Misterios e Misticismos Das Iniciacoes Paulo Sergio Rodrigues Carvalho
December 27, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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PAULO SÉRGIO RODRIGUES CARVALHO
Editora Maçônica "A TROLHA" Ltda. Londrina, fevereiro de 2000 Não importa quantas palavras sagradas você leia, nem quantas você pronuncie. Que bem essas palavras lhe trarão trarão se você n não ão agir segundo o que elas dizem? Dhammpada
Índice
Índice.............................................................................................................3
Apresentação.................................................................................................4
Como escritor mambembe, todos os nossos leitores já conhecem e sabem o meu ponto de vista, particular, sobre a Maçonaria. Sabem que combato Leadbeater, Ragon, Jorge Adoun e outros Teósofos. Que sou adepto da Maçonaria tida, por uma boa corrente de escritores, como sendo a Maçonaria autêntica.............................................................4
Iniciações e Iniciados.....................................................................................5
Todo aspirante deve compreender os mistérios da Iniciação antiga para compreender e praticar, em consciência, a verdadeira Iniciação Moderna. Todos os Mistérios Antigos eram símbolos de coisas futuras que devem suceder. Para poder compreender a verdade, devemos estudar os símbolos antigos que são o caminho mais reto até a sabedoria...........................................................................96 Simbolismo................................................................................................115
Apresentação Como escritor mambembe, todos os nossos leitores já conhecem e sabem o meu ponto de vista, particular, sobre a Maçonaria. Sabem que combato Leadbeater, Ragon, Jorge Adoun e outros Teósofos. Que sou adepto da Maçonaria tida, por uma boa corrente de escritores, como sendo a Maçonaria autêntica. Acontece, também, que sou Editor, e como editor eu me sinto na obrigação de atender os apreciadores das outras correntes maçônicas que, por sinal, são bem maiores que a corrente a qual pertenço. Já publiquei, por exemplo - Cipolati, Oswa Os wald ldo o Orteg rtega a e Righ Righe etto; tto; Edua uard rdo o Carva arvallho Irmãos ligados, ou mais ligados, à corrente esoterista. Este é mais um livro de cunho esoterista, do Irra:. Paulo Sérgio Rodrigues Carvalho, intitulado "Mistérios e Misticismos das Iniciações". Pelo próprio título já se pode ter uma idéia do conteúdo do livro. Ele abrange os seguintes temas: Iniciações e Iniciados; O Segredo das Pirâmides; Simbolismo; Angelologia; Astrologia, Misticismo e a Antigüidade; Jesus, Jesus, o Essênio; Ma Mantra ntra e e Cruz. Cruz. Como vemos, são assuntos muito em voga nestes fins fins de sécu século loss e de milê milêni nios os e, co como mo Ed Edit itor or,, nã não o privarei os leitores, tanto Maçons como Profanos, da leitura desse livro. Paulo Sérgio é professor universitário, em Londrina, na área de Português, Advogado, Grão-Mestre para
o Estado do Paraná, da Sociedade de Estudos de Prob Pr oble lema mass Bra Brasi sile leir iros os,, é es escr crit itor or di didá dáti tico co já com com diversas obras publicadas, inclusive uma conosco "Torre do Silêncio". A missão do autor é transmitir aos leitores os seus conh co nhec ecim imen ento toss colh colhid idos os du dura rant nte e se seus us estu estudo doss e suas pesquisas, de acordo com sua ótica; já o editor tem por dever e obrigação, atender àqueles que buscam conhecimentos nos livros que publica. Já nos aproximamos dos 200 títulos publicados, e isso é uma clara demonstração que estamos no caminho certo e que estamos atendendo os anseios de nossos leitores - o que, realmente, conta para nós. Xico Trolha Londrina, fevereiro de 2000
Iniciações e Iniciados INICIAÇÃO - De Deri riva vado do da me mesm sma a ra raiz iz lati latina na initia, initia, na acep ac epçã ção o de adqu adquiri irirr os pr prim imei eiro ross ru rudi dime ment ntos os de ciência; início de uma nova vida religiosa, filosofia, social ou ética. A cerimônia da iniciação nos sagrados Mistérios, outrora ensinados pelos Hierofantes, como também em todas as religiões nacionais, é uma das mais antigas, tanto no culto exotérico ou público, como no esotérico ou oculto. No culto público foi abolido na Europa desde a exti ex tinç nçã ão do úl últi timo mo temp templo lo "pag pagão ão"", e no cu cult lto o, perpetua-se nos Ritos Maçônicos. Segundo os maiores filósofos gregos e romanos, nos florescentes dias da antigüidade os Mistérios
constituíam as mais sagradas das solenidades, e eram tidos no máximo respeito e reverência por todos os cidadãos, desde o mais humilde ao máximo potentado. Pálidos reflexos de sua magnitude e significado se podem obter ainda nos Livros dos Mortos dos Mortos dos egípcios, no Livro no Livro dos Mortos Tibetano, no no Zohar dos dos hebreus, no Evangelho de Cristo e no no Apocalipse de Apocalipse de S. João, e ver em seus monumentos perpétuos que são os antiquíssimos Signoss Zodi Signo Zodiacais acais,, a Gr Gra and nde e Pir irâ âmid ide e do Egito e outras da Ásia e da América, o Labirinto o Labirinto de Creta Creta e outros, a tão mal-interpretada Torre mal-interpretada Torre de Babel, e o Oráculo de Delfos, para Delfos, para citar só os mais conhecidos na at atua uali lida dade de.. Os Mist Mistér ério ioss ensi ensina nava vam m ou re repr preesentavam a peregrinação do ser humano da vida mortal para imortal e as experiências póstumas da Alma ou Espírito nos mundos subjetivos, como também as leis do aperfeiçoamento da consciência pelo desenvolvimento progressivo de seus poderes internos, espirituais. Todavia, a verdadeira Iniciação não se perdeu; ainda existe, mas tão-só para os poucos devidamente preparados e dispostos a "trilhar o caminho estreito como o fio de uma navalha". Ainda vigora em sua plenitude a lei de que "muitos são chamados e poucos os escolhidos". Joaquim Gervásio Gervásio de Figueiredo INICIAÇÃO - Esta palavra, que vem do latim initiatio, de initiare, designava, entre os romanos, a admissão nosckey mistérios deriva seus ritos secretos e sagr sa grad ados os.. Ma Mack ey a fa fazz deri de varr da pa pala lavr vra a in initi itia, a, que sig ign nifica "os prim rimeiros prin rincípios de uma
ciência". Os gregos usavam, porém, o termo Mistagoghia, de Mistírion, mistério. Segundo Alec Mellor, porém "o termo grego significando Iniciação é tele teleti ti,, cu cuja ja or orig igem em é o ve verb rbo o te telo lo,, ex exec ecut utar ar,, realizar. Este verbo significa a realização espiritual, o fato de conduzir à perfeição". O grego moderno, segundo o mesmo autor, emprega o termo eisdochi, significando recepção. Iniciação é a ação ou efeito de iniciar ou de iniciarse,, açã se ação ou ef efei eito to de da darr ou re rece cebe berr a noç oção ão ou conhe onheci cim men ento to de coi coisas desc descon onhe heci cida dass. Num uma a passa assage gem m de Te Tert rtul ulia iano no,, o term termo o é sinô sinôni nim mo de batismo. Mui uita tass re reli ligi giõe õess an anti tiga gas, s, sobre obretu tudo do no Or Orie ient nte, e, tivera tiv eram m os seus seus Mis Mistéri térios os e, conseq conseqüen üentem tement ente, e, a sua Iniciação. Os ritos iniciáticos não são, todavia, pecul pec uliar iares es à ant antig igüid üidade ade.. Duran Durante te muito muito tem tempo, po, a Igreja cristã dos primeiros séculos deu ao batismo o caráter de uma verdadeira iniciação e, entre os judeus, a iniciação religiosa corresponde à primeira comu co munh nhão ão.. Muit Muitas as seit seitas as e soci socied edad ades es secr secret etas as conservaram, até os nossos dias, o costume da Iniciação, inclusive a Maçonaria. Na real realid idad ade, e, a Inic Iniciiaç ação ão é uma uma inst instit itui uiçã ção o que remo re mont nta a ao al alvo vore rece cerr das das soci socied edad ades es hu huma mana nas, s, embora, através das idades, assumisse diferentes aspectos. Entre os primitivos, a iniciação se processava na época da puberdade e o adolescente, que até então vivia entre as mulheres e as crianças (mundo profano), depois de ser submetido a severíssimas convívio dos provas adultose, privações, ou seja, era dosadmitido guerreirao os reunidos formando uma sociedade secreta.
Posteriormente, durante a Antigüidade, a iniciação transformou-se numa espécie de educação gradual, na qual o discípulo, inicialmente instruído de suas possibilidades, por meio de uma exposição dogmática e ainda hipotética desenvolvia em si, por seus próprios esforços, faculdades transcendentes, das quais possui apenas o germe. Havi Ha via a duas duas es espé péci cies es de inic inicia iaçã ção o, de deno nomi mina nada dass pequenos e grandes mistérios. A primeira comp co mpor orta tava va apen apenas as um ap apan anha hado do si sint ntét étic ico o das das ciências elementares e dos princípios gerais pouco definidos do Ocultismo. A segunda, a iniciação aos grandes mistérios, era chamada a Grande Iniciação, ou simplesmente a Iniciação. Abrangia a metafísica das ciências, no seu grande dese de senv nvol olvi vime ment nto, o, as assi sim m co como mo a pr prát átic ica a da Art Arte e Sagr Sa grad ada, a, ou se seja ja,, to todo do o co conj njun unto to das ci ciên ênci cias as denominadas ocultas. A Arte rte Sagrada era ensinada nos templos por professores hierárquicos que faziam passar o neó ne ófi fito to pe pelo loss vári ários gra graus do conhe onheci cim men ento to.. A Grande Iniciação era idêntica em todos os santuários ocultos. É pr prec ecis iso o dis distin tinguir guir,, tod todav avia ia,, entr entre e a inic inicia iaçã ção o simbólica e a iniciação real ou vivida. Sobre tal distinção, A. Gedalge (Rhéa), escreve: A Iniciação (real ou vivida), ao que parece, é um fato indiscutível. Deve ser cuidadosamente distinguida das iniciações simbólicas, que não são outra coisa pois, senã o astodasuciência as im(e ageaniniciação s, sem "esquemas", como
real é uma ciência que se relaciona com a Filosofia e a Evolução) a Iniciação tem os seus "esquemas". Ela é a única pela simples razão de que não pode ser outra coisa senão o resultado de um processo acelerado de evolução, levando o Iniciado a nele mesmo rea realizar o que, prov rovavelmente, será o homem atual, daqui a tempos incalculáveis. Os símbolos florais da Iniciação fazem compreender o seguinte: segu inte: a Aqüilégia, Aqüilégia, o Crav Cravo o e, sobr sobretudo etudo,, a Rosa podem ser levados à perfeição, sem nunca perderem as suas faculdades geradoras, ao passo que as outras plantas, na maior parte das vezes, não abrem as suas pétalas senão ao transformarem as suas anteras. E, portanto, um progresso conseguido num sentido normal, que reclama a Iniciação, cuja meta é de criar a "obra prima" da espécie humana. humana. Se a Iniciação é uma, os processos empregados são múltiplos e é estes que se relacionam os vários "sis "s iste tema mas" s" in inic iciá iáti tico coss co conh nhec ecid idos os sob sob o no nome me de "Ciênc "Ci ência iass Sec Secret retas" as",, co como mo tam também bém os "mist "mistéri érios" os" da antig antigüi üida dade de e os vá vári rios os Ri Rito toss da dass "S "Soc ocie ieda dade dess iniciátic ticas" que existiram e ainda existem em nossos dias. M. F. dos Santos, referindo-se à Iniciação, escreve por sua vez: Nos povos orientais, e entre os egípcios, também entre os gregos, como se verificou entre os hindus, chineses e em todos os povos do mundo, e em todo odos os cic iclo loss cult cultu urais rais,, há um conh nhec ecim ime ent nto o sec secret myster ion, quepre sópaérades desve ndado aos quereto, eo, stãum o dmys evidterion am en, te rep dosvenda parado nao eles penetrar, e aos que provem possuir dotes
intelectuais e morais correspondentes e adequados ao que é exigido pela ordem iniciática. Há um certo conhecimento em todos os povos que revela e exige para alcançar a sua enunciação, que tenham sido precedidos por uma especulação, pois seu enunciado não poderia ser alcançado por simples instituições. A Iniciação era, assim, o odos, a via, que devia percorrer o mystos, o iniciado nos mistérios, guiado pelo mystagogos, o guia, o guru (em (e m sâ sâns nsccri ritto), o), que ori rie enta nta des esde de os prim rimei eiro ross passos. Os estágios desses conhecimentos são cograus iniciáticos e eram nhecidos por acom ac ompa panh nhad ados os de prov provas as in inte tele lect ctua uais is,, mo mora rais is e também físicas, na sua maior parte bem difíceis, e que exigiam até o risco de vida, como se vê nas iniciações dos egípcios, dos antigos gregos, etc. Muitas dessas provas são ainda conservadas em ordens iniciáticas modernas, que perderam muitíssimo do rigor antigo, em sua maior parte realizadas através de formas simbólicas, como se vê na Maçonaria e no Cristianismo. Nicola Aslan Seja o que for que agora se acredite ter sido Moisés, demonstraremos demonstraremos que ele era um iniciado. A religião mosaica era, na melhor das hipóteses, um cult cu lto o do Sol e da se serp rpen ente te,, dilu diluíd ído o, talv talve ez, por algu al guma mass pouc poucas as na naçõ ções es mo mono note teís ísta tas, s, an ante tess que que estas fossem introduzidas à força nas chamadas "Escrituras inspiradas" por Esdras, ao tempo em que ele pretendia ter reescrito os livros mosaicos. Seja como for, o Livro o Livro dos números foi números foi escrito mais tarde; e é tão fácil seguir nele o culto do Sol e da
serpen serp ente te,, quan quanto to em qu qual alqu quer er hist histór ória ia pa pagã gã.. O relato das serpentes do fogo é uma alegoria, em mais de um sentido. As "serpentes" eram os levitas os levitas ou os os of ofit ita as, que formavam a escolta de Moisés (ver Êxod (ver Êxodo, o, XX XXXI XII, I, 26); 26); e a ordem do "Senhor" a Moisés, para dobrar a cabeça do povo "diante do Senhor contra o Sol", que é o emblema desse Senhor, não deixa margem a equívocos. Raymond Bernard A narrativa do Apóstolo Paulo, em sua segunda Epís pístola tola aos aos Corínt ríntio ioss (XII XII, 2-4), -4), impres impressio siono nou u a vários eruditos, bem versados nas descrições dos ritos místicos da iniciação dados por alguns clássicos, e que fazem alusão, sem nenhuma dúvida à Epopteia final. Epopteia final. "Conheci um certo homem que foi arreba arr ebatad tado o ao par paraís aíso o - se em seu corpo, se fora do co corp rpo, o, não sei: Deus o sabe - e que ouviu palavras pala vras inefáveis, inefáveis, que não é lícito ao homem repetir". Essas palavras raramente foram repetir". consideradas pelos comentaristas, ao que saibamos, como uma alusão às visões beatíficas de um vidente "iniciado". "iniciado". Mas a fraseologia é ineq in equí uívo voca ca.. Essa Essass cois coisas as "que não é lícito ao home ho mem m repe repeti tir" r" são sugerid ida as pelas próprias palavras, e a razão que se dá para isso é a mesma que vem emo os repe epetid tida muit muita as e mui uita tass ve veze zess por por Plat Pl atão ão,, Pr Proc oclo lo,, Jâ Jâmb mbli lico co,, He Heró ródo doto to e ou outr tros os cl clásássicos. "Pregamos a SABEDORIA [apenas] àqueles que são PERFEITOS", diz Paulo, sendo a seguinte a tradução clara e inegável dessa frase: "Pregamos as doutrinas esotéricas mais profundas (ou finais) dos mistérios (que foram denominados sabedoria) denominados sabedoria) apenas àqueles que são iniciados". iniciados". Por
conseguinte, no que diz respeito ao "homem que foi arrebatado ao Paraíso" - e que era evid ev iden ente teme ment nte e o próp própri rio o Paul Paulo o -, a pala palavr vra a cris cristã tã Paraíso substituiu o nome Elísio. Para completar a prova, podemos relembrar as palavras de Platão, dadas noutro lugar, que mostram que, antes de um iniciado poder ver os deuses em sua luz mais pura, ele deve libertar-se deve libertar-se de de seu corpo; separar sua alma astral. Apuleio também descreve sua iniciação nos mistérios da mesma maneira: Aproximei-me dos confins confins da morte, e, tendo trilhado o limiar de Prosérpina, retornei, após ter sido transportado por todos os elementos. Nas profundezas da meia-noite, vi o Sol falseando com uma um a espl esplên êndi dida da lu luz, z, ju junt ntam amen ente te com com os deus deuses es infernais e supernos, e, ao me aproximar dessas divindades, paguei o tributo de uma devota adoração. Gilbert Gaulmin A própria designação apostólica de de Pedro Pedro originase dos mistérios. O hierofante ou pontífice supremo port po rtav ava a o títu título lo cald caldeu eu pether, ou in inté térp rpre rete te.. Os nomes Phtah, Peth'r, a residência de Balsam, Patara e Patras, os nomes das cidades oraculares, pateres ou pateras e, talvez, pateres e, talvez, Buddha, tudo provém da mesma raiz. Jesus diz: "Sobre esta petra edificarei minha Igreja, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela", entendendo por por petra petra o templo rocha, e poreram metáfora, os mistérios cristãos,sobre cujosaadversários os antigos deuses dos mistérios do mundo subterrâneo, adorados nos
ritos de Isis, Adônis, Átis tis, Sabásio, Dionísio e Elêusis. Elêu sis. Nenhu Nenhum m apóstolo Pedro jamais esteve em Roma Ro ma;; ma mass o Papa Papa,, toma tomand ndo o o cetr cetro o de Pontifex Maximus, as Maximus, as chaves de Jano e Cibele, e adornando a sua cabeça cristã com o capelo da Magna da Magna Mater, copiando da tiara de Brahmâtma, o Supremo Pontífice dos iniciados da índia antiga, tornou-se o sucessor do alto pagão, o verdadeiro Peter-Roma, ou Petroma. Raymond Bernard Séculos antes de nossa era, os Iniciados os Iniciados do do templo esco es colh lhia iam m um Co Cons nsel elho ho Su Supe peri rior or,, pr pres esid idid ido o pelo pelo Brahmâtma, ou chefe supre Brahmâtma, rem mo de todos esses Iniciados; que Iniciados; que esse pontificado só podia ser exercido por um brâmane que alcançasse a idade de oitenta anos; que o Brahmâtma Brahmâtma era o único guardião da fórmula mística de toda ciênc nciia, contida nas três misteriosas letras: AUM que significam criação, conservação e transformação. significam Só ele podia expor-lhe significado na presença dos inic in icia iado doss do terc tercei eiro ro e supe superi rior or grau grau.. De Dent ntre re os iniciados, todo aquele que revelasse aos profanos uma única verdade, ou mesmo o menor dos segredos confiados a seu cuidado, era condenado à morte. Aquele que recebia a confidência partilhava do mesmo destino. "Finalmente, para coroar esse hábil sistema", diz Jacolliot, "existia uma palavra ainda superior ao mist mi stér ério ioss mo mono noss ssíl ílab abo o A U M , que que to torn rnav ava a aq aque uele le que lhe possuía a chave igual ao próprio Brahmâ. Só o Brahmâtma possuía esta esta chave, e a transmitia ao seu sucessor numa caixa fechada.
Essa palavra desconhecida, que nenhuma força humana ma na pôde, de, mesm mesmo o hoje hoje - qu qua ando a aut uto ori rida dade de bramânica foi esmagada sob as invasões mongólicas e européias; quando todo pagode te tem m o seu Brah rahmâtma forçar-lhe a revelação, era gravada num triângulo de ouro e preservada num santuário do templo de Asgartha, cujas chaves apenas o Brahmâtma possuía. Ele também portava sobre sua tiara duas chaves cruzadas, seguras por dois brâmanes ajoelhados, símbolo do precioso depósito que tinha em guarda (...) Essa palavra utilizava como um dos signos de sua dignidade; ambos eram também reproduzidos num sol dourado sobre o altar, onde toda manhã o Sumo Pontífice oferecia o sacrifício do sarv sa rvam amed edha ha,, ou sa sacr crif ifíc ício io a to toda dass as forç forças as da natureza. Maat Após a leitura dos seguintes aforismos filosóficos, quem uem pode poderrá duv uvid ida ar qu que e Jesu Jesuss e Paul Paulo o jama jamais is leram os filósofos gregos e indianos?
MAXIMAS DE SEXTO, O PITAGÓRICO, E DE OUTROS PAGÃOS "Possu "Pos suiir apen apenas as as co cois isas as qu que e nin ninguém guém te possa roubar." "É melhor queimar uma parte do corpo do 2. que deixá- lo no estado em que está, assim como é 1.
melhor para um homem depravado morrer do que viver."
"Tendes em vós algo se seme melh lhan ante te a De Deus us;; portanto, considerai-vos considerai-vos como o templo de Deus." "A melhor honra que se pode prestar a Deus 4. é conhecê- lo e imitá-lo." "O que não desejo que os homens me façam, 5. eu também não faço para os homens" homens" (Analetos (Analetos de Confúcio, cap. V e XV; 3.
VERSÍCULOS DO NOVO TESTAMENTO "Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a traça e o caruncho os destoem, e onde os ladrões arrombam e roubam" (Mateus, VI, 19). "E se tua mão te escanda ndalizar, cortata-a; é 2. melh me lhor or pa para ra ti entr entrar ares es muti mutila lado do para a vida, do que, tendo as duas mãos, ir para o inferno", etc. (Marcos, IX, 43). "Não sabeis que sois um templo um templo de Deus, Deus, e 3. que o Espírito de Deus habita em vós?" (I Coríntios, (I Coríntios, III, 16). "Des "D este te mod modo vos to torn rna are reis is filh filhos os de vo voss sso o 4. Pai que está no Céu (...) sede perfeitos como o vosso Pai vosso Pai que está no céu é é perfeito (Mateus, V, 45-8). verr Ma Max x Müller Müller,, Chi Chips ps,, I, pp. 5. "Fazei ao próximo o ve 304 e s.). "A Lua brilha mesmo na casa do pecador" 6. (Manu). "Dá-se àqueles que dão; rouba-se aqueles 7. que roubam" 1.
(Ibid.). "Só a pureza da mente permite ver a Deus" 8. (ibid.) - ainda hoje é uma máxima popular na Índia.
que desejais que o próximo vos faça." "Ele faz nascer o seu Sol igualmente sobre 6. maus e bons, e cair a chuva sobre justos e injustos" ( Mateus, ( Mateus, V, 45). "Poi "P oiss àq àque uele le que que te tem, m, lh lhe e se será rá da dado do (... (...)) ao 7. que não tem, mesmo o que tem lhe será tirado" (Mateus, XIII, 12). "Bem-aventurados os puros de coração, 8. porque verão a Deus" (Mateus, (Mateus, V, 8). R. A. Gilbert Não há nenhuma dúvida de que Paulo foi iniciado nos mistérios teúrgicos. A sua linguagem, a fraseologia tão peculiar aos filósofos gregos, certas exp ex pre resssõ sões es us usad adas as pe pelo loss ini nici ciad ados os,, sã são o mui uito toss sinais saudáveis para essa suposição. Nossa suspeita foi reforçada por um artigo muito bem escrito, publicado em jornais nova-iorquinos, intitulado Paul intitulado Paul and and Pl Plat ato, o, em em que seu autor emite uma observação notável e, para nós, muito preciosa. Nas suas Epístolas suas Epístolas aos Coríntios, ele Coríntios, ele nos mostra um Paulo abundante em "expressões sugeridas pelas iniciações de Sabazius e Elêusis e pelas leituras dos filósofos Igregos]. Ele [Paulo] se diz um um idiotês - uma uma pes pesso soa a ign ignor ora ant nte e no que que concerne à Palavra, mas não à gnósis ou conhecimento filosófico. 'Dizemos sabedoria entre os perfeitos ou iniciados' - escreve ele - 'não a sabedoria divina num mistério, secreta - que nenhum dos arcontes deste mundo conheceu" conheceu" (I Coríntios, II, 6-8). O que mais quer o apóstolo dizer com estas palavras inequívocas, senão que ele próprio, que
fazia parte dos mystae dos mystae (iniciados), (iniciados), falava de coisas expo ex post stas as e ex expl plic ica adas das ape pena nass no noss mi mist stér ério ios? s? A "sabedoria divina num mistério que nenhum dos arcontes deste mundo conheceu" faz evidentemente alguma referência direta ao basileus da basileus da iniciação eleusiana que ele que ele conhecia. conhecia. O basileus pertencia basileus pertencia à comitiva do grande hierofante e era um arconte um arconte de de Atenas; e, assim, era um dos principais mystae, principais mystae, pe pert rten ence cent nte e aos mi missté térrio ioss interiores, aos quais apenas um número muito interiores, seleto e pequeno tinha acesso. Os magistrados que supe su perv rvis isio iona nava vam m os el eleu eusi sian anos os eram eram ch cham amad ados os arcontes. Uma outra prova de que Paulo pertencia ao círculo dos "iniciados" repousa no seguinte fato to.. Sua cabeça foi tosquiada em Anc Anchrea rea (onde Lúcio Apuleio foi iniciado) porque "ele tinha um voto". Os voto". Os naza na zars rs - ou os pont pontos os à part parte e -, como como ve vemo moss nas nas Escrituras judaicas, tinham de cortar seus cabelos, que usavam longos, e que "nenhuma navalha tocou" em tempo algum, e sacrificá-los no altar da iniciação. E os nazars os nazars eram eram uma classe de teurgos caudeus. Veremos depois que Jesus pertenceu a essa classe. Paulo declara que "De acordo com a graça de Deus que me foi foi da dada da,, com omo o sábi bio o arq rqui uite teto to la lanc nce ei o fundamento" (I Coríntios III, 10). Esta Est a ex expre pressã ssão, o, arq arquit uiteto eto,, usa usada da ape apenas nas uma uma vez em toda a Bíblia, Bíblia, e e justamente por Paulo, pode ser considerada como uma verdadeira revelação. Nos mistérios, a terceira parte dos ritos era chamada Epopteia, ou Epopteia, ou revelação, recepção dos segredos. Em substância, ela significa aquele estágio de
clarividência divina em que tudo o que pertence a esta Terra desaparece e a visão é terrena, é paralisada e a alma pura e livre une-se ao seu Espírito, ou Deu Deus. Mas a significação re rea al da palavra é "vigilante" - eu me vejo. "vigilante" vejo. Em sânscrito, a palavra avâpta tem avâpta tem o mesmo significado, e também o de obter. O tí obter. títtulo de mestre-pedreiro, na FrancoMaçonaria, deriva daí, no sentido que ele tinha nos mist mi stér ério ios. s. Em co cons nseq eqüê üênc ncia ia,, quan quando do Pa Paul ulo o se diz diz serr um "a se "arq rqui uite teto to", ", el ele e es está tá usan usando do um uma a pa pala lavr vra a eminentemente cabalística, teúrgica e maçônica, e que nenhum dos outros apóstolos utiliza. Assim, ele se declara um um adepto, adepto, que tem o direito de iniciar outros. outros. H. P. Blavatsky "Os hom omen enss mai aiss sáb ábio ioss e mel elh hore ress do mun und do pagão", acrescenta o Dr. Warburton, "são unânimes em dizer que os mistérios foram inst in stit ituí uído doss pu puro ross e se pr prop opun unha ham m ao aoss fi fins ns mais mais nobres pelos meios louváveis". Embora pessoas de ambos os sexos e de todas as classes pudessem participar desses ritos célebres, e mesmo que uma certa participação fosse obri ob riga gató tóri ria, a, po pouc uco o nu nume mero roso soss er eram am aq aque uele less qu que e atingiam a iniciação final e mais elevada. A gradação dos mistérios foi- nos dada por Proclo, no quart uarto o li liv vro da sua Teol Teolog ogia ia de Pl Plat atão ão.. "O ri ritto perf pe rfec ecti tive ve pre rece cede de a iniciação iniciação e a iniciação, iniciação, o apoc ap ocal alip ipse se fina final, l, epopteia". epopteia". Teon de Esmirna, na sua Matemática, sua Matemática, também divide os ritos dos mistérios em cinco partes: "a primeira consiste na purificação prévia, pois os mistérios não são
transmitidos a todos que todos que os querem receber; mas há algumas pessoas que são impedidas pela voz do arauto, pois é necessário que aqueles que não desejam ser excluídos dos mistérios, sejam primeiramente aprimorados por certas purificações às quais se seguem os ritos sagrados: mas a recepção çã o dos rit ito os sag sagra rado doss suce sucede de à pur urif ific ica ação ção. A terceira parte é denominada epopteia, denominada epopteia, recepção. recepção. E a quarta, que é o fim e o objetivo da revelação, consiste em em enfaixar a cabeça e cingi-la com as coroas (...) após o que ele [o iniciado] se torna um portador do archote, ou um hierofante dos missté mi téri rios os,, ou exerça erça ou outr tra a fu fun nçã ção o qu qual alqu quer er no ofíc of ício io sace sacerd rdot otal al.. Ma Mass a qu quin inta ta,, qu que e é o re resu sulta ltado do de todas as anteriores, é anteriores, é a amizade e a comunhão interior com Deus (...)". (...)". E este era o último e o mais solene dos mistérios. Idem Esse era o objetivo principal dos mistérios, tachado de diabólico pela Teologia e ridicularizado pelos simbologistas modernos. Negar que há no homem certos poderes arcanos que ele pode desenvolver, pelo estudo psicológico, até o grau mais elevado, torna-se um hierofante e entã tão o tra ran nsmiti-lo a outr utros sob as me mesm smas as co con ndi diçõ çõe es de disc disciiplin plina a terrena é acusar de falsidade e de loucura os melhores, os mais puros e os mais sábios homens da Antigüidade e da Idade Média. Eles nunca permitiram que alguém sequer suspeitasse daquilo que era dado ao hierofante na última hora e, entretanto, Pitágoras, Platão, Plotino, Jâmblic ico o,
Proclo e muitos outros conheceram os mistérios e afirmaram a sua realidade. Seja Se ja no "t "tem empl plo o inte interi rio or', r', ou atr trav avés és do es estu tudo do privado da teurgia, ou pelo esforço de toda uma vida de trabalho espiritual, todos eles obtiveram a prova prática dessas possibilidades divinas para o homem na Terra em sua luta com a vida para merecer a vida na eternidade. Platão faz no Fedro no Fedro (250 B. C.) uma alusão ao que devia ser a última epopteia: "(...) epopteia: "(...) iniciados nesses mistérios, nesses mistérios, aos aos quais é justo chamar de os mais sagrados de todos os mistérios (...) estamos livres das molestações dos males que nos esperariam num período futuro. Da mesma maneira, em conseqüência dessa iniciação dessa iniciação divi di vina na,, torn tornam amoo-no noss espectadores de visões divinas inteiras, divinas inteiras, simples, imóveis que têm sede na luz pura". Essa frase nos mostra que eles tinham visões, deuses, espírit visões, ritos. Como Taylor observa corretamente, podemos concluir, dessas pass pa ssag agen enss empr empres esta tada dass às obra obrass dos dos inic inicia iado doss, que "a parte mais sublime da da epopteia epopteia (. (... ..)) conconsistia na visão dos próprios deuses resplandentes da luz", ou espírit ritos planetários superi rio ores. A afirmação de Proclo a respeito desse assunto é inequívoca: "Em todas as iniciações e em todos os missté mi téri rios os,, os de deus use es apres prese entam tam-s -se e sob sob mui uita tass formas e surgem numa variedade de estados. E, estados. E, às veze ve zes, s, na ver erda dad de, ele less se apre rese sent ntam am à visã isão numa luz sem forma; às vezes essa luz está de acordo com uma form rma a humana, e às vezes assume um estado diferente". Idem
O caso de Sócrates nos prova o perigo da mediunidade destreinada destreinada e como os sábios antigos, que o haviam compreendido, tinham razão r azão em tomar suas precauções a esse respeito. O velho filósofo grego era um "médium"; em conseqüência, nunca fora iniciado nos mistérios, pois essa era a lei rigorosa. Mas ele possuía o seu "espírito familiar", como se dizia, o seu seu daimonion, daimonion, e este conselheiro invisível tornou-se a causa da sua morte. Acredita-se geralmente que, se ele não foi iniciado nos mistérios, é porque ele mesmo não o quis. Mas os Anais os Anais secretos nos secretos nos informam que foi porque ele não podia ser admitido aos ritos sagrados, e isso, precisamente, por causa da sua mediunidade. Havia uma lei contra a admissão não só daqueles que se sabia praticavam a a feitiçaria, mas também daqueles que se acreditava possuírem um "espírito familiar". A lei era justa e lógica ica, porque um médium genuíno é mais ou menos irresponsável e as excentri tricidades de Sócrates se explicam, de certa maneira, por este fato. Um médium deve ser passivo: ser passivo: e e se ele tem fé cega no seu seu "espírito-guia", "espírito-guia", permitirá que este o domine, em vez de ser dominado pelas regras do santuário. Um médium Um médium dos dos tempos antigos, como o "méd "m édiu ium" m" mode modern rno, o, es esta tava va su suje jeit ito o a entr entra ar em transe sob transe sob dependência da vontade do "poder" que o controlava; controlava; assim, assim, não se podia confiar a ele os terr te rrív ívei eiss seg segre redo doss da ini nici ciaç açã ão fina final, l, "que que não deviam ser revelados, sob pena de morte". O velho sábio, em momentos descuidados de "inspiração espiritual", revelou aquilo que nunca havia aprendido e, assim, foi condenado à morte como
ateu. Como, então, é possível, tomando-se o exemplo de Sócrates, em relação às visões e às mara ma ravi vilh lhas as espi espiri ritu tuai aiss do doss apoptai apoptai do Templo Int nte eri rior or,, af afiirma rmar que esses sses vid iden ente tess, te teu urg rgos os e taumaturgos fossem todos eles "espíritosmédiuns"? Nem Pitágoras, Platão ou qualquer um dos últimos neoplatônicos mais importantes: nem Jâmblico, Longino, Proclo ou Apolônio de Tiara nenhum deles foi médium; se o fossem, não teriam sido si do ad admi miti tido doss no noss mist mistér ériios. os. Tayl Taylor or di dizz qu que e "A afiirmaç af rmação ão das das vis isõe õess di divi vina nass nos nos mist mistér ério ioss está está clar cl aram amen ente te co conf nfir irma mada da po porr Pl Plot otin ino. o. E, em suma suma,, aquela evocação mágica formava uma parte do ofício sacerdotal dos mistérios e essa era a crença universal de toda a Antigüidade muito tempo antes dos prime rimeir iro os plat platô ôni nico coss" - tudo tudo is isto to pr pro ova que, além al ém da "me medi diun unid ida ade" de" nat atur ural al ex exis isti tia, a, de desd sde e o começo dos tempos, uma ciência misteriosa, discutida por muitos, mas só conhecida por poucos. Peter Kodera Iniciação de um Discípulo de Orfeu ...Orfeu e seu discípulo desceram por uma galeria subterrânea para a cripta sagrada, que se prolongava no coração da montanha e à qual somente o hierofante tinha acesso. Lá o inspirado dos Deuses se entregava a suas meditações solitá litárrias ias ou pros rosse seg gui uia, a, co com m se seus us ade dep ptos, tos, as elevadas obras da magia e da teurgia. Ao seu re red dor, estendia-se um espaço imenso e cavernoso. Dois archotes fixados no chão vagamente iluminavam as muralhas fendidas e as prof pr ofun unde deza zass te tene nebr bros osas as.. A al algu guns ns pass passos os,, um uma a
fenda ne fen negr gra a se esca scanca ncara rava va no solo; olo; um vapor apor quente saía dali, e este abismo parecia descer às entranhas da terra. Um pequeno altar onde queimavam um fogo de loureiro seco e uma esfi es fing nge e de pórfir rfiro o vig vigiav iavam su suas as bord borda as. Mais distante, a uma altura incomensurável, a caverna recebia a claridade do céu estrelado por uma fenda oblíqua. Esse pálido raio de luz azulada parecia o olho do firmamento mergulhando naquele abismo. Então, Orfeu disse ao discípulo: - Tu be bebe best ste es nas nas font fontes es da lu luzz sa sant nta. a. Entr tras aste te com o coração puro no seio dos mistérios. Chegou a hora solene de fazer-te penetrar nas fontes da vida e da luz. Aqueles que não ergueram o véu espesso que encobre aos olhos dos homens as marrav ma avil ilha hass invis nvisív ívei eiss, nã não o se torna rnam fil ilho hoss dos Deuses. Escuta, pois, as verdades que é preciso calar à multidão e que fazem a força dos santuários: Deus é uno e sempre semelhante a Ele mesmo. Ele reina em toda a parte. Mas os Deuses são inúmeros e diversos, porque a divindade é eterna e infinita. Os maiores são as almas dos astros. Sóis, Estrelas, Terras e Luas, cada astro tem o seu, e todos são resultantes do fogo celeste de Zeus e da luz primiti tiv va. Semi-conscientes, inacessíve íveis, is, imutáveis, eles regem o grande conjunto de seus movimentos regulares. Ora, cada astro que gira arrasta, em sua esfera etérea, falanges de semideuses ou almas resplandecentes, que outrora foram homens, e que, após terem descido a escala dos reinos gloriosamente tornaram a subir os ciclos, para saírem, finalmente, do círculo das
gerações. É por meio desses divinos espíritos que Deus respira, age, aparece. Que digo eu? Eles são o sopro de sua alma viva, os raios de sua cons co nsci ciên ênci cia a et eter erna na.. Co Coma mand ndam am os ex exér érci cito toss do doss espírito toss inferio riores res que atuam nos elementos. Dirigem os mundos. De longe, de perto, eles nos cerca cer cam m e, emb embora ora de essênc essência ia imorta imortal, l, revest revestememse de forma sempre variável, conforme os povos, os tempos e as regiões. O ímpio que os nega, teme-os. O homem piedoso adora-os sem conhecêlos. O iniciado os conhece, atrai e vê. Se lutei para encontrá-los, se desafiei a morte, se, como se diz, desc de scii ao aoss in infe fern rnos os,, fo foii para para domi domina narr os demô demôni nios os do abismo, para chamar os Deuses do alto sobre a minha Grécia amada, para que o Céu profundo se case com a Terra e que a Terra encantada escute as vozes divinas. A beleza celeste se encarnará no corpo das mulheres, o fogo de Zeus circulará no sangue dos heróis. E muito antes de subirem aos astros, os filhos dos Deuses resplandecerão como os Imortais. Sabes o que é a Lira de Orfeu? O som dos templos inspirad rados. Tem Tem o Deuses como cordas. A sua música, a Grécia se afinará como uma lira e o próprio mármore cantará em cadências brilhantes, em celestes harmonias. Agora evocarei meus Deuses, para que eles te apareçam vivos e te mostrem, numa visão profética, o místico himeneu que preparo para o mundo e que os iniciados verão. Deit De itaa-te te ao ab abri rigo go de dest sta a ro roch cha. a. Na Nada da te tema mas. s. Um sono mágico fechará tuas pálpebras. Tremerás no início e verás coisas terríveis. Mas, em seguida,
uma luz deli uma delici cios osa, a, um uma a fe feli lici cida dade de desc descon onhe heci cida da inundará teus sentimentos e todo o teu ser. O discípulo já se encolhera no ninho cavado em forma de leito na rocha. Orfeu pôs algumas gotas de perfume no fogo do altar. Depois tomou seu cetro de ébano, cuja cabeça de cristal flamejante, colocou-se junto da esfinge e, clamando com uma voz profunda começou a invocação invocação:: Cibele! Cibele! Grande mãe, ouve-me! Luz original, chama ágil, etérea e sempre saltitante através dos espa es paçços, os, que que ence ncerr rras as as imag image ens de toda todass as coisas! Invoco os teus corcéis fulgurantes de luz. Oh! alma universal, criadora dos abismos, semeadora dos sóis, que arrasta pelo Éter teu manto estre rellado! Luz sutil, oculta, invisíve ível aos olhos da carne! Grande mãe dos Mundos e dos Deuses, tu, que encerras os tipos eternos! Antiga Cibele, a mim! a mim! Por meu cetro mágico, por meu pacto com as Potências, pela alma de Eurídice!... Eu te evoco. Esposa multiforme, dócil e vibrante sob o fogo do Macho eterno. Do mais alto dos espaços, do mais profundo dos abismos, de todas as partes vem, aflui, enche esta caverna com teus eflúvios. Cerca o filho dos Mistérios com uma muralha de diamante e faz que ele veja em teu seio profundo os Espíritos do Abismo, da Terra e dos Céus. Edouard Schuré Em um antigo texto oriental, encontramos o seguinte tipo de instrução:
Antes de poder agir, agir, você deve ser. Antes de poder ser, você você deve nasce nascer. r. Antes de poder nascer, nascer, você deve mo morrer. rrer. Antes de poder morrer, morrer, você deve ser des despertado. pertado. A última linha nos revela que o texto não se refere à morte física, nem à reencarnação, mas a um tema iniciatório. Ragon Ninguém pode achar a Deus no no macrocosmo macrocosmo do universo exterior sem que primeiro o encontre no microcosmo do seu próprio Eu interior. Uma vez, microcosmo porém, que o homem encontrou a Deus dentro de si mesmo, encontra-o espontaneamente por toda a parte, até num inseto ou numa flor, mesmo lá onde Deus não parecia existir. É que Deus está sempre presente ao homem, mas o homem muitas vezes está ausente de Deus. O reino de Deus está dentro de cada homem, mas nem todo homem está no reino de Deus. Para ver o reino de Deus dentro de si deve o homem renascer pelo espírito, abrir os olhos do seu verdadeiro Eu divino, passar da insipiência para a sapiência, da cegueira para a vidência, das trevas para a luz, da morte para a vida vi da,, da pr pro ofani fanid dad ade e mat ater eria iall para para a in inic icia iaçã ção o espiritual. C. W. Leadbeater O ciclo da Iniciação era uma reprodução em miniatura daquela grande série de transformações cósmicas, a que os astrônomos deram o nome de ano tropical ou sideral. Assim como, no fim do ciclo do ano sideral (25.8 .86 68 anos), voltam tam os corpo rpos
celestes às mesmas posições relativas que ocupavam no início, da mesma forma, ao terminar o ciclo da Iniciação, o homem interior readquire o primitivo estado de pureza e conhecimento divino, de onde partiu ao empreender o seu ciclo de encarnações terrestres. Moisés, Iniciado na na Mistagogia Mistagogia egípcia, baseou os mist mi stér ério ioss re reli ligi gios osos os da nova nova na naçã ção, o, qu que e fund fundou ou,, sobre a mesma fórmula abstrata derivada daquele ciclo sideral, que simbolizou sob a forma e as medi me dida dass do Tabe Tabern rnác ácul ulo, o, por el ele e co cons nstr truí uído do no dessert de rto, o, co conf nfor orme me se supõ upõe. Com esse sses dado dadoss prepararam os Grão-sacerdotes judeus, posteriormente, a alegoria do Templo de Salomão. Se, portanto, as medidas desse templo, símbolo do ciclo da Iniciação, coincidem com as da Grande Pirâmide, é porque derivaram destas últimas, por intermédio do Tabernáculo de Moisés. Annie Besant Toda Iniciação real é um processo interno e não externo. A cerimônia exterior é morta e de utilidade apenas como símbolo e ilustração, esclarecendo assim a mudança interna. Transformar significa regenerar (dominar a si próprio), e isso se dá por provas, esforços, pela desilusão, pelo fracasso; é uma renovação diária de luta. E assim que o homem deve realizar a sua própria salvação. A consumação da iniciação é o encontro do Cristo. O problema da verdadeira Iniciação, ou treino no ocultismo, consiste em colocar todas as operações do corpo sob o domínio da Vontade; está no
libertar o Ego do domínio dos apetites, das paixões e de toda a natureza inferior. Essa idéia não consiste em desprezar o corpo, mas sim em purificá-lo ou tra transmutá-lo. Não é destruir os apetites, mas sim elevá-los e dominá-los absolutamente, e isso é conhecido, na Alquimia, pelo nome de tra ran nsmutação. Este domínio da natureza inferior não muda a Chave da natureza física como tal; porém a subordina à de um Plano Superior. Idem A iniciação era uma refundição completa do cará ca ráte ter, r, um ac acor orda darr das fac acul ulda dade dess lat ate ent ntes es da alma. Somente quando tinha sabido extinguir em si o fogo das paixões, comprimir os desejos impuros, orientar os impulsos do seu ser para o Bem e para o Belo, é que o adepto participava dos grandes mistérios. Obtinha, então, certos poderes sobre a Natureza, e comunicava-se com as potências ocultas do Universo. Não deixam subsistir dúvida alg lgu uma sobre tal ponto os testemunhos da História a respeito de Apolônio de Tiana e de Simão, o Mago, bem como os fa fato tos, s, pre prete tens nsam amen ente te mira miracu culo loso sos, s, le leva vado doss a efeito por Moisés e pelo Cristo. Os iniciados conheciam os segred redos das força rças fluídicas e magnéticas. O iniciado sabia unir-se a todos e orar com todos. Honrava Honr ava Brahma na índi índia, a, Osíris em Mênfis, Mênfis, Júpiter Júpiter na Olí límp mpia ia,, com como pá páli lid das imag imagen enss da Pot otên ênci cia a Suprema, diretora das almas e dos mundos. É
assim que a verdadeira religião se eleva acima de todas as crenças e a nenhuma maldiz. O ensino dos santuários produz homens realmente prodigiosos pela elevação de vistas e pelo valor das obras realizadas, uma elite de pensadores e de home ho mens ns de ação ação,, cu cujo joss nome nomess se en enco cont ntra ram m em todas as páginas da História. Daí saíram os grandes reformadores, os fundadores de religiões, os ar arde dent ntes es pr prop opag agan andi dista stas: s: Kris Krishn hna, a, Zo Zoro roas astr tro, o, Hermes, Moisés, Pitágoras, Platão e Jesus; todos os que têm posto ao alcance das multidões as verdades sublimes que fazem sua superioridade. Lançaram aos ventos a semente que fecunda as almas, promulgaram a lei moral, imutável, sempre e em toda parte semelhante a si mesma. Mas não souberam os discípulos guardar intacta a herança dos mestres. Mortos estes, os seus ensinos ficaram desnaturados e desfigurados por alterações sucessivas. A mediocridade dos homens não era apta a perceber as coisas do espírito, e bem depressa as reli re ligi giõe õess perd perder eram am a sua simpl implic icid idad ade e e pure pureza za primitivas. As verdades que tinham sido ensinadas foram sufocadas sob os pormenores de uma interp int erpret retaçã ação o gro grosse sseira ira e materi material. al. Abu Abuso sou-s u-se e dos símbolos para chocar a imaginação dos crentes, e, muito breve, a idéia máter ficou sepultada e esquecida sob eles. A verdade é comparável às gotas de chuva que oscilam na extremidade de um ramo. Enquanto aí ficam suspensas, brilham como puros diamantes aos raios do Sol; desde, porém, que to toccam o chão, confundem-se com todas as impurezas. O que nos vem de cima mancha-se ao contato terrestre. Até mesmo ao seio dos templos
levou o homem as suas concupiscências e misérias morais. Por isso, em cada religião, o erro, este apan ap anág ágio io da Te Terra rra,, mist mistur uraa-se se com com ve verda rdade de,, este este bem dos céus. Pedro H. L. Casais Entre ntreta tant nto o, nas nas mar arge gens ns do Mar Morto orto,, alg alguns homens conservam no re reccesso a trad radição dos profetas e o segredo da pura doutrina. Os essênios, grupo de iniciados cujas colônias se estendem até ao vale do Nilo, aberta rtamente se entreg regam ao exercício da medicina, porém o seu fim real é mais elevado: consiste em ensinar, a um pequeno número de adeptos, as leis superiores do Universo e da vida. Sua doutri rin na é quase idêntica à de Pitá Pi tág gor oras as.. Ad Admi mite tem m a pr pree eexi xisstênc tênciia e as vidas idas sucessivas da alma; prestam a Deus o culto do espírito. Nos essênios, como entre os sacerdotes de Mênfis, a iniciação é graduada e requer vários anos de preparo. Seus costumes são irrepreensíveis; passam a vida no estudo e na contemplação, longe das agitações políticas, longe dos enredos do sacerdócio ávido e invejoso. Foi evidentemente entre eles que Jesus passou os anos que precederam o seu apostolado, anos sobre os quais os Evangelhos guardam um silêncio absol bsolu uto. to. Tudo Tudo o indic ndica a: a id ide entid ntidad ade e dos seus intuitos com os dos essênios, o auxílio que estes lhe prestaram em várias circunstâncias, a hospitalidade gratuita que, a título de adepto, ele recebia, e a fusão final da ordem com os primeiros
cristãos, fusão de esotérico. Geoffrey Hodson
que
saiu
o
Cristianismo
Agora, que a alusão fica perfeitamente explicada, soli so lici cita tamo moss qu que e seja sejam m da dado doss os pass passos os na naqu quel ele e sentido; mas é fora de dúvida que os evolucionistas se negarão hoje a fazê-lo, como se negaram há anos. A Ciência e a Teologia estão contra nós; temos, pois, que enfrentá-las e formular a nossa defesa. Fundando-se em vagas metáforas disseminadas aqui e ali pelos profetas, e no Apocalipse, de no Apocalipse, de São João, majestosa versão do Livro de Enoch reeditado, Enoch reeditado, edificou a Igreja, sobre bases assim tão inseguras, a sua epopéia dogmática da Guerra no Céu. Fez mais: utilizou as visões simbólicas, só inteligíveis para os Iniciados, como colunas destinadas a suportar todo o peso do eno en orm rme e ed edif ifíc ício io de sua sua relig eligiã ião o. Ora, ra, apu purrou-s ou-se e agora que essas colunas não passavam de débeis caniços; e a habilidosa construção ameaça desmoronar. Todo o tema cristão repousa sobre estes Jakin e Bohaz: as duas forças opostas do Bem e do Mal, de Cristo e de Satã (forças benignas e mali ma lign gnas as). ). Tire Tire-s -se e ao cr cris isti tian anis ismo mo o se seu u pr prin inci cipa pall ponto de apoio, os Anjos Caídos, e o Jardim do Éden se desvanecerá nos ares, com o seu Adão e Eva; e o Cris risto, to, em seu caráter exclusivista de Único Deus e Salvador, e de Vítima expiatória dos pecados do homem-animal, se converterá em um mito inútil e sem sentido. Mais uma vez dizemos: é uma simples questão de prioridade. Se o Apocalipse de São João tivesse
sido escrito no período Védico, e se não houvesse hoje a certeza de que é simplesmente outra versão do Livro de Enoch e do e das lend lenda as do Dra Dragã gão o da antigüidade pagã, a grandiosidade e a beleza das imagens poderiam inclinar a opinião do crítico em favor da interpretação cristã sobre essa primeira Guerra, cujo campo de batalha foi o Céu estrelado, e os pr prim imei eiro ross mo mort rtos os os An Anjo jos. s. No es esta tado do at atua uall das coisas, porém, impõe-se remontar o Apocalipse, sucesso por sucesso, a outras visões Apocalipse, bem mais antigas. Para melhor compreensão das alegorias apocalípticas e da epopéia Esoté téri ricca, pedimos ao leitor que se dirija ao Apocalipse ao Apocalipse e e leia o capítulo III, do versículo lo ao versículo 7o. Tem esse capítulo vários significados, e nele já se descobriu muita coisa acerca das chaves astronômica e numérica daquele mito universal. O que agora podemos mostrar é um fragmento, são alg al guma umas indi indiccaçõ ações do se seu u sent entid ido o ocul ocultto, que que traduzem a reminiscência de uma guerra verdadeira, a luta entre os Iniciados das duas Escolas. Muitas e variadas são as alegorias que ainda exis ex iste tem, m, cons onstr truí uíd das sob obre re esta esta me mesm sma a pe ped dra fundamental. A história real, e que revela todo o significado esotérico, encontra-se nos Livros Secretos. C. W Leadbeater Leadbeater Soma é, astronomicamente, a Lua; mas, na fraseologia mística, é também o nome da poção sagrada que os Iniciados e os Brâmanes bebiam durante os seus mistérios e os ritos do sacrifício. A planta Soma é a a Asclepia acida, acida, que produz um
suco do qual se faz a bebida mística que tem o mesmo nome de Soma. Os descendentes do Richis, os Agnihotris ou Sacerdotes do Fogo dos grandes Mistérios, eram os únicos que conheciam todas as virtudes da bebida. Mas a verdadeira propriedade do Soma real Soma real consistia consistia (e consiste (e consiste ainda) ainda) em fazer do Iniciado um "novo homem", após o seu "renascimento", isto é, quando ele principia a viver em seu Corpo Astral; Corpo Astral; pois pois a sua natureza espiritual, sobre so brepo pondo ndo-se -se à fís física ica,, o leva leva den dentro tro em pou pouco co a desfazer-se desta a separar-se mesmo daquela forma etérea. Antigamente nunca se dava o Soma aos Brâmanes não-iniciados - os simples Grihastas ou sacerdotes do ritual exotérico. Assim, Brihaspati, embora fosse o "Guru dos Deuses", não deixava de també mbém repr re pres esen enta tarr a le letr tra a mo mort rta a do cu cult lto o. E Tarâ Tarâ,, su sua a esp es pos osa a - símbolo do que, embora aliado ao culto dogmát dog mático ico,, as aspira pira à verda verdadei deira ra Sab Sabedo edoria ria -, que quem m aparece como iniciada nos mistérios do Rei Soma, o di dist stri ribu buiido dorr da mes esm ma Sab abe edo dori ria a. Po Porr is issso, a aleg al egor oria ia dá o rei rei So Soma ma co como mo te tend ndoo-a a raptado. raptado. O resultado é o nascimento de Buddha, a a Sabedoria Esoté sotéri rica ca - Mercúrio ou Hermes, na Grécia e no Egito. Ele é representado como sendo "de tal modo bello" que be que o pr próp ópri rio o es espo posso, aind ainda a sa sabe ben ndo qu que e Buddha não é o fruto do seu culto da letra morta, recl re clam ama a o "r "rec ecém ém-n -nas asci cido do"" co como mo se seu u Fi Filh lho, o, fr frut uto o dos seus ritos e fórmulas sem sentido. Tal é, em poucas palavras, um palavras, um dos significados da alegoria. Ernest Wood
O Dragão também é um mistério. Razão tem o Rabino Simeão Ben Iochai ao dizer que a compreensão do significado do Dragão não é para os "c "com ompa panh nhei eiro ros" s" (e (est stud udan ante tess ou chei cheias as), ), mas mas somente para os "pequenos", ou seja, os perfeitos Iniciados. Os companheiros compreendem a obra do princí pio; mas só os pequenos entendem a parábola da obra do principium pelo Mistério da Serpente do Grande Mar. E os Cristãos que cheguem a ler estas páginas compreenderão, à luz do tópico acima, quem era o seu "Cristo". Pois Jesus declara repetidamente que "aquele "aqu ele que não receber receber o reino de Deus como um pequenino não entrará nele"; e, se é certo que pequenino algumas de suas palavras se aplicam às crianças, sem metáfora, a maior parte das referências aos "pequenos", no "pequenos", noss Ev Eva angel ngelho hoss, en ente tend ndem em co com m os Iniciados, dos quais Jesus era um. Iniciados, um. Paulo (Saul) é citado no Talmud no Talmud com o qualificativo de "pequeno". Era este o "Mistério da Serpente": Nossa Terra, ou melh me lho or, noss nossa a vida vida terre terrest stre re,, é muitas vezes chamada "o Grande Mar", nos Ensinamentos Secretos; e o "Mar da Vida" perdura até hoje como uma metáfora favorita. O Siphra O Siphra Dtezenioutha fala Dtezenioutha fala do Caos Primordial e da evolução do Universo após uma Destruição (P Destruição (Pralaya) comparando-o com uma serpente enroscada. Idem Tal era o nome que se dava na antiga Judéia aos Iniciados, também chamados os "Inocentes" e os
"Infa nfantes ntes"", is istto é, os "nasc nascid ido os de novo" o".. Est sta a chave descerra um horizonte sobre um dos mistérios do No Novo vo Te Test stam amen ento to:: o "mor orti ticí cíni nio" o" de 40.000 "Inocentes" por Herodes. Existe uma lenda sobre isto, e o acontecimento, que ocorreu cerca de um século antes de Cristo, mostra a origem da tradição, que se relaciona também com a de Krishna e seu tio Kansa. No caso do Novo Testamento, Herodes representa Alexandre Testamento, Janneus (de Lida), cuja perseguição e assassínio de centenas ou milhares de Iniciados determinaram a adoção da história da Bíblia. da Bíblia. Arthur E. Powell Sua cabeça se parte nas águas do Grande Mar, pois está escrito: Tu divides o mar com a tua força, tu partes as cabeças dos Dragões nas águas. Refe Re fere re-s -se e isto isto às prov provas as do doss Inic Inicia iado doss nest nesta a vi vida da física, o "Mar das Aflições" se lermos com a ajuda de um uma a chav chave, e, à suc uces essi siva va de dest stru ruiç içã ão da dass sete sete Esferas de uma Cadeia de Mundos, no Grande Mar do Espa paço ço,, se usarm armos out utrra ch cha ave ve;; poi pois cada cada Esfera ou global sideral, cada mundo, cada estrela ou grupo de estrelas, tem no simbolismo o nome de "Cabeça de Dragão". Mas, de qualquer modo que se leia, jamais o Dragão foi considerado como o Mal, como tampouco o foi a Serpente, na antig ntigüi üid dad ade e. Nas met etáf áfor oras as,, qu que er as astr tro onô nôm mic ica as, cósmicas, teogônicas ou simplesmente fisiológicas (ou fálicas), a Serpente (Cósmica) que corre com 370 37 0 salt salto os, si sign gnif ific ica a isto isto os pe perí río odos dos cí cícl clic icos os do grande gra nde Ano Tropic Tropical al de 25.86 25.868 8 anos, anos, div dividi idido do nos cálculos esotéricos em 370 períodos ou ciclos,
assim como o ano solar se divide em 365 dias. E se Miguel guel fo foii cons nsid ider erad ado o pe pellos Crist ristã ãos como como o Vencedor de Satã, o Dragão, é porque no no Talmud aquele personagem guerreiro se acha representado como o Príncipe das Águas, que tinha sob o seu comando sete Espíritos subordinados, uma boa razão para que a Igreja Latina dele fizesse o santo patrono de todos os promontórios da Europa. No No Siphra Dtzenioutha, Dtzenioutha, a Força Criadora "traça bosquejos de sua criação por meio de linhas em espiral, com espiral, com a forma de uma Serpente". Tem Serpente". Tem a cauda na boca porque é o símbolo da eternidade sem fim e dos períodos cíclicos. Suas diferentes significações exigiriam todo um volume, e devemos terminar. Idem A Teologia, porém, não pode admitir esta verdade filosófica. Ensinando, como ensina, o dogma dos Anjos Caídos no sentido da letra morta, e, tendo feito de Satã a pedra angular e a coluna em que assenta o dogma da redenção, admitir outra coisa seria se ria um suic suicíd ídio io.. Su Sust sten enta tand ndo, o, co como mo su sust sten ento tou, u, que os Anjos Rebeldes eram distintos distintos de de Deus e do Logos em suas personalidades, concordar em que a qu qued eda a do doss Espí píri rito toss desobedientes desobedientes significava simplesmente a sua queda na geração e na maté ma téri ria a eq equi uiva vale leri ria a a di dize zerr qu que e De Deus us e Sa Satã tã sã são o idênticos. Porque, se o Logos ou Deus é o agregado daquela Legião, dantes divina, que é acusado de haverr caído have caído,, a conseqüê conseqüência ncia natural é que o Logo Logoss e Satã não passam de um só.
