National Geographic 05 May 2020
August 22, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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5/6.2020
CORONAVIRUS
Los detonadores del pánico
Su tas asaa de desaparición es ala alarma rmante nte y podría ser desastrosa para pa ra el planeta.
INSECTOS SU EXTINCIÓN SERÍA LA NUESTRA? PANAMÁ B 3,75 COSTA RICA Col. 2,255 06/20
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y la A gen cia E spa spaci cial E urop opea ea lan anzar zaron un telescop escopi io di d iseñado para penet pen etraren lo m ásprofundo delunivers verso. o.M ás allá de d e la at atm ósfer era a terrestre,observ servar ar a sin las di distorsiones causad cau sadas as po por elaire,la luz y la co con tam inación ón. .Los ci cien ent t fi cos dec an qu que e dur du rar a una un a década. T reinta años añ os des desp pués,elH ubb bbl le no no deja de de fascinarnos.Su Sus sim ágen ágenes es han ayud ayu dad ado o a los ast astrón ónom om os a cont contestar algu gun n as de de las pr prin cipales pr preg egu un tas sobr sob reel elesp espaci acio,desd esde e“¿cuál “¿cuáleslaed edad deluniverso?”( m illon ones esde deaño añ os) hasta“¿ex exi isten losagu agujero eros sneg negros?” ros?”(s ).
H ubble haci hacia un un apar aparent ente pun pu nto negr n egro en elcielo?Eso E sollevó aldescu escub brim ien ent to de que, que,aun don donde de elojo hum hu m ano no n o ve nad ada, a,existen m ilesde degal galaxias. “Un “U no de d e los logr ogros os m ás dur durad ader eros del H ubb bbl le será qu que le m ostró al alpúblico las m arav aravi illas del d elu n ive vers rso”,afirm a K en enn neth Sem bach bach, ,director delSp Space ace Telescop escope eSci Scien ence ceInstitute,quesup supervisaelprogram a cien ent tfico del delH ubb bbl le. E lañ año o próxim o,N A SA plan anea ea lan anzar zar elTelescopio Es E spacialJam esW eb ebb, b,de m ayo ayor rsensibilidad ad. .Ju Jun ntos,ar arm m ar arán án un retrato aún aú n m ás com plejo del deluniverso ver so y busc bu scar arán án respu espuest estas auna pr pre-
En , ,elastrón ónom om o Bob B ob W illiam stuvo una idea loca:¿y siN A SA ap apu un tar ara a el
gun ta que qu e nu n un ca envejece ece: :¿qu qué é m ás hay allá af afuera? — D A N IE L S T N E
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P O R A MY MC K E E V E R
em pezó a di dis sper pers sar ars se por elm u n do h em os apr aprend end ido m uch o acer acerca ca de hasta d ón d e está d isp u es est ta a llegar egarl la gen te p or u n rol rollo d e papelde baño,un bot bote e de ge geldes ldesi inf nfec ect tant ante e o un a m ascar ascari illa.A m ed id a qu e se se in cr crem em en ta elnú m er ero o de cas casos os confi rm ados de C O V I D -,m ient entr rasE stados y p aíses suspen den reun ion es de m uch as per pers son as o cier err ran tien d as p ara alen tar areld eld istan ciam ien to social,es ,est ta in cer cert tid u m bre n os con d u ce a las llam ad as as“ “com prasd e pán ico”,qu e vacían los es est tan tes esm m ás rápi ápido do de lo qu e se pu eden res esu u rtir. L a co m p ra ra d e p án án ic ico d e su m in is istro s e s u n a m a n e ra ra en q u e lo s h u m a n o s h e m o s li lid ia d o co n la in cer ce rtidu m br bre e du rant ante e las epi epidem dem ias desde po r lo m enos , ,c con la epidem ia de gr gri ipe de – – , , h a st sta elb ro ro te d e S A R S d e . . “C uan do vesr vesres espu pu es est tasext asextr rem as as,s ,se e debe a qu e la gen te cree cree qu q u e su su p er ervi viven ven cia está am en azad a y n ecesita h acer aceral algo par pa ra sen sent tir q u e tien e elcon trol ol” ”,
DESDEQUELA COV I D
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M A YO YO J U N I O D E 2 0 2 0
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EX P LO R A
R E FL E X I O N E S
L OS H U MAN OS S ON MAL OS A L A H OR A D E E VA L U A R R I E S G O S F R E N T E A L A I N C E R T I D U MB R E , Y D E MA N E R A S D I F E R E N T E S , L O QU E H A C E QU E S OB R E E S T I ME MOS O S U B E S T I ME MOS N U E S T R O R I E S GO P E R S ON AL . explica Kare explica Karesta stan n Koe Koenen, nen, pro profe fesora sorade deep epidemioloidemiología ps psiqui iquiá átrica en la Escuela T. H. Chan de Sa Salud lud
Pública Púb lica de deHarv Harvar ard. d. Pero, ¿quées exact Pero actame amentel ntelo o que quenos nos hace ent entrar rar en pánico y cómopo cómopode demos mos mant mante ene nerr la cor cordu dura ra en tiemp iempos os dem demucho ucho es esttré rés, s, como comoe en una pa pande ndemia? mia? Depend Dep ende e de dequém quémane anera ra las dife difere rente ntess re reg gione ioness de dell
cerebr cere bro o tr trab abaje ajen n en conjunt conjunto o. La sup supe erv rviv ive encia humana ha depe pendid ndido o tant anto o dell mied de miedo o comode la ans ansied iedad adpa para ra querea quereaccioneccionemos dem demane anera ra inmediat inmediata a cuandoencont cuandoencontramo ramoss una
amenaza amena za (pie piensa: nsa:el el leó león n a la vue vuelta lta de dela la esq esquina) uina), así como pa para ra que po poda damos mos re reflex flexionar ionar so sob bre ame-
nazas pe perci rcibidas bidas (¿dó dónde nde est está án los leones hoy? hoy?) ). E l pá pánico nico emp empiez ieza a cuand cuando o una sue suert rte e deneg denego ociación en en el cere cerebro sale salemal. mal. Ko Koe enen ex explica que la amígdala amíg dala,, el centro emo emocional cional del cerebr cerebro o, quiere que nos ale aleje jemos mos de dell pe pelig ligro ro de deinmed inmediat iato o, y no le
importa impor tacómo cómo ev evite itemos mos al leó león. n. Pero Pe ro la cor cortteza pre refr fro onta ntal, l, que quese se encarg ncarga a detus respuest respue stas as conductuales, conductuales, i nsiste en que prime primero ro analicemos la situa situación ción de dell leó león. n. ¿Cuánd Cuándo o nos po podríamo dr íamoss encon nconttra rarr con uno y qu quéhacer éhacer al re resp spe ecto cto? ?
A veces veces la ansied ansiedad adse se ent entro romet mete. e. E n ve vezz de dehab hablar lar directament dire ctamente e con las partes partes del del cere c ereb bro que son
bue uenas nas pa para ra pla planea nearr y tomar de decisione cisiones, s, la cort corteeza preefr pr fro onta ntall se seat aturd urdee po porr tod odaa la comunicación cruzada ent zada entre re ot otras ras pa part rtes es de dell cere cerebr bro o de dete termin rminada adass en pro roye yecta ctarr tod odos os los es escena cenarios rios po posib sible less en los que
nosE lpo podr dríamo íamos s volv olve er la cena de del l leó león. n.cort pánico pá nico ocurre ocurr e cuandotod cuandotodo o hace cortocircuito ocircuito.. Mient ientras ras que quenuest nuestra ra cort cortez eza a pre prefro fronta ntall quierepensarr dó sa dóndeest ndeestará arán n maña mañana na los leo leones nes,, nues nuesttra amíg amíg-
dala da la es esttá a marcha marchass fo forza rzada das. s. “El pá pánico nico ocur ocurre re cuand cuando o a la pa part rte e má máss ra raciona cionall detu de tu cereb cerebro ro [la corte corteza za pre prefro frontal] ntal]la la reb rebasa asa la emoción” ción ”, afir afirma ma Ko Koe ene nen. n. Tu mied miedo o es tan ag agud udo o quela amígda amíg dala la toma el cont contro roll y la ad adre renalina nalina hace hacee efe feccto. En alg alguno unoss esce scenar narios ios,, el pá pánico nico te pu pue edesalv desalvar ar la vid vida. a. Cuand Cuando o est stamo amoss en pe pelig ligro ro inminent inminente e de que nos de dev vor ore e un león león o nos at atro rope pelle lle un auto auto, la resp re spues uestta más racio racional nal se sería ría huir, pe pelea learr o pa paraliralizarnos. zar nos. No Noque quere remos mos que quenuest nuestros ros cere cereb bros de despe sperr-
dicien dicie n mucho tiemp iempo o en es esee de deb bat atee. Peroes Pero escuchar cuchar a la amíg amígda dala la pu pue edeacarr deacarre ear se serio rioss inconvenie inconv eniente ntes. s. En su tr trab abaj ajo o de “The Nat Nature ure
andCond and Conditio itions ns of Panic”, Enric Enrico o Quar uarant anteelli, un sociólogo que llev ciólog llevó ó a cab cabo o inve invest stig igacione acioness pio pioner neras as sob so bre cómo los humanos se comp compo ort rtan an dur durant ante e los 4
N A T I O N A L G E O G R A P H IC
Distanciam iento socialen el m un undo do ani anim al M ucha g ent entee en los p aíses m ásg ol ol-p ead os p or la pand em ia ac actual ualdd el corro n av co aviiru s b atalla p ar araa e vi vittar e n traren cont contac actto con los d em ás y p er ermm anecere n casa. casa.Per Peroo el d istan ciam ien to soci so cialno es u n concept onceptoo nuevo en elm elm und o natunaturfecci al,en lqu fcom ermm ún er ed .Var ad esias ino seas soen llas ug en arcom ar .Vari espe cies so ciales exp ul ulssan a m iem b ros d e su su com uni unidd ad sies esttán inf nfect ectado ado s con un p at atóg óg eno.M ed ian te se ntid o s e sp ecializad o s en lo s ani animm ales, es,est estoo s p ue d en d et etect ectar ar cier erttas enf enfer ermm ed ad es y ca camm b iar su com p o rtam ien to p ar araa ev itar en fer ermm ar arsse.L as colo ni nias as d e ab ejas m el elíífer eras as exp ul ulssan d e la colm en a las larvas in fe ct ctad ad as,las cu cual ale s e m itirían su su st stan an cias q u ím icas q u e las ab ej ejas as m ayor ayores es p ue d en oler oler.. E n 1996,m ien tras es esttud iab a chim p anc ancés és en elPa elParrq ue N ac aciional onalGG om b e S tream ,en T anzania, a,JJane G oo d allob ser ervó vó a un chim p ancé q ue ha b ía con traíd o p o lio ,causad o p o r un v irus altam en te con tag io so. S us cong én er eres es lo at ataca acarro n y lo echaron echar on de lgr lgrup up o.A lig ualque los hum ano s,los chim p ancésson criiatu cr aturras v isua le s y hay h ay in in ve st stiig aci acioo nes q ue sug ier eren en q ue eles elesttig m a in icialh acia lo s ch chiim p an cé céss in fe ct ctaad o s co conn p o lio serí sería ocas o casiio n ad o p o r elm ied o y la rep rep u lsió n h acia su d e sfig u ració n –q u e es,en sí m ism a,p ar artte d e la e strat atee g ia p ar araa evi e vittar co n tag iar arse se d e la la enfer enf ermm ed ad q ue caus ausaa d ichas d ef efoo rm acion es.— SY DNEY COM S
EX P LO R A
R E FL E X I O N E S
desasttre desas res, s, cont contó ó la histo historia ria deuna muje mujerr queoy queoyó ó una explo plosió sión n y huy huyó ó dec decas asa a po porq rque uepe pensó nsóqueuna queuna bo bommba la hab había ía alca alcanza nzado do.. Fuesoloc Fuesolocuand uando o se sediocuent diocuenta a
E L P ÁN I C O E MP I E Z A C U AN D O L A A M ÍG ÍG D A L A , E L C E N T R O E MO C I ON AL D E L C E R E B R O, QU I E R E QU E N OS AL E J E MOS D E L P E L I GR O D E I N ME D I AT O, Y N O L E I M P O R T A C Ó M O E VI T E MOS L A AME NA Z A.
deque la ex dequela explo plosió sión n hab había ía ocur ocurrid rido o en la ace acera ra deenfrenteque fre nteque reco recordóque rdóque hab había ía olv olvidad idado o a su be bebé bé.. “El pánico, má máss que queant antiso isocial, cial, es un compo comport rtaamiento mient o no so social cial –e –escrib scribió ió Quar uarant ante elli–. La de desint sinteegra ración ción delas de las no normas rmas so sociale ciales... s... a menud menudo o re result sulta a en el quie quieb bre de los lazo lazoss grup rupale aless pr primarios imarios más fuert fue rtes” es”. E l pá pánic nico o tampo ampoco co ay ayuda udacon con las ame amenaza nazass a larg largo o pla plazo zo.. E s ent entonce oncess cuando cuandola la cort cortez eza a pr pref efro ronntal de deb be pe permane rmanecer cer al mand mando o y ale alert rtart arte e dela po posisibilidad ilidaddeuna deuna ame amenaza naza,, pe pero rota tambié mbién n de debeto betomarse marse el tie iempopa mpopara ra evalu aluar ar el rie riesg sgo o y ha hace cerr un plan par ara a actuar act uar.. Pe Pero ro,, si es esttamo amoss inunda inundado doss con info informació rmación n y mensajes durante durante est esta a pand pandemia, emia, ¿po ¿porr qué hay gent ente e que queacap acapara ara pa pape pell de deba baño ño y gel de desinfe sinfectanctante mientr mientras as que ot otros ros de deses sestiman timan el riesg riesgo o y ab abaa-
quel ospe quelos pesimista simistass no pue puede den n de deja jarr dei deimag maginar inar con ansiedad ansieda d to todo doss los escenario escenarioss apo apocalí calípt ptic icos os po posibles, sibles, loss optimist lo imistas as tie iende nden n a pe pensar nsar que no va a pas asar ar nada nad a malo malo,, aunq aunque ue se encuent ncuentran ran en alg alguno uno del delos os
grupos vulnerab vulnerables. les. “Te de devue vuelve lve un poco de [sentido de]control”, dice Bishop.
rrota rro tan n los ba bares res? ? Los huma humano noss so son n en en verd verdad ad mal malo os a la ho hora ra de eva valuar luar ries riesg gos fre frent nte e a la incert incertidumb idumbre re,, y so somos mos a menudo menud o malo maloss para ello de demane maneras ras dif dife ere rente ntes, s, lo quehace que hace que quesob sobre reest estimemos imemos o sube subest stimemos imemos nues-
AY ALGÚ N BUE N MOMENTO
para ent entrar rare en pá pánico? nico?
Mie ient ntra rass qu quee, sin du duda da,, ha hay y gent ntee qu quee cae caeeen cual cualquiera del quiera delos os do doss ex exttre remos, mos, la may mayo oría expe periment rimenta a algo alg o más:ansied ansiedad ad ag aguda. uda. Cierta Ciertacantida cantidad d de deansieansie-
tro roriesg riesgo o pe perso rsonal. nal. So Sonia nia Bishop Bishop,, pr prof ofeso esora ra aso asociacia-
dad da d se sería ría bue uena na fr frent entee al de desas sasttre re.. E l mied miedo o pu pued edee
da de psico sicolo log gía en la Univ Unive ersid rsidad ad de Calif Califo ornia en
serr un mot se motiv ivad ador or,, ya que increme incrementa nta nuest nuestro ross ni-
Berkele Berke ley y que inve invest stig iga a cómo la ansie ansieda dad d af afect ecta a la veles ve lesnos deene de energ rgía ías ylaselmanos estad est ado o, que deale de alerta rta. .amosat Noss re No recuerd cuerda a quenos lavemo lav emos manos, quepo pong ngamos atención ención toma de dede decisione cisiones, s, ase asev vera que est sto o es pa part rticularicular- que lass no notticia iciass y, sí, qu que e inclus incluso o al almace macene nemo moss pro romente ment e ciertoahora ciertoahora,, dura durantel ntela a pa pande ndemia mia dec decor orona ona- a la básic sicos. os. virus. Mensa ensaje jess inconsist inconsistent entes es de delos los gob obierno iernos, s, los ductos bá Por Po r otro ot rolad lado o, es ter errib rible le pa pade decer cer ansie ansieda dad d a larg largo o medios med ios y las aut auto orid ridad ade es desalud púb ública lica –co –como mo lazo o. Par Para a empe mpeza zar, r, a med medida ida que nos volv lve emos toda to da la varie arieda dad d de dere recomend comendacione acioness sob sobre re el dis- plaz máss ansio má ansioso sos, s, a nue nuest stro ro ce cere reb bro se le dificult dificulta a má máss tanciamient anciamiento o social– aliment alimentan an la ansie ansieda dad. d. vitar ar cae caerr en una esp spiral iral de depá pánico. nico. E st studio udioss han “No Noest estamos amosacost acostumbrad umbrados osa a vivir en situacione situacioness evit indicado o queel es estr tré és cró crónico nico pue puedeencog deencoge er pa part rtes es en las que hay pro prob bab abilidad ilidades es que cambian con indicad denues nuestr tros os cer cere ebro ross que nos ay ayuda udan n a raz razo onar nar,, lo rapidez” rapide z”, afirma Bish Bishop op.. Idealment Idealmente, e,pro prosig sigue, ue, de debe be- de quepue puede deav aviv ivar ar más el pá pánic nico o. ríamoss emple ríamo mplear ar un ace acercamie rcamiento ntollamad llamado o ap apre rendindi- que Bishop Bisho p se señala ñala quenuest quenuestro ross cuer cuerpo poss no es esttán he hezaje zaj e libr libre e de mod modelo eloss pa para ra evaluar nuest nuestro ro riesg riesgo o vivir ir c on estré estréss y ansied ansiedad ad ag agudo udoss por fre fr ent nte e a la incert incertidumb idumbre re.. E st ste e ab abo ord rdaj aje e implica má máss chos para viv semanas manas y mese meses. s. Aunque pue pueda dan n darno darnoss un auque nada prue prueba ba y err error: or:de depe pendemo ndemoss de nuest nuestras ras se mento o de energ nergía ía a cort corto o pla plazo zo,, al al final nos nos de deja jan n expe periencias riencias pe perso rsonale naless y de defo forma rma gra radua duall act actuaua- ment lizamo lizamos s nuest nuestro rossoes estimad timados os respe pecto a cuán prob pro ble se sería ría que alg algo sucedie suce diera, ra,res cuán cuá ncto malo sería se ría sibean efe fecto cto ocurrie ocurriera ra y cuánt cuánto o es esfue fuerzo rzo te tenemos nemos que
invertir inve rtir pa para ra ev evitarlo itarlo.. Cuando no tene Cuando enemos mos un mod modelode elode cómo cómoab abo ord rdar ar una am am enaza, di dic e Bi Bisho rre al al apre ap rendiza ndizaje je basa asado do en mod mode elos, un marco de dere refe ferencia re ncia en el que quettra rattamo amoss dereco derecord rdar ar eje jemplo mploss del
agot ag otad ados os y de deprimido post po stre re,,test esto o pue puede det tene ener implicaciones implicacione sprimidos. serias se rias es.nAlalare resp spues uest a del dela a so socied ciedad adr si la gent ente e acaba tan de desg sgasta astada da po porr el el distanci distanciaamientto so mien social cial queemp queempie ieza zaa a sa salir lir denuev denuevo o ant antes esde de
quee la pand qu andeemia alca alcance nce su pico ico..
