Modelo Exemplo Para a Resenha Comentada

April 9, 2019 | Author: Josue Santos | Category: Linguistics, Epistemology, Cognition, Psicologia e ciência cognitiva, Cognitive Science
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Modelo Exemplo para a Resenha Comentada Livro com Título: A Arte de Pregar: A comunicação na homiltica Autor: Ro!son Moura Marinho Editora "ida #ova $$$$$$$$ %&' p(ginas 1.Argumento Central

)*erecer ao leitor$pregador su!sídios para avaliar e aper*eiçoar os mtodos e tcnicas na comunicação da mensagem+ no prop,sito de minimi-ar os *atores .ue podem+ por parte do pregador+ o*uscar o conte/do da pr,pria mensagem !í!lica 2. Pontos Valiosos   

A grande .uantidade de exemplos o*erecidos pelo autor+ tornando suas idias !em claras0 1oco na praticidade sem a!andono da exposição da tcnica necess(ria0 A linguagem  simples e sem 2arg3es acad4micos0

3. Deficiências e objeções 







Constatado .ue a expressão corporal corresponde a ''5 do processo de comunicação+ o autor critica a .uantidade de horas gastas no preparo da palavra+ uma ve- .ue o uso das palavras representa apenas 65 da comunicação0 ) autor não considerou a inutilidade de uma excelente comunicação com palavras$mensagem palavras$mensagem erradas0 ) autor atraiu para os seus argumentos algumas di*iculdades ao optar pela pregação tem(tica como a alternativa mais ade.uada0  #ão h( como concordar concordar com o autor .uando .uando ele advoga .ue a pregação expositiva+ expositiva+ por exigir exigir mais tempo de de  preparo e 7ser mais mais di*ícil de ela!orar8+ se se constitua desvantagens para este tipo de pregação0 9 *raca e super*icial a orientação dada para ela!oração de um sermão expositivo0 ) cap0 % em!ora es!oce um modelo de preparação de uma pregação expositiva tornou$se generalista generalista em demasia+ uma ve- .ue divide espaço com outras opç3es 7melhores8 ou 7mais *(ceis80

4. I!ias "rinci"ais    

A mensagem pode ser melhor comunicada ; medida .ue o pregador se aper*eiçoa em seu estudo e pes.uisa0 Todo sermão precisa se tornar um apelo+ um convite para praticar a mensagem0 A introdução  a parte estratgica do sermão0 9 nela .ue o pregador 7ganha8 ou 7perde8 os seus ouvintes0  #unca houve missão espiritual espiritual sem a pregação da Palavra0 Palavra0 Pregação sem sem missão  ideologia ideologia sem ação0 ação0 Assim+ a  pregação  uma o*erta o*erta de 7missão 7missão especí*ica8 a ser cumprida0

#. I!ias "ara esen$ol$er no futuro 

 

At .ue ponto a ha!ilidade de um pregador produ- a persuasão dos ouvintes+ considerando$se tam!m o poder da Palavra em si e a ação do Espírito uais os limites aceit(veis do uso persuasivos das tcnicas de comunicação e do uso das express3es corporais= corporais= A neuro$linguística  uma *erramenta pode ser utili-ada em todo ou em parte=

%. I!ias "ara &eitar 



A atitude de humildade .ue o pregador deve desenvolver+ principalmente .uando tem sido e*iciente e elogiado em suas pregaç3es0 At .ue ponto os estilos de outros pregadores !em conceituados podem ou t4m sido a!sorvidos= ?sto  !om ou ruim+ recomend(vel ou não=

'. I!ias "ara a"licar imeiatamente 



Enri.uecer a minha pregação revendo a minha *orma de comunicar a mensagem+ !uscado prender a atenção dos ouvintes+ sem rou!ar o *oco da mensagem+ o .ual deve estar in.uestionavelmente dirigido para @esus e sua Palavra0  #unca permitir .ue as tcnicas de comunicação venham venham a se tornar uma compensação compensação da *alta de oração+ oração+ estudo ou vida de santidade0

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