Microbiologia Do Ar

July 3, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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INTODUÇÃO 4

4

  Os micr microrganismo organismoss não crescem no a ar. r.

 Esporos  Espo ros ssão ão ca carreados rreados p pelo elo ar ar..

4

 Células vegetativas são carreadas em partículas de poeira e gotículas got ículas de água no ar.

 

4

Composição da atmosfera: 4

78% 78 % de nitr nitrog ogênio, ênio,

4

21% 21 % de oxigênio oxi gênio,,

4

1% de dióxido de carbono carbono e outros ga gase sess (neônio, neônio, argônio argôn io e hélio). hélio ).

4

Part Pa rtículas ículas de pó e água água (sob forma fo rma de vapor vapor líqui líquido do ou cristais de gelo).

 

e a c e f

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ç ar ar n ar e c e n p o c m e T

As condições físico-químicas da atmosfera não favorecem a sobrevivência de microrganismos.

 

4

Micro icrobiot biota a do ar: 4

Transitó ransi tória ria e variável;

4

O número e o tipos de agentes contaminantes do ar são são dete determ rmin ina ados dos pe pela lass v ári ria as fo font nte es de contaminação existentes no ambiente;

4

Pod ode em s er en c ontr ontra ados dos em su susp spe en são, são, em material particulado partic ulado e gotas got as de água;

 

4

Transporte:   at at r av és

de

v enbulências t o s , m asda s asa d e fera. ar e tur turbulências atmos tmosfera.

4

Bioaerossóis: partícula Bioaerossóis:  partículass biológic biol ógicas as finas.

 

MICRORGANISMOS ENCONTRADOS ENCONTRADOS NO AR  4

  Variam em a ambi mbientes entes diferentes. dif erentes.

4

 Fungos filamentosos.

4

Cladosporium

 Bactérias. Bacillus subtilis

 

Micrococcus

Algas, protozoários, leveduras e vírus também podem ser isolados do ar.

 

4

Fungos predominante predomin antes: s:  Cladosporium, Alternaria, Penicillium,

 Aspergillus,   Pullularia   e   Agaricus;

es poro poross d e bolo bolore ress

consti con stituem tuem a maior parte part e da microbi micr obiota ota aérea aérea..

4

Bactérias:   bacilos gram-positivos esporulados (Bacillus) e nãonã o-e esp spor orul ula ado doss (Kurthia), bac bac i los los g r am-ne m-neg g at iv ivo os ( Alcaligenes coco s gram-positivos gram-positi vos (Micrococus e Sarcina).  Alcaligenes) e cocos

Leve vedu dura rass e ac acti tino nomi mice ceto toss tê têm m si sido do de dete tect ctad ados os em al algu guns ns lo loca cais is,, Le mass em ba ma baix ixaa po porc rcen enta tage gem m.

 

Origem dos microrganismos do ar 4

Solo: ventos ventos..

 Águ  Ág u a: g o t as d ’ água na superfície superfíci e de:

4

4

Oceanos. 4 Lagos. 4

Baías.

 

4

Irrigaçã rri gação o com co m efluentes de esgoto. Cana irrigada com efluente do esgoto doméstico.

4

Debulhamento de vegetais.

 Abat  Ab ated edo ouros.

4

 

Fatores que afetam a mi micr microbiota crob obio iota ta do ar 4

Umidade.

4

Temperatura.

4

Radiação.

4

Densid De nsidade ade popula popul acion cional. al.

 

Microorganismos do ar externo (Atmosfera) 4

Superfície da terra representa a principal fonte dos microrganismos.

4

Gotículas d ’ água produzidas pela ruptura de bolhas de ar.

Micróbios podem ser transportados pelo ar: bactérias, fungos e vírus podem viajar por milhares de quilômetros em partículas de poeira.

 

Transporte de microorganismos pela atmosfera 4

Mic icro rorg rga anism nismos os como como v íru rus, s, bact bacté éri ria as e fu fung ngos os podem pod em pegar pegar uma carona nas nuvens de d e poeir poeira. a. Imagem de satélite mostra uma nuvem de poeira saindo do Delta do Nilo rum o à Ásia e à Europa.

