CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL
NORMA BRASILEIRA
ABNT NBR
11675
Segunda edição 02.08.2016
Divisórias leves internas moduladas —
Vericação da resistência aos impactos Lightweightt modular partitions — Verica Lightweigh Verication tion of impact strength
7 7 1 0 0 0 / 7 6 7 . 2 0 7 . 4 1 L I S A R B O D O M S I N A B R U E A R U T E T I U Q R A E D O H L E S N O C o v i s u l c x e o s u a r a p r a l p m e x E
ICS 91.060.10
ISBN 978-85-07-06439-5
Número de referência
ABNT NBR 11675:20 11675:2016 16 7 páginas
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Página
Sumário Prefácio
...............................................................................................................................................iv
1
Escopo
2
Referências normativas .....................................................................................................1
3
Termos e denições ...........................................................................................................1
4
Aparelhagem .......................................................................................................................1
5
Preparação do corpo de prova .........................................................................................2
6
Procedimento .....................................................................................................................3
6.1
Geral ................................ .................................... ................................... ............................. 3
6.2
Ensaio de resistência aos impactos de corpo duro .......................................................3
6.3
Ensaio de resistência aos impactos de corpo mole .......................................................4
7
Resultados ................................... .................................... ................................... ................ 6
Anexo A 7 7 1 0 0 0 / 7 6 7 . 2 0 7 . 4 1 L I S A R B O D O M S I N A B R U E A R U T E T I U Q R A E D O H L E S N O C o v i s u l c x e o s u a r a p r a l p m e x E
................................................................................................................................1
(normativo) Padronização das divisórias leves internas moduladas............................... 7
A.1
Requisitos gerais ...............................................................................................................7
A.2
Modulação ...........................................................................................................................7
A.3
Construções não modulares .............................................................................................7
Figuras Figura 1 – Dispositivo para registro gráco dos deslocamentos transversais da DLIM ............. 2 Figura 2 – Porta com largura menor ou igual a L .............................................................................3 Figura 3 – Porta com largura maior que L ........................................................................................3 Figura 4 – Esquema para aplicação dos impactos de corpo duro .................................................4 Figura 5 – Pontos destinados à aplicação dos i mpactos de corpo mole ......................................5 Figura 6 – Esquema para aplicação dos impactos e leitura dos deslocamentos transversais . ..5 Figura A.1 – Modulações preferenciais das DLIM ............................................................................7
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Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma. 7 7 1 0 0 0 / 7 6 7 . 2 0 7 . 4 1 L I S A R B O D O M S I N A B R U E A R U T E T I U Q R A E D O H L E S N O C o v i s u l c x e o s u a r a p r a l p m e x E
A ABNT NBR 11675 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-002), pela Comissão de Estudo de Divisórias Leves (CE-002:002.033). Esta Norma teve seu conteúdo técnico conrmado e adequado à Diretiva ABNT, Parte 2:2011. O seu Projeto de adequação circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 06, de 28.06.2016 a 27.07.2016. Esta Norma incorpora parte do conteúdo técnico da ABNT NBR 11683:1990 cancelada em 20.07.2015. Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 11675:1990), sem mudanças técnicas. O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte: Scope This Standard establishes the test method to verify the impact strength of the lightweight modulated partitions.
