Musica

May 29, 2018 | Author: Luis Leitão | Category: Musical Instruments, Pitch (Music), Piano, Image, Singing
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Componentes do projeto: Manual do aluno Caderno de atividades Livromédia Jogos multimédia: Escalada Musical e Música aos Pares (oferta incluída no Livromédia) CD áudio Só para professores:

GUIA DE RECURSOS DO PROFESSOR Desenvolvimento curricular

Educação Musical

5

ano

EDUCATECA

Guiões didáticos Planos de aula Avaliação Óperas Registos do professor

EDUCATECA

GUIA DE RECURSOS DO PROFESSOR

Educação Musical

ano

5.

ano

5.

EDUCATECA

Educação Musical

Livro do professor EDUCATECA — Guia de recursos do professor Livromédia do professor CD áudio 1 e CD áudio 2 do professor

www.projetodesafios.com

Conforme o novo

Acordo Or tográfico da língua portuguesa

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Todo o material deste livro está disponível no Livromédia do professor e em www.projetodesafios.com

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Índice Apresentação do Projeto Desafios • Materiais do aluno • Materiais do professor

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Desenvolvimento curricular

do Ensino Básico do 2.º Ciclo 1. Introdução 2. Finalidades 3. Objetivos gerais 4. Conteúdos 5. Orientação metodológica

• 2.3 Altura: Registo grave, médio e agudo

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• 2.6 Consolidação de aprendizagens

18 18 18 19 20 23 23

• 3.2 Dinâmica: Piano e mezzo forte e forte

6. Avaliação do Ensino Básico do 2.º Ciclo

25 25 25 27 29 30

• 4.3 Altura: Linhas horizontais e verticais

1. Introdução 2. Plano de organização do ensino-aprendizagem 3. Sugestões bibliográficas 4. Sugestões discográficas 5. Material específico

Nível 3 Da paz ao entrudo • 3.1 Timbre: As famílias de timbres da orquestra

• Plano de organização do ensino-aprendizagem

• 3.3 Altura: Movimento sonoro e escala pentatónica • 3.4 Ritmo: Figuras e pausas • 3.5 Forma: Ostinato • 3.6 Consolidação de aprendizagens Nível 4 Até à primavera • 4.1 Timbre: Mistura e combinação tímbricas — As cordas • 4.2 Dinâmica: Organização dos elementos dinâmicos • 4.4 Ritmo: Tempo e contratempo • 4.5 Forma: Imitação e cânone • 4.6 Consolidação de aprendizagens Nível 5 Da liberdade à cidadania • 5.1 Timbre: Mistura e combinação tímbricas — As madeiras • 5.2 Dinâmica: Organização das intensidades • 5.3 Altura: Intervalos e acordes

PARTE

Guiões didáticos

Nível 1 Dos dias da música ao magusto • 1.1 Timbre: Fontes sonoras • 1.2 Dinâmica: Forte e piano • 1.3 Altura: Altura definida e indefinida • 1.4 Ritmo: Pulsação • 1.5 Forma: Organizações elementares • 1.6 Consolidação de aprendizagens

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• 2.2 Dinâmica: Crescendo e diminuendo

• 2.5 Forma: Repetição e contraste

• Programa de Educação Musical

2

• 2.1 Timbre: Contraste e semelhança tímbrica

• 2.4 Ritmo: Andamento lento, moderado e rápido

PARTE

1

Nível 2 Até ao Natal

• 5.4 Ritmo: Compassos

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• 5.5 Forma: Motivo e frase • 5.6 Consolidação de aprendizagens

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Nível 6 Até à festa da música • 6.1 Timbre: Mistura e combinação tímbricas — Os metais • 6.2 Dinâmica: Ataque, corpo e queda do som • 6.3 Altura: Escalas modais • 6.4 Ritmo: Motivo e padrão rítmicos • 6.5 Forma: Formas binária e ternária AB e ABA • 6.6 Consolidação de aprendizagens