Nuvem de poeira parte da África rumo ao nordeste do Brasil e à  Amazôn  Am azônia. ia.

 

4

Instala nstalaçõe çõess industria industriais, is, agrícola grícolass e municipa municipais is que produze prod uzem m ae aerossóis ross óis microbi mic robia anos: nos : 4

Irrigaçã rrigação o de lavou lavoura rass com eflue fluente ntess de esgot sgoto, o, mediante media nte o uso de burrifadores. burr ifadores.

4

Filtros gotejadores de estação de tratamento de esgotos.

4

Mata atadour douros os e insta inst alações lações de distribu dist ribuição. ição.

4

In cine cinera rado dore ress

m al

ope operad rad o s

e

est sta aç ões ões

de

tra tratame tament nto o d e c om omp p osto osto or org g ân ic ico o e l od odo o de esgoto.

 

4

In t e n s i d a d e

da

c o n t am i n aç ão

m i c r o b i an a

é

influenciada infl uenciada por: 4

Mecanismos de dispersão a partir da superfície da

terra. h o r a do d o di d i a. 4 A ho  A est es t ação aç ão d o ano an o .

4 4

Situações de ordem climática.

Microb Micr obio iolo logi giaa do ar da dass ca cama mada dass ma mais is al alta tas: s: pe pesq squi uisa sass ev even entu tuai ais. s.

 

 A h abi ab i l i d ade ad e dos do s mic mi c r o r g ani an i s m o s em c aus au s ar d o enç enças as

4

d ep en d e d a s o b r ev iv ivê ên c i a e i n f ec t i v i d ad e ao hosp ho spe edeir deiro o susc susce etíve tívell e tamb també ém de parâ parâme metr tros os ambientais ambie ntais como: como : 4

Umidade relativa.

4

Temperatura.

4

Radiação. oxi gênio.. 4 Tensão de oxigênio 4

Poluentes.

 

Microorganismos do ar interno 4

Fatores determinantes do grau de contaminação do ar:: ar 4

Taxas de ventilação venti lação.. 4 Número de pesso pessoas as que ocup ocupam am o ambi ambiente. ente. 4 4

Natureza e grau de atividade exercida. Indivíduos.

 

4

Microrganismos: expe Microrganismos:  expelido lidoss em gotícula got ículass do nariz e da boca durante o espirro, tosse, ou até mesmo pelo ato de falar f alar..

4

Dimensões das gotículas: 4

Faixa

micromé mic rométric trica a:   pod p ode em

p erm rma ane nece cerr

em

suspensã susp ensão o durante dur ante um tempo. 4

Faixa milimétrica:   depositam depositam ra rapidame pidamente nte,, como poeiras, poeir as, em divers diversas as superfícies. superfíci es.

 

 A p o eir ei r a p o d e s er vei veicc u l ada ad a p elo ar, n os p erío er íod d o s de

4

at i v i d ad e n o i n t er i o r d o r ec i n t o o u at r av és d e correntes cor rentes de ar. ar.  A s o b r evi ev i vênc vên c i a d o s m i c r o r g ani an i s m o s p o r t em emp po

4

relativamente longo na poeira cria importantes riscos, particularmente em áreas hospitalares. 4

São Sã o fr freqüentemente eqüentemente encontrados: bacilos da da tuberculose, tubercul ose, bacilos da difteria dift eria e estreptoc estreptococos ocos hemolíticos.

Corynebacterium diphtheriae

Tuberculose (Bacilo de Koch)

 

 Ato  At o s d o m és éstt i c o s : ex ex.: .: arr ar r u m ar as c amas am as e vvar arrr er o pi p iso.

4

4

Muitas uitas técnica técnicass labora laboratoria toriais is produz produze em aerossóis (finos borrifos que produzem gotículas capazes de permanecer  em

susp suspe en são são d u ran ran t e u m

microrganismos.

c ert rto o tem tem p o ) con con ten ten d o

 

4

Partícula rtículass ca carre rrega gada dass pelo pelo ar (principa principall causa causa de problema prob lemass respir respira atóri tórios): os):  Aler  Al erg g i as. as .

4

 Asm  As m a.

4

4

Doenças Doe nças infecciosas do trato respiratório. respiratório .

