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B ASEADO
N O S ENSINAMENTOS
DO
ESTRE
M
DeROSE PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE
YÔGA
COM OPÇÃO À FORMAÇÃO DE INSTRUTORES UPLOAD POR WWW.CASADOYOGA.COM.BR
Ano 2.004
DE Y ÔG A DO B RASIL www.uni-yoga.org.br Al. Jaú, 2000 Tel .(11) 3081-9821 São Paulo
P RIMEIRA
UNIVERSIDADE
Rua Dias Ferreira, 259 cobertura – Tel. (21) 2259-8243 – Rio de Janeiro
Endereços nas demais cidades encontram-se no final deste livro.
PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
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DADOS INTERNACIONAISDE CATALOGAÇÃONA PUBLICAÇÃO(CIP) ELABORADOPELO AUTOR DeRose, L.S.A., 1944 – Programa do Curso Básico de Yôga / DeRose. – São Paulo : Editora União Nacional de Yôga ; Primeira Universidade de Yôga do Brasil, 1995. Inclui bibliografia. 1. Yôga 2. DeRose 3. Corpo e mente – Terapias 4. Ciências ocultas 5. Yôga na literatura 6. Mestres de Yôga. I. Título CDD– 181.45
ISBN 85-7232-406-2
Senhor Livreiro. Este livro não é de auto-ajuda, nem terapias e, muito menos, esoterismo. Não tem nada a ver com Educação Física nem com esportes. O temaYÔGA merece, por si só, uma classificação à parte. Assim, esta obra deve ser catalogada como exposta na estante de YÔGA.
YÔGA e ser
Grato, O Autor
B ASEADO
N O S ENSINAMENTOS
DO
ESTRE
M
DeROSE Sistematizador Mundial do Yôga Antigo (SwáSthya Yôga). Mestre DeRose é o fundador da Universidade de Yôga. Com mais de 20 livros escritos e 24 anos de viagens à Índia, recebeu o reconhecimento do título de Mestre em Yôga (nãoacadêmico) e Notório Saber pela FATEA – Faculdades Integradas Teresa d’Ávila (SP), pela Universidade do Porto (Portugal), pela Universidade Estácio de Sá (MG) e pela UniCruz (RS). Possui título de Comendador e Notório Saber em Yôga pela Sociedade Brasileira de Educação e Integração; e de Comendador pela Academia Brasileira de Arte, Cultura e História. Foi fundador do Conselho Federal de Yôga e do Sindicato Nacional dos Profissionais de Yôga. Introdutor do Curso de Formação de Instrutores de Yôga nas Universidades Federais do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte etc.; Universidades Estaduais do Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia etc.; PUCs – Pontifícias Universidades Católicas do Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais , Bahia, São Paulo e outras. Em Portugal, foi introdutor do Curso de Formação de Instrutores de Yôga na Universidade Lusófona, de Lisboa, e na Universidade do Porto. Na Argentina foi introdutor do Curso de Formação de Instrutores de Yôga na Universidade Nacional de Lomas de Zamora. Fundador da primeira Confederação Nacional de Yôga do Brasil. É aclamado como o principal articulador da Regulamentação dos Profissionais de Yôga cujo primeiro projeto de lei elaborou em 1978. Por lei, no Paraná, a data do aniversário do Mestre DeRose foi instituída como o Dia do Yôga em todo o Estado.
PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO
CURSO BÁSICO DE
YÔGA COM OPÇÃO À FORMAÇÃO DE INSTRUTORES
DE Y ÔG A DO B RASIL www.uni-yoga.org.br Al. Jaú, 2000 Tel .(11) 3081-9821 São Paulo
P RIMEIRA
UNIVERSIDADE
Rua Dias Ferreira, 259 cobertura – Tel. (21) 2259-8243 – Rio de Janeiro
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA Endereços nas demais cidades encontram-se no final deste livro.
MESTRE DeROSE
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© Copyright 1995 -
Mestre DeRose, L.S.A.
36ª edição em apostila, 1999. 7a. edição em livro, 2.004 Projeto Editorial, Capa, Digitação, Paginação, Diagramação:
Mestre DeRose,L.S.A.
Produção Gráfica:
Editora Uni-Yôga, órgão de divulgação cultural da
Primeira Universidade de Yôga do Brasil, divisão da UNIÃO INTERNACIONAL DE YÔGA Al. Jaú, 2000 Tel.:(11) 3081-9821 – São Paulo – Brasil Permitem-se as citações de trechos deste livro em outros livros e órgãos de Imprensa, desde que mencionem a fonte e que tenham a autorização expressa do autor. Proíbe-se qualquer outra utilização, cópia ou reprodução do texto, ilustrações e/ou da obra em geral ou em parte, por qualquer meio ou sistema, sem o consentimento prévio do autor.
Este livro tem o apoio cultural do
Consulado da Índia
DE Q UEDEMONSTRAÇÃO A PALAVRA YÔGA TEM ACENTO NO SEU ORIGINAL EM ALFABETO DÊVANÁGARÍ:
= YA (curta). = YAA
YÁ
= YOO*
YÔ
(longa). (longa).
= YÔGA
C.Q.D.
* Embora grafemos didaticamente acima YOO , este artifício é utilizado apenas para o melhor entendimento do leitor leigo em sânscrito. Devemos esclarecer que o fonema ô é resultante da fusão do a com o u e, por isso, é sempre longo, pois contém duas letras. Nesta convenção, o acento agudo é aplicado sobre as letras longas quando ocorre crase ou fusão de letras iguais ( á, í, ú ). O acento circunflexo é aplicado quando ocorre crase ou fusão de letras diferentes ( a + i = ê; a + u = ô ) por exemplo em sa + íshwara = sêshwara e AUM, que se pronuncia ÔM. Daí grafarmos Vêdánta. Bibliografia para o idioma espanhol: Léxico de Filosofía Hindú, de Kastberger, Editorial Kier, Buenos Aires. Bibliografia para o idioma inglês: Pátañjali Aphorisms of Yôga, de Srí Purôhit Swámi, Faber and Faber, Londres. Bibliografia para o idioma português: Poema do Senhor, de Vyasa, Editora Relógio d’Água, Lisboa. EXTRAÍDO DO LIVRO FAÇA YÔGA ANTES QUE VOCÊ
PRECISE , DO
M ESTRE DeROSE.
Se alguém, supostamente entendido em sânscrito, declarar que a palavra Yôga não tem acento, peça-lhe para mostrar como se escreveô-ki-matra o . Depois peça-lhe para indicar onde ô-kio y). letra matra aparece na palavra Yôga (ele aparece logo depois da Em seguida pergunte-lhe o que significa cada uma das três partes do termo ô-ki-matra. Ele deverá responder que ô é a letrao; ki do o”. significade; e matra traduz-se comoacento. Logo, ô-ki-matra traduz-se comoacento “ Então, mais umavez, provado está que a palavra Yôg a tem acento.
MESTRE DeROSE
VOCÊ SABE QUAL É A NOSSA MISSÃO, NOSSA VISÃO E NOSSA META? Missão é o que define a razão de ser do nosso trabalho. Visão é a forma pela qual devemos ver, interpretar, a nossa obra como um todo. Meta é a quantificação daquilo que queremos alcançar com estabelecimento de prazos. MISSÃO: Preparar o maior número possível de excelentes instrutores de Yôga, a fim de perpetuar nossa herança cultural. VISÃO: Continuar sendo a mais esforçada, atuante e competente rede de Yôga técnico do mundo. META: Cada unidade deve gerar uma nova unidade por ano.
Estas três definições referem-se à nossa modalidade de Yôga e, também, à nossa entidade, a Uni-Yôga.
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SUMÁRIO
Demonstração de que a palavra Yôga tem acento Você sabe qual é a nossa missão, visão e meta? Exortação Livro autorizado Se você mora numa cidade distante (soluções para o estudo à distância) O Yôga não é o que você pensa A história do Yôga no Brasil Seminário de Preparação ao Curso de Formação Instruções para melhor aproveitamento Sugestões para treinamento Roteiro para a confecção do trabalho escrito Hierarquia As gradações Resumo dos graus e distintivos Diferença entre instrutor, professor e Mestre Libelo pela compreensão Como utilizar o questionário de cada aula Programa do Seminário Colação de grau Curso de Leitura Orientação ao leitor de Yôga Bibliografia recomendada Técnica versus metodologia Lealdade nunca é demais Você está insatisfeito? Yôgacine – filmes sugeridos para as mostras de vídeo
MESTRE DeROSE Instruções para orientadores de Grupos de Estudo A Frota Instruções para a avaliação Normas do exame Formulário da prova de aula Prova de demonstração de ásana Emissão do Certificado de Instrutor de Yôga Como contribuir para o nosso trabalho
Anexo Cursos com o Mestre DeRose Para que ser filiado à Uni-Yôga Modalidades de filiação e seus benefícios Descontos Material didático disponível (livros, CDs, vídeos, pôsteres, etc.) O que é a Universidade de Yôga Endereços de instrutores credenciados pelo Mestre DeR OSE em todo o país
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EXORTAÇÃO O conhecimento leva à União. A ignorância leva à dispersão. Rámakrishna
A todos os que praticam ou estudam Yôga, sinceros e com a alma pura, convocamos para participar do nosso trabalho de União. A todos quantos estão mais preocupados em construir do que em criticar, conclamamos para que se unam e possam espargir nossa mensagem de Integração. A todos aqueles que não estão interessados em evidenciar o que existe de errado no Ser Humano, mas sim em cultivar o que existe de certo e bom, chamamos para que nos dêem as mãos e possamos todos juntos perpetuar as tradições ancestrais que nos foram transmitidas pelos Antigos. A todos os que não querem perder tempo discutindo, mas, ao invés, ansei am aplicar esse tempo em encontrar o verdadeiro Yôga que existe em cada coisa ou pessoa; a todos esses que querem a melhoria do Homem e sua confraternização cheia de afeto; a todos quantos aspiram por uma comunidade yôgi onde a hostilidade e a competição ficaram fora; a todos esses nós abrimos nossos corações, estendemos nossos braços e lhes osculamos como a verdadeiros irmãos.
Mestre DeRose
“Alguns gostam só de praticar Yôga. Outros gostam de tudo no Yôga.” Nina de Holanda
Este livro é uma compilação de textos do Mestre DeRose feita por seus discípulos para auxiliá-lo na organização do programa do Curso Básico de Yôga com opção à Formação de Instrutores.
LIVRO AUTORIZADO Esta compilação foi conferida e aprovada por mim. Os textos estão revisados e o índice de correção encontra-se acima das expectativas. Se outros discípulos tiverem a mesma iniciativa de suprir as necessidades dos estudantes com realizações semelhantes, todos teremos muito a agradecer. Minha recomendação mais veemente é a de que o leitor, de tempos em tempos, volte a ler os mesmos capítulos e que o repita várias vezes. Procedo assim nas minhas leituras e é impressionante a quantidade de informações que a nossa mente esquece logo após o primeiro estudo da obra. Ao reler, lembramo-nos de que já vimos aquilo, mas se fôssemos questionados a respeito descobriríamos, constrangidos, que não sabemos nada. Nas avaliações das turmas que estudam diretamente sob a nossa tutela, de corpo presente, até hoje muitas vezes surpreendo-me com a falta de concentração e com a capacidade do cérebro humano de entender tudo errado. É preciso repassar muitas vezes o mesmo ensinamento para que ele seja de fato compreendido, metabolizado e incorporado ao nosso patrimônio cultural. Portanto, não fique ávido por livros novos. Releia os antigos, muitas vezes.
Mestre DeRose
SE VOCÊ MORA NUMA CIDADE DISTANTE Ainda que resida em local que não tenha uma Unidade Credenciada pela Primeira Universidade de Yôga do Brasil, você pode estudar, praticar e até tornar-se instrutor de Yôga com certificado expedido por uma Universidade Federal, Estadual ou Católica, utilizando os seguintes recursos:
1. telefone para (11) 3088-9491 ou 3081-9821, ramal 21, e cadastre-se, a fim de ficar informado a respeito das novidades e receber convites de lançamentos de livros, cursos e eventos;
2. adquira nossos vídeos, livros e CDs (consulte sobre os descontos que você pode ganhar, de 10% a 50%);
3. filie-se à União Nacional de Yôga para contar com descontos de 10% a 50% em cursos e material didático, bem como para receber orientação relativa ao Grupo de Estudos; 4. São viaje Paulo, sempreRio que puder para participar de cursos, congressos e festivais em e outras cidades;
5. aproveite as viagens para praticar em alguma Unidade Credenciada; procure fazer aula com vários instrutores para aprender mais e perceber que há muitas maneiras de se interpretar o SwáSthya Yôga, sem perder a autenticidade;
6. organize um Grupo de Estudos na sua cidade (as instruções constam do capítulo que trata do tema, no final deste livro); 7. caso não organi ze um Grupo de Estu dos, filie -se numa outra cate goria, para ter acesso aos descontos e demais benefício s como pessoa física (há modalidades de filiação desde o equivalente a US$25 em moeda nacional);
8. quando estiver sentindo-se em condições, inscreva-se na avaliação para instrutor assistente, na Federação do seu Estado (para saber quais são as Federações reconhecidas pela Confederação e autorizadas a realizar exames, telefone para a Uni-Yôga). Assim, por mais longe que você more, não estará sozinho. Dispomos de uma grande estrutura para lhe ajudar e orientar em todo o Brasil, Américas e Europa. O importante é que você não fique só. Nós, instrutores veteranos, já passamos por isso e sabemos como é difícil progredir quando estamos isolados, cada um por si. E podemos testemunhar o quanto foi providencial encontrar esta grande família que nos amparou quando precisamos e que nos dá toda a atenção e carinho que necessitamos para crescer no Yôga e para dar certo como instrutores. Seja bem-vindo! Estamos de braços abertos para você.
O YÔGA NÃO É O QUE VOCÊ PENSA: É MUITO MAIS INTERESSANTE!
Prepare-se para grandes revelações. Tudo o que as pessoas imaginam que o Yôga seja, ele não é. Se você pedisse a um amigo bem informado, lido e viajado, que escreves se dez frases diferentes para definir e classificar o Yôga, é bem provável que em dez ele errasse... as dez! Mas não fique decepcionado: muitos praticantes de Yôga cometeriam erros semelhantes. Então, vamos começar por aí, pelo que o Yôga não é:
1) Yôga não é uma palavra fe minina. Não se diz " a yóga", como querem alguns dicionaristas brasileiros. Yôga é um termoi. masculino, pronuncia-se com ô fechado, escreve-se com Y e jamais com A esse respeito, leia os inquestionáveis esclarec imentos no livro Yôga, Mitos e Verdades . Consulte o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa; e o Dicionário da Língua Portuguesa, da Porto Editora. Ambos registram Yôga com y e no gênero masculino. Quanto ao acento circunflexo, confirme a sua existência nos livros Aphorisms of Yôga, de Srí Purôhit Swámi, Editora Faber & Faber, de Londres; e Léxico de Filosofía Hindú, de Kastberger, Editorial Kier, de Buenos Aires, acento cuja presença é ratificada pela Encyclopædia Britannica. 2) O verdadeiro Yô ga, de mais de 2.000 a.C., não comporta nenhum misticismo. O misticismo constitui uma deturpação que começou a ocorrer cerca de 20 séculos depois do surgimento do Yôga e atingiu seu apogeu no período medieval. O desenvolvimento de chakras, despertamento de kundaliní, a aquisição de paranormalidades, bem como as percepções e estados de consciência superior que o Yôga de fato proporciona, nada têm de sobrenatural. São fenômenos perfeitamente naturais, e estão ao alcance de qualquer pessoa que tenha disciplina. 3) O Yôga não é terapia. Embora produza efeitos expressivos sobre a saúde, o Yôga é classificado como filosofia e não como terapia. Os superlativos benefícios que o Yôga proporciona, devem-se ao fato de que o praticante está executando técnicas corporais inteligentes, treinando respiratórios, administrando o stress, superando o sedentarismo, aprendendo a alimentar-se melhor, a explorar seu potencial interior, etc. Impressionante seria se, com isso tudo, a saúde, a energia e a beleza do corpo não respondessem com um forte incremento. Mas não se deve procurar o
MESTRE DeROSE Yôga quando se está doente e sim antes. Lembre-se: Faça Yôga antes que você precise. Natação também é boa para a coluna e para asma, mas não é classificada como terapia e sim como esporte. 4) O Yôga não acalma: energiza! Não confunda reduz ir stress com acalmar. Karatê também reduz o stress, mas não acalma. Nos textos antigos da Índia sobre o Yôga, ele é associado com a idéia de força, poder e ene rgia. Jamais com a de calma ou passividade. O que ocorre é que uma pessoa forte, em geral, tem um comportamento mais sereno, pois confia em sua força e não precisa se auto-afirmar, como quem se sente ameaçado. O praticante de Yôga não dev e ser calmo, mas, sim, forte e dinâmico. 5) Não existe um tipo único de Yôga: existem 108 modalidades. No Brasil, temos mais de 40 ramos. Nem todos os tipos de Yôga são bons. Alguns são autênticos, porém a maioria é tão deturpada que chega a ser francamente nociva. As modalidades de Yôga não são compatíveis entre si. Quem pratica um Yôga não deve misturá-lo com outro. Deve-se buscar um que seja mais autêntico e dedicar-se exclusivamente a esse, sem mesclas. Quem se dedica a outros sistemas supostamente similares, tais como tai-chi, chi-kun, do-in, shiatsu, kuatsu, tui-na, rei-ki, feldenkrais, macrobiótica, unibiótica, biodança, bioenergéti ca, anti-ginástica, rolfing,probiótica, eutonia, eubiose, teosofia, logosofia, antroposofia, rosacruz, esoterismo, gnose, controle mental, zen, etc. não deve misturá-los entre si, nem qualquer deles com o Yôga. Se dese jar dedi car-se ao Yôga ou a qualquer uma dessas correntes, deve parar com as demais e oferecer dedicação exclusiva e séria, sem miscelâneas, à que elegeu. 6) O Yôga não tem teoria. É estritamente prático. Quando você executa as técnicas, isso é Yôga. Quando fala sobre elas, não é. Toda a teoria que coloquei neste livro ou que outros autores puseram nos deles, não é Yôga. São apenas as nossas opiniões, comentários, histórico, etc. O Yôga é a prática. A fundamentação teórica do Yôga chama-se Sámkhya. O Dicionário Auré lio confirma: Yôga é a prática da filosofia Sámkhya. 7) O Yôga não é parado. É dinâmico. É lindo. É forte. Assista ao vídeo Coreografias do SwáSthya Yôga. Você vai concordar. Se, eventualmente, alguém supuser que o Yôga Antigo não possuía coreografias e que foi este autor que as introduziu, devemos corrigir o conceito (para que não se torne preconceito): o que fizemos foi resgatar uma estrutura antiga, que estava quase perdida. Quer um exemplo? Súrya namaskára. Ele é considerado um dos mais antigos conjuntos de exercícios físicos do Yôga, que remonta aos tempos em que o homem primitivo cultuava o Sol. Pois o súrya namaskára, saudação ao Sol , é o mais eloqüente exemplo da existência do que denominamos coreografia, no seio do Yôga ancestral. O súrya namaskára é a única coreografia ainda existente no acervo que o Hatha Yôga herdou dos Yôgas pretéritos, uma vez que o Hatha é um Yôga
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
moderno, surgido no século XI da era Cristã e perdeu quase toda a sua tradição iniciática. Portanto, o que hojeéchamamos coreografia, já existia e era uma prática bem remota. Atualmente pouco conhecida por estar praticamente extinta. Quanto a parecer dança, não nos esqueçamos de que o criador do Yôga, Shiva, era um dançarino e foi imortalizado na mitologia com o título de Natarája (rei dos bailarinos). 8) O Yôga não demora a produzir resultados. Uma grande quantidade de efeitos começa a se processar já nas primeiras semanas e muitos deles são sentidos até na prática inicial. A flexibilidade começa a aumentar a partir da primeira sessão. No primeiro dia o stress começa a declinar. As dores nas costas provenientes de má postura cessam imediatamente. Dores de cabeça ou da coluna decorrentes de tensão podem ser eliminadas na hora. Insônias costumam ceder após a primeira prática. Também se observa a tendência à rápida normalização de alguns tipos de hipertensão arterial. Asma, úlcera, impotência sexual respondem muito bem aos exercícios biológicos. Contudo, é fundamental encarar isso com um acréscimo de saúde decorrente de uma revisão da sua qualidade de vida, exercícios, alimentação e atitude interior, mas não como terapia. 9) O Yôga é para gente jovem. Não apenas cronologicamente, mas biologicamente jovem. Isso dá alguma esperança aos já mais maduros, pois, indepe ndentemente de idade, uma pessoa jovem pode estar menos apta que outra mais velha. Contudo, errada é a concepção de que o Yôga possa servir para a terceira idade. Só se o praticante estiver em excelente forma física. Um Yôga verdadeiro é muito forte para pessoas idosas ou enfermas. Sua simplifi cação constituirá, na melhor das hipótes es, uma mutilaç ão. E em alguns casos, uma enganação. Não queremos declarar que os exercícios adaptados venham a ser forçosamente desaconselháveis. Absolutamente. Dependendo da competência do instrutor, podem vir a ser benéficos. Só que, nesse caso, precisariam ter outro nome já que Yôga deve conduzir a uma meta claramente definida, o samádhi, a qual não é proporcionada por tais programas simplificados. A enganação, então , consistiria em anunciar que as práticas são de Yôga quando, na verdade não o são. Neste ponto é conveniente conhecermos a definição de Yôga mais aceita no mundo inteiro para designar qualquer tipo de Yôga:
Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi. Quando propusemos essa definição, em 1960, ela custou a ser compreendida, pois fora divulgada somente no Brasil, onde, na época, os instrutores de Yôga tinham muito pouca cultura. A partir dos anos oitentas passamos a divulgar nossa proposta na Europa e na Índia. Aí ela foi rapidamente compreendida e aceita como a que conseguia dizer, com o menor número de palavras, o que era o Yôga genericamente, de forma a servir para qualquer ramo ou linha.
MESTRE DeROSE Independentemente da definição geral, para todas as modalidades, cada tipo de Yôga possui a sua definição particular, relativa à sua especialização. 10) O Yôga é para homens. As mulheres são muito bem aceitas, mas é preciso que se saiba que, na Índia, em muitas escolas, só os homens praticam Yôga. Em cada cem praticantes, encontramos no máximo uma mulher. Diversos ashrams simplesmente não as aceitam. " O Yôga é coisa para homens", justificam eles. No nosso caso, não discriminamos ninguém. Temos muitas mulheres integrando o corpo de praticantes, de instrutoras e de diretoras. No entanto, observamos, que as donas-de-casa, geralmente, não se adaptam. As que costumam gostar mais do método são as mulheres dinâmicas e independentes, as empresárias, executivas, profissionais liberais, universitárias e desportistas. Estes dez itens são apenas alguns dos elementos com os quais buscamos resgatar a verdadeira imagem do Yôga. Os instrutores de Yôga do século XX não gostaram nada disso, pois muito do que afirmo prejudicou seus negócios. Entretanto, os professores do século XXI vão ficar bastante gratos por termos tido a coragem de enfrentar a modorra da acomodação e a inércia que só serviam para incrustar mais profundamente o parasita do equívoco e o da máfé que estavam deteriorando a boa imagem desta renomada filosofia de vida. Nossas idéias foram violentamente perseguidas em meados do século passado (século XX). Mas à medida que os anos transcorriam e a humanidade se aproximava do Terceiro Milênio, mais e mais portas se nos abriam, até que chegamos a contar com a aprovação e o apoio de todos os segmentos da sociedade, desde a Medicina até a Igreja, a Imprensa, as Universidades. Foi graças a esse apoio que introduz imos o Curso de Formação de Instrutores de Yôga em praticamente todas as Universidades Federais, Estaduais e Católicas do Brasil. Até quem não simpatiza com a nossa filosofia é forçado a reconhecer que foi um feito notável, o qual deve ser creditado não ao ego deste ou daquele, mas ao mérito do Yôga e dos yôgins como um todo.
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A H ISTÓRIA
DO
Y ÔGA
NO
B RASIL
Prontuário de Yôga Antigo, Texto escrito na década de 70 pela Comissão Editorial do atualizado com os eventos que ocorreram posteriormente.
Há muita estória mal contada, muita afirmação reticente sobre este tema polêmico. Os verdadeiros introdutores do Yôga no nosso país estão mortos e há muito pouca gente disposta a defendê-los publicamente. Afinal, quem foi o primeiro a ensinar Yôga no Brasil? De quem foi o primeiro livro de Yôga de autor brasileiro? Quem lançou a campanha para a regulamentação da profissão? Quem introduziu o Curso de Extensão Universitária para a Formação de Instrutores de Yôga nas Universidades Federais,deEstaduais Católicas? Quem Primeira Universidade Yôga do e Brasil? Já está na fundou hora dea divulgarmos esses fatos.
QUEM INTRODUZIU O YÔGA NO BRASIL Quem inaugurou oficialmente a existência do Yôga no Brasil foi Sêvánanda Swámi, um francês cujo nome verdadeiro era Léo Costet de Mascheville. Ele colocava o termo s w ámi no final do nome, o que era uma declaração de que não se tratava de um swámi (monge hindu), mas que usava essa palavra como sobrenome, e isso confundia os leigos. Muitos desses leigos se referiam a ele como “Swámi” Sêvánanda, pois um dos mais relevantes Mestres de Yôga da Índia, que viveu na época, chamava-se Swámi Sivánanda. Sêvánanda viajou por várias cidades fazendo conferências, fundou um grupo em Lages (SC) e um mosteiro em Resende (RJ). Ele era um líder natural e sua voz era suficiente para arrebatar corações e mentes. Com Sêvánanda aprenderam Yôga todos os instrutores da velha guarda. E quando dizemos velha guarda, estamos nos referindo aos que lecionavam invisíveis. na década de 60, cuja maioria já partiu para os planos Sêvánanda enfrentou muitos obstáculos e incompreensões durante sua árdua caminhada. Enfim, esse é o preço que se paga pelo pioneiri smo. Todos os precursores pagaram esse pesado tributo. Ao considerar sua obra bem alicerçada e concluída, o Mestre Sêvánanda recolheu-se para viver em paz seus últimos anos. Todos quantos o conheceram de perto guardam-lhe uma grande admiração e
MESTRE DeROSE afeto, independentemente dos defeitos que pudesse ter tido ou dos erros que houvesse cometido, afinal, errar, erramos todos.
QUEM ESCREVEU O PRIMEIRO LIVRO DE YÔGA Sêvánanda introduzira o Yôga sob uma conotação pesadamente mística e em clima de monastério. Quem iniciou o Yôga como trabalho profissional no Brasil, foi o grande Caio Miranda. Dele foi o primeiro livro de Yôga de autor brasileiro. Escreveu vários livros, fundou perto de vinte institutos de Yôga em diversas cidades e formou os primeiros instrutores de Yôga. Assim como Sêvánanda, Caio Miranda tinha forte carisma que não deixava ninguém ficar indiferente: ou o amavam e seguiam, ou o odiavam e perseguiam. Na década de sessenta, desgostoso pelas incompreensões que sofrera, morreu com a enfermidade que ceifa todos aqueles que não utilizam pújá em suas aulas, pois essa técnica contribui para com a proteção do instrutor e os que não a aplicam ficam mais vulneráveis. A partir da morte do Mestre Caio Miranda ocorreu um cisma. Antes, haviam-se unido todos contra ele, já que sozinhos não poderiam fazer frente ao seu conhecimento e ao seu carisma. Isso mantinha um equilíbrio de forças. De um lado, um forte e, do outro, vários fracos... Mas partiressa do momento quedesses estava profissionais vago o trono,serão dividiram-se todos.a Por razão, os em nomes omitidos, pois não merecem ser citados nem lembrados. Pessoas que vivem falando de Deus e de tolerância, mas por trás semeiam a discórdia no seio do Yôga não merecem ser mencionadas. São exemplos de incoerência.
QUEM REALIZOU A OBRA MAIS EXPRESSIVA Em 1960 surgiu o mais jovem professor de Yôga do Brasil. Era DeRose, então com 16 anos de idade, que começara a lecionar numa conhecida sociedade filosófica. Em 1964 fundou o Instituto Brasileiro de Yôga. Em 1969 publicou o primeiro livro ( Prontuário de Yôga Antigo ), que foi elogiado pelo próprio Ravi Shankar, pela Mestra Chiang Sing e por outras autoridades. Em 1975, já consagrado como um Mestre sincero, encontrou o apoio para fundar a União Nacional de Yôga, a primeira entidade a congregar instrutores e escolas de todas as modalidades de Yôga sem discriminação. Foi a União Nacional de Yôga que desencadeou o movimento de união, ética e respeito mútuo entre os profissionais dessa área de ensino. Desde então, a União cresceu muito e conta hoje com centenas de Núcleos, praticamente no Brasil todo, e ainda em outros países da América Latina e Europa. Em 1978 DeRose liderou a campanha pela criação e divulgação do Primeiro Projeto de Lei visando à Regulamentação da Profissão de Professor de Yôga, o qual despertou viva movimentação e acalorados debates de Norte a Sul do país. A partir da década de setenta introduziu os Cursos de Extensão Universitária para a Formação de Instrutores de Yôga em praticamente todas as Universidades Federais, Estaduais e Católicas. Em 1980 começou a ministrar cursos
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
na própria Índia e a lecionar para instrutores de Yôga na Europa. Em 1982 realizou o Primeiro Congresso Brasileiro de Yôga . Ainda em 82 lançou o primeiro livro voltado especialmente para a orientação de instrutores, o Guia do Instrutor de Yôga ; e a primeira tradução do Yôga Sútra de Pátañjali já feita por professor de Yôga brasileiro. Em 1994, completando 20 anos de viagens à Índia, fundou a Primeira Universidade de Yôga do Brasil e a Universidade Internacional de Yôga com representações em Portugal e na Argentina. Em 1997 o Mestre DeRose lançou os alicerces do Conselho Federal de Yôga e do Sindicato Nacional de Yôga. Comemorando 40 anos de magistério no ano 2.000, recebeu em 2.001 e 2.002 o reconhecimento do título de Mestre em Yôga (não-acadêmico) e Notório Saber em Yôga pela FATEA – Faculdades Integradas Teresa d’Ávila (SP), pela Universidade do Porto (Portugal), pela Universidade de Cruz Alta (RS), pela Universidade Estácio de Sá (MG), pela Câmara Municipal de Curitiba (PR) e pela Sociedade Brasileira de Educação e Integração, a qual também lhe conferiu uma Comenda. Em 2.003 recebeu outra comenda pela Academia Brasileira de Arte, Cultura e História. Por lei, no Paraná, a data do aniversário do Mestre DeRose foi decretada como o Dia do Yôga em todo o Estado. Todas essas coisas foram precedentes históricos. Isso fez do Mestre DeRose mais pela discutido e, sem dúvida,com o mais Mestre de Yôga do oBrasil, energia incansável queimportante tem divulgado o Yôga nos últimos 40 anos em livros, jornais, revistas, rádio, televisão, conferências, cursos, viagens e formação de novos instrutores. Formou mais de 5.000 bons instrutores e ajudou a fundar milhares de centros de Yôga, associações profissionais e Federações, no Brasil e noutros países. Sempre exigiu muita disciplina e correção daqueles que trabalham com o seu método de Yôga Antigo, o SwáSthya 1 Yôga, o que lhe valeu a reputação de perfeccionista, bem como muita oposição dos que iam sendo reprovados nas avaliações das Federações lideradas por ele.
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Swá significa seu próprio. Também embute o sentido debem ou bom. Sthya transmite a idéia de estabilidade. Por isso um dos significados de SwáSthya é auto-suficiência (selfdependence), ou seja, dependência de si próprio, estabilidade em si mesmo; e outro significado é bem-estar (sound state). O leitor já deve estar curioso a respeito da grafia adotada neste livro para escrever SwáSthya , com umapós S maiúsculo da palavra. é uma medida que fomos obrigados a adotar décadasno demeio perplexidade ao Essa testemunhar pessoascorretiva perfeitamente alfabetizadas pronunciarem sistematicamente “swátia”, ignorando solenemente o segundo S. Primeiro achávamos que o problema era do brasileiro que, supúnhamos, entrava em pânico com letras incomuns na nossa língua, tais comoW e o Y. Com o passar dos anos constatamos que noutros países esse fenômeno também ocorria. Ora, no passado ninguém teve problemas em pronunciar swástika e no presente também ninguém se atrapalha para pedir uma tônica Schweppes, que, convenhamos, é foneticamente muito mais complicado. Assim, deduzimos que está ocorrendo um problema mundial de aculturação hollywoodiana. Parece que a partir do seriado S.W.A.T. que foi veiculado pela televisão durante anos em todas as colônias, o S um cérebro dos nossos contemporâneos simplesmente se recusa a registrar a existência de entre o A e o T. Esperemos que a concessão didática de escrever oS medial com maiúscula conte com a sua indulgência e possa corrigir a pronúncia do leigo.
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Defende categoricamente o Yôga Antigo, Pré-Clássico, pré-vêdico, denominado Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga, o qual sistematizou e denominou SwáSthya Yôga, o Yôga Ultra-Integral. Exemplo de seriedade, tornou-se célebre pela corajosa autocrítica com que sempre denunciou as falhas do métier sem, todavia, faltar com a ética profissional e jamais atacando outros professores. Isso despertou um novo espírito, combativo e elegante, em todos aqueles que são de fato seus discípulos.
O PRATICANTE DEVE TER OPINIÃO PRÓPRIA Quem pratica Yôga ou filosofias correlatas, tem que ter opinião própria e não deixar-se influenciar por especulações sem fundamento. Dois dos Mestres aqui mencionados já são falecidos e foram cruelmente incompreendidos enquanto estavam vivos. Será que teremos de esperar que morram todos para então lamentarmos a sua falta? Será que vamos continuar, como sempre, sujeitando os precursores à incompreensão, injustiça e desapoio para louvá-los e reconhecer seu mérito só depois de mortos?
Ass. Comissão Editorial
DOCUMENTAÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE RECONHECIDO POR DIVERSAS ENTIDADES
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SEMINÁRIO DE PREPARAÇÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO A Universidade de Yôga aceita alguns alunos iniciantes que não queiram formar-se instrutores. Não podemos, no entanto, perder nosso norteamento prioritário que é o de formação profissional. A formação tem a duração de 4 anos para o grau de instrutor assistente, 8 anos para o grau de docente e 12 anos para o de Mestre. Para este último é exigida também a publicação de uma tese em forma de livro e há o prérequisito de idade acima de 50 anos. Como só se aprende um ofício pondo a mão na massa, os interessados começam a trabalhar a partir do primeiro ano, desde que sejam aprovados na avaliação da Federação de Yôga do seu Estado. Por já estar trabalhando e sendo remunerados, maioria consegue chegar o tempo à conclusão passa muito do grau. rapidamente para os alunos e a PROGRAMA MINISTRADO NOS CURSOS BÁSICOS O programa ministrado no primeiro ano é o que consta deste livro. Todas as aulas (exceto a quarta de cada mês) possuem um vídeo gravado pelo Mestre DeRose para orientar o estudante. Embora seguindo o mesmo conteúdo programático, em várias aulas o ministrante proporcionou um volume de informações totalmente diferente em cada ano, o que torna interessante o estudante assistir às gravações realizadas em diversos anos. Além dos 36 vídeos, a coleção ainda conta com algumas gravações extras, tais como a de Culinária e a de Ásanas. Assim, se na sua cidade não houver um representante nosso qualificado, você pode estudar em casa com os livros, CDs e fitas de vídeo ou DVDs. Depois, basta nos telefonar para saber onde se situa a Federação de Yôga do seu Estado e ir lá prestar a avaliação. Todos têm boa vontade e querem ajudá-lo, portanto, não há motivo para ficar isolado.
SE TIVER ALGUMA DÚVIDA, QUEIRA TELEFONAR PARA A UNIVERSIDADE DE YÔGA (11) 3081-9821.
INSTRUÇÕES PARA MELHOR APROVEITAMENTO TEORIA Quero que você tenha ótimo aproveitamento. Você também quer ser bem-sucedido. Então, atente para o seguinte: 1) Primeiramente, estude a bibliografia indicada no livro Yôga, Mitos e Verdades. 2) Jamais pegue um livro para ler se não tiver papel e caneta com que possa fazer anotações. Caso contrário, você pensa que aprendeu e esquece tudo mais tarde. Sublinhe e faça anotações também no próprio livro. Organize um sumário dos assuntos que mais lhe interessaram, com as respectivas páginas, e anote isso na página de abertura do livro estudado para ter tais dados sempre à mão. Ao invés de lerlivros novos, releia os bons livros antigos já anotados. 3) Memorize o texto do CDPrática Básica. 4) Estude atentamente o CD Sânscrito – treinamento de pronúncia. Compare com as Glossáriodo livroFaça Yôga antes que você precise. mesmas palavras escritas no 5) Importante: não leia nenhuma obra que não seja expressamente indicada. Resista à tentação de ler tudo o que lhe aparecer pela frente. Se você é seletivo até com o que come, seja igualmente cuidadoso com o que alimenta a sua inteligência. Mais tarde, quando já souber separar o joio do trigo, você será autorizado a ler qualquer coisa, pois terá discernimento e não absorverá conceitos perniciosos. PRÁTICA 1) Reúna alguns amigos para praticarem todos juntos, a fim de que um estimule o outro, mas também para que cada qual corrija os demais e exerça sobre eles uma crítica construtiva. 2) Prepare e treine muito bem uma coreografia de ásanas com mudrás, com a duração de 3 a 5 minutos, explorando especialmente as passagens de uma posição para a outra e não deixando de prestar atenção ao ângulo didático, isto é, ao ângulo de visão que você oferece ao espectador. A regra do ângulo didático é: posições de flexão lateral devem ser demonstradas de frente para o observador; todas as demais, de lado. Há poucas exceções. Estude o capítulo da Regras Geraisno livroFaça Yôga antes que você precise. 3) Capriche na harmonia, estética, suavidade e beleza de movimentos. Não esqueça os pés, joelhos, fisionomia, respiração, cabelos, traje de prática, expressão corporal e bháva, muito bháva! 4) Não faça movimentos muito rápidos nem muito lentos. Não feche os olhos. Sorria. Só demonstre técnicas que você tenha dominado plenamente. Não perca o equilíbrio, não hesite, não trema, não faça invertidas, gárudásanas, padmásanas ou qualquer coisa que o observador leigo possa considerar estranho ou pouco estético. 5) Para conseguir tudo isso e dominar a prática em público, o treinamento para uma coreografia de 5 minutos deve durar 50 minutos! E para que não seja despolarizada, deve ser treinada para os dois lados, isto é, toda a coreografia para um lado e em seguida toda ela para o outro lado, compensando. 6) Esforce-se para apresentar exercícios tão sofisticados quanto você possa executar com segurança e sem errar. O importante é esforçar-se e fazer o melhor possível dentro do que estiver ao seu alcance. Para um bom desenvolvimento da parte física e memorização da
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seqüência, pratique pronunciando o nome sânscrito da técnica correspondente, de acordo Sânscrito – treinamento de pronúncia. com a pronúncia ensinada no CD 7) Pratique diante do espelho e trate de corrigir-se conforme o padrão do vídeo de Coreografias de SwáSthya Yôga. 8) Assista ao vídeo emslow motion, procurando executar junto com o demonstrador que foi filmado, tentando entender e conquistar a técnica. 9) Peça a alguém para gravar em vídeo a sua coreografia e compare-a com as dos demonstradores veteranos. 10) Treine várias horas por dia, pela manhã, à tarde e à noite. Se um estudante de piano, ou de ballet, pode dedicar de sete a nove horas por dia à sua arte, como você não poderia? 11) Tenha sempre à mão um CD com as músicas com que você treinou. A seleção das músicas também conta pontos. Não utilize músicasnew age, nem místicas, nem cantadas. A gravação e mixagem devem ser perfeitas. Se for preciso, contrate serviços profissionais. TREINAMENTO PARA MINISTRAR AULA 1) Convoque seus amigos para fazer uma prática ministrada por você, com a duração de 20 minutos exatos, compreendendo: mudrá, pújá, mantra, pránáyáma, kriyá, ásana, yôganidrá, Faça Yôga antes que você samyama. As explicações dessas técnicas encontram-se no livro precise e no CD daPrática Básica. 2) Mesmo que as primeiras tentativas pareçam muito difíceis, saiba que é assim mesmo. Assim foi também com todos, quando iniciaram. Hoje são instrutores formados e muito bemsucedidos. Não desanime, lembre-se de que estamos aquipara ajudá-lo. Mas contamos com a sua força, persistência e determinação. 3) Treine sempre mais e nunca se dê por satisfeito com a sua performance. Não seja condescendente com os seus limites, nem arrogante perante seus colegas devido às suas conquistas. Peça críticas aos seus instrutores e companheiros. Não espere só elogios: você precisa das críticas para eliminar falhas, até as maisimperceptíveis. 4) Grave uma aula sua e peça a alguém para praticar só pela gravação. Observe atentamente os erros na sua descrição, dicção, correção do português, altura da voz, clareza, timbre adequado, etc. Corrija-se, grave outra prática e assim por diante, até que possua um bom plano de aula, completo, para vinte minutos exatos de duração. 5) Então, escreva-o, bem digitado, ilustrado com bom-gosto, mande encadernar eapresente-o em três cópias à banca examinadora no dia da avaliação. Isso poderá lhe valer conceito.
A MISSÃO DO PROFESSOR DE YÔGA É PREPARAR O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE EXCELENTES INSTRUTORES, A FIM DE PERPETUAR NOSSA HERANÇA CULTURAL.
SUGESTÕES PARA TREINAMENTO AULA COMPLETA DE SWÁSTHYAYÔGA (ASHTÁNGA SÁDHANA) 1ª Modalidade de treinamento de aula: Prática Básica, e divide a turma em três grupos: 1) O ministrante coloca no gravador o CD da praticantes, demonstradores e veteranos. 2) Demonstradores são alguns mais bem treinados, que demonstrarão na frente da turma, virados de frente para os praticantes e fazendo "espelho". 3) Veteranos são os mais antigos e supostamente mais adiantados, os quais deverão corrigir os iniciantes que por ventura se equivocarem. 4) Praticantes são todos os demais que executarão as técnicas da gravação Prática Básica. 5) O ministrante permanece, durante todo o tempo da prática, supervisionand o o trabalho dos três grupos (praticantes, demonstradores e veteranos). 6) No final,que o ministrante senta-se junto à turma para trocar idéias e tirar dúvidas sobreuma a aula gravação acabaram de praticar, sobre o SwáSthya Yôga e sobre como ministrar dessas. O CD tem a duração de quase uma hora. Portanto, torna-se agora, necessário mostrar como vai ser nas provas. Tem lugar, então, a segunda modalidade. 2ª Modalidade de treinamento de aula: 1) O ministrante que está liderando os trabalhos designa um veterano ou aluno mais adiantado para conduzir ao vivo uma prática de ády ashtánga sádhana com a duração exata de 20 minutos como ocorre nas provas. 2) Uma banca examinadora de 3 instrutores avalia a prática mediante o formulário próprio com os 34 itens. Depois desse, chama outro e outro veterano até que todos tenham ministrado. Em seguida repete tudo com os mais novos. 3) Se não houver veteranos no Curso Básico, o ministrante dará a primeira aula. Para a avaliação dos aspirantes escolherá os seus auxiliares para a banca examinadora entre os neófitos. Em seguida, fará um rodízio com todos os demais, a fim de que os iniciantes passem pela experiência de fazer parte de uma junta examinadora e compreendam a avaliação sob essa outra perspectiva. PRÁTICA DE MANTRA 1) O ministrante escreve o mantra no quadro-negro. 2) Pronuncia-o com boa dicção esânscrito bem correto. 3) Aciona o equipamento com o CD que tenha esse mantra para a turma escutar. 4) Repete a operação, pedindo à turma para vocalizar o mantra juntamente com a gravação. 5) Em seguida, a turma vocaliza junto com o ministrante, sem o CD. Grave o exercício e depois ouça-o. 6) A classe ouve para perceber seus erros gravados. 7) Todos tentam novamente até fazer bem feito. 8) Repita tudo com outro mantra e assim sucessivamente para dominar um bom repertório. Atenção: Não use mantras apócrifos! São apócrifos os mantras em qualquer língua viva (portanto, estão excluídos os mantras em português, espanhol, inglês, etc.), os mantras de
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
outras correntes e de outras Escolas. A rigor, para ter a força mântrica, a vocalização deve ser feita exclusivamente com línguas mortas. No caso do Yôga essa língua deve ser o sânscrito. PRÁTICA DE ÁSANA 1ª Modalidade de treinamento de ásana: 1) O ministrante ensina o nome do ásana, bem pronunciado. 2) O ministrante demonstra o ásana, bem executado e enfatizando o ângulo didático. 3) Manda a turma toda executar enquanto o ministrante descreve e corrige. 4) Os outros veteranos da equipe auxiliam a correção. 5) O ministrante pergunta a cada aluno o nome do ásana que foi executado. 6) Repete tudo com cada variação desse ásana. 7) Passa para outro ásana. 2ª Modalidade de treinamento de ásana: 1) Os praticantes sentam-se lado a lad o formando um círculo (ou mais de um se o número de inscritos assim o exigir). 2) Sortear ou escolher o nome de um ásana e perguntar quem sabe executá-lo. 3) Quem souber, demonstra. 4) O ministrante corrige, inclusive o ângulo didático (nesse caso, indicando a frente da sala). 5) O ministrante relembra o nome do ásana. 6) Todos os demais o praticam. 7) O ministrante corrige a cada um. 8) O ministrante pergunta a cada um o nome do ásana que foi executado e cada participante repete o nome correto em sânscrito. 3ª Modalidade de treinamento de ásana: 1) O ministrante sorteia ou escolhe cinco ásanas. 2) O ministrante lê o nome do primeiro ásana, com pronúncia correta de acordo com o CD Sânscrito – treinamento de pronúncia. 3) O praticante identifica o ásana só pelo nome e executa-o. Não é permitido descrevê-lo (nem o aluno, nem o instrutor). 4) É feita correção imediata, inclusive do ângulo didático. 5) O ministrante lê o nome do ásana seguinte e assim sucessivamente. 6) Terminados os 5 ásanas, o praticante é convidado a executar uma coreografia de ásanas e mudrás, com de 3 a 5 minutos de duração. 4ª Modalidade de treinamento de ásana: 1) O ministrante demonstra ou pede a alguém para demonstrar passagens. Comenta. 2) Exibe um video de coreografias para a turma assistir. 3) Coloca o vídeo em slow motion e encoraja a que todos tentem dominar as mesmas técnicas. 4) Convida a cada aluno para fazer uma pequena demonstração, corrige e comenta durante a própria execução. Informa que este ensaio é para ensinar-lhes a montar umacoreografia com mudrás acoplados, boas passagens, ângulo didático e outras dicas. AULA DE SAT CHAKRA Colocar o CDSat chakrapara todos executarem em conjunto. AULA DE MENTALIZAÇÃO Colocar o CDDesenvolva a sua mentepara todos executarem em conjunto. AULA DE PÚJÁ Treinar com a classe uma locução de pújá que transmita a noção de que o objetivo dessa técnica não é apenas visualizar algo, mas criar o arquétipo de algo que, no final da prática, quando o praticante se levantar e sair, ele deverá laborar para a concretização do que foi mentalizado. Se mentalizou a aprovação da nossa regulamentação, após a prática deverá telefonar e enviar e-mails aos senadores pedindo a aprovação do nosso projeto de lei; se
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mentalizou que a opinião pública tenha mais respeito pelo nosso trabalho e compreenda a nossa seriedade, após a prática deverá entrar em contato com a imprensa para escrever uma coluna de SwáSthya Yôga em alguma revista ou jornal, ou para conseguir uma entrevista em rádio, televisão ou imprensa Enfim, que o pújá culmine com uma ação efetiva e não se restrinja a uma mera intençãoescrita. sem acabativa. ESPECIALIZAÇÃO EM BIO-EX Dominadas as técnicas do Yôga, repete-se o treinamento nos mesmos moldes, só que agora adaptado para a especialização em Bio-Ex.
FILIE-SE À UNI-YÔGA. É GRÁTIS E DESCOMPLICADO. PARA SABER COMO E QUAIS AS VANTAGENS, CONSULTE AS PÁGINAS FINAIS DESTE LIVRO.
ROTEIRO PARA A CONFECÇÃO DO TRABALHO ESCRITO NORMAS PARA SER APROVADO COMO ASSISTENTE Já sabemos que não adianta começar a cobrar o livro no meio da jornada, pois, então, o instrutor já está condicionado a não escrever. Assim sendo, o trabalho escrito deixa de ser opcional (quando o era, ninguém cumpria), e passa a ser exigência para aprovação. Comece a preparar o seu trabalho escrito já no início do Curso Bási co (Seminário), na primeira aula do ano. Esse trabalho se tornará a apostila do instrutor, a qual deverá ser aprimorada e aumentada a cada ano. No quinto ano, por ocasião da abertura de grau para docente, esse trabalho escrito será depurado de suas imperfeições de iniciante – afinal, já lá vão mais de quatro anos! – aumentado e transformado para formato de livro. Ao escrever, pondere: em quê este texto pode contribuir para a edificação do bom nome do nosso trabalho, do nosso Yôga, do nosso Mestre? Se não satisfizer a essas questões, refaça o texto. Insira mensagens que: alertem para a seriedade do nosso trabalho; • incentivem o estudo dos nossos livros. •
NÃO ESCREVA ALEATORIAMENTE Antes de começar a escrever, consulte o seu Supervisor. Após organizar o sumário, consulte o Supervisor. Quando tiver um ou dois capítulos, mostre ao Supervisor. Antes de mostrar ao Supervisor, faça uma criteriosa revisão de português e de diagramação. Para tanto, peça orientação ao seu monitor. Se você não escreve bem, faça um curso de redação. Esses cursos não são caros e costumam ser bem rápidos. Ao estudar em livros, vídeos ou CDs, vá tomando notas e organizando essas anotações, separando-as por temas num ficheiro. Se fizer isso no computador, lembre-se de realizar back-ups atualizados. Se precisar de sugestões e estímulo, quando for a São Paulo peça para ver os trabalhos dos candidatos de mais de 20 anos atrás. Ao bom escrever, emtrabalho, quê estedo texto pode contribuir paraMestre? a edificação do nomepondere: do nosso nosso Yôga, do nosso Se não satisfizer a essas questões, refaça o texto. Insira mensagens que: • alertem para a seriedade do nosso trabalho; incentivem o estudo dos nossos livros. •
NORMAS PARA PASSAR A DOCENTE
MESTRE DeROSE Desde 1970, estimulamos , incentivamos, instruímos e insistimos para que nossos profissionais escrevêssem livros. Não adiantou. Então, há mais 10 passar anos, tornou-se exigência tivessem seus livrosEm publicados para de poder ao grau de Mestre. que Também não adiantou. mais de 40 anos de SwáSthya Yôga no Brasil, só temos três Mestres, sendo que um deles ainda está devendo o livro. Outros escreveram livros que não foram aceitos como tese, ou por causa do tema ou pelo conteúdo. Dessa forma, a partir de 2.003, fomos obrigados a cobrar um projeto (que preste) de no mínimo 50 páginas, daquilo que virá a ser o seu livro, a fim de que possa passar para o grau de docente. Ao escrever, pondere: em quê este texto pode contribuir para a edificação do bom nome do nosso trabalho, do nosso Yôga, do nosso Mestre? Se não satisfizer a essas questões, refaça o texto. Insira mensagens que: alertem para a seriedade do nosso trabalho; • incentivem o estudo dos nossos livros. • Antes de encadernar o trabalho, apresente-o ao instrutor que estiver monitorando o Curso Básico, a fim de receber uma crítica construtiva que o ajude a obter um conceito melhor. Refaça, corrigindo. Depois, se possível, submeta-o novamente paraàcríticas e sugestões de bem finalizá-lo. Atenção: só submeta o trabalho pré-avaliação se antes estiver digitado, bem diagramado de acordo com o Manual de Normas Técnicas da Universidad e de Yôga e com revisão de português. Ao escrever, pondere: em quê este texto pode contribuir para a edificação do bom nome do nosso trabalho, do nosso Yôga, do nosso Mestre? Se não satisfizer a essas questões, refaça o texto. Insira mensagens que: alertem para a seriedade do nosso trabalho; • incentivem o estudo dos nossos livros. •
NÃO SEJA UM CHARLATÃO: CONCLUA SUA FORMAÇÃO!