Jennifer Horney Jennifer Horney,, dire directo ctora ra funda fundado dora ra de dee epid pideemiolog miolo gía en la Unive Universid rsidad ad de Dela Delaw ware y expe pert rta a en pre preve venci nción ón de desalud saludpúb públic lica a que queent entre renó nó eq equipos uipos dere resp spue uest sta a rá rápid pida a du durant rante e la pa pande ndemia mia deH N pas asad ado o o simulamo simulamoss po posib sibilida ilidade dess fut futura uras. s. Y es ahí de ripepo porcin rcina” a”) ), afirma que quered reduci ucirr la indonde do ndese se met mete e a hurta hurtadilla dillass el “ses sesg go de dedisp dispo onibi- en (“gripe certidumb idumbre re es crucial pa para ra ase aseg gura urarse rsedeque deque funlidad” lida d”. Cuando he hemos mos escuchado escuchado o le leído ído mucho cert nuestras ras inte interve rvenci ncione ones. s. acerca ace rca dealg dealgo o –p –po or eje jemplo mplo,, un accide accident nte e aé aére reo o que cionen nuest El cor c orona onavirus virus no es alg algo o de dell tod todo o de desconocido sconocido,, hasidocubie ha sidocubiert rto o demaner demanera a ex exhaust haustivaen ivaen los losmed medios– ios–,, añade aña de.. Los funcio funcionario narioss desalud púb pública lica sa sabe ben n muse vu vue elv lve e tan fácil fácil imaginar imaginarse se a uno mismo en un sob bre est ste e tip ipo o de virus gra racias cias a quie quienes nes han avió vión n qu que e suf sufreun reun accid accide ent nte e qu que e uno po podr dría ía so sob bre re- cho so lidia iad do co con n el SA SARS RS y el MERS. est stimar imar el rie riesg sgo o devo devolar lar.. “Es esa fa facilida cilidad d par ara a si- lid “Mucho de lo que est stá á pa pasand sando o so son n las típicas típicas mular ese esce scenario narioqueent queento onces ab abruma ruma nue nuest stra ra med me did idas as de sa salud lud púb ública lica queto quetomamo mamoss par ara a co connevaluación ev aluación de dela la pro proba bab bilidad ilidad” ”, afirma Bishop Bishop.. trola olarr los bro rottes, so solo lo que aho ahora ra ocurre a una escala escala De mane manera ra similar similar,, alg algunas unas pe perso rsonas nas tiene ienen n se sess- tr mucho ho may mayor” or”, indic indicaa Horney. Horney. j gos hacia el op optimismo timismo o el pesimism pesimism o. Mient Mientras ras muc
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N A T I O N A L G E O G R A PH IC
EX P LO R A
H A L L A ZG O S
Salva var rran anas as H ay una n ueva sol solución hum anitaria p ara evi evitar tarl la d isección d e
E N V ÍO S D E S D E
ranas.Syn anas.SynFr Frog og está hecha h echa d e tejid os sintéticos hú húm m ed os
L A V A N GUA R D I A
q ue im itan elaspe e laspect cto la textu-
D E L A CI ENCI A
ra los ó rg an ano o s interno nternos s e incluso
Y L A I N N OV OV A C I Ó N
lo s hu eve eveci cillo s d elan im al.Es reu ti lizab le y tam b ién seg segu ura. —NATASHA DALY
¿PLANETA O PLÁSTICO?
El champú se libera de la bote botella lla Aplá Apl ást stal alos, os, agr agrega ega agua y enjabónate en la ducha. Esa es la idea detrás detrás del cham pú, acondicionador y gel de baño en cubos pequeños:reempla
ANIMALES
LOS GENES DELCÁNCER ER IMPULSANSUS ASTAS L OS V E NA D O S A P R OV E CH A N L A D I V I S I Ó N D E L A S C ÉL É L U L A S C A NC N C E R O S A S S I N Q U E E S TA TA S L O S D A Ñ E N . LAS ASTAS DE L CI E R VO COM Ú N pueden crecer más de centímetros
en una quincena. Las células que dan lugar a estos apéndices se encuentran entre las de más rápido crecimiento en el reino animal y, según un estudio recién publicado en la revista Science, involucran una variedad de genes que se encuentran en otro tipo de células de división rápida: las cancerosas. De hecho, los genes que estas cornamentas expresan o utilizan son más similares a los usados por las células de osteosarcoma (un cáncer de hueso) que a los de un tejido óseo saludable. Sin embargo, los venados presentan una quinta parte de la tasa de cáncer de otros mamíferos, quizá porque las células de sus astas también expresan con firmeza varios genes supresores del cáncer. Comprender cómo los ciervos le dan un buen uso u so a la genética del cáncer podría ayudar a descubrir tratamientos oncológicos en otras especies, incluidos los humanos. — D O U G L A S M A I N F O T O G R A F ÍA ÍA S
D E S D E A R R I B A ) : S Y N D A VE R ; M A R K U S B U E R K L E ; R E B E C C A
H A L E
N G M )
zos ecológicos los artí c ulos de d e para to cador que vienen en minibotellas de plás tico de un solo uso para viajes y que se rán prohibidas en los hoteles de California a partir de 2023. El fa bricante de los cubos, EarthSuds, indica que si un hotel ofrece los productos durante un año, podrí po dría evitar que q ue 13 600 600 kilogramos kilogramos de plástico lleguen a los basur b asureros. eros. — S A R A H
G IB B E N S
A
EX P LO R A
T R A V ÉS D E
L A
L E N T E
E l s h o deCorea delNorte E L
R É G IM
F IL E S M U N
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IL E S
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F O T Ó G R A F O
T E X T O
D E S
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A PR E N D E
A
F O N D O .
FO T O G R A F Í A S
D E
DAV I D GUTTE GUTTENF NF ELDER
A U N P A R A L O S E S TÁ N DA R E S de Core Corea delN delNort orte,el
un ojo crítico.P co.Po orello,trab abaj ajar aren en C orea delN delNort orte
acto fin fin ald alde e la celeb ebr ración por el º an ani iversario
com o fotop oper eriod odi ista extran anj jero esu es un desafío.C o.Cu uan an-
delp elpaí aís en fue un un espectáculo im presion onan ant te.
do estoy en elpaís,siem pre m e acom pañ paña a un guía
Miles esd de estudian ant tes escon con ant an torchas m arch char aron por
design gnad ado o por porelg elgob obi ierno erno,cu ,cuyo yo trab abaj ajo es facilitar
los osal alreded ededor ores esd de la pl plaza Kim IlSu lSun ng de de Pion ongyan gyang. g.
m ivisita y vigilartod odos osm m ism ovim ien ent tos.
L a llam a eléctrica en la pu punta de de la Torr Torre Juch Juche e res-
E n m isprim eros osvi viajes esp parecía que que l osn os norcorean eanos os
plan and decía m ien ent tras asl los can cant tos de los estudian ant tes esy y
esperaban qu que e un un fotógrafo com o yo,proven oveni ien ent te de
los osf fuego egos sartificiales esr reson esonaba aban n en lapl p lazainm en ensa. sa.
su adver adversario,E o,Es stad ados osU Unidos,los osj juzgara de m an aner era
E stos osevent eventos osm m asivos vosh han sucedido sin par p arard ardu u-
injusta y tom arafotografías asp para hacerlos osqu qued edarm arm al
ran ant te los os añ años osqu que e llevo cubr cubrien end do Corea CoreadelNo elNor rte.
apr p rop opósi ósito.Tan inten enso soescrutinio m eor orilló aim pro-
L os fotografío no n o sol solo por p or su at atractivo visu sual al,sino
visarp arpar ara captur urarm arm om entos osm m ás ásaut auténticos.To-
porqu que e ofrecen un una m anera de com prend enderl erla im agen
m aba fotos sob obr re la m archa,d cha,des esde la altura de m i
que qu e elrégim en des d esea proyectaralm undo.Presen ent tan
cadera o porl porlasventanas anasdelc delcoche o cam ión qu que em e
una ver versión idealizad zada a delp d elpaí aís: asépt aséptico,con tod odo o
llevaba o regresaba de d e los oseven event tos osp program ad ados. os.L as
cuidad ado o com o sifuera un m on ont taje,unido,fuerte.
fotog ogr rafías asm m ás ási interesan esant tes,las asm m ás ássi sinceras asy y reales,
L os osn norcorean eanos oscon conf fían en qu que el osf os fotógrafos oss sean
m ostraban a person onas asn norm alesh eshaci aciend endo o cosasnor-
prop opagan agand distas asi inten enci cion onal ales,no fotorrep eport orteros oscon con
m ales.Y,con eltiem po,este tipo de de fotog ogr rafías asm me
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N A T I O N A L G E O G R A P H IC
per erm m itió abrirun a pequ p equeñ eña a vent ven tan ana a par p ara a ob obser ervar var las vidas cot cotidian anas as de de los norcorean norcoreanos. os.
alred eded edor or de de la pl plaza. D etrás de de m í vari varios ofici ofi ciales no no
C reo qu que a la larga los guí guías com pren end dieron lo qu que
m í los estudian ant tescargab gaban an an torchasy m arch chaba aban n.
quería hacer: hacer:ofrecer una un a m irad ada a justa y sincera de su país,sin im portar la falta de retoques ni n ila cr cru udeza. B uscab scaba a la esenci esen cia,la vi vida cot cotidian ana, a,a las person personas as reales con vidas reales dign gnas as de sercom pren end didas.
L asfotografíasqu quetom édu d uran ant teaq aquellavi visita son
uniform ad ados os estaba aban n sentad ados os sob obr re pod podi ios. Frente a
eltipo de d e im ágen ágenes es qu e elm un do occi occiden ent talespera
d e Corea d elNorte,p ero para p ara en ten end d er alp aí aís s es n eces ecesar ari io irm ás a fon ond do.
V iajarallá com com o fotógrafo es aún aú n m ás di difícilque en
A lm iraresta fotografía ah aho ora pi pien enso so en las persoperso-
añ osan año ant teriores. En ,Estad ado osUnidosdeclaró qu que lospasap asapo ortes estad adou oun niden enses sesserían inválidospara viajar a Corea delNorte. Cuan and do vi visi sité el elpaís com com o rep epo ortero para para cub cubrirlas celeb ebr raciones de de an anive vers rsario
n as qu que e dur du ran ant te años años m e cont con tar aron on sobre su par art ticipación en es est tos gran grand des esp espectáculos cuan cuand do er eran an
un añ año o despu después és necesité un una aut autorización especialdel
y recuerdo que det detrás de los espectácu ácul los m ás extra-
D epartam en ent to de de E stad ado o qu que e m e entregó un un pasapo pasapor r-
vagant vag anteses esest tá la gente com ún ún.. j
estudian ant tes quien enes esdescribieron la exper experien enci cia com o un em ocion onan ant te m om en ent to de de tran ans sición en sus vidas
te de de un u n solo uso par para pod p oder er entrar. Una vez en elpaís para aten end derlos eventos m e confi confinaron junto con otros
p eriod istas ext extran jeros en la zon zo n a de d e Pion gy gyan ang g
David Guttenfelder ayud ó a abr ab rirA rAss ssociated
Press essen en Pi Pion ong g yang
la pr prim era oficina d e p ren ensa sa occid en entalen talen C orea d el elNo No rte.P e.Par ara la ed ición de ab abril fotog rafió un viaje p orEUA en au autos tos léctrico cos. s.
MAYO/JUNIO DE 2020
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B 1 B N 1
N N V 1 S U G
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En A rizon zona, a,Ten Tenne nes ssee y Ecu Ecuad ado or,elfotóg rafo D avid Liittschw ag age erretrató do d oce cenas de de insecto sectos, s,una clase (Insec secta ta q ue incluye m illones ne s de esp espe ecies.D e ad adul ultos tod os tienen se sei is patas, patas,tres seg egm m ent entos os q ue confor orm m an su cuer cue rp o y un exoe exoes sq ue uel leto ríg id o.Fu Fue era d e eso so, ,la d ive ver rsid ad rig e la clase ase. .
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Enl ar M sea,e Enl em a ah ha,M arlh S Sr rb , cnrad ad rd e a Sch S ched ad Al Al m (b hca de Kre 3ed ,e5a na m neslra d e na n a lr lram 0 a M aahse, na n a es0ech es0eche d e lhe ed da d e cam 0 a-a 0ar 0ara alra 0 ar hsecl secls s 5 5 ad ad res) s m hem rs de a sched ad fa m h hl read esle lh0 d e lram 0 as d esd esde e s a- a-s s cf cfe ela de d eshb )
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A A G G D H C C G , 10
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G E O G R A P H I
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A A G G D H C G , 11
Odonata
ORDEN
Lepidoptera
27
Las poblaciones de especies de cinco órdenes de insectos se han desplomado. d esplomado. La Unión Inter nacional para la Conservación de la Naturaleza rastreó las tendencias poblacionales de 2 200 especies –una muestra mínima de la realidad–; las cifras de cerca de la mitad van en picada.
71
63
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Dec ecr rec eci iente
Estable
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Libé bél lulas y ca caba bal llitosde del ldiablo
Crec eci iente
Mariposas y pal palom illas
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Herrerillo común C y a ns t e sc a e r u l e u s
T o d o s l o s da s ,d o s h er r e r l l o sr e c o l e c t a n u n a s0 0o r u g a s pa r a a l me n t a r au npo l l u e l o .
L o se s c a r a b a j o s pe l o t e r o ss ea l m e n t a n d e l e s té r c o l d el o s a nma l e sq u epa s t a n ya sc o n t r b uy e na d esn t e gr a r l o .
Orugas de palomilla invernal Op er o ph t e r a b r u ma t a
LOS INSECTOS NO ESTÁN A ESCALA
L abores cruciales Todo in inse sect cto o que zu zumba mba,, se arra ar rast stra ra y vu vuel ela a es un en engr graanaje na je en la má máqui quina na eco ecológ lógiica. Sus esf esfuer uerzos zos dim dimin inut utos os e in indi divi vidua duale less su suma man n a lo loss beneficios benefi cios colo colosal sales es par para a la vida vi da en la Ti Tier erra ra.. QUÉ PASARÍA EN UN M UNDO SIN INSECTOS
Escarabajo pelotero C a n t h o nmt mt a t o r
PROVEEDORES
DESCO M PO SITO RES
L sinsectosf sfi ig uran uranen en cas casit itod as asl las caden cad enas asal alim en ent tarias. as.M Much ucho osanim ales esg g rand andes es–aves –aves, ,m ur urci ciélag agos, os, anfib ios osy y p eces– eces–com com en insectos, antes ant esd d e conver convert tirse en alim ent ento o de sus usd d ep epr red edado ador res es.. Se es esp p ecula q ue la esc escas asez ezd d e insectos oses esl la caus causa a p rincip alde aldelde ldes scen cens so recien ent te en lasp ob lacion ones esd d e aves.
L sins nsec ect tosq osque ue cons onsum um en hec heces es lib eran erannu nut trien ent tes, es,q q ue d e otro m od o se estancarían en eles elest tiér ércol,las asp p lantasy la carroña. L sescarab abaj ajos osp p eloteros osp p rocesan el estiércolde coldel lg anad anado o –q –que ue cría p arás ási itos osy y aca acab b a con elpas elpast to– en 2 m eses,a d iferencia d e los os2 2 q ue sene se necesi cesitar arí ían sino lo hicieran.
LAS ESPECIES QUE SE UBICAN ARRIBA EN LA CADENA ALIMEN TARIA SUFREN PÉRDIDAS DEMOGRÁFICAS.
LOS DESECHOS Y LA CARROÑ A PERSISTEN EN DIVERSOS ECO SISTEMAS Y OBSTRUYEN EL FLUJO DE NUTRIENTES
MANUEL CANALES NGM);SCOTT ELDER. ILUSTRACIÓ N:DANIEL SOLANO. FUENTES:SCOTT BLACK Y MATTHEW SHEPHERD, SOCIEDAD SOCIE DAD XERCES PARALA CONSERVACIÓ N DE LOS INVERTEBRADOS.
H ym
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Ab ejas,avisp as y horm ig as
UNIVERSO DESCONOCIDO
3 Chap ulines y g rillos
Ec r b jos
20 % id en tificad o
Cien ent tífico cos s sup sup one nen n q ue ha hay y cer ce rca d e 1000ve vece ces s m ás esesp ecies de insect nsecto os q ue d e m am íferos (5500esp spe ecies cono co noci cid as)y sol solo se ha ha id en entificad cado o una qu q uinta part parte.
5M ILLO N ES ESPECIE IESESTIM IMADAS DEINSECTOS
Abejorro de parche oxi dado
U n a b e jo jo r ro ro e s c a p a z
B o m b u s a ff f f in is is )
d e v is it it a r y p o lin iz a r ) 3 0 00 00 fl flo r e s a l d ía .
E n u n c a m p o d e c u lt lt iv o d e 0.4 h e c t á r e a s , la c h in c h e d a m is e la l a p u e d e a li l im e n t a r s e d e u n m illó n d e p u lg l g o n e s a l d ía .
Chi Ch inche d am isela N a b is a m e r ic ic o f e r u s )
Term itas M
a c ro r o t e r m e s n a t a le le n s is is )
U n a c o lo lo n ia d e t e r m it a s e s c a p a z d e e x c av a r m á s d e 250 k il ilo g r a m o s d e t ie ie r r a a l a ñ o . Pulg ón A c y r t h o s ip ip h o n p is u m )
PESTICI ASN A TURALES
PO LIN IZAO RES
IN G EN IERO STERRESTRES
L sinsect nsecto osd ep epr red ad ado ores se se alim en entan d e p lag agas as que am enazan los cultivo vos, s,asírealiza zan n la lab orde de los p esticid asnatu n atur rales.Eto reco cor rtala inv nve ersión en e n con co ntroles de d e p lag agas as y aum au m en ent ta la pr prod ucción,lo q ue ah aho orra m iles de de m illone nes sd e dó d ólares anua anual les a la ind ust ustr ria. Ad em ásred uce resid uo uos s d e p esticid astóxi tóxico cos sen en loscul cultivo vos. s.
Cerca d e 90 d e las esp espe ecies d e p lan antas tasco con n flory 75 d e las esp spe ecies de d e pl p lan ant tas de cultivo d ep en end en de d e losan ani im ales po polinizad zado ores, la m ayo ayor ría de d e el e llos insectos. E to tal,un una a de d e cad a tres m ord id as del del alim ent ento o qu que e consum consum im os dependep end e d e la po p olinización an ani im ald urante elp roceso de d e p rod ucción ón..
Ls term itas (y las ho horm ig as)tran anssform an la tierra en en los clim as calurosos y seco secos. s. Cavan tún únel eles que que ventilan la tierra d ura,asíestaretien ene e ag agua ua y le añad en nu nut trien ent tes. E alg unas reg iones,la introd ucción d e term itas ha co conv nvert ertid o tierra infértilen cam p os de de cul cu ltivo en elcurso d e un un año. añ o.
LAS PLAGAS PROLIFERAN LO QUE
LOS CULTIVOS CULTIVOS NO SE PUEDEN
EN ZONAS Á RIDA RIDAS S LA TIERRA TIERRA
ESTIMULA EL USO CADA CADA VEZ MÁ S
REPRODUCIR; REPR ODUCIR;LOS LOS H UMANOS Y
EXACERBADO EXACERB ADO DE PESTICIDAS.
LOS ANIMALES PIERDEN FUENTES ALIMENTARIAS CLAVE.
SE VUELVE INFÉRTIL LOS CULTICULTI VOS NO NO PROSPER PROSPERAN AN Y SE EXPANDEN LOS DESIERTOS.
TENDE NCIA IASDEESPECIESDEIN INSECTOSLISTAROJ ADEESP ECIESAMENAZADASDELAUNI NIÓNINTERNACIONALPARALACONSER VACIÓNDELANATURALEZAGRÁF ICAADAP TADADERODOLFO DIRZO, SCIENCE, 204 04.NÚMERODEESP ECIESBRETTSCHEFF ERS,TRENDS IN ECOLOGY EVOLUTION,202
N N 2 B N NN2 ( N 2 A A 2 ) ) . .N NA A NB , 2 ,1 -(1A A 2 A A , 2 3A 2 2 ,B 1 12 , , 2 1 1 2 / 2 , ,2 , N N ) ) - -, ,
saur rios. Esa hi h istoria tan prim itiva ha per erm m idinosau tido que la di d iver vers sidad se incr crem em en ent te con con eltiem po. No ob o bstan ant te,talvez su cap capaci acidad para ocup ocu par d istin tos ni n ich chos os am bi bien ent tales tam bién sea un un fact actor or clave. Los in sectos son son tan p eq equ u eñ eño os que qu e un árbo árbol lpu ed ede e alber erga gar r cien ent tos de espe especi cies:algun gu n os talad adr ran la cor corteza,otros se se abr ab ren paso por p or las ho h ojas y otros se ali alim en ent tan de las las raíces. Esta “d ivi vis sión d e recu recur rsos”,com o la den d enom om in an los ecólogo ogos s,per erm m ite que qu e m uch chas as esp especies de in sec sec-
exam in ar exam aron on elregi egist stro fó fósild elsub subord orden en m ás grand gran de de d e col coleóp eópt ter eros, os,los pol polífago agos, s,un grup grupo o que in cluye esca escar rab abaj ajos,elat atéri éridosy luciérn érnag agas. as. Descub cu brier eron on que,en toda su historia evo evol lutiva va, ,ningun gu n a fam fam ilia del d elgr gru u p o se hab h abí ía ext extin gu gui id o,n i siquier era a du duran ant te la ext extinción m asiva a fi nales del del periodo Cret etáci ácico co, ,hace m illon es de añ año os. Este desc escu ubrim ien ent to hace h ace qu que los desc descen ensos sos actuales parez par ezca can n aún m ásom in os osos os..