Tal era, no entanto, a verdadeira idéia filosófica da antigüidade sobre essa doutrina agora desfigurada. O Verbo, ou "Filho", era representado sob um duplo aspecto pelos gnósticos pagãos; na verdade era um dualismo um dualismo em em completa unidade. completa unidade. Daí Daí as versões nacionais inumeráveis. Os gregos tinham Júpiter, filho de Cronos, o Pai, que o precipita nas profundezas do Cosmos. Os arianos tinham Brahmâ Bra hmâ (na teo teolog logia ia mai maiss rec recent ente), e), pro projet jetad ado o po porr Shiva no Abismo das Trevas, etc. Mas a Queda de todos estes Logos e Demiurgos do alto de sua posi po siçã ção o pr prim imit itiv iva a tinh tinha a, em to todo doss os caso casos, s, um mesmo sentido esotérico: Maldição, do ponto de vista filosófico, consistia no encarnar-se nesta Terra; degrau inefável na Escala da Evolução Cósmica, lei Kármica altamente filosófica e adequada, sem a qual a presença do Mal na Terra permaneceria para sempre um mistério impenetrável à compreensão da verdadeira filosofia. Dizer, como o faz o autor de Esprits Tomb To mbés és des des Pa Paie iens ns,, que, uma vez que "Está o Cristianismo apoiado em duas colunas, a do mal e a do bem; numa palavra, em duas forças; se suprimirmos o castigo das das forças más, más, a missão protetora das potê tên ncias do bem não teri teria a nem valor nem sentido", é enunciar o mais antifilosófico dos absurdos. Se ele está de acordo com o dogm dogma a cris cristã tão o, e o ex expl plic ica, a, em co comp mpen ensa saçã ção o obscu bscure rece ce os fat atos os e a Sab Sabed edo ori ria a pr prim imit itiv iva a das idades. As prudentes alusões de Paulo encerram todo o sentido esotérico verdadeiro, e foram necessários séculos de casuística escolástica para lhes dar o falso colorido das interpretações atuais.
O Verbo e Lúcifer são um só em seu aspecto dual; e o "Príncipe do Ar" (princeps Ar" (princeps aéris hujus) não hujus) não é o "Deus daquele período", "Deus daquele período", mas um princípio eterno. Quando se disse que este último estava sempre dando voltas ao redor do mundo (qui circ ci rcum umam ambu bula latt te terr rram am), ), o grande Apóstolo simplesmente tinha em vista os ciclos incessantes das Encarnações humanas, nas quais predominará o mal até o dia em que a Humanidade seja redimida pela verdadeira Iluminação divina que é a exata percepção das coisas. E fácil deturpar o sentido de expressões vagas, escritas em línguas mortas e há tanto tempo esquecidas, e depois apresentá-la astutamente às massas ignorantes como verdades e fatos fatos revelados. A dos. A identidade de pensamento e de significação é o que primeiro impressiona o estudante em todas as religiões que mencionam a tradição dos Espíritos Caídos; e nessas grandes religiões não há uma só que deixe de fazer-lhe referência ou não as descreva de uma ou de outra forma. Assim, Hoang Ty, o Grande Espírito, vê caírem os seus Filhos, que haviam adquirido a a sa sabe bedo dori ria a at ativ iva, a, no no Vale das Misé Mi séri rias as.. Seu Seu chef chefe, e, o DRAG DRAGÃO ÃO VO VOAD ADOR OR,, te tend ndo o bebido da Ambrosia proibida, caiu na Terra juntamente com a sua Legião (os Reis). No Zend Avesta, Angra Mainyu (Ahriman), rodeando-se de Avesta, Fogo (as "Chamas" das Estâncias), tenta conquistar os Céus, quando Ahura Mazda, descendo do Céu sólido em que habita, para vir em socorro dos Céus que qu e gira giram m (no tempo e no espaço, os mundos manifestados dos ciclos, inclusive os de encarnação) e dos Amshaspends, os "sete
brilhantes Sravah", acompanhados de suas estrelas, luta contra Ahriman, e os Devas vencidos caem na Terra com ele. No No Vend Vendid idad ad,, os Daêvas são chamados "malfeitores", contando-se como se precipitaram "nas profundezas do mundo do inferno", ou da Matéria. E uma alegoria, que mostra os Devas obrigados Devas obrigados a encarnar-se, desde encarnar-se, desde o momento em que se separaram de sua EssênciaMáter, ou, em outras palavras, desde a Unidade se tornou múltipla, após a diferenciação e a manifestação. Tífon, o Píton egípcio, os Titãs, os Suras e os Asuras pertencem todos à mesma lenda de Espíritos que povo ovoam a Te Terr rra a. Nã Não o sã são o "Demônios "Demônios incumbidos de criar e organizar este universo visível", mas os Mode Mo dera rado dore ress ou ou Arquitetos Arquitetos dos Mundos, e os Progenitores do Homem. São, metaforicamente, os Anjos Caídos - os "espelhos verdadeiros" da Anjos "Sabedoria Eterna". Qual é a verdade completa acerca desse mito universal, e a sua significação esotérica? Toda a essência da verdade não verdade não pode ser transmitida da boca ao ouvido. Nem tampouco pode a pena descrevê-la, nem mesmo a do Anjo Registrador; o homem tem que descobrir a resposta no santuário do próprio coração, nos recônditos de sua intuição divina. É o SÉTIMO grande MISTÉRIO da Criação, primeiro e último; e os que leiam o Apocalipse o Apocalipse de São João podem encontrar a sua sombra oculta sob o sétimo selo. Não selo. Não se pode representá-lo senão em sua forma objetiva aparente, como o eterno enigma da Esfinge. Se a Esfinge se jogou no mar e pereceu, não foi porque Édipo houvesse
descoberto o segredo das idades, e sim porque, antr an trop opom omor orfi fiza zand ndo o o eter eterna name ment nte e espi espirit ritua uall e o subjet sub jetivo ivo,, hav havia ia deson desonrad rado o pa para ra sem sempre pre a gra grande nde verdade. E por isso não podemos dá-la senão nos plan pl anos os fi fillosóf osófic ico o e in inte tele lect ctu ual al,, abe bert rtos os re resp spec ecti ti-vamente com três chaves - pois as quatro últimas das sete chaves que abrem de par em par os portais dos Mistérios da Natureza estão em mãos dos mais altos Iniciados, e não podem ser divulgadas às massas, pelo menos neste século. A letra morta é a mesma em toda parte. O dualismo da religião masdeísta nasceu da interpretação exotérica. O santo Airyaman. Evidencia-se deste modo, uma vez mais, que não é possível considerar os chamados "mitos" com, pelo menos, alguma dose de justiça, sem que tenham sido examinados de perto e atentamente em todos os seus aspectos. Em verdade, cada uma das sete cha ch ave vess dev deve ser usada cor corre reta tam men ente te,, nun unca ca se confundindo com as outras - se deseja descerrar o véu de todo o ciclo dos mistérios. Em nossos dias de lúgubre Materialismo destruidor de almas, os anti an tigo goss Sa Sace cerd rdot otes es In Inic icia iado doss se conv conver erte tera ram, m, na opinião das nossas sábias gerações, em sinônimos de háb ábei eiss impo impossto tore ress, que atiç atiça avam vam o fo fogo go da superstição para obter um domínio mais fácil sobre as mentes humanas. Eis uma calúnia sem o menor fundam fun dament ento, o, obra obra do cet cetici icismo smo e de pen pensa same mento ntoss pouco generosos. Ninguém acreditava nos Deuses mais do que eles - ou, podemos dizer nos Poderes espirituais agora invisíveis, ou Espíritos, os Números dos Números fenômenos; e acreditavam simple sim plesm sment ente e por porque que sabiam. sabiam. E, ain inda da qu quan ando do,,
depois dep ois de in inic iciiad ados os nos mis isté téri rio os da Natu Nature reza za,, fossem obrigados a ocultar os seus conhecimentos aos profanos que por certo teriam abusado deles, tal segredo era indubitavelmente menos perigoso do que o procedimento seguido por seus usurpadores e sucessores. Os primeiros ensinavam soment mente e o qu que e realm ealme ente nte sa sabi bia am. Os últi último moss, ensinando o que o que não sabiam, como sabiam, como seguro refúgio de sua ignorância, uma Divindade ciumenta e cruel, que proíbe o homem de perscrutar os seus mistérios, sob pena de condenação; e fizeram bem, porque os os seus seus mistérios, quando muito, podem ser insinuados a ouvintes condescendentes, mas nunca ser descritos. Annie Besant A Doutrina Secreta nos ensina que tudo no Universo, assim como o próprio Universo, é form fo rmad ado o (" ("cr cria iado do") "),, du dura rant nte e su suas as ma manif nifes esta taçõ ções es periódicas no mundo fenomenal, pelo MOVIMENTO acelerado posto em atividade pelo SOPRO do Poder sempre desconhecido - desconhecido para a humanidade atual, pelo menos. O Espírito da Vida e da Imortalidade era em toda a parte simbolizado por um círculo; e por isso a serpente que morde a própria cauda representa o Círculo da Sabedoria do Infinito, tal como a cruz astronômica, a cruz inscrita no círculo, e o globo de duas-asas, que se conve onvert rte eu de depo pois is no Esca cara rav velh lho o sag sagra rado do dos Egípcios e cujo nome sugere mesmo a idéia secret reta que simbolizava. Porque, nos papiros egíp eg ípccios, ios, o Esca Escara rave vellho é cham chamad ado o Khop Khopir irro ron n e Khopri, do verbo khopron, verbo khopron, "vir a ser", e por isso foi
escolhido como símbolo e emblema da vida humana e do sucessivo "vir a ser" do homem através das diversas peregrinações e metempsicoses ou reencarnações da alma libe libert rtad ada. a. O sí símb mbol olo o mí míst stic ico o mo most stra ra cl clar aram amen ente te que os egípcios acreditavam na reencarnação e nass vi na vida dass e ex exis istê tênc ncia iass su suce cess ssiv ivas as da En Enti tida dade de Imorta rtal. Como se fosse, porém rém, uma doutr triina esotérica, somente revelada aos Candidatos durante os Mistérios, pelos Sacerdotes Hierofantes e os Reis Reis Inic Inicia iado doss, era era cons conser erva vada da se secr cret eta a. As Inteligências Incorpóreas (os Espíritos Planetários ou Poderes Criadores) eram sempre representados sob a forma de círculos. Na primitiva Filosofia dos Hierofantes, estes círculos círculos invisíveis invisíveis eram as causass proto sa rototí típ picas icas e os co cons nstr tru utore toress de to todo doss os orbes celestes, os corpos e invólucros invólucros visíveis visíveis de que eles eram as almas. Este era, certamente, um ensi en sina name ment nto o univ univer ersa sall na an anti tigü güid idad ade. e. Co Conf nfor orme me diz Proclus: Antes dos números matemáticos, há os números anim an imad ados os;; ante antess das das cifr cifras as apar aparen ente tess, as ci cifr fras as vitais; e antes de produzir os mundos materiais, que se movem em círculo, o Poder Criador produziu os círculos círculos invisíveis. "Deus enim et circulus est", diz Ferécides em seu Hino a Júpiter. Era um axioma hermético, e Pitágoras prescrevia esta prosternação e postura circ ci rcul ula ar du durrante ante as hora rass de conte ontemp mpla laçã ção o. "O devoto deve aproximar-se o mais possível da forma de um círculo perfeito", diz o Livro Secreto. Numa tentou vulgarizar o mesmo costume entre as massas, declara Pierius a seus leitores; e Plínio diz:
Durante o nosso culto, enrolamos o nosso corpo, por assim dizer, formando um anel -totum corpus circumagimus. A visão do profeta Ezequiel faz lembrar fortemente este misti ticcismo do círculo, quando ele vê um "torvelinho" de onde sai "uma roda roda sobre sobre a terra", cujo trabalho trabalho "era "era como que o de uma roda no meio me io de um uma a ro roda da"" - "p "poi oiss o es espí píri rito to da cr cria iatu tura ra viva estava viva estava nas nas rodas". (Ezequiel I, 4 15, 16, 20.) "(O Espírito) dá "(O Espírito) dá voltas continuamente, e... retorna de novo, prosseguindo o seu circuito", diz Salomão; na tradução na tradução in ingl gles esa a fe fezz-se se co cons nsta tarr qu que e el ele e falava no "vento", quando, quando, pelo pelo text texto o or orig igin inal al,, se referiu ao espírito ao espírito e ao e ao Sol Sol ao ao mesmo tempo. Mas o Zohar, o Zohar, que contém a única tradução literal verdadeira do Pregador cabalista, diz, para explicar esse vers ve rsíc ícul ulo o, talv talve ez al alg go obsc scur uro o e difíc ifícil il de comcompreender: Parece dizer que o Sol se move em circuitos, quando a referência é ao Espírito sob o Sol, chamado o Espírito Santo, que se move em sentido circular, para ambos os lados, a fim de se unirem (Ele o Sol) na mesma essência. C. W. Ceram Some omente nte Paul aulo, entre ntre os Ap Apó óst sto olos da re relligiã igião o ocidental, parece haver compree reendido - se não reve re vela lado do - o mi mist stér ério io arca arcaic ico o da cr cruz uz.. Qu Quan anto to ao aoss dem de mais, is, que, que, cru ruci cifi ficcan ando do e in indi div vidu idual aliz iza and ndo o a Presença Universa rsal, a sintetizaram num único símbolo - o Ponto central do Crucifixo demonstram com isso que jamais compreenderam
o ve verd rdad adei eiro ro es espí píri rito to do ensi ensina name ment nto o de Cr Cris isto to,, antes o degradaram por mais de uma maneira, com suas interpretações errôneas. Esqueceu-lhes o espírito deste símbolo universal, que monopolizaram poliz aram egoistic egoisticament amente e - como se o Ilimitado Ilimitado e o Infini Inf inito to pudess pudesse e jam jamais ais limita limitar-s r-se e e con condic dicion ionarar-se se a uma só manifestação individualizada em um só homem ou até mesmo em uma só nação! Os quatro braços da X, ou cruz decussada, e os da cruz hermética, indicando os quatro pontos cardeais, eram bem compreendidos pelas int ntel elig igê ência nciass mí míssti tica cass dos Hind ndu us, Brâm âman ane es e Budistas, séculos antes de que na Europa se ouvisse falar nesse símbolo, que era e ainda é encontrado em todo o mundo. Dobrando as extremidades da cruz, fizeram dela a sua Svástika, que é hoje o Wan dos Budistas mongóis. A sua significação é que o "ponto central ral" não está limitado a um só indivíduo, por mais perfeito que seja; que o Princípio (Deus) está na Humanidade, e que a Humanidade, como tudo o mais, está NELE, à semelhança das gotas de água no oceano; sendo que as quatro pontas se dirigem para os quatro pontos cardeais, e se perdem, portanto, no infinito. Paul Kegan Assim é; mas o espírito da frase foi sempre malcomp co mpre reen endi dido do.. "Cru "Cruci cifi fica carr ante ante (e não não co cont ntra ra)) o Sol" é uma expressão usada na Iniciação. Provém do Egito e, originariamente, da índia. Não se pode decifrar o enigma senão obtendo sua chave nos Mistérios da Iniciação. O Adepto Iniciado, que se saísse bem em todas as provas, era era atado, atado, não
cravado, simplesmente atado a um leito em forma cravado, simplesmente de Tau T, no Egito; em forma de Svastika, sem os quatro prolongamentos adicionais (+ e não (J-j ), na Índi Ín dia; a; e de depo pois is merg mergul ulha hado do em pr prof ofun undo do so sono no - o "Sono de Siloam", como ainda hoje o chamam os Iniciados da Ásia Menor, da Síria e até mesmo do Alto Egito. Era mantido nesse estado durante três dias e três noites, período em que seu Ego Espiri Esp iritua tual, l, diz diziaia-se, se, "confa "confabul bulav ava" a" com os Deu Deuses ses;; descia ao Hades, Amenti ou Pâtâla, conforme o país; e fazia obras de caridade em prol dos Seres invisíveis, Almas de Homens ou Espíritos Elementais; permanecendo seu corpo todo o tempo em uma cripta ou cova subte terrrâ rân nea do templo. No Egito o corpo era colocado no Sarcófago da Câmara do Rei da Pirâmide de Cheops, e levado durante a noite que precedia o terceiro dia para a entrada de uma galeria, onde, em certa hora, os raios do Sol nascente davam em cheio sobre a face do Candidato em estado de transe, e então ele despertava para ser iniciado por Osíris e Thorh, o Deus da Sabedoria. Ao leitor que duvide das nossas afirmações pedimos que, antes de negá-las, consulte os originais hebreus. Que examine alguns dos baixosdos baixosrelevos egí relevos egípc pcios ios mai maiss sug sugest estiv ivos; os; especi especialm alment ente, e, um dos que se encontram no templo de Philae, e que representa uma cena da Iniciação. Dois Deuses - hierofantes, um com cabeça de falcão (o Sol) e o outro com a cabeça de íbis (Mercúrio, Thoth, o Deus da Sabedoria e do Conhecimento Ocul Oc ulto to,, asse assess ssor or de Os Osíri íriss - So Sol) l),, estã estão o incl inclin inad ados os sobre o corpo de um Candidato que acaba de ser
iniciado, e derramam sobre a sua cabeça dois jatos de "água" (a Agua da Vida e do Renascimento), que se acham entrelaçados em forma de cruz e cheios de pequenas cruzes de asa. E uma alegoria ao despertar do Candidato, que é então um Iniciado, quando os raios do Sol da manhã, Osíris, infletem no alto de sua cabeça; sendo cabeça; sendo o corpo em transe colocado em seu Tau de madeira, de modo que possa receber os raios. raios. Depois aparecem os Hierofantes-Iniciadores, Hierofantes-Inici adores, e as palavras sacramentais são sã o pron pronun unci ciad adas as e diri dirigi gida dass oste ostens nsiv ivam amen ente te ao Sol-Osíris, na realidade o Espírito-Sol interno, que ilumina o homem renascido. Que o leitor medite sobre a relação entre o Sol e a cruz, ruz, desd desde e a mais remo remota ta ant ntig igüi üid dad ade e, em sua sua dupla capacidade, gerad radoras espiritualmente rege re gene nera rado dora ra.. Qu Que e exam examin ine e o túmu túmulo lo de Baite aite-Oxly, no reinado de Ramsés II, onde encontrará cruzes de todas as formas e em todas as posições, como, as verá também no trono daquele soberano e ainda em um fragmento, conservado na Biblioteca Nacional de Paris, proveniente da Sala dos Antepassados de Tuthmés III, e que representa a adoração da Bagkan-Alearé. Nesta extraordinária escultura e pintura se vê o disco do Sol aspergindo os seus raios sobre uma cruz dessa, colocada sobre outra cruz, da qual as do Calvário são cópias perf pe rfei eita tas. s. Os anti antigo goss ma manu nusc scri rito toss se refe refere rem m a estas cruzes como os "duros leitos dos que passavam pelo parto (espiritual), o o ato de darem nascimento a si mesmos". mesmos". Em salas subterrâneas dos templos egípcios foi encontrado, quando demolidos, certo número destes "leitos"
cruci rucifo form rmes es,, sobre obre os qu qua ais eram ram este stendid ndidos os e atados os Candidatos em estado de pro roffundo transe, no final da suprema Iniciação. Os dignos e santos Padres do tipo de Cirilo e Teófilo os usaram livremente, crendo que haviam sido levados ali e ocultos pelos novos conversos. Somente Orígenes e depois Clemente de Alexandri ria a e outr tro os exiniciados sabiam algo mais a esse respeito; mas preferiram guardar silêncio. Que o leitor também leia as "fábulas" hindus, como as chamam os orientalistas, e tenha presente a alegoria de Vishvakarman, o Poder Criador, o Grande Gran de Arqui Arquiteto teto do Mundo, Mundo, cham chamado ado no no Rig Rig Veda o "Deus que tudo vê", que "se sacrifica a si mesmo". Os Egos Espirituais dos mortais são a sua próp pr ópri ria a essê essênc ncia ia;; e com ele se identificam, portanto. Max Toth Não é de estranhar que se interpretem erroneamente muitas parábolas e ensinamentos de Jesus. Desde Orfeu, o primeiro Adepto que a história pôde vislumbrar por entre as névoas da era er a prépré-cr cris istã tã,, at até é Amón Amónio io Sa Saca cas, s, pass passan ando do po porr Pitágoras, Confúcio, Buddha, Jesus e Apolônio de Tiana, nunca houve Instrutor ou Iniciado que deixasse algo escrito para o público. Todos e cada um deles recomendou invariavelmente silêncio e sigilo em torno de certos fatos e acontecimentos. Confúcio não quis explicar pública e satisfatoriamente o que entendia por seu "Grande Extremo", nem dar a chave para a adivinhação por meio de "palhas". E Jesus exortou os seus discípulos a que
não dissessem a ninguém que ele era Cristo (Mateus, XVI, 20) o "homem das dores" e das provações, antes de sua suprema e final Iniciação, ou que havia realizado um "milagre" de ressur res surrei reição ção (Marc (Marcos, os, V 43). 43). Os Apósto Apóstolos los de devia viam m guardar silêncio, de modo que a mão esquerda ignorasse o que fazia a direita; ou, para falar mais claramente, de modo que os perigosos professos da ciênc ciência ia da Mão Esquerd Esquerda a - inimi inimigos gos implacáv implacáveis eis dos Adeptos da Mão Direita, especialmente antes da suprema Iniciação - não se pudessem valer da publi ublici cida dade de para ca cau usa sarr dano tan anto to ao méd édic ico o como omo ao paci pacien ente te.. E, se algué lguém m pr pret ete ender der que que tudo isso não passa de mera suposição, qual será então o sentido das terríveis palavras: A vós é dado conhecer os mistérios do reino de Deus; mas aos que estão de fora todas estas coisas se dizem por parábolas; para que, vendo, vejam, e não percebam; e, ouvindo, ouçam, e não entendam; para que se não convertam, e lhes sejam perdoados os seus pecados (Marcos, IV 1112). Estas palavras, se não interpretadas no sentido da lei do silêncio e do Karma, evidenciariam um espírito profundamente egoísta e ausente de cari ca rida dade de.. Ela lass se rela relaci cion onam am dire direta tame ment nte e com com o terrível dogma da predestinação. Consentiria o bom e inteligente cristão em lançar tão cruel estigma de egoísmo sobre o seu Salvador?
A tare arefa de pr pro opaga pagarr as verdad rdade es cont contid idas as nas parábolas era deixada aos discípulos dos grandes Iniciados. Cumpria-lhes o dever de observ rva ar os princípios fundamentais dos Ensinamentos Secretos, sem lhes revelar os mistérios. Assim o mostra a história de todos os grandes Adeptos. Pitágoras dividia seus alunos em duas classes de ouvintes: exotéri riccos e esoté térricos. E os Magos eram instruídos e iniciados nas cavernas mais ocultas da Bactria ria. Quando Josefo menciona que Abraão ensi en sina nava va Mate Matemá máti tica ca,, quer queria ia di dize zerr que que en ensi sina nava va "Magia", pois no código pitagórico Matemática é sinônimo de Ciência Esotérica ou Gnose. Observa o Professor Wilder que: Os essênios da Judéia e do Carmelo faziam distinções análogas, dividindo seus prosélitos em neófitos e perfeitos... Amônio obrigava seus discípulos, mediante juramento, a não divulgarem suas su as doutr outrin inas as ma mais is impo import rtan ante tess, sa salv lvo o ao aoss que que esti es tiv vessem ssem compl omple etam tamen ente te inst instru ruíd ído os e aptos tos [preparados para a Iniciação]. Uma das mais fortes razões que impunham a nece ne cess ssiida dade de de sig igil ilo o rig igor oros oso o nos nos é dad ada a pel pelo próprio Jesus, a acreditarmos em Mateus. Eis aqui as palavras do Mestre, segundo o relato do evangelista: Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, para que não as esmaguem com os pés, e, voltando-se, vos despedacem (Mateus, VIII, 6).
Palavras que encerram profunda verdade e sabedoria. Muitos são os que tiveram que recordálas em nossa própria época - e não raro quando já demasiado tarde. Até Maimonides recomenda o silêncio quanto ao verdadeiro sentido dos textos bíblicos. bíblicos. Esta injunção contradiz a afirmação corrente de que a "Sagrada Escritura" é o único livro deste mundo cujos divinos oráculos contêm a verdade clara e sem reservas. Para os cabalistas eruditos, é possível que sim; para os cristãos, é precisamente o contrário. Veja-se o que diz o sábio filósofo hebreu: Quem quer que venha a descobrir o verdadeiro sentido do Livro do Gênesis deve ter o cuidado de não o divulgar: Este é um preceito que todos os nossos sábios nos repetem, sobretudo no que se refere aos seis dias da criação. Se alguém descobrir, por si só ou com a ajuda de outrem, o verdadeiro significado dos seus dias, deverá guardar silêncio, ou, se por acaso falar, fazê-lo em termos obscuros e enigmáticos, como eu o faço, deixando o resto à intuição daqueles que são capazes de compreendê-lo compreendê-lo.. Se o grande filósofo judeu assim reconhece o simb si mbo oli lism smo o esot esotér éric ico o do do Ve Velh lho o Tes Testa tame ment nto, o, é natural que também o façam os Padres da Igreja com relação ao ao Novo Testamento Testamento e à Bíblia Bíblia em geral. Assim, vemos que Orígenes e Clemente de Alexandria o reconhecem explicitamente.
Clemente, que foi iniciado nos Mistérios de Elêusis, dizz que: di que: "A "Ass dout doutri rina nass ali ali ensi ensina nada dass cont contin inha ham m o objeto de todas as instruções, pois que procediam de Moisés e dos profetas" com uma ligeira alteração dos fatos, que é perfeitamente desculpável ao bom Padre. Estas palavras, afinal de contas, admitem que os Mistérios judaicos eram idênticos aos dos pagãos gregos, que os tomaram dos egípcios, e estes, por sua vez, os aprenderam dos caldeus, e estes dos arianos, dos atlantes, e assim sucessivamente - até muito além dos tempos daquela Raça. O sign ignificado oculto do Evangelho é aind inda publicamente atestado por Clemente, quando diz que os Mistérios da Fé não devem ser divulgados a todos: Mas, pois que esta tradição não é proclamada somente para aquele que percebe a magnificência da palavra, se faz necessário, portanto, velar com um mistério a sabedoria falada e ensinada pelo Filho de Deus. Oríg Or ígen enes es não é me meno noss ex expl plíc ícit ito o co com m re resspeit peito o à Bíblia e Bíblia e suas fábulas simbólicas. Escreve: Se devemos ater-nos à terra e interpretar à maneira dos judeus e das pessoas comuns o que está escrito na Lei, então eu me envergonho de confessar em voz alta que essas leis procedem de Deus: as leis humanas parecem melhores e mais racionais. E tinha razão de "envergonharr-sse" o honrado e sincero Padre do Cristianismo primitivo, ainda em sua época de relativa pureza. Mas os cristãos do nosso tempo letrado e civilizado de nada se env en verg rgo onha ham; m; pel elo o con onttrá rári rio, o, adm dmit item em a "lu luzz"
antes da formação do Sol, o jardim do Eden a baléia de Jonas, e tudo o mais, e obra o mesmo Oríg Or íge enes nes, num num assom ssomo o de na nattur ural al in indi dig gna naçã ção o, formule as seguintes perguntas: Que homem de são juízo assentirá na afirmação de que nos três primeiros dias, com manhã e tarde, não houvesse nem sol, nem luz, nem estrelas, e que qu e o pr prim imei eiro ro di dia a não não ti tive vess sse e céu? céu? Qu Que e home homem m será se rá tã tão o nésc néscio io pa para ra sup upo or que que De Deus us plan planttass sse e árvores no Paraíso, no Éden, como um lavrador?... Creio que se devem tomar estas coisas como imagens em que há um significado oculto. Vêem-se contudo, milhões desses "néscios", não só no século III, mas também em nossa era de luz. Quando a isso se acrescenta a inequívoca declaração de São Paulo, de que a históri ria a de Abraão Abraã o e seus dois filhos é uma "alego "alegoria", ria", e "Aga "Agarr é o monte Sinai", então ninguém pode, em verdade, censurar o cristão ou o gentio que não vê senão engenhosas alegorias nos relatos bíblicos. O rabino Simeão Ben "Jochai", compilador do Zohar, só oralmente ensinava os pontos mais Zohar, importantes de sua doutrina, e ainda assim a um número limitado de discípulos. Por isso, isso, sem a iniciinici ação final na Mercavah na Mercavah ficará ficará sempre incompleto o estudo da da Cabala; Cabala; e somente se pode aprender a Mercavah "nas trevas, em um lugar deserto e Mercavah depois de muitas e terrív ríveis provas". Desde a morte daquele grande iniciado judeu, esta doutrina perm pe rman anec ece e um arc rcan ano o inv inviolá ioláve vell para para o mund mundo o exterior. Entre os membros da venerável seita dos Tanaim, ou melhor, dos Tananim ou homens sábios, havia
os que ens ensin inav ava am pr pra atica ticam men ente te os se seg gre redo doss e iniciavam alguns discípulos no grande e supremo Mistério. Mas na segunda seção do Mishna Hagiga se diz que a tábua das matérias da Mercaba (Mercavah) "deve ser confiada somente aos doutos anci an cião ãos" s".. O Ge Gema mara ra é ai aind nda a mais mais dogm dogmát átic ico. o. Os segredos de maior importância nos Mistérios não eram revelados nem mesmo a todos os sacerdotes. Só os iniciados podiam conhecê-los. E vemos o mesmo ri rig goroso sigilo pre rev valecer em todas as religiões antigas. Que diz por sua vez a Cabalai a Cabalai Seus Seus grandes rabinos anatematizavam aquele que aceita aceita verbatim verbatim tudo o que eles dizem. Lemos no Zohar: no Zohar: Ai do homem que só vê na Thorah (isto é, na Lei) simples narrações e palavras vulgares! Porque, se em verdade não contivesse senão isso, nós mesmos seríamos capazes, ainda hoje, de compor uma Thorah muito mais digna de admiração. Se nós estivéssemos literalmente às palavras, nada mais precisaríamos que recorrer aos legisladores da terra, esses que mais freqüentemente nos aparecem no ápice da grandeza. Bastaria imitá-los, e elaborar uma Thorah rah sob a inspira raçção de suas palavras e exemplos. Mas não é assim: cada vocábulo da Thorah encerra um sentido profundo e um mistério sublime... sublime... As narr narrativa ativass da Thorah Thorah são a vestimenta da Thorah. Ai de quem confunde a vestimenta com a Thorah em. si mesma... Os simplórios só tomam conhecimento do vestuário, dos relatos da Thorah; de nada mais se advertem; não vêem o que se acha oculto sob a roupagem. Os doutos não dão atenção ao traje, senão ao
corpo que ele veste. Ensinava Amônio Sacas que a DOUTRINA SECRETA da Religião-Sabedoria estava toda contida nos Livros de Thoth (Hermes), onde Pitágoras e Platão beberam os seus conhecimentos e grande parte de sua filosofia; e que esses livros eram "idênticos aos ensinamentos dos sábios do Extremo Oriente". Observa o Professor A. Wilder: Como o nome Thoth significa colégio ou assembléia, não é de todo improvável que os livros assi as sim m fo foss ssem em ch cham amad ados os po porr sere serem m um uma a co cole leçã ção o dos oráculos e das doutrinas da irmandade sace sa cerd rdo otal tal de Mênf ênfis. is. O ra rabi bino no Wise ise aven vento tou u a mesm me sma a hip hipóte tese se quanto anto às expre xpress ssõe õess divi ivinas nas registradas nas Escrituras hebraicas. E bem provável. Só que até hoje os profanos jamais compreenderam as "expressões divinas". Filon, o Judeu, que não era iniciado, tentou explicar o sentido secreto, e falhou. Mas tanto os os Livros de Thoth Thoth como a a Bíblia, Bíblia, os Vedas e a Cabala Vedas Cabala pre presc scre reve vem m id idên ênti tico co sigi sigilo lo a respeito de certos mistérios da Natureza, simbolizados em seus textos. "Ai de quem divulgar ilegalmente as ilegalmente as palavras sussurradas ao ouvido do Manushi pelo Primeiro pelo Primeiro Initiatorl" O Livro de Enoch esclarece quem foi este "Initiator": Deles [os [os Anjos Anjos]] eu ouvi todas as coisas; e compreendi o que foi, e aquilo que vai suceder, não nesta geração, mas em outra geração que há em época distante [63a e 7a Raças], segundo referem os eleitos [Iniciados], Fala-se também no julgamento daqueles que revelam "os segredos dos Anjos". Eles descobriram os segredos: e são os que foram julgados; mas não tu, filho meu [Noé]... tu és puro
e bom, e não se pode acusar-te de descobrir [revelar] segredos. H. P. Blavatsky Todos os grandes Hierofantes da história sofreram morte violenta, como Buddha, Pitágoras, Zoroastro, a maior parte dos grandes gnósticos, os fundadores das respectivas escolas, e, mesmo em nosso ossoss tem tempo poss modern dernos os,, mui uito toss fil filóso ósofos fos "do fogo", rosa-cruzes e Adeptos. Todos eles aparecem, de modo claro ou sob o véu da alegoria, sofrendo punições por terem revelado certa rtas coisas. cois as. E, ainda que para o leitor leitor profano profano tais fatos não sejam mais que simples coincidências, para o ocultista a morte de cada "Mestre" se reveste de aspectos sumamente significativos. Onde quer que a história nos depare um "Mensageiro", maior ou menor, iniciado ou neófito, que tenha tomado a iniciativa de divulgar alguma das verdades até então tã o oc ocul ulta tas, s, vemo vemo-l -lo o cr cruc ucif ific icad ado o ou atas atassa salh lhad ado o pelos "cães" da inveja, da maldade e da ignorância. Tal é a terrível lei oculta; e quem não se sentira com coração de leão para não fazer caso dos selvagens lati tid dos, e com alma de pomba para perdoar a estultícia dos ignorantes, deve renunciar ao estudo da Ciência Sagrada. Para vencer, o ocultista tem que desconhecer o medo; arrostar os perigos, a infâmia e a morte; estar disposto sempre a perdoar, e a calar o que não deve ser revelado. Os que se têm esforçado nesse sentido, que guardem aqueles dias de que fala o o Livro de Enoch, quando Enoch, quando "serão consumidos os malfeitores" e aniquilado o poder dos malvados. Ao ocultista
não é lícito vingar-se, não é permitido alimentar o desejo de vindita. Mas antes lhe cumpre "Esperar até que o pecado se desvaneça; porque os seus nome omes los los do doss pe peca cad dores] res] serã erão apaga gado doss dos livros santos Los registros astrais I, destruídas as suas sementes e mortos os seus espíritos". Henri Bergson Tudo o que se pode dizer acerca dos primeiros Adeptos e de seus divinos Mestres há de parecer uma fábula. Necessário é, portanto, se queremos saber algo sobre os primitivos Iniciados, julgar a árvore por seus frutos; e examinar a conduta e a obra de seus sucessores da Quinta Raça, refletidas nos escr escrit ito os dos dos gra ran ndes des clás lássico sicoss e filó filóssofo ofos. Como viram os autores gregos e romanos, durante dois mil anos, a Iniciação e os iniciados? Cícero se manifesta em termos bastante claros: Um iniciado deve praticar o mais possível todas as virtud vi rtudes: es: ju justi stiça, ça, fid fideli elidad dade, e, liliber berdad dade, e, modés modéstia tia,, temp te mper eran ança ça.. Est stas as vi virt rtud udes es fa faze zem m es esqu quec ece er ao homem os talentos que lhe faltem. Escreve Ragon: Quando os sacerdotes egípcios diziam: "Tudo para o povo, nada por meio do povo" estavam certos. Em uma nação ignorante a verdade só deve ser rev re vel elad ada a às pe pess ssoa oass digna ignass de conf nfia ianç nça a.. .... Em nossos dias temos visto: "Tudo por meio do povo, nada ada para o po pov vo" - siste istem ma fa fals lso o e perigo rigosso. A verdadeira máxima deve ser: "Tudo para o povo e com o povo". Mas, para que seja possível esta reforma, é indispensável que se opere uma dupla trans ransfforma rmaçã ção o no po pov vo: lo div ivo orc rcia iarr-se se de to tod do
elemento exotérico de superstição e clericalismo; 2o educa educar-s r-se e e ins instru truirir-se, se, para fugir fugir ao pe perig rigo o de se deixar escravizar a um homem ou a uma idéia. Pode isso parecer paradoxal diante do que acabamos de dizer. Objetar-se-á que to tod dos os inic in icia iado doss er eram am "sac "sace erd rdot otes es", ", ou pelo pelo me meno noss os iniciados hindus, egípcios, caldeus, gregos, fenícios e outros hierofantes e Adeptos eram sacerdotes dos templos, e que eles próprios inventaram os cred cr edos os ex exot otér éric icos os de suas suas re resp spec ecti tiva vass reli religi giõe ões. s. Redargüiremos que "o hábito não faz o monge". Se nos podemos louvar na tradição e no juízo unânime dos escritores antigos, sem falar nos exemplos que nos oferecem os "sacerdotes" da Índia, a nação mais conservadora do mundo, a verdade é que os sacerdotes egípcios não eram mais sacerdotes, no sentido que hoje damos a esta palavra, do que os brâmanes dos templos. Nunca poderemos conceituá-los como tais, se tomarmos como padrão o clero europeu. Lautens observa com muita justeza que: Estr Es trit itam amen ente te fa fala land ndo, o, os sa sace cerd rdot otes es do Eg Egito ito nã não o eram ministros da religião. A palavra "sacerdote", cuja tradução tem sido mal-interpretada, guardava um significado muito diferente do que afora lhe damos. Na linguagem da antigüidade, e especialmente no que se refere à iniciação egípcia, o termo "sacerdote" era sinônimo de "filósofo"... A instituição dos sacerdotes no Egito parece que foi realmente uma confederação de sábios que se reuniam para estudar a arte de governar os homens, cent ce ntra rali liza zarr o domí domíni nio o da ve verd rdad ade, e, re regu gula lame ment ntar ar--
lhe a propagação e evitar os riscos dispersão excessiva. Os sacerdotes egípcios, como os brâmanes, mantinham as ré réd deas do segundo o sistema herdado dos iniciados
de sua antigos governo rno, atlantes.
