Modelo de PPRA Completo

August 9, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

RELATÓRIO AMBIENTAL DO PPRA (CONFORME PLANEJAMENTO DE METAS E AÇÕES) Exercício do Documento:

/

 Nome da Empresa  

a

/

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 2 /26

1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA •

Nome:   Nome:



C.N.P.J.:   C.N.P.J.:



Endereço:   Endereço:



Representante legal:  legal: 



Contrato:



Grau de Risco:



CNAE:



Descrição da atividades da empresa:

SUMÁRIO 2-

GHEs - Resultado e Análise de Riscos

3-

Medidas de Controle

4-

efeitos no organismo humano

5-

Metodologia de Avaliação para Agentes Físicos

6-

7-

5.1 5.1 -

De Dete term rmin inaç ação ão de Ruíd Ruído o

5.2 5.2 -

De Dete term rmin inaç ação ão d dee Te Temp mper erat atur uraa

5.3 5.3 -

De Dete term rmin inaç ação ão d dee Lu Lumi minâ nânc ncia ia

Metodologia de Avaliação para Agentes Químicos 6.1 -

Dete Determ rmina inação ção de Gase Gasess e Va Vapo pore ress

6.2 6.3 -

Dete Determ rmina inação ção de Po Poeir eiras as Mine Minera rais is Dete Determ rmina inação ção d dee Fu Fumo moss e Po Poei eira rass Me Metál tálic icas as

6.4 6.4 -

De Dete term rmin inaç ação ão de As Asbe best stos os

6.5 6.5 -

De Dete term rmin inaç ação ão d dee Ól Óleo eo M Min iner eral al

6.6 6.6 -

De Dete term rmin inaç ação ão de Ác Ácid idos os

6.7 -

Dete Determ rmina inação ção de B Bas ases es,, Sais Sais e Ga Gase sess

Metodologia de Amostragem - Agentes Biológicos 7.1 7.1 -

Mi Miccro robi biol olog ogia ia do Ar 

8-

Equipamentos de Avaliação

9-

Planejamento de Metas e Ações – Cronograma Anual

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 3 /26

1 – GHEs - RESULTADO E ANÁLISE DE RISCOS GHE Fu Funções do GHE

Quant.

Agentes

Fonte /local

01

 Auxiliar de serviços gerais

10

02

Operador de máquina 1

2

Ruído Ruído Vapor orgânico Ruído

Máquinas e equipamentos / toda a fábrica. Máquina de corte / sala de corte. Lubrificante de máquina / sala de corte. Tornos e fresas / sala de manutenção.

03

Torneiro ½ Oficial mecânico de tornearia

1 2

Calor  Poeira metálica Vapores orgânicos

Estufa Tornoseemufla fresas/ sala / salade demanutenção. manutenção. Tornos e fresas / sala de manutenção.

RUÍDO GHE

R.Fundo dB(A)

Fon onte te Gera eradora

 Avaliação Pontual  Avaliação Pontual dB(A) dB(C)

Data da Tempo  Avaliação Exp/Dia  Avaliação

LT**

Nível  Ação

Situação

* em dB(A); ** Limite de Tolerância, conforme item NR.15, NR.15, Anexos 1 e 2.

DOSIMETRIA DE RUÍDO Nome Descri Des crição ção das atividades GHE

Função

Data da Tempo Tempo  Avaliação  Avaliaç ão de Aval. Exp./Dia

Fonte Geradora

Dose LT**  Acumulada  Acumulada %Dose Lavg*

Nível  Ação

Situação

* em dB(A); ** Limite de Tolerância, conforme item NR.15, NR.15, Anexos 1 e 2.

ANÁLISE DE FREQUÊNCIA DE RUÍDO GHE

Fonte de Ruído

Data da Tempo  Avaliação Exp./Dia  Avaliação

Freqüências em Hz e NPS* em dB(A) 500 1000 2000 125 250

4000

8000

LT**

Nível  Ação

Situação

* NPS – Nível de Pressão Sonora; ** Limite de Tolerância, conforme item NR.15, Anexos 1 e 2; *** Referente a freqüência de 1000 Hz.

ILUMINÂNCIA DO CAMPO DE TRABALHO GHE

sala

Campo de Trabalho

Tipo de Data da Iluminação  Avaliação  Avaliação

 Avaliação  Avaliação do CT

Cr Crititéri ério o de VR Restrição

VR - Valor Recomendado por Classe de Tarefa utilizado quando não existir VR por Atividade, Conforme NBR 5413; Critério de Restrição: Algum local fora do Campo de Trabalho (CT) possui intensidade de Lux 1, a exposição estará acima do limite de tolerância; Cn = tempo total em que o trabalhador fica exposto a um determinado nível de ruído; Tn = indica a máxima exposição diária permissível conforme o Anexo 1 da NR-15, Portaria 3214. 5.2 -

Determinação de Temperatura Os limites de tolerância para exposição ao calor, em conformidade com a Portaria n o 3214, de 08/06/78, 08/06/78, o o NR-15, Anexo n 3 e Quadro n 1 e 2, são fornecidos em função da atividade exercida e do IBUTG índice de bulbo úmido e termômetro de globo, onde Tbn = temperatura do bulbo úmido natural; Tbs = temperatura do bulbo seco; TG = temperatura de globo. • Metodologia da Avaliação: Os termômetros foram instalados nos postos de trabalho à altura da parte do corpo do trabalhador mais atingida pelo calor. Foram utilizados os termômetros de bulbo úmido natural (TBN), de bulbo seco (TS), quando há presença de carga solar externa, e o de globo (TG). • Método Empregado: loca locall de descanso descanso estipuland estipulando-se o-se o índice índice metabóli metabólico co para as atividad atividades es desenvolvidas e calculando-se a média ponderada de metabolismo e IBUTG.

5.3 -

Determinação de Luminância Em conformidade com a Portaria no 3.214, de 08/06/78, NR-17, subitem 17..5.3.3, “Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidas na NBR 5413, Norma Brasileira Registada no INMETRO.