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PARTE

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• Plano de aula n.º 35

103 104

• Plano de aula n.º 36

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• Plano de aula n.º 34

Planos de aula

• Plano de aula n.º 1 • Plano de aula n.º 2 • Plano de aula n.º 3 • Plano de aula n.º 4 • Plano de aula n.º 5 • Plano de aula n.º 6 • Plano de aula n.º 7 • Plano de aula n.º 8 • Plano de aula n.º 9 • Plano de aula n.º 10 • Plano de aula n.º 11 • Plano de aula n.º 12 • Plano de aula n.º 13 • Plano de aula n.º 14 • Plano de aula n.º 15 • Plano de aula n.º 16 • Plano de aula n.º 17 • Plano de aula n.º 18 • Plano de aula n.º 19 • Plano de aula n.º 20 • Plano de aula n.º 21 • Plano de aula n.º 22 • Plano de aula n.º 23 • Plano de aula n.º 24 • Plano de aula n.º 25 • Plano de aula n.º 26 • Plano de aula n.º 27 • Plano de aula n.º 28 • Plano de aula n.º 29 • Plano de aula n.º 30 • Plano de aula n.º 31 • Plano de aula n.º 32 • Plano de aula n.º 33

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PARTE

4

Avaliação

• Ficha de avaliação 1 • Ficha de avaliação 2 • Ficha de avaliação 3 • Ficha de avaliação 4 • Ficha de avaliação 5 • Ficha de avaliação 6

107 108 110 112 114 116 118

PARTE

5

Óperas

• À Procura de um Pinheiro • Nos Montes de Viriato • Nos Castelos de D. Afonso Henriques

121 122 130 138

PARTE

6

Registos do professor

• Ficha de autoavaliação do aluno • Ficha de autoavaliação periódica • Grelha de testes • Conselho de turma • Registo de avaliação de trabalhos de grupo • Registo de avaliação de trabalhos individuais • Registo de avaliação de trabalhos de casa • Horário do professor • Avaliação final • Calendário

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Guiões didáticos

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Guiões didáticos nívEl 1  Dos dias da música ao magusto 1.1  Timbre: Fontes sonoras Objetivos específicos • • • •

C ompreender os conceito s de timbre e fonte sonora. Identificar fontes sonoras convencionais e não convencionais. reconhecer o papel do timbre e das fontes sonoras na expressão de ideias, sentimentos e atmosferas. Interpretar melodia com duas notas com domínio técnico e expressivo. Atividades e exercícios

Leitura, análise e debate A partir da leitura e observação das imagens da página 14 do manual, professor e alunos debatem os conceitos  de timbre e de fontes sonoras e a relação entre eles. Esta conversa deverá incluir a descrição de timbres diversos,  através do uso de adjetivos que os ajudem a caracterizar. Será interessante que esta caracterização tenha em  conta os aspetos físicos do som mas também o seu potencial expressivo. Por exemplo, podemos caracterizar o  timbre como metálico, abafado, nasalado, aveludado, seco, brilhante ou obscuro, mas também podemos dizer  que é um som tristonho ou extrovertido, ou mesmo que representa uma entidade pequena, grande, tímida,  confiante, insignificante, imponente, etc. nesta conversa, deverá ser introduzida a noção de instrumento musical  e de outras fontes sonoras não convencionais. Será importante começar a identificar os nomes dos instrumentos. Depois de uma apresentação pelo professor  e da análise das páginas 8 e 9 do manual, os alunos podem realizar o exercício 1 da página 6 do caderno de  atividades, onde terão de escrever: jogo de sinos; tamborim; pandeireta; pratos; reco-reco; caixa chinesa; clavas;  triângulo; xilofone baixo; flauta de bisel; xilofone soprano.

Exploração numa segunda fase, os alunos podem ser convidados a explorar o potencial sonoro existente na sala de aula e a elaborar uma lista de fontes sonoras convencionais e não convencionais disponíveis. De forma a estabelecer alguns limites  nesta exploração e listagem, a seleção deverá privilegiar o seu interesse físico e expressivo dos sons encontrados.

Interpretação vocal e instrumental A melodia Na Natureza é composta pelas notas sol e mi e pelas figuras semínima e mínima. O andamento lento,  a melodia e ritmo regulares e repetitivos bem como o ambiente harmónico e instrumental do acompanhamento procuram descrever a tranquilidade e a contemplação sentidas num passeio pelo campo. A execução deve,  assim, ser suave e tranquila para colaborar na criação do ambiente expressivo.