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Divisórias leves internas moduladas — Vericação da resistência aos impactos
1
Escopo
Esta Norma estabelece o método para vericação da resistência aos impactos das divisórias leves internas moduladas (DLIM). 2
Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). 7 7 1 0 0 0 / 7 6 7 . 2 0 7 . 4 1 L I S A R B O D O M S I N A B R U E A R U T E T I U Q R A E D O H L E S N O C o v i s u l c x e o s u a r a p r a l p m e x E
ABNT NBR 11678, Divisórias leves internas moduladas – Vericação do comportamento sob ação de cargas provenientes de peças suspensas
ABNT NBR 15873, Coordenação modular para edicações ABNT NBR 15930-2, Portas de madeira para edicações – Parte 2: Requisitos 3
Termos e denições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e denições da ABNT NBR 11678. 4
Aparelhagem
A aparelhagem necessária ao ensaio é a indicada em 4.1 a 4.6. Estrutura vertical em forma de quadro com altura e vão reguláveis, apta a receber no seu contorno interno DLIM. Esta estrutura vertical, mediante enrijecimento e/ou contraventamento, deve atender 4.1
aos seguintes requisitos:
a) sob a ação de impactos de corpo mole com energia de 240 J, aplicados perpendicularmente ao plano do quadro e à meia altura dos seus montantes, os deslocamentos horizontais medidos nas regiões de aplicação dos impactos e nas extremidades dos montantes não podem ultrapassar h/2 000, sendo “h” a altura livre do quadro; b) sob a ação de impactos de corpo mole com energia de 240 J, aplicados perpendicularmente ao plano do quadro e ao meio comprimento de suas travessas, os deslocamentos horizontais medidos nas regiões de aplicação dos impactos e nas extremidades das travessas não podem exceder a L/2 000, sendo “L” o vão livre do quadro; c) sob a ação de seu peso próprio, a travessa superior do quadro não pode apresentar deslocamento vertical superior a L/1 000, sendo “L” o vão livre do quadro; d) sob a ação de seu peso próprio e do peso próprio da divisória, a travessa inferior do quadro não pode apresentar deslocamento vertical superior a L/500, sendo “L” o vão livre do quadro. © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados
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Saco cilíndrico de couro, com diâmetro aproximado de 350 mm e altura aproximada de 900 mm, contendo no seu interior areia seca e serragem, com peso total de (400 ± 4) N, para ser usado como corpo mole. 4.2
4.3
Esfera maciça de aço, com diâmetro de aproximadamente 50 mm e peso de (5 ± 0,05) N,
para ser usada como corpo duro.
Sistema pendular constituído de um suporte com altura superior à altura da divisória e um o de aço destinado à sustentação do saco cilíndrico e da esfera de aço. 4.4
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4.5
Dispositivo para registro gráco dos deslocamentos transversais da DLIM, conforme Figura 1.
4.6
Paquímetro de profundidade com resolução igual ou inferior a 0,1 mm.
≈
Painel
2 0 c m
m c 0 2
≈
≈
Mola
c m 2 0
Pastilha de suporte do lápis Linha de referência
Espaçador
Anel-guia
Lápis
Papel milimetrado
Figura 1 – Dispositivo para registro gráco dos deslocamentos transversais da DLIM
5
Preparação do corpo de prova
Cada corpo de prova é constituído por uma DLIM, contendo três painéis e uma porta (em um módulo extremo), montada com todos os seus componentes, de acordo com as especicações do fabricante. Em função da modulação dos painéis e da largura da porta, o corpo de prova deve ter largura de 4 L ou 5 L (sendo L a modulação da DLIM) e altura (h) de 2,45 m a 2,55 m, ver Figura 2. 5.1
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L
L
L
L
h
Figura 2 – Porta com largura menor ou igual a L
Em caso de DLIM que contenha em sua composição qualquer espécie de material, que, após aplicação, necessite de um período de cura, aguardar, entre o nal da montagem da DLIM e o início de qualquer ensaio, o período de tempo estabelecido pelo fabricante. 5.2
Na montagem do corpo de prova, a porta deve ser instalada com a fechadura posicionada no sentido do centro da DLIM, e a complementação do módulo que a contém deve ser feita do seu lado direito, conforme ilustrado nas Figuras 2 e 3. 5.3
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L
L
L
L
L
h
Figura 3 – Porta com largura maior que L
Ao órgão responsável pela execução do ensaio compete adequar a estrutura de reação às caracte rísticas da DLIM (dimensões, natureza dos dispositivos de xação etc.), tentando reproduzir da melhor maneira possível as condições de contorno que são vericadas em obra. 5.4
A montagem deve ser efetuada por montadores indicados pelo solicitante do ensaio, no interior do quadro especicado em 4.1, utilizando-se todos os componentes típicos do sistema, como ele mentos de junta, dispositivos de xação, peças de arremate etc. Todos os elementos de projeto devem ser obedecidos, como folgas entre DLIM e estrutura, localização de dispositivo de xação etc. 5.5
6
Procedimento
6.1
Geral
As divisóririas leves internas moduladas (DLIM) são padronizadas conforme o Anexo A. 6.2 6.2.1
Ensaio de resistência aos impactos de corpo duro
Montar a DLIM de acordo com o estabelecido em 4.1.
