MINHA TEOLOGIA DE MISSÕES
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Trabalho acadêmico para avaliação do módulo - Teologia Bíblica de Missões do CETREM, extensão do Seminário Teológico Bat...
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CENTRO DE TREINAMENTO ECLESIÁSTICO E MISSIONÁRIO – CETREM Extensão do SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA DO CEARÁ Campus do Juazeiro do Norte - CE
João Bosco Rolim Esmeraldo
TEOLOGIA DE MISSÕES
JUAZEIRO DO NORTE – CE - 2008
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TEOLOGIA DE MISSÕES
Trabalho apresentado ao CETREM CENTRO DE TREINAMENTO ELESIÁSTICO E MISSIONÁRIO – para nota da disciplina Teologia Bíblica de d e Missões. Orientador: Francisco Washington de Oliveira
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Sumário INTRODU ÇÃO:............. INTRODUÇÃO: ........................... ........................... ........................... ............................ ............................ ............................ ................ .... ........ .... 4 Desenvolvim Desen volvimento: ento: ............. ........................... ............................ ............................ ............................ ............................ ............................ .............. .. 5 Conclusão: Conclu são:............ .......................... ............................ ............................ ............................ ............................ ............................ ................ .... ......... ....... .. 11 BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGR AFIA: .......... ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... ............... ......................... ....................... ... 12
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INTRODUÇÃO:
O objetivo deste trabalho é apresentar o aprendizado da disciplina TEOLOGIA BÍBLICA DE MISSÕES, ao tempo então de demonstrar a minha Teologia Teologia de Missões com base naquilo que vimos e captamos em sala de aula. Embora O nosso Deus a Quem servimos seja Único, Supremo, Eterno e Infinito, imanentemente vive em nós. Quer que sejamos servos simplesmente porque Ele nós dá diariamente o exemplo de servir, seja com o dom da vida, quer seja compartilhando o mundo maravilhoso que criou nos comissionou a administrá-lo como co-regentes. Buscamos e amamos a Deus porque Ele nos buscou e nos amou primeiro. Devemos fazer missões simplesmente pelo fato de que isto estava em Seus planos ao projetar e criar o mundo.
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DESENVOLVIMENTO: Antes Antes de fal falar ar propri propriam ament entee em Teol eologi ogiaa de Missõe Missões, s, cab cabe-m e-mee primei primeiram rament entee entender o que, de fato, f ato, seja missão. Segundo o Dicionário Aurélio XXI missão é: 1. Funçã Funçãoo ou pod poder er que se confere confere a alguém alguém para fazer fazer algo; algo; encargo, encargo, incumbência; 5. Obrigação Obrigação,, compromis compromisso, so, ddever ever a cumpri cumprir. r. Nesse prisma, missão seria para nós o reconhecimento de quem nós somos e que função que temos que assumir no contexto em que nos encontramos, levando a cabo a tarefa, encargo, obrigação ou compromisso que temos a cumpri. Do ponto de vista Bíblico e teológico, vimos que missão está relacionado com a ação de Deus em relação à Sua criação. Demonstra o auto-encargo por Si assumido de manter a sua criação e compartilhamento com o homem que criara, conferindolhe a tarefa de a administrar. Em outras palavras, missão como em Deus, com Ele, nele e para Ele. E a Igreja do Senhor tem o privilégio de participar da “ Missio
Dei ”
que consiste em anunciar a boa nova, a qual nos revela que Deus é um Deus que vem ao encontro das pessoas e age em favor fa vor delas. “Designa primordialmente a missão de Deus, isto é, a auto-revelação de Deus como Aquele que ama o mundo, o envolvimento de Deus no mundo e com o mundo, a natureza e atividade de Deus...”1. Podem Podemos os not notar ar que est estaa ati ativid vidade ade div divin inaa co compr mpreen eende de tan tanto to a Igreja Igreja qua quanto nto o mundo. Deus elegeu a Sua Igreja para ser bênção e fluir essa bênção em favor do mundo que Ele criou e tanto ama. Missão é conseqüência do “sim” ou do “não” de Deus ao mundo. Isto inclui o anúncio das Boas Novas, àqueles que nele ainda não crêem, advertindo-os de sua situação como pecador inconverso, a fim de que venham ao arrependimento de suas obras, confissão e perdão dos pecados e assim possam chegar à salvação através de uma conversão e fé genuínas. 1
(Citações sem referências são de apontamentos em aulas com o Pr. Washington).