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HIERARQUIA O que mais prezamos é a arte de relacionar-nos bem com todo o mundo: nossos pares, nossos subordinados e nossos superiores. Uma excelente ferramenta para facilitar um bom relacionamento, baseado no respeito mútuo, é a observância da hierarquia. Ela contribui para evitar confrontos desnecessários e anti-éticos. E auxilia a etiqueta, poupando-nos de gafes, eliminando dúvidas quanto à posição a ser ocupada em qualquer circunstância por todos os membros da nossa comunidade, desde a localização dos alunos numa sala de práticas, à distribuição dos participantes numa cerimônia, ou até numa fotografia de grupo; enfim, orienta-nos sobre a maneira de comportar-nos em qualquer situação. Consulte o ensaioBoas Maneiras no Yôga. A União Nacional de Yôga, entidade mantenedora da Confederação e mater de todas as Federações, Associações e demais entidades, manteve-se sempre numa evolução estável e em harmonia interna graças a dois conceitos que se equilibram como forças antagonistas e complementares: O primeiro é o de que todos os seres humanos são intrinsecamente iguais, dignos de todo o amor e consideração. O segundo é o de que, embora sejamos todos e sotericamente iguais, exotericamente ("ekzotericamente") cada um é distinto de todos os demais e situa-se numa escala ascendente de progresso, que depende de um coquetel com diversas variáveis: esforço pessoal, conhecimento adquirido, autodisciplina exercida, experiência de vida e tempo de amadurecimento. Cada qual vai ocupar a posição hierárquica que esses componentes externos permitirem. Os companheiros devem tratar os mais antigos e os que detenham graus ou cargosmais elevados com respeito e carinho sempre proporcionais à diferença entre ambos. Dos que estão em níveis superiores espera-se a nobreza da reciprocidade em termos de afeto e de respeito humano. Que jamais a hierarquia seja pretexto para abusos ou para justificar um tratamento ríspido com os mais novos e com os que não ocupam cargos de maior responsabilidade. Qualquer instrutor que não acate aNorma de Relações Hierárquicasterá seu prestígio seriamente abalado e ficará prejudicado na possibilidade de progresso, de crescimento e mesmo de amizades. Em caso de solicitação de providências por parte de seus superiores, o instrutor em falta ficará sujeito às sanções cabíveis, que poderão culminar com a perda de selos de revalidação, cassação do certificado de instrutor e até a exclusão do reincidente. Observações: 1) Em caso de mesmo grau, prevalece o cargo. 2) Em caso de mesmo cargo, prevalece a antigüidade. 3) No grau de Mestre, mais que a antiguidade conta o número de discípulos formados que permaneçam lecionando e cumprindo a supervisão.
4) A organização de cursos para futuros instrutores na Universidade da sua cidade contará créditos (demonstrando tratar-se de pessoa realizadora e competente) para a futura indicação de cargos de confiança.
O simpatizante de Yôga deve ser atuante: precisa agir, realizar, influenciar a História .
MESTRE DeROSE
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GRADAÇÕES EM SENTIDO DESCENDENTE: CARGOS Presidente da União Internacional de Yôga. Presidente da União Nacional de Yôga. Presidente da Universidade Internacional de Yôga. Presidente da Primeira Universidade de Yôga do Brasil. Presidente da Confederação Nacional de Federações de Yôga. Presidentes de Federações reconhecidas pela Uni-Yôga. Presidentes de Associações de Profissionais (de âmbito estadual). Presidentes de Associações de Profissionais (de âmbito municipal). Diretores Gerais de Unidades Credenciadas. Diretores Gerais de Unidades não-credenciadas.
GRAUS Instrutores no grau de Mestre, 3 selos de revalidação. Instrutores no grau de Mestre, 2 selos de revalidação. Instrutores no grau de Mestre, 1 selo de revalidação. Instrutores no grau de Mestre, sem revalidação. Instrutores no grau de Docente, 3 selos de revalidação. Instrutores no grau de Docente, 2 selos de revalidação. Instrutores no grau de Docente, 1 selo de revalidação. Instrutores no grau de Docente, sem revalidação. Instrutores no grau de Assistente, 3 selos de revalidação. Instrutores no grau de Assistente, 2 selos de revalidação. Instrutores no grau de Assistente, 1 selo de revalidação. Instrutores no grau de Assistente, sem revalidação. Instrutores no grau de Mestre, que não estão cumprindo a supervisão. Instrutores no grau de Docente, que não estão cumprindo a supervisão. Instrutores no grau de Assistente, que não estão cumprindo a supervisão. Instrutores não-formados. Graduados Chêlas Yôgins Sádhakas Aspirantes Observação: 1. Só pode passar para o grau de docente aquele que estiver lecionando. Caso contrário seria uma contradição. 2. Só pode iniciar o grau de Mestre aquele que detiver statuso de PROFESSOR, isto é, quem prepara futuros instrutores através de Seminário. 3. Só pode galgarstatus o de PROFESSORaquele que tiver concluído o grau de assistente.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
RESUMO DOS GRAUS E DISTINTIVOS Por iniciativa do Prof. Ricardo Mallet, de Porto Alegre, aperfeiçoada pelo Mestre Sérgio Santos, de Belo Horizonte, ficou deliberado que os alunos e instrutores portarão pins (pequenos broche s) com cores indicativas do seu grau de adiantamento e também do cargo ocupado. As cores convencionadas são as seguintes:
GRAUS ALUNOS sádhaka yôgin chêla
amarelo alaranjado vermelho
INTERMEDIÁRIO graduado
lilás
INSTRUTORES assistente docente mestre
azulclaro azulescuro violeta
CARGOS DiretorCredenciado Presidente de Federação Presidente de Confederação
branco prata ouro
USE SEMPRE O SEU PIN DENTRO E FORA DO AMBIENTE DE
YÔGA.
PARA SABER COMO PROGREDIRPARA OS GRAUS MAIS ADIANTADOS, CONSULTEO LIVRO ESCALA EVOLUTIVA.
MESTRE DeROSE
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A DIFERENÇA ENTRE INSTRUTOR, PROFESSOR E MESTRE O nome genérico da nossa profissão éinstrutor de Yôga. Os três graus de instrutor são:
1. instrutor no grau deassistente (quatro anos de estudos e exames anuais); 2. instrutor no grau dedocente (oito anos de estudos e exames anuais); 3. instrutor no grau deMestre (doze anos de estudos, exames anuais mais uma tese aprovada e publicada na forma de livro). Contudo, no jargão dométier denominamosprofessor ao instrutor que já prepara novos instrutores. Portanto, na prática, as definições são as seguintes:
a) instrutor – assim é tratado em geral o instrutor assistente; ministra sessões de Yôga somente aos iniciantes;
b) professor – assim é tratado o docente; além de sessões práticas a alunos de todos os níveis, também ministra cursos e seminários teóricos para preparação de futuros instrutores; o professor prepara o discípulo para o Mestre;
c) Mestre – é quem interfere na maneira de ser. Ministra cursos teóricos e práticos de nível médio e avançado. Confere o kripá. Conseqüentemente, as categorias de estudantes são equivalentes:
a) praticante é quem participa das sessões práticas ministradas pelo instrutor; b) aluno é quem recebe as aulas teóricas do professor; c) discípulo é quem assumiu uma relação de comprometimento, engajamento, empatia, lealdade e amor. Discípulo é aquele que aprende mais fora do que dentro da sala de classe, que aceita a interferência do Mestre em seu universo comportamental e cumpre os compromissos da supervisão.
QUEM PODE FORMAR NOVOS INSTRUTORES? O professor prepara novos instrutores. A Universidade forma . A Federação avalia . O Presidente da Confederação libera e entrega o certificado ou o selo de revalidação, sendo pré-requisito o formando ter participado de um curso de extensão cultural em alguma universidade que faça parte do convênio com a Uni-Yôga (participam do convênio, alternadamente, várias Universidades Federais, Estaduais e Católicas, além de outras particulares, ao firmarem o nosso Planejamento ). Ou Curso de do Extensão reciclagem ou colóquio do de atualização respectivo ano.então, num curso de
LIBELO PELA COMPREENSÃO NÃO EXISTE YÔGA SEM UM BOM RELACIONAMEN TO HUMANO. Como Mestre de Yôga, considero requisito principal a capacidade de boas relações humanas e não quero como discípulo, nem como assistente, nem mesmo como amigo, alguém que não saiba se relacionar bem com os demais. Nós do Yôga, temos uma prioridade no nosso esforço (tapas) pelo aprimoramento: é o cultivo das boas relações entre os seres humanos. Sem compreensão não existe Yôga. Não se admite que praticantes ou instrutores de Yôga não consigam superar uma emoção para evitar desentendimento com alguém. Não adianta nada fazer lindos exercícios, meditar e portar o ÔM se você responde a uma agressão com outra agressão. É uma vergonha para todos nós quando chega ao nosso conhecimento que um yôgin se desente ndeu com quem quer que seja, ou que se melindrou com outrem. Com o pretexto da franqueza ou da autenticidade muita gente faz grosserias, o que magoa quem está envolvido no mal-entendido e também quem não está. Amizades promissoras são rompidas para sempre. Fecundas carreiras profissionais são destruídas. Enormes prejuízos morais e financeiros são contabilizados por conta de uma cara feia que poderia ter sido perfeitamente evitada. Não estamos recomendando o fingimento nem a hipocrisia, mas sim a educação e a elegância. Emoções pesadas sujam mais o organismo do que fumar, beber e comer animais defuntos. Não adianta praticar Yôga, meditação, mantras, se você não souber se relacionar bem com as outras pessoas. Lapide o seu ego, eduque o seu emocional, reprograme a sua mente. Nós não somos pessoas vulgares e toscas, que habitualmente respondem com crueza a qualquer atitude que não as agrade, gerando, com isso, um mal-entendido atrás do outro. Quando faço estes apelos, sempre, quem os lê acha que não é consigo, que escrevi para outra pessoa, afinal, suas reações agressivas não terão sido culpa sua: foram todas as vezes, meras reações de legítima defesa contra as ofensas perpetradas por terceiros! Se você pensa assim, aceite minhas condolências. Você sofre de egotite aguda. Há uma método seguro para saber se a culpa é dos outros ou não. Se você se desentende com, no máximo, uma pessoa por ano, fique tranqüilo. É bem possível que o mal-estar não tenha sido responsabilidade sua. Mas se você freqüentemente precisa se defender com veemência de agressões feitas pelos seus amigos, clientes, funcionários ou prestadores de serviços, então, você precisa fazer terapia. As pessoas, em qualquer profissão, tendem a tornar-se difíceis, grosseiras, autoritárias, sempre que progr idem na vida ou sempre que são promovidas em seus cargos. No entanto, chegar em cima não é difícil: o difícil é ficar lá. Um verdadeiro líder não é autoritário nem antipático. Se o for, não ficará lá em cima por muito tempo... Mestre DeRose
O QUE ESPERAMOS DE VOCÊ Esperamos que você participe. Que participe dos cursos, festas, reuniões, festivais e outros eventos. Queremos gente engajada, gente gregária. Alguns colegas, ao se tornar instrutores, começam a faltar e a sumir. A desculpa é a falta de tempo. Se você vai se afastar por se tornar instrutor, preferimos que você não seja instrutor e não se distancie. Esperamos que você cumpra as normas e os padrões. No passado tivemos de amargar alguns instrutores que queriam fazer tudo do seu jeito. Era uma canseira. Bastava a gente se distrair e eles cinicamente fingiam que não entendiam alguma norma e tentavam nos engabelar. Nunca mais queremos gente assim na nossa família. Esperamos que você acate as repreensões, mas não apenas da boca para fora, não com falsa humildade. É importante que assimile a admoestação. Esperamos que você seja uma pessoa pró. Não queremos ninguém na nossa egrégora que encrenque, crie dificuldades, discorde, reclame ou chateie. Gente pró-ativa sempre acha que está tudo ótimo, compreende as normas, acha-as muito lógicas e fáceis de cumprir. Gente pró está sempre disponível, com boa vontade para tudo, dá boas idéias, mas não atropela os outros com elas. Submete-as à autoridade hierárquica e aceita cordialmente se seu projeto ou proposta não foi aceita. Esperamos que você não sofra o processo que vitima alguns colegas, os quais, no início, sãomonitores pessoas equeridas, simpáticas, disponíveis, solícitas, humildes com os seus Diretores. No entanto, à medida que vão ficando mais antigos, em vez de aprimorar essas qualidades, vão ficando abusados, descumpridores e arrogantes. Você dirá: “São poucos.” De fato. Mas esses poucos nos enchem as medidas. Esperamos que você jamais faça comentários dos quais possa se arrepender. Literalmente, tudo o que é dito ou feito por qualquer pessoa dentro da famiglia, chega ao nosso conhecimento. E chega mais rápido do que você imagina. Lembre-se de que “Segredo de mais de uma pessoa não é mais segredo.” Portanto, não se deixe levar pela emoção ao dizer o que não devia. Você pode ser convidado a se desligar por isso. Resista heroicamente à tendência de atirar sementes de discórdia, inoculando questionamentos pelas costas de quem quer que seja. Somos fortes porque cada um apóia os demais. Esperamos que você não se deixe contaminar por umas raras pessoas que ainda fazem parte da egrégora, mas que não são lá muito leais, nem disciplinadas. Pessoas que sempre têm um comentário azedo, desleal ou deseducativo a respeito de alguma pessoa, de alguma norma ou de algum acontecimento. Lembre-se do ditado popular: Pessoas inteligentes falam sobre idéias. Pessoas comuns falam sobre acontecimentos. Pessoas burras falam sobre outras pessoas.
Lembre-se também do SwáSthya Sútra:
Quando o sujo toca no limpo, suja-o. Quando o limpo toca no sujo não o limpa, suja-se.
Assim, atento a esse sútra, evite contágio com quem possa “sujar o limpo”, que é você. Você compreendeu tudo, concorda e assume o compromisso de cumpri-lo?
COMO UTILIZAR O QUESTIONÁRIO DE CADA AULA Instruções aos Professores que utilizarem este Programa para ministrar o Curso Básico de Preparação.
Após cada aula do Curso Básico, o ministrante deve proceder a uma avaliação do aproveitamento, mediante o presente questionário. As perguntas e respostas auxiliam o estudo prévio da matéria e reforçam a recapitulação, bem como proporcionam apoio aos que eventualmente perderem a respectiva aula. Estes também poderão utilizar para esse fim os vídeos com o curso completo. O leitor vai observar que, em 270 questões, não se encontra nenhuma vez o termopor " que". Tivemos esse cuidado a fim de educar alunos para o fato de que o Yôga intrinsecamente não abrange essa pergunta nem pretende ter respostas para ela. Nas aulas dadas ao vivo, o professor dita uma questão e espera a maioria dos alunos concluir a resposta. Não deixa que a turma desperdice tempo. Quem sabe, sabe e responde logo. Quem não sabe, fica pensando. Na vida real, no desempenho da profissão, quem hesita desaba no conceito dos alunos. Quando o tempo destinado à resposta se esgotar, o ministrante dita a pergunta seguinte, e assim por diante. Não é permitida a consulta. Concluído o teste, o professor manda que os aspirantes troquem suas folhas e cada um corrige a do colega. O ministrante confere verbalmente. As respostas não precisam ser rigorosamente iguais às do gabarito fornecido na Monografia, mas devem expressar essencialmente a mesma idéia. Cabe ao Professor que monitora o Curso Básico julgar que variações podem ser aceitas. Cada questão vale um ponto e o teste tem nota máxima de dez pontos. Respostas que estejam parcialmente certas poderão merecer 0,5 ou 0,25 ou 0,75. O aspirante que corrigiu o teste do colega escreve a nota e o seu nome legível, ambos (nota e nome) no canto superior direito dafolha. Depois as notas são reconferidas com calma. Qualquer erro para mais ou para menos resultará na perda desse número de pontos para aquele que corrigiu errado a favor ou contra o colega. Em seguida as provas são arquivadas para uma eventual avaliação final acumulativa. No momento da reconferência, o Monitor do Curso Básico poderá alterar a nota, somando ou subtraindo conceito referente ao tipo de papel usado para o teste, caligrafia, limpeza, organização, diagramação do texto na folha, etc. Lá fora, no mundo real, isso tudo conta pontos na aceitação do seu trabalho e mesmo da sua pessoa.
A MISSÃO DO PROFESSOR DE YÔGA É PREPARAR O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE EXCELENTES INSTRUTORES DE
YÔGA, A FIM DE PERPETUAR NOSSA HERANÇA CULTURAL.
Não adianta saber muito se você não sabe ser leal.
MESTRE DeROSE
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TODO FINAL DE MÊS, REVISÃO DA MATÉRIA Um aluno desinformado compromete a imagem do SwáSthya Yôga e o bom nome do seu professor, passando para frente informações equivo cadas, como aquele que declarou que praticava “yóga” com um dos nossos mais antigos e queridos instrutores de SwáSthya Yôga. Pior foi o que praticou durante anos na Sede Central e declarou certa vez: “ A Yôga fez de mim um outro homem. Só não consigo ainda fazer a postura do lótus.” Imagine como ficou o conceito da professora dele, uma vez que não utilizamos o termo postura e jamais traduzimos os nomes das técnicas! Onde ele terá lido ou escutado tal nomenclatura? E como terá permanecido tantos anos conosco sem ser corrigido? Mais recentemente outro aluno da mesma Unidade mudou-se para Florianópolis e, ao se despedir, disse-nos: “Floripa tem tudo a ver com o Yôga. A gente só de andar pela rua já está relaxando...” Então foi isso que ele aprendeu com o seu instrutor? Que Yôga é relaxamento? E mais uma da Alameda Jaú. Um praticante estava conosco havia cinco anos e saiu-se com esta: “Mestre DeRose, o professor Fulano é um ótimo instrutor. A parte da aula que eu mais gosto é a parte espiritual.” O professor Fulano ficou vermelho, gague jou, deu uma bronca no aluno e passou horas nos justificando que ele jamais disse qualquer coisa que pudesse ter passad o essa falsa imagem. Pois é, mas também não deve ter aplicado as perguntas no final de cada classe. Se todos esses absurdos ocorreram na Unidade que é supervisionada por mim pessoalmente e tem câmeras de circuito interno de TV na sala de aula e recepção, o que será que ocorre nas outras, especialmente naquelas cujos Diretores mantêm menos contato conosco, viajam menos e participam de menos cursos? Para melhorar o nível dos alunos, a primeira providência é submeter todos os praticantes, mesmo os que não querem se tornar instrutores , a um exame mensal com trinta perguntas, extraídas do livro Programa do Curso Básico de Yôga. São as perguntas do mês. O teste mensal é para que o próprio praticante conscientize que não sabe nada sobre Yôga. Que ele está praticando há n meses ou anos e não sabe nada . Este procedimento tem também a utilidade de proporcionar um feed-back ao instrutor inexperiente, para que ele se convença de que o seu aluno não sabe nada e faça alguma coisa a respeito. A Prof a. Rosana Ortega, da Unidade Berrini, São Paulo, declarou que a partir do momento em que os testes começaram a ser aplicados, seus alunos ficaram mais engajados e passaram a estudar muito mais. Ninguém se recusou antes, a participar avaliação. ao Pelo contrário. O pessoal está curtindo Mesmo ao dardainformações prospect “o instrutor percebe que ele!” passa a valorizar mais o curso quando sabe que há um monitoramento sério do seu progresso. A Profa. Marisol Espinosa, de Porto Alegre, confirmou: depois que passou a exigir os testes mensais dos alunos, todos gostaram e desenvolveram uma fidelidade maior pelo SwáSthya e pela Unidade. Além dos testes mensais, a Prof a. Vanessa de Holanda, da Unidade Leblon, Rio de Janeiro, tem aplicado no final de cada prática as perguntas do livro Yôga, Mitos e Verdades. Sua tática é a de avisar na sessão anterior qual vai ser o
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
capítulo sobre o qual será feita a pergunta da aula seguinte. Segmentando o estudo dessa forma, conseguiu estimular os alunos a ler mais e tomar gosto pelo livro. Alguns confessam que não conseguiram parar mais de lê-lo.
ORIENTAÇÃOAO INSTRUTORSOBRE COMO APLICAROS TESTES Em primeiro lugar, distribua a cada aluno a carta O objetivo deste teste, que encontra-se no final deste texto . Peça que todo o leiam. Somente depoi s distribua os testes. Imprima um número de cópias das perguntas anexas, igual ao de alunos que vão ser submetidos à avaliação. Na última semana de cada mês, no horário normal de aula, distribua uma folha por aluno e permaneça em sala, conversando normalmente, enquanto fiscaliza os praticantes para que não consultem os livros nem colem entre si. Providencie papel e caneta para cada um. Estes testes não devem ser feitos em casa. (Em casa é realizado o teste de admissão.) Cada questão respondida de acordo com as respostas contidas no questionário do livro Programa do Curso Básico de Yôga merecerá a nota 1. Se estiver errada, zero. Se estiver certa mas incompleta conforme o texto padrão do livro, merecerá 0,5. Podem ser concedidas ainda as classificações 0,25 ou 0,75, segundo seu grau de fidelidade seja menor ou maior do que meio ponto. Para receberiguais a notaàsmáxima, as respostas pelos exatamente que se encontram nodadas gabarito do avaliandos livro. Fiquedevem atento ser ao fato de que edições anteriores do livro podem conter respostas ligeiramente diferentes. Esse é o padrão para que o instrutor tenha um parâmetro da linha de respostas, bem como da prolixidade ou capacidade de síntese que cada questão exige. Toda pergunta embute uma cilada e cada resposta padrão compreende um dispositivo de segurança contra as armadilhas que um debate possa eventualmente apresentar. Nossas respostas foram muito bem elaboradas para proteger o estudante e evitar que ele seja encurralado com o prosseguimento: “então, como é que...” De qualquer forma, para estar bem adestrado a responder contestações, o instrutor deve participar do Curso de Apologética. E não deve dar entrevi stas ou palestras enquanto não for expressamente autorizado pelo seu Supervisor.
A CORREÇÃO Quem corrige, aprende! Portanto, não tenha preguiça de corrigir. Só depois que você corrigir mil testes poderá declarar que conhece a matéria. Até então, o instrutor estará aprendendo, tanto quanto o aluno. Assim sendo, não faça como alguns instrutores que eu conheço, que recebem o teste e, ao invés de corrigi-lo, sepultam-no numa gaveta. Assim, não adianta nada para o aluno nem para o professor. Para facilitar o trabalho do instrutor, passei dias e dias organizando um arquivo denominado Gabarito.doc para que você possa corrigir os testes sem perder tempo. Conto com você, com a sua seriedade e empenho para que toda a nossa grande família do SwáSthya Yôga cresça em qualidade, cada vez mais, e só tenhamos muito orgulho de nós mesmos e dos nossos companheiros.
MESTRE DeROSE
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HÁ INSTRUTORESQUE NÃO ADOTARAMESTA NORMA Fico muito triste quando flagro algum membro da Uni-Yôga que simplesmente desacata nossadeorientação nãoYôga confere Testes Mensais, ou que não Admissãoe ao exige o Teste (doestes livro Yôga, Mitos e Verdades ) antes de dar acesso às práticas de SwáSthya. É muito fácil flagrar a dessintonia. Despre tensiosamente, conversando com as pessoas, a indisciplina se denuncia sozinha. E eu não consigo entender, por mais que tente, a razão pela qual um discípulo descumpre a orientação dada pelo seu Mestre, ou a determinação transmitida pelo seu Credenciador. O mais antigo e, no passado, mais rebelde filiado da Uni-Yôga, Prof. Joris Marengo, que está comigo há um quarto de século, costuma repetir o provérbio: “O Mestre tem sempre razão!”. Foi uma descoberta que ele fez após concluir que qualquer coisa que você elabore, eu já vi esse filme antes, muitas vezes. Se teço uma recomendação é porque esse procedimento já foi testado à exaustão e sei que dá certo. Ao sugerir uma práxis, quero que você tenha melhores resultados para conseguirmos conduzir nossos alunos a uma impecável formação e, todos juntos, conquistarmos a excelência.
Mestre DeRose
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA TEXTO PARA SER DISTRIBUÍDO JUNTAMENTE COM O TESTE, TODOS OS MESES. O ALUNO DEVE LÊ-LO ANTES DE RESPONDER AS QUESTÕES.
O OBJETIVO DESTE TESTE O interesse do instrutor é fazer com que o aluno aprenda. O interesse do aluno é aprender. O que viabiliza esses objetivos é o método. R
A finalidade deste teste é a de lhe mostrar o quanto você não sabe sobre aquilo que pratica conosco. Um praticante de Yôga que não tenha idéia de qual seja a proposta do nosso trabalho e da nossa casa pode estar comprometendo o conceito do seu instrutor! E, tanto o praticante de Bio-Ex quanto o de SwáSthya Yôga, podem prejudicar o bom nome da nossa instituição se divulgarem conceitos equivocados a respeito daquilo que eles próprios aprendem conosco. Imagine alguém lhe perguntar: – Você pratica na Rede M ESTRE DeROSE? Então, deve ter uma formaç ão excelente! Eu tenho interesse no SwáSthya Yôga e, como recebi informaç ões contraditórias, creio que você é a pessoa mais autorizada para esclarecer controvérsias a respeito da srcem e da estrutura desse Yôga. Afinal, você pratica lá e tem contato direto com os professores da Rede. Vai ver que até conhece o Mestre DeRose pessoalmente. Minha dúvida é a seguinte... E, a essa pessoa, você responder com algum disparate que prej udique tanto a sua imagem quanto a nossa. Quem assim procedesse estaria prestando um grave desserviço a todos nós. Se um desinformado, que não nos conhece de perto, promover versões errôneas e fantasiosas sobre o nosso trabalho, sua credibilidade é praticamente nula. No entanto, um aluno nosso detém grande confiabilidade. O que você declarar tem valor de testemunho. Daí a responsabilidade de conhecer e divulgar de forma correta o que somos, de onde viemos e a que nos propomos. Por –isso, o subtítulo do nosso mais importante livro – é “saiba onde você está se metendo”. Yôga, Mitos e Verdades
MESTRE DeROSE
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1ª AULA DE MARÇO / VÍDEO Nº 1 5' ABERTURA Mantra (doSwáSthyaYôga): ÔMjay guru. Srí guru. ÔM jay. 60' MATÉRIANOVA O que é a nossa profissão: – qual é a missão do professor de Yôga; – a diferença entre instrutor, professor e Mestre; – o idealismo é fundamental; – mas sem profissionalismo não funciona. A estrutura da formação(ver quadro do livroYôga, Mitos e Verdades): – os Cursos Básicos; – a pré-avaliação nas Unidades; – a avaliação na Federação do Estado; – o curso nas Universidades; – as revalidações anuais; – o estágio; – a duração da formação completa; – porém o aspirante começa logo a lecionar como estagiário remunerado! A Supervisão: – o que é a supervisão; – diferença entre supervisão e filiação. Explanação sobre as matérias que serão abordadas durante o Curso Básico. 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA ásana. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo da 2ª aula. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Faça Yôga antes que você precise,capítuloCurso de leiturae seguintes. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: treinamento de posição e concentração no yantra formado pelo coração com o yôgi sentado meditando. A prática da meditação, propriamente dita, fica para a próxima aula. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Verifique onde você se encontra atualmente na escala hierárquica e constate a expectativa de progresso que há para você nesta carreira.
PARTICIPAÇÃO É A PALAVRA-CHAVE PARA O SUCESSO. PARTICIPE!
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 1ª AULA DE MARÇO 1– Qual é a duração completa da formação de um instrutor de Yôga? R: Doze anos. 2– A partir de que ano o aspirante à profissão começa a lecionar e a ser remunerado? R: A partir do primeiro ano, tendo sido aprovado para tanto no exame da Federação. 3– Quando um instrutor pode ter discípulos? R: Quando concluir o grau de Mestre. 4– Quando um instrutor de Yôga passa a ter monitorados? R: A partir do momento em que os alunos apresentados por ele para exame tornam-se instrutores. 5– A revalidação anual é obrigatória para um instrutor? Se a revalidação não for feita, o que ocorre? R: Sim, é obrigatória. Se não forfeita, o certificado é anulado, o direito de lecionar é cassado, o credenciamento junto à União Nacional de Yôga é cancelado e, conseqüentemente, o infrator perde o direito a todos os descontos e privilégios de instrutor formado. 6– O que é a supervisão? R: A supervisão é uma rede de apoio e orientação que representa uma sólida proteção, tanto para o instrutor supervisionado quanto para o aluno. Implica uma relação de compromisso ético, carinho e reconhecimento. 7– Ter um Supervisor é obrigatório a um instrutor de Yôga? Qual a conseqüência de faltar ao pagamento do Supervisor? R: Sim, é obrigatório. Se faltar ao pagamento, de lecionar cassado, o credenciamento junto à Uniãoo certificado Nacional édeanulado, Yôga oé direito cancelado e, é conseqüentemente, o infrator perde o direito a todos os descontos e privilégios de instrutor formado. Além disso, amarga a desonra de ir para a lista negra dos que não cumprem o compromisso firmado. 8– A filiação à União Nacional de Yôga é obrigatória? R: Não é obrigatória, porém deve-se sempre questionar o motivo pelo qual um instrutor não se filia a fim de conservar-se unido e integrado com os demais, apesar das inúmeras vantagens e das várias categorias que existem para viabilizar a filiação de quem quer que seja. 9– Quais as vantagens de ser filiado à União Nacional de Yôga? R: Intercâmbio cultural, ampliação do círculo de amizades, descontos em material didático, cursos e eventos, consultoria, meios para divulgação dos seus serviços, manter-se informado etc. (Leia o capítuloModalidades de Filiação). 10– Qual a diferença entre supervisão e filiação? R: A supervisão é obrigatória e trata-se de um contrato entre duas pessoas físicas (Supervisor e supervisionado), que tem como contribuição mensal apenas o equivalente à mensalidade de um aluno e proporcionadescontos em cursos. A filiação é facultativa e trata-se de uma associação entre duas pessoas jurídicas(União Nacional de Yôga e entidade filiada), pela qual não se paga nada, já que o filiado recebe em material didático o mesmo valor da contribuição feita, e ainda proporciona descontos em aquisição de produtos, eventos, etc .
Este é o único curso em que o estudante já começa a trabalhar e ser remunerado enquanto prossegue na sua formação. Informe-se como com o seu instrutor.
MESTRE DeROSE
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2ª AULA DE MARÇO / VÍDEO Nº 2 5'
ABERTURA Mantra (do SwáSthya Yôga): Jaya gurují ÔM Dê.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR Os primeiros cinco minutos de recapitulação são feitos por um aluno chamado pelo ministrante; os cinco minutos seguintes serão preenchidos com correções e complementação do professor. 55' MATÉRIANOVA O Yôga: – o termo Yôga: como se escreve em dêvanágarí; – a palavra Yôga tem acento? Como se pronuncia? – o que significa o vocábulo Yôga; – o que é o Yôga; – diferença entre o Yôga e a yóga: não é só a pronúncia! – a importância de assumir uma posição definida; – ÔM, o símbolo universal do Yôga; – a importância da medalha com o ÔM; – as 4 linhas: Sámkhya e Vêdánta; Tantra e Brahmácharya. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA mudrá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA – O instrutor lê para a turma o resumo da 3ª aula. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Faça Yôga antes que você precise,capítuloO que é o Yôga. 5' MEDITAÇÃO– Yantra dhyána: visualizar a chama de uma vela. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
O teste de transferência do sangue de um lado do corpo para o outro, apenas com a aplicação da vontade será feito na 3 a aula de junho. Terá a participação somente dos aspirantes que observarem freqüência regular desde março. A tolerância máxima é de uma falta por mês. Os que tiverem ingressado em época posterior, participarão no próximo ano.
O que nós mais valorizamos é a noção de companheirismo e a habilidade de conviver, seja no trabalho, nos ideais, nas amizades ou na vida afetiva. De nada adianta estudar e saber muito, ou praticar de forma impecável, se uma pessoa não sabe se relacionar com os demais.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 2ª AULA DE MARÇO 1– Escreva o termo Yôga em dêvanágarí. R: yaeg 2– Demonstre que a palavra Yôga tem acento. R: Em dêvanágarí, o acento (matra) é representado por um traço vertical a mais, colocado depois da letra e serve para alongar a pronúncia dessa sílaba, mas não a tornará forçosamente tônica. Na transliteração, sendo uma letra a, u ou i, o acento deve ser agudo e tratando-se de uma letra e ou o, deve ser circunflexo. Tal acento não ocorre só na transliteração para o português, já que se encontra em obras de outros idiomas, tais como o inglês e o castelhano que, ainda por cima, nem possuem em sua ortografia o acento circunflexo!
y = ya yae yaeg
YA (curta) =
YAA
YÁ (longa)
=
YOO
YÔ (longa)
=
YÔGA C.Q.D.
3– Dê a definição do Yôga. R: Yôga é qualquer metodologia estritamente prática queconduza ao samádhi. 4– Yôga e yóga são só formas diferentes de se pronunciar e designam a mesma coisa? R: "O Yôga" e "a yóga" são coisas completamente diferentes, como Física e Educação Física. 5– Quais as diferenças entre o Yôga e a yóga? R: São diferentes as propostas, o método, a faixa etária, o clima emocional, a linguagem, o segmento cultural e o escopo. 6– Quais são as quatro linhagens do Yôga? R: Tantra-Sámkhya, Brahmácharya-Sámkhya, Brahmácharya-Vêdánta e Tantra-Vêdánta. 7– Quais são os quatro troncos históricos daí decorrentes? R: Pré-Clássico(TS), clássico(BS), medieval(BV) e contemporâneo(TV). 8– Cite alguns dos principais ramos de Yôga. R: Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Laya Yôga, Mantra Yôga e Tantra Yôga. 9– Qual é o símbolo universal do Yôga? R: O ÔM, . Escrito denomina-se Ômkára, pronunciado chama-se Pránava. 10– O traçado do ÔM é idêntico em todas as Escolas? R: Todas utilizam o Ômkára, que é o traçado da sílaba ÔM. Ele é o mesmo, mas não é idêntico, pois cada uma adota um desenho específico que a distingue e estabelece relações no inconsciente coletivo com as forças dos Ancestrais da sua linhagem. Não é ético utilizar o traçado de uma outra Escola.
A MISSÃO DO PROFESSOR DE YÔGA É PREPARAR O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE EXCELENTES INSTRUTORES DE YÔGA, A FIM DE PERPETUAR NOSSA HERANÇA CULTURAL.
MESTRE DeROSE
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3ª AULA DE MARÇO / VÍDEO Nº 3 5'
ABERTURA -
Mantra (do SwáSthya Yôga): Bhávajánandají, Bhávajánandají, Bhávajánandají jaya, Bhávajánandají, Bhávajánandají, Bhávajánandají ÔM namahá.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Cronologia Histórica do Yôga (ver quadro da Cronologia Históricana página 130 do livro Yôga, Mitos e Verdades): – os 2 grandes grupos, Yôga Antigo e Yôga Moderno; – o Yôga Pré-Clássico (Tantra-Sámkhya); – o Yôga Clássico (Brahmácharya-Sámkhya); – o Yôga Medieval (Brahmácharya-Vêdánta); – o Yôga Contemporâneo (Tantra-Vêdánta); – o Yôga do III Milênio (Tantra-Sámkhya); – as grandes revoluções na História do Yôga; – os Mestres de cada período; – a literatura autorizada (os Shástras); – a necessidade de identificar o tipo do Yôga; – a importância de não misturar correntes; – o respeito ao território filosófico e energético de cada linha. 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA pújá 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula. 4 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Origens do Yôga Antigo, do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: a mesma chama da aula anterior, localizando-a, agora, dentro do seu coração. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Já que você está no início do Curso Básico, convém começar a corrigir sua pronúncia do sânscrito e municiar-se de documentação irrefutável a esse respeito. Este é o momento de fazer diariamente em casa os exercícios de dicção que constam do CD Sânscrito – treinamento de pronúncia que foi gravado na Índia pelo Mestre DeRose entrevistando várias autoridades na matéria, entre eles o Dr. Muralitha, professor de sânscrito para hindus!
PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
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PERGUNTAS DA 3ª AULA DE MARÇO 1– Quais são os dois grandes grupos em que podemos dividir cronologicamente o Yôga? R: Yôga Antigo e Yôga Moderno. 2– Como se subdivide o Yôga Antigo? R: Yôga Pré-Clássico e Yôga Clássico. 3– Como se subdivide o Yôga moderno? R: Yôga Medieval e Yôga Contemporâneo. 4– Quem foi o criador mitológico do Yôga e em que época viveu? R: Um dos nomes atribuídos ao criador do Yôga é Shiva; estima-se que tenha vivido há mais de 5.000 anos, na Índia. 5– Quem foi o codificador do Yôga Clássico e em que época viveu? R: Foi Pátañjali. Há duas hipóteses para a data em que viveu: a primeira, mais provável, de que tenha sido mais ou menos no século III a.C.; a outra, menos provável, de que tenha sido em torno do século IV d.C. A primeira é mais defendida por autores hindus e a segunda, pelos europeus. 6– O Yôga mais antigo é de linha Sámkhya ou Vêdánta? R: Sámkhya. Mais precisamente da subdivisão Niríshwarasámkhya. 7– O Yôga mais antigo é de linha Tantra ou Brahmácharya? R: Tantra. Mais precisamente da subdivisão Dakshinacharatantrika. 8– Qual é o Yôga mais autêntico? R: Indiscutivelmente, é o mais antigo. Conseqüentemente é o Pré-Clássico, que também é pré-vêdico e pré-ariano. Seu nome completo é Dakshinacharatantrika-Niríshwarasámkhya Yôga. 9– Onde o SwáSthya Yôga se situa na Cronologia Histórica do Yôga? R: SwáSthya Yôga é o nome da sistematização do Yôga Antigo, Pré-Clássico, o Yôga mais completo do mundo. Noutras palavras, SwáSthya Yôga é o próprio Yôga Pré-Clássico, surgido há mais de 5.000 anos e codificado no século passado pelo Mestre DeRose. 10– Quem foi o criador do Hatha Yôga, em que época viveu e qual era a sua linhagem? R: Foi Gôrakshanatha, viveu aproximadamente no século XI d.C. e sua linhagem foi TantraVêdánta, mais precisamente, da subdivisão Kaulacharatántrika, uma variedade de tantrismo negro atenuado.
A MISSÃO
PRIORITÁRIA DO PROFESSOR DE
YÔGA É PREPARAR NOVOS INSTRUTORES
PARA DIFUNDIR NOSSA FILOSOFIA .
A fidelidade corporativa é nossa ética prioritária. Acima dela, só a lealdade ao Mestre.
MESTRE DeROSE
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4ª AULA DE MARÇO / VÍDEO DE COREOGRAFIAS 5' ABERTURA
Mantra (do SwáSthya Yôga): ÔM Shiva, ÔM Shaktí, Namah Shiva, namah Shaktí.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA 1a Modalidade de Treinamento de Ásana: – O ministrante ensina o nome do ásana, bem pronunciado. – O ministrante demonstra o ásana, bem executado e enfatizando o ângulo didático. – Manda a turma toda executar enquanto o ministrante descreve e corrige. – Os outros veteranos da equipe auxiliam a correção. – O ministrante pergunta a cada aluno o nome do ásana que foi executado. – Repete tudo com cada variação desse ásana. – Passa para outro ásana. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 30' MENTALIZAÇÃOINDUZIDAPELO CD DESENVOLVA A SUA MENTE, DO M ESTRE DeROSE 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa. 1aula do mês que vem. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Coreografia, de Anahí Flores. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: a mesma chama no coração, agora com um fogo alaranjado. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Pronuncie sempre "o Yôga", no masculino e com ô fechado. As diferenças entre o Yôga e a yóga não são só de pronúncia. Trata-se de duas coisas completamente diferentes, como História e estória. São divergentes as propostas, o método, a faixa etária, o clima emocional, a linguagem e o segmento cultural. Quem gosta da yóga, dificilmente gostará do Yôga e vice-versa. A yóga é parada, o Yôga é dinâmico; a yóga é mais utilizada por pessoas idosas ou enfermas, enquanto o Yôga é para gente jovem, saudável, alegre e cheia de vitalidade. O Yôga existe há mais de 5.000 anos e hoje está no mundo todo. A yóga só existe no Brasil e foi inventada na década de 60 por um militar carioca. Pronuncie sempre corretamente e esclareça a quem errar na sua presença.
Nós crescemos e ficamos fortes por termos permanecido juntos, ajudando-nos aosàoutros. Yôga significa União. forte você também. uns Filie-se Uni-Yôga, antes mesmo de seFique formar, a fim de contar desde já com descontos significativos e receber uma importante correspondência regular com informações preciosas.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
5ª AULA Quando o mês comportar uma quinta aula, ela será para revisão de toda a matéria dada nas últimas semanas. Se, contudo, tiver ocorrido feriado ou alguma das aulas houver sido cancelada por motivo de viagem do professor, a quinta classe do mês será usada para reposição da aula perdida e preservação do cronograma. Em caso de viagem do ministrante, os próprios alunos conduzirão o encontro daquele dia, afinal este é um Curso Básico de Prepa ração para Futuro s Instrutores e, como tal, todos devem se adestrar para o desenvolvimento do sentido de liderança, iniciativa própria e organização. Nessas circunstâncias, os aspirantes seguirã o as instruções de treinamento de ásana, mantra e aula completa que se encontram nas primeiras páginas deste livro. Tal encontro pode realizar-se também na casa de algum dos colegas, o que incrementará o companheirismo.
Em maio teremos o nosso Festival Internacional de Yôga, em Florianópolis. Se você estiver autorizado a fazer demonstrações de ásanas, vá preparando uma coreografia para apresentar no evento. Vem gente de todo o Brasil e outros países. Haverá aulas bem interessantes, vivências práticas geniais, professores famosos e demonstrações que vão deixar você de queixo caído. Programe-se, junte o dinheirinho, reserve a data, avise a fam ília e não falte. Vamos ter música, dança, lazer, praia, gente bonita e muito Yôga.
Se alguém lhe perguntasse o que é Bio-Ex, qual é a diferença entre esse método e o Yôga, ou lhe pedisse para demonstr ar que o BioEx não é Yôga, você teria condições de prestar esclarecimentos lúcid os, honestos e convincentes? Sugerimos que você se abasteça de conhecimentos relendo o livro Faça Yôga antes que você precise.
MESTRE DeROSE
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1ª AULA DE ABRIL / VÍDEO Nº 4 5'
ABERTURA Mantra (do SwáSthya Yôga):
Pátañjali ÔM namah gurují, Pátañjali ÔM namah gurují.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA A árvore do Yôga: – as raízes antigas; – o tronco mais autêntico; – os primeiros ramos de Yôga; – as subdivisões e combinações; – qual é o Yôga mais completo e mais forte; – treinamento de pronúncia dos nomes dos Yôgas; – afinal, o que é o tronco de Yôga Pré-Clássico? – onde se situa o SwáSthya Yôga nessa árvore; – o motivo pelo qual o SwáSthya é tão completo e respeitado. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA mantra. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 2 de abril. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Yôga, Sámkhya e Tantra, do Mestre Sérgio Santos, Editora Uni-Yôga. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: a chama no coração, de cor dourada. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Traga os seus amigos para participar com você. Eles vão agradecer. E nós teremos o benefício de trabalhar em família, só com pessoa s recomendadas.
ALIMENTAÇÃOBIOLÓGICA. Se você quer ser um bom praticante ou um bom instrutor, deve aprimorar seus conhecimentos, participando de um curso intensivo sobre esse tema esp ecífiAlimentação co. Este mêsBiológica incentive na a prsu omaoçã cur sobre esocode la um de Y ôgso a, associação ou faculdade. Texto-base: livro Faça Yôga antes que você precise.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 1ª AULA DE ABRIL 1– Como é o nome completo das nossas raízes? R: Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga. 2– Qual é o nosso tronco de Yôga? R: O Yôga Pré-Clássico, o mais antigo. 3– Quais foram os primeiros oito ramos de Yôga a surgir do tronco mais antigo? Cite em ordem. R: Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Laya Yôga, Mantra Yôga, Tantra Yôga. 4– O Hatha Yôga deve constar da relação dos primeiros oito ramos de Yôga? R: Não pode constar, já que os primeiros ramos a surgir são do período Pré-Clássico e o Hatha Yôga só foi surgir cerca de 4.000 anos depois, aproximadamente no século XI da era cristã. 5– Há alguma razão lógica para o fato de alguns autores citarem sete e não oito Yôgas mais antigos? R: Há, sim: como a maioria dos autores é de linha brahmácharya, omite a informação de que o Tantra Yôga foi um dos primeiros e é um dos mais importantes. Além desse equívoco, a maioria dos autores ainda comete o erro crasso de citar o Hatha Yôga entre os mais antigos, o que constitui ignorância histórica. 6– O que é o SwáSthya Yôga? R: SwáSthya Yôga é o nome da sistematização do Yôga Antigo, Pré-Clássico, o Yôga mais completo do mundo (Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga). 7– Onde o SwáSthya Yôga se situa na árvore do Yôga? R: SwáSthya Yôga é o nome do próprio tronco do Yôga Pré-Clássico, após a sistematização. 8– É correto declarar que todos os demais ramos de Yôga nasceram do SwáSthya? R: Não é correta tal premissa, pois eles surgiram antes da codificação. 9– Onde o Yôga Clássico situa-se na árvore do Yôga? R: O tronco do Yôga Clássico é apenas uma subdivisão de um ramo do Yôga Pré-Clássico. 10– Quais são as raízes do Yôga Clássico? R: Sêshwarasámkhya-Brahmácharya.
A MISSÃO DO PROFESSOR DE YÔGA É PREPARAR O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE EXCELENTES INSTRUTORES, A FIM DE PERPETUAR NOSSA HERANÇA CULTURAL.
Seja uma pessoa educada: leia o livro Boas Maneiras no Yôga.
MESTRE DeROSE
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2ª AULA DE ABRIL / VÍDEO Nº 5 5' ABERTURA Mantra (do SwáSthya Yôga): Hara, Hara, Shankara, jaya. Hara, Hara, Shankara, jaya. 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA O SwáSthya Yôga: – como se escreve em dêvanágarí; – como se pronuncia; – qual a tradução em sânscrito e em hindi; – o que é o SwáSthya Yôga; – definição formal do SwáSthya Yôga; – divisões ortodoxa e heterodoxa; – características (regras, coreografias, etc.); – o ashtánga sádhana, prática em oito partes; – diferenças entre o SwáSthya Yôga e o Hatha; – ashtánga yantra, símbolo do SwáSthya Yôga. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA pránáyáma. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 3 de abril. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Faça Yôga antes que você precise, capítulos O que o SwáSthya Yôga tem de tão especial e O que é o SwáSthya Yôga. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: a chama no coração, com a cor violeta. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Dia 18 de abril é o Dia do Instrutor de Yôga. Reúna-se com os demais praticantes da sua Unidade e organize uma homenagem-surpresa aos seus instrutores. Mas não deixe que eles leiam este lembrete, senão a surpresa perde o efeito. Sonde o que é que a sua Unidade está necessitando. Um bom presente para toda a equipe e que beneficiará inclusive os alunos poderá ser a aquisição de algum equipamento que esteja faltando ou que precise ser substituído, tal como equipamento de vídeo, televisor, computador, impressora, ar condicionado, espelhos para a sala de prática, isolamento acústico, um trato na fachada... e quem sabe tudo isso junto?
A União faz a força.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 2ª AULA DE ABRIL 1– Qual é a definição do SwáSthya Yôga? R: SwáSthya Yôga é o nome da sistematização do Yôga Antigo, Pré-Clássico, o Yôga mais completo do mundo. 2– O que significa o termoSwáSthya em sânscrito? E em hindi? R: Em sânscrito significa auto-suficiência, saúde, bem-estar, conforto, satisfação. Em hindi significa simplesmentesaúde. Sendo o sânscrito língua morta, é para os indianos o mesmo que o latim para nós. Por isso, os hindus em geral não conhecem a tradução sânscrita completa e traduzirão comumente apenas como "saúde". Se não dispuser de um dicionário Monier-Williams à mão, não discuta: a plebe rude vai acreditar mais no indiano do que em você. 3– Como se escreve SwáSthya Yôga em caracteres dêvanágarí? R: 4– Quais são as principais características do SwáSthya Yôga? R: As características principais do SwáSthya Yôga (ashtánga guna) são: 1. sua prática extremamente completa, integrada por oito modalidades de técnicas; 2. a codificação das regras gerais; 3. resgate do conceito arcaico de seqüências encadeadas sem repetição; 4. direcionamento a pessoas especiais, que nasceram para o SwáSthya Yôga; 5. valorização do sentimento gregário; 6. seriedade superlativa; 7. alegria sincera; 8. lealdade inquebrantável. 5– Em que consistem o SwáSthya Yôga ortodoxo e o heterodoxo? R: O SwáSthya Yôga é considerado ortodoxo quando todas as características são observadas; e heterodoxo quando são respeitadas todas menos a primeira (o ashtánga sádhana). 6– Quais são as principais diferenças entre o SwáSthya Yôga e os demais tipos de Yôga? R: 1. Nosso Yôga não tem proposta espiritualista. 2. Nosso método de Yôga não tem pretensões terapêuticas. 3. O SwáSthya Yôga tem uma prática ortodoxa mais completa. 4. A modalidade heterodoxa é extremamente maleável e adaptável. 7– Cite dez diferenças entre o SwáSthya e o Hatha Yôga. R: (Conferir no livroYôga, Mitos e Verdades.) 8– Qual é o símbolo do SwáSthya Yôga? Diga o nome, descreva e faça o desenho. R: O símbolo do SwáSthya Yôga chama-se ashtánga yantra. Constitui-se por um círculo de cujo centro partem oito raios eqüidistantes que ultrapassam a circunferência e terminam em oito trishúlas, símbolos de Shiva. 9– Quem foi o criador do SwáSthya Yôga? R: Ninguém. O SwáSthya Yôga não foi criado, foi codificado. O Mestre DeRose resgatou o Yôga mais antigo (de fundamentação Tantra-Sámkhya) e codificou-o com o nome de SwáSthya, que em sânscrito significa auto-suficiência (self-dependence). 10–Consistiu Em que em consistiu a codificação R: tomar os fundamentosdoe SwáSthya as técnicasYôga? do Yôga Pré-Clássico e dar-lhes uma sistematização, sem adaptar, sem acrescentar, sem suprimir, nem ocidentalizar nada. (Leia página 60 do livroYôga, Mitos e Verdades.)