Aplicar aleatoriamente os impactos em uma das faces do corpo de prova. Aplicá-los de modo que atinjam a todos os componentes do corpo de prova (pers, painéis etc.), exceto a porta. 6.2.2
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Suspender a esfera de aço por meio do o mencionado em 4.4, de modo que na posição de repouso tangencie a superfície do corpo de prova no ponto de aplicação do impacto. 6.2.3
Para a produção dos impactos, afastar a esfera de aço da superfície do corpo de prova, até que seu centro de massa atinja as cotas de 50 cm e 100 cm (para impactos de 2,5 J e 5,0 J, respectivamente), a partir da posição de repouso; soltar então a esfera em movimento pendular 6.2.4
(ver Figura 4).
∆h
=
50 cm ou 100 cm
Figura 4 – Esquema para aplicação dos impactos de corpo duro
Produzir dez impactos de 2,5 J, sem repiques, nos pontos determinados em 6.2.2.
6.2.5 7 7 1 0 0 0 / 7 6 7 . 2 0 7 . 4 1 L I S A R B O D O M S I N A B R U E A R U T E T I U Q R A E D O H L E S N O C o v i s u l c x e o s u a r a p r a l p m e x E
Após os impactos, inspecionar visualmente o corpo de prova, quanto à existência ou não de ssuras, escamações, destacamentos das capas e mossas, devendo-se medir a profundidade destas últimas e registrar as distâncias para as quais entes danos são perceptíveis a olho nu. 6.2.6
Os resultados da inspeção visual são descritivos, e os valores das mossas devem ser apre sentados com arredondamento para décimo de milímetro. 6.2.7
Produzir dez impactos de 5,0 J, sem repiques, nos pontos determinados em 6.2.2.
6.2.8
Após os impactos, inspecionar visualmente o corpo de prova, com respeito à ocorrência de rup turas, transpassamentos, estilhaçamentos ou deteriorações que possam causar perigo aos usuários. 6.2.9
6.2.10
6.3 6.3.1 6.3.2
Os resultados da inspeção visual devem ser descritivos.
Ensaio de resistência aos impactos de corpo mole
Montar a DLIM de acordo com o estabelecido em 4.1. Aplicar os impactos nos pontos A e B indicados na Figura 5.
