Morfologia Do Ambiente Marinho

April 29, 2018 | Author: Alexandre Magno | Category: Sedimentary Basin, Sea, Geomorphology, Physical Sciences, Science
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MORFOLOGIA DO AMBIENTE MARINHO: - Plataforma Continental: larga e plana coberta por areia e lama - Talude Continental: rampa que inclina-se por cerca de 4graus - Elevação Continental: leque de sed imentos lamosos e arenosos - Planície Abissal: recobre os fundos oceânicos a cerca de 4.000 a 6.000 km d e profundidade; - Montes submarinos: interrompem as planícies abissais e normalmente são constituídos  por vulcões; - Cadeia meso oceânica: oceânica: atividades tectônicas e vulcanismos vulcanismos intensos/ ampla plataforma plan a que se estende desde o litoral até o início do talude continental. • (1:1000); até a profundidade (média no s oceanos mundiais) de 150m • largura de poucos quilômetros até 40 0km • pequena variação de relevo • p lataforma interna (até 30 m de profun didade) • plataforma externa (até o limite com o talude) • sedimenta

ção reflete a natureza dos componentes (terrígena ou carbonática); atividade de ondas, marés e correntes / Tipos de sedimentos: terrigenos, biogenicos, vulcanogenicos, autigenicos, residuais, plantaforma interna(f  undo arenoso), plantaforma externa(fundo lamoso)/Ambiente marinho profundo: talude continental: - é o declive que marca o limite da plataforma continental. - profundidade (média nos oceanos mundiais) entre 150m e 1500/3500m - largura de 10 a 200km - transição crosta continental/crosta oceânica - espessuras d e sedimentos > 10km - gradientes elevados>>instabilidade>>cânions, Canhões submarinos: vias de transp orte de sedimentos carreados pelos processos gravitacionais desde a plataforma ao sopé continental ou me smo até as planícies abissais,elevação continental: - entre o talude e a bacia oceânica - profundidade (méd ia nos oceanos mundiais) entre 3000 e 4000m - largura de 100 a 1000km - acumulações de sedimentos de  positados na base do talude,planície talude,planície abissal(bacia oceânica): oceânica): - relevo plano, com presença de cadeias de c olinas abissais, entre as margens continentais e as cordilheiras mesoceânicas - profundidade (média nos o ceanos mundiais) entre 3000 e 6000m - acumulações de sedimentos pelágicos (vasas silicosas ou carbonát icas); - sedimentos vulcânicos (proximidades das cadeias oceânicas),monte abissais: Cristas lineares de b a salto cobertas por uma fina camada de sedimentos de profundidade nos flancos das cristas da cadeia meso oceânica. • Depósitos carbonáticos de água profunda (talude e bacias) - depósitos de talude (debris-flows, turbiditos, ...) - vazas carbonáticas (limitação = CCD),Compensação de carbonato em profundidade (CCD ): • A profundidade, abaixo do qual o carbonato tende a se d issolver. • Apenas conchas silicosas pode ser encontradas abaixo da CCD, O leque é construído na base do talude, onde o cânion deixa o declive. • Os a

utores compararam os leques submarinos com leques aluviais ou deltas. Fluxo gravitacional de d e sedimento s: Fluxo de grãos: o sedimento é mantido em suspensão devido às colisões entre os grãos,Fluxo de detrito s: fluxos de alta viscosidade, ricos em e m sedimentos,Fluxo liquefeito: suporte dos grãos pelos fluidos intersti ciais ,Fluxo turbidítico: fluxo gravitacional bipartido, com uma camada superior turbulenta e inferior gran ular, fluxo fluido: fluido: - tração (arrasto + rolamento)  cascalho + areia + fragmentos de rochas;saltação (traçã o intermitente)  cascalho + areia + fragmentos de rocha; suspensão  areia + silte + argila, ( < 0,

