MM 80F1

April 19, 2018 | Author: fabioprojeto | Category: Hammer, Screw, Engines, Time, Machines
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Descripción: MM 80F1...

Description

MOINHO A MARTELOS MODELO: MM 80F1

MANUAL DE INSTRUÇÕES

Cliente:

Silifétil Ambiental Ltda.

EQUIPTO. P/ MINERAÇÃO E AÇO FUNDIDO

Rod. Mogi Mirim - Limeira Km 104 Tel.: 019-440.3600 Fax.: 019-441.1673 Cep. 13480-970 Cx. Postal 305 Limeira SP.

 Máquinas Furlan Ltda.  Moinho de Martelos - MM 80F1

Folha 2

ÍNDICE Folha n.°

1.

Apresentação

2.

Aplicação Aplic ação

3.

Carga e descarga

4.

Ligação elétrica

5.

Fundação Fund ação

6.

Lubrificação

7.

Aproveitamento total dos martelos ........................ .................................. ................... .................. ................09 .......09

8.

Regulagem dos Martelos ................... ............................ ................... ................... .................. ................... ..................10 ........10

9.

Troca, inversão ou regulagem dos martelos e suportes .................. ............................ ..........10 10

10.

Reposição e reaproveitamento das grelhas .................. ............................ ................... ................... ..........14 14

11.

Reposição das placas de revestimento .................. ............................ ................... .................. ................17 .......17

12.

Reposição dos parachoques parachoqu es .................. ........................... ................... ................... ................... ................... ..............18 .....18

13.

 Motorização

14.

Alimentação do moinho ................... ............................ ................... ................... ................... ................... ................... ..........20 20

15.

Instruções gerais ................. ........................... ................... ................... ................... ................... ................... ................... .............21 ...21

16.

 Especificações técnicas técnic as 16.1.

................... ............................. ................... ................... ................... ................... ................... .................. ................03 .......03

................................. ................ .................................. ................................. ................................ ...............................0 ...............04 4 ................... ............................ .................. ................... ................... ................... ................... ................... ..........05 05 ........................... .................................... ................... ................... ................... ................... ................... .............06 ...06

................................. ................. ................................. ................................. ................................ ...............................0 ...............07 7 ................... ............................. ................... ................... ................... ................... ................... .................. ................08 .......08

................... ............................ ................... ................... ................... ................... .................. ................... ..................20 ........20

................... ............................ ................... ................... ................... ................... ................... ..........22 22

Dimensões aproximadas da máquina ................... ............................. ................... ..............22 .....22

17.

Desenho geral da máquina

................... ............................. ................... ................... ................... ................... .............23 ...23

18.

Componentes da máquina ................... ............................. ................... ................... ................... .................. ................24 .......24

19.

Normas de segurança

................... ............................ ................... ................... ................... ................... ................... .............32 ...32

19.1.  Introdução ....................................................................................33

20.

19.2.

Segurança pessoal .................. ............................ ................... ................... ................... .................. ................34 .......34

19.3.

Segurança na área de trabalho ................... ............................ ................... ................... ..............34 .....34

19.4.

Segurança dos equipamentos .................. ........................... ................... ................... ................... ..........35 35

19.5.

Precauções gerais de segurança para instalação de britagem......36

19.6.

Segurança elétrica .................. ............................ ................... ................... ................... .................. ................37 .......37

Catálogos Catál ogos

................................. ................. ................................. ................................. ................................ ...............................3 ...............39 9

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Folha 3

1. APRESENTAÇÃO

O Moinho a Martelos MM80F1 “FURLAN”, é um equipamento robusto e de mecânica simples, projetado para suportar as mais diversas condições de trabalho e ainda permitir uma fácil manutenção periódica. Destinado a moagem de materiais de baixa abrasividade através de impacto, possui varias vantagens tais como:



Alta produção.



Maior capacidade de redução do produto em uma só operação.



Manutenção simples e econômica. Apesar de sua robusta forma construtiva, o Moinho requer alguns

cuidados na sua instalação e manutenção as quais enumeramos a seguir.

2. APLICAÇÃO Os Moinhos à Martelos são normalmente aplicados na moagem de materiais de baixa abrasividade assim como: calcários, dolomitos,  basalto, carvão, materiais cerâmicos ou refratários, etc.

