NBR 11301 - Cálculo Da Capacidade de Condução de Corrente de Cabos Isolados em Regime Permanente

March 28, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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CENWIN

ISEUIWO11NBR 1 1301 ISEUIWO

621.315.2.011.22

C6lculo da capacidade C6lculo de condu@o de corrente de cabos isol isolados ados em regime permanente (fator de carga 100%)

Procedimento Origem: Projeto 03:020.08-001/W GE-03 Comite Brasileiro de Eletricidade CE-03:020.08 - Comissao de Estudo de Capacidade de Conducao Cabos Eletricos NBR 11301 Calculation of the continuous current rating of cables Procedure Descriptor: Descrip tor: Power cable Esta Norma foi baseada na IEC 28711982 Palavra-chave:

Cab0 de potencia potenc ia

de Corrente (100%

de

factor) factor )

) 48 paginas

SUMhI 1 2 3 4 5 6 7 6

Objetivo Documentos complementares Defini@% Cdlculo da capacidade de condu@o de corrente temperatura de opera@ do condutor Aesist&ncia &trica do condutor Perdas na isola@ Perdas na blindagem ou capa methlica Perdas na arma?%

e da

9 ResistBncias t&micas internas (T,. T, e T3) 10 Resist&cias Resist&cia s t&micas extemas ( T, ) 11 Grupos de cabos desigualmente carregados AND(OA _ Tab&s ANWO B - Aesist~nciaelgtriccadocondutorem adocondutorem corrente continua ANMO ANM O C - Cdlculodaresist~nciael~tricadas prote@es met&as ANEXO D - Figguras uras ANEXO E - Fdrmulas para determinacSo de fatores Qeom&tricos e fatores tbrmicos ANEXO F Exemplos de aplica@o ANMO G indice remissive de varkwe varkweis is

1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condi@s exigiveis para 0 Cdicu10 da capacidade de cond”@o de corrente de cabos isOlados em regime permanente. em todas as tensdeS alternadas, eemtensdescontin”asat85kV,diretamenteenterrados. em dutos, em canal&s 0” em tuba de aw. bem coma instalados ao ar.

1.2 0 formul~rio apresentado 6 essencialmente literal e. deliberadamente, deliberadame nte, deixa em aberto alguns p&metros emportantes. quais sejam: 1.2.1 ParSmetros relacionados corn a constru@o do cabo @or exemplo. resistividade t&mica da lsolaCQoj culo?. valores representatives blicados. 1.22 Parimetros

devem

relaclonados

ser obtidos

em trabalhos

pu-

corn as condi@s do memo dependendo da OS cabos.

ambiente que podem variar largamente regiio

onde sfioinstalados

1.2.3 Parsmetros que resultam de urn acordo entre fabricante e comprador e que en envolvem volvem “ma margem de se-

guran~aparaoservi~oaquesedestinaocabo(porexemplo, mtiima temperatura do condutor). 2 Documentos Na aplica&

complementares d&a

Norma B necessaric consultar:

NBR 5456

Eletricidade

geral

NBR 5471

Condutores

eletricos

Terminologia Terminolwa

NBR 6251 - Cabos de p&ncia corn isola~?iO solida extrudadaa extrudad para tens&s de 1 a 35kV ConslrUC~O Padroniza@o

 

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2

N’JR 6252. Candutores de aluminio [ados Caracte Caracteristicas risticas dimensionais. c5nicas PadronizaCSo NBR 6880 - Condutores de cobre iados Caracteris Caracteristicas ticas dimensionais

para cabos ISOel6tricas e me-

para cabos iso- Padroniza@o

OS termo~ tecnic tecnicos os ut,Iirados dos em 3.1 a 3.11 e “as NBR 6251.

3.1 Conduto Condutorr

nes:a Norma esrso defineiiBR 5456. NER 547 54711 e

anular (NBR 5471)

construido

3.2 Condutor

de modo a prover urn canal central.

segmentada

3.3 Forma+o

(NBR 5471)

trifblio

Disposi@o onde as interse@es cam urn piano normal form am 3.4 Forma+

dos eixos dos elementos urn triangulo equikitero.

plana

Disposi$Bo onde OS eixos dos elementos em urn mesmo piano. 3.5 Aterramento

tipo

estao conlidos

“cross-bonde “cross-bonded” d”

Proces so de aterramento Processo em que as prote~des met8cas sao seccionadas seccionada s em se~des elementares e conectadas de maneira a neutraiizar ou minimizar a tensgo total induziddaa em tres sse@es e@es consecutlv consecutlvas. as.

Condi@o varia$des

par&l

Coroadefiosmet~licosdispostos do 20% a 50% da circunfe circunfer&c r&c a 3.11 Cabo

tubular

helicoldalmnntecoar,“. do cabo sob ela.

(NBR 5471)

permanente

(NBR 5456)

em que se encontra urn circuit0 quando Go hB transit6rias nas grandezas que 0 caracterlza caracterlzam. m.

3.7 Capacidade

de condu$io

de corrente

(NBR 5471)

Corrente m6xima que pode ser conduzida continuamente por urn condutor ou conjunto de condutores, em condiodes especificadas, sem que sua temperatura em regime permanente ultrapasse urn valor especificado.

Trecho do circuit0 contido entre os pontos em que as blindagens ou capas metPlicas de todos OS cabos Go solidamate aterradas. 3.9 Cabo de (NBR 6251)

potSncia

a campo

type cables err ingl&j.

4 C~lcul C~lculoo da capacidade de condu@o de corrente e da temperatura de operqk do condutor 4.1 Introdu@o

Condutor const,tuldo par condutos elementares cam se@o em forma de setor circular, isoiados mutuamente ou alternadamente e encordoados,

3.6 Regime

metdlica

Cabo sob PressS PressSoo em que o fluido 6 contido em tirn tubs metSllco rigido. lnnstalado stalado prev~amente em posl@o (“pipe-

3 Defini@es

Col.jutor

3.10 Prote@o

113Oli1990

el6trico

radial

Cabo provide de camada semicondutora e/au candutora envolvendoo envolvend o condutor e a isola@o de cada urn dos condutores~

4.1.1 As fdrmulas apresentadas nesta Norma utilizam parimetros que vaiiam cam o pro;eto do cabo e materlais usadas. OS valores fom ecidos nas tabelas Go aqueleess intWnaClOnalrr?ente eceitos (par exemplo. resistiwd resistiwdades ades eIBtricas e coefiuentes de tempeiatura para as rwstividades) 0” sio aqueles Qeralmente usadas w pr&t,ca (par Ed xemplo. resistiwdades t&micas e consrantes diei&:r;cas dos materiais). Nesta ljltima categoria. alguns dos valores n2o So caracteris caracteristicos ticos de cabos novas. mas So considetadosaplic~veisacabosdepoisdeum longoperiodode use. Paraquesejam obtidos resultados unifotmes ecam parSveis, as capacidades de condu@o de corrente d? :T ser calculadas corn OS valores fornecidos nesta No: a. Entretanto. quando houvetceitezaqueoutrosva,oressao mais apropriados aos materiais e projeto. enGo eles podem ser usados, e a correspondente capacldade de canduCHodecorrentefornecidaadiclona,mente, sendonecessdrio mencionar 0s valores diferentes utilizados. 4.1.2 Quantidades relacionadas corn as condiqoes de opera@ dos cabos 520 suscetiveis de “aria consideiavelmente de urna @Ho para outra. coma a temperaura ambiente e a resistividade t&mica do solo. 4.1.3 Particularmente no case oa resistiwdade t&rIca do solo, B conhecida sua grande sensibilidade ao conteljdo deumldade. que podevariarsignificativamentecom odecorer do tempo, dependendo do tipo de solo, das condi@es topogrificas e meteorol6gicas e, principalmente, do carregamentodocabo. PoressarazB o. em instala$des diretamente entenadas, quando se deseja manter urn conteiido minima de umidade iesiduai, mesmo sob severos gradientes t&micos t&micos.. 6 comum a prstica de reconstitui@o da regiao da “ala em tome dos cabos, corn areias selecionadas(‘bacMills”).Entretanto,resultadosdepesqu~sas recentes, IevadasaefeitonoBras~l. indicam,contrariamente ao estabelecido at6 enGo, que o use de areias corn caiacteristicas controladas MO garante a [email protected] de “ma quantidade minima de umidade no solo [e, portanto. urn valor aceitevel de resistividade t&mica). Corn base nesses resultados. a tendBncla atual 6 a de utlliza?ao de materiais especlalmente formulados (“backfills” estabilizados), que garantam baixa reslstivldade t&mica (inferior a 1 rn. WV& mesmo em condiq6es de baixissimo conteiido de umidade. No case da da nao utilira@o utilira@o dessas prdticas recomenda-se a ado@o de crlt&os restrltivos no dimensionamento Grmico dos cabos. tais coma. estabelecer uma temperatura limite na cobertura dos cabos (da ordem de 50°C). para canter a migr@o de umidade ou utillzar a resistlvidadet&mica nacond~~~odesoloseco(normalmente da ordem de 3 m kiW)~

 

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NBR11301/1990.

3

4.1.4 Valores nu&ricos seados em resultados 4.2 Roteirc

devem ser preferencialmente de medi$Bes adequadas.

T, = resistkcia

ba-

Para calcular a capacidade de conduGo de corrente do cabo ou a temperatura de opera& do condutor. procede-se conform9 passas indicados a seguir: OS parSmetros

elGtricos:

resis@ncia eletrica do condutorem corrente aalterlternada na temperatura de [email protected], conforme Capitulo 5: perdas

na isola&

conforme

Capitulo

- resisthcias uo 9;

t&micas

resistQncias MO 10:

t&rNcas

t&micos: internas. externas.

conforme conforme

Capi-

conduaplicar a

e) no case de grupos de cabos desigualmente carregados, usar o prccedimento indicado no Capitulo 11.

de corrente

~0 = (I* R,, + 0.5 W,) T, + [I[I** R,, (1 + i,) + WJ nT, + + [I2 I?~~ (1 + i, + 4) + Wd n r,

+ T,)

ire = diferenqa de temperatura meio ambiente, err “C

w, = perdas

na isola~~o.

t&mica

da cobertura,

k,$y

T, = resist&&+ resist&& +

tkmca

externa

em m

do caba,

em m

a

w

eletrica do condutor em CA na de operac80. em iUrn

i, = rela$So entre as perdas da blindagem metalica e as perdas no(s) condutar(es) i., = rek@o entre as perdas da arma@a as perdas “o(s) condu condutor(es) tor(es)

ou capa

metalica

e

4.32 A capacidade de candu@o de corrente. para cabos operand0 em come&e alternada e serr levar em cans~dera~tio 0 efeito da radia@o solar direta, B calculada atra~8s da seguinte ftirmula: ITi2

A8 - W, [ 0.5 T, + n (T, + T3 + T,)]

I=

Rce T, + n Aca (1 + h,) T, + n Rca (I + i., + i?) u, + T,)

entre o condutor

em A em W/m

4.3.3 A capacidade de condu@o de corrente, para cabos debaixatensSocomquatrocondutores, podeserconsiderada igual aquela de cabos corn tr& condutores de mesma sq80. para a mesma tens20 e constru@o, desde que o cabo seja usado em sistema trifisico, onde o quarto condutor 4 “m condutor de neutro o” de proteCSo. Quando B urn condutor de neutro, a capacidade de conducdo de ccrrente calculada se aplica a uma carga equilibrada. 4.U A capacidade de conduck de corrente. levando em consideraCBo o efeito da radia$ radia$Ho Ho solar dire&. C calculada atrav& da seguinte f0rmula:

A8 W, [ 0.5 T, i n fl, + T, + T;,] R,, T, + n R,,

eo

o D; HT;

(32

(1 + i,) T, i n Rca (1 t i., + “2, (T, i T; ,:

I Onde: T; = resist&& t&mica externa do cabo. ajustada para levar en- considera@ a radia#xz solar. em m-W o = coeficiente de absor@o petficie do cabo (Anexo (Anexo

Onde:

no condutor.