015 cm; >10-4); solução: transporte de ions/Fluxo de detritos é uma mistura de element os sólidos, cascalho a argila e água, que apresenta uma concentração um pouco menor q ue o depósito derivado/Depósitos de fluxo de detritos: Muito baixo selecionamento, aus ência de estratificação e/ou presença de estratificação grosseira. Presença de imbricação de clastos ou gradação inversa./corrente de turbidez: A corrente de turbidez é uma corre nte de densidade, onde o fluido mais denso é uma suspensão de grãos por turbulência. O sedimento é difuso através de todo o fluido. Depósitos de corrente de turbidez: A deposi ção depende da concentração de fluxo e da velocidade de deposição, que é o tempo nece ssário para sedimentação. A velocidade de deposição depende da diminuição da compet ência e da capacidade de fluxo, ambos controlados pela velocidade do fluxo. Corrente d e turbidez de alta e baixa densidade: a ‘’sequência de Bouma’’ é muito rara, e é comum apenas ‘’porções’’ da sequência serem encontradas/Distribuiçã encontradas/Distribuiçãoo atual dos carbonatos na superfície terrestre:Se concentram nas baixas latitudes e locais de baixo aporte de sedim entos clásticos, Os principias locais de deposição são: a) Depósitos oceânico pelágico; b ) Barreiras de corais em áreas tropicais ou subtropicais e temperadas; c) Depósitos conti nentais organização sistemática dos corpos rochosos (ou materiais inconsolidados), conforme são encontrados em suas relações originais, em unidades baseadas b aseadas em qualquer propriedade ou atributo que venha a ser útil para o trabalho estratigráfico • Unidade estratigráfica : corpo de rocha estabelecido como uma entidade distinta com base em qualquer p ropriedade ou atributo ou suas combinações, e que guarda posição definida no registro geológico. • Classificação estratigráfica:

• Unidades estratigráficas baseadas em uma propriedade não coincidem necessariamente com aquelas bas

eadas em outra propriedade. nomes adequados dados a unidades unidades estratigráficas específicas específicas • Nomenclatura estratigráfica: sistema de nomes