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Folha 4

3. CARGA E DESCARGA Durante a carga e descarga a máquina não pode ser alçada por locais que possam afetar sua estrutura e funcionamento. Para isto existem munhões localizados na carcaça para tal finalidade.

4. LIGAÇÃO ELÉTRICA

Uma placa junto ao motor elétrico indica exatamente as características do mesmo. Portanto antes de ligar a máquina, certifique-se que a tensão e freqüência do motor correspondem à da rede do local. Após efetuada a instalação elétrica da máquina, ligue e desligue rapidamente verificando através da flecha localizada na lateral do moinho a indicação do sentido correto de rotação. Caso contrario inverta dois fios da rede na entrada da chave ou do motor.

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Folha 5

5. FUNDAÇÃO A instalação adequada do equipamento é fundamental para o desenvolvimento total de sua capacidade e durabilidade de seus componentes. De acordo com a disponibilidade de espaço e aproveitamento do terreno, a base da máquina pode ser feita em estrutura metálica ou de concreto. Se a base for de concreto, mantê-la sobre regime de “cura” no mínimo 20 dias, passado este tempo, inicie então o assentamento da máquina. A base deve ser feita em posição perfeitamente nivelada. Na folha nº23 apresentamos um desenho geral da máquina com as dimensões de fixação da mesma.  Nota: As instruções para a preparação da base de concreto deverá ser seguida corretamente através do desenho, já em poder do cliente.

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Folha 6

6. LUBRIFICAÇÃO

 Normalmente os Moinhos à Martelos não são lubrificados na fábrica, porém é extremamente importante que a lubrificação seja feita nos mancais (nº12 e 13), através das engraxadeiras (nº17), antes de colocar a máquina em funcionamento.  Nota: Na ocasião da primeira lubrificação da máquina, é necessário que seja injetado graxa nas engraxadeiras até que se observe vazamento da mesma, na s tampas / labirintos. Usar graxa MULTIFAK EP-2 “TEXACO” ou similar. Algumas graxas similares: Alvania EP2

Shell

Beacon EP2

Esso

Lubrax GMA EP2

Petrobrás

Obs.: Os mancais devem ser lubrificados a cada 50 horas de trabalho.

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Folha 7

7. APROVEITAMENTO TOTAL DOS MARTELOS Os martelos são fundidos em aço

austenítico,

com

alta

resistência ao impacto. Possue uma conformação geométrica a fim de obter o máximo de aproveitamento em suas 2 (duas) faces conforme mostra as figuras 1 e 2. São duas as maneiras de aproveitamento dos martelos: A primeira consiste em mudalos de posição sobre os mesmos furos fazendo com que a área ainda não desgastada fique no sentido de rotação do rotor. (Ver figura nº2). A segunda maneira consiste em montar os martelos já desgastados, nas fileiras mais afastadas do centro do rotor (2º, 3º, 4º, 5°, 6° e 7°

estágios). Isto permitirá um

total aproveitamento dos martelos. Os martelos são montados através de suportes, e fixados através de um sistema de eixo, tornando a operação de troca, inversão ou regulagem simples e rápida.

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Folha 8

8. REGULAGEM DOS MARTELOS

O rotor possui 5 (cinco) estágios de adaptação dos martelos. Estes estágios são compostos de cinco fileiras distintas de quatro furos, sobre apenas dois é feito o remanejamento dos martelos, para compensar o desgaste dos mesmos após um determinado tempo de uso. (Ver figura nº1).

9. TROCA, INVERSÃO OU REGULAGEM DOS MARTELOS E SUPORTES Para efetuar uma eventual troca, inversão ou regulagem dos martelos, proceder da seguinte maneira: •

Retirar as porcas (item nº43), dos parafusos de trava (item nº42).



Levantar a tampa traseira (item nº46).  Nota: A

tampa deverá ser levantada pelo macaco hidráulico (item

nº57), encaixando os olhais do mesmo nos pinos de levantamento (item nº56) da tampa, acionar o macaco até que a tampa (item nº24), descanse suavemente nos suportes da base do moinho, feito isto coloque os pinos de segurança (item nº58). Ver folha nº22. •

Girar o rotor (item nº21), até que uma das carreiras de martelos, fique  posicionada do lado superior sup erior do moinho.