Oatri primitivos p atculto ria arca rcapuro is, is, foi foda i oNatureza, patri atrim mônio ninos o ex excl clus usiv ivo o dtempos os que sabiam discernir o número por trás do fenômeno. A pala pa lavr vra a "pat "patri ria arca" rca" se apl plic icav ava a, em se seu u se sent ntid ido o original e prístimo, aos Progenitores da raça humana - os Pais, Chefes e Instrutores dos homens primitivos. Mais tarde, os iniciados transmitiam seus conhecimentos aos reis humanos, do mesmo modo que o fiz fizeram eram a seu seus ante antepa passsado ados os Mest stre ress divinos. Era seu dever, e sua prerrogativa, revelar aqueles segredos da Natureza que fossem úteis ao gênero humano, as virtudes ocultas das plantas, a arte de curar os enfermos; e também despertar entre os homens o sentimento de amor fraternal e assistência mútua. Não Nã o er era a um inic inicia iado do quem quem nã não o so soub ubes esse se cura curar, r, inclusive restituir à vida os que, caindo em estado de mo mort rte e ap apar aren ente te (c (com oma) a),, es esta tari riam am re real alme ment nte e mortos se fossem deixados por muito tempo em letargia. Aqueles que demonstravam tais poderes se distinguiam das multidões, e eram considerados reis e iniciados. Gautama Buddha foi um reiiniciado e um curador, que fazia retornar à vida os que já se achavam no limiar da morte. Jesus e Apolônio também realizavam curas, e seus discípulos os veneravam como se fossem reis. Se houvessem falhado no ressuscitar os que já não
aparen apar enta tava vam m ne nenh nhum um sina sinall de vi vida da,, certa certame ment nte e que os seus nomes não passariam à posteridade, pois esse poder era o sinal positivo e a prova mais cabal de que sobre o Adepto pousava a mão invisível de um Mestre divino, ou de que nele se encarnava O privilégioum da"deus". realeza passou dos faraós do Egito para os monarcas de nossa Quinta Raça. Os faraós eram todos iniciados nos mistérios da Medicina, e curavam enfermos, ainda que, por causa das terríveis provas e dificuldades da iniciação final, não pudessem chegar a ser perfeitos e hierofantes. Goza Go zava vam, m, por por trad tradiç ição ão,, do priv privil ilég égio io de cura curarr e nesta arte contavam com o auxílio dos hierofantes dos templos, se acontecesse ignorarem os segredos da Medicina oculta. Vem Ve mos també ambém m qu que e mais mais ta tard rde, e, já nos tem tempo poss históricos, Pirro cura os doentes só em tocá-los com a ponta do pé; e que Vespasiano e Adriano não tinham senão que pronunciar algumas pala pa lavr vras as,, ensi ensina nada dass por por se seus us hi hier erof ofan ante tes, s, para para devolver a vista aos cegos e o movimento aos paralíticos. A partir desse época, registra a história casos de igual prerrogativa conferida aos reis e imperadores de quase todas as nações. O que se sabe dos sacerdotes egípcios e dos antigos brâmanes, e que todos os historiadores e clássicos da antigüidade confirmam, nos dá o direito de acreditar em muita coisa que para os cépticos não passa de tradição. Como podiam os sace sa cerd rdot otes es egíp egípci cios os ad adqu quiri irirr co conh nhec ecim imen ento toss tão tão maravilhosos, em todos os ramos da ciência, sem disspor di por de um mananc nancia iall ai ain nda mai aiss anti ntigo? go? Os
"qua quatro tro" ce cent ntrros famos amosos os de ens ensin inam amen ento toss do antigo ant igo Egito Egito são são histor historica icamen mente te men menos os duvido duvidoso soss que os começos da Inglaterra moderna. Foi no grande santuário de Tebas que Pitágoras, em seu regresso da Índia, estudou a ciência dos números ocaultsua os. metafísica Foi em indiana, Mênfis qdemasiado ue Orfeu popularizou abstrata para as mentes da Magna Grécia; e foi lá que Tal ale es e mais mais ta tard rde e Demó Demócr crit ito o apre rend nde era ram m tudo quanto sabiam. A Saís cabe a honra da admirável legislação e da arte de governar os povos, comunicadas por seus sacerdotes a Licurgo e Sólon, e cujos códigos haveriam de maravilhar as gera ge raçõ çõe es futur utura as. E se Platã latão o e Eudóx udóxio io nunc nunca a tivessem ido fazer suas devoções no santuário de Helió elióp polis olis,, é bem bem prov rováv ável el que o pr prim imei eiro ro não deslumbrasse a humanidade com o seu sistema de ética, nem o segundo com os seus profundos conhecimentos de matemática. Ragon, o notável tratadista dos mistérios da iniciação egípcia (conquanto nada soubesse dos da índia), não exagerou ao dizer que: Os sacerdotes do Egito conheciam toda a ciência dos hindus, persas, sírios árabes, caldeus, fenícios e babilônios [acerca dos segredos da Natureza], A filosofia da índia, isenta de mistérios, penetrou na Caldéia e na Pérsia, dando origem aos Mistérios egípcios. Os Mistérios foram anteriores aos hieróglifos, e foi a necessidade de memorar em registros permanentes os seus segredos que determinou a adoç ad oção ão dess desse e sist sistem ema a de es escr crit ita. a. Co Cons nsti titu tuír íram am a filosofia primitiva, que serviu de pedra fundamental para a filosofia moderna; mas a
progênie, ao perpetuar os traços do corpo externo, extraviou no caminho a alma e o espírito do progenitor. Ainda que a Iniciação não contivesse regras nem prin pr incí cípi pios os,, ne nem m en ensi sina name ment nto o alg lgum um es espe peci cial al de ciência, tal como a entendemos nosE,dias atuais, era a Ciência - a Ciência das Ciências. conquanto desp de spro rovi vida da de dogm dogmas as,, de disc discip ipli lina na físi física ca e de ritual privativo, era, não obstante, a única Religião verd ve rdad adei eira ra - a da ve verd rdad ade e eter eterna na.. Ex Exte tern rnam amen ente te,, era uma escola, um colégio, onde se ensinavam ciên ci ênci cias as,, arte artes, s, ét étic ica a, legi legisl slaç ação ão,, fi fila lant ntro ropi pia a e o culto da verdadeira e real natureza dos fenômenos cósmicos; as provas práticas eram dadas secretamente durante os Mistérios. Os que se mostravam capazes de aprender a verdade acima de todas as coisas, isto é, os que podiam contemplar a face sem véu da grande Ísis, e resistir ao deslumbrante e majestoso olhar da deusa, esses se tornavam Iniciados. Mas os filhos da Quinta Raça estavam demasiado submersos na matéria para que o pudessem fazer impunemente; e os que falhavam sumiam deste mundo sem deixar vestígios. Que rei, por mais poderoso que foss fo sse, e, ousa ousari ria a subt subtra rair ir à juri jurisd sdiç ição ão do doss aust auster eros os sace sa cerd rdot otes es o sú súdi dito to qu que e ho houv uves esse se tr tran ansp spos osto to o limiar do Adito sagrado? Os nobres preceitos ensinados pelos Iniciados das primitivas raças propagaram-se até a índia, o Egito, a Caldéia, a China e a Grécia, e difundiramse por todo o mundo. Tudo o que há de bom, nobre e generoso na natureza humana, todas as faculdades e aspiraç rações divinas, tudo isso os
sacerd sace rdo otes tes inic inicia iad dos cul ulti tiv vavam avam e pro roccura rava vam m despertar e desenvolver nos iniciados. Seu código de ética, baseado no altruísmo, chegou a ser universal. Vemo-lo em Confúcio, o "ateu", ao ensinar que "carece de toda virtude quem não ama o seu irmão"Ama ", e oneteu sta próximo máxima como do Anatigti o Testamento: mesmo". Os Grandes Iniciados eram como deuses. E Sócrates, no Fedro no Fedro de de Platão, declara: Os Iniciados têm a certeza de que andam em companhia dos deuses. E em outra passagem da mesma obra diz o grande sábio ateniense: E evid evidente ente que os fundado fundadores res dos Mistérios, Mistérios, ou assembléias secretas de iniciados não eram simples morta mo rtais is,, mas mas gê gêni nios os de gr gran ande de sa sabe berr que, que, desd desde e os tempos primitivos, se esforçaram para nos fazer entender, por meio daqueles enigmas, que todo aque aq uele le que que ch cheg ega ar impu impuro ro às regi regiõe õess invi invisí síve veis is será se rá pr pre ecipi cipita tad do no abism bismo o [a oita oitava va es esffera era da Doutrina Oculta; isto é, perderá para sempre a sua personalidade]; ao passo que aquele que chegar já purificado das manchas deste mundo, e integrado nas virtudes será recebido na mansão dos Deuses. São palavras de Clemente de Alexandria, referindose aos Mistérios: Aqui termina todo ensinamento. Vêem-se a Nature za e todas as coisas. coisas. E, portanto, um Padre da Igreja cristã que assim se manifesta em termos semelhantes aos do pagão Pretextato, procônsul de Acaia (quarto século de noss no ssa a era) era),, "h "hom omem em de preem preemin inen ente tess virtu virtude des" s",, para quem "privar os gregos dos Mistérios
sagrados que uniam toda a humanidade" equivalia a suprir todo o merecimento de suas vidas. Teriam porventura recebido os Mistérios tantos louvores res por parte dos mais nobres e ilustres res homens da anti tig güidade, se fosse a sua origem p uramendessa te hum ana? Recsem ordepar -se disseram tudo quanão nto só a respeito instituição os iniciados como aqueles que nunca o foram. Leiase Platão, Eurípedes, Sócrates, Aristófanes, Píndaro, Plutarco, Isócrates, Deodoro, Cícero ro,, Epicteto, Marco Aurélio - sem falar em dezenas de outros sábios e escritores famosos. O que haviam os Deuses e os Anjos Anjos revelado, revelado, as reli re ligi giõe õess exo exoté téri rica cas, s, a co come meça çarr pe pela la de Moisé oisés, s, velaram de novo, e novo, e durante séculos ocultaram aos olhos do mundo. Iniciado foi José, o filho de Jacob; porque, de outro modo, não teria desposado Asenath, filha de Petephre, sacerdote de Heliópolis e governador de On. Todas as verdades que Jesus revelou, e que os próprios judeus e os cristãos revelou, primi rimiti tiv vos co com mpr pre eend enderam ram, fo fora ram m novamente veladas pela veladas pela Igreja que pretende servi-LO. Ouçamos o que diz Sêneca, através de citação do Dr. Kenealy: O mundo... estando dissolvido e reintegrado no seio de Júpiter [ou Parabrahman], este Deus continua durante algum tempo inteiramente concentrado em si mesmo, e permanece oculto, de todo o ponto absorvido, por assi as sim m di dize zer, r, na cont contem empl plaç ação ão de su suas as pr próp ópri ria as idéias. E dele surge depois um novo mundo... Forma-se uma raça de homens inocentes. E, ao falar da dissolução do mundo, que implica a morte ou aniquilamento de tudo, ele [Sêneca] nos
ensina que, quando chegar o último dia, e as leis da Natureza estiverem sepultadas sob as ruínas, o Pólo Sul, achatando-s achatando-se, e, esmagará todas as regi regiões ões da África, e o Pólo Norte, soçobrando, arrastará consigo todos os países ao redor do seu eixo. O Sol as assu stad ado, o, verver-se se-á -á pr priv ivad ado o de su sua a lu luz; z;a ovida palá paláci o dosust céu, desmoronando-se, produzirá ecio a morte a um só tempo; e a dissolução alcançará igualmente todas as divindades, que assim retornarão ao seu caos original. Tem-se a impressão de estar lendo, nos Purânas, nos Purânas, o rela re lato to de Par arâ âshara hara so sob bre o gra grand nde e Prala ralay ya. E quase a mesma coisa, conceito por conceito. Tem o Cristianismo algo semelhante? Abramos a Bíblia, no capítulo III da da Se Segu gund nda a Ep Epís ísto tola la de Pedr Pedro, o, e veremos ali expostas as mesmas idéias. ... No Noss últ último imoss dia diass vir virão ão esc escarn arnece ecedor dores es... ... diz dizenendo: Onde está a promessa da sua vinda ? Porque desde que os pais dormiram todas as coisas continuam como o princípio da criação. Porq Po rque ue eles eles volu volunt ntar aria iame ment nte e ig igno nora ram m is isto to:: qu que e pela palavra de Deus, já desde a antigüidade existiam exist iam os céus e a terra, que foi tirad tirada a da água e no meio da água subiste. Pelas quais coisas pareceu o mundo de então, coberto pelas águas do dilúvio. Mas os céus e a terra de agora a mesma palavra de Deus os reserva e os guarda para o fogo... E o dia virá... no qual os céus e a terra passarão com um grande estrondo, e os elementos se fundirão por causa do grande calor... Mas nós... esperamos novos céus e nova terra...
Se os in inté térp rpre rete tess pr pref efer erem em ve verr ne ness ssa a pa pass ssag agem em alusões a uma criação, a um dilúvio, à promessa da vinda de Cristo e a uma Nova Jerusalém no céu, não é culpa de São Pedro. O que ele então queria significar era a destru truição da Quinta Raça e o aparecime apar ecimento nto de um nov novo o continente continente para a Sexta Raça. Os druidas compreendiam o significado do Sol na constelação do Touro, e por isso, quando todos os fogos se extinguiam no dia Io de novembro, só o seu se u fogo fogo sagr sagrad ado o e inex inextin tingu guív ível el su subs bsis isti tia, a, pa para ra iluminar o horizonte, como os dos magos e dos modernos zoroastrianos. E, tal como as primeiras gerações da Quinta Raça, depois os caldeus e os gregos, e ainda mais tarde os cristãos (que o fazem até hoje, sem suspeitar o verdadeiro sent se ntid ido) o),, sauda audav vam eles eles a "Est "Estre rela la Ma Matu tuti tina na", ", a formosa Vênus-Lúcifer. Estrabão fala de uma ilha próxima da Bretanha, onde Ceres e Perséfona eram adoradas com o mesmo ritual da Samotrácia. Era a ilha sagrada de Ierna, onde ardia o fogo perpétuo. Os druidas criam no renascimento do homem; não como explica Luciano: Que o mesmo espírito animará um novo corpo, não aqui, mas em outro mundo diferente. Acreditavam numa série de reencarnações neste mesmo mundo, porque, como diz Deodoro, ensinavam que as almas dos homens passam para outros corpos ao cabo de certo período. Os arianos da Quinta Raça receberam esses ensi en sina name ment ntos os de seus seus an ante tepa pass ssad ados os da Qu Quar arta ta Raça, os atlantes. Conservaram religiosamente as
doutrinas, enquanto a raça de seus progenitores, cresc rescen endo do em arro rrogânc gância ia a ca cada da gera raçã ção o, pe pela la aquisição de poderes super-humanos, gradualmente se aproximava do seu fim. H. P. Blavatsky A narespeito turalme lmendos te qverdadeiros ue nada poMistérios demos deizeIniciações, r para o público: só devem conhecê-los os que são capazes de in inic icia iarr-se se.. Pode Podemo moss, no en enta tant nto o, dar dar al algu guma mass ind ndic ica açõe ções sobr bre e as gra rand nde es ce ceri rim môni nias as antig tigas que o público considerava como os Mistérios reais, e em que os candidatos eram iniciados com um extenso ritual e demonstrações de artes ocultas. Subjacentes a isso, na obscuridade e no silêncio, esta es tava vam m os ve verda rdade deir iros os Mi Mist stér ério ios, s, como como se semp mpre re existiram e continuam a existir. No Egito, como na Caldéia e mais tarde na Grécia, celebravam-se os Mistérios em épocas fixas; e o primeiro dia era uma festividade pública, durante a qual os candidatos eram conduzid ido os com muita pompa à Gran rande Pirâ Pi râm mid ide e, em cu cujjo in inte teri rio or fi fica cav vam ocul ulto toss aos olhares do público. O segundo dia era consagrado às ce ceri rimô môni nias as de puri purifi fica caçã ção, o, no fi fim m das das quai quaiss o candidato se apresentava vestido de branco. No terceiro dia era submetido às provas, examinandose o seu progresso em conhecimentos ocultos. No quarto dia, após outra cerimônia simbólica de puri pu rifi fica caçã ção, o, era era deix deixad ado o sozi sozinh nho, o, e pass passav ava a por por diversas provas; e, por último, ficava em provocado estado de letargia, numa cripta subte terr rrâ ânea, durante dois dias e duas noites, imerso em total escuridão.
No Egit Egito, o, o ne neóf ófit ito o em leta letarg rgia ia er era a po post sto o em um sarcófago vazio da pirâmide, onde se celebravam os ritos da iniciação. Na índia e na Ásia Central era ele atado a um torno, até que o corpo entrava em letargia, e então, aparentemente morto, era transportado para a cripta. velado pelo hierofante, que "guiavaPassava a alma adeser aparição (corpo astral) desde este mundo de Samsâra (ilusão) até os reinos inferiores, inferiores, de onde, se vencedor, tinha o direito de libertar libertar sete almas sofredoras "(Elementá sofredoras tárrios ios). Revestido de seu Anandamayakosha ou corpo de beatitude, o Srotâ rotâp pan anna na perm perman ane eci cia a ali on ond de não não de dev vemos mos segui-lo, e ao regressar recebia a Palavra, a Palavra, com com ou sem o "sangue do coração" do hierofante. Mas em verdade o iniciado não matava o hierofante - nem na índia nem alhures, pois o homic omicíd ídio io era era ape pena nass simul imula ado - a men eno os que o Iniciador houvesse escolhido aquele por seu sucessor e decidido comunicar-lhe a última e suprema PALAVRA, devendo morrer em seguida. Porque só um homem tinha, em cada nação, o direito de conhecer a "palavra". Muitos foram os grandes Iniciados que deixaram assim o cenário do mundo, desaparecendo "dos olhos dos homens tão mist mi ster erio iosa same ment nte e co como mo de desa sapa pare rece ceu u Mo Mois isés és no cume do monte Pisgah (Nebo, (Nebo, ou sa sabe bedo dori ria a oracular), depois de haver posto suas mãos sobre Josué, que deste modo 'se impregnou do espírito de Sabedoria', isto é, se fez iniciado". Mas não o mataram; morreu. Matá-lo seria um ato de magia negra, não de Magia Divina. Foi a transfusão da luz, mais do que uma transferência
de vida; foi uma transfusão de vida espiritual e divi di vina na - efus efusão ão de sabe sabedo dori ria, a, nã não o de sa sang ngue ue.. Os inventores, não iniciados, do Cristianismo teológico tomaram ao pé da letra a linguagem alegórica, e instituíram um dogma cuja errônea e cruel expressãoosrepugna ao espiritualismo "pagão". eram Todos hierofantes e iniciados repr re pres esen enta taçõ ções es do Sol e do prin princí cípi pio o Cr Cria iado dorr (a Potência espiritual), como o foram Vishvakerman e Vikartana, desde a origem dos Mistérios. J. W Dunne E o Anjo do Senhor lhe disse [a ManoahJ: Por que assim me interrogas sobre o meu nome, sabendo que é secreto? (Juízes, XIII, 18). Sansão, filho lho de Manoah, foi um iniciado desse Senhor "de Mistério" Java. Antes de nascer, seus pais o destinaram a ser "Nazarita", isto é, Cheia ou Adepto. Seu pecado com Dalila e o corte de seus longos cabelos, que "nenhuma tesoura devia tocar", denotam como ele soube cumprir os votos sagrados. A alegoria de Sansão prova o esoterismo da Bíblia, da Bíblia, e também o caráter dos "Deuses de Mistérios" dos judeus. Acerta Movers quando define o conceito fenício da luz ideal do Sol: uma influência espiritual que se irradia do Deus Supremo Iao, a "Luz só perceptível pela inteligência - o princípio físico e espiritual de todas as coisas, de que emana a Alma". Era a essência masculina ou Sabedoria; enquanto que a matéria primordial ou Caos ou Caos se se considerava como feminina. Assim, os dois prim rimeiros princípios, eterno rnos e infinitos eram já, para os fenícios, o espírito e a
matéria. Mas este é o eco do pensamento judaico, e não a opinião dos filósofos pagãos. Mackenzie Os primeiros Mistérios que a história registra são os da Samo Samottráci rácia a. Ap Apó ós a dis istr trib ibui uiçã ção o do Fogo p ,mcen om avaini uciad mado a o,vid a e nen ovtaã.o Ese ra to o rna naova vo, nu asci asrocim ento toeçdo nici qu que ent torn va, como os brâmanes da índia, um dwija um dwija - um - um "duas vezes nascido". Diz Platão no Fedro: no Fedro: Iniciados no que em verdade se pode chamar o mais bendito e sagrado de todos os mistérios... nós ficamos puros. Deodoro Sículo, Heródoto e o fenício Sanchoniaton, o mais antigo dos historiadores, afirmam que a origem dos Mistérios se perde na noite dos tempos, remo re mont ntan ando do pr prov ova avelm velmen ente te a mi milh lha ares res de an ano os antes do período histórico. E Jâmblico nos informa de que Pitágoras "foi iniciado em todos os Mistérios de Bi Bibl blos os e de Ti Tiro ro,, nas nas ce ceri rimô môni nias as sa sagr grad adas as do doss sírios e em todos os mistérios dos fenícios". Não fica bem aos nossos críticos modernos julgar os Mistérios [e seus Iniciados] só pelas aparências externas, quando vemos que homens de conhecida auste terridade mora rall como Pitágoras, Platão e Jâmblico deles participavam e a eles se referiam com a maior veneração. Mas é o que até agora tem feito a crítica, e sobretudo os Padres cristãos. Clemente de Alexan Ale xandri dria a estigm estigmati atiza za os Misté Mistério rios, s, tacha tachando ndo-os -os de "obsc bscen eno os e dia diabóli bóliccos" os", emb mbo ora em out utra rass passagens de sua obra afirme que os Mistérios de
Elêusis eram idênticos aos dos judeus, e até copiados destes. Dividiam-se os Mistérios em duas partes: os Mistérios menores, praticados em Agra, e os Mistérios maiores, em Elêusis. O próprio Clemente de Alexandria Mas nunca se compreendeu bemfoio iniciado que eraneles. a Catarse, ou prova de purificação. Jâmblico fala sobre a parte mais difícil dessa prova, e sua explicação devia satisfazer pelo menos aos que não se deixaram cegar pelo preconceito. As representações desta espécie durante os Mistérios tinham o objetivo de nos libertar das paixões licenciosas, proporcionando deleite à vista e, ao mesmo tempo, o completo domínio sobre todo pensamento mau através da grandeza e santidade que transluziam de todo o ritual. Observa o Dr. Warburton: Os melhores e os mais sábios homens do mundo são sã o unâ nâni nim mes em re recconhe onhece cerr qu que e os Misté istéri rios os eram uma instituição pura, que se propunha os mais nobres fins, pelos meios mais meritórios. Conquanto nos Mistérios fossem aceitas pessoas de ambos os sexos e de qualquer condição, que tinham até uma participação obrigatória neles, mui poucos eram, em verdade, os que alcançavam a suprema e final iniciação. Proclo, no quarto livro de sua Te sua Teol olog ogia ia de Pl Plat atão ão,, me menc ncio iona na os segu seguin inte tess graus dos Mistérios: O ri rito to de aperf perfe eiçoa içoame ment nto o prec prece ede a ini nici ciaç açã ão Telete, Muesis, e a iniciação Epopsia, ou apocalipse final [revelação]. [revelação].
Teon de Esmirna, em sua obra Matemática, obra Matemática, divide divide o ritual místico em cinco partes: A primeira é a purificação preliminar; porque os Mistér stério ioss não são com comun unic ica ados dos a todo todoss os que que desejam conhecê-los, e algumas pessoas há que a voz pregoeiro manda que eles não do sejam excluídas dos apartar... Mistérios,Para necessário é que se submetam a certas purificações; e somente depois é que são admitidas aos sagrados ritos. A terceira parte se chama Epopsia, ou recepção. E na quarta, objetivo final da revelação, se dá a investidura, com o enfaixando da cabeça e a colo co loca caçã ção o da dass co coro roas as.. .... de depo pois is diss disso, o, [o inic inicia iado do]] pode ser um porta-archote ou um hierofante dos Mistérios Mist érios,, ou encarreg encarregar-se ar-se de outro setor do ofício sacerdotal. Mas a quinta parte - resultante de toda odas as ant nte erio riores res - é amiz izad ade e e a comu mun nhã hão o interior com Deus. Era este o último e o mais importante de todos os Mistérios. A instituição dos Mistérios, hoje ridicularizada por certos escritores e qualificada como diabólica pelos Padres da Igreja, inspirou-se em propósitos os mais elevados e éticos. Pela iniciação no templo, ou pelo estudo privado da Teurgia, todos os estudantes adquiririam a certeza, a prova da imortalidade do seu Espírito, e da sobrevivência da sua Alma. A lma. Pla Pl atã tão o re refe fere re-s -se e no Fedro Fedro ao que era a a Epopsia final: Uma vez iniciados nestes Mistérios, os mais sagrados de todos, assim podemos dizer... ficávamos livres de males que, de outro modo, nos aguardariam em épocas futura turass. E em virtu rtude
dest de sta a div divina ina ini nici ciaç ação ão aind ainda a no noss torn torná áva vamo moss
espectadores de simples, completas, inalteráveis e benditas visões, que apareciam banhadas de uma luz argêntea. Esta velada confissão indica que os iniciados gozavam da Teofania: a visão dos Deuses e dos Espíritos Conformeimortais. a acertada conclusão de Taylor: A parte mais sublime da Epopsia (ou revelação final dos antigos Mistérios) consistia na cont co ntem empl plaç ação ão dos dos pr próp ópri rios os De Deus uses es [os [os el elev evad ados os Espíritos Planetários], envoltos em resplandecente luz. E Proclo declara em termos inequívocos: Em todas as inici iniciaçõe açõess e mistérios, mistérios, os Deus Deuses es apareciam sob formas várias. Algumas vezes, deles não se via mais que uma luz indefinida indefinida;; em outras, a luz tomava formas humanas, ou se mostrava com aspectos diferentes. Vemos ainda, no Livro de Shet (ou (ou pro rofe feta ta Zirtusht): Tudo quanto existe na terra é semelhança e a somsom bra de algo que está na esfera: enquanto esta resplendente coisa [o protótipo da Alma Espí Es píri rito to]p ]per erma mane nece ce imut imutáv ável el,, o me mesm smo o su suce cede de com sua sombra. Quando a resplendente coisa se disstanc di tancia ia da sombr ombra a, a vid ida a ta tam mbé bém m se afa fast sta a [desta [des ta última] última].. Por sua vez, essa luz é a som sombra bra de algo ainda mais resplandecente que ele. Assim fala o Desâtir, Desâtir, mostrando com isso a identidade de suas doutrinas esotéricas com as dos filósofos gregos. A segunda afirmação de Platão confirma que os
Mist Mi stér ério ioss anti antigo goss er eram am id idên ênti tico coss aos qu que e ain inda da
hoje pr hoje prat atic icam am os bu budi dist stas as e os adep adepto toss hind hindus us.. Visões as mais sublimes e verdadeiras se obtinham por meio de uma disciplina metódica de iniciações gradu radua ais e com com o de dessen env volv lvim imen ento to de pode dere ress psíquicos. Os Mistas, na Europa e no Egito, se punham quem Proclo cem hamíntima a "nacomunhão turezas mcom ísticaaqueles s" e "aDe uses resplandecentes", porque, como diz Platão, "éramos puros e imaculados, livres desta vestimenta a que damos o nome de corpo, e à qual estamos presos como a ostra à sua concha". Com relação ao Oriente, dissemos: A doutrina dos Pitris planetários e terrestres só era revelada por inteiro, na índia antiga, como ainda hoje ocorre, no derradeiro momento da iniciação, e aos Adeptos de graus superiores. Podemos agora explicar a palavra Pitris Pitris e acrescentar algo mais. Na Índia, o cheia do terceiro grau da iniciação tem dois Gurus ou Mestres: um é o Adepto em seu corpo físico; o outro, o desencarnado e glorioso Mahatma, que é também o conselheiro e instrutor dos Adeptos elevados. Poucos são os cheias aceitos que chegam a ver o seu Mestre vivo, o seu Guru, até o dia e a hora em que profere o voto definitivo e perpétuo. Foi isso o que demos a entender quando escrevemos que poucos faquires, poucos faquires, por mais "puros, sinceros e devotos que sejam, têm visto a forma de um pitar [antepassado ou pai] humano em humano em seu corpo etéreo antes dos instantes solenes da primeira e da última iniciação. É em companhia de seu instrutor, de seu Guru, e
precisamente antes que o faquir [o cheia recém
iniciado] seja enviado ao mundo dos vivos, com sua vareta de bambu de sete nós por única proteção, que ele se vê subitamente posto face a face com a PRESENÇA desconhecida [de seu Pitar ou Pai ai,, o glor glorio iosso Mest estre inv nvis isív íve el, o Maha ahatm tma a dese de senc ncar arna nado do]. ].impalpável; Cont Contem empl plaa-o, o, e opros prgrande oste tern rnar ar-s -se e aos aos pés da forma mas segredo desta evocação não lhe é confiado, porque é o mistério supremo da sílaba sagrada". Conforme diz Eliphas Lévi, o iniciado iniciado sabe; sabe; e, por isso, "a tudo arrosta, e guarda silêncio. Diz o grande cabalista francês: Podeis vê-lo muitas vezes triste, nunca abatido ou d esveslhpeecriaddoo; nemmuitasmisevreázveesl; pmoubirtea,s nvuenzceas en perseguido, nunca acovardado nem vencido. Porque ele se recorda da viuvez e do assassinato de Orfeu, do exílio e da morte solitária de Moisés, do martírio dos profetas, das torturas de Apolônio, da cruz do Salvador; sabe em que estado de abandono aban dono morreu morreu Agrip Agripa, a, cuja memó memória ria ainda hoje se calunia; sabe que provações teve de sofrer o gran gr ande de Para Parace cels lso o, e qu qua anto nto sup upo ort rtou ou Ra Raim imun undo do Lula antes de ser-lhe infligida mort rte e viole olenta. Reco Re cord rdaa-se se de qu que e Swed Sweden enbo borg rg te teve ve que que simu simula larr insanidade, e até perdeu a razão, antes que lhe fosse perdoada sua ciência; de que Saint Martin se viu obrigado a ocultar-se a vida toda; de que Cagliostro morreu abandonado nas masmorras da Inq nqui uissição ição;; de que Ca Cazo zott tte e sub subiu ao cad cadafa fals lso o, Sucessor de tantas vítimas, ele, o Iniciado, nada teme, mas compreende a necessidade de calar-se.
H. P. Blavatsky
Os atlantes introduziram os Mistérios na América do Sul e na América Central, no Norte do México e no Peru naqueles tempos em que "Um peão vindo do Norte [onde outrora era também a índia] podia alcançar quase sem molhar os pés, a península do Alasca através madchírua, do futuro enquanto golfo da golfo Tartária e das da ilhas Curilas e do Aleútes; outro viajante, partindo do Sul, e provendo-se de uma canoa, podia atravessar o Sião, cruzar as ilhas da Polinésia e prosseguir a pé até o continente sulamericano." Até a época da invasão espanhola, continuaram a exis ex isti tirr os Mist Mistér ério ios. s. Os inv invasor asores es de dest stru ruír íram am os anaissuas do México e do Peru; as mas não puderam tocar com mãos sacrílegas numerosas pirâmides (Loja Lojass de um uma a vetus etusta ta Ini nici cia ação ção), cu cuja jass ruí uína nass juncam as regiões de Puente Nacional, Cholula e Teotihuacan. São sobejamente conhecidas as ruínas de Palenque, Ococimgo em Chiapas, e outras na América Central. Se as pirâmides e os templos em Guiengola e de Mitla algum dia revela rev elaram ram se seus us segred segredos os,, a pre presen sente te DOU DOUTRI TRINA NA demonstrará que foi uma precursora das maiores verdades da Natureza. Por enquanto, todos esses lugares bem que se podem chamar Mitla chamar Mitla "lugar "lugar de tristeza" e "mansão dos mortos (profanados)". J. W. Bouton ... Antes de tudo, o neófito aprendia a conhecer-se. O hierofante falava-lhe assim: Oh! Alma cega, arma-te com o facho dos mistérios, e, na noite terrestre, descobrirás teu dúplice luminoso, tua alma celeste. Segue esse gênio
divino e que ele seja teu guia, porque tem a chave das tuas existências passadas e futuras. Edouard Schuré A ciência A ciência dos sacerdotes sacerdotes do Egito ultrap ultrapassa assava va em bastante pontos da ciência atu tua al. Conheciam o Magnetismo, o Sonambulismo, curavam pelo sono provocado e praticavam largamente a sugestão. E o que eles chamavam - Magia. O alvo mais elevado a que um iniciado podia aspirar era a conquista dessse de sess po pode dere res, s, cu cujo jo emb mble lema ma er era a a co corroa dos magos. Sabe Sa bei, i, di dizi ziam am-l -lhe he,, o qu que e sign signif ific ica a es esta ta coro coroa. a. Tu Tua a vontade, que se une a Deus para manifestar a verd verdade operar justi partic da pade otênecope ia drar ivinaajustiça, sobça, re participa, os sipa, eresjáenesta sobrevida, as coisas, recompensa eterna dos espíritos livres. Hecetas Aos Iniciados dava-se o nome de "Perf "Perfeit eitos" os",, e Platão assim os designa. Os Essênios tinham os seus se us "Per "Perfe feito itos" s",, e São São Pa Paul ulo o di dizz ex expl plic icit itam amen ente te que os Iniciados só podiam falar diante de outros Iniciados. "Falamos a sabedoria [somente] entre os perfeitos" (I Coríntios, II, 6). Não Nã o obst obstan ante te,, a Igre Igreja ja co cons nser ervo vou u em se seu u ritu ritual al sacro os "ritos da estrela" dos Iniciados pagãos. Nos Mistérios Mitríacos pré- cristãos, o candidato que saísse vitorioso na prova das "doze torturas", antes da iniciação final, recebia um bolo redondo, ou biscoito feito de pão ázimo, que simbolizava, em um de seus significados, o disco solar, e era conhec con hecido ido com como o o man maná á (pã (pão o cel celest este) e)... ... Sacrif Sacrifica ica-va-se depois um carneiro, e às vezes um touro, e
com o seu sangue se aspergia o candidato, como
sucedeu na iniciação do imperador Juliano. As sete regr re gras as ou Mi Mist sté érios rios,, simb simbol oliz izav avaa-as as o Ap Apoc ocal alip ipse se (cap. VI) nos sete selos que são abertos e entregues aos "nascidos de novo". Jules Boucher ...Ver-se-á também o "Jardim do Eden" dos Iniciados não era umque mito, senão uma localidade hoje submersa. A luz se fará, e serão apreciadas em se seu u verd verdad adei eiro ro valo valorr es esot otér éric ico o fr fras ases es co como mo esta: "Tu estiveste no Eden... estavas na montanha sagrada de Deus"; porque cada nação tinha e muita mu itass ai aind nda a tê têm, m, mo mont ntan anha hass sagr sagrad adas as - um uma a os Picos do Himalaia, outra tras o Parnaso e o Sinai. Todas sítios dedes Iniciação e tos moradas Chef Ch efes es eram das das comu co muni nida dade s de Ad Adep epto s, an anti tig gasdos e modernas. Idem O símbolo da "Arvore" para representar os diversos Iniciados era quase universal. À Jesus chamou-se a "Arvore da Vida", como também a todos os Adeptos da Boa Lei, ao passo que os da Senda da Esquerda são chamados as "árvores que perecem". João Batista fala do "machado" que "corta a raiz das árvores (Mateus, III, 10), e os reis dos exércitos assírios eram chamados "árvores" (Isaías, (Isaías, X, 19). Marius Lepage A colocação de um homem sobre a cruz era de uso entre os hindus nesta forma de desenvolvimento. Mas era para "relacionar" à idéia de um novo nascimento do homem por meio da regeneração espiritual, e não pela física. O Candidato à Iniciação era er a at atad ado o ao Ta Tau, u, ou cr cruz uz as astr tron onôm ômic ica, a, co com m um uma a
idéia muito mais elevada e nobre que a da origem da simples vida terrestre. Oakley Em suma, os gnósticos cristãos surgiram por volta do início do século II, e justamente na época em que o quos e essênios indica qdesapareceram ue eles eram misteriosamente, os essênios, e, ademais, crististas puros, isto é, acreditavam no que um de seus próprios irmãos havia pregado, e o compreenderam melhor do que ninguém. Insistir em que a letra IOTA, mencionada por Jesus em Mateus (V 18), indicava uma doutrina relativa aos dez Aeôns, basta para demonstrar a um cabalista que Jesus pertencia daqueles dias; pós "I", que é ào Franco-Maçonaria lota em grego, tem outros nomes em outras línguas; e é, como o era entre os gnósticos daqueles dias, uma senha, que sign si gnif ific icav ava a o CETR CETRO O do pa pai, i, nas nas frat frater erni nida dade dess orientais que existem ainda hoje. Idem ... Depois de um julgamento em Tebas, onde o neófito deveria passar por muitas provas, cha ch ama mada dass de "Do Doze ze pro rova vass", era ra-l -lhe he or orde dena nad do govern rna ar suas paixões e nunca, em momento algum, devia afastar de seu pensamento a idéia de Deus. Depois, como um símbolo da peregrinarão da alma impura, ele devia subir várias escadas e vagar às escuras numa caverna com muitas portas, todas fechadas. Se triunfava dessas terr te rrív ívei eiss pr prov ovas as,, re rece cebi bia a o gr grau au de Past Pastóp ópho horo ro,, sendo que o segundo e o terceiro graus era chamados de Neocaris e Melanêphoros. Levado a
uma um a va vast sta a cr crip ipta ta su subt bter errâ râne nea a ab abun unda dant ntem emen ente te
povoada de múmias ali colocadas com muito aparato, ele era deixado defronte a um ataúde que cont co ntin inh ha o corp corpo o mu muti tila lado do de Os Osír íris is co cobe bert rto o de sang sa ngue ue.. Esse era o salã salão o cha ham mad ado o "Port Portõ ões da Morte" e com certeza é a esse mistério que aludem al algu pass Livr Lidvro (XXX 17) 17 poguma rçmas õess pa dassag Bagen íbens lias qdo uan oo nde elaJós(X e XXVI faVIII la II,,de ss)ees port ortõe ões. s. No ca capí pítu tullo X, damo amos a in inte terrpr pre etaçã tação o esotérica do Livro de Jó, que é um poema da inicia ini ciação ção por exc excelê elênci ncia: a: Os portões da morte se abri ab rira ram m pa para ra vós? vós? ou vist vistes es as po porta rtass da somb sombra ra da morte? Max Jegge ... E se no nosso ssos arg argume umento ntoss um est estive iverem rem err errado ados, s, se Jesus não eras um iniciado, Mestre-construto Mestre-construtor, r, ou Mestre-Maçom, como agora é chamado, como é que nas catedrais mais antigas encontramos a sua efígie com as insígnias maçônicas? Na Catedral de Santa Croce, em Florença, sobre a porta principal, pode-se ver a figura de Cristo segurando um esquadro perfeito em sua mão. Podemos deduzir que os sábios e os profetas dos mais diverso rsos tempos chegaram a conclusões idênticas quanto ao fundo, ainda que diferentes na form fo rma, a, so sobr bre e as ve verd rdad ades es pr prim imei eira rass e últi última mass - e sempre pelo mesmo processo de iniciação interior e da meditação. Além disso, tudo, estes sábios e profetas foram os maiores benfeitores da humanidade, os salvadores, cuja força redentora arrancou os homens do abismo da natureza inferior e da negação. Peter Kodera
Pode-se dizer que em toda parte onde se encontra um frag fragme ment nto o da dout doutri rina na es esot otér éric ica, a, el ela a ex exis iste te virtualmente em seu todo. Pois, cada uma de suas partes pressupõe ou engendra as outras. Os grandes sábios, os verdadeiros profetas, todos a possu ossuííos ram, ram, e os do Afutu fuluz turrpode o tam tamser bé bém m a ou po possmenos sui uirã rão o como do passado. mais interna, mas é sempre a mesma luz. A forma, os detalhes, as aplicações podem variar ao infinito; o fundo, quer dizer, os princípios e o fim, jamais. H. P. Blavatsky A Ciência e a Religião, as guardiãs da civilização, perd pe rder eram am,, uma uma e out utra ra,, se seu u dom su supr prem emo, o, sua m agiaos , ada quíndia ela dea do graEgito nde produzira e forte e camaiores ção Os templos templ produziram mduos sábios da terra. Jules Boucher ... Se o estrangeiro (candidato à iniciação, neófito) persistia em sua resolução, o hierofante o levava para o pátio externo e o recomendava aos servidores do templo, com os quais ele devia passarr uma sa uma se sema mana na,, ob obri riga gad do aos tra raba ballhos hos mais humi hu mild ldes es,, es escu cuta tand ndo o hi hino noss e fa faze zend ndo o ab ablu luçõ ções es.. Recomendavam-lhe Recomendavam -lhe o silêncio mais absoluto. Edouard Schuré Desde o começo, o Filho do Homem estava no Mistério, o Altíssimo mantinha-o junto de seu poder e o manifestava a seus eleitos... Mas os reis ficarão assustados e prostrarão o rosto contra a terra e o pavor se abaterá sobre eles, quando virem o filho da mu mulh lher er se sent nta ado so sobr bre e o tron trono o de su sua a gló glória. ria... .. Então o Eleito chamará todas as forças do céu,
todos os santos das alturas e o poder de Deus.
Então os querubins, os serafins, os ofanins, todos os anjos da força, todos os anjos do Senhor, isto é, do Eleito e da outra força, que servem sobre a terra e acima das águas, elevarão sua vozes (Livro de Enoch - XLVIII e LXI). Idem. O reino de Deus é o único reino do universo onde
não há contrabando ou entrada ilegal, por alguma portinhola secreta do fundo, seja a força de dinheiro ou sagacidade, seja por obra e mercê de bons amigos e protetores. No reino de Deus só se entra ent ra pela pela por porta ta reta, reta, hones honesta ta e púb públic lica a da fre frente nte,, isto é, pelo fato de ser alguém, de ser p recisampara enteentrar aquilonesse que reino; se deveeesse ser direito no plade no eterno, entrada no reino de Deus consiste precisamente no fato de ser o homem um "renascido pelo espírito", uma "nova criatura em Cristo". A iniciação é um processo místico pelo qual o homem começa a ser alguém no plano da realidade eterna. A verdadeira iniciação nada te tem m que ver com fórmu fó rmulas las mister misterios iosas as.. Co Consi nsiste ste tão-so tão-somen mente te nes nesta ta coisa tão singela e tão imensa, que é o encontro pessoal com Deus, essa estupenda revolução cósmica dentro da alma humana e a subseqüente sinton sin toniza izaçã ção o da vid vida a cotid cotidian iana, a, int intern erna a e exter externa, na, com essa grande e decisiva experiência. O homem está no céu quando esse céu do conhecimento intuitivo de Deus está no homem. O homem espiritual leva consigo o seu céu, aonde quer que vá. E, como esse homem, consciente ou
inconscientemente, irradia em derredor de si o seu
céu interior, todas as almas receptivas podem, na presença de um verdadeiro iniciado, adivinhar o que seja o céu e ter dele um antegozo de inexplicável fascínio e suavidade. Humberto Rohden
... Então o In icimundo ado é ainterno, quele smundo er que do diri rig ge seu pensamento ao espírito, que o conduz ao conhecimento próprio, do Universo, do Corpo e dos Deuses que nele habitam. O Espírito único e Universal se diversifica em todos os seres que se acham no Cosmos. Estes Deuses do Universo têm seus representantes no corpo do homem e estes representantes chamam-se Átomos. isso disse Hermes e com razão: "Oe que está em Por cima é como o que está embaixo"; por isso disse Jesus. "O reino está dentro de vós". Agripa
A po port rta a da Inicia iciaçã ção o verd verdad ade eir ira a que que con ond duz ao Reino de Deus, no mundo interno, é o Coração. Há uma lei ignorada por muitos que é a seguinte: Para onde nde se diri dirig ge o pe pens nsa amen ento to,, dent dentro ro do co corp rpo o, para lá aflui maior quantidade de sangue. Idem
Todo aspirante deve compreender os mistérios da Iniciação antiga para poder compreender e prat pr atic icar ar,, em co cons nsci ciên ênci cia, a, a ve verd rdad adei eira ra Inic Inicia iaçã ção o moderna. Todos os Mistérios Antigos eram símb sí mbo olo loss de co cois isas as futu futura rass que que deve devem m su suce cede der. r. Para poder compreender a verdade, devemos estudar os símbolos antigos que são o caminho mais reto até a sabedoria. Os Egípcios praticavam a Iniciação na Grande
Pirâmide. Este monumento maravilhoso jamais foi
tumb umba de Far ara aó, com omo o pr pret eten ende dem m dem demon onst stra rarr alguns sábios. A Grande Pirâmide de Gizé é fide fi delí lísssim sima cópi cópia a do co corp rpo o huma human no e pode dem mos dizer simbolicamente que é a tumba do Deus íntimo que se acha dentro do homem. A "PYR" fog fo gpalavra o, ou sPirâmide eja eja, espí spírito rivem to.. AdeIni nici cia ação çãoequivalente na Pir irâ âmid mida e equivale à comunicação com os grandes mistérios do Espírito "a União no Reino de Deus Interno com o Pai". Este fogo não é fogo material, nem tampouco o fogo ou luz dos sóis, porém o outro fogo, mil vezes mais excelso, é o fogo do Pensamento. A Grande Pirâmide Iniciática, dentro da qual penetrava nosso próprio Corpo. o candidato, é o símbolo do Samel Van Auor
Todo Iniciado deve sofrer a dor do próximo para saber como aliviá-lo; deve sentir todas as desgraças do mundo em sua alma para encontrarlhes lh es um re remé médi dio o efic eficaz az.. De Deve ve apur apurar ar o cáli cálice ce da amargura e da dor para que seu coração possa oferecer a cura e o auxílio sem limitações; então seu coração se converte em horto de agonia no qual chora pelas desgraças alheias. Cada um Cada um de de nós nós pode passar pode passar por essa iniciação essa iniciação e sent se ntir ir ess essas mesm mesmas as dore dores. s. E a ún únic ica a in inic icia iaçã ção o verd ve rdad adei eira ra e, fo fora ra dela dela,, nã não o há ne nenh nhum um ob obje jetiv tivo o em pôr o pé na senda interna. Para que o leitor aspirante a compreenda deve dirigir seu pensamento, por um instante, ao Cristo e imitá-lo. Jâmblico
A Iniciação significa: ir dentro em busca do Cristo,
impulso esse que é o iniciador em toda sabedoria.