• Códigos estratigráficos:  conjuntos de

normas estabelecidas com base nos princípios estratigráficos e idéi as correntemente aceitas, visando padronizar e formalizar procedimentos e terminologias, Categorias:As rochas podem ser classificadas em diversas categorias. O ISSC (International Subcommissi on on Stratigraphic Classification) reconhece três unidades formais como as de maior abrangência e aplic ação internacional. Unidades litoestratigráficas: baseadas na litologia,Unidades bioestratigráficas: baseada s no conteúdo fóssil,Unidades cronoestratigráficas: baseadas em intervalos de formação d as rochas. Outra s categorias consideradas como unidades formais: •Unidades Aloestratigráficas  : corpos rochosos limitad os na base e topo por superfícies limitantes (discordâncias erosivas), •Unidades Magnetoestratigráficas: un idades baseadas em intervalos de variação da polaridade magnética dos estratos, •Unidades Pedoestratigráf  icas : consiste em corpos rochosos diferenciados por propriedades pedogênicas (horizontes de solo). Outras unidades informais reconhecidas são baseadas em condições genéticas de deposição (Unidades de  posicionais), variações relativas do nível do mar (Sequências deposicionais - UBU), propriedades geoelétr  icas (Unidades geoelétricas ), propriedades químicas (Unidades quimioestratigráficas), padrões de organiz ação geométrica de refletores sísmicos (Unidades sismoestratigráficas), ciclos sedimentares (Unidades cic loestratigráficas), etc./ Regra geral, as unidades estratigráficas possuem abrangência local ou regional. Ap enas as unidades cronoestratigráficas podem ser correlacionáveis globalmente/As Unidades Estratigráfica s formais são divididas em várias categorias: Categoria estratigráfica( Unidades e termos estratigráficos principais)>Litoestratigráfica(Grupo Formação Membro Camada (s), derrame (s)),Delimitada por discordância( Sintema), Bioestratigráfica( Biozonas: Z ona de distribuição Zona de intervalo Zona de descendência Zona de assembleia Zona de abundância Outr  os tipos de biozonas)/ Unidades Cronoestratigráficas •: Rochas; •Unidades Materiais; •Referem -se as roch as., Unidades Geocronológicas: • Tempo; •Unidades Imateriais; •Referem -se ao tempo de formação das r  ochas. Ex.: As coquinas constituem as principais rochas encontradas no Cretáceo Inferior (Série) da Bacia Sergipe-Alagoas, mostrando que as condições lacustres predominaram durante o Eocretáceo (Época) / cro noestratigrafia:eontema,eratema, sistema,serie, andar, cronozona,geocronologia:eon fanerozoico, era mes ozoico, periodo cretaceo,epoca neocretaceo,idade maastricthiano,crono 23 Unidades lotoestratigraficas: Estabelecidas em termos de litologia dos estratos e suas relativas posições es tratigráficas. Os parâmetros importantes para a definição de uma unidade litoestratigráfica incluem a hom ogeneidade litológica e o reconhecimento dos limites inferior, superior e lateral com corpos contíguos (m udanças litológicas). Os parâmetros importantes para a definição de uma unidade litoestratigráfica inclue m a homogeneidade litológica e o reconhecimento dos limites inferior, superior e lateral com corpos contí guos (mudanças litológicas). Estes elementos de caracterização são de fundamental importância no mapea mento geológico • As unidades litoestratigráficas não são necessariamente síncronas; a mesma unidade  po de representar diferente tempo de formação em diferentes áreas (limites diacrônicos); Os fósseis e dataçõe s (relativa e absoluta) são utilizados apenas como elementos distintivos, não constituem elementos para a diferenciação de unidades. A extensão geográfica de determinada unidade depende da continuidade latera l de corpos geológicos que possuem características litológicas homogêneas. De acordo com esta definição , uma unidade litoestratigráfica separada internamente por uma série de discordâncias pode ser considerad a uma unidade litoestratigráfic a singular, enquanto na Aloestratigrafia, esta seria dividida em diferentes u nidades. Unidades litoestratigraficas formais: Formação: unidade fundamental na classificação litoestratig ráfica Critérios:Homogeneidade litológica, Definição de limites, Mapeabilidade em superfície, Correlação em subsuperfície,Não possui restrição de espessura,Não indica gênese, É aplicável a corpos não litificado s. Membro: unidade litoestratigráfica de hierarquia inferior a formação. É uma subdivisão da formação co m o propósito de detalhar a distribuição litológica.O membro é utilizado para corpos geológicos que poss ue m extensão lateral limitada e possuem organização espacial definida dentro de uma formação. Camada : unidade litoestratigráfica de menor hierarquia. As camadas representam corpos rochosos com característ icas litológicas distintas dos corpos adjacentes. Em geral, o emprego do termo na estratigrafia formal, só é aceito em casos de camadas-chave de especial interesse na correlação ou referência. Grupo: unidade estrat igráfica de maior hierarquia. O grupo reúne duas ou mais formações que compartilham características ou  propriedades litoestratigráficas comuns. • Geral mente constituem corpos limitados por discordâncias de c aráter regional. • Pode agrupar formações que ocorrem em diferentes áreas geográficas. /unidades litoestra tigraficas: Conjunto de rochas que se distinguem e se delimitam com base em seus caracteres lit ológicos, i ndependente da sua história geológica ou de conceitos cronológicos. (Código Brasileiro de Nomenclatura Estratigráfica, Petri et al., 1986), nomenclatura: Estratótipo ou seção tipo: corresponde a exposição local r  epresentativa de uma unidade litológica, com os respectivos limites estratigráficos e características litológ icas bem definidas. O estratótipo é localizado na localidade-tipo. A designação de uma unidade estratigráf  ica é composta pelo substantivo relativo a sua posição hierárquica (Grupo, Formação, Membro), seguido de um nome geográfico (município, vila, rio) que ocorra próximo a seção-tipo. Ex.: For mação Marília, Fo rmação Vale do Rio do Peixe, Formação Sopa Brumadinho. O uso de termos litológicos não é recomenda

do (e.g., Arenito Botucatu). No entanto, a litologia pode ser acrescida ao nome (e.g., Kingston Limestone Formation, Page Sandstone Formation)./UNIDADES LITODÊMICAS: Baseadas em características litoló gicas de corpos não estratiformes (e.g., rochas intrusivas, metamórficas, sedimentares altamente deformad as); • A unidade básica é o litodema (equivalente à formação litoestratigráfica); • A suíte é formada por do

is ou mais litodemas de mesma categoria genética (rochas intrusivas, metamórficas) e o complexo por ass ociação de rochas pertencentes a duas ou mais categorias genéticas (sedimentares, ígneas, metamórficas). • Os nomes são compostos pela litologia predominante + localidade geográfica (e.g., Granito Itu; Granito