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 9 /26

6 - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO PARA AGENTES QUÍMICOS Laboratório de Análises  As análises laboratoriais, para a Determinação Determinação de Poeiras Metálicas e Fumos Metálicos, são realizadas pelo CTA (Centro de Tecnologia Ambiental) que mantém um Programa de Controle de Qualidade Interlaboratorial para análise de metais no ar com os laboratórios da American Industrial Hygiene  Association  Associa tion - AIHA, AIHA, e do National National Institute Institute of Occupation Occupational al Health and Safety Safety - NIOSH, NIOSH, ambos nos nos EUA, EUA, e com o Instituto de Seguridad e Higiene En El Trabajo, em Barcelona - Espanha.

6.1 -

Determinação de Gases e Vapores Em conformidade com a Portaria no 3.214, de 08/06/78, NR-15, Anexo no 11 em seu Quadro n o 1, Anexo no 13 em Hidrocarbonetos e outros Compostos de Carbono e a American Conference of Governmental Industrial Hygienists - ACGIH. Equipamentos Analíticos - Cromatógrafo a gás com Detector de ionização em chama e espectrofotômetro espectrofotômetro de massas quadrupolo, quadrupolo, marca marc a Perkin Perkin Elmer Elmer modelo modelo Auto Auto System System XL (cromató (cromatógraf grafo) o) e Turbo Turbo Mass (espectrofo (espectrofotôme tômetro tro de massas); - Cromatógrafo a gás com Detector de ionização em chama e espectrofotômetro espectrofotômetro de massas quadrupolo, quadrupolo, marca Perkin Elmer modelo Clarus 500 (cromatógrafo e espectrofotômetro); - Cromatógrafo a gás com Detector ECD e TSD e espectrofotômetro de massas íon trap, marca Varian modelo CP-3800 (cromatógrafo) e Saturn-2200 (espectrofotômetro de massas); - Cromatógrafo a gás com Detector de ionização em chama marca CG - Master modelo CG-Master;

Dessorvedor térmico marca Perkin Elmer2016, modelo ATD 400 -- Purge and Trap marca(ATD) Tekmar modelo Tekmar 2031 e 3000 - Cromatógrafo a gás com Detector de ionização em chama exclusivamente utilizado para análise qualitativa microbiológica no ar, marca Agilent modelo 6850 Series II, método Agilent sistema de identificação de microorganismos (MIDI) Sherlock (técnica 101)

Metodologia de Coleta com Tubos de VOC*, DT** e Especiais***  As bombas de amostragem amostragem pessoal devem ser afixadas na cintura do trabalhador, trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo profissional de segurança. Utili Utilizar zar o co colet letor or apropr apropriad iado o com a metod metodolo ologia gia do analit analito. o. Este Este de deve ve se serr co conec nectad tado o a bomba, bomba, obedecendo ao fluxo de ar indicado pela seta no coletor, e posicionado na zona de respiração do trabalhador. Os tubos, no momento da coleta, devem estar com a entrada de amostragem voltada para baixo.  A mangueira mangueira de amostragem amostragem não deve deve sofrer estrangulam estrangulamento ento e o coletor coletor deve ficar ficar em posição posição oposta à da bomba. O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.

Metodologia de Análises Cada substância coletada será analisada de acordo com o Método NIOSH indicado em tabela abaixo ou, quando a substância for desconhecida, será aplicado o método NIOSH 1501aplicado na identificação dos Hidrocarbonetos.

 Analito

Tipo de Coletor 

Código de Identificação

Vazão da bomba de amostragem

Volume Mímimo (L)

Volume Máximo (L)

Metodologia  Aplicada

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 10 /26

(L/min) Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

1,0

10,0

NIOSH 1450

MP 3M

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

DET 0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

0,010 a 0,200

0,1

10,0

NIOSH 1457

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,100 a 0,200

1,0

10,0

NIOSH 1453

MP 3M

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo MP 3M Tubo de carvão ativo

DET 0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

0,01 a 0,200

0,5

3,0

NIOSH 1300

-

0,010 a 0,200

1,3

20,0

NIOSH 1550

VOC

3,0

25,0

NIOSH 1606

MP 3M

-

0,010 a 0,200 Tempo: 15min a8h

-

-

3M

Tubo de carvão ativo

VOC

0,010 a 0,200

3,5

20,0

NIOSH 1604

MP 3M

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

SIL

0,020 a 0,200

5,0

30,0

NIOSH 2002

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

2,0

30,0

NIOSH 1500

_

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

HPA

2,0

200

1000

NIOSH 5515

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,050

2,0

10,0

NIOSH 1403

MP 3M

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

Butil-  Mercaptana

Cassete duplo

Mer

0,100 a 0,200

10,0

150,0

NIOSH 2542

 Analito

Tipo de

Código de

Vazão da

Volume

Volume

Metodologia

 Acetato de Butila

 Acetato de Etila

MP 3M

 Acetato de vinila

 Acetona

 Acetonitrila

 Acrilonitrila

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

Tubo de sílica gel Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

 Anilina

Benzeno

MP 3M Benzo(  )pire Benzo(   )pire no e outr  os HPA s Butil Glicol  (2-butóxi  etanol ou  Butil  Cellosolve)

Cassete duplo

VOC

VOC

 

+ tubo Xad-2 Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 11 /26

Coletor

Ciclohexano

Ciclohexanon a

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo MP 3M Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo MP 3M

Ciclohexeno

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo MP 3M

Clorofórmio

Diclorometan o (ou Cloreto de metileno)

Estireno

Etanol (ou  álcool etílico)

Éter dietílico (ou éter  etílico)

 Analito

Mímimo (L)

Máximo (L)

Aplicada

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

2,5

5,0

NIOSH 1500

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

0,010 a 0,200

1,0

10,0

NIOSH 1300

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

5,0

7,0

NIOSH 1500

_

 