C A DA O T O Ñ O tos hab h abi iten elm ism o es espacio. ,m iles de de in vest vesti igad gadores ores se se reún en Desp espu ués est está elhech echo o de d e qu que los in sectos han d u ran ant te la la con co n fer eren enci cia an an u ald e la Socied edad ad En m ostrad ado o tasas tasasde exti extin ción bajas,por lo m en enos os tom ol oló ógi gica ca de d e Estad ado os Un idos. Elañ año o pasad asado, o, históricam en ent te. H ace algu gun nosañ años,investigad gadores ores la co con fere eren n ci cia a se se ce celeb ebró ró en en San Lu is,Misu suri ri,y
38
N A T IO IO N A L G E O G R A P H I C
ayor r asi asisten enci cia se la sesión con m ayo tituló “La di d ism in u ción de los in sectos en elAn trop ocen ceno”. o”.
En una hoja en La Selva, avispas parasitoides en fase de crisálida, entre larva y adulto, se con gregan sobre la oruga moribunda que las ali mentó y cuya población c ons onservan ervan a raya. “El descenso de las avispas parasitoides es catastró fico para cualquier eco sistema siste ma terrestre” terre stre”, señala señ ala Dyer. La zona ha perdi do muchas especies de estos dos organismos.
cuando hay m illon cuando ones esde habitan ant tes en elplan anet eta” a”.. En elproceso de al alim en ent tarse,vestirse,al alo ojarse y
Pon en ent te tr tras pon ponen ent te,se expu exp u so la som bría evi eviden enci cia. Sorg hab h abl ló del trab rabaj ajo delgru grup po de K refeld;Forister, deldes escenso censo del d elnúm er ero o de d e esp especies de las las m ariposas en las sierras. Toke Th om as H øy øye, e,in vestigad gador or de la Un ive ver rsidad de Aarh arhu u s,en Din am arca,reg egi istró un descenso en la cifra de d e m oscas que qu e visi visitan las fl ores del deln oreste de d e Groen enl lan and dia y May B er eren enbau aum m ,en ent tom ól ólo oga de la Un ivers versi idad de Ill Illin oi ois, s, h ab abl ló de “la crisis globalde po p olin iza zad dores”. Davi avid d W agn agner er, ,en ent tom ól ólog ogo o de la Un ivers versi id ad d e Con n ect ecti icu cut t,orga gan n izó la sesión . Cu an and d o le
tran anspo spor rtar arse, se,los seres seres hu h u m an ano os alter eran an elp lan anet eta a de d e m an aner era a fu fu n d am en ent tal:deforestan an, ,aran deh ehesas, esas, siem br bran an m on onocu ocul ltivos,con cont tam inan elam bien ent te. Todos est estos fact acto ores so son n ocivo vos s para para los in sect secto os y ot otros ani an im ales. Las pob pobl lacion ones es de de pr práct ácti icam en ent te to todas las especi esp ecies ani anim ales est están en declive. “Sab abem em os qu qu e vivi vivim os un u n a cri crisis de bi b iod odi iversidad ad” ”,com en ent ta W agn agner er. Lo m ás frustran ant te de d e est esta pér p érd dida es es la vel velocidad que se ha ha repo reportad ado o en en estudios recien ent tes. Resu esul ltad ados os com o los que qu e obt ob tuvo elgr gru u po de K refeld
t elsenso m icr cróf ono, efir rióoas l“un eni ient gmtes: a”.. a” Hocó abí ab ítaom unar un consen con soófon en ent to, rese casrefi casi itod odo os pen onen on los in sectos estab aban an en prob obl lem as,per ero, o,cu cuan and do se trat atab aba a de d e sub subrayar un un a causa, cau sa,n o h ab abí ía tal tal consen con senso. so. Algu gun n os cul cu lpab aban an alcam bio clim át áti ico, otros a las pr práct ácti icas de de cul cu ltivo y un u n os m ás a la alt al teraci eració ón d e lo los háb h ábi itats de de lo los in sectos. “Me par arece ece m agn agní ífi co qu q ue tan tant tos cien ent tífi cos est estén es estudian and do elprob obl lem a,sin em bargo,aú aún n n o están segur segu ros de de las causas” cau sas”,obser servó vó.. Sem anas m ás tar arde, de,m e reun reuní ícon W agner en elMu seo d e H istoria Natu atural ralde Estad ado os Un idos en Nu eva Yor York. k. Elm u seo res resgu guar ard da un u n o de d e los in sectar ari ios m ás exten ensos sos delm un do:fi la tr tras fil fila de gabi gab in etes de de m et etal alllen enos os de d e m illon ones es de especím en enes es sujetos con alfi ler eres. es. W agn agner erab abr rió un un gabi gab in et ete e de B o m b u s –u n gén géner ero o de d e abej ab ejor orr ro– m ás o m eno enos s alaz azar ar.. En u n cajón h abía m osc oscar ardon es,B om bu sd ah lbom ii ii. S e trata de d e la las abej ab ejas m ás gr gran and d es d elpl plan anet eta,y com u n es en bu buen ena a part arte e de d e Ch ile y Arge rgen n tin a. En añ os rec reci ien tes, su s p ob obl lacion ones es se han des esp plom ad ado. o. Otro caj cajón gu guar ard dab aba a abej ab ejorros de par arch che e oxi oxidado (B om busaffi ni nis s). Origi gin n arios del delm ed edi io oest este e y eln orest este e de d e Estad ado os Un id os,tam bién er eran an abun abu n dan dant tes es, ,per pero o han h an m engu enguado ado tant tanto o que qu e ahora ahora están en peligro de d e extin ción .
s ugi eren que e lal osqiuniser ect desapar ecen m. u cho ráp ápi ider oen ququ e cual cu otos otr rodesaparecen grup gru po an ani im al ¿P orqmuás é? Un a po p osible respu respu est esta a son son los pest pesti icidas. Au n qu e elob obj jet eti ivo es exter exterm m in ar las especi especies qu que se consi con sider eran an “p “pest estes”,las sust sustan anci cias qu quím icas no no discrim in an en ent tre los in sectos que qu e dañ d añan an los culcultivo vos s y los que qu e los po polin izan (incluso en zo zon nas pr proteg egi idas de de Alem an ani ia,los pest pesticidas po podrían hab aber er caus cau sad ado o estrago agos s,pues m uch chas as de de ellas colin dan con co n tierras de d e cul cu ltivo vo) ). Sin em bargo,en lu ga gar res don ond de se han han rep eport ortad ado o declives ser seri ios –las m on ontañ añas as Blan ancas casde Nuevo H am pshire,por ej ejem plo– o–, , eluso de de pest pesticidas esm ín im o. Ah íelen eni igm a. “Elprob obl lem a in in m ed edi iat ato o es resol resolver hast hasta qu q ué grado grad o los in sectos peli peligran m ás que qu e otr otras esp especies –com en ent ta W agn agner er–. –. Es u rgen gent te” e”.. “Por pr pri im er era a vez –añade– –añ ade– com pr pru u ebo qu que e a la gent gen te le pr preo eocu cup pan de verdad verdad los servi servicios eco ecosistém icos y tod odo o lo qu e hacen h acen los in sectos par p ara a m an ant ten ener er vivo elplan anet eta” a”.. En su va vari ried edad ad ca casi siin fi n ita,los in sectos real realizan u n a seri serie de de lab abores ores, ,m u ch chas as de las cual cuales pasan in ad adve ver rtidas. Cerca de de tr tres cuart cu artos de de to todas las plan ant tas con fl oresdep epen end den de los in sectos qu qu e las po p olin izan :ab abej ejas y ab abej ejorros,p ero tam bién m arip osas,avi avispa spas s y escarabaj escarabajos. La m ayo ayor ría de d e los cultivo vos s fru tales,desde m an anzan zanas as
FOTOGRAFIADO FOTOGRA FIADO EN LA ESTACIÓ N DE INVESTIGACIÓ N DE LA SELVA
“Ya n o se encu encuen ent tran an” ”,aclar ara a W agn agner er.. h ast asta a san sand días,n ecesitan p ol oli in izad zado ores. Le pr pregu egun nté a W agn agner ercu cuál áler era a su hi h ipótesissob sobr re Los in sectos tam bién son in dispe spen nsables par para a la pérd p érdi ida de d e los insect secto os. Contestó que hast h asta a cier- dispe sper rsarsem illas. Much chas as pl plan ant tas equ equipan su sus s equeñ eños os apén apénd dices ces, ,o eleosom eleosom as, to punto la respu respuesta er era ob obvi via: a:“Es de de esp esperar erarse se sem illas con pequ
¿ D Ó N D E E S TÁ TÁ N L O S I N S E C T O S
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E E e im dhe dh3m 3 3 acica aed, ic m ch3 hchh3 d3fc8 d8 i d3)h3 aca ad3 d3ad ad c 3 3 Cdi Cd i d3Ehd. ec d D )d )di i aid8 c3 i dh d3d 3d3 3 d ie8 3 dh did 3 dic id3d3 im ei e i m ea a 3m 3c3d 3 )m 3d i i 3 O P O G I D O E N E E A P C IF IF N D EIN T EAPIG CI CIF F N D EA O EAPE, L AEO D EH IAPO I I N P D EEAP D O A N ID O A
que e cont contien enen en m ucha gras grasa a y otr otros qu nutrien ent tes. Las ho h orm iga gas s se lleva evan n la sem se m illa,secom en eleleosom a y dej dejan
El caballito del diablo de ébano vive cerca de los los arroyos de América del Norte oriental;este espécimen proviene de las Grandes Montañas Humeantes. Come mos cos, y es alimento de aves y ranas. Este caballi to del diablo es una de casi 3 000 000 especies c o nocidas, de la misma fa milia que las libélulas. No está amenazado.
qu e elresto ger que germ m in e. Aca cam m bio,los in sect secto os prop proporcion an alim en ent to par para a los peces pecesde agua agu a d u lce y casitod as las especi esp ecies es de de an im ales terrestr estres. es. Los rep rept tiles in in sectívo vor ros in cluye yen n geco ecos, s,an ano olis y escin co cos; s;las m u sar sarañ añas as arbor arboríco col las y lo los osos osos horm igu guer eros os son son m am ífer eros os insectívo vor ros. Las aves qu e sub su b sisten p rim ordi ordial alm m en ent te gr g racias a los los in sect secto os in clu ye yen n ga gavi vio otas,ch chi ipes,pájaro aros s carpin teros y sot soto orrey eyes. es. Incl In clu so las avesqu que e de d e adu ad u ltas son son om n ívoras voras, , en su in in fan anci cia suel suelen d ep epen end der d e los in sectos.
qu e los visitan ant tes de d e la est estac aci ión se desvelab aban an par ara a ver verlos. Sin em bar argo, go ,en eltran anscu scur rso de d e las las úl ú ltim as
d os décad d écadas as elespect espectácu ácul lo se ha ha tor orn n ad ado o m en enos os im p res esi ion onan ant te,al grado gr ado de qu q ue ya no no es un es esp pectáculo. Dos vi viajes al alp ab abel ellón d u ran te n och oches es h ú m edas en en en ener ero o res resu u ltaron en este recuen recuen to:tres pal palom illas,u n go gor rgo goj jo,u n a chi ch in ch che e hed h edi ion da y varias m oscas d elm an ant tillo. “La pr p rim er era a vez qu e vin vin e era era de d e verd verd ad u n pu n to de encu en cuen ent tro –cu cuen ent ta Lee Dyer yer, ,ecól ecólog ogo o d e la Un Un ive ver rsid ad d e Neva evad d a en en Ren eno, o,en ref efeeren enci cia al alpab abel ellón –. Ah ora ni n isiqu iera hay hay in sectos,talvez u n o o d os”.
FOTOGRAFIADO FOTOGR AFIADO EN LA ESTACIÓ N
DE INVESTIGACIÓ INVESTIGACIÓ N BIOLÓ BIOLÓ GICA DE LA UNIVERSIDAD UNIVERSIDAD DE TENNESSEE
U n a ier n ve vest stias gaci ga ci n ureci ecien te esob sobr reci las las avtes aves nbi orén team eri ican canas deóscu desc brient ó qu sus fras amno bién h an dism in u ido,casiu n ter erci cio desd d esde e .. Las esp es p ecies cuy cuya a di diet eta a dep depen end d e m u ch cho o de d e los in sectos son las m ás vul vu ln er erab abl les. Otra lab abo or cru crucialde los in sectos es es desi desin teg egrar rar m ater eri ia,lo qu q ue m an ant tien ene e en m ar archa cha la ru rueda de la vi vida. Los escar escarab abaj ajos pel p elot oter eros os com com en heces y con co n ello ay ayu udan a regresar nu nutrien ent tes a la ti tierra. Las ter erm m itas hacen lo m ism o con la m ad ader era. a. Sin losinsectos,la m at ateri eria or orgá gán nica m uerta –i –incluidos los cad cadáver áveres es h um an anos– os– se se acum ular arí ía. En con condicion ones es adecu ad ecuad adas, as,las m oscas califóridas consucon sum en de un cadá cadáv verhum ano en en una un a sem ana ana.. Es di difícilasign arle un va val lor m on et etari ario a est esta a labo abor r,p er ero o en u n par de ent en tom ólogo ogos s lo in ten ent tó. Rev evi isaron cu cuatr atro ca cat teg ego orías de de “servicios in sec sect tiles” –ab –abo on o de d e est estiérco ércol l,co con n trolde pl p lag agas, as, polin izac zaci ión y nu n u trición de la nat n atu uraleza eza– – y ll llegaron a la cif cifra de d e m illon es de de dól d ólar ares es al año, añ o,tan sol solo o en Estad ado os Un idos.
Dye yer rga h acitórab rabaj ajad ado La lS vateracci d esde desd eónd e.iS in ve vest sti gaci n se ceno ten cent ra en ael in nusectos y sus sus plan ant tas hu huésp ésped edes, es,y con con otros in sectos. Much cho os dep depen end den de ot otros. Por ejem plo,la m ayo ayor ría de d e las avispa avispas s par parasitoi oid d es po pon e sus sus h u evo evos s en los cuer cuerp p os de de las oru oru gas;su s h u éspedes son un a espe especi cie de d e al alacen acena a vi viva:las larvas se se com en las oru oru gas de de aden ad ent tro h acia afu afu er era. a. Otros in sectos,den enom om in ad ados os hi h iper erp par arasi asitoi oid des,pon onen en su s huevos hu evos dent den tro o en enci cim a de d e los cuerp cuerpos de los paras arasi itoi oid des. In clu so hay h ay in in sect secto os que qu e paras parasi itan a los h ip erp erparasi arasitoides. Con ay ayu uda de d e estu estudian ant tes y vo volun tarios,Dye yer r ha recol recolectad ectado o oruga gas s en La Selva para criarlas y ver ve r qué qu é vi vida su sur rge ge: :a ve veces ces pal p alom illas;otras,parasitoides. Aligu gual alque los m iem bros de de la Socied edad ad En tom ológi ógica ca de de K refeld,n o se pr prop opu uso encon en contrar eviden enci cia de d e la di d ism inución de los in sectos. La eviden enci cia lo encon en cont tró. H ace poco poco, ,un a de de su sus alum n as de d e po p osgrad sgrado, o,Dan ani ielle Salcido,est estu udió dos décadas décadasde infor orm m ación ón.. H alló qu que,des esd de , la di d ivers versi idad de or orugas en La Selva ha di d ism inuido L A E S T A C IÓ N D E IN V E S T I GA C IÓ N L a Selva se ubi- casi . La di divers versi idad de los par parasitoides ha ha m er erca ki kilóm et etr ros aln orte de d e la la cap capi italde Costa m ado aú aún n m ás ás, ,cerca de por cien ent to. parasitoid es con co n trolan la p oblaci ació ón d e Rica ca, ,San Jo José, sé,pero lleg egar ar a ella su sup pone un tray ayecec- Los parasi to en aut au to de dos d os h or oras as po por r u n paso de m on ont tañ aña a orug orugas as que qu e se alim en ent tan de los cul cultivo vos s,d e m aescar es carp pad ado o y con curvas p ron onu u n ciad adas as.. n era qu que sin estos in sect secto os las pérdi p érdid das agr agríco col las Un o d e los atract atracti ivo vos s no noct ctu u rn rno os de de La Selva solía ser seru n pequ equeñ eño o pabel p abellón equ equi ipad ado o con un a sában sába n a bl b lan anca ca y lu z negra n egra para para atr atraer a los in sectos. En la sában sában a se acum acu m u lab aban an tan ant tos in sectos
se pod po drían in cr crem em en ent tar ar.. La pér p érd dida de d e in ter eracaccion ones es de or oru u gas con par arasi asitoi oid d es tam bi bién én su p on one e que qu e caden cadenas as alim en ent tar ari ias en en ter eras as pod po drían est es tardes espl plom om án ánd dose ose, ,en m u cho chos s cas casos os antes antes de
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que los oshum hum anosh aya yan n teni nido do opor oport tun uni idad de d escu escub brirlas. “Estu d ié literat eratu u ra in gl glesa esa y est estas as in teracci eraccio on es es,es ,est tas ash h istor ori ias as,s ,son on com o p oem as as” ”,c ,cu u en ent ta Dyer yer.. Cu an and d o se pier pierd d en en, ,“es com o qu q u em ar u n a biblioteca”. La m ayo ayor ría de d e la in in form ación a lar largo go p lazo relat ati iva a lo los in sectos pr prov ovi ien ene e de d e zon zo n as tem tem pladas:Eu ropa o Estad ado os Un idos. Sin em bargo argo, ,cerca de de d e tod odas as las espe especi cies de in sectos vive en eltrópico,por lo qu q ue los descu escub brim ien ent tos de Dye yer r y Salcido son son m uy im im portan ant tes. Sibien La Selva está ro rodea ead da de d e cu cultivos agrí agríco col las,lo cu cual al su po pon n e probl problem em as com o fr fragm ent entac aci ión del
ábit taty em pleo de pes est ticidas as,D ,Dyer yers sospech ospecha a h ábi que qu e u n o d e los factor ores es pr pri in cipal pales es d e la baja dens den sidad de po pobl blac aci ión es eselc elcam am bio clim ático co.. En esp especi ecialse refi refier ere e alin cr crem em en ent to de even event tos clim at atol ológi ógicos cos extrem os,com o in u n d acion es es.. Mu ch chas as esp esp ecies de in in sectos “s “son su m am en ent te suscep su scept tibles a las las con con d icion es clim at ato ológi gicas cas ext ex trem as,sob sobr re to todo en en los trópico cos. s. No est están adap ad apt tad adas as a cam bios tan tan drásticos”,afi afir rm a. Dan Janzen y W in n ie H allw achs son son ecólogo ogos s trop ropi ica cal les de d e la Universidad de Pen ensi silva van n ia. Pasa asan n parte del d elañ año o aln orte de d e la ciudad de Liberia,al oest oe ste de d e Costa Rica,en un a casa qu que com com par art ten con co n los ani an im al ales es de d e la la regió región qu e lo los visitan ,
¿ D Ó N D E E S T Á N L O S I N S E C T O S ? 43
anEn la p arte d e las Gran d es Mon ont tañas H um eant an tes en Tennessee see, , Grah aham am Mo ntg ntgo o m ery, cand id at ato o a do d o ct cto o rad ado o d e la Unive ver rsid ad d e Califo rn rni ia en Lo s Áng eles,reco col lecta inse secto ctos s d e la hi h ierb a,co con n la ese sp eran anza za de d e re rep licar un estud io q ue se re realizó hace 70añ año o s. Deb id o a q ue la info rm ació n a lar arg sopo b rb e ll a doen ens ssido adpdlazo e las aci nes ne d e lo s insect secto o s no es frecu cue ente,la g rave aved d ad d e su su d es escens censo o es poco po co clara. En elp asa asad d o,lo s ent en to m ó lo g o s no so lían cen ce nsarlo s,p ues si siem p re hubo m uc uchos hos..
en tre el e llo s am b lip igi gio o s y m u rciélag ago o s sirico cot ter ero o s.