MESTRE DeROSE
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3ª AULA DE ABRIL / VÍDEO Nº 6 5'
ABERTURA Mantra (do SwáSthyaYôga):Jaya Krishnaya, jayaRámakrishnaya. Rámakrishnaya jaya, Krishnaya jaya.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Ashtánga sádhana, a prática completa em 8 partes: – mudrá (gesto reflexológico feito com as mãos); – pújá (retribuição ética de energia); – mantra (vocalização de sons e ultra-sons); – pránáyáma (domínio da bioenergia pelos respiratórios); – kriyá (atividade de purificação das mucosas); – ásana (técnica corporal); – yôganidrá (técnica de descontração); – samyama (concentração, meditação e samádhi); – a razão de ser desta ordem; – as relações de função entre os angas; – além desta estrutura denominada ády ashtánga sádhana, há outras mais adiantadas como, por exemplo o viparíta ashtánga sádhana, o swa ashtánga sádhana, o mahá ashtánga sádhana, etc. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA kriyá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 4 de abril. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Faça Yôga antes que você precise,capítulos dos angas mudrá, pújá, mantra, etc. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: transferir a visualização da chama para a região do intercílio, entre as sobrancelhas, com a cor natural do fogo. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Recomendamos que você verifique no capítulo Bibliografia Recomendada quais são os livros de que vai necessitar para estudo de hoje até o fim do curso e comece a procurá-los. Alguns podem estar esgotados e outros são importados. Dirija-se às livrarias especializadas e aos "sebos" ou alfarrabistas, de livros usados, e encomende as obras com antecedência. Quando a leitura for exigida, nenhuma justificativa será aceita. Nossos discípulos aprendem a ser diligentes e cumpridores desde esta fase, para que não se tornem mais tarde instrutores indisciplinados.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 3ª AULA DE ABRIL 1– O que é Ashtánga Yôga? R: Ashtánga Yôga é um tipo de Yôga: é o outro nome do Yôga Clássico ou Yôga de Pátañjali. Não confundir com ashtánga sádhana. 2– O que significa ashtánga sádhana? R: Ashta significa "oito"; anga, "parte"; sádhana, "prática". Ashtánga sádhana significa "prática em oito partes". Constitui a primeira das oito principais características do SwáSthya Yôga. 3– Quais são as oito partes do ády ashtánga sádhana e o que significam? R: Mudrá (linguagem gestual); pújá (trânsito energético); mantra (vocalização de sons e ultra-sons); pránáyáma (expansão da bioenergia); kriyá (atividade de purificação das mucosas); ásana (técnica corporal); yôganidrá (descontração); samyama (concentração, meditação e hiperconsciência). 4– Mencione o nome dos outros ashtánga sádhanas, além do ády ashtánga sádhana. R: Viparíta ashtánga sádhana, mahá ashtánga sádhana, swa ashtánga sádhana, manasika ashtánga sádhana, gupta ashtánga sádhana. 5– A ordem e os componentes de um ashtánga sádhana podem ser alterados? O que ocorre se o praticante ou o instrutor alterar algum anga ou sua ordem? R: Sim. O SwáSthya Yôga deixa de ser ortodoxo e passa a ser heterodoxo. Isso, se as demais características do SwáSthya forem preservadas (regras gerais e coreografias, entre outras). 6– Quais são as duas partes que caracterizam a prática típica de Hatha Yôga? Que outras técnicas o Hatha Yôga costuma utilizar? R: São ásana e pránáyáma. O Hatha completo é constituído formalmente de yama, niyama, ásana e pránáyáma. Informalmente, podem-se acrescentar outras coisas, mas jamais os angas superiores, tais como pratyáhára, dháraná, dhyána e samádhi. Normalmente, suprimem-se yama e niyama e acrescentam-se bandhas, mudrás e kriyás. 7– O Hatha Yôga tem yôganidrá? R: Não. O Hatha não tem um anga de relaxamento e sim um ásana de relaxamento, denominado shavásana. Portanto, está embutido no anga ásana. 8– Qual a diferença entre dhyána e samyama? Os dois termos podem designar indiferentemente o oitavo anga do ashtánga sádhana? R: Dhyána designa apenas o estado de meditação. Samyama designa a prática que consiste em executar concentração, meditação e samádhi "juntos", isto é, numa só sentada. Cada qual chega até onde puder. Dessa forma, dhyána ou samyama podem designar o oitavo anga do ashtánga sádhana. 9– Mudrás podem ser feitos com o corpo? R: A rigor não. Mudrás são gestos feitos com as mãos. Contudo, é sempre conveniente enfatizá-lo, já que o Hatha Yôga admite mudrás feitos com o corpo. O SwáSthya Yôga não aceita isso. 10– Existe Hatha Yôga no Brasil? R: Não que seja do nosso conhecimento. No Brasil existe hatha yóga, que é bem diferente. [Cuidado para não pronunciar errado. Segundo o Sanskrit-English Dictionary de Sir Monier-Williams,
sem o tha,acabado, aspirado,atormentado, Hata significa, m sem iserável, assassina do, surrado, golpeado, ferido, destruído, castigado, aflito, esperança, arruinado, deserdado, uma mu lher estuprada, etc.]
MESTRE DeROSE
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4ª AULA DE ABRIL / VÍDEO DE COREOGRAFIAS 5' ABERTURA Mantra (do SwáSthya Yôga): ÔM namah prêma dêva gurují. 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA 2ª Modalidade de Treinamento de Ásana: – Os praticantes sentam-se lado a lado formando um círculo (ou mais de um se o número de inscritos assim o exigir). – Sortear ou escolher o nome de um ásana e perguntar quem sabe executá-lo. – Quem souber, demonstra. – O ministrante corrige, inclusive o ângulo didático. – O ministrante relembra o nome do ásana. – Todos os demais o praticam. – O ministrante corrige a cada um. – O ministrante pergunta a cada um o nome do ásana que foi executado. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 30' MENTALIZAÇÃOINDUZIDAPELO CD DESENVOLVA A SUA MENTE, DO M ESTRE DeROSE 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 1 de maio. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA A Regulamentação dos Profissionais de Yôga, do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar a chama entre as sobrancelhas, com o fogo alaranjado. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Analise sua aparência pessoal. Repense sua maneira de vestir e os lugares onde compra suas roupas. Reconsidere seu corte de cabelo e o tipo de tratamento capilar que você utiliza. Não dispense o desodorante e o Kámala. Cheque sempre seu hálito. Peça a opinião de amigos que tenham um refinado senso crítico. Acate a orientação ao seu Mestre. Modifique-se, aprimore-se, transmute-se, metamorfoseie-se. Imponha a admiração das pessoas. Faça com que elas perguntem o que você anda fazendo para ocorrer tal mudança. E informe: "Estou praticando SwáSthya. SwáSthya Yôga, o Yôga Antigo".
VOCÊ
CONHECE AS
20
DIFERENÇAS ENTRE O
SWÁSTHYA YÔGA E
QUEM SABE, VALE A PENA RELER O LIVRO YÔGA ,
M ITOS E
O
HATHA? ENTÃO,
VERDADES ?
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
5ª AULA Quando o mês comportar uma quinta aula, ela será para revisão de toda a matéria dada nas últimas semanas. Se, contudo, tiver ocorrido feriado ou alguma das aulas houver sido cancelada por motivo de viagem do professor, a quinta classe do mês será usada para reposição da aula perdida e preservação do cronograma. Em caso de viagem do ministrante, os próprios alunos conduzirão o encontro daquele dia, afinal este é um Curso Básico de Prepa ração para Futuro s Instrutores e, como tal, todos devem se adestrar para o desenvolvimento do sentido de liderança, iniciativa própria e organização. Nessas circunstâncias, os aspirantes seguirã o as instruções de treinamento de ásana, mantra e aula completa que se encontram nas primeiras páginas deste livro. Tal encontro pode realizar-se também na casa de algum dos colegas, o que incrementará o companheirismo.
Queremos que você leve a sério o estudo que está realizando conosco. Não faça misturanças. Leia somente os livros recomendados que, aliás, são em número bastante grande (cerca de 50 títulos citados no capítulo Bibliografia Recomendada). Não mescle o Yôga com outras correntes. Não misture nem mesmo um tipo de Yôga com outro tipo de Yôga. O purismo é a melhor receita para o sucesso e para a sua integridade. Além do mais é norma da casa. Aplicamos uma certa flexibilidade quanto a alguns casos especiais que você vai conhecer no andamento do Curso Básico.
Você sabe de quem foi a iniciativa de regulamentar a nossa profissão? Sabe quando foi? Sabe qual foi a reação dos demais instrutores de yóga? Sabe como está essa situação hoje? Então, estude o livr o A Regulamentação dos Profissionais de Yôga.
MESTRE DeROSE
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1ª AULA DE MAIO / VÍDEO Nº 7 5'
ABERTURA Mantra (do SwáSthya Yôga): ÔM namah kundaliní.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Como montar uma prática: – as 4 informações básicas que o instrutor deve dar; (no de ordem do anga, nome sânscrito, tradução, definição); – quanto tempo se necessita para transmitir essas 4 informações nos 8 angas, em uma aula de 1 hora; – a expressão numérica que exprime uma sessão de Yôga; – como se faz a abertura e o encerramento de uma prática de SwáSthya Yôga; – a razão das pernas cruzadas. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA ásana. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 2 de maio. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Faça Yôga antes que você precise,capítuloTexto da prática básicae seguintes. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar a chama entre as sobrancelhas, agora com o fogo dourado. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
O teste de telepatia será realizado na 3 a aula de julho. Poderão participar apenas os alunos que observarem freqüência regular desde março. Quem tiver ingressado no curso em época posterior, participará do exercício somente no ano seguinte.
MANTRA. Se você quer ser um bom praticante ou um bom instrutor, deve aprimorar seus conhecimentos participando de um curso intensivo sobre esse tema específico. Este mês incentive a promoção de um curso sobre Mantras, Sons de Poder, na sua escola de Yôga, associação ou faculdade.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 1ª AULA DE MAIO 1– Quais são as 4 informações básicas que o instrutor deve dar ao aluno no início de cada anga? R: São o número de ordem do anga, seu nome sânscrito, a tradução e a definição que explique um pouco mais para complementar a tradução. 2– Quanto tempo se necessita para transmitir as quatro informações básicas dos oito angas, em uma aula de uma hora de duração? R: Cerca de meio minuto, apenas. 3– Escreva a expressão numérica que representa o ashtánga sádhana. R: A+(1,2,3,4,5)1+(1,2,3,4,5)2+(1,2,3,4,5)3+(1,2,3,4,5)4+(1,2,3,4,5)5+(1,2,3,4,5)6+(1,2,4,5)7+(1,2,3,4,5)8+E = ashtánga sádhana.
4– O que representa o número "5" na expressão numérica do ashtánga sádhana? R: Representa a DESCRIÇÃO, item que ocupa praticamente o tempo todo do anga, já que nele se transmite o comando dos exercícios. 5– O que representa a letra "A" inicial na expressão numérica do ashtánga sádhana? Escreva o texto-padrão que corresponde a essa letra. R: Representa a ABERTURA da prática. Seu texto-padrão é: "Iniciemos nossa prática de SwáSthya Yôga, sentando-nos em qualquer posição firme e confortável, com as pernas cruzadas e as costas eretas." 6– A referência "posição firme e confortável" no texto padrão faz alusão a quê? E qual o motivo dessa alusão? R: Trata-se de uma citação de Pátañjali. O motivo da alusão é já começar o relacionamento com o praticante, demonstrando que valorizamos a cultura e respeitamos os Shástras. 7– Qualcruzadas é o motivo pelo qual o instrutor recomenda que o praticante sente-se com as pernas durante a prática de Yôga? R: As pernas cruzadas são para evitar manifestações mediúnicas em algum aluno espírita que eventualmente sejamédium mal desenvolvido. 8– O que representa a letra "E" final na expressão numérica do ashtánga sádhana? Escreva o texto-padrão que corresponde a essa letra. R: Representa o ENCERRAMENTO da prática. “[Terminemos nossa meditação] encerrando assim a prática do ashtánga sádhana, abrindo os olhos, passando as mãos para o prônam mudrá e cumprimentando-nos com o termo ‘SwáSthya!’ " 9– Qual é o texto de segurança que deve ser utilizado no início de cada yôganidrá ou de qualquer relaxamento induzido? R: “Permaneça acordado e lúcido o tempo todo, ouvindo tudo o que eu disser para filtrar e assimilar somente aquilo que vocêquiser.” 10– Quais são as quatro partes principais de um yôganidrá? R: a) Entrada (no estado de relaxamento); b) utilização (da receptividade parauma indução positiva); c) preparação para o retorno (aviso prévio do final do exercício); d) retorno gradual e efetivo (final do exercício). Em maio teremos o nosso Festival Internacional de Yôga, em Florianópolis. Se você estiver autorizado a fazer demonstrações de ásanas, vá preparando uma coreografia para apresentar no evento. Vem gente de todo o Brasil e outros países. Haverá aulas bem interessantes, vivências práticas geniais, professores famosos e demonstrações que vão deixar você de queixo caído. Programe-se, junte o dinheirinho, reserve a data, avise a família e não falte. Vamos ter música, dança, lazer, praia, gente bonita e muito Yôga.
MESTRE DeROSE
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2ª AULA DE MAIO / VÍDEO Nº 8 5'
ABERTURA Mantra (de linha shivaísta): ÔM namah Shivaya.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Balanceamento dos ásanas: – quais são os critérios de seleção; – quantos exercícios, no mínimo, por sessão; – a lei de compensação; – passagens e montagem coreográfica da série; (todas as aulas devem ter formato de coreografia) – três tipos de permanência: • para coreografia (pouco tempo); • para aula (médio tempo); • para treinamento em casa (muito tempo). Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA yôganidrá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 3 de maio. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Boas Maneiras no Yôga, do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar a chama entre as sobrancelhas, agora com luz violeta. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Sabe como surgiu e qual é a estrutura do Curso Básico de Preparação que você está fazendo? Que tal reler o capítulo Como Surgiu o Curso de Formação de Instrutores , do livro Yôga, Mitos e Verdades?
A DETRAÇÃO É O ÔNUS DA NOTORIEDADE. (DeROSE)
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 2ª AULA DE MAIO 1– Quais são os dois critérios aplicados para a seleção dos ásanas? R: O primeiro critério leva em consideração o equilíbrio vertebral e a movimentação espinal. O segundo leva em consideração a força de atração da Terra e sua influência na circulação sanguínea. 2– Quais os critérios adotados para a seleção dos ásanas pelas demais Escolas de Yôga? R: As melhores Escolas utilizam apenas um dos dois critérios. Na prática, porém, a maioria não utiliza critério algum. 3– Para uma prática completa de SwáSthya Yôga qual é o número mínimo de ásanas? (Excluída a possibilidade de um só ásana.) R: Para uma prática completa de SwáSthya Yôga, oito ásanas, pois devem ser considerados os dos angas iniciais e do yôganidrá. 4– Quantos ásana s devem ser aplica dos por sessão, numa prática comple ta e balanceada de SwáSthya Yôga? R: O máximo possível, dentro do razoável. 5– Há algum cuidado especial na montagem de uma prática de Yôga a que o praticante ou instrutor dêva estar atento? R: Há muitos. Um dos principais determina compensar as flexões e torções com idênticos exercícios para o outro lado. (Exceção: coreografias podem apelar para uma licença artística e compensar com ásanas similares, desde que isso seja feito com bom-senso.) 6– O que pode ocorrer se a montagem da prática não obedecer à lei de compensação? R: As primeiras conseqüências se manifestam sobre a área muscular e articular. Se o praticante seguir executando a série desbalanceada poderão surgir problemas de coluna. Depois, órgãos internos, circulação, sistema endócrino, etc. poderão ser afetados. 7– Além de aplicar as regras gerais de execução, há mais algum cuidado a ser observado para a montagem de uma boa prática? R: Sim. Ocorrem sérias incompatibilidades entre algumas categorias de exercícios que só o tempo de magistério poderá ensinar, pois não seguem nenhuma regra precisa. Daí a necessidade de um Supervisor. 8– As passagens ou movimentos de ligação entre os ásanas são opcionais ou são obrigatórias no nosso método? R: São obrigatórias. Devem ser ensinadas em todas as classes. Constituem uma das principais características do nosso método! 9– A aula inteira deve ter formato de coreografia? R: Sim, a aula inteira e não apenas os minutos finais do anga ásana. 10– Qual é o tempo de permanência nos ásanas? R: a) para coreografia de demonstração – pouco tempo (um segundo); b) para a aula em grupo – médio tempo (varia conforme o ásana); c) para o treinamento em casa – muito tempo (conforme bom-senso).
A MISSÃO MAIS NOBRE DO PROFESSOR É PREPARAR NOVOS INSTRUTORES A FIM DE MELHOR DIFUNDIR O
YÔGA .
MESTRE DeROSE
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3ª AULA DE MAIO / VÍDEO Nº 9 5'
ABERTURA Mantra (de linha shivaísta): Namah Shivaya, namah Shivaya, namah Shivaya.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Uma das principais características do SwáSthya: Regras Gerais de Execução. – regras de respiração; – regras de permanência; – regras de repetição; – regras de mentalização; – a auto-suficiência proporcionada por este método inédito que só foi descoberto com o advento do SwáSthya Yôga. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA samyama. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 4 de maio. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga , do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar um Sol alaranjado brilhando entre as sobrancelhas. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Você é uma pessoa privilegiada por estar sendo preparado para ensinar SwáSthya Yôga. Tornar-se instrutor de SwáSthya Yôga é ser depositário da confiança dos Mestres; é ser representante de Shiva; é ser pesquisador sério e missionário de saúde, beleza, felicidade e autoconhecimento. Não há profissão mais nobre.
Se permanecermos unidos teremos mais força. Quando você se formar, filie-se à União Nacional de Yôga. Informe-se sobre as vantagens da filiação.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 3ª AULA DE MAIO 1– Cite as primeiras 4 das oito principais características do SwáSthya Yôga. R: 1. Ashtánga sádhana, a prática integrada em oito partes; 2. Regras gerais de execução; 3. Seqüências coreográficas; 4. Só trabalhar com um público identificado. 2– Só o SwáSthya Yôga utiliza o ashtánga sádhana? R: Sim, só o SwáSthya Yôga utiliza o ashtánga sádhana. 3– Só o SwáSthya Yôga utiliza seqüências coreográficas? Então, esse conceito foi criado pelo Mestre DeRose? R: Só o SwáSthya Yôga utiliza coreografias. Entretanto, instrutores de outros tipos de Yôga estão começando a adotá-las. Esse conceito de execução foi resgatado do Yôga Antigo pelo Mestre DeRose na década de 50 do século passado (século XX). Ele remonta ao tempo em que o Homem adorava o Sol. O último rudimento dessa maneira primitiva de execução é a mais ancestral prática do próprio Hatha Yôga: o súrya namaskára! 4– Só o SwáSthya Yôga possui regras explícitas de execução? R: Sim. Nenhum livro publicado antes doProntuário de Yôga Antigo, do Mestre DeRose, as menciona. 5– Se só o SwáSthya Yôga possui regras explícitas de execução, isso significa que elas foram criadas pelo Mestre DeRose? R: De forma alguma. As regras gerais sempre existiram implicitamente, porém, foram descobertas pelo Mestre DeRose, tal como a força de gravidade sempre existiu, mas teve que ser descoberta por Newton. 6– Quais são as regras gerais codificadas pelo Mestre DeRose? R: Regras de respiração; de permanência; de repetição; de localização da consciência; de mentalização; de ângulo didático; de compensação; de segurança. (Estude-as no livro Faça Yôga antes que você precise.) 7– Como se resumem as regras de respiração? R: Movimentos para cima são feitos com inspiração; para baixo, com expiração. 8– Quais são as regras de permanência? R: Para iniciantes: enquanto puder parar a respiração mantenha o ásana; precisando respirar, desfaça. Para veteranos: permaneça o máximo de tempo que o bem-estar e o bomsenso permitirem. 9– Qual é a regra geral de repetição? R: Executar uma só vez com a maior permanência possível, e passar ao exercício seguinte, sem repetir. Há exceções. 10– Qual é a regra de localização da consciência? E a de mentalização? R: Durante a execução de um ásana, localizar a consciência na parte do corpo que estiver solicitando a sua atenção. A segunda diz: aplicar sobre a localização da consciência a visualização da cor azul celeste para sedar; e a cor alaranjada para estimular a região. (Outras cores podem ser utilizadas). Para graduados visualização de mantras e yantras sobre os chakras.
NOSSA MISSÃO
É PREPARAR NOVOS INSTRUTORES .
MESTRE DeROSE
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4ª AULA DE MAIO / VÍDEO DE COREOGRAFIAS 5'
ABERTURA Mantra (de linha shivaísta): Shiva, Shiva, Shiva, Shiva, Shivaya namah ÔM, Hara, Hara, Hara, Hara, namah Shivaya.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA 3ª Modalidade de Treinamento de Ásana: – O ministrante sorteia ou escolhe cinco ásanas. – O ministrante lê o nome do primeiro ásana, com pronúncia correta de acordo com o CD Sânscrito – Treinamento de Pronúncia . – O praticante identifica só pelo nome e executa. Não é permitido descrevê-lo (nem o aluno, nem o instrutor). – E feita correção imediata, inclusive do ângulo didático. – O ministrante lê o nome do ásana seguinte e assim sucessivamente. – Terminados os 5 ásanas, o praticante é convidado a executar uma coreografia de ásanas e mudrás, com de 3 a 5 minutos de duração. 30' MENTALIZAÇÃOINDUZIDAPELO CD DESENVOLVA A SUA MENTE, DO M ESTRE DeROSE 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 1 de junho. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Alternativas de relacionamento afetivo, Mestre DeRose. EDITAÇÃO 5' MYantra dhyána: visualizar um Sol dourado, brilhando entre as sobrancelhas.
5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Promova palestras com mostra de vídeo e demonstrações ao vivo na sua empresa, faculdade, clube, biblioteca ou qualquer grupo que você freqüente. Nós iremos com toda a boa vontade levar o nosso espetáculo de beleza, saúde e crescimento pessoal.
PARTICIPAÇÃOÉ A PALAVRA-CHAVE DO SUCESSO. PARTICIPE!
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
5ª AULA Quando o mês comportar uma quinta aula, ela será para revisão de toda a matéria dada nas últimas semanas. Se, contudo, tiver ocorrido feriado ou alguma das aulas houver sido cancelada por motivo de viagem do professor, a quinta classe do mês será usada para reposição da aula perdida e preservação do cronograma. Em caso de viagem do ministrante, os próprios alunos conduzirão o encontro daquele dia, afinal este é um Curso Básico de Prepa ração para Futuro s Instrutores e, como tal, todos devem se adestrar para o desenvolvimento do sentido de liderança, iniciativa própria e organização. Nessas circunstâncias, os aspirantes seguirã o as instruções de treinamento de ásana, mantra e aula completa que se encontram nas primeiras páginas deste livro. Tal encontro pode realizar-se também na casa de algum dos colegas, o que incrementará o companheirismo.
Em agosto teremos o nosso Festival Internacional de Yôga, em São Paulo. Se você estiver autorizado a fazer demonstrações de ásanas, vá preparando uma coreografia para apresentar no evento. Vem gente de todo o Brasil e outros países. Haverá aulas bem interessantes, vivências práticas geniais, professores famosos e demonstrações que vão deixar você de queixo caído. Programe-se, junte o dinheirinho, reserve a data, avise a família, não falte e traga os colegas de SwáSthya. Vamos ter música, dança e lazer.
A fundamentação do trabalho do Mestre DeRose está fartamente documentada na literatura de Yôga, História, Arqueologia e Antropologia. Você seria capaz de citar de memória alguns livros e autores que confirmam as teses do SwáSthya Yôga? Então, já seria um bom começo passar os olhos na Bibliografia Discriminada, do livro Yôga, Mitos e
Verdades.
MESTRE DeROSE
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1ª AULA DE JUNHO / VÍDEO Nº 10 5'
ABERTURA Mantra (de linha Shivaísta): ÔM namah Shiva, ÔM namah Shivalinga.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA A pronúncia do sânscrito: – como se translitera o alfabeto dêvanágarí; – como se pronuncia cada letra. Prefixos, radicais e sufixos: – como entender e aplicar os termos técnicos; – como dominar a nomenclatura sânscrita; – como identificar a natureza da técnica (se é ásana, mudrá, kriyá, bandha, etc.); – como ensinar usando a linguagem correta e culta. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA mudrá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 2 de junho. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Faça Yôga antes que você precise,capítulo de sânscrito, do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar um Sol violáceo, brilhando entre as sobrancelhas. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Verifique onde você se encontra atualmente na escala hierárquica e constate a expectativa de progresso que há para você nesta carreira.
CHAKRAS E KUNDALINÍ. Se você quer ser um bom praticante ou um bom instrutor, deve aprimorar seus conhecimentos participando de um curso intensivo sobre esse tema específico. Este mês incentive a promoção de um curso sobre Chakras e kundaliní na sua escola de Yôga, associação ou faculdade.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 1ª AULA DE JUNHO 1– O que é o sânscrito? R: Uma língua morta, língua clássica da Índia antiga, que influenciou praticamente todos os idiomas ocidentais. 2– Cite algumas influências que o sânscrito teve sobre os idiomas ocidentais. R: Tri do sânscrito resultoutri no grego, tri no latim, three no inglês; nama resultou name em inglês, nome em português; ma, deu mãe, mama, maman em vários idiomas;matrika, resultou em mater, matriz matriarcal; chai, srcinou chá em português; janu, genou em francês; pada, pata; virya, o termo viril; etc. 3– Em que alfabeto se escreve o idioma sânscrito? E o que significa? R: O alfabeto srcinal do sânscrito é o dêvanágarí, "a escrita dos deuses". 4– Não seria mais adequado traduzir para a nossa língua os termos técnicos do sânscrito? R: Os termos técnicos do judô, em japonês, não são traduzidos; nem os da música, em italiano; nem os do ballet, em francês; nem os do kung-fu, em chinês. Alguém cogitou em traduzir wind surf, savoir faire, ombudsman, habeas corpus ou allegro ma non troppo? Então, é inadmissível esse questionamento com relação aos termos do Yôga. 5– Qual a importância do aluno comum conhecer os termos sânscritos? R: Muitos dos termos sânscritos não possuem tradução exata nas línguas modernas. Esse é o caso do termo samádhi. 6– Como se denomina a prática de transcrever o sânscrito para a escrita em alfabeto latino? R: Transliteração. 7– Existe um só sistema de transliteração ou vários? R: Existem vários, cada língua costuma privilegiar um sistema diferente. Por essa razão, os livros de Yôga traduzidos de outros idiomas podem contribuir para instalar a confusão sobre o tema. 8– A transliteração acadêmica para o português é correta? Deve ser adotada? R: Não. Ela induz o leitor ao erro de pronúncia, como é o caso do ç usado para representar um som que não é dessa letra, por exemplo na palavra Shiva, cuja sonoridade chiada do primeiro fonema fica irreconhecível na grafia “Çiva”, proposta pela transliteração portuguesa. Devemos utilizar a inglesa, que é mais lógica, é usada na Índia e serve perfeitamente para o português. 9– Todas as transliterações provenientes da Índia são corretas? R: Não. Os Indianos não se preocupam em escrever corretamente os termos sânscritos "em inglês", como dizem eles com um certo menosprezo. Contudo, nas boas edições indianas a transliteração é mais confiável do que na versão que costuma ser encontrada nos livros publicados no Ocidente. 10– Onde se pode encontrar uma boa transliteração e tradução? R: Para o dia-a-dia, no glossário do livro Faça Yôga antes que você precise. Se desejarmos informações mais amplas e profundas, devemos recorrer ao Sanskrit-English Dictionary, de Monier-Williams.
A MISSÃO MAIS NOBRE
DO PROFESSOR DE
YÔGA É PREPARAR NOVOS
INSTRUTORES .
Gostaria que seus amigos compreendessem você? Dê-lhes de presente o livro Tudo sobre Yôga.
MESTRE DeROSE
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2ª AULA DE JUNHO / VÍDEO Nº 11 5'
ABERTURA Mantra (de linha shivaísta): Shivaya namah ÔM, Shivaya namah ÔM, Shivaya namah ÔM, namah Shivaya.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA A estrutura do Método DeRose de Yôga Avançado: – a etapa final; – a etapa inicial; – a etapa medial; – a 1a fase – Bio-Ex – a 2a fase – ashtánga sádhana – a 3a fase – bhúta shuddhi – a 4a fase – maithuna – a 5a fase – kundaliní – a 6a fase – samádhi Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA pújá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 3 de junho. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Faça Yôga antes que você precise, capítuloEsquema de atuação escalonada. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar o yantra ÔM dourado, luminoso como um Sol. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Ajude-nos a divulgar o nosso trabalho. Se você tem um amigo que possa conseguir uma reportagem sobre o SwáSthya Yôga ou entrevista, não imagina o serviço que estará prestando à Humanidade ao propagar nossa proposta de saúde e autoconhecimento.
Você sabe quem vai ser o sucessor do Mestre DeRose? Então, que tal reler o capítulo Herança Cultural, do livro Yôga, Mitos e Verdades?
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 2ª AULA DE JUNHO 1– Qual é a estrutura do Método DeRose de Yôga Avançado? R: O método é constituído por três etapas (inicial, medial e final), cada uma com 2 fases, num total de seis fases que são: Bio-Ex, ashtánga sádhana, bhúta shuddhi, maithuna, kundaliní, samádhi. 2– Qual o motivo do Método ser considerado de Yôga Avançado? R: Ele é considerado de Yôga avançado devido a: (a) utilização de uma prática para iniciantes extremamente completa, com 8 angas; (b) aplicação de um considerável volume de técnicas avançadas; e (c) aceleração evolutiva que proporciona ao praticante. 3– Qual é o objetivo da etapa final (kundaliní e samádhi)? R: Conduzir o praticante à meta do Yôga. Segundo Pátañjali, a meta do Yôga é o samádhi. E, segundo Shivánanda, sem kundaliní, não ocorre samádhi. 4– Qual a finalidade da etapa inicial (Bio-Ex e ashtánga sádhana)? R: Proporcionar um reforço de saúde e vitalidade a fim de preparar o praticante para suportar as enormes alterações biológicas resultantes da evolução pessoal acelerada que ocorrerá na fase final. 5– Qual a finalidade da etapa medial (bhúta shuddhi e maithuna)? R: Intensificar a purificação orgânica e sutil, bem como energizar a sexualidade, cuja força é indispensável à ativação dakundaliní. 6– Todos os tipos de Yôga possuem os recursos utilizados na estrutura do Método DeRose de Yôga Avançado? R: Não. Mantra Yôga só utiliza mantras; Hatha Yôga costuma aplicar só ásana e pránáyáma. Eventualmente alguns instrutores desta ou daquela modalidade acrescentam, por sua conta, angas como mantra ou meditação a determinado tipo de Yôga que não os possui. Tal procedimento, no entanto, é considerado incorreto. 7– Bio-Ex é Yôga? R: Não. Não é Yôga, já que não tem a proposta de conduzir ao samádhi. Não tem nada do que caracteriza o Yôga: não tem sânscrito, nem filosofia, nem compromisso de espécie alguma. Pode ser utilizado pelos interessados empraticar Yôga, como fase preliminar. 8– Em que consiste a segunda fase, o ashtánga sádhana? R: Consiste numa prática integrada por oito feixes de técnicas. O ády ashtánga sádhana, por exemplo, é constituído por mudrá, pújá, mantra, pránáyáma, kriyá, ásana, yôganidrá, samyama. 9– Existe mais de um tipo de ashtánga sádhana? R: Sim, há vários: viparíta ashtánga sádhana, swa ashtánga sádhana, mahá ashtánga sádhana, manasika ashtánga sádhana, etc. 10– Todos devem atingir as fases mais adiantadas do método? R: Todos podem atingir a meta, uns com mais facilidade, outros com menos. Cada qual vai atingir o nível proporcional ao tempo, estudo e prática que tiver investido.
A ATITUDE MAIS INTELIGENTE
DO PROFESSOR DE
YÔGA É PREPARAR OUTROS INSTRUTORES .
Visite o nosso site: www.uni-yoga.org.br.
MESTRE DeROSE
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3ª AULA DE JUNHO / VÍDEO Nº 12 5'
ABERTURA Mantra (de linha shivaísta): Shivaya namah Shiva, Shivaya namah Shiva, (2x) Shivaya namah ÔM namah Shivaya (2x)
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' M ATÉRIANOVA Métodos de aula: 1. para uma série regular – demonstrando e descrevendo (2 variedades); – só demonstrando; – só descrevendo (3 variedades); – aula gravada (3 variedades); – prática com ficha (2 variedades); – prática livre (3 variedades); – treinamento (8 variedades ou mais); 2. práticas suplementares – sat sanga; – sat chakra; – Shiva Natarája nyása; 3. cursos eticamente viáveis – flexibilidade; – fortalecimento e definição muscular; – gerenciamento do estresse; – alimentação biológica; – meditação e autoconhecimento; –– mantras, sonsde depreparação poder; Curso Básico para futuros instrutores. 20' PERGUNTAS – Avaliação do aproveitamento desta aula – ver questionário na página seguinte. 10' TESTE DE TRANSFERÊNCIADE SANGUE DA MÃO ESQUERDAPARA A DIREITA. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA – O instrutor lê para a turma o resumo da 4ª aula de junho . 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA 50 aulas de SwáSthya Yôga, do Prof. Joris Marengo. 5' M EDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar o yantra ÔM alaranjado, luminoso, pulsando com mais brilho a cada contagem de um segundo. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar. A iniciação no ÔM será conferida na 3ª aula de novembro. Poderão recebê-la todos os aspirantes que tiverem freqüência regular desde o início do Curso Básico. A tolerância é de apenas uma falta por mês. Os que tiverem ingressado em época posterior receberão sua iniciação no próximo ano.
Você sabe pronunciar os termos sânscri tos do Yôga? Então, leia o Glossário do livro Faça Yôga antes que você precise , acompanh ando simul tane ament e com a audição do CD trazid o da Índia Sânscrito – treinamento de pronúncia.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 3ª AULA DE JUNHO 1– Deve-se dar aula sempre do mesmo jeito ou há diferentes maneiras? R: Não se deve ministrar a prática sempre do mesmo jeito. Há vários métodos de aula bem distintos, cuja utilização regular enriquece bastante sua metodologia, acelera o aprendizado do praticante e induz a todos, instrutores e praticantes, a se auto-superar. 2– Todos os tipos de Yôga lançam mão dos diversos métodos de aula? R: Não. Em geral, cada qual adota um método de aula e se cristaliza nele sem variar nada, nunca. 3– Quantos métodos diferentes utilizamos para a Prática Regular? R: Sete, que se subdividem em 22. 4– Além dos métodos para ministrar a Prática Regular, há outros? R: Sim, as práticas suplementares que podem ser ensinadas fora da Prática Regular. Entre elas, temos o sat sanga, sat chakra, Shiva Natarája nyása, etc. 5– Que outras possibilidades existem para enriquecer o currículo, além dos diferentes métodos de aula? R: Há os cursos intensivos, as "maratonas" de fim-de-semana e os cursos de extensão universitária realizados nas Universidades Federais, Estaduais e Católicas. Os Festivais (FEST-YÔGAs) também ajudam bastante. 6– Qualquer tipo de curso pode ser instalado em uma instituição de Yôga? R: Não. Só devem ser promovidos cursos que tenham perfeita afinidade com as propostas da modalidade de Yôga professada pela entidade promotora. 7– Exemplifique os cursos que são recomendáveis para ser instal ados em um estabelecimento de Yôga. R: Técnicas corporais; respiração; administração do stress; alimentação biológica; mantras; mudrás; sânscrito; yôganidrá; treinamento para demonstrar ásanas; concentração; meditação; karma e dharma; chakras e kundaliní; e outros. 8– Cite alguns cursos que, independentemente de ser bons ou não, não devem ser instalados em uma entidade de Yôga. R: Tai-chi, bioenergética, biodança, massagem, parapsicologia, macrobiótica, probiótica, unibiótica, zen, controle mental, astrologia, florais, cristais, neurolinguística, rei-ki, shiatsu, doin, feng-shui, cromoterapia, rolfing, eutonia, terapias, et c. 9– Você gostaria de perguntar por quê? R: Não, pois sei que perguntar "por quê" a um superior hierárquico é considerado grave falta de respeito e de educação. A pergunta "por quê" só pode ser feita do Mestre ao discípulo, do instrutor ao aluno e do monitor ao monitorado. Nunca ao contrário. 10– Como saber, em qualquer circunstância, se não estamos infringindo as normas ou a ética? R: Basta consultar seu Supervisor.
A ATITUDE MAIS INTELIGENTE DO PROFESSOR DE YÔGA É PREPARAR OUTROS INSTRUTORES.
Você sabe é o Yôga livro de Yôga mais completo mundo? É qual o Faça antes que você precise do, do Mestre DeRose.
MESTRE DeROSE
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4ª AULA DE JUNHO / VÍDEO Nº 13 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Prática de Mantra: – Escrever o mantra no quadro-negro. – Pronunciá-lo com boa dicção e sânscrito bem correto. – Acionar o gravador com a fita que tenha esse mantra para a turma escutar. – Repetir a operação, mandando a turma vocalizar o mantra juntamente com a gravação. – Em seguida, a turma vocaliza junto com o ministrante, sem a fita. Gravar o exercício e depois escutar o resultado. – A turma ouve para perceber seus erros gravados. – Todos tentam novamente até fazer bem feito. – Repetir tudo com outro mantra e assim sucessivamente para dominar um bom repertório. Atenção: dar preferência aos mantras do SwáSthya Yôga; em segundo lugar, usar os mantras shivaístas em geral; só muito raramente fazer mantras de alguma outra linha. Não usar mantras de correntes contrárias ou cuja melodia, significado ou sânscrito forem considerados por nós como inadequados. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 30' MENTALIZAÇÃOINDUZIDAPELO CD DESENVOLVA A SUA MENTE, DO M ESTRE DeROSE 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 1 de julho 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA 108 Mantras Comentados, do Mestre Carlos Cardoso. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar o yantra ÔM violáceo, luminoso, pulsando, aumentando o brilho a cada contagem de um segundo. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Em agosto teremos o nosso Festival Internacional de Yôga, em São Paulo. Se você estiver autorizado a fazer demonstrações de ásanas, vá preparando uma coreografia para apresentar no evento. Vem gente de todo o Brasil e outros países. Haverá aulas bem interessantes, vivências práticas geniais, professores famosos e demonstrações que vão deixar você de queixo caído. Programe-se, junte o dinheirinho, reserve a data, avise a família, não falte e traga os colegas do SwáSthya. Vamos ter música, dança e lazer.
Amizade e companheirismo são nossos mais importantes princípios.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
5ª AULA Quando o mês comportar uma quinta aula, ela será para revisão de toda a matéria dada nas últimas semanas. Se, contudo, tiver ocorrido feriado ou alguma das aulas houver sido cancelada por motivo de viagem do professor, a quinta classe do mês será usada para reposição da aula perdida e preservação do cronograma. Em caso de viagem do ministrante, os próprios alunos conduzirão o encontro daquele dia, afinal este é um Curso Básico de Prepa ração para Futuro s Instrutores e, como tal, todos devem se adestrar para o desenvolvimento do sentido de liderança, iniciativa própria e organização. Nessas circunstâncias, os aspirantes seguirã o as instruções de treinamento de ásana, mantra e aula completa que se encontram nas primeiras páginas deste livro. Tal encontro pode realizar-se também na casa de algum dos colegas, o que incrementará o companheirismo.
A lealdade é a primeira qualidade do SwáSthya Yôga. O que o seu instrutor lhe ensinar é sagrado. Se outra pessoa o contradisser, não admita e muito menos assimile!
Hoje eu ajudo você, amanhã você me ajuda. Depois, nós dois juntos poderemos ajudar outro companheiro. Mais tarde, todos se reúnem para nos auxiliar. Isso se chama União: UniYôga!
MESTRE DeROSE
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1ª AULA DE JULHO / VÍDEO Nº 14 5' ABERTURA Mantra (do hinduísmo):Gáyatrí mantra. 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA O que é o Tantra: – qual é a proposta do Tantra; – o conceito matriarcal, sensorial e desrepressor; – diferenças entre Tantra e Brahmácharya; – as srcens do Tantra; – o motivo pelo qual o Tantra se tornou secreto; – os livros não ensinam quase nada; – as três linhas tântricas; – as sete escolas tântricas; – via úmida e via seca (com ou sem contato sexual); – como o tantrismo consegue prolongar a juventude; – o poder curativo das práticas tântricas; – como usar a sexualidade para obter evolução interior; – a influência do Tantra na vida sexual, nos esportes, nas artes e no trabalho; – não confundir Tantra com Tantra Yôga nem Tantra Yôga com Yôga Tântrico; – Tantra kripá, o toque tântrico que só pode ser transmitido por um Mestre autorizado; – posição da mulher e do homem no Tantrismo. Possivelmente teremos uma aula prática de técnicas tântricas no mês de janeiro, para quem já estiver participando do Curso Básico há um ano ou mais. 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA – pránáyáma. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 2 de julho. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Tantra, a sexualidade sacralizada, do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Mantra dhyána: escutar a mensagem "O templo da paz está dentro de ti" do CD Mensagens, gravado pelo Mestre DeRose. Meditação no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos intervalos. Situar o mantra no ájña chakra. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar. Promova palestras com mostra de vídeo e demonstrações ao vivo na sua empresa, faculdade, clube, biblioteca ou qualquer grupo que você freqüente. Nós iremos com toda a boa vontade levar o nosso espetáculo de beleza, saúde e crescimento pessoal.
KARMA E DHARMA. Se você quer ser um bom praticante ou um bom instrutor, deve aprimorar seus conhecimentos participando de um curso intensivo sobre esse tema específico. Este mês incentive a promoção de um curso sobre Karma e dharma, transforme a sua vida, na sua escola de Yôga, associação ou faculdade.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 1ª AULA DE JULHO 1– Dê algumas possíveis traduções da palavratantra. R: Tantra significa rede, teia ou trama do tecido. Segundo S oanskrit-English Dictionaryde Sir Monier-Williams, página 442, Tantra signific a, entre outras coisas, regulado por uma regra geral, o que tem muito a ver com a nossa segunda característica; de acordo com o The , Vasudeo Govind Apte, página 162, é a maneira correta Concise Sanskrit-English Dictionary de fazer qualquer coisa, autoridade, prosperidade, riqueza; encordoamento (de um instrumento musical). 2– O que são os Tantras e o que é o Tantra? R: Tantras são as escrituras que expõem o Tantrismo ou simplesmente Tantra. Trata-se de uma filosofia comportamental que possui características matriarcais, sensoriais e desrepressoras. É a mais rica, poética e artística tradição cultural da Índia. 3– Qual é o sistema mais antigo: Yôga, Tantra ou Sámkhya? R: O Yôga é a mais antiga filosofia prática; o Tantra, a mais antiga tradição comportamental; o sámkhya, a mais antiga filosofia teórica. 4– Quantos tipos de Tantra existem? R: São reconhecidas três linhas e sete escolas principais. 5– Qual a diferença entre as correntes de Tantra e qual é aceita por nós? R: O Dakshinacharatántrika, linha branca, ou da mão direita, é muito respeitada por não utilizar fumo, álcool, carnes nem drogas, e recomendar a contenção orgástica. Já as correntes que pertencem ou se assemelham à linha negra costumam ser execradas na Índia e fora dela. A modalidade professada pelo SwáSthya Yôgaé de linha branca. 6– Se o Tantra é que tãoele antsurgiu igo, como se exp algun equivocadamente no século VIIIlica d.C. ? s bons autores decla rarem R: O Tantra sempre foi gupta vídya (conhecimento secreto), perpetuado pelo param-pará (transmissão oral). No século VIII d.C. alguns textos foram passados para o papel e essa tradição começou a ser registrada historicamente. O fato de ter sido notado a partir dessa época fez com que muitos julgassem que teria se srcinado então. 7– As técnicas tântricas podem beneficiar a sexualidade? R: Definitivamente, sim. Além de aumentar a potência sexual, amplia o espectro da sensualidade. 8– Qual é a linha que proporciona resultados mais eficientes para um trabalho prático de Yôga: Tantra ou Brahmácharya? Demonstre. R: A linha tântrica. Se fizermos uma lista, aleatoriamente, com os nomes de dez Mestres de Yôga contemporâneos da Índia, reconhecidamente iluminados, constarão uns 20% de tradição tântrica. Como os seguidores da linha tântrica são raríssimos, provado está que a proposta tântrica conduz um percentual maior ao samádhi, a meta do Yôga. 9– Cite dois conceituados Mestres de Yôga hindus, contemporâneos, de linha tântrica, reconhecidamente iluminados. R: Rámakrishna e Aurobindo. 10– Tantra é o mesmo que Tantra Yôga? Nós praticamos Tantra Yôga? R: Não. Tantra é uma coisa e Yôga é outra. A fusão dos dois resulta no Tantra Yôga. Nós não praticamos Tantra Yôga e sim SwáSthya Yôga, que possui raízes comportamentais do Tantra Branco. A ATITUDE MAIS INTELIGENTEDO PROFESSORDE YÔGA É
PREPARAROUTROS INSTRUTORESPARA GERAR APOIO RECIPROCO.
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2ª AULA DE JULHO / VÍDEO Nº 15 5'
ABERTURA –
Mantra (do hinduísmo): Jaya Ganêsha, jaya Ganêsha, jaya Ganêsha, pahiman. Srí Ganêsha, Srí Ganêsha, Srí Ganêsha, rakshaman.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Bhúta shuddhi e maithuna: – bhúta shuddhi, a purificação dos elementos; – a importância da limpeza das nádís; – maithuna, técnica sexual de energização; – pré-requisitos para a admissão no maithuna; – os vários níveis de maithuna; – textos clássicos que informam a respeito; – onde entra o Káma Sútra; – como prolongar o contato sexual por horas; – técnicas para aumento da potência sexual; – substâncias que estimulam a sexualidade; – recursos para otimizar o prazer; – como reter o orgasmo sem prejuízos para o corpo; – o que é mais importante: orgasmo ou ejaculação; – o Tantra propõe monogamia? – postura ética-sexual do Tantra. 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA kriyá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 3 de julho. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Eu me lembro..., do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Mantra dhyána: escutar a mensagem "O templo da paz está dentro de ti" do CD Mensagens, gravado pelo Mestre DeRose. Meditação no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos intervalos. Situar o mantra no ájña chakra. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Para quem leciona SwáSthya Yôga, é extremamente simples lecionar Bio-Ex. Por esse motivo, nesta apostila tratamos apenas de Yôga. No transcorrer do Curso Básico e durante as pré-avaliações realizadas nas Unidades, cada candidato aprenderá como lecionar Bio-Ex.
Que tal reler o capítulo Tantra, do livro Yôga, Mitos e Verdades?
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 2ª AULA DE JULHO 1– O que é o bhúta shuddhi e em que consiste? R: "Purificação dos Elementos Materiais" é sua tradução e consiste em intensificação de mantras, pránáyámas e kriyás, rígida seleção alimentar e reeducação das emoções para que o corpo não seja conspurcado com detritos tóxicos de emoções pesadas. 2– O que é o maithuna e em que consiste? R: Trata-se da alquimia sexual e consiste em vários estágios de estimulação e amestramento da energia sexual. 3– Quais são as conseqüências da prática do maithuna? R: Um melhor aproveitamento da energia sexual, maior prazer, melhoria da saúde, aumento da capacidade imunológica, ampliação das percepções, maior rendimento no trabalho, nos estudos e nos esportes. A finalidade é proporcionar o despertamento da kundaliní. 4– Quais são os pré-requisitos para a prática do maithuna? R: Ter praticado os estágios anteriores por um tempo considerado suficiente pelo seu monitor. Este, quando julgar o sádhaka apto e merecedor, encaminhá-lo-á ao seu Mestre. 5– Uma pessoa impotente ou frígida pode praticar o maithuna? R: Pode. Provavelmente a impotência ou a frigidez será eliminada. Contudo, não deve praticar com esse objetivo. 6– O que tem o Káma Sútra a ver com o Tantra ou conosco? R: Nada. Esse livro é um tratado de etiqueta sexual. Não ensina nada que possa nos interessar e, ademais, suas traduções são quase todas tão tendenciosas quanto as do Yôga Sútra. 7– Como reter o orgasmo sem prejuízos para o corpo ou para a psique? R: Mediante as técnicas que só são transmitidas de Mestre a discípulo ao longo da iniciação e que não constam de nenhum livro. 8– Mencione alguns níveis de maithuna. R: O maithuna pode ser praticado sem nenhum toque físico, mesmo com a ausência de um dos shaktas, desde que com o seu consentimento. O simples olhar ou o tocar as mãos pode ser considerado nível elementar de maithuna, se forem obedecidas certas condições. 9– Pode-se praticar o maithuna com qualquer pessoa? R: De forma alguma. Só se deve praticá-lo com parceiros que tenham padrão de purificação e evolução muito próximo do seu próprio ou superior a ele. Caso contrário poderá involucionar e regredir a estágios inferiores aos que foram conquistados pelo praticante após tantos esforços. No entanto, quem estiver comprometido por uma relação afetiva estável deverá esforçar-se por preservá-la. 10– Quais são os textos que podem informar a respeito do Tantra? R: Os Shástras são os Tantras. Contudo, os livros que os explicam, mesmo os que recomendamos, não chegam a ser satisfatórios. O aprendizado tem que ser de Mestre a discípulo.
A ATITUDE MAIS INTELIGENTE DO PROFESSOR DE YÔGA É PREPARAR OUTROS INSTRUTORES.
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3ª AULA DE JULHO / VÍDEO Nº 16 5' ABERTURA – Mantra (do Shivánanda ashram): ÔM Shivánanda guru, sat chit ánanda. 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Kundaliní, nádís, chakras e siddhis: – o que significa o termo kundaliní; – qual é o gênero da palavra e como se pronuncia; – onde está situada no corpo humano; – o que é a energia ígnea kundaliní; – qual a sua polaridade; – o motivo pelo qual seu despertamento é fundamental; – quais os métodos para despertá-la; – o que significa o termo nádí; – o que são as nádís; – quantas nádís existem; – os riscos no despertamento da kundaliní tendo as nádís esclerosadas; – a atuação do bhúta shuddhi na limpeza das nádís; – o espiritualista ocidental tem medo da kundaliní e prefere só desenvolver os chakras; – o que significa o termo chakra; – como se pronuncia corretamente o termo chakra; – o que são os chakras; – onde se situam os principais chakras; – quais os nomes dos principais chakras; – os bíja-mantras que estimulam os chakras; – os meios externos para ativar os chakras; – o meio interno para ativar os chakras; – uma das conseqüências é a saúde; outra, são os siddhis (as paranormalidades). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TESTE DE TELEPATIA O ministrante manda que todos se concentrem como se fossem meditar. Que imaginem uma tela em branco. Em seguida ele transmite a imagem de uma forma geométrica simples. Desenha essa forma numa folha de papel. O exercício dura 5 segundos. Vale apenas a primeira imagem que cada um tiver captado. Cada qual desenha o que recebeu em suas respectivas folhas. O professor mostra o seu desenho informando qual foi a imagem transmitida. Os alunos mostram as suas para contagem do número de acertos e levantamento estatístico. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 4 de julho. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Chakras e kundaliní, do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO – Yantra-mantra dhyána:mensagem "O templo da paz está dentro de ti" e meditação no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos intervalos. Situar o mantra no ájña chakra. Associar o mantra ÔM com o yantra ÔM. Quando o mantra vibrar, o yantra deve pulsar no mesmo ritmo. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Seja educado. Leia o livro Boas Maneiras no Yôga.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 3ª AULA DE JULHO 1– Qual é a definição da kundaliní? R: Kundaliní é uma energia física, de natureza neurológica e manifestação sexual. Os termos libido, orgônio e sexualidade, podem designar diferentes aspectos da kundalin í. 2– Pode-se considerar válido um Yôga sem kundaliní? Demonstre. R: Não. Segundo Pátañjali, a meta do Yôga é o samádhi. E, segundo Sivánanda, "sem kundaliní não há samádhi". Logo, sem kundaliní não se atinge a meta do Yôga. 3– Como se explica o medo dos ocidentais com relação à kundaliní? R: Os espiritualistas ocidentais têm medo de tudo devido à herança cultural judaico-cristã e sua carga de culpa e pecado. 4– Então, não há perigos no despertamento da kundaliní? R: Os perigos não estão no trabalho para o despertamento dessa energ ia e sim na arrogância de alguns indiscípulos que desobedecem às recomendações do seu Mestre. 5– Cite os mais eficientes meios para despertar a kundaliní. R: Ashtánga sádhana, bhúta shuddhi, maithuna. 6– Qual é a diferença entre um método oriental e um ocidental? R: O método oriental, antigo e autêntico preconiza o despertamento da kundaliní como meio correto de desenvolver os chakras. O ocidental, adaptado e simplificado prefere trabalhar só com os chakras por medo de lidar com a força colossal da kundaliní. O método ocidental é, por certo, menos eficiente, motivo pelo qual seguimos a tradição oriental e antiga. 7– Quais são os nomes dos principais chakras e seus bíja-mantras? R: Múládhára (LAM), swádhisthána (VAM), manipura (RAM), anáhata (YAM), vishuddha (HAM), ájña e sahásrara (ÔM). 8– Como ativar os chakras? Que cuidados devemos observar? R: O ashtánga sádhana atua intensamente sobre eles. Contudo, é necessário evitar a prática simultânea de sistemas paralelos, supostamente similares, sob pena de sérios riscos para a saúde física e psíquica. (Leia o capítulo sobre Egrégora, no livro Yôga, Mitos e Verdades.) 9– Para que lado giram os chakras? E qual é a conseqüência disso? R: Os chakras podem ser estimulados a girar em qualquer sentido. A aceleração desse movimento gera fenômenos paranormais e estados de consciência. Estimulados a girar no sentido dextrógiro produzem força centrífuga. No sentido sinistrógiro, força centrípeta, com fenômenos opostos. Se uma pessoa pratica duas correntes diferentes, pode lesar os chakras com conseqüências imprevisíveis. 10– As leituras também podem influir no progresso do praticante e na sua identificação com a egrégora? R: Se conhecemos as leis que regem a força da egrégora, sabemos que mesmo as leituras ou a mera participação passiva em uma palestra ou conferência de outro comprimento de onda poderão interferir negativamente no equilíbrio e no progresso do praticante.