Todo homem é seu próprio iniciador e seu próprio salvador. Quem busca no interior de seu Templo vivo acha o Deus íntimo que nele mora. O silêncio é fator importante para o adiantamento. Saber, Fazer e vã Calar sãointerior as quatro leis do Iniciado;Ousar, cada palavra sai do do homem como um flecha, rompe a envoltura áurea que o prot pr oteg ege e dos dos an anjo joss ma mali lign gnos os e este estess apro aprove veit itam am essa ruptura para penetrar em nosso interior. Filolau
O verdadeiro significado de palavra nazar é dev de vota tarr-se se ou con onsa sag gra rarr-se -se ao serviç rviço o de De Deu us. Como sub ubst stan anti tiv vconsagração, o, sig signifi nifica ca um diadema diadema ou um emblema de tal uma cabeça assim cons co nsag agra rada da.. Afir Afirma ma-s -se e que que José José era era um um nazar. nazar. "A cabeça de José, o vértice do nazar entre seus irmãos." Sansão e Samuel são descritos como nazars. Porfírio, nazars. Porfírio, ao tratar de Pitágoras, diz que este foi purificado e iniciado na Babilônia por Zar-adas, o chefe do colégio sagrado. Não se poderia supor, por cons onseg egui uin nte te,, qu que e Zo Zorroo-A Aste ster era o nazar de Ishtar tendo Zar-adas ou Na-Zar-Ad o mesmo significado na troca de idiomas? Esdras era um sacerdote e escriba, um hierofante, e o primeiro colo co loni niza zado dorr hebr hebreu eu da Ju Judé déia ia fo foii Zoro Zoro-B -Bab abel el ou Zoro ou nazar ou nazar da Babilônia. As Escrituras judias indicam dois cultos e religiões distintos entre os israelitas; o culto de Baco sob a máscara de Jeová, e o dos iniciados caldeus a que pertenciam alguns dos nazars, dos nazars, os os teurgistas, e uns poucos profetas.
Os nazars ou Os nazars ou profetas, assim como os nazarenos, eram uma casta oposta ao culto de Baco sob a máscara de Jeová, e o dos iniciados caldeus a que pertenciam alguns dos nazars, dos nazars, os os teurgistas, e uns poucos profetas. Os Os nazars ou nazars profetas, como os nazarenos, eram uma ou casta oposta assim ao culto de Baco, de modo que, em comum com todos os profetas iniciados, eles se mantinham fiéis ao espírito das religiões simbólica icas e oferec reciam uma forte oposição às prát pr átic icas as id idól ólat atra rass ou exot exotér éric icas as da le letr tra a mo mort rta a. Essa ssa a razã zão o pel pela qua uall os prof rofetas etas fora foram, m, co com m tanta tan ta fre freqüê qüênci ncia, a, lap lapid idado adoss pelo pelo pop popula ulacho cho,, so sob b a instigaçãoemdofavorecer s sacerdas otesuperstições s que tinhapopulares. m todo o interesse Temos, no entanto, a tradição oral, oral, e dela podemos tirar tir ar vária váriass interf interferê erênci ncias as;; ess essa a tra tradiç dição ão ass assina inala la que Orfeu trouxe suas doutrinas da índia, sendo a sua su a reli religi gião ão a do doss an anti tig gos mago magoss - aqu quel ela a à qu qual al pertencem os iniciados de todos os países, a começar de Moisés, os "Filhos dos Profetas", e os ascéticos nazars (que ascéticos nazars (que não devem ser confundidos com aqueles contra os quais trovejaram Oséias e outros profetas) e terminando com os essênios. Porr cons Po conseg egui uint nte, e, não não po pode demo moss conf confun undi di-l -los os co com m todos os nazars mencionados no Velho Testamento, e Testamento, e que são acusados por Oséias de se terem separado ou se consagrado a a Basheth Basheth que implica a maior abominação possível. A seita dos naziretas existiu muito tempo antes das leis de Moisés, e teve origem entre o povo, em guerra aberta contra os "escolhidos" de Israel, a
saber, o povo da Galiléia, a antiga olla-podrida antiga olla-podrida das das
nações idólatras, onde foi erguida Nazara, a atual Nasra. Foi em Nazara que os antigos nazarias ou naziretas mantiveram seus "mistérios de vida" ou "asse assemb mblé léia iass" (co com mo fi fig gur ura a ag ago ora a pa pala lav vra na tradução), que não passavam de mistérios secretos de Os iniciação. nazarenos mais antigos, que eram os descendentes dos nazars nazars da Escritura, e cujo último líder proeminente foi João Baptista, embora cons co nsid ider erad ados os pou ouco co ort rto odo doxo xoss pelo peloss escr escrib ibas as e fariseus de Jerusalém, eram, não obstante, respeitados, nunca tendo sido molestados. Mesmo Hero He rode dess "t "tem emia ia a mult multid idão ão"" porq porque ue co consi nside dera rava va João um de profeta (Mateus, XIevidentemente, V, 5). Mas oas seguidores Jesus pertenciam, uma seita que se tornou um espinho ainda mais exasperante em seu flanco. Ela surgiu como uma heresia dentro heresia dentro de outra heresia; pois enquanto os nazars dos tempos antigos, os "Filhos dos Profetas", eram cabalistas caldeus, os adeptos da nova seita dissident dissidente e revel revelaram aram-se -se reformador reformadores es e inovadores desde o início. A nazars - que se confundem com os outros do mesmo nome, "que se co cons nsag agra rara ram m à ve verg rgo onha" nha" - fora foram m se secr cret eta, a, se não aberta rtamente, perseguidos pela sina inagoga orto or todo doxa xa.. Torn Tornaa-se se entã então o cl clar aro o por que Je Jesu suss fo foii trata ratad do com tanto desdém desde o começo, e chamado depreciativamente de "o galileu". Nataniel pergunta - "De Nazaré pode sair algo de bom?" (João I, 46), 46), no início de sua carreira, e apenas porque ele sabe que se trata de um nazar. um nazar. Não indica isto claramente que mesmo os nazars
mais antigos não eram realmente religiosos
hebraic heb raicos os,, mas mas an ante tess um uma a cl clas asse se de teur teurgi gist stas as caldeus? Além disso, visto que o Novo o Novo Testamento é conhecido por seus erros de tradução e falsificação transparente dos textos, podemos com razão suspeitar que a palavra Nazaré substitui o termo nasaria termo nasaria ou ou nazari; nazari; que o textopode original rezava: "De um nozari, ou eum nazareno sair algo de bom?", isto é, de um seguidor de São João Baptista, com o qual nós o vemos associado desde o in iníc ício io de sua sua en entr trad ada a em aç ação ão,, ap após ós te terr es esta tado do desaparecido por um período de aproximadamente vinte anos. João foi o profeta desses nazarenos, e na Galiléia ele foifundou chamado "Salvador"; mas não foi ele quem essade seita cujas tradições remontam à mais alta antigüidade de teurgia caldaicoacadiana. Se queremos nos assegurar de que Jesus era um verd ve rdad adei eiro ro na naza zare reno no - em embo bora ra co com m id idéi éias as de um uma a nova reforma, não devemos buscar a prova nos Evangelhos traduzidos, Evangelhos traduzidos, mas nas versões originais de que dispomos. Tischendorf, em sua tradução do grego rego,, da pas passagem gem de de Lucas, Lucas, IV 34, chama-o "les "l esou ou Na Naza zare rene ne"; "; e no te text xto o sirí siríac aco o lê-s lê-se e "Ias "Iasua ua,, tu, o nazaria". o nazaria". Portanto, Portanto, se levarmos em conta tudo o que é enigmático e incompreensível nos quatro Evange angelh lho os, re rev vis isa ado e corr orrig igid ido o em su sua a fo form rma a atual, atu al, ver veremo emoss fac facilm ilment ente e po porr nó nóss mesmos mesmos que o verdadeiro e original Cristianismo, tal como pregado por Jesus, encontra-se apenas nas chamadas here he resi sias as síri sírias as.. So Some ment nte e dela delass pode podemo moss extr extrai airr noções claras sobre o que era o Cristianismo
original. Tal era a fé de Paulo, quando Tertulo, o
orador, acusou o apóstolo diante do governador Félix. Ele se queixava de que "encontramos esse home ho mem m (... (...)) susc suscit itad ador or de tu tumu mult ltos os (... (...)) chef chefe e da seita dos nazarenos"; e, nazarenos"; e, ao passo que Paulo nega todas as outras acusações, confessa que "segundo o caminho que Essa chamam de heresia, sirvo heresia, ao Deus de meus pais". Essa pais". confissão vale sirvo por toda uma revelação. E a mostra: lo que Paulo admitia pertencer à seita dos nazarenos; nazarenos; 2º que ele servia ao Deus ao Deus de seus pais, não pais, não ao Deus cristão trinário, de quem ele nada sabe, e que só foi inventado depois de sua morte e 3o que essa infeliz confissão explica satisfatoriamente que o tratado dos dos Atos dos Apósto Apó los,, dado juntam ente comfoio completamente Apocalipse de Apocalipse João, questolos num momento rejeitado, ficaram ambos fora do cânone do do Novo Testamento durante Testamento durante um longo período de tempo. Os nazarenos eram batizados no Jordão, e não podiam ser batizados em qualquer lugar. Eles também eram circuncidados, e deviam jejuar antes e depo depois is da pu puri rifi fica caçã ção o pelo pelo ba bati tism smo o. Af Afir irma ma-s -se e que Jesus jejuou no deserto durante quarenta dias, imediatamente após o seu batismo. O profeta Elias, um nazareno, e descrito em 2 em 2 Reis, e por Josefo, como "um homem peludo e com um cinto de couro ao redor dos rins". E João Baptista e Jesus tinham, ambos, cabelos longos. João Baptista vest ve stiia-se -se "co com m pê pêlo loss de ca cam melo lo"" e tr traj ajav ava a um uma a cinta de couro, e Jesus, uma longa túnica "sem costuras" (...) e muito branca, como neve", diz Marcos-, são as mesmas Marcos-, smas roupas pas tr tra aja jada dass pel pelos sacerdotes nazarenos e pelos essênios pitagóricos
e budistas descritos por Josefo.
Dunlap, cujas pesquisas pessoais parecem ter sido coroadas de sucesso nessa direção, constara que os essênios, os nazarenos, os dositeus e algumas outra utrass seita eitass já exi xissti tiam am ant ntes es de Cris risto: to: "Ela lass rejeitavam os prazeres, desprezavam prazeres, desprezavam as riquezas, am amav avam am uns uns ao aoss ou outr os e, mais do que outras seitas, desprezavam otros matrimônio, considerando o domínio sobre as paixões como uma virtude", diz ele. Todas essas virtudes era pregadas por Jesus; e se devemos aceitar os Evangelhos como um padrão de verdade, Cristo era um partidário da metemp met empsic sicose ose,, um um reen reenca carn rnac acio ioni nist sta a - tal tal co como mo esses os mesmos essênios, que eram Jâmblico pitagóricos em todos seus hábitos e doutrinas. afirma que o filósofo samiano passou algum tempo com eles no monte Carmelo. Em seus discursos e sermões, Jesus sempre falou por parábolas e empr em preg ego ou metá metáfo fora rass com seus eus ouvin uvinte tess. Ess sse e hábito é também característico dos essênios e dos nazarenos; os galileus que habitavam em cidades e aldeias jamais foram conhecidos por empregarem tal linguagem alegórica. Na verdade, sendo alguns de seus discípulos galileus, como é próprio, ficaram estes surpresos ao vê-lo empregar tal modo de expressão com o público. "Por que lhes falas por parábolas?", perguntavam com freqüência. "Porque a vós foi dado conhecer os mistérios do Reino dos Céus, mas a eles não", foi a resposta, que era a de um iniciado. "E por isso que lhes falo por parábolas, porque vêem sem ver, e ouvem sem ouvi ou vir, r, ne nem m en ente tend nder er"" (Mat (Mateu eus, s, XIII XIII,, 10-1 10-13) 3).. Al Além ém
disso,
vemos Jesus expressando ainda mais
claram clar amen ente te seus seus pe pens nsam amen ento toss - e em se sent nten ença çass que são puramente pitagóricas - quando, durante o Sermão da Montanha, diz: Montanha, diz: Não deis o que é sagrado aos cães, Nem atireis as pérolas aos porcos; Pois os porcos as pisarão E os cães O Prse of. voltarão A. Wildeervos , omorderão. editor de Eleusinian and Bacchic Mysteries, de Taylor, observa "uma idêntica disposição da parte de Jesus e Paulo para classificar suas doutrinas como esotéricas e exotéricas, 'os mistérios do Reino de Deus para os apóstolos’ e 'parábolas' para a multidão'. 'Pregamos a sabedoria', diz Paulo, 'àqueles dentre eles que perfeitos' P ortaque são nto são , emperfeitos' (ou comum (ou coiniciados)". m Pitágoras e outros reformadores hierofantes, Jesus dividiu seus ensinamentos em exotéricos e esotéricos. Seguin Seg uindo do fielme fielmente nte os pro proced cedime imento ntoss pi pitag tagóri órico co-essênios, ele jamais se sentou à mesa antes dizer "graças". "O sacerdote reza antes de se pôr à mesa", diz Josefo descrevendo os essênios. Jesus ta tamb divi arfe seus segu ores esmos em julga "n "neó eófi tos" s", "irm irmbém mãém os" os" di e vidi "dia pe perf ese itos itus os"",se sguid e idor po pode dem ul gar rfito pe pel la, diferença que fazia entre eles. Ele será sagrado e deixará crescer livremente os cabelos", diz Números Números (VI, 5). Sansão era um nazireu, i. nazireu, i. e., consagrado e., consagrado ao serviço de Deus, e nos cabelos estava a sua força. "Sobre a sua cabeça não passará navalha, porque o menino será nazi na zire reu u de De Deus us desd desde e o ve vent ntre re da mã mãe" e" ( Juízes, Juízes, XIII, 5). Mas a conclusão final a inferir disso é a de que Jesus, que tanto se opôs a todas as práticas
judias, não não deixaria o cabelo crescer se não
pertencesse a essa seita, que nos dias de João Baptista já se havia tornado uma heresia aos olhos do Sanhedrin. O Talmude, O Talmude, ao ao falar dos nazareus ou nazarenos (que abandonavam o mundo, como os iogues iog ues e os ere eremit mitas as hin hindus dus), ), chamachama-os os de seitas seitas de médicos, de exorcistas errantes; o de mesmo faz Jervis. "Eles percorriam o país, vivendo esmolas e realizando curas." Epitáfio diz que os nazarenos se aproximavam tanto quanto à heresia dos coríntios, pois, embora possam ter existido "antes ou depois destes, eles são não obstante sincrônicos";; e acrescenta: "todos os cristãos sincrônicos" naqueles tem tempos eram ram igualmente chamados nazarenos"! Na primeira observação feita por Jesus a propósito de João Baptista, vemo-lo afirmar que este é o "Elias, que deverá vir". Esta afirmação, no caso de não ser uma interpolação posterior para simular o cumprimento de uma profecia, dá a entender que Jesus, além de nazareno, também era cabalista e acreditava na reencarnação, pois nesta doutrina só estavam ide nicSimão, iados oben-Yohai s essêniode s, Hillel, nazarsem enosque e discípulos nada soubessem dela os judeus ortodoxos nem os galileus. A seita dos saduceus negava a imortalidade da alma. Munk, em sua obra sobre a Palestina, afirma, que havia 4.000 essênios vivendo no deserto; que eles possuíam os seus livros místicos e que prediziam o futuro. Os nabateus, com muito pouca diferença, na verdade, tinham as mesmas crenças dos nazarenos e dos sabeus e todos eles veneravam
João Baptista mais do que ao seu sucessor, Jes Jesus. us.
Assim, se Josefo nunca escreveu a famosa interpolação a respeito de Jesus, forjada por Eusébio; por outro lado, ele descreveu, nos essê es sêni nios os,, to toda dass as cara caracte cterís rísti tica cass prin princi cipa pais is que que encontramos nos nazarenos. Para orar, eles procuravam teu aposentoa solidão. (...) e o"Quando ra a teu tuPaorares, i que eentra stá eno m seg se gre redo do"" (Mateus, Mateus, VI, 6). "Tudo que foi dito por eles [pelos essênios] é mais forte do que um juramento. Eles se abstêm de prestar juramento". Mas eu vos digo que não presteis nenhum juramento (...) Que vossa palavra seja sim, sim, não, não" (Mateus, (Mateus, V, 34-7). Tudo isso verdade está perfeitamente certo. Mas é igualmente que o o Novo Testamento, Testamen to, os Atos e as Epístolas Atos as Epístolas (por (por mais real que seja a figura histórica de Jesus) são todos exposições alegóricas e simbólicas, e que "Paulo, e não Jesus, foi o verdadeiro fundador do Cristianismo", embora não fosse o da Igreja Cris ristã oficial. "Em Antioquia receberam os discípulos, pela primeira vez, o nome d e eri croirme stãeont s"e, , deize s umAtote s mpo doss de do Após Ap ósto ante nt rio rm nte am té aolg lgum tem depo pois is,,tolo nlos; ãs; o eram assim chamados, mas simplesmente nazarenos. H. P. Blavatsky - Grey Nielsen
Ninguém pode vir a ser um iniciado pelo simples fato de "faz "fazer" er" isto ou aquilo, porta portanto nto é absu absurdo rdo e intr in trin inse seca came ment nte e co cont ntra radi ditó tóri rio o "f "faz azer er"" al algo go se sem m primeiro "ser" algo ou alguém. Humberto Rohden
A iniciação é um processo místico pelo qual o homem começa a ser alguém no plano da realidade eterna. Idem
O profano é um cego que corre, mas sem saber para onde. Santo Agostinho O verdadeiro iniciado usa o mundo, não como um fim, mas como um meio para alcançar o fim supremo. Platão
O objetivo da iniciação não é a busca dos poderes mágicos, senão o sacrifício pelos demais. Sem esse requisito n ão misticismo. há religião, nem escola, nem ocultismo, nem Jorge Adoum
Todas as iniciações são boas se conduzem o pensamento ao mundo interno e o único iniciador deve ser o Eu Sou. Idem
O profano é o homem antigo; iniciado é o homem moderno Ibidem e Adepto é o homem do futuro. Todo aspirante à iniciação deve ter uma religião e a melhor religião é o amor. Isósceles
O profano é o homem que pouco ou nenhum contato tem com o Eu Sou ,e não possui consciência. O iniciado é o ser que, por seu dessen de envo volv lvim imen ento to no mu mund ndo o int nter ern no, adq dqui uire re a união com o íntimo. Desde então pode sentir a proximidade do Reino dos Céus, mas de maneira
consciente.
Bernard Gorceix
Antes de poder agir, agir, você deve ser. Antes de poder ser, você você deve nasce nascer. r. Antes de você nascer, nascer, você deve morrer. morrer. Antes de você morrer, morrer, você deve despertar. despertar. Provérbio Em todas asOriental iniciações e em todos os mistérios, os
deuses apresentam-se sob muitas formas e surgem numa variedade de estados. E, às vezes, na verdade, eles se apresentam à visão numa luz sem forma; às vezes essa luz está de acordo com uma forma humana, e às vezes assume um estado diferente. H. P.atBlavatsky O b ismo é um dos ritos mais antigos e foi
praticado por todas as nações em seus mistérios, como abluções sagradas. Dunlap
Em I Samuel, X, a unção de Saul, por Samuel, e a sua iniciação são descritas; e no versículo 6, Samu Sa muel el us usa a as se segu guin inte tess pa pala lavr vras as si sign gnif ific icat ativ ivas as "( "(.. ...) .) ocom Es Espí píri rito to edte o tornarás Se Senh nhor or virá vium rá outro so sobr bre e homem". ti e pr prof ofet etiizarás eles Samuel X: 6
Basta ao homem saber que ele existe? Basta que se forme um ser humano para que mereça o nome de homem? E nossa opinião e convicção de que para ser uma genuína entidade espiritual, na verdadei adeira ra con concepç cepçã ão da pa pala lav vra ra,, o hom omem em de dev ve inicialmente, por assim dizer, criar-se de novo - isto é, eliminar por completo de sua mente e de seu espírito não só a influência dominante do egoísmo
e de outras impurezas, mas também a infecção da superstição e do preconceito. Proclo
O problema da vida é o homem. A magia, ou melhor, a Sabedoria, é o pleno conhecimento dos p odanaç eraçõ esões do dh mas, em inim terncom o, mpoodaer ere s uiçã qção uo e ésãa o eman em ivin ivoinas , ass ssim co ient ntui percepção de sua origem, e é pela iniciação que se adquire esse conhecimento... O instinto é o primeiro passo; o fim é a onisciência. A. Wilder
Só pe Só pelo lo cons consta tant nte e auto uto-a -ape perf rfe eiçoa içoame ment nto o nos Mistérios perfeitos é que o homem homem se faz secretamente perfeito. Fedro A inici nicia ação ção não som omen ente te nos ens ensina ser fel eliz izes es nesta vida, como ainda a morrer com a esperança de algo melhor. Cícero
Um iniciado deve praticar o mais possível todas as virtud vi rtudes: es: jus justiç tiça, a, fid fideli elidad dade, e, lib liberd erdade ade,, mod modést éstia, ia, temp te mper eran ança . Estas stas que vi virt rtud udes es faze fazem m es esqu quec ecer er ao homem osça. talentos lhe faltam. Idem
Os iniciados têm a certeza que andam em companhia dos deuses. Sócrates
O homem está no céu quando esse céu do conhecimento intuitivo de Deus está no homem. O homem espiritual leva consigo o seu céu, aonde quer que vá. E, como esse homem, consciente ou inconscientemente, irradia em derredor de si o seu
céu interior, todas as almas receptivas podem, na
presença de um verdadeiro iniciado, adivinhar o que seja o céu e ter dele um antegozo de inexplicável fascínio e suavidade. Idem
A iniciação é um processo místico pelo qual o homem ceterna. omeça a ser alguém no plano da realidade Humberto Rohden
Os Segredos das Pirâmides Todo aspirante deve compreender os mistérios da Iniciação antiga para compreender e praticar, em consciência, verdadeira os Mistéri tério osa A ntigos eraIniciação m símboModerna. los de cTodos oisas futuras que devem suceder. Para poder compreender a verdade, devemos estud tudar os símbolos antigos que são o caminho mais reto até a sabedoria. Os Egípcios praticavam a Iniciação na Grande Pirâmide (Gizé ou Queóps). Este monumento m aeten raende videm lh lho omso demo manstra istrar fori al tuguns mns ba sá de Fa. raAó,Gr cande om o pret pr dejamons algu sábi bios os. Gran de Pirâmide é fidelíssima cópia do corpo humano e podemos dizer, simbolicamente, que é a tumba do Deus íntimo que se acha dentro do homem. C. W. Leadbe Leadbeate ater r
O iniciado ou sacerdo rdote egípcio conheceu a si mesm me smo o fí físi sica ca e es espi piri ritu tual alme ment nte e e es escr crev eveu eu seu seu conhecimento que a ler Pirâmide para que seu irmãonesse menorlivro pudesse nele e é,saber,
como ele, o modo de entrar em seu interior e adorar Deus. Greg Nielsen
Os anti antig gos egíp egípci cios os,, pa para ra co cons nstr truí uíre rem m a et eter erna na Pirâmide de Queóps, devem ter estudado bem o h ocanç mnçar emarem ou oaque nive iv rso o,ravi ovilh ulha oas cien oistífi jca. un.toE s, co pamra alca al em aqU uel laers mara ma cidentí fica compreensível que não haja, nas Lojas Maçônicas atuais, os signos, os Símbolos, conservando todo o brilh rilho o e verd rda adei deira orige rigem m de sua anti tigü güid idad ade e; todavia, ficou o bastante para ocupar a imaginação do homem por várias vidas. Idem
A assistência carinhosa Cristo moral. não desamparou a marcha desse povo dedo nobreza Enviou-lhe auxi au xili liar ares es e me mens nsag agei eiro ros, s, in insp spir iran ando do-o -o nas nas suas suas real re aliz izaç açõe ões, s, qu que e at atra rave vess ssar aram am to todo doss os te temp mpos os provocando a admiração e o respeito da posteridade de todos os séculos. Aquelas almas exiladas, que as mais interessantes características espirituais singularizam, conhe onhece cera ram m, oem teImpulsionados mpo po,, qu que e o seu sepelas u deg degforças re redo do n a Terra atingia fim.tem do Alto, os círculos iniciáticos sugerem a construção das grandes pirâmides, que ficariam como a sua mensagem eterna para as futuras civilizações do orbe. Esses grandiosos monumentos teriam duas fina finali lida dade dess si simu mult ltân ânea eas: s: re repr pres esen enta tari riam am os ma mais is sagrados templos de estudo e iniciação, ao mesmo temp te mpo o que con onst stit itui uiri riam am,, pa para ra os pó póst ster eros os,, um livro do passado, com as mais singulares profecias em face das obscuridades do porvir.
Levantara Levan taramm-se, se, des destar tarte, te, as grande grandess constr construçõ uções es que assombram a engenharia de todos os tempos. Todavia, não é o colosso de seus milhões de tone onela lada dass de pedr pedra a nem nem o esfo esforç rço o herc hercúl úleo eo do trabalho de sua justaposição o que mais empolga e imonumentos. mpressiona a quantos revelam contempos lammais essexes As pirâmides traordinários conhecimentos daquele conjunto de Espíritos estudiosos das verdades da vida. A par desses conhecimentos, encontram- se ali os rote ro teir iros os futu futuro ross da Hu Huma mani nida dade de te terr rres estr tre. e. Cada Cada medida tem a sua expressão simbólica, relativamente ao sistema cosmogônico do planeta e à sua pideal, osição sistema mais solarcontinentes . Ali está e o meridiano quenoatravessa menos oceanos, e através do qual se pode calcular a extensão das terras habitáveis pelo homem, a distân tância aproximada entr tre e o Sol e a Te Terrra ra,, a longitude percorrida pelo globo terrestre sobre a sua órbita no espaço de um dia, a precessão dos equi eq uinó nóci cios os,, bem bem co como mo muit muitas as outr outras as conq conqui uist stas as científicas qpela ue moderna somente astronomia. agora vêm sendo consolidadas As pirâmides do Egito evocam uma imagem de estrut ruturas imensas, elevando-se de um vasto ocea oc eano no de are reia ia - tr três ês im impo pone nent ntes es monu monume ment ntos os,, de face triangular, e uma estátua enorme, meio humana, meio animal - arbitrariamente agrupados, escorchados por um escaldante sol e desgastados por ventos inclementes. Enigmas tangíveis, resquícios antigos de tempos imemoriais, além da história, além da compreensão.
Junto com as pirâmides menos conhecidas que existe exi stem m espalh espalhada adass pelo pelo mundo mundo,, ess esses es co colos lossa sais is monu mo nume ment ntos os ar arqu quit itet etôn ônic icos os forn fornec ece eram, ram, at atra ravé véss dos séculos, material para os arqueólogos, historia ri adore doress e mí míssti tico coss que ench enche eriam riam mi milh lha ares res de volumes, inúmeras meditações íntimas. teorias, debates infindáveis e A Grande Pirâmide de Gizé encabeça a lista das Sete Mara rav vilhas do Mundo, e é considerad rada a últim ltima a sobr sobre evive ivent nte e. Os estud studio iossos atri atribu bue em a primeira lista das Sete Maravilhas do Mundo a um escr es crit itor or greg grego, o, An Anti tipa patr tros os,, em to torno rno de 100 100 a. a.C. C... Essa lista é a que conhecemos melhor: A Grande Pirâmide de Gizé Os Jardins Suspensos da Babilônia 2. A Estátua de Zeus em Olímpia, por Fídias 3. O Templo de Artêmis em Efeso 4. O Túmulo do Rei Mausolo de Karia, em 5. Halicarnasso O Colosso de Rodes 6. 1.
7.
O Pharos, ou Farol, de Alexandria Posteri rio orme rmente, te, os escrit ito ores res substituí tuíram ram ou acrescenta tarram outros itens à li lissta, citando o Templo de Júpiter em Roma, as Muralhas de Babilônia, a Torre de Babel, as Muralhas de Jericó e outr ou tros os.. E se tive tivess ssem em sab abid ido, o, po porr exem exempl plo, o, dos dos extr ex trao aord rdin inár ário ioss sa sant ntuá uári rios os bu budi dist stas as do Ce Ceil ilão ão,, a imensa represa na Arábia e a Grande Muralha da China, a lista certamente teria t eria sido mais extensa. A Grande Pirâmide de Gizé também é conhecida
apenas como a Grande Pirâmide, ou a Pirâmide de
Queóps - sendo Queóps a forma grega de "Khufu", nome do faraó que era filho de Snofru, sucessor do trono. A Grande Pirâmide tornou-se o máximo em matéria de construção de pirâmides, quanto ao tamanho e qualidade. Já de tentativas para ara il ilu ustra strar r foram seu tama tafeitas manh nho odezenas , comp mpar aran and do-a com outras estruturas famosas. Acredita-se que originariamente medisse 146,71m de altura; os séculos a desgastaram, reduzindo-a à altura atual, de 137,16m. Abrange 5,30 hectares e cada lado mede aproximadamente 230m de comprimento. Suas quatro faces triangulares têm um ângulo âng de inclin inclinaçã ação de aprox ap imadam ente e 51 graus e ulo 52 minutos até oo solo e roxima toda a dament estrutura se orientava, inicialmente, em linha com o verdadeiro Norte e Sul. Existe um grande mistério envolvendo as pirâmides, desde o enigma da construção das colo co loss ssai aiss pirâ pirâmi mide dess egíp egípci cias as,, ma maia iass e pe peru ruan anas as,, até at é os pode podere ress desc descon once cert rtan ante tess e in inex expl plic icáv ávei eis, s, aparentemente intrínsecos, à forma piramidal. Em todas as escavações demoradas e árduas das pirâmides atribuídas à III Dinastia, nunca se encontrou um corpo ou múmia de faraó algum. Isso Is so levo levou u algu alguns ns eg egip iptó tólo logo goss a ac acha hare rem m que a pirâmide era destinada a abrigar apenas o o cá cá do rei, e que o verdadeiro corpo fora - e muito prov rovavel elm men ente te aind ainda a está está - se sepu pult lta ado em outr utro local. Os egiptólogos sustentam essa opinião com o fato conhecido de que séries de túmulos separados e longe uns dos outros pertenciam aos mesmos
reis ou faraós. Se bem que não fossem pirâmides,
e sim túmulos como criptas sob as areias do deserto, uma continha a múmia enquanto a outra era considerada o túmulo do cá. do cá. A Grande Pirâmide já podia ser um monumento antigo na época de Queóps, conforme está oo foobrsacurisaso ecdooncsuim deernatdaado insingunm ifiacanteinsc-riçnãã chamada a Estela do Inventário. A maior das três pirâmides que formam o conjunto de Gizé, a Grande Pirâmide, já existe quando se dá a história da Estela. Segundo as inscrições, Queóps construiu sua pirâm râmid ide e junto unto da Grand rande e Pir irâ âmid ide, e, então ntão conhecida como o templo da deusa Ísis, e depois ele construiu outraEssa pirâmide para a filha,na também junto do templo. curiosa inscrição Estela do Inventário pode até indicar que Khafra (Qué (Q uéfr fren en)) e MenK MenKeu eura ra (M (Miq ique ueri rino nos) s),, comu comume ment nte e associados às duas outra rass pirâmides de Gizé, podem não ter tido nem a fortuna, o tempo ou o poder de construir suas próprias pirâmides. Quéf Qu éfre ren n e Mi Miqu quer erin inos os po pode dem m te terr si simp mple lesm smen ente te assumido as pirâmides de Queóps e sua filha, respectivamente. A alt ltur ura a atu tual al tota totall ou pe perp rpe endic ndicu ular lar da Gr Gran ande de Pirâmide é de 137m, e concebe-se que tenha medido originariamente 148m. A discordância na altura deve-se ou à erosão dos séculos ou à remoção física de seção do vértice. Sua base cobre 5,3 hectares e é quase quadrada, cada lado medindo em médi média a 230, 230,3m 3m de comp compri rime ment nto. o. Em Embo bora ra nã não o haja dois lados inteiramente iguais em comprimento, a diferença entre o lado mais curto e
o mais longo é de apenas 20m. Toda a estrutura,
embora ligeiramente oblíqua, parece ter sido originariamente orientada num alinhamento perfeito com os quatro pontos cardeais. Calc Ca lcul ula a-se -se que que a Pirâ Pirâmi mide de tenh tenha a sido sido con onst stru ruíd ída a com 2.500.000 blocos de pedra talhada. As estimativas ao peso cada bloco de va varia riam m de 2quanto a 70 to tone nela lada das, s,deenqu en quan anto to qu que e opedra pe peso so total otal de to toda da a Pi Pirâ râm mid ide e tem tem si sid do avalia aliad do em 5.27 5. 273. 3.83 834 4 tone tonela lada das. s. Ta Tamb mbém ém se acre acredi dita ta que que o cerne de seu centro seja composto de uma porção de pedras cujo tamanho não pode ser determinado com precisão. Acredita-se que toda a Pi Pirâ râmi mide de tenh tenha a sido riacmoertnatdeo rd ea vespteiddareid ro ddoes coarilgciánraioria rae duem Tuinrav.óluUcm poucos fatos indiscutíveis sobre a construção da Grande Pirâmide é que as pedras de revestimento, perfeitamente trabalhadas, com uma superfície de contato conta to de apro aproxima ximadame damente nte 3,25m2, estavam tão bem cimentadas que as juntas entre elas têm uma separação de não mais de 0,6cm. Esse cimento tem existem d e puma edrataldretentividade e revestimenque to a inda ufragmentos nidos pelo cimento, embora o resto dos blocos de ambos os lados tenha sido destruído. Todo o revestimento de calcário de Tura, com a exceção de algumas peças junto da base, foi arrancado por civilizações posteriores para uso em suas construções. As pedras de revestimento se assentam sobre uma plataforma de um pouco menos de 43 cm de espessura, ra, que por sua vez fica sobre a rocha natural nivelada do planalto de Gizé. A plataforma
projeta-se pouco mais de 40 cm além das pedras de revestimento. A Pirâmide tem uma calçada de calcário à sua volta. Essa calçada, feita de calcário, entesta no nível da plataforma e sua largura existente é de menos 10 bcm. calçadadede asalNo to lado comleste eça qda uaPirâmide, ndo acabuma a o calcário, estendendo-se pelo menos 27 m para leste. Max Toth
Outra referência alegórica é a Jesus Cristo e às Pirâmides, envolvendo ainda mais a divindade da estrutura. Encontramos isso nos Éfesos 2: 20: Edificadossendo sobre o fundamento Apóstolos e dos profetas, mesmo Jesusdos Cristo a principal pedra angular. Aliás, há várias referências no texto das Escrituras a Je Jesu suss Cris risto como como pe pedr dra a ang ngul ula ar viva, pe pedr dra a fundamental, pedra de cumeeira e a própria Pirâmide, alegórica ou não. Para mais esclarecimentos de pesquisas sobre as Escrituras, crê mo mod do com com que a Pirâ Pise râm m id ide etenham , cons consu ultem ltrelação em os de segu egalgum uinte intess textos das Escrituras: Salmos 118: 22; Isaías 28:16; Roman Rom anos os 9: 33; Isaía Isaíass 8: 14-15; 14-15; Mateu Mateuss 21: 42-44; 42-44; Marcos 12: 10-11; Lucas 20: 17-18; Atos 4: 11; Pedro 2: 4-8; Jó 38: 4-6; e Zacarias 4: 7. A grande possibilidade de que a Bíblia revele o propósito essencial da Pirâmide, e que a própria Pirâmide seja uma Bíblia de pedra, deu origem a um conceito inteiramente novo na tentativa de se compreender o que hoje se chama do plano divino
das idades. Assim, os piramatologistas acreditam
que a sabedoria infinita de Deus está representada dentro de alguns simples corredores e câmaras, e que as características simbólicas da Grande Pirâ Pi râm mid ide e e seu euss im impo port rta antes ntes marc marco os de te tem mpo indicam o plano da salvação e as várias providências da humanidade, do princípio ao fim. Esses piramatologistas interpretaram e definiram o simbolismo dos corredores e câmaras da Grande Pirâmide. Na tradição esotérica ocidental há muitos filósofos que indicam que Jesus passou tempos no Egito. Há um relato extraordinário de Paul Sédir sobre a visita de Jesus à Grande Pirâmide, baseado sobre essa tradição. Em seu livro Iniciações (1967) livro Iniciações (1967) Sédir diz o seguinte: Uma tarde os nossos exilados visitaram as Pirâmides. O sol se punha e à sombra daqueles enormes triângulos de pedra as fogueiras das tendas dos beduínos tornavam-se rubras. Enquanto o pai e a mãe conversavam, o pequeno Jesus, ao abrigo de uma rocha, parecia estar-se distraindo traçando areiados combeduínos uma vara. Depois correu para linhas o maisnavelho e lev le vou ou-o -o par ara a ver ver su sua a obra obra,, como como fa faze zem m to toda dass as crianças depois que constroem alguma maravilha frágil. Mas assim que o velho de rosto impassível viu o desenho, ficou pálido e debruçou-se depressa sobre aquela geometria complicada. Naquele grande triângulo isósceles ele descobriu a planta da co cons nstr truç ução ão inte intern rna a da Pi Pirâ râmi mide de:: a crip cripta ta,, as salas do Rei e da Rainha, os corredores, os poços, em resumo - tudo. Mas aqueles nômades eram os
únicos que conheciam os segredos daquelas
estruturas. Herdeiros das tradições antedilu di luvi vian anas as,, sabi sabiam am que que a Pi Pirâ râmi mide de,, ju junt ntam amen ente te com a Esfinge, era um dos livros de pedra em que os patriarcas depositavam todas as chaves de sua sabedoria. A posição geodésica da Pirâmide, sua on rig eu nltoasçiãdoa,desmeddeidassuasexbteorrndaass ee cionrtre erdnoarse,s, aas a red posição de suas salas, tudo isso dá os elementos da astronomia geral e terrestre, a geografia, soci so ciol olog ogia ia,, dire direit ito o e hist histór ória ia po polít lític ica, a, fi filo losó sófi fica ca e religiosa, além dos da fisiologia e psicologia. Alguns físicos acham que a pirâmide não é somente um acumulador de energias, mas tqaum ub mjet fitcraododro dqeula els. viS que albqéum er o jetomoddein ba rebeemnoesrgia é cap ca paz de atua atuarr co com mo uma ca cavi vida dade de res resso sona nan nte te.. Sabemos também que a energia é focalizada num certo ponto dentro do objeto, seja ele oco ou compacto. Podemos assim imaginar que a pirâmide é capaz de atuar como uma enorme cavidade resssonante capaz de focaliz re iza ar as energia iass do cosmo como uma lente. foccali fo lizzada ad a efe fetu tua ari ria agigantesca as mol oléc écul ulas as ouEsta cris risenergia tais tais de qualquer objeto situado no caminho do feixe dessa energia. ener gia. Alguns chegam mesmo a igualar igualar um feixe freq eqüê üênc ncia ia dif ifer ere ente e invisível de de laser de uma fr diferente efeito de força. Acha Ac hamo moss parti particu cula larm rmen ente te in inte tere ress ssan ante te qu que, e, at até é agora, muito poucos relatos de efeitos negativos tenham-se espalhado sobre a pirâmide. Virt Vi rtua ualm lmen ente te,, ao co cont ntrá rári rio o de to toda da pa para rafe fern rnál ália ia usad us ada a no ocul oculti tism smo, o, co como mo me mesa sass medi mediún únic icas as e
pêndulos, a pirâmide parece ter poderes que são
quase sempre benéficos ou neutros. Naturalmente, alguns místicos se queixam de que, quando passam muito te tem mpo dentro da pirâmide para meditar, recebem, na verdade, "energia demais" ou se se sent ntem em "s "sup uper erca carre rrega gado dos" s".. Cl Clar aro o qu que e is isto to seria um o euso rro de do sua mepirâmide, ditador, peornão nãfalha o sabda er controlar pirâmide. Em vário árioss pa país íses es euro europe peus us como como a Iugo Iugosl sláv ávia ia,, a Itália e a França, o leite e o iogurte são agora embalados em recipientes na forma de pirâmides. Parec rece que este tipo ipo de embalagem reta tard rda a o processo de deterioração, permitindo aos consumidores tempo do qguardar ue quaondproduto o aconpor diciomuito nado mais nos recipientes convencionais. Embora não disponhamos de dados para sustentar a afirmação do prolongamento da vida do produto na prateleira devi de vido do à emba embala lage gem m pira pirami mida dal, l, sa sabe bemo moss que que a forma da pirâmide atua como preservativo. E não podem odemos os pe pens nsa ar em nen nenhum huma ou outtra razã razão o que tern ae dsopeossasfabpraicrantes te rer r beam o g ah na deslevd msudaarincaorre em lagteãm desses produtos. E também difícil admitir que uma simples coincidência tenha sido a responsável pela decisão dos fabricantes de embalar o creme para os restaurantes em pequeninos pacotes de forma piramidal. Estes pacotinhos são guardados embaixo dos balcões das cafeteiras o dia todo, sem reffrige re rigera raçção, e em ger geral dur uram am mu muit ito o. E mui uito to provável que a forma piramidal seja a responsável pela longevidade do creme, se bem que isso
também
possa
ser
atribuído
às
substâncias
conse onserv rva ado dorras que bem bem são adi dicciona ionad das e qu que e retardam a deterioração. A este propósito, contu ontud do, pa pare rece ce sig igni nifi fica cati tivo vo o fato ato de qu que e, na Rússia czarista, as tropas supostamente recebiam sua uass raçõ rações es de carn carne e em re reccipie ipient ntes es de form forma a piram piramidal idal,, proje projetados precisame isamente nte com o objeti objetivo vo de conservá-las conservá-las. .tados prec Recente tem mente, é cada vez maior o número de pess pe ssoa oass que que co come meça çara ram m a us usar ar re reci cipi pien ente tess em forma de pirâmide para guardar cereais e outros alimentos, afirmando que assim seu gosto fica muito mais apurado do que quando conservados nos recipientes de formas convencionais. Experimente guardar arroz, feijão, secas, condimentos e até at é aç açúc úcar ar,, bi bisc scoi oito tos, s, frutas et etc. c. em re reci cipi pien ente tess pi pira ramimidais. Esteja certo de que vai sentir uma grande melh me lhor ora a no gost gosto o de dest stes es al alim imen ento tos. s. Al Além ém di diss sso, o, você verificará que estes recipientes ficarão livres de bichos nos meses de verão, quando, devido ao tempo quente e úmido, os insetos e gorgulhos pululam nos recipientes. S uge ugeriu riu-s -se e fica qu que emenos o ca café fé, , qu quan ando doHágua gu ard rdad ado o quem numa uma pirâmide, amargo. também afirme que os charutos, cigarros e o fumo para cachimbo se tornam mais suaves se você os guardar dentro de uma pirâmide. Supostamente, a conservação dentro da pirâmide amacia o uísque e envelhece a cerveja. E há informações de que os perf pe rfum umes es forte fortes, s, deix deixad ados os dent dentro ro de pi pirâ râmi mide des, s, passaram ter uma fragrância mais sutil. Gertrude aSpencer
AS PI PIRÂ RÂMI MIDE DES: S: sã são o estr estrut utur uras as qua quadr dril ilát áter eras as de pedra ou tijolo, geralmente assentadas sobre bases
quadradas e adelgaçando- se para o alto lto com superf sup erfíci ícies es la latera terais is triang triangula ulares res,, são enc encont ontrad radas as em diferentes partes do mundo, mas principalmente no Egito, onde as mais famosas são as três de Gizé, Gizé, a oeste do Cairo - a Grande Pirâmide de Queóps, a de e a outras de Miquerino - tendo esta a metade daQuefren altura das duas, mas excedendo-as em beleza de acabamento. São sepulcros monumentais de primitivos reis egípcios, poré po rém m estu estudo doss mais mais apur apurad ados os demo demons nstr tram am qu que e originalmente foram templos votivos, relacionados com o culto solar e as iniciações aos antigos Mistérios. Suas quatro faces estão orientadas no senuma tido finali doalida s dade qde uatastron ro ronômi poômica. ntoca. s cNa ardcon eaisstruçã , ução visaond o alg alguma fin ast constr da Grande Pirâmide de Queóps, calculada pelo sist si stem ema a de deci cima mall (cab (cabal alis isti tica came ment nte e o nú núme mero ro 10 10,, ou seja, a combinação dos princípios masculino e fem fe min inin ino o), no notta-s -se e um sis iste tem ma de de ciên ciênci cia a ex exat ata, a, geomét geo métric rica, a, num numéri érica ca e astro astronôm nômica ica,, bas basead eada a na razã ra zão o int nteg egra rall pi pi do diâmetro para com a circunferência do círculo. Suas com as do alegórico Templo de medidas Salomão,coincidem emblema do ciclo da Iniciação, como também com as da Arca de Noé e da Arca da Aliança. (Doutrina Secreta de H. de H. P Blavatsky, I 333-34, e II, 487). Além disso, as pirâmides simbolizavam outros misste mi teri rios osos os princ rincíp ípiios cri ria adore doress cósmi ósmiccos e da natu na ture reza za in inte tern rna a do indi indiví vídu duo o (t (triâ riâng ngul ulo o so sobr bre e o quadrilátero). No oRito de Misraim se instruía que as pirâmides foram verdadeiro lugar da Maçonaria,
e ali se exibe um de seus emblemas em alguns graus. Em sua obra obra The Great Pyrazmid, Pyrazmid, p. 95,
Davidson e Alesmith, depois de copiosos informes sobre o assunto, comentam: "As externas características, dimensões e unidades da grande pirâmide metodicamente estudadas, dão precisa e exatamente todos os valores essenciais da órbita e movimento solar e sidda eraTerra, l, a dinclusive istância os mvalores édia dodos Soanos l, o diâmetro do Sol e os valores máximo e mínimo da excentricidade da órbita da Terra". Em apoio à crença de que a Grande Pirâmide era a Casa Sagrada dos Mistérios, citamos palavras de eminente autoridade sobre simbolismo maçônico, Albert Chuward: "Sustentamos que a Grande Pirâmide foi construída monumende to Gizé e p erm anente rno ecoEgito rdaçãcomo o deum sta reli re ligi gião ão primi rimiti tiv va (os Mis isté téri rio os), co com m ba basse em verdadeiras leis científicas, por divina inspiração e conh co nhec ecim imen ento to da dass leis leis do un univ iver erso so.. Com efei efeito to,, pode po demo moss in inte terp rpre reta tarr a Gran Grande de Pi Pirâ râmi mide de como como o primeiro templo maçônico do mundo, superando todo to doss outr outros os até até entã então o co cons nstr truí uído dos" s" (Cit (Cit.. em The Phoenix ,escritor: Mainy "Este P Halpensamento l, p. 164). Eabre prosum segvasto ue o erudito campo de especulações. Foi a Grande Pirâmide a verd ve rdad adei eira ra Casa Casa de SOLSOL-OM OM-O -ON? N? Fo Foii o arq rqui uite teto to dessa Casa o imortal Hiram Abi, cujo nome sig si gnifi nifica ca "Nosso sso Pa Paii Chira hiram m", o "fogo ogo cr cria iad dor" or"? Foram as pedras da Grande Pirâmide cortadas com serrote de bronze, com dentes feitos de diamantes, o u o for acmompoq r um ooidso schamir, schamir, e eiM és focgoortocuósm asicoj,óiaosu da o
racional do Sumo Sacerdote? O que foi schamir, foi schamir, a pedra sagrada que desintegrava tudo quanto ela
tocasse? Foi o Grande Agente Mágico do universo focalizado num ponto preparado segundo os segredos dos Mistérios? Acolhemos a idéia de que a Grande Pirâmide foi o real Templo de Salomão. De fato a alegoria tem sido lamentavelmente di dist stor orci cida da, , mas, ma s, se ao Maç Maçomhaja mo mode dern rno pare parece cer incrível que a Grande Pirâmide sido oo berço der sua Real Arte, nós lhe pediríamos respondesse a duas perguntas: Que const strrução maior que a Pirâmide foi em algum tempo executada por qualq ualque uerr arq rqu uite iteto ou artí artíffic ice e na fac ace e da te terr rra? a? Para a ministração dos três Graus da Loja Maçônica Azul, que estrutura mais adequada que a da Grande Pirâmidecâmaras se poderia encontrar, suas três apropriadas e um sarcófagocom pronto e ao alcance na Câmara do Rei para outorgar o Grau de Mestre Maçom?"(Cf. Esfi fing nge e; Harmac rmachi his; s; Labirinto). A data das centenas de pirâmides do vale do Nilo é imp im possí ossív vel de ser fi fixa xada da po porr qual qualqu que er uma uma das regras da ciência moderna; mas Heródoto informanos o seque u rcada eino rei e erigiu servir uma comdelas o seupara sepcomemorar ulcro. Mas Heródoto não disse tudo, embora ele soubesse que o objetivo real real da pirâ pirâmi mide de er era a muit muito o dife difere rent nte e daquele que ele lhe atribui. Não fossem os seus escrúpulos religiosos, ele teria podido acrescentar que, qu e, exte extern rnam amen ente te,, ela ela sim imbo boli liza zava va o pr prin incí cípi pio o criativo da Natureza e também ilustrava os princípios A stronomiade . Geometria, InternamenMatemática, te, era uAstrologia m temple o
majestoso, em cujos re reccessos sombri rio os eram realizados os mistérios e cujas paredes
freqüe freq üent ntem emen ente te te test stem emun unha hava vam m as cent centen enas as de iniciação dos membros da família real. O sarcófago pórfiro, que o Prof. Piazzi Syth, Astronomer-Royal da Escócia, reduz à condição de um grande caixote para armazenar cereais, era a pia a pia batismal da batismal da qual emergia o neófito, tornava um adepto. um adepto.que então "nascia de novo" e se Heródoto dá-nos, todavia, uma idéia justa do labor enorme despendido no transporte de um desses gigantescos blocos de granito. Cada bloco media cerca de 10 metros de comprimento, 6 de largura e 3 de altura. Estima o seu peso em 300 toneladas e em 2.00 2.000 0 o núme número ro de ho home mens ns ne nece cess ssár ário ioss para para transportá-lo em três seu anos deient Syene a Sais, abai ab aixo xo.. Glid Gliddo don, n, em se u Anc Ancien t Egypt Egypt, , ci cita taNilo de Plínio uma descrição dos preparativos para o transporte de um obelisco erigido em Alexandria por Ptolomeu Filadelfo. Um canal foi aberto desde o Nilo até o local em que ele repousa. Dois barcos flutuavam sob ele; foram carregados com pedras de 30 centímetros cúbicos cada uma; calculado o peso barcosdoeobelisco ra exatapelos menteengenheiros, proporcionala acarga ele, dos de maneira que eles ficassem suficientemente submersos para passar sob o monólito quando este fosse colocado sobre o canal, atravessando-o de um lado a outro. Depois, as pedras foram grad gr adua ualm lmen ente te remo removi vida das, s, os ba barc rcos os flut flutua uava vam, m, ergueram o obelisco e ele flutuou rio abaixo. Na seçãnão o egnos ípcialembramos do Museu de de qual Dres resddeles, en, ouestá de Berlim,
uma pintura que representa um operário subindo por uma pirâmide inacabada com uma cesta de
areia às costas. Isto sugeriu a alguns egiptólogos a idéia de que os blocos das pirâmides eram manu ma nufa fatturad urado os quim quimic ica ament mente e in loco. Alguns engenheiros modernos acreditam que o cimento Portland, um silicato duplo de cal e alumina, seja o cimento imperecível dosafirma antigos. por outro lado, o Prof. Carpenter queMas, as pirâmides, com exceção do granito do seu revestimento, são form fo rmad ada as daq daquilo uilo que os ge geól ólog ogo os cha chamam de calcário mumulítico. calcário mumulítico. Este é mais novo do que o velho giz e é feito de conchas de animais chamados mumulites - qu chamados que e sã são o co como mo pe pequ quen ena as moedas de tamanho aproximado à moeda de um xe xeli lim. m. Embo Em esta es ta, de qu ques estã o doto disc dito scut utív elínideva de seor reso re solv lvid ida, a, bora nin ninragu guém ém, Htão eródo ró eível Pl Plín io va at até éser último engenheiro errante que olhou para esses monumentos de dinastias imperiais há muito tempo desmoronadas, foi capaz de nos mostrar como as mas asssas gig igan ante tesc sca as fo fora ram m tr tran ansp spo ort rta ada dass e levadas no local. Bunsen atribui ao Egito uma antigüidade de 20.00 .000 anos. Mas mesmo nessa q uestão só sdas erem os lev levadosmodernas. a conjecElas turasnem se dependermos autoridades nos podem dizer para que as pirâmides foram construídas, em que dinastia a primeira delas foi erigida, nem o material com que foram edificadas. Para eles, tudo é conjectura. Joaquim Gervásio Gervásio de Figueiredo Figueiredo
Moisés foi um sacerdote iniciado, versado em todos osgímistérios e pcios - ee, conhecimentos portanto, inteirocultos amentedos a templos par da
sabedoria antiga. E nesta última que se deve invest inv estiga igarr a signif significa icaçã ção o simból simbólica ica e astro astronôm nômica ica
deste "Mistério dos Mistérios": a Grande Pirâmide. E, como os seg segre red dos geo geomé métr tric ico os que que durant rante e longos evos se esconderam em sua robusta estr es trut utur ura a - as me medi dida dass e pr prop opor orçõ ções es do Co Cosm smos os,, inclusive inclu sive as de nossa Terra - eram todos familia familiares res a Moisés, não é de admirar que ele fizesse uso desses conhecimentos. Não desejando ver o seu povo eleito - eleito por ele - in inci cidi dirr na gr gros osse seir ira a idol idolat atri ria a da mass massa a prof profan ana a que o rodeava, valeu-se Moisés do seu conhecimento dos mistérios cosmogônicos da Pirâmide para sobre ele basear a Cosmogonia do Gênesis, mediante Gênesis, mediante alegorias e símbolos muito mais ao alcance da compreensão dos oimoyya que ass verd ve rdad ades es ensi en sina nada dass nos sant santuá uári rios os às pess pe ssoa oas instruídas. Moisés foi original não só na forma de expressão; mas nada inventou, nem acrescentou um átimo ao conceito, seguindo assim o exemplo dos povos e Iniciados mais antigos. Se revestiu de enge en genh nhos osas as im imag age ens as gran grande dess ve verd rdad ades es que que aprendeu dos Hierofantes, fê-lo para atender às exigências dos israelitas; não teria aceito um Deuspois que esta não raça fosseobstinada também antropomórfico como os Deuses do Olimpo; e ele próprio não foi capaz de prever a época em que legisladores eminentes e cultos viriam a defender a casca do fruto daquela sabedoria, que nele germ ge rmin inar ara a e am amad adur urec ecer era a so sobr bre e o Mo Mont nte e Si Sina nai, i, quando se comunicava com o seu Deus pessoal, cgravíssimo om o seurisco divide no confiar Eu. Mosemelhantes isés compreverdades endeu o
ao egoísmo das multidões, porque se recordava do passa assado do e conh nhe ecia cia o sig ign nif ific icad ado o da fá fábu bulla de
Prometeu. Velou-as, portanto, a fim de preservá-las dos olhares profanos, e deu-lhes somente ale al egor oria iass. Diz Diz o seu biógr iógraf afo, o, por is issso, que ue,, ao descer do Monte Sinai, "Moisés não sabia que o seu rosto resplandecia... e cobriu a sua face com um véu". E da mesma forma "cobriu com um véu" a face do Pent Pe ntat ateu euco co;; e o fez de tal maneira que somente 3.376 anos depois (pela cronologia ortodoxa) é que o povo começou a perceber que era "realmente um véu". Não foi a face de Deus, ou a de Jehovah, que resplandeceu; nem mesmo a face de Moisés; mas as dos últimos Rabinos. Não é de surpreender que Clemente de Alexandria escrevesse em sua Stromata: sua Stromata: Os enigmas dos egípcios, no tocante ao que encobrem, são também semelhantes aos dos hebreus. H.PBlavatsky
E como era na Grande Pirâmide que se celebravam os Mistérios e se realizavam as Iniciações (pois foi construída com essa finalidade), não é admissível, nem se compadece osr fatos conhecidos hist hi stór ória ia do dos s Mi Mist stér ério iosscom , su supo por que que Cheo Ch eops ps,, se da foi foi real re alm men ente te o co cons nsttru ruto torr da pi pirâ râmi mide de,, ho houv uves esse se perseguido os sacerdotes iniciados e fechados os seus templos, mas, além disso, ensina a DOUTRINA SECRETA que não foi Cheops quem construiu a pirâmide que tem o seu nome - sejam quais forem os seus grande feitos. Idem Ninguém contesta o mérito de Champollion como
egiptólogo. Ele declara que tudo faz crer que os antigos egípcios eram profundamente monoteístas.