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É importante que sejam convidados a se tornarem membros ativos da “comunidade terrena de Cristo”, ou seja, Sua Igreja para que possam, desde cedo participar do servir às outras pessoas, através da ação do poder do Espírito Santo em suas vidas. Uma igreja que não segue o padrão Bíblico, bem como a que se julga exclusivista, sendo secularizada ou separatista, não pode cumprir a
Missio Missio Dei .
Quando nos
colocamos na contra-mão do Senhor, mesmo que façamos tudo em Seu Santo Nome, Deus não pode jamais operar nem cooperar conosco conosco (Mt. 7: 22 e 23 ). ). Enquanto que missão é resultado da ação de Deus em favor do mundo, “missões são os emp empreend reendimen imentos tos missionários missionários da igreja” igreja” realizados realizados pelo povo que Deus escolheu ou pela Sua expressão viva atual entre nós, ou seja, a Sua Igreja. Noutras palavras, tem tudo a ver com a missão realizada pelo povo que Deus escolheu, tanto através da promessa a Abraão concretizada pela “aliança sinaítica”, ou seja, com Israel - seu seu povo, quanto por meio dos dos que são chamados chamados através da “nova aliança no sangue do Cordeiro”, isto é, a Igreja de Cristo. Miss Mi ssõe õess sã são, o, de fa fato to,, os em empr pree eend ndim imen ento toss mi miss ssio ioná nári rios os da Igre Igreja ja.. Estã Estãoo intimamente ligada com o espaço, tempo e lugar onde Deus operou ou ainda vai operar. Entendo que a missão é um projeto inadiável. Do ponto de vista Bíblico, missões nasceram no coração de Deus, desde a crianção isto está implícito e explícito, de Gênesis e a Apocalipse. É algo fantástico ver, através das páginas das Escrituras o mover de Deus comissionando o Seu povo para realização de missões. Fundamentação Bíblica: “Os relatos da criação têm como seu tema inicial a ordem na criação e, ainda mais especificamente, o reino de Deus que dá sentido á ordem criativa”. Vemos Ve mos aqui em 1 Pedro 2:9 com bastante clareza a motivo de nosso chamado (Ide): Vemos "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz". É uma passagem que nos diz com todas as letras que fomos resgatados das trevas para a Sua maravilhosa luz com a nítida finalidade de proclamarmos, anunciarmos as poderosas obras do Senhor Jesus Cristo.
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Enquanto lia a obra “O CAMINHO MISSIONÁRIO DE DEUS – Uma Teologia Bíblica de Missões”, pude perceber que o autor nos dá uma visão panorâmica Bíblica tanto no Velho elho co como mo no No Novo vo Tes esta tame ment ntoo so sobr bree mi miss ssõe ões, s, o prop propós ósito ito Deus us ter ter ósit o de De escolhido um povo peculiar entre as famílias da terra com o objetivo de realizar a Sua missão entre todas as famílias da terra. Mostra-nos como em muitas ocasiões que Israel era negligente com o “seu dever diante de Deus“ ou no seu “papel entre as nações” (pág. 7). Não é muito diferente hoje com relação à Igreja. Parece que muitos ainda não captaram a verdade Bíblica que nos ensina que o fato de termos sido salvos não foi pura e simp pura simple lesm smen ente te pa para ra se serm rmos os arro arrola lado doss nu numa ma de deno nomi mina naçã ção, o, freqü freqüen enta tar r regularmente suas programações, cumprir uma agenda sócio-religiosa. Não! Não ! Cada um de nós foi salvo sal vo com um propósito bem definido por Deus – fazer missões. Esta é verdadeiramente a razão do nosso chamado – dar abundantemente bons frutos permanentes (Lc 8:5-8; Jo 15:16). No meio evangélico há um jargão que diz - “A Igreja que não evangeliza se fossiliza”. E esta é a mais pura expressão da verdade. De fato, uma vida transformada, lapidada, com o caráter transformado pelo viver e práticas das verdades Bíblicas, fruto fruto de um disc discip ipul ulad adoo sist sistem emát átic ico, o, pe pess ssoa oall e efic eficaz az é qu quee dá o ve verd rdad adei eiro ro