Janze anzen,de n,de añ os os, ,cuent uenta a que cuand o em pez pezó óa
C u an d o llegó u n visitan te de L a S elva, va,H H allw achs
viajara C osta R ica, ca,en en , ,l la tem tem p or orad ada a d e sequí sequ ía
señaló señal ó u n a cu car carach ach a d e siet ete e cen tím et etr ros b ajo
d u raba cu at atr ro m es eses es.“ .“H H oy d u ra sei seis m es eses es,as ,así í
ellavab o.“L e d igo a la la gen te q u e los libros son
qu e, e,s sior iorgan gan izaban sus vid as en tor torn n o a un a tem -
alim en to p ar ara a las las ter erm m itas”,di ,dij jo Jan zen señ señal alan -
p or orad ada a de sequí sequ ía de cu at atr ro m es eses es,aho ,aho ra son son d os
d o p edazos d e p ap elen u n o d e los libr brer eros” os”.
m ás ás.S .S e les acaba la la com id a y las señ ales es est tacio-
E le len n tor orn n o esm u y d istin to d el eld d e L a S elva: va:s selva
n ales es,t ,tod o se derr derru m ba” ba”. .
seca y,en y,en la si sier err ra,bo squ e n u b oso y n o b osqu e trop icald calde e ti tier err ra b aja.Pe a.Per ro aq aqu u íJan zen y H allw a-
Q U É S E P U E D E H A C E R par pa ra
chs tam bi bién én h an visto u n desplom e dram dram ático de
cias fat atí íd icas? H ast asta a cierto p u n to,claro,d aro,dep epen en d e
las p ob lacion es d e in sectos.H allw ach s recor ecord dó
d e la causa.S causa.S is ise e deb e pri prin cip alm en te alcam b io
qu e en los ochen ta, a,cuan cuando do consigui guier eron u n a com -
clim át áti ico,t co,tod od o p ar arecer ecerí ía in d icar en ton ces q u e
p u tad ora,en la n o ch e la la lu lu z d e la la p an talla at a traía
la acción gl glob ob alp ar ara a red u cir em ision es ser serí ía
tan tos in sectos qu e ten ían q u e m on tar u n a cas casa a
fu n d am en tal.S i,en cam bi bio,l o,los p es est ticid as y la
d e cam p añ a d en tro d e la casa para trab abaj ajar ar. .
p ér érd d id a d e h áb ábi itatson los cu cul lp ab abl les, es,en en ton ces es
“L legu é algrad algrad o d e qu e tod tod o in secto q u e aparece en m iescr iescri itorio d u ran te la n och e acaba acab a en
rever reve rtir est estas as ten d en -
n ecesario act actu u ar a escala regi egion on alo lo cal. P ar ara a proteger a los p ol oli in izad zador ores es,l ,la U n ión E u -
u n tu b o d e pl p lástico con co n alcoh ol ol” ”,cuen ta Jan zen .
rop ea h a p roh ib id o la m ayoría d e los los p esticid as
H abía regr regres esado ado a C os ost ta R ica por dos sem anas y
q u e con con tien en n eon icot coti in oi oid d es,pu es d iver versos sos
ter erm m in ó recolect ectan an d o solo solo n u eve in in sectos.
estu d ios los h an relacion ad o con eld eclive d e
Jan Ja n ze zen n y H allw ac ach h st stam am bién atribu yen u n a bu e-
las p ob lacion es d e aves e in in sectos. os.EE lot lotoñ oñ o p as asaa-
n a p ar art te d e este d es esp p lom e alcam bi bio o cli clim át áti ico.
d o, o,el elgob gobi ier ern n o alem án ad op tó “u “u n pr progr ogram am a para para
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N A TI O N A L G E O G R A P H I C
–af afi irm ó W agn er er, ,p arte del d elgrup grupo o–. Cu alqu ier cosa cos a que qu e ten tenga ga que qu e vercon elclim a encabeza en cabeza m i lista. Sipudiéram os red redu u cir elem pleo de pest p esticid as con fi n es cosm ét éti icos,com o en n u es est tros jard ardi in es,elplan eta se ben benefi efici ciaría”. Un a de de las pocas organ organi izacion ones es en elm un do ded edi icad cada a exclusivam en ent te a la con conser servaci vación de los inve vert rteb ebr rad ado os es la Socied edad ad X erces en Portlan and d, Oreg egó ón (la so soci cied edad ad le rinde tributo alxe xer rce ces s azu azul, un a m ar ari iposa nat n ati iva de d e la pen p ení ín sula de d e San Francisco qu qu e se exti extin gu gui ió en los añ año os cu cuaren arent ta del d el siglo pasad asado o deb d ebi ido aldesarrollo urban ano o). Poco despu espués és de de hab h aber erascen ascend dido a Castle Peak eak, ,acom pañ añé é a Sco cot ttB lac ack k,direc ect torde dela so soci cied edad ad, ,a visitar algu gun n os de de sus sus pr proyec yect tos colab aborat orativo vos s en elvalle cen ce n tralde Californ ia. Mien ent tras m an anej ejab aba, a,B lac ack k recor ecord dó un u n o de d e su sus prim er eros os am or ores es, ,un Mustan ang g que qu e com pr pró ó en Nebr ebras aska ka en cuando cuando era adoado lesc escen ent te. Ten ení ía qu que lavar avarl lo m uch cho o por orqu que e siem pre estab aba a cub cubierto de d e bi bich cho os m uertos. Ahora,rara vez es necesar necesari io quitar in sectos m uer ert tos de d e su au aut to. Este fen enóm óm en eno o se ha vuel vu elto tan tan com ún qu que e se se le
proteg eger er los in sect secto os”,cu cuyo yo objet eti ivo es restau aurar rar su háb ábi itat,proh rohi ibireluso de d e pest p esti icidas en ciertas zon zo n as y elim in ar grad gradu u alm en ent te elglifosato,u n her erb bicida m uy fr frecu ecuen ent te (este po podría serelresp espon onsabl sab le de d e ext exterm in ar plan ant tas clave para los insectos e in vestigacion es su su gier eren en qu e tam tam bién p od odr ría alter erar arsus si sistem as in m un es). “No pod p odem em os so sobrev evi ivi vir rsin in sectos” sectos”, ,sen sent ten enci cia el elplan de acci acció ón . Recien ent tem en ent te,un gr gru upo de de m ás de cien ent tífi cos propus propu so un plan par ara a la cons con ser ervaci vación de los insectos. Recom en end dab aban an “darpasos agresi agresivo vos spar ara a red edu ucirlas em isiones de de gases gases de efect ecto o invern vernaader ero” o”, ,con conse ser rvarm ászon zonas asnat atu uralescom o red redu uctos segu segur ros par para los in sectos e im pon er co con n trol oles es m ás est estrict cto os a las especi esp ecies es exó exótica cas s (elco col lap apso so de los m oscar scard don ones, es,en Am ér éri ica del delSur,y qu quizá de de los abej abejorr orro os de de par p arch che e oxi oxidad ado, o,en Am ér éri ica del d el Norte,se deb debi ió al alingreso de ab abejas pr prove ven n ien ent tes de Europ opa) a). Elgrup grupo o tam tam bién exigió un u na red redu ucción en eluso de pesti p esticidas y fert erti iliza zan n tes sin tético cos. s. “Pod odem em os hacer hacerm u ch chas as cosas cosas, ,sin im portar cóm có m o ter erm m in e esto,que serí serían práct ácti icas po positivas
coP con nasam oce com coos m oki“el efect ecto o del dde elpcam arabri sas” sas ”. cul lómef etr et ros p os de cu ltivo. B lack sacu sacud dió la cab cabeza eza.. An tes,las granj gran jas en el valle est estab aban an rod odead eadas as de m aleza,don ond de se se po podían refugiarlos in sectos. H oy las pod po dan en tod odas as las carr carreter eteras. as. “Lo qu e veo veo es fal falt ta de d e háb h ábi itat”. Lleg egam am os a Bi B ixl xler er Ran anch ch, ,en elpu eb ebl lo de Stockton kt on.. En u n ter err ren eno o de d e h ect ectár áreas eas se se cul cultivan alm en end dras y arán aránd dan anos, os,y hace h ace algu gun n os años años los propiet etari arios deci decidieron trab abaj ajar con X erces par para plan ant tar set seto os y con con ello restau aur rar un un a part p arte del d el h áb ábi itatn at ati ivo qu e se hab habí ía per p erd dido en elcu cur rso d e m ed edi io siglo de d e agricu cul ltu ra in ten ensi siva. H ab abí ían plan ant tad ado o un u n se set to en u n an ant tigu guo o di d iqu e de ri riego qu e se se exten extend día m ás de un un ki kil lóm et etr ro. Arbu stos m ás altos,com o la la rosa rosa de de W oo ood d o elsaú aúco co azul azu l, se alter ern n aban con ot otr ros m ás pequ equeñ eños, os,com o la salvi via a bl b lan anca ca y la verben verben a. Era un u n día cal calu roso y p ol olvo vor rien ent to a fin fi n ales del delveran verano, o,y la la m ayo ayor ría de de las pl plan tas parecí parecía ten tener er sed sed.. Au n así,est estab aban an rep epl let etas as de d e ab abejas co cortad ado oras de de al alf fal alf fa y h al alí íctidos do s. “T “Tenem os m uch ucha a in for orm m ac aci ión que q ue dem ues uestra qu qu e,alh ac acer er esto, esto,regresa regresan n”,in d ica B lac ack k. “Las pl p lan ant tas y los in sectos son son eltejido de est este plan anet eta a –p – prosigu gui ió–. Lo estam os haci hacien end do jiron es y deb d ebem em os volverlo a tejer”.j Elizabeth Kolbert e escr scrib ióLa sexta extinci n y es colab o rad o ra frecu ecuen ent te d e National Geographic. Elfo tó g rafo David Liittschwager se cen centra en e n la b elleza com p leja delm d elm un und d o nat n atural.Jason Bittel rep o rtó d esd esde e C o sta Rica.
¿ D Ó N D E E S TÁ T Á N L O S I N S E C T O S ?
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“H O M BRES! RECUERDEN: A RRIBAD EL Mu y bien en,em ,em piecen ecen” ”. Asíd a in icio u n a pr p ráct ácti ica de ga gal lan ant teo en elCam pam en ent to para Citas PEERS, u n p rogr ogram am a p ar ara a adoles adolescent centes es y adul adu ltos qu que e tien enen en n eces ecesi idad ades es esp esp eciales y anh an h elan en encon contrar arelam elam or or.. Casitod odos os los par art ticipan ant tes,m uch chos os de ellos au aut tistas, as,cu cuen ent tan con en ent tre y año añ os, pero per o par parec ecen en m ucho m ás jóve óven n es es.. H an veni venido do solos oso o con su s pad padr res es, ,cuid ador adores es y elh er erm m an ano o ocasion al,pu ,pues esl la m ayo ayor ría vi vive en fam ilia. En el gru gr upo ab abu un dan elvello facialun tan ant to rep epu u lsivo, las ascam cam isetas asd de gr gru u pos m usicales des escon conoci ocidos (Rad adi ioac act tive Ch ick cken en H ea ead ds),los aur au ricu cul lares con con cancel can celación de ru ido (par ara a in in dividu os de d e aud au dición delicad cada)y a)y los ll llaver avero os de de pelu ch che e colgad gados os de m ochilas as.. Las asp p er ers son onas as qu que e for form m an par art te del d eles esp p ectro aut au tista tien enen en difi cu cul ltad ades es para para in terp erpr ret etar ar pistas sociales es,a ,as síqu íque e tod odos os han veni venido do alcam pam ento para araap apr ren end der erl las regl reglas. as. Y, Y,trat atán ánd dose de de citas,
CU ELLO .
D e sd sd e h a ce ce m á s d e u n a d écad a,G us (alc alcen en tro, h ijo d e la a u to ra Ju d ith N e w m a n ) ha h a a cu d id o casit cas itod od os los d om ing o s a la ter term m inalG rand C en trald e la ciud ad d e N u e va va Yo Yo rk rk ,d ,d o n d e p asa elrat elrato o co n lo s cond uct uctor ores es.E .E lm uchacho de 18 18 años años conoce los no m b res y las rut utas as d e to to d os;t os;tam am b ién le g u st sta a rep art arti ir fo lle to s con lo s ho rar ari io s d e lo s tre ne s y d ar inst nstr ruccio n es a lo s p asaje ro s.
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N A T I O N AL G E O G R A P H I C
tam bién estas ab abu un dan an.. Asíque los“en ent tren enad adores ores de citas” –cand –can didat ato os doct doctoral orales o ad adm m in istrad ado ores del delprog ogr ram a de de neu n eur rocien enci cias de la la Un iversidad de Californ rni ia en LosÁngeles(UCLA)– tratan de exp expl lica car rlas. Un h om bre bre, ,con cam isa de d e fran anel ela a cuad cuadr ros y pan ant talon ones es khaki kh akiexcesivam en ent te aju stad ados os arr arruga elen ent trecejo m ien ent tras obser observa va a un u n a ent en tren enaador ora, a,com o sibu busc scar ara a un u n a for form m a de d e abor abord dar arl la. Su rostro se il ilu m in a al aln otar un un tat atu uaje en su tobillo. “¡Oye!V eo que ti tien enes es un u n a lam bda. ¿Te gu gusta la biofísica ca? ?¡Am ítam bién !”. “Dije po p or arri arriba delcu cuel ell lo. Pero,de ac acu u erd erdo o. ¡Gen eni ial al! !–in terv ervi ien ene e el elen ent tren renad ado or qu e di d irige el ejer erci cicio–. Eso fu e m uy bu b uen eno. o. Id Iden ent tifi cas cast te un un in ter erés és com ú n”. Eljoven so son n ríe,rad radi ian te. Elen ent tren enad ador or se se vuel vu elve haci h acia ot otro hom h om bre de de rostro infan ant tilque vi viste un u na cam isa de de bo boton ones es y
le pi pide qu que inten ent te hacer hacerl le un un cu cum m plido a la ent en tren ad ado ora. La ch chi ica son sonr ríe,alen ent tán ánd dol olo, o,y elnervioso m uchacho em piez eza a a sud sudar ar. “Yo. “Yo. Pues ues… … m e gust gusta cóm có m o br b rillan tus pen pend dien ent tes cont con tra tu tu pielpálida” a”.. “¡Mu y poét éti ico co! !–señ señal ala a el elen ent tren enad ado or–. Pero al prin cipio qu erem os evi evitar elco col lor de la pi p iel,la raza aza, ,la religi gió ón y la et etn n icidad ad” ”. Elm u ch chach acho, o,de pielm oren orena, a,asien ent te con la cabeza cabeza y tom a not n otas. as. Pese a ello,está deseo d eseoso so de d e exp expl licars carse, e,de m od o que acl aclara ara: :“Sitien ene e la la pielpál áli ida,sign ifi ca qu e n o se expo exp on e alsoltodo eldía,asíque no n o trab abaj aja en elcam p o. Es com com o de d e la real realeza”. Tam poco es por por ah ahí í,am igo. Au n qu que e eso eso bas b astar arí ía par p ara a rob robar arm m e elcorazón corazón.. Per ero o m u cho m ás lo es alcanzar can zarla m ayo ayor ría de d e edad ed ad en elespect espectr ro au aut tista. Elau aut tism o es un un trastorn orno o neu n eur rol ológ ógi ico m u y com plejo qu que ocasi ocasiona lim itacion ones es en ellen engu guaj aje, L A
A D U L T E Z E S D U R A .
L A M A Y O R ÍA ÍA D E E D A D C O N A U T I S M O 53
N N 2NB ( (( ( ANPieC C en g ) N.B .B ).AN ( (AAN (N) AB AB( (A A )N. N. ,(A A( ((B A N1 N1 - )( NB B (AB ( N( ( )N B 3((AAB B B B B N NA A. N( ( ( N N ( (A AB ( ( N ) )A A.B .B / )(A (A ( AA ) ) (NN
las d estrezas d e com u n icación y la la in ter eracci acción soci ocial al,t ,tod od o lo lo cu alse com com bi bin n a con con d u ct ctas as ríg id a s y rep etitiv as (lee el a rt rtí ícu lo so b re la la d et etecc ecci ión tem pr pran an a d elau tism o,pági o,págin n a ) ). . D ebi ebid d o a q u e elaban ico d e d iscapacid ad es (y h ab abi ilid ad ades)esi es)esin m en sa, sa,se se h ab abl la de d e un u n “espect espectr ro” o”, , cuya cifra d e afect afectad ad os au m en ta.E n ,l ,los C en tros par para a elC on troly la P revención de E n fer erm edadesd e E stados U ni nidos dos pu blicar aron on u na in vesti vest igaci gación ón q u e situ ó la la p reval evalen en cia en u n o p or cada ca da n iñ os de o cho añ os os,un ,un in cr crem em ent ento o de en un laps apso o de dosaños.¿ dosaños.¿A qué se se debe? debe? A un cuan do es tem a de debates debates cand en tes es,l ,lo ú n ico qu e se se sabe sabe es qu e la p ob lación d e ad u ltos con au tism o crece crece de m an er era a aceler erad ada.L a.L os ser ervi vicios p ar ara a ad u ltos au tistas ter erm m in an u n a vez cum p lid os los a añ ñ os. os.¿ ¿Q u é será será d e la vid vid a coti cotid ian a d e tod as es esas as p er ers son as as?? S ibien los dat datos os sobr obre e elem elem pl pleo eo varí varían d e m an er era a si sign ifi cativa,s va,se e pres presu u m e qu e m ás d e och o d e cad cad a ad u ltos au tistas están d esem p lead os o su su bem pl pleados. eados.EE n tre tant anto,nu o,nu m er eros osos os es est tu d ios ap u n tan a qu e u n a p rop or orci ción equ ivalen te d esea u n a p ar arej eja rom án tica,p er ero o solo la ter tercer cera a p ar art te o la la m itad d e esa po b lación log ogr ra ten ten er eru una relación sent senti im en taly, aly,m m en os aú n ,llega a casarcasarse. e.SS iFr iFreud eud tení enía a razón razón – en cuan to a qu e elam elam or y eltrabajo son elfu n dam en to d e nu es est tra hu m an id ad –,n eces ecesi itam os m ejorarl orarla a si situ ación . E stospr osprobl oblem asm e atañen de un a for orm m a m uy p er erson son al.G u s,m ih ijo au tista,acaba d e cu m p lir año s y te te asegur aseguro o qu e nu n ca cono ce cer rás a un m uchacho m ásam able. e.SS in em bar bargo, go,s su frustran-
Anat Kl Kleb an ano ov tran anq q uiliza a su hijo Gil 21 año añ os), q uien ha tenid o un una a cri crisis en JoyDew ,p rog ram a q ue Kleb ano anov v y su su m arid o Moish Tov cr crear aro on p ar ara a b rind ar capaci cap acitación lab abo o raly em em p leo a lo s adu ad ulto s auti autistas d e Mid lan and d Prk,Nueva Jers Jer sey,m uch ucho os de d e ellos no ve ver rb ales. Elp rog ram a re relacio na las de d estrezas de d e lo s par p arti ticip an ant tes con co n una tarea sig nifica cati tiva,co com m o b uscaralter eraacio ne nes s en m am og rafías as.. Elm atrim o nio tiene o tro hijo co con n au auti tism o,Tal,d e 23 añ años. JoyD JoyDew es la trad ucción aling lés de de lo s no nom m b res he heb b reo eos s d e am b os jóvenes óvenes..
te com bi bin n ación d e fortalezas y d ebi ebil lid ad es m e im pide im aginarel nareldí día a en qu e pu eda serin depen diente. dient e.¿ ¿Por qu é toc oca a elpiano de m aner anera a cas asi i prodi pr odigi gios osa a y n o logr ogra a cor cort tars arsus us alim ent entos os?? A m a
qu e m e causa causan n in som n io:¿ o:¿encon encon trar ará á elam elam or or?? Y ¿en con trar ará á un u n em p leo qu e si sign ifi qu e algo p ar ara a
las red edes es soci ocial ales, es,p p er ero o n o p u ed ede e evitar aram am istar arse se
ély él y q u e le p er erm m ita m ant antener eners se, e,alm alm eno s de for or-
con absolu tam ent ente e tod os, os,de de su er ert te qu e su círcu-
m a p ar arci cial? T en go qu e en con trarl arlas as res espu pu es est tas as. .
lo in clu ye a la “trabajado ra sexualA bo u d ”.¿ .¿Po Po r qu é rec ecor orr re con tant anta a fac aci ilidad la ciu dad de N u e-
HACE COMO UN A
va Yor York,per k,pero o no pu edo confi ar arl le di din n er ero o por porqu qu e
fesor esora a d e la escu escu ela d e G u s.P oco an tes h ab ía
se lo regala a cualqu ier era a qu e se lo pi pida? da?
p u b licad cado o A A Siricon m or,u n libr bro o d on d e h ablo d e
O
recibíu n a n ot ota a d e u n a p ro-
S iem pr pre e es est toy pens pensando ando en lo que hace falta
la exp er eri ien cia d e cri criar a u n h ijo “pr “p rom ed io” d el
para par a qu e m ihijo sea in depen di dient ente. e.H H ay dí díasen asen
esp es p ectro,y su su p on go qu e p u se en evid en cia m is
q u e n o p u e d o p en e n sa sa r en en o tr tra co sa sa .Y .Y n o so y la
tem or ores es.“ .“NN o ten ten go id id ea d e qu é caraj carajo h abl abla a
ún ica. a.SS ie iesver sverdad dad que hay m ásde cuat uatr ro m illo-
Jud ith N ew m an –esc –escr ribi bió ó la m aes aest tra–.¡G u s en-
n es de aut auti istas en E stados U n ido s,e ,es stoy segur egura a
con trar ará á u n trab ajo d e verdad !N o n ecesitar ará á la la
d e q u e h a br brá m u ch ch o m ás d e cu at atro m illo n es es d e
cari car id ad d e n ad ie” e”.N .N u n ca en m ivid a h e reci recibi bid do
pers per son as n eur eurot otí ípi pica cas s qu e los am an.
un a nota nota m ásher ásherm m os osa a.