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

_   DET VOC

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

1,0

50,0

NIOSH 1003

MP 3M

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

0,5

2,5

NIOSH 1005

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

VOC

0,010 a 0,200

2,0

25,0

NIOSH 1600

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,100 a 1,000

1,0

14,0

NIOSH 1501

MP 3M

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

Tubo de

DET

Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,100

0,1

1,0

NIOSH 1400

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

Tubo de carvão ativo

VOC

0,010 a 0,200

1,3

20,0

NIOSH 1550

MP 3M

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

Tubo de carvão ativo

VOC

0,010 a 0,200

0,25

3,0

NIOSH 1610

MP 3M

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

Volume Mímimo (L)

Volume Máximo (L)

Metodologia  Aplicada

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo Tubo de carvão ativo Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

MP 3M Éter de Petróleo

bomba de amostragem (L/min)

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

MP 3M Dissulfeto de Carbono

Identificação

Tipo Coletor 

de

Código de Identificação

Vazão da bomba de amostragem

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 12 /26

(L/min) Tubo de carvão Éter  diisopropílico ativo (ou éter   MP 3M isopropílico) Tubo de Dessorção Etil Glicol  Térmica (2-etóxi  Tubo de carvão etanol ou   ativo Cellosolve) MP 3M

Etilbenzeno

Etil-  Mercaptana Fenol 

Gasolina

VOC

0,010 a 0,050

0,1

3,0

NIOSH 1618

-

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC -

0,010 a 0,050 Tempo: Tem po: 15m 15min in a8h

1,0 -

6,0 -

NIOSH 1403 3M

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

1,0

24,0

NIOSH 1501

MP 3M

-

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

Cassete duplo

Mer

0,100 a 0,200

10,0

150,0

NIOSH 2542

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

DET 0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

0,010 a 0,200

1,3

20,0

NIOSH 1550

MP 3M

-

VOC

Isoforona

MP 3M Tubo de carvão Isooctano ativo Tubo de Dessorção Isopropanol  Térmica (ou álcool   Tubo de carvão isopropílico) ativo

VOC

VOC

Tubo de Dessorção Térmica Tubo Xad-2

Xad

MP 3M

-

Tubo de Dessorção Térmica

DET

Tub Tubo sílica gel o de sílica Tubo de Dessorção Térmica Metil etil   Tubo de carvão cetona (MEC) ativo

SIL DET

m-Cresol  Metacrilato de Metila Metan etanol ol álcool 

(ou  (ou 

metílico)

DET

VOC -

MP 3M

-

-

3M

-

-

3M

0,010 a 0,200

1,3

20,0

NIOSH 1550

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

0,010 a 0,200

0,3

3,0

NIOSH 1400

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

0,01 a L/min

1

6

NIOSH 2549

0,010 a 0,050 Tempo: Tem po: 15m 15min in a8h

1,0

8,0

NIOSH 2537

-

-

3M

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

0,020 a 0,200

1,0

5,0

NIOSH 2000

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

0,010 a 0,200

1,0

10,0

NIOSH 1300

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

Volume Mímimo (L)

Volume Máximo (L)

Metodologia  Aplicada

1,0

6,0

NIOSH 2549

DET

-

MP 3M

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h Tempo: 15min a8h

Vazão  Analito

T ipo Coletor 

de

Metil Glicol  (2-metóxi 

Tubo de Dessorção

C ódigo de Identificação DET

0,05

da

b omba de amostragem (L/min) 0,010 a 0,050

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 13 /26

Térmica etanol ou   Tubo de carvão Metil  ativo Cellosolve) MP 3M

Metil isob isobutil  util  cetona (MIC) Metil-  Mercaptana Naftaleno

Naftas

50,0

NIOSH 1403

-

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

-

0,010 a 0,200 Tempo: 15min a8h

1,0 -

10,0 -

NIOSH 1300 3M

Cassete duplo

Mer

0,100 a 0,200

10,0

150,0

NIOSH 2542

Cassete Casset e duplo duplo + tubo Xad-2 Tubo de carvão ativo Tubo de carvão ativo

HPA

2,0

200

1000

NIOSH 5515

100

200

NIOSH 1501

VOC

VOC

0,01 a L/min

VOC

0,010 a 0,200

1,3

20,0

NIOSH 1550

-

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

0,010 a 0,200

2,0

10,0

NIOSH 1401

-

Tempo: 15min a8h

-

-

3M

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

1,3

20,0

NIOSH 1550

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

0,010 a 0,200

1,3

20,0

NIOSH 1550

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

4,0

4,0

NIOSH 1500

Tempo: 15 min a 8h

-

-

3M

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

Térmica Tubo de carvão ativo

VOC

0,010 a 0,200

4,0

4,0

NIOSH 1500

MP 3M

_

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

Código de Identificação

Vazão da bomba de amostragem (L/min)

Volume Mímimo (L)

Volume Máximo (L)

Metodologia  Aplicada

Xad DET

1,0 0,010 a 0,050

60,0 1,0

400,0 6,0

NIOSH 2544 NIOSH 2549

SIL

0,01 a 1,000

10,0

150,0

NIOSH 2005

MP 3M

n-heptano

6,0

DET

Tubo de Dessorção n-Butanol (ou  Térmica álc lcoo ooll n-  Tubo de carvão butílico) ativo

n-dodecano

0,010 a 0,050

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo MP 3M

MP 3M

n-decano

VOC

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

DET VOC

DET VOC

MP 3M

_

Tubo de Dessorção n-hexano

 Analito Nicotina Nitrobenzeno

Tipo Coletor 

de

T Tu ub bo o Xad-2 de Dessorção Térmica Tubo de sílica

1,00

 

 

 

Relatório Ambiental do PPRA

n-nonano

Data: xx/yy/06 Pág.: 14 /26

gel Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

1,3

20,0

NIOSH 1550

_

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

4,0

4,0

NIOSH 1500

_

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,01 a 0,05

2,0

2,0

NIOSH 1500

MP 3M

_

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

DET 0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

0,010 a 0,200

1,3

20,0

NIOSH 1550

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

0,010 a 0,200

1,3

20,0

NIOSH 1550

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

1,0

10,0

NIOSH 1003

-

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

0,2

40,0

NIOSH 1003

MP 3M

-

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

Tubo de carvão ativo

VOC

0,010 a 0,200

1,3

20,0

NIOSH 1550

MP 3M

-

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

Tubo de carvão ativo

VOC

0,010 a 0,200

3,0

150,0

NIOSH 1003

MP 3M

-

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

Código de Identificação

Vazão da bomba de amostragem (L/min)