4

Es poro poross de f ungo ungos: s: age gent nte es de do doe en ça çass d e plantas.

4

Pr i n c i p al

m ei o

saprofíticos.

de

d i s s em i n aç ão

de

fungos

 

4

BIOAEROSSOL:   Microbiota dispersa no ar: Fungos, bactérias, víru vírus, s, pol polens, ens, algas algas etc.

 

DOENÇAS   HUMANAS VEICULADAS PELO AR

 

PATÓGENOS NO AR  4

 Seres humanos podem expelir patógenos com gotículas de água.

Os trabalhadores da área de saúde devem mani nip pul ular ar cui uid dad ado osame men nte as secreções dos pacie ien ntes, para evitar a produ pr oduçã ção o de aer aeros ossó sóis is de pa pató tóge geno nos. s.

 

4

Grande número de infecções humanas são veiculadas pelo ar, nas quais o agente etiológico penetra no hospedeiro  (doenças pulmonare s).. através atra vés do trato respir respiratório atório (doenças pulmo nares)

4

Tendência à causar epidêmica: aparecendo epidêmica:  aparecendo explosivamente e atingindo grande número de indivíduos em curto espaço de tempo tempo..

 Aum  Au m en entt a d u r ant an t e o o u t o n o e i n vern ver n o (aum (au m ent ento o d o n ú m er ero o

4

de pessoas em ambientes confinado conf inados). s).

 

4

Conta ontato to dire direto to com indi indiví víduos duos infe infecta ctados: dos:   atravé atravéss das das secreçõe secre çõess do nariz nariz e da garga garganta nta,, disse dissemin mina ados dos por  por  gotículas devido à tosse, no espirro, na conversação, no ato de asso assoar ar o nariz.

4

Contato indireto: resíduos indireto:  resíduos infecciosos, vômitos ou artigos de pesso pessoas as infectadas.

 

4

Poucos microrganismos podem colonizar as vias aéreas e

causar doenças. 4 Microrganismos são inalados com o ar e aspirados com secreções da faringe, podendo ter destinos diferentes: 4

Rapidamente eliminados do pulmão.

 

 Alo  Al o j ado ad o s n o t r ato at o rres esp p i r at ató ório

4

superior colonizando colonizando assintomaticamente essa área.

4

Perm Pe rmane anecer cer em regiões r egiões que são normalmente estéreis (abaixo (abaixo da faringe) farin ge) como com o é observada e em m doenças pulmonare pulmon aress obstruídas crônicas.

 

4

Penetra Pe netrarr no epitélio e inicia inici ar uma doença parenqui parenquia al, como a pn como pne eumonia umonia,, ou pod pode em inv inva adir a cor corre rent nte e sangüíne sangü ínea a e ca causar usar uma u ma doença sistêmica. sist êmica.

Pneumonia

 

4

Os agente agentess etiológico etioló gicoss de d e ce cerca rca de 1/3 1/3 dos casos de infecções respiratórias superiores são de natureza viral:

Rinovírus

Parainfluenza

 

Adenovírus

Herpes

 

4

Bactérias:   estreptococos; causam de resfriados até sériass infecções séria in fecções pulmonare pulmo nares. s.

4

Fungos patogênicos e algun algunss actin actinomic omice etos tos:: causam micoses mico ses sistêmicas ou profundas, prof undas, grave gravess ou ffa atais. paracoccidioidomi racoccidioidomi cose Histopatologia de pa (Paracoccidioides brasiliensis)

 

Doenças transmitidas pelo ar 4

Doenças Doe nças de d e plantas: 4

Ventos na superfície dos órgãos atacados (parte aérea rea) ou na supe superfície rfície do so solo lo (pató patóge genos nos de raízes). Ferr Fe rrugem ugem do café

Hemileia vastatrix (Fungo)

 

4

 Doenças do homem e dos animais: 4

  Ina nala laçã ção o de poe poeir ira a ou go gotí tícu cula lass co cont nte endo ndo pr prop opá águ gulo los, s, provenie prov enientes ntes de:

Pessoas infectadas (dir etamente) etamente)..