E confi confirma rma em seu seuss mín mínimo imoss detalh detalhes es a exa exatidã tidão o das obras do misterioso Hermes Trismegisto, cuja antigüidade se perde na noite dos tempos. Ennemoser diz também: "Heródoto, Tales, Parmênides, Empédocles, Orfeu e Pitágoras foram a o Egito Natural e ao Oeriena nteTeologia". a fim deFoi seláintambém struíremque na Filosofia Moisés adquiriu seus conhecimentos, e Jesus passou os primeiros anos de sua vida. Idem
A Grande Pirâmide (Queóps ou Gizé) exteriormente simb si mbo oli liza zava va o prin princí cípi pio o cria criado dorr da na natu ture reza za,, e também projetava luz sobre os princípios da geom ge ria, dasIntma mate astrol iatem e pda a stomet ronetria om ia, . das eritemá ormáti metica ncas, te,s, da era astr uolog mogia lo majestoso, em cujos sombrios recintos se cele ce lebr brav avam am os Mist Misté érios rios,, e cujo cujoss muro muross havi haviam am tantas vezes testemunhado as cerimônias da iniciação de membros da família real. O sarcófago de pórfiro, que o professor Piazzi Smyth, Astrônomo Real da Escócia, rebaixa a nível de um celeiro de trigo, erade a novo, fonte convertendo-se batismal, de onde o neófito saía nascido a um Adepto. Heródoto (op. cit., I, 519)
Simbolismo Si Sim óe lica er era ur ura ca Zd asar,ant nti rem ligbiõ s. Oés tLoid va roslitd eatH earmm esís,tio oh o igYaas-
Yabav, o livro dos Mortos egípcio, os Vedas, os Ya Upanishads e a Bíblia são tão cheios de simbolismo
como as revelações nabatéias do Qü-tâmy caldeu. Perguntar qual deles é mais antigo é perder tempo: todos são versões distintas da primitiva revelação e do conhecimento pré- histórico. Sinésio
De algnovos, um moestranhos do, a conete tem mplação de símbolno os evoca ressoantes acordes inte in teri rior or do es estu tuda dant nte. e. Su Suas as form formas as enig enigmá máti tica cass torna ornam m-s -se e fasc fasciina nant ntes es,, e el ele e não sab abe e por quê quê. Símb Sí mbol olos os o in intri triga gam; m; de desa safi fiam am-n -no. o. Pa Pare rece cem m fala falarrlhe uma uma lí líng ngua ua be bem m com compr pree eens nsíível para para seu Eu interior, mas desconhecida para seu Eu exterior. O estudante toma consciência de que sua forma e configuração não é acidental. A resposta reação interior do estudante lhe sugere que osou símbolos possuem um significado oculto e que representam uma linguagem esotérica, um código secreto, que ele deve entender e cujo significado ele deve revelar. Como parte de sua instrução mística, o estudante apre ap rend nde e o si sign gnif ific icad ado o tr trad adic icio iona nall dos pr prin inci cipa pais is símbolos. No entanto, muito cedodos ele símbolos compreende que os significados tradicionais lhe são transmitidos simplesmente para servir como pontos iniciais de reflexão e meditação. Lentamente percebe que a mente objetiva do homem pode apreender só limitadamente o significado de um símbolo. As poucas presenças que abran rangem explicações são apenas sinais superficiaisdo qsímbolo. ue reveUm lam símbolo aspectonão s edeve xternser os, racionais,
apenas apen as ente entend ndid ido o pela pelass facu faculd ldad ades es raci racion onai aiss do homem, mas seu significado deve ser vivenciado
intimamente. O símbolo é um produto altamente diferenciado da mente subconsciente do homem. Repr Re pres esen entta uma uma fo forç rça a viv iva a, a co comp mpre reen ensã são o, a apreensão e vivência de uma verdade cósmica. Assim é que, para os estudantes de misticismo, os símbolos ensinam verdades sãoesda otémaior ricas importância, e são pois instru mentos significativos para o seu desenvolvimento. desenvolvimento. Os estudantes concordariam em que um símbolo não tem significação própria, mas é uma representação figurativa, ou uma substituição, de algo que não é ele próprio, como um conceito, uma idéia, uma opera raçção ou uma relação. Ass Assim, a imagem figurativa de umdeleão pode servir como um substituto ou símbolo coragem; uma nuvem escura pode significar uma desgraça iminente; o triângulo pode simbolizar a perfeição; o quadrado, solide lidezz, esta estabi bili lida dade de;; e o cí círc rcu ulo, lo, in inffini inida dade de ou eternidade. Gerald Jampolsky
O sí símb mbol olo o real realme ment nte e inic inicia iati tivo vo é esqu esquem emát átic ico o e tem sido usada deasdlinguagem e a mais inalterável, remota antuniversalmente igüidade pelas ciên ci ênci cias as e arte artess "sac "sacer erdo dota tais is"" para para pr proc ocla lama marr e perp pe rpet etua uarr ce certa rtass ve verd rdad ades es eter eterna nas, s, esse essenc ncia iais is à vida vi da hu huma mana na.. Fo Foii po post ster erio iorm rmen ente te tr tran ansm smiti itido do às soci so cied edad ades es secr secret etas as,, que que o mant mantiv iver eram am inta intact cto o através dos séculos e adversidade. Mercê desses esquem esq uemas as sim simból bólico icos, s, é-n é-nos os po possí ssível vel ree reenco ncontr ntrar ar atualmentda e alma as anos ntigmistérios as inform ões No sobentanre a Iniciação daaçVida.
to, é mister que cada interessado procure inte in terp rpre retá tá-l -lo, o, co comp mpre reen endê dê-l -lo o e sent sentii-lo lo po porr seus seus
próprios esforços para profundos significados.
poder
penetrar
seus
Candace Pert
O símbolo é a representação gráfica ou pictórica de uma idéia ou princípio. Este método tem a vantagem nos definição, de semnão pre semencerrar ais ou m enolimites s arbitde ráriuma a e contestável. Apresenta idéias particulares sob uma forma abstrata, de uma ordem superior às repr re pres esen enta taççõe õess men enta tais is co com mun unss, e perm permit itee-n nos aproximações. Joaquim Gervásio Gervásio de Figueiredo Figueiredo
O Lótus e a Água figuram entre os mais antigos símbolos, e sua origem é essencialmente ariana, embora passassem depois a propriedade comum ao subdividir-se a Quinta-Raça. Tales
O significado de cada símbolo é interno e não como se explica exteriormente. Por exemplo, a cruz não significa "morte" e sim "triunfo" sobre a matéria; também a fábula encerra verdade profunda. Timpson O símbolo é como a verdadeira arte, nunca deve
falar aos sentidos e sim excitar a imaginação. Jorge Adoum
Tempo houve ainda em que a Religião-Sabedoria Religião-Sabedoria não era simbólica, pois só gradualmente é que se torn ornou esot esotér éric ica a, te tend ndo o-se -se fe feit ito o ne neccessá essárria es esta ta mudança por causa dos abusos e da feitiçaria dos Atlantes. Porque foi o "abuso", e nãoda o uso do divino dom, que conduziu os homens Quarta
Raça à magia negra e à bruxaria, e finalmente ao "esquecimento da Sabedoria".
J. Bailey
Angelologia A Palavra ANJO é grega com a acepção de enviado, de enviado, mensageiro e correspondente ao Deva mensageiro e ao Deva dos hindus, com o sig igni nifi fica cad do de ser ser bri rilh lhan ante te.. Co Cons nsta ta das lendas, rituais e mitos de todas as religiões, com diferentes nomes, e figura nas Cerimônias e Símbolos Maçônicos. Segundo os hindus, os Devas compreendem três vastas categorias denominadas, em ordem hierárquica decrescente, Arupadevas, Rupadevas e Kamadevas, Kamadevas, distribuídas distribuídas em amplos grupos 7 grandes hierarquias, num tota to tal33 l de 33 330 0 mi milh lhõe õess ede in indi diví vídu duos os.. Na escr escrit itur ura a Zend dos Zend dos masdeístas se atribui mau sentido a essa palavra (Dev para eles), provavelmente em cons co nseq eqüê üênc ncia ia de qu quer erel elas as reli religi gios osas as.. Se Segu gund ndo o os cristãos, os anjos estão divididos em três hierarquias, subdivididas por sua vez em nove ordens chamadas Coros. A primeira hierarquia se compõe dos Serafins, Virtudes Querubins Tronos; a segunda das Dominações, e ePotestades, e a terceira, dos Principados, os Arcanjos e os Anjos. A síntese da Angelologia deste capítulo, é um estudo aprofundado na Bíblia Sagrada e nas enciclopédias especializadas.
ORIGEM DOS ANJOS Salmo 148: 1-5 Col. 1: 16 João 1: 1-3.
A. Os anjos foram criados por Deus muito antes de criar o homem, porém num tempo não especificado - Gên. 1: 1; 2:1, Jó 38: 1-7 e Heb. 1: 5. NATUREZA DOS ANJOS Quanto Qua nto à sua subst substânc ância ia,, a Bíb Bíblia lia chama chama-os -os de "espíritos". Heb. 1: 13, 14, Luc. 2: 13-15, Gên 32: 1, 2, Jó 4: 1518. Um espírito não tem carne nem ossos como 1. disse Jesus - Luc. 24: 37-39. Deus é Espírito - João 4: 24, e assim cremos 2. são os anjos, porque eles servem ao Senhor em A.
seu reino - I Cor.todos 15: 50. Também os demônios que são anjos 3. caídos, são identificados por Jesus e em toda a Bíblia como "espíritos" -1 Sam. 16: 14-16, 23; 18: 10,1 Reis 22: 21, Marcos 9: 20-25, Luc. 7: 21; 8: 2; 24: 39, Atos 19: 12-15, I Tim. 4: 1, etc. B. A Bíb Bíblia lia aprese apresenta nta-os -os como como se seres res que est estão ão além das conhecidas leis da matéria - Núm. 22: 2327, 27 Cr .m 21: 21: a16, 16 20 27,eAto Atos 12 Juíz esin6:21 6: 21. E le,sI Crôn poôn. de pa, r20, ec,er27, dses12: ap:a7, recJu erízes sta n-. taneamente, podem realizar prodígios sem serem vistos. Quanto à sua inteligência, são superiores ao C. homem no seu estado atual - II Sam. 14: 20, Mat. 24: 36; 26: 53, Heb. 2: 6, 7, Sal. 8: 4-6. Ao homem, cria iad do à imagem e semelhança de Deus, está reservada uma posição maior, no 28, futuro, for glorificado - Apo. 3: 21, Mat. 19: Luc. quando 22: 28-
30, I Cor. 6: 2, II Tim. 2: 12, Rom. 8: 29, 30.
Constituem uma companhia em distinção de uma raça. Uma companhia é um grupo de seres sem, obrigatoriamente, ascendentes ou descendentes. D.
U ma raça se constitui de ascendentes e descendentes. Mat. 22: 30, Luc. 20: 36, Heb. 2: 16. E. Natu Na tura ralm lmen ente te são são se sere ress su supe peri rint ntel elig igen ente tes, s, porém finitos. Onipotência, onisciência são atributos exclusivos de Deus. Sal. 139, Is. 45: 5, 6, Heb. 1. Em Jó 4: 18, está dito que o Senhor acha loucura nos anjos. E São espíritos puros, santos, que, porém criados com co m li livr vre e ar arbí bítri trio, o, te tend ndo, o, port portan anto to,, li libe berda rdade de de deci de cid dire irem su sua a so sort rte e. Da Dan n. 8: 13, 13, At Ato os 10 10:: 22, 22, Ez. 28: 15, 18. Satanás e um número incontável deles rebelaramse contra Deus e foram expulsos do céu - Apoc. 12: 3, 4, 7-10, Judas 6, II Ped. 2: 4, Is. 14: 12-15, Ez. 28: 12-19. Eles são mais poderosos que os homens no G. seu estado atual. II Reis 19: 35, Sal. 103: 20, II Tes. 1: 7, II Ped. Ped. 2: 1, Mat. 28: 2, Apoc. 5: 2; 10: 1; 18: 1; 20: 1-3. Eles não têm sexo. Mat. 22: 30, Luc. 20: 35, H. 36. Portanto, não se casam e não têm ascendência nem descendência.
É absurdo alguém afirmar que os filhos de Deus mencionados em Gên. 6: 2 sejam anjos.
Os anjos são imortais. Luc. 20: 35, 36. J. Eles podem tomar forma humana - mesmo mate ma teri rial aliz izar arem em-s -se e, qu qua ando nece necess ssá ário rio a fi fim m de cump cu mpri rire rem m seu seu mi mini nist stér ériio. Jo Josu sué é 5: 13-1 13-15, 5, Juíz Juízes es 13: 3, 6, 9, 11, 19, 20, Gên. 18 e 19. Jantaram com I.
Abraão e pegaram nas mãos de Ló, sua mulher e suas filhas. L. Podem ser vistos pelos homens e conversarem com eles. Gên. 32: 1, 2, Juízes 6: 11, 12: 20-22; 13: 3, 8-18, Luc. 1: 11- 20; 2: 9-15, João 20: 11-13. M. El Eles es apar aparec ecem em em visõ visões es.. Atos Atos 10: 10: 3, 31 31;; 27: 27: 22-24. N. Aparecem também em sonhos trazendo revelações e mensagens. Mat. 1: 20, 21; 2: 13, 19-22, Atos 27: 22-24. 0. Sua presença ou aproximação causa: Temor nos servos de Deus - Luc. 1: 11, 12, a) Dan. 10: 8-11. Medo nos que não estão ligados ao Senhor b) Dan. 10: 5,7. Eles foram cr criados iados com com livre livre arbítrio são livres para fazerem escolha. Umae cont partra e ode les, or-Apoc. lideroc. ado12:4, s po7-11, r Sata náas s, rebelou-se rebelou-s contra Senhor-Ap Senh Jud Judas 6, II Ped. 2: 4, Is. 14: 11-15, Ez. 28: 13-17. 2. Os el ele eito itos pe perm rman anec ece em fi fié éis -1 Tim Tim. 5: 21, 21, Apoc. 12: 4, 7. Q. Como espíritos eles podem se locomover com rapidez incrí vel. Há, na Bíblia, ocasiões em que eles aparecem 1. 1.
com co m 2, 4 e 6 asas asas Is. Is. 6: 2, 6, Ez. 1: 6-11, 6-11, Apoc Apoc.. 14: 14: 6.
Em muit muitas as oc ocas asiõ iões es eles eles apar aparec ecer eram am se sem m asas - Josué 5: 13-15, Juízes 13: 3, 6, 9, 11, 19, 20, Gên. 18 e 19, etc. 3. Em outras ocasiões é dito que eles voavam rapidamente, porém também não é mencionado o 2.
fato 6; 8: de 13.terem ou não asas - Dan. 9: 21, Apoc. 14: E interessante notar que os querubins feitos 4. por Salomão e colocados sobre a arca no templo, fora fo ram m fe feit itos os com as asas as - I Re Reis is 6: 23 23-2 -27. 7. He Heb. b. 8: 5; 9: 9: 1-5. 5. São os anjos seres criados para cultuar a Deus, portanto não recebem culto ou adoração - Apoc. 19: 10; 22:cultuar 8, 9. os anjos é pecado de idolatria, Portanto, condenado na Palavra de Deus - Col. 2: 18, Mat. 4: 10. Orar a qualquer anjo é outro erro que cristão nenh ne nhum um de deve ve co come mete terr - Jo Joã ão 14: 14: 13 13,, 14; 14; 16 16:: 232326,1 Tim. 2: 5. 6. A Bíblia dá indicações de que os anjos têm um certo de19: comida, espiritual certamente - Gên. 18: 8,1tipo Reis 4-8, Sal. 78: 24, 25. Com a comida que o anjo deu a Elias ele caminhou 40 dias e 40 noites sem cessar. Com o "maná", que é chamado de "comida de anjos", os israelitas por 40 anos viveram e andaram pelo deserto sem ficarem doentes, nem ao menos um simples inchaço do pé - Neemias 9: 20, 21, Sal. 105: 37, Deut. 29: 5.
MINISTÉRIO DOS ANJOS
Estar na presença de Deus e adorá-lo, louválo, servi-lo e estar à sua disposição - Sal. 29: 1,2; 89: 7; 103: 20, 21; 148: 2, Nem. 9: 6, Is. 6: 1-3, Mat. 18: 10, Fil. 2: 9-11, Heb. 1: 6, 14, Apoc. 4: 711; 5: 8-14; 11: 16, 17. A.
nas15: obras realizadas - Jó 38:Rejubilarem-se 7, Luc. 2: 10-14; 7-10, Apoc. 4: por 11; Deus 5: 914; 11: 15-17; 12: 10-12; 14: 6, 7; 16: 3- 7; 19: 1-6. C. Executar a vontade de Deus: 1. Operando na natureza - Heb. 1: 7, Sal. 103: 20; 104: 10 4: 4, Êx. 14: 14: 199-21 21,, Jó 1: 12 12-1 -19 9, Mat. 8: 23 23-2 -27 7, Atos 27: 14-24. 2. Ajud Aj udan ando do e pr prot oteg egen endo do os fi filh lhos os de Deus Deus B.
He Heb. 1: 34: 4, 4,1 1 7, Re Reis is 19:12: 5-8, 5-8, Dan15, 6: Gên. 22 22;; 3: 28, Sa l. 91: 11,b.12; Atos 7-11, 19: 1, Sal. 10, 11, 15-16; 24: 4, 40. 3. Ajudando os eleitos a encontrarem o caminho da salvação - Heb. 1: 14, Atos 10: 3-6, 22, 30-32. 4. Trazendo orientações específicas da parte do Senhor Sen hor - Gên Gên.. 19: 1, 12, 12,13, 13, Êx. 3, Josué Josué 5: 13-6: 13-6: 5, Juízes 6: 11-22; 13: 3, 9, Luc. 1: 26-38; 1: 11-20; 2: 8-14. 5. Dirigindo assuntos das nações - Dan. 10: 12, 13, 21; 11: 1; 12: 1, Rom. 13: 1. 6. Veland Vel ando o pel pelos os int intere eresse ssess das das igr igrej ejas as loc locais ais Apoc. 1: 20, I Cor. 11: 10. Executar a disciplina e correção do Senhor. D. Gên. ên. 19 19:: 10, 10, 11 11,, II Sa Sam m. 24 24:: 15-1 15-17, 7,1 1 Crôn ôn.. 21 21:: 1, 12, 15, Atos 12: 23. destruir os 23. inimigos do povo de Deus. Derrotar II Reis 19:e35, Atos 12: E.
E Minis Ministrar trar aos herd herdeiros eiros da salvação salvação.. Heb. 1: 14,1 Reis Re is 19: 19: 5-8, 5-8, Dan. Dan. 6: 22 22,, 23 23,, Sa Sal. l. 34 34:: 7; 91 91:: 11,1 11,12, 2, Atos 12: 8-11; 10: 3-6; 27: 23, Apoc. 1: 1. G. (No tempo de Moisés) Receber a Lei e colocá-la em suas mãos. Atos 7: 53, Gal. 3: 19, Heb. 2:2.de João a mensagem Também colocaram nas mãos do Apocalipse - Apoc. 1: 1. Acompanharão Jesus em sua segunda vinda H. à terra. Mat. 25: 31, 32; 16: 27, Mar. 8: 38, Atos 1: 11,1 Tes. 4: 14, II Tes. 1: 7, 8, Judas 14, Zac. 14: 5. Ajudarão na separação final dos salvos e dos I. perdidos. Mat.14: 13:1539-41; 25: 31-34, 41, 46, Mare. 13: 27, Apoc. 19. J. Muitos estão presentes nos cultos e participam do louvor e adoração - I Cor. 4: 9; 10: 11.
OS ANJOS ESTÃO ORGANIZADOS EM VÁRIAS ORDENS, POSIÇÕES OU POSTOS A. Queru Querubi bins ns - Gê Gên. n. 3: 24, I Sa Sam. m. 4: 4, Sal Sal.. 18 18:: 10 10;; 99: 1, Ezeq. 8: 14; 9: 3 e cap. 10. Serafins - Is. 6: 2, 6. B. Arcanjos - Dan. 10: 13; 12: 11,1 Tes. 4: 16. C. Anjos - Heb. 1: 4-14. D. São mencionados também outros seres celestiais: Criaturas viventes - Apoc. 4: 6-9; 5: 6, 8, 11, 1. 14. 2.
Vinte e quatro anciãos - Apoc. 4: 4, 10; 6, 8-
14. NOMES DOS ANJOS
Há na Bíblia somente dois anjos ou arcanjos cujos nomes são mencionados: Migu Mi guel el - (O que que é se seme melh lhan ante te a De Deus us)) Dan. Dan. 1. 10: 13, 21; 12: 1, Judas 9, Apoc. 12: 7. Miguel parece ser o mensageiro da LEI e do JUÍZO. Gabr brie iel l - Gabriel (Her (Herói ói de Deus Deus)ser ) Dan. Daon.mensageiro 8: 16 16;; 9: 21 21, Luc. 1:Ga 19, 26. parece da, MISERICÓRDIA MISERICÓR DIA e da PROMESSA. Diante do Senhor cada um deles tem seu nome Sal. 147: 4. 2.
A HIERARQUIA ENTRE OS ANJOS Mesmo tendo certeza, parece entre os anjos hánão certas posições, pelo menosque há menções em alguns livros e textos bíblicos, tais como, Rom. 8:38, Ef. 1: 21; 3: 10, Col. 1: 16; 2: 10,1 Ped. 3: 22.
NÚMERO DOS ANJOS Ainda que não possamos determinar o número de a njos, a Bde íblianjos: a menciona vários números ou quantidade Multidão - Luc. 2: 13. A. Exército - Gên. 33: 2. B. Legiões - Mat. 26: 53. C. Mil ilha hare ress de milh milha ares res - Dan. an. 7: 7:10 10,, Heb. eb. 12 12:: D. 22, Apoc. 5:11 Milhões de milhões - Dan. 7: 10, Apoc. 5: 11. E. Certamente que odo número anjos ilimitado como as estrelas céu, édos o que se édeduz dos
seguintes textos - Gên. 15: 5, Apoc. 12: 4, 7.
O ANJO DO SENHOR No Antigo Testamento há freqüentes menções de uma personagem celestial "que opera em nome de Jeová, e cujo nome se usa na mesma forma que Jeová, recebe honras nomes edados a ele são: e reverências divinas". Os O Anjo, Anjo de Jeová, Anjo da presença, Anjo ou Mensageiro do Pacto. Não pode ser outro que uma manifestação préencarnada do LOGOS, de Cristo mesmo. Os anjos não nã o re rece cebe bem m re reve verê rênc ncia iass ne nem m ad ador oraç açõe ões, s, ne nem m Deus dá Sua glória a outros - Apoc. 19: 10; 22:9, 10 e Is. 42: Gên. 16:8.10-13; 18: 16-22; 22: 11, 12; 32: 24-32; 48: 16, Êx. 3: 2; 23: 20-25; 32: 34; 33: 2,14, Josué 5: 13-15, Juízes 2:1-5; 6: 12-24; 13: 3-21, Is. 63: 9, Zac. 1: 11, 12, Mal. 3:1.
HABITAÇÃO DOS ANJOS Seu lugar ao2. redor redo r do trono de Deus Apoc. 5: 1; 7: 11, Is. 6:é 1, Todavia sabemos que,- em relação aos filhos de Deus, eles são espíritos ministradores enviados para servir a favor dos que hão de negar a salvação, isto é, estão também em missões ao redor, ou perto dos salvos - Heb. 1: 14, Sal. 34: 7; 91:: 11, 91 11, 12. 12. Pare Parece ce que que es este te cuid cuida ado começa meça na infância e continua através da vida - Mat. 18: 10. Eles El es ta10, mbém noeste s te ob obse serv rvam - ria Ec Ecl. l.in 5:flue 6, 6,1 1 Cor. Co 4:ssa 9, Ef Ef. . 3:tamb 10 , ém fato fatonos es qu que e am deve deveria infl uenc ncia iarrr.noss no a
conduta.
OS ANJOS ESTIVERAM PRESENTES EM GRANDE PARTE DA VIDA DE JESUS Um anjo anunciou o nascimento de João BatistaLuc. 1: 11-17. E deu-lhe o nome - aLuc. 1: 13. Um anjo anunciou Maria o nascimento de Jesus Luc. 1:26-37. Um anjo anunciou a José esse mesmo nascimento Mat. 1:20-21. E deu-lhe o nome - Mat. 1:21. Anjos anunciaram aos pastores o nascimento de Jesus - Luc. 2:8-15. E cantaram Um anjo dialeluias rigiu-os - nLuc. a fu2:ga13,pa14. ra o Egito e no regresso - Mat. 1: 13-20. Mistérios e Misticismos das Iniciações Anjos serviram a Jesus depois da tentação - Mat. 4: 11, Mar. 1: 13. Um anjo esteve com Jesus, na agonia do Getsêmane - Luc. 22: 43. Um anjo removeu a pedra às domulheres sepulcro -- Mat. Mat. 28:528:2. E anunciou a ressurreição 7. E apres resentou o Salvador res ressurre retto a Maria Madalena - João 20:11-14.
JESUS DISSE MUITAS COISAS COIS AS A RESPEITO DOS ANJOS Falou em anjos que subiam e desciam sobre Ele João 1:51. Disse poder contar com 12 legiões de
anjos para o livramento - Mat. 26:53.
Os anjos estarão rão com Ele, quando voltar - Mat. 25:31; 16:27, Marc. 8:38, Luc. 9:26. Os anjos serão os ceifadores - Mat. 13:39. Ajuntarão os eleitos - Mat. 24:31. Separarão os ímpios dos justos - Mat. 13:41, 49. Anjos conduziram o mendigo para o seio de Abraão - Luc. 16: 22. Anjos se alegram com o arrependimento dos pecadores - Luc. 15:10. As crianças têm anjos que as guardam - Mat. 18:10. Jesus confessará os seus perante os anjos Luc. 12:8. Os anjos não têm sexo e não morrem Luc. 20:35, Mat.- Mat. 22:30. O diabo tem36, anjos 25:41.
ANJOS NO LIVRO DOS ATOS Um anjo abriu as portas da prisão aos apóstolos Atos At os 5: 5:19 19.. Um an anjo jo en enca cami minh nho ou Feli Felipe pe ao of ofic icia iall etíope - Atos 8:26. Um anjo soltou Pedro da prisão Atos E foidechamado (Anjo12:7-9. da guarda Pedro). "seu" anjo - Atos 12:15. Um anjo feriu Herodes de morte - Atos 12:23. Um anjo orientou Corné rnélio em mandar buscar Pedro – Atos 10: 3. Um anjo esteve com Paulo, durante a tempestade Atos 27 O ANTIGO TESTAMENTO ADMITIU A
EXISTÊNCIA DOS ANJOS
Um anjo socorreu Hagar - Gên. 16:7-12. Anjos anunciaram o nascimento de Isaque - Gên. 18: 1
15. E a destruição de Sodoma - Gên. 18: 16-33. Anjo An joss de dest stru ruír íram am Sodo Sodoma ma e guar guarda dara ram m Ló - Gê Gên. n. 19:1-29. Um anjo impediu a morte de Isaque - Gên. 22:: 11, 22 11, 12. 12. Anjo Anjoss gu gua ardam rdam Jacó acó - Gên 28 28:1 :12 2, 31: 11.. 48 11 48:: 16. Um anjo comissionou Moisés a redimir Is Isra Êx 3: 3:2. an3jo ui4ou Isra el dese oosÊxrael . el 14-:1Êx. 9;. 2 32. :20Um -23;anjo 2: g3uiou . UIs mrael anjno o dde irisert giurto esponsais de Isaque e Rebeca - Gên. 24:17. A Lei foii dada fo dada po porr anjo anjoss - At Atos os 7: 7:38 38,, 53 53,, Ga Gal. l. 3: 3:19 19,, He Heb. b. 2:2. Um anjo repreendeu Balaão - Num. 22:31-35. Um "príncipe do exército do Senhor" apareceu a Josué - Js. 5:13-15. 5:13-15. Um anjo repreendeu os Israelitas por sua idolatria Jz. 2:1-5. comissiono Israe l - JzUm . 6anjo : 11-comissionou 40. Um uanjGideão o anunaciolivrar u o nascimento de Sansão - Jz. 13. Um anjo feriu o exér ex érci cito to assí assíri rio o - II Re Reis is 19: 19: 35, 35, Is Is.. 37 37:3 :36. 6. Um an anjo jo acud ac udiu iu Eli lias as - Reis Reis 19: 19: 5-8 -8.. Eli lize zeu u este esteve ve ce cerc rcad ado o de anjos invisíveis - II Reis 6:14-17. Um anjo livrou Daniel dos leões - Dn. 6:22. Anjos acampam-se ao redor do povo de Deus - Sal. 34: 7:91: 11, 12. Anjos ajudaram a escrever Zacarias - 1:9; 2: 3; 4: 5.
ANJOS NAS EPÍSTOLAS E NO APOCALIPSE Há anjos eleitos - I Tim. 5: 21. Os anjos são inumeráveis - Heb. 12:22, Apoc. 5:11. Ministram a favor dos herdeiros da salvação - Heb. 1:14. Virão com - sIIeTes. dirigiJesus u a rem edaçchama ão do de Apfogo ocalip - A1:7. poc. Um 1:1anjo . As
igreja igre jass loca locais is têm têm an anjo joss que que as gu guar arda dam m - Apoc Apoc.. 1:20; 2:18, 12, 18; 3:1, 7, 14.
Os anj njo os não de deve vem m ser ado dora rado doss-A -Apo pocc. 19 19::10; 10; 22:8, 9, Col. 2:18. Há di dife fere ren ntes tes ord rde ens de anjos njos,, co com m di dife fere rent ntes es categorias e dignidades. São organizados em "p "pri ncip ados os,,3:10, pode podere res, s, 1:16; tro trono nos, s, 15, domí domíni nios os 3: - Ro Rom. 38,rinc Ef.ipad 1:21; Col. 2: I Ped. 22.m. 8: Os céus elevados são a pátria da beleza ideal e perfeita em que todas as artes bebem a inspiração. Os Espíritos eminentes possuem em grau superior o sentimento do belo. Este é a fonte dos mais puros uros goz ozo os, e tod todos sa sabe bem m re real aliz izáá-llo em seus seus trabalhos, diante dos quais empalidecem as obrasp rimifesta as staçã dção a o Tdo erragênio . C a pro veduz z qso uebreum nodo, va, manife man gên ioadse produz sobre o amun mundo cada vez que a arte se nos revela sob uma forma aperfeiçoada, pode dizer-se que um Espírito descido das altas esferas tomou corpo na Terra para iniciar os homens nos esplendores da beleza eterna. Para a alma superior, a arte, sob seus múltiplos aspectos, é uma prece, uma homenagem prestada Princípio as coisas.opera sobre O Espíritoao pelo poderde detodas sua vontade, os fluidos do espaço, os combina, dispondo-os a seu gosto, dá-lhes as cores e as formas que convêm ao seu fim. E por meio desses fluidos que se executam obras que desafiam toda comparação e toda análise. Construções aéreas, de cores brilh br ilhan ante tess de zo zomb mbór ório ioss resp respla land ndec ecen ente tes: s: sítio sítioss idm senivere ee lengsaodsos onddoe U rsúon;emtemepmlos codneselhvoasto as
proporções de onde se elevam acordes de uma harm ha rmon onia ia divin ivina; a; quad quadro ross va vari riad ados os,, lu lumi mino noso sos: s:
reproduções de vidas humanas, vidas de fé e de sacrifício, apostolados dolorosos, dramas do infi in fini nito to.. Como omo de desc scre reve verr ma magn gnif ific icên ênci cias as que que os próp pr ópri rios os Espír spírit itos os se decl declar aram am im imp pot oten ente tess para para exprimir no vocabulário humano? São nessas fluídicas que se ostentam as pompas dasmoradas festas espirituais. Os Espíritos puros, ofus of usca cant ntes es de luz, luz, ag agru rupa pamm- se em fa famí míli lias as.. Se Seu u brilho e as cores variadas de seus invólucros perm pe rmite item m medi medirr a sua sua elev elevaç ação ão,, dete determ rmin inar ar-l -lhe hess os atri atribu buto toss. Suav Suaves es e enca encant ntad ador ores es conc concer erto tos, s, comparados aos quais os da Terra não são mais que ruídos discordantes; por cenários têm eles o e áceunlosidã moa, rauvnilihnodsoo su da oss msupnadçoos in qfuin eitoro, laom ensapetim notas a vozes celestes, ao hino universal que sobe a Deus. Todos esses Espíritos, associados em falanges inumeráveis, conhecem-se e amam-se. Os laços de famí fa míli lia, a, os afet afetos os qu que e os un unia iam m na vi vida da ma mate teri rial al,, queb qu ebra rado doss pe pela la mort morte, e, aí se reco recons nsti titu tuem em pa para ra seesm o papçroe. Deestadcoasm-semudnodsos divseurspoesriopreosntospadra comunicarem mutuamente os resultados de suas miss mi ssõe õess, de seus seus tr trab abal alho hos, s, para ara se fe feli lici cita tare rem m pellos êxit pe êxitos os obtid btidos os e coad coadju juva vare remm-se se uns uns ao aoss outros nas empresas difíceis. Nenhum pensamento oculto, nenhum sentimento de inveja tem ingresso nessas almas delicadas. O amor, a confiança e a sinceridade a essas reuniões onde todos recolhem aspresidem instruções dos mensageiros divinos,
onde se aceitam as tarefas que contribuem para elev el evá á-los -los ai aind nda a ma mais is.. Un Unss se segu guem em a ob obse serv rvar ar o
progresso e o desenvolvimento dos globos; outros encarnam nos diversos mundos para cumprir missões de devotamento, para instruir os homens na moral e na Ciência; outros ainda, os Espíritosguias ou pro rottestan tantes, ligam-se a alguma alma encarnada, caminho tência, conadusustentam zem-na dono nrude ascim ento à damexisorte, durante muitas vidas sucessivas, vindo acolhê-la no termo de cada uma delas, quando entra no mundo invisível. Em todos os graus da hierarquia espiritual, as almas têm um papel a executar na obra imensa do prog rogresso e concorrem para a realização das leis superiores. Quanto mais nele o Espírito se apurifica, mais de intensa, mais ardente se torna necessidade amar, de atrair para a sua luz e para a sua felicidade, para a morada em que não se conhece a dor, tudo o que sofre, tudo o que luta e se agita nas baixas camadas da existência. Quando um desses Espíritos tos adota um de seus irmãos atrasados e torna-se seu protetor, seu guia, cpoam solicqituuedealeag fertiauoscaontlheempslaustoesntaseu oss ssosq,uecom progressos e com quanta dor vê as quedas que não pôde evitar! Assim como a criança descida do berço ensaia seus primeiros passos sob os olhares enternecidos da sua carinhosa mãe, assim também, sob a égide invisível de seu pai espiritual, o Espírito é assistido nos combates da vida terrestre. Todos temos um desses Gênios tutelares que nos
ins nspi pira ra na nass ho hora rass di difí fíce ceis is e diri dirig gee-no noss pel pelo bom caminho. Daí a poética tradição cristã do anjo da
guard uarda a. Não Não há con onccep epçã ção o mai aiss grata rata e co cons nsooladora. Saber que temos um amigo fiel e sempre disp di spos osto to a soco socorre rrer-n r-nos os,, de pe pert rto o como como de lo long nge, e, influenciando-nos a grandes distâncias ou conservando-se junto de nós nas provações; saber que ele nos aconselha por intuição e nos aquece com o seu amor, eis uma fonte inapreciável de força moral. O pensamento de que testemunhas benévolas e invisíveis vêem todos os nossos atos, regozijan rego zijando-s do-se e ou entris entristecen tecendo-s do-se, e, deve inspirarinspirarnoss mais no mais sa sabe bedo dori ria a e circ circun unsp spec ecçã ção. o. É po porr es essa sa proteção oculta que se fortificam os laços de solidariedade que ligam o mundo celeste à Terra, o Espí livr vre ho Esp spír ito pris isio cEs apíri rnrito eto . Eli poer ao esshome a mem, assm, istên tên ciaírit coonpr tín ínu uione aneir qiro uoe da se criam, de um a outro lado, as simpatias profundas, as amizades duradouras e desinteressadas. O amor que anima o Espí rito elevado vai pouco a pouco se estendendo a todos os seres sem cessar, revertendo tudo para Deus, pai das almas, foco de todas as potência efetivas. Falamos hierarquia. Há, com da efeito, uma entre os Espíritos, mas a sua base única é a virtude e as qualidades conqu onquis isttadas das pelo pelo traba rabalh lho o e pelo pelo sofrim frime ento nto. Sabem abemos os qu que e to tod dos os Espí spírito ritoss sã são o ig igua uaiis em prin pr incí cípi pio o e de dest stin inad ados os ao me mesm smo o fi fim, m, di dife feri rind ndo o somente no grau de adiantamento. Os graus da hiera ierarrquia quia esp spiiritu ritua al começ omeça am no seio eio da vid ida a an anim este eatat até altu inac inaaces essí noimal ssaals ecoes ntend cendem pçem-s ões-se uaéisal . tura Erassum grsíve aveis duis açãàs o
inu num mer eráv áve el de pot otê ências cias,, de luz uzes es,, de vir irttude ude, aumentando sempre da base ao vértice, caso haja
aí vé vért rtic ice e. É a es espi pira rall gig gigan ante tesc sca a do pro rogr gre esso sso desenrolando-se até ao Infinito, e cujas três grandes fases - vida material, vida espiritual e vida cele ce lest ste e -, re rea agi gind ndo o re reci cipr pro ocamen amente te,, fo form rmam am um todo que constitui o campo de evolução dos seres, a lend le ndá á ria ri a esca es cad d a de J ac aco o b . S ob obre re e ss ssa a esc es c ada ad a imensa todos os seres são ligados por laços invisíveis, cada um sustentado e atraído por outro mais elevado. As almas superiores, que se manifestam aos homens, não parecem dotadas de todas as perfeições e, entretanto, essas, pelas suas qualidades, apenas atestam a existência de seres que lhes estão colocados tão acima quanto eles o estão de nós. Oscheias grausdesemistério. sucedem e se perdem em profundezas A veste fluídica denuncia a superioridade do Espírito; é como um invólucro formado pelos méritos e qualidades adquiridas na sucessão de suas existências. Opaca e sombria na alma inferior, seu alvor aumenta de acordo com os progressos real re aliz izad ados os.. To Torn rnaa-se se a alma lma ca cada da ve vezz ma mais is pura pura.. Br Bril ilha hant nte e noTodo Es Espí píri rito to el elev evad o, foco of ofus usca ca na nass velado alma almass superiores. Espírito éado, um de luz, por longo tempo, comprimido, invisível, mas que se descobre com o seu valor moral, cresce lentamente, aumentando em penetração e intensidade. No começo, é como o fogo escondido sob cinzas, que se revela por fracas claridades, e, depois, ainda por uma chama tímida e vacilante. Um dia, a auréola se e ro rode deia ia,tornar-se-á , comp comple leta tame ment nte, e, o que Es Espí píri rito toativa, que, que,estende entã então, o,
resplandece como um sol ou como esses astros erra ran ntes que percorrem os abismos celeste stes,
arrastando sua longa cauda de luz. Para obter esse resplendor, é necessário o mérito, filho de trabalhos longos, de obras fecundas, adquirido em um número de existências que se nos afigura a eternidade. Subindo manão is p ara medir as csem ulminvertigem, âncias qnão ue se o pensamento pode chegaria a entrever por uma intuição o que é Deus, D eus, alma do Universo, prodigioso centro de luz? A visão direta de Deus, dizem, só pode ser susten tentada pellos gran pe grande dess Espír spírit itos os.. A luz luz divi divina na ex expr prim ime e a glória, o poder, a majestade do Eterno, e por si própria, é a visão da verdade. Poucas almas, porém, podem contemplá-la semse véu, haver uma pureza absoluta para lhe precisando suportar o deslumbramento esmagador. A vida terrena suspende as propriedades irradiantes do Espírito. Durante o seu curso, a luz da alma se acha oculta sob a carne, como lâmpada acesa no fundo de um sepulcro. Entretanto, em nós mesmos podemos verificar a sua su a ex exis istê tênc ncia ia;; as no noss ssas asalimentam-na boas oas aç açõe ões, s, eosavivam. noss nossos os rasgos de generosidade Uma multidão inteira pode sentir o calor comunicativo de uma alma entusiástica. Em nossos momentos de expansão, de caridade e amor sentimos como que uma chama ou um raio emanando do nosso ser. E por essa luz íntima que se distinguem os oradores, os heróis, os apóstolos. E inflama grandes os auditórios, arrasta osAs povos e osela fazque realizarem cometimentos. forças
espirituais revelam-se então aos olhos de todos e mostram o que se pode obter das potências
psíquicas, postas em ação pela paixão do bem e do justo. A força da alma é superior a todas as forças mate ma teri riai aiss; é a pró róp pria ria luz: poderi deria a lev levantar ntar um mundo. O reino dos devas é a força de perpetuação da vida da Tem uma hierarquia própria. devas sãonatureza. a matriz da natureza; eles mantêm osOs padrões arque rquetí típ picos icos de tod todas as espé spéci cies es da te terr rra a. Os devas supervisionam paisagens inteiras. Os espíritos da natureza menores, tais como fadas, elfos, gnomos, espírit ritos das árv rvo ore ress, ninfas e faunos, recebem os croquis de várias formas vegetais e tornam-se os artesãos que atendem aos m ínimos o dque etalos heanjos s de são cadpara a plos antseres a. Nuhumanos, m certo sentido, esses pequenos espíritos são para as plantas e os animais - fontes de orientação e perfeição. O reino dos devas devas des deseja eja par partil tilhar har a na natur tureza eza con conosc osco o de um modo harmonioso, trazendo-nos alegria através das criações gloriosas de flores, árvores, campos de trigo, florestas tropicais e assim por diante. O reino devas ajuda a nos de ensinar o respeito pela terra edos pelas suas correntes energia. Mônica Buonfiglio
Um anjo da guarda é designado para cada pessoa sobre a terra. Cada ser humano, independentemente de crença, condição, forma ou tamanho, tem o privilégio de um anjo da guarda. Seu anjo da guarda está com você o tempo todo, vá fora epara oguém que Já dois foiisdito que, qu e,você quand uaonde ndo o olh lha pafaça ra al algu ém,, quiser. De Deus us vê do - a
pessoa e o seu anjo da guarda. Quando os fazendeiros franceses viajavam sozinhos por uma
estrada e encontravam com outro viajante soli so litá tári rio, o, cump cumpri rime ment ntav avam am-s -se e dize dizend ndo: o: "B "Bom om-d -dia ia para ara você você e seu seu comp mpan anhe heiiro" ro" (" ("ccom ompa pan nhe heir iro" o" significando "anjo da guarda"). Seu anjo guardião tem estado com você através dos tempos e estava por perto decidiu a este mundo como o serquando humanovocê especial quevir você é hoje. Seu anjo da guarda se lembra e mantém registro dos altos objetivos que você estabeleceu para si mesm me smo, o, da dass al alta tass in insp spir iraç açõe õess que que acumu cumulo lou u no fundo da sua mente inconsciente. Mônica Buonfiglio
O Novo Novo Te Test stam amen ento to fo foii es escr crit ito o in inic icia ialm lmen ente te em g rego, e "a jo" vem pagloavrTe a stgarm egeantopafroai mensageiro, mensageiro, nangelos. angelos. OdaAnti tig Tes inicialmente escri ritto em hebra raiico, e a palavra hebraica para anjo é mamakh, mamakh, que ta tamb mbé ém significa mensageiro. ro. Tanto no Novo como no Antigo Testamento há muitas histórias sobre anjos aparecendo para os humanos e trazendo-lhes mensagens. Essas mensagens geral ralmente se relacionam eventos importantes, anunciando com o nascimento do Messias. por Nãoexemplo, ouvimos tanto atualmente sobre anjos aparecendo, mas eles ainda estão transmitindo mensagens para nós. Como nem sempre os vemos e ouvimos fisicamente, temos de ser especialmente criativos e perceptivos para receber nossas mensagens. Os anjos têm modos inesperados de transmitir mensagens. Os anjos nos inspiram através de percepção
místic míst ica a e de idéi idéias as br bril ilha hant ntes es súbi súbita tass ou mesm mesmo o bizarras. Algumas pessoas sentem os anjos
instalando pensamentos nobres e ideais na nossa consciência. Todos os anjos são mensageiros de algu al guma ma espé espéci cie, e, inde indepe pend ndent entem emen ente te dos dos pa papé péis is específicos que desempenham. Os anjos que são correios de Deus têm notícias importantes a transmitir. Esses mensageiros ficarão ao seu lado até que receba as suas notícias; portanto, lembrese de relaxar, entregue-se e deixe sua intuição guiá-lo. Idem
Os guias espirituais entram e saem de nossas vidas de acordo com a necessidade. Geralmente representam a essência de uma cultura, raça ou re reli ligi gião ão spe cífi fica ca, , oudepo pode dem repr esen um uma a carr ca rrei eir ra e osp u eccí am in inho ho vid ida am . Ere le lesspres são sãenta o tar mres estr tre es. Quando um novo guia chega até você, você pode se surpreender com uma urgência voraz de saber tudo o que há para saber sobre uma cultura ou religião particular, que lhe era estranha ante nteri rio orme rment nte e. Você ocê com omeç eça a a com omp pra rarr li liv vros ros, artef rtefa atos tos, ince incens nsos os,, mús úsic ica a ou roup roupa as que ir irã ão ensinarlhe a essência desse novo interesse e de seus oferecimentos espirituais. Em breve chegam à sua vida pessoas que também estão estudando a mesma essência em suas próprias buscas espiritu tua ais. Aconteça esse proc rocesso súbita ou sutilmente, ele oferece uma oportunida idade de crescimento numa nova direção. Atra At rav vés da med edit ita ação ção ou de out outro ross me meio ioss vo você cê pode de fazer ver seus guias. Basicamente, tudo oser quecapaz precisa é perceber onde residem
seus interesses e ouvir as mensagens do seu interior. Quando descobre seu guia ou guias, você
pode acelerar o ritmo das lições que está aprendendo à medida que explora as muitas possibilidades de crescimento e orientação. Idem
Os anjos estão sempre prontos a assistir o processo do nascimento, especialmente o de seres human umano os. Os anjos njos gost sta am de se serr inc nclu luíd ído os no milagre da criação desde o início. Terry Lynn Taylor
Um anjo é uma forma pela qual uma essência ou força de energia específica pode ser transmitida para um propósito específico.