crescimento qualitativo e quantitativo da Igreja. Não é desejável que um cristão imatur imat uroo ve venh nhaa ge gera rarr ou outr troo cris cristã tãoo im imat atur uroo na ob obra ra.. Isto Isto se torn tornar aria ia o ca caos os eclesiástico porque estaríamos programando um problema de difícil solução para um futuro bem próximo. Pessoas doentes espiritualmente facilmente contaminam os menos preparados. Faz-se necessário o tratamento na base, já nos primeiros dias na Ig Igre reja ja.. A Ig Igre reja ja de deve ve apli ap lica car com m pe pers rsis istê tênc ncia ia,, atra atravé véss de prog progra rama mass de aplic licar arr co treinamento, os princípios das Escrituras, para que o novo convertido tenha sua mente renovada e abandone a forma de pensar e agir do mundo e adquira novos princípios e hábitos pautados exclusivamente nos padrões Bíblicos, porque só assim poderá conhecer e experimentar “a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:2) vivendo de acordo com esses princípios. É inconcebível uma igreja que não pregue as boas novas de salvação e não envie obreiro preparado, provado e aprovado para alcançar povos ainda não alcançados.
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Quando não se evangeliza abrem-se portas de entrada para todo o tipo de idéias ou doutrinas que não são genuinamente Bíblicas. Isso torna-se heresia, desfigurando o verdadeiro chamado para ser luz e sal para as famílias da terra. A Igreja precisa rever a sua visão e missão e voltar aos padrões primitivos, com genuíno amor pelos perdidos e não alcançados. Precisamos nos converter em generosos contribuintes como su como supo porte rtess fin finan ance ceir iros os, mora rais is,, em emoc ocio iona nais is e es espi piri ritu tuai aiss pa para ra os no noss ssos os ceiro iros, s,, mo missionários enviados, para que não se desanimem, mas tenham suas forças e motivação sempre renovadas. Enquanto não somos enviados aos confins da terra, façamos a nossa tarefa diária, buscando o enchimento do Alto para recebermos poder e testemunhar qualitativamente daquilo que Deus fez, faz e fará através de nós,, o “Seu nós “Seu pov povoo de propried propriedade ade pecu peculia liar”, r”, enquanto enquanto estamo esta mos s em “Jerusal “Jeru salém, ém, estam estamos os “Jerus “Je rusalé além, m, Judéia e Samária” . Isto se refere à unção do Espírito Santo, pessoa indispensável para a realização do chamado divino que resulta na grande comissão (Mc 16:15; Mt 28:19-20). É interessante notar que o “ide” não é de fato a “missão”, mas sim o “fazer discípulo”. A melhor tradução do texto seria “Portanto, indo, (ação contínua) fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, ensinando a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado...”. Não é “quando fordes”, mas enquanto ides, durante o percurso, desde a saída até a chegada e o retorno, se houver. houver. É uma ação continuada. Não há tempo a perder. E, enquanto cumprimos o nosso “indo”, fazemos a vontade do Pai e do Mestre, e temos a certeza de estarmos com Ele enquanto fazemos a Sua obra e aguardamos a Sua vinda (Mt 28:19-20). Assim como Deus criou Adão à Sua imagem e semelhança e o comissionou para se multiplicar, povoar, reger, administrar, dominar a terra, Deus tem chamando Sua Igreja, para com e através dele gerar um novo povo espiritual, segundo o padrão e a imagem e semelhança de Seu Filho Jesus . Encontramos na criação um paralelo com a Igreja de Cristo. Detectamos áreas de respon responsab sabili ilidad dade e e adm admini inistr straçã açãoo sóciosócio-fam familia iliarr (“multi (“m ultipli plicar car”, ”, “enche “en cher” r” e “dar “dar sabilid ilidade ade (“mult iplicar “ench er” nome”” ); ec nome econ onôm ômic icoo – ec ecol ológ ógic icoo (“suj (“s ujei eita tar r, “cul “cultiv tivar ar,, “gua “guard rdar ar”) ”) e de go gove vern rnoo (“su (“ suje jeit itar ar, (“dominar e “dar nome”) (Gn 1-2).