 Aer ossó  Aeros sóis is:: Inf Infecç ecções ões res respi pirat ratór órias ias (secreções nasais, nasais , garganta). garganta).

Outras fontes: roupas, c ama ama,, solo.

 

4

Gotículas Gotícu las de 10 10   mm : 4

Inaladas. 4 Depositadas nos objetos. 4

Manuseio.

4

Ressuspensão. 4 Gotícu Gotículas las de 1 a 4   mm: inalação.

 

O sistema respiratório dos seres humanos e as regiões onde os microrganismos patogênicos geralmente iniciam as infecções

 

Importantes doenças transmitidas de pessoa a pessoa pela inalação de partículas aéreas Doenças virais

Doenças bacterianas

Cata Ca tapo pora ra (Varic (Varicel ela) a)

Co Coqu quel eluc uche he (Bordetella pertussis) pertussis)

Gripe (I Gri (Inf nflu lue enz nza) a) Resf Re sfri riad ado o co comu mum m

Me Meni ning ngiite (Neisseria spp.) Dif Difte teri riaa (Coryne Corynebacteri bacterium um diphtheri diphtheriae ae))

Sarampo

Pneumonia (Mycoplasma peneumoniae, peneumoniae, Strept Streptococcus ococcus spp. spp.))

Rubéola

Tuberculose/Lepra (Mycobacterium tuberculosis, tuberculosis, M. leprae) leprae)

Caxumba

Amigdalites (Strept Streptococcus ococcus pyoge pyogenes nes))

Varíola

Impetigo (Staphylococcus aureus) aureus)

 

Outras doenças adquiridas pela inalação de partículas de fontes ambientais Doença

F o nt e

Psitacose (Chlamydia (Chlamydia psittaci)   Gotícu Gotículas las de poei poeira ra oriund oriundas as de pássaro pássaross infe infectado ctadoss (papagaios, (papag aios, pombo pombos). s). Doença do Legionário

Gotículas de sistemas de ar condicionado, tanques de

(Legion Legionella ella pneumop pneumophila) hila)

armazenamento de água etc. onde a bactéria cresc cresce. e.

Alveolite alérgica aguda (vários fungos e actinomicetos)

Esporos de fungos ou de actinomicetos de matéria orgânica em decomposição (compostos, armazenamento de grãos, feno etc.).

Aspergilose ( Aspergillus fumigatus, A. flavus, A. niger)

Esporos de fungos inalados de matéria orgânica em decomposção.

Histoplasmose (Histoplasma (Histoplasma capsulatum)

Esporos do fungo de excrementos de morcegos ou de pássaros pássaros..

Coccidioidomicose

Es Espo poros ros em po poei eira ra de reg regiõ iões es dese deserta rtass (Am (Amér éric icaa

(Coccid Coccidioides ioides immiti immitis) s)

Central, do Sul e do Norte), onde o fungo cresce no solo.

 

Vírus 4

Rhinovirus hino virus (resfr (resfriado iado comum).

4

Influenz Influ enza a (grip (gripe e comum). comum ).

4

Vírus Respiratório Sincicial (bronquite e pneumonia).

 Aden  Ad eno o vi virr u s (v (vii as aér aéreas eas s u p eri er i o r es es:: o t ite, it e, f ar arii n g i t e,

4

amigdalite).

 

Bactérias Gram Negativas 4 Legionella

pneumophyla (le  (legio gionelos nelose) e)..

4 Haem Haemophi ophilus lus

influenzae influenzae: Cocobacilos sem motilidade

(meningite, infecções do ouvido médio e, raramente, pneumonia).

 

Bactérias Gram Positivas 4

Staphylococcus  (infecções hospitalares). 4 Streptococcus : g ên er o c o m p l ex o , m ai o r

n ú m er o

e

dive div ersi rsida dade de de do doe enças nças (fe febre bre escarla scarlatin tina a, farin faringit gite e, laringite, laringi te, pneumonia pneumocócic pn eumocócica) a)..  (pneumonia a branda). branda). 4 Mycoplasm Mycoplasma a pneumoniae (pneumoni

 

Bactérias Gram Positivas - Actinomycetes Acti Ac tino nomy myce cete tess  Aprr esen  Ap es entt am f i l amen am entt o s f r eq eqü ü ent en t em emen entt e rram amii f i c ados ado s .