A ATITUDE MAIS INTELIGENTEDO PROFESSORDE Y ÔGA É PREPARARNOVOS INSTRUTORES.
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4ª AULA DE JULHO / VÍDEO PALESTRA 10' RECAPITULAÇÃODAS AULAS ANTERIORES/ VÍDEO N . 17 55' MATÉRIANOVA 1ª Modalidade de Treinamento de Aula: O
a) O ministrante coloca no gravador o CD da Prática Básica, manda algumas pessoas bem treinadas para demonstrar na frente da turma, viradas de frente para os alunos e fazendo "espelho". b) Seleciona alguns veteranos para corrigir os iniciantes que por ventura se equivocarem.
c) Permanece durante todo o tempo da prática, supervisionando o trabalho dos três grupos (praticantes, demonstradores e veteranos).
d) No final, o ministrante senta-se junto à turma para trocar idéias e tirar dúvidas sobre a gravação que acabaram de praticar, sobre o SwáSthya Yôga e sobre como ministrar uma aula dessas. O CD tem a duração de quase uma hora. Portanto, torna-se agora, necessário mostrar como vai ser nas provas. Isso será visto naa 4aula do mês que vem, quando faremos a segunda modalidade de treinamento de aula. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 30' MENTALIZAÇÃOINDUZIDAPELO CD DESENVOLVA A SUA MENTE, DO M ESTRE DeROSE 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 1 de agosto. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Tantra, o culto da feminilidade , de van Lysebeth, Summus Editorial. 5' MEDITAÇÃO Ajapa-japa dhyána: uma forma de mantra dhyána utilizando a concentração no som da respiração. Ao inspirar, mentalizar o som SO; ao expirar, HAM. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
O maior número de reprovações nos exames dos últimos anos foi devido às aulas sem formato de coreografia, com noção pobre de passagens e com o "um minuto de prática livre" sem aplicar coreografia. Se você ainda não compreendeu, pergunte, mas não erre! O conceito de coreografia é uma das mais importantes contribu ições do método DeRose e não pode ser desprestigiado.
Uma forma agradável de assimilar o ensinamento do Yôga emocional. Yôga, édopelo Mestre DeRose.C onsulte o livro Mensagens do
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
5ª AULA Quando o mês comportar uma quinta aula, ela será para revisão de toda a matéria dada nas últimas semanas. Se, contudo, tiver ocorrido feriado ou alguma das aulas houver sido cancelada por motivo de viagem do professor, a quinta classe do mês será usada para reposição da aula perdida e preservação do cronograma. Em caso de viagem do ministrante, os próprios alunos conduzirão o encontro daquele dia, afinal este é um Curso Básico de Prepa ração para Futuro s Instrutores e, como tal, todos devem se adestrar para o desenvolvimento do sentido de liderança, iniciativa própria e organização. Nessas circunstâncias, os aspirantes seguirã o as instruções de treinamento de ásana, mantra e aula completa que se encontram nas primeiras páginas deste livro. Tal encontro pode realizar-se também na casa de algum dos colegas, o que incrementará o companheirismo.
Não há aulas de anatomia, fisiologia e cinesiologia no Curso Básico de Formação de Instrutores de Yôga. O Mestre DeRose nos explica a razão: "Quando fiz o primeiro curso de Yôga Sámkhya, na Índia, perguntei ao nosso professor, Dr. Yôgêndra, médico hindu, diretor do Yôga Institute de Bombay, o motivo pelo qual não havia matérias como essas no nosso currículo. Ele me olhou com um ar de lástima pela minha ingenuidade ocidental, e respondeu com uma certa impaciência: – Meu filho, o Yôga tem 5.000 anos de experiência, e é muito mais antigo do que essas matérias modernas. Os Mestres do passado não estudaram anatomia, fisiologia nem cinesiologia e, no entanto, eram muito melhores yôgis do que nós com toda a nossa pretensiosa ciência contemporânea. Hoje, depois de 40 anos estudando Yôga, cheguei a uma conclusão que reforça a explanação do Dr. Yôgêndra: há tanta coisa para se conhecer, pesquisar, praticar e conquistar dentro do Yôga, que não daria tempo deestudar mais nenhuma disciplina supostamente complementar. Ao invés de reforçar nossos conhecimentos, tal procedimento impediria que nos dedicássemos o necessário para tornar-nos, pelo menos, razoáveis em nossa própria área."
Você sabe quem é o Mestre DeRose, de quem você está recebendo os ensinamentos de SwáSthya Yôga e da formação profissional? Então, leia o livro Yôga, Mitos e Verdades , e o curriculum vitæ no final deste livro.
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1ª AULA DE AGOSTO / VÍDEO Nº 18 5' ABERTURA – Mantra (do Shivánanda ashram): Shivánanda, Shivánanda, Shivánanda, Shivánanda, Shivánanda Shivánanda pahiman, rakshaman. 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Meditação e samádhi: – o que é meditação (dhyána); – a tradução "meditação" está errada; – quadro sinótico "o lótus da meditação"; – as raízes no lodo (elemento terra): pratyáhára; – o caule no elemento água (êkagrata, dháraná); – os ramos (dispersões intelectivas/auto-hipnose); – as pétalas (chitta) abrindo-se no elemento ar; – a energia do lótus recebida do Sol (fogo); – a superfície do lago (chittavritti) e seu fundo (Púrusha); – a fórmula da mente (3+3=6); – a fórmula da meditação (o+o=oo); – a comparação das Upanishads: 12 pratyáháras conduzem a um dháraná, 12 dháranás a um dhyána, 12 dhyánas a um samádhi; – o que é o samádhi; – sabíja samádhi e nirbíja samádhi; – a definição do Yôga mais aceita no mundo, já que serve para todos os ramos; – a frase de Shivánanda ("Sem kundaliní não há samádhi."). ERGUNTAS 20' PAvaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte.
10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA yôganidrá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 2 de agosto. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Meditação, do Mestre DeRose. 5' M EDITAÇÃO– Ajapa-japa dhyána: uma forma de mantra dhyána utilizando a concentração no som da respiração. Trata-se de um exercício semelhante ao da aula anterior, só que começando pela expiração. Ao expirar, mentalizar o som HAM; ao inspirar, SA. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar. Em novembro teremos o nosso Festival Internacional de Yôga, em Saquarema. Se você estiver autorizado a fazer demonstrações de ásanas, vá preparando uma coreografia para apresentar no evento. Vem gente de todo o Brasil e outros países. Haverá aulas bem interessantes, vivências práticas geniais e professores famosos.
M EDITAÇÃO. Se você quer ser um bom praticante ou um bom instrutor, deve aprimorar seus conhecimentos participando de um curso intensivo sobre esse tema específico. Este mês incentive a promoção de um curso sobre Meditação, na sua escola de Yôga, associação ou faculdade.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 1ª AULA DE AGOSTO 1– O que é a meditação? Essa tradução do termo dhyána está correta? R: Dhyána é um estado de supraconsciência, obtido pela supressão da instabilidade da consciência. O termo meditação não está correto, mas como foi universalmente aceito, não vamos excluí-lo. 2– Como obter a parada do pensamento? R: Mediante técnicas de concentração e saturação mental sobre um mesmo objeto que pode ser um yantra, um mantra ou outro. 3– Ao obter a parada do pensamento a consciência aumenta ou reduz-se? R: Aumenta bastante, pois passa a fluir sem as restrições intelectivas, da lógica, da memória ou das associações. 4– O que é o samádhi? R: Samádhi é um estado de consciência, de hiperconsciência. Pode ser alcançado após muitos anos de prática de Yôga. Há vários tipos de samádhi. 5– Quais são os dois tipos de samádhi mais conhecidos? R: Sabíja samádhi e nirbíja samádhi. 6– Só os Grandes Mestres podem atingir o samádhi? R: Não. Todos os praticantes de Yôga podem atingir o sabíja samádhi. Alguns precisarão de mais tempo, outros de menos. O nirbíja, este sim, é mais difícil e torna quem o atingir um Grande Mestre. 7– O estado de samádhi é o mesmo que o estado de nirvana? R: De forma alguma. Samádhi é um estado que só o Yôga proporciona. Yôga é um darshana do hinduísmo. Nirvana é um termo budista, e o budismo é uma heresia do hinduísmo. Além do mais, a raiz sa significa "com" e a raiznir, o oposto! Só ocidentais muito leigos cometem a gafe de confundir os dois ao exercer o cacoete da generalização que esteve em moda no século passado e que rezava: "tudo-leva-ao-mesmo-lugar". 8– Qual é a definição do Yôga mais aceita hoje no mundo para todas as linhas de Yôga? Quem escreveu essa frase pela primeira vez na História? R: Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi. Quem a escreveu pela primeira vez foi o Mestre DeRose. Registre-se o fato, já que muitos conceitos desse Mestre foram usurpados por instrutores de vários países que repetem seus ensinamentos sem citar a fonte. 9– Pessoas idosas têm condições de atingir o samádhi? R: Após uma certa idade já não há energia ou tempo suficiente. Por isso Yôga é uma disciplina para gente jovem. 10– Um método que não leve ao samádhi pode ser considerado como Yôga? R: Não. Os Grandes Mestres não reconhecem esses supostos ramos de Yôga.
A ATITUDE MAIS INTELIGENTE
DO PROFESSOR DE
YÔGA É PREPARAR OUTROS INSTRUTORES .
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2ª AULA DE AGOSTO / VÍDEO Nº 19 5' ABERTURA – Mantra (do hinduísmo): Hari ÔM, Hari ÔM, Hari, Hari, Hari ÔM. 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Karma, dharma e egrégora: – tradução do termo karma; – o que é a lei do karma; – a visão distorcida do espiritualista ocidental; – karma não é forçosamente um conceito espiritual; – a comparação com o arqueiro; – o exemplo do transatlântico; – comparação com a lei da gravidade; – o karma potencial do andar de bicicleta; – karma e dharma, as duas leis que nos dirigem; – tradução do termo dharma; – o que é a lei do dharma; – karma individual e coletivo; – karma coletivo e egrégora; – egrégora e inconsciente coletivo; – como utilizar a força descomunal das egrégoras e dominar o seu destino. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA samyama. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA – O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 3 de agosto. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Karma e dharma – transforme a sua vida, do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar um pequeno pedaço de cânfora, evaporando lentamente. Mantenha sua mente pousada na cânfora, realizando êkagrata. Quando a cânfora terminar de evaporar, sua mente se aquietará e não pensará em mais nada. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar. Você pode nos patrocinar. A União Nacional de Yôga é uma entidade sem fins lucrativos que precisa de apoio e patrocínio para editar livros e promover eventos culturais. Ninguém é tão pobre que não tenha o que dar. E nós aceitamos com gratidão qualquer colaboração de sua parte.
Que tal reler sobre egrégora e sobre karma no livro Faça Yôga antes que você precise?
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 2ª AULA DE AGOSTO 1– O que significa termo sânscrito karma edeocausa que designa? R: Significa "ação" eodesigna uma lei universal e efeito. 2– Karma é uma espécie de destino? R: O ocidental tende a interpretar assim, mas esse conceito não é exato. 3– O karma pode ser modificado? R: Boa parte do karma é modificável por quem conheça seus princípios. Muitas vezes pensamos que o karma seja imutável, mas nós é que temos medo de mudar. Qualquer mudança de hábitos, de alimentação, de amizades, de profissão, tem como conseqüência uma alteração enorme no karma. Alguém predisposto geneticamente a morrer de úlcera daqui a cinco anos, poderia alterar esse karma se, simplesmente, mudasse de profissão. (Consultar o capítulo sobre karma no livroFaça Yôga antes que você precise.) 4– Todos os tipos de karma podem ser modificados? R: Os karmas coletivos de etnia, de nacionalidade, de família, podem ser apenas atenuados, proporcionalmente às mudanças que a pessoa operar em si mesma. 5– Até que ponto as amizades e os familiares contribuem para a estagnação kármica? R: Os amigos e a família constituem o mais pesado fator de inércia, pois opõem resistência a toda proposta de mudança na vida de qualquer membro do seu círculo. 6– Karma é algo forçosamente ruim que as pessoas têm que pagar? R: Karma não é bom nem ruim. É apenas ação e reação. 7– O que significa o termo sânscrito dharma e o que designa? R: Significa "lei" e designa qualquer lei humana, jurídica, religiosa ou de costumes. Muito do que as pessoas chamam karma é, na verdade, dharma. 8– Karma e dharma são conceitos espiritualistas? R: Originalmente não o eram. Para um naturalista seguem não sendo. 9– O que é egrégora? R: Egrégora é o poder gregário gerado pela força de coesão de dois ou mais indivíduos. Tem o poder de induzir fortemente os membros de uma comunidade a agir, sentir e pensar dentro de um padrão. Pode ser interpretada como um segmento do inconsciente coletivo, relativo a um grupo específico (Consultar o livroFaça Yôga antes que você precise). 10-O que egrégora tem a ver com karma? R: Quase todos os princípios aplicáveis para o conceito de karma coletivo podem ser igualmente aplicáveis para o de egrégora. Mas são conceitos absolutamente distintos. Egrégora é a força gregária utilizada pelo karma coletivo para produzir seus fenômenos.
A ATITUDE MAIS INTELIGENTE
DO PROFESSOR DE
YÔGA É PREPARAR OUTROS INSTRUTORES .
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3ª AULA DE AGOSTO / VÍDEO Nº 20 5'
Mantra" (do krishnaísmo): Harê Ráma, Harê Ráma, Ráma, Ráma, Harê, Harê, Harê Krishna, Harê Krishna, Krishna,Krishna, Harê, Harê.
ABERTURA -"Mahá
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA A sala de práticas: – o tamanho ideal – evitar sala muito pequena; – o formato ideal – evitar colunas e sala em L; – o que deve conter e o que não deve; – como deve ser o piso e o erro mais freqüente; – onde deve ficar a frente da turma; – deve-se usar ar condicionado ou ventiladores? – onde fica o relógio; – onde fica a foto do Mestre; – como deve ser a iluminação; – onde colocar os espelhos; – como deve ser o quadro-negro; – não esquecer o isolamento termo-acústico; – como devem ser dispostos os alunos; – jamais instalar sua Unidade em uma sala comercial pois isso será sua garantia de fracasso. 20' PERGUNTAS. Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA mudrá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 4 de agosto. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Sútras – máximas de lucidez e êxtase, Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar uma erupção vulcânica, cuja lava sobe pela sushumná e, à medida que sobe, transmuta-se e sutiliza-se, tornando-se de rubro (no múládhára) em dourado brilhante (no sahásrara). 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar. Evite fazer comentários dos quais possa se arrepender. Literalmente, tudo o que é famiglia, chega ao nosso conhecimento. E dito ou feito por qualquer pessoa dentro da chega mais rápido do que você imagina. Portanto, não se deixe levar pela emoção ao dizer o que não devia. Resista bravamente à tendência de atirar sementes de discórdia, inoculando questionamentos pelas costas de quem quer que seja. Somos fortes porque cada um apóia os demais.
Na União está a força, na desunião a fraqueza.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 3ª AULA DE AGOSTO 1– O que deve conter uma sala de prática de Yôga? R: Piso especial com E.V.A., um quadro negro de Formica Lousaline bem colado na parede, boa iluminação com dimer e opções de cores, um relógio de parede, um equipamento de som profissional, ar condicionado, ventilador de teto, calefação, espelhos e isolamento acústico. Dentro da sala uma campainha silenciosa, com luz, e do lado de fora um aviso com lâmpada vermelha piscando, quando se estejapraticando relaxamento ou meditação. 2– Como deve ser o piso da sala de prática? R: Jamais de carpete! Deve ser usado E.V.A. de 2 cm de espessura, alta densidade, cor azul turquesa. 3– Que tamanho deve ter a sala? R: Nunca menos de 30 m2, pois a lei não permite. O ideal é algo em torno de 40 a 60 m 2. Salas grandes demais são impessoais, além de exigir maior volume de voz e mais aparelhos de ar condicionado. 4– Quantas salas de prática deve ter a escola de Yôga? R: Uma. Trabalhar com pouca gente é um dos nossos diferenciais com relação aos estabelecimentos populares de baixo preço. Com uma só sala pode-se chegar ao aproveitamento de até 600 alunos. 5– Que dependências deve ter uma entidade de Yôga? R: Recepção, secretaria, diretoria, loja de conveniência, dois vestiários, dois banheiros ou mais, sala de estar (que pode ser também salinha de chá), sala de prática, sala para classes teóricas e projeção de vídeos. 6–Não. Um espaço de Yôga pode de sertrabalhar, instaladoapenas em uma salasubsistir num edifício R: O instrutor se mataria para durantecomercial? algum tempo, antes de falir. 7– Para instalar uma entidade de Yôga, deve-se escolher uma rua tranqüila e com bastante estacionamento? R: Não. Os alunos já matriculados sempre pedem esse tipo de rua, mas os futuros interessados teriam dificuldades para encontrar a escola. 8– A tendência de instalar a instituição de Yôga num local próximo à sua casa é recomendável? R: Só se for um bairro bom; dentro dele, uma rua boa e uma localização excelente nessa rua. Senão, vale mais à pena ir instalar sua escola num bairro distante do seu, mas que conte com um público cujo padrão cultural permita o sucesso do empreendimento. 9– Que cursos você deve instalar para auxiliar a manutenção da sua entidade? R: Técnicas corporais; respiração; administração do stress; alimentação biológica; mantras; mudrás; sânscrito; yôganidrá; treinamento para demonstrar ásanas; concentração; meditação; karma e dharma; chakras e kundaliní; e outros. 10– Quais as matérias que podem ser consideradas desaconselháveis (ou até antiéticas) para ministrar numa escola de Yôga? R: Tai-chi, bioenergética, biodança, massagem, parapsicologia, macrobiótica, probiótica, unibiótica, zen, controle mental, astrologia, florais, cristais, neurolinguística, rei-ki, shiatsu, doin, feng-shui, cromoterapia, rolfing, eutonia, terapias, et c. A ATITUDE MAIS INTELIGENTE DO PROFESSOR DE YÔGA É PREPARAR OUTROS INSTRUTORES.
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4ª AULA DE AGOSTO 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA 2a Modalidade de Treinamento de Aula: – O ministrante que está liderando os trabalhos designa um veterano ou aluno mais adiantado para conduzir ao vivo uma prática de ády ashtánga sádhana com a duração exata de 20 minutos como ocorre nas provas. – Uma banca examinadora de 3 instrutores avalia a prática mediante o formulário próprio com os 34 itens. Depois desse, chama outro e outro veterano até que todos tenham ministrado. Em seguida repete tudo com os mais novos. – Se não houver veteranos no Curso Básico, o ministrante dará a primeira aula. Para a avaliação dos aspirantes escolherá os seus auxiliares para a banca examinadora entre os neófitos. Em seguida fará um rodízio com todos os demais. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 30' MENTALIZAÇÃOINDUZIDAPELO CD DESENVOLVA A SUA MENTE, DO M ESTRE DeROSE 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 1 de setembro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Mensagens do Yôga, do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO– Repetir o mesmo exercício da aula anterior. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Queremos que você leve a sério o estudo que está realizando conosco. Não faça misturanças. Leia somente os livros recomendados que, aliás, são em número bastante grande. Não mescle o Yôga com outras correntes. Não misture nem mesmo um tipo de Yôga com outro tipo de Yôga. O purismo é a melhor receita para o sucesso e para a sua integridade. Além do mais é norma da casa. Aplicamos uma certa flexibilidade quanto a alguns casos especiais que você vai conhecer no andamento do Curso Básico.
Você tem se reunido com seus colegas para estudar SwáSthya Yôga? Então, leia o capítulo Grupos de Estudo, no final deste livro.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
5ª AULA Quando o mês comportar uma quinta aula, ela será para revisão de toda a matéria dada nas últimas semanas. Se, contudo, tiver ocorrido feriado ou alguma das aulas houver sido cancelada por motivo de viagem do professor, a quinta classe do mês será usada para reposição da aula perdida e preservação do cronograma. Em caso de viagem do ministrante, os próprios alunos conduzirão o encontro daquele dia, afinal este é um Curso Básico de Prepa ração para Futuro s Instrutores e, como tal, todos devem se adestrar para o desenvolvimento do sentido de liderança, iniciativa própria e organização. Nessas circunstâncias, os aspirantes seguirã o as instruções de treinamento de ásana, mantra e aula completa que se encontram nas primeiras páginas deste livro. Tal encontro pode realizar-se também na casa de algum dos colegas, o que incrementará o companheirismo.
Pronuncie sempre "o Yôga", no masculino e com ô fechado. As diferenças entre o Yôga e a yóga não são só de pronúncia. Trata-se de duas coisas completamente diferentes, como História e estória. São divergentes as propostas, o método, a faixa etária, o clima emocional, a linguagem e o segmento cultural. Quem gosta da yóga, dificilmente gostará do Yôga e vice-versa. A yóga é parada, o Yôga é dinâmico; a yóga é mais utilizada por pessoas idosas ou enfermas, enquanto o Yôga é para gente jovem, saudável, alegre e cheia de vitalidade. Pronuncie sempre corretamente e esclareça a quem errar na sua presença.
Você sabe quem foi o primeiro autor brasileiro a escrever sobre Yôga? E sabe quem foi que deturpou a pronúncia acrescentando um acento agudo na palavra yóga? Sabe o nome do livro, autor e editora responsáveis por essa deturpação? Então, releia o livro Yôga, Mitos e Verdades.
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1ª AULA DE SETEMBRO / VÍDEO Nº 21 5' ABERTURA – Mantra (do hinduísmo):
Sita Rám, Rám, Rám, Rája Rám, Rám, Rám. Narayan, Narayan, Narayan.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA O sistema alimentar do Yôga: – a importância de usar uma alimentação coerente com a modalidade que se pratica; – não misturar sistemas alimentares; – não usar "alimentação natural" nem macrobiótica; – estudo comparativo dos 8 sistemas alimentares; • carnivorismo/carniceirismo; • onivorismo; • cerealismo/macrobiótica; • vegetarianismo ou lacto-ovo-vegetarianismo; • vegetalianismo ou lacto-vegetarianismo; • vegetarismo ou vegetarianismo puro; •
aliment naturismo ou crudivorismo (nada a ver com a tal de " ação natural"); frugivorismo; – não usar rótulo de vegetariano – ninguém sabe o que é! – "peixetariano" é hipocrisia; – como montar o seu sistema próprio sem rotulagem; – hábitos alimentares a evitar e a adotar; – demonstração de que o ser humano é biologicamente vegetariano. •
20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA pújá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 2 de setembro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Alimentação vegetariana: chega de abobrinha!, do Mestre DeRose e108 Perlas de Sabor, do Prof. Edgardo Caramella. 5' MEDITAÇÃO Mantra dhyána:mensagem "O templo da paz está dentro de ti" e meditação no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos intervalos. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Quem domina o Jiu-jitsu no mundo não são os japoneses e sim os brasileiros da dinastia Gracie. O melhor boxeador peso galo de todos os tempos foi o vegetariano brasileiro Éder Jofre. O mesmo ocorreu com o football, criado pelos ingleses, mas que teve por pentacampeões mundiais nada menos que os habitantes da Terra de Santa Cruz. Os vencedores da Fórmula Um foram os brasileiros, com Emerson Fittipaldi e depois, novamente, com Airton Senna. O Dr. Ivo Pitanguy é outro brasileiro ilustre, que desempenha sua arte melhor do que os médicos do país de srcem da cirurgia plástica. E ninguém precisa ir à Índia para encontrar o melhor Yôga técnico do mundo, precisa, sim, ir ao Brasil, pois é onde ele está.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 1ª AULA DE SETEMBRO 1– A alimentação do Yôga é a macrobiótica ou a natural? R: Nem uma, nem outra. O Yôga tem o seu próprio sistema nutricional, compatível com a natureza dos exercícios e com as finalidades da sua proposta. Não é recomendável utilizar outro sistema alimentar. 2– É conveniente rotular a alimentação do Yôga como vegetariana? R: Deve-se evitar esse rótulo, já que a desinformação das pessoas conduziria a erros de interpretação. 3– Vegetariano não come só salada? R: Oferecer "uma saladinha" a um vegetariano é gafe cultural. 4– O que é que um vegetariano come? R: Tudo, menos carne de peixe, carne de ave ou qualquer outra. Isso significa que utiliza todos os legumes, cereais, hortaliças, frutas, raízes, massas, ovos, laticínios (manteiga, queijos, iogurtes, etc.), açúcar, chocolate... ou seja, tudo, menos bicho morto. 5– Vegetariano não come peixe? R: Vegetariano não come cadáver. Aquele que se declara vegetariano e come peixe ou carnes brancas é, na verdade, “hipocritariano”. 6– "Mas se você não come nada, o que é que eu posso lhe oferecer?" R: Sopas, feijões, farofas, batatas fritas, purés, suflés, empadões, tortas salgadas, legumes à milanesa, empanados, à doré, au gratin, pizzas, empadas, pastéis, rissolis, barquetes, maravilhas, croquetes, quibes sem carne, tabules, esfirras, assados de legumes, lasanhas e outras massas, ou seja, tudo o que você consome no seu dia-a-dia. 7– Vegetariano usa soja? R: Vegetariano não usa soja. Ela é indigesta e nem sempre agrada ao paladar, que para nós é sagrado. Mas também não a recusamos. 8– Não comendo carne, como fazer para substituir a fonte de proteínas? R: Isso é um mito. Praticamente tudo o que ingerimos contém proteínas. Quem se preocupa com isso é "vegetariano de boutique". 9– As carnes não são a única fonte de todos os aminoácidos essenciais? R: Não. Os aminoácidos essenciais encontram-se nos vegetais em geral. Como ninguém come só cenoura ou só alface, mas todos observam uma dieta bem diversificada, obviamente os aminoácidos essenciais ficam supridos. 10– Quem pratica Yôga não pode fazer alimentação macrobiótica? R: Não. Recomenda-se também evitar a utilização aleatória de gersal, tofú, missô e shoyu.
A ATITUDE MAIS INTELIGENTE
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YÔGA É PREPARAR OUTROS INSTRUTORES .
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2ª AULA DE SETEMBRO / VÍDEO Nº 22 5' ABERTURA – Mantra (do hinduísmo):
Ayôdhya vasi Rám, Rám, Rám, Dasharata ánandanaram Pathita pavana janaki Jivana Sita môhana Rám.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA O Mestre e o discípulo na tradição oriental: – qual é a relação entre Mestre e discípulo; – discípulo digno desse nome não questiona; – como fica o conceito de liberdade; – discípulos e indiscípulos; – as três fases do discipulado; – a instituição do guru sêvá, o serviço ao Mestre; – a fase do parampará, a transmissão oral; – a conquista do kripá, o toque do Mestre. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA mantra. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 3 de setembro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Encontro com o Mestre, do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Mantra dhyána:mensagem "O templo da paz está dentro de ti" e meditação no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos intervalos. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Queremos que você leve a sério o estudo que está realizando conosco. Não faça misturanças. Leia somente os livros recomendados que, aliás, são em número bastante grande. Não mescle o Yôga com outras correntes. O purismo é a melhor receita para o sucesso e para a sua integridade.
ÁSANA. Se você quer ser um bom praticante ou um bom instrutor, deve aprimorar seus conhecimentos participando de um curso intens ivo sobre esse tema específico . Este mês incentive a promoção de um curso sobre Ásana, na sua escola de Yôga, associação ou faculdade.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 2ª AULA DE SETEMBRO 1– O que é um Mestre de Yôga? R: Mestre é o profissional que conhece profundamente uma arte ou técnica, o bastante para instruir e/ou supervisionar outros especialistas. Como o Mestre de Obras, o Mestre Cuca, o Mestre de Jangada, o Mestre de Capoeira, todos pessoas singelas, mas cuja autoridade não se questiona. 2– O discípulo não pode questionar a autoridade do seu Mestre? R: Por uma questão de respeito e de ética, ninguém, nem mesmo outro Mestre, deve questionar essa autoridade. Muito menos seu discípulo. 3– E como fica a liberdade do discípulo? R: "A liberdade é o nosso bem mais precioso. No caso de ter que confrontá-la com a disciplina, se esta violentar aquela, opte pela liberdade." (Yôga, Mitose Verdades, pag. 369) 4– O que é um indiscípulo? Quais são os tipos de discípulos que você conhece? R: Indiscípulo é um indisciplinado. Os tipos de discípulos mais comuns são: o que não assumiu o Mestre, o durão, e o falso discípulo, o discípulo que não é de nada, o discípulo que mata o Mestre, o discípulo antropófago, o discípulo leal ao que o Mestre ensina, o discípulo leal ao Mestre,o discípulo ideal. 5– Qual é a diferença entre instrutor e Mestre? O que passará a ser cada um para você quando já tiver se formado? R: O instrutor é quem ministra as práticas. Quando eu me formar, meu instrutor passará a ser meu monitor, aquele que me terá apresentado para exame perante a Federação. O monitor é o instrutor que me monitorará de perto e a quem deverei me dirigir para pequenas causas. Mestre é quem interfere na maneira de ser. Meu Mestre passará a ser meu Supervisor. 6–Quem pode ser Supervisor? R: Aquele que tiver completado sua formação no grau de Mestre após os 12 anos de aprovação nas revalidações anuais e que seja aceito para supervisionar pela Presidência da União Nacional de Yôga. 7– Quanto o instrutor deve pagar à Uni-Yôga pela supervisão? R: Nada. A supervisão não tem nada a ver com a União nem com entidade alguma. 8– Quais são as três fases do discipulado? Em que consiste a primeira? R: São: guru sêvá, parampará e kripá guru. O guru sêvá consiste numa série de provas para testar a sinceridade, vontade e lealdade do aspirante através do serviço ao Mestre. 9– Em que consiste a segunda fase do discipulado? R: O parampará consiste na transmissão oral do conhecimento do Mestre ao discípulo. 10– Em que consiste a terceira fase do discipulado? Quais são os três tipos de kripá mais conhecidos? R: O kripá guru é o toque do Mestre, que transmite força. Os kripás mais conhecidos são ádi kripá, mahá kripá e tantra kripá.
MAISINSTRUTORES INTELIGENTEDO PROFESSOR DE YRECIPROCO ÔGA É A ATITUDE PREPARAR OUTROS PARA GERAR APOIO .
Visite o nosso site: www.uni-yoga.org.br.
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3ª AULA DE SETEMBRO / VÍDEO Nº 23 5' ABERTURA – Mantra (do hinduísmo): Srí Rám, jaya Rám, jaya, jaya, jaya Rám. 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA O hinduísmo e as escrituras: – as culturas paralelas (Vaidika e a Tántrika); – as duas divisões da Vaidika (Shruti e Smriti); – que são os Shástras; – os Tantras (de onde surgiu o Tantrismo); – os 4 Vêdas e suas divisões; – as Upanishad (Maitrí, Katha, Yôgashara, etc.); – os Itihasas (Rámayana, Mahá Bhárata e o Gítá); – os Puránas (crônicas e lendas populares); – os Agamas (Shaiva, Shakta e Vaishnava); – os Darshanas (Yôga, Sámkhya, Vêdánta, etc.); – os Sútras (Yôga Sútra, Káma Sútra); – as 4 castas (varnas) principais e seu motivo; – as múltiplas línguas, etnias e religiões. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA pránáyáma. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 4 de setembro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Origens do Yôga Antigo, do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Mantra dhyána:mensagem "O templo da paz está dentro de ti" e meditação no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos intervalos. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Yôga é uma disciplina criada para gente jovem, saudável, alegre e sem problemas. Embora aceitemos praticantes de todas as idades, é preciso que estejam cientes de que o Yôga é forte e dinâmico.
Que tal reler a nota sobre as relações Mestre/discípulo no hinduísmo, que se encontra no livro Faça Yôga antes que você precise?
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 3ª AULA DE SETEMBRO 1– Os termos hindu e indiano designam a mesma coisa? R: Não. Hindu é o indiano que pertence à tradição cultural do hinduísmo. Indiano é a nacionalidade que abarca hindus, jainas, budistas, muçulmanos, sikhis, cristãos,etc. 2– Há algum motivo pelo qual o hinduísmo nos interesse mais do que as demais correntes culturais da Índia? R: Sim. O Yôga faz parte do hinduísmo. Ele é um dos seis darshanas do hinduísmo. 3– O que são e quais são os seis darshanas do hinduísmo? R: Darshana significa "ótica, visão ou ponto de vista". Os darshanas constituem os seis pontos de vista pelos quais pode-se interpretar o hinduísmo. Yôga é o aspecto estritamente prático. Os outros são: Sámkhya, Vêdánta, Purva Mimansa, Nyaya e Vaishêshika. 4– Pode ser considerado culturalmente correto utilizar termos ou conceitos budistas no contexto do Yôga? R: Não. Considera-se falta de cultura e barafunda mental utilizar no contexto do Yôga termos budistas tais como "nirvana" ou "dhammapada", uma vez que o budismo é uma heresia do hinduísmo. 5– O que são os Shástras? R: São as Escrituras. Podem ser textos de medicina, direito, poesia, gramática, filosofia, música, religião, etc. São considerados a mais legítima expressão da autenticidade cultural hindu. 6– Existe uma unidade cultural hindu? Todos os hindus que você consultar terão a mesma opinião sobre determinado tema? R: Não. O que existe é uma grande diversidade de correntes filosóficas e religiosas, conseqüentemente, também muita divergência de opiniões. Um verdadeiro labirinto de castas, etnias, conceitos e convenções. 7– Qual o motivo de tanta divergência dentro da cultura hindu? R: A Índia foi o país mais invadido da História, criando um caldeirão de etnias, línguas, religiões e culturas como jamais se viu em outra nação. Falam-se na Índia 18 línguas oficiais, fora as centenas de línguas não-oficiais e os milhares de dialetos. Em 5.000 anos isso gerou um cipoal de tradições discrepantes. 8– Cite alguns exemplos de opiniões discrepantes, dentro da cultura hindu. R: A tradição Vaidika (brahmácharya) discorda da tradição Tantrika; o Vêdánta (espiritualista) discorda do Sámkhya (naturalista). O Vêdánta se divide nas correntes Dwaita e Adwaita. O Sámkhya em Niríshwara e Sêshwara. O Tantra em Dakshinachara, Vamachara, Kaulachara, etc. 9– Qual é o mais célebre shástra do Yôga Clássico? R: O Yôga Sútra. 10– Pode-se ler qualquer tradução do Yôga Sútra? Qual a razão? R: Devem-se ler várias para confirmar que a maioria é alucinada, pois os tradutores não são Mestres de Yôga, ou de linha Sámkhya. (Compare esta resposta com a da perguntao. n7 da primeira aula de outubro.) A ATITUDE MAIS INTELIGENTEDO PROFESSORDE YÔGA É PREPARAROUTROS INSTRUTORES.
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4ª AULA DE SETEMBRO / VÍDEO DE COREOGRAFIAS 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA 4a Modalidade de Treinamento de Ásana: • O ministrante demonstra ou pede a alguém para demonstrar passagens. Comenta. • Exibe o video-cassette para a turma assistir. •
Coloca o vídeo emslow motion e encoraja a que todos tentem dominar as mesmas técnicas.
•
Convida a cada aluno para fazer uma pequena demonstração, corrige e comenta durante a própria execução. Informa que este ensaio é para ensinar-lhes a montar uma coreografia com mudrás acoplados, boas passagens, ângulo didático e outros truques. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga").
30' MENTALIZAÇÃOINDUZIDAPELO CD DESENVOLVA A SUA MENTE, DO M ESTRE DeROSE 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 1 de outubro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Kundaliní Yôga, de Shivánanda. 5' MEDITAÇÃO Mantra dhyána:mensagem "O templo da paz está dentro de ti" e meditação no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos intervalos. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Já que você está numa Unidade que faz questão de um trabalho sério, convém começar a corrigir sua pronúncia do sânscrito e municiar-se de documentação irrefutável a esse respeito. Faça diariamente em casa os exercícios de dicção que constam do CD Sânscrito – treinamento de pronúncia que foi gravado na Índia pelo Mestre DeRose entrevistando várias autoridades na matéria, entre eles o Dr. Muralitha, professor de sânscrito para hindus!
Você saberia explicar com clareza o que é a supervisão? Então, releia com atenção o livro Yôga, Mitos e Verdades.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
5ª AULA Quando o mês comportar uma quinta aula, ela será para revisão de toda a matéria dada nas últimas semanas. Se, contudo, tiver ocorrido feriado ou alguma das aulas houver sido cancelada por motivo de viagem do professor, a quinta classe do mês será usada para reposição da aula perdida e preservação do cronograma. Em caso de viagem do ministrante, os próprios alunos conduzirão o encontro daquele dia, afinal este é um Curso Básico de Prepa ração para Futuro s Instrutores e, como tal, todos devem se adestrar para o desenvolvimento do sentido de liderança, iniciativa própria e organização. Nessas circunstâncias, os aspirantes seguirã o as instruções de treinamento de ásana, mantra e aula completa que se encontram nas primeiras páginas deste livro. Tal encontro pode realizar-se também na casa de algum dos colegas, o que incrementará o companheirismo.
Em novembro teremos o nosso Festival Internacional de Yôga, em Saquarema. Se você estiver autorizado a fazer demonstrações de ásanas, vá preparando uma coreografia para apresentar no evento. Vem gente de todo o Brasil e outros países. Haverá aulas bem interessantes, vivências práticas geniais, professores famosos e demonstrações que vão deixar você de queixo caído. Além da parte pedagógica teremos a tradicional parte recreativa, com música, dança, praia e passeios. Não falte e traga os colegas do SwáSthya.
COMPARTILHAR é um dos ve rbos mais bonitos. Compartilhar amizade, conhecimentos, alegrias, trabalho e ideais, isso somos nós, a Uni-Yôga
MESTRE DeROSE
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1ª AULA DE OUTUBRO / VÍDEO Nº 24 5'
ABERTURA –
Mantra (do Shivánanda ashram): Chidánand, Chidánand, Chidánanda ÔM, Hara Halamê Alamastasá Chidánanda ÔM.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA O Yôga Clássico: – os outros nomes do Yôga Clássico; – Pátañjali, o codificador do Yôga Clássico; – o livro Yôga Sútra; – a polêmica sobre a época (séc. III a.C. ou IV d.C.?); – o Yôga Clássico não foi o mais antigo; – Pátañjali fez uma das várias codificações; – comparação com a Yôgashára Upanishad; – a deturpação ariana invertendo a proposta comportamental, substituindo o Tantra pelo Brahmácharya; – as constituição óctupla (Ashtánga Yôga). Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA kriyá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 2 de outubro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Yôga Sútra de Pátañjali, do Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Mantra dhyána:mensagem "O templo da paz está dentro de ti" e meditação no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos intervalos. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
15 DE OUTUBRO É O DIA DO M ESTRE.
APOLOGÉTICA. Se você quer ser um bom praticante ou um bom instrutor, deve aprimorar seus conhecimentos participando de um curso intensivo sobre esse tema específico. Este mês incentive a promoção de um curso sobre Apologética, na sua escola de Yôga, associação ou faculdade.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 1ª AULA DE OUTUBRO 1– Qual é a linhagem do Yôga Clássico? R: Sêshwarasámkhya e brahmácharya. 2– Quem foi o codificador do Yôga Clássico? R: Pátañjali. 3– Está correta a afirmação de que Pátañjali foi o "pai do Yôga"? R: Não pode ter sido pai de algo que já existia há milhares de anos. 4– Demonstre que o Yôga Clássico não foi o mais antigo. R: Simples: nada surge já clássico. Para tornar-se clássico é necessário que antes tenha existido numa forma primitiva. Não bastasse isso, todos os livros de história e os livros sérios de Yôga confirmam: o Yôga Clássico não foi o mais antigo. Antes dele existiu um Yôga PréClássico, pré-ariano, pré-vêdico, de srcem dravídica, pelo menos 2.000 anos mais antigo. 5– Quais são os nomes pelos quais é conhecido o Yôga Clássico? R: Rája Yôga, Pátañjala Rája Yôga, Pátañjala Yôga, Ashtánga Yôga, Yôga Clássico, Yôga Darshana. 6– O Yôga Clássico, ou o Rája Yôga, é encontrado hoje no Brasil? R: Não. Há quem o anuncie mas, na verdade, o produto que vendem é outra coisa bem diferente. O Yôga Clássico tem que ensinar as oito partes: yama, niyama, ásana, pránáyáma, pratyáhára, dháraná, dhyána e samádhi. Tem que ser de linha Sámkhya e brahmácharya. Tem que ter comoleitura básica o livro Yôga Sútra dePátañjali. 7– Sabe-se que o livro Yôga Sútra, de Pátañjali tem sido traduzido de forma tendenciosa. Seria aconselhável não poluir sua inteligência, evitando ler as versões alucinadas, mais encontráveis? R: Sim, tão logo esteja convencido desse fato. (Compare com a resposta à perguntao 10 n da terceira aula de setembro.) 8– O Yôga Clássico é o mais autêntico de todos? Merece sua fama? R: O Yôga Clássico não é o mais antigo. Conseqüentemente não é o mais autêntico. Ele foi produto de uma deturpação de natureza política e étnica perpetrada pelos arianos após a sangrenta invasão a que submeteram a Índia e seu povo. A fama que tem foi construída e imposta pelos Áryas, guerreiros sub-bárbaros que não tinham nenhuma cultura filosófica, artística, nem científica. Tal como os romanos em suas colônias, os arianos foram absorvendo um pouco da cultura dos povos exterminados ou escravizados por eles. 9– Se o Yôga Clássico não é o Yôga mais autêntico, como seu codificador, Pátañjali merece tanto a nossa reverência? R: Pátañjali foi um grande sábio e fez o que pôde pelo Yôga da sua época. 10– Qual foi a importância do Yôga Clássico? R: Permitiu, após adaptações, que a filosofia dos drávidas não caísse no esquecimento e fosse incorporada ao hinduísmo como um darshana. Graças a isso, chegou até nós.
Um instrutor de SwáSthya faz misturas. Ensina só Yôga:Yôga Yôganão puro.
MESTRE DeROSE
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2ª AULA DE OUTUBRO / VÍDEO Nº 25 5' ABERTURA – Mantra (do Shivánanda ashram): Jaya Guru Shiva, Guru Harê, Guru Rám, [Jagat Guru, Param Guru, Sat Guru sham. ÔM Ádi Guru, Advaita Guru, Ánanda Guru ÔM, Chit Guru, Chitgana Guru, Chinmaya Guru ÔM.] 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Corpos do Homem e Planos do Universo (segundo o Sámkhya é mais complexo, portanto vamos começar este estudo estabelecendo umas comparações com a linha Vêdánta): – anna máyá kôsha, o corpo físico denso; – prána máyá kôsha, o corpo pránico ou etérico; – káma máyá kôsha, o corpo emocional, ou astral; – manômáyá kôsha, o corpo mental inferior; – vijñána máyá kôsha, o corpo mental superior; – ánanda máyá kôsha, o corpo intuicional; – átman, a mônada; – o chakra que corresponde a cada corpo; – o anga de Pátañjali correspondente; – o plano do Universo correspondente; – a dimensão correspondente (da 3a à 7a); – o nível de consciência correspondente (inconsciente, subconsciente, consciente, supraconsciente, hiperconsciente). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA ásana. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 3 de outubro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Corpos do Homem e Planos do Universodo Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Mantra dhyána:mensagem "O templo da paz está dentro de ti" e meditação no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos intervalos. Localizar o Pránava no intercílio. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar. Promova palestras com exibição de vídeo e demonstrações ao vivo na sua empresa, faculdade, clube, biblioteca ou qualquer grupo que você freqüente. Iremos com toda a boa vontade levar o nosso espetáculo de beleza, saúde e crescimento pessoal.
Treine com o vídeo Coreografias de SwáSthya Yôga em slow motion para aprimorar sua execução de ásanas.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 2ª AULA DE OUTUBRO 1– O que são os planos do Universo? R: São diferentes dimensões em que o Universo existe e se manifesta. 2– Quais são os planos do Universo conhecidos? R: São: o físico, o emocional (chamado astral), o mental, o intuicional e o monádico. Depois, o anupádaka e o ádi. 3– Como o ser humano atua nos planos do Universo? R: Através de veículos ou "corpos" que tenham o mesmo comprimento de onda: no plano físico, um corpo de matéria física; no plano mental, um corpo de matéria mental; e assim sucessivamente. 4– Há algum motivo para procedermos a este estudo, dividindo o universo em sete planos? R: Há um motivo didático, já que esta interpretação é mais simples para se compreender. 5– Qual é a correspondência entre os chakras e as partes do Yôga de Pátañjali? R: Múládhára corresponde ao yama-niyama; swaddhisthana, ao ásana; manipura, ao pránáyáma; anáhata, ao pratyáhára; vishuddha, ao dháraná; ájña, ao dhyána; e sahásrara, ao samádhi. 6– Qual é a correspondência entre os chakras e o "corpos" do Homem? R: O múládhára é sede da kundaliní; swádhisthána corresponde ao corpo físico denso; manipura, ao físico energético; anáhata, ao emocional; vishuddha, mental; ájña, intuicional; sahásrara, monádico. 7– Qual é a correspondência entre os níveis de consciência e os planos do Universo onde os "corpos" ou veículos do Homem se manifestam? R: Plano físico corresponde ao inconsciente; plano emocional, ao subconsciente; plano mental, ao consciente; intuicional, ao superconsciente; e o monádico (samádhi), ao hiperconsciente. 8– Qual é o principal indicativo ao iniciante de que uma literatura, Mestre ou escola é de linha Vêdánta ou Sámkhya? R: O Vêdánta utilizará bastante o termo Átman e poucas vezes o termo Púrusha para designar o Self. O Sámkhya utilizará bastante o termo Púrusha e poucas vezes o termo Átman para designar a mesma coisa. Quando o autor utilizar os dois termos indiscriminadamente, significa que ele não segue linha nenhuma, embaralha todas deve e ser ocidental. 9– Cite uma diferença erudita entre o Vêdánta e o Sámkhya. R: Segundo o Vêdánta, o Átmam preserva apenas três atributos: sat, chit, ánanda. Já, segundo o Sámkhya, o Púrusha não tem atributos. 10– Onde obter instruções sobre o Sámkhya? R: Nos livros: Yôga, Sámkhya e Tantra; Yôga, imortalidade e liberdade; Yôga Sútra de Pátañjali.
FILIE-SE À UNI-YÔGA. É GRÁTIS E DESCOMPLICADO. CONSULTE AS PÁGINAS FINAIS.
MESTRE DeROSE
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3ª AULA DE OUTUBRO / VÍDEO Nº 26 5' ABERTURA – Mantra (do hinduísmo): Ganêsha charanam, charanam Ganêsha. 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA A viabilidade econômica da profissão: – é possível sobreviver com poucos alunos; – trabalhando 2h por dia pode-se arrecadar mais do que o salário de um médico por uma jornada de 8h de trabalho; – uma empresa comum precisa de 1 ano para obter retorno; uma franqueada nossa pode conseguir o retorno na metade desse tempo; – não necessitamos de estoques, nem máquinas e equipamentos, e temos poucos impostos; – as fontes de arrecadação: • os cursos; • a formação profissional; • o material didático; • as mensalidades; • as matrículas; • algum produto criado pela Unidade e fornecido a toda a Rede; • a cantina. – um instrutor com menos de 50 alunos precisa fazer psicanálise para descobrir o motivo dessa falta de empenho e de esforço para crescer; – entre 100 e 300 alunos está na faixa razoável; – mais de 300 alunos é desaconselhável, pois o nosso marketing é o tratamento intimista e personalizado; – como divulgar gratuitamente o seu trabalho; – a imprensa, a TV, as palestras, as faixas, etc. 20' PERGUNTAS– Avaliação do aproveitamento desta aula – ver questionário na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA Yôganidrá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 4 de outubro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Pai Rico, Pai Pobre,de Robert Kiyosaki. 5' MEDITAÇÃO Mantra dhyána:mensagem "O templo da paz está dentro de ti" e meditação no japa ÔM repetido, ritmado, a curtos intervalos. Localizar o Pránava no intercílio. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Informe aos seus alunos e colegas que continuaremos com as aulas normalmente em dezembro, janeiro e fevereiro. Nunca entramos em férias, já que nosso trabalho e nosso estudo são gratificantes e não nos cansam. Além das atividades normais, costumamos organizar os cursos de férias, pois nesse período as pessoas têm mais disponibilidade de tempo. Lembre-se de que tempo é uma questão de prioridade! Portanto, atente para a prioridade e reserve em sua agenda as datas dos cursos de férias.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 3ª AULA DE OUTUBRO 1– A profissão de instrutor de Yôga, à parte de ser um ideal, é economicamente viável? Mais, ou menos que as outras? R: Sim, é economicamente viável. Mais do que as outras. 2– Deve-se adotar esta profissão só pelo seu potencial financeiro? R: Profissão alguma deve ser adotada apenas pela expectativa de ganhar dinheiro. Muito menos a nossa. Vocação, ideal, abnegação, senso de arte e de missão, são indispensáveis. 3– É verdade que um instrutor de Yôga já começa a ser remunerado no primeiro ano de estudos e logo começa a ganhar mais que um médico, engenheiro ou advogado com o mesmo tempo de formado? R: Assim é. Em todas as profissões universitárias só se começa a ganhar algum pagamento depois que se formar, após vários anos. Na nossa, ganha-se para estudar, pois a partir do primeiro ano, tendo sido aprovado na avaliação da Federação, o estudante já pode ser convidado para trabalhar, o que também jávai computando tempo, curriculum eexperiência. 4– Qual a maneira mais fácil de se iniciar a carreira de instrutor? R: A forma mais segura, rápida e garantida para se conseguir sucesso é seguir o caminho honesto: fazer o Curso Básico na Universidade de Yôga, a avaliação na Federação de Yôga, e o curso de revisão da matéria com o Mestre DeRose; depois, contar com o respaldo da União e sua estrutura, mediante o estágio, a efetivação profissional em uma Unidade da Rede e, finalmente, receber apoio para abrir sua própria Unidade, tornando-se Credenciado. 5– Quanto tempo transcorre desde o início da carreira de instrutor até abrir a sua própria escola? R: No mínimo, 4 anos. 6– Quais são as fontes de arrecadação de uma Unidade? R: (1) Cursos, (2) formação profissional, (3) vendas de material didático, (4) mensalidades e taxas de matrícula, (5) algum produto criado pela Unidade e fornecido a toda a Rede, (6) cantina. 7– A Rede Mestre DeRose trabalha com franquia? R: Não. 8– Quantos praticantes regulares deve ter uma Unidade? R: Entre 100 e 300. Deve-se evitar ficar abaixo ou acima desses limites. 9– Como fazer para uma Unidade de Yôga chegar a um bom número de praticantes? R: (1) bom ponto; (2) boas instalações; (3) bom atendimento; (4) boas aulas; (5) boa administração. Se não tiver tudo isso, a propaganda só servirá para divulgar suas falhas para mais gente. Quanto aos Credenciados, basta seguir M o anual do Sistema Operacionalque ensina o nosso know-how acumulado desde 1960. 10– Como meter-se em apuros financeiros e falir em pouco tempo? R: Basta ficar sozinho, romper o elo de força com o seu Mestre e desligar-se da nossa egrégora Uni-Yôga.