T, = resist&Ma

I:

4.3.1 A capacidade de condu@ de corrente para cabos operand0 em corrente altemada pods ser obtida da fbrmula para a elava~~o da temperatura do condutor em rela@o ao ambiente:

I = corrente

entre

I

d) paracalculara temperaturadeopera~~odo tar correspondente a uma dada corrente, f6rmula conveniente conform0 4.4;

de condu@o

efet,vamente

C Capiapi-

c) para calcular a capacidade de conduG% de corrente do cabo. apiicar a fbmula conveniente conforme 4.3, utilizando a temperatura mkma de opera@ admissivel no condutor;

4.3 Capacidade

do cabo.

k/w

6:

reia@o entre as perdas na arm@o metdlica e as perdas no(s) condutor(es), conforme Capitulo 8: 0s parametros

em m

T, = resist&n& t&mica do acolchoamento capa e a arma+ meMica, em m w

Rca = resist&xx temperatura

rela@o entre as petdas nas capas meklicas ou blindagens e as perdas no no(s) (s) condutor(es). conforme Capitulo 7;

b) calcular

da isola~Qo,

” = nOrnero de condutores carregados

de tilculo

a) caicular

t&mica

D; = di&metro H = intensidade

externo

da radiaGBo solar na SUA, Tab& I)

do cabo,

da [email protected]

em m

solar,

em Wlm2

 

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4

4.3.5 A capacidade de conduG.% de corrente, para cabos al6 5kV operand0 em corrente continua. sem levar enconsiderap&o o efeito da radiaCBo solar dlreta. B calculada atrav&daseguintesimplifica@odaf6rmula paracorrente altemada: 10

4R

,= :

Onde: Rzc = resisthcla Gtrica do condutsr em corrente continua na tempetatura de operas% em W/m 4.3.6A capacidade de [email protected] de corrente, levando em considera@ o efeito da radia@o solar direta. 6 calculada atraw% da seguinte f6rmul.s: I=’

M-0

Y$ = fator de efeito pelicular YF = fatot de efeito proximidade 5.2 ResisUncia

D;HT;

de opera@o

condutor

do

em corrente

Onde: R cc2o = resist6ncia eletrica do condutor continua a 20°C. em Q/m

1 ,

em corrente

ai0 = coeficiente de temperatura a 20°C para corre& da reslstividade K-l, conforme Anexo A, Tab&

do condutor(”

4.4.1 Atemperatura do candutor para opera@0 em corrente alternada, sern leevar var em considera@o o efelto da radia~$0 solar dire@ 6 calculada atrav& da fhmula:

segulnte

e, = 8, + 4tl

5.3 Fator de

‘+to pelicular

5.3.1 0 fator de efeito

Onde:

pelicular

6 dado

par:

Y~=x;/(192+0,8x4,)

Bc = tempetatura

de opera+

0, = temperatuta

ambiente,

do condutor.

em “C

Bc = Ba + Ae + oD,HT,’ 4.4.3 A tempetatura

para cabos at6 5kV, oopepe-

do condutor

rando em corrente continua, 6 calculada atravh das f6rmulas apresentadas en? 4.4.1, 4.4.2 e 4.3.1, sub substituindostituindose R,, par R,, e fazendo-se: I., =o,

w,=o.

5 Resisthcia

do condutor

Rca = R,, (1 +Ys +YJ

utilizado

no cdl-

KS= coeficienteutilizadoparaoc&xhdeX,,conforme Anew A. Tabela 3 f = freqiihcia

do sistema.

em Hz

em conente

A resist&n& el&ica do condutor em corrente alternada na temper&m de opeta@o 6 calculada atrav& da f6rmula a seguir, corn ex exce@o ce@o de:

b) cabos instalados ticos (ver 5.7).

XI = argument0 da fun& de Bessel culo do efeito pelicular

do condutor

ektrica

tubulares

&de:

“2=0

el&rica

5.1 Resistdncia altemada

Sendo:

em “C

4.4.2Atemperaturadocondutorpara 4.4.2Atemperaturadocondutorpara opera~8oem corrente altemada. levando em considerz@o o efeito ddaa radiaego solar dire&. 6 calculada atravh da seguinte f6rmula:

a) cabos

eletrica

Na de opera@o. do condutor em temperatura corrente continua 6 calculada a resisthoa atraves da segu~nte formula:

IQ

R,, T, + n Rcc T, + n Rcc Cr, + T;)

4.4 Temperatura

Onde:

continua

R,,T,+nR,,T,+nR,,iT,+T,)

11301;1090

(ver 5.6); em eletrodutos

5.4 Fator de efeito proximidade para cabos co corn rn duas veias e para dois cabos ca bos unipolares 5.4.1 0 fator de efeito proximidade Y, =

mettilicos

magne-

,,,:,,,.

Senda: X’, =8nfKp10-‘/R~~

(+I’. P

6 dado

2.9

por:

2

 

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l13olil~~o

5

rial magn8tico.

Onde:

cado

X, = argumento culo

da fun@o

do efeito

d, = diametro s = distsncla

de Bessel

utllizadc

entre

em mm

os e1x3s dos candutores

adjacen-

tes. em mm Kc = cogficlente utilizado para o caicuio forme Anexo A nexo A. Tabela 3

5.5 Fator de efeito proximidade para trh cabos unipolares

para cabos

5.6.1 Para condutores

o fator

dada

circulares,

B v&lid0 v&lid0

o criteria

de calcuio

indi-

no cGl-

proximidade

do condutor.

tambern

em 5.6.

e

de proximidad proximidadee

na isola@o alternada)

6.1 Como

as perdas

mente

se tomam

tens%o

de acordo

B

por:

(aplidvel

para

dielHr cas co”

opera@oem

dependem dependem

importantes

Anexa A, Tabela go “ais cornurn

de XD. ccn-

tripolares

6 Perdas corrente

a partir

o material

da tensjo,

de certos

da isola@o

diel&tricas

6.2 As perdas por fase

niveis

ce

em use.

0

4, fornece para OS dieletricos dielet ricos de empre0 valor 3e V. a partir do quai as perdas

diel&tricas dev devem em ser consjderadas, onde el&trico radial sB0 usados. N%o B necessario perdas

~0.

em cabos

diel&icas

sao dadas

a camp0

par

cabos a camp0 canslderar as

eletrico

unldade unldade

ngo

rad,al.

de comprimento

e

par:

@de: w = 2 n f, em So’ Sendo:

C = capacitancia

da isola@o

V, = valo valorr

da tense0

eficaz

No case

de cabos

multipolares

toria is, o valor de Y, deve de acordo co” 5.51,

co”

ser igual a dois

condutores tervos

(ver nota

tg8 = fatar de perdas Tabela 4

da isola+

redondo e “esmo

hexo

equivagra” de

em mm

entre

condutores.

5.6 Resisthcia elhtrica do condutor altemada para cabos tubulares 5.6.1 Para

cabos

tubulares,

proximidade proximidade calculados w?” ser multiplicados 6.6.2 A resist&n& deve

cabos

do condutor

e blindablindaA. Tab&

conforme

4).

Anexo

6 dada

A.

par:

em corrente

a isola@o.

do condutor, se houver. pode

ser

em mm

incluindo

a camada

semi-

em mm usada

para

condutores

o-

va$s se 0, e d,, forem substituidos pelas media geam& tr cas dos di%metros maiotes e “enores sobre a Isola~tio

corrente

pelicular

conforme

4

d,, z diametro

em 6.3

da isala&,

e

6.5 Para cabos da a fdrmula

respectivamente. co”

condutores condutores

setoriais.

podezr

titillza -

em 6.3 co”:

d,, = dx + 2 tsc

alter-

D, = d,, + 2 f, (v, + YJl

elitrica instala@o

instaiados

A, Tabela sobre

e do condutor,

de efeito

do Anexo

circuIares

relat relativa iva

0, = didmetro

6.4 A fbrmula

set enGo:

5.7 Resisthcia altemada para magnCticos@’ Para

os fatores

em

em mm

de acordo co” 5.3. 5.4 e 5.5 depa urn urn fator de 1,7.

el&trica

Rce = Rcc [l + 1.7

diel8rica

condutora.. condutora

de iso&%

condutor

do obtido

s = (d, + t). em mm t = espessura

condutores

em &IF/”

E

E = constante

compacta@o,

nada

para

se-

Onde: dz I d, = diametro de urn condutor lente de “esma se&

entre

gem da isola@o em kV

6.3 A capacitencia vx?

por fase,

do condutor em corrente em eletrodutos metAlico3

Onde: tsc = espessura condutor.

em eletrodutos

met.Mcos

de mate-

t, = espessura

da

blindagem blindagem

semlcondutara

em mm de isola+

em mm

do

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6

7 Perdas na blindage blindagem m ou capa methlica para opera@ em corrente alternada) 7.1 As perdas na blindagem blindagem devidas devid as Bs perdas causadas e par coiren:es i,

paras~tas

ou capa mettilica c&j por correntes circulantes

(i,;‘),

de modo

X = reatsncia

perdas

em rela~Ho cada

cas e case

3,

sk ;.:I

pa particular rticular..

totais

no(s)

6 indicado

as

condutories)

e.

o typo de perda

a ser

considerado.