4 4

Fila ilament mentos os

form forma ados dos

por por

célu célula lass

diâmetro diâme tro muito mui to inferior ao de fungos. fung os.

proc proca ariót riótic ica as,

 

Actinomycetes Act ctin inom omyc yce ete tess - Principais Prin Pr inci cipai paiss gêneros gêne gê nero ross  Ac t i n o m yces  Act yc es (Act (Ac t i n o m i c o s e). (Infecção pulmonar). pulm onar). 4 Norcadia (Infecção 4

4

Mycobacterium (Tuberculose pulmonar).

 Actinomyces sp.  Actinomyces  sp.

Mycobacterium tuberculosis

 

Fungos 4

Leveduras e fun fungos gos fil f ilame amento ntosos sos estão presentes no ar. ar. 4 Al  Além ém d e al alerg ergên ênii c o s , s ão ão,, em s u a m ai aior orii a, org or g ani an i s m o oportunistas. 4

Pneumocystis   spp.,   Cryptococcus   spp. e   Penicillium   spp.:

Infecções freqüentes fr eqüentes em pacientes ccom om AIDS. AIDS.

Penicillium spp.

 

Pneumocystis spp.

Cryptococcus spp.

 

Fungos 4

Stachybo Stac hybotrys trys cha chartaru rtarum m: Hemorra morragia gia pulm pulmona onarr fata fatall em

lactentes.

 

Fungos 4

  spp.: Pacientes com  diabetes mellitus, Rhizopus  spp.  e  Mucor  spp.

leuc le uce emia mia o u

pe pess so soa as

so sob b

tra tratam tam en t o

imunossupressoras.

Rhizopus spp.

Mucor spp.

com com

d roga rogass

 

Fungos 4 Aspergillus  

spp.: Pode atingir indivíduos debilitados com

doenças nos pulmões ou câncer.

 

Fungos 4

Cladosporium   spp.: Raramente patogênicos, podem causar 

infecções na pele, unhas ou trato respiratório (podendo levar à pneumonia pneumoni a caso não seja tratada). tratada).

 

TÉCNICAS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DO AR

 

4

Uma variedade de técnicas tem sido desenvolvida c o m o b j et i v o d e microbiano micr obiano em: em:

se

4

Hospitais.

4

Escolas.

4

Locais públicos e no ar livr li vre e (ETE (ETE e estações de compostagem).

d et er m i n ar

o

c o n t eú d o

 

4

Diversos instrumentos foram feitos para tais análises:

 Apar  Ap arel elh h o s d e iim m p ac actt o s ó l i d o .

4

 Apar  Ap arel elh h o s d e iim m p ac actt o l íq íqu uido.

4

 

Avaliação da Microbiota Micr Mi crob obio iotta do ar ar 4

Há três mé m étodos todo s principais princ ipais para p ara a coleta de partí partículas culas que

s ão

u s ad o s

em

t es t es

mi c rob io l óg ico s:

impactaçã imp actação, o, filtragem filt ragem e sedimentaçã sediment ação. o.

 

4

Os

m ét o d o s

de

i m p ac t aç ão

e

f i l t r ag em

s ão

considerados técnicas de amostragem ativa e exigem a col coleta eta de um volume volu me de ar conhecido conh ecido..

4

O métod método o de sedi sedime menta ntaçã ção o é a col cole eta pa passi ssiva va de conta cont aminaçã minação o viáve viávell no ar por de depos posiçã ição o em uma placa pl aca de Petr Petrii aberta. abert a.

 

Aparelhos de impacto sólido 4

Os micro microrga rganis nismos mos são são col colhid hidos os dire direta tame mente nte na superfície sólida de um meio a base de ágar ou de membranass ffiltr membrana iltrante antes. s.

 

Aparelhos de impacto sólido 4

Técni Té cnica ca da sedimentação em placa. pl aca.

4

Coletores Cole tores do tipo crivo. cri vo.

4

Técni Té cnica ca da membrana membr ana filtr fil trante. ante.