Leitura e escrita musical Embora não seja necessária a compreensão total da escrita musical incluída na partitura, é fundamental que os  alunos comecem desde o início a identificar a posição das notas na pauta. O exercício 2 da página 6 do caderno  de atividades permite que os alunos consolidem esta questão.

Criação musical A  turma  pode  ser  dividida  em  grupos  de  4  ou  5  alunos.  Cada  grupo  pode  seguir  a  seguinte  metodologia:  (1) seleção da imagem e debate sobre o tipo de música que melhor a pode representar; (2) seleção de fontes  sonoras; (3) composição e ensaios; (4) execução e apresentação a toda a turma. nesta apresentação final, deverão  ser debatidos os aspetos relacionados com a adequação das fontes sonoras e das ideias musicais aos ambientes  expressivos sugeridos pelas imagens. 32

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1.2  Dinâmica: Forte e piano • • • •

Guiões didáticos

Objetivos específicos C ompreender os conceitos de intensidade, forte e piano. tomar consciência de diferentes gradações de forte e piano. Conhecer formas de produção de diferentes dinâmicas na execução instrumental. Interpretar ritmos instrumentalmente com diferentes intensidades. Atividades e exercícios

Leitura, análise e debate A partir da leitura e observação das imagens da página 16 do manual, professor e alunos debatem os conceitos  de intensidade forte e fraca, utilizando a terminologia italiana e a simbologia de escrita musical convencional.  nesta conversa, pode ser discutida a seguinte questão: O que pode ser feito para controlar deliberadamente a  intensidade dos instrumentos? Devem ser analisados os exemplos apresentados de utilização de surdina nos  metais, da técnica de pizzicato nas cordas e outras, tais como o abafador nos pianos, a utilização de diferentes  baquetas nas percussões, ou mesmo a força que os músicos aplicam na execução instrumental. É também fundamental elevar a discussão para o nível expressivo, procurando caracterizar as diferentes intensidades sonoras  como grandes, pequenas, pesadas, leves, medrosas, assustadoras, zangadas, frágeis, na ponta dos pés, etc.

Exploração e perceção A partir da discussão anterior, o professor pode guiar os alunos na exploração de diferentes técnicas de produção  de sons forte e piano nos instrumentos disponíveis. Por exemplo, utilizando baquetas de feltro e de borracha e  de madeira nos xilofones, abafando o timbale com uma das mãos, etc., e, obviamente, aplicando mais ou menos  força na execução instrumental, de forma a produzir níveis contrastantes de intensidade. Como complemento,  poderão ser realizados os exercícios 1 e 2 da página 7 do caderno de atividades. no exercício 1, o professor   executa, uma a uma, as 4 frases pela ordem que pretender e os alunos escrevem 1, 2, 3 e 4 nos quadrados respetivos. no exercício 2, a simultaneidade da execução das duas frases pretende incutir nos alunos a independência  de dinâmica numa dependência de pulsação. Será importante discutir a ideia de que, em música, há por vezes   a necessidade de executar diferentes dinâmicas em simultâneo, de modo a permitir que um ou vários instrumentos sobressaiam entre os outros.

Audição musical e interpretação instrumental O excerto musical do bailado Sylvia de Délibes aqui proposto inclui duas partes relativamente contrastantes:  uma parte A com um ambiente mais staccato criado pelo pizzicato das cordas e uma parte B com fraseados mais  ligados apresentados pela flauta transversal. É como se a parte A representasse um andamento em bicos dos  pés e a parte B um movimento de braços e corpos ondulantes. todo o excerto é, no entanto, bastante suave,   à exceção do final que progride para uma conclusão fortemente acentuada. É fundamental conduzir os alunos  numa execução em pianíssimo, de modo a não alterar o caráter expressivo da obra.

Leitura e escrita musical De forma a manter o contacto com a pauta com regularidade, o exercício 3 da página 7 do caderno de atividades deve ser realizado como complemento das atividades anteriores. Da mesma forma, poderá ser relembrada  a melodia Na Natureza e iniciada a melodia Ping Ping Pong, que surge na página 24 do manual. tal como a peça  Pizzicato de Délibes, esta melodia apresenta também uma parte A em staccato e uma parte B em legato, aspetos  que devem ser realçados e tidos em conta na interpretação vocal ou instrumental.