= dl5metro

Para

7.3.3

~$0 considerados. Em

m6dio

vetas

Para

acordo

“eta~ica,

;or

em LL/m

da blindagem

mettilica,

ou capa

ovais

j.;

capas

co”

ser

calculado calculad o

de acordo

dm pela media geometrIca dos da bllndagem ou capa “et5Iica~

corrugadas corrugadas

7.3.1,

dT = ((D_ D_

pode

L: pode

substitulndo-se

ser

calculado

de

d.,, por:

+ D,,) i 2

Onde:

cabos

aterradas

de comprimenta.

co” 7.3.1, substitundo-se dismetros dismet ros “alor e “enor

7.2.1 0 formulario para cabos unipolares se aplica apenas a urn tinico circu it0 e 0s efeitos do retorno pela terra nGo

7.2.2

ou capa

que:

de 7.3 a 7.13 expressa”

B s perdas

blindagem blindagem

em mm

7.3.2 apresentadass apresentada

da

unidade unida de

= ,.: + i.;

7.2 As f6rmulas para

(aplichel

113Oli;1990

un:polares

nas

duas

co”

Slindagens

extremldades

de uma

ca. aperas as perdas cawadas iantes dev devem em ser consideradas,

ou

capas

se~80

eletri-

peias correntes de acorda co”

DDC = dismetro

c~rcu7.3, 7.4

extemo

D,, = diametro

da crista.

~nterno

do vaie vaie,,

em mm

em cm

e 7,5. 7.23

6 permltido

cabas

urn aumento

em certos

pontos

7.24 Em cabos

co”

se~Boo se~B

o fator

nominal,

emvistaas

do circulto.

condutores

e capas

entre

confor conforme me

segmentados

de perdas

perdascausadas

biindagens biindage ns

do espa~ame espa~amento nto

deve

pelas

7.6.

7.3.4 As perdas 0.;’ = 0). exceto

de grand grandee

Rio,

ser majotado

correntes

os

tendo

parasltasnas

meklicas.

quando

7.2.5Em

u”ainstaiaa@oco” @oco”

6 considerado

irreal

aterramento aterramento assum lr

que

regular e que as perdas circulantes “as blindag blindagens ens

causadas causada s e capas

6 sempre

pelas correntes metMcas SBO

despreziveis. Em 7.8.2 sao feitas recomenda$ recomenda$des des para levar em conta o aumento de perdas devido ao desbalanceamento 7.28

eMric0.

As resistividad resistividades es

peratura

el&icas

do chumbo

e do aluminio, aluminio ,

sistencia da blindagem blindagem “em A. Tabela 2. 7.3 Dois

cabos

trif6lio. co” extremidades

cabos

aterradas

unipolares.

de perdas unipolares unipolares em

el6trica.

metelica

ou tres

para

dois

em trifblio.

ambas

6 dado

,q =

ou capa

para

cabos

posl+o

regular,

da re-

(RJ esteo

no A-

unipolares unipolares

em

cabos

as

cabos co”

em ambas

unipolares

e para

ou blindage blindagens ns de

““a

perdas

to.

da blindagem blindagem altemada. altemada .

na sua

mixima

unipolares unipolares

aterradas C dado

;.;=

ou capa

por unidade temperatura temperatura

7.7. trans.

meMicas

de

uma

seek

em forma@o forma@o

a cada

dos as tr&

plana.

cabos extemos, blindagens blindagens ou

transposi@es.

co” co” capas

o fator

de

por:

1

Rs RCB

1 + ( R,i

x. )2

Sendo:

X: = 2010.’

1

(n

X, = reatincia unidade unida de

aterradas el&rlca.

corrente

co”

ou capes

extremidades

2 ‘fi

1

(S/d,)

da blindagem~ blindagem~

ou capa

de comprimento.

metaiica

de comprimen comprimen-de opera@o opera@o,,

em

em

ambas

meklica,

parasitas s50 co” condutores

quando

i;’

deve

para co”

desprezisegmen-

ser caiculado caiculad o

de

formacao plana. se” ou capas metilicas

as extremidades

de

7.5.1 Para t&s cabos unipolares em forma forma@o @o ocabocentralequidistantedoscabosexternos,ofatorde distantedoscabosexternos,ofatorde perdas externo

por

em Wm

7.5 Tr6s cabos unipolares em transposiCao. co” as blindagens blindagens

(2s/d$

= resistgncia

cabos

tados de grande se~ao. se~ao . acordo co” 7.7.

1 + ( R%/ x )2

Onde: A,

as

co”

plana,

as blindagens blindagens

ambas

despreziws de grande grande se-

de acordo

em form@o

7.4.2 As perdas por correntes veis (7.;’ = 01, exceto para cabos

1

t”

meMicas

[email protected]

Sendo: X = 2~10~’

7.4.1 Para tr&

as

pot:

R ~-I R

calculados calcula dos se@0

chos

o fator

ao C~lculo

obtidos

“as “ as OS valores e da resistkncia corn

rota.

As reco-

das

peidas

base

B dado

se aplicam

Q se@o

co-

apropriados da reslstenc, resls tenc,aa t&mica externa dev deve” e” ser

no menor

espaqamento espaqa mento

ao longo

da

considerada.

a, b,

n. co” de

ao lorgo da secjo pode ser subdividlda

espaGament0

constante

X, X, ou X, utllirados utllirado s

respectivamente, respectivamen te,

de perdas

relatiVaS

Sk

OS valo valores res

el&trica

OS valores

1

(R; + P2) (R’ (R’ + 02)

central, centr al,

de uma

7.6.3 Quando o espacamenio nHo 6 constante. const ante. “as esta

R: + 0’

2RsPQXa,

el&tr ca.

mo urn todo. do condutor

1/4j

P2

a seguir

ao Iongo

devidas hs correntes circulantes circul antes . quando nao for possive, manter u” esp~~a”e”to esp~~a” e”to COnstante ao Iongo de uma

x,

exterro, exterro ,

Canstante Canstant e

mendaqks

V% (R: + Pq (R: + Q2)

o outro

Para

espaCa”entO

(l/4) Q2 +~-+ R: + Qi

(3/4) P2 ~ , F$ + PJ

dev devem em

par:

e conheclda.

em

ser tomados

eIetrica em tre-

7.3,

7.4

cu 7,5.

com a:

f, + fh + ... + f, Onde: I,,

fn,

x2

Sendo: x, = 201 0.’

(,

_,.,.

= CsmprImentos ‘especvvamente.

dos

XT = reatkcias reatk cias

das

blindagens

“et$liCaS

por

unidade

fn (2s/d,)

“er::3.

calculadas

fkmulas 7.5,

7.6.4 Ouando, to entre

Onde:

em qualquer

OS cabos

se$ao

ou capas de

compri-

de

co”

as

7.3,

7.4 ou

OS espa$amentos

s,,

trechos a. em W” elhtric a,

e sua VariaqZo

a. b, ~.. n.

de acordo

apropriadas

utilizando

Sb. S”, dos respect,vamente,

PZ%CXT 0=x,-X,/3

trechz s em m

b.

n.

o espa:a”en-

ao longo

da rota

njo

fo-

re” conhecidos conhecidos e n&z puder puderem em ser antecipados. as perdas nessa se~go. calculadas co” base no espa$amento espa$amento X, = reatincia

das blindagens blindagens

unidade

de

unipolares unipolar es Xm = reat&xia reat& xia externo

ou capas

comprimento comprime nto

adjacentes.

em Q/m

mtitua mtitu a

a blindagem

entre

e OS condutores

cabas

em forma@o

7.~2 As perdas (k-;’ = 0), exceto

por correntes para cabos

dos

seq80

me telicas

para

dois

projetado. devem ran?=, escolhido comprador. para cabos

dois,

co”

OS

em R/m

culado

de acordo

co”

7.5.3 OS c~lculos baseados co”

maiores

I;,.

quando

A;’ deve

cabos

instalados

ou se@. no fator

ser

cal-

ao ar deve devem m

ser

de perdas

do cabo

7.7.1 Quando Quando

do espa~amen espa~amento to de cabos uniDolares em >, exceta el&trica, para instala+es ater: 3 “crossaterradas em urn tinic tinicoo ponto e oi

tido

Para

circuitos

ou capas ou

extremidades

co”

met&licas

6ti”o menor

0 “enor B obtido

unipolares,

possivel.

pelocompromisso mlituo

perdas cresRecomenda-se 0

entremenores entremenores entre

nas

intennedidrioos. s.

e conseqiientes espa@“ento.

os cabos.

de

estgo

grande

suje~tos

se+o

a urn reduzido

coma acontece co” grandes grandes o fator de perdas i.; i.;’’ referlda Go

pode

ser ignorado,

o valoorr

a “esma

de i;‘,

configura@o

e deve

calculado do cabo.

conem

ser ob-

conforme pelo

seguin-

4 M2 N2 + (M + Nj2

On . M = N : R&X

espaqamento perdas

calculadas calculad as

4(M2+l)(N2+1)

as blin-

aterradas

em pontos

espavamento

aqueamento aqueamento

co”

solidamente

e possivelmente mente

as correntes de c~rcula@ ce” co” o aumento do usar

cabos

e as peroas

segmentados

multiplicando-se

F =

f&a.

OS condutores

e 7.5.2

7.8.5 , para 7.8.5, te fator:

bonded”.

dagens

7.4.2 7. 4.2

terminar co” distanciaque ““a estimativa estimat iva do

7.6.3.

efeito de proximidade. dutores segmentados, segmen tados,

perdas.

7.6 VariaCgo uma sqio

7.6.1

co”

seja

7.7 Condutores nominal

7.3.4,, 7.3.4

quando

espa~amento espa~ame nto

de acordo

7.7.

para

no fator

parasitas 580 despreziveis co” condutares segmenta-

nO nO”inal. ”inal.

0 valor de 25% B considerado aproprlado de alta tensao co” capa de chumbo.