Volume Mímimo (L)

Volume Máximo (L)

Metodologia  Aplicada

Tubo de carvão ativo

VOC

0,010 a 0,200

1,0

9,0

NIOSH 1609

MP 3M

-

MP 3M

n-octano

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo MP 3M

n-pentano

n-tridecano

n-undecano

 p-  diclorobenze no

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

MP 3M Percloroetilen o (tetracloroetil  eno)

Querosene Tetracloreto de carbono

 Analito

Tetrahidrofur  ano (THF) Tolueno

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

Tipo Coletor 

de

Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão

 

 

 

VOC DET VOC

Tempo: Tem po: 15m 15min in

-

-

3M

DET

a8h 0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

2,0

8,0

NIOSH 1500

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 15 /26

ativo Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

1,0

30,0

NIOSH 1022

MP 3M Tubo Tub o de sílica sílica gel Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

SIL

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h 0,010 a 1,000

3,0

30,0

3M NIOSH 2010

DET

0,010 a 0,050

1,0

6,0

NIOSH 2549

VOC

0,010 a 0,200

2,0

23,0

NIOSH 1501

MP 3M

_

Tempo: 15m Tempo: 15min in a8h

-

-

3M

MP 3M Tubo de Dessorção Térmica Tubo de carvão ativo

Tricloroetilen o

Trietilamina

 Xileno

6.2 -

_

 

 

Determinação de Poeiras Minerais Em co conf nform ormida idade de com com a Porta Portaria ria no 3.214 3.214,, de 08/06/ 08/06/78 78,, NR-15 NR-15,, An Anexo exo no 12 12,, Quadr Quadro o no 1, a porcentagem (%) de passagem de partículas de diâmetro aerodinâmico maiores ou iguais a dez mícrons pelo seletor é ZERO. O limite de tolerância de poeiras totais ou respiráveis para sílica livre cristalizada (SiO2), dependerá da porcentagem de quartzo presente na amostra. Para particulados não classificados de outra maneira é de 10,0 mg/m3 para inalável total e 3 mg/m3 para respirável, conforme a ACGIH.

Equipamentos Analíticos Infravermelho Marca: Nicolet Modelo: Magna IR 550 Balança analítica com resolução de 0,1 µg e 0,01mg, Marca: Mettler Modelo: UMX5 (resolução: 0,1 µg) e  AT261(resolução:  AT261(re solução: 0,01 0,01 mg). Metodologia de Coleta de Poeiras Totais e Respiráveis  As bombas de amostragem amostragem devem ser afixadas na cintura do trabalhador, trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo técnico. O elemento de amostragem amostragem devem ser posicionado posicionado na zona de respiração respiração do trabalhador. trabalhador. Para Poeiras Totais o porta-filtro (cassete), no momento da coleta, deve estar com a face de amostragem voltada para baixo. Para Poeiras Respiráveis o cassete deve estar com a face de amostragem voltada para baixo. Deve-se observar que a mangueira de amostragem não sofra estrangulamento, e que o elemento de amostragem fique em posição oposta à da bomba. O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.

Metodologia de Análises de Poeiras Totais e Respiráveis Vazão da bomba de amostr amostrage agem m (L/min)

Volume Mímim Volume Mímimo o (Litro)

Volume Máximo (Litro)

Método

MPVC 5 µm

1,7

75

1000

NIOSH - 0600

MPVC 5 µm

1,5 a 2

85

570

NIOSH - 5000

MPVC

1a3

50

400

ANVIS ANVISA A

Tipo de Coletor   Analito Poeiras Respiráveis

Inc.

Negro de Fumo Poeiras ras  Ar Interior Interior

em

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 16 /26

5 µm Sílica (SiO2)

MPVC 5 µm

1,7

400

800

NIOSH - 7602

 Asbestos  Asbes tos

MCE 0,8µm 0,8µm [ca [casset ssete e tri triplo plo de 25mm]

0,5 a 16

400

1920

NIOSH - 7400

Poeir oeira ad de e Alg Algod odão ão

MPVC MPVC 5,0 µm

7a8

2664

3552

Publicação nº 75118

Poeiras ras Metál tálicas

MCE 0,8 µm

1a2

7

133

NIOSH - 0500

Poeiras Totais

MCE 5,0 µm

1a2

7

133

NIOSH - 0500

20

400

NIOSH - 0600

Poeiras MCE 1a2 Respiráveis 5,0 µm MPVC – membrana de policloreto de vinila MEC – Membrana de éster celulose

6.3 -

Determinação de Fumos e Poeiras Metálicas Em conformidade com a Portaria no 3.214, de 08/06/78, NR-15, Anexo no 11 em seu Quadro n o 1, Anexo no 13 em Hidrocarbonetos e outros Compostos de Carbono e a American Conference of Governmental  ACGIH.. Para os elementos não contidos na listagem do Anexo 11 da NR 15, devem ser adotados os  ACGIH parâmetros da American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH), os quais foram adaptados para a jornada de trabalho vigente no Brasil, por critérios desenvolvidos por Brief & Scala.

Equipamentos Analíticos Espectrofotômetro de absorção atômica, Atomic absorption spectrophotometer, marca Varian, modelo SpectrAA 220 FS, para análise de metais; Espectrofotômetro de Emissão Ótica, ICP-OES, Marca Perkin Elmer , modelo Optima 4300 DV. Metodologia de Coleta de Fumos e Poeiras Metálicas  As bombas de amostragem amostragem devem ser afixadas na cintura do trabalhador, trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo técnico. O elemento de amostragem devem ser posicionado na zona de respiração do trabalhador. Para Fumos Metálicos o porta-filtro (cassete), no momento da coleta, deve estar com a face de amostragem voltada para baixo. Deve-se observar queposição a mangueira amostragem não sofra estrangulamento, e que o elemento de amostragem fique em oposta de à da bomba. O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.