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Folha 9

Para que os martelos (item nº25) estejam liberados para troca, levante os suporte dos martelos (item nº26) até que fiquem posicionados do lado superior do moinho (parte aberta do moinho), deslocando lateralmente os martelos um de cada vez, feito isto estão soltos, é só fazer a substituição dos martelos usados pelos novos.



Para inversão dos martelos, proceder da mesma maneira que a troca, apenas inverter as posições dos martelos já desgastados conforme mostra a figura nº 02 .



Para fazer a regulagem dos martelos, retirar as cupilhas e retire as  barras do suporte dos martelos (item nº10), n º10), e mude para o 2º, 3º, 4º e 5° estágio (ver figura nº 01). Esta mudança de estágio é necessário,  pois após ap ós um certo tempo de uso os martelos vão v ão se desgastando, com a mudança consegue-se um aproveitamento total dos martelos. Obs.:  Os

martelos saem da fábrica montados no 1º estágio, esta

mudança tem que ser feita sempre em seqüência gradativa.  Na mudança de estágio verificar se os martelos não estão “pegando” nas grelhas. A folga entre as faces dos martelos e a grelha deve girar em torno de 3 a 5mm (ver figura nº 01). O conjunto de martelos de uma fileira deve ter o mesmo peso da fileira oposta para estar balanceado. •

Para trocar, inverter ou regular os martelos, gire o rotor a 180º repetindo as operações sucessivamente nas 2 carreiras de martelos.

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Folha 10

Os suportes (item nº26) que estão localizados nas extremidades do rotor, sofrem um desgaste maior que os dois intermediários. É importante então que periodicamente seja verificado esse nível de desgaste, e se for o caso, inverter sua posição no mesmo disco do rotor ou alternar com os outros dois suportes (ver ilustração), observando inclusive seus pesos para que não ocorra um desbalanceamento do rotor. Obs.: 

O desgaste será dado em função do material a ser

 processado (ex. cal, calcário, quartzito, etc...), portanto o cliente deve estabelecer um período “curto” à principio, para poder avaliar o desgaste e daí então determinar qual o período exato para inversão ou troca dos martelos e suportes.

Girar o suporte em 180º no

Mudar de posição com os

mesmo estágio e / ou (Ver

suportes intermediários

figura ao lado).

(conforme combinação B A D C).

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Folha 11

Para execução da montagem após a troca, inversão ou regulagem dos martelos, proceder a ordem inversa, apenas para fechamento da tampa traseira (item nº46), proceder da seguinte maneira:

- O parafuso de trava (item nº42), deve ficar na posição vertical. - Retirar o pino de segurança (item nº58). - Liberar parcialmente a válvula de retenção do macaco. (1º mecânico) - Impulsionar a tampa de encosto ao fechamento. (2° mecânico) - O 1º mecânico deverá estar atento, pois a medida em que a tampa iniciar o fechamento, o mesmo deverá “fechar a válvula de retenção”, e ir liberando gradativamente até que a tampa se feche totalmente, sem bater contra base ou contra a tampa dianteira (item nº39). Obs.:

Este procedimento correto evita que ocorra danos prematuros na

máquina.

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Folha 12

10. REPOSIÇÃO E REAPROVEITAMENTO DAS GRELHAS As grelhas são fabricadas com aberturas que variam de 2 a 25mm e geralmente são fornecidas com a máquina de acordo com a medida solicitada. Esta medida pode variar conforme o material, produção e granulometria desejada. As grelhas são elementos de desgaste e devem ser substituídas  periodicamente. Para fazer a substituição das grelhas proceder da seguinte maneira: •

Retirar as porcas nº42, dos parafusos de trava nº43.



Levantar a tampa traseira nº46.

 Nota: A tampa deverá ser levantada pelo macaco hidráulico nº57, encaixando os olhais do mesmo nos pinos de levantamento nº56 da tampa, acionar o macaco até que a tampa nº46, descanse suavemente nos suportes da base do moinho, feito isto coloque os pinos de segurança nº58. •

Retirar os parafusos nº35, feito isto descer o duto nº34, até sua inclinação máxima.



Levantar a tampa dianteira nº39.

Nota:  Coloque o macaco na tampa dianteira, encaixar os olhais do macaco nos pinos de levantamento nº56 da tampa nº39, descanse suavemente nos suportes a base e coloque o pino de segurança nº59. •

Retirar os martelos nº25, (Ver como proceder no item nº09 folha nº08).