UMA GRANDE ESTRATÉGIADE MARKETING É PREPARAR NOVOS INSTRUTORES DE YÔGA.
Visite o nosso site: www.uni-yoga.org.br.
MESTRE DeROSE
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4ª AULA DE OUTUBRO 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Simulado de exame: – os candidatos prestam provas de aula de SwáSthya Yôga ortodoxo (20') e de Bio-Ex (10'); – são avaliados no sorteio de nomes de ásanas, mudrás, bandhas e kriyás; além de demonstrá-los, precisam escrever no quadro-negro os nomes sorteados para o examinador verificar se sabe a grafia correta e se utiliza somente letras de forma maiúsculas quando escreve sânscrito à mão; – demonstra uma coreografia de Yôga e outra de Bio-Ex, com de 3 a 5 minutos cada. – prova escrita baseada nas perguntas que se encontram nos livros Programa do Curso Básico; Yôga: Mitos e Verdades; e Faça Yôga antes que você precise. 30' MENTALIZAÇÃOINDUZIDAPELO CD DESENVOLVA A SUA MENTE, DO M ESTRE DeROSE 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 1 de novembro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Yôga, Mitos e Verdades, capítulos Mas é uma profissão maravilhosae Como surgiu o curso de formação. 5' MEDITAÇÃO Ajapa-japa dhyána: uma forma de mantra dhyána utilizando a concentração no som da respiração. Ao inspirar, mentalizar o som SO; ao expirar, HAM. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Ao agendar seus compromissos para o verão, lembre-se de que não paramos para férias. Logo após o Natal e Ano Novo reiniciamos as aulas. Caso você tire férias, consulte a secretaria para não perder a sua vaga.
O Mestre DeRose codificou o SwáSthya Yôga. Você sabe explicar o que é uma codificação? Então, que tal reler a nota sobre esse tema no livro Yôga, Mitos e Verdades?
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
5ª AULA Quando o mês comportar uma quinta aula, ela será para revisão de toda a matéria dada nas últimas semanas. Se, contudo, tiver ocorrido feriado ou alguma das aulas houver sido cancelada por motivo de viagem do professor, a quinta classe do mês será usada para reposição da aula perdida e preservação do cronograma. Em caso de viagem do ministrante, os próprios alunos conduzirão o encontro daquele dia, afinal este é um Curso Básico de Prepa ração para Futuro s Instrutores e, como tal, todos devem se adestrar para o desenvolvimento do sentido de liderança, iniciativa própria e organização. Nessas circunstâncias, os aspirantes seguirã o as instruções de treinamento de ásana, mantra e aula completa que se encontram nas primeiras páginas deste livro. Tal encontro pode realizar-se também na casa de algum dos colegas, o que incrementará o companheirismo.
Informe aos seus alunos e colegas que continuaremos com as aulas normalmente em dezembro, janeiro e fevereiro. Nunca entramos em férias, já que nosso trabalho e nosso estudo são gratificantes e não nos cansam. Além das atividades normais, costumamos organizar os cursos de férias, pois nesse perío do as pessoas têm mais disponibilidade de tempo. Lembre-se de que tempo é uma questão de prioridade! Portanto, atente para a prioridade e reserve em sua agenda as datas dos cursos de férias.
Você já sabe onde e quando será a sua Colação de Grau e respectiva festa? Consulte a sua Federação de Yôga.
MESTRE DeROSE
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1ª AULA DE NOVEMBRO / VÍDEO Nº 27 5' ABERTURA – Mantra (do hinduísmo): Íshwara, Íshwara, Íshwara Harê. 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Artes gráficas (todo instrutor precisa fazer impressos decentes e gastar menos): – 1o passo, rough, o esboço, feito por você; – revisar; – 2o passo, lay-out, o esboço melhorado, em cores se for o caso, feito por um profissional; – revisar; – 3o passo, escolher o tipo de composição do texto: atualmente, só se usa computador; – 4o passo, diagramar o texto (tipo de letra, tamanho, onde usar itálico, negrito, versalete); – revisar o texto; revisar de novo; pedir a outra pessoa para revisar; e mais uma pessoa; – 5o passo, providenciar as ilustrações; – revisar; – 6o passo, fazer arte-final; – revisar; enviar para aprovação; – 7o passo, fazer fotolito(brevemente todas as gráficas dispensarão este passo); – revisar; – 8o passo, só então, procurar a gráfica! – escolher tipo, cor e gramatura do papel: • off-set branco 70 gramas para impressos simples; • super white, 90g para impressos normais; • vergé ou color plus, 80g a 120g para impressos nobres; •
couchéobranco, 120g paracores, impressos 4 cores; – escolher no da cor ou das bem acomo a marca da tinta; – pedir prova! – conferir tudo antes de aceitar o serviço. Para fazer faixas usar os passos 1, 2, 3, 4, 6; Para camisetas e adesivos, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA – samyama. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 2 de novembro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURA Os 27 principais erros da publicidade. 5' MEDITAÇÃO Mantra dhyána: ao expirar, mentalize o mantra HAM; ao inspirar, o mantra SA; concentrese no ajapa-japa, na repetição do som não pronunciado. Visualize o Hamsa, montaria de Brahma. Consulte nosso Manual de Normas Técnicase o nosso Manual de Identidade Visual para saber como diagramar de acordo com os padrões estabelecidos pela Uni-Yôga. Nossos logos e marcas também podem ser acessados pela Internet. Note bem que é proibido alterar marcas ou logos. Não passaria pela cabeça de designer algum achar-se no direito de redesenhar o logo da CocaCola ou da Mercedes-Benz. Da mesma forma, quem alterar os logos da nossa Rede terá que responder em Juízo por essa falsificação.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 1ª AULA DE NOVEMBRO: 1– Qual a importância de aprender artes gráficas na nossa profissão? R: Conhece-se o nível de um profissional pelo padrão dos seus impressos. Além disso, sendo menos leigo nessa área, evitam-se grandes gastos, bem como erros que comprometem nossa imagem. 2– Quando você for mandar imprimir um cartão, cartaz ou folheto, quantos e quais serão os passos para a sua confecção? R: São 8 passos: (1) rough; (2) lay-out e revisar; (3) escolher o tipo de composição; (4) diagramar o texto e revisar; (5) providenciar ilustrações, se for o caso, e revisar; (6) fazer arte-final e revisar; (7) fazer fotolito e revisar; (8) só então, procurar a gráfica. Conferir tudo antes de receber os impressos. E nada de amadorismo, nada de afobação! 3– O que é o rough? R: Rough é um esboço feito pelo cliente ou pelo leiautista. 4– O que é o lay-out? R: Lay-out é o projeto melhorado, feito por um profissional. Já inclui cores, sugere diagramação e tipo de letra. 5– O que é composição? R: Composição é o processo pelo qual as letras vão ser postas no texto. Existem vários sistemas. Deve-se optar sempre pela composição laser (ou a próxima, melhor que ela, a ser inventada) e jamais pela tipografia! REVISAR várias vezes o texto digitado. 6– O que é diagramação? R: Diagramação é a distribuição do texto na folha, determinando o que vai ter letras maiúsculas e minúsculas, que tipo de letra, se essa letra vai ser normal, itálica, light ou negrita; se o parágrafo vai ser justificado, recorrido, centralizado, etc. REVISAR! 7– O que é a ilustração? R: Ilustração é qualquer desenho, esquema, ou foto que dêva ser inserido no impresso. Nesse caso a diagramação já deixou espaço. 8– O que é a arte-final? R: Arte-final é a montagem da composição e eventuais ilustrações na disposição definitiva. Embora espere-se que seja uma arte "final", deve-se REVISAR! 9– O que é o fotolito? R: Fotolito é a fotografia da arte-final que vai ser utilizada pela gráfica para fazer a chapa que imprimirá no papel. REVISAR! (Atualmente utiliza-se mais scanner do que fotolito propriamente dito. Exija um scanner de excelente resolução ou prefira o velho e bom fotolito de verdade.) 10-E onde é que entra a gráfica? R: A gráfica é o último passo. Defina o tipo de papel (off-set, super white, color plus, vergé, couché), a gramatura do papel (70g, 90g, 120g, 150g.), a cor do papel (branco, creme), cor da tinta, nº da cor e marca da tinta. Pedir prova. Formalizar tudo por escrito. REVISAR! Ainda assim, sai errado... Por isso o Contrato de Supervisão estabelece não fazer impressos sem submetê-los à orientação do Supervisor.
Visite o nosso site: www.uni-yoga.org.br.
MESTRE DeROSE
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2ª AULA DE NOVEMBRO / VÍDEO Nº 28 5' ABERTURA -
Mantra (do SwáSthya): Jaya Shiva, Guru Shiva, jaya Shiva, Guru jaya.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA A administração participativa: – como funciona esse tipo de administração; – somos os vanguardeiros no Brasil; – remuneração muito mais justa para todos; – não há patrão nem empregados; – todos são "sócios" e co-participantes; – mas há uma hierarquia severa! – precisa ter um bom pique para fazer parte; O Credenciamento da marca e do método: – o que é o Credenciamento; – as vantagens do sistema de Credenciamento; – quais os requisitos para ser um Credenciado nosso – como solicitar e obter o Credenciamento. – quanto se paga para ser um Credenciado; – como fazer para que acabe saindo de graça; – como abrir uma Unidade da REDE MESTRE DeROSE; – como escolher o local; – o que deve ser instalado na casa; – quais os gastos indispensáveis; – antes de tomar uma decisão, estude a aula A viabilidade econômica da profissão. 20' P ERGUNTAS – Avaliação do aproveitamento desta aula – ver perguntas e respostas na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA – mantra. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA – O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 3 de novembro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA– Marketing de Guerra,de Al Ries e Jack Trout. 5' MEDITAÇÃO Mantra dhyána: mentalize o ÔM vibrando 10 vezes em cada um dos sete principais chakras, em ordem ascendente. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar. EM JANEIROE FEVEREIRO, MESES FINAISDO CURSO BÁSICO, TEREMOS AS AULAS MAIS INTERESSANTES. NÃO AS PERCA!
COLÓQUIO SOBRE A FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Se vo cê qu er ser um bom praticante ou um bom instrutor, deve aprimorar seus conhecimentos participando de um curso intensivo sobre esse tema específico. Este mês incentive a pro moç ão de um curso sobre Colóquio sobre a formação profissional na sua escola de Yôga, associação ou faculdade.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 2ª AULA DE NOVEMBRO 1– Uma Unidade de Yôga tem empregados? R: Não. Todos os que trabalham numa Unidade são parceiros que se associam nas despesas e receitas pelo processo de Administração Participativa. Ninguém é patrão, nem empregado. 2– O que é a Administração Participativa? R: A Administração Participativa funciona assim: os alunos são clientes de cada instrutor e a responsabilidade sobre eles, bem como a de captá-los é do respectivo instrutor. Cada instrutor paga um aluguel pelo uso das instalações, telefones, etc. na forma de percentual do que arrecadar com suas aulas. Para efetuar esse cálculo, o pull de instrutores primeiramente abate da receita as despesas com aluguel, impostos, luz, telefone, publicidade, reposição de material, manutenção da Unidade, etc. 3– Se não há patrão, a Unidade fica anárquica? R: De forma alguma. Há uma rígida hierarquia, uma disciplina bem valorizada e um Diretor Geral com bastante autoridade. 4– A Unidade é uma filial da REDE M ESTRE DeROSE? R: Não. Ela é uma Credenciada. Quer dizer que é independente e pertence ao seu Diretor, mas que acata, mediante contrato, uma filosofia de trabalho bem definida e bem sucedida, proposta pelo Mestre DeRose. 5– Quais são as vantagens do sistema de Credenciamento? R: A probabilidade muito maior de um estabelecimento novo ter sucesso e conseguir o retorno mais rápido. A divisão dos custos de publicidade por entre os demais Credenciados. O respaldo de um nome e de um método já conhecidos e respeitados no métier. 6– Filiação é o mesmo que Credenciamento? R: Não. O Credenciamento é um relacionamento de compromisso mútuo. A filiação é uma forma descompromissada de estarmos juntos. Um instrutor, mesmo de outro tipo de Yôga, pode estar filiado. 7– Quais os requisitos para ser um filiado da União Nacional de Yôga? R: Identificação com a nossa proposta, amor, competência, disciplina, vocação, idealismo, honestidade, vontade de trabalhar. O resto vem depois. 8– Objetivamente, como solicitar a filiação? R: Basta escrever ou telefonar para a Uni-Yôga, tel. (11) 3081-9821. Como existem várias modalidades de filiação, sempre vai haver uma que sirva para cada expectativa. 9– REDE MESTRE DeROSE e União Nacional de Yôga são a mesma coisa? R: Não. Chamamos de Rede Mestre DeRose ao conjunto de entidades (escolas, núcleos culturais, associações, federações) que reconhecem a importância da obra desse educador e que acatam a metodologia por ele proposta. A União Nacional de Yôga é uma entidade cultural sem fins lucrativos cuja missão é o intercâmbio, união e ajuda a professores de Yôga de todo o país. 10– Sendo filiado, mas não Credenciado, você pode trabalhar com Bio-Ex? R: Não. Bio-Ex é marca registrada, cujo uso é autorizado pelo contrato de Credenciamento. QUANTO MAIS INSTRUTORESDE YÔGA VOCÊ PREPARAR,
MAIORA RECIPROCIDADEDE APOIO QUE OS COLEGASVÃO LHE PROPORCIONAR.
MESTRE DeROSE
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3ª AULA DE NOVEMBRO / VÍDEO Nº 29 5' ABERTURA – Mantra (do hinduísmo):
Jaya Guru Ômkára, jaya, jaya. Sat Guru Ômkára, ÔM. Brahma, Vishnu, Sadáshiva, Hara, Hara, Hara, Hara, Mahádêva.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Iniciação no ÔM : – o símbolo universal do Yôga; – cada escola adota um design próprio; – como se traça o Ômkára; – a escrita gramatical e a usada em filosofia; – o traçado iniciático não é dêvanágarí; – as várias formas consideradas corretas, mas não iniciáticas; – várias formas iniciáticas de outras correntes; – o traçado da nossa estirpe; – não se deve usar o traçado de uma outra escola; – o traçado abre as portas do Conhecimento no inconsciente coletivo; – a importância de portar a medalha com o ÔM; – o nada + o bindu = mantra (Shivánanda); – as sete maneiras de se pronunciar e seus diferentes efeitos; • o ÔM que facilita a meditação; • o ÔM que desenvolve as paranormalidades; • o ÔM que desenvolve o ájña chakra; • o ÔM que acumula força sem deixá-la escapar; • o ÔM que transmite força a uma pessoa ou objeto; • o ÔM que reforça a egrégora; – a autorização para se incorporar o ÔM à assinatura; – qual é a proporção correta do ÔM na assinatura; – os três níveis de importância da utilização do ÔM na assinatura; – utilizar o ÔM incorporado na assinatura é uma praxe do SwáSthya Yôga; outros tipos de Yôga utilizam o ÔM noutras localizações, acima ou abaixo da assinatura, ou ainda no início ou no final dos textos. 20' PERGUNTAS– Avaliação do aproveitamento desta aula – ver questionário na página seguinte. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA – pránáyáma. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA – O instrutor lê para a turma o resumo daa aula 4 de novembro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA ÔM, o mais poderoso dos mantras, Mestre DeRose. 5' MEDITAÇÃO Yantra-mantra dhyána: visualize a energia kundaliní no múládhára, pulsando no mesmo ritmo com que você mentaliza o mantra ÔM repetido, a curtos intervalos. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
PERGUNTAS DA 3ª AULA DE NOVEMBRO: 1– O que é o ÔM? R: O ÔM é o símbolo universal do Yôga para todas as Escolas. Este é o seu traçado ideal: 2– Todas as Escolas utilizam o mesmo símbolo do ÔM? R: Todas utilizam o Ômkára, que é o traçado da sílaba ÔM. Ele é o mesmo, mas não é idêntico, pois cada uma adota um desenho específico que a distingue e estabelece relações no inconsciente coletivo com as forças dos Ancestrais da sua linhagem. Não é ético utilizar o traçado de uma outra Escola. 3– Pode-se utilizar o yantra ÔM adotado por uma outra egrégora? R: De forma alguma. Isso é uma grande falta de ética e também de inteligência, já que quem o fizesse ficaria influenciado por essa outra egrégora. 4– Existe apenas uma ou várias formas de traçar o yantra ÔM? R: Há uma forma ideal e uma infinidade de estilizações baseadas na caligrafia de cada fundador de Escola. 5– Existe apenas uma, ou várias formas de pronunciar o mantra ÔM? R: Existem várias formas corretas e poderosas de pronunciar o Pránava, de acordo com os efeitos desejados. Sete delas são estudadas no currículo deste curso. 6– O ÔM é sânscrito? Sua escrita mais antiga é dêvanágarí? R: O ÔM é o som do universo. Não pertence a nenhum idioma. Sua srcem é muito ancestral. Existe uma maneira de traçá-lo em alfabeto dêvanágarí, retilínea. Porém, a que se conhece, curvilínea, é muito mais antiga e, provavelmente, tem suas srcens em culturas prédravídicas. 7– grande parte da força docoletivo, símboloregistradas e do mantra ÔM?a mais remota R: De onde áreas provém muito profundas do inconsciente desde antiguidade e reforçadas ao longo de milhares de anos de utilização e veneração. 8– Qualquer um pode utilizar o ÔM antes do nome, na assinatura? R: Não. Somente os que tiverem sido iniciados no ÔM e autorizado pelo mais graduado Mestre vivo dessa linhagem a incorporá-lo na assinatura. 9– Outros tipos de Yôga não utilizam o ÔM na assinatura? R: Algumas correntes eventualmente utilizam o ÔM no início de uma carta, outras no final dela, no rodapé. Alguns yôgins colocam-na acima da assinatura, outros abaixo dela. No entanto, só o SwáSthya utiliza o ÔM incorporado à assinatura, diante do nome. Hoje já há pessoas que copiam esse procedimento sem ser do SwáSthya, pois acham bonito, mas não é uma atitude correta. 10– Como saber se quem assina com o ÔM tem iniciação e sabe o que faz? R: O ÔM tem uma maneira secreta de traçar que só é ensinada de boca a ouvido pelos que detêm o grau de Mestre completo e que sejam autorizados pelo seu próprio Mestre. Quem tem a iniciação pode reconhecer outro que também a tenha, assim como identificar os que estão usando o ÔM indevidamente antes da assinatura.
HARMONIA, CARINHO E RESPEITO. ESSE É O RELACIONAMENTOEXERCIDO ENTRE COLEGAS DO SWÁSTHYA.
A fidelidade corporativa é nossa ética prioritária. Acima dela, só a lealdade ao Mestre.
MESTRE DeROSE
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4ª AULA DE NOVEMBRO / VÍDEO DE COREOGRAFIAS 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA 4ª Modalidade de Treinamento de Ásana: – O ministrante demonstra ou pede a alguém para demonstrar passagens. Comenta. Exibe o video-cassette para a turma assistir. – Coloca o vídeo em slow motion e encoraja a que todos tentem dominar as mesmas técnicas. – Convida a cada aluno para fazer uma pequena demonstração, corrige e comenta durante a própria execução. Informa que este ensaio é para ensinar-lhes a montar uma coreografia com mudrás acoplados, boas passagens, ângulo didático e outros truques. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 30' MENTALIZAÇÃOINDUZIDAPELO CD DESENVOLVA A SUA MENTE, DO M ESTRE DeROSE 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo da 1ª aula de dezembro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Coreografia, de Anahí Flores. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar o símbolo dos canais idá, pingalá e sushumná, brilhando. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Informe aos seus alunos e colegas que continuaremos com as aulas normalmente em dezembro, janeiro e fevereiro. Nunca entramos em férias, já que nosso trabalho e nosso estudo são gratificantes e não nos cansam. Além das atividades normais, costumamos organizar os cursos de férias, pois nesse perío do as pessoas têm mais disponibilidade de tempo. Lembre-se de que tempo é uma questão de prioridade! Portanto, atente para a prioridade e reserve em sua agenda as datas dos cursos de férias.
Os convites da sua Colação de Grau já estão prontos? O que é que você está esperando?
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
5ª AULA Quando o mês comportar uma quinta aula, ela será para revisão de toda a matéria dada nas últimas semanas. Se, contudo, tiver ocorrido feriado ou alguma das aulas houver sido cancelada por motivo de viagem do professor, a quinta classe do mês será usada para reposição da aula perdida e preservação do cronograma. Em caso de viagem do ministrante, os próprios alunos conduzirão o encontro daquele dia, afinal este é um Curso Básico de Prepa ração para Futuro s Instrutores e, como tal, todos devem se adestrar para o desenvolvimento do sentido de liderança, iniciativa própria e organização. Nessas circunstâncias, os aspirantes seguirão as instruções de treinamento de ásana, mantra e aula completa que se encontram nas primeiras páginas deste livro. Tal encontro pode realizar-se também na casa de algum dos colegas, o que incrementará o companheirismo.
Em fevereiro teremos o nosso Festival Internacional de Yôga, em Salvadorvá . Se você estuma ive r coreografia autorizado para a fazer demonsno traevento. ções de ásanas, preparando apresentar Vem gente de todo o Brasil e outros países. Haverá aulas bem inte ress antes, vivê ncias prát icas geniais , professores famos os e demonstrações que vão deixar você de queixo caído. Programe-se, junte o dinheir inho, reserve a data, avis e a fam ília, não falte e t raga os amigos. Vamos ter música, dança, lazer e praia. Pronuncie sempre "o Yôga", no masculino e com ô fechado. As diferenças entre o Yôga e a yóga não são só de pronúncia. Trata-se de duas coisas completamente diferentes, como História e estória. São divergentes as propostas, o método, a faixa etária, o clima emocional, a linguagem e o segmento cultural. Quem gosta da yóga, dificilmente gostará do Yôga e vice-versa. A yóga é parada, o Yôga é dinâmico; a yóga é mais utilizada por pessoas idosas ou enfermas, enquanto o Yôga é para gente jovem, saudável, alegre e cheia de vitalidade. O Yôga existe há mais de 5.000 anos e hoje está no mundo todo. A yóga só existe no Brasil e foi inventada na década de 60 por um militar carioca. Pronuncie sempre corretamente e esclareça a quem errar na sua presença.
Que tipo de discípulo ou indiscípulo é você? Quer saber? Leia o capítulo Herança Cultural do livro Yôga, Mitos e Verdades.
MESTRE DeROSE
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1ª AULA DE DEZEMBRO / VÍDEO Nº 30 5' ABERTURA – Mantra (do Shaktísmo):
Samba Sadáshiva, (3x) Samba Shiva ÔM Mata, (2x)ÔM Hara. ÔM Srí Mata Jagadambá, Uma Paramêshwarí, Srí Bhuvanêswarí, Ádi Parashaktí Dêví Mahêshwarí.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA Pré-requisitos para o sucesso do bom instrutor: – excelência técnica (que este Curso Básico ensina); – carisma (que pode ser desenvolvido); – senso administrativo (que pode ser adquirido pelo sistema de Credenciamento da REDE M ESTRE DeROSE); 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA kriyá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo da 2ª aula de dezembro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Marketing de Guerrilha,de Jay Conrad Levinson. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar um botão de lótus branco desabrochando na região do ájña chakra. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
O sat chakra de Natal será, como sempre, realizado na 3ª quarta-feira de dezembro. Informe-se com seu instrutor a que horas terá início, o que você deverá trazer e outros detalhes. Não é permitido trazer crianças nem convid ados que não sejam alunos da Unidade. Seja pontual. Lembre-se de que após o chakra sádhana haverá o sorteio do amigo secreto. Providencie uma lembrança para o seu companheiro!
YÔGA AVANÇADO. Se você quer ser um bom instrutor, deve aprimorar seus conhecimentos participando de um curso intensivo sobre esse tema específico. Este mês incentive a promoção de um curso sobre Yôga Avançado Para Instrutores Já Formados, na sua escola de Yôga, associação ou faculdade.
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2ª AULA DE DEZEMBRO 5'
ABERTURA –
Mantra (do shivaísmo):
ÔM namô, namah Shivaya, namô, namah Shivaya.
10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA 2ª Modalidade de Treinamento de Aula: – O ministrante que está liderando os trabalhos designa um veterano ou aluno mais adiantado para conduzir ao vivo uma prática de ády ashtánga sádhana com a duração exata de 20 minutos como ocorre nas provas. – Uma banca examinadora de 3 instrutores avalia a prática mediante o formulário próprio com os 34 itens. Depois desse, chama outro e outro veterano até que todos tenham ministrado. Em seguida repete tudo com os mais novos. – Se não houver veteranos no Curso Básico, o ministrante dará a primeira aula. Para a avaliação dos aspirantes escolherá os seus auxiliares para a banca examinadora entre os neófitos. Em seguida fará um rodízio com todos os demais. 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA ásana. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo da 3ª aula de dezembro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Autobiografia, de Shivánanda. 5' MEDITAÇÃO Yantra dhyána: visualizar uma erupção vulcânica, cuja lava sobe pela sushumná e, à medida que sobe, transmuta-se e sutiliza-se, tornando-se de rubro (no múládhára) em dourado brilhante (no sahásrara). 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, promoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
O sat chakra de Natal será, como sempre, realizado na 3ª quarta-feira de dezembro. Informe-se com seu instrutor a que horas terá início, o que você deverá trazer e outros detalhes. Não é permitido trazer crianças nem convid ados que não sejam alunos da Unidade. Seja pontual. Lembre-se de que após o chakra sádhana haverá o sorteio do amigo secreto. Providencie uma lembrança para o seu companheiro!
O melhor presente que você pode oferecer ao seu instrutor de Yôga é permanecer com ele e recomendá-lo aos seus amigos.
MESTRE DeROSE
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3ª AULA DE DEZEMBRO 5' ABERTURA – Mantra (do Hinduísmo): Gáyatrí Mantra. 10' RECAPITULAÇÃODA AULA ANTERIOR 55' MATÉRIANOVA – Como esta é a última aula do ano, será destinada a tirar dúvidas dos alunos e revisão geral do que foi ensinado até aqui. Dessa forma, quando retomarmos a matéria daqui a duas semanas, teremos condições de avançar aos níveis mais profundos. Isso fica condicionado, certamente, à sua dedicação ao estudo e à prática durante esse tempo. Treinamento de escrita e de pronúncia dos termos SwáSthya ("suástia") e Uni-Yôga ("Uni...-...Yôga"). 20' PERGUNTAS Avaliação do aproveitamento desta aula. 10' TREINAMENTOPRÁTICOPARA LECIONARUM ANGA yôganidrá. 5' FLASH DA PRÓXIMAAULA O instrutor lê para a turma o resumo da 2ª aula de janeiro. 5' RECOMENDAÇÃODE LEITURADA SEMANA Shaktí y Shakta, de John Woodroffe. 5' MEDITAÇÃO Yantra-mantra dhyána: visualizar a mesma erupção vulcânica da aula anterior, só que agora associando o som da energia que ascende na forma de ÔM contínuo. 5' ENCERRAMENTO Avisos, notícias, cursos, eventos, campanhas, emoções, descontos, novos produtos, etc. Todas as semanas o ministrante precisa ter alguma notícia, aviso, etc. a comunicar.
Se alguém lhe perguntar o que é a União Nacional de Yôga, a entidade que proporcionou sua formação e certificado, você teria condições de esclarecer de forma objetiva, verdadeira e convincente? Então, que tal reler o capítulo "A União Nacional de Yôga”, do livro Yôga, Mitos e Verdades?
Quem está só, está mal acompanhado. Vamos nos unir! (Mestre DeRose)
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4ª AULA DE DEZEMBRO Não haverá aula neste dia. O curso terá uma parada de duas semanas, reiniciando na segunda semana de janeiro. Aproveite para pôr sua leitura em dia e procure não abusar da alimentação nas Festas. BOAS FESTAS!
Tenha um Natal cheio de carinho e amigos sinceros. Que o Novo Ano seja pleno de trabalho com a sua justa compensação e o Yôga, mais do que nunca, a prioridade maior da sua vida. ATENÇÃO: Nós não paramos para férias. As aulas continuam normalmente em dezembro, janeiro e fevereiro. Caso você precise faltar, garanta a sua vaga para evitar decepções! Não se esqueça de que os meses finais do Curso Básico, janeiro e fevereiro, fazem parte do programa e precisam ser cumpridos.
Neste Natal seja diferente: dê Yôga de presente!
Dê os livros, DVDs, CDs, medalhas e incensos da Uni-Yôga.
MESTRE DeROSE
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AULAS DE JANEIRO E FEVEREIRO NESTES DOIS MESES SERÃO ABORDADOSTÓPICOS FORA DE PROGRAMA Param-pará Transmissão oral de conhecimentos antigos na medida em que forem fluindo intuicionalmente em sintonia com as necessidades dos alunos. Mahá kripá Transmissão solene do kripá após o Juramento do yôgin. Os málás Uma explanação sobre o japa málá, o Brahma málá e o Shiva málá. Ashtánga yantra Como os símbolos foram evoluindo para representar tamas, rajas e sattwa; e, depois, como passaram a representar a evolução do quadrado, ao triângulo e ao círculo.
Promova palestras com exibição de vídeo e demonstrações ao vivo na sua empresa, faculdade, clube, biblioteca ou qualquer grupo que você freqüente. Nós iremos com toda a boa vontade levar o nosso espetáculo de beleza, saúde e crescimento pessoal.
Parabéns à Profa. Maria Helena de Aguiar e a todos os colegas do Paraná pela Lei 13.612 , que institu iu a data do aniversário do Mestre DeRose, 18 de fevereiro, como o Dia do Yôga em todo o Estado. Consideramos, mais do que uma homenagem, uma vitória sobre as forças obscurantistas. Isto é algo definitivo, que ninguém poderá nos tomar.
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COLAÇÃO DE GRAU NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Os formandos do Estado de São Paulo recebem seus certificados em uma solenidade que se realiza na Assembléia Legislativa. Pode ocorrer em qualquer época do ano, pois dependemos do calendário daquele órgão do Governo. A cerimônia deve seguir a praxe das colações de grau normais e os formandos precisam estar trajando suas becas (togas). Exortamos aos Presidentes de Federação dos demais Estados, que sigam esse exe mplo, pois trata-se de um protocolo ao qual os pais dos alunos (e eles próprios) conferem muito valor e, o simples fato de realizarmos a Colação de Grau, convence muitos pais da seriedade da nossa proposta e da boa escolha do filho por esta carreira profissional. Lembre-se de que é fator fundamental a emissão dos convites aos amigos e parentes, convites esses impressos nos mesmos moldes das demais universidades e remetidos com a antecedência necessária . Uma vez formado, lembre-se de que o mais importante é ter amigos. Não existe nada mais censurável do que relacionar-se mal com seus Mestres e colegas. Considere seriamente a possibilidade de filiar-se logo à União Nacional de Yôga.
NÃO SEJA CHARLATÃO: COMPLETE A SUA FORMAÇÃO!
CURSO DE LEITURA Depois dos 50 ninguém é preconceituoso: passamos a ser pós-conceituosos. Mestre DeRose
Se você é apenas um curioso que quer saber um pouco sobre muitas coisas e muito sobre coisa nenhuma, leia tudo o que quiser. Mas se tiver se identificado com a proposta deste tipo de Yôga, se ele representa para si um caminho suficientemente completo, que lhe satisfaça plenamente a ponto de não querer mais ficar buscando aqui e ali, então estas instruções são para você. Ler tudo o que lhe caia às mãos só por tratar-se supostamente de Yôga ou de outra filosofia, arte ou "ciência" que você presume correlata, é um comportamento imaturo, fútil e dispersivo. Primeiramente, a maior parte dos livros sobre Yôga e simil ares, que se encontram comercializados, não presta. Sua leitura mais prejudica que ajuda. É melhor não saber nada do que pensar que sabe! Depois, mesmo que você encontrasse várias boas obras e vários bons Mestres – bem, aí seria mesmo um fenômeno de sorte – ainda assim, a dispersão de se envolver com mais de uma metodologia, comprometeria os eventuais resultados positivos que poderia colher caso se concentrasse numa só via. Imagine uma pessoa que quisesse achar água e ficasse dispersando tempo e trabalho a cavar vários poços ao mesmo tempo ao invés de se concentrar num só. A cada buraquinho recém começado, interrompesse para ir cavar outro; e depois voltasse para o primeiro; trocasse de novo para expe rimentar um terceiro; e assim sucessivamente. Após perder muito tempo e desperdiçar muito trabalho, provavelmente abandonaria todas as tentativas, desanimado, declarando que definitivamente não adianta cavar, pois supõe que nenhum deles dará água. Entretanto, é provável que todos dessem água (de diferentes qualidades e com diferentes profundidades), desde que o inconstante tivesse se concentrado num só poço. Vivêkánanda referia-se a esse tipo de gente na parábola do homem que, chegando a uma árvore frutífera, dera uma mordida em cada fruta para ver se havia alguma que lhe agradasse mais, ao invés de pegar uma para saciar sua fome. Em suma, pare com a intoxicação de teoria. Leia poucas e boas coisas. Não faça misturança. linhanuma de conduta séria ecomo inteligente, um planejamento para oAdote estudouma orientado direção definida, quem sabe o que quer, e jamais eclética, sob pretexto algum. São considerados praticantes de primeira classe os que se dedicam exclusivamente ao Yôga e, dentro deste, a uma só modalidade sem mesclá-la com nenhuma outra. O mesmo se diga dos instrutores. E, desses, com muito mais razão. Os livros indicados no Curso de Leitura são alguns dos melhores e não são muitos. Se você já os tiver lido todos, mais vale relê-los várias vezes do que
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
entregar-se a aventuras literárias que, certamente, comprometerão o seu bom encaminhamento. Mais tarde,do quando tiver adquirido cultura suficiente para discernir o que é verdadeiro que constitui enganação, você terá condições de ler qualquer coisa. Primeiro, não vai aceitar livros que transmitam ensinamentos errôneos; segundo, vai ter condições de aprender sempre alguma coisa, até com obras menos boas. De qualquer forma, atente desde já para a orientação abaixo.
ORIENTAÇÃO
AO
LEITOR
DE
YÔGA
Há diversos tipos de literatura de Yôga. Vou descrever alguns para que você possa ter idéia do que está adquirindo ao comprar um livro sobre a matéria.
1. Os mais confiáveis são os livros escritos por yôgis que vivenciaram experiências e relatam os meios para obter bons resultados.
2. Em segundo lugar vêm os que estão aquém da iniciação prática e teorizam a mais não poder com o fim de tent ar compreender o que os primeiros ensinam. Este tipo de literatura é identificada facilmente uma vez que seus autores costumam usar frases tais como: " os yôgis dizem..." ou " segundo os yôgis...", porquanto reconhecem que eles mesmos não sabem e tampouco são yôgis.
3. Depois, surgem os que simplesm ente repe tem aquilo que disser am os primeiros e os segundos, elaborando uma literatura de terceira, desnecessária, dispensável e meramente plagiada. Tambémtotalmente é facílimo identificar esses livros já que seus autores abusam de frases de terceiros, acompanhadas de "conforme diz Fulano", "segundo Sicrano", "na opinião de Beltrano", etc.
4. Não podem faltar os que public am livros popularescos, para consumo e pseudo-informação dos leigos. Leigos, antes de lê-los. Depois, passam a ser mal-informados e iludidos. Passam a repetir disparates. Geralmente os títulos são algo como: " cure a sua doença com a yóga " ou " yóga em 10 lições". Claro que pode haver exceções. Recordemos sempre: " Todas as generalizações são perniciosas, inclusive esta."
5. Há, ainda, os livros que misturam tudo o que é oriental e fazem uma salada
de Índia, Tibet, Nepal, Egito, China e Japão, baralhando Hinduísmo, Budismo, Taoísmo, Xintoísmo, Sufismo, Xamanismo, Zen e o que mais o autor tiver lido. É que os ocidentais sucumbem ingenuamente à síndrome da ilusão de perspec tiva, segundo a qual “Oriente” é um lugar muito distante, lá onde as paralelas se encon tram. Então, julgam que todas as filosofias orientais conduzem ao mesmo lugar. Além disso, o escritor ocidental acha que constitui demonstração de cultura encontrar pontos de convergência entre os múltiplos sistemas. Com isso, o leitor adquire um livro de Yôga, pois queria Yôga, e acaba levando para casa uma série de outras coisas que não queria e só servem para encher as páginas que o conhecimento limitado do autor ia deixar em branco, caso se ativesse ao assunto proposto. Há um livro que pretende dissertar sobre mudrás do hinduísmo e, inadvertidamente, a obra passa a miscelanear mudrás de outros países. Tal procedimento induz o estudante ao erro de introduzir mudrás alienígenas numa prática ortodoxa de Yôga, achando que está agindo corretamente. Estou farto de corrigir alunos de Yôga que sentam-se para meditar e põem as mãos em mudrá do Zen! Isso é uma gafe equivalente a executar um katí de Kung-Fu numa aula de Karatê ou sair dançando tango numa aula de ballet clássico. Eu mesmo,
MESTRE DeROSE
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quando jovem, utilizava mantras em hebraico, da Cabala, nas práticas de Yôga, pois os livros que lia induziam a isso e ninguém me advertiu em contrário, como estou fazendo agora. Misturar, além de não ser procedimento sério, pode produzir conseqüências imprevisíveis. Em tempo: o Yôga mais antigo é de raízes Tantra e Sámkhya, portanto, essas três filosofias possuem compatibilidade de srcem.
6. No entanto, os livros mais perigosos são os que visam à doutrinação do leitor para alguma outra ideologia e usam como chamariz o nome do Yôga, já que este tem um respeitável fã clube. O interessado compra o livro e leva gato por lebre. Se houver 5% de Yôga em todo o volume, é muito. O resto costuma ser catequese para o Vêdánta, ou Teosofia, ou proselitismo a favor de alguma seita exótica. O Yôga mais antigo – Pré-Clássico e clássico – era Sámkhya (naturalista). Portanto, o Yôga m ais autêntico é dessa corrente. Na Idade Média apareceu um Yôga moderno, de linha Vêdánta (espiritualista). Como saber se o livro de Yôga é de tendência Sámkhya, mais autêntica, ou Vêdánta, mais moderna? Aqui vão algumas dicas para o leitor que tem poucas noções das duas filosofias citadas. a) Os livros que mencionam mais vezes o termo Púrusha e poucas (ou nenhuma) o termo Átmam, para designar o Self, costumam ser de tendência Sámkhya. b) Ao contrário, os que citam muitas vezes o vocábulo Átmam e poucas (ou nenhuma) a palavra Púrusha, são quase sempre de linha Vêdánta ou, eventualmente, alguma outra sob sua influência. c) Já os que usam indiscriminadamente os dois termos, não são de linha nenhuma. Nem sabem que existem linhagens e que é filosoficamente impossível você não se definir por uma única. Questionados a respeito, afirmam com orgulho fiasquento: " não sou de nenhuma linha específica – sou de todas "! Esses são certamente autores ocidentais (ou, em alguns casos, indianos sem iniciação). Não tiveram um bom Mestre. Se tiveram, não entenderam nada do que lhes foi ensinado.
BIBLIOGRAFIA INDICADA PARA ESTUDO E D OCUMENTAÇÃO Alguns livros são grossos, outros finos; poucos os profundos. Júlio Camargo
Resista heroicamente à tentação de ler qualquer coisa, só por tratar-se de Yôga ou de alguma matéria supostamente semelhante. Melhor é reler várias vezes um bom livro do que ler vários livros novos que sejam contra-indicados. E, convenhamos, com uma bibliografia tão boa e extensa, você não tem necessidade sair gastando o seu tempo e dinheiro com livrosmental. que poderão prejudicar nãodeapenas a sua cultura, mas também a sua saúde Consulte o capítulo Egrégora, do livro Faça Yôga antes que você precise. Procure ler as obras abaixo mais ou menos nesta ordem, dependendo da disponibilidade das editoras.
1. DeRose, Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga, L&PM. 2. DeRose, Yôga, Mitos e Verdades, Uni-Yôga. 3. DeRose, Programa do Curso Básico de Yôga, Uni-Yôga.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
4. DeRose, Boas Maneiras no Yôga, Uni-Yôga. 5. DeRose, Faça Yôga antes que você precise, Nobel. 6. DeRose, Eu me lembro..., Nobel. 7. DeRose, Encontro com o Mestre, Matrix. 8. DeRose, Sútras – máximas de lucidez e êxtase, Nobel. 9. DeRose, Tantra, a sexualidade sacralizada, Uni-Yôga. 10.DeRose, Yôga Sútra de Pátañjali, Uni-Yôga. 11.DeRose, Mensagens do Yôga, Uni-Yôga. 12.DeRose, Karma e dharma – transforme a sua vida, Uni-Yôga. 13.DeRose, Chakras e kundaliní, Uni-Yôga. 14.DeRose, Alimentação vegetariana: chega de abobrinha! , Uni-Yôga. 15.DeRose, Meditação, Uni-Yôga. 16.DeRose, Origens do Yôga Antigo, Uni-Yôga. 17.DeRose, Corpos do Homem e Planos do Universo, Uni-Yôga. 18.DeRose, Guia do Instrutor de Yôga, Uni-Yôga (esgotado). 19.DeRose, Prontuário de Yôga Antigo , (edição histórica só para colecionadores) .
20.DeRose, A regulamentação dos profissionais de Yôga, Uni-Yôga. DeRose, Alternativas de relacionamento afetivo, Afrontamento (Portugal). 21. 22.Santos, Sérgio, Yôga, Sámkhya e Tantra, Uni-Yôga. 23.Santos, Sérgio, Escala Evolutiva, Uni-Yôga. 24.Marengo, J. Yôga, 50 Aulas de Swásthya Yôga, edição do autor. 25.Feuerstein, G. A tradição do Yôga, Pensamento. 26.Michaël, T. O Yôga, Zahar Editores. 27.Michaël, T. O Yôga, Martins Fontes (Edição Portuguesa). 28.Time-Life, Índia Antiga, Abril Coleções. 29.Shivánanda. Hatha Yôga, Editorial Kier. 30.Shivánanda. Pránáyáma, Pensamento. 31.Shivánanda. Kundaliní Yôga, Editorial Kier. 32.Shivánanda. Tantra Yôga, Nada Yôga e Kriyá Yôga, Editorial Kier. 33.Shivánanda. Autobiografia, Pensamento. 34.Shivánanda. Japa Yôga, Edição do Shivánanda Ashram. 35.Bernard, T. El Camino Práctico del Yôga. 36.Eliade, M. Pátañjali y el Yôga, Editora Paidós. M. Técnicas del Yôga, Cia. Fabril Editora. 37. Eliade, M. Yôga, imortalidade e liberdade, Editora Palas Athena. 38.Eliade, 39.Purôhit Swámi, Aphorisms of Yôga, Faber & Faber (Londres e Boston). 40.Kastberger, F. Léxico de Filosofia Hindú, Editorial Kier. 41.Van Lysebeth. Tantra, o Culto da Feminilidade, Summus Editorial . 42.Blay, A. Tantra Yôga, Iberia 43.Woodroffe, J. Principios del Tantra, Editorial Kier. 44.Woodroffe, J. Shaktí y Shakta, Editorial Kier.
MESTRE DeROSE 45.Avalon, A. El Poder Serpentino, Editorial Kier. 46.Gôswámi. Laya Yôga. 47.Monier-Williams. Sanskrit-English Dictionary, Oriental Publishers.
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TÉCNICA VERSUS METODOLOGIA A diferença entre técnica e metodologia é que a primeira consiste em um exercício (de ásana, pránáyáma, mantra, kriyá, etc.) e a segunda é todo um sistema (por exemplo, o SwáSthya Yôga). Várias técnicas podem fazer parte de uma metodologia. O SwáSthya Yôga são os trilhos que estabelecem os limites de um lado e do outro, e que conduzem de forma segura à nossa meta. Quase qualquer técnica pode ser colocada como um comboio nesses carris. Se encaixar na bitola, passa a ser incorporado ao SwáSthya Yôga. A bitola são as características e, obviamente, a linguagem da nossa tradição. Cada Escola tem o seu jargão. Se um instrutor, dentro de uma Escola, utiliza o jargão de outra, há algo errado. Portanto, inserir alguma nova técnica no SwáSthya Yôga, sempre foi bem aceito. No entanto, importar de outra linha sua metodologia, isso não é admissível. Nós temos a nossa própria metodologia e não precisamos de nenhuma outra. Quem leu o capítulo A estrutura do método DeRose de Yôga Avançado, no livro Faça Yôga antes que você precise , sabe que não precisa de nenhuma outra metodologia. Aliás, quem leu esse livro percebeu a enormidade de técnicas e de recursos, bem como a patente flexibilidade de conceitos do SwáSthya Yôga, e reconhece que, não só não precisa de mais nada, como também não cabe mais nada e não dá tempo para mais nada. Nossa metodologia foi experimentada e aprovada por nós durante 40 anos no Brasil, em cima de 5.000 anos de tradição. Somos centenas de Unidades, umas filiadas outras não, mas todas utilizando o SwáSthya Yôga. Nesse complexo, somos milhares de instrutores. No total, entre instrutores e praticantes somamos algumas dezenas de milhares. Ao longo de quatro décadas chegamos a milhões de pessoas em vários países. Um número respeitável, praticando o SwáSthya durante todo esse tempo. Não é nenhuma novidade ou modismo que vai abalar nossa convicção. Surja o que surgir, inventem o que inventarem no marketing das novidades, não ficaremos migrando de um modismo para o outro. Deixamos isso para os volúveis e inconstantes.
LEALDADE NUNCA É DEMAIS Certa vez, um grupo de alunos debatia sobre qual seria a melhor técnica: colocar determinado esclarecimento antes ou depois dos mantras. Enquanto a maioria concordava com o procedimento tradicional, alguém defendeu a opinião do professor Fulano, que era diferente. Nesse ponto interferi chamando-lhes a atenção para o seguinte fato: se você quer saber qual é a forma mais recomendável, é muito simples; basta consultar os livros, cassettes ou CDs e os vídeos do Mestre DeRose. Se ele coloca tais esclarecimentos depois dos mantras, então essa é a forma mais adequada. Outra alternativa seria possível? Se ele autorizar, sim. Enquanto não for consultado, não. Como é que isso, tão óbvio para alguns, pode ser incompreensível para outros? Um dia, após ter feito um curso bem gostoso com a Ro, pensei: – Praticamente todos os anos que eu tenho de vida, Ro tem de Yôga! Imagine a experiência que adquiri, desde que nasci até hoje. Os amigos que fiz, os lugares que conheci, as viagens, as escolas, a faculdade e depois a experiência com o Yôga, ter participado do curso de Formação de Instrutores na PUC, conhecido o Mestre DeRose e aprendido mais milhares de coisas desde então, até ir para Copacabana, dirigir aquela Sede Histórica que deu srcem a tantas coisas. Puxa, imagine, todos esses anos que tenho de vida, a Ro tem de Yôga! E logo em seguida, conversando com o Mestre, conscientizei: – O tempo que a Ro tem de vida, o Mestre DeRose tem de Yôga! Foi um insight extremamente ilustrativo do quanto sabe o nosso Mestre e do quanto seu conhecimento é superlativamente incomparável com o nosso. Do quanto não podemos ter nem mesmo idéia de quão imensa é a distância que está entre o nosso entendimento e os horizontes que ele divisa. Antes de questionar suas afirmações, deveríamos ter a humildade de reconhecer nossos limites. Você já notou o quanto aprendeu no primeiro ano como instrutor de Yôga? Observou quesaberá no ano seguinte infinitamente mais? Imagine, agora, quanto você daqui a dezaprendeu anos de leituras, cursos e viagens! Pois bem, o Mestre DeRose tem 40 anos de prática de Yôga, leituras, cursos e práticas de uma profundidade e de uma complexidade que nem podemos imaginar; começou a lecionar em 1960, abriu sua primeira unidade em 1964, realizou viagens pelo mundo todo desde 1975 e tem 24 anos de viagens à Índia. Conheceu e estudou com os últimos grandes Mestres de Yôga daquele país. Quanto você acha que ele conhece?
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Você acha que alguém que não tenha nem a metade dessa experiência (talvez nem um milésimo dela!) tem condições de discordar ou questionar, seja lá o que for? Acho que já é tempo de as pessoas serem mais fiéis, mais leais e mais dignas. Nosso Mestre merece esse respeito e consideração.
Vanessa de Holanda
VOCÊ ESTÁ INSATISFEITO? Meio século de vida me ensinou a aceitar um defeito do ser humano como algo incurável: sua insatisfação. Dei a volta ao mundo inúmeras vezes e conheci muita, mas muita gente mesmo. Travei contato íntimo com uma infinidade de fraternidades iniciáticas, entidades culturais, associações profissionais, academias desportivas, universidades, escolas, empresas, federa ções, fundações... Em todas elas, sem exceção, havia descontentamento. Em todos os agrupamentos humanos há uma força de coesão chamada egrégora. Pela lei de ação e reação, toda força tende a gerar uma força oponente. Por isso, nesses mesmos agrupamentos surgem constantemente pequenos desencontros que passam a ganhar contornos dramáticos pela refração de uma ótica egocêntrica que só leva em conta a satisfação das expectativas de um indivíduo isolado que analisa os fatos de acordo com suas próprias conveniências. Noutras palavras, se os fatos pudessem ser analisados sem a interferência deletéria dos egos, constatar-se-ia que nada há de errado com esses fatos, a não ser uma instabilidade emocional. Instabilidade essa que é congênita em todos os seres humanos. Uma espécie de erro de projeto srcinal, que ainda está em processo de evolução. Afinal, somos uma espécie extremamente jovem em comparação com as demais formas de vida no planeta. Estamos na infância da nossa evolução e, como tal, cometemos inapelavelmente as imaturidades naturais dessa fase. Observe que raríssimas são as pessoas que estão satisfeitas com seus mundos. Em geral, todos têm reclamações do seu trabalho, dos seus subalterno s e dos seus superiores; da sua remuneração e do reconhecimento pelo seu trabalho; reclamações dos seus pais, dos seus filhos, dos seus cônjuges, do seu condomínio, do governo do seu País, do seu Estado, da sua cidade, da polícia, da Justiça, do departamento de trânsito, dos impostos, dos vizinhos mal-educados, dos motoristas inábeis, dos pedestres indisciplinados... Quanta coisa para reclamar, não é? Se formos por esse caminho, concluiremos que o mundo não é um lugar bom para se viver e seguiremos amargurados e amargurando os outros. Ou nos suicidaremos! Já na antiguidade os hindus observaram esse fenômeno da endêmica insatisfação humana e ensinaram como solucioná-la: "Se o chão tem espinhos, não queira cobrir o chão com couro. Cubra os seus pés com calçados e caminhe sobre os espinhos sem se incomodar com eles." Ou seja, a solução não é reclamar das pessoas e das circunstâncias para tentar mudá-las e sim educar-se a si mesmo para adaptar-se. A atitude corre ta é parar de querer infantilmente que as coisas se modifiquem para satisfazer ao
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seu ego, mas sim modificar-se a si mesmo para ajustar-se à realidade. Isso é maturidade. A outra para atitude é neurótica, você poderá modificar pessoas ou instituições que se ajustempois aos jamais seus desejos. Não seja um desajustado. Então, vamos parar com isso. Vamos aceitar as pessoas e as coisas como elas são. E vamos tratar de gostar delas. Você vai notar que elas passam a gostar muito mais de você e que as situações que antes lhe pareciam inamovíveis, agora se modificam espontaneamente, sem que você tenha que cobrar isso delas. Experimente. Você vai gostar do resultado!