7.8.5 Quando Quando a se@0 el6tric.e mento dos cabos, cabos , recomenda-se prov~vell prov~ve

de grande

ser aumentadas de urn fatot de segude co”“” acordo entre fabricante e

de urn cabo

dos outros plana.

por cabos

e

M=

R, Xl

N=

+%

4

x, -X$

pata

cabos

em for”a@o

trlfolio

paracabosemfarma~aoplana, o cabo ~ tros.

central

co”

eqtiidistante

e transposl~ao

regulai

(10s ou-

7.6.~ Nem

 

sempre sempre

Cópia não autorizada

C6pia

impressa

pelo

6 possivel

Sistema

a instala@o

de cabos

co”

CENWIN

NER

8

R

i

x2 + xm

:

Mz-

tros,

vj=A

x,

x/3

,., .z

,~: .ando

trica

“3”

7.7.1 7.0

para cabos em farma@o piana, corn o cab” central eqtiidistante dos “u-

o espaw?wnt espaw?wnt””

sei

Cabos

a” longo o valor

calculado

instala@es

el& em

corn

em

de “ma

corn

7.6.3.

blindagens

uma

par circula@

on&

se~:o

de X. X. CL X, utilizado utiliz ado

de acordo

unipolares. unipolare s.

metilicas aterradas ‘cross-bonded” 7.8.1 As perdas

transposi~ao

~

for constante. const ante.

dwe

e se”-

linka

ou

de coirente

as blindage blindagens ns

“u

capas

extremidade

Go

capas

ou

nulas as

meMicas

em sao

aterradas em apenas urn pont”, “u o aterramento B do tip” ‘cross-bonded” ‘cross-bond ed” e cada se~Ho &tric a subdividida em ties

segmentos

menores,

eletricamente

id&ticoS.

7.8.2Ouardouma~r,stala~~ocomateiramentot,p””crcrsbonded‘‘ bonded uma

contkm

tens30

se~6es

residual

par [email protected]

eletricamente

4 produzida.

de corrente

calculado

pela

calculado

para

este

atetr atetrado ado

fosse

el6trica.

sem

comprimentos dos segmeno fator de perdas h; pod-e do

fatar

configuraqkl

em ambas

“cross-bonded “cross-bonded”. ”.

em perdas

considerada.

multiplicaG?%o

a mesma

pcq-2

resultand”

na se@”

7.8.3 Para instala@?s cujos tos menores ~$0 conhecidos, ser

desbalanceadas,

de

do cab”.

perdas, corn”

as extremldades

se

da se$ao

por:

i2

p+q+1, Onde

em uma .%?~&I elBtrica.

s?,” p e q vezes seja, se 0 menor segmentos em co& mentos. b&n

OS dols

o comprimento do menor segment” tern comprimento

tF?m comprimentos

segment0 (ou a, 0s “utros

pa e qa). Esta f6rmula

de acordo

7.8.4 Quand Quandoo

“s

comprimentos

dos

).; = 0,03

para

cabos

diretamente

i;

para para

cabos

instalados

= 0.05 Para

metdlicas

cabos aterradas

“cross-bonded”, “cross-bond ed”, tas 6 dado

unipolares em o fator

pot:



g~=,+jl_j’,ir.;p~D~10-3-1.6) D, J

uma

leva leva

dos segser tam-

corn 7.6.3.

Go fotem conhecidos. recomenda-se recomenda-se “s seguintes valor valores es de k;, baseados circuitos cuidadosamente instalados:

Send”:

segmentos

apenas as diferen~as diferen~as no comprimento As ‘aria@% de espawmenta dev devem em

consideradas.

7.8.5

maiores

corn iinica

de perdas

segmentos

menores

que sejam usados na experi6ncia corn

entetrados,

e

em dutos. blindagen blindagenss extremidade pot po t

corrente correntess

“u

capas “u

em

par%-

11301,19C-ij

 

Cópia não autorizada C6pia impressa pelo N6R

Sistema

CENWIN

11301i1990

media

geomktrica

dos

diimetros

maior

e menor

da capa

metdlica.

7.9 Cabos blindagem 7.9.1

nio armados cornurn

Para

cab05

nio

de duas veias,

armados,

mde

envoiv~das

pm uma capa met6liccaa

c1rcula~5”

de c”rien e

7.9.2 0 fator ,.w.L,

sao

de perdas

Condu ores

corn capa

as duas

comum.

despreziveis.

par correnres

ou

Was

So

as perdas

por

islo

7.10.2.4 Para valor de R5:

;;’

condutores

= 0.94

(p&q2

+y

8. i.; = C,

paras1tas

n Iado

setor~a~s.

redandos:

7.10.2.5 acordo

+ D,;)/Z.

7.11

Cabos

seja

o

1+(51c’)2

2.

CL, , capas corrugadas, >.;’ pode ser calcuiad” de 7.10.2.1 a 7~10.2.4. SUDSt tuindo-se d,;, par

Para corn

iD_

que

1-

.a

por:

qualqaer

de duas

ou tr&

v&as,

corn arma@

e fitas

de ago Onde: c = dlsthcia

entre

cabo, 7.9.2.2 Para

ies de i;‘,

calculados

multiplica0os

e fitas de a~” wnen a as Para estes cabos “s va “.

de acordo

pela

corn

segwte

fator:

media

da arma&

ovais,

h;’ pode

substituindo-se maiot e menor

ser catculado

Qnde: d, : di6metro

tomada

igual

6 = espessura r, = rai”

de circulo

tore

setorials,

que

cirrcunscreve cunscreve

OS dois

Cabos n2o armados blindagem cornurn

A

da arma&

= ~

condu-

i.;’ pode SW calculado substituindo-se d, poi

de trks

rbta:

Esta cone@0 * apenas 0.3 mm a 1 o mln

Cabos corn meMica separada

despreziveis.

de perdas

veiaas. s.

corn capa

0”

isto

par

capa

de tr& G as, envolvvidos idos as perdas por circula$Ho

met&lica.

dadas

par:

7.122

Para

aplicaw?

arma@ em cada

7.121 Para urn cabo

7.10.1 Para cabos n8o armadas por uma capa metBlica comum.

0 fator

geralmente

a 300

equivalentequivalent-ss

7.12

7.10

7.10.2

da tita de a~“.

em mm d

D,,)‘2.

s50

em mm

em mm

7.9.2.4 Para cap.% corrugadas. de acordo corn 7.9.2.1 a 7.9.2.3,

de corrente

sei

de acorda

p = permeabiliddaderelati aderelativvaa

+

7 10. devem devem

d, pela media geometr~ca da capa meMica.

setoriais:

Condutotes

P,

7.96

“‘~31s:

condutores

7.823

e o eixo do

em mm

Condutotes

corn 7.9.2.1, dos dihetros

o eixo de urn condutnr

7.11.1 A piesen~a da armqio perdas par correntes parasitas.

corn

as perdas

a mas c3rr

magn6tica

espnsura

e corn

de

capa

veia

tr6s veias.

cada

por

circula@o

tres

vaias,

quai

corn

uma

de corrente

Go

6, A; = 0.

cotrentes

parasitas

6 dada

par: 7.10.2.j sist&& igual

Para condutores redondos “u “vais. da capa “u blindagem metUca(R,)

quando a refor rnenorou

as isto

corn

perdas par 8, L;’ = 0.

cada

correntes

qual

corn

parasltas

uma 60

a 100 p0Jm: 7.13

Cabos

7.13.1 ,.,0.2.2 cia

urn cab”

capa m&ha, despreziveis,

Para

da capa

condutores “u

blindagem

redondos. meMica

quando (RJ

maiot

que

100 till/m:

7.to .z.3

Pata

0 fator

de perdas

fhmula dada adicionais:

condutores

ovais.

h:’ pode

sei calculad”

cada

veia

de urn

cab”

tubular

tern

uma

blindagem “u capa meMica apenas sobre J ISOI~G%O. par exemplo, uma capa de chumbo “u de fItas de cobre.

a reslsthfor

Ouando

tubularas

de

em

dew

ser

calculado

7.3.1,

coriiglda

para

de acordo incluir

corn

as perdas

a

acordo

 

corn

7,10~2.1

Cópia não autorizada

C6pia impressa

pelo Sistema

“u 7.10.2.2.

substituindo-se

d,

pela

CENW CENWIN IN NBR

10

7.13.2 Se cada veia ttiver iver uma capa diafragma ou urn refot~o nao magngtico, as perdas devem sser er calculadas pela f6rmula de 7.13.1, corn o valor de RS substituida pelo -valor da resistBncla equlvaient equlvaientee B combinaCS0 em paralelo das r%isthcias da blindagem 01: capa met&a e do refot$o. 0 diametro d, dew ser substituido por: d, = +++d:

1 l~Oi~l9CO

8.4.1.3 0 fator de perdas “a capa e “a arma~Ho de cabas singelos deve ser calculado conforme enposto a seguir: 8.4.1.4 A resist&Ma rna~~a em paralela

equivalent equivalentee 6 dada par:

da capa

metdl~ca

e ar-

Onde:

Onde:

Ra = res~sthc~a res~sthc ~a em corrente alternada da arma~ao por unidade de campiir-lenlo S. sua maxima temperatura de opera$% em iUrn

d, = dihetro

midlo

do refor~o.

8.4.1.5 A InduM InduMncia ncia dos eIementos da por fase. corn0 se segue:

em mm

Co c;rcuito

B calcula-

,.,3.3 Para condutores ova,s. i.;.; pode ser calculado de acorao corn 7.13.1 7.13.1 e 7.13.2. substitulndo-se dT pela media geomhca dos dIBme:ros maior e menor da capa meMica.

8 Perdas

na arma@ H, = 0.4 b,

As fkmulas oaaas a seguir fomecem a rela@o i.> entre as perdas nas armaqbes meklicas. refor~x metelicos e tuba de aqa, e as perdas em ttodos odos OS condutotes.

8.2 Resistividade

elCtrica

e coeficiente

ou reforqo

j :O-6 cosLp

d

B, = w (H5 T H. + HJ B, = w H,

de temperatura

OS valores apropriados da resistividade elhtrica e co’+ ficientes de temperatura. para 0s materiais usados nas armaqoes e refor$os, Go dada no Anexo A. Tabela 2. 8.3 ArmaqHo

1) ( +

n5o magn6tico

0 procedimento geral B combinar o c6lculo das perdas na arma$k ou reforqo corn as perdas da blindagem ou capa metzMca. 0 c~lculo dew ser realizado de acordo corn o

Onde: H, = indut%na

devida

h capa meMica.

err H/m

H:. H,. H, = componentes da indu,ancia fios de ago. em H/m ‘.

dewdas

s2 = dlsthcia entre eixos de cabos adjacent% em trifblio: para cabos em forma@o plana. s2 6 a

Capitulo 7, sendo o valor de RSsubstituido pela resisthc a equivalente equivalente da blindagem ou capa meklica e 0 refor~a ou arma@ em paralelo. 0 diametro dm deve ser substituido por vm. lsto se aplica a cabos singelos.

d, = dihetro

Notas: a) VW 7.13.2.

n, = nOrnero de fias de ago

mCdia geometrica

p = passe

p = Bngulo

das tres dist&nas,

em mmz

do fio de a$o. em mm do fio, em mm

entre o eixo do ccabo abo e o eixo do fio

I= atraso angular do fluxo magnetico longitudinnal al fit de ago em re1acS.o B forCa de magnetir&o

8.4.1.1 Este m6todo

apIica-se

a instalaCdes

onde o espa-

Famento cabos combinadas 15grande 15grande (10dam capa ou mais) e fornece valores entre das 05 perdas e arma@o. que sBo, geralmente, maiores que OS verificados na prbtica. ou seja. a favor da seguranqa. 8.4.1.2 0 mhtodo

a seguir

nSo leva em consider@0

a

aos

no

pLe pLe= = permeabilidade

relativa

longitudinal nal

do fio de aqo

p, = permeabiliddade ade

relativa

transversal

do fio de aqa

B,. B,=

componentes

8.4.1.6Aperda 8.4.1.6Aperda totalnacapa metro 6 dada por:

da reatincta earmaqk

B2 + 8’ + R B W ,~ t dl = I2 Re _?_-A?