A m edida que G us se ac acer erc ca a la adultez ez, ,tam -
E s cier ert to q ue cada vez m ásem pr pres esasr asrec econo ono -
bién bi én cr crec ece e ellistado de di dis scapac capaci idad es qu e m e
cen elt eltal alen to ú n ico,y a veces ext extr rao aor rd in ar ari io,d o,de e
preoc pr eocu u pan .C on tod o, o,s son do s las in ter err rogant ogantes es
las p er erson sonas as au tistas. as.II n clu so algu n as h an cr cread ead o
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sioorgan n es de diezan recl amram ien ent to esp ede spec eci ial es.dí icroso crosof d yiHviP organi purtog ogr as vari var ios dM ías paraft con co n trat atar ar a cien ent tífi co cos s de dat d ato os e in gen ier ero os auautist sta as. Porsu parte,JPMorga rgan n Ch ase y Deutsch sche e B ank h an com pr probad obado o las enor enorm m es vent ventaj ajas de reclu tar in divi vid du os cuya cuyas s dest destr reza ezas s so social ales es son du dosas o hast h asta in existen ent tes,p er ero o qu q u e poseen poseen grand gran des do d otes técn técni icas. Au n que est estas in iciat ati iva vas s son m aravillosas sas, ,h ay qu q u e señal señalar qu e los gen ios in tegr egran an u n su bcon bconj ju n to m u y redu reduci cido. ¿Qu é pasa p asa con co n elau aut tista pr p rom ed edi io? Mu ch chos os nego n egoci cios fam fam iliar ares es em piezan a ocu ocupar ese ni nich cho, o,casisiem pre cread creado os por person personas as con visión em presarialy qu q u e ti tien enen en u n h ijo au autista. Am en enu udo m e ent en ter ero o de d e la aper ap ert tura de d e un un o n uev evo. o. Porejem plo,en North Salem ,Nuev eva a Yo Y ork, Good Reason s pr prod u ce gol golo osin as par p ara a per p err ros y ayu ayud d a a los aut au tistas a alcan alcan zar su su p a ten cia l.
( araci aci ón: :qu que es ayud and an a gent gen te com m.,i hacl ijoar no loón ssal vaedest eltén chi ch iayu ste)d .E n dWoash ashi ington gton, ,D.oC Coletta Collec ect tion sven vend de bisu sut tería artesa esan naly bufan and das teñ eñi idas a m an ano, o,y su sitio w eb presen esent ta el perfi erfil lde los artistas. Elperson ersonal alde W ord rds, s,dos librer erí ías de Nu eva Jer Jersey pr prop opi ied edad ad de un un a par pareja cuyo cu yo hijo form form a part parte del delesp espect ectr ro,es em in en ent tem en ent te aut au tista. Gus hi hizo un a pasan p asant tía en Luv Michael ch ael,don ond de pr producen gran granol ola orgáni orgán ica,sin gluten n in ueces,que lleva eln om bre del delhijo au autista de de los fundadores,Lisa Libera erat tore y Dim itriK essaris. Mihijo n o co com m e gr gran ano ola,pues tien ene e elpalad adar ar lim itad ado o y característico de las pers perso onas aut au tistas. ¿ elsu suel eldo?Lo dev evo oró. Aligu gual alque Luv Mich chae ael l,m uch chas as or orga gan n izaci zacio on es si sim ilar ares es no no ti tien enen en fi n es de lucr cro. o. Asíqu que em e pregu egun n té sihab abr ría nego n egoci cios qu que con contrat atar aran an per ersonas son as del delesp espect ectr ro,co con n m iras a ob obten ener erutilidad ades. es.
L A M A Y O R ÍA ÍA D E E D A D C O N A U T I S M O 57
E ei medeh 3 a c 3mmh - 3 m , f c 8 8 , , ce c)3,Ca c 3Cf ceh 3h e,c3 ,c.E D D e3m 3m ch 3 3e e3 3 a 3 3c cda cce ,h c.L L3 3, c33 3 cm3,c cm3,c, ,3 3 h m m - c ,3 ,E e.E 3e 3e ca e h m3,h m ,c c3h eí ”.
R n gT d eC aiW ah a: a: ab aben en c cw w n d e d m an eia eia A ap im eia eia hd e hiaen e e q e
S en : : p a iae b b n be n g fbi i cm c m en baA , eam d d ea d -A -A q em j e
ad b .ó he hen n eq eah ahan an a b c cm m n an
g bad ebia a. ? hece ce d ec ca an ahece ce
e e ó n p iam p ez eza ac n – p e– e a
a h a ahece ce agen beT ep aa an n c a a q ebe
eP c d ep D n aam gad eP ai,an d F id a a
ace cen n c eb n aiah d a
c c en beh a b ad e e aY aYa ad d ea b : ep abcw q e cen ben han ap aia ia a d aia .ó
M en q eb eba a a n p c p ieg eg n baieaq De iefeiap ei ei n n ec ece ed d ad ehez ez en c an
Y en ea bb ba a ? h ac acen en p iq e Y eh c d eg a n c c en bep e c a iK n a Y ex ex Y a n a q ed an m p eca ecae e E c p ip ebai f n d ad id eR n gT d ee T : ’E iq en ci ciew ew ae: p ieap en an d en n af en bed ebia iaa. a. p aia h ei: an a bb ba a A n d ie R n gT d ee: p exw a p eiai eiai en c abi abi añ d ep Da ió p im eia c i ia a C an d h b ’E ic n h ca ca a ag g n em p ea ead d aaa aa ad ed ec eca an C n añ ? , eZ en d ae n bia iaa. a.ad ie b p en d n k biN e: eia eia p c cw w n
: .eiq e eY eYa a a .ebad i p an ba a n e U ba: Dn eb p an c n a ibc q ed e.an ai ai :E n c cn n biD n c cn n d ó n a ad -Q D ac ace een b bem p ie? ie? n beii eiim m p ij p pdam dam enb enbe e ep Dd ebia a.ai q ei ei i: ea d i m i n ben eiq eah ahai aic c eiep n d eA , e iek iDn d ea a b c n n ap a aa a ib iba aq e cn c n d en aban b e eap ap eiac eiacó ó n c cm m ig p ibia a.ai
12 I I
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N N 2 B B N2( N A B2) 2) ). ). . BN2 N B B B2 2 B )2 )2 N N)B 2 ( 2 2) )B2,2 ,2 2 A 2 ) 2N 2N ) 2BB N ) )B B 12 12 B2 2 N2 2 N N B2 B2 N2B B2 2) 2 2- A 2 2B2.2 B B-BN) ) 22 ) )2 2 N -3
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10
N 2 B ( ( A A 2 A A B ) . B 2 B 2 A B B B A AB B , 1 A1 B -1 A A A2. 1 1 N N 3 3 B B 1 B 21 1 A A .
L a in cap acid ad p ar ara a di d isc scer ern n ir las in ten cion es de lasp er ers son as as, ,com bi bin n ada con el eli im pu lso am oroso pr p rop io d e la ju ven tu d ,ha m et eti id o a B ran d on en b u ena canti cantidad de p roblem as as. .H ac ace e un pard e añ os, os,D D ru cker ckerl llegó a casa con u n a p rost osti itu ta q u e bu scaba u n lu garp ar ara a p as asarelr arelrat ato o y la m ad adr re acced ió.D ru cke cker r en co con n tró ellad o po sitivo vo.“ .“G G racias a qu q u e tu tu vo esa exper exp eri ien cia,ah a,ahora ora sab sabe e qu q u é h acer. D eb ebi id o alen a len cu en tro co n la p rost osti itu ta,s a,sab ab e p ar ara a qu é si sirve un con d ón –p recisa–.A lgo b u en o reresul ult tó d e eso. eso.AA un qu e m e si sient ento o m uy av aver ergon gon za zad a cuan do h abla por teléfon o con sus sus am igos y les cu cuen en ta la exp er eri ien cia” a”.D .D igam os qu e D ru cker es eltip o d e m adre qu e ve elvas elvaso o m edi edio o ll llen o. B rand on ansía h ablard e L eah y de la la vida qu e espera com p ar art tir con ella. “S up on go que no scu idar darem em os solos os. .Por ejem p lo,siella se en fer erm m a le le d ar aré é su m ed icin a” a”,ex,exp lica.T am bi bién én p rom et ete e cocin ar y lavarl avarla a rop rop a. ¿E so es tod o lo lo q u e h ace falta? T alvez no,p er ero o esu n bu en com ienzo. enzo.B B rand on agreg ega a qu e quiequiere vivircon L eah y con M ar arí ía,s a,su u ot otr ra n ovi ovia. a.¡ ¡U p s! E n fi n ,no eselpr eselpri im erhom br bre e que abri abriga sem ejan tes fan tasías.A u tista o n o. C uando L eah m e com par part te suss ussueñosde ueñosde una relación am or orosa,expres osa,expresa a la la esperanza d e q u e sea u n p aso haci h acia la in d ep en d en cia. L a convers conversac aci ión in com od a sobr sobrem em aner anera a al p ad re.“¡Q u é d ifíciles criar a u n h ijo au tista!”,se lam ent enta a N es esenm enm an.Y encim a sup sup one un cos ost to m u y elevado par para a cualqu cualqu ierm atrim on io (l (los progen itor ores es d e L eah están d ivorciad os).N o qu iero p ecard e op tim ista,per a,pero o lo qu e veo en L eah y B ran d on es lo qu e tan to d es eseo eo para para m ih ijo.I n ten to h acerq u e elpad elp ad re ap recie lo qu e ti tien e:un a h ija creat creati iva q u e,au n cu an d o n ecesita sup su p ervisión ,dese ,desem m p eñ a u n trabajo y par parece ece ten er u n a
zzerí ía d e la la RANK ESTÁ AMASANDO en u n a p izzer
m u y b u en a p osibi bil lid ad d e for form m ar u n a rel relación
va Jer Jersey ey.E .E s u n joven con au tism o grave grave y em i-
d e pareja y vivi vir r d e m an er era a in d ep en d ien te.
n ent entem em ent ente e n o ver verbal.D e m od o que,aun que,aun qu e lo
N es esenm enm an no com par part te m iopin ión .S í,tiene em pl pleo, eo,p p er ero o gan a u n a m iser eri ia y,de y,de cualqu ierm an er era,L a,L eah n o ent en tien d e elval elvalor d eldi eldin n er ero. o.
U ni nive ver rsidad R ut utge ger rs en N uevo B run sw ick, k,NN ue-
qu e hace es bast bastan an te ted ioso, oso,t tam bi bién én m e pareparece u n pequ eño m ilagr agro. o. C uan do fue sel selec ecci cion ado com o u n o d e los
¿A cas caso o n o le le alegr alegra a q u e su su h ija ten ten ga u n ro -
p rim er eros os p ar art ticip an tes d elC en tro R u tger gers s p ar ara a
m ance ance?? “N o pod em os llam ar arl lo rom rom ance –r –res es-
S er ervi vicios d e A d u ltos A u tistas as,Fr ,Fran an k exh ibí bía a d os
p on d e,cor e,cort tan te–, sin o ap oyo, sen sación d e
con d u ctas cas casii iin ces cesan an tes es:apr :apret etaba las m an os y
segu rid ad ,t ,ten en er id ea d e lo q u e será será el fu tu ro.
gri gr itaba a tod o p u lm ón ,nad a d e lo cu alaugu raba
P ero,s ero,sab ab es,eso es lo m ás d ifícilp ara lo s au tistas.
algo buen o para para un em pl pleo eo rem un er erado. ado.AA pes pesar ar
N ecesitan regu lar ari id ad ”.
d e eso,e eso,elequ lequ ip o d e R u tger gers s d es escub cub rió otr otras p ecu-
N o p u ed o ser ser ob jet eti iva.Pese a qu e enti entien d o
liar ari id ad es d e Frank:am Fran k:am a lo s lib ros y le encan en can ta el
tod as su s pr preocup eocup acion es es,es ,esa a acti actitu d m e p on e
orden or den .A síque el elper pers son al aldelpr delprogr ogram am a con cluyó
albord albor d e de las lágr ágri im as as. .E s ver verd d ad.L as p er ers son as
q u e est e staría fascin ad o en la b ib lio teca eca,p ,pero,cl ero,claro,
au tistas q u ieren y n ecesitan regu larid ad .P ero,
ten ía elp rob lem a d e los gr gri itos.P os.Par ara a sorpresa sorpresa d e
¿qu é ti tiene d e m alo q ue tam tam bi bién én des desee een n am or or??
tod o s, s,r rep epet eti ir eln elnú ú m er ero o d e in ven tar ari io d e lo s lib ro s
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N A T IO IO N A L G E O G R A P H I C
añ o s)se rasur rasu ra Matt 27 año sig uiend o las ind ica caci cio nes que su m adr adre e lee en en un iPd . Desar sarr ro llad ora d e b ienes raíce ces, s,Denise Resnik q uiere ay ayu ud ar arl lo a vivirp orsu cu cuenta,p or lo q ue fund ó FirstPace ace, , com co m un uni id ad d e 55 d ep artam ent entos os en P oenix,Arizo zon na,d ond e p ro m ue ueven ven la vid a ind ep en end d ien ent te. Elp e rso sonal na lap o ya co n tar are e as cot co tid ian anas as com co m o ir d e com p ras y enseña enseña hab ha b ilid ad es com o lavar va r la ro ro p a.
qu e pon ía en las las repisas em pezó a com p etir con –y ter erm m in ó avasallan d o – elim p u lso d e gritar ar.S .S olo
a un o de n u es est tros m iem br bros os,a ,a vec veces es se niega niegan n con elar elargu gu m en to d e qu e sol solo o cau sar arán án d ifi cul cult ta-
qu edaba elas elasun un to d e lasm anos.
d es es.S .S in em bar bargo,l go,lo qu e pu eden logr ograr ar es d e lo
P or ello,F ran k p asa las las tar ard d es en la p izzer zzerí ía.
m ás in ter eresan esan te” e”. .
C on m uch a sut suti ilez eza a le enseñ enseñ ar aron on a am as asary ary a
L ejo s d e d irigi gir rse a ni n ich o s espe especí cífi cos,elp ro -
for orm m arpequeñasbolasde m as asa a que pon en a concon-
gram gr am a d e R u tger gers s h ace in ves vest tigacion es y b rin d a
gelar ar.R .R esul esult ta qu e,s e,sivas ivas a form ar p izzas zzas,ap ,apr ret etar ar
cap acitación a los ad u lto s d e tod tod o elespect ele spectr ro au au -
los pu ñ os esu n a cualidad .
tista. a.EE s el elp p rim erp rogr ogram am a de d e su su tip o en els elsi istem a
C on los ojos ent entr rec ecer err rado s,C h ristop h erM an en -
de edu ca caci ción sup er eri ior de E stados U n ido s.H as ast ta
te,d irect ector or ejecu tivo d elcen tro q u e fo rm a part p arte
elm om ent ento o hay alu m n os in scr cri itos os,per ,pero o el
d e la E sc scu u ela d e Posgr P osgrad ad o en P sicolog ogí ía A p licad cada a
cen tro p ret eten en d e da r cabi cabid d a a .Po r lo p ron to,
y P rof ofes esi ion al,n o d es esp p ega la m irad a d e Frank y
tod os d eb en d espl esplazar azarse se a la u n iver vers sid ad ,p er ero o
su ent entr renad or or.“ .“SS abes, abes,m m u cho s tienen u n a idea
la in ten ción es cr crear ear u n a com com u n id ad d e “vi “vid a y
p reju iciad a acerca acerca de d e las p er erson son as au tistas.C reen
trab abaj ajo” d on d e los estu d ian tes d e posgr p osgrad ad o reci reci-
qu e son son com o T em pl ple e G rand in y elper elpers son aje de
b an cap aci acit taci ación ón p ar ara a tr trab ajar con los ad u lto s
The Good Doctor ,o bien bien q u e est están com pl plet etam en-
au tistas q u e vi vivi vir rán co con n ello s.
te dis discapacitadas. adas.LL os ext extr rem os. os.CC u an do h abl ablo o
C on ozco a vari varios ad u ltos en cap aci acit taci ación ón
con algun a com pañ ía y p rop on go qu e contr contraten
m ient entr ras rec ecor orr ro elca elcam m pu s con M anen te. e.Par Para a
L A M A YO Y O R ÍA ÍA D E E D A D C O N A U T I S M O
5
D E D E A IB A , D E IZ IZ Q A DE
B ai 4 a C d ai ), ) P D a a4 a4 ia44 a 4 i i1 1P a4 a4 4)a cD 4, PP(3- a. ii 2a a, a a, P , ) P4ai icc iccd d aaii c ai i i a i P4a aa 4, :2a 2a ) i i :iic , 7 a. 4 i a7 :a :a ai4 ) i P4a a i i iP iP4 4 ia P i 7 a4a 4)a i %00 00 , 7 a i 1 4 , a 7 a4 a4P P 7 4 4a, a P)i, aP 4k R i) P F)4iP a c :L) )Pz(6 a. ii , 7 a a P) , 7 c , 7 P 7 a4 a4P Pa, P ) ) 1 4, áP)ca ca 4c 4c) )i) )iP iPi i , 7 4 ia c4 c4 a , 7 i7 a4 a4a a7 4 4i i ai ai c )ica7 ac) a i B P4a a : 4 ) 4 a) P 4ac acc) c) , í), ac 7 7 4i a i O P4a4 i) P F )4iP iP ac C d 4)iP iP: :O i ( - a. iP4a a a a aP) a4 c ) ica 44)P Pi i a iP iPac) ac) a, ) P :, 7 a Pa ai ai c , 7 4ai ai i aa4P a4P) )iP iPa a iP iP 7 a i ia iai iP4 za zai i 7 4 7 a c 4 c4 c4a a 4 7 a4 a4a a a a4 ) 4 B ac) a N 2a Y 4kD iP:S :( a. i7 a4 a4 c a i i4 4P ii7 ia, ) P i , ) P4ai7 4 7 a4aa , aiac I 2)cP cP i B P 47 4)ii7 4 c i) ai7 a4a i7 44 i La , 7 4 ia i i 1 4z )i i 4k : :ia, ) a :S ai P)a ) P) ad )a i7 cP4 cP4 a P)iPa
espués és de d e un una a conf co nfeeDespu rencia so so b re aut au tism o en Sav ava annah,Geo rg ia,alg uno s asistentes par p arti ticip aro aron n en e n una vi vig ilia p o r las pe p erson sonas as di d iscap acitad adas as q ue han m uer uert to a m anos d e sus sus cui cu id ad o res. L a or o rg an ani izado zad o ra,Faye Mo ntg ntgo om ery,se sienta en e ntre su m ar ari id o y la do d o ct cto o ra Tem p le Gran and d in,p ro fesora sor a de d e ciencias an ani im ales que q ue ha d est estacado acado com o una u na de d e las p er ers so nas na s au aut tistas m ás fam o sas d elm un und d o. Orad ado o ra y activista,Grand in ha insp spi irad o la cr creciente acep ace p tació n d e ind ivid uo uos s q ue –seg –seg ún sus sus p ro p ias pal p alab ras– est están d o tad ado o s d e “cer cereb eb ro s con cap capaci acid ad ades es d iferentes”.