Metodologia de Análises de Fumos e Poeiras Metálicas Tipo de Coletor   Analito

Vazão da bomba de amostr amostrage agem m (L/min)

Volume Mímim Volume Mímimo o (Litro)

Volume Máximo (Litro)

Método

 Alumínio (Al) (Al)

MCE 0,8 µm

1a3

10

400

OSHA ID-121

 Arsênio (As) (As)

MCE 0,8 µm

1a3

30

1000

OSHA ID-121

Cádmio (Cd)

MCE 0,8 µm

1a3

25

1500

OSHA ID-121

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 17 /26

Cromo (Cr)

MCE 0,8 µm

1a3

10

1000

OSHA ID-121

Cobre (Cu)

MCE 0,8 µm

1a3

50

1500

OSHA ID-121

Ferro (Fe)

MCE 0,8 µm

1a3

10

400

OSHA ID-121

Mercúrio (Hg)

TSS - fase Hydrar

0,15 a 0,25

2

100

OSHA ID-140

Manganês (Mn)

MCE 0,8 µm

1a3

10

400

OSHA ID-121

Níquel (Ni)

MCE 0,8 µm

1a3

10

400

OSHA ID-121

Chumbo (Pb)

MCE 0,8 µm

1a4

200

1200

OSHA ID-121

Estanho (Sn)

MCE 0,8 µm

1a3

5

200

OSHA ID-121

Zinco (Zn)

MCE 0,8 µm

1a3

2

400

OSHA ID-121

Cobalto (Co)

MCE

1a3

10

400

0,8 µm

6.4 -

OSHA ID-121

Magnésio (Mg)

MCE 0,8 µm

1a3

10

400

Silício (Si)

MCE 0,8 µm

1a3

10

400

Poeiras ras Metál tálicas

MCE 0,8 µm

1a2

7

133

NIOSH - 0500

Fumos de Solda

MCE 0,8 µm

1a2

7

133

NIOSH - 0500

OSHA ID-121 OSHA ID-121

Determinação de Asbestos Em conformidade com a Portaria no 3.214, de 08/06/78, NR-15, Anexo n o 12 em Limites de Tolerância para Poeiras Minerais - Asbestos e a Norma de Higiene Ocupacional NHO-04 da Fundacentro. Equipamentos Analíticos Microscópio com contraste de fase, Marca: Olympus Modelo: BX41. Metodologia de Coleta de Asbestos  As bombas de amostragem amostragem devem ser afixadas na cintura do trabalhador, trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo técnico. O elemento de amostragem devem ser posicionado na zona de respiração do trabalhador. Para Asbestos o porta-filtro (MCE 0,8µm [cassete triplo de 25mm]), no momento da coleta, deve estar com a face de amostragem voltada para baixo. Deve-se observar que a mangueira de amostragem não sofra estrangulamento, e que o elemento de amostragem fique em posição oposta à da bomba. O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.

Metodologia de Análises de Asbestos Vazão da bomba

 

Relatório Ambiental do PPRA

Tipo de Coletor  Analito  Asbestos  Asbes tos

6.5 -

MCE 0,8µm 0,8µm [ca [casset ssete e tri triplo plo de 25mm]

Data: xx/yy/06 Pág.: 18 /26

de amostragem (L/min)

Volume Mímim Volume Mímimo o (Litro)

Volume Máximo (Litro)

Método

0,5 a 16

400

1920

NIOSH - 7400

Determinação de Óleo Mineral Em conformidade conformidad e com o método 5026 do NIOSH - National Instituto Instituto for Occupational Occupational Safety and Health , com melhorias pela CTA.

Equipamentos Analíticos  Infravermelho Marca: Nicolet Modelo: Magna IR 550 Metodologia de Coleta de Óleo Mineral  As bombas de amostragem amostragem devem ser afixadas na cintura do trabalhador, trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo técnico. O elemento de amostragem devem ser posicionado na zona de respiração do trabalhador. Para o Óleo Mineral o porta-filtro (MCE), no momento da coleta, deve estar com a face de amostragem voltada para baixo e um tubo, fornecido pelo Laboratório, deve ser utilizado para coletar uma amostra do Óleo. Deve-se observar que a mangueira de amostragem não sofra estrangulamento, e que o elemento de amostragem fique em posição oposta à da bomba. O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho. Metodologia de Análises de Óleo Mineral Tipo de Coletor   Analito Óleo mineral

6.6 -

MCE 0,8 µm

Vazão da bomba de amostr amostrage agem m (L/min)

Volume Mímim Volume Mímimo o (Litro)

Volume Máximo (Litro)

Método

20

500

NIOSH -5026

1a3

Determinação de Ácidos Em conformidade conformidade com o método 7903 do NIOSH - National Institute for Occupational Occupational Safety and Health, com melhorias pela CTA. Equipamentos Analíticos Cromatógrafo Cromatóg rafo de íons com Detector de condutividade, condutividade, marca Dionex modelo ICS 2000, com amostrador  automático.

Metodologia de Coleta de Ácidos  As bombas de amostragem amostragem pessoal devem ser afixadas na cintura do trabalhador, trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo profissional de segurança. Utili Utilizar zar o co colet letor or apropr apropriad iado o com a metod metodolo ologia gia do analit analito. o. Este Este de deve ve se serr co conec nectad tado o a bomba, bomba, obedecendo ao fluxo de ar indicado pela seta no coletor, e posicionado na zona de respiração do trabalhador. Os tubos, no momento da coleta, devem estar com a entrada de amostragem voltada para baixo.  A mangueira mangueira de amostragem amostragem não deve deve sofrer estrangulam estrangulamento ento e o coletor coletor deve ficar ficar em posição posição oposta à da bomba. O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.