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Nas ár eas responsab ilidade e administração destacamos destacamos dois dois mandatos: cultural eas de responsabilidade responsabilidade e rede redent ntor or.. Enqu Enquan anto to qu quee no cu cultltur ural al à hu huma mani nida dade de é co conf nfia iada da a tare tarefa fa de administrar a criação, na civilização e sua cultura, o mandato redentor consiste a promessa, espera espe ra e preparação para Messias, o Unigênito de Deus. Isso espera para a vinda do Messias, se torna bem claro com o advento de Jesus que vem chamar o “povo redimido de Deus” a ser participante de Sua missão co-redentora. É assim o chamado de Deus para que nos tornemos co-regentes, aliás, “vice-regentes sobre o mundo”. Sendo assim, todos devemos participar com responsabilidade nesta tarefa”. Para cumprirmos com o chamado de Deus é necessário que nós, segundo a Bíblia tenhamos uma total dependência de Deus, na pessoa de Cristo (“sem Mim nada podeis fazer” Jo 15:5) para o cumprimento da comissão de alcançar os perdidos. Precisamos de uma obediência incondicional ao Senhor e a tudo que se diz respeito à Sua Palavra. O contrário de obediência é rebeldia e foi justamente essa a causa da queda do homem e o continuar caindo da presença do Senhor. Precisamos ser submissos aos nossos pastores e líderes, em acordo e perfeita sintonia com a Palavra de Deus. Sem submissão não pode haver missão. Missões Missões são regidas regidas por princípios princípios Bíblicos Bíblicos e não há como Bíblia é a como fugir deles. deles. A Bíblia nossa bússola, nosso padrão. É a nossa regra e base de fé. Mas há algo a considerar além da Bíblia. É a cultura do povo com o qual iremos trabalhar ou já estamos atuando. É necessário aproveitar a fé genuína que já tem, mas que está direcionada para o alvo errado. Só Deus é digno de receber a nossa fé e adoração. Há traços e temas em todos os povos que são manifestações culturais sadias e, desde que não firam a verdade e os princípios Bíblicos, podem e devem ser usados com moderação e responsabilidade. Podem ser utilizados na evangelização, como a música utilizando os ritmos regionais, danças, coreografias, teatro, pantomima etc. Ainda devemos conhecer o “Fator Melquizedeque” que, segundo Don Richardson, é “O Testemunho Testemunho de Deus nas Culturas Através do Mundo”. Leiamos o texto te xto a seguir: “Uma vez por ano, os artesãos de uma tribo da Indonésia constroem um barco de madeira em miniatura e o levam l evam à beira do rio. O chefe religioso da tribo amarra uma galinha num lado do barquinho e coloca uma lanterna acesa no outro lado. Logo em seguida, cada membro da tribo passa perto
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do barquinho e coloca um objeto invisível entre a galinha e a lanterna. Quando Quan do se perg pergun unta ta às pe pess ssoa oass o qu quee de deix ixar aram am no ba barq rqui uinh nho, o, elas elas respondem: “Meu pecado”. Depois, o chefe deixa o barquinho ser levado pela correnteza do rio, enquanto os expectadores gritam: “Estamos salvos!” Embora esta cerimônia religiosa não salve ninguém do seu pecado, Don Richardson a vê como exemplo de uma ponte para o conhecimento do Evangelho. Neste livro, Richadson conta mais 25 histórias fascinantes, que mostram a semente do Evangelho deixada por Deus em cada cultura do mun und do. Ele cch ham ama ste stte e tip tipo de reve revela laçção fer fe rral all de D eus eu s “O Fato Fator r und ndo. cha ama ees este fera Deus De us Mel Melqui quised sedequ eque”, e”, us usand andoo oo nom nome e do sacerdote sacerd sacerdote ote a quem quem que m Abraão Abraão Abraão prestou presto prestouu Melquisedeque”, usando nome homenagem no Livro de Gênesis” (Resenha