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1.3  Altura: Altura indefinida e definida Objetivos específicos • • • •

C ompreender os conceitos de altura e de altura indefinida e definida. C aracterizar diferentes fontes sonoras em termos de definição de altura. Interpretar uma canção com voz com domínio técnico e expressivo. I mprovisar, em quadratura, melodias e ritmos em instrumentos de altura definida e indefinida, respetivamente. Atividades e exercícios

Leitura, análise e debate A partir da leitura e observação das imagens da página 18, professor e alunos debatem os conceitos de altura  e de altura indefinida e definida. Deverá ser reforçada a ideia de que ambos os tipos de instrumentos são fundamentais em música, mas que normalmente têm associadas diferentes funções: tocar melodias (e.g. a flauta)  e harmonias (por exemplo, o piano) e tocar ritmos (por exemplo, a bateria).

Exploração e perceção Uma vez apreendidos os conceitos, os alunos podem proceder a uma exploração dos instrumentos disponíveis,  de forma a caracterizá-los de acordo com a definição de altura. É provável que esta exploração não precise de ser  exaustiva, uma vez que a caracterização pode ser intuitiva, tendo por base experiências e explorações anteriores. Para reforçar esta atividade, pode-se realizar o exercício 1 da página 8 do caderno de atividades, ligando o trompete, o jogo de sinos, o violino, o xilofone e a flauta de bisel ao termo «altura definida» e todos os outros ao termo  «altura indefinida».

Interpretação vocal Esta melodia simples deve ser aprendida por imitação. Pode ser utilizado um processo de aprendizagem da letra  ritmada e, depois, das duas frases entoadas. A música está na tonalidade de lá menor e pode ser acompanhada  com um ostinato simples assente no acorde ou no bordão (lá e mi). Utilizando o mesmo acompanhamento, os  alunos podem ser incentivados a improvisar vocalmente fraseados melódicos com vocábulos simples ou com  a palavra música. Esta improvisação pode ser precedida de jogos de imitação e de pergunta-resposta em quadratura, conduzidos pelo professor.

Improvisação instrumental A partir do exercício anterior, a improvisação poderá ser realizada agora em instrumentos de percussão de altura  definida (improvisação melódica) e de altura indefinida (improvisação rítmica). A improvisação melódica pode  ficar mais de acordo com o caráter da música se se utilizarem as mesmas notas que são usadas na cantiga: mi,  sol, lá, si e dó. Com a turma dividida em dois grupos instrumentais, a forma rondó pode ser executada, tal como  indicada no manual. As improvisações decorrerão durante o mesmo tempo do refrão, ou seja, durante 16 compassos binários.

Leitura e escrita musical e perceção A par com a improvisação e a vivência instrumental e corporal, é importante manter a ligação regular à escrita  musical. Para isso, a aula pode ser complementada com o exercício 2 da página 8 do caderno de atividades. Da  mesma forma, podem ser repostas as melodias com sol e mi já trabalhadas e iniciar o estudo da melodia Olá! da  página 16 do manual.

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1.4  Ritmo: Pulsação

Guiões didáticos

Objetivos específicos • C ompreender o conceito de pulsação em música. • tomar consciência da importância de manter uma pulsação coletiva em música de conjunto. • Desenvolver um sentido de quadratura e de compasso quaternário através da vivência regular e organizada  da pulsação. Atividades e exercícios

Leitura, análise e debate A partir da leitura e observação das imagens da página 20, professor e alunos debatem os conceitos de pulsação  do  coração  e  de  pulsação  em  música.  Para  tal,  os  alunos  poderão  escutar  diferentes  gravações  de   músicas e identificar a sua pulsação com palmas, caracterizando-a, seguidamente, em termos de velocidade.   Um outro exercício poderá ser o de cantar ou tocar uma melodia que já conheçam em diferentes andamentos,  de acordo com a pulsação que o professor marcar.

Audição musical e interpretação vocal Fazer o Que ainda não Foi Feito é o tema de Pedro Abrunhosa que pode servir de base a esta atividade de vivência da pulsação organizada regularmente de quatro em quatro tempos. A vivência será exteriorizada (lendo os  números) mas também interiorizada (seguindo os pontos ao som da música). Este mesmo esquema pode ser  realizado, posteriormente, com instrumentos de percussão, considerando, para tal, os números como semínimas  e os pontos como pausas de semínima.