Pirituba) ou no caso de suítes ou complexos pelo substantivo + localidade geográfica (e.g., Suíte Metamór  fica Barbacena; Complexo Varginha-Guaxupé; Complexo Alcalino de Poços de Caldas). • Litodema: é a unidade fundamental na classificação litodêmica. O litodema inclui rochas ígneas, defor madas ou metamó rficas de alto grau, geralmente não são tabulares devendo ser mapeável em superfície ou em subsuperfície . Unidades hierarquicamene inferiores ao litodema são consideradas informais. • Suite (suíte intrusiva, suí te plutônica, suíte metamórfica) é a unidade litodêmica imediatamente superior ao litodema. Ela é formad a por dois ou mais lidodemas associados de uma mesma classe (ex. plutônico, metamórfico). A suíte é co mparável à categoria de grupo da unidade litoestratigráfica. • Supersuíte é a unidade imediatamente acima da hierar quia da suíte. Ela compreenderá duas ou mais suítes. • Complexo é a reunião ou mistura de duas ou mais classes genéticas (ex. ígneas, metamórficas). O nome complexo pode ser dado as estruturas altam ente complicadas ou não tão complicadas. Bacias sedimentares: Na superfície terrestre existem dois tipos de áreas... Relevo: áreas elevadas - Marcad as por omissão e/ou não-deposição - Denudações de rochas mais antigas - Neutralidade entre processos er  osivos e deposicionais Bacias: depressões relativas na superfície terrestre, cercadas por áreas mais altas De origem topográfica, erosiva ou tectônica - Podem ser subaéreas e subaquáticas - Acumulam sedimento s provenientes das áreas topograficamente mais altas. A cobertura sedimentar da superfície terrestre não s e acumula uniformemente - Extensas áreas dos continentes não têm uma cobertura sedimentar espessa, ap enas uma camada fina e superficial de sedimentos. Quase 70% da crosta continental é recoberta por rocha s sedimentares (>2000 m). As maiores acumulações ocorrem nas bacias sedimentares e em plataformas c ontinentais. Num sentido muito amplo, as bacias sedimentares são todas as áreas em que os sedimentos p odem acumular considerável espessura e ser conservado por longos períodos de tempo geológico. De mod o geral, o desenvolvimento de bacias topográficas que acumulem espessas sequências sedimentares é esse ncialmente atribuído a dois processos: sobe: soerguimento crustal>fornecimento de sedimentos terrigenos , desce: subsidencia tectonica>formaçao da bacia./ • Além da subsidência tectônica e soerguimento, as fác ies sedimentares de uma bacia são em grande parte controladas pela inter-relação entre subsidência tectôn ica, clima, taxa de sedimentação e variação relativa do nível do mar. Caracteristicas: • Ocorrem em áreas continentais ou oceânicas - Bacias continentais elevadas (por ex. até 2 a 3 km acima do nível do mar) - Ba cias oceânicas profundas (por ex., até 5 a 10 km de profundidade), • Embora possam haver inúmer as form as, muitas vezes com limites bem irregulares, as bacias normalmente são enquadradas em três tipos básico s: - Bacia sensu stricto: em forma de pires, subcircular em planta e estruturalmente fechadas - Depressões e vales alongados: calhas lineares, estruturalmente fechadas e alongadas; - Golfos, baías e enseadas: não e stão completamente fechadas (estruturalmente), mas se abre de um lado para uma área estruturalmente ma is baixa(fechada subcircular, fechada alongada e aberta), • O tamanho das bacias sedi mentares é muito va riável, embora elas apresentem pelo menos 100 Km de comprimento e dezenas de Km de largura. Elemen tos: • Depocentro: a parte da bacia com a maior espessura do preenchimento sedimenta r (local de máxima acumulação).• Bacias podem ser segme ntadas por áreas lineares elevadas onde a cobertura sedimentar é fi na ou ausente. Basement(alto estrutural)...sediment(depocentro), Origem e evolução: • A evolução de baci as sedimentares pode incluir: - Atividade tectônica (início, término) - Atividade magmática - Metamorfis mo - Sedimentação • Todos podem ser contemporâneos• Bacias podem se sobrepor umas às outras ao lon go do tempo • A erosão pode ser igualmente importante na sua evolução - A sedimentação pode ser interr  ompida por discordâncias • Podem ser  preservadas por longos períodos do tempo geológico,classificação: (a)Bacia relacionada a movimento divergente:rifte: • Depressão alongada onde toda a litosfera é deformad a sob a influência de forças distensionais • Arcabouçodominado por falhas normais • Em  geral compartim entado em duas bacias• Bacias do tipo rifte estão entre as estruturas geológicas mais importantes em term os de abundância e acumulação de sedimentos • São encontrados em todas as margens continentais passiv as (tipo Atlântico) e fornecem um registro das fases iniciais de separação (super)continental. • Muitos rifte s apresentam potencial petrolífero e/ou metalogenético • O rifteamento pode ser simétrico ou assimétrico , t