 Amo  Am o s t r ado ad o r aut au t o m áti át i c o d e ar d o t i p o   Su Surfa rface ce Air 

4

System  (SAS).

 

Técnica da sedimentação em placa 4

Técnica muito mui to utiliza util izada, da, poré porém m não se pode avaliar avaliar o volume volu me de ar que foi efetivamente analis analisado. ado.

4

Ob t ém -s e

uma

es t i m at i v a

ap r o x i m ad a

da

contaminação aérea e dos tipos de microrganismos presentes numa n uma determinada determi nada área. área.

 

Técnica da sedimentação em placa

 

Técnica da sedimentação em placa

 

Coletores do tipo crivo

 

Técnica da membrana filtrante 4

Os apare parelhos lhos são são se seme melha lhante ntess aos usa usados dos para para análi nálise se bact bacte eriol ri ológ ógic ica a de águ gua a e apre prese sent nta am a vantagem de reter todo tod o tipo de d e partícul partículas. as.

4

Es s a t éc n i c a p er m i t e m ed i r o v o l u m e d e ar  amostrado e não é indicada para amostras de ar  muito contaminadas.

 

Técnica da Membrana Filtrante

Contagem

 Am ostr  Amos trador ador de Ander An derso son n

 

Técnica da Membrana Filtrante 4

  Me Membranas mbranas filtrantes.

4

 Meios para membranas filtrantes.

 

Amostr Amo strado adorr automático automá aut omático tico de ar ar (SAS) (SAS) Amostrador  Ar é asp aspii r ado ad o n u m am amo o s t r ador, ado r, a u m a v el elo o c i d ad ade ee

4

tempo prép ré-fifixados, xados, a atr travé avéss de um sis sistema tema móvel, que contém con tém em seu interior interio r um uma a placa de Pe Petr trii (com meio de cultura cultur a especifico especifico). ).  A pl p l aca ac a é ret r etii r ada ad a d do o apar ap arel elh h o , iin n c u b ada. ad a.

4

4

Contagem Conta gem e identificaçã identifi cação o dos mi micror crorganismos ganismos..

 

Amostr Amo strado adorr automático automá aut omático tico de ar ar (SAS) (SAS) Amostrador 4

Sistema portátil. port átil.

4

Tem si sido do amplamente empregado emprega do no co contro ntrole le microbiológico microbio lógico da quali dade do ar de qualidade ambientes hospitalares, industri indu strias as farmacêuticas farmacêuticas e de cosméticos cosm éticos em gera geral,l,

escolas, esco las, ETE, ETE, e etc tc..  

Amostragem por impactação impa im pact ctaç ação ão em membrana

 

Amostr Amo strado adorr automático automá aut omático tico de ar ar (SAS) (SAS) Amostrador

 

Amostr Amo strado adorr Automático Automá Aut omátic tico o de Ar (SAS) (SAS) Amostrador

 

Amostrador Amost Am ostra rador dor de And Ander Andersen ersen sen

 

Amost Am ostra rador dores es em ca casca cascata scata ta Amostradores  A

4

ANVISA ANVIS A r eco ec o m end en d a

utiliz util iza arr-se se impa impact cta ador  dor  em cascata, de 1, de 2 ou de 6 estágios, para a c o l et a

e

an ál i s e

b i o aer o s s o l ambientes ambie ntes interiores. int eriores.

de em

 

Impacto - Furo Furo  Amo  Am o s t r ad ado o rr  de d e Andersen And An d er erss en - 1 estági estágio estágio o

 

Amost Am Amostrador ostra rado dorr de An Ande Andersen derse rsen n

 

Placas após a incub Placas in cubaçã ação o

 

AMOSTRADOR DE ANDERSEN DE 6 ESTÁGIOS

 

Placas removidas de um amostrador de ar Andersen e incubadas a 37 ºC. P:  placa do fundo do aparelho. As colônias são do actinom actinomiceto iceto termofílico termofílico (Faenia rectivirgula ou Thermoactinomyces vulgaris) que causa a "doença do  pulmão do fazendeiro". fazendeiro". Q e R: placas da região interm intermediária ediária do aparelho, com espécies de  Aspergillus e Penicillium que se desenvolveram a partir de esporos de cerca de 3-5   mm de diâmetro.