A Astrologia: Misticismo e Antigüidade Os ele elemen ento toss do Zodía odíacco nã não o fi fig gur ura ara ram m uni nica ca-mente nas doze pedras de Heliópolis, chamadas "mis "m isté téri rios os dos dos elem elemen ento tos" s" (elementorum arcana); mas, segundo muitos autores ortodoxos cristãos, tam ta mbé bém m se ach chav ava am no tem templ plo o de Sa Salo lomã mão, o, e ainda hoje se pode ver em diversas igrejas da Itália, e até na de Notre Dame de Paris. Max Toth O Velho Testamento faz várias referências à astro as trolo logi gia a e aos aos ad adiv ivin inha hado dore ress que que julg julgav avam am os even ev ento toss hu huma mano nos, s, co cons nsul ulta tand ndo o os as astr tros os.. Es Esse sess reffere re rem m-se aos fil iló ósofos da Caldéia, que eram ram chamados cham ados Mag Magos. os. Con Consulte sultem-se m-se essa essass referê referência ncias: s: Isaías XLVII, 13: "Levantem-se, pois agora os astrólogos.... e salvem-te do que há de vir sobre ti". astrólogos..
Daniel, I, 20: O rei achou Daniel mais douto do que todos os astrólogos de seu rei reino. Daniel II, 27:
Daniel perguntou ao rei se os astrólogos não podi po diam am reve revela larr o segr segred edo o ao re rei. i. Da Dani niel el IV 7: Os astr as tró ólog ogo os não não cons conse egu guir iram am exp xpli liccar o sonh sonho o. Daniel V 11: O rei chama os astrólogos para expl ex plic icar ar uma uma es escr crit ita. a. Gê Gêne nesi siss XLI, XLI, 8: Os má mági gico coss são chamados para explicar um sonho do Faraó. No Nov Novo o Tes Testam tament ento, o, con consu sulte ltem-s m-se: e: Atos Atos XI XIX, X, 19: home omens que pos possuí uía am li liv vros ros de artes rtes mág ágic ica as, queimaram-nos diante de Paulo. No que diz respeito à Adivinhação em geral, essa arte mágica é re rep presentada por trê rêss palavras ras heb he braic raicas as:: Maqu Maques esem em,, Kasi Kasiph phim im e Lach Lachas ash. h. Em Núme Nú mero ross XX XXII III, I, 7, os An Anci cião ãoss de Moab Moab e de Midi Midiã ã têm rencômio omio penXsVI asII, p9-10 o10, r ,suoas ad Adivi ivinha inhaado çãres o.s sEão m De Deu ute tero ron ôm VII 9adiv nh dore condenados, e os judeus devem considerá-los uma abominação. Em Ezequiel XII, 24, o Senhor nega o uso da adivinhação ao povo de Israel. Em Ezequiel XIII, 7, 23, os adivinhadores são proscritos. No Novo Testamento, encontramos uma observação em Atos XVI, 16: Uma jovem tinha poderes dava senhoresde ; Padivinhação aulo expulseou delmuito a o lucro espíriatoseus de adivinhação,, e ela perdeu tais poderes. adivinhação Na Bíblia há muitas referências às estrelas, aos planetas e ao zodíaco. Mazzaroth é uma palavra encontrada em Jó XXXVIII, 32 que agora se acredita referir-se aos signos do zodíaco. Gênesis I, 14: "Sejam os luminares do firmamento (...) para sina si nais is". ". pelas Deut Deuter eron onôm ômio iopreciosas XXXI XXXIII II,, 14 14: : "Ben "Bendi dito to se seja ja o Senhor coisas manifestadas pela
Lua". As Plêiades, chamadas Kimah, e a constelação do Órion, Kesib, são mencionadas em
Jó IX, 9. Orion parece ter sido também um nome aplicado a Nimrod, o poderoso monarca caçador. Amós V 8 fala do Setestrelo e de Orion. Alguns acreditam que o nome Arcuturo, chamado Ash e Aish, seja de estrelas da Ursa Maior e não a estrela assim chamada hoje. Em Jó XXXVIII, 32, há referência a Arcturo e a seus filhos. Júpiter, com Zeus, deus pagão, ou como planeta, é citado em Atos Xiy 12. Em 2 Macabeus VI, 2, lemos que Antíoco enviou aos judeus uma mensagem de que o Templo Sagrado deveria ria ser dedicado a Júpiter Olimpo. Em Juízes V 20, lemos: "As estrelas (...) pelejaram castrológico ontra Sí Síssera" erde a";; influência o qu que e pa pare rece ce impl im plic icar ar id idea eall astral sobre os um destinos dos homens. Lúcifer, estrela da manhã, ou planeta que empalideceu ante o Sol nascente e, em hebreu era chamado Hilal, era o Eosophoros grego. Esse nome não era aplicado a Satanás até que Jerônimo o fez. Milton adotou-o. A Lua era chamada Irak e Levanah ou Labanah e era regente O So Sol l cham chamav avaa-se seconsiderada Shem Shemes esh, h, Ch Cham amah ah da e noite. Chere heress e era considerado regente do dia. A palavra hebraica para estrela em geral era Kukab; mas essa palavra também se aplicava ao planeta Vênus, especialmente pelos rabinos cabalistas da Idade Média. Posso mencionar alguns astrólogos notáveis individualmente: Cláudio Ptolomeu viveu em Alexandria, no Egito, o
grande centro de aprendizagem no primeiro sécu sé cullo, d.C. .C. Seus eus tra raba balh lhos os il ilu ust stra rav vam um do doss
primeiros sistemas de Astronomia, que nos foram legados e muitos estudos astrológicos existentes trazem seu nome. Foi um estudante notável que salvou do esquecimento os trabalhos de Hiparco, que qu e vi vive veu u 200 200 an anos os an ante tess de dele le.. Se Seu u vo volu lume me ma mais is famoso é o Almagesta e desse trabalho autores poste osteri rior ore es extr xtraí aíra ram m amp mpla lame ment nte e os es estu tud dos cham ch amad ados os de de Tet Tetrab rabibl iblos os e Quadr Quadrip iparti artite te,, ou os Quatro Livros de Astrologia. Há uma edição latina, impressa em Basiléia, em 1551 e que ainda se encontra em algumas bibliotecas. Dizem que o Venerável Bede estudou Astrologia; ele morreu em 735. Albumazar, famoso astrólogo árabe, viveu em 800 d.C. Roger Rog er Bacon, Bacon, que viveu viveu de 1214 1214 a 129 1292, 2, foi muito dedicado à Astrologia. Em cerca de 1.300, um monge franciscano, chamado Guido Bonatus, era um famoso astrólogo italiano; previu que seu protetor, o Conde de Monte Serr Se rrat at,, te teri ria a suces cesso nu num ma dada bat ata alh lha, a, mas m achuca riDe a oAstron elhomia, o, a, e tr aacta ssitatu mtussacX ontqeue ceufo . ram Em le escreveu escreveu Astjoronomi trac fora impressos em Basiléia em 1550. Henry Cornélius Agrippa: foi um dos mais famosos doss an do anti tigo goss fi filó lóso sofo foss oc ocul ulti tist stas as e seus seus trab trabal alho hoss estã es tão o ch che eios ios de idé idéias as astr tro oló lógi giccas. Nas ascceu em 1458 14 58,, em Colô Colôni nia; a; fo foii astr astról ólog ogo o de Fr Fran anci cisc sco o I da Fran Fr ança ça,, ma mais is ou me meno noss em 15 1524 24.. Pe Perd rdeu eu o ca carg rgo o porque Seus três rês vopreviu lu lume mess acontecimentos sobr bre e a Filo Filossofia ofdesfavoráveis. ia Ocult cultis istta fo fora ram m
publicados aproximadamente aproximadamente em 1530. Dizem que, em Paris e em Londres, formou sociedades
secretas de estudantes de Astrologia e Alquimia, as quais, acredita-se, constituíram uma das fontes da Maç açon onar aria ia.. Morr Morreu eu em 1535 1535.. Um qu quar arto to e últi último mo volume parece ser espúrio. Florent de Villiers: foi famoso como astrólogo, na corte de Luís XI da França França,, em 1645. Ele criou uma escola de Astrologia e dizem que o rei Carlos VII, pai de Luís XI, freqüentava essas aulas. Lord Burl rle eigh pre rev viu o nascimento da Rainha Elizabeth. Ela, com outras princesas, consultaram o Dr. John Dee, o astrólogo, que sem dúvida era, até certo ponto, um charlatão. Viveu de 1527 a 1608. Michael Scott, que viveu no século XIII, foi famoso por seus conhecimentos era morte muito estimado pelo Imperadorastrológicos Frederico II,ecuja em Florença aconteceu como ele tinha previsto; também previu como seria sua própria morte: pela queda de uma pedra, e isto aconteceu numa igreja, quando uma pedra caiu do teto. Julius Firmicus Maternus: escreveu um tratado astrológico em Veneza, em 1497. Valentine Naibol, de Pádua, por previu, para esimuitos mesmo, umdepois, perigo foi de ferimento espada, anos morto por ladrões em sua casa - eles o traspa tra spass ssara aram. m. Escre Escreveu veu De coelo et terra, terra, li libr brii 3, Veneza, 1573. Nostradamus (Michel de Notre Dame) foi um dos mais famosos astrólogos da França. Foi médico do Rei Henrique II e tornou- se especialmente notável por voescritas lta de 1em 555mil . Sestrofes uas profede ciaquatro s astroversos. lógicas foram
Catarina de Médicis tornou-se seu especial favorito. Morreu em 1566, como médico do Rei Carlos IX. A
melhor edição de suas Profecias suas Profecias é é a de Amsterdã, 1668. Anti An tio ochus chus Tib iber erttus: us: to torn rnou ou-s -se e fam famos oso o na mag agna na Itá táli lia a no sécu éculo XV e era ast stró róllogo ogo do Prí rínc ncip ipe e Malatesta de Rimini. Eliass As Elia Ashm hmol ole e, de Oxfo Oxford rd,, o fa famo moso so an anti tiqu quár ário io,, falou da Festa Anual dos Astrólogos e mencionou o Rev. Butler, Sauders, Secretário da Câmara Municipal de Londres, Thomas Vaughan, Sir Edmund Dering e William Backhouse, como notáveis astrólogos. As ob obra rass astro stroló lóg gicas icas de Wil illi lia am Li Lill lly y ain inda da são consultadas. Ele nasceu em 1602. Era grande admirador do Ars Notoria Notoria de de Publicou um alman alm anaqu aque edo Ars as astro trológ lógico ico des desde deAgrippa. 1644 1644 até su sua a mo morte rte em 1681. Em 1651, lançou dois quadros enigmáticos: um com a cena de mortes epidêmicas e outro com um grande incêndio visto da Ponte de Londres. Esses eventos aconteceram quinze anos mais tarde, em 1665 e 1666; e ainda sofreu a susp su spei eita ta de te terr si sido do co co-r -res espo pons nsáv ável el pelo pelo Gr Gran ande de Incêndio dLilly, e Loquando ndres. aprisionado O Rei Carlono s Castelo I tambéde m consultou Cari Ca risb sbro rook oke e, em 16 1647 47 e fo foii acon aconse selh lha ado a vi viaj ajar ar para o Oriente como medida de segurança, não o fez e os resultados foram desastrosos. No final do Chri Ch rist stia ian n As Astr trol olog ogy y de William Lilly, edição de 1647, há um valioso catálogo de livros astrológicos. John Fadbury era famoso um aluno de William Lilly. Ele de se tornou astrólogo e publicou uma série
almanaques. Morreu em 1691. Publicou sua Genethlialogia ou Doctrine Genethlialogia ou Doctrine of Nativities, em Nativities, em 1658;
Celestia Celest iall Amb Ambas assad sador, or, em 1656; Nativity of King Char Ch arle less th the e Firs First, t, em 1659 e Nature of Prodigies, em 1660. Francis Barret foi o autor de The de The Magus, publicado Magus, publicado em Londres em 1801. E um compêndio compêndio da trad tradição ição ocultista de seu tempo. A impressão das palavras hebraicas está eivada de erros. Em 1828 apareceu The The Manua anuall of Astr Astro olo logy gy , de Raphael, que contém quadros proféticos coloridos. É um tratado astrológico perfeito e amplo. The Familiar Familiar Astro Astrologe loger, r, em 18 1849 49 e The e The Astrologer of th the e Nin inet etee eent nth h Centu entury ry,, em 1825, também foram publicados por esse astrólogo anônimo. Tem-se afirmado que Sir Isaac Newton começou seu estudo de Astronomia por causa do interesse que os livros de astrologia lhe despertaram. Nasceu em Lincolnshire, no dia 25 de dezembro de 1642; com base nas leis formuladas por Kepler, ele mostrou a natureza das forças que conduzem os planetas em seus cursos. Os traba rabalh lho os ast stro ron nômic icos os de Tyc Tycho Brahe rahe,, qu que e morreu emde idéias 1601, astrológicas. estavam Ele amrealmente plamente impregnados previu os eventos que aconteceram a Caspar Peucer, genro de Melancthon. Numa famosa alocução feita por ordem do rei, em 1574, discorreu sobre a importância dessa arte. Ele fez o horóscopo do filho mais velho do rei, o Príncipe Christian no dia de seu nascimento em 1577. Seu sucessor, Kepler, que morreu em 1630, também foi
estudioso dos trabalhos dos antigos astrólogos astrólogos.. Geronimo Cardan, nascido em Paris em 1501, deixou um grande número de volumes que
testemunham suas pesquisas no campo das leis da Astrologia. Uma referência muito simpática à Astrologia como precursora da Astronomia será encontrada no no Old and new Astronomy de de Richard A. Proctor, Londres, 1892. Ele diz: "Nenhuma das raças da antigüidade se elevou se elevou a um certo rto grau de civiliza ização sem desenvolver uma crença nas influências dos corpos celestes e sem criar sistemas para a interpretação e o domínio dos planetas". De acordo com Lalande, foi somente na época de São Clemente de Alexandria, no século II, que a Astrologia natural se distinguiu da judicial e que a Astronomia seentão, diferenciou A Astrologia, tem da sidoAstrologia. uma ciência desde tempos primordiais. Homens eminentes de todas as eras a estudaram, ou buscaram o conselho de astrólogos. Sua atração levou muitos homens a um sério estudo da Astronomia, ciência mais tangível, que se tornou muito importante. Que a Astronomia suplantou a Astrologia é certo; e, contudo os ideais astrológicos ainda são de grande de interesse numerosas pessoas. A esperança existir para uma poss po ssív ível el ci ciên ênci cia a para para con conhe hece cerr o de desc scon onhe heci cido do está, sem dúvida, na raiz disso. O Homem está sempre procurando conhecer o que lhe está oculto, e o renovado interesse em todas as formas de ciência secreta é um dos fenômenos de nossos tempos. Homens e mulheres não mais são perseguidos por
aprender as coisas secre rettas, mas ainda estã tão o sujeitos a reprovações moderadas e a sofrer algum desprezo público se admitem abertamente alguma
espera espe ranç nça a na po poss ssib ibil ilid idad ade e de algu alguma ma fo form rma a de adivinhação - procedimento condenado pela fé cristã. Muitos estudantes deram pouca importância a essa objeção, pois a História mostra que todas as formas até mesmo de ciência reconhecida foram, durante certo tempo, condenadas pela Igreja. Eles não es esqu quec ecer eram am as per erse seg gui uiçõ ções es de Galil alileu eu.. É ainda questão aberta a de saber se há ou não influência estelar ou planetária sobre o homem, além da reconhecida ação do Sol e da Lua. Todos os outros corpos celestes estão certamente muito dist di stan ante tess e di difi fici cilm lmen ente te te terã rão o aç ação ão con onsi side derá ráve vell sindivíduo. obre a nAosgraduação sa Terra da e m e n o s a i n d a s o b r e o influência está mais de acordo com as leis da natureza do que com uma terminação abrupta, ou total ausência da influência. Os resultados astrológicos, com sucessos ocasionais, indicam a existência de uma base de verdade na ciência, mas erros freqüentes, come ometido tidoss por se seus us pr prof ofe essor ssores es mai aiss fam famos osos os,, ce cer tam tames en ente teo m ost te ram ram que as rfe leis le As Astr tro onto lo logi a ain ai nrda estã tão long loos nge de qu seer pe perf eita itisas.daEnq nqua uant ogia a ciência moderna não puder mostrar ao astrólogo, mediante alguma explicação ultra-astrológica, por que qu e al algu guns ns de seus seus re resu sult ltad ados os fo fora ram m co corr rret etos os,, o astrólogo tem o direito de sustentar a crença em que os métodos e princípios da adivinhação têm alguma base nos processos da natureza. Gertrude Spencer
Graças a sua Graças suass det detid idas as obs observ ervaçõ ações es astro astronôm nômica icas, s, os sacerd rdo otes caldeus conhecia iam m melhor que ninguém o significado dos movimentos e a
influência dos planetas, e podiam vaticinar os acontecimentos futuros. Davam a maior importância à doutrina dos cinco grandes orbes; que chamavam de intérpretes (e nó s denominam deno minamos os planetas planetas). ). E, embo embora ra diss dissesse essem m que ao Sol deviam a maior parte de suas predições sobre os acontecimentos notáveis, adoravam mais particularmente a Saturno. Vaticinaram muitos sucessos a grande número de reis, entre os quais Alexandre, Antígono, Seleuco e Nicanor, com tal exatidão que causou pasmo a todo o mundo. Crantor
Se as visõ isões dos prof profet etas as de toda dass as époc época as irelação nclusiveentre os dos a astros Bíblia e- osdedeuses, notam alguma essa esrazão treita deve haver para isso. Não é necessário retroceder a períodos remotos de "superstição" e "fantasias anti-científicas": porque na idade moderna encontramos homens eminentes que compartilham essa es sass cr cren ença ças. s. Sabe Sabe-s -se e que que o insi insig gne as astr trôn ônom omo o Kepler - e com ele muitas outras figuras não menos ilustres -influência, acreditavfavorável a que oou s adversa, corpos csobre elesteos exercem nosso destino, e que são todos dotados, inclusive a nossa própria Terra, de almas vivas e pensantes. A esse respeito, vale citar a opinião de Le Couturier: Estamos quase sempre inclinados a criticar, sem maior atenção, tudo o que respeita à astrologia e suas su as id idéi éias as.. En Entr tret etan anto to,, a no noss ssa a cr crít ític ica a, pa para ra se serr
justa e digna desse nome, e sob pena de lhe faltar objeto obj eto,, devia devia pelo pelo men menos os tom tomar ar co conhe nhecim ciment ento o do que são realmente as idéias astrológicas. E
quando quan do,, entr entre e os ho home mens ns que que assim ssim cr crit itic icam amos os vemos nomes tais como os de Regiomonta tan no, Tych Ty cho o Brahe rahe,, Kep Kepler ler, etc etc., há fo fort rte es razõ razões es par ara a procedermos com o máximo de cautela. Kepler tornou-se astrônomo em conseqüência de sua profissão de astrólogo. Para ganhar a vida, vendia figuras genetlíacas, que indicavam a posição dos astros no momento de nascer um indivíduo e serviam para compor os horóscopos. O eminente astrô as trôno nomo mo cr cria ia no noss pr prin incí cípi pios os da as astr trol olog ogia ia,, se sem m ace ac eit itar ar,, cont ntud udo o, todo doss os seu euss in inco cons nse eqü qüe entes ntes resultados. Não obstante, a ciência da astrologia é proclamada peca pe cami mino nosa sa,,com e com omo o ta tall con conde dena da pe pela la porém, Igre Igreja ja,, juntamente o ocultismo. É nada duvidoso, que o "culto místico das estrelas" possa ser objeto de escárni rnio tão facilmente como muita gente supõ su põe e - ou pelo pelo me meno noss os cr cris istã tãos os.. As legi legiõe õess de Anjos, Querubins e Arcanjos Planetários são idênticas às dos deuses menores do paganismo. Qua Qu anto nto ao aoss "d "deu euse sess ma maio iore res" s",, se os ast stró rólo logo goss p aconh gãnhec osecem - co-nfcons ornsid mider e erav savam euam s pMarte róprte riossi adlesm vesmen rsáente riotes reco re em co Ma simp mple como a personificação da força da única Divindade supr su prem ema a e impe impess ssoa oal, l, Me Mercú rcúri rio o a da on onis isci ciên ênci cia, a, Júpiter a da onipotência, e assim por diante, seguese que a "superstição" dos pagãos em verdade se tornou a "religião" popular dos países civilizados. Porque, se para estes Jehovah é a síntese dos sete Elohim, o centro eterno de todos aqueles atributos
e forças, o Alei dos Aleim e o Adonai dos Adonim; se Marte hoje se chama Miguel, a "fortaleza fortaleza de Deus"; Mercúrio, Gabriel, "a onisciência e firmeza
de Deus"; e Rafael, "o poder de abençoar e curar do Senhor", então o que temos é apenas uma troca de nomes, sem alteração dos caracteres essenciais. H. P. Blavatsky
Desde a invenção dos hieróglifos, somente homens esclarecidos e selecionados (excluindo-se os homens vulgares) é que foram iniciados - no segredo dos templos - em todas as ciências astr as trol ológ ógic icas as,, in incl clus usiv ive e a de cará caráte terr ma mais is abje abjeto to,, isto é, aquela astrologia que depois se prostituiu nas praças públicas. A influência dos astros é dual. Há a influência de ordem físialtamente ca e fisioespiritual, lógica, a moral exotéreicaintelectual, , e há a influência conferida pelo conhecimento dos Deuses planetários. Por não ter senão um conhecimento imperfeito da Astrologia, chamou-a Bailly, no século XVIII, "a Mãe louca de uma filha ajuizada", a Astronomia. Por outra parte, Arago, um dos luminares do século XIX, admite a influência sidérea do Sol, da Lua planetas, e pergunta: Onde On de enco en cont ntra rare remo mos s ea dos infl influê uênc ncia ia lu luna nar r refu refuta tada da por argumentos que que a ciência ouse perfilhar ? São Tomás de Aquino nos ofereceu uma corroboração antecipada das palavras de Lebas, ao dizer que: Os corpos celestes são a causa de tudo quanto suc uced ede e nes neste mun undo do su sub blun unar ar,, poi oiss inf nflu luem em indi in dire reta tame ment nte e nas nas açõe açõess huma humana nas; s; ma mass todo todoss os
efeitos que produzem são inevitáveis. Os ocultistas e os teó teósofos são os primeiros a reconhecer que há astrologia branca e astrologia
negra. Entretanto, deve a astrologia ser estudada em ambos os aspectos por aqueles que desejam conhecê-la a fundo: os resultados, bons ou maus, não dependem dos princípios, que são os mesmos nos dois casos, mas do próprio astrólogo. Assim, Pitá Pi tágo gora ras, s, que que apre aprend ndeu eu o sist sistem ema a he heli lioc ocên êntr tric ico o nos livros de Hermes, dois mil anos antes de Copérnico, nele baseou toda a Ciência da Teogonia divina, da comunicação com os Reitores do mundo (os Príncipes dos "Principados" de São Paulo), de sua evocação, da origem de cada planeta e do próprio Universo, das fórmulas de encantamento, e da consagração de cada uma das partes do corpo humano ao seu correspondente signo zodiacal. Nada disso pode ser tomado por coisa infantil ou absurda, e muito menos "diabólica", e só assim o considerarão os profanos e ignorantes em filosofia e ciências ocultas. Nenhum pensador digno deste nome, que reconheça a existên tência de um laço comum entre o homem e a Natureza, assim visível como invisível, terá por "infantilidades ou absurdos" as velhas relíquias da Sabedoria Arcaica. W. E. Butler As polêmicas suscitadas sobre os textos dos chamad cha mados os "papir "papiros os má mágic gicos" os" da col coleçã eção o Ana Anast stasi asi evidenciam a antigüidade do Zodíaco. Conforme se lê nas nas Carta Cartass a Letr Letron onne ne,, os papi papiro ross disc discor orre rem m exte ex tens nsam amen ente te a respe espeit ito o das quat quatro ro bases bases ou "fundamentos do mundo, sendo impossível confundir-lhes
a
identidade,
como
afirma
Champollion, porque somos forçados a reconhecer neles os "pilares do mundo" de que nos fala São Paulo. São estes fundamentos invocados com os
deuses de todas as zonas celestiais, e inteiramente análogos, além disso, aos aos Spiritualia nequtize in clestibus do clestibus do mesmo apóstolo". "Os principados e potestades [nascidos] nos céus" (Efésios, III II,, 10 10)). O ver ersí síccul ulo o "Po Porq rque ue,, ain inda da qu que e haja alguns que são chamados deuses, no céu ou na terra (como há muitos deuses e muitos senhores)" (I senhores)" (I Cor. VIII, Cor. VIII, 5) mostra, pelo menos, que Paulo admitia a pluralidade de "deuses", chamando-os "domons" (espíritos, não diabos). Prin Pr inci cipa pado dos, s, Tr Tron onos os,, Do Domi mina naçõ ções es,, Re Reit itor ores es,, et etc. c.,, são nomes cristãos de Deuses da antigüidade. E os Arcanjos e Anjos são os Devas e Dhyân-Chohans das antigas. Essareligiões invocação se fazia nos mesmos termos... da fórmula depois reproduzida por Jâmblico, a quem não se pode negar o mérito de haver transmitido à posteridade o antigo e primitivo espírito dos astrólogos egípcios. Letronne queria provar que os zodíacos egípcios datavam do período romano; mas o descobrimento da múmia de Sensaos veiododemonstrar "Todos os monumentos zodiacais Egito eramque eminentes astronômicos. Os túmulos reais e os ritos funerá rárrios constituem verdadeiras tábuas de constelações e de suas influências em todas as horas de cada mês. Assim, as tábuas genetliacais provam por si mesm me smas as que que têm têm muit muito o maio maiorr ant ntig igüi üida dade de qu que e a atri at ribu buíída à su sua a orig rigem em.. To Tod dos os zo zodí día acos dos
sarcó sarc ófag fagos de ép époc oca as pos oste teri rio ores res são são sim imp ple less rem re min iniiscências dos zodíacos pertencentes ao período mitológico [arcaico].
A primitiva astrologia era tão superior à chamada astrologia judiciária moderna quanto o são, como guias, os planetas e os sig ign nos do zodíaco aos postes de iluminação. Berose mostra a soberania sideral de Bel e de Milita (o Sol e a Lua), que, juntamente com "os doze senhores ou deuses do Zodíaco", os "trinta e seis deuses conselheiros" e as "vinte e quatro estrelas, juízes deste mundo", suportam e guiam o Universo (nosso sistema solar), e vigiam os mortais, a quem revelam seus próprios decretos e o destino da humanidade. Com razão diz a Igreja Latina que a astrologia judiciária, tal como hoje se conhece, consiste na: Predição materialista e panteísta, por meio do pró prio planeta objetivo, independente de seu Regente [o Milac dos judeus, o ministro do Eterno incumbido de anunciar a vontade deste aos mortais], A ascensão ou a conjunção do planeta no momento mome nto em que nasc nasce e o indiv indivíduo íduo decidem decidem a sua sorte, assim como o tempo e o modo em que há de morrer. Sabem os estão estudantes de ocultismo que os corpo cor poss todos celest celestes es est ão intima intimamen mente te rel relaci acion onado ados, s, duran urante te cada Manva anvant nta ara ra,, com a hum uma ani nida dade de deste ciclo particular; e alguns crêem que os grandes personagens nascidos nesse período têm como os outros mortais, mas em grau muito maior - o seu destino traçado em sua própria constelação ou estrela, qual biografia antecipada escrita pelo espírito da mesma estrela. A mônada humana em
seus pri seus rime meir iro os passo assoss, por ass ssim im dize dizer, r, é esse sse próprio espírito ou alma da estrela (ou planeta). Assim como o Sol irradia a sua luz e os seus raios
sobre todos os corpos do espaço compreendidos nos limites do seu sistema, assim também o Regent Reg ente e de cada cada as astro tro,, a Môn Mônada ada-Ra -Raiz, iz, faz brotar brotar de si mesma a mônada de cada alma "peregrina", nascida em sua própria casa e em seu próprio grupo. Os Regen egente tess são são es esot oter eric ica ame ment nte e se sete te,, e ta tant nto o podem ser chamados Sephiroth como "Anjos da Presença", Rishis ou Amshaspends. "O Uno não é um número" - está escrito em todos os livros esotéricos. Doss Kas Do asdi dim m e do doss Ga Gazz zzim im (ast (astró rólo logo gos) s),, a no nobr bre e ciência primitiva passou aos Khartumim Asaphim (teólogos) e aos Hakamim (ou cientistas, os magos de categoria inferior), e destes aos judeus durante o cativeiro. Os Livros de Moisés caíram no esq es que ueci cime ment nto o por algu lguns sé sécu cullos; e, ao serem erem rede re desc sco obe bert rtos os po porr Hil ilk kiah iah, ha hav via iam m pe pedi did do seu seu verd ve rdad ade eir iro o signi ignifi fica cado do para para o pov ovo o de Isr srae ael. l. A primeva Astrologia Oculta estava já em decadência quando Daniel, o último iniciado judeu da velha escola, da Caldse éiatornou . Nesschefe e temdos po, magos o próperdos io Eastrólogos gito, cuja sabedoria promanava da mesma fonte que a da Babilônia, havia degenerado de sua grandeza antiga, e sua glória principiava a eclipsar-se. Não obstante, a Ciência arcaica havia deixado no mundo suas marcas eternas; e os sete grandes Deuses primitivos reinaram para sempre na astrologia e nos calendários de todas as nações da
terra. Os nomes dos dias da semana cristã são os nomes dos deuses dos caldeus, que por sua vez os copiaram dos árias. Na opinião de Sir W. Jones, a
unifo niform rmid ida ade de desste tess nom ome es pré ré-d -dil iluv uvia iano noss em todos os povos, desde os indianos aos godos, permaneceria inexplicável se não fosse conhecida a recomendação dos oráculos caldeus, registrada por Porfírio e a que se referiu Eusébio: Devem estes nomes ser divulgados primeiro entre as colô colôni nias as eg egíp ípci cias as e fení feníci cias as,, e de depo pois is en entr tre e os gregos, com a expressa recomendação de se invocar cada um dos deuses unicamente no dia que tem o seu nome... Assim diz Apolo nos oráculos: Devo ser invocado no dia do Sol; Mercúrio, conforme as suas instru truções; depois Cronos [Saturn turno o], e depois Vênuss; não se deix Vênu deixa and ndo o de cham hamar se sete te vezes zes cada um destes deuses. Obse Ob serv rvaa-se se aq aqui ui um pequ pequen eno o er erro ro.. A Gr Gréc écia ia não adquiriu seu conhecimento astrológico do Egito ou da Cald Caldéi éia, a, mas mas di dire reta tame ment nte e de Or Orfe feu, u, co como mo no noss dizz Luci di cian ano o. Fo Foii Orfe rfeu que ens nsin inou ou as ci ciên ênci cia as hindu induss a qua uasse to todo doss os gra ran nde dess monar arca cass da antigüidade; e foram estes, com o beneplácito dos d euses plda aneastrologia tários, qu fizeorarei m Ptolomeu, registrar por os princípios - ecomo exemplo. Conta Luciano: O beócio Tirésias granjeou muita fama na arte de predizer o futuro... Naquele tempo, não se encarava a adivinhação de modo tão leviano como hoje, e nunca se empreendia obra alguma sem consultar previamente os adivinhos, cujos oráculos se baseavam todos na astrologia... Em Delfos a
virgem encarregada de anunciar o futuro era o símbolo da Virgem Celeste... ou Nossa Senhora.
No sarcófago de um Faraó egípcio há uma representação da mãe de Ra, Neith, a bezerra que deu à luz o Sol e cujo corpo está ornado com estrelas e os discos do Sol e da Lua; o seu nome é também mencionado como a "Virgem Celeste" ou "Nossa Senhora da Abóbada Estrelada". A astrologia judiciária em sua forma atual data da época de Deodoro, segundo ele próprio o declara. Mas a astrologia caldéia era conhecida e aceita por homens eminentes da história, tais como César, Plínio e Cícero, que contava entre seus melhores amigos os astrólogos Lucius Tarrutius e Nigidius Figulus, cuja celebridade igualou à dos profetas. Marc Ma rco o Antô Antôni nio o semp sempre re vi viaj ajav ava a acom acompa panh nhad ado o de um astrólogo recomendado por Cleópatra. Augusto, quando subiu ao trono, teve o seu horóscopo elaborado por Teágenes. Por meio da astrologia e da adivinhação, descobriu Tibério uma conspiração para arrebatar-lhe o trono. Vitélio não se atreveu a desterrar os caldeus porque estes lhe tinham vaticinado a morte no mesmo dia em que foss fo ssem em osexpu exastrólogos, puls lsos os.. Vesp Vee spas asia iano no co cons nsul ulta tava va di ariaiamente Dominiciano não se diar movia sem pedir o conselho dos adivinhos. Adriano foi um astrólogo erudito. Todos os imperadores, inclusive Juliano (cognominado o Apóstata Apóstata precisamente porque não o quis ser) acreditavam nos "deuses pla pl anetá netári rio os" e os inv nvoc oca avam em suas uas oraç açõ ões es.. Ademais, o imperador Adriano "predisse tudo o que lhe ia acontecer durante um ano, desde as
calendas de janeiro até 31 de dezembro . Nos reinados dos mais ilustres imperadores havia em Roma uma Escola de a Astrologia, onde se
ensinavam secretamente as influências ocultas do Sol, da Lua e de Saturno. Contudo, nem todos os homens de ciência a desprezam; e só nos podemos felicitar ao ler no Musée des Sciences a sugestiva e sincera obse ob serv rvaç ação ão de le Co Cout utur urie ier, r, ci cien enti tist sta a de gr gran ande de nomeada. Não deixe de ser curioso, pensa ele, ver que, qu e, enqua nquant nto o po porr um lado lado são são ju just stif ific icad adas as po porr Dalton as audaciosas especulações de Demócrito, por outro lado Os sonhos dos alquimistas também se encaminham para uma certa reabilitação. As minuciosas investigações de seus sucessores, os químicos, lhes infundem uma vida nova, e é realmente admirável observar como as descobertas modernas vêm contribuindo para absolver as teorias medievais da acusação de absurdas, contra elas levantada. Se, por exemplo, conforme demonstrou o Coronel Sabine, a direção de uma peça de aço, suspensa a poucos centímetros do solo, pode ser modificada pela posição da Lua, que dista dis ta 240.00 240.000 0 milhas milde has extravagante do noss nosso o pla planet neta, com como o ser será á possível tachar a a,crença dos astrólogos antigos [e também dos modernos] na influência dos astros sobre o destino humano? Jules Boucher Boucher
ZODÍACO, gr.,zodiakos, ZODÍACO, gr.,zodiakos, "ciclo de animais". 1 - É uma faixa celeste imaginária, que se estende de 8 a 9 graus em cada lado da eclíptica e que com esta
coincide modo, ambas são medidas a começar de do certo Equinócio dapois Primavera (no hemisfério norte), sob o signo de Áries, que astrologicamente é o primeiro signo do Zodíaco, o 0 grau da
eclíptica. Contém as doze constelações ou "signos" de 30 gra raus us ca cada da um, que o So Soll apa pare ren nteme tement nte e percorre durante o ano. Como nas configurações dass cons da conste tela laçções ões os ant ntig igos os viam iam se seme melh lhan ança çass com os animais, destes lhes tiraram as denominações. Todavia, devido à lenta e contínua precessão dos equinócios, os signos não ocupam sempre os mesmos lugares zodiacais, mas sofrem uma um a desl desloc ocaç ação ão retr retróg ógra rada da no sent sentid ido o or orie ient nteeocidente, na proporção aproximada de 50 segu se gund ndos os por por ano, ano, o qu que e so soma ma um gr grau au ca cada da 72 anos an os lu luni ni-s -sol ola ares, res, 30 gr grau auss ca cada da 2. 2.16 160 0 anos anos luni luni-sola so lare res, s, e 360 360 gr grau auss em 25.92 25.920 0 an anos os luni luni-s -sol olar ares es,, findo o qual o 2ponteiro zodiacal se reencontra no signo inicial (O ), isto é, as constelações retornam às suas casas originais, e reinicia-se um novo ciclo de igual período. O efeito prático e imediato da precessão equinocial é antecipar um pouco, cada ano, o princípio das estações, e o remoto, é desspe de pert rtar ar e ati tiv var ar,, ca cada da ano sid ide eral ral, em todo o glob gl obo o terr terres estr tre, e, no nova vass ener energi gias as natu natura rais is,, ta tant nto o fastrólogos ísicas com o espos iritmagos uais. persas Na anetig üidade, e os os hindus, caldeus, sacerdotes egípcios, foram famosos por seus conhecimentos da ciência zodiacal, como a Bíblia o confi onfirm rma a em em IIReis 23:5, e Mat. 2:1-12, e o reconheceram Tycho Brahé e João Kepler, os pais da astronomia moderna. "Os antigos pré-históricos encaravam o zodíaco como a chave de todas as
ciências humanas e naturais, eabundantes não é de duvidar que algum dia se descubram razões para pa ra reto retorn rnar ar-s -se e a esta esta al alta ta po posi siçã ção o (Rev (Revis ista ta Le Lotus, maio Lotus, maio de 18 1888 88,, Pari Paris) s).. São São as segu seguin inte tess as
denominações dos signos, cada qual compreende 30 graus da faixa zodiacal e correspondendo a uma virtude específica, segundo os astrólogos: I - Aries - Aries (Cordeiro): aspiração; - Taurus - Taurus (Touro): integração; III - Gemini Gemini (Gêmeos): vivificação; IV - Câncer (Caranguejo): expansão; V - - Leo Leo (Leão): (Leão): intrepidez; VI - Virgo (Virgem): adaptação; VIIVII- Libra (Balança): Libra (Balança): equilíbrio; VIII -Scorpio -Scorpio (Escorpião): criatividade; IX - Sagitarius Sagitarius (Arq (Arque ueir iro) o):: ener energi gia a es espe pecu cula lati tiva va;; XCapricórnio (antílope): discernimento; XI Capricórnio XI -Aquário (porta-água): lealdade, XII - Pisces Pisces (Peixes): compreensão. No hemisfério norte, onde se situam as nações que no passado (e ainda no presente) celebravam as festas equinociais e solsticiais, o Sol entra no signo de signo de Áries no Áries no equinócio da primavera (21 (2 1 de ma març rço) o) e em em Libra no Libra no equinócio de outono (23 de setembro); ao passo que o ponto inicial de Câncer marca o solstício de verão (21 de junho), e o de de Capricórnio Capricórnio o do in inve vern rno o (21 (21 de de deze zemb mbro ro). ). Tais festividades, celebradas pelas religiões mais antigas do mundo, são perpetuadas simbolicamente na Maçonaria. Maçonaria. - Um dos antigos ramos da Maçonaria hermética, 2que se dedicava ao estudo e influência dos astros na vida dos indi in diví vídu duos os e co comp mpôs ôs nu nume mero roso soss gr grau auss pr próp ópri rios os,, dos quais se originou o Rito o Rito do Zodíaco Maçônico. (Cf. Equinócios; (Cf. Equinócios; Fênix; Festas; São João, Festas de; Sol; Solstícios.) Joaquim Gervásio Gervásio de Figueiredo Figueiredo
Igualmente, se admite a admite a Bíblia como Bíblia em qualquerse assunto - e ainda há como muita autoridade gente que assim a considera, seja em virtude de razões cristãs ou cabalísticas -, vemos então que o
Zodíaco se acha claramente mencionado no Segundo Livro dos Reis, XXIII, 5. Antes que o "livro da lei" fosse "descoberto" pelo sumo- sacerdote Hilkiah, eram já conhecidos e adorados os signos do Zodíaco. Rendia-se a eles o mesmo culto que ao Sol e à Lua, por isso que "os sacerdotes, a quem os reis de Israel haviam ordenado queimar incenso... a Baal, ao Sol, à Lua, aos planetas e a todo o exército do céu" - isto é, aos "doze signos ou constelações", segundo explicação em nota marginal constante da Bíblia da Bíblia inglesa inglesa -, cumpriram a ordem durante séculos. Só em 624 antes de Cristo é que o rei Josias pôs termo a essa idolatria. O Antigo Testamento está Testamento está repleto de alusões aos doze signos zodiacais, e todo o seu esquema neles se baseia: heróis, personagens e acontecimentos. Assim, o sonho de José, que viu "onze Estrelas", inc ncli lina nan ndo-s do-se e ante nte a duodé odécima cima,, que que era era a sua "Estrela", refere-se ao Zodíaco. Os católicos romanos viram ali uma profecia da vinda de Cristo, que qu e esta estari ria a repr repres esen enta tado do po porr aq aque uela la du duod odéc écim ima a E strela, sdo enddécimo o os Ap Apó óstolos Apóstolo as outrasseria onzeuma ; a ausência segundo indicação profética da traição de Judas. Também os doze oze fil ilh hos de Jac aco ob signi ignifi fica cam m uma alu lussão ao Zodíaco, como acertadamente observa Villap Vil lapan andus dus.. Sir Jame Jamess Malco Malcom, m, em su sua a History of Pérsia, mostra Pérsia, mostra que o Dabistan o Dabistan se se faz eco de todas essas tradições concernentes ao Zodíaco. A
iflorescentes nvenção deda ste Idade é pode r e le ado tribIran; uída eaobserva os dias Ouro que, ue, segu segund ndo o uma das das tradi radiçções es,, os Gêni Gênio os dos Planetas estão representados sob as mesmas
formas form as e asp spe ect ctos os qu que e haviam iam tom oma ado qua uan ndo apareceram à vários dos santos profetas, profetas, o que deu lugar à instituição dos ritos baseadas no Zodíaco. Pitágoras e, posteriormente, Filon, o Judeu, consideravam sagrado o número 12. Este número doze é perfeito. E o dos signos do Zodíaco, que o sol visita cada doze meses; e foi para honrar este número que Moisés dividiu a sua nação em doze tribos, instituiu os doze pães da proposição e colocou doze pedras preciosas no peitoral dos Pontífices. Pontífices. Segundo Séneca, Berose profetizava os acontecimentos e os cataclismos futuros por meio do Zodía odíaco co;; e obse bserv rva a-s -se e que que as ép épo oca cass por el ele e fixadas fixa das para a conflagr conflagração ação do Mund Mundo o - Pral Pralaya aya - e para um dilúvio correspondem às indicadas num velho papiro egípcio. Semelhante catástrofe ocorre a cada renovação do ciclo do Ano Sideral de 25.868 anos. Os nomes dos meses acadianos eram derivados dos nomes dos signos do Zodíaco, e os acadianos são muito anteriores aos caldeus. O Sr. Proctor nos mostra, em seu Myths seu Myths and Marvels of Astronomy , que que os as astr trô ônomos omos ant ntig igos os po posssu suía íam m 2.400 anos antes de Cristo, um sistema de astr as tro onom nomia dos dos ma mais is exatos atos;; os hind hindus us data tam m o início de seu Kali Yuga de uma grande conjunção periódica dos Planetas, que se verificou trinta e um séculos antes de Cristo; mas apesar disso,
preten pre tende de Alexandre se que os ogre gregos gos partic par ticipa ipante ntes s da ex expo po sição de Magno foram os instrutores dos hindus arianos em astronomia!