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Folha 13

Retire também as barras de aperto nº54 das grelhas, após efetuada a retirada das barras é só fazer a substituição das grelhas usadas pelas novas.



Após feita a substituição das grelhas usadas pelas novas, proceder da seguinte maneira para montagem após a troca - Colocar as barras de aperto nº54, das grelhas. - Colocar os martelos nº25, (ver como proceder no item nº09, folha nº08). - Retire o pino de segurança nº58 da tampa dianteira nº39. - O macaco hidráulico deverá estar posicionado na tampa dianteira nº39. - Liberar parcialmente a válvula de retenção do macaco, (1º mecânico). - Impulsionar a tampa de encontro ao fechamento, (2º mecânico). - O 1º mecânico deverá estar atento, pois na medida em que a tampa iniciar o fechamento, o mesmo deverá “fechar a válvula de retenção”, e ir liberando gradativamente até que a tampa se feche totalmente, sem bater contra base. - Levante o duto nº34, e fixar o mesmo na bica de alimentação nº36, através dos parafusos nº35. - Fixada a parte dianteira do moinho colocar o macaco na parte traseira. - Feito isto, retire o pino de segurança nº58. - Liberar parcialmente a válvula de retenção do macaco, já na tampa nº46. (1º mecânico). - Impulsionar a tampa de encontro ao fechamento, (2º mecânico). - O 1º mecânico deverá estar atento, pois a medida em que a tampa iniciar o fechamento, o mesmo deverá “fechar a válvula de

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Folha 14

retenção”, e ir liberando gradativamente até que a tampa se feche totalmente, sem bater contra a base ou contra a tampa dianteira nº39. - Aperte as porcas nº43, dos parafusos de trava nº42.



As

grelhas

desgastadas

podem

ser

aproveitadas,

usando

alternadamente com grelhas / novas, porém com o lado desgastado  para baixo e na seguinte ordem : grelha nova, grelha desgastada invertida, grelha nova, e assim sucessivamente.

11. REPOSIÇÃO DAS PLACAS DE REVESTIMENTO REVESTIMENTO Os revestimentos são peças de desgaste e funcionam como elementos  protetores da estrutura da máquina. Em razão disto os mesmos devem ser trocados antes mesmo que se desgastem totalmente. Sua substituição é fácil e simples, pois são peças que se ajustam  perfeitamente entre si. Para fazer a substituição dos revestimentos proceder da seguinte maneira: - Soltar as porcas nº43, dos parafusos de trava nº42. - Abrir as tampas dianteira e traseira nºs 39 e 46, (ver procedimento correto para fazer a abertura das tampas, conforme mostra no item nº10, na folha nº12). - Depois de aberta as tampas, solte as porcas, feito isto todos os revestimentos estão soltos para substituição dos usados pelos novos. - Na troca dos revestimentos, trocar também os parafusos de fixação dos mesmos .

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Folha 15

- Após a troca dos revestimentos, fazer o fechamento das tampas, (ver  procedimento correto, conforme mostra no item 10 da folha nº12). - Fechada as tampas travar as mesmas apertando as porcas nº43.

12. REPOSIÇÃO DOS PARACHOQUES

Os parachoques são peças de desgaste e funcionam como elementos  protetores da estrutura da máquina. Em razão disto os mesmos devem ser trocados antes mesmo que se desgastem totalmente. Sua substituição é fácil e simples, pois são peças que se ajustam  perfeitamente entre si. Para fazer a substituição dos parachoques proceder da seguinte maneira: •

Soltar as porcas de trava nº43, dos parafusos de trava nº42.



Abrir as tampas dianteira e traseira nºs 39 e 46, (Ver procedimento correto para fazer a abertura das tampas, conforme mostra no item nº10, da folha nº12).



Depois de aberta as tampas solte as porcas nºs 44, feito isto todos os  parafusos estão soltos para substituição dos usados usado s pelos novos.



 Na troca dos parachoques, trocar também os parafusos de fixação dos mesmos.



Após a troca dos parachoques, fazer o fechamento das tampas. (Ver  procedimento correto, conforme mostra no item nº10 da folha nº12).



Fechada as tampas travar as mesmas apertando as porcas nº43.

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Folha 16

13. MOTORIZAÇÃO

 Normalmente a máquina sai motorizada da fábrica, os motores são fixados nas bases e são alinhados corretamente nos acoplamentos e mancais. Quando este trabalho for executado pelo cliente, os mesmos cuidados devem ser observados, para garantir uma boa performance da máquina, evitando assim danos prematuros da mesma.

