definições. de ções

3.1 absorvedor de energia gia componente ou elemento de um sistema antiquedas desenhado para dissipar a energia cinética desenvolvida durante uma queda de uma determinada altura 3.2 força de frenagem máxima força (força de pico) medida no ponto ou linha de ancoragem durante o período de frenagem no ensaio de desempenho dinâmico 3.3 comprimento do absorvedor de energia, incluindo o talabarte comprimento total, L1, compreendido entre os dois pontos opostos do absorvedor de energia que suportam a carga, incluindo o talabarte, medido em condições de extensão a partir da zona de contato das duas extremidades, porém sem carga NOTA

O comprimento do absorvedor é medido em metros.

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3.4 cinturão de segurança tipo para-quedista componente de um sistema de proteção contra queda, constituído por um dispositivo preso ao corpo, destinado a deter as quedas NOTA O cinturão de segurança tipo pára-quedista pode consistir em fitas, ajustadores, fivelas e outros elementos, dispostos e acomodados de forma adequada e ergonômica sobre o corpo de uma pessoa para sustentá-la durante uma queda e depois de sua detenção.

3.5 talabarte de segurança componente ou elemento de conexão de um sistema antiquedas NOTA O talabarte de segurança pode ser constituído de uma corda de fibras sintéticas, um cabo metálico, uma fita ou uma corrente..

3.6 trava-queda guiado em m linha flexívell equipamento automáticoo de de travamento ta e o que qu see desloca esl c numa n ma linha inha de de ancoragem an orage flexível, destinado od n rã de d segurança egu ança quando q a d ocorrer oco re uma u a queda ue a a travar a movimentação do ccinturão 3.7 trava-queda guiado em linha l a rígida equipamento automáticoo de travamento trav que qu se desloca de loca numa n m linha lin a de ancoragem nco fixa e rígida, destinado a travar a movimentação vi nt ç do cinturão tur o de segurança se ura ça qu quando ndo ocorrer oc rr r uma um queda 3.8 trava-queda retrátil equipamento automáticoo dee travamento travament que qu permite ermit movimentação oviment ç o retrátil r tr til de d um cabo ou fita, destinado a travar a movimentação vime ação do ci cinturão tur o de e segurança seg ra ça qua quando do ocorrer oc rr r uma um queda 3.9 deslocamento de queda da distância vertical H percorrida rcorrida pela a massa ass de ensaio e ai entre en re a posição po i o inicial in al (início (i de queda livre) e a posição final (equilíbrio rio depois daa queda), u , sem se contar ntar oo al alongamento ngament do o cinturão cintur tipo para-quedista e de seu elemento de engate ngate

4 Requisitos 4.1 Projeto e ergonomia O absorvedor de energia deve ser projetado e fabricado de forma tal que: —

nas condições de utilização previsíveis para as quais se destina, o usuário possa desenvolver normalmente a atividade que lhe expõe a riscos, dispondo de uma proteção adequada de um nível tão elevado quanto possível;



nas condições normais de utilização não gere fatores de incômodo, desde que o equipamento adquirido seja adequado ao tipo de trabalho previsto;



o usuário possa colocar-se o mais facilmente possível na posição adequada e manter-se nela durante o tempo de utilização previsto, tendo em conta os fatores ambientais, movimentos

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a realizar e posturas a adotar; —

seja o mais leve possível, sem prejuízo da solidez de sua construção nem de sua eficácia;



depois da detenção, assegure uma posição correta do usuário na qual pode, dadas as circunstâncias, esperar ajuda.

4.2 Materiais e construção Se um absorvedor de energia for integrado a um talabarte (o absorvedor de energia não pode ser retirado sem ferramenta específica ou sem danificar o talabarte), este talabarte deve ser conforme a ABNT NBR 15834. Os conectores para os absorvedores de energia devem ser conforme a ABNT NBR 15837. Considerando a ABNT T NBR 15834, 1583 , o comp comprimento ento máximo imo indicado pelo ffabricante, sendo esse o ensaiado, supre ensaios saios para par comprimentos c ri ntos inferiores, er ore , no n  me mesmo equipamento. equipame Não é aceitável o uso o do polipropileno ol p pil no como matéria-prima. até ia-prima.

4.3 Pré-carga estática tá c No ensaio descrito em 5.1, .1, o absorvedor o absorvedor de d  e energia er ia de devee resistir, esist r, durante dura te 33 min, mi a uma força de 2 kN (− 0, + 0,2), aplicada e em seus eus tterminais, s, sem em se rasgar r sgar ou ro ou romper. per. De Deformação or açã permanente máxima de 50 mm é permitida. a.