,ndut,va,

em /(Zr,j]

Send”:

9.1 Introdu+o 9.1.1 Este

n

Capitul”

resisthcias

fornece

as f6rmulas

t&rmlcasinternas

to. T,. T, e T,,

para

o calculo

Fi = 1 + 2.2t / [ 2n jdx + r)

das

t ]

poruniddadedecomprimenadedecomprimen-

das diferentes

pates

do cabo

Onde:

(ver Capitu-

io 4). d, = diimetro 9.1.2 As resistividades ,sola~~o e caberturas Tabela

thncas pro:etoras

dos materiais tisados s30 dadas PO Anexo

na A,

8.233

Para cabas

redondas.

5.

sobre clntados

o fator

parte

do condutor

t ment”s nado

fitas

dos

corn”

parte

t&mica

revescarbo-

substituindo-se

media

geometrica

da iso-

tros maior e menor do condutor. conduto r. metro de urn condutor redondo

0 valor equivalente.

apropriaados dos

d?-

cintados

pode

ser

de tr&

calculad”

d,: pela

has.

de

c”ndu:“:es D, Figu~

no hex”

T,

da isola+o

t&m~ca

v,)

da ~sola$ao

em cabos

9.2.3.5 Para cabos setor,a,s . a ‘ator

cintados gtometwo

setores.

por:

E.

corn

acordo

condutores corn

9.2~3.3.

dos

dihe-

obtido

6 o “Ian

e 6 dad”

de trAs veias. G ::epende

corn candLjtores da forma dos

unlpola~ G=3,F;.

Cn (:,;I

Sendo:

P, = resistividdade ade

t&mica

tres cabos

to. igualmente

unipolares,

carregados,

Ii”. corn prote@o 9.2.1 deve deve ser

para

partial, partia l, por

cabos

em m

enterrados,

instalados

met6lica met6li ca multiplicado

,,16

da isolaCHo,

UW

+

9.24

Cabos

de 163 Was,

cada

wia

2rr(dx+t)-t

9.24.1

trlf&

o valor T, obtido 1.07 para cabos

par at8

Para

cabos

met8licas. o resultado dew K denominado fator tOrmic o

1lOkV.

D, Figura

dada da isolaQ80

em cabos

condutores

igual a 0.5 (Anexo D, Figura considera@o consider a@o a condutibiliddade ade

4. para

tes especlfica~des dicado no Anexo t&mica

corn

tit

x”

9.2.2 A resisthcia 6 dada par:

corn blindagem blindagem

de fita meMica

em

em conta-

em forma forma@” @”

de35kVa

3t

F,=l

Onde:

e par

lndicano

Para cabos

PI T, = 2-n

35kV.

conforme

ovals.

por:

Para

corn

no Anex”

de acordo.

Aresisthcia

921.1

~eio s.

G 6 dad”

9.2.3.4

de papel

componentes

em mm

noc6lcorn”

enquant”

sao considerados

ser modificados

res 4 dada

meMica. meM ica.

(incluindo

As dlmenshes

9.2 Resisthncia 9.21

da capa

semicondutores e metalizado)

ia@.“. “em

“u

biindagem. considetadas

isolante.

de tr&

geomhc”

ra 3, ou calculado 9.1.3Ouand”existem revestimentosde revestimentosde cult t&mico. as fitas metalicas sio

a clnta

cintados

SW multiplicado de blindagem,

diferenles

9.2.4.2

valores

de cabos. “u E. A resisthcia

G

Para

p1 / (2

par urn fafo faforr “ad” no Ane-

de t,/ dc

calculado t&mica

e diferen-

conforme da isol@”

I”&

cabos

n)

corn

condutores

calculado de acordo corn 9.2.4.1, media geometrica geometrica dos dismetros

Onde:

adota-se

pa: T, = K

T,=G.p,/Z.rr

redondos.

3). PorBm. PorB m. para levar em t&mica das biindagens biindagens

ovais,

T, pode

substituindo-se maior e menor

ser

d. pela ddcon-

dutor. G = fator

geom6bico geom 6bico

(ver Pnexo

D “u

0 X.4.3

9.2.3 Para 9.2.2.

capas

corrugadas.

t. B baseado

no c~iculo

no diAmetro

mddio

de T, em 9.2.1 intern”

e

da capa:

Para

Send”:

9.2.3.1

forme

Para

res redondos, Figura

2, “u

condutores

cia t&mica da isola@o 6 calculada cintados corn condutores setoriais.

blindagem

+D

corn

setoriais,

dad”

indicado

no Anexo no Anexo

D. Figura

a resist&-

corn” para OS cabos substituindo-se d,

pei” diametro do circulo circu lo que circunscreve nidas, 0 resultado 6 multiplicado pelo

t, = (d, - d,) / 2

D d, = u

cabos

5. “u

fator

as veias t&mico

calculado calculad o

rew de con-

E.

.t

2

5

cabos

cintados

o fator calculad”

de duas

geometric” geome tric” conforme

has,

G B dad” indlcado

corn

conduta-

no Anexo no Anexo

D, E.

925.1 Para cabos de tres veias, corn dos, blindag blindagem em de papei metalizado

condufores redonsobre a ~sola~~o e

tubas de c~rcula@o de 61eo entre “5 condutores. sistincia t&mica da isola@o 8 dada por:

a re-

923.2

Para

cabos

res setorsats.

 

clntados

o fatar

de duas

geam6trlco

veias.

corn

G B dada

por:

conduto-

T, = O,358p,

&I

Cópia não autorizada

C6pia impressa

pelo Sistema

CENWIN 13

NBR1130lit900

8.4.2

Onde

Para

Gncia t,

= espessura mars

da isola@o

a metade

incluindo

de oualauer

sua

camada

cabos

t& mica

corn

T, = 0.35 rma:

P,

condutores a isala@

OS condutores, por:

0.923

(

&

redone tubas

a resistGncla

As resist6ncias

9.51 utilizado s

A resistencia

me indicada 9.3

tkmica

para

OS cabos

ResistCncia

capa

Para

arma+

cabos entre

do

metilica corn

meklica

choamento

unipolares

t&mica

e a arma@

X.1

da isola@o

confor-

duas

comum,

tendo

t&mica meMica

I

a

uma

do

referent referentee

t2 9.3.2

= espessuta

9.5.4

par:

Cabos

de tr6s

em cada veia, acolchoamento

veias.

corn

a resistCncia sob a arma&

meMica

acolchoamento.

capa capa termica B dada

em

l/3

veia

do valor valor

ser calculaleer 9.2;.

candutores diBmetros

sobre

pelo meto-

para

ovais. Jd,b

para

a

fl;j.

calculado

indicado

dos diametros termxa

externa Esta

das

em

do enchimento pot:

was

os cabos

a 71&a

geo-

deve ser iilcular.

const:u$o

ou 6leo

e o tuba deve deve

10.10.1,

correspondente veia e a superficie

indicada

separada

do gjs

resist’kcia

ser

sendo

a

contida

entre

a

v;). calculada resistencia

ao espa~o entre a superficie intema do tuba r;).

%sSAre sist&~cia tipo de cobertura

em mm metelica

owe

revest~menta

de cada

ao acolchoamento

Resist&&

954.1

do acoichoamento.

confor-

do acol-

B dada

J

do

calcuIadas

unipoIeres

de algum

como

em iugar

lndicada t&mica

OS cabos

t&mica

T; C tornado

utilizada

Onde: p2 = resietivvidade idade m- uW

sao

da ISOI~CHO ir,j

para

ou capa

superticie T,=&

t&mica

indicada

Resist&ncla

9.5.3.1 entre

ou trPs v&as.

a resistkncla

[I+?,

internas

unipolares em 9.3. Para m6trica do maior e menor

e a arma@o

f”

t&micas

A resistkncia

blindagem

em 9.2.1.

acolchoamento

tubulares

na

flJ

uma,

a capa

6 obtida

was.

oualorde pelo a-

a segu~r:

da conforme met.%

ou protqso met6lica parciai. ou 9.4.2 deve ser mult~iplicado

de trds

me indicado

9.5.3 8.2.6.1

da reset.

tr&s cabos unipolares, enterrados. em contato, carregados. instalados em forma@o rlfdlio,

9.5 Cabos

)

Ea. *rm”la e lndependente do* oilndagam e “OS tubas de Oleo

o v&r por:

nbmetil~ca

corn capa metGca T, obtido poi 9.4.1 tar 1.6.

de circuiaqk de nleo entre t&mica da isolaGHo 6 dada

corrugada, 6 dada

blindagem,

9.4.3 Para igualmente

8.252 Para cabas de V&s veias, corn dos. blindagem indagem de fita methlica sobre

capa

da cobertura

confarme t&mica extrma

da

t&mica da cobertura (T,). para qualquer sobre o cabo, 6 determinada conforme

em 9.4

e

IO Resistkxias Resistkxias

T,=G.p,/6.n

t&micas

10.1 Cabos

instalados

A resistgncia

t&mica

edemas

FJ FJ

ao ar livre livre

Onde: z = fator

geombtrico

calcuiado 9.4 ResistBncia

t&mica

9.4.1 A resist&‘ncia T,=$

dado

conforme

t&mica ,yIn

no Anexo

indicado da cobertura

D, Figura

no Anexo

E.

6. ou

protegido

(TJ

da cobertura

B dada

da radia$Ho

T,, de urn cabo

solar.