14. ALIMENTAÇÃO DO MOINHO A alimentação do moinho só deverá ser iniciada após os 2 (dois) motores (quando for o caso) estarem acionados, e entrarem em regime de trabalho.  Nota: Quando a ligação dos motores, a câmara de moagem deverá estar isenta de materiais, pois quando acionado, os martelos devem girar livres.

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Folha 17

15. INSTRUÇÕES GERAIS



Limpe periodicamente o alojamento dos motores acoplamento, abertura das grelhas, etc.



Observe periodicamente e reaperte se necessário todos os parafusos de fixação do equipamento.



Alimentar a máquina para sua capacidade normal.



Limpar as engraxadeiras nº17, dos mancais (nº12 e 13), antes de cada lubrificação



As peças de reposição que compõem esta máquina estão descriminadas e relacionadas numericamente nas folhas nºs 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 27.



Observe periodicamente e os revestimentos e os parachoques do moinho e substitua-os antes que eles se desgastem totalmente, afim de evitar danos prematuros na carcaça da máquina.



A folga entre as faces dos martelos e a grelha deve girar em torno de 3 a 5mm (ver folha nº07).



O conjunto de martelos de uma fileira deve ter o mesmo peso da fileira oposta para melhor balanceamento.

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Folha 18

16. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Diâmetro útil do Moinho..................... Moinho.............................. ................... ............... ..... mm

1020

Largura útil do Moinho...................... Moinho............................... .................. ................. ........ mm

854

Quantidade de Martelos................... Martelos............................ .................. ................... .......... unid.

08

Rotação dos Martelos................... Martelos............................. ................... .................. ............ ... rpm

1200

Potência do Motor (VI-Pólos)................. (VI-Pólos).......................... ................... ............ cv

150

Quantidade de Motor................... Motor............................ ................... ................... ............. .... unid.

02

Dimensões da Boca de Alimentação.................. Alimentação........................... ........... mm

180 x 894

Tamanho Normal de Alimentação................... Alimentação............................ ............. .... mm

100

Dimensões Aproximadas do Equipamento: Comprimento.......... Comprimen to.......................... ............................ ............ mm

2080

Largura............ Largu ra............................ ................................. .................... ... mm

4120

Altura................ Altura ................................ ................................. ................... mm

1820

Peso Aproximado do Equipamento..................... Equipamento.............................. ......... kg

5000

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Folha 19

17. COMPONENTES DA MÁQUINA

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Folha 20

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Folha 21

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Folha 22

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Folha 23

LISTA DE PEÇAS  Item nº

Quant.

Denominação

01

02

Motor 150 cv - VI Pólos - IP 54

02

08

Paraf. Sext. ØUNC 7/8” x 5” com Porca, CotraPorca e Arruela de Pressão

03

02

Base de Acionamento

04

08

Paraf. Sext. ØUNC 3/8” x 1” com Porca e Arruela de Pressão

05

02

Proteção do Acoplamento

06

04

Cupilha Ø 1/4” x 2.1/2”

07

12

Espaçador do Rotor

08

225

Grelha Laminada 114 X 1.1/2” X 885mm com abertura de 3mm 3 mm

09

08

Arruela Lisa Ø1/4” com Arruela de Pressão

10

04

Pino do Suporte do Martelo

11

02

Labirinto com Proteção Mod. 112P020

12

02

Base do Mancal Mod. 112P001

13

02

Tampa do Mancal Mod. 112P002

14

02

Rolamento “SKF” 23224 CCK/W33

15

02

Bucha de Fixação H-2324

16

04

Labirinto do Mancal Mod. 112P003

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Folha 24

LISTA DE PEÇAS  Item nº

Quant.

Denominação

17

02

Engraxadeira

18

50

Paraf. Cabeça Piramidal ØUNC 3/4” x 2.1/2” com Porca, Contra Porca e Arruela de Pressão

19

02

Pino do Parafuso de Fechamento

20

04

Cupilha Ø 1/4” x 2”

21

01

Rotor

22

01

Eixo de Acionamento

23

02

Acoplamento “FALK” 1090 T10 steelfex.