4.4 Comportamento n  di dinâmico â ico Ao efetuar o ensaio descrito d sc ito em 5.2, com c massa assa rígida rígida de de 100 100 kg, kg, aa força forç de frenagem (Fmax) não pode exceder 6 k kN e a d distância stância de d parada p r d H  deve dev sserr H  < (2 L1 1 + 1,75 1, 5 m), ), sendo s L1 o comprimento total do absorvedor de e energia, n , incluindo o talabarte. tal barte.

4.5 Resistência estática st ti a No ensaio descrito   em 5.3, o absorvedor bs r de energia, quando ando totalmente t a ente estendido, e deve resistir, durante 3 min, a uma  força força de 15 15 kN, k , ap aplicada em seus terminais, rm , sem sem se se rasgar rasg ou romper.

4.6 Marcação e informações A marcação do absorvedor de energia deve ser de acordo com a Seção 6. Junto com o absorvedor de energia, devem estar disponíveis as informações estipuladas na Seção 7.

5 Métodos de ensaio 5.1 Ensaio de pré-carga estática 5.1.1

Aparelhagem

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5.1.1.1 Máquina de ensaio A máquina de ensaio deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.

5.1.1.2 Velocidade de aplicação da força 5.1.1.2.1 Materiais metálicos A velocidade de separação dos cabeçotes da máquina de ensaio deve situar-se entre 50 mm/min e 150 mm/min, e deve estar em conformidade com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.

5.1.1.2.2 Materiais têxteis Para os componentes com comprimento compreendido entre 1,0 m e 2,0 m, a velocidade de separação dos cabeçotes da máquina de ensaio deve situar-se - entre 50 mm/min e 150 mm/min. Os componentes com comprimento compriment inferior i r or aa 1,0 , m m devem d ve   ser ensaiados ensaiados com c uma velocidade de separação dos cabeçotes çotes da máquina, a, proporcionalmente r po n lmente menor menor doo que que 50 50 mm/min.

5.1.2 Procedimento Medir a parte ativa do absorvedor, b orv or, s sem m carga, car a, e colocá-lo colo á-lo na na máquina á in  de de ensaio ensa o e submetê-lo a força de ensaio de pré-carga estática s t ca especificada es ecifica a e entre tre suas u s duas u s e extremidades. tre idade . M Manter a força durante 3 min. Retirar o absorvedor ed r da a máquina áquina de e ensaio e saio e refazer r faz r a medição, e iç o, observar obs rvar se é produzida uma extensão permanente. Se o absorvedor estiver integrado i te rado a um tala talabarte, arte, as as du duass extremidades xtremi ad s do d conjunto c njun devem ser usadas no ensaio. NOTA 1 Entende-se porr part parte at ativa a do ab absorvedor or edo a seç seção o do absorved absorvedorr que fisica fisicamente reduz a força de frenagem.

5.2 Ensaio de comportamento po t nto dinâmico di â ico 5.2.1

Aparelhagem

5.2.1.1 Estrutura rígida a de anco ancoragem g A estrutura rígida de ancoragem coragem deve ser construída str de forma a que e a aplicação de d uma força de 20 kN no ponto de ancoragem não provoque uma flecha superior a 1,0 mm. O ponto rígido de ancoragem deve ser um aro de (20 ± 1) mm de diâmetro interno e (15 ± 1) mm de diâmetro de seção transversal, ou um cilindro do mesmo diâmetro de seção transversal. A altura do ponto rígido de ancoragem deve ser tal que a massa rígida não golpeie o solo durante o ensaio.

5.2.1.2 Massas rígidas de aço A massa rígida de aço de (100 ± 1) kg, conforme o caso, deve ser conectada de maneira rígida a um aro de levantamento para obter uma conexão segura. A massa de 100 kg deve ter um diâmetro nominal de 200 mm. O aro de levantamento deve estar situado no centro de uma de suas extremidades, permitindo-se uma posição deslocada a um mínimo de 25 mm da borda (ver Figura 1) por causa das restrições na distância horizontal impostas por determinados equipamentos e procedimentos de ensaio. 4

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Dimensões em milímetros

Figura i ura 1 1 – Mass Massa de e ensaio n aio 5.2.1.3 Dispositivo d de desacoplamento a op ament rápido á ido O dispositivo de desacoplamento c l men o rápido rá i o deve eve ser s r compatível c mp tí  el com om oss aros a os de de levantamento l da massa descritos em 5.2.1.2  e de e deve e permitir ermitir um de desacoplamento acopl ento da massa ass sem se veloci velocidade inicial.