da Editora Vida Nova). Enqu Enquan anto to há ou outr tras as cu cultu ltura ras s qu quee en envo volv lvem em,, ma mani nife fest staç ação ão de reli religi gião ão prát prátic icaa cult ltur uras as antibí anti bíbl blic ica, a, inv invoc ocaç ação ãoo e/ e/ou ou co cons nsul ulta ta ao aoss mo mort rtos os,, so sort rtil ilég égio ios s e ou outra trass prát prátic icas as invo in voca caçã ção sorti rtilé légi gios os ocultistas etc. Isto certamente deve ser descartado. Precisamos ter o cuidado de não aculturar o povo ao qual estaremos levando as boas novas, não impondo-lhes culturas estranhas a eles. Temos que respeitar e valorizar a sua cultura. Também o inverso é indesejável, ou seja,, a de seja desc scar arac acte teri riza zaçã çãoo da igre igreja ja atra atravé véss da ab abso sorv rvên ênc ccia iaa de elem elemen ento toss ênci impertinentes ao evangelho pleno e genuíno. É preciso ter a consciência de que somos quais embaixadores do Reino de Cristo na terra na cultura aonde formos enviados e recebidos. Jamais poderemos nos embaraçar com trabalhos ou práticas alheias aos interesses do Reino o qual representamos. r epresentamos. Estaremos ali trabalhando para cumprir os interesses do Rei a quem servimos – Jesus Cristo.
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CONCLUSÃO: O propósito da missão da Igreja é a salvação. Sendo assim, Deus tem um chamado a Igreja pelo qual podemos cumprir o Seu propósito de redenção. Embora seja um chamado para a Igreja como um todo, deve ser tarefa intransferível de cada membro do Corpo de Cristo. Alcançar os perdidos, os pobres e necessitados é objetivo inadiável que a Igreja tem que buscar e alcançar. A Igreja deve, segundo a visão divina, trabalhar numa missão inclusiva e não exclusiva. Somos chamados para sermos bênçãos para abençoar vidas quer elas estejam perto ou longe de nós.Bem perto de nós há pessoas precisando ouvir e conhecer a Palavra de Deus. E o Senhor quer usar você e eu para os alcançar. Ele está disposto a suprir todos os meios necessários para que isto venha se cumprir. Temos que ter em mente que é e sempre será um privilégio servir ao Senhor em Sua obra como obreiro aprovado que de nada tem que se envergonhar como está escrito: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (II Tim 2:15). A seara é grande e poucos são os ceifeiros (Mt 9:37,38 ). Deus está à procura de obreiros para a Sua Seara. É dever nosso orar para que o Senhor levante obreiros para a Sua Seara. Numaa lingua Num linguagem gem fig figura urada, da, diz dizem emos os que Deu Deuss “ansei “anseia” a” para para enc encont ontrar rar pes pessoa soass dispostas a se comprometer com a Sua obra e aceitar o desafio de ir aonde Ele mandar. Não importa para onde ou que deva fazer. Alguém que como Isaías diga: “Eis-me aqui. Envia-me a mim” (Is 6:8c).
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BIBLIOGRAFIA: CARRIKER; Timóte CAMINHO O MISSIO MISSIONÁ NÁRIO RIO DE DEUS DEUS (Uma Teologia imóteoo - O CAMINH Bíblica de Missões)/308p: Missões)/308p: Editora Palavra, Agosto/2005 – Brasília Brasília - DF
CARRIKER; Timóte VISÃO MISSIO MISSIONÁ NÁRIA RIA NA BÍBLIA BÍBLIA (Uma Timóteoo – A VISÃO (Uma Histór História ia de Amor)136p: Editora Ultimato, Outubro/2005 – Viçosa – MG.
RICHARDSON; Don – O FATOR FATOR MELQUISEDEQUE (O Testemunho de Deus nas Culturas Através do Mundo)/ 181p / 2º Edição; Editora Vida Nova, 2001 / ISBN: 85275-0081-7.
OLIVEIRA, Francisco Washington – Anotações de exposições em sala de aula/ Fevereiro 2008, CETREM, Juazeiro do Norte – CE.
Observação: Citações não especificadas ao longo do trabalho dizem respeito aos apontamentos e “slides” projetados em sala de aula.
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