Leitura e escrita musical e criação Para reforçar esta vivência e consciencialização da pulsação musical, podem ser realizados os exercícios 1 e 2 da  página 9 do caderno de atividades. O exercício 3 da mesma página pode complementar a aula com o retorno  à leitura e escrita musical convencional. Da mesma forma, pode ser iniciado o estudo da melodia Sol Mi Blues,  ainda com as notas sol e mi, da página 24 do manual.

1.5  Forma: Organizações elementares Objetivos específicos • • • •

C ompreender o conceito de forma e estrutura musical. tomar consciência de organizações elementares da pulsação. Desenvolver um sentido de organizações binárias, ternárias e quaternárias da pulsação. Interpretar ritmos falados, respeitando uma acentuação binária da pulsação. Atividades e exercícios

Leitura, análise e debate A partir da leitura e observação das imagens da página 22, professor e alunos debatem os conceitos de forma  e de estruturas internas, estabelecendo o paralelismo entre a arquitetura e a música. A partir das vivências e  aprendizagens da sessão anterior em torno do conceito da pulsação, os alunos tomarão consciência de que uma  forma elementar de estruturar a música consiste em organizar a pulsação. Através da leitura de sequências de  nomes, é proposta a análise de três tipos de organização da pulsação que caracterizam muita da música consumida em Portugal: organização binária, ternária e quaternária.

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Perceção Como reforço da leitura dos nomes, pode ser proposto o exercício 1 da página 10 do caderno de atividades,  que  sugere  a  identificação  da  regularidade  da  acentuação  em  6  novas  sequências  de  nomes.  As  seis  frases  encontram-se assim organizadas: 3, 2, 4, 2, 4 e 3. Embora estes termos não sejam necessariamente explicitados  aos alunos nesta fase, estas experiências são iniciadoras da compreensão dos conceitos de compasso que serão  trabalhados mais tarde.

Interpretação vocal De Mercúrio a Plutão é um coro falado em que se propõe a interpretação e análise de ritmos acentuados de 2 em  2 tempos (compasso binário). O ritmo é todo construído com colcheias e semínimas, já trabalhadas nas melodias  da página 24, pelo que a sua leitura será feita sem dificuldade pelos alunos. O interesse da peça está também  na expressividade vocal que for incutida e na variedade de grupos intérpretes. termos como solista, pequeno  grupo e tutti podem começar a ser utilizados.

Leitura e escrita musical e perceção Como  atividades  complementares,  pode  ser  proposto  o  exercício  2  da  página  10  do  caderno  de  atividades   e a aprendizagem da melodia Tempo & Tempo da página 16 do manual.

1.6  Consolidação de aprendizagens Objetivos específicos • C onvocar os conceitos de timbre, dinâmica, altura, ritmo e forma trabalhados na unidade 1 na identificação  e compreensão de informação e na aplicação a novas situações. • Descodificar a partitura musical com sol e mi. • Avaliar o caráter suspensivo e conclusivo de frases melódicas simples. • U tilizar vocabulário musical e identificar o seu significado. • C ompreender e explicar conceitos musicais apreendidos através da analogia e da metáfora. • C riar novas sínteses que possam descrever e explicar conceitos musicais. • r eforçar o conhecimento cultural desenvolvido na unidade 1, através da identificação de nomes, datas, países,  ocupação, estilos e nomes de obras associados aos músicos contactados. • Associar vocabulário adquirido aos 5 conceitos musicais estruturantes. Atividades e exercícios

Leitura e escrita musical e perceção Para reforçar o trabalho desenvolvido em torno de partituras, os alunos poderão reinterpretar as melodias em sol  e mi aprendidas. também com sol e mi, é proposto o exercício 1 da página 11 do caderno de atividades, onde  os alunos ordenarão 4 frases melódicas recortadas da página 32 do mesmo caderno, através do seu caráter mais  suspensivo ou conclusivo. Para este exercício, a seguinte solução parece ser a mais lógica:

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Frase 1 

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Frase 3 

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Frase 2



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Frase 4

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Podemos justificar esta ordenação, uma vez que as frases 1 e 3 são iguais, pelo que faz sentido iniciarem as duas  partes como uma espécie de perguntas; seguindo este raciocínio, a frase 4 é mais conclusiva do que a frase 2,   o que justifica a sua posição no final da música.