Metodologia de Análises de Ácidos Tipo de Coletor 

Vazão da bomba de amostragem amostragem

Volume Volume Mímim Mímimo o

Volume Volume Máxim Máximo o

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 19 /26

 Analito

(Litro)

(Litro)

Método

 Ácido Fosfórico Fosfórico

TSS – fase sílica gel

0,2 a 0,5

3

100

NIOSH - 7903

 Ácido Bromídrico Bromídrico

TSS – fase sílica gel

0,2 a 0,5

3

100

NIOSH - 7903

 Ácido Nítrico

TSS – fase sílica gel

0,2 a 0,5

3

100

NIOSH - 7903

 Ácido Sulfúrico Sulfúrico

TSS – fase sílica gel

0,2 a 0,5

3

100

NIOSH - 7903

 Ácido Clorídrico Clorídrico

TSS – fase silica gel

0,2 a 0,5

3

100

NIOSH - 7903

 Ácido Fluorídrico Fluorídrico

TSS – fase sílica gel TSS – fase sílica ge gell mPTF mPTFE E 5, 5,0 0 µm

0,3

3

100

NIOSH - 7903

0,05 a 0,2

1

24

NIOSH - 2011

 Ácido Sulfídrico Sulfídrico

TSS – fase sílica gel

0,2 a 0,5

3

100

NIOSH - 6013

 Ácido Acético Acético

TSS – fase sílica gel

0,01 a 1,0

20

300

NIOSH - 1603

 Ácido Cianídrico Cianídrico

TSS – hidróxido

0,05 a 0,2

2

90

NIOSH - 6010

 Ácido Fórmico Fórmico

6.7 -

(L/min)

fase

Determinação de Bases, Sais e Gases Em conformidade com os métodos do NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health e OSHA – Occupational Safety and Health Administration, com melhorias pela CTA. Equipamentos Analíticos Espectrofotômetro UV/VIS marca GBC modelo 918 à 630 nm. Metodologia de Coleta de Bases, Sais e Gases.  As bombas de amostragem amostragem pessoal devem ser afixadas na cintura do trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo profissional de segurança. Utili Utilizar zar o co colet letor or apropr apropriad iado o com a metod metodolo ologia gia do analit analito. o. Este Este de deve ve se serr co conec nectad tado o a bomba, bomba, obedecendo trabalhador. ao fluxo de ar indicado pela seta no coletor, e posicionado na zona de respiração do Os tubos ou cassetes, no momento da coleta, devem estar com a entrada de amostragem voltada para baixo. Quando for impinger, este deve ficar fixo em um tripé, em uma posição que melhor represente a zona respiratória do exposto.  A mangueira mangueira de amostragem amostragem não deve deve sofrer estrangulam estrangulamento ento e o coletor coletor deve ficar ficar em posição posição oposta à da bomba. O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.

Metodologia de Análises de Bases, Sais e Gases. Tipo de Coletor   Analito

Vazão da bomba de amostr amostrage agem m (L/min)

Volume Mímim Volume Mímimo o (Litro)

Volume Máximo (Litro)

Método

0,2 a 1

1

100

NIOSH - 3500

Mini-Impinger  Formaldeído Cloro

Mini-Impinger

0,5 a 1

1

15

NIOSH P & CAM 209

Hidróxidos e sais

MPTFE

1a4

70

1000

NIOSH - 7401

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 20 /26

básicos Cromo Hexavalente (Ácido Crômico) Peróxido de Hidrogênio

MPVC 0,8 µm

1a4

8

400

NIOSH - 7600

Mini-Impinger

0,05 a 0,5

20

100

OSHA VI-6

 Amônia  Amôni a

TSS – fase sílica gel com H2SO4

0,1 a 0,2

0,1

96

NIOSH - 6015

TSS – fase sílica gel com HCl

0,05 a 0,5

1

30

NIOSH - 2532

TEA

0,025 a 0,2

1,5

6

NIOSH - 6014

Impinger

15

100

1000

CTA

Glutaraldeído Óxid Óxido o Ní Nítr tric ico o e Dióxido de Nitrogênio Soda Cáustica

1,0 µm

Tipo de Coletores: Coletor Tubo de Carvão Ativo. Tubo de Sílica Gel. Monitor passivo 3M 3500. Cassete Duplo + Tubo Xad-2. Cassete Duplo para Mercaptanas. Tubo Xad-2. Tubo de Dessorção Térmica. Cassete de MPVC. Cassete MEC. Tubo TEA. Tubo TSS.

Descrição Carvão Ativado, 50/100 mg. Sílica Gel, 75/150 mg. Carvão ativado. Membra ran na de Teflo flon 37mm de diâme âmetro e 2.0 m de  porosidade + Xad-2. Membran Mem brana a de Mic Microfi rofibra bra de vid vidro ro tratada tratada com acetato acetato de mercúrio. Xad-2. Carbotrap condicionado. Membrana de Policloreto de Vinila. Membrana de Ester Celulose. Tubo de Trietanolamina. Tubo contínuo de absorção.

7 - Metodologia de Amostragem - Agentes Biológicos 7.1 - Microbiologia do Ar   A metodologia metodologia para análise microbiológica microbiológica do Ar se fundamentada fundamentada no Sistema Sistema de amostragem amostragem de ar  superficial baseado no amostrador de Andersen de 1 estágio, conforme Portaria 3.523, de 28 de agosto de 1998 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária / Ministério da Saúde, e complementada pela Resolução RE 9, de 13 de janeiro de 2003, que verbera sobre a Qualidade Interna do Ar Interior em  Ambientes  Ambien tes Climatizados Climatizados Artificialmen Artificialmente, te, de Uso Público e Coletivo. Coletivo. Equipamentos Analíticos Estufa para incubação de Fungos: Marca Nova Ética - Modelo 411-D Estufa para incubação de Bactérias: Marca Nova Ética - Modelo 440-D. Cromatóg Crom atógrafo rafo a gás com Detecto Detectorr de ionizaç ionização ão em chama chama exclusi exclusivam vamente ente utilizad utilizado o para para análise análise qualitativa microbiológica no ar, marca Agilent modelo 6850 Series II. Metodologia de Coleta de Fungos e Bactérias  Amostrador:  Amostrad or: Impactador Impactador de 1, 2 ou 6 estágios estágios com: -Meio de Cultivo para fungos: Agar Extrato de Malte, Agar Sabouraud Destrose a 4%, Agar Batata Dextrose ou outro, desde que cientificamente validado. -Meio de Cultivo para bactérias: bactérias em meio Ágar Tripticase de Soja (TSA) ou meio Ágar para Contagem em placas (PCA). Taxa de Vazão: 25 a 35 l/min, recomendado 28,3 l/min. Tempo de Amostragem: 10 min. Em áreas altamente contaminadas um tempo de amostragem menor pode ser recomendável. Volume Mínimo: 140 l