S cott,lo m ejord e su su em pl pleo eo com o cam ar arer ero o d el rest estau au ran te es e s en vo vol lver cu b ierto s co con n ser servi vil llet etas. as.
fot otog og raf afí ías.“ as.“V V er erás,s ás,som om os u n a u n iver vers sid ad y m u chas vec veces es br bri in d am os la pr pri im er era a exper experi ien cia
M ich aelcol aelcolabo abo ra en elelegan te C lu b R u tger gers s,
d e trab ajo a n u estro s alu m n o s ‘regu lar ares’ es’– – exp li-
d on d e su m et eti icul culosa osa aten aten ción lo im p u lsa a p as asar ar
ca N ieto–.I n ve ver rtim os m ucho ti tiem po y m ucha
la asp asp irad or ora a com o u n d er ervi viche;p che;p or su pu es est to,
en er ergí gía en su cap capaci acitación .¿ .¿P P or q u é n o h acer acerl lo
siem p re se qu eja d e q u e eltr eltrab abaj ajo qu e q u ier ere e es
con los d em ás ás?? ”.O rigin ar ari io d e A rgen tin a,elge-
elde eld e recep recep cion ista.A S tan le gu stan los acu ar ari ios
ren te an al ali iza la la situ aci ació ó n d esd e la la p ers ersp p ectiva
y la la m agia,p er ero o tr trabaja en la ti tien d a d e com p u -
d elm igr gran an te.“ e.“V V ien es d e otr otro p aís,n o h abl ablas as el
tador adoras as delcam pu s,don de enf enfr rent enta a algun as
idi diom om a,no cono cesl ceslas as cos cost tu m br bres es –p ros osi igu e–.
d ifi cu cul ltad ades escon con eltem a d els elser ervi vicio,ya qu e esp es p ro -
P u ed es ser m u y bu en o,o talvez talvez seas ter err ribl ble. e.
p en so a m an ifes est tar arop op in ion es im p lacables sobr sobre e
P er ero o al a lgu ien tien e qu q u e estar d ispu esto a corr correr er el
las n ot oti icias d eld eldí ía.T od os tien en excen tricid ad es
riesgo con tigo,au n qu e ten ga qu q u e esf esforz orzar arse se m ás
p ro p ias.
p ar ara a con d u cirte ad on d e ti tien es q u e llegar” egar”. .
S in d u d a c au au sa sa n m á s p ro b le m a s d e lo s q u e resue esuel lven ,¿ ,¿verdad verdad ?
F am iliar ari izad o con elt eltr rab abaj ajo d e S cot cotten ten elr elresestau ran te,N iet eto o asegu ra qu e envu en vu elve lo s cu cub b ier ert to s
M an ent ente e m e pres present enta a con con S ebas ebast tian N ieto,e o,el l
m ejor qu e n adi adie e y,adem y,adem ás ás,di ,disfru ta m u chí chís sim o
geren ger en te delC d elC lu b R u tger gers s,qu ien n os in vita a apre-
h acién d olo.“ o.“¿ ¿C on trat atar arp p er ers son as au tistas as?? E s ob -
tu jar arn n os en su m in ú scul cula a ofi cin a tapi tapizada zada con
vio vi o q u e sí”,d eclara N iet eto. o.
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N A T IO IO N A L G E O G R A P H I C
E len tren am ien to recurr recurre a ju egos d e rolp rolp ar ara a d es esgr gran an art artod od os los as asp p ectos im agin abl ables es d e las citas as:d :desde esde coq u et etear ear con la m irad a (m irar con d isim u lo y ap ar art tar los ojos,en vez d e evit evitar tod o contac cont act to visualo m irarfi jam ent ente e com com o u n zom b i)asícom o in iciar y ter term m in ar con ver vers sacion es con soltu ra (qu edó d em ostrado q u e “T “T engo qu e iralb ralbañ añ o” es esl la estrat ategi egia de d e sal salid a m en os ad adecu ecu ad a)y la la dis distan cia qu e deb e m an ten er erse se d u ran te u n a con vers versaci ación ón (tras in form ar arl le q u e estaba d em as asi iad o lej lejos, os,u u n a joven ter erm m in ó p ar arad ad a a cen tím et etr ro s d e la cara cara de d e su su en tren ad or). T am bién se h ac ace e m ucho hi hin n ca capi pié é en en pr preve even n ir eldesaliñ o:“ o:“EE s u n a fal falta d e res resp p eto p ar ara a tu tu acom p añ an te” e”, ,ad advi vier ert te L au geson y agrega agrega elcom elcom en tario, o,cóm cóm icam en te m es esu u rado,de qu e las p er ers son as qu e carece carecen n d e bu en a h igi gien en e “m “m u y rar rara a vez con sigu en h acer citas” as”. . S e desata un a m et etr ralla de p regu n tas as.L .L os p ar articip an tes q u ier eren en in stru ccion es con cr cret etas as p ar ara a un a d e lasexper asexperi ienciash um anas m áscapr áscapri ichosas y L augeson se esf esfu er erza za en en com pl place acer rlos. os.UU n a regl egla a fu fu n d am en tal:s :sii iin vi vit tas a salir a u n a p er ersoson a y n o te te respo respo n d e,pu ed es rep et eti ir la in vi vit tación un a vez vez y nada m ás ás. . H ay reglas q u e n isiq u ier era a esta d oct octora ora en p sicolog col ogí ía p u ed e exp licar car,com ,com o la la p rob ab ilid ad d e rec eci ibi biru ru n bes beso o d e bu enas n oches al alfi fi n al alde de u n a p rim er era a cita.“ a.“¿ ¿C u áles elp elporc orcen en taje de d e veces en qu e te te dan un bes beso?” o?”,pr ,preg egun un ta un m uchacho, am an te de las m at atem em át áti icas cas. . V ar ari ios q u ier eren en sab aber ers sid ideb eben en d ivu lgar su d iagn óstico de auti autism o. o.TT am p oco h ay un a regl regla para para eso,s es o,señ eñ ala L au ges geson on .S í,s ,sin in o te avergü avergü en zasd e tu con d ición .A u n qu e, e,p p ar ara a algu n os, os,es es p refer eri ib le creaci eación d e E lizaEL CAMPAMENTO DECIT ITASes cr b et eth L a u ge g e so n ,d ,d e U C L A . M u ch ch o s p ro ro gr gra m a s
evitar evit arl lo.A h o ra b ien ,in siste L au geso geson n ,s ,sil ilo revelan , “n o d eben h acer acerl lo com o algo algo n egat egati ivo.D igan lo
p ar ara a ad q u irir d estrezas social ales es –t –tr rat atam am ien to
q u e si sign ifi ca pa ra u sted es”.L os in vi vit ta a hab h ab lar
com ú n par para a las las p er ers son as deles delesp p ectro– d ejan de
d e tod tod as las cos cosas as bu enas, enas,p p or ejem pl plo,l o,las p er er-
res esu u ltar efi caces d es esp p u és d e cier ert ta ed ad .
son as con au tism o tien d en a segu ir las reglas as,s ,ser er
“C as asit itod od os los p rogr ogram am as es est tán d irigi gid d os a
leal eales es y d ecir lo q u e pi p ien san san. .
n iñ os – exp lica– ca–.¿ .¿C rees q u e las d estrezas sociales
A p es esar ard d e qu e la in for orm m ación p ar arece ece exces excesi iva
q u e n ecesitaste en la pr p rim aria fu fu er eron on d ifer eren en tes d e
p ar ara a est estos con qu istad or ores es en p ot oten en cia,t a,tod od os
las q u e n ecesitab as en secu secun n d ar ari ia,p rep ar arat atori oria
abr ab rigan esper esperan an zas zas.Y .Y yo tam tam b ién .Po .Por r tod os ellos,
y com o adu lto? P u es d e hecho sí,s ,son on com pl plet eta-
p or n u es est tra socied socied ad ,p or m ih ijo.Y,especial-
m en te d istin tas” as”. .
m e n te te , p o r e l m u c h a ch ch o d e a n te te o jo s q u e se se
A m abl able,di e,dir recta e im p er ert tu rbab le,L au ges geson on
en cu en tra sen sen tad o ju n to a m í,q u ien asien te y
d irige las act acti ivid ad es d elcam p am en to d u ran te
m ur urm m ur ura a entusi entusias asm m ado:“ ado:“Pu Pu edo h ac acer erl lo. o.TT engo
tod o elfi n d e sem sem an a.S u m isión :es :escl clar arece ecer r el
m ade ader ra de novi novio” o”. . j
m u n d o social-rom án ticoco-s sexual exual.“ .“NN o pu edes ten erci ercit tas con tod os, os,y y n o tod os pu eden tener citas con tigo go” ”,d eclara y rep rep ite la la m áxi áxim m a casi co m o u n m an tr tra.
Jud udi ith New m an escribióA S ir ir i c o n a m o r , libro
en el que habla de Gus, su hijo autista. En su trabajo más reciente, Lynn Johnson recorrió el mundo para tomar fotografías de las mujeres muj eres más influyentes.
L A M AY A Y O R ÍA D E E D A D C O N A U T I S M O
DETECCIÓN T E M P R N DELAUTISM I I REC kI -k 0EISIC : 0CSS -k -k :IIC00 R RIRCIC EIE EC EC DE DE I( ( : )R ;00 C C (C:IM .k .k: :I (I ( I I0 :E( E(E E:: : CE: : EC 0k kR RP C R R : -k - k ( (I IE R Y U D H IJ IT B H A T T A C H A
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F R A F A D L LY Y N N JO H N SO N
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bb fe fe f e Sf nef c g f eS Se en nf f n f ag agb b?,b ?,bf f afa d n S Sfe fe q n g Sg a a f nS a a b bnS nS S Se enS f q n n n n cf ge ge n j f g f e n. ? nb b eae n n n n cf n d a n e fa fa n n ga gadn dn fe fe g f A S Se e eSen nf f n.Y S S eaaif T T ab ab f e fa fanf g Mg f f f n ec c aa na na anf ge ge n. Dn g d n a agb en g ge ge n gf S Scn cn M g nb nbb b g S Se e S f A S Se e f S S S x x faS h x x a K f S Sainc ncn n U f h hS S ? n nM Mg g f q g e e d cn cn fe fe n b D g ge ge n f n anf g a a f f eb b g f aa nE nEg g f .
69
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N N N e A gj D AgA A .N AAeN Ng g A AN ANA A A fA AA, A, g g gD A AA A N g , ,g - - D EEN AggK g gA, eA A AefN fN AeEfA fA gA Ag f f C KN N NeA Ag g,ENe A A kk kk, ,g NaC N aC AeE A A A Ag ge N N g EeA e( E C C ,E EAaN N A Ae e) e:A A: : A.NAAeE A A A Ag g AD N Aeg A A EA eA gA A AA Ae A Ag g Ae feW W a,N N .N AefN fN Ag f f AE .N AAgE A AA AA A e AA e E E A f f Cg , , A Ag g eE e A.NA A A K g gA eCf a A Ag geAA AE AE e eA A e A A A A A gA A A A Ag.NAe N Ag A gT :EA e N NAeN Ng g , Ag f f A A Ag A gAA E A A E N N N fA fA eAeA eN C Aegg g J J ,AeE .N g g AE AE: : P A A aN N e eA f f AeT A A e e Ae gAA D E EAe AeH eeAg AgN N ) ) A A- -.N AgA A
A a Ae hH e e AAgA A e a C A A N A Ag gA A .N AeA A- -e A A gAE AA AA g e ef fN A A Af AfM, M, Ae A eP A A .NAe N Ng ggA A AgA A gA A A A.N Aea aN NA A e a N A, A,eN N e g NaAEeef A AN N E E A A f,P A A a N N e eAf gA A .NA,eef f, ,eAgA C EA A EA A g A EA A A A A AEA A Ag g h.N h. NA A AegaA aAg g AN N A AA AM M J J, ,N fN fNE EA Ag f f C C .NA f C C D eA Ae , AN AN A Ag gj Ae: N N eg AB A AH , ,EN e C C N N AN ANe eg Ae e ANg e AeA Ag gA A A AK Kef ( G )EAgA Ae Af Af AN Ng g A A A- AgA AAEg AN N g g Ae-g A AA Ae e? g A AA Ae eAe .N A AE AEN N - A A e ee e N Ng g A N a KAA AAg gAAeA A A e A gAgN N Nf f AA AA N E EA Ag gA A gAAe A A eeA AA Ae egE .N A
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12 I I
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fa a)mhcm d hei ei . e- eiahhm--m ce ceh he ham ieh eha am m e e ee-af af i m cm cm h f)a a cheah haa emi ah ah acm acm-.L cm cmi i C -L a fiahe m i e ca e e mi hL mi a if if d mi eid eide eccm cmi i e afi mD d hmmica
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LOS úLTIMOS LUGARES SILVESTRES
i m deC i de)i deei3 ei3 i dm ) 3i 3ide de 3 d 8 )i d da aG i c h3 Si 3 )y,3i m i ) ) ad3) i ie e Ú a)m i e c c eSa e) e) e
“Eraunaépoca desesperada. Dso u g n u n c a erepuso”. er ie e l l m erc lbire m a a C hi L rgei, ,L L hb cbr cbr ce c ercAr cAr i ari iaic c c c cA cAe e ql ql girz ecr cr c l lgrm c El Elm m á, , lr lr C hi. .El Elm m á fl l l ari i i i ic cc cr r ql ql m m cerz L l i iflec m ric, c,m m ar ar r ric reirc L A A elr lrr rc D cl clg g Tcm ai, E I D I A IM I M M M O P IN IN
c ifíiql ql ac cí í r m Nri lr lrc cAr Areirc zr L Lql qli iL bl bl i ie i ic c i ic c ar arce ce i iz ar ar ecr cr c.E PP m , ,m m PP c m a, m PP cr crm Ae e hl hl a h h h air,cerli cm c l ic ie l l aql qlk k ci, , ei l Aie a e eiF L L rrcLc cLc , bcql bc ql gL cihl hlL L g gc c l F Fl l m ich: i im ac c e e g gcr cri i elr Er Erql ql N ic c Eegci C hi,cerc ar arcLe cLec c cT Tcm a ai i. arql ql cm ar ar m P P h e ePr ,ql ql ilL A A C h bl blc c, , c ce e c c . .Jl Jle ec c Elm í,l lc c izm erc c cr cre e, ,L L cerc c iarql ql –r –rc c c m ai c c acr cr arie i i c cT Tcm ai, ci ciiz c gcbirc h hi i c,L c,La ar rcAh cAh c e eirr c c a acrc–, e e r lgr iA Ae er lm l ece . m ic c hePr . . m aiel L iAri c A Ae e : : ei c rgc m ie lr lr C hi, , bcql bcql em ac
Ee i m deh3 3 d e e 3 3 3 3 daa ac d , f- 8 3i da)c )ci i dd C ha.aD i ef ef d3 3 3 daD c d i D a3 d33d) hm ae,d3i i d d di d ac i )d3 d dL. L.a a e e ed eae)eei eia ai e3 e3d di c í”,e ec c S S e ei i eiyei3 ei3 i, i c im i m de(zf ,3i dE e d20 201 10 ,m dd 33 33 d) y y d20 201 15
AiAi c c H crc crca airN he i i r rcc cc L L gir G IJ S B E S S E L I G
ésqar.. Sin em bar argo, go,par ara a ent en ten end derelalcan cance ce K aw ésqar de lo qu q ue Kr K ris Tom pk pki ins y su su m ar ari ido han h an hec ech h o, asícom o los obst ob stácu ácul los a los que se h an en enf fren entad ado, o,es m ejor em pezarcon Pum alín . K risdespliega los m ap apas as y m e cuen cuent ta la hi h istoria. En ,Dou oug g Tom pkin s com pró un ran rancho cho en ruin as en la regió región de los lag ago os en Ch ile,un país que élcon conocí ocía a por por su sus visitas com o esqu esquiad ador or y alpin ista vagab vagabu u n do a pr p rin cipio de los sesen sesent ta. Más tar ard de en es esa a m ism a década d écada, ,ély su prim er era a esposa espo sa fun dar aron on la em presa The North Face,luego vendi ven dió ó ese ese negoci n egocio por p or n o m uch ucho o di d in er ero oy estab abl leció la m uy exi exitosa com pañ añí ía de de rop ropa a Esprit. Para pr prin cipios d e los no nove ven n ta,cu cuan and do ya ya era er a m uy ri rico,divo vor rciad ado o y estab aba a desen desencan cant tad ado o
y se alejó delm un do de los negoci n egocios par para a ded d edi icar su vi vida a los dep deportes que qu e lo hab h abí ían lleva evad do al alsu sur r en u n prin cipio –m –m on ont tañ añi ism o,esqu esquí í,kayak– y tam bi bién én a la la con ser ervaci vación ón.. Su plan para rest restau aur rar la veg veget etac aci ión n ativa del d el ran anch cho o se convi convirtió en un a idea m ás gran grand de. Creó y fin fi n an anci ció un u n a fu fu n dación privad vada, a,Con ser servat vati ion Lan and d Tru sty,p or m ed edi io de d e ella,pu d o un u n ir dos bloqu es de de ti tier err ra en su m ayo ayor ría vir virgen ,Pu m alín Norte y Pu m al alí ín Su r. En tre ell ellos hay h ay otra parce p arcela,llam ad ada a H u in ay,en ent ton ces prop opi ied edad ad d e la Pon tifi ci cia a Un iversidad Católica de d e Va V alparaíso so, , qu e estab aba a deseo d eseosa sa de de vend ven der erl la,per ero o in in ter ereses eses N atio na lG eo g rap hi hicc S o ciety ety,asoci ,asociació n sin fine s
p or elcon cons su m ism o vor voraz,ven vend dió sus acci accion ones es
d e lucro,ay ud ó a fin an ciar e st stee ar arttícul culoo .