B dada

ao a IiVre. e

par:

1

T, = POT:

externa

n 0;

h (L%$)“~

Sendo:

(I+?]

h=E+Z/iD’)Q

e

Onde:

Onde: t, = espessuia

da cobertura.

em mm

h = coeficlente AttT = diferenca

de disslpa@o entre

de caior,

a temperatura

em W/m? da superficle

iKi5” do

D, = d,k,,etro

sob

pr = resistividdade ade

 

Cópia não autorizada C6pia impressa pelo

Sistema

a cobertura. tkrmica

em mm

da cobettura,

cabo em m

e 0 me,o

com?0.1.3.

k/Vv

ambiente.

calculada

em K(veit K(veitambem ambem

de aCOrd

10.10.3.3L

CENWIN N6R

14

10.2 Cabo

tinico

11301.1~‘;G

enterrado

u = 2L’D r Onde: pd = resistividace ,o.,.*

capas

Para corn

corrugadas

L = distincla

capas co corrugadas, rrugadas, 10.1 .l, fazendo-se:

T, pode

ser calculad calculadaa

Para cabos

10.4 Ouando wde

Tais

pos@a, t&mica

Fazer

o vaIoi

j

initial

1 + K,

de (AHJ “’ “’

cases

cabos cabos..

“erlG.10

farer

3 1 ,;

De = DjC + :t,~

10. o term3

enterrados

podem podem

Deve

d@o

decorrente

ser

a + qz

(sem contato)

resolviddos os

ser calculada do cabo

poqe

usando

a capacidade

mais

aquecido.

supe:~

modificado

0 metodo

de con-

que

pela ConfiguraFao urn CSICUIO posterior

set necess.hrio.

@o o aquecimen aquecimento to inaltetadoo inaltetad o valor

at& que

do cato~

assumlndo que cada cab” atua coma uma fon:e linear e n8o distorce 0 campo tCrmico deviddoo aos

lar urn valor = 2 e iterat

ao eixo

pnr 2 a.

de cabos

outros

cabo

(AHJ;:

WA

em mm

corrugada.

de u excede

te pode ser identificado identificad o Nos caso caso~ ~ de dtivida.

Ire + AH,

do,soio

do cab”.

capa

ser subs ituido

10.51

Logo:

cam

em rn

sletrodutos,

extemo

o valor

10.5 Grupos

=

da superficie

De = diGmetro

Calcuk

30 solo,

emmm(Paradutoso”

de acordo

10.3

(Ao,,;*4,

t&mica

conslste

de T, 0 qua1

geralmen-

da iostala@o. iostala @o. para urn ou:ro

leva leva

em calcu-

em considera-

mirtuo do grupo de cabos 2 deixa de AH usado na f6rmula da capacidace capacida ce

de conducgo de corrente em 4.3. 0 valor resisthcia t&mica extema T, do p-6simo

modificado da cabo 6 dada

par: Sendo:

T, = ; 1 l+i,+h

1 -1. 2

T, -



L

pq

(n

T,

I

(u + Vm).

F

I

l+h,+h

Onde: Onde: F = fator

A resisthcia t&mica extema T; B calculada pelo m&do da se&50 10.1 .I a 10.1.3. exceto que no mhtodo iterative ve 4 usada

a seguinte

fhmula:

de aqueclmeoto

dD, = disthcia

do cabo

refer&Ma

ao cabo

k, em nm

d;*=

do cabo

referhcia referhcia

Q image”

no cabo

disthcia k. em mm

q = ntimero

de cabos

eletrodutos, eletrodu tos, Not.3 VU **nexo nexo

Corn:

miituo

ver

do

subgrupo

dutos dut os

OJ

10.10.3.1) 10.10.3.1 )

0. Figura 7.

,0.5.2Doiscaboscomperdasiguais.

instaladcs

Onde:

(para

T) +

em urn r&no

AR, AR,,,

 

= parcela direta.

oara levai em K

Cópia não autorizada C6pia impressa pelo

N6R

em conta

Sistema

a radiacao

solar

CENWIN ‘i,_

11301,:1950

10.7 Cabos

Onde: s, : distkcia em mm

entre

“s

eixos

dos

ca”“s

10.7.1

adlacentes,

forma

10.5.4 Tr(?s cabos instalados o cab” central equidistante prate~&s

corn nas

meMicas.

IO.W,.I

Ouando

aprecliveis ser usad” dada

em urn plan” horizontal. e corn per perdas das des~gua s

nas pro&c&s

metalicas

s%a

e desiguais. desigu ais. urn valor modificado de T,$ deve n” denominador denominador da fkmula em 4,3~2, sendo

“as”.

qualquer em

altas .

preenchidas

corn

pode

L e me-

d&n&o

exter-

areia

em valas preerchidasccm “solo original, existe ” peseca par longos periodo cab” pode ser er ao

alcan~ar

c aconse havel

temperaturas

indese-

Calcular capacjdade

dc

urn valor de 2.5 m kiw a 3.0 m k,‘VV k,‘ VV paia a t&mica do enchlmento de arena. a menos que

urn enchIn?ento enchIn?ento tenha soda usad”,

par’

ca

anlic”rrosG

“u permanecer t&mIca extema

B 0 cab”

cabo wand” reslstividade reslstivid ade

en-

6 caiculada

de instalaCS” instalaC S”

cobertura

valas

rigo da arena sear dos. AresistBncia javelmente

tu”ulaGoes

e De B o seu

Ondeexlstem ca”“s instala,dos areia, recobertas “u nao corn

alta

das

tubulares.

a profundidade

da tub&&

lncluinda Cabos

externa

“5 cabos

em :0.2.

Neste

multo

as perdas

~3ra

no centro

10.8

t&mica

usadas indicada indicada

10.7.2

no,

enterrados

A reslstSncia

terradas,

dida

tubulares

especialmenfe seiecionada e cuja resistivirlaade de a set”

(“backf~li”j se:a loni~--

clda.

10.9 Cabos

Nota: Considera-se Considera -se 10.6

Grupos

que 0 cab”

de cabos

central

A capacidade

e 0 n-m* quente.

enterrados enterrados

em

wn

dos cabo

contato

canaletas

de conduG&

em canaletas a”

ar live

acresclda

de

de corrente

6 calculada lver

10.1).

4tltr,

que

= eleva@o

da

de cab”5

do mesm” corn

que

a temperatura

6 dad”

pela

instala -

rn”“”

urn

ambSente

segu~nte segu~nt e

drmuia

empIrIca:

Onde: 10.62

T&s

cabos

T, = pJ para

unipalares, unipalares ,

[0,475.

forma@a

n (2.

u)

4H,,

plawa

ac,ma

0.3461

” > 5

t&mica cima

“u

to.631

10.6.3.2 Af6rmula

para

do grupo

quaiquer quaiquer pode

para

baixo.

Cabos

wm wm

capa capa

pa

[m

T, = F Cabs

(2

sup& reta

pass”

vezes

(quinze

dos

” vktice

dissipada

p4

[In

e a con-

voltado

para

u)

poi

pelos metro

em dutos,

A resiskkcia

tCrmica

0,630]

metatica

b) a resistencia

parcial

fios os de cobre

entre 15 mm2 e 35 mm2. e

” diBmetro

0.6301

corn

propnamente propnamente urn eietrodut”

total

u)

lO.lOCabos

da canaleta

direra.

cana,eta cana,e ta

cabos

~nsta-

de comprimen-

eletrodutos externa

“u

consiste

t&mica

do

diametro

sob a bllndag bllndagem em

a

c) a resistGnc a ou tuba nd“, 0 valor termina@o

de T,

a ser

t&mica

nSo

exposto

B

em m

espa$o

tie do cab” “u veia. e a superficie eletroduto “u tub” fl;);

dois

(2

perimetro solar

a) a resist8ncia

fios). T, = +

cabos,

metafica

corn profe~8o profe~8o

a seguir

urn

sfx corn

0.7 mm, corn se@0 long”

ar “a

em “C

na canaleta

do

radi@o

configura$%o. configura$% o. L C medida em rela@o a” centra e D, 6 ” di&metro de urn cab”. T, 6 a resist&& extema

figura@o

total

do

to, em W/m p = pate

Para &a do grupo grupo

da ambiente,

W T”T T”T = pot&cia lados

temperatura

cabos

tubulares

em ties

par&as:

entre intema

do duto.

a superfido duto.

“u

tuba

ditos (T;‘), A resistencla t&mica “u tub” metellco B desprezivel;

de

t&mica

externa

substituido subs tituido

da capacidade

eletroduto

do duto.

na equacao

de condu?So

eietrodutc

para

de corrente

a deem

termina@o 10.8.3.3

catms

corn

cdmrtura

,,d

In (2

T, = &

 

Cópia não autorizada C6pia im mpressa pressa pelo

Sistema

“8o-metdlica uj + 2

= 0,00916

i.:; = 0.00007

Logo. R,7a = 2.50672 dj perdaj

.1O-5 iUrn

ros revest~mentos

Perdas

nor correnks

(cabo centraij

i.‘( = 0.00395 Tota,:

metil~cos circulantes

j.‘. = O,Gl 192 + 3,00395

zz zz0.3,56, 0.3,56,

i.. = /~‘, + i.‘: = 0,36587

ver 7,8.4):

911 eslstkcia

i..’ = 3.05

t&Pica

da lsola$,io

(uer 9.2

lj

Para: ej reslst*ncia Arlex,a C)

eIBtrica

da5 proteq6es

metAlias

i’ier t, = a,7 mm

SL3C”dO salt0 thllco HP = 75%

,I, = 5.0 m

de 10°C na Isola@o:

Ercnntra-se:

Ca~a dz cnumbo:

T. = 3,29586

:?I rzsiS5i‘ila

a; = 62.14 mm

P;~,: = 0, 0,214 214 iimm’im

‘d = 3.1 m m

IX& = 0.004/“c

kfW

tSr,mca

t3 = 33.5 .5 mm mm

R; :43.14106.10~5iUm(C-:)

,I3 = 60 3.

kw

Encontra-se:

mm2 (C-2.2)

corn duas fitas de cobre intercaladas:

d; = 66,14 mm

p&

= 0.017241

I”D = 25 mm

d&

= 3.93

mm2/m

1 O~“PC

i) reslst&ncia

T, = 0.09444 tirmica

i) resist&vx 10.10.1)

extema

t&mica

er,tre

nx = 1

u;=lOmm

cl, = 0, = 74.34 mm

k,‘W

(ver 1 O,lOj cabo

e ele roduto

Supondo Hm = 60°C e usando as constantes Y para eletraduto etraduto de fibra no concrete.