Certo é que a origem do Zodíaco, quer seja ária ou egípcia, remonta a uma imensa antigüidade. Simplício, no século VI de nossa era, escreveu que sempre ouvira dizer que os egípcios haviam conservado observações e anais astronômicos durante um período de 630.000 anos. Esta declaração parece assustar o Sr. Gerald Massey, que a tal respeito observa: Se in inte terp rpre reta tamo moss os anos des esse se núm úme ero como omo significando meses, que os egípcios, segundo diz Euxodo, chamavam de anos, isto é, períodos de tempo, ainda assim teríamos uma duração igual a dois ciclos de precessão [51.736]. New Ne wto ton n acred credit ita ava qu que e a in inv venção nção do Zo Zodí día aco podia ser recuada até a época da expedição dos Argonauta tass; e Du Dullaure fixou a sua ori rig gem em 6.50 6. 500 0 ano anos an ante tess de Crist risto, o, pr prec ecis isam amen ente te 2.49 2.496 6 anos antes da criação do mundo, segundo a cronologia Bíblica. Creuzer pensava que era mui fácil demonstrar que a maior parte das Teogonias estava intimamente re rela laci cion onad ada a com co com m oosZodíaco; ca cale lend ndár ário s re reli ligi gios osos e, em sua origem, seios não com oosZodíaco que hoje conhecemos, pelo menos com algo que lhe era muito semelhante. Estava ele certo de que o Zodíaco e suas implicações místicas se acham no fundo de todas as mitologias, sob uma ou outra forma, e que durante séculos o Zodíaco existiu em sua antiga forma, antes de ser apresentado com o
aspe as pecctode astr asalguma tro onô nôm mic ico o de defi fin nid ido o que hoje hoje de te tem mcertos , por motivo singular coordenação acontecimentos. H. P. Blavatsky
Em todo caso, há fatos que provam que certos cálc cá lcul ulos os astro astronô nômi mico coss er eram am tã tão o corr corret etos os entr entre e os caldeus da época de Júlio César como o são hoje. Quando o calendário foi reformado pelo Conquistado ta dor, r, de desc scob obri riuu-se se que que o ano ano ci civi vill se coad coadun unav ava a tão pouco com as estações, que o verão adentrava pelos meses de outono e os meses de outono por todo o inverno. Foi Sosígenes, o astrônomo caldeu, quem restabeleceu a ordem na confusão, recuando em noventa dias o dia 25 de março, e assim faze fa zend ndo o este este dia dia corre orresp spon onde derr ao eq equ uin inóc óciio da primavera; e foi Sosígenes ainda que fixou a duração dos meses tal como ela existe ainda hoje. Na América, o exército de Montezuma descobriu que o calendário dos astecas concedia um número igual de dias e de semanas a cada mês. A extrema correção de seus cálculos astron ronômicos era tão gran gr ande de,, qu que e nenh nenhum um er erro ro foi foi nele neless desc descob ober erto to durante as verificações posteriores, ao passo que os europeus que desembarcaram no México em 1519 estavam, graças ao calendário juliano, aproximadamente ao tempo correto. dez dias adiantados em relação Roberto Rohden
Num dos mais antigos Nivids, antigos Nivids, Rishi Rishi Kutsa, um sábio hindu da mais remota Antigüidade, explica a aleg al egor oria ia das das prim primei eira rass leis leis impo impost stas as aos aos corp corpos os celestes. Por ter feito "o que não deveria fazer", Anâhita (A (An naitis ou Nana, a Vênus persa), que
representa Terra lenda, asé sessões condenada a girar em torno doa Sol. Osna Os sattras, sattras, as sacrificais, provam de modo incontestável que, desde o século XVIII ou XX a. C., os hindus fizeram consideráveis
progressos na ciência astronômica. Os sattras duravam um ano, e eram "uma imitação do curso anual do Sol". Dividiam-se, diz Haug, "em duas parte artess disti istint nta as, ca cada da qual qual co cons nsiistind tindo o de sei seis meses de trinta dias cada uma; entre as duas, ocorria ria o Vishuvam Vishuvam (equador ou dia central), cortando os sattras os sattras em em duas metades, etc.". Idem
Nos Vedas, Nos Vedas, por exemplo, encontramos prova positiva de que já em 2000 a. C. os sábios hindus e os eruditos devem ter tido conhecimento da rotundidade de nosso globo e do sistema heliocêntrico. Eis por que Pitágoras e Platão tão bem be m conh conhec ecer eram am es esta ta ve verd rdad ade e as astr tron onôm ômic ica; a; po pois is Pitágoras obteve seu conhecimento na índia, ou de homens que lá estiveram, e Platão repetia fielmente os seus ensinamentos. Idem
Jesus: O Essênio Essênio D esde o começo, o Filho do Homem eslava no Mistério, o Altíssimo mantinha-o junto de seu poder e.oMas manifestava seus .. ... Ma s os reis reis fica fiacarã rão o eleitos. as assu sust stad ados os e pr pros ostr trar arã ão o rosto contra a terra e o pavor se abaterá sobre eles, quando virem o filho da mulher sentado sobre o trono de sua glória... Então o Eleito chamará todas as forças do céu, todos os santos das alturas e o poder de Deus. Então os querubins, os serafins, os ofanis, todos os anjos da força, todos os anjos
do Senhor, isto é, do eEleito da outra que servem sobre a terra acimae das águas,força, elevarão suas vozes. Livro de Enoch - cap. XVIII e LX1
Na primavera de 1947, em Qumrân, nas margens do Mar Morto, pastores beduínos descobriram, em onze gru ruta tass naturais ou escavadas no te terrre ren no argiloso, rolos de pele e papiros manuscrito toss guardados em sacos de linho lacrados com betume e colocados em jarros de argila cuidadosamente fechados. Perto dessas grutas, foram descobertas ruínas de um antigo mosteiro que, segundo estudos arqueológicos realizados na região, havia sido ocupado por uma comunidade religiosa desde o século II a. C. até o ano 68 da nossa era, quando os romanos o tomaram de assalto. Esses religiosos levavam vida ascética e se designavam como como os eleitos, os santos, os filhos da luz. luz. Segundo tudo indica, pertenciam à seita dos essênios ou, pelo menos, a um dos ramos do essenismo, formando uma comunidade religiosa à margem do judaísmo corrente, isolada do conjunto do povo de Israel e dos pagãos. A influência desse grupo parece inegável sobre o Novo Testamento, não apenas sobre João Batista ou sobre como sobre comunidades segu se gund nda a Jesus, ge gera raçã ção o cr cris istã tã:: a certas pri rime meir ira a at ativ ivid idad ade e da de Jesus, por exemplo, e o recrutamento dos seus primeiros discípulos situam-se na região de Qumrân, onde João Batista exercia o seu ministério; para a celebração das festas religiosas, Jesus e seus discípulos seguiam o calendário solar de Qumrân, o que explicaria a celebração da Ceia
na véspera da Páscoa; além do mais, é clara a influência exercida pela terminologia essênia tanto sobre o vocabulário usado por Jesus como sobre os escritos de João Evangelista.
Na opin opiniã ião o de hi hist stor oria iado dore ress e de es estu tudi dios oso os de várias correntes religiosas, essas descobertas são as mais sensacionais jamais feitas e resolvem um núme nú mero ro cons consid ider eráv ável el de probl roblem emas as hist histór óric icos os e religiosos que as pesquisas anteriores não conseguiam resolver. Os Manuscritos do Mar Morto são uma das Os inúmeras obras resultantes do prodigioso interesse suscitado por essas descobertas. Neles são examinadas as principais questões que retiveram a atenção dos especialistas, principalmente as que giram em torno da origem pré-cristã dos manu ma nusscr crit ito os e de sua uass afin afinid idad ade es com com o cr criistitianismo primitivo. G. Spencer
Entre ntreta tant nto o, nas nas mar arge gens ns do Mar Morto orto,, alg alguns homens conservam no re reccesso a trad radição dos profetas e o segredo da pura doutrina. Os essênios, grupo de iniciados cujas colônias se estendem até ao vale do Nilo, aberta rtamente se entreg regam ao exercício da medicina, porém o seu fim real é mais e levado:decoadeptos, nsiste eas m leis enssuperiores inar, a um pequeno número do Universo e da vida. Sua doutri rin na é quase idêntica à de Pitá Pi tág gor oras as.. Ad Admi mite tem m a pr pree eexi xisstênc tênciia e as vidas idas sucessivas da alma; prestam a Deus o culto do espírito. Nos essênios, como entre os sacerdotes de Mênfis, a iniciação é graduada e requer vários anos de
p reparo.a vida Seusno cestudo ostumeesna scontemplação, ão irrepreenslonge íveis; passam das agitações políticas, longe dos enredos do sacerdócio ávido e invejoso.
Foi evidentemente entre eles que Jesus passou os anos que precederam o seu apostolado, anos sobre os quais os Evangelhos guardam um silêncio absol bsolu uto. to. Tudo Tudo o indic ndica a: a id ide entid ntidad ade e dos seus intuitos com os dos essênios, o auxílio que estes lhe prestaram em várias circunstâncias, a hospitalidade gratuita que, a título de adepto, ele recebia, e a fusão final da ordem com os primeiros cristãos, fusão de que saiu o Cristianismo esotérico. Jules Boucher Boucher
A palavra Christo em latim quer dizer "iniciado", daí o Jesus ser "Cristo". Idem
... Já o Ev ... Evan ange gelh lho o co como mo a ab abób óbad ada a da dass flo florest restas as sob um sol brilhante, era iluminado pela ciência esotérica dos essênios, outro ramo dos iniciados. A palavra do Cristo havia bebido nessa fonte de água viva e inesgotável as suas imagens variadas e os seus encantos poderosos. R. A. Gilbert
M oi ois s és f oi in inic ici i a do n o E gito gi to, , e ra p ro rofu fund nda a m en ente te versado nos mistérios teológicos, físicos e metafísicos dos sacerdotes. Aarão, seu irmão, e os outr ou tros os ch chef efes es he hebr breu euss se to torn rnar aram am de depo posi sitá tári rios os dessas doutrinas. Esses chefes Levitas se dividiam em várias classes, confo nforme os costumes dos padres egípcios. Mais tarde, veio ao mundo o Filho de Deus. Foi
ed edu ado sc Alex heio heiodademum espuícrad itoo ina nteierasco moelantede DAl ivexan inandr o, dri diao.taC do ais admirável inteligência, conseguiu alcançar todos os graus de Iniciação Egípcia (Essênia). Ao voltar para
Jerusalém, apresentou-se aos chefes da Sinagoga, e ap apon onto touu-lh lhes es as nu nume mero rosa sass al alte tera raçõ ções es po porr qu que e passava a Lei de Moisés nas mãos dos Levitas, confundiu-os pelo poder de Seu espírito e a extensão de seu conhecimento: porém os sacerdotes judeus, cegos pelas suas paixões, persistiram em seu erros. H. P. Blavatsky
Hoje em dia Hoje dia é un univ iver ersa salm lmen ente te re reco conh nhec ecid ido o qu que e Jesus era essênio, membro, portanto, de uma comunidade secreta, e deve-se agradecer aos sábios que, após a recente descoberta dos manu ma nusscr crit ito os do Mar Mort rto o, soube oubera ram m re ressisti istirr a tantas intrigas e pressões para revelar ao mundo este fato capital que, seguramente, ia de encontro a dogmas religiosos rígidos demais e declarados infalíveis, ameaçando igualmente os fundamentos de todo um sistema estabelecido pelo homem, mas que pretendia ser divino. Gesnero
Os
essênios,
também
conhecidos
como
"curandeiros", eram uma Seita de judeus que Plínio diz ter vivido perto do Mar Morto, por milhares de anos. Supuseram alguns que eles eram ultrafariseus, outros - o que pode ser uma teoria verdadeir verd adeira a -, que eram os descendentes descendentes dos Benin nabim da Bíblia, considerando-se "Kenitas" e "Naz Nazarit aritas as"". Os ess ssên ênio ioss ti tinh nha am mui uita tass id idéi éia as e práticas budistas; e é digno de nota que os
sahcaevradnoitedse dm a uiGtora m dEefseig son,adD B s ndse eiosM, ãeeraem osiandaamesma maneira. Eusébio, e depois dele De Quincey, declarou que eles eram semelhantes aos
primeiros cristãos, o que é mais do que provável. O títu tí tulo lo "irm "irmão ão", ", uti tili liza zado do na Ig Igre reja ja primi rimiti tiva va,, era essênio; eles formavam uma fraternidade, ou um Koin Ko ino obion bion,, uma uma comu comuni nida dade de co como mo os prim primei eiro ross convertidos. D. G. Kieser
King pens King pensa a que é exage gero ro,, est estand ando incl incliina nado do a acreditar que esses essênios, que eram sem dúvida nenhuma monges budistas, eram "apenas a contaminação da associação conhecida como "Filhos dos Profetas". Josefo descreveu, nos essênios, todas as cara ca ract cter erís ísti tica cass prin princi cipa pais is que en enco cont ntra ramo moss nos nos nazarenos. Para orar, eles procuravam a solidão. "Quando tu orares, entra no teu aposento... e ora a teu Pai que está em segredo" (Mateus, VI, 6). "Tudo que foi dito por eles (pelos essênios) é mais forte do que um juramento. Eles se abstêm de prestar juramento... Que vossa palavra seja sim, sim, não, não." (Mateus, V 34-7). Os Nazarenos, bem como os essênios e os tera te rape peut utas as,, ac acre redi dita tava vam m mais maoculto" is nas nas das suas suasEscrituras próp própri rias as interpretações do "sentido mais antigas, do que nas leis mais recentes de Moisés. Os essênios "entram nas casas daqueles que eles nunca viram anteriormente como se fossem seus amig am igos os íntim íntimos os". ". Esse Esse era era inco incont ntes esta tave velm lmen ente te o costume de Jesus e de seus discípulos.
Munk, em sua obra sobre a Palestina, afirma que havia 4.000 essênios vivendo no deserto; que eles possuíam os seus livros místicos e que prediziam o futuro. Os nabateus, com muito pouca diferença,
na verdade, tinham as mesmas crenças dos nazarenos e dos sabeus e todos eles veneravam João Batista mais do que ao seu sucessor, Jesus. O próprio Jesus não glorificou o profeta do Jordão? "Mas que saístes a ver? Um profeta? Certamente vos digo, é ainda mais do que um profeta... Na verdade vos digo que entre os nascidos de mulheres não se levantou outro profeta maior que João Batista" (Lucas, VII, 26-8). Grey Nielsen
É fácil compreender por que essa seita dos essê es sêni nios os a qu qual al,, se segu gura rame ment nte, e, pert perten ence ceu u Jesu Jesus, s, have averia ria de ser cons consiidera derada da como um pro rottót ótip ipo o notável da Fraternidade dos Franco-Maçons, pois características da Sublime Ordem Maçônica são o cultivo do amor fraternal, da assistência a desa de samp mpa ara rado doss e da verd verda ade; de; isto isto é, cari carida dade de e benevolência com tolerância universal; a realização de cerimônias, que incluem soleníssimos votos de conservar secretos os modos de reconhecimento; e um extenso uso ritualístico de termos símbolo dedeconstrução verdadese de morcoisas ais e materiais espirituacomo is. A instru trução mútua e agrad radável relacionamento familiar entre os membros sempre têm sido encorajados tendo em vista o amor fraterno e a felicidade; o matrimô imônio, o convívio e tod todos os divertimentos salutares são considerados adeq ad equa uado dos; s; e não não há ne nenh nhum uma a int nter erfe ferê rênc ncia ia na
vida dode méemprego, stica dospropriedade irmãos neemposses. com os seus modos E se nos nossos argu rgument mentos os esti estiv verem rem er erra rado doss, se Jesus não era um iniciado essênio, um Mestre
construtor, ou Mestre-Maçom, como agora é chamado, como é que nas catedrais mais antigas encontramos a sua efígie com as insígnias maçônicas? Na Catedral de Santa Croce, em Flo lore renç nça, a, so sob bre a po port rta a princ rinciipa pal, l, pod odee-sse ver a figura de Cristo segurando um esquadro perfeito em sua mão. E mais, como se vê nas palavras de Jesus, o Cristo a seus discípulos, os seus ensinos tam ta mbé bém m ti tinh nham am um uma a pa part rte e oc ocul ultta (e (essoté otéri rica ca)) e outra pública (exotérica): "Porque a vós, (os inic in icia iado doss) vos vos é dad ado o conh conhec ecer er os mist misté érios rios do reino dos céus, mas a eles (os não iniciados) não lhes é isso dado... Por isso lhes falo em parábolas, porque vendo, não vêem; e ouvindo, não ouvem, nem entendem" (Mateus, XIII, 10-13). Josefo nos conta que se alguém buscasse ser admi ad miti tido do na se seit ita a essê essêni nica ca,, sua sua vi vida da e cond condut uta a eram severamente vasculhadas; se fosse aprovado recebia uma vestimenta branca, um avental e uma espada para as suas necessidades, era chamado de Noviço, ordenavam-lhe que praticasse o mesmo modo de vida deles e lhe confiscavam todos os bens que, desse modo, engros rossavam o fundo coletivo cole tivo do grupo: após um ano, ano, ele se tornava tornava um Apro Ap roxi xima mado dorr (a (app ppro roac ache her) r),, pros prosio ion n eg eggi gion on,, era era admitido mais intimamente ao modo de viver do grupo, e participava de seus banhos de purificação: após mais dois anos, sendo aprovado, era admitido como um Homiletes às refeições comunitárias, mas
só de fazer um juramento de depois ser absolutamente piedoso esolene justo, no desentido nunca ferir ninguém, de aborrecer o ímpio, denunciar os mentirosos, obedecer aos anciãos, não ter
segredos para com os companheiros e não revelar ensinamentos religiosos privados aos estranhos à comunidade mesmo com o risco da própria vida, pres reser erva varr seu euss escri scrittos sag sagra rado doss e man ante terr em segredo os nomes dos santos anjos de Deus. Havia então noviços, aproximadores e membros integrais; estes últimos dividiam-se em quatro classe cla ssess seg segund undo o sua ant antigü igüida idade de com como o mem membro bros, s, sendo proibido ao membro de uma classe tocar no de classe mais elevada. Ponto notável, e sobre o qual todas as autoridades concordam, é o de que os essênios condenavam o uso de juramentos, embora cada qual tivesse uma vezz que ve que fa faze zerr um jura rame ment nto o sole lene ne para ob obte terr plena filiação e receber a instrução religiosa simbólica proporcionada pelas doutrinas da Socied iedade. Os essênios consideravam a alma imortal, que se retirava do corpo corrompido por ocasião da morte, entrando num estado de liberdade. Alguns membros eram capazes de predi redizzer o futu uturo e de re real aliz izar ar ou outtro ross pro prodíg ígio ioss como o de efetuar curas. Josefo conta-nos que Herodes simpatizava com a seit se ita a dos essên ssêniios po porq rque ue um de dele les, s, cham amad ado o Menahem, o saudou como futuro Rei dos Judeus enquanto ele ainda era um menino em idade escolar: diz-se também que Judas, o Essênio, predisse o assa as sass ssín ínio io de An Antí tígo gono no,, fi filh lho o de Hy Hyra raca cano no I, na Torre de Strato, por ordem de Aristobolo, por volta
de a.C. H. 107 P. Blavatsky Alguns pormenores de renomados escritores sobre os essênios: Filo conta que em seu tempo havia
quatro mil desses "santos" e que eles condenavam a escravidão, nunca faziam uso de juramentos na vida privada, não ofereciam sacrifícios e passavam o tempo todo ministrando interpretações, de caráter alegórico, dos Livros de Moisés. Plínio chamou os essênios de a maravilha do mundo, dizendo que a Sociedade existia há milhares de anos; que eles viviam em meio a palmeiras. Hipólito assegurava que os membros mais elevados dos essênios, buscavam poderes mágicos nas plantas e nas pedras, com vistas à cura dos doentes e ao sucesso na profecia. Suídas, lexicógrafo do século X, descreve os essênios como contemplativos e teólogos místicos. Alexander Lawrie, publicou History of Freemasonry With an Account of the Grand Lodge of Scotland em 1804. Declara-se nesses volumes que os essênios usavam sinais análogos aos dos FrancoMaço Ma çons ns.. Tais Tais refe referê rênc ncia iass tamb também ém fo fora ram m es escr crit itas as pelo grande escritor do final do século XIX Albert Mackey. Kenneth Mackenzie, em seu Royai Masonic Ciclopaedia, 1877, escreveu que os Franco-Maçons se assemelham aos essênios no fato de possuírem Cerimônias Cerim ônias de Inici Iniciação ação com obri obrigaçõ gações es solenes, solenes, e inculcarem uma norma particular de vida; ademais, os essênios juravam manter secreta a sua doutrina, não comunicá-la a ninguém fora de sua
comãos muos nidhe adrmét e; étic àicos exedo mpEg lo itodenã soeude s viam aam náloes gocrev s,ever oers ir irmã herm os Egito não devi escr sobre ela, salvo por meio de alegoria e simbolismo.
Robert Freke Gould diz, em seu livro Concise History, de 1883, que os essênios se reconheciam uns aos outros por meio de sinais. W. Crookes Segundo Filon, historiador da Alexandria que viveu na época de Jesus, os essênios têm sobre si a glória inacessível de haverem sido os Precursores e os Mestres de Jesus em sua jornada final, na coroação gloriosa de sua obra redentora da Humanidade. Mais ainda: os essênios deram orie or ient ntaç ação ão pa para ra a vid vida espi espiri ritu tual al da at atua uali lida dade de.. Eles embalaram o berço do Cristianismo nascente e encaminharam seus primeiros passos. Somente quando o Cristianismo foi oficializado, a partir de Constantino, foi deixada de lado a velha senda dos essênios. Eles retornaram às suas grutas ou morreram em forcas e fogueiras, como Savonarola, o frade dominicano com alma e vida de essênio. E dessa maneira que a humanidade, Rainha Cega, paga aos que lhe querem dar a Luz Divina, a saúde e a redenção. Os essênios são muito antigos, ainda que, no corr co rrer er do doss te temp mpos os,, nem nem semp sempre re se cham chamas asse sem m essêni ess ênios. os. Num Numa a época época mui remota remota,, cha chamar maramam-se se Prof Pr ofet etas as Bran Branco cos; s; de depo pois is An Antu tuli lian anos os;; ma mass tard tarde e Dáckthylos; logo Kobdas e essênios. Idem
A cabeça de João, o Batista, Essênio do sétimo grau, caiu na obscuridade de uma masmorra, e sua
m orte foi que incuhavia lpada,abandonado por uns, à ngança que de Herodiade, seuvimarido, não era rei, para se unir ilicitamente a seu cunhado, que era monarca reinante, e, por outros,
ao apaixonado amor da jovem Salomé, que ganhara, por meio de uma dança, o direito de pedir ao rei o que quisesse... Assim, por insinuação de sua mãe, Herodiade, ela pediu a cabeça de João, o Batista. (Manuscritos do Mar Morto.) Disse Jesus: "Se queres vir após mim, nega-te a ti mesmo, carrega tua cruz e segue-me". Negar a si mesmo! Dura e heróica frase que sig si gnifi nifica ca a Renú Renúnc nciia a tod toda amb mbiç ição ão eg ego oíst sta a e pess pe ssoa oa,, qua qualque lquerr que que sej seja sua sua na natu ture reza za.. Ela Ela se diri di rige ge àqu àquele ele que pret prete end nde e lu luccra rarr com o id ide eal, al, àquele que busca eleger-se em mestre dos demais, àquele que quer erigir um pedestal para o seu nome, àquele que, levado por interesses criados, sonha em recolher o fruto material de seus esforços de missionário do ideal. Desistir de todas as ambições é o que obriga a negar-se a si mesmo. Nós cristãos de hoje escandalizamo-nos com o que ocorreu aos essê es sêni nios os do te temp mpo o do Cr Cris isto to,, in incl clus usiv ive e porq rque ue desapareceram nas sombras e no silêncio os inúmeros escritos históricos que analisavam a sua vida. E tão natural esse fato que nos assombraria se tivesse ocorrido de outro modo, pois cumpre levar em conta que os cristãos dirigentes daquelas épocas não tiveram o valor de negar-se a si mesmos, mas, pelo contrário, disseram, como os de hoje: "Eu quero! Eu mando! Eu sou!", crendo que com isso agiam perfeitamente bem.
Domênico Berti
A maior parte dos trabalhos que eram feitos nos Santuários dos Essênios consistia em aumentar o número de cópias de toda escritura antiga para
que pudessem ser conhecidas por todos os filiados da Fra rate terrni nida dade de Essê sên nia ia.. Tam També bém m er eram am fei eito toss trab rabalhos manuais, como móveis e utensílios nece ne cess ssá ário rios; alé lém m do cul ulti tivo vo do hor ortto que lhes lhes proporcionava grande parte de sua alimentação. Nos San Santuá tuários rios dos Ess ssên êniios, no alta altarr ce cent ntra ral, l, enccon en ontr trav avam am-s -se e as Tábu Tábua as da Le Lei, i, cópi cópia a da dass de Moisés, e em pequenas placas de pedra branca os nomes dos grandes Profetas do passado e os nome no mess do doss Me Mest stre ress fu fund ndad ador ores es da Fr Frat ater erni nida dade de Essênia entre as montanhas; entre eles constava os nomes de Elias, Eliseu, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Esdras, Samuel e outros notáveis clar cl ariv ivid iden ente tess vi visi sion oná ári rios os su subl blim imes es,, que que havi haviam am aberto caminhos do bem, de amor e de justiça para as almas desorientadas nas trevas da inconsciência. Havia também nos Santuários uma sala mortuária, como símbolo de amor dos enca en carn rnad ado os para os que que havi via am part rtid ido o par ara a o espaço infinito. Josefo
ESSÊNIOS ESSÊNI OS (gr. (gr. essenoi, essenoi, "os "os essê essêni nios os", ", deri deriva vado do,, segundo uns, do heb. heb. asah, asah, "curador", e segundo outr ou tros os,, de de tsenu'im, tsenu'im, "os pied iedoso soss"). Asce Asceta tass e místicos de uma antiga e misteriosa seita judaica, vivi vi viam am em pe pequ quen enas as co comu muni nida dade dess e es esti tive vera ram m localizadas em Engadi, do lado ocidental do Mar Morto, e no Lago Maoris, Egito, onde eram conhecidos como os "terapeutas". As informações
que deles temos as devemos a Filon, o Judeu; ao historiador judeu Josefo, e a Plínio, o Antigo, todos seus contemporâneos, e ultimamente ao Documento de Damasco, descoberto no começo do
sécullo XX num sécu numa genizali, genizali, no Cairo, publicado por Salomon Schechter em 1910 e apresentado à Universidade de Cambridge com o título de "Fragments of a Zadokite Work", bem como a uns rolo ro loss desc desco obert bertos os em 19 194 47 po porr al algu gun ns bed eduí uín nos mercadores junto ao Mar Morto, dos quais o principal é o "Manual de Disciplina" (V (V Dead Sea Scrolls, de A. Powell Davies). Ambos documentos Scrolls, remontam, pelo menos, ao 2Q século pré-cristão. Essas fontes divergem apenas em pequenos detalhes, e os apresentam como vivendo vida simples, meditativa e contemplativa; frugais, vegetarianos, castos, infensos a sacrifícios de animais e à escravatura, e mantendo seus bens em comum. Em seus cultos adotavam o Rito Mítrico, suas ordens angélicas e a sua cerimônia do pão, vinho e sal, sa l, qu que e depo depois is fo foii inco incorp rpor orad ada a ao Crist ristia iani nism smo o (Santa Eucaristia) e à Franco-Maçonaria (Rosa-Cruz de He Here redo dom) m).. Foi Foi uma uma seit seita a sui generis, generis, baseada em princípios e mistérios que são diversamente interpretados como budistas, cabalistas, pitagóricos, cristãos, maçônicos, além de judaicos. Seus membros mais eruditos expunham as Escrituras, mas especialmente por meio de "símbolos e parábolas", e foi entre eles que privou Jesus o Cristo. Ao mesmo tempo que estudavam o Torah e observavam os sábados segundo os Torah fariseus, a filiação à seita não dependia da raça e sim da livre escolha do pretendente, o que denota
n ão terem tido ligaçmais ão co m filiaram as sinaàgolinha gas dos dos fariseus, e portanto, se profetas do que à dos sacerdotes judaicos. Ensinavam também as doutrinas da preexistência
e do renascimento. Terapeutas.)
(Cf. Mi Mist sté érios rios
Essê Essêni nios os;;
Joaquim Gervásio Gervásio de Figueiredo Figueiredo
ESSÊNIOS ESSÊNI OS - Seita Seita jud judaic aica a cu cuja ja origem origem rem remont ontari aria a aos Macabeus, e que, na época de Jesus contava com um número de cinco a seis mil membros espa es palh lhad ado os em volta lta de Jerusa rusalé lém m, e, segu egundo ndo alguns historiadores, Jesus teria saído desta seita. Vestiam uma veste branca, eram dados à meditação, às abluções, e praticavam a Medicina (Tera Terape peut uta as). De Dessta sei eitta juda judaic ica a fala alam Fl Flá ávio Josefo, Plínio o Antigo, em suas obras, mas principalmente Filon de Alexandria, no seu tratado "Vida contemplativa". Viviam os essênios perto de Hebron, a pequena distância do Mar Morto, e segundo disse Plínio "era um povo sem nascimentos". A filiação e o recrutamento não são bem conh co nhec ecid ido os. Como Como sina sinall di dist stin inti tivo vo,, os conf confra rade dess traziam uma veste branca, um cinto e uma machadin macha dinha ha.. Obr Obriga igavam vam-se -se po porr jurame juramento nto,, no dia de sua admissão, a adorar a Deus, a observar a justiça para com os homens, não fazer juízos tem te mer erá ári rios os,, od odia iarr os inju injusstos tos e que uere rerr os bon onss. Filon afirma que se aceitavam moços, mas Josefo assegura que eram recebidas mesmo crianças, a fim de prepará-las à vida ascética, acrescentando que eram divididos em quatro classes que ele não
cita. O seu regime econômico era a comunhão de bens, a prop propri ried edad ade e sem div divisã isão e as tro troca cass mút útua uas. s. Cada um entregava à caixa comum o que lhe tinha
sido dado e desta forma provia-se às necessidades da alimentação e do vestuá tuário. Chefes eleitos providenciavam a todas as necessida idades e os sacerdotes preparavam o pão e as refeições. refei ções. Os moços ços resp spe eit ita avam e assi assisstia tiam os anci anciã ãos. Consideravam uma honra oferecer a hospitalidade aos confrades em viagem e em cada cidade um oficial velava às necessidades desses viajantes. O dia começava com a prece e todos iam ao traba raballho. Ant ntes es da refe refeiç içã ão, fa fazi zia am abl bluç uçõe õess e dep de pois ois volt voltav avam am ao tr trab abal alho ho;; o repo repous uso o notu noturn rno o era precedido de uma colação. Dedicavam-se apenas à agricultura, o comércio era-lhes estranho e reprovavam a fabricação de armas de guerra. Esta disciplina, rigorosamente observada, rtudes dese de sen nvo volv lvia ia as vi virrtudes privadas e as virtu sociais entre a seita, de modo que os antigos exprimiam a seu respeito os maiores elogios, por cons co nsti titu tuír írem em esta estass pr prát átic icas as,, naqu naquel ela a ép époc oca, a, um verdadeiro fenômeno. Eram castos, sóbrios, silenciosos na hora da refeição, vestidos pobremente, humilhando o corpo e o espírito, evitavam todo excesso, toda impa im paci ciên ênci cia, a, es esfo forç rçan ando do-s -se e por por su suje jeit itar ar o corp corpo o e praticar a alma. Não podiam ser escravos, todos eram livres. A sua pala pa lavr vra a va vali lia a po porr um ju jura rame ment nto. o. Re Reje jeit itav avam am as unções com óleo, a sua glória consistia unicamente no bem.
Tinham, certas as puerilidades, como, por exemplo, porém, não satisfazer suas necessidades no dia de sábado ou cuspir diante deles e à direita, e obrig briga avamvam-se se a us usa ar um aven aventa tall, em tor orn no dos
rins, dura rin duran nte o ba banh nho o. Os ess ssên êniios reje rejeit itav avam am completamente o matrimônio e também os sacrifícios sangrentos de animais, pelo que foram excluídos do templo de Jerusalém. A doutrina essênia admitia a vida futura, e sobre a natureza das almas tinham opiniões semelhantes às dos sábios da Índia e da Grécia e dos ensiname ensi namentos ntos do Evan Evangelho gelho,, apro aproxima ximandondo-se se mais da doutrina de Jesus Cristo que da interpretação tradicional dos textos bíblicos. Esta doutrina pregava a abstenção do juramento, o desprezo das riquezas, a renúncia do mundo, a caridade e tendia para a abolição da religião do Templo para substituir o culto pela prece, o que era uma heresia monstruosa dentro do judaísmo. Também preconizava a supressão dos sacrifícios sang sa ngre rent ntos os e do sace sacerd rdóc ócio io,, qu que e su subs bsti titu tuía ía pe pelo lo repasto místico e por uma hierarquia mais eqüitativa, fundada sobre a igualdade dos homens perante Deus. Muitas de suas crenças eram parecidas às pitagóricas, possuindo esta Fraternidade misteriosa um ensinamento secreto, que o neófito prometia não descobrir a ninguém. No começo do século XX, foi descoberto no Cairo o "Documento de Damasco". Foi publicado, em 1910, por Salomon Schecheter e apresentado à Universidade de Cambridge com o título de "Fra "F ragm gmen ents ts of a Zado Zadoki kite te Wo Work rk". ". Em 19 1947 47 fora foram m
dessco", de obert bepor rto os algu os nsfa fam mos osos osnos"Do Docu cum men ento tosss. Trata do M-se ar Mort Morto", alguns beduí beduínos merca mercadore dores. Trata-se de alguns rolos de pergaminho, dos quais o principal é o "Manual de Disciplina". Esses
documentos e os fragmentos remontam, pres resum umiv ivel elm mente nte, há pel pelo men eno os do dois is séc séculos ulos antes de Cristo, e divergem apenas em pequenos detalhes. Nicola Aslan
Mantra Mantra é uma pala lav vra sânscrita que enfeixa a mesma idéia do "Nome Inefável". Alguns mantras, quan qu ando do pr pron onu unc ncia iado doss de acor acordo do co com m a fórm fórmul ula a mágica mágic a ensinada ensinada no Athar Atharva-Ve va-Veda da (livr (livro o sagra sagrado do doss Hi do Hind ndus us), ), pr prod oduz uzem em um ef efei eito to ins nsta tant ntâ âne neo o e marrav ma avil ilh hoso. oso. Em seu sent sentid ido o ge gera rall, po poré rém m, um mantra é simplesmente uma oração aos deuses e aos poderes do céu, tal como é ensinado pelos livros bramânicos, e especialmente por Manu, ou antes um encantamento mágico. Em seu sentido esotérico, a "palavra" do mantra, ou fala mágica, os brâmanes a chamam Vâch. Ela reside no mantra, que significa literalmente as portas dos livros sagrados consideradas como Sruti, ou revelação divina direta. H. P. Blavatsky
O ritual do culto exotérico desta divindade foi, por issso, base is basead ado o na ma magi gia a. Os Man anttra rass são to tod dos extraídos de livros especiais, mantidos em segredo pelos sacerdote tess; e se diz que cada um deles produz um efeito mágico: aquele que os recita ou lê dá origem, só em cantá-los, a causas secretas que se traduzem em efeitos imediatos.
Literatura Hindu
A Linguagem dos Elementos se compõe de SONS, não de palavras; de sons, números e formas. Aquele que souber combinar os três atr tra airá a resposta do Poder dirigente o Deus-Regente do Elemento específico a que se recorre. Essa "linguagem" é, portanto, a dos encantamentos ou dos mantras, como se chama na índia, sendo o som o agente mágico mais poderoso e eficaz, e a primeira das chaves que abrem as portas de comunicação entre os Mortais e os Imortais. Robert F. Gould
Mantra é uma palavra criada para um efeito esotérico, uma palavra sagrada. Uma palavra que tem o dom de esvaziar a mente e ao mesmo tempo, ocupá-la pelo "som" que emite. Os pens pensam amen ento toss em emit item em "son "sons" s",, is isto to tamb também ém é cientificamente pacífico. O poder do "som" conduz à unificação das mentes. Osyoguis usam os "mantras" e obtêm toda sorte de vantagens. Rizzardo da Camino
A meditação pode ser um estado de consciência muit mu ito o ráp rápido de alca lcançar nçar.. Tr Tra az o seu seu re resu sult lta ado instantâneo, como a oração. A meditação é despertada pelo "som" do mantra. O que medita, poré po rém, m, reti retira ra-s -se e de dent ntro ro de si mesm mesmo o e de desc scob obre re que seu coração já é o seu lugar sagrado habitado por Deus. Permuta a imagem material de um Deus que anteriorm rme ente adorav rava, por uma imagem mental, que agora adora em sua mente. Substitui a
"pedra" por seu próprio coração, a "escritura" por seu próprio espírito e ao "sacerdote" por seu próprio pensamento. Rizzardo da Camino
Eis aqui a síntese de toda a filosofia e religião: De Deus tudo vem... Para Deus tudo está... Para Deus tudo volta... A antiquíssima filosofia hindu usa a palavra simbólica simbó lica AUM (pron (pronuncia unciada da OUM) para signi significa ficarr esse eterno processo trinitário do cosmos. No livro do Ap Apoc ocal alip ipse se,, últim ltimo o da noss nossa a Bí Bíbl blia ia,, es esse se AUM AUM aparece na forma de AMEM (também freqüentemente usado por Jesus). Diz o Eterno: "Eu sou o AMEM, o Veracíssimo", ou seja, a Verdade Total. Roberto Rohden
Cada letra é uma potência, um poder e uma energia em si mesma e pode-se distinguir sob várias formas: 1ª - A é um símbolo representativo, Criador eterno, que rege a evolução interna da Criação. 2ª.. - Ca 2ª Cada da le letr tra a te tem m um som, som, fo forç rça a qu que e po poss ssui ui o poder em sua vibração sutil, e está constantemente vibrando em seu tom próprio. 3a - Esse Esse so som, m, ao vi vib brar rar atra atravé véss da ene nerg rgia ia que que anima todos os seres, modela as condições das formas para dar-lhes seus arquétipos. 4a - A letr letra a é a repr repres esen enta taçã ção o de um uma a divi divind ndad ade e que tem íntima relação com a consciência do homem. 5a - Vo Voca cali liza zarr uma uma letr letra a é ch cham amar ar um uma a di divi vind ndad ade e por seu nome e atrair a si sua força cósmica. 6a - Uma Palavra composta de várias letras
tespírito ransform a s e e m i n s t r u m e n t o d e g e r a ç ã o d o porque se converte em idéia. 7a - Cada povo adotou para suas letras uma forma espe es peci cia al que rep repres resen enta ta a pr pro opr prie ieda dade de de sua sua
deidade, segundo a sensação com que impressionavam sua mente o atributo e as características de tal deidade. 8a - De modo que, se o Hebreu pronuncia ou vocaliza a letra A adaptando a forma de sua própria letra, alçando a mão direita ao alto e estirando a esquerda para baixo, obtém os mesmos benefícios que um latino ao pronunciar a mesma letra adotando a forma latina. 9a - Se cada letra do Alfabeto é um poder, a combinação de várias letras produz uma aglomeração de poderes para um fim desejado. 10ª - O Mantram Sânscrito, conservado pelos iniciados orientais, não é mais que poder do Verbo sintetizado em uma palavra; também as palavras são sã o cert certas as form formas as caba cabalí líst stic icas as cons conser erva vad das nas cerimônias da iniciação ocidental. 11ªª - Toda 11 Toda palavr palavra a é um uma a ação ação e, se é aç ação ão,, de deve ve ser útil; há uma velha lenda cristã que nos ensina que o diabo não pode apossar- se dos pens pe nsam amen ento toss enqu enquan anto to não não se mate materi rial aliz izam am em palavras. 12ª - Nas escolas herméticas há muitas palavras que não têm sentido para o profano e às vezes até os próp própri rio os fi fili lia ados dos. Ess ssas as pala palav vra rass não foram ram criadas como quebra-cabeças, segundo alguns supõem, senão que seus autore ress procuraram, antes de tudo, o poder oculto e esotérico de cada uma de suas letras, sem muito se preocuparem
com o sentido possam terdo nosímbolo dicionário da língua. Tambémque os inventores nunca tiveram intenção de que sua forma deva encerrar
uma única idéia determinada, senão que todo símbolo deve emanar a fonte de todas as idéias. 13a - O aprendiz, ao estudar as letras do seu grau, deve meditar nos pontos anteriores para compreender que a essência do Verbo ou palavra está no princípio, que a luz intelectual é a palavra, que a revelação é a palavra e que falar é criar; porém, para criar devem-se escolher os elementos da criação e empregá-los com mestria. 14a - Deus, dando razão ao homem, deu-lhe as letras para formar a palavra e pronunciá-la. 15a - A letra A, cujo valor numérico é um, é o primeiro som que articula o ser humano e primeira letra do Alfabeto como o número um é a unidade mãe de todos os números. Ambas as figuras exprimem a causa, a força, a atividade, o poder, a estabilidade, a vontade criadora, a Inteligência, a afirmação, a iniciativa criadora, a originalidade, a independência, o Absoluto que contém tudo e do qual emanam todas as possibilidades, o homem rei da criação que une o céu e a terra, a supremacia, a atividade enervante, o desejo incansável de chegar ao seu fim etc. 16a - Todos esses atributos e muitos mais pertencem à letra A. Os iniciados, conscientes do poder da letra, separada ou unida a outra para intensificar sua força, entoavam-na segundo ritmo especial, para produzir uma vibração e cor apropriadas que ajudavam a efetuar um resultado
desejado emaosua nas dostem demais. Atendendo já própria dito quemente cada ehomem uma nota particular; aquele que maneja a pronúncia das letras segundo sua nota ou tom pessoal, obterá
podere pode ress in inge gent ntes es.. Amad Amados os le leit itor ores es!! Apre Aprend ndei ei a vocalizar as letras e manifestar-se-á proveito em vossos três mundos: Espiritual, Intelectual e Físico. Jorge Adoum
O Mantr antra a AUM AUM con onté tém m a evoc evocaç ação ão da Tr Tría íade de Védica, a Trimürti Brahmâ, Vishnu e Siva, dizem os orientalistas; ela contém a evocação de algo mais rea re al e objetivo do que essa abstra raçção trina. E a trindade do próprio homem, em vias de se tornar imor im orta tall po porr me meio io da uniã união o so sole lene ne do se seu u EGO EGO - o corpo orpo ex exte teri rio or, gros rosse seiiro ro,, não send endo inv invólucr lucro o levado em consideração nessa trindade humana. Na Índia antiga, o mistério da Tríade, conhecido apenas dos iniciados, não podia, sob pena de morte, ser levado ao vulgo. Francis Barret
A sagra rad da sílaba pri rim mitiva, composta das três letras AUM, na qual está contida a Trimürti (Trindade) Védica, deve ser mantida em segredo, como outro triplo Veda.
Vedas
Os Mantra rass exerc rce em um papel importante na transmutação - é o VERBO CRIADOR - por isso diz o Evangelho Crístico: "No princípio era o Verbo, e o Verbo era com Deus, e o Verbo era Deus" (São João 1: 1). A respiração é uma manifestação física do Prana (ou Energia Cósmica). A respiração inclui o
princípio masculino e feminino. A inalação ou atração do alento para dentro é polaridade masc ma scul ulin ina a e fe femi mini nina na.. A aç ação ão de resp respir irar ar é em si
mesma uma prece ou um mantra inaudível, mesmo quando feito involuntariamente. involuntariamente. Samael Aun Weor
Mais além Mais além do mund mundo o da cons consci ciên ênci cia a en enca cart rtaa-se se a causa prin rincipal de toda a existência. Esta é a Palavra. E o Verbo que cria mundos. Agora entendemos por que em todas as Bíblias Reli Re ligi gios osas as:: Crist ristã, ã, Maom Maomet etan ana a, Budi Budist sta, a, et etc. c.,, em diferentes palavras, porém com a mesma significação, dizem: "No princípio era o Verbo e o Verbo estava em Deus (ou Tao, Alá, Osíris, etc.) e o Verbo era Deus". (São João 1: 1). Samael Aun Weor
Sob o ponto de vista prático, atinge-se mais facilmente o silêncio interior pelo som vocal OM ou AUM. Escuta uma grande lição sobre os mistérios de OM. Ela te é dada por um mestre oriental nos mesmos termos por ele empregados e talvez tu já tenhas tido acesso a sua elevada sabedoria: Nosso dia de consagração começa com OM. Nós o encerramos igualmente com a prolongada entonação da palavra mística OM, seguida de uma meditação. OM é descrito como o início, o meio e o fim, não apenas das Escrituras, mas de todas as cois co isas as da cr cria iaçã ção. o. Escr Escrit itur uras as sagr sagrad adas as,, como como os Vedas, começam por OM e terminam todas por OM. Não existe um Mantra, um ritual ou um culto que não esteja, de uma maneira ou de outra, ligado à Sílaba Sagrada OM. Ela é a vida e a alma
de todas as formas e de todos os nomes. Pode-se, portanto, dizer: "Repetindo a Sílaba Sagrada OM, estamos repetindo todas as Escrituras do mundo inteiro". Aliás, é o que afirmam os Mandukya
Upanishad: "OM é, em toda a verdade, o início, o meio e o fim de tudo". Conhecendo-se OM desta form fo rma, a, atin atinge ge-s -se e se sem m dú dúvi vida da po poss ssív ível el,, a Un Unid idad ade e com Deus. "No início era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus", diz também a Santa Bíblia. Como são estas palavras, referindo-se ao Verbo, impressionantes e criadoras de alegria! E OM, a Sílaba Sagrada, não é outra coisa senão o símbolo do Verbo. Pode Po de-s -se e di dize zer: r: "Por "Por que que nã não o po pode deri ria a se serr Cr Cris isto to ou Krishna, Rama ou Zoroastro, Buda ou Maomé, X ou Y? Por que é apenas a Sílaba Sagrada OM?" Eis a resposta: porque OM é o som mais simples, o mais natural, aquele que envolve tudo, a tal ponto que pode ser pronunciado pelo mudo e pelo surdo. E a palavra empregada em todas as religiões, sob uma ou outra forma, e é uma palavra expressa em todas as línguas. OM, Amé Amém, Ahm Ahmin: todas se referem ao mais Elevado Estado de Consciência da verd ve rdad ade. e. Quan Quando do di dize zemo moss Rama Rama,, Kris Krishn hna, a, Buda Buda,, Cristo, Maomé ou Zoroastro, estes são nomes santos, isto é, representam Deus sob suas diversas formas personificadas. O aspecto Universal, Cósmico, de Deus, de Deus que não tem forma, que não muda e que não tem causa, é indicado apenas por OM. Para pronunciar-se Om, nenhum esforço é necessário, nenhum exercício se impõe. Freqüentemente ele se exprime sozinho. Vemos a
criança repeti-lo quando está feliz. Qualquer pessoa doente e todos aqueles que sofrem, repetem-no inconscientemente, como se lhes trouxesse algum alívio. A repetição pode não ser
exata, pode comportar ligeira variação, mas guardará muita semelhança com OM. No Canto anto Cele Celest stia iall da Bhag Bhaga ava vad d Gita Gita,, o Se Senh nhor or Krishna diz: "Aqueles que meditam sobre a Sílaba Mística OM, esquecendo o resto, terão em pouco tempo a percepção de Deus". Diz ainda: "Repetindo OM, a única Sílaba Eterna, e meditando em Mim, aquele que o faz, abandonando seu corpo, atinge as Bem-Aventuradas Alturas, de onde não há retorno". OM não é uma simples palavra comum. É palavra mística, palavra possante, dotada de força e de energia latente. É uma palavra que dá vida e que desperta a alma. Repetindo OM, constatamos que vem das profundezas do ser e escorre de todas as células. É uma palavra que jamais poderá ser sepa se para rad da da vi vida da.. O fato fato ma mais is im imp pre ress ssio ion nante, nte, quer se acredite, quer não, é que a palavra mística OM se exprime e se manifesta sempre através de nós, ou melhor, através de todas as criaturas e de todos os sons da terra. Na própria respiração, o Soham opera dia e noite. "SO" duran rante a inspiração e "HAM" quando se explica. Em SOHAM, as consoantes S e H (H com A, isto é, HA para representar o som completo) indicam o mundo grosseiro material e a vogal O juntamente com o som nasal M representam o Espírito, ou Verdade. Nesta palavra, o som OM está na expira expiração ção,, pro procla claman mando do inc incon onsci scient enteme emente nte e
de maneira incessante, a cada respiração: "Eu sou a Verdade, eu sou a Divindade, eu sou o Sopro Universal, o UN primeiro e único. Eu sou o tudo em tudo, a Presença imanente em cada coração, bem
como a criação inteira". Escuta, reconhece e queda silencioso! OM! OM! OM! A essência da mensagem indica que OM é o Símbolo da Energia Divina, da Presença Interpenetrante. Como tal, não pode estar confinado num indivíduo ou numa religião. Ele é a herança de todos os filhos de Deus, da humanidade inteira. Consciente ou in conscientemente, ele se exprime e se manifesta em nossos pensamentos, em nossas palavras e em nossos atos. A Paz infinita (O Equilíbrio Eterno) e o poder sem limites nos serão dados quando pudermos reconhecer coincidentemente toda a sua significação e o seu valor e nos conciliarmos, nos harmonizarmos com a Palavra Sagrada em cada instante de nossa vida, para o nosso bem e para o bem da humanidade inteira. Para concluir este assunto, mencionarei a história de Kalin ing ga Mardana, na qual Krishna matou a serpente de mil cabeças, tal como é narrada por Swami Rama Tistha. Krishna pulou no lago e subiu na ca cab beça eça da serpe erpen nte, te, danç nçan and do e to toca can ndo a Sílaba Sagrada com sua divina flauta. Ele não parou de tocá-la antes de haver esmagado todas as cabeças da serpente. A perigosa serpente nada mais é do que o mental, na realidade. As suas mil cabeças são os desejos, as paixões e as tentações sem-número, tais como a inveja, o rancor, o ciúme, a cólera, ra, a mágoa, a vaidade, a arro rog gância, o
egoísmo e outros defeitos. Este é o momento de agirmos como Krishna, de mergulharmos no lado de nossos seres e de começarmos a entoar a Palavra Mística OM, esmagando uma paixão após a
outra, dançando com nossos pés e tocando a flauta com o ritmo da vida. Quanto mais as esmagamos, mais as paixões se elevam; entretanto, pela prát pr átic ica a pe pers rsis iste tent nte, e, sa saire iremo moss ve venc nced edor ores es,, co como mo Krishna. Esta não é uma história para ser lida frivolamente, e sim um exercício prático destinado a superar o mal, com o auxílio do bem e com as vibrações sagradas de OM. É também uma fórmula inspirad radora que nos leva a pensar que nossos corpos são representados pelas flautas e que, se deles retirarmos todas as paixões e idéias de "meu" e "teu", o Senhor virá cantar através de nós seus Cantos Celestiais de Paz, de Harmonia e de Bênção. Numerosos são aqueles que se perguntam se esta palavra deve ser grafada OM ou AUM. Na realidade, estas duas formas são idênticas. OM é a fusão de três sons elementares: A, U e M, sendo que A e U se misturam quando pronunciados juntos, de acordo acordo com a gramática sânscrita. sânscrita. Repetindo A, U e M separadamente, veremos que estes três sons cobrem toda a duraç duração ão da emis emissão são ou da produção sonora. A começa na base da língua, no mais baixo limite da origem do som; U começa no meio, na região próxima ao palato, e M vem da extremidade, da ponta da língua. Pron Pr onun unci cia ando ndo a síl íla aba inte inteir ira, a, to tod dos os órg rgã ãos voca vo cais is fi fica cam m perf perfei eita tame ment nte e just justap apos osto tos. s. OM é o
som fundamental que deu origem a todos os outros sons da linguagem. Portanto, OM é a matriz de qualquer palavra.