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36

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DESAFIOS  •  Educação Musical  •  5.o ano  •  © Santillana-Constância

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Vocabulário e definições

2 Guiões didáticos

O exercício 2 da página 11 do caderno de atividades propõe uma identificação de vocabulário musical a partir  de definições. Devem ser escritas as seguintes palavras: dinâmica; forma; (figuras); altura; (notas); timbre; ritmo.

Bandas desenhadas e conceitos A página 25 do manual contém 4 tiras de banda desenhada que apresentam diferentes conceitos musicais de  forma humorística, através da analogia e metáfora anedótica. O exercício 1 da página 12 do caderno de atividades contém um conjunto de questões que poderão ser respondidas com base na leitura das tiras. São previstas  as seguintes respostas: A.   Dinâmica; ritmo; altura; altura. B.    A sentir a vibração de búfalos a correr. C.    neste exemplo, a música muito lenta pode relaxar-nos a ponto de nos adormecer, e a música muito rápida  pode excitar-nos a ponto de nos deixar «elétricos». D.    Porque o Joca toca um instrumento de altura definida e, portanto, poderá «definir-se»! E.    Com palavras diferentes, estão ambos a dizer o mesmo. O  exercício  2  da  mesma  página  propõe  a  elaboração  de  uma  tira  de  banda  desenhada,  a  partir  dos  títulos  apresentados e tendo por base os exemplos apreciados. Os títulos sugerem alguns trocadilhos (fontes sonoras   e fontes de água; notas de música e notas de euro; tempo do relógio e tempo atmosférico) e um caso semelhante à última tira do manual (Grave ou agudo?), que pode resultar numa discussão sobre as intensidades de  forte e piano.

Culturas musicais no exercício 1 da página 13 do caderno de atividades estão, reunidas informações sobre os músicos contactados  durante a unidade 1. Deverão ser ligados da seguinte maneira: 1.ª foto: léo Delibes; França; 1836-1891; Óperas e balés; Compositor e organista; Bailado Sylvia: Pizzicato. 2.ª foto: Yehudi Menuhin; EUA; 1916-1999; Música sinfónica; Maestro e violinista; Dia Mundial da Música. 3.ª foto: Pedro Abrunhosa; Portugal; n. 1960; Cantigas; Autor, cantor e teclista; Fazer o Que ainda não Foi Feito.

Conceitos e vocabulário O  exercício  2  da  página  13  do  caderno  de  atividades  propõe  um  trabalho  que  pretende  ajudar  a  organizar   e sistematizar a informação e vocabulário nos 5 conceitos trabalhados. As ligações devem ser as seguintes: timbre: fonte sonora; xilofone. Dinâmica: forte; intensidade; piano. Altura: altura definida; nota musical. ritmo: metrónomo; pulsação; tempo. Forma: estrutura; parte A.

nOtAS DO PrOFESSOr

DESAFIOS  •  Educação Musical  •  5.o ano  •  © Santillana-Constância

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Parte

Planos de aula

3

PLaNO De auLa N.º 1 Educação Musical — 5.º ano TURMA:

ESCOLA: DOCENTE DA TURMA: LIÇÃO N.º:

DATA:

DOCENTE DE SUBSTITUIÇÃO: / / HORA: :

SALA:

N.º DE ALUNOS: TEMPO: 90 MINUTOS

Conteúdos programátiCos • timbre: Fontes sonoras convencionais e não convencionais. Notas sol e mi. objetivos espeCífiCos

resultados de aprendizagem

• Compreende os conceitos de timbre e fonte sonora convencional e não convencional. • reconhece o papel do timbre e das fontes sonoras na expressão de ideias, sentimentos e atmosferas, em música. • Interpreta melodia com duas notas com domínio técnico e expressivo.