D”I = 66.34 mm R’~=141,27443~10~5~m(C-l)

r) perdas

m

Encontra-se:

mm* (C-2.4.2)

par cow&es

Capa de chumbo:

parasitas

I) resistCncia (ver 7.8.5.2-a)

(ver

para:

t” = 0 1 mm Pi

S; = 14,84176

iYer 2,~ 1,

Para:

DC = 67.34

Cintamento

‘VW

da 1::bzrtura

D; = 65.24 mm

S; = 805.17756

-,

T; = 0.42535 termlca

T; = 0.02540 m) resist&xia 10.10.3.2)

m

m

kW

do eletroduto k/w

t&mica

(ver 10.10.2)

(igual ao exemplo extetna

U, V e

do

anterior)

eletroduto

(ver

p; = 47.05043 T”‘=1.61199m.kIvv 4

g; = 1.00733

(igual a0 exemplo

m’ = 0.08739

Logo: T, = T; + T;

;.A = 0.00065

C6pia

impressa

+ T;= 2.06274

n) cabos deslgualmente T&m-se

Cintamento:

V&s cabos

de 250 mm2 (grupo

,3. = 165,76364

tr&

de 1000 mm2 (grupo

pelo Sistema

dois grupos

cabos

de cabos

NBR

N, = N, = 3

~ncontra-se:

F>, = F;, =(z)(e)(s)= =(z)(e) (s)=

K,, = KS1 = 0.95204

m

Resolvmdc

10.’ I ;

= 406.49091

\.>

em = H,

105 d) RecalculamRecalculam-se se e eletroduto:

Logo:

= 75°C (estimado

2

as resist&&s

t&mlcas

60°C) entre cabo

I, = 341.4 A

Cabo de s@o

250 mm’: T; = 0.50411

I2 = 670.4 A

0 valor anterior

era maior aproximadamente

Par.3 OS cabos a) temperatura

de se@

intema

8, = ea + Rca, I : (1 + j,,),

4Q,, = %2 1

=

b) temperatura

+ T,‘),

1

:? =

I:

extema

(1 + I,),

F-6 Exemplo

do cabo:

cc), +

iuW 7.7%

m

eta maior aproximadamente

obtido pode ser considerado

satisfathrio

5

cabo do exemplc

2. instalado

em canaleta.

F-6.2 Solu~~o Tern-se:

W,,

Onde:

N, = nljmero

= NC n R ca I2 (1 + A, + $2, + n W, 1 de cabos

na canaleta

k/w 9.1%

F-6.1 Especificaqh Mesmo

6.57843”C

e* = 8, + IT,,,

0 resultado

(T, + Ty), +

I ; (1 + h,)> + W,

da superficie

0 valor anterior

do eletroduto:

+ 4S,, = 69,62593”C

m

Cabo de se~ao 1000 mm? T; = 0.38979

250 mm2, t8m-se:

da sup&i&

+ W,, r,

iuW

CENWIN

40

Logo:

m

carregados

i” 0 = 0.01192

Cópia não autorizada

 

(cab0 central)

anterior)

1

11)

+ W,, (T;), = 77.26878”C c) temperatura

*as prote&zs

BP = El* + Rce,, I :

meMicas:

(1 + q,

Logo:

48, = +;

F-62,

A capacldade

C-J, +

.i”

I= + W,,

(-i-J, = 78.71661

 

Cópia não autorizada C6pia im mpressa pressa pelo

= 73°C (estimado

Sistema

n R,, I2 (1 + 1, + ;.J + n W, de condu@o

de corrente

serla:

W, [0.5 T, + n IT2 + T, + TJ, - ~8,

i >i*

R-T, f n R_ (I + i.,) T, I ” R_ (I I i., * L2, IT, f TJ 1 Substituindo-se L\H, par seu valor. chega-se a:

“C

Hlt.30: Hm = v

1

6O’C)

CENWIN

NBR 11301:1%0’

41

F-6.2.3 Resisth5a

Onde: NC Kc = 3p

Tern-se:

~-6.2.2 A capacidade de condu~% calcuiada. fazendo-se:

de corrente

pode se1

(ver 10.1.1 e 10,q

= 0

K, = 00.49212 .49212 Encontra-se:

NC = 6

T, = 0.98680

F-6.2.4 Capacidaae

P = 2. 2.00 m Encontra-se:

exlema

xl = 60°C lo,

t T, 1;” = T, + K,z Para:

t&mica

de conau@o

H, = 30°C

K, = 1 .O

Ercontra-se:

LOW lr,) eq= 0 + 1 ,o = 1 .o

-

m

I = 534.4 A

W de corrente

(VW h3.2)

 

Cópia não autorizada C6pia impressa pelo

Sistema

CENWIN

ANEXO

G - hdice

remissive

de variheis

Simbolo

ReferencIa

A

7.11,1

mm2

8.4,1.5

Wm

C

E,Z

JF/m

c

7~9.2,1

0

9.4~.

DIgmetro

sob

D,

10.10.2

DIemetro

interno

10,z

Didmetro

externo

D,

10.10.1

Dlimetro

equivalente

D,

6.3

D~hetr~

sobre

10.10.2

Dihetro

externo

da duto

7.8.5

Diimelro

externo

da blinda blindagem gem

C-2.3

Dihmetro

do tuba

liso antes

4.3.4

Dismetro

externo

do cabo

10.10.3.1

Dihmetro

externo

do duto.

7.3.3

Di8.metroo Di8.metr

interno

7.3.3

Diemetro

extemo

da crista

10.10.3.3

Di6metro

externo

do duto

7.11.1

Dihetro

m&dio

da arma?&

9.2.3.2

Diametro

sobre

a cinta

5.4.1

Di6metro

do condutor

Diimetro

interno

do condutor

Digmetro

intemo

do tuba

0;.

B;

D,

4 Ds D 0; D 0” 4, Dc 0;” da d, d, di

Anexo

A.Tabeia

3

Unidade

a cobertura do duto

ou eletroduto

do cabo do grupo

de cabos

ou was

a isola@o ou eietroduto ou capa

meklica

do corrugamento

eletroduto

ou tubo

do vale

ou eletroduto

isolante

(canal

central)

de aqo

do

8.4.5

df

8.4.1.5

Diametro

do fio de a$o

7.3.1

Di~metro

mkdio

da blinda blindagem gem

c-2.1

DiW?etro

media

da cotoa

drn

I

Defini@o

ou capa

de fios

metdlica

(ver Anexo

D, Figura

I)

dP d, dx

9.2.3

Park?wtro

55.2

Difimetro mesmo

7.13.2

4, Anexo

d;

A,Tabela

3

Cópia não autorizada C6pia im mpressa pressa pelo

NER

Sistema

no c~lculo

de urn condutor grau

de t, redondo

equivalente

de mesma

se@o

e

de compacta@o

Di$metro

mBdio

Diimetro

externo

cam

 

usado

do reforqo do condutor

stilido

equivalent equivalentee

corn

o mesmo

central

CENWIN

43

11301ii~90

[email protected]

jimbolo

Unidade

7.13.2

DiSmetro

medic

da blindagem

6.3

Diimetro

do condutor,

E-3

Anexo

c-z.1

Digmetro

dos fios da prote@o

11~1

Distancia

do element0

ou capa meMca

incluindo

a camada

e refor~o

semicondutora,

mm se houver

E metalica

de referencla

Tim

do subgrupo

j, an eiemento

&

do subgrupo~i

mm

10.5.1

Distancia

do cabo de ref&ncia

c-2.2

Digmetro

m6dio do tubo

11,l

DistS.ncia do element0

10.5.1

nm

ao cabo k (ver Anexo

0, Figura

7)

mm

de referencia

elemento

_kdo subgrupo

Distgncia

do cabo refer8ncia

do subgrupo

, i imagem

So

J

mm B imagem

do cabd

k (ver Anexo

D.

Figura 7)

mm

10.1.1

Constantes,

10.5.1

Fator de aquecimento

c-2.1

Fator de pass0 dos ffios ios da proteFBo

11.1

Fator de aquecimenlo subgrupo

conforme

Anexo A, Tabela

mtituo

meMica

dos cabos.

I para 0 cabs. eeletrcduto letrcduto conforme

5.3.1

Freqiidncia

do sistema

92.2

Fator geom6trico

(ver Anexo

9.3.2

Fator geom&ico

dado no Anexo

no Anexo

6

mljtuo

1, calculado

indicado

mm

eletrodutos

ou dutos

ou duto de refer&cia

do

do subgrupo

10.5.1 e 10.10.3.1 HZ D ou R 0, Figura 6 ou calculado

conforme

E

10.1.1

Constante,

conforme

Pnexo

4.3.4

lntensidade

8.4.1.9

For~a de magnetiza@o

A espiraIm

8.4.1.5

lndut&ncia

H/m

da radia@o

devida

A, Tabela

solar

B capa meMica

6 W/t+

 

Cópia não autorizada

C6pia

impressa

pelo

8.4.1.5

Componentes

10.1.1

Coeficiente

de dissipa@o

C-2.3

Coeficiente

de corre~So

4.3.1

Corrente

8.4.1.9

Valores

11.2

“eta

Sistema

da indutencia

devidas

aos fios de aco

H/m WIm2(Qyd

de calor

A

no condutor vetotiais

da corrente

dos quadrados

no condutot

das correntes

e na capa metdlica

I,, I>,

I(,

A A2

Im

CENWIN

/contln”a~cio Simbolo

Referen’% 11.1

VariW?

que

9.2.4.1

Fator

13.1.3

Parsmetro

5.6 1

Coeficiente

te rmico termico

Tao&

aos cabos,

de blindagem usado

eletrodutcs

(ver Anexo

no c~lculo

cu dutos

D, Figuras

do subgr~p~

4 e 5)

de q”

utilizado utiliz ado

para

o c&u10

de Xv, conforme

Anexc

A,

utilizac c

para

c ctilcuio

de X,, conforme

Anexc

A1

3

Coeficlente Coeficle nte

5.3,l

se refer referee

Tabeia

3

11~2

Fatar

gecm&trico

de instala~.%o

B-.,4

Fator

depend dependente ente

do di&netro

do metal

e do fata

ilcs

fios

30s

fits

no case

n,z cwdutcr.

de ccbre.

da natu?e:a

sere-

nus

oouu

rwest:dcs B-l .4

Faror

dependent-e

do encordoamento

B-l .4

Fator

dependente

da reuni%o

10,2

Distancia

da superficie

(VW tambern 10.10.3.2

Distancia dutos

11.1

~~

Vari&el

dos

dos

do solo

candutores

condutore condutoress

ao eixc

do cabo,

duto

ou eletrodutc

10.10.3.1) entre

mm

c centro

e a supertick

geom@trica

da se@

reta

do banco

de

do solo

que se refere refere

7.6.3

Comprimentos

c-2.4.1

Largura

da fita

11.1

Nljmeto

de cabos.