Comp mpre reen end der a signi ignifi ficcaç açã ão da pa pallavra avra OM é a coisa mais importante. As letras, isto é, os sons A, U e M, representam os três estágios, ou aspectos, do mundo. Com estes tríplices aspectos, observamos como A, U e M cobrem toda a nossa vida, em todos os planos. Se conhecemos a Palavra Místic ica a OM, conheceremos também, da maneira mais natural, o mistério de Deus, pois esta Palavra Mística nos leva diretamente à presença do Deus D eus Universal. A letra A representa o estado de vigília, isto é, o mundo grosseiro dos fenômenos; que a letr tra a U representa o mundo do sonho, da imaginação e da quimera, e que M representa o estado profundo e inc nco onsci nscie ente nte do so son no, o mun mundo de dessco con nhe heci cid do. Exis Ex iste te,, poré porém, m, um qua quarto rto es esta tado do,, alé lém m de dest stes es.. Como será este Estado de Superconsciência rep re presentado por OM? Então, deve-se re rep petir a palavra OM, e o resultado da repetição da Palavra Mística conduzirá ao Quarto Estado, que é o da Cons nscciê iênc nciia Cósmi ósmica ca.. Po Port rta ant nto o, re repe peti tind ndo o OM, passando por A, U, M, respectivamente estado de vigília, estado de sonho e estado de sono, no final de cada repetição sentimos em silêncio os maravilhosos efeitos e atingimos, como resultado notável, o Quarto Estágio. O som resultante da repetição de OM conduz ao mais elevado estado de Paz, estado este que deve ser objeto de meditação e ser compreendido no silêncio, por intuição.
A título puramente de esclarecimento, assinalamos que a repetição de uma Sílaba, uma Palavra Sagrada ou um Mantra denomina-se, em sânscrito, Japa.
Para os iniciantes tes, apenas a repetiç içã ão pura e simples de OM, OM, OM, já é útil... durante alguns minu mi nuto tos, s, du duas as ve veze zess po porr dia, dia, es espe peci cial alme ment nte e no alvorecer e no crepúsculo, ou segundo sua conveniência. Ele deve sentar-se sozinho, numa postura cômo cô moda da,, co cons nser erv van ando do a pa part rte e su supe peri rio or do co corp rpo o bem be m reta reta.. Pod ode e esco escolh lher er um cô cômo modo do da ca casa sa ou dirigir-se a um lugar de beleza natural, numa colina, à beira de um rio ou, ainda, numa praia. À medida que evolui, o místico deve compreender que há duas maneiras de recitar a Palavra. Inicialmente, quando se pronuncia o nome de Deu De us, OM, OM, sent sente e- se um es esta tado do de êx êxta tasse e, em vez de pronunciá-lo em voz alta, é preferível fazêlo apenas com os lábios, silenciosamente. Em seguida com a continuação, entra-se num tal estado de alegria, que não há mais necessidade de mov mo ver os lá láb bios. os. O mí míni nim mo mov ovim imen ento to tor orn na-s -se e muito difícil. Então, automaticamente, a repetição com co m os lá lábi bios os ta tamb mbém ém desa desapa pare rece ce.. Em se seg gui uida da vem o último estado de repetição, com a resp re spir iraç ação ão.. Inal Inala a-se -se OM e ex exal alaa-se se OM, OM, a Lu Luzz da dass Luzes, em cada alento. Nem mesmo o pensamento o repete mais. Tem- se apenas consciência de OM, da Presença, que se repete em cada respiração. Então, quando se possui OM em cada respiração, sem nenhum pensamento ou onda no oceano da Existência, do Conhecimento e da Alegria Absoluta, atin at ingi gim mos as abenç bençoa oad das al altturas uras,, ond nde e não há
mais inspira raçção nem exala laçção, mas apenas a irradiação do Esplendor de Milhões de Sóis. Naturalmente, para os iniciantes, é difícil sentir a Pres Pr esen ença ça na resp respir iraç ação ão,, ma mass pa para ra aq aque uele less mais mais
avança ançado doss, para para aquel quele es que se ent ntre rega gara ram m a Deus, nada existe além de Deus. Mesmo em seu sono eles sentem a Presença, o Soham, o OM para sempre presente. Antes de iniciar a repetição de OM, é necessário compreender a sua significação e identificar-se com sua essência. A essência é: "Tu és Isto". Deus ou OM, não é separado o distanciado de ti. Tu és uma parte, uma parcela Disto que existe em UN e tu és Isto. E isto é o que há de mais importante na Luz das Luzes, esta Presença Interpenetrante que impregna todo o Universo. O segundo método é aquele indicado pela análise da Palavra OM. Entoando-se OM, começa-se por A e o som é prolongado ao máximo; em seguida, passa-se a U e, finalmente, a M. Os sons A e U formam, na realidade, um único som contínuo de O, como o bordão de um instrumento musical. O canto deve ser tão longo quanto possível, mas não deve ser realizado com esforço. O som M final deve prolo pro longa ngar-s r-se e no si silên lêncio cio.. Co Cobri brindo ndo ass assim im o est estado ado de vigília, o estado de sonho e o estado de sono, o som conduz finalmente ao Estado Transcendental, graças ao silêncio produzido pela entonação de A, U e M. Após o som M, deve-se permanecer o maior tempo possível neste silêncio sem ondas, recomeçando em seguida com A, U, M, que conduz ao silêncio sempre que terminamos de pronunciálos, seguindo-se, finalmente, uma profunda meditação. Quando entoamos A, U, M elevamo-nos
acima do passado, do presente e do futuro, e, como resultado, somos conduzidos ao estado de quart uarta a dim ime ens nsã ão, o da Consci nsciê ência ncia Cósm ósmic ica, a, o objeti obj etivo vo do nascim nasciment ento o hum human ano. o. Com a rep repeti etição ção
da sílaba completa AUM, todos os órgãos vocais são atingidos, e ela cobre toda a duração da emissão emiss ão sonora. Por isso isso,, diz-s diz-se e que repetindo repetindo OM, estamos recitando todas as Escrituras do mundo. Foram assim explicados, até o presente, dois métodos importantes e úteis: o OM, para a meditação profunda, utilizando- se a boca, os lábios e a respiração, e o AUM para o canto em voz alta, prolongando-se os sons A e U, com o M final este es tend nde endo ndo-se -se tant tanto o qua uant nto o pos possí síve vel. l. Exist xiste e um outro método útil para se manter o fluxo incessante de consciência divina em meio ao trabalho, diversão ou repouso. Todos gostam de música, de uma ou de outra forma. Quando nos sentimos felizes, começamos a cantar um trecho musi mu sica cal, l, cons consci cien ente te ou in inco cons nsci cien ente teme ment nte. e. Em todas as línguas existem numerosos cantos populares que atraem o espírito e inspiram a própria alma. Podemos substituir algumas de suas palavras por "OM, OM", ou acrescentá-lo ao som que quisermos, podendo isto ser feito em qualquer canto. O importante, quando se canta OM ritmicamente em qualquer tom, é permitir que os sentidos, o mental, o intelecto e o EU se fundam na Vibração Universal, na unidade da Vida Única e Indivisível. E preciso sentir de maneira estática que nos fundimos no Deus Único, na Paz Eterna, em Sua Luz e em Seu Amor. A mor. Todos os métodos de repetição de OM levam à
meditação e ao silêncio, tendo como ponto final o Esta Es tado do de Co Con nsc sciê iênc ncia ia.. Na me medi dita taçã ção o elev elevad ada, a, porém, meditação significa concentração do pensamento em OM, de maneira específica, por dentro e
por fora por fora.. Deve Deve-s -se e obse observ rvar ar o Espl Esplen endo dorr Lumi Lumino noso so que emana de OM e fechar os olhos, e pensar que OM não está mais fora de nós. Ele e nós somos uma única coisa. Nós somos a figura OM, a mani ma nife fest staç açã ão de OM da cabe cabeça ça aos aos pés pés. Ouve: uve: existe o crescente no alto da cabeça. Ai se encontra o Sol dos Sóis, brilhando em todo o seu espl es plen endo dorr. Nó Nóss nos nos ide identif ntific ica amos mos assi assim m com a Pala Pa lav vra Místi ística ca OM OM,, me medi dita tamo moss sobr sobre e o gr gran ande de significado da Vida, da Luz e do Amor. E preciso cantar em voz alta a palavra OM e, à medida que nela ne la no noss abso absorv rvem emos os,, deve devemo moss ento entoáá-la la ap apen enas as com os lábios e, finalmente, de maneira inaudível, sentindo sua essência dentro de nós mesmos. É preciso sentir, durante a inalação, que absorvemos todos os raios de luz, expandindo-os e irradiandoos, perto e longe, sobre o mundo inteiro, a cada resp re spir iraç ação ão.. Qu Que e ma mara ravi vilh lhos oso o pe pens nsam amen ento to!! Esta Esta meditação deve ser praticada, sobretudo ao alvorecer alvo recer,, diante diante do sol nasce nascente, nte, e ao crepúscul crepúsculo, o, diante do sol poente. Da mesma forma que os raios se fundem no sol durante o crepúsculo, o mundo também se funde em nós, enquanto nos absorvemos na meditação profunda. Para uma meditação ainda mais elevada, devemos meditar sobre o alto da cabeça, onde se encontra a Luz Infinita, em si, dentro de si e em torno de si. Lá não existe repetição ou canto de OM, nem mesmo mentalmente. Não há inspiração nem expiração.
Na Luz das Luzes, no centro mais elevado, sentimos inicialmente apenas uma pressão. Então nos fu fund ndim imo os ain inda da mai aiss, e at até é es esta ta sens ensaç ação ão desaparece. Sentimos apenas isto. Esta é a última
significação, o último valor da Palavra Mística OM, o Infinito, o Eterno, o Incompreensível Incompreensível Esplendor de Milhões de Sóis. Raymond Bernard
A combinação fonética feita com sabedoria produz os MANTR MANTRAS AS ou pa pala lavr vras as-c -cha have ves, s, ou co como mo se diz diz nos contos de fadas: "Palavras mágicas" - têm sua razão, sua causa e seu efeito. Os contos infantis, que tanto deleitam não pouca gente madura, foram escritos não somente com o objetivo de deleitar, senão também com o propósito premeditado de esconder a sabedoria antiga dentro das páginas inofensivas dum conto infantil. Já é tempo de nossos estudantes se darem conta de que esse tipo de ensinamentos sempre tentaram fazer desaparecer, seja intencionalmente ou por inocência de milhares de inconscientes que, com sua formação intelectual não esotérica, fizeram traduções não somente de um idioma para outro senão também de idiomas antigos e desaparecidos para idiomas modernos, passando porr outr po outros os in inte term rmed ediá iári rios os,, e po porr de desc scon onhe hece cerr a base filosófica e eminentemente esotérica, ou seja, a raiz, o moti tiv vo fundamental, o que o escrit ritor ins nspi pira rado do qui uiss expre pressa ssar, li liv vre de bata atalh lhar ar dos opostos, do raciocínio tridimensional, dedicaram-se ditos tradutores à parte exterior da palavra, à sua interpretação literal, tridimensional, à letra morta, causando assim, muitas vezes sem culpa, um
grave prejuízo a civilizações posteriores. Essa é a razão pela qual o esoterismo, prevendo tais anom an omal alia ias, s, util utiliz izar aram am sabi sabiam amen ente te o simb simbol olis ismo mo,, seja por meio de contos infantis, como "As Mil e
Uma Noites" ou por meio de obras para adultos, como "A Ilíada", "A Odisséia", Odisséia", "A "A Divina Divina Comédia"; ou obras musicais como "O Parsifal" de Ricardo Wagner. Antes da separação dos idiomas da Torre de Babel, somente existia uma língua, uma ling lingua uage gem m de ouro ouro,, um idio iom ma uni niv versa ersall. Esse idioma tem gramática perfeita, Cósmica. As letras dessa linguagem de ouro estão escritas em toda a Natureza. Quem estudou as ruínas nórdicas e os caracteres chineses, hebreus e tibetanos, poderá intuir essa Linguagem Cósmica e suas letras enigmáticas. Por isso não devemos estranhar que damos valor real ou esotérico aos mantras ou palavras-chaves. Um mantram é uma sábia combinação de letras cujos sons determinam efeitos espirituais e físicos. Quantas vezes o médico consegue a melhora do doente somente com frases positivas. Há crimes que escapam à justiça humana por falta de enquadramento, pois não utiliza o punhal, nem o veneno ou outro tipo de arma; por exemplo, o filho que mata sua mãe lentamente, através de sua indiferença, suas frases mordazes ou outros proc pr oced edim imen ento tos. s. Tamb Também ém enfe enferm rmos os que que rece recebe bem m de seus amigos ou parentes frases mais daninhas que qu e a próp própri ria, a, supo supost stam amen ente te sem sem ne nenh nhum uma a má intenção, como por exemplo: Pobrezinha. Verdadeiramente está muito mal. Está muito magra. E difícil recuperar-se...
O estampido de um canhão quebra os vidros de uma janela. Por outra parte, uma palavra suave apazigua a ira. Uma palavra grosseira produz nojo, melancolia, tristeza, ódio... Dizem que o silêncio é
de ouro. E melhor dizer: E tão mau falar quando se deve calar, como calar quando se deve falar. Há silêncios silê ncios delituoso delituosos; s; há pala palavras vras infames. infames. Deve-se Deve-se calcular com nobreza os resultados das palavras antes de pronunciá-las, pois muitas vezes ferem a outros de forma inconsciente. As palavras arrí ríttmicas engendram violência no mundo da mente cósmica. Nunca se deve condenar a ninguém com a palavra, porque não somos juízes. A maledicência, a calúnia enchem o mundo de dor e amargura. Há os que pensam que os Mantras são palavras sem valor algum e que sua energia perdese no espa espaço ço.. Qu Quem em ass ssim im pens pensa a ig igno nora ra o va valo lorr inte in tern rno o das das pa pala lavr vras as,, de desc scon onhe hece ce a su subs bstâ tânc ncia ia prin pr inci cipa pall das das me mesm smas as.. Em todo todo sina sinall ex exis iste te um valor interno e outro externo. E precisamente o valor interno a substância principal da palavra. O elemento interno das palavras tem que ser procu rocura rad do no esp spa aço Su Supe perrior ior, nas Dimen imenssõe õess Supe uperio riores res à nos nossa. Assi Assim m con oncl clu uím ímo os que não conhecemos todo o espaço. O único que conhecemos é uma pequena parte que pode ser medida em termos de latitude, longitude e altura. O elemento interno da palavra processa-se geom ge omet etric ricam amen ente te nas nas Dim Dimen ensõ sões es Su Supe peri rior ores es do Espaço. Com os mantras podemos realizar efeitos assombros rosos que repercutem nas Di Dim mensões Superiores e no plano físico. Samael Aun Weor
Entre os sinos dos adoradores "gentios" e os sinos e romãs da adoração judaica há uma diferença: os primeiros, além de purificar a alma do homem com seus se us tons tons ha harm rmon onio ioso sos, s, ma mant ntêm êm os de demô môni nios os do
mal à distância, "pois o som do bronze puro quebra o enca encant ntam amen ento to", ", di dizz Tíb Tíbul ulo o (E (Ele legi gias as,, I, VI VIII II,, 22); 22); quanto aos outros, diz-se que o som dos sinos "será ouvido (pelo Senhor) quando ele (o sacerdote) se dirigir à presença do Senhor e quando ele chegar, ele não morrerá" (Êxodo, XXVIII, 35; Eclesiástico, XLY 9). Assim, um som servia para afugentar os espíritos do mal e o outro, o Espíri pírito to de Jeová ová. As tr trad adiç içõe õess esca escand ndin inav avas as afirma rmam que os Trole sempre foram manti tid dos afastados das casas pelos sinos das igrejas. Uma tradição similar existe na Grã-Bretanha, em relação às fadas. Eliphas Lévi
Cruz A cruz cruz é um sí símb mbol olo o univ univer ersa sal, l, pr préé-cr cris istã tão o e do dos s mais antigos. De significado cosmogônico e fisiológi ló gico co,, es este teve ve asso associ ciad ado o às ci ciên ênci cias as in inic iciá iáti tica cas s e religiões antiquíssimas, àsTibete, do antigo Peru, Egito, Índia, China, Japão,como Coréia, Babilônia, Assíria, Caldéia, Pérsia, Fenícia, Armênia, Argélia, e entr ntre os habitante ntes pré ré-h -hiistóricos cos da Br Bre eta tanh nha a, França, Germânia e América. Mormente do século XII em diante tem sido a cruz identificada com o sofrimento, o martírio e o castigo, porém essa não foi sua idéia primitiva, e sim, a de tornar sagrado e
d o aos amor divino,Por ouisso altruísta, que alegremente se dá demais. desde os tempos primitivos simbolizou a cruz o ato de Deus, o Absoluto, limitando-se para condicionar- se à relatividade do
templo e do espaço e engendrar um universo para o nascimento, crescimento e aperfeiçoamento de Seus filhos. Joaquim Gervásio Gervásio de Figueiredo Figueiredo
CRUZ TAU Leva este nome por representar a letra tau. Para os gauleses, o tau representava o Martelo de Thor. Para os egípcios era o sinal de um macete de duas cabeças, "aquele que faz cumprir". A cruz se refere à Igreja cristã, embora muito antes de Cristo já fosse conhecida e fizesse menção ao cruzamento do espírito com a matéria.
J. Dellamonica Dellamonica
A Tau, ou a cruz egípcia, símbolos da vida eterna, era utilizada nos mistérios báquicos e eleusianos. Sím Sí mbolo olo de dupl plo o pode derr gera gerad dor or,, era colo loccada ada sobre o peito do iniciado, após o cumprimento do seu "novo nascimento". Era um sinal místico de que seu nasc ascim ime ento nto espi espiri ritu tual al se rege regene nera rara ra e unira sua alma astral com seu com espírito divino e de que ele estava pronto para ascender a glória as Ele leus usin inia ia.. A Tau Tau er era a um tali talism smã ã mági mágico co,, ao mesmo tempo que um emblema reli lig gioso. Foi adotado adot ado pelos cris cristãos tãos através dos gnósticos gnósticos e dos cabalistas, que o usaram corretamente, como corretamente, como suas suas jóias testemunham, e que tinham o Tau (ou cruz ansata) dos egípcios e a cruz latina dos
mi mis ssi sio o(onde ná nári rio oselabudi buainda dist stas aspode queser a encontrada) havi via am traz trazid ido o ou da Índia dois três rês séculos a. C.. Os assírios, os egípcios, os americanos antigos, os hindus e os romanos
possu ossuía íam m- na co com m vári árias, as, mas mui uito to pe pequ quen ena as modificações de forma. Até uma época muito avançada na índia Média, foi considerada um encanto poderoso contra a epilepsia e a possessão demoníaca; e o "signo de Deus vivo", trazido na visão de São João pelo anjo que vinha do leste "para marcar os servidores de nosso Deus em suas testas", era o mesmo Tao místico - a cruz egípcia. O verdadeiro significado da Tau nos é dado pelo São João cristão, pelo Hermes Trimegisto egípcio e pellos brâm pe brâman anes es hind hindus us.. É evid eviden ente te que, que, para para o apóstolo, São João, pelo menos ele significava o "Nome Inefável", como ele denomina esse "sinal de Deus vivo", o "nome do Pai escrito em suas frontes". No seu sentido místico, a cruz egípcia deve a sua origem, como emblema, à compreensão, pela filosofia primitiva, de um dualismo andrógino de toda manifestação da natureza, que procede do ideal abstrato de uma divindade igualmente andrógina, ao passo que o emblema cristão é um simples efeito do acaso. O crucifixo era um instrumento de tortura e comum entre os romanos. Era chamado "Árvore da Infâmia". Só mais tarde é que ele ele foi ado adotado ado co como mo sím ímbo bolo lo cris cristã tão; o; mas, durante as duas primeiras décadas, os apóstolos olharam para ele com horror. Não é certo que João tivesse em mente a cruz cristã quando falava do sinal do Deus vivo, mas o Tau místico - o
Tetragrammaton, ou nome poderoso que nos talismãs cabalísticos mais antigos era repr re pres esen enta tado do pe pela lass qu quat atro ro le letr tras as heb hebra raic icas as que que compõem a Palavra Sagrada. O Tau, no seu sentido
místico, como também a cruz ansata, é a Árvore da Vida. H. P. Blavatsky
A linha vertical é o princípio masculino, a horizontal é o feminino; a intersecção das duas linhas forma a CRUZ, o símbolo mais antigo na história dos deuses. É a chave do Céu nos dedos róseos de Neith, a virgem celestial, que abre o portão, na aurora, para a saída do seu primogênito, o sol radiante. E o Stauros dos gnósticos e a cruz filo fi losó sófi fica ca dos dos ma maçó çóni nico coss de gra rau u sup uper erio ior. r. Este Este sím sí mbo bolo lo orna ornam men enta ta tamb também ém o Ta Tau u dos dos mai aiss antigos pagodes umbeliformes do Tibete, da China e da Índia, e também está na mão de Ísis em forma de "cruz ansata". C. W. Leadbe Leadbeate ater r
E verdadeiramente estranha a pretensão de que a cruz seja um símbolo genuinamente cristão int ntro rodu duzzido ido em noss ssa a era, era, qua uand ndo o se sabe que Ezequiel marca com o signa thao (como está traduzido na Vulgata) as testas dos homens de Judá que tem te mia iam m ao Sen Senhor hor (E (Ezzequi equiel el,, IX, 4). Tamb També ém no Apocalipse, o "Alfa e o Omega" (espírito e matéria), o primeiro e o último, estampa o nome de seu Pai nas testas dos eleitos (Apocalipse, VIII, 2, 3; XIV) Idem
Um dos significados da cruz é a fricção dos dois paus cruzados para produzir fogo, significado fálico, emblema do fogo Cósmico.
Estobeu
O número 4 é a + Cruz dos elementos sobre o qual o homem está colocado. Devemos aqui notar que o
símbolo da cruz não significa a morte; ao contrário, é o símbolo da vida. Jorge Adoum
Os quatro elementos (Fogo, Ar, Água, Terra) representam, simbolicamente, os quatro braços da Cruz. Idem
A cruz dentro do Círculo é a perfeição individual, realizada pela obediência à Lei Interior e que deve expressar-se exteriormente em pensamentos, palavras e obras. Idem
A Cruz ruz significa ica o duplo sentido sexual que se manifesta no universo, isto é: a união do masculino com o femi femini nin no, fon onte te de pro roccri riaç açã ão do mun und do material e da idéia. Literatura Rosa-Cruz
Da combinação da vertical e da horizontal resulta um CRUZ, símbolo da redenção; este mesmo símbolo é chamado na matemática mais, na física positivo, e nas religiões esotéricas o mesmo sinal significa infinito ou universal. Humberto Rohden
O símbolo da Cruz ou do Tau egípcio T, é muito anterior à época atribuída a Abraão, o pretenso ante ntepa passsa sad do dos dos isra israel elit itas as,, poi pois, do cont contrá rári rio o, Moisés não poderia tê-lo aprendido dos sacerdotes. E que o Tao era tido como sagrado pelos judeus, assim como por outras nações "pagãs"; prova-o um
fato admitido agora tanto pelos sacerdotes cristãos como pelos arqueólogos infiéis. Moisés, em Êxodo, XII, 22, ordena a seu povo que marque as ombreiras e os lintéis das casas com sangue, para
que o "Senhor Deus" não se engane e castigue alguns do povo eleito, no lugar dos condenados egípcios. E essa marca é um Tao. A mesma cruz manu ma nua al egíp egípci cia a, com com a met eta ade de cujo ta tallismã ismã Hórus rus desp despe ert rta ava os mort morto os, ta tall como revê na ruína de uma escultura em Dendera. Denon
A id idé éia de re rep pres resen enta tarr a Divin ivinda dade de ocu ocult lta a pel ela a circ ci rcun unfe ferê rênc ncia ia de um círc círcul ulo, o, e o Pode oder cr criiado ador (macho e fêmea, ou Verbo andrógino) pelo diâmetro que o cruza, é um dos símbolos mais anti an tigo gos. s. Sob Sobre esse esse conc concei eito to foram oram co cons nstr truí uíd das toda to dass as gran grande dess Co Cosm smog ogon onia ias. s. Para Para os anti antigo goss arianos e para os egípcios e caldeus, o símbolo era completo, porque encerrava a idéia do Pensamento Divino, eterno e imutável em seu sentido absoluto, totalmente separado da fase incipiente da cha ch ama mada da "cria criaçção" ão", e com ompr pre eendi endia a a evol evoluç uçã ão psicológica e até espiritual, assim como sua obra mecânica ou construção cosmogónica. Não é pois, na Bíblia que devemos ir buscar a origem da cruz e do círculo, e sim no período que precedeu ao Dilúvio. J. S. Forsyth Forsyth
A cruz mais sagrada do Egito, que os Deuses conduziam nas mãos, assim como os Faraós e os mortos mumificados era o ANKH. Greg Nicelsen
O Tau e a cruz astronômica do Egito, e aparecem
visivelmente nas escavações das ruínas de Palenque. Em um dos baixos-relevos do Palácio de Pale Pa lenq nque ue,, no lado lado oest oeste, e, se vê um Ta Tau u escu esculp lpid ido o como com o um hieróg hieróglif lifo, o, dir direta etamen mente te abaixo abaixo da fig figura ura
sentada. A figura em pé, que se inclina sobre a primeira, está no ato de cobrir a cabeça desta com o véu da iniciação que tem na mão esquerda, ao mesmo tempo que estende a direita com o dedo indicador e o do meio apontando para o céu. A atitude é exatamente a de um bispo cristão que dá a sua bênção, ou aquela em que Jesus é muitas vezes representado na Última Ceia. Rig Veda
Na Iniciação, a colocação de um homem sobre a cruz era de uso entre os hindus, mas era, para "rel relacionar" à idéia de um novo nascimento do homem por meio da regeneração espiritual, e não pela física. O candidato à Iniciação era atado ao Tau, ou cruz astronômica, , com uma idéia muito mais elevada e nobre que a da origem da simples vida terrestre. Ragon
O Hierofante egípcio tinha um barrete quadrado, que devia sempre usar durante a celebração. Esses barretes são ainda hoje usados pelos sacerdotes armênios. O Tau perfeito - formado pela linha perp pe rpen endi dicu cula larr (rai (raio o ma masc scul ulin ino o de desc scen ende dent nte) e) e a linha horizontal (a Matéria, princípio feminino) e o círculo do mundo eram atributos de Isis e só depois da morte era a cruz egípcia colocada sobre o peito da múmia. C. W. King
Adepto Iniciado, que se saísse bem em todas as prov pr ovas as,, er era a at atad ado, o, nã não o cr crav avad ado, o, si simp mple lesm smen ente te atado a um leito em forma de Tau, T, no Egito; em forma de Suástica, sem ( fi ou +), na índia; e depois mergulhado em profundo sono - O "Sono de Siloan", como ainda hoje o chamam os Iniciados da Ásia Menor, da Síria e até mesmo do Alto Egito. O Adepto era mantido nesse estado durante três dias e três noites, período em que o seu Ego Espiritual, dizia-se, "confabulava" com os Deuses. Idem
O val alo or da cruz cruz co com mo sím símbo bollo cris cristã tão o supõe upõe-s -se e datar da época em que Jesus Cristo foi crucificado. E, no entanto, na iconografia "cristã" das Catacumbas não aparece figura alguma de homem sobre a cruz, durante os seis ou sete primeiros século séc ulos. s. Ex Exist istem em tod todas as as for formas mas de cruz, cruz, exc exceto eto essa - que se pretende ser o ponto de partida da
nova religião. Não foi ela a forma inicial do Crucifixo, mas antes a final. Nos seus primeiros séculos da era cristã, não há na arte cristã o menor indício de que esta religião tivesse por fundamento
um Redentor crucificado. A mais antiga forma conhecida de uma cruz com uma figura humana é o crucifixo oferecido pelo Papa Gregório, o Grande, à Rainha Teodolinda de Lombardia, e que se acha agora na igreja de São João, em Monza; enquanto que nas catacumbas de Roma não se vê nenhuma representação do Crucificado anterior a San Giulio, que data do sétimo ou oitavo século. lo... Não há Cristo nem Crucificado; a Cruz é o Cristo, assim como o Stauros (a Cruz) era um tipo e um nome de Hórus, o Cristo gnóstico. A Cruz, e não o Crucificado, é o símbolo primordial da igreja Cristã. A Cruz, e não o Crucificado, é o objeto essencial de suas representações artísticas e do culto em sua religião. O germe de todo o seu crescimento e desenvolvimento pode ser encontrado na cruz. E esta cruz é pré-cristã e é pagã e gentia, sob uma meia dúzia de formas diferentes. O Culto principiou com a cruz, e o Imperador Juliano tinha razão ao dizer que havia sustentado uma "Guerra contra a X"; a cruz que, segundo ele entendia, fora adotada pelos agnósticos e mitólatras com uma significação imp im possí ossív vel el.. Dura Durant nte e séc século ulos ocupo cupou u o lu lug gar de Cristo, e foi invocada como um ser vivo. Foi, a princípio, divinizada, e por último humanizada. Gerald Massey
No Egito usava-se a cruz como um talismã protetor e um símbolo de poder salvador. Tífon, ou Satã, apar ap arec ece e ef efet etiv ivam amen ente te pr pres eso o e en enca cade dead ado o à cr cruz uz..
No Ritual, o adorador de Osíris exclama: "O apophis foi derribado, suas cordas prendem o Sul, o Norte, o Leste e o Oeste; suas cordas estão sobre ele el e. Harru rrubad bad o am ama arro rrou". u". Eram ram as cor cordas das dos
quatro quadrantes, ou a cruz. De Thor se diz que esmagou a cabeça da serpente com o seu martelo... uma forma de Suástica ou cruz de quatro pés... Nos primitivos sepulcros do Egito, o modelo da Câmara tinha a forma de uma cruz. O pagode de Mathura... lugar de nascimento de Krishna, foi construído em forma de cruz. The Natural Gênesis, I, 432
O si sina nall da cruz ruz adot adotad ado o pel elos os cri risstãos tãos não lh lhe es pertence exclusivamente. É também cabalístico, e representa a oposição e o equilíbrio quaternário dos elementos. Ve Vem mos no vers rsíículo oculto do Pate Pa terrno nosste terr.. .... que que hav havia or orig igin ina aria riamen ente te du dua as maneiras de fazê-lo, ou, pelo menos, duas fórmulas bem diferentes para caracterizá-lo: uma reservada aos sacerdotes e iniciados; a outra para os neófitos e profanos. Assim, por exemplo, o iniciado, levando a mão direi reita à testa, dizia: a ti; em seguida acrescentava: pertencem; e continuava, levando a mão ao peito: o reino, depois, ao ombro esquerdo: a just justiç iça; a; e ao om ombr bro o di dire reit ito" o" e a mi mise seri ricó córd rdia ia.. Então, juntando as mãos, dizia mais: por todos os ciclos geradores. Tibi sunt Malchut et Geburah et chesed per Aeonas, sinal da cruz magnífico e absolutamente cabalístico, que as profanações do Gnosticismo fizeram com que a Igreja militante e oficial perdesse completamente. Zeller
A CRUZ ROSA-CRUZ Tem significado místico e alegórico. Representa o homem com os braços estendidos, saudando o Sol
no Leste (representando a luz maior). A rosa desabroc rochada no centr tro o repre ressenta a alma do homem, o interior se desenvolvendo à medida que ele recebe mais luz. A rosa também representa a unidade, a natureza material e a espiritual unidas num propósito comum.
CRUZANSADA Também conhecida como cruz em arco. E, na realidade, uma cruz tau com um cabo ou arco preso na parte superior. Para os egípcios era conhecido como ankh, como ankh, que que significa vida. Sempre é vis ta vis ta nas mãos dos deuses dos deuses e personalidades para demonstrar que eles estavam vivos (em outro lugar). A SUÁSTICA A suástica ou cruz gamada ou Cruz Jaina dos Maç aço ons se semp mpre re foi ve vene nera rada da por mui uittos pov povos. Cinco mil anos antes da era cristã, podia ser encontrada entre os tibetanos. Quando gira para a direita, a suástica representa a força do homem sobre o destino e, quando para a esquerda, a força do destino sobre o homem. Este símbolo foi desgastado na sua utilização pelo nazismo, fato condenado pelos místicos por representar perigo à influência sobre o destino. E conhecida como gamada porque se parece com
quatro gamas (a terceira letra do alfabeto grego) unidas. Simboliza o movimento do Sol pelo céu, o movimento da terra, água, vento e fogo.
Raytnond Bernard
Os quatro braços da X, ou cruz decussada, e os da cruz hermética, indicando os quatro pontos cardeais, eram bem compree reendidos pelas inteligências místicas dos Hindus, Brâmanes e Budistas, séculos ante tess de que na Europa se ouvisse falar nesse símbolo, que era e ainda é encontrado em todo o mundo. Dobra ran ndo as extre rem midades da cruz, fizeram dela a sua Suástica, que é hoje o Wan dos Budistas mongóis. A sua significação é que o "ponto central" não está limitado a um só indivíduo, por mais perfeito que seja; que o Princípio (Deu Deus) está na Humanidade, e que a Humanidade, como tudo o mais, está NELE, à semelhança das gotas de água no oceano; sendo que os quatro pontos se dirigem para os quatro pontos cardeais, e se perdem, portanto, no infinito. H. B. Blavatsky
A Suástica é colocada sempre - como o era a cruz de asa no Egito - sobre o peito dos Místicos falecidos. No Tibete e na Mongólia vemo-la sobre o coração das estátuas e imagens de Budha. É também o selo posto sobre o coração dos Iniciados
vivos, e que alguns têm gravado para sempre a fog fo go na carn carne. e. Isto Isto po porq rque ue deve devem m gua uard rdar ar es esta tass verd ve rdad ade es, inv invio iolá láv vei eiss e int ntac acta tass, em si silê lênc nciio e segredo eternos, até o dia em que sejam
percebidas e lidas por seus sucessores escolhidos novo ovos Inic Inicia iado doss. A Su Suá ástic stica a foi, oi, des esde de re rem mot otas as épocas, uma forma favorita da cruz, empregada com um significado oculto, mostrando assim que o segredo não era o da cruz cristã. Uma cruz Suástica das catacumbas é o signo da inscrição: Vitalis Vitalia, ou Vida da Vida. De Rossi
A ch cham amad ada a Suás Suásti tica ca,, tã tão o di difu fund ndid ida a nos úl últi timo moss anos por ter sido adotada como símbolo do nazismo alemão, era a cruz em movim ime ento, a energia da vida, a eficácia da ação. Esse é também o moti motiv vo pel pelo qu qual al os ro rosa sacr cruc ucia iano noss a ad adot ota ara ram m desde tempos imemoriais, porque para eles ela é isso is so:: ação ação,, mo movi vime ment nto, o, en ener ergi gia, a, fo forç rça a de es espí pírit rito o em maravilhosa atividade e em poder. Magus Incognito
A Suástica, ou cruz jaina, consiste numa cru ruzz comum cujos quatro braços iguais estão dobrados em ângulo reto. O equivalente dessa figura é o chamado "molinete elétrico" que pode ser visto em todos os tratados de Física: a cruz em si não é mais que um agregado de quatro pés de esquadros ou ângulos ângu los retos ou, em outra outrass palavras, palavras, um conj conjunto unto de quatro pés de outros tantos triângulos retângulos, se unirmos o centro dela com as quatro extremidades dobradas, extremidades que, curvadas e prolongadas convenientemente, podem cheg ch egar ar a desc escreve reverr uma uma ci circ rcun unfe ferê rênc ncia ia:: des desse
modo este símbolo passa para o conhecido símbolo da cruz no círculo, de onde é originário. Na realidade reali dade não há uma e sim duas suásticas suásticas contr contraapostas pos tas e de sinais sinais oposto opostoss (ma (masc sculi ulinono-fem femini inino) no),,
conforme a maneira de estarem os braços dobrados no sentido dextrorsum (segundo a marcha aparente das estrelas no céu e dos ponteiros de um relógio) ou no sentido sinistrorsum (marcha contrária à do sol e dos planetas ao longo do zodíaco). O primeiro símbolo é de Magia Branca, solar do fogo ou positiva e o segundo, de Magia Negra, lunar, negativa ou da água; ambos se anula nulam m mut utua uam mente nte quan uando se su supe perp rpõe õem m na figura de um quadrado perfeito. Para memorizar as duas suásticas basta lembrar que a positiva é repr re pres esen enta tada da po porr um ho home mem m cu cujo jo br braç aço o dire direit ito o está dobrado para cima, cuja cabeça está virada para a esquerda, cujo braço esquerdo está dobrado para baixo e cuja perna esquerda está dobrada para a direita. Na realidade, do mesmo modo que a cruz primitiva, a suástica é o símbolo do homem espi es piri ritu tual al cr cruc ucif ific icad ado o na cruz ruz do pró róp pri rio o co corp rpo o porque, nos tempos primitivos desse símbolo, cruz e crucificado eram uma só coisa e a cruz do nosso corpo é o que realizamos aqui usando o corpo como o melhor dos instrumentos de luta e triunfo. Mario Raso de Luna
A Su Suás ásti tica ca foi foi prof profan anad ada, a, como como to todo doss os outr outros os símbo sím bolos los,, pela pela pró própri pria a Teolo Teologia gia ecl eclesi esiást ástica ica,, que fez dela o "signo do demônio", como agora nos dizem os missionários índios. Que pode Satã ter em comum com este símbolo tão altamente metafísico? A suástica é o símbolo mais
cienti cien tifi fica came ment nte e fi filo losó sófi fico co de todo todos, s, e ao me mesm smo o tempo o mais compreensível; é o resumo de toda a obra da Evolução, da Cosmogonia à Antropogonia; do Par arab abra rah hman man in invi vissív ível el e ig igno norrado à pr próp ópri ria a
Monera Mone ra da ci ciên ênci cia a mate materi rial alis ista ta,, que que desc descon onhe hece ce tanto a Gêne Gênese se desta como a da própria Divindade Divindade Absoluta. A Suástica é vista à frente do simbolismo religioso de qualquer nação antiga. E o "Martelo do Obreiro" no Livro dos Números ros caldeu, o "Martelo do Templo" que arranca faíscas do pedernal do Espaço, faíscas que se transformam em mundos; é o "Martelo de Thor", arma mágica forjada pelos anões contra os gigantes, ou seja, contra as Forças Titânicas Pré-cósmicas da Natureza que se revelam e que, embora vivam na região da Matéria, não se deixam dominar pelos Deuses, agentes da Harmonia Universal, e têm de ser destruídas antes que a Grande Obra se realize. Esse também é o motivo pelo qual o Mundo está formado pelos restos do Imir assassinado. assassinado. Como a Suástica também é o "Martelo da Tempestades", a respeito dela dizem que quando os Ases (Deuses Santos depois de purificados pelo fogo, o fogo da paixão e os sofrimentos nas encarnações respectivas) forem dignos de morar na Ida da paz eterna, o Miolnir ou Martelo será inútil; isso deverá ocorrer quando as cadeias de Hal ou Hela (a Deusa que é a rainha da região da Morte) não mais os aprisionarem porque o reino do Mal terá passado para sempre. Tendo a suástica sido desfigurada a ponto de cons co nsti titu tuir ir um símb símbol olo o pu pura rame ment nte e fi fisi siol ológ ógic ico o po porr
alguns orientalistas e tomada apenas na sua conexão com o fogo terrestre, essa interpretação é um insu insult lto o para ara to toda dass as re reli ligi giõe ões, s, incl inclui uin ndo o cristianismo, cujo mistério maior fica assim
submerso no lodo. O "átrito" do divino Paramartha indi in dise sent nta ar sob sob um sí símb mbol olo o assi assim m de degr grad adad ado o ao conceito brutal dos materialistas alemães, que são os piores materialistas do mundo. Não há dúvida que Abni, o Menino Divino, de acordo com o sânscrito, ou seja, o Ignis latino, nasceu da união de Paramartha e Arani durante a cerimônia do sacrifício. Mas é preciso não esquecer que Tuashtri ou Vishvakarman, "o artista, o carpinteiro divino" dos Vedas também é o Pai dos Deuses e do "Fogo Criador" e o símbolo é tão sublime e antigo que se enccon en ontr tra a em to toda dass as na naçõ ções es antig ntigas as,, co como mo fo foii achado por Schliemann nas ruí nas de Tróia nas suas duas formas: o que prova que os traçados anti an tigo goss era ram m pu pura rame ment nte e ório órioss. O sign signif ific icad ado o da cruz Suástica ou Cruz Jaina são inúmeros. Na obra macrocósmica, o "Mart rte elo da Criação" com os quatro braços dobrados em ângulo reto expressa o movimento evolutivo contínuo das Forças invisíveis dos Cosmos. No Universo manifestado e na nossa Terra, simboliza a rotação dos eixos do mundo e dos planos equatoriais do mesmo nos Ciclos do Tempo, porque as duas linhas que se cruzam na suástica significam o Espírit rito e a Matéria e os quatro ganchos significam o movimento de revolução cíclico. Aplicada ao homem ou microcosmos, a suástica representa como que um elo entre o Céu e a Terra, com a mão direita levantada para o alto no extremo de um braço
horizontal, com a inscrição hermética "solve" e a esquerda apontando para o chão, com a inscrição recí re cípr proc oca a "coa "coagu gula la". ". Es Esse se símb símbol olo o tamb também ém tem tem sete chaves para o seu significado secreto, pois é
ao mesmo tempo um símbolo alquímico, cosmolígico e antro rop pológico dos sete grandes mistérios do Cosmos. Tendo este símbolo nascido dos conceitos místicos dos primeiros árias e sido colocado por eles no vest ve stíb íbul ulo o da eter eterni nida dade de,, na ca cabe beça ça da se serp rpen ente te Anan An anta ta,, enco encont ntro rou u a mo mort rte e es espi piri ritu tual al nas nas inte interrpretações eruditas dos antropomorfistas da Idade Média. Sendo o Alfa e Omega da Força Criadora Universal parte do espírit rito puro e termina na Matéria grosseira e é a do conceito do ciclo para toda a Ciência divina humana; e quem chega a compreender todo o seu significado está livre para semp se mpre re das das angú angússti tias as de Mahám ámay aya a, a Gr Gra and nde e Ilusão enganadora. Luz do Martelo Divino, a suástica aparece agora diminuída no malho simbólico dos Veneráveis das Lojas Maçônicas. O ponto central da Suástica exprime que O Princípio ou Deus está na Humanidade e a Humanidade está n'Ele, como as gotas de água do Oceano enquanto os quatro extremos dirigidos para os quatro pontos cardeais se perdem no infinito. Mario Raso cle Luna
CRUZ ASSÍRIA Era utilizada pelos caldeus e assírios como símbolo do céu e do deus Anu. Pode sugerir também a irradiação do espaço, da extensão e a
direção. CRUZ CRISTÃ
Era utilizada como instrumento de punição pelos infelix, lenho infeliz). Era feita de romanos ( lignum infelix, lenho um poste de macieira e usada para executar criminosos. Desde Des de a crucif crucifica icação ção de Cri Cristo sto,, torno tornou-s u-se e para para os cristãos o símbolo do erro e do sacrifício. Já nos primeiros séculos da era cristã, tornou-se oficialmente o símbolo do cristianismo. CRUZ DE SANTO ANDRÉ A cruz de Santo André, Índice.............................................................................................................3
Apresentação.................................................................................................4
Como escritor mambembe, todos os nossos leitores já conhecem e sabem o meu ponto de vista, particular, sobre a Maçonaria. Sabem que combato Leadbeater, Ragon, Jorge Adoun e outros Teósofos. Que sou adepto da Maçonaria tida, por uma boa corrente de escritores, como sendo a Maçonaria autêntica.............................................................4
Iniciações e Iniciados.....................................................................................5
Todo aspirante deve compreender os mistérios da Iniciação antiga para compreender e praticar, em consciência, a verdadeira Iniciação Moderna. Todos os Mistérios Antigos eram símbolos de coisas futuras que devem suceder. Para poder compreender a verdade, devemos estudar os símbolos antigos que são o caminho mais reto até a
sabedoria...........................................................................96 Simbolismo................................................................................................115
CRUZ EQÜILÁTERA Representa a união da matéria com o espírito e também a unidade. Simboliza sempre dois elementos, de forma unida ou casada. A base do Ocultismo é a Cruz Filosófica ou Eqüilátera, que é formada pela horizontal e pela vertical, a altura e a largura que a Divindade geometrizadora divide exatamente no ponto de interseção constituindo o quate uatern rnár ário io,, ta tant nto o o má mági gico co como o ci cien entí tífi ficco, quando está inscrita no quadrado perfeito. Dentro de tamanho espaço místico se encontra a chave mestra que abre a porta de todas as ciências, tanto físi fí sica cass co como mo es espi piri ritu tuai ais, s, po pois is si simb mbo oli liza za a no noss ssa a existência humana na qual o círculo ou o quadrado perfeito da vida circunscreve os quatro extremos da cruz: nascimento e morte, vida passada e vida futura. A frase alquimista diz: "Meu filho, afeiçoa-te às quatro letras do Tetragrama sagrado. Mesmo que qu e ai aind nda a nã não o co cons nsig igas as di dist stin ingu guii-la las, s, as qu quat atro ro letras do nome inefável estão ali; e a este axioma inco in comu muni nicá cáve vell dão dão o no nome me de arca arcano no Má Mági gico co dos dos mestres". CRUZ MALTENSE A Cruz Maltense, cujos braços iguais se alargam
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