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L
L
L
A
L
L
B
L
A
h
L
L
L
B
h 2 / h
2 / h
L/2
L/2
15 cm
a) Porta com largura menor ou igual a L
15 cm
b) Porta com largura maior que L
Figura 5 – Pontos destinados à aplicação dos impactos de corpo mole 7 7 1 0 0 0 / 7 6 7 . 2 0 7 . 4 1 L I S A R B O D O M S I N A B R U E A R U T E T I U Q R A E D O H L E S N O C o v i s u l c x e o s u a r a p r a l p m e x E
Suspender o saco de couro, descrito em 4.2, por meio do o de aço mencionado em 4.4, de modo que na posição de repouso este tangencie a superfície do corpo de prova por uma de suas geratrizes, e que a projeção de seu centro de massa sobre a superfície do corpo de prova coincida com o ponto onde o impacto deve ser aplicado. 6.3.3
Instalar o dispositivo para registro gráco dos deslocamentos transversais da DLIM em posição coincidente com o centro de massa do saco de couro, na face do corpo de prova oposta àquela que sofrerá a atuação direta do impacto. 6.3.4
Para a produção dos impactos, afastar o saco cilíndrico de couro do corpo de prova até que seu centro de massa atinja a cota h, a partir da posição original de repouso; o saco cilíndrico de couro é então abandonado em movimento pendular (Figura 6) e atinge o corpo de prova com energia de: 6.3.5
a) 60 J, para h 15 cm; =
b) 120 J, para h 30 cm. =
h
Figura 6 – Esquema para aplicação dos impactos e leitura dos deslocamentos transversais 6.3.6
Aplicar os impactos na seguinte sequência:
a) um impacto de 60 J no ponto A; b) um impacto de 60 J no ponto B; c) três impactos sucessivos de 120 J no ponto A; d) três impactos sucessivos de 120 J no ponto B. © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados
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6.3.6.1 6.3.6.2
Evitar repiques do saco de couro contra o corpo de prova. Após cada um dos impactos, inspecionar visualmente o corpo de prova.
Determinar para cada um dos impactos o deslocamento transversal instantâneo e o desloca mento transversal residual da DLIM. Após a aplicação de cada impacto, aguardar 5 min para registro do deslocamento transversal residual da DLIM, deslocar o papel milimetrado do dispositivo para regis tro gráco dos deslocamentos e aplicar o impacto seguinte. 6.3.7
Os resultados da inspeção visual são descritivos, registrando-se particularmente eventuais ocorrências de rupturas, fendilhamentos no contorno da divisória, destacamentos nas juntas entre painéis, avarias nos elementos da junta, avarias nos dispositivos de xação, diculdades para a exe cução das manobras de abertura e fechamento da folha de porta etc. 6.3.8
Para cada um dos impactos aplicados, devem-se apresentar, com arredondamento para milí metros, os valores dos deslocamentos transversais instantâneos e residuais. 6.3.9
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Resultados
No relatório de ensaio, devem constar: a) identicação do fabricante; b) identicação e descrição do tipo de DLIM ensaiadas (painéis, pers, folhas de porta e ferragens empregados); c) descrição do sistema de xação do corpo de prova em toda a sua periferia ao quadro de susten tação denido em 4.1; d) os resultados dos ensaios de acordo com 6.2.7, 6.2.10, 6.3.8 e 6.3.9.
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Anexo A
(normativo) Padronização das divisórias leves internas moduladas
A.1
Requisitos gerais
Recomenda-se que os projetos de DLIM atendam às regras de coordenação modular da construção, quanto ao dimensionamento dos módulos-padrão que fazem parte da divisória, atendendo, quando aplicável, a ABNT NBR 15873. O módulo básico recomendado (M) é de 100 mm. A.2 7 7 1 0 0 0 / 7 6 7 . 2 0 7 . 4 1 L I S A R B O D O M S I N A B R U E A R U T E T I U Q R A E D O H L E S N O C o v i s u l c x e o s u a r a p r a l p m e x E
Modulação
A Figura A.1 mostra as modulações preferenciais das DLIM. Largura (L)
600
Altura (H)
625
900
1 000
1 200
1 250
1 800
2 100
2 150
2 500
2 750
2 800
3 000
L
L
Lte Lpo Lma
a a t r r u o t l p A a d
H
Lpi Largura da porta*
Legenda
*
De acordo com a ABNT NBR 15930-2
L
Dimensão de eixo a eixo. Figura A.1 – Modulações preferenciais das DLIM
A.3
Construções não modulares
Recomenda-se que quando os projetos arquitetônicos não forem coordenados modularmente, os módulos divisórios adotados sejam objeto das necessidades de cada obra e estabelecidos pelo projetista.
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