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 21 /26

Volume Máximo: 500 l Embalagem: Rotina de embalagem para proteção da amostra com nível de bioss bio ssegu eguran rança ça 2 (reci (recipie pient nte e lacrad lacrado, o, devida devidame mente nte ident identifi ificad cado o co com m sí símb mbolo olo de ris risco co biológ biológico ico)) Transporte: Rotina de embalagem para proteção da amostra com nível de biossegurança 2 (recipiente lacrado, devidamente identificado com símbolo de risco biológico) Selecionar 01 amostra de ar exterior localizada nas proximidades da entrada da tomada de ar externo na Selecionar altura de 1,50 m do solo. Selecionar ao menos 01 amostra de ar interior por andar ou de cada área servida por um equipamento condicionador de ar. Para grandes áreas recomenda-se :  Área construída construída (m2) 3.000 a 5.000 5.000 a 10.000 10.000 a 15.000 15.000 a 20.000 20.000 a 30.000  Acima de 30.000 30.000

Número mínimo de amostras 8 12 15 18 21 25

O amostrador deve estar localizado na altura de 1,50m do solo, no centro do ambiente ou em zona ocupada.

Metodologia de Análises de Contagem e Identificação de Microorganismos  A contagem contagem e identificação identificação dos dos microorganismo microorganismoss seguem as seguintes seguintes etapas: 1º Após a coleta acima descrita, as placas com Meio de Cultivo específico para fungos e/ou bactérias, desde que cientificamente validado, os fungos são cultivados em 25 ºC por 7 dias e bactérias a 37 ºC por  2 dias. 2º Uma vez que as colônias estão crescidas, serão contadas as UFC´s; 3º Caso Caso seja seja solicita solicitado do a identific identificaçã ação o dos microorg microorganism anismos, os, as UFC´s UFC´s contada contadass e de diferente diferentess características, serão separadas e postas em meio de cultura para que sofram o primeiro processo acima; 4º Após o processo de crescimento em separado da colônia, ela é identificada pelo método Sistema de Identificação Microbiológica (MIDI) Sherlock Técnica 101, em cromatógrafo a gás com Detector de ionização em chama exclusivamente utilizado para análise qualitativa microbiológica no ar, marca Agilent modelo 6850 Series II.

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 22 /26

8 - EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO

1.  Aceler  Acelerômetro ômetro (Vibrôme (Vibrômetro) tro) SPM Instrumentos Instrumentos 2.  Analis  Analisador ador de G Gases ases (O2, CO, H2S e Cl2) Quest 3.  Analis  Analisador ador de G Gases ases (O2, LEL) Quest 4.  Analis  Analisador ador de G Gases ases C CMS MS Dräguer Dräguer  Anemômetro metro de Pás Minip Minipa a 5.  Anemô 6. Bateria da Bomba Haz-Dust II E.D.C. 7. Bateria do Bombeador Automático Accuro DDrräguer 8. Bomba de Alta Vazão c/ Motor Elétrico Primar Fabre 9. Bomba de Sucção de Alta Vazão Dust / Sibata 10. Bomba de Sucção de Alta Vazão Staplex 11. Bomba Gravimétrica A. P. Buck 12. Bomba Gravimétrica A. P. Buck 13. Bomba Gravimétrica Ametek 14. Bomba Gravimétrica Ametek 15. Bomba Gravimétrica MSA 16. Bomba Manual Dräguer 17. Bomba Manual Dräguer 18. Bomba Manual MSA

VIB-10 Multilog 2000 (VSS-5) SafeCheck 200 CMS MDA 10 10 P/N BP-103 Akku Pb 6V 1Ah 141 P-5 BSI. H. PUMP VSS-5 Alfha 3 MG 5P Escort Elf Pump 31 - V-100cm Accuro 2000-B Model A

beador Automático p/ B Bo omba Accuro Dräguer 19. 20. BBoom neca Ressusci Anne Laerdal 21. Cabos Modem Interface V11 Bruel & Kjaer 22. Calibrador de Vazão A. P. Buck 23. Calibrador de Vazão Ametek 24. Calibrador de Vazão Gilian 25. Calibrador do Decibelímero Analógico Simpson 26. Calibrador do Decibelímetro/Dosímetro Bruel & Kjaer 27. Calibrador Entelbra Entelbra 28. Calibrador para Decibelímetro Bruel & Kjaer 29. Calibrador para Decibelímetro Bruel & Kjaer 30. Calibrador para Decibelímetro Quest 31. Câmera Digital Epson 32. Câmera Digital Sony 33. Caneta Redutora de Vazão A. P. Buck A. P. Buck

Accuro 2000 PS Ressusci Anne RS 232 Null M-5 Prime Air   Gilibrador   890 4231 Entelbra 4251 Type 4230 QC-10 Photo PC Color   DSC--F717 CRVAPB

Carregador do Espectrofotômetro FoxBoro 34. 35. Carregador do Espectrofotômetro FoxBoro 36. Carregador Lento p/ Bateria do Bombeador 37. Carregador Lento p/ Bomba A. P. Buck A. P. Buck 38. Carregador Lento p/ Bomba A. P. Buck A. P. Buck 39. Carregador Lento p/ Bo Bomba A. P. Buck A. P. Buck 40. Carregador Lento p/ Bo Bomba A. P. Buck A. P. Buck 41. Carregador Lento p/ Bomba Ametek Ametek 42. Carregador Lento p/ Calibrador Ametek Ametek 43. Carregador Lento p/ Calibrador Buck A. P. Buck 44. Carregador Lento p/ Calibrador Buck A. P. Buck 45. Carregador para rádio comunicador Motorola 46. Carregador Rápido para Bomba A. P. Buck 47. Carregador Rápido para Bomba A. P. Buck 48. Carregador Rápido para Bomba A. P. Buck Carreg egad ador or Rá Rápi pido do pa para ra Bomb Bomba a MS MSA A MS MSA A 49. Carr 50. Cortador p/ Tubo Reagente Dräguer 51. Decibelímetro Bruel & Kjaer