Mestre DeRose
MOSTRAS DE VÍDEO ÀS SEXTAS-FEIRAS
O QUE É O YÔGACINE É preciso que o Diretor e sua equipe compreendam o objetivo do Yôgacine. Não se trata de uma simples sessão de cinema para congregar os alunos e comer pipoca. O Yôgacine é uma atividade cultural que faz parte do currículo. Não serve qualquer filme. É preciso que tenha alguma mensagem ou algum conteúdo pedagógico.
É PRECISO CONDUZIR Por outro lado, também não funciona exibir uma película com excelente conteúdo ou mensagem se o instrutor não chama a atenção do aluno para ele. Se o aluno não for alertado objetivamente sobre os motivos de termos eleito aquele filme específico e não algum outro, se não for orientado a prestar atenção naquele determinado aspecto, ele simplesmente assistirá ao vídeo, dará umas risadas e irá para casa achando que talvez fosse mais confortável assistir a TV a cabo na poltrona da sua própria sala.
UM COMENTÁRIO ANTES E UM DEBATE DEPOIS Pouco adianta promover Yôgacine sem liderança. É preciso, antes de projetar o filme, fazer um pequeno comentário, alertando para que prestem atenção aos objetivos de havermos selecionado a respectiva película. E, no final de cada vídeo, realizar um rápido debate conduzido por um instrutor. Portanto, não deixe de fazer as preleções conforme sugerido nas páginas seguintes.
MAS E QUANDO JÁ TIVERMOS EXIBIDO TODOS OS FILMES? Alguns instrutores querem variar e passam a exibir filmes diversos com a justificativa de que os recomendados já foram todos exibidos e até mais de uma vez. Acontece que: primeiro, geralmente só o instrutor assistiu a todos eles, a maioria dos alunos se alterna; e, segundo, se são filmes importantes é necessário assisti-los várias vezes. No entanto, você pode sugerir outros títulos, desde que também envie os textos da sinopse, preleção e debate, a exemplo dos que estão publicados neste capítulo.
COMO FAZER PARA CRIAR EGRÉGORA Todos os instrutores e Diretor devem estar presentes no Yôgacine e no sat chakra. Caso contrário, pode presentes tirar o cavalinho chuva. Os alunos não comparecerão. Eles estarão se os da seus instrutores também estiverem. E eles gostarão daquilo pelo que seus instrutores manifestarem entusiasmo. Então, se você estiver tendo dificuldade para criar egrégora e contar com a participação dos seus praticantes às atividades culturais, experimente baixar esta norma: todos os instrutores terão que estar presentes, mesmo que seja só por alguns meses, até que a egrégora esteja consolidada. A partir de então, os instrutores poderão revezar-se.
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O instrutor deve fazer cópias desta página e distribuí-las por entre seus alunos durante a semana, para que tomem conhecimento do tema e não percam o Yôgacine na sexta-feira.
TRILOGIA PARA COMPREENDER A SAGA DO M ESTRE DeROSE ATRAVÉS DO YÔGACINE Nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro, as escolas mais identificadas com o Mestre DeRose devem realizar uma exibição dos três filmes desta trilogia, com a devida divulgação, inclusive cancelando alguma outra atividade ou aula que possa interferir, a fim de que todos os instrutores e seus alunos compareçam.
TUCKER, UM HOMEM E O SEU SONHO Sinopse do filme – História real de um sonhador, Tucker, que elabora o projeto de um automóvel superior a todos os demais: mais forte, mais bonito, mais seguro, mais prático. Era tão superior aos outros que a Ford e a Chrysler ficaram com medo da sua superioridade e começaram a persegui-lo, boicotálo, sabotá-lo, difamá-lo e, finalmente, processaram-no e levaram sua empresa à falência. Tucker morreu amargurado poucos anos depois. No entanto, tão bons eram seus automóveis que, dos únicos 50 carros Tucker que ele conseguiu produzir, 47 continuam rodando até hoje, meio século depois; e Hollywood realizou um filme sobre a sua luta. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – O instrutor deve ler a sinopse acima e orientar o aluno a observar, nesta história verídic a, que quando alguém tem uma grande idéia e uma energia inquebrantável, passa a ser sistematicamente perseguido, pois suas idéias impulsionariam a Humanidade mais para a frente e isso representaria perda de prestígio e de dinheiro para aqueles que não possuem a mesma genialidade. É preciso muita lucidez e coragem para que nossos alunos saibam defender nossos ideais de vida, nossa modalidade de Yôga e nosso Mestre. Caso contrário, o que o mundo nos reserva é uma história semelhante à dest e filme e à dos filmes das próximas semanas. Debate com os alunos após o filme – O instrutor comenta que a história de Tucker ilustra perfeitamente o que ocorreu e continua ocorrendo com o Mestre DeRose, conforme está denunciado pelo autor no livro Yôga, Mitos e Verdades. No entanto, o que consta da mencionada autobiografia não é nem um milésimo do que realmente aconteceu e continua acontecendo, pois se a verdade toda fosse relatada, ninguém acreditaria e ainda resultaria em má interpretação. O instrutor sugere que se substitua o nome Tucker pelo nome DeRose e a indústria de automóveis pelo SwáSthya Yôga. Aí, vamos compreender o que foi a luta do Mestre contra inimigos poderosos nas décadas de 60, 70 e 80, durante a ditadura militar. O instrutor lê para a turma o capítulo Introdução dos cursos de formação de instrutores de Yôga nas Universidades Federais, Estaduais e Católicas, do livro Yôga, Mitos e Verdades e abre um rápido debate entre os alunos e instrutores presentes. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes.
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Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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O instrutor deve fazer cópias desta página e distribuí-las por entre seus alunos durante a semana, para que tomem conhecimento do tema e não percam o Yôgacine na sexta-feira.
TRILOGIA PARA COMPREENDER A SAGA DO M ESTRE DeROSE ATRAVÉS DO YÔGACINE Nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro, as escolas mais identificadas com o Mestre DeRose devem realizar uma exibição dos três filmes desta trilogia, com a devida divulgação, inclusive cancelando alguma outra atividade ou aula que possa interferir, a fim de que todos os instrutores e seus alunos compareçam.
ARROW – O DESAFIO Sinopse do filme – No Canadá, um empresário de sucesso consegue projetar e fabricar, na década de 50, um avião, Avro Arrow, que atingia a incrível velocidade de duas vezes e meia a velocidade do som e uma altitude de 35.000 pés! Era indiscutivelmente o melhor avião de combate jamais construído em todo o mundo. No entanto, por inveja e politicagens, os inim igos do empresário, para prejudicá-lo, conseguiram passar uma lei que interrompia a fabricação da aeronave. Quando a fabricação foi proibida pelo Governo, chegou a notícia de que a França fizera um pedido de 400 unidades das turbinas do Arrow e os Estados Unidos queriam comprar todos os aviões disponíveis. Diante disso, a anta do Primeiro Ministro declarou que iriam fazer papel decaça idiotas perant e o m undo se a canadenses França e os Estados Unidos tivessem melhor jamais construído e eles, que o construíram, não oo possuíssem. Então, recusou-se a vender àqueles dois países e deu ordens de que destruíssem todos os aviões, arquivos, filmes, fotografias, pesquisas, projetos, documentos, qualquer coisa que pudess e atestar a existência de semelhante aeronave. O empresário que projetou e construiu o Arrow morreu na miséria poucos anos depois da falência. Inacreditável? Pois é uma história real. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – O instrutor deve ler a sinopse acima e orientar o aluno a meditar sobre a estupidez humana. Se não fosse um fato histórico bem documentado, ninguém acreditaria em casos como este que vamos exibir hoje, ou como o do filme Tucker, da semana passada, ou como o do filme Giordano Bruno, da semana que vem. Debate com os alunos, após o filme – O instrutor que conduz essa atividade cultural, comenta as semelhanças entre a campanha movida contra o Mestre DeRose e os três filmes da trilogia. Lê o capítulo 1978 – O primeiro projeto de lei para a regulamentação da profissão , do livro Yôga, Mitos e Verdades e abre um rápido debate entre os alunos e instrutores presentes. IMPORTANTE: O instrutor que orienta deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de esta que oatividade debate cultural deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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TRILOGIA PARA COMPREENDER A SAGA DO M ESTRE DeROSE ATRAVÉS DO YÔGACINE Nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro, as escolas mais identificadas com o Mestre DeRose devem realizar uma exibição dos três filmes desta trilogia, com a devida divulgação, inclusive cancelando alguma outra atividade ou aula que possa interferir, a fim de que todos os instrutores e seus alunos compareçam.
A VIDA DE GIORDANO BRUNO Sinopse do filme – Giordano Bruno foi um filósofo e teólogo que viveu na época da Inquisição. O problema é que ele expunha pontos de vista TantraSámkhya, o que se chocava de frente com os poderes vigentes. Numa passagem do filme, conduz uma jovem ao orgasmo somente através de pránáyáma, o que lhe valeu a acusação de feitiça ria. Falava da energia cósmica e da constituição de um universo no qual não seríamos o centro e sim uma parte infinitesimal. Não conse guia calar-s e nem compactua r com as incoerências, hipocrisias e estultícias da religião e da suposta ciência da época. Terminou sendo torturado e condenado à fogueira. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – O instrutor deve ler a sinopse acima e alertar para o fato de que coisas como as que vamos assistir não estão restrita s ao passado. Elas continuam ocorre ndo, com todos os requintes de crueldade, conforme escreveu o Mestre DeRose em uma poesia: “Queimavam o corpo, outrora. Torturam a alma, agora.” Debate com os alunos após o filme – O interessante é assistir com visão crítica como se desenrolou a acusação e o julgamento de Giordano Bruno, quais as motivações das pessoas que o acusavam e como era o caráter desses acusadores. Numa releitura comparativa do livro Yôga, Mitos e Verdades poderemos perceber semelhanças inquestionáveis entre as duas histórias. Para ilustrá-lo, o instrutor lê o capítulo Histórias de alguns cursos, do livro Yôga, Mitos e Verdades e abre um rápido debate entre os alunos e instrutores presentes. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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SÉRIE SOBRE YÔGA IMENSIDÃO AZUL Sinopse do filme – História real do jovem que bateu todos os recordes de profundidade em mergulho com apnéia. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – A importância deste filme reside no fato de que o Mestre DeR ose foi muito estimulado a prosseguir no Yôga pelo Jacques Mayol em 1959, quando ele deu uma entrevista à televisão e declarou que conseguia aqueles prodígios graças ao Yôga. Na película, os diretores não enfatizaram o Yôga. Contudo, demonstraram a prática de um bhástrika e deram a subentender que Jacques Mayol praticava algo diferente. Quarenta anos depois, Mayol esteve no Brasil, dando cursos em Fernando de Noronha. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme
– Dialogar
sobrepessoa o que comum o Yôga torne-se consegue em nosso corpo, permitindomuito que uma umincrementar fenômeno, com aptidões e faculdades além dos da Humanidade em geral. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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SÉRIE SOBRE YÔGA FUGINDO DO BISTURI Sinopse do filme – Trata-se de um documentário exibido na televisão, mas cujas cópias podem ser encontradas com relativa facilidade, já que muitos praticantes de Yôga gravaram-na em seus vídeos caseiros. O Dr. Dean Ornish, médico da Casa Branca, realizou uma experiência científica com um grupo de sujets que tinham pouco tempo de vida por problemas cardio-vasculares terminais e que não queriam submeter-se à perigosa cirurgia cardíaca. Apenas praticando Yôga e, obviamente, seguindo a alimentação do Yôga, quase todos tiveram seu estado de saúde extremamente melhorado. Apenas um morreu. No enterro, seus colegas declararam que, enquanto todo o mundo ia fazer Yôga, ele preferia ir para o ginásio fazer ginástica. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – O instrutor deve ler a sinopse acima. Nós não trabalhamos com terapia, portanto, os aspectos de cura sugeridos documentário sãoéde menor importância. que despertando queremos enfatizar com a no exibição deste filme o interesse que o YôgaOestá nos Estado Unidos e como o Yôga é tratado com respeito e credibilidade lá fora. Isso deveria servir para que a imprensa brasileira compreendesse a seriedade do nosso trabalho e aceitasse abordar o tema com mais profundidade. A revista Time, por exemplo, publicou em abril de 2001 uma matéria de capa sobre Yôga, tão extensa que ocupou 21% do número total de páginas da edição. Observe, no entanto, que nem o Dr. Ornish ficou livre de equívocos e estereótipos, no momento em que barafunda tofu, que não é da nossa culinária e sim da macrobiótica, no meio da dieta dos seus pacientes “vegetarianos”! Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – O Yôga não é um passatempo inconseqüente. Ele produz efeitos poderosos sobre o corpo e a mente. O Yôga deve ser estudado com seriedade, tal como qualquer outra disciplina acadêmica. Nos albores do terceiro milênio, a ignorância dos cientistas no que concerne à mecânica de atuação do Yôga não pode, de maneira alguma, justificar rejeições nem discriminações. Médicos, psicólogos, biólogos, antropólogos do mundo inteiro estão revendo seus conceitos e depositando grande respeito à nossa filosofia. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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SÉRIE SOBRE YÔGA DO QUE AS MULHERES GOSTAM Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Este filme não contém nenhuma mensagem. Apenas a curiosidade do Mel Gibson numa aula de Yôga. Por que, então, exibi-lo? Em 1972 o presidente de Federação Belga de Yôga, Prof. Van Lysebeth, publicou na Europa um artigo no qual apresentava fotos de um ásana inédito que ele acabara de descobrir na Índia, após décadas de pesquisa. O ásana chamava-se utthita dhanurásana. O artigo fazia referência à importância do fato, já que é tão difícil encontrar nos nossos dias um ásana ainda desconhecido. Em 1973, Van Lysebeth veio ao Brasil, participar de um Congresso Internacional de Professores de Yôga. Por acaso, participou de uma classe ministr ada pelo Mestre DeR ose. A foto do Van Lysebeth cumprimentando o Mestre DeRose no final dessa aula está publicada no livro Yôga, Mitos e Verdades. Durante a prática, DeRose, ao ver o ilustre professor belga participando, não resistiu e, para brincar com ele, ensinou um mahá utthita dhanurásana, que acabara de “criar” 1 naquele momento. A intenção era surpreender grande professor europeu comseguida, o fato de ele havia recém-des coberto o outthita dhanurásana e logo em lá que no Brasil, um jovem já estava mais adiante e lhe ensinaria a variação mahá! De fato, ao demonstrar o ásana, deu uma olhada para Van Lysebeth e notou que tinha estampado um sorriso misto de surpresa, satisfação e incredulidade por estar aprendendo essa variação mais adiantada num país sul-americano. A pa rtir de então, o mahá utthita dhanurásana passou a constar das edições seguintes do primeiro livro do Mestre, o Prontuário de Yôga Antigo. Durante décadas o Mestre ensinou esse ásana em vários países. Seus livros posteriores, publicados no Brasil e na Europa também o divulgaram, inclusive na Índia. Qual não terá sido sua satisfação, de estar assistindo ao filme Do que as mulheres gostam e encontrar ali o ásana que havia criado só para implicar com os europeus! A outra satisfação é a nossa, seus discípulos, ao saber que o ensinamento do Mestre DeRose está muito mais conhecido no mundo inteiro do que poderíamos imaginar, a ponto de ir parar numa produção de Hollywood. E, ainda, que sua contribuição cultural está sendo assimilada não apenas no Brasil, mas em muitos outros países. Após o filme – Treinar o utthita dhanurásana e, depois, o mahá utthita dhanurásana, iniciando da forma como o Mestre preconiza. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes.
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Defendemos a opinião de que não se criam ásanas novos, mas apenas resgatam-se do inconsciente coletivo ásanas que um dia existiram e foram perdidos do acervo consciente.
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SÉRIE SOBRE
SEXUALIDADE
A TERAPIA DO PRAZER Sinopse do filme – Este filme aborda o trabalho de um psicanalista que utiliza técnicas tântricas com o objetivo de terapia. O tema preocupou-nos inicialmente por parecer apelativo. No entanto, resultou num trabalho sério, com um ator de primeira grandeza (Terence Stamp) que conferiu dignidade e nobreza à personagem. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – O instrutor deve ler a sinopse acima. Explanar ligeiramente sobre a natureza do filme e esclarecer que nós não praticamos aquela forma de terapia – nem terapia alguma! No entanto, é interessante assistir a uma película que mencione o Tantra e os chakras, sem descambar para a chanchada. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Observar como é interessante o despreparo das pessoas para exercer algumas das funções mais elementares da nossa biologia e mesmo da nossa vida afetiva e social. Como pesa a imensa carga de preconceitos e repressões que levamos sobre os ombros, e nem notamos. Quantas infelicidades, desesperos e tragédias familiares poderiam ser evitadas se conseguíssemos minimamente detectar a fonte do problema e resolvê-lo com uma simples mudança de atitude! IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
O instrutor deve fazer cópias desta página e distribuí-las por entre seus alunos durante a semana, para que tomem conhecimento do tema e não percam o Yôgacine na sexta-feira.
SÉRIE SOBRE
SEXUALIDADE
KAMA SÚTRA Sinopse do filme – Esta é uma produção indiana. Na verdade não trata do Kama Sútra e sim de uma história de amor sob a ótica hindu. O título foi conferido para atrair o público. Contudo, é ilustrativo ver no cinema imagens da Índia e referências a temas que eventualmente os alunos já tenham estudado. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – O instrutor deve ler a sinopse acima. A qualidade do filme como realização cinematográfica é precária. No entanto, é uma rara oportunidade para se conhecer uma produção indiana. Na verdade, os filmes feitos para consumo interno são bem piores. Vamos aproveitar este filme apenas para observar costumes hindus antigos, paisagens, comportamento, etc. Em suma, cultura geral. De brinde, ouviremos falar do Kama Sútra, en passant . Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – O debate pode ser encaminhado para as tantas mudanças de rumo nos costumes, na própria Índia e no mundo inteiro. Como pôde a Humanidade ter conquistado um patamar tão nobre e digno de administração da sexualidade (o Tantra) e depois ter perdido esse patrimônio? IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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MESTRE DeROSE
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SÉRIE SOBRE
PROFISSÃO
MOMENTO DE DECISÃO Sinopse do filme – Shirley Maclaine, Anne Bancroft, Michail Barishnikov e outros bons atores mostram-nos um fato da vida: na maior parte das profissões, com 40 anos de idade você está velho e ninguém mais aceita os seus serviços. Neste caso, trata-se de uma bailarina virtuose que num dado momento não é mais convidada para apresentações de ballet. Barishnikov dá um verdadeiro show, juntamente com muitos outros bailarinos impecáveis. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Ler a sinopse acima. Na década de 70 o Mestre estava bem desiludido com o magistério de Yôga no Rio de Janeiro, devido às perseguições durante a ditadura militar, perpetrada s pelo coronel citado no livro Yôga, Mitos e Verdades . Ao assistir a este filme (provavelmente em 1973) teve reforçada a convicção de que a nossa é a melhor profissão do mundo. De certa forma, esta película ajudou o Mestre a suportar as dificuldades e permanecer no Yôga. O argumento mostra que depois de uma certa idade, por melhor profissional que você seja, as pessoas não o aceitam mais. Contudo, no nosso métier, quanto mais velho você vai ficando, mais as um pessoas aceitam, mais o convidam e melhor oAlém remuneram. Portanto, temos futuroo garantido e uma velhice sorridente. disso, o filme relembra como há inveja, ciumeira, intriga e competição selvagem lá fora. Para quem já começou a vida trabalhando conosco, fica até difícil acreditar que aquelas coisas ocorram mesmo e ocorram em todas as carreiras. Menos na nossa. Até porque quem agir assim, é posto para fora. Detalhe: preste atenção na performance da grande bailarina brasileira Marcia Haydée, considerada uma das melhores do mundo, tanto que foi convidada para apresentar uma coreografia no filme de Hollywood. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Em quê esta história reforçou a sua convicção na nossa profissão? “ Bailarinas têm pés horríveis”, disse, a certa altura, uma das personagens. No entanto, ninguém desiste do ballet clássico por isso. “ Eu preferia que você seguisse a carreira de beisebol, pois ganha-se melhor e a carreira dura mais ”, aconselhou a profissional DeeDee ao seu filho bailarino. No ballet ganha-se mal e a carreira é curta, porém quem tem vocação não larga o osso. O ambiente é hostil: os professores e coreógrafos são estúpidos, tratam as pessoas com arrogância e agressividade. Porém ninguém desiste de dançar por causa disso. No ballet é preciso começar aos 7 ou 8 anos de idade e treinar mais de sete horas por dia durante dez anos para conseguir ser apenas medíocre. Para aprender a tocar piano também. No entanto, as pessoas acham normal toda essa dedicação e todas as dificuldades, inclusive de sobrevivência. Portanto, repito a pergunta: em quê esta história reforçou a sua convicção na nossa profissão? IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atento para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devaneios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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PROFISSÃO
COMO ENLOUQUECER O SEU CHEFE Sinopse do filme – Trata-se de uma comedinha leve, mas que nos interessa por satirizar a péssima situação de quem é empregado, mesmo que o seja de uma grande empresa. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Chamar a atenção para o pormenor mencionado na sinopse e pedir que cada um se coloque no lugar daqueles empregados. Que sinta na carne a humilhação e a insegurança de estar à mercê das conveniências de uma empresa, ou ter o seu futuro nas mãos de um chefinho que queira se auto-afirmar em cima de você. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Perguntar como cada qual se sentiria naquela situação e estimular a valorização do nosso conceito de trabalho, de empres a e de administração participativa. Enfatizar as vantagens de não ser empregado, de não ter chefinho, de contar com um ambiente amigável e carinhos o, de ter o privilégio de só trabalhar com gente culta, inteligente e educada, pessoas muito especiais como os nossos alunos. Orientar o debate para a formação profissional de instrutor de Yôga e para as evidentes vantagens da nossa profissão. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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PROFISSÃO
A QUESTÃO DOS PARADIGMAS (SIAMAR) Sinopse do filme – O vídeo resume a tese de Thomas Kuhn de que mesmo as pessoas mais inteligentes, até cientistas, empresários, executivos, todo o mundo, deixam de enxergar fatos óbvios que estão diante dos seus olhos, se eles não se encaixarem nos seus modelos de como as coisas devem ser. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Ler a sinopse. Tachamos as coisas de impossíveis e acusamos as outras pessoas de loucas, só porque não estamos observa ndo a questão sob o paradigma correto . Compare, por exemplo, a diferença de sucesso entre o Mestre DeRose e a concorrência. Todos diziam que suas idéias eram inviáveis, que ninguém iria aceitar tanta seriedade e tanta disciplina, já que havia outras entidades que não exigiam nada. No entanto, a nossa é a escola que mais cresceu, apesar de ser a mais cara. Note, porém, que, mesmo dentro da Rede, os que deram mais certo foram os que seguiram à risca as recomendações do Mestre, que tem mais de 40 anos de experiência na área. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Por que é que os alunos de um instrutor participam de todas as atividades, cursos, eventos e festas, enquanto que os de um outro instrutor não participam de nada? Por que é que um instrutor consegue vencer e outro não? Por que é que um instrutor acha a distribuição de livros um desafio estimulante e outro fica paralisado e não os distribui? Por que é que praticamente todos os Diretores de Unidades aplicam os testes mensais e uns dois ou três dizem que não conseguem? Por que é que alguns instrutores promovem cursos nas Universidades das suas cidades e outros declaram que isso é i mpossível? Por que é que alguns Diretores rapidamente formam uma equipe e outros dizem que não conseguem? Por que é que algumas Unidades preparam uma grande quantidade de novos instrutores e outras não conseguem formar ninguém? Por que é que algumas Unidades geram novas Unidades, e outras não? Por que é que algumas Unidades conseguem fazer com que milhares de carros da sua cidade portem o adesivo e outras esbarram numa barreira invisível e não o fazem? Por que é que alguma Unidades conseguem fazer todas as semanas dezenas de convênios com empresas e outras nem tentam? Por que é que algumas Unidades conseguem estabel ecer a rotina de panfletar diariamente e outras arranjam mil justificativas para não o fazer (do tipo: “não tenho gente suficiente”, ou “estou sem folhetos”, etc.)? Por que é que numa Unidade os alunos se oferecem voluntariamente para trabalhar como diletantes e noutras Unidades ninguém se oferece? IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes.
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O FEITIÇO DO TEMPO Sinopse do filme – Trata-se de uma comédia de muito bom gosto e com um fundo filosófico. A personagem principal acorda todas as manhãs no mesmo dia e repete as mesmas coisas, os mesmos erros, dia após dia, até que, anos depois, aprende a lição e torna-se uma pessoa melhor. Só então, consegue libertar-se de sua prisão no tempo e passar ao dia seguinte. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Não assista ao filme apenas como uma excelente comédia. Tenha sempre em mente que a maior parte dos filmes que exibimos tem alguma mensagem ou é útil de alguma maneira para a formação do caráter dos nossos futuros instrutores. Atente para o fato de que os dias, no filme, podem perfeitamente significar reencarnações (lembre-se de que não somos uma escola reencarnacionista, no entanto, podemos apren der muito com essa metáfora). Enquan to a personam não aprende a lição, volta e renasce no mesmo lugar e no mesmo dia. E como o pobre coitado sofre por ser r ançoso... Depois de muitas tentativas e er ros, inúmeras experiências com câmbios de personalidade e de atitude, aprende a valorizar as coisas simples do dia-a-dia e a sentir carinho pelas pessoas. Aí, passa a ser feliz, todos o amam em retribuição e ele evolui para uma etapa seguinte. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Podemos abordar um dos momentos mais significativos do filme, quando Bill pisa numa poça d’água gelada. No dia seguinte, pisa outra vez. E outra, e outra. Que dificuldade tem o ser humano de aprender logo de uma vez! Precisa repetir o erro e sua conseqüência desagradável um sem-número de vezes para que o cérebro se organize e forme um reflexo de que aquilo deve ser evitado. E se fizéssemos um esforço para aprender mais rápido? Bill, por exemplo, teria permanecido muito menos tempo naquela cidade da qual não gostava. Por outro lado, ele teve que ficar lá até gostar! Até transmutar uma ocorrência insuportável num evento divertido e até humanitário. O Mestre, por exemplo, não gostava nada de viajar (era parecido com o Bill), mas precisou viajar incessantemente por mais de 30 anos, visitando várias cidades como Punxutaney e outras bem piores, pode acredi tar. Ao assistir ao fil me no século passado, notou que estava agindo com a mesma impaciência e irritação de Bill. Tratou de corrigir-se. Quando aprendeu a lição, sentiu a beleza e o prazer que era ter amigos em muitos lugares, começou a poder reduzir suas desgastantes andanças. Como será que você vai aplicar este aprendizado na sua vida? IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes.
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SÉRIE SOBRE
KARMA
DE CASO COM O ACASO Sinopse do filme – A personagem volta mais cedo para casa. O marido não a esperava àquela hora e estava com outra... Mas e se ela perdesse o metrô? Que rumo teria seguido o seu destino? As duas possibilidades são mostradas ao espectador durante todo o filme. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Trata-se de um excelente material para ilustrar o curso em vídeo Karma, dharma e egrégora . Mostra o quanto uma pequena coisa pode influenciar todo o seu futuro, transformando-o para melhor ou para pior. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – É muito fácil mudar o karma. Devemos ficar atentos a qualquer atitude. Às vezes basta um tom de voz ou uma fisionomia para destruir a felicidade num relacionamento ou para conduzir à ruína uma carreira promissora. Como nós, SwáSthya yôgins, somos extremamente sensíveis, aprendemos a administrar nossas emoções para que elas não comprometam o sucesso. Por outro lado, aprendemos como m anipular nosso próprio karma, a fi m de tecer as mudanças de vida que desejarmos e arquitetar um futuro com boas experiências, amor, saúde, dinheiro, enfim, tudo o que considerarmos importante. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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SÉRIE SOBRE
KARMA
UM HOMEM DE FAMÍLIA Sinopse do filme – Ele é um profissional bem sucedido, rico, feliz, bem apessoado, solteiro, sem filhos, que trabalha em Manhattan, mora num edifício chique e tem um carrão de dar inveja. Ela é uma profissional bem sucedida, rica, feliz, bonita, solteira, sem filhos, que está para mudar-se para Paris. Muitos anos antes, ambos haviam-se conhecido e namorado. Depois, a vida, uma viagem e a carreira os afastaram. Um dia ele acor da num quart o estranho, com gritos de crianças, desperta assustado e depara-se com sua antiga namorada na cama ao seu lado, só que agora é uma esposa e mãe de duas crianças. No desenrolar do dia, percebe que, por algum fenômeno misterioso está vivendo a vida que teria tido se houvesse se casado e tido filhos. Veste-se mal e ressente-se disso. Suas roupas são toscas e pobres; seu carro, popular, não pega! Devido ao fato de haver-se casado e tido filhos, não tem dinheiro, trabalha num emprego medíocre e mora num subúrbio fora de Manhattan. Sua vida vira um inferno e é uma frustração só. Finalmente, ele consegue reaver sua vida maravilhosa, sua carreira, seu carro, seu apartamento e respira aliviado. Mas então o karma lhe apronta uma peça que vamos deixar você descobrir ao assistir ao filme. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Como a maioria dos nossos alunos ainda é jovem e não teve rebentos, não tem idéia do que é a vida com crianças. Já dizia Vinicius de Moraes, “filhos, melhor não tê-los; mas sem tê-los, como sabê-lo?”. Não vai aqui nenhuma doutrinação contra ter filhos. Vai, sim, um esclarecimento para que cada qual decida com lucidez se lhe convém ter filhos ou não. É preciso que as pessoas adquiram maturidade e não saiam por aí colocando crianças no mundo por irresponsabilidade ou desinformação, como se fosse para brincar de boneca. Estando alertado do que representa ser pai ou mãe, estando ciente do que vai ter que abrir mão em sua vida, saúde, carreira, finanças, paz de espírito e qualidade de vida, mas considerando que tudo isso valha a experiência de ter um serzinho para educar, ensinar, alimentar, vestir, cuidar, amar, ver crescer, pagar o parto, o pediatra, o dentista, o colégio, a natação, o terapeuta, então vá em frente. Lembre-se apenas de que a namoradinha vai sofrer profundas alterações hormonais, físicas e psicológicas. O corpo vai mudar, os seios vão mudar, a voz vai mudar, o perfume de menina vai mudar. O corpo dele também mudará: embora não tenha passado por uma gestação, curiosamente começará a ficar barrigudo e menos atento à aparência pessoal. Ter filhos só para depois concluir que já não há atração entre os dois e separar-se, deixando os filhos mal causa atendidos, não. que Ou não tê-lospode e depois reclamando que não podeque viajar por dos aí filhos, fazerficar cursos por causa dos filhos, a profissão não evolui por causa deles, é pior ainda. Que tal, então, deixar para tê-los mais tarde, depois que já venceu na vida, construiu um patrimônio, viajou tudo o que quis e realizou todos os seus sonhos? Nessa ocasião, conseguiria dar mais atenção à prole e teria condições de proporcionar mais conforto a toda a família. Por outro lado, quem já os teve não precisa devolver para a fábrica... Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Após este filme, o instrutor não deve realizar debate, pois trata-se de assunto muito delicado e polêmico. Deixe que cada qual medite e decida o que quer da vida.
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SÉRIE SOBRE
KARMA
CORRA, LOLA, CORRA! Sinopse do filme – É o mesmo tema do filme De caso com o acaso (Sliding Doors), só que sob um prisma surrealista, num ritmo mais dinâmico e com mais alternativas. Pre leç ão feita pelo ins tru tor antes do início do film e – Reporte-se à preleção do filme De caso com o acaso (Sliding Doors). Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Reporte-se à sugestão de debate do filme De caso com o acaso (Sliding Doors). IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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SÉRIE SOBRE A ÍNDIA
GANDHI Sinopse do filme – Esta película ensina fatos históricos relacionados com a independência de Índia. Mostra acontecimentos verídicos e ilustra muito bem como se forja uma têmpera de aço e um espírito de liderança. Assisti-lo é uma questão de cultura geral. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Observe como o ser humano é individualista e como as massas podem ser manipuladas para acreditar em qualquer coisa. Indira Gandhi disse certa vez: “No meu país, as pessoas atiram-se aos seus pés ou à sua garganta.” Assim, instigado por facções insatisfeitas com as soluções pacifistas propostas pelo Mahátma, um hindu extremista assassinou covardemente esse que foi um dos maiores exemplos de fibra e auto-sacrifício pela humanidade. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Que as atitudes de Gandhi sirvam-nos de exemplo; que as politicagens, dissensões intestinas e luta pelo poder entre os líderes nos imunize contra tais atitudes, para que essas coisas nunca ocorram em nossa egrégora; e que o filme nos prepare para que não sejamos pegos desprevenidos quando nos confrontarmos com tais comportamentos por parte de outras correntes (de yóga e similares); finalmente, que estejamos cientes das discriminações que as etnias européias aplicam sobre as demais, tachando-as de inferiores e dificultando o fluxo do conhecimento, quando ele precisa ir, por exemplo, do Brasil para o assim chamado “primeiro mundo”. As dificuldades para a publicação de um livro brasileiro na Europa ou Estados Unidos chegam às raias do impedimento quase total, enquanto que para publicar aqui um livro editado lá fora é até mais fácil e conta com mais apoio da mídia e da opinião pública. Isso se chama colonialismo cultural e devemos nos insurgir contra isso. Tudo isso e muito mais o filme ensina para quem saber ver e enxergar. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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SÉRIE SOBRE A ÍNDIA
O HOMEM QUE QUERIA SER REI Sin opse do film e – Sean Connery e Michael Caine dão um show de representação neste filme adaptado de uma obra do grande Rudyard Kipling (vale a pena ler sua poesia Se, que foi enviada para as Unidades: “Se és capaz de manter a calma quando todo o mundo em redor a perdeu e te culpa...”.). É uma história passada na Índia, onde Kipling viveu. Refere-se à invasão grega que a Índia sofreu em 336 aC, quando Alexandre, o Grande, ocupou o país pela mesma rota usada pelos arianos em 1.500 aC. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Ler a sinopse e observar que é ilustrativo acompanhar Connery e Caine por uma Índia colonial. Além disso, aproveitar a moral da história, que adverte sobre como o poder sobe à cabeça e pode conduzir à ruína. Debate com os alunos, conduzido pelo instr uto r após o fil me – O praticante de Yôga precisa saber lidar com a aquisição de uma ótima performance nos ásanas, ou com o incremento de novos poderes, ou com seu corpo que responde tão rápido às técnicas e fica esculturado. Não pode tornarse arrogan te ou indisciplinado por isso. Se não souber administrar suas conquistas, o progresso será interrompido. O monitor lhe cortará as asinhas e ele não contará com o apoio de mais ninguém nesta grande família. Caso já seja instrutor, deve ficar atento à rígida disciplina da nossa estirpe iniciática. Não foram poucos os que tinham tudo para se tornar bem sucedidos como profissionais e grandes Mestres como yôgins, mas perderam tudo por causa da arrogância e da indisciplina. Foi essa arrogância que resultou na queda da personagem representada por Sean Connery, quando deixou-se seduzir pelo poder, pelo tesouro e pela reverência do povo. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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SÉRIE SOBRE A ÍNDIA PASSAGEM PARA A ÍNDIA Sinopse do filme – Jovem inglesa surta por falta de sexo e acusa de estupro um inocente que, por azar, era indiano durante a dominação britânica. Como a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, o acusado é preso e tem sua reputação de médico destruída, antes de ser julgado inocente e libertado. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Uma das razões de exibir esta película é podermos observar a subserviência do médico indiano aos senhores ingleses. É que, embora não percebamos, agimos daquela forma servil perante todos os estrangeiros, sejam eles de onde forem. É preciso tomar vergonha na cara e levantar a cabeça. Outro motivo para assistir este filme é a grande lição de vida que nos adverte quanto à absurda injustiça jurídica que consiste em destruir a vida de alguém por qualquer acusação sem fundamento, como ocorreu há anos com os proprietários da Escola de Base, cujas difamações por parte da imprensa destruíram sua reputa ção, foram presos e humilhados, a escola faliu e foi depredada pelo povo e no final eles eram inocentes. Tudo o que rece beram foi um “desculpem-nos, fora um engano”. Portanto, é importante trabalhar tomando todas as precauções que o Sistema Operacional DeRose recomenda. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Você age como o médico indiano, colocando-se a si mesmo em inferioridade e achando que o estrangeiro tem sempre razão? Se o seu instrutor disser uma coisa e outro instrutor, estrangeiro, o contradisser (por exemplo, em algum livro ou palestra, ou na própria Índia), como é que você vai reagir? Que cuidados são recomendados pelo nosso Sistema Operacional? [ Resposta. O S SETE CUIDADOS são: 1) selecionar o público; 2) não trabalhar com crianças, gestantes, idosos, enfermos, pessoas problemáticas, místicos, alternativos e pessoas que requeiram tratamento psiquiátrico; 3) aplicar sempre o estribilho de segurança antes de induzir o relaxamento;.4) jamais permitir que o interessado faça aula experimental; 5) jamais permitir que o inscrito ingresse para a primeira aula sem o exame médico e ficha totalmente preenchida; 6) exigir o teste de admissão; 7) exigir os testes mensais.] IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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SÉRIE SOBRE A ÍNDIA
A CIDADE DA ESPERANÇA Sinopse do filme –Este é o primeiro filme (até onde sabemos é o único) que mostra a Índia por uma lente realista. Mostra as pessoas como elas são, as ruas como elas são, o barulho infernal das cidades, mesmo as mais pacatas, quase com os decibéis reais. Neste caso só não conseguiu trazer a barulheira para a sala de projeção porque os sistema Dolbi Stereo é impotente para reproduzir à exatidão. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Já é tempo de pararmos com devaneios a respeito de viajar para a Índia, achando que lá as pessoas são diferentes das daqui, que todo o mundo é espiritualizado, etc. Os países são compostos por gente de todos os tipos. Precisamos ter a maturidade de discernir as diferenças entre histórias que lemos em livros ou que assistimos em filmes e a realidade do dia-a-dia. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Há vários filmes sobre a Índia ou passados lá e que são exibidos nas nossas mostras. Isso tem um objetivo de enriquecimento da sua cultura geral, bem como proporcionar uma melhor identificação com alguns locais, costumes, termos e até mesmo pronúncias. Isso não significa que estejamos recomendando que você levante a barraca e viaje para a Índia. Se algum dia pensar em ir lá, consulte antes o seu Mestre (note que não dissemos seu instrutor , mas seu Mestre) que viajou para a Índia durante 24 anos e tem grande experiência daquele país. É norma da nossa instituição que se o aluno ou instrutor viajar para a Índia sem autorização, será imediatamente desliga do desta escola Iniciática. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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SÉRIE SOBRE
RELIGIÃO
FÉ DEMAIS NÃO CHEIRA BEM Sinopse do filme – Genial comédia com Steve Martin, satirizando as seitas e seus espertos líderes espirituais. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Assista a este filme, não apenas como um entretenimento, mas como uma vacina para que jamais você se deixe aliciar por seitas ou similares. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Quando era jovem, por não ter orientação de um Supervisor, o Mestre DeRose cometeu o erro de envolver-se com muitas seitas, religiões e filosofias, na inocente ilusão de que isso poderia contribuir para o crescimento interior. O patrimônio de experiências acumulado pelo Mestre vem a corroborar a sátira deste filme. Pela frente, são pessoas humildes,haja cândidas Ninguém e poderia acreditar que portão trásbondosas, daquela máscara gente mesmo. tão inescrupulosa vigarista. Lembre-se de que nessa área, todos os lobos usam pele de cordeiro. Nós apostamos em você. Confiamos na sua inteligência e lucidez. Se você se deixar seduzir e hipnotizar por algum líder espiritual ou seita, sociedade espiritualista, fraternidade ou assemelhados, será uma grande decepção para nós. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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MESTRE DeROSE
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O instrutor deve fazer cópias desta página e distribuí-las por entre seus alunos durante a semana, para que tomem conhecimento do tema e não percam o Yôgacine na sexta-feira.
SÉRIE SOBRE
RELIGIÃO
A VIDA DE BRIAN Sinopse do filme – Brian nasce numa manjedoura, justamente no dia 25 de dezembro do ano zero. Os Três Magos do Oriente equivocam-se e ofertam-lhe ouro, mirra e incenso, pensando tratar-se do Messias. Daí para a frente, toda a sua vida é marcada por confusões e situações surrealistas, que só o grupo Mounthy Pyton sabe armar. Pre leç ão feita pelo instru tor antes do início do film e – As situações ridículas que as pessoas comet em no filme, são mais comuns do que parecem. Nós mesmos talvez já tenhamos sido vítimas de delírios semelhantes, ao manifestarmos fé irracional por alguma seita, sistema alimentar, clube de futebol, partido político ou paradigma científico. O filme satiriza tudo: os grupos revolucionários que só sabem fazer reuniões e falar, falar, falar, mas não agem; a tendência do hominídeo pela desunião, fragmentando-se em diversos grupelhos por divergências egóicas e, com isso, pulverizando o poder que teriam se permane cessem unidos; o defeito de projeto que induz o bicho homem a seguir gurus e messias, e a gerar religiões com seus inevitáveis cismas sucessivos; a vocação das pessoas para não defender quem as ajudou; e muitas outras críticas mordazes que nos fazem morrer de rir. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – Note que todo instrutor de Yôga tem que estar muito atento para não se tornar um Brian. Basta que um de nós deixe a sandália cair do pé para que uma facção se forme. Apesar de sermos de linha Niríshwarasámkhya (não-espiritualista) e o Mestre DeRose sempre deixar claro que não é a favor do misticismo no Yôga, na década de oitenta do século passado, discípulos seus da Europa criaram uma seita e colocaram-no, à revelia, como seu guia espiritual. Quando soube disso, o Mestre ordenou o fechamento da seita mas, mesmo sendo considerado o líder dela, foi uma dificuldade para dar uma solução. No final, os referidos (in)discípulos preferiram repudiar o Mestre e – secretamente – seguir com sua seita. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
O instrutor deve fazer cópias desta página e distribuí-las por entre seus alunos durante a semana, para que tomem conhecimento do tema e não percam o Yôgacine na sexta-feira.
SÉRIE SOBRE
VEGETARIANISMO
O FANTÁSTICO MUNDO DO DR. KELLOGG Sinopse do filme – Anthony Hopkins, Bridget Fonda e um naipe de atores de primeira grandeza satirizam de forma positiva e bem-humorada a história real do Dr. Kellogg, criador dos sucrilhos, inventor da manteiga de amendoim, do lençol elétrico e mais uma centena de patentes. Preleção feita pelo instrutor antes do início do filme – Esta excelente comédia é uma demonstração de como coisas boas e sérias podem ser ridicularizadas pelos que não compartilham das mesmas opiniões. Dr. Kellogg deve ter sido um benfeitor da Humanidade e, certamente, salvou muitas vidas. Não obstante, ao invés de realizar um filme sério sobre a sua obra, rodaram uma comédia (sorte nossa que é boa). Por outro lado, o filme serve também de alerta para que não deixemos margem a que o mundo nos ataque com bases justificáveis. Atacar, atacará de qualquer forma, porquanto essa é a ordem natural das coisas. Atacam e difamam até a beata donzela que não perde uma missa! O importante é estarmos convictos de que não demos motivo e de que estamos cobertos de razão, pois, dessa forma, rebateremos as críticas com veemência avassaladora. Não conhecemos a verdadeira história do Dr. Kellogg, contudo, ele deve ter tido atitudes extremadas e expressado opiniões por demais intolerantes, o que deu suporte ao roteiro desta película. Tomemos cuidado para que nosso modus vivendi não vá produzir a mesma reação dos que não têm lucidez para compreender as propostas do SwáSthya. Debate com os alunos, conduzido pelo instrutor após o filme – O filme contém uma série de lições. Uma delas é a de que por melhor que seja a sua proposta, sempre haverá inimigos. Outra é a de que não devemos ser rígidos demais (todas as vezes em que o Mestre assistiu a esta película apressou-se a dar alguns abraços no seu filho André, na esperanç a de que não virasse outro “meat-and-potatoes”). Finalmente, assimilemos a lição de que devemos nos proteger contra os modismos que nos impingem suas teorias, geringonças e parafernálias com promessas de efeitos miraculosos; e proteger-nos também contra as seitas alimentares, que geram fanatismos quase religioso s e sempre irracionais. Não obstante, se um dia vierem a filmar uma tão criativa comédia satirizando nosso trabalho, creio que deveremos dar boas risadas e congratular-nos com o realizador. Depois, é claro, iremos a público esclarecer o que for necessário para defender a verdade e preservar nossa boa imagem. IMPORTANTE: O instrutor que orienta esta atividade cultural deve estar atent o para lembrar a todos os presentes de que o debate deve ater-se ao SwáSthya, ao nosso trabalho, à nossa missão, à análise das dificuldades que enfrentamos no passado e no presente, para encontrarmos as soluções mais ponderadas e inteligentes. Recomendamos que o instrutor não permita a derivação para devan eios estéreis ou para temas que não tenham nada a ver com o objetivo desta atividade.
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CURRICULUM, PARA QUÊ? EGOLATRIA, TALVEZ? Nas páginas que se seguem, você vai encontrar uma relação com dados pessoais sobre o Mestre DeRose o que, para a maior parte das pessoas é absolutamente desnecessário por já conhecerem bem sua obra. No entanto, no métier de Yôga instalou-se o mal-hábito de atribuírem-se a outra pessoa os méritos históricos de cada um. Por exemplo, você sabe quem foi que introduziu o Yôga no Brasil? Sabe quem foi que escreveu o primeiro livro de Yôga em língua portuguesa? Sabe quem introduziu o Yôga nas Universidades brasileiras? O introdutor do Yôga no Brasil foi o esquecido Mestre Sevánanda, que não é citado em parte alguma. Quem publicou a primeira obra sobre o tema no nosso país foi o anatematizado Mestre Caio Miranda, falecido na década de sessenta do século XX, e não o coronel do Rio de Janeiro que insiste em declarar à imprensa que o primeiro foi ele. Nosso povo tem memória curta e os vigaristas se aprove itam desse hiato cultural. Isso é muito triste. O Mestre de Yôga brasileiro que escreveu o maior número de livros, que fundou quase todas as Federações de Yôga, que formou o maior número de instrutores, que foi o consultor e líder da regulamentação da profissão, que introduziu o Yôga nas Universidades Federais, Estaduais e Católicas de todo o país nas quais leciona ininterruptamente há mais de 20 anos, que fundou a Primeira Universidade de Yôga do Brasil, que alavancou o Conselho Federal de Yôga e o primeiro Sindicato de Yôga, que elaborou o Código de Ética do Professor de Yôga e o Juramento do Yôgin, jamais é convidado para um Congresso de Yôga no Brasil, embora seja personalidade sempre convidada em eventos noutros países. Você já sabe de quem estamos falando. Não obstante, 15 anos depois de o Mestre DeRose ter introduzido o Yôga nas Universidades de todo o país, um ensinante de yóga de São Paulo deu uma entrevista a uma publicação espiritualista, declarando que ele estaria ministrando pela primeira vez esse tipo de curso. A revista recebeu centenas de cartas protestando, mas recusou-se a publicar uma retratação. Portanto, para muita gente, ficou valendo a mentira e essa passou a ser a verdade histórica. Dez anos depois de o Mestre DeRose ter realizado o Primeiro Congresso Brasileiro de Yôga, uma outra corrente de yóga do Rio de Janeiro promoveu um evento com nome idêntico. Por esse motivo, vamos ter que seguir batendo nas mesmas teclas, até que tenha lugar o devido reconhecimento por parte dos que ensinam e dos que aprendem Yôga aqui na nossa terra. A bem da justiça e do direito, exortamos o leitor a divulgar estes fatos.
Ass. Comissão Editorial
CURRICULUM VITÆ DO MESTRE DeROSE 1. IDENTIFICAÇÃO
Nome público: Mestre DeRose (favor não utilizar os prenomes para nenhum fim). Filiação: Orlando DeRose e Judith Alvares DeRose. Data de nascimento: 18 de fevereiro de 1944. Naturalidade: Rio de Janeiro. Nacionalidade: Brasileira. Residência: Al. Jaú, 2.000 CEP 01420-002 São Paulo, SP, tel. (11) 881-9821.
2. DOCUMENTAÇÃO
Carteira de Instrutor de Yôga expedida em 1965: 03/22516-65 da Secretaria de Educação do Estado da Guanabara,. Inscrição como Instrutor de Yôga Autônomo: 394.356.00 Atestado de Antecedentes Criminais: nada consta.
3. CURSOS MINISTRADOS 3.1 EM ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR
Universidade Nacional de Lomas de Zamora, Argentina: 1995. Universidade Federal do Rio de Janeiro: 1993. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro: 1989. Universidade doSanta Rio deCatarina: Janeiro: 1975/81/82/83/85/86/87/88/89/90. 1987/88. Universidade Estadual Federal de Universidade Federal do Rio Grande do Sul: 1975/79. Universidade Federal de Minas Gerais: 1979/80/81. Universidade Federal do Paraná: 1979/85. Universidade Federal da Bahia: 1981/85/86/87. Universidade Federal do Mato Grosso: 1983. Universidade Federal do Ceará: 1985/86/90. Universidade Federal do Rio Grande do Norte: 1985. Universidade Federal do Piauí: 1986/89/93. Universidade Federal de Pernambuco: 1987. Universidade Federal do Pará: 1986/87/88/89. Universidade Federal de Pelotas: 1990/1992. Universidade Federal de Uberlândia: 1980. Universidade Federal de Cruz Alta: 1993/1994. Universidade Lusófona de Lisboa (Portugal) 1997, 98, 99. Faculdade do Porto, (Portugal) 1997, 98, 99. Pontifícia Universidade Católica de Campinas: 1976. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: 1979/80. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: 1983/84/85/86/87/88/89. Pontifícia Universidade Católica do Paraná: 1988/89/90/91. Pontifícia Universidade Católica da Bahia: 1983/88/89/90/91. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul: 83/84/85/86/87/97/98. Universidade do Estado da Bahia: 1994 Universidade Estadual de Santa Catarina: 1981/91. Universidade do Oeste de Santa Catarina: 1995. UNAERP Universidade de Ribeiråo Preto: 1976. F.U.R.B. de Blumenau: 1976. FEPEVI de Itajaí:de 1980. Escola Superior Educação Física do Estado de Goiás: 1975. Faculdade de Ciências Biopsíquicas do Paraná: 1976. Faculdade de Educação Física da Fundação Educacional de Bauru: 1976. Faculdade de Medicina de Taubaté: 1976.
3.2 EM ÓRGÃOS PÚBLICOS MUNICIPAIS
Palácio da Cultura de Uberaba (MG): 1975. Academia de Letras de Campinas (SP): 1978. Casa da Cultura da Prefeitura de Lorena (SP): 1979. Departamento de Educação e Cultura da: – Prefeitura Municipal de Juiz de Fora (MG): 1976. – Prefeitura Municipal de Santos (SP): 1976. – Prefeitura Municipal de Lages (SC): 1976. – Prefeitura Municipal de Guaratinguetá (SP): 1977.
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– Prefeitura Municipal de Jacareí (SP): 1977. – Prefeitura Municipal de Criciúma (SC): 1978. – Prefeitura Municipal de Sorocaba (SP): 1978. – Prefeitura Municipal de Joaçaba (SC): 1978. – Assembléia Legislativa de Florianópolis (SC): 1978. – Assembléia Legislativa de Porto Alegre (RS): 1978. – Casa Romário Martins, de Curitiba (PR): 1976. et caetera.
3.3 EM ENTIDADES DIVERSAS
SESC de São Paulo: 1975. SESC de Porto Alegre: 1976. SESC de Santos: 1988. Colégio Nazaré (Belém do Pará): 1975. ACM, Associação Cristã de Moços do Rio de Janeiro: 1974. ACM de São Paulo: 1977. ACM de Sorocaba: 1977. Centro do Professorado Paulista de Votuporanga (SP): 1977. Tijuca Tênis Clube (RJ) ao lado do Campeão Thomas Koch, para a equipe juvenil de Tênis: 1973. et caetera.