5.2.2 Procedimento o 5.2.2.1 Absorvedor d de energia ergia com como co componente ponent em separado eparad Utilizando um conector, to unir nir em em uma extremidade xtre idade do d  a absorvedor sorvedor de de energia e er ia aa massa de 100 kg e na outra extremidade uma a corrente o r te conforme conform EN EN 818818-2  ((verr Figura igura 4) 4) de de forma or a que q o comprimento total do sistema de conexão ão seja se a de 2,0 ,0 m ((- 0, 0, + 0,25), 0, 5), dev devendo ndo este este ser er me medido o entre t os pontos de contato dos conectores das  extrem extremidades a e livres vre  da da corrente co re te dee ensaio n aio ee do do absorvedor abso edo de energia. Fixar a extremidade livre ivre da corr corrente te ao ponto to de ancora ancoragem estrut estrutural rígido, incluindo in o equipamento para medição de força, a, e elevar a ma massa sa até uma altura de e 4 m (a partir artir do rep repouso) em uma distância horizontal máxima de 300 mm da ancoragem ancora e  estrutural. rutural. A massa ssa deve ser retida por meio do dispositivo de desacoplamento rápido. Deixar cair a massa e medir a força máxima durante a retenção da queda. Depois da queda e com a massa em repouso, medir o deslocamento H do ponto de acoplamento da massa no absorvedor de energia (ver Figura 4).

Figura 2 – Exemplo de absorvedor de energia como componente  © ABNT 2010 - Todos os direitos reservados

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5.2.2.2 Absorvedor de energia incorporado ao talabarte Unir a massa de 100 kg com um conector na extremidade livre do conjunto absorvedor de energia/  talabarte, e em seguida unir a outra extremidade ao ponto de ancoragem estrutural rígido ao qual está fixado o equipamento de medição de força. Fixar a extremidade livre do conjunto absorvedor de energia/talabarte ao ponto de ancoragem estrutural rígido, incluindo o equipamento para medição de força, e elevar a massa até a altura máxima permitida (a partir do repouso) em uma distância horizontal máxima de 300 mm da ancoragem estrutural. A massa deve ser retida por meio do dispositivo de desacoplamento rápido. Deixar cair a massa e medir a força máxima durante a retenção da queda. Depois da queda e com a massa em repouso, medir o deslocamento H do ponto de acoplamento da massa no absorvedor de energia (ver Figura 4).

Figura 3 – Exemplo x lo de abs absorvedor rve o  de de energia ener ia incorporad incorporado a um talabarte

5.3 Ensaio de resistência t n estática est tica 5.3.1

Aparelhagem

A aparelhagem deve estar star de ac acordo r com o  o od descrito crito em 5.1.1. 5.1. .

5.3.2 Procedimento Instalar o absorvedor de energia ensaiado em 5.1 na máquina de ensaios e submetê-lo a uma força de tração até que sua parte ativa se estenda completamente. Elevar a força até o valor especificado para o ensaio estático e mantê-la durante 3 min, observando assim se o absorvedor de energia, depois de estendido, não apresenta ruptura. Se o absorvedor estiver integrado a um talabarte, as duas extremidades do conjunto devem ser usadas no ensaio. NOTA

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Este ensaio pode ser realizado seqüencialmente ao ensaio descrito em 5.1.

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300mm (máx.)

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   )   a    d   e   u   q   e    d   o    t   n      H   e   m   a   c   o    l   s   e    D    (

Legenda 1 célula de carga ou dinamômetro inam m t 2 corrente de elos de diâmetro diâmetro 6 mm nno mí  mínimo n mo ou talabarte ala arte 3 absorvedor de energia ia novo e int intacto to 4 massa de ensaio de 100 kg g

Figura 4 – Ensaio de comportamento dinâmico

6 Marcação A marcação do absorvedor de energia deve estar escrita em português, de forma legível e indelével, por método apropriado que não afete a integridade dos materiais utilizados. Além disso, a marcação deve incluir as seguintes informações: a)

um meio de identificação, por exemplo, o nome do fabricante ou do fornecedor ou a marca comercial;

b)

número de lote da produção do fabricante ou o número de série, ou qualquer outro meio de rastreabilidade e data de fabricação;

c)

identificação do modelo ou do tipo;

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d)

sobre o absorvedor de energia, um pictograma indicando que o usuário deve ler as informações fornecidas pelo fabricante (ver Figura 5);

e)

número desta Norma;

f)

informação de que o comprimento máximo do absorvedor de energia (sem extensão), com o talabarte e conectores, não pode exceder 2,0 m;

g)

comprimento do absorvedor, após distensão total máxima, para absorvedores de energia vendidos como componentes, para possibilitar o cálculo da zona livre de queda, quando este for montado a um sistema de retenção de queda;

h)

nos absorvedores de energia incorporados a talabartes de segurança, a informação sobre a zona livre de queda. Deve-se usar o pictograma mostrado na Figura 6. Informar dentro do pictograma a distância da zona livre de queda,, que compreende o ponto de ancoragem e o solo ou ponto mais provável de impacto. o.