10.10.3.2

Nirmero

de dutos

4.3.1

Ntimero

de condutores

11.1

Nirmero

de cabos,

c-2.1

Niimero

de fios

10.10.1

Ntimeto

de cabos

ac s

mm

cabos

dos trechos

eletrodutos

cu dutos

do subgrupc

a. b. ,.. n, respectivamente respectivamente

m mm

eletrodutos corn

cabos

ou dutos em carga

do cabo.

eletrodutos

da prote$k cu veias

dos subgrupcs no banco

efetivamente cu dutos

de dutos

carregadcs

do subgrupo subgrupo

meklica no duto.

eletroduto

cu duto

8.4.1.5

Ntimero

10.9

Parte

8.4.1.5

Passe

10.5.1

Ntimero

de fios

de ace

do perimelro

da canaleta

nao exposto expos to

a radiaQo

solar

dir&

m

do fio

mm

de cabos .

du dutos tos

ou eletroduto eletrodutoss

no subgrupo

(ver

tambern

10.10.3.1) Resistencia Resist encia

8.4.1.4

em corrente

ccmpr~mentc

alternada

& sua mAxIma

da arma$Bo

temperatur temperaturaa

por unidade

de

de [email protected] [email protected]

Wm :con:inua

 

Cópia não autorizada C6pia impressa pelo

NBR

Sistema

CENWIN

11301.11~~0

Simbolo

45

Defini@o

Refergncia

Unidade

8.4.1.4

Resis%ncla

equivalent equivalentee

da capa e ?.rma~%o em paralelo

C-l

ResistW cia

ektrica

7.3.1

Resist&cla Resist&c la

da blindagem

par unidade

de comprimenta,

em CA da prote@o

metalica

01: capa met&lica

em corrente

na sua maxima

alternada,

temperatura

de

Op3&0 4.3.1

Resist&ncia Resist&nc ia

el&rica

do condu ar

em CA na temperatura

de opeiaGao

4.3.5

Resistencia

el6trica

do condutor

em CC na temperatura

de operas&

5.2

Resist&ncia Resist&nc ia

elitrica

do condutor

em CC a 20°C

:0.10.3.2

Rx

:,9.2.3

Raio ao circulo

F-l -4

Se$Zo transversal

C-l

Se@a

5.4.1

Distk-ka

entre 0s eixos dos condutores

C-2.3

Redu@o

do diametro

10.5.2

DisGncia

entre OS eixos dos cabos

8.4.1.5

Dist6ncia

entre eixos de cabos

forma@0

plana sz B a madia

equivalent equivalentee

do banco

de dutas

que circunscre circunscreve ve

equivalent equivalentee

nominal

iodos

OS csndutore csndutoress

se oriais

do condutar

da prote+

m&lica adjacentes

ap6s corrugamento adjacentes

adjacentes

geom6trica

4.3.1

Resistgncia

t&mica

da isolacao

4.3.1

ResistGncia

t&mica

do acolchoamento

em trifblio; das trk

para cabos

dfstkcias

entre a capa e a arma@o

meMca 4.3.1

ResistBncia ResistBn cia

t&mica

da cobettura

4.3.1

Resist&Ma

t&mica

externa

do cabo

4.3.4

Resistencia

t&mica

externa

do cabo.

considera?& 10.10

Resistencia

a radia@o t&mica

ajustada

para levar em

solar

do espaqo

entre a superficie

do cabo ou veia.

em

e a superficie Resist&Ma

t&mica

do duto, eletroduto

10.10

Resist&?cia Resist&? cia

t&mica

externa

5.5.2

Espessura Espessu ra

de isola#o

entre condutotes

9.2.4.1

Espessura Espessu ra

da isola@o

entre condutor

9.2.5.1

Espessura Espessu ra

da isala?&

incluindo

Sistema

camada

Espessura Espessu ra

7.8.5

Cópia não autorizada C6pia impressa pelo

do duto. eletroduto

10.10

qualquer

 

intetna

do duto,

nk-met6lica

da blindagem

ou tuba ou tuba propriamente

eletroduto eletroduto

dito

ou tuba

e capa metaiica

sua blindagem que envolva

mais a metade

as tr&

de

veias

ou capa met&ca

CENWIN

lcontinuac% Simbolo

Refer-Zncia

DefiniqBo

Unidade

c-2.2

Espessura Espessu ra

da parede

C-2.4.1

Espessura Espessu ra

da fita

mm

6.5

Espessura

de is&&Q

mm

9.3.1

Espessura Espessu ra

do acolchoamento

mm

9.‘,1

Espessura Espessu ra

da cobertura

mm

6.2

Fator de perdas

6.5

Espessura Espessu ra

10.10.1

Constantes

da isol&o.

de blindagem

Paremetro

“sado

C-2.4.:

Descontinuidade

6.2

Valor eficaz da tens% conforme

a, Tab&

4

do condutor

da instala@o.

e cujos

mm

valoores res

$20

7

no c&“lo

de Ti para caba tin~co enter:~da

da fita

Anexo

PotGncia

Anew

semicondutora

A. Tab&

10.2

mm

conforme

que dependem

dados no Anexo

10.9

do tuba

mm

entre condutor

A A.. Tab&

total dissipada

e bllndagem

da isolaF&.

4

kV

pelos cabos

instalados

na canaleta

par

metro de compr,mento

W/m

8.4.1.6

Perda total na capa e arma@o

W/m

8.4.1.7

Perdas joule no condutor

W

4.3.1

Perdas na isola@o

7.3.1

ReatZancia da blindagem

(12Rm)

W/m 0” capa metdlica,

par unidade

de

comprimento 7.6.3

Wm

Reatencias

das blindagens

comprimento

calculadas

0” capas metalicas de acordo

de 7.3, 7.4 ou 7.5. utilizando trechos 7.5.1

a. b.

Reatancia condutores

mtitua

par unidade

corn as f6rmulas

OS espa~amentos

de

apropriadas

s,. sb,

sn, dos

n. respectivamente entre a bllndagem

dos outros

W/m de urn cabo Memo

dois. corn OS cabos

em forma@o

e OS plana

Wm

Argumento

5.4.1

da f”n$Bo

de BESSEL “tilizado

da fur@?

BESSEL

no calculo

do efeito

proximidade Argument0

5.3.1

“tilizado

no calculo

do efeito

pelicular 7.4.1

Reat%cia

da blindagem

0” capa meMica.

par unidade

de

comprimento Reatancia

7.5.1

Wm das blindagens

comprimento

 

Cópia não autorizada

C6pia

impressa

NBR

11301/1990

pelo

Sistema

ou capas metalicas

para dois cabos unipolares

par unidade

de

adjacentas

CENWIN 47

/continua Defini@o

Referhcia 10.10.3.2

Wenor dimens&

10.10.1

:onstantes

Unidade da s@o

que dependem

Aados no Anexo :atot

de efeito

proximidade

5.1

Gtor

de efeito

pelicuiar

10.10.3.2

Waior dimens%

c-2.4.1

SobreposiCk

C-l

Zoeficientee Zoeficient

da se+

e cujos valores

7

reta do banco de dutos

rllm mm

de temperatura

da resistivldade

a 20°C. conforme

2

K.’

de tempeiatura

da resisilvidade

a 20°C,

Anexo

A, Tab&

8.4.1.5

hgulo

entre o eixo do cabo e o eixo do fro

8.4.1.5

Atraso angular

conforme

2

do fluxo magnetic0

longitudinal nal

no fio de avo em

rela@o

h forqa de magnetiza@o

7.8.5

Fatores

calculados

4.3.1

Diferen$a

10.1.3

Parcela

10.1.1

Diferenqa

entre a temperatura

da superficie

do cabo

ambiente

calculada

corn 10.1.3

(ver tambern

..1.4 11.1

Parcela Acrhcimo subgrupo

conforme

de temperatura para calcular

Diferenta

as perdas

de temperatura j causado

e 7.8.5.2

entre 0 condutor

para levar em conta

e 0 meio ambiente

‘C

diel&tricas

a radia@o

pela pot&v%?

K e o meic 10.10.3.3)

K

solar dir&

no cabo eletroduto dissipada

K

ou duto de refer&% nos cabos,

d(

eletrodutos

1

entre a temperatura

o meio ambiente.

7.8.5.1

de acordo

ou dutos do subgrupo 10.10.3.3

~$0

da fita

Anexo A. Tabela Coeficiente

de dutos

da instalaG&

A. Tab&

5.1

5.2

reta do banco

calculada

‘C da superiicie de acordo

do duto

corn 10.10.3.4

ou eletroduto

e K

wxo

10.9

Eleva$Ho

da temperatura

7.11.1

Espessura Espessu ra

equivale equivalente nte

Espessura Espessu ra

da blindagem

6.3

Constante

diel&rica

4.4.1

Temperatura

ambiente

4.4.1

Temperatura

de opera@&

10.10.1

Temperatura

media do meio no interior

do duto. eletroduto

C-l

Temperatura

de opera@0

metalica

D.Figuras

4e5

do ar na canaleta

acima da hbiente

‘C

da arma@o

71111 TlrT

relativa da isola@o,

conforme c onforme

Anexo A. Tab&

4 ‘C ‘C

do condutot

da proteq$o

ou tubo

‘C ‘C /continua

 

Cópia não autorizada

C6pia

im mpressa pressa

lcontinu

pelo

Sistema

CENWIN

1

DefinlC%:

Refer&&

Simbolc

Unidade

11.2

Matriz de coeficientes

7.8.5

Fatores

4.3.1

Rela@o perdas

4.3,.

Relay%

calculados

n.kJvv canforme

entre as perdas

7.8.5.1

e 7.8,S.Z

da blindagem

ou capa metilica

e as

no(s condutor(es) entre as perdas

na arma@o

met&a

e as perdas nno(sj o(sj

condutor(es) 7.1

Perdas

8.4.4.2

Perda

7.5.1

Fatores metaiica

hso

causadas

par correntes

circulantes

par histerese de perdas

par correntes

para a forma&

de circula@o

plana sern transpcsicao

7.1

Perdas

causadas

8.4.4.3

Perdas

par correntes

7.11.1

Permeabilidade

telativa telativa

da fita de aqo

8.4.1.5

Permeabilidade

relativa

longitudinal

8.4.1.5

Permeabilidade

relativa

transversal

10.10.3.2

Resistividade

t&mica

do material

D. Figuras 4 e :

Resistividade

t&mica

da blindagem

7.8.5

Resistividade

eletrica

do material

B temperatura 10.10.2

Resistividade Anexo

C-l

Anexo

A. Tab&

parasitas

parasitas

de operaqBo

A. Tabela

Resistividade

par correntes

t&mica

do revestimento

do fio de a$o do fio de ago que envolve envolve

n. uw n.kJw

da blindagem

(ver Anexo

do material

o duto

ou capa met&l&

A, Tabela

2)

do duto ou eletroduto,

Urn dada no

5

t&mica

ll.kJw do material

da proteq&

2)

9.2.1 .I

Resistividade

t&mica

da isolagkz

9.3.1

Resistividade

t&mica

do acolchoamento

metdlica

a 20°C (ver

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