Miran 1 B2 - Car   Sapphire-5025A Dräguer AP 2976F AP 3155W PN 5-2000 - 3 36 690 PN 5-2000 c/ Terminal P/N 80-583 P/N E80-622 CLCB Standard Charger   481609003 A. P. Buck A. P. Buck A. P. Buck Omeg Omega a 6400010 2205

FW 1199

Auto Quick Auto Quick 5 FastFive

 

Relatório Ambiental do PPRA

Data: xx/yy/06 Pág.: 23 /26

52. Decibelímetro 53. Decibelímetro 54. Decibelímetro 55. Decibelímetro c/ Integrador 56. Decibelímetro c/ Integrador 57. Dosímetro Digital

Minipa Quest Simpson Bruel & Kjaer Entelbra Bruel & Kjaer

MSL-1350 2900 886 - Type 2 2238 ETB-142 4436

metro Digital 58. DDoossíím 59. etro Digital 60. Dosímetro Digital p/ Botton 61. Elutriador 62. Espectrofotômetro de Infravermelho 63. Espectrofotômetro de Infravermelho 64. Explosímetro 65. Extensão p/ co conjunto de Termômetro 66. Gerador de Bolha 1-250 cc 67. Gerador de Bolha 20 cc - 6 Lpm 68. Gerador de Bolha 2-30 Lpm 69. Impactador de Andersen 70. Impactador de Andersen 71. Impinger para Tubo Reagente 72. Impressora Jato de Tinta

Brüel & Kjaer Brüel & Kjaer Cyrrus Quest FoxBoro FoxBoro MSA Douglastec Gilian Gilian Gilian Energética Merck CTA HP

4442 4443 CR-100A Q-Elutriador   Miran 1 B2 Miran Sapphire 100E 2A Bubble 1-250 cc Bubble 20 cc - 6 Lpm Bubble 2-30 Lpm 1531-107B-G557X MAS-100 CTA DeskJet 930 C

metro Digital 73. LLuuxxíím 74. etro Digital 75. Luxímetro Digital 76. Luxímetro Digital 77. Luxímetro Digital 78. Medidor de CO2 79. Monitor de Gases Haz-Dust II 80. Monitor de Multigases 81. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) 82. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) 83. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) 84. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) 85. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) 86. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) 87. Moni onitor tor de Stres ress T Té érmi rmico (T (Te ermô rmômetr tro o) 88. Notebook 89. Porta Cassete c/ Ciclone 90. Porta Cassete c/ Ciclone 91. Po Porta rta Ca Cass sset ete e c/ Cicl Ciclon one e de Alum Alumín ínio io 92. Porta cassete c/ Ciclone de Alumínio 93. Quantímetro p/ Tubos Reagentes 94. Rádio Comunicador 95. Recarregador 110 v 96. Remote System 97. Termo Anemômetro Digital 98. Termo Anemômetro Digital 99. Termo Higrômetro Digital 100. 101. 102. 103. 104. 105.

Hagner Homis Icel Lutron Yokogawa Testo E.D.C. Dräguer Instrutherm LSI Quest Quest Quest Quest Reute terr S Sto tokkes

EC1 204 LD-500 LX-105 YEW 3281 535 HD-1002 Mini Warm TGD-50 BABUC/M QT - 34 QT-10 QT-30 QT-32 RSS-2 -21 14

ToshibA Satélite / 1805-S 254 Gilian PCC-Gilian Gilian PCC-Gilian MSA MSA PC PCC-A C-Alum lum-M -MSA SA SKC PCC-Alum-SKC Dräguer 100 Motorola PRO-3150 Staplex BS Dräguer CMS Remote Sampler   Testo 405 V1 Testo 405 V1 Homis 823 Termo Higrômetro Digital Thermal Printer Gilian Tripé Culmann Tripé Vanguard Dosímetro Digital Brüel & Kjaer Capa para Bomba Gravimétrica

Testo 605 H1 DPU-40 Magic 2 MK - 2 4442

 

Relatório Ambiental do PPRA

106.

Data: xx/yy/06 Pág.: 24 /26

Porta Cassete

 

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9 - PLANEJAMENTO DE METAS E AÇÕES – CRONOGRAMA ANUAL Empresa

Metas e Ações do Programa

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês

Entrega, a empresa, do documento de  Avaliação  Avaliaç ão de Riscos Riscos Ambientais. Ambientais.  Apresentação  Apresen tação dos resultados resultados das avaliações ambientais para a CIPA. Estudo de implantação de EPC (caso necessário). Implementação de medidas adminis adm inistrati trativas vas (rodízio (rodízio,, mudança mudança de layout, etc).  Aplicação  Aplicaç ão ou adequação adequação de EPIs através do PPR ou PCA.  Após a implantação implantação das Medidas de Cont Co ntro role le re real aliz izar ar no nova vass Aval Avalia iaçõ ções es Quantitativas dos Riscos para verificar a sua eficácia.

Rio de Janeiro, xx de xxxxxxxxxxx de 2006.

Carimbo e Assinatura do Representante da Empresa Responsável pela implementação do PPRA.

xxxxxxxxxxxxxx Técnico de Segurança do Trabalho Reg. n.º xxxxxxxx-x DSST/MTE Responsável Respons ável pela elaboração elaboração do Documento-base Documento-base do PPRA.

xxxxxxxxxxx Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA. n.º xxxxxxxxxxx Responsável Respon sável pela elaboração elaboração do Documento-base do PPRA.

Nota de Confidencialidade:  As inform informações ações contidas nesse Documento-bas Documento-base, e, dirigidas dirigidas a empresa, empresa, são confidenciais confidenciais e protegid protegidas as por lei. Caso esse docume documento nto seja recebido com rasuras, favor informar-nos imediatamente.

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