NOTA Entende-se como omo zona livre v de e queda, e a, o so somatório atório das as seguintes e uintes variá variáveis: comprimento do talabarte mais seus conectores, ctores, maiss a extensão ex en ã do d  ab absorvedor orvedor d de  en energia, rgia, mais ais a distância di entre a fixação do cinturão ao pé do usuário ário ((aproximadamente p o ma a en e 1, 1,5 m), mais a dist distância ncia mínima ima de iimobilização do usuário acima do solo (aproximadamente dam n e 1 m). m.

“LEIA “ EIA O MANUAL” MA L Figura 5 – Picto Pictograma a a para indica para indicação ão de d lleitura itu a do m do manual nu l de e instruções in

Figura 6 – Pictograma indicativo da zona livre de queda

7 Manual de instruções As informações fornecidas pelo fabricante devem ser escritas em português. Devem ser incluídas orientações ou informações sobre o seguinte: a)

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que o comprimento total de um subsistema composto por um talabarte de segurança integrado com absorvedor de energia, seus terminais e conectores não pode exceder 2 m (por exemplo, conector, mais talabarte de segurança, mais absorvedor de energia, mais conector);  © ABNT 2010 - Todos os direitos reservados

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b)

recomendações sobre como determinar as características exigidas para um ponto de ancoragem confiável;

c)

como conectá-lo a um ponto de ancoragem confiável, a um trava-queda e a outros componentes do sistema antiquedas;

d)

como assegurar a compatibilidade de qualquer dos componentes a serem utilizados junto com o absorvedor de energia;

e)

os materiais com que foi fabricado o absorvedor de energia;

f)

informações sobre a zona livre de queda ou comprimento total do absorvedor de energia após distensão, conforme 6 h) e 6 i);

g)

as limitações dos s materiais do abs absorvedor e ou os rriscos sco que poderiam afet afetar a sua utilização, por exemplo, temperatura, ratura, efeito de pontos tos ou arestas estas agudas, das, agentes quími químicos, cortes e abrasões, degradação por radiação radiação UV, e outras utr s con condições õ s climáticas; climá icas;

h)

que antes e durante ante a u utilização i aç o do o absorvedor so ved r é necessário prestar r sta  aten atenção de como pode ser efetuado qualquer er resgate r s e de de fforma r a segura gura e eficiente; fi iente

i)

que o absorvedor or deve e ser utiliz utilizado do so somente ent por pe pessoas soas habilitadas h bilitad e/ou e treinadas ou que o usuário deve ficar ar sob ssupervisão pervisão direta de e tais t is pesso pessoas; s

j)

como limpar o absorvedor, b or edor, incluindoo s sua a higienização, ie ização, sem se efeitos ef itos adversos; advers

k)

a provável duração ã do absorvedor a s rvedor (o (obsolescência), sol scên ia , ou ou a a ma maneira eira pela p la qual pode ser determinada;

l)

como proteger o a absorvedor so vedor durante dura te o tr o transporte; nsporte;

m) o significado de qual qualquer e  marcaç marcação o indicada in ic da no no a absorvedor; orvedo ; n)

a identificação do o mo modelo e  ou tipo do o a absorvedor s rve or de e energia; energia;

o)

o número desta Norma; Norma;

p)

a informação de que que o absorvedo absorvedor de e energia e não pode od sofrer sofrer qualquer tipo de alteração e/ou reparo;

q)

a informação de que o equipamento deve ser descartado após a retenção de uma queda ou a observação de qualquer abertura, dano ou deformação da parte ativa do absorvedor.

Recomenda-se utilização de ilustrações para facilitar o entendimento do usuário quanto ao uso correto do componente.

8 Embalagem Os absorvedores de energia devem ser fornecidos em embalagens individuais, embora não necessariamente fechados hermeticamente, com material que proporcione uma determinada resistência à penetração da umidade.

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Bibliografia

[1]

ABNT NBR 15836, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Cinturão de segurança tipo para-quedista 

[2]

ABNT NBR 14626, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda deslizante guiado em linha flexível 

[3]

ABNT NBR 14627, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda guiado em linha rígida 

[4]

ABNT NBR 14628,, Equipamento qu pamento de e proteção pr  individual contra contraqueda que a dee altura a  — Trava-queda retrátil 

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