3.4 NA EUROPA (VER ITEM 13) 3.5 NA ÍNDIA (VER ITEM 15) 4. CONGRESSOSE SIMILARES
IV Congresso Internacional de Professores de Yôga: Representante Brasileiro do SwáSthya Yôga – 1973. I Convenção Nacional de Professores de Yôga: Representante do Instituto Brasileiro de Yôga – 1974. I Congresso Internacional de Yôga (Bogotá): Delegado do Brasil – 1975. I Encontro Nacional de Instrutores de Yôga (Florianópolis): Presidente de Honra – 1980. II Encontro Nacional de Instrutores de Yôga (Tramandaí): (Belo Horizonte): Presidente de Honra – 1981. III Presidente de Honra – 1982. IV Encontro Nacional de Instrutores de Yôga (Campos do Jordão): Presidente de Honra – 1983. I Congresso Brasileiro de Yôga: Presidente – 1982. II Congresso Brasileiro de Yôga: Presidente – 1983. III Congresso Brasileiro de Yôga: Presidente – 1984. IV Congresso Brasileiro de Yôga: Presidente – 1985. V Congresso Brasileiro de Yôga: Presidente – 1986. VI Congresso Brasileiro de Yôga: Presidente – 1987. VII Congresso Brasileiro de Yôga: Presidente – 1988. VIII Congresso Brasileiro de Yôga: Presidente – 1989. IX Congresso Brasileiro de Yôga: Presidente – 1990. I Festival Internacional deLight Exercises: Promotor – 1991. II Festival Internacional deLight Exercises: Promotor – 1992. I Festival Internacional de Yôga: Presidente de Honra – 1993. II Festival internacional de Yôga: Presidente de Honra – 1994. Primer Encuentro Nacional de Instructores de Yôga de Argentina: Presidente -30/4/ 1988. Congreso Mundial de Yôga no Uruguai: Codificador Mundial del SwáSthyaYôga – 16/10/1988.
5. VIAGENS DE ESTUDOS À ÍNDIA
5.1 Rishikesh, Shivánanda Ashram: 1975/80/81/82/84/85/86/87/88/89/90. 5.2 Bombaim, Yôgendra Yôga Institute: 1980/82.
6. VIAGENS DE ESTUDOS À EUROPA
6.1 Paris, 1975 – Université de la Sorbonne Nouvelle, "Histoire de la Civilization Française" e intercâmbio com Mme Ruchpaul, Presidente da Federação Francesa de Yôga. 6.2 Lausanne, Suíça, 1975 – Troca de impressões com M. Alfred Hug, 6.3 Lisboa, 1980 Presidente da União – Diversas Européia palestras de federações e um curso de ministrado Yôga. na Budokan de Portugal, em Cascais, rua Gomes Freire, lote 1. 6.4 Paris, 1980 a 1989 – Visitas a diversas instituições e intercâmbio cultural com vários professores. 6.5 Lisboa, 1981 a 1990 – Retorno para ministrar cursos (ver item 15).
7. TÍTULOS ATUAIS
Presidente da Confederação Nacional das Federações de Yôga do Brasil. Presidente de Honra das Federações de Yôga Estaduais. Presidente da União Nacional de Yôga (Brasil). Presidente de Honra da União Nacional de Yôga de Portugal. Fundador da União Internacional de Yôga da Argentina. Consultor do Primeiro Projeto de Lei para a Regulamentação da Profissão de Professor de
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
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Yôga. Introdutor e prime iro professor dos Cursos de Extensão Universitária para a Formação de Instrutores de Yôga nas Universidades Federais do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, etc., Pontifícias Universidades Católicas do Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Bahia, São Paulo e outras. Criador da Primeira Universidade de Yôga do Brasil.
8. LIVROS PUBLICADOS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.
Prontuário de Yôga Antigo, 1969 – 11 edições. Editora Ground. Guia do Instrutor de Yôga, 1980 – 2 edições. – Editora Uni-Yôga. Yôga Sútra de Pátañjali, 1981 – edição especial. – Editora Uni-Yôga. Questionando o Yôga, 1986 – 3 edições. – Editora Uni-Yôga. Light Exercises, 1990 – Editora Uni-Yôga. Yôga – Mitos e Verdades, 1991 – 4 edições: Editora Uni-Yôga. Faça Yôga antes que você precise, 1994 – Editora Uni-Yôga. Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga, 1995 – Editora Uni-Yôga. Boas Maneiras no Yôga, 1995 – Editora Uni-Yôga. Programa do Curso Básico de Yôga, 1995 – Editora Uni-Yôga. Mensagens do Yôga, 1995 – Editora Uni-Yôga. Hiper-Orgasmo, uma via tântrica.
9. LIVROS ESCRITOS PARA PUBLICAÇÃOFUTURA Viagens à Índia dos Yôgis. Tratado de Yôga. Tantra
10. CITAÇÕESEM LIVROS DE OUTROS AUTORES
80 Exercícios Respiratórios do SwáSthya Yôga (Ana Maria Marinho), Editora Ground. Alimentação Infantil Vegetariana (Eliane Lobato), Editora Ground. Curso Teórico de SwáSthya Yôga (Waltraut Straube), Guarulhos. Do-In – Digitopressura (Marco Natali), Editora Ground. Do-In, Livro de Oriental PrimeirosdeSocorros (Juracy (Jacques Cançado),DeLangre), Ed. Ground. Do-In, Técnica Automassagem Editora Ground. Emagreça Feliz (Tania Alves) Edições Cejup. Horóscopo Brasileiro (Telmo de Jesus). Iniciação à Astrologia (Eliane Lobato), edições de Ouro. Jesus Vegetariano (Dr. Carlos Brandt), Germinal. Manual Prático de Yôga Superior (Irmgard de Azambuja), P. Alegre. Massagem e Sensibilidade (Armando Austregesilo), edições de Ouro. Noções de Yôga Antigo (Luiz Caldeira), União. O Habitante do Amanhã (Palmeira Guim arães), Grafset, Paraíba. Receitas da Alimentação Natural (Eliane Lobato), Edições de Ouro. Receitas da Cozinha Vegetariana (Eliane Lobato), Edições de Ouro. Respiração e Circulação (José A. Gaiarsa) Editora Brasiliense. Saúde Total Através dos Sucos Naturais (Marco Natali), Ed. Ground. Síntese do SwáSthya Yôga (Maria da Gloria de Souza), B. Horizonte. Você é Macrobiótico ou Vegetariano? (Roberto das Neves), Germinal. Yôga e Montessori (Julio Maran), Editora Loyola. Yôga e Parto (Eliane Lobato), Edições de Ouro. Yôga para Excepcionais (Sonia Sumar), Editora Ground. Yôga para Ocidentais (Adarcy Busato), Paraguaçu Paulista. Yôga, uma Pedagogia do Ser (Julio Maran), Editora Loyola. Yôgaterapia (Irmgard Hofmann de Azambuja), Porto Alegre.
11. CITAÇÕESPELA IMPRENSA 11.1 EM REVISTAS DE CIRCULAÇÃO NACIONAL
A Revista de Mato Grosso – Contato: julho/agosto de 1980. Alto Falante: julho de 1987. Aurora Espiritual: outubro de 1990, novembro de 1990, julho de 1991. Boa Forma: agosto de 1989, setembro de 1989, dezembro de 1989 e janeiro de 1990. Cigarra: março de 1975. Cláudia: maio de 1980, dezembro de 1995. Corpo a Corpo: ano 1 n.1. Destino: 1994 Domingo (Jornal do Brasil): 13 de novembro de 1988. Esquema: junho de 1984. Exame: 31 de maio de 1989. Fatos & Fotos/Gente: julho de 1977 e setembro de 1979. Forma Física 1994 nº19 e 22 Franchising – I Censo Brasileiro: 1990. Interview :? 1993 Manchete: jun 1973, ago 1973, dez 1990 e jun 1991. Minha: 15 de junho de 1988 e 12 de abril de 1989.
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Nova Vida: dezembro de 1980. Nova: dezembro de 1980 , março de 1991, dezembro de 1995. O Cruzeiro: setembro de 1974. Pais e Filhos: junho de 1976. Parapsicologia Hoje: maio de 1986. Planeta: dezembro de 1974. Planeta: foto da capa do no. especial "Os Mestres do Espírito". Playboy: 1986. Preview: abril de 1986. Revista de Domingo (JB): n. 328 e 345. Saúde: maio de 1985 e novembro de 1990. Unyom: 1978, 1979, 1980. Veja: setembro de 1975. Vida Sã: janeiro/março de 1986. VivaVida: 1980.
11.2 EM JORNAIS
O Estado de São Paulo: 31/8/80, 19/12/80, 12/9/84, 8/9/88, 19/10/90, 12/3/91, 24/5/91. O Globo (Rio): 1/9/74, 27/9/81, 28/3/82, 14/6/90, 10/9/90, 28/7/91. 17/3/94. Jornal do Brasil (Rio): 25/11/73, 20/12/90, 20/1/94, e outras não anotadas. Jornal da Tarde (São Paulo): 19/9/84, 25/8/88, 25/8/88, 1/12/90. Folha de São Paulo: 14/3/75 e outras. A Cidade (Ribeiråo Preto): 15/8/75. A Crítica (Manaus): 1/10/74, 2/10/74. A Hora (Teresina): 19/8/82. A Notícia (Campos, RJ): 23/8/78, 6/9/78. A Notícia (Manaus): 6/10/74. A Notícia (RS): 3/11/84. A Opinião Pública (Pelotas, RS): out 90. A Tarde (Salvador): 24/7/81, 7/12/83, 30/4/85, 6/5/85, 22/5/85, 10/8/85, 7/12/85, 9/5/87, 22/6/87, 12/8/90, 24/8/94. A Tribuna (Niterói, RJ): 23/8/82. A Voz de Mauá SP): 19/8/82. Agora (São José(Mauá, dos Campos, SP): 31/8/77. Alto Madeira (Porto Velho): 20/9/82. Bacupari (MG): 10/85. Bahia Hoje (Salvador, BA) 21/8/94, 11/9/94. Caderno de Domingo (Porto Alegre): 29/3/87. Cidade Nova (Belo Horizonte): 8/88. Conhecimento (Curitiba): 11/78, 12/78, 1/79, 3/79. Copajornal (Rio): 10/71. Correio Brasiliense (Brasília): 7/3/78, 29/7/79. Correio da Bahia (Salvador): 17/6/81, 30/5/87, 21/7/87, 22/7/87, 23/8/94, 12/9/94 Correio da Imprensa (Cuiabá): / /84. Correio de Botucatú (SP): 14/4/76. Correio de Mato Grosso (Cuiabá): 29/7/84. Correio do Povo (Porto Alegre): 4/5/76, 13/6/79, 14/6/79, 29/8/82, 7/10/82, 8/10/82. Correio Lageano (Lages, SC): 10/5/76, 11/5/76, 30/3/76, 26/8/84. Correio Popular (Campinas, SP): 21/8/76, 17/8/76. Correio Varzeagrandense (MT): 5/8/84. Cruzeiro do Sul (Sorocaba, SP): 25/8/74, 18/1/77, 10/8/77, 20/8/77. Diário Catarinense (Florianópolis):setembro 1994. Diário da Tarde (MG): 3/7/85. Diário de Bauru (Bauru, SP): 18/4/76. Diário de Cuiabá (Cuiabá): 28/8/84, 6/9/84. Diário de Jacareí (Jacareí, SP): 6/7/84. Diário de Minas (MG): 25/8/84. Diário de Montes Claros (Montes Claros, MG): 24/8/82. Diário de Natal (Natal): 23/6/84, 5/7/86. Diário de Notícias (Ribeiråo Preto, SP): 15 ou 16/8/75, 12/6/83. Diário de Notícias (Rio):(Recife): diversas, na década de 60 e 70. Pernambuco 15/7/87, 17/7/87. Diário de Ribeiråo Preto (R. Preto, SP): 12/6/83. Diário do Comércio (São Paulo): 17/8/88, 1/9/88, 23/9/88. Diário do Grande ABC (São Paulo): 3/8/88, 21/8/88. Diário do Nordeste (Fortaleza): 6/6/82, 25/7/85, 25/7/86, 19/7/92. Diário do Paraná (Curitiba): 1/7/81, 14/7/81 e outras. Diário do Povo (Campinas, SP): 17/8/76. Diário do Povo (Teresina): 29/6/89, 2,3 e 4/10/90, 10, 11, 28, 29 e 30/10/90, 18 e 19/11/90, 11/7/93. Diário do Sul (Porto Alegre): 21/3/87. Diário Mercantil (Juiz de Fora, MG): 14/3/76. Diário Popular (Pelotas, RS): 24/10/90. Diário Serrano (Cruz Alta, RS): 27/10/85, 10/1 1/85, 20,27, 28e 30/10/90, /1/91, /2/91, 28/8/94.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA Diário de Sorocaba (Sorocaba, SP): 25/8/74, 18/1/77, 10/8/77, 20/8/77. Energia Astral (São Paulo): 1989. Equipe (Mato Grosso): 9/8/84. Esquema (Mato Grosso): 30///6/84. Estado de Minas (Belo Horizonte): 30/5/79, 16/6/79, 1/1/81, 29/3/81, 10/7/85, 21/10/90, 2/7/91. Estado do Paraná (Curitiba): / /79, 5/4/85 e outras. Feira Hoje (Feira de Santana, BA): 10/10/90, 16/10/90, 7/11/90. Fernandópolis Jornal (São Paulo): 19/8/82. Folha da Tarde (Porto Alegre): 27/4/75, 24/8/78, 28/3/79, 13/6/79, 16/6/79, 18/6/79, 1/11/82, 12/11/82, 1/12/90. Folha de Dourados (MT): 24/8/82, 14/8/84. Folha Metropolitana (São Paulo): 8/12/78 e outras. Fort News (Fortaleza): 27/7/86. Gazeta de Santo Amaro (São Paulo): 4/11/78, 6/5/78. Gazeta de Cruz Alta (Cruz Alta, RS): 14/9/91. Gazeta de Pinheiros (São Paulo): 20/1/91. Gazeta do Povo (Paraná): 4/7/85, 11/8/91. Gazeta do Sul (Santa Cruz do Sul, RS): 16/5/87, 30/5/87. Gazeta em Dia (Bento Gonçalves, RS): 3/7/87. Ilhéus (Bahia): 19/8/82. JM – Jornal da Manhã (Teresina): 10/7/86, 15/4/87, 25/6/89, 2/10/90. Jornal Amapá Estado (Macapá): 29/1/91. Jornal da Cidade (Bauru, SP): abr/76, 6/6/82. Jornal da Manhã (SP): 1/9/88, 25/8/88. Jornal da Mente (Pará): ago/86. Jornal da Orla ( ): 25/10/81. Jornal de Brasília (DF): 17/4/75, 21/5/85, 26/5/85. Jornal de Campinas (SP): 30/8/87. Jornal de Dois Córregos (SP): 13/3/83. Jornal de Domingo (Campinas, SP): 22/11/81. Jornal de Guarulhos (SP): 1/8/81. Jornal de Jundiaí (SP): 20/9/87. Jornal de Minas (MG): 25/8/84. Jornal de Santa Catarina (Florianópolis): 29/4/76 e outras. Jornal de Yôga (Rio): 1975. Jornal do Comércio (Bento Gonçalves, RS): 9/6/76, 14/9/78. Jornal do Comércio (Porto Alegre): 29/8/85. Jornal do Comércio do Vale (São Leopoldo, RS): 22/6/82, 16/12/82. Jornal do Commércio (Recife): 4/6/87, 21/7/87. Jornal do Dia (Cuiabá): 4/7/84, 6/7/84, 2/9/84, 4/9/84. Jornal do Norte (Montes Claros, MG): 20/5/83. Jornal do Povo (Cachoeira do Sul, RS): 16/8/87. Jornal Nova Família (SP): abr/88. Jornal O Dia (São Paulo): 20/8/89. Lavoura e Comércio (Uberaba, MG): 23/5/75. O Comércio de Jahu (Jaú, SP): 18/8/82. O Diário (Ribeiråo Preto, SP): 16/8/75. O Eco do Vale (Bento Gonçalves, RS): 15/5/87. O Estado (Florianópolis): 4/5/75, 8/5/76, 14/12/80, /8/87. O Estado (Porto Alegre): 4/3/85. O Estado (Teresina): 11/7/86, 20, 28 e 29/10/90. O Estado de Minas (Belo Horizonte): 30/5/79, 16/6/79, 1/1/81, 29/3/81, 10/7/85, 21/10/90, 2/7/91. O Estado do Maranhão (São Luís): 20/7/85, 27/5/91. O Imparcial (São Luís): 19/7/85, 10/4/86, 21/5/86, 6/12/86. O Imparcial (SP): /7/84. O Interior (Penápolis, SP): 6/6/82, 30/12/82, 4/3/84, 15/9/84, 25/10/84, 25/11/84. O Jornal (RIO): 1/6/73. O Liberal (Belém): / /77, 20/6/82,14/9/85, 3/7/86,?/11/92. O Lutador (Belo Horizonte): 23/8/87. O Monitor (Garanhuns, PE): 20/6/87. O Mundo Livre (Rio): 1964. O Nacional (Passo Fundo, RS): 4/8/78. O Popular (Belém): 4/7/85. O Poti (Natal): 27/4/86. O Povo (Fortaleza): 24/8/85, 22/11/87, 8/7/88. O Taubateano (Taubaté, SP): 25/5/76. O Vale do Aço (Volta Redonda, RJ): 29/10/90. Opção (Volta Redonda, RJ): 31/12/81. Paparazzo (Barra Bonita, SP): 11/90. Quíron, diversos números em 1993 e 94. Revista Nacional: nº 218. Semanário Bento Gonçalves (RS): 26/8/78, 9/9/78. Shopping News (São Paulo): 21/11/82, 28/8/88, 25/11/90, 7/7/91, 19/12/93.
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MESTRE DeROSE
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Suryánanda (São Paulo): 1975. Tribuna da Bahia (Salvador): 14/5/85, 3/6/88, 20/7/88, 20/8/90, 10/7/92. Tribuna do Ceará (Fortaleza): 12/7/88. Tribuna do Norte (Natal): 23/3/85. Votuporanga (Votuporanga, SP): 18/11/77, 19/11/78. Zero Hora (Porto Alegre): 7/4/71, 5/5/75, 19/6/79, 21/5/81, 4/6/81, 26/3/83, 7/4/84, 18/3/85, 2/6/88, 13/6/88, 20/1/91. E outras (muitas) matérias que não puderam ser recolhidas.
12. CITAÇÕESPELA IMPRENSADE OUTROS PAÍSES
A Capital (Lisboa, Portugal): 24/2/83. Bushido (Portugal): abril de 1989. Correio da Manhã(Lisboa, Portugal): 6/3/80, 26/3/81, 18/2/82, 21/2/83,25/3/84. Cronica (Comodoro Rivadavia, Argentina): 27/6/91. Diário de Notícias (Lisboa, Portugal): 5/3/80, 8/3/81, 21/2/83. 22/2/83, 6/2/85, 20/5/87, 6/2/88. El País (Montevideo, Uruguai): 30/10/90, 25/11/90. Empresas y Negócios (Montevideo, Uruguai): 30/5/91. Guia Financiera (Montevideo, Uruguai): 3/5/1991. Jornal de Sesimbra (Sesimbra, Portugal): 25/1/81, 25/2/81. La Autentica Defensa (Campana, Argentina): 31/10/91. La Union (Buenos Aires, Argentina): 11/9/93, 26/9/93. Marketing's (Montevideo, Uruguai): ano II nº 12, 1990. Negócios (Buenos Aires, Argentina): setembro de 1991. O Século (Lisboa, Portugal): 25/2/83, 15/2/87. Público (Lisboa, Portugal): 18/11/90. Pymes (Buenos Aires, Argentina): outubro de 1991. Revista Yôga Integral (Buenos Aires, Argentina): maio/junho/90, nº 13 e nº 16 de 1991. The Anglo-Portuguese News (Lisboa, Portugal): 12/11/87. TV Guia nº 434 (Lisboa, Portugal): 30/5/87. Yôga Integral (Buenos Aires, Argentina): várias matérias em 1993 e 1994. Yôga Life (Kottakupam, Tamil Nadu, Índia): 9/90.
ROFERIDASNA UROPA 13. PALESTRAS Paris, P 1975 – 75, rue Edu Chèrche-Midi (Shivánanda Ashram).
Lisboa, 1980 – Sociedade Portuguesa de Naturalogia. Lisboa, 1980 – Associaçåo Vegetariana Portuguesa. Lisboa, 1981 – Sociedade Portuguesa de Naturalogia. Lisboa, 1981 – Associação Vegetariana Portuguesa. Lisboa, 1981 – Centro de Yôga de Lisboa. Lisboa, 1981 – Companhia Portuguesa de Rádio Marconi. E outras, todos os anos desde 1980, que não foram anotadas para efeito de curriculum vitae.
14. CURSOS M INISTRADOSNO EXTERIOR
Argentina, Buenos Aires, 1989 – Studio Indra Deví. Argentina, Comodoro Rivadavia, 1991. Uruguai, Montevideo, 1989 – Nucleo Uni-Yôga. França, Paris, 1975 – 39, rue de Trois Frères. Portugal, Lisboa, 1981 – Instituto Superior de Engenharia e a partir de 1982 a 1990, em diversas entidades. E dezenas de outros na Argentina e Uruguay desde 1989, conforme foi noticiado nos jornais desses países.
15. CURSOS M INISTRADOSNA ÍNDIA
Para professores de Yôga de diversos países, de 1980 a 1995, nas cidades de Nova Delhi, Bombay, Rishikesh, Agra, Khajuraho, Jaipur, etc. com certificados expedidos e registrados na Índia.
16. INTRODUÇÃODOS CURSOS DE FORMAÇÃODE INSTRUTORES DE YÔGA NAS UNIVERSIDADESBRASILEIRAS Pela primeira vez na História do Yôga no Brasil, foram realizados Cursos de Extensão Universitária para Formação de Instrutores de Yôga em quase todas as Universidades
Federais, e Católicas de todo o país. Os nomes dessas Universidades as datas em que osEstaduais cursos foram realizados e repetidos, encontram-se no item nº 3 deste ecurriculum vitae.
17. PROGRAMASDE RÁDIO E TELEVISÃONACIONAIS
É impossível relacionar os nomes de todos os programas. Podemos declarar que foram praticamente todos os programas de entrevistas desde a década de sessenta, em praticamente todas as emissoras do país.
18. PROGRAMASDE RÁDIO E TELEVISÃODE OUTROS PAÍSES
Magazine 7 – dia 8/3/81, Lisboa, Portugal. Telejornal 1 –dia /3/81, Lisboa, Portugal. Ponto de Encontro (RTP1) – 25/2/81, Lisboa, Portugal. Ora Hora (Rádio Comercial) – 20/2/81, Lisboa, Portugal.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA Jogo de Damas (Rádio Comercial ) – 21/2/81, Lisboa, Portugal. Esta parte não foi reatualizada a partir de 1981, sendo que todos os anos foram feitas apresentações e entrevistas em diversas rádios e TVs de Lisboa e Porto, em Portugal; em Montevideo, no Uruguai; em Buenos Aires, Posadas, Gualeguaychú, Lomas de Zamora, Adrogué, Temberlay e Chacabuco, na Argentina; et coetera.
19. HOMENAGENSPRESTADASPOR PREFEITURASM UNICIPAISE OUTRAS ENTIDADESM EDIANTE PLACAS COMEMORATIVASAO MESTRE DEROSE
Prefeitura Municipal de Guaratinguetá (SP), através do Departamento de Educação, em 14 de setembro de 1977. Prefeitura Municipal de Joaçaba (SC), através da Coordenadoria Municipal de Educação, em 1º /10/1978. SESC de São Paulo, através da Escola Aberta e Grupo de Convivência da Terceira Idade, em dezembro de 1980.
20. DIPLOMASE CERTIFICADOS
Cultural Doctorate in Sacred Philosophy – World University, Tucson, USA, 1982. Comendador Honorífico – Ordem Ka-Huna , Brasília, 1982 Acadêmico – Academia Ka-Huna de Letras, Brasília, Brasil, 1982. Maestro – Confederación y Unión Latinoamericana de Federaciones Nacionales de Yôga, 1987. Yôgacharya -. Unión Argentina de Profesores Profesionales de Yôga, 1990 Codificador Mundial del SwáSthyaYôga – Confederación yUnión Latinoamericana de Federaciones de Yôga, 1988 Miembro Honorifico – Confederación y Unión Latinoamericana de Federaciones de Yôga, 1990 Membro Honorífico – Associação Gaúcha de Professores e Instrutores de Yôga , 1983. Membro Honorífico – Associação de Professores e Instrutores de Yôga de Campinas, 1985. Corpo Docente – 9th International Convention Sports & Fitness, 1992. Corpo Docente – 10th International Convention Sports & Fitness, 1993. Corpo Docente – 11th International Convention Sports & Fitness, 1994 Participante. – I Seminário Marketing in Fitness, São Paulo, 1990. Etudes Pratiques de L’Alliance Française – Alliance Française Brésil, 1982. Faixa Preta Honorífico – Morales Taekondo Institute, Bolívia,au 1985. Obelisco de Oro – Asociación de Yôga de la Ciudad de Buenos Aires, 1993 e 1994. Visitante Ilustre do Município – Prefeitura Municipal de C ruz Alta, RS, 1993. Conferenciante – Segundo Congreso Argentino de Yôga Conferenciante – Primer Congreso Latinoamericano de Yôga, Uruguay, 1987. Conferenciante – Curso Internacional de Capacitación y Perfeccionamento de Yôga, Uruguay, 1988. Disertante – Primer Encuentro Latinoamericano de Yôga, Argentina, 1991. Profesor Honorífico – Asociación Uruguaya de Yôga Outstanding Achievement Award – International Yôga Academy, Argentina, 1990. Golden Lotus Award – International Yôga Academy, Argentina, 1990.
21. VOTO DE CONGRATULAÇÕESDA ASSEMBLÉIALEGISLATIVADO ESTADO DA GUANABARA Pelo lançamento do livroProntuário de Yôga Antigo, em 1974.
22. VOTO DE CONGRATULAÇÕESDO PALÁCIOGUANABARA Pela palestra proferida no Salão Nobre do Palácio.
23. RECONHECIMENTODE UTILIDADEPÚBLICA
Para a União Nacional de Yôga , da qual o Mestre DeRose foi o fundador e é o Presidente Vitalício, através da Lei nº 2317 do Estado daGuanabara.
24. PROJETO DE LEI REGULAMENTANDOA PROFISSÃODE PROFESSORDE YÔGA NO BRASIL
O Mestre DeRose foi o consultor do primeiro Projeto de Lei (nº 5160, de 1978), com o objetivo de regulamentar a profissão de Professor de Yôga no nosso país.
QUE 25. ENTIDADES FUNDOUde Yôga. Instituto Brasileiro
União Nacional de Yôga do Brasil. União Nacional de Yôga de Portugal. Primeira Universidade de Yôga do Brasil. União Internacional de Yôga do Brasil. União Internacional de Yôga da Argentina. Universidade Internacional de Yôga do Brasil. Universidade Internacional de Yôga de Portugal. Universidade Internacional de Yôga da Argentina. Confederação Nacional de Federações de Yôga do Brasil. Confederação Nacional dos Professores de Yôga. Federação de Yôga do Estado de São Paulo. Federação de Yôga do Rio de Janeiro.
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Ferderação de Yôga do Estado de Minas Gerais. Federação de Yôga do Estado do Paraná. Federação de Yôga de Santa Catarina. Federação de Yôga do Rio Grande do Sul. Federação de Yôga do Rio Grande do Norte. Federação de Yôga do Estado do Pará. Federação de Yôga do Estado do Maranhão. Federação de Yôga do Estado do Piauí. Federação de Yôga do Estado da Bahia. Federação Internacional dos Professores de Yôga. Conselho Federal de Yôga. Sindicato Nacional de Yôga. E mais de 1.000 Associações, Núcleos e Unidades de Yôga no Brasil e no exterior.
Recomendamos consultar o Portfolio Histórico, que reúne quase todas as matérias jornalísticas citadas neste curriculum. Entrevistas e demonstrações de técnicas na televisão brasileira, constam do video-cassette Coreografias e Entrevistas.
Este curriculum não tem sido atualizado nos últimos anos.
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INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES DE GRUPOS DE ESTUDO S UGESTÃO
D E ESTRUTURA
Segundas-feiras:
SAT SANGA, grupo de mantra, utilizando os diversos CDs de Mantra dos Instrutores da UniYoga.
Terças e quintas:
PRÁTICA DE ASHTÁNGA SÁDHANA, com o CD Prática Básica de Yôga.
Quartas-feiras:
SAT CHAKRA, círculo de mentalização, com o CD Sat chakra.
Sextas-feiras:
CÍRCULO DE LEITURA para debater o capítulo, que foi previamente lido em casa, do livro correspondente a essa semana. Encerrar, praticando o CD Desenvolva a sua mente.
Sábados:
SEMINÁRIO, com os vídeos do Curso Básico. Encerrar, praticando o CD Reprogramação Emocional.
OS TEMAS SUGERIDOSPARA LEITURAE DEBATESÃO OS SEGUINTES: PRIMEIRO TRIMESTRE – LIVRO YÔGA , MITOS
E VERDADES .
M ARÇO:
1a. semana – 2a. semana – 3a. semana – 4a. semana – 5a. semana –
A História do Yôga no Brasil. Qual o nosso público e tipo de Yôga. A Revelação do SwáSthya Yôga. O Mestre. Quando houver quinta semana, estudar o CD Sânscrito – treinamento de pronúncia.
ABRIL:
1a. semana – 2a. semana – 3a. semana – 4a. semana – 5a. semana –
Espiritualismo. O princípio da polêmica. Desisti de lecionar Yôga. Como surgiu a Formação de Instrutores. Quando houver quinta semana, estudar o livro Encontro com o Mestre.
M AIO:
1a. semana – 2aa. semana – 3 . semana – 4a. semana – 5a. semana –
Nasce a Uni-Yôga (União Nacional de Yôga). Introdução do Yôga nas Universidades. Regulamentação da profissão. Afinal, a palavra Yôga tem acento? Quando houver quinta semana, estudar o livro . Regulamentação dos Profissionais de Yôga
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SEGUNDO T RIMESTRE – LIVRO BOAS M ANEIRAS
NO
YÔGA .
JUNHO:
1a. semana – 2a. semana – 3a. semana – 4a. semana – 5a. semana –
Boas maneiras para quê? Sutileza é sinônimo de boas maneiras. Ao dialogar. Sem perguntas. Quando houver quinta semana, estudar o CD Sânscrito – treinamento de pronúncia.
JULHO:
1a. semana – 2a. semana – 3a. semana – 4a. semana – 5a. semana –
Cobranças e mais cobranças. Não seja um insatisfeito. Alimentação Vegetariana: chega de abobrinha! Chinelos. Quando houver quinta semana, estudar o livro Eu me lembro...
AGOSTO:
1a. semana – 2a. semana – 3a. semana – 4a. semana – 5a. semana –
Vestuário e aparência pessoal. Falar corretamente. Não faça misturança. Fofoca? Não acredite. Não ouça! Quando houver quinta semana, estudar o livro Alternativas de Relacionamento Afetivo.
T ERCEIRO TRIMESTRE – FAÇA YÔGA ANTES
QUE VOCÊ PRECISE .
SETEMBRO:
1a. semana 2a. semana 3a. semana 4a. semana 5a. semana -
O que é o SwáSthya Yôga. A mecânica do método. A relação Mestre/discípulo. Egrégora. Quando houver quinta semana, estudar o CD Sânscrito – treinamento de pronúncia.
OUTUBRO:
1a. semana – 2a. semana – 3a. semana – 4a. semana – 5a. semana –
Mudrá. Pújá. Mantra. Pránáyáma. Quando houver quinta semana, estudar o livro Encontro com o Mestre.
NOVEMBRO:
1a. semana – 2a. semana – 3a. semana – 4a. semana – 5a. semana –
Kriyá. Ásana. Yôganidrá. Samyama. Quando houver quinta semana, estudar o livro Regulamentação dos Profissionais de Yôga.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
QUARTO T RIMESTRE – LIVRO YÔGA SÚTRA DE PÁTAÑJALI. DEZEMBRO:
1a. semana – 2a. semana – 3a. semana – 4a. semana – 5a. semana –
Introdução. Capítulo I. Capítulo I. Capítulo II. Quando houver quinta semana, estudar o CD Sânscrito – treinamento de pronúncia.
JANEIRO:
1a. semana – 2a. semana – 3a. semana – 4a. semana – 5a. semana –
Capítulo II. Capítulo III. Capítulo III. Capítulo IV. Quando houver quinta semana, estudar o livro Eu me lembro...
FEVEREIRO:
1a. semana – 2a. semana – 3a. semana – 4a. semana – 5a. semana –
Capítulo IV. Código de Ética. Código de Ética. Revisão de matéria. Quando houver quinta semana, estudar o livro Alternativas de Relacionamento Afetivo.
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MUDE O MUNDO. COMECE POR VOCÊ. Se você gostou deste livro, se gosta do Yôga, venha trabalhar comigo. Fazendo o quê? Não importa. Se a proposta lhe atrai, que tal lecionar o SwáSthya Yôga na sua própria cidade, e contando com o nosso apoio e supervisão? Se a idéia de lecionar ainda assusta um pouco, organize um Grupo de Estudos na sua casa, na sua faculdade, no seu clube ou em alguma entidade que possa ceder uma sala. O G rupo de Estudos é formado por estudante s leigos que não podem dispor de um instrutor físico. Então, reún em-se para ler os livros, escutar os CDs, assistir os vídeos e praticar juntos. O Grupo de Estudos pode receber nossa orientação por meio de cartas e telefone. Pode, se quiser, filiarse à União Nacional de Yôga, o que proporcionará descontos de até 50% na compra de material didático, bem como na inscrição em cursos e eventos. Se você ainda não conseguiu um número de interessados em formar o Grupo de Estudos, promova mostras de vídeo com a fita Coreografias e Entrevistas de SwáSthya Yôga e realize-as em bibliotecas, associações, colégios, universidades, livrarias, empresas, enfim, em todos os lugares que você conseguir. Sendo atividade cultural gratuita, a imprensa tem toda a boa vontade de divulgar, também gratuitamente. Se nada disso lhe parece viável, ofereça-se para trabalhar na administração. Não pense que para lecionar Yôga, para publicar livros, ou para promover congressos não precisamos de um exaustivo trabalho de secretaria, correspondência e outras atividades de escritório. Precisamos, sim! Há uma infinidade de manei ras de você vir para o meu lado, participar ativamente deste movimento Histórico de resgate do Yôga verdadeiro. O que importa é que você tenha se identificado com o SwáSthya Yôga e com a minha maneira de ensinar. O que importa é que você tenha boa vontade, entusiasmo, idealismo. Mas, também, que tenha humildade, disciplina e muita lealdade. Quantas vezes pensei em você me auxiliando a difundir esta maravilhosa filosofia para ajudar tanta gente a encontrar a felicidade, o bem-estar, a paz de espírito e uma melhor qualidade de vida! Quantas vezes precisei de você ao meu lado para prestigiar meu esforço pela divulgação de uma imagem forte e positiva para o Yôga... Quem sabe, vou receber neste momento um telefonema seu, me falando da sua disposição em realizar esse trabalho nobre e gratificante? Estou esperando.
A FROTA
Texto idealizado pelo Prof. Ricardo Mallet, desenvolvido por Laura Perrone e lapidado pelo Mestre DeRose.
Convidamos você a dar asas à sua imaginação e acompanhar-nos numa jornada rumo ao desconhecido. Esta é a história de um grupo de visionários desbravadores e aventureiros que investiram suas vidas e energia em busca de algo inestimável, um tesouro que as pessoas comuns sequer imaginariam. Todos sonhavam com o sucesso, acalentados por lendas e tradições srcinárias de uma aldeia longínqua do Oriente, esse Oriente tão rico em especiarias quanto em filosofias, mitos e mistérios. O cenário: as embarcações fervilhando de entusiasmo, com suas proas assestadas na direção do sol nascente, acolhendo excelentes tripulações e provisões em seu bojo reforçado e protegido para realizar grandes missões. O clima é de bravura, fibra e dignidade por saberem-se todos súditos de um poderoso soberano, certeza essa que os impulsiona às mais árduas tarefas com alegria no coração e entoando velhas canções do mar. O cheiro forte de piche queimado mistura-se ao frescor das águas.
A FORMAÇÃO DA FROTA Esta é uma época de pilhagem e a pirataria é uma constante ameaça. Portanto, é de suma importância zelar pela segurança das embarcações. Com esse objetivo, as naves agregam-se, formando a frota. A frota é organizada depor modo conservar oe mais antigodurante marujo sempre a conduzí-la. Afinal, ter adesbravado percorrido décadas o caminho que deve ser seguido, trata-se do mais experiente conhecedor dos perigos que se encontram na senda e é o mais apto a orientar os tripulantes.
T IPOS DE EMBARCAÇÕES Integram a frota várias espécies de embarcações: grandes, pequenas, pesadas, ágeis, antigas, novas, sólidas e frágeis. Independentemente do tipo, entretanto, há aquelas que não têm capacidade de acompanhar
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o ritmo da frota e precisam abandoná-la. Há também as que conseguem seguí-la, mas não concordam com a rota traçada. Nesses dois casos, o capitão da nave desgarrada terá optado por uma aventura solitária e desprotegida. Qualquer problema que surja, a embarcação não encontrará apoio nas demais e enfrentará sozinha toda e qualquer adversidade. Por isso, grande parte dos capitães opta pelas facilidades, apoio recíproco e permuta de experiências que a frota oferece. Assim, a maioria mantém-se coesa e leal.
A TRIAGEM DOS PASSAGEIROS O objetivo das embarcações é conduzir passageiros. Como nem todos possuem aptidão para a missão a que se propõem as embarcações, antes de aceitá-los, os capitães aplicam um rigoroso processo seletivo, recusando os passageiros considerados inadequados para enfrentar os rigores da proposta. Cabe também à tripulação identificar a meta almejada pelos candidatos, para que ela não venha a descobrir, no meio do percurso, que transporta passageiros equivocados ou potenciais incentivadores de discórdias a bordo. Muitos candidatos, ao tomar conhecimento das grandiosas aspirações da frota abandonam a vida que vinham seguindo para tomar parte nessa instigante aventura. A conferência da bagagem é igualmente crucial. Qualquer bagagem inadequada pode comprometer inicialmente a segurança dos passageiros e, depois, a de todas as tripulações e a da própria frota.
A VISTORIA DA BAGAGEM A CADA PORTO A vistoria da bagagem precisa ser efetuada repetidamente a cada porto, para conferir se o passageiro, ao longo do trajeto, manteve-se fiel à proposta da viagem ou se adquiriu alguma carga perniciosa.
O POSSÍVEL ABANDONOEM CADA PORTO Conquanto a frota avance confiante rumo à sua missão, a viagem é longa, muitas vezes árdua e tempestuosa. A tripulação tem a obrigação de motivar constantemente os passageiros, tanto para que concluam a empreitada e, ainda, para que o façam com prazer. Caso contrário, as turbulências, a rotina, o apego àquilo que deixaram para trás, ou mesmo as dúvidas quanto à existência do tesouro, poderão fazê-los abandonar o barco no próximo porto. A tripulação manter-se-á atenta às boas condições do trajeto, tais como proporcionar provisões, manter a higiene das instal ações e preservar a harmonia entre as pessoas, solucionando eventuais contratempos.
NAUFRÁGIO DA EMBARCAÇÃO A disciplina em cada navio depende muito da competente liderança do capitão e de uma boa tripulação. A efetiva integração da tripulação evitará o surgimento de motins. Qualquer conflito, pirataria, insubordinação, abandono ou má condução da nave poderá acarretar, em última instância, o naufrágio da embarcação.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA A MISSÃO DA FROTA
O objetivo da frota é conquistar o tesouro, porém, durante a longa trajetória, cultiva a missão de transformar em tripulantes aqueles passageiros que também estão dispostos a dedicar suas vidas à causa, bem como, converter, no devido tempo, os tripulantes em capitães. Assim, jamais perder-se-á de vista a razão de ser das embarcações, bem como a da frota, com a conseqüente preservação da sua louvável missão.
Consulte o quadro da próxima página para obter a conversão do texto.
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DA FROTA À UNI-YÔGA Vamos agora fazer algumas trocas no texto acima. Acompanhe do quadro seguinte as substituições que faremos no texto srcinal:
Original:
Substituir por:
frota tesouro navio, barco, embarcação, nave do barco desgarrado tripulação, tripulações tripulantes provisões súditos poderoso soberano velhas canções do mar piche das águas pilhagem pirataria mais antigo marujo capitão, capitães passageiros bagagem a vistoria porto
Uni-Yôga Conhecimento Unidade da Unidade desgarrada equipe(s) de instrutores instrutores inestimáveis conhecimentos herdeiros Shiva, o criador do Yôga mantras ancestrais incenso do prána egotismo deslealdade Sat guru Diretor, Diretores praticantes bagagem cultural o teste mensal final de mês
Releia, na próxima página, o texto com as substituições e compreenda o que é e como funciona a Uni-Yôga.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
A UNI-YÔGA
Texto idealizado pelo Prof. Ricardo Mallet, desenvolvido por Laura Perrone e lapidado pelo Mestre DeRose.
Convidamos você a dar asas à sua imaginação e acompanhar-nos numa jornada rumo ao desconhecido. Esta é a história de um grupo de visionários desbravadores e aventureiros que investiram suas vidas e energia em busca de algo inestimável, um Conhecimento que as pessoas comuns sequer imaginariam. Todos sonhavam com o sucesso, acalentados por lendas e tradições srcinárias de uma aldeia longínqua do Oriente, esse Oriente tão rico em especiarias quanto em filosofias, mitos e mistérios. O cenário: as Unidades fervilhando de entusiasmo, com suas proas assestadas na direção do sol nascente, acolhendo excelentes equipes de instrutores e inestimáveis conhecimentos em seu bojo reforçado e protegido para realizar grandes missões. O clima é de bravura, fibra e dignidade por saberem-se todos herdeiros de Shiva, o criador do Yôga, certeza essa que os impulsiona às mais árduas tarefas com alegria no coração e entoando mantras ancestrais. O cheiro forte de incenso queimado mistura-se ao frescor do prána.
A FORMAÇÃO DA UNI-YÔGA Esta é uma época de egotismo e a deslealdade constitui uma constante ameaça. Portanto, é de suma importância zelar pela segurança das Unidades. Com esse objetivo, as Unidades agregam-se, formando a Uni-Yôga. A Uni-Yôga é organizada de modo a conservar o Sat Guru sempre a conduzí-la. Afinal, por ter desbravado e percorrido durante décadas o caminho que deve ser seguido, trata-se do mais experiente conhecedor dos perigos que se encontram na senda e é o mais apto a orientar os instrutores.
T IPOS DE UNIDADES Integram a Uni-Yôga várias espécies de Unidades: grandes, pequenas, pesadas, ágeis, antigas, novas, sólidas e frágeis. Independentemente do tipo, entretanto, há aquelas que não têm capacidade de acompanhar o ritmo da Uni-Yôga e precisam abandoná-la. Há também as que conseguem seguí-la, mas não concordam com a rota traçada. Nesses dois casos, o Diretor da Unidade desgarrada terá optado por uma 174
MESTRE DeROSE
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aventura solitária e desprotegida. Qualquer problema que surja, a Unidade não encontrará apoio nas demais e enfrentará sozinha toda e qualquer adversidade. Por isso, grande parte dos Diretores opta pelas facilidades, apoio recíproco e permuta de experiências que a Uni-Yôga oferece. Assim, a maioria mantém-se coesa e leal.
A TRIAGEM DOS PRATICANTES O objetivo das Unida des é conduzir praticantes. Como nem todos possuem aptidão para a missão a que se propõem as Unidades, antes de aceitá-los, os Diretores aplicam um rigoroso processo seletivo, recusando os praticantes considerados inadequados para enfrentar os rigores da proposta. Cabe também à equipe de instrutores identificar a meta almejada pelos candidatos, para que ela não venha a descobrir, no meio do percurso, que transporta praticantes equivocados ou potenciais incentivadores de discórdias a bordo. Muitos candidatos, ao tomar conhecimento das grandiosas aspirações da Uni-Yôga abandonam a vida que vinham seguindo para tomar parte nessa instigante aventura. A conferência da bagagem cultural é igualmente crucial. Qualquer bagagem cultural inadequada pode comprometer inicialmente a segurança dos pratic antes e, depois, a de todas as equipes de instrutores e a da própria Uni-Yôga.
O TESTE MENSAL DA BAGAGEM CULTURAL A CADA FINAL DE MÊS O teste mensal da bagagem cultural precisa ser efetuado repetidamente a cada final de mês, para conferir se o praticante, ao longo do trajeto, manteve-se fiel à proposta da viagem ou se adquiriu alguma bagagem cultural proibida.
O POSSÍVEL ABANDONOEM CADA FINAL DE MÊS Conquanto a Uni-Yôga avance confiante rumo à sua missão, a viagem é longa, muitas vezes árdua e tempestuosa. A equipe de instrutores tem a obrigação de motivar constantemente os praticantes, tanto para que concluam a empreitada e, ainda, para que o façam com prazer. Caso contrário, as turbulências, a rotina, o apego àquilo que deixaram para trás, ou mesmo as dúvidas quant o à existência do Conhecimento, poderão fazê-los abandonar a Unidade no próximo final de mês. A equipe de instrutores manter-se- á atenta às boas condições do trajeto, tais como inestimáveis conhecimentos, higiene das instalações e harmonia entre as pessoas, solucionando eventuais contratempos. NAUFRÁGIO DA UNIDADE A disciplina em cada Unidade depende muito da competente liderança do Diretor e de uma boa equipe de instrutores. A efetiva integração da equipe de instrutores evitará o surgimento de motins. Qualquer conflito, deslealdade, insubordinação, abandono ou má condução da Unidade poderá acarretar, em última instância, o naufrágio da Unidade.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA A MISSÃO DA UNI-YÔGA
O objetivo da Uni-Yôga é conquistar o Conhecimento, porém, durante a longa trajetória, cultiva a missão de transformar em instrutores aqueles praticantes que também estão dispostos a dedicar suas vidas à causa, bem como, converter, no devido tempo, os instrutores em Diretores. Assim, jamais perder-se-á de vista a razão de ser das Unidades, bem como a da Uni-Yôga, com a conseqüente preservação da sua louvável missão.
Esperamos que esta analogia possa auxiliar você a visualizar melhor o nosso trabalho, nossa missão e nossa meta. SwáSthya! Prof. Ricardo Mallet e Laura Perrone
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DESCONTOS Como ou alunoemdealgum Unidade filiada, exija os descontos a que você tem direito instrutor ao inscrever-se curso ou festival.
1. T ABELA NORMAL DE DESCONTOS investimento (normal,semdesconto) inscrição com antecedência jovem até 25 anos, ou aluno de Unidade filiada (são todos jovens)
SOBRE
100% R$1520 50% R$ 760 50% R$ 380
OS VALORES ACIMA , APLICAR OS DESCONTOS POR FILIAÇÃO:
diretordeunidadefranqueada instrutoroualunodecredenciadoefetivo instrutoroualunodecredenciadoprovisório
GRÁTIS 100% 50% R$1 90* 40%
instrutoroualunodeagregado
30%
instrutoroualunodesimpatizante
20%
instrutoroualunosdecorrespondente
10%
2. T ABELA DE DESCONTOS PARA SUPERVISIONADOS FILIADOS À UNI-YÔGA, EM DIA COM A SUPERVISÃO. SÃO CONSIDERADOSEM DIA COM A SUPERVISÃOOS QUE
SOBRE
ESTÃO QUITES HÁ MAIS DE
12 MESES CONSECUTIVOS.
OS VALORES ACIMA , APLICAR , CUMULATIVAMENTE O DESCONTO POR SUPERVISÃO , CASO O
INSCRITO SEJA SUPERVISIONADO PELO MINISTRANTE DO RESPECTIVO CURSO :
supervisionadofiliadocredenciadoefetivo
+50%
R$95*
* Os valores mencionados ao lado do asterisco referem-se, evidentemente, aos que acumulam descontos por antecedência, idade,filiação mais elevadae supervisão. ** O organizador de cursos ou eventos precisa, obrigatoriamente, comprovar junto à Uni-Yôga e Supervisor o direito ao desconto reivindicado. Caso seja concedido um desconto superior ao que o inscrito teria direito, no acerto de contas com o ministrante e com a Uni-Yôga serão levados em conta os valores corretos e o organizador pagará a diferença. *** O número de vagas para os gratuitos (Diretores de Unidades Franqueadas) é de 10% sobre o número de inscrições pagas já efetivadas. Portanto, se o curso contar com apenas dez pagantes quitados, concederá apenas uma vaga para o supervisionado com direito à gratuidade, se tiver vinte pagantes, concederá duas vagas, e assim por diante. No entanto, se chegar atrasado ao curso, perde o direito à gratuidade e passa a ter que evento. considerados Os Presidentes de Federação estão foraos dessa cota de 10% de gratuitos epagar serãoo sempre convidad os de honra a todos cursos. NB - A ausência de carência a que o Credenciado tem direito refere-se unicamente ao Credenciamento e não à supervisão, pois é sabido que são duas coisas diferentes.
INSTRUÇÕES PARA A AVALIAÇÃO As bancas examinadoras serão sempre compostas por três instrutores e presididas pelo que tiver maior hierarquia. Para conhecer os graus hierárquicos, consulte o livro Escala Evolutiva, do Mestre Sérgio Santos. Para fazer parte da banca é necessário que o instrutor esteja revalidado no respectivo ano, ainda que não necessite por haver concluído os exames do seu grau. Fundamental também é que esteja quite comos compromissos de honra da sua supervisão. Cada examinador tem um minuto cronometrado para fazer seus comentários e o presidente da banca, dois minutos. Serão excluídos do privilégio de contribuir para com a melhoria do padrão do SwáSthya Yôga os que tiverem pouca leitura, os que não participarem regularmente de cursos para reatualização e, ainda, os que tiverem dado demonstração de incapacidade ao participar de bancas anteriores. A demonstração de incapacidade pode ser por criticar falhas sem importância, deixar de mencionar erros dignos de menção, dirigir-se ao examinando com autoritarismo e antipatia ou, pelo contrário, mostrar frouxidão ao permitir indisciplina ou desrespeito às normas. As críticas só comentarão os erros de mediana importância. Os de pequena monta serão ignorados. Já os de grande peso, se ocorrerem, imporão a interrupção do exame para que sua gravidade seja bem registrada pelo examinando e para que os demais não assimilem o erro. A junta é constituída por três examinadores justamente para exercer mais eqüidade. Portanto, os examinadores não precisam concordar sempre uns com os outros. Precisam é saber discordar com elegância e dando um bom exemplo de sintonia e respeito recíproco. Sabemos que quem vai prestar avaliação pode eventualmente estar um pouco nervoso. O nosso objetivo não é reprovar e sim auxiliar cada um a se aperfeiçoar. Esteja certo de que um eventual cansaço ou insegurança estão sendo levados em consideração quando os comentários são feitos no final de cada avaliação. Por isso mesmo foi adotada a possibilidade de avaliação por vídeo (opcional) para as revalidações intermediárias (segunda e terceira de cada grau). Os que fazem parte da junta examinadora estão exercendo essa função de grande responsabilidade movidos pela consciência de que devem doar-se em prol do aprimoramento recíproco. Os mesmos que examinam serão também examinados e terão satisfação em prestar provas, pois sabem que isso contribuirá para o seu progresso. Os companheiros que ficam um ano ou mais sem prestar revalidação ao voltar a participar dos exames comentam o quanto sentiram que seu nível estacionou ou até regrediu; e o quanto notaram que seus colegas que revalidaram todos os anos progrediram, superando os que não observaram esse cuidado.