opografia: Algumas margens de rifte permanecem elevadas por longo tempo As elevações de tais soergui mentos não constituem relictos de orogenia colisional Exemplos: Serra do Mar (SE Brasil) tectonica: • Os estratos espessam em direção à falha normal que limita uma das bordas do hemigráben, sedimentaçao: Su  bsidência do rifte: relativamente rápida, permitindo a acumulação de uma sucessão sedimentar muito espe

ssa (kms) durante pouco tempo (alguns milhões de anos). A seqüência deposicional de um rifte reflete os estágios evolutivos da bacia Estágio 1: o fundo da bacia situa-se acima no nível do mar, consistindo integr  almente de sedimentação clástica não marinha supridos pela erosão das bordas ou pela erosão das serras i nternas do rifteConglomerados, arenitos e siltitos interestratificados, associados com depósitos de leques aluviais e fluviais (corrente orientado ao longo do eixo da bacia ) Clima desértico: planície de sal (evapor  ação da água do lago) Depósitos lacustres: lamitos e turbiditos; fluxo de massaEstágio 2: alargamento do rifte e, eventualmente, subsidência abaixo do nível do mar, favorecendo a formação de um ambiente mari nho raso –  Transição RifteDeriva Comunicação do mar cortada devido a soerguimento tectônico nas extre midades do rifte ou descida do nível do mar global  –  processo cíclico Mar isolado com taxas de evaporaç ão muito alta, depositando evaporitos (em geral, halita, gipso e anidrita)  –  processo cíclicoEstágio 3: pode ocorrer dois caminhos Evolução para margem passiva  –  Estágio Deriva (drift), com geração e espalhamen to de crosta oceânica associada; predomina deposição marinha sobre a zona do rifte Abortamento do rifte Magmatismo ocorre em resposta ao estiramento crutal durante o rifteamento A diminuição da espessura li tosférica causa diminuição da pressão litostática na astenosfera (T > 1280° C), diretamente debaixo do rift e A descompressão favorece a fusão parcial, sistemas deposicionais relacionados a bacias do tipo rifte: de  positos vulcanoclasticos, sistema fluvial, depositos eólicos, evaporitos continentais e marinhos, leques alu viais, lago aberto clastico e lago aberto carbonatico. Margem passiva: O rifteamento crustal pode cessar, s endo fossiliado no interior do continente. Quando persistir resultará na formação de uma nova bacia oceâ nica, bordejada por margens passivas e contendo uma dorsal meso-oceânica. Ocorre sedimentação de águ as rasas (plataforma) até águas profundas, transicionando para sedimentos pelágicos, sistemas deposicion ais tipicos de margem passiva: sistemas evaporitcos, sistemas marinhos profundos, depositos carbonaticos  pelágicos, depósitos de plantaforma carbonática, deltas e estuários.aulacógeno: A parte central do rifte esf  ria, espessa e sofre subsidência termal para manter equilíbrio isostático.As margens podem afundar, have ndo transp osição da sedimentação sobre as bordas . Uma delgada cobertura sedimentar preenche a depres são gerada. b) Bacia relacionada a movimento convergente:bacia de antepaís: • Bacia assimétrica formada sobre crosta continental, adjacente a um cinturão orogênico e detrás do arco vulcânico• Depósitos de pree

nchimento da bacia de antepaís - Turbiditos - Lamitos hemipelágicos - Rampa carbonática - Depósitos del taicos e carbonatos costeiros

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