U N A
ID E A
I N D Ó M I T A 81
olí ítico cos s poderosos,in cluyen do al alen ent ton ces pr prepol siden ent te Eduard ardo o FreiRuiz-Tag agl le,se op opusieron a la ven vent ta. Fue en ese pu pun to cu cuan and do K ris McDivitt ent en tró en escen escena, a,pues se hab h abí ía jubilad ado o recien ent tem en ent te com o di d irector ora a ejecut ecuti iva de d e otr otra com pañ añí ía de rop ropa, a,Pat atag ago on ia,y ten ení ía su d in ero y co con n vi vicccion es pr p rop opi ios,que se alineab eaban an bi bien en con las de Dou oug g Tom pkin s. Se casar casaron en . . K ris Tom pkin s es un a m ujerpequ equeñ eña a y enér en érgi gica de d e un u n a in telige gen n cia clín ica ca; ;recu ecuerd erda a sin ex ext teriorizar su su s em ocion es. “H u in ay,sí,esa er era la la pieza que que habrí habría un u n ido Pu m alín”,m e com en ent tó. Sum aba cer cerca ca de de kilóm etros cuadr cuad rad ados, os,n o m uy gr gran and de com par arad ada a con Pum alín Nor ort te o Sur, pero cu cub bría el elterr erri itorio co con n tin en ent talde Ch ile en en un o de sus pu pun tos m ás est estrech echos, os,des esd de elgolfo de An cu cud d h asta las cum cum bres de de los An des. Sus esesfu er erzos zos por por com com prar arl la despert d espertar aron on sospech sospechas, as, resisten enci cia,ren renco cor r. H ac ací ían que la ti tierr erra a de d e cul cu ltivo d ejar ara a de de pr prod u cir y algu algun n as person person as se se qu ejaron de tan ant tas com pras y tan ant ta pr prot otecci ección ón.. Estab aban an elim in an and do em pleos,es est taban for orm m an and do “un feudo” en Ch ile. Ese tip o de d e reacc reacci ion es con tin u ó du d u ran ant te los n ov oven ent ta y los pr prim er eros os año añ os de este siglo,a m edida qu qu e la par p arej eja expan exp and día su com com pra de d e ti tier err ras y su prot rotecc ecci ión a ot otras part partes de de Ch ile (i (in clu ye yen ndo elvalle de de Chacab acabu uco,don ond de K ris y yo estam os en este m om en ent to) o).. ¿Quién énes es eran eran estos grin go gos s acaparad acap aradores ores y cuál cu áles eran eran su sus s m alévo évol los plan anes? es? En real eali idad ad, ,su m et eta a en Pum alín er era a ad adquirir tierra,cr crear ear un un parqu arque e y dárs ársel elo a la naci n ación ,pero Ch ile no n o ten ení ía un u n a tr trad adi ición d e fil fi lan ant tropía pr p rivad va da fu fuera de de los pr proyec yect tos escolares o de d e la igl iglesia. Esa gener gen ero osidad in exp expl licab cabl le de d e un u n par de estad ado oun iden enses ses parecí parecía pat p atr riarcal,en elm ejor d e los casos,y sin iest estr ra en elp eo eor r. H u in ay era particu cul larm en ent te sensi sen sible porqu p orque, e,au aun n qu e relat ati ivam en ent te pequ p equeñ eña, a,se exten end día de d e fr fron ont ter era a a fr fron ontera. Silos gri grin go gos s ri rico cos s se adu ad u eñ eñab aban an d e esa esa prop ropi ied edad ad, ,al aleg egab aban an los crítico cos, s,elpaí aís s se part p arti iría a la m itad ad.. “Tu vi vim m os cuat cu atr ro o cin co añ os de d e des d esp p recio – exp expl lica K ris Tom p ki kin n s–. La gen gen te creí creía a qu que p er ert ten enecí ecíam os a un u n cu cul lto” o”.. de m atrim on oni io,con sus m últip les y ext exten ensas sas p rop opi ied edad ades es y pr p roy oyect ecto os en Ch ile y Arge rgen n tin a,y su in ca can n sab sabl le in in terés po p or las tier err ras,los Tom pki kin n s pasaban pasaban u n tiem p o con co n sid er erab abl le en p eq equ u eñ eño os aerop aeropl lan ano os p rivad vados. os. Él ten ení ía horas h oras com o pi pilot oto. o. Ella a m en enu udo D U R A N T E
A Ñ O S
n ip ara desp despeg egu u es ni n iat aterr erri izajes. “A “Ah ísoy m ás feliz,vo vol lan and do” o”, ,m e di d ice. Siem pre pen p ensar saron on qu e m orirían ju n tos,añ añad ade, e,gracias a todas las sacusacu d idas de de sus sus avion es Cess essn n a o H u sky,en ent tre los cañon cañ ones es y los pi picos and an d in os. No fu e así. Dou oug g m u rió de hi h ipot oter erm m ia el de de diciem bre de de ,en un hospitalde Coihaique, la capi cap italregi egion on al,d esp espu u és de de un u n a in m er ersi sión prol olon on gad gada a en u n lago h elad ado o de d e Ch ile,u n d ía desas esast troso e in in fortun ad ado o en que los vien ent tos au aum en ent tar aron on ,las olas creci crecier eron on y eltim ón de su kayak se descom descom puso. Elbote se volteó y elsistem a de cont con trolles im pidió a ély a su com pañ añer ero o de de rem o,elren enom om brad ado o escalad ador or Rick Ridgew ay, alcan canzar zar la cost costa. Ridgew ay fue rescat rescatad ado o despu espués és de un un a hora h ora y sob sobr revivió,Dou oug g Tom pki kin n s n o. K ris Tom pkin s reci recibió la n oticia por teléf éfo on o
–un n a vers versión vaga de d e un u n acc acci iden ent te y un posibl ble e tom ab aba a los co con n troles,per ero o nu n u n ca tu tuvo licen cenci cia, –u 82
N A T IO IO N A L G E O G R A P H I C
Gn rtrrno
Mo saico p roteg id o
E lPa Parrque Iber Iberáá esun m os osai aico d e tierras nacion ales y p rov inciales. es.LL a vecina R eser erva va N at atur ural alIb Ib er eráá est estáá b ajo co conn tro lp lprro vi vinn cial.
ha co h comp mpra rad do cas casii un milló millón n de he hect ctá áre reas asd de ierra ie rrap priv rivad adaa en Chile y Ar Arg gentina ntina,, par araa do donarla narla
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durante décadas. d
ritorio d el acam ayo rojo acam
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Colonia Carlos P ecar arí d e collar
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R ES ER V N T U R L Á
de S oco rro D evo ev o lve vere resp spe ecies
L a resilvest vestrración tien e com o m et etaa res esttaur aurara ara de pr predad edad ores,he es,herrb ívo ro s y d ispe rsor sores es d e sem illas. as.LL o s p lane s incluyen la lib er eraci ación d e d os
Chavarr Chav arr rr a
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Oso horm hormiguero iguero g igan igante te
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Pecarit Pe caritajacu acu) )
M yrm eco ecop p hag a trid actyla
Ozotoceros O zotocerosb b ezo ezoar articus)
Ara chlorop oropt terus)
R e introd ucid o d esde 20 15
D es esde de 2007 2007,,estab abl le
D es esde de 2009 2009,,estab abl le
D es esdd e 2015 2015
Pecarí Pecar íde collar
Guacamayo Guacama yo ro o
Pob Po P b lación estab abl le
H ITOSY ADQUIS ISICIONES Dou oug gT om p kins visita C h ile p o r prim era vez
1961
1990
Prim er terr Pri erren en o ad q ui uirrid o p ar araa elParqq ue Pum alín elPar
q ue p er erttenece a T om pki pkins ns C onser onservat vatiion d o n ad ad a p o r T C verde ver de do nada po rC hile y A rgent gentiina Dou oug gT om p kins y K ris McD ivitt se ca casa san n
C o m p ra ra d e E sta n ci cia S an A lon so,lanzam iento de lpr lproyect oyectoo Ib er eráá
K ris fund a el Patago Pat ago ni niaa L and T rus ustt
A d q ui uissición d e E stancia V alle C hac hacabuco abuco en la Patag Pa tagoo ni niaa chi ch ilen a
S e cre a e lC lC o L an d T ru st st CH RISTINA SHIN TANI,TAYLOR MAGGIACOMO E IRENE BERMAN-VAPORIS NGM)FUENTES NGM)FUENTES:: TOMPKINS CONSERVATION;REW ILDING ARGENTINA
Parqu ue Nacio ueN El Im Imp penetra penetra
rovincial o
Corrient ntes
P a r q u A M É R I
1997— 2018 año años s en los q ue TCha esta invo lucr ucrad ado o en la creac eaci ión de par parq q uess
C A Reco conq nqui ui st
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17 % d e tier err ra p ar ara a parquesdonada 8 p rog ram asact asacti ivos d e re silvestració n Buenos
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Esfueerzo erzoss de conser conservaci vación ón O P
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Prqu uee cread eado o con tier err ras fon do dosd sd e Tom pkins Prqu ues ue s existen ent tes q ue TCexp and ió Otras s tierras asp p ro teg id as Prqu ue m ar ari ino afiliad ado o con TC Pro royectt roy
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199 4 — 2018, 2 1994 21 % Cerca d e 250000 hectár hect áreas eas d e selva p rim ar ari ia
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ARG A RGENTINA
Trabajo o en pr progr ogreso eso ay 16p roye oyect ctosen cur curs so:terren eno os ue TCcom pr u pró, ó,pe per ro qu que e tod odaví avía no a ona ado.. L or ado organ gani izac zaci ión p lanea stab abl lecerun cor orr redorp ara huem ues ntre losp aralelos 42 y 53° sur.
agdalena T . Cerro Castillo A
P .N .P a t a n g o a n C a h l
P .N .P .P a t a g o n a A r g e n t n a
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2004 — 2018, 8 , 27 % 600+ km d e cer cercas cas d e rancho elim inad nados os
N. O rito oreno
2012— 2 015,51 % pum asm onitor p oreados eados de e m ane ner ra inas and)
N
5.7 millones 5.7millones de hectá hectáreas reas
M o n t e L e 2004, ,100
i i
e líne a c g id a 53°S
P .N .K a w s q a r 2001— 2019, 9 ,1 % 136esp spe e cies de aves
É
illon ones es d e ha
Reserva Rese rva Na Marin rina a Ka 2.6m i de hec hect t P. . A
gida
Terren eno o to tal d estinad o a parques con d onativos de TC
rt
Salvaguardar áreas marin TCco col lab abo ora con co n g ob ierno otras organ organizacionesp ara crear p arq ue ues sm ar ari ino nos s. Ls Ls d os p rim eros de Arg en ent tina P. N. Marino Ya Yag ganes se d esig naron en 2018. 6.9 m illo ne nes s d e he hect ctár áreas eas
4.9 4. 9M
Tierra añ añad ad id a p o rChile y Arg rge entina
Se estab lece P. N. Co rco rcov va donada
p rop ied ad g
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H He e e e vH .- h h N N a a a e J . E ve? e e ee vv eA eA e H a e e ve ve H hh hhe e e e e H a H e a J J e e hfHe hfH e e ea h e M e e .E e he e ee Tha e e e.: ea e ehH hH e e e e e H a H H H He H e h h h eeH e e a e e e ea e H H a e, a a FC FCe eT T e e e e e .h G ee a ; ; e k kG ; H a ha eC C e e e e h h a C a j e W W eTe e ee a a h H H a e e e e eTe Te e e e e e C Ce, h h e h h f fH e e H ev ev M e.: fH e H H ve? ve? AH e eeJ h h J J H Ha N eH e hK h KC, efH fHe e ) Ha N : H H a h. e e e H H h he, e e a h a e eJ a h Jeeh, ge .D ej e ega e e h h he E I U I E D A A D M U E O P N
fH fHe e ) H a e e e eJ J H e e e e e e H H M. e, a H H hH hH e e H ea ee a HM hefHe h efHe e e e e H H e e e e h h e e e h he e T H a C e e H H e e a e e M h ef efH H e e H a T H h h Je, Je, a e e eC C e fH f He e e H He e DO UG LAS RAI RAIN N SFORD TOM PKIN S BIRD BI RD IE & LO LO
F e e e e ehe e e e e h,
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66 A / / A A D / /
1 567 567 4 1 051 51 J 1 G gG0 gG 0 MG1 0GG 0l MG 5h1 7 4 1 051 J 1 G7 G7 4 PhG.J hM7A1 A1 - 1 M ,1: ,1 : C h7 G G7 7AM0 AM0G G01 g51 517 7 G G0 0 5h1 7hA G5 G1 56 567 7G7 1 71G7 A .C 0l MG G1 0: G7 2 51 517 7 M Mh h 7 J GAhG00 G G J G0 GgC 01 C hGJ J G J 1 7 J C 1 0,1 ,1: : C h7 4 1 7 G G0 0 Ah1 7 gGh67 A01 C 1 G GA AG0B M5 Gg.
A / A / / A 12
60 A / / A A D / /
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3 ) 0 ) I E 1
A ea a ea A eah aH H eaAea a aA ega gh H a C N e. - E f N H A A A geh g ga Mag ga aA a a , PgE a a ea aE h aH h aN h ea g g A e a a A ega- Aa HeEg g A J . A aHE E g ga a E A A f g e) ) f f M e f f D g e e E Eg g A h a Aa a g a a. g gA A g a aeA aea gaHa a aea h PR ag gae aH aH e A gh He eE E ag ag A A H HA A A gag gh h ge e H h ge e jE :P ega N h A Ae eaE ga)Sgeg g gh h P A A A .H HgAMN f a a A A .h N N AeH aAK a gh H a ea aA ae ae a a A gh H aa aA A T A Ah ( ag aga aAe:P evh g ga a A aHMa ( a a agg ga aah N h A Ag gg eaA E aga aa a. E EaeE a D E L L L A D O A R G E N T I N O ,
He,gh aAE E G g .eE a)g )g aA aP aP a ae eA ga h a.ea a a a aag P A a a.a a aa a H A a g A h ee e A eag age e Hg gAgeAa aP PgAh Pee ;e gh Ph ah g AeE MPaE E E aaH aHe e A A aF :Pa a A g g A eH g g A C g a E E a a h . .g gM e eg g A A A H gE E . E . . .B aeg , eh g gA e e .e E E Ma. A A AH A ,g aEegeN ag ag A :P :P e .e E A AMh E E e.eMHge .ea Hea;egaN P ah AgTP Pg g P PeegH g g gN PMh N N ,h gh g h gHh N h gag a a e , A MN e egAg g a a eg gh h eeE e e .eaHe g g a aAH ga ( g a a kk kkW W gEgh H a,Aa ( eeEeg E. AMA ggeg a a aH aHg ga a HN N e a)g egeEgfee ga a PgA a aAA A a aa aHgaPeAA Aa a .g gh h H N N g ae h AgAaE H ga af Aa a egg eega a ( a a N Ng g( a S - eg ag ag a a g e Hh H gAH Hg g.g .g Aegagh H a :P .g eh HgE aa a ej M ag eEg g Hg gh h ) ) e gh aAh g g Ae
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G D 10
N N 1
los liberen eren, ,les tem an a las pers perso on as y no n o las las asoasocien con com ida,adem ás de otr otros buen bu enos os hábi hábitos de su su p er ervi viven venci cia. V icóm o se in trod odu u cía un u n capi capibara bara vivo –u –un roed oedor or nati nativo,en enor orm m e y rob obu usto– en un o de d e los cor co rrales;la hem h em bra ad adulta de d e jag agu uar que qu e vi viví vía a ahí ah í n o le prest prestó aten atenci ción o no n o ten tení ía ham h am bre. Ya lo lo encon en cont trar arí ía a su su tiem po. Un jagu aguar ar m ach acho o gran grande,conocido com o ,pase aseaba aba de d e un un lad ado o N ahuel a otr otro de d e la cerca; cerca;su s m ú sc scu u los se m ov oví ían bajo su p elaje su su ave y est estam pad ado. o. Estos fel felin os son tan fer ero oces com o h er erm m oso osos, s, por su su pu es est to,y m at atar arán án cu cual alqu qui iertip o de gan ado en cual cualqu qui ier zon zona a don d ond d e vacas u ovejas su p lan ten a sus su s pr presas n at atu u ral ales. es. La isl isla de d e San Alon so aho ah ora está está libre de de gan gan ad ado, o,su veg veget etaci ación m an ant tien ene e m u cho chos s cier ervos vos de los pan tan anos os y una un a abun abu n dan anci cia casicóm ica de d e capi capibaras(debi ebid da en parte a la larga larga au au sen senci cia de d e jag agu u ares),algu gun n os d e ellos d e hast h asta a kilogram os. Por eso,San Alon so es es elm ejor lu ga gar r para em peza ezar r. Las pr prim eras liberacion es po pod rían ocu cur rrir pron to. El
en u n recin to de d e aislam ien ent to,d es esp pu és de un u n cam in o estrech echo o y det etr rás de un u n a bar bard da dob d obl le,cer cerca ca de la la ciu dad d e Corrien ent tes,la ca cap pitalprov rovi in cial al.. Un a m u jer loca cal lllam ad a Grisel seld d a “Gu ich chi i” Fern Fer n án ánd dez ez, ,qu que e se se uni un ió a Tom pk pki in s h ace m ás de año añ os. Act ctu ualm en ent te es m ad adr re sust sustitu ta exp exper ert ta en los osos horm horm igu guer eros os hu h u ér érf fan anos os que qu e se se crí crían aqu aq u í,cad cada a un un o en su cor corral. Fer Fern n án ánd dez le ofr ofreció u n biber berón ón a uno, un o,cono conoci cido com o ,qu e se Q u isc sco o afer af err ró a ella am orosam en ent te m ien ent tras su hoci h ocico co encon en cont traba elchu chup pón y su len engu gua a lam ía la leche. Desp espu ués de de com com er er, ,se rego regoci cijó con la aten atenci ción de Fer ern n án ánd dez,qu e le hací h acía cosqu co squi illas en la pan p anza, za, p er ero o esa in tim id ad n o pod p odí ía du du rar ar.. Estos huér hu érf fan anos os quedan qu edan aban aband don onado ados s cu cuan ando do la m ad adr re m u er ere e en algú gún n alter ercado cado con algú gún n cazador cazado r y sus sus perr perros. Un oso hor h orm m igu guer ero o adu ad u lto es un u n a criat atu u ra m agn ífica im im p rob obab abl le:p elaje pin to en en su espal espalda,ch chap apar arr rer eras as blan ancas cas y un una fran anj ja negra, n egra,u n a col cola pel p elu d a enorm en orm e qu qu e le sirve com com o cobij cobija cu cu an and do du du er erm m e,un h ocico grágrácilm en ent te curvead curveado o qu q u e actú a com o accesor accesori io de de
“ Tuvi moscuatrooci ncoañosdedespreci o–expl i caKri s Tomp mpki ns–La Lagentecreí aquepertenecí amo mosaunc ncul to” restab abl lecim ien ent to de d e jagu aguar ares es en u n a zona zon a m ás am pl pli ia de d e Iber Ib erá á ser será m ás com com pl pli icado,pu es requ erirá acep taci ación ón soci social aly d ispo spon n ibilid ad d e presa resas s silvest stres. res. Tom pkin s Con onser servat vati ion ab abord orda a la cuest cuestión con
u n a asp aspirad ador ora, a,u n a len engu gua a que qu e m id e la m itad de su cu cuer erp po y esas garr garras. Och cho o ad adu ultos vivían sco o y, en cor corr rales gran grand des n o m u y lejos del deldeQ u isc cuando cuan do Fer Fern n ánd ández ez apar aparec ecí ía con su ce cen n a –un –u n a m ezc ezcl la de com ida para para gato y agua, agu a,ya que qu e su su s
u n a cam pañ aña a de de educac edu caci ión y event even tos,con la in ten enci ción de fom fom en ent tar elap apr recio por los jagu aguar ares es com o part p arte de de la or orgu gul llosa her heren enci cia de d e la pr p rov ovi in cia de d e Corrien ent tes. En la fiest fi esta del d elprim er cum cum pleañ os de d e los dos d os cachorr cach orros de d e jagu aguar ar, ,en elpob obl lad ado o de Con oncep cepci ción ón, ,via m ás de per erson sonas, as,ad adu ultos y ni n iñ os,qu que e celebr ebraba aban n en u n pat ati io ent en tre m urales de de ani an im ales,in fan ant tes que qu e agit agitab aban an ban and der eri in es colori col oridos y un u n espe espect ctácu ácul lo de d e m ar ari ion et etas. as. Los n iñ os se se tu rn aban par para a pos po sar an ant te un en enor orm me pósterd e un jagu aguar ar y cada un u n o daba d aba un u n ru gido jag agu u aresco.
cuidad cuid ador ores es sol solo pu p u ed eden en recolectar u n n ú m er ero o lim itad ado o de de hor horm m igas–,dos llegab egaban an ráp ápi idam en ente a lam erla. Un a vez vez li liberad erado os en territorio silvest ve stre,in stin tivam en ent te regresar regresarán án a un u n a di d iet eta a de de h or orm m igas y ter term m itas as..
EL ES
act actu uservat almvati ent en te di den irect ectora orati ej ecut tiva dem eT m paki kin Con onser ion Argen gent necu a,qu qui iende poezó mn san ejar elp roy oyect ecto o Ib Iber erá á en ,m e di d ijo qu q u e la gent gen te alprin cipio hab h abl lab aba a de de Dou oug g com com o “elgrin -
UERZO DE esi lve vest raci ació ón bién uye algu guacam acam ayo roj rroj o, elst venad ven ado o de dtam e las paminpcl as (esp especi ecie am am en enaza azad da) a), ,elpeca ecar ríde co collar ar, ,la n utria giga gi gan n te y el oso ho h orm igu guero ero giga gigan n te. Parte del d el
las propi prop ied edad ades es de los Tom pkin s en Ib Iber erá, á,por com com bi bin n ar arl las con con tier err ras gub gu ber ern n am en ent tales (n acion ales y pr p rov ovi in ciales es) )en un gr gran an par arqu que e pú público y fom fom en ent tarun desarrollo econ económ óm ico basad asado o en elturism o en ent tre las com un idad ades es alreded ededor or delper erí ím etro de d e los hu hum ed edal ales,h a sido lar arga ga y ten ensa. sa. Sof ofí ía H ein on en en, , L A L U C H A P O R R E S I L VE VE S T R A R
quer erí ía robars robarse e elagu agua” a”.. Se vol volvió un u n eslog ogan an trab abaj ajo de d e pr prep epar araci ación con estos ani anim ales ocur ocu rre go que qu 9
N
T IO
N
L
G E O G R
PH I C
de la op oposición ón:: “L os osgr gringos gosvi vien enen en por orelagua” elagua”. A losa osar rgentinoslesresultaba difícil–a –as sícom o a
im plícito: basta de de ni nim ied edad ades esp políticas,la vi vida escor es corta.H agám os osl lo.
los oschi chilen enos osen en la época época de H uinay– creerqu eerque e dos dos
C inco añ años osd después,los osan ant tigu guos oscr críticos cosh han
estad adou oun n iden enses sesr ricos com prarían tierra par para
visto tan ant to el elva val lorpatrim onial ald de la resilve vest stra-
regalarla.Algu gun nas asau aut toridad ades esd de la prov ovi incia de
ción com o los osben benefici eficios osec econ onóm óm icosd cosdel elturism o.