24

01

Carcaça

25

08

Martelo Mod. 2590413

26

08

Suporte dos Martelos Mod. 2590414

27

02

Pino de Articulação do duto

28

02

Cupilha Ø 3/32” x 1”

29

02

Arruela Lisa Ø 1/2”

30

02

Parachoque Dianteiro Mod: 112P017

31

04

Parafuso Sextavado ØUNC 3/4” x 2.1/2”

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Folha 25

LISTA DE PEÇAS  Item nº

Quant.

Denominação

32

03

Parafuso Sextavado ØUNC 3/8” x 1.1/2”

33

03

Porca Sextavada ØUNC 3/8” com Porca e Arruela Lisa

34

01

Duto do Equalizador

35

12

Paraf. Sext. ØUNC 5/16” x 1” com Porca e Arruela de Pressão

36

01

Boca de Alimentação

37

01

Revestimento Lateral Boca Direito Mod. 112P027 

38

01

Revestimento Lateral Boca Esquerdo Mod. 112P026 

39

01

Tampa Dianteira do Moinho

40

02

Revestimento Lateral Superior Direito  Mod. 112P009

41

02

Revestimento Lateral Superior Esquerdo Mod. 112P008

42

02

Paraf. de Fechamento

43

02

Porca Sext. ØUNC 1” com Arruela Lisa

44

24

Paraf. Cab. Piramidal ØUNC 1” x 3.1/2” com Porca, Contra Porca e Arruela de Pressão

45

08

Parachoque Superior Mod. 112P010

46

01

Tampa Traseira do Moinho

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Folha 26

LISTA DE PEÇAS  Item nº

Quant.

Denominação

47

02

Revestimento Lateral Inferior Direito Mod. 112P012

48

02

Revestimento Lateral Inferior Esquerdo Mod. 112P011

49

02

Parachoque Traseiro Superior Mod. 112P013

50

04

Parachoque Traseiro Inferior Mod. 112P017 

51

01

Chaveta do Eixo/Rotor

52

04

Pino de Articulação das Tampas

53

08

Arruela de Articulação Ø 3” x 9mm

54

02

Barra de Aperto das Grelhas Mod. 112P019

55

16

Revestimento Lateral Central Mod. 112P015

56

04

Pino de Levantamento

57

01

Macaco Hidráulico Capacidade 8 Ton.

58

02

Pino de Segurança

59

01

Chapa de Alimentação Mod. 112P021

60

02

Suporte da Chapa de Alimentação

61

08

Paraf. Sext. ØUNC 3/4” x 4” com Porca e Arruela de Pressão

62

02

Revestimento da Tampa Dianteira frontal – Mod. 102Q006

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Folha 27

18. NORMAS DE SEGURANÇA

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Folha 28

Este manual deve ser verificado antes de iniciar

ALERTA!

a instalação do equipamento. Se não forem consideradas instruções deste manual, poderá haver riscos

de

acidentes

pessoais

ou

danos

ao

equipamento.

18.1. Introdução A Furlan fabrica equipamentos de alimentação, britagem, moagem, classificação e separação de materiais, sendo que o projeto destes equipamentos são executados visando a segurança. Informações sobre instalação, operação e manutenção são encontradas neste manual. O propósito deste capítulo é alertar o cliente, o operador do equipamento e a manutenção sobre perigos e riscos em geral em uma instalação de britagem. Riscos de segurança serão evitados, se forem seguidos os seguintes itens: •

As recomendações deste manual sejam verificadas e seguidas.



As pessoas em geral envolvidas com o equipamento recebam treinamento sobre a manutenção e segurança.



Identificar as áreas perigosas com sinais de alerta.

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Folha 29

18.2. Segurança Pessoal Estão descritas abaixo recomendações de segurança, para todo pessoal envolvido com riscos em geral. a)  b)

Ler todas as instruções contidas neste manual. Informar todos acidentes ao seu superior. Em caso de lesão,  procurar a assistência médica.

c)

Tomar cuidados com acessórios do vestuário, para que não sejam envolvidos em partes girantes.

d)

Sempre usar óculos de segurança, principalmente em locais onde  possa ter fagulhas de cavacos, pedras ou poeira.

e)

Sempre usar luvas quando for manusear materiais pontiagudos, com alta temperatura ou produtos químicos.

f)

Sempre usar capacetes e botas de segurança em locais exigidos para o mesmo.

g)

Sempre usar protetores auriculares onde os ruídos são altos.

h)

Sempre usar máscara de proteção em locais de muita poeira ou quando for manusear produtos químicos.

i)

Na movimentação de peças utilizar as suas pernas e nunca sua coluna.