• Identifica fontes sonoras convencionais e não convencionais. • Identifica Instrumentos de sala de aula de aula. • Seleciona e utiliza fontes sonoras na criação de ambientes sonoros/musicais. • Canta e toca melodia Na Natureza. • Lê e escreve as notas sol e mi na pauta.

sumário

reCursos

• aprendizagem dos conceitos de timbre e fonte sonora convencional e não convencional. • aprendizagem da melodia Na Natureza em voz e em flauta. • aprendizagem das notas sol e mi na pauta musical. • Criação de ambientes sonoros.

Manual Caderno de atividades Instrumentos de sala de aula Flauta de bisel Leitor de CD

estratégias e atividades • Grande grupo: Leitura e análise de textos e imagens com debate; interpretação vocal e instrumental. • Pequeno grupo: Criação musical. • Individual: Leitura e escrita na pauta; exercícios de exploração e consolidação. desenvolvimento da aula Leitura e análise de textos e imagens (p. 14 do manual) e debate — grande grupo. exercício 1 de identificação de instrumentos (p. 6 do caderno de atividades) — individual. exploração de fontes sonoras convencionais e não convencionais na sala — individual. Interpretação vocal e instrumental: Na Natureza (p. 15 do manual) — grande grupo. exercício 2 de leitura e escrita (p. 6 do caderno de atividades) — individual. Criação de ambientes sonoros (p. 15 do manual) — pequeno grupo. avaliação

tpC

Observação direta: Intervenções no debate; exercícios; execução vocal e instrumental; composição.

estudar a melodia Na Natureza na flauta.

observações

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Parte

4 Avaliação

FICHa De aVaLIaÇÃO Unidade 1 ESCOLA:

N.O:

NOME:

TURMA:

DATA:

COMENTÁRIO:

CLASSIFICAÇÃO:

A Dá um exemplo para cada caso.

1. Um instrumento de lâminas de madeira:







2. Um instrumento de percussão com pele esticada:







3. Um instrumento de percussão de metal:







4. Um instrumento que se agita:







5. Um instrumento composto por dois elementos iguais:







6. Um instrumento de percussão com pele e metal:







7. Um instrumento de percussão de altura indefinida:







8. Um instrumento pequeno de altura definida:







9. Um instrumento grande de altura definida:







10. Um instrumento de percussão sem baquetas:



B Completa as frases.

108

.



1. O timbale é uma fonte sonora



2. Um balde de plástico a ser percutido é uma fonte sonora



3. as intensidades piano e forte assinalam-se com



4. Chama-se



5. Podemos reduzir a intensidade de um trompete usando uma



6. O xilofone é um instrumento de altura



7. a caixa chinesa é um instrumento de altura



8. Chama-se



9. O aparelho que marca o tempo tem o nome de



10. a

. e

respectivamente.

à técnica de tocar violino com os dedos. . . .

aos batimentos regulares que se sentem numa música. .

é o conceito que diz respeito à estrutura da música.

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4

C A ssinala com > os tempos mais fortes de cada nome e regista a frequência (2, 3 ou 4 tempos) com que eles se sucedem.

Avaliação

  tempos

ro-sa Ja-cin-to Pa-poi-la Jas-mim >

  tempos

ro-sa Mar-ga-ri-da Bu-gan-ví-lia Gi-ras-sol >

  tempos

ro-sa Cra-vo Jar-ro Dá-lia Có-leo Mal-va Flor de Liz >

D Escreve na pauta a clave de sol e as notas indicadas.

sol        sol        mi        mi        sol        mi        mi        sol E Completa esta melodia que conheces, preenchendo os espaços assinalados.

& 42 œ œ œ Ping œ & 42 Ping & ˙ & Ping ˙

Ping

Ping

Ping

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˙ Pong ˙

Pong

Pong

œ œ Sing œ this œ œ Sing œ this it's œ œa it's

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œ œ Pong Pong œ œ Pong Pong ˙ Chi ˙ Chi

-

œ Œ Ping œ Œ Ping ˙ nese ˙ nese

œ œ Play œ and œ Play and œ œ like œ itsœ like

its

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.. ..

José Carlos Godinho Fine

œ Œ sing œ sing ˙ name ˙

José Carlos Godinho Fine D.C. al Fine

D.C. al Fine

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F Cria uma melodia de 8 pulsações com as notas, figuras e pausas já trabalhadas.

DESAFIOS  •  Educação Musical  •  5.º ano  •  Material fotocopiável © Santillana-Constância

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