C or orr rien ent tes tam bién sos sosp pech echab aban an de la visión
“H abía person onas asa a las asqu que e Dou Doug les esd desagradab adaba a
del elgr gran par p arqu que,ali e,aligu gualq alqu ue los principales est te-
porqu que e era un yan yanqu qui–m i–m e dijo Fl F linta–.Y ahor ahora
rraten eni ien ent tes locales,aferrad ado os alv alvi iejo m odelo
le agr agrad adecen ecen” ”.
econ eco nóm ico de d e gan ganad ader ería,silvicu cul ltura y ar arroz. E lap lapoyo oyo de las asau aut toridad ades esd de Cor C orrien ent tes eser era
E RE GRESO EN EL
Parque Nacion onalPat alPatago agon nia
crucialp alporqu orque,apart e,aparte de de las asp prop opi ied edad ades esd de los
en C hile,u e,un n día recorro elval elvalle de de Ch C h acab acabu uco
Tom To m pkinsy de la tierra en posesión delgob elgobi ierno
con un gu guí ía de de avistam ien ent to de d e avespar avespara verflaverfl a-
nacion onal al,gran parte de de Ib I berá per perten enecí ecía a la pr pro-
m en encos cosch chi ilen enos,s os,som orgu guj jos,gallaretas asy y otras
vincia. a.“Tocam “Tocam os osy y tocam os osl la puer pu erta”,m e con on-
avesacuát aves acuáticas casen en ellago Ci C isn es,u ,un n en ens san anchacha-
tó H einon onen en.L .Las asau aut toridades de C orrien ent tes esn no
m ien ent to delr d elrío Ch C hacabu acabuco.Ahí co.Ahíes están los qu que e le
abr ab rían an,per ,pero los osal alcaldes esd de los osp pueblos osp pequ equeñ eños os
dan eln elnom om bre: cisnes esd de cu cuello negr n egro,elegan egan-
que qu e rod odeaban eaban el elh hum edal,pu ,puer ertas asde de ent en trada al
tem ente com com bin ados, ados,y y los pequ pequeños eños cisn es
ecosistem a,m ostraban m ás ási interés ésen en elingreso
coscorob oba,d a,de e rostro bl b lan anco co y alas con pun tas
poten enci cialp alpor orelt elturism o a un un par parqu que e gran and de.Y
negras.E .En n elextrem o oes oeste dellago,álam os osd dan
elgob elgo bierno naci n acion onalen alen Buen enos os Aires,especial-
som bra a un un peq pequ ueño letrero: Á R E
m en ent te elMinisterio de d e Tu Turism o,tam bién veía a
PI C
I berá com o un un nu n uevo destino prom prom isorio.Para
por orp prim era vez en este lugaren ,de cam ino
F L O R Y Á G U IL
D E PÍ C N I C
. L Lol olo y Bi Birdie acam paron
LaE La Est sta anci cia aSan SanA Alonso soe eraelsiti sitiol oló ógico cop paraese seg granact cto o deresilvestraci ació ónlareintroducc cciióndelosja jaguar are es. ,por orl lo m en enos os un político en C orrien ent tes,el
a expl explorar orarArgen Argent tina,y regresaron ah ahícasicad ícasicada a
sen enad ador or Sergio F lin ta,se di dio cu cuen ent ta de d e qu que la
año añ o has h asta la m uerte de Dou Doug.H g.H oy,un oy,una a fam ilia
prov ovi incia estab aba a en ellad ado o equ equivo vocad cado o de de la pepe-
de chileno enos s de un pueblo cercano com par part te el
lea y em pez ezó ó a pr prom over,e ,en n elsenad enado o pr provin-
alm uerzo en elsitio par p ara pí pícn cni ics.H ab abl lo con con la
cial,iniciativa vas spara la creación delp elparqu arque,p e,pero ero
espo pos sa,un a,una a abogada llam ada Andr An drea ea Góm ez
se encont encon traba tod odaví avía en un u n pu pun nto m uerto.E o.En nton once ces s un acontec eci im iento rom pió eli m p a s s e :
Jaram illo.“Sí– Sí–m m e di dice–,hem os venido an ant tes, disfrutam osla vida silvestre.U e.Un na vez,elaño vez,elañ o papa-
Doug Tom pkins m urió.
sado,incluso vim os osu un pu pum m a”.Un .Una a exper experiencia
De inm ediato,en m edio de de su du duel elo,KrisTom -
para reco ecor rdar.
pkins tom ó cartas asen en elasunt elasun to.L o.Le e dijo a H eino-
E sa tarde,m ientras asce cen n am os un a pasta que
n en que llam ara a F lin ta y cerrara elt eltrato en en
Tom pkinshabía cocinado,m encion ona a que qu e volará
térm inos osde de un ac acu uerdo m utuo,qu que e involucraba
a pri principios osdelaño delaño pr próxi óxim o en el elH H usky con su
hectáreasd easde e tierra de de los osTom Tom pk pki ins,m ás
piloto par p ara ver verun lugar garq que le par parece interesan esan-
tierra pr provinciald alde e Co Corrien ent tes,m ás ást tierra naci nacio-
te en las asl lad ader eras asch chi ilen enas asd delcerro San San L oren enzo, zo,
nalargen alargent tina,tod odas asl ligad gadas as( (pero sin sub subsum ir
justo alsu alsur r,a lo largo de la frontera and an dina,q a,qu ue
la sob ober eran aní ía)para form aru arun n gran parqu que. e.E n dos
quizá am erite com prarlo.
sem an anas as,Tom pk pki ins,H einon onen en y Fl F linta estaban
“¿C uán ánd do se acaba acaba est esto,K o,Kr ris?”,le pr p regu egun nto.
en la ofi oficina de d e Maur Mau ricio Macri,eln ,elnu uevo presi-
“No se acaba –m –m e cont con testa–.H asta qu que estire
den ent te de de Argent Argentina,y eltrato se cerró.To ó.Tom m pkins pudo hab haber eri ido a esa reu eun nión presiden enci cialvesti-
la pata”.
da de de negr negro en señ eñalde alde luto y sacarp acarpr rovech ovecho o de de
v id Ellib ro m ás reciente d e D a vi
la lástim a,sin em ba bar rgo se presen ent tó con un suéter
Q u am a m m e n es El
árbol enmarañado enmarañado una nueva y radical historia de la vida. Elfo tó tóg g rafo ch chi ileno T o m á s M u n ita
blan anco co y un una son onr risa que qu e expresaba un u n m en ens saje
se esp e speci ecializa en e n tem as so so ciales y am b ien tales. UNA IDE IDEA INDÓMI INDÓMIT TA
Los san ani im alesterrestreshan encon cont trad ado o Lo innum erab abl lessolucionespar p ara resolve ver r un ret eto o:cóm o des esp p lazarse con m ayor facilid ad ad. .Lo Los sm odosde desp espl lazam ien ent to dep epen end den del d eltam año y ent entorno delanim al,y elobjetivo es m ove ver rse eficazm en ent te
97
para bu buscarrecu cur rso sos sy sor sortearelpeli ro. 98
COIENS E ib d ec a a sb la as
H oldb af li L i s b i e s pp l e e m e e s e i m i p p d l ci ci s e b a ji j i e a s e i s i g l i s pp i m e i e l m i m m e g i c cca m a i b a U l a h .A a e ci a ,s l e cg a aa m b a s m a i s pp a a gg a a s ca ca a s e e e ca e e e g e s s i p i g e s . .
O R JA JA S O N T R E A T ,
B R A D S C R IB IB E R , Y P A T R IC IA IA H E A LY LI R A C O N E D E
B R Y A N C H R IS IS T IE IE D ESI N
COICIENSO PRINCIPIOSBÁSICOS DEMOVIMIENTO
En un una a zancada zancad a com p leta,las extrem id ad ades es d e un an ani im alterrestre im p ulsan el elcue cuer rp o hacia en enfren ent te,d espu spués és se reajustan par p ara recu cup p erar la fuer fuerza ne n ece cesar saria y d ar la p róxim a zancada. zancad a.Lo Los san ani im ales cam b ian la velo-
N N 2B C-engo C-en go
Pie
N N B
ciue d ad de surem m ar var iand ando ocon e lor el ord d en las ext idcha ades ad es hacen cont tact o en con elsue suel lo,asíco com m o la du d uración y frecu cue encia d e di d icho chos scon cont tactos.
ALETAS PATAS
En la actua ual lid ad ad, ,algun uno osp ece eces sp ue ued den m ov overs erse portierrausand usando o susaletaspar para im p ulsarelcu cue erp o hacia arriba y arrastrarse haciaen enfren ent te.Lasext extrem idad ade esde de lostetráp od os,ve ver rteb ebr rad ado os de cuatro patas,en ent tre elloslosanf anfibios,evo vol lucionaro aron n de lasal aletas d e esp e spe ecies acuáti acuáticas ance ancest strales.Las patas p atas se form aron baj b ajo el elag agua, ua,pero la bús bú s ue ued da de alim en ent to y segur seguridad pud udo o hab haber erp ersuad uadi ido alospr prim erosani anim alesand an dan ant tesa d irigirsea tierrafirm e.La selección natu atur ralañ añad adi ió braz azo os, p iernas,patasde delan ant terasy trase aser raspara p aradi dive ver rsificaryam am pliarelnúm ero de espe speci cies. Pez del d elfan ang go
P e r io p h t h a lm u s g r a c il i lis M eno enos srefinad nados os de lo ue su nom no m bre sug ugi iere,lospeces p ecesdel d el fan ang go usansus susaletasfrontales en tierra con con un estilo tam baleante de locom oción ue se asem eja aluso de d e m uletas.
Sal gru em A m am b y s and t o m artaigtr igre to
La transición en elciclo d e vi v id a d e una un a salam and ra –de –de larva acuáti acu áticaa ad adu ulto terrestre co con n
p atasex extend tend id as– refleja un una d e lasm aner aneras asen ue evolucionó elan and d ar.
Desplazamiento lateral E n arena sue lta,la cab eza e s lo p rim ero q ue se eleva;s eva;si ig ue elr elrest esto o d elcuer elcuerp po con un m ovim iento d e lat lati ig azo.
Serpentina E n e lm lm o v im ie n to to m á s co co m ú n , elcue rp o sig ue a la cab eza a lo lo lar arg g o d e un cam ino o nd ulado .
Concertina
S IN P IE R N A S L as serpien tes usan m úsculo s,p iely su cue rp o flexib le p ar ara a im p ulsarse sob re u n a va ried ad d e sup erficies. A lg un ast astécni écnicasusa casusan n m eno sf sfr ricc cci ión y son m ás ad ecuad as p ar ara a ter err ren o sn ivelad o sb land o s.O tras usan p un to s d e co ntact ntacto o a lo lar arg g o d elcue rp o flexib le p ar ara a sup er eraro aro b stáculo s en els elsue ue lo,b o rd es en p as asaj ajes o tro nco s d e ár árb b o les.
M U C A S P A T A S L a m ayo ría d e lo lo s inve rteb rad o s d istrib uye su p eso corp o ralen var vari ias p at atas,l as,lo q ue am ino ra la carg carg a en cada ext extr rem id ad .M ove rse req uier ere e coo rd inació n o incluso p at atas as d e d ive rsas lo ng itud es p ar ara a q ue no trop iecen un as con otr otras as. .
Partes d elcue rp o d e la serp serp ien te se jun tan y acum ulan fue fue rza p ar ara a q ue otras p ue d an e xt xten en d erse h acia en fren te.
Rectilínea L os m úsc úscul ulos apriet etan an lase scam asd el vie vi e n tre p ara aferrars arse e alsue lo y a rrastrar a la ser se rp ie n te e n lín e a recta.
Ciempi s dom stico Scutig er co col leo p tr t
L os pasoson du lant antescom escom ienzan con las p atastraser aseras, as,q q ue son m ás lar arg g as, as,p p ar ara a evitarq ue se enred enred en.C ad a avance avance exced e elt elto o talde la lo lo ng itud corp o ral.
Escaladores estables L as cr cri iat atur uras as con m uchas p at atas as alter ernan los m od os d e and ar ar: :us usan an la m itad d e e llas m ien tras q ue elr elrest esto o se m antien e firm e en els elsue ue lo.
Cangrejo fantasma Ocypod Ocypo de qu dr t
L os cangr cangrej ejos fant antas asm m a hacen hacen p ausasm ientrasesc asescapan apan d e am enazas enazas. .
E sto d ism inu ye la acum ulación d e lactat actato o y les p erm ite d esp lazars azarse e m ásl áslej ejos antesd e cansarse.
CUADRÚPED
D i anat ata a bnn bnne eda caa a a la a,lb bn n lba n 5 ni a a nla 0eba v la eelg 0a.L L ae aei ali 5gn g na a e i bl i 5 n n, n E E l l aga agaan ani bc i 5 . .Laei ali 5 E Et t l i %n i 5n5e , n li l ng 0a i ebe.La e enbea lae enanlAa benabi bi abe. O R L I A R A A
Ce Le h h Lh ll Le
Des a Ec Ecs s
Plan antí tíg rad os
C a m in a r c o n lo s p ie s anla nebe bi la l le nnbea a ele a a, , n l c c ne nen S e e a l Se ela aa a a n 5 A a i av avn n n nd d. .
G uepardo
D g tíg rad ados os
C a m in a r c o n l o s d e d o s d e lo s p ie s M b bc c n n a an n bai bai ea n laali ca ca ella le e v b b l al ni n i ai l l%a %a, , l E l n n nbean nda,% %lbe a v eg el.
ng n g ulíg rad ado os C a m in a r c o n la s u a s La dt dta a
t a ta be beal ana eal alang a .La e ena i 5 nba l gl g la a agaan ag aan i 5.
A c in in o n y x juju b a t u La dabaa dabaa Sni a aai ai langa lg an e l gn g nabeaa bl b li a % %n n nallS Se e l E E anE a a v f Se Se . bla legna v la,a0b bi i gann ganna aela aa, a,nb a ele a ge g env % % la.
Eib deci cia a
Holo d obaaf i ab Holod aba a L is b e p s ilill b lm b l s b e p d c a i j j - e id m e j m m g lm lm e j j U la la m h d ill b is is p d d s jj- b d lm lm b d d m b l b e j a is . p b p b sj s j p c s p j A b d ig is ,g,g j d c m lm lm b s lm lm b l s d m b p c im im c m a m lm l m b e i b e l m b d lm b h p a m b
GUEPARD GACE EL LA D E TH TH O M SO N CABALLO
V elo cid ad m áxim a de d e ani an im ales terrestres 89 71
105 km /h
G A LG O LE N
58 56
Jira fa
G arffc eom r an . . L,nE d dit cnae cnae n nl, et 0 % d n ec, e c, i A A b nSdb Sdb, ,n b Ln d ina na cdi cd ii ,etn c ,ee et,e e d L L e, e,v i t b ,fe i d,i,b n,
EcD eD c csa sa laa la a antDnD DnisDd sDdD D a caCD ca CD a Le h C Ce e eD DDsan
L a a rp rpi ia Ao la d e Ae AeC C ra
C an nrn rn ro roS Soa en D D iia ant ntb ie d dcd cdn n lt ltn ltn ltn n in and-t c, c, d d
lte lte nitb ,iicn c nnnc ce e i n nc cn nnn 50 vc v c i l te,ge d cdn cdn c a ade de
A md mdi illa g mis d e las amo amol lin as Sciu ru rus sca r re eim m sis
A l a a an n a al gb gb la , l i ill in n c p e e a a b al e eb b ill p q cal a p pc cneani ib hl a egn egn l l p e e alp a c aO aOe ea i a a aO aOe ean an i e b iFn Fn aUn n ccUaiNn
Hom mg a de d e espo esp o lo nes afmicana Ho C m r ch en ssuecaa
L eec eec nab bo om m n n pr p rn na afan im o i hp afiaan an a eb ebi ili anlc ama mal li .c .ca a ana lp an ianea p ncni h c p e b ianap amien en l o
H om g ga a C m rch chenr enr
Le e ce en ne cab o cam a p e ca cab b o cor co rre e fa i er era a hm hm aa c coa com o i l lb b foe er rnb o. - caba ia i ao o e em i fea m i f o A g raeb aebab ab i ara m oer ef cer ce ri o haca e e r re en ne.
BIPEDIS
,oh ,o hm m a ao oA faae ae a fa eqnrem b ab abe e bef befa an ner era ai ara enaro o of fari er ero o b ei eie eb b e b e fa i i era iar i ara cam ar.O nro am afe e m ee ee e b o eqnre m b ab abe e ca ca b o fo ece ece na a. . ,o cag cag ro c ca a afm e en no b e orm a i e en nai aieb eb afa fa canro i ana A fa cof co fai ero afna o of fo co co iana iananraer aera a iar iara ab p rrm aAo aAor re ef focb ab ab. . FU-N T-S:PRV-Z , UN IV-RSID D D- -D I BURG O ; IRI . SH,-Y SH,-Y RO SS SS UN IV-RSID D W K -
FO R-ST R-ST; ;N DR-W BI-W -N -RUN IV-RSID D D- H RV R D;S.TO N I H SI-HUN IV-RSID D D- T- P, P,-; -;JO H N H UTCH IN SO N FCU,T FCU,T D R-, D - V -T-RIN R I UN IV -RSID D D- ,O N DR-S;BRUC- JYN -UN IV-RSID D D- C IN CIN N TI; -, -,I ISS SS -RRICK Y JO H N KO PROW SKIUN IV -RSID D D- RIZO N ;SCO TT STH ,ST ST H, -XOTIC N I , V -T-T-RI RIN RY SS-RVI RVIC-S C-S; ;N O IW D UN IV-RSIDD Y G UCH I
L a r p i i
Cann raro Cannra D D ian an at at ib ted enca eid el ele ed ed in ati at ib eeb b a a e - te iean an ,b ,bi id 5t 5t 0 vtean0 tl tl b ee-te teg g leb e d et t t te eb b d e .aianead aca La cte d eab a a
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C Jf g d i i ji
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D E QUIÉN
Musi se espec ializa en fotografía animal ani mal y cient ci entí ífic fica. a. DÓNDE
El estudio de Musi, en Sullivan, Carolina del Sur, el cual visitó o o r desde el santuario santuario H allie H ill para gatos y perros perros en H ollywood, Carolina del Sur. Sur. QUÉ
Una cámara Fujifilm GFX100 con un lente de 32- 4 mm.
V IN C E N T J .M U S I N U E S T R O S
FO T Ó G R A FO S
Durante años Durante años,, Musi ha fo fottog ografiad rafiado o la vidasi vidasilve lvest stre re másmajes más majestuo tuosa sade dell plane planeta tapa para ra N tion lGeogr ph phic E n op optópor tópor animales más vulne vulnerab rables: les:pe perro rross
en ref refug ugios. ios. Su ser serie ie de dere retr trat atos, os, “The Under Underdo dog gs”, prese pre sent nta a cane caness vie viejo joss –a –alg lguno unoss sin miemb miembro ross o con discapa disca pacida cidade dess se sensor nsoriale iales– s– que dif difícilm ícilme ente nteso son n adop ad opta tado doss en los hog hogare ares. s. Musi pie piensa nsa que o or, un pe perro rrode decaza caza de de año añoss (en la fo foto to) ), ser sería ía un gran compañero compañe ro y, si pudiera pudiera habla hablar, r, con prob probab abili ilida dad d
tendría te ndría grand randes es histo historias rias que queconta contar. r.
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N A T I O N A L G E O G R A PH IC
A L M U N DO
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Y RECIBE12 EJEMPLARES D URA URANTE NTE UN AÑ O
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*Im ag agen en Ilustrativa H asta ag agotare ago otarexi o tar arexi exi xisten enci cias. Pgo en enuna unas sola ex exhi hibición ónde de 5 59.N 59. No ap apl lican cance cancel lacion ones esnid nidevo evol lucion ones. es. Aplica can n restricci cciones. Pom om oción vál válida al al31 de de m ay ayo o de 20 2 0 . Pecio sujeto a cam cambi bio sin previo aviso. Atención a suscriptores es:80 0REV ISTA(738 38-47 47-82 82de lun unes es a vierne nes s de 8 a 19 hrsy sábados sábados de de 9 a 14 hrs.
E ST STE E ESPA C IO C O R R ES ESPO N D E A LA TA RJ RJETA ETA D E C RY D ITO SEG B N LA C U A L A H C O SA S Q U E ELD IN ERO N O P U E D E C O M PR A R .
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