 

Amostragem de microrganismos 4

Considera-se que os microorganismos dispersos no ar  estão estã o suportados supo rtados no material material particulado. particul ado.

 

Aparelhos de impacto líquido  A atm at m o s f era er a d e ar, s o b a f o r m a de d e f i n o bor bo r r i f o , p as asss a

4

através de um caldo nutritivo ou outro líquido, onde os microrganismos são retidos. 4

 Al íqu  Alíq u o t as d o líq líqu u i d o s s ão p laqu laq u eadas o u c u l t i vadas vad as,, a fim de se determin determina ar o conteúdo cont eúdo microbiano. micr obiano.

 

Plaqueamento

4

Part Pa rtículas ículas contaminadas cont aminadas sã são o coleta col etadas. das.

4

Meio é incubado e cultivado para verificar a presença de microrganismos.

4

Tipo de coletor é o frasco Impinger (semelhante à

técnica técni ca de membr membrana anass filtrant fil trantes) es)..  

Amos Am ostr trad ador or do tipo tipo impinger Amostrador 4

Soluçã olução o estéril: stéril: água, gua, óleo óleo minera minerall ou glicerol.

4

Considerações: 4 Re Retenção tenção não to total. tal. 4

Eficiências   ≠ e  em m amostradores amostr adores   ≠.

4

Destrui Destr uição ção de certas espécies. Mais is de d e uma célul célula a por partícul partícula. a. 4 Ma 4

Mei o

d e c u l t u r a n ão

d es en v o l v i m en t o

de

g ar an t e o t o d as

as

espécies.  

Amos Am ostr trad ador or do tipo tipo impinger Amostrador

 

Amos Am ostr trad ador or do tipo tipo impinger Amostrador

 

Cálculo da concentração de microorganismos no ar

 

CONTROLE DE MICRORGANISMOS NO AR

 

Controle das populações microbianas do ar 4

Medidas de controle de microrganismos no ar dependem muito mui to da finalidade finali dade a que se destinam: desti nam:  Amb  Am b i en entt es f ec ech h ad ado o s: s: si  simples mples circulação circ ulação do ar. ar.

4

 Amb  Am b i en entt e h o s p i t al alar ar::   circulação do ar, desinfecção e

4

limpeza. 4   Microbiolog icrobiologia ia industrial: industrial: s  se e ne necessita cessita de uma completa compl eta r em o ç ão

dos

g er m es ,

d ev e-s e

l an ç ar

m ão

de

mecanismos mecanism os de e esteri sterililiza zação ção ou de desinfecção. desin fecção.  

Métodos mais utilizados na desinfecção de ambientes 4

Vaporização apor ização do ar (nebulização). (nebul ização).

4

Desinfecção por radiações.

4

Filtração.

 Aqu  Aq u eci ec i m ent en t o .

4 4

Desinfetantes/esterilizantes.

 

Métodos de controle dos microrganismos do ar 4

 Agentes químicos, radiação, filtração e fluxo laminar.

Ingrediente ativo: Trietilenogl icol 5,4 5,40% 0%..

Radiação Ultravioleta

Sistema de Fluxo Laminar: filtro de acetato de celulose.

 

Vaporização do ar (nebulização) 4

Co m

s u b s t ân c i as

g er m i c i d as

é

ef i c i en t e

na

desinfecção desinfecçã o do ar atmosférico. atmosférico . 4

Compo ompost sto o qu quíími mico co é disp dispe ers rsa ado em aeross rossol ol e manifesta sua ação ação antimicr antimicrobiana obiana através através do cont conta ato com as partículas contaminadas.

4

Exige grandes cuid cuidados. ados.

 

Aparelhos de desinfecção e Sistemas de Aplicação

Desinfecção de Espaços

Sistema de Vaporização

 

Desinfecção por radiações 4

Ondas sônicas, raios catódicos de alta energia, raios gama e ultraviol ult ravioleta. eta.

4

Deve De ve-se -se leva levarr me conta con ta a eficiência de destruição destru ição dos d os germes, custo envolvido na obtenção da radiação e a periculosidade.