18.3. Segurança na Área de Trabalho a)

Manter equipamentos de segurança em locais designados e de conhecimento de todos.

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 b)

Não permitir pessoal não autorizado na área.

c)

Manter sempre piso, escadas, guarda - corpo e plataformas secos e isentos de óleo ou graxa.

d)

Manter a área de trabalho sempre limpa.

e)

Guardar ferramentas e peças quando não estiver usando.

f)

Não sobrecarregue passadiços.

g)

Não ficar embaixo ou ao redor de equipamentos que estejam sendo suspensos.

h)

Sempre desligar o equipamento para fazer qualquer manutenção.

i)

Sempre usar capacete e óculos de segurança perto de britadores e  peneiras

18.4. Segurança dos Equipamentos a)

O sistema de alimentação dos equipamentos devem ser dimensionados de acordo com a capacidade do mesmo.

 b)

Nunca usar explosivos para descongestionar a boca de alimentação dos equipamentos de britagem.

c)

Sempre que possível deve haver plataformas com guarda-corpo em volta dos equipamentos de britagem e classificação.

d)

As peças sujeitas a fadiga, devem ser sempre verificadas.

e)

Verificar sempre o aperto dos parafusos de fixação da máquina ou de peças.

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f)

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Se durante a manutenção de algum equipamento, for necessário fazer a remoção de peças de grande volume, usar sempre um equipamento adequado.

g)

Sempre fazer a lubrificação do equipamento, evitando assim fadiga ou quebra de alguma peça, e principalmente evitar acidentes.

h)

Verificar

se

proteções

de

segurança

estejam

montadas

adequadamente, antes de operar o equipamento. Caso o equipamento tenha sido adquirido sem as proteções fica por responsabilidade do cliente providenciar tais proteções, ficando a Máquinas Furlan disponível em orienta-lo como construí-las.

18.5. Precauções Gerais Gerais de Segurança para Instalação de Britagem a)

Uma cabina deve ser construída, em uma instalação onde o ambiente é empoeirado, ruidoso e exposto ao tempo, para dar  proteção aos operadores.

 b)

Instalar sempre batentes de parada de veículos na largura total do acesso do basculamento na tremonha de alimentadores.

c)

Antes de instalar qualquer equipamento, verificar todos os dispositivos de suporte de travamento.

d)

Nunca subir em equipamentos que estejam sendo içados.

e)

Sempre fazer inspeções nos equipamentos, para verificar que não haja danos no mesmo.

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f)

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Consertar ou substituir peças danificadas antes de dar a partida no equipamento.

g)

Antes de dar a partida em qualquer equipamento, verificar se não há  pessoas, peças, ferramentas, encostadas ou perto do equipamento.

h)

Desligar o equipamento imediatamente, imediatamente, sempre sempre que verificar defeitos visíveis ou alguma coisa anormal.

i)

Instalar pontos de luz e força adequados para facilitar a manutenção.

 j)

Guardar materiais inflamáveis, combustíveis ou de alto risco em local seguro.

l)

Nunca utilizar combustíveis ou substancias inflamáveis para limpeza de peças. Utilizar um solvente não inflamável para limpeza.

m) Operações de solda ou corte devem ser executadas somente por soldadores que conheçam o equipamento de solda e o material a ser soldado. n)

Prender o cabo de aterramento da solda o mais próximo da peça a ser soldada.

o)

Nunca soldar reservatórios ou tubulações pressurizados.

18.6. Segurança Elétrica a)

Os trabalhos de componentes elétricos nos equipamentos ou na instalação, devem ser executados somente por pessoal treinado.

 b)

Travar e sinalizar os controles elétricos antes de executar qualquer manutenção ou inspeção.

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c)

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Sempre verificar as conexões conexões de todos cabos elétricos dos equipamentos.

d)

Sempre leve em conta que o circuito elétrico está sob tensão, a não ser que algum teste foi executado e mostrar que estava desligado.

e)

Não trabalhe em equipamentos elétricos quando estiver chovendo e não trabalhar com os pés em superfícies molhadas.

f)

Sempre informar o seu supervisor quando for verificado qualquer risco elétrico.

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