4

Utilizadas Utiliza das para desinf desinfeta etarr o ar condic condicionado ionado em dut dutos os antes de chegar ao ao local l ocal d dese esejado. jado.

 

 As on ondas das ul tr tra-sô a-sôni ni cas são no norm rmal almen mente te ut utilil izad as par para a lil i mp mpeza eza e desinfecção desinfecção de ambientes ambientes industriais.

Raios catódicos pode ser compreendido como sendo um feixe de partículas carregadas de carga elétrica negativa.

Os raios gama, devido à alta energia que possuem, são capazes capaz es de penetrar penetrar profundamente profu ndamente na matéria.

 A rad radiaç iaç ão ul tr travi aviol ol eta não po pode de ser ut utii lilizada zada co como mo processo de esterilização. Fatores como matéria orgânica, c om om p riri me men t o d e o n d a, a, t ip ipo d e m at at er i al al , t ip ipo d e

microrganismo e inte microrganismo intensida nsidade de da radiaçã radiação o inte interfe rfere rem m na sua ação ação germic ida.

 

Filtração 4

Camada porosa, que permitem a filtração de grandes quantidades de ar.

4

Sis iste tema ma de flux fluxo o lami lamina nar: r: filt filtro ross   H High igh Effi fficie ciency ncy Particulate Air  (HEPA).  (HEPA).

4

4

Eficaz na remoção de partículas tão pequenas como 0,3   mm . Vária áriass aplicações industri indu stria ais. is .

 

Capela de Fluxo Laminar

 

Aquecimento 4

Método de esterilização que deve levar em conta o tempo e a temperatura de exposição. exposi ção.

 Aqu  Aq u eci ec i m ent en t o

4

d i r eto et o , aqu aq u eci ec i m ent en t o

por

m eio ei o

de

resis re sistê tênci ncia as elé létri trica cass e aqu que ecime cimento po porr meio meio de compressão.

 

Radiação

 

Esterilizante

4

  Re Regis gis trado em 19 1948 48 nos EUA com como o um pe pesti sticid cida a antim antimicr icr obiano. obi ano.

4

  Utili tilizzado pa para ra este steri rililizzar ma mate teri ria al ho hosp spit ita ala larr, tr tra ata tarr processados e locais de d e manuseio e pre preparo paro de a alim limentos. entos.

4

  Usa Usado do dire direta tame mente nte no esta stado do ga gasoso, soso, pode agir como de desinfe sinfeta tante nte,, fumigante fumi gante,, este esterili riliza zante nte e insetici inseticida. da.

te temp mpe ero ross

4

  Em 20 2001 01,, foi us ado para e esterilizar sterilizar prédios nos EU EUA A contaminados com esporos de Bacillus anthracis, agente do antraz. ant raz.

 

4   Ef Efei eito tos s

ad adve vers rsos os na sa saúd úde e po pode dem m in incl clui uirr do doen ença ças s ou re resp spos osta tas s alérgicas. Embora não existam padrões para regular a contaminação

microb mic robia iana, na, alg alguma umas s org organi aniza zaçõe ções s apr aprese esenta ntam m sug suges estõe tões s par para a os limites aceitáve aceitáveis: is:

Bioaerossóis

menos de 1000 UFC/m3 (OSHA: Field Technical Manual)

Amos Am ostr tras as de supe superf rfíc ície ie

me meno noss de 100 100 UFC/i UFC/in n2 em dutos de ventilação (NADCA) superfície

Amostras de água gua

menos de 10.000 UFC/mL /mL (OSHA)

OSHA = Occupational Safety & Health Administration, U.S. Department of Labor   NADCA = National Air Air Duct Cleaners Association Association

Fonte: http://www.eagleih.com/microbiology.html

 

RE 09 da ANVISA (BRASIL, 2003) 4

Valor máximo recomendado em 750 ufc/m 3 de fungos, para amos amostr trage agem m ativa. ativ a. 4

I/E < 1,5 4 onde: I   = qua quantid ntidade ade de fungos n no o ambiente interior.

4“ ” 4“

E”   = qua quan t ida idad e d e fun fun go goss no amb mbie ien n te exterior.

ANVISA, Resolução (RE) no 9 de 2003. Padrões Referenciais de

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