O SIMPATIZANTEDE YÔGA DEVE SER ATIVO: PRECISA ATUAR, AGIR, REALIZAR, INFLUENCIAR A HISTÓRIA.
MESTRE DeROSE
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NORMAS DA AVALIAÇÃO 1. Não deve haver indisciplina num trabalho que se esforça por ser o menos estressante silêncio e só falar se possível. Assim, o candidato deverá absorver as críticas da banca em assim lhe solicitarem. 2. A banca examinadora é soberana e só deve obediência ao Mestre DeRose que, por sua vez, procura não interferir. Portanto, sua autoridade e decisões são inquestionáveis por parte dos examinandos. Discordar publicamente de algum colega que esteja, naquele momento, fazendo parte da junta examinadora acarretará uma reprovação. 3. A aprovação ou não, é independente da nota obtida e fica a critério de um consenso entre os três examinadores, levando em conta as atitudes do candidato, seu comportamento, aparência pessoal, disciplina, senso de hierarquia e identificação com o sistema. 4. Os resultados dos exames serão informados em data posterior. 5. Só serão passíveis de aprovação os que tiverem 100% de presença nos exames, permanecendo em sala inclusive durante a avaliação dos seus colegas. 6. A banca tem a liberdade de dispensar o examinando de alguma das partes que constituem o exame quando,no ano corrente, o candidato já tiver dado provas de competência nessa área; ou por motivo de força maior. Em caso de enfermidade, o examinando só será dispensado da parte do exame que o atestado médico contra-indicar expressamente. 7. A avaliação tem os tempos abaixo discriminados por motivos justificados. Não os questione. 8. Os exames consistem em (nesta ordem): YÔGA a) prova teórica (entram perguntas dos livros Faça Yôga e Programa do Curso Básico); b) prova prática – sorteio de ásanas; – coreografia de 3 a 5 minutos; c) prova de aula de SwáSthya ortodoxo, com a duração de 20 minutos exatos; BIO-EX1 prova de aula com 10 minutos. 1– Bio-Ex é marca registrada. Seu uso é concedido mediante contrato de Credenciamento. Só quem for autorizado por intermédio desse documento poderá utilizar o método.
DESCONTOS OBTENÍVEIS NA TAXA DE EXAME: Instrutores* ealunosde Unidades
Correspondentes Simpatizantes Agregadas Credenciadas Provisórias Credenciadas Efetivas
Diretores* deUnidadesCredenciadasEfetivas
10% 20% 30% 40% 50% GRÁTIS
* Desde que estejam em dia com seus pagamentos à União e à supervisão. “Em dia” com a Supervisão significa estar quite nos últimos doze meses consecutivos.
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PROVA DE AULA NOME DO CANDIDATO ___________________________________________ NOTA ATRIBUÍDA ________ CRITÉRIOS: 0 (PÉSSIMO); 1 (FRACO); 2 (REGULAR); 3 (BOM). Em consideração ao candidato, a Banca interromperá o exame se o rendimento estiver abaixo de fraco.
I. II. III.
Apresentou-se com boa aparência pessoal? Esmerou-se na beleza do uniforme, cuidados com o cabelo, etc.? Expressão corporal e fisionômica denotam autoconfiança? Dispôs os alunos mais adiantados na frente e os menos adiantados atrás?
IV.
A apresentação do novo companheiro foi satisfatória? Resultou em integração efetiva?
V.
Tomou o cuidado de excluir do vocabulário termos apócrifos (espírito, mente, Deus, calma, equilíbrio, etc.)?
VI.
Manteve os olhos abertos do início até o final da prática? O olhar estava expressivo?
VII.
VIII.
Abertura: A.
Aplicou o Carezza?
B.
Utilizou uma música compatível com a conexão ao inconsciente?
C.
Fez o praticante reconhecer o privilégio de poder estar na sala, recebendo através do instrutor o conhecimento dos Mestres Ancestrais?
D.
Mencionou o nome do nosso Yôga, suas raízes e suas características principais?
Mudrá: conseguiu fazer com que os praticantes vivenciassem de fato essa técnica? A.
IX.
Definiu corretamente o anga, conforme a nossa tradição?
1.
Escolheu uma boa música? A música não estava demasiado alta de forma a abafar a voz do instrutor?
2.
A música inspirou tanto o instrutor quanto os praticantes?
3.
Ela não entra em choque com as nossas raízes?
B.
Induziu o Shiva mudrá corretamente?
C.
Convocou os praticantes a conectarem-se com nossas raízes préclássicas?
D.
Induziu corretamente o prônam mudrá?
E.
Aplicou bháva ao solicitar aos praticantes que deflagrassem um estado yôgi dentro deles?
Pújá: usou comando adequado? Aplicou visualizações convenientes? Os praticantes compreenderam? A.
Definiu corretamente o anga conforme a nossa tradição?
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MESTRE DeROSE
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B.
A descrição do bhavan pújá gerou um sentimento de respeito e lealdade pela casa que o acolhe?
C.
A aplicação dos atributos das cores foi correta? A indução ao Guru pújá foi convincente?
E.
O Sat Guru pújá, ao Mestre DeRose, levou os praticantes a identificaremse com ele?
F.
Gerou gratidão e reconhecimento?
G.
O Shiva pújá foi bem definido para não permitir interpretações místicas?
D.
X.
Mantra: foram feitos mantras coerentes com a nossa linhagem? A melodia e o sânscrito estavam certos?
XI.
Pránáyáma: ensinou técnicas corretas? Conseguiu tornar a prática interessante e agradável?
XII.
Kriyá: os praticantes compreenderam o que é um kriyá? Executaram corretamente?
XIII.
Ásana: foram feitos exercícios bonitos? As passagens foram bem exploradas?
XIV.
Yôganidrá: foram aplicadas as quatro partes? Evitaram-se sugestões contraproducentes?
XV.
Samyama: a indução foi competente para ensinar a concentração, meditação, etc.?
XVI.
Introduziu bem cada anga? A.
Informou nº de ordem;
B.
nomesânscrito;
C.
tradução literal;
D.
XVII.
XVIII.
definição de cada anga. Locução:
A.
Foi boa a altura da voz?
B.
timbre?
C.
dicção?
D.
português?
E.
aplicou uma modulação de voz diferente para cada anga?
Pronunciou e aplicou o sânscrito corretamente, de acordo com CD Aprimore o seu Sânscrito?
XIX. XX.
Utilizou a descrição adequada para cada técnica transmitida?
XXI.
Corrigiu os que erraram? E eles compreenderam a correção?
XXII. XXIII.
Manteve a liderança sobre a turma? Mas sem autoritarismo?
Fez demonstrações convincentes e no ângulo didático?
Houve vácuos de silêncio injustificáveis? A.
XXIV.
Em algum momento a aula ficou maçante? Injetou teoria?
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
182 A.
Citou as regras gerais?
B.
O aluno ficou bem informado sobre o nosso método?
XXV.
Um praticante antigo aprendeu algo novo? Terá ficado satisfeito e achado que valeu o preço que pagou?
XXVI.
Ofereceu alternativas mais adiantadas ou menos, conforme o caso? Adaptou a instrução a cada praticante?
XXVII. Deu a aula com formato de coreografia? Os praticantes compreenderam e foram cativados por esse conceito?
XXVIII. Conferiu um minuto de prática livre, em forma de coreografia, no final do sexto anga, após as invertidas?
XXIX.
Usou músicas adequadas? A gravação era de boa qualidade? A fita estava no ponto?
XXX.
Deu o tempo certo de prática? A banca não precisou avisar que acabou o tempo?
XXXI. Fez boa abertura e bom encerramento da aula? XXXII. Fez uma pergunta a um aluno após o encerramento? A questão foi inteligente, útil e educativa?
XXXIII. Deu um aviso antes de dispensar a turma? Isso incrementou a integração e a arrecadação da Unidade?
XXXIV. Ouviu calado e prestando atenção às críticas dos examinadores? Demonstrou senso de disciplina e respeito?
XXXV. Tem comportamento educado e afetuoso com colegas e instrutores? Merece fazer parte da nossa família? ____ Total = nota final. A BANCA EXAMINADORA PODE APROVAR OU REPROVAR POR CONCEITO, INDEPENDENTEMENTE DA NOTA.
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MESTRE DeROSE
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PROVA DE DEMONSTRAÇÃO DE ÁSANA NOME DO CANDIDATO__________________________________________________________ NOTA ATRIBUÍDA_________ CRITÉRIOS:
0 (PÉSSIMO); 1 (FRACO); 2 (REGULAR); 3 (BOM); 4 (ÓTIMO)
1. A entrada foi marcante? O início da coreografia foi bem definido, sincronizado com a música?
2. Apresentou-se com boa aparência pessoal? Esmerou-se na beleza do uniforme, 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
cuidados com o cabelo, etc? A prática dos ásanas seguiu o critério de balanceamento? O ângulo didático estava correto? Houve criatividade nas passagens? Criou movimentos novos? A movimentação das mãos e dos braços não foi aleatória ? Demonstrou firmeza nos ásanas musculares? Houve tremor? Demonstrou um bom alongamento muscular? Demonstrou uma boa flexibilidade articular?
10. Hesitou ou se desequilibrou em alguma passagem ou em algum ásana? 11. Utilizou só ásanas e passagens que já domina totalmente? ásanas e anti-estéticos 12. Excluiu sarvangásanas sirshásanas? ou estereotipados, como padmásanas, halásanas, 13. A respiração foi coordenada com os movimentos? Ficou ofegante durante a apresentação?
14. Manteve a consciência em todas as partes do corpo, principalmente pés e mãos? 15. Utilizou bem o espaço sem deslocamento excessivos?
16. A música escolhida estava em consonância com os movimentos coreográficos? 17. Utilizou música instrumental, sem letra?
18. A qualidade da gravação estava boa? A música foi vibrante, dinâmica e arrebatadora? 19. Explorou bem o sorriso e o olhar? 20. A expressão corporal e fisionômica denotaram segurança?
21. Transmitiu energia, poder, força e imponência mas sem antipatia ou arrogância? 22. Realizou a coreografiano tempo certo, em três a cinco minutos? 23. A finalização foi bem definida, marcante e coincidentecom a música? 24. Agradeceu ao público no final? Fez uma boa saída?
25. Conseguiu incentivar o público a gostar e a querer praticar SwáSthya Yôga? ____ Total. A
BANCA EXAMINADORA PODE APROVAR OU REPROVAR, POR CONCEITO, INDEPENDENTEMENTE DA NOTA. E, AINDA , CASO O DESEMPENHO DO CANDIDATO ESTEJA ABAIXO DE FRACO, ESPECIALMENTE EM RELAÇÃO AO ITEM
25.
AVALIADOR:.................................................................................. D
APROVADO
REPROVADO
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ATA:............
NORMAS PARA EMISSÃO DE CERTIFICADOS PASSOS PARA RECEBER SEU CERTIFICADO OU SELO DE REVALIDAÇÃO 1. Para ter direito a um Certificado de Instrutor de Yôga, ou selo de revalidação, você precisa ser aprovado no exame de alguma Federação reconhecida pelaConfederação Nacional de Federações de Yôga do Brasile Uni-Yôga.
2. Para recebê-lo efetivamente você precisa estar de corpo presente num curso de extensão cultural em alguma universidade que faça parte do convênio com a Uni-Yôga (participam do convênio, alternadamente, várias Universidades Federais, Estaduaise Católicas, além de outras particulares, ao firmarem onossoPlanejamento do Curso de Extensão). Ou então, num curso de reciclagem ou colóquio de atualização do respectivo ano.
3. Para ter acesso ao curso de extensão cultural de uma universidade você precisa ter sido aprovado no processo seletivo de alguma representação da Universidade de Yôga. Com isso, você passa a fazer parte do Seminário de Preparação para Futuros Instrutores de Yôga.
QUEM É O RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO DOS CERTIFICADOS O responsável é o Organizador do Curso. Geralmente, o Organizador é o Presidente da Federação do seu Estado. Assim sendo, caso esteja demorando para você receber seu Certificado ou selo de revalidação, ou se tiver alguma dúvida sobre o tempo ou sobre a burocracia para a liberação desse documento, não o cobre nem pergunte nada ao Ministrante. A responsabilidade é somente dar curso. presente momento o únicoou professor autorizadodele a proporcionar esseo tipo de Como curso até é o oMestre DeRose, consultá-lo cobrá-lo a respeito constituiria umassédio de milhares de pessoas, perguntando-lhe o que ele não tem condições de responder. Portanto, dirija-se à pessoa certa: o Organizador do curso.
COMO É A TRAMITAÇÃO DO CERTIFICADO ANTES DE CHEGAR NAS SUAS MÃOS Quando você presta exame na Federação do seu próprio Estado e é aprovado: a) seu Certificado é mandado executar pelo Organizador do Curso;
b) depois ele é encaminhado para registro na universidade e para receber a assinatura do Reitor (em se tratando de uma federal, estadual, católica etc.) ou do Decano (em se tratando da Universidade de Yôga);
c) a partir de então, fica à sua disposição para que você vá retirá-lo pessoalmente por para recebê-lo efetivamentevocê ocasião do próximo curso de extensão, uma vez que precisa estar de corpo presente num curso de extensão cultural em alguma universidade que faça parte do convênio com a Uni-Yôga (releia a alínea número 1, supra);
d) se você descumprir alguma das cláusulas do Contrato de Supervisão Profissional que consta no verso do seu Certificado de Instrutor, tal como deixar de prestar a revalidação ou de quitar o pagamento ao Supervisor, o Certificado será anulado e sua habilitação, cassada. Nesse caso, se você ainda não o tiver recebido, perderá o direito a ele e o mencionado documento será incinerado. Quando você presta exame na Federação de um outro Estado e é aprovado Se você prestar exame noutra Federação, os passos acima serão seguidos nessa Federação em cujo Estado você tiver sido examinado e aprovado. Se o Organizador do Curso não for Presidente de Federação Nesse caso, ele encaminha os Certificados de todos (os que os solicitaram) à Federação do respectivo Estado, onde eles ficam retidos até que os interessados cumpram as exigências necessárias.
MESTRE DeROSE
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ANEXO
Esta é uma divisão suplementar, que não faz parte do livro, destinada à divulgação do SwáSthya Yôga.
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CURSOS COM O MESTRE DeROSE NA SUA CIDADE
Os cursos abaixo são realizados todos os meses em São Paulo, na sede da Primeira Universidade de Yôga do Brasil e também noutras cidades para as quais o autor viaja sistematicamente a fim de melhor divulgar o Yôga e a profissão de instrutor de Yôga. É possível que um desses cursos venha a ocorrer na sua cidade. Se você estiver interessado em participar de algum, entre em contato com a Primeira Universidade de Yôga do Brasil por telefone, carta ou FAX, enviando o seu nome, endereço e telefone, informando que curso gostaria de fazer.
DESCONTOS Como aluno você pode ter de 10% a 50% de desconto nos cursos abaixo. Como instrut or você pode ter até 90%! Informe-se por telef one sobre os descontos existentes e como ter acesso a eles.
VÍDEOS COM OS CURSOS Estes cursos e vários outros encontram-se disponíveis em vídeo que você pode adquirir para estudar em casa ou para formar grupos de estudo com os seus alunos, familiares ou amigos. O conteúdo de todos os vídeos encontra-se no livro Programa do Curso Básico de Yôga, que pode ser pedido pelos telefones (11) 3088-9491 e 30819821.
MESTRE DeROSE
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CURSOS ORIGEM E EVOLUÇÃODO YÔGA NA ÍNDIA Para que se adquira uma noção realista do que é e a que se propõe o Yôga e suas disciplinas como a meditação, os mantras, o desenvolvimento dos chakras e da kundaliní ou o domínio do karma e do dharma, é fundamental conhecer a história, cultura, etnia e organização social do povo que deu srcem a tudo isso. Há muita fantasia e desinformação quando se fala de Yôga. Saber qual era a proposta srcinal equivale a eliminar as ilusões e estabelecer metas autênticas, sem confundir os meios com os fins. Yôga “com ô fechado”, como esclarece incansavelmente o Mestre DeRose, é uma filosofia muito completa, que aperfeiçoa o corpo e as áreas mais profundas do ser humano, proporcionando saúde e vitalidade, beleza física e interior. Mas isso tudo tem um objetivo maior. Aumentar a vitalidade e a expectativa de vida são apenas instrumentos a fim de conseguir condições biológicas e tempo hábil para atingir um nível evolutivo bem avançado, paranormalidades e estados de hiperconsciência. Os efeitos sobre a flexibilidade, a musculatura, a redução do stress e a eclosão de saúd e generalizada constituem apenas os efeitos colaterais.
MEDITAÇÃOE AUTOCONHECIMENTO A meditação é um dos angas ou partes do Yôga. Sem a infra-estrutura dos demais passos é extremamente difícil conseguir meditar. Geralmente ocorre uma autoenganação na qual o suposto meditante se ilude, pensando estar em algum estado mais avançado quando, na realidade, entrou foi numa alienação psicológica extremamente perniciosa. Meditação é a técnica que consiste em parar de pensar e, com isso, passar sua consciência de um circuito mental para um outro que está além da mente, num patamar muito superior de lucidez e percepção. Por esse motivo, é desejável que o praticante seja pessoa de nível cultural mais elevado, para que não atribua essa expansão da consciência a razões místicas, mas simplesmente à utilização de um novo canal inexplorado, perfeitamente natural. A experiência de “conhecimento-em-grande-angular ” proporcionada pela meditação causa uma sensação de felicidade tão grande que muitos terapeutas a exploram para fins de combate a ansiedades e depressões. No entanto, essa não é a finalidade do exercício. O curso Meditação e autoconhecimento explana o tema em profundidade e ensina várias técnicas simples que permitem a qualquer pessoa experimentar a satisfação da ampliação da consciência, bem como o cultivo de áreas inexploradas do cérebro. Como preparatório para a meditação, o Mestre DeRose recomenda o CD Desenvolva a sua mente, com exercícios de concentração e mentalização.
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA
MANTRAS, SONS DE PODER Mantra é outra parte integrante do Yôga. Quase todo o mundo já ouviu falar de mantras. Eles são freqüentemente citados em filmes e praticados em telenovelas. Mas, o que é mantra, afinal? Mantras são estruturas sonoras produzidas pelas cordas vocais, uma verdadeira alquimia de vibrações elabo rada pelos sábios da antiga Índia e que proporciona efeitos positivos sobre as áreas física, energética, emocional e mental do Ser Humano. Contudo, os mantras só produzem qualquer efeito se forem executados de uma forma estritamente correta segundo ensin amentos que, por motivos óbvios, só podem ser transmitidos sob a orientação direta de um Mestre. Como dizem os hindus, mantra não é música, portanto, não pode ser aprendido por meio de pauta musical. Assim sendo, tentar aprender mantras por livros ou com “professores” sem estirpe iniciática confiável, é arriscar-se a resultados, no mínimo, inócuos ou, até, contrários ao efeito que se deseja. Além do curso Mantras, sons de poder , a Primeira Universidade de Yôga do Brasil , entidade promotora do evento, trouxe da Índia vários CDs com mantras para os interessados em treinar em casa, seguindo estrit amente a pronúncia e a entonação correta.
TANTRA, A SEXUALIDADESACRALIZADA Tantra é o nome de uma categoria de escr ituras que hoje faz part e do hinduísmo, mas que srcinalmente foi proibida, a ponto de seus ensinamentos só serem transmitidos secretamente. Por extensão, chama-se hoje de Tantra ou Tantrismo à filosofia comportamental que ensina como obter saúde física e evolução interior por meio do prazer. No que concerne à sexualidade, aprendemos no Tantra um conceito muito bonito, segundo o qual “ Shiva sem Shaktí é shava ”. Isto é, “ o Homem sem a Mulher é um cadáver ”. Shiva é o arquétipo masculino, o qual deve ser potencializado pela Shaktí, arquétipo feminino que significa, literalmente, energia. Veja como é interessante: a mulher, quando companheira, denominase Shaktí, energia. É aquela que energiza, que faz acontecer. Sem a mulher, o homem não evolui na senda tântrica. Nem a mulher sem o homem. É preciso que tenhamos os dois pólos. Podemos fazer passar qualquer quantidade de eletricidade por um fio e ainda assim a luz não se acenderá, a menos que haja um polo positivo e outro negativo, um masculino e outro feminino. Assim é nas práticas tântricas. O Tantra também possui um componente fortemente poético que contribui para tornar as pessoas mais sensíveis e aumenta o senso de respeito e de amor entre homem e mulher. Nesse sentido, um dos seus conceitos mais encantadores ensina que, para o homem, a mulher é a manifestação vivente da própria divindade e como tal ela deve ser reverenciada e amada. A recíproca é verdadeira, pois a mulher desenvolve um sentimento equivalente em relação ao homem. Sobre tal alicerce de sensibilidade, poesia e filosofia, o curso Tantra, a sexualidade sacralizada desenvolve todo um sistema de técnicas que aprimoram o relacionamento afetivo, aumentam o prazer sensorial e melhoram o rendimento sexual tanto do homem quanto da mulher, culminando na
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eliminação da impotência e da frigidez. O livro Hiper Orgasmo, uma via tântrica, é a bibliografia recomendada para complementar o curso.
CHAKRAS, KUNDALINÍ E PODERES PARANORMAIS Devemos ao Yôga a introdução desses conceitos no Ocidente. Os chakras são os centros captadores, armazenadores e distribuidores de energia vital do nosso corpo. Os pontos da acupuntura, shiatsu e do-in são pequenos chakras secundários que têm a ver somente com a saúde. O Yôga trabalha todos os chakras, mas confere mais atenção aos principais, que se encontram ao longo do eixo vertebral. Esses têm a ver não apenas com a saúde, pois distribuem a energia para os demais centros, como ainda são responsáveis pelo fenômeno de eclosão da kundaliní e sua constelação de poderes. Nas aulas, o m inistrante demonstra que tais conhecime ntos foram transmitidos por diversas tradições orientais e ocidentais, e que podem ser cultivados com segurança por qualquer pessoa saudável disposta a seguir uma disciplina. “Quem exagera os perigos da kundalin í pode estar interessado apenas em manipular o público através da exploração dos seus medos ”, adverte o Mestre DeRose. Segundo Pátañjali, o codificador do Yôga Clássico, a meta do Yôga é o samádhi, um estado de hiperconsciência. Segundo Shivánanda, médico hindu autor de mais de 300 livros sobre Yôga, “ sem kundalin í não há samádhi ”. Conseqüentemente, “sem despertar a kundaliní não se atinge a meta do Yôga”, conclui o ministrante. O curso Chakras, kundaliní e poderes paranormais transmite conhecimentos importantes, pouco divulgados, e orienta os interessados sobre como conseguir o desenvolvimento dos centros de força e o despertamento (com segurança) dessa energia formidável que é patrimônio da humanidade.
ALIMENTAÇÃOBIOLÓGICA: A SAÚDE COM PRAZER A saúde e o aprimoramento interior estão apoiados num tripé formado por bons exercícios, boa cabeça e boa alimentação. Exercício inteligente, o Yôga proporciona com suas técnicas corporais; boa cabeça, o Yôga proporciona com seu sistema de vida; a alimentação biológica, o Yôga também ensina para quem quiser seguir. Nesse curso o Mestre DeRose demonstra que, ao contrário do que se pensa, é possível nutrir-se saudavelmente com uma alimentação saborosa, colorida, aromática e muito bem condimentada. O importante é evitar qualquer associação com ideologias ou seitas alimentares. Contudo, admite que alguns alimentos, como as carnes, são altamente tóxicos, podem perfeitamente ser evitados e não fazem falta alguma ao organismo. Abstendo-se de carnes há mais de 40 anos, DeRose é um exemplo de vitalidade. A opinião do Mestre é a de que “como a intenção não é doutrinária, cada pessoa deve comer o que bem entender e jamais tocar no assunto para catequizar os outros”. O curso de Alimentação Biológica, transmite uma quantidade de descobertas científicas e práticas sobr e a alimentação ideal para o ser humano, um sistema nutricional que melhora a saúde, a energia, o rejuvenescimento e amplia a expectativa de vida. Muitas dicas chegam a ser curativas, embora a intenção do curso não seja terapêutica. Aborda-se o mito da proteína e as diferentes
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orientações nutricionais que devem ser aplicadas para as várias modalidades esportivas.
KARMA E DHARMA: T RANSFORMEA SUA VIDA O conceito hindu a esse respeito é bem distinto do ocidental. Influenciado pelo cristianismo, rico em noção de culpa e pecado, o karma para os ocidentais tem uma configuração de algo forçosamente ruim, que se deve pagar com sofrimento. Para o hinduísmo, karma é apenas uma lei de causa e efeito, do gênero “cuspiu para cima, vai receber uma cusparada no rosto.” Além disso, qualquer que seja o nosso karma, a liberdade que temos sobr e as formas de cumpri-lo é bastante elástica. A sensação de restriç ão ou impedimento é muito mais decorrente dos próprios receios de mudar e da acomodação das pessoas, do que propriamente da lei de causa e efeito. Contudo, devemos acrescentar que há duas leis atuando sobre a nossa vida: o karma e o dharma. Por desconhecer esse pormenor, muita gente confunde os dois e atribui ao karma qualidades que não lhe são inerentes. O karma é a lei universal e o dharma, a lei humana, relativa ao tempo e ao lugar em que a pessoa está vivendo. O karma não é temporal nem espacial. O curso Karma e dharma: transforme a sua vida , ensina noções fundamentais para viver bem, com saúde e felicidade, lutando menos para conseguir sucesso e tranqüilidade.
PRÁTICADE MENTALIZAÇÃOENERGÉTICA
Uma das maneiras de transmutar o karma é o adestramento da mentalização como recurso para formatar arquétipos de comportamentos e de conjunturas favoráveis no âmbito do psiquismo. Para quem aspira desenvolver sua mente para modificar circunstâncias da própria vida, profissão, saúde, etc., o ciclo de cursos é coroado com uma prática muito forte de mentalização. Neste curso, o Mestre DeRo se orienta uma prática de Yôga denominada chakra sádhana, que consiste em exercícios respiratórios, mantras, concentração e poderosas mentalizações. Além de constituir um exercício muito agradável, acessível a qualquer iniciante, o curso Mentalização Energética proporciona efeitos imediatos de crescimento interior e modificação para melhor das diversas circunstâncias afetivas, financeiras ou da saúde de cada participantes e de suas famílias. Independentemente do curso, qualquer interessado inscrito ou não no evento poderá adquirir o CD Sat Chakra, círculo de mentalização para praticar em casa com seus familiares e amigos.
INTRODUÇÃOÀ FORMAÇÃODE INSTRUTORESDE YÔGA Quem pretende lecionar e quem já leciona, mas ainda não é formado, tem agora uma oportunidade que não deve perder. Especialmente tratando-se de pessoa bem intencionada e honesta, que jamais exerceria uma profissão sem ter habilitação e documentação expedida por escola com credibilidade. Este módulo é dedicado especialmente a orientar aqueles que desejam ter uma profissão gratificante e ensinar aos demais o caminho da saúde, da felicidade e da evolução interior . Trata-se de um ofício que beneficia tanto ao aluno quanto
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ao instrutor, pois estimula este segundo a manter-se num padrão excelen te de qualidade de vida. Não é fácil encontrar-se uma profissão que seja a um só tempo agradável para exercer, que traga benefícios para a saúde, que seja bem remunerada e ainda por cima seja séria e honesta. Ser instrutor de Yôga é tudo isso e muito mais. A União Nacional de Yôga constitui uma grande família, na qual os professores filiados são bons amigos que estão todo o tempo ajudando-se mutuamente, compartilhando informações e freqüentando-se num círculo de amizades selecionado. A palavra de ordem é companheirismo !
INFORMAÇÕESE INSCRIÇÕES Entre em contato hoje mesmo com a Primeira Universidade de Yôga do Brasil através de sua sede central em São Paulo, (11) 3088-9491 e 3081-9821 ou da sua filial no Rio de Janeiro, (21) 2259-8243 onde os cursos também são realizados regularmente.
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COMO CONTRIBUIR COM A NOSSA OBRA Veja quais das opções abaixo se enquadram nas suas possibilidades. 1) Organize mostras de vídeo, palestras e cursos na sua cidade, em universidades, associações, bibliotecas, colégios, clubes, li vrarias, entidades filosóficas. Isso não lhe custará nada e ainda poderá proporcionar muita satisfação. 2) Torne-se instrutor de Yôga e ajude a difundir o autoconhecimento, a qualidade de vida, a alegria, a saúde e o amor. Você pode iniciar a sua formação aí mesmo na sua cidade através do Curso Básico em vídeo. 3) Filie-se à União Nacional de Yôga em alguma das diversas categorias. Informe-se para saber qual delas oferece a melhor relação custo/benefício para as suas expectativas. 4) Outra forma de contribuir é adquirindo o material didático relacionado nas páginas que se seguem. Qualquer que seja a sua escolha, saiba que terá uma legião de pessoas beneficiadas com seu gesto.
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MATERIAL DIDÁTICO DISPONÍVEL NAS UNIDADES DA REDE DeROSE DESCONTOS Você pode ter de 10% a 50% de desconto nos produtos abaixo. Informe-se por telefone sobre os descontos existentes e como ter acesso a eles.
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FAÇA YÔGA ANTES QUE VOCÊ PRECISE (SWÁSTHYA YÔGA SHÁSTRA): Um clássico. É considerada uma obra canônica, a mais completa obra do mundo em toda a História do Yôga, com 700 páginas e mais de 2.000 fotografias. Contém 32 mantras em sânscrito, 108 mudrás do hinduísmo (gestos reflexológicos) com suas ilustrações, 27 kriyás clássicos (atividades de purificação das mucosas), 54 exercícios de concentração e meditação, 58 pránáyámas tradicionais (exercícios respiratórios) e 2.000 ásanas (técnicas corporais). Apresenta capítulos sobre karma, kundalin í (as paranormalidades), samádhi (o autoconhecimento) e Tantra (a sexualidade sacralizada). Oferece ainda um capítulo sobre alimentação e outro de orientação para o dia-a-dia do praticante de Yôga (como despertar, a meditação matinal, o banho, o desjejum, o trabalho diári o, etc.). É o único livro que possui uma nota no final dos principais capítulos com instruções e dicas especialmente dirigidas aos professores de Yôga. Indica uma bibliografia confiável, mostra como identificar os bons livros e ensina a estudá-los. YÔGA, MITOS E VERDADES: A mais importante obra do Mestre DeRose. Contém uma quantidade inimaginável de informações úteis sobre: História, mensagens, poesia, mistério, Tantra, vivências, percepções, viagens à Índia, revelações inéditas, experiência de vida,do crônicas bem humorados. testemunhos sobre a história Yôga noe episódios Brasil registrados por um dosContém últimos professores ainda vivos que presenciaram os fatos para não deixá-los cair no esquecimento. Diferente de todos os livros já escritos sobre Yôga, é leitura indispensável para o praticante ou instrutor. É o livro mais relevante do SwáSthya Yôga. Ninguém deve deixar de lê-lo. TUDO O QUE VOCÊ NUNCA QUIS SABER SOBRE YÔGA: O título provocativo e bem humorado sugere a leveza da leitura. Foi estruturado em perguntas e respostas para esclarecer aquelas questões que todo o mundo quer saber, mas nunca nem imaginou formular por não ter alguém confiável a quem perguntar. “Será
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que estou praticando um Yôga autêntico ou estarei comprando gato por lebre? Meu instrutor será uma pessoa séria ou estou sendo enganado por um charlatão? O que é o Yôga, quea serve, qual sua srcem, qual a restrição proposta srcinal, quando surgiu, onde para surgiu, quem se destina? Há alguma alimentar ou da sexualidade? Será uma espécie de ginástica, terapia, religião?” Tudo sobre Yôga indica uma vasta literatura de apoio, ensina como escolher um bom livro, como aproveitar melhor a leitura, e inclui documentação bibliográfica discriminada, d e forma que as opiniõe s defendidas possam ser confirmadas em outras obras. Orienta inclusive para a formação de instrutores de Yôga e é livro-texto da Primeira Universidade de Yôga do Brasil. YÔGA SÚTRA DE PÁTAÑJALI: Nova edição da obra clássica mais traduzida e comentada no mundo inteiro. Recomendável para estudiosos que queiram ampliar sua cultura em 360 graus. Depois de 20 anos de viagens à Índia, o Mestre DeRose revisou e aumentou seu livro publicado inicialmente em 1980. Sendo uma obra erudita, todo estudioso de Yôga deve possui-lo. É indispensável para compreender o Yôga Clássico e todas as demais modalidades. M ENSAGENS DO YÔGA: Este é um livro que reúne as mensagens mais inspiradas que foram escritas pelo Mestre DeRose em momentos de enlevo durante sua trajetória como preceptor e mentor desta filosofia iniciática. Aqui compilamos todas elas para que os admiradores dessa modalidade de ensinamento possam deleitar-se doDeRose verbo. Étem interessante o coração realmente fala mais com alto. aOforça Mestre doze livroscomo publicados, leciona Yôga desde 1960 e ministra o Curso de Formação de Instrutores de Yôga em praticamente todas as Universidades Federais, Estaduais e Católicas do Brasil há mais de 20 anos. No entanto, muita gente só compreendeu o ensinamento do Mestre DeRose quando leu suas mensagens. Elas têm o poder de catalisar a força interior de quem as lê e desencadear um processo de modificação do karma através da potencialização da vontade e do amor. VIAGENS À ÍNDIA DOS YÔGIS: Fotos de vinte anos de viagens do Mestre DeRose àquele país, para nós, tão misterioso. O país mais invadido da História, suas montanhas geladas, seus desertos escaldantes, seus yôgis, sua comida, suas ruínas, seus mosteiros, seu povo com tantas religiões e etnias. A sabedoria oriental, as paranormalidades, os homens santos e os mágicos de rua. PROGRAMA DO CURSO BÁSICO DE YÔGA: Contém todo o programa do Seminário de Preparação ao Curso de Formação de Instrutores de Yôga. Esse curso pode ser feito por qualquer pessoa que queira conhecer o Yôga mais profundamente e é especialmente recomendado aos que já lecionam ou pretendam lecionar. Também disponível em vídeo. BOAS M ANEIRAS NO YÔGA: Bons modos são fundamentais para todos. Nós que não comemos carnes, não tomamos vinho e não fumamos, como deveremos nos comportar num jantar, numa recepção, numa visita ou quando formos hospedados? Você já está educado o bastante para represe ntar bem o Yôga? E, refinado o suficiente para ser instrutor de Yôga ou Diretor de Entidade? Qual a relação entre Mestre e Discípulo? Algumas curiosidades da etiqueta hindu. Nosso Código de Ética. GUIA DO INSTRUTOR DE YÔGA: É o único livro no m undo escrito especi almente para instrutores de Yôga. Orienta sobre como montar um núcleo, como legalizá-lo, como administrá-lo. Contém textos de várias leis que regem essa profissão e
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que os advogados e contadores desconhecem. Como se habilitar legalmente, como tornar seu ideal economicamente viável, como organizar cursos, como ascender na hierarquia da profissão Internacional e chegar a presidente Federação ou a representante da Universidade de Yôga de na uma sua cidade. TANTRA, A SEXUALIDADE SACRALIZADA: Esta obra disserta sobre o Tantra, a única via de aprimoramento físico e espiritual através do prazer, tradição secreta da Índia antiga que começa a ser desvendada pelo Ocidente. Aborda a questão da sexualidade de forma natural, compreensível, a um só tempo técnica e poética. Ensina exercícios e conceitos que otimizam a performance e o prazer dos praticantes, independentemente de idade, canalizando a energia sexual para a melhor qualidade de vida, saúde, criatividade, produtividade profissional, sensibilidade artística, rendimento nos esportes, autoconhecimento e evolução interior. Tantra, a sexualidade sacralizada ensina como conseguir uma relação erótica com a duração de três horas ou mais; como transformar uma vida conjugal acomodada e já sem atrativos em uma experiência plena de remotivação e alegria de viver; como vivenciar o hiper orgasmo, um estado inebriante de hiperestesia sensorial que nenhuma droga externa seria capaz de proporcionar, mas somente obtenível pelas drogas endógena s, segregadas pelo próprio corpo, com suas endo rfinas. E ainda introduz a proposta de alcançar elevados níveis de aperfeiçoamento interior a partir do prazer! EU
ME LEMBRO...:
Poesia, romance, filosofia. Este livro tem um pouco de cada.
Como o autor muitofatos bemreais colocou no Prefácio,de este livroexistências. não tem a pretensão de estar relatando ou percepções outras Ele preferiu rotular a obra como ficção, a fim de reduzir o atrito com o bom-senso, já que há coisas que não se podem explicar. No entanto, é uma possibilidade no mínimo curiosa, que o Mestre DeRose assim o tenha feito pelo seu proverbial cuidado em não estimular misticismo em seus leitores, mas que trate-se de lembranças de eventos verídicos do período dravídico, guardados no mais profundo do inconsciente coletivo. A REGULAMENTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE YÔGA: Este livro reúne a história da luta pela regulamentação da nossa categoria, desde 1978, quando o Mestre DeRose apresentou a primeira proposta. Contém documentos úteis para a proteção dos profissionais da área, o texto e as emendas do novo projeto de Lei, 4680 de 2.001, relatórios das reuniões com as opiniões e o registro histórico das reações das pessoas a favor ou contra a regulamentação, o depoimento das conseqüências se o Yôga for encampado pela Ed. Física, a fogueira das vaidades dos “professore s” de “yóga”, relatos dramáticos e outros hilariantes dessa campanha. ENCONTRO COM O M ESTRE: Esta ficção relata a surrealista experiência do encontro entre o jovem DeRose, com 18 anos de idade e o Mestre DeRose com 58 anos. O jovem candidata-se à prática do SwáSthya Yôga e é recusado pelo velho Mestre. O que resulta daí é um diálogo com debates filosóficos, éticos e iniciáticos, envolvendo temas como: o vil metal, a reencarnação, o espiritualismo, o radicalismo, meditação, sexo, a multiplicidade de mestres e escolas pelas quais o menino passara, etc. O final apresenta uma surpresa inusitada que a maioria não vai notar, mas os que tiverem estuda do os demais livros vão descobrir... se prestarem muita atenção! SÚTRAS – MÁXIMAS DE LUCIDEZ E ÊXTASE: Este livro foi escrito pelo Mestre DeRose aos 18 anos de idade e estava inédito até agora. Em 1962 chamava-se As
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Setenta e Sete Chaves , por apresentar 77 máximas. Algumas são sérias, outras são engraçadas; umas são cáusticas, outras doces; umas são leves e outras filosoficamente muito hermético profundas;sealgumas delas só poderão compreendidas no seu sentido forem lidas por pessoas com ser iniciação maçônica ou similar. Naquela época o único exemplar que existia era usado, pelo próprio autor, como conselheiro para o dia-a-dia. Ele se concentrava sobre uma questão que desejasse consultar, e abria o livro numa página aleatoriame nte. Lia e meditava sobre o pensamento e sua relação com a questão. Muitas vezes o resultado era surpreendente. ALIMENTAÇÃO VEGETARIANA – CHEGA DE ABOBRINHA!: A maior parte dos livros sobre vegetarianismo peca por preocupar-se em demonstrar que a alimentação vegetariana é nutritiva e até curativa, mas relega o sabor a um sétimo subplano do baixo astral. Este livro não quer provar que você pode sobreviver sendo vegetariano, pois as evidências estão aí: um bilhão de hindus, todos os cristãos adventistas do mundo e todos os praticantes de SwáSthya Yôga (hoje, já mais de um milhão só no Brasil). O livro apresenta unicamente receitas deli-ci-o-sas, para você adotar o vegetarianismo sem que a sua família nem sequer perceba que os pratos não têm carne e, ainda, incrementando muito o paladar, o refinamento e a sofisticação culinária.
LIVROS DOS DISCÍPULOSDO MESTRE DeROSE E ANTRA: do Mestre Sérg io Sant os, ilustrado com vários YÔGA, SÁMKHYA quadros sinóticos, éT prefaciado e recomendado pelo Mestre DeRos e como um livro extremamente sério, profundo e honesto, que destrincha e explana com linguagem simples questões até então muito complexas ou controvertidas. A obra é a tese de Mest rado do autor e, por isso mesmo, severamente fundamentada sobre citações das escrituras hindus (os Vêdas, os Tantras, as Upanishades, o Gítá, o Yôga Sútra, o Mahá Bhárata) bem como de livros célebres das maiores autoridades da Índia e da Europa nos últimos séculos (Sivánanda, John Woodroffe, Mircéa Éliade, Tara Michaël) sobre Yôga, Sámkhya, Tantra, História, Arqueologia, Antropologia, etc..
O G OURMET VEGETARIANO: da Prof a. Rosângela de Castro , é um livro de alimentação refinada. Além das receitas, fornece dados importantes sobre nutrição, assimilação e excreção. Como todos os nossos livros, este também não é sectário e não quer convencer ninguém de que a alimentação vegetariana é a melhor. Simplesmente, fornec e dados e receitas aos que aspiram por uma nutrição ultra-biológica, sadia e deliciosa. Contém um guia sobre vitaminas e sais minerais. Praticantes de Yôga, desportistas e profissionais que precisam de uma alimentação que proporcione o máximo ao corpo e à mente, não podem deixar de adquirir este livro. ANTRA RINCÍPIO, PALAVRA E PODER: do Mestre Carlos Cardoso . Ensina que os M mantras, Pconstituem um patrimônio da Humanidade, um legado deixado pelos antigos mestres indianos. Operando diretamente com as estruturas mais sutis dos corpos do homem, os mantras são uma das mais poderosas ferramentas para a obtenção da concentração, meditação e samádhi (hiper-consciência). Este livro explica a atuação dos mantras no sádhaka (praticante) e ensina incontáveis técnicas para melhorar a vocalização, dicção, impostação vocal, atenção, concentração e meditação através dos mantras. É complementado por uma coleção de 5 CDs.
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HISTÓRICO DO SWÁSTHYA YÔGA: Coletânea sumamente instrutiva com centenas de entrevistas realizadas com o Mestre DeRose nas últimas década por jornais e revistas de todo o Brasil, América Latina e Europa. Indispensável para alunos e professores que pretendam conhecer o registro Histórico do SwáSthya Yôga e a trajetória do seu sistematizador.
VÍDEOS COM DEMONSTRAÇÕESE CURSO T EÓRICO COREOGRAFIAS E ENTREVISTAS: Este vídeo de duas horas contém demonstrações para você colocar em câmara lenta, quadro a quadro, e tentar ir praticando junto, respeitando, evidentemente, os seus limites e a gradação progressiva. Entre uma coreografia e outra, várias entrevistas com o Mestre DeRose que transmitem um volume muito grande de conhecimentos. No final, uma aula teórica explanando sobre a estrutura do nosso método, o SwáSthya Yôga: seus efeitos a curto e a longo prazo, sua meta (samádhi), como atingí-lo (kundalin í), técnicas sexuais (maithuna), purificação orgânica (bhúta shuddhi) e a prática regular (ashtánga sádhana). CURSO BÁSICO DE YÔGA: Coleção com 30 vídeos de 2 horas cada um, que podem ser adquiridos separad amente ou todos juntos. O programa do curso encontrase no PROGRAMA DO CURSO BÁSICO DE YÔGA, disponível em todas as nossas Unidades.
POSTERES POSTER COM AS FOTOS DA PRÁTICA BÁSICA: Didático e decorativo, apresenta dezenas de fotografias do Mestre DeRose executando as técnicas descritas pormenorizadamente no CD Prática Básica. POSTER DO SÚRYA NAMASKÁRA: Mostra a mais antiga coreografia, a única que ainda resta no acervo do Yôga Moderno, a Saudação ao Sol, em doze ásanas executados pelo Mestre DeRose.
CDS COM AULAS E MANTRAS YÔGA - PRÁTICA BÁSICA: Contém 84 exercícios entre técnicas corporais, respiratórios, relaxamen tos, mantras, meditação, mudrás, kriyás e pújás com a descrição pormenorizada para permitir perfeita compreensão ao iniciante. As ilustrações referentes às técnicas, bem como instruções detalhadas encontram-se no livro FAÇA YÔGA ANTES QUE VOCÊ PRECISE . RELAX - REPROGRAMAÇÃO EMOCIONAL: Relaxamento profundo com ordens mentais para beneficiar a saúde, desenvolvimento interior, aprimoramento do caráter e dos costumes, maiorsocial produtividade no trabalho, nosapós estudos, nos esportes; melhor obter integração e familiar. Para ser utilizada a prática de Yôga ou antes de dormir. Ou, ainda, enquanto trabalha, lê, etc. para que vá diretamente ao seu subconsciente. Não deve, entretanto, ser utilizada enquanto conduz qualquer tipo de veículo por descontrair muito e, eventualmente, reduzir reflexos. DESENVOLVA A SUA M ENTE: Ensina exercícios práticos para o aumento do controle mental, estimula o despertar de faculdades latentes e aprimora a sensitividade, visando a conduzir aos estados alfa, téta e outros mais profundos. Induz à
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meditação, ensina a transmitir força e saúde pelo pensamento, testa o índice de paranormalidade, treina a projeção astral e oferece muitos outros exercícios. SÂNSCRITO - TREINAMENTO DE PRONÚNCIA: Não cometa mais gafes! Alguns termos mal pronunciados podem ter significados embaraçosos... Gravada na Índia pelo Dr. Muralitha, Mestre de sânscrito para hindus, esta fita contém entrevistas com swámis indianos sobre a importância mântrica de pronunciar corretamente os termos técnicos do Yôga, explanações teóricas e exercícios de dicção. O apoio bibliográfico a esta gravação são os livros FAÇA YÔGA ANTES QUE VOCÊ PRECISE e TUDO O QUE VOCÊ NUNCA QUIS SABER SOBRE YÔGA. SAT CHAKRA - CÍRCULO DE ENERGIA: Gravada srcinalmente nos Himalayas pelo Mestre DeRose, contém respiratórios, m antras, mentalizações, técnicas de projeção e canalização de energia para fortalecimento pessoal, bem como para moldagem do futuro de cada participante. É utilizada por praticantes e professores de todo o mundo para estabelecer uma forte sintonia recíproca. as feiras de cada Todas as quartas-feiras (ou, pelo menos, nas terceiras 4 mês), à mesma hora, os professores acionam esta gravação em seus Núcleos de Yôga. Os demais interessados podem adquirir o CD de Sat Chakra para reunir seus familiares ou amigos e praticar este poderoso exercício gregário. E PODER ( do Mestre Carlos Cardoso): Experimente a M ANTRA, P RINCÍPIO , P ALAVRA maravilhosa sensação de ouvir mantras de várias linhas de Yôga, vocalizados em sânscrito por um coral a 4 vozes, constituindo um manancial inédito de musicalidade ancestral. Para ser utilizado nas práticas diárias ou simplesmente energizar o ambiente com estes sons poderosos.
ÔM, O S OM ETERNO (do Mestre Carlos Cardoso): “Em todas as escrituras da Índia antiga o ÔM é considerado como o mais poderoso de todos os mantras. Os outros são considerados aspectos do ÔM e o ÔM é a matriz de todos os demais mantras. É denominado mátriká mantra, ou som matricial.” Sinta a força de mais de 100 vozes entoando este som primordial. Sinta o incontável número de sons harmônicos naturais gerados para lhe propiciar concentração e meditação. KIRTANS, OS M ANTRAS DA ÍNDIA ANTIGA (do Mestre Carlos Cardoso): Estes mantras fabulosos da Índia têm uma aceitação e respeito de ordem mundial. Nas suas letras, de cunho folclórico, épico ou mitológico, exaltam-se e reverenciam-se os personagens mais importantes da história indiana - como Shiva, Ganêsha, Parvatí, Ráma, Krishna - que remonta mais de 5.000 anos. BÍJA, O Sí,OMosDOS CHAKRAS (do Mestre Carlos Cardoso):papel No despertamento da kundalin chakras desempenham um importante como elementos catalisadores e distribuidores do prána (bio-energia). Os bíjas, sons-semente dos chakras, induzem, desenvolvem, organizam os chakras para um funcionamento mais adequado ao que se deseje obter. Elaborados com um efeito sonoro relaxante, ensina a vocalização correta desses sons primordiais. M ANTRA (do Prof. Edgardo Caramella): Este CD é recomendado para escutar em casa, no carro e até para animar as festas! É lindíssimo, acompanhado de uma primorosa percussão executada pelos próprios instrutores de SwáSthya
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que faze m parte do coro. Foi produz ido por uma das repre sentações da Universidade de Yôga na Argentina. COREOGRAPHIA (do shakta ZéPaulo): Músicas orquestradas, sem vocal, cronometradas no tempo certo, para utilizar na demonstração de coreografias. Também podem ser utilizadas como música ambiente. Constitui um trabalho impecável. Foi produzido por uma das representações da Universidade de Yôga em Portugal. TANTRA M USIC (do Prof. Roberto Locatelli): Contém músicas compostas e executadas no computador pelo próprio Prof. Locatelli. São músicas que têm um sentimento vibrante de força, poder e energia – dinâmicas como o SwáSthya Yôga.
INCENSO KÁLÍ-DANDA Um dos melhores do mundo e dos raros que realmente são elaborados com a matéria prima chamada incenso. Durante a queima são liberadas substâncias provenientes do amálgama alquímico com a propriedade de dissolver larvas e miasmas astrais. Limpa e purifica ambientes e as auras das pessoas. A uxilia a concentração e a meditação.
PERFUME TÂNTRICOCAREZZADE ALTA FIXAÇÃO Essência pura da fórmula srcinal criada pelo Mestre DeRose, o Carezza é extremamente energético e estimulante. Leia a Lenda do Perfume Carezza nos livros já mencionados.
MEDALHA COM O ÔM
(SÍMBOLOUNIVERSALDO YÔGA)
Cunhada em forma antiga, represen ta de um lado o ÔM em alto relevo, circundado por outras inscrições sânscritas. No reverso, o Ashtánga Yantra, poderoso símbolo do SwáSthya Yôga . O ÔM é o m ais importante mantra do Yôga e atua diretamente no ájña chakra, a terceira visão, entre as sobrancelhas. Para maiores informações sobre o ÔM, a medalha, o Ashtánga Yantra e os chakras, consulte os livros acima citados.
PARA: FAÇA O SEU PEDIDO (00 55 11) 3088-9491
BRASIL:
(00 55 11) 3081-9821 ARGENTINA:
(00 54 11) 48 64 70 90
PORTUGAL:
(00 351 21) 845 39 74 (00 351 22) 6 00 32 12
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VOCÊ SABE O QUE É A UNIÃO NACIONAL DE YÔGA? DESCULPE, MAS NÃO SABE. A Uni-Yôga foi criada e existe para auxiliar você a melhorar seus conhecimentos de Yôga, sua qualidade de aula, seu sucesso na profissão, bem como para aumentar o número dos seus alunos e, conseqüentemente, beneficiá-lo economicamente.
O MAIS INTERESSANTE É QUE A FILIAÇÃO É GRATUITA. Você sabia? Claro que não sabia, pois, se soubesse, já estaria filiado e creditando essas vantagens na conta da sua Unida de, Núcleo ou Academia. Os professores que entenderam a proposta da União usam-na para duplicar seu patrimônio a cada mês que permanecem filiados e, dessa forma, crescer não apenas na qualidade e autenticidade do Yôga que ensinam, mas também melhorando as instalações para proporcionar mais conforto e bem-estar a si mesmos e aos seus alunos... e, a médio prazo, comprar a sua sede própria para afastar as preocupações materiais. Afinal, elas não devem interferir com a sua missão de difundir o Yôga mais legítimo. Se você responder: “ é, mas agora não dá ”, saiba que você tem um problema sério de paradigma. Nesse caso, não podemos fazer nada por você. Os outros instrutores vão continuar crescendo e você vai permanecer estagnado. Só você pode decidir me lhorar o karma da sua vida e profissão. Queremos você na nossa família, queremos a sua amizade, queremos ajudar-nos mutuamente. Ass. Seus Amigos da Uni-Yôga
A força está na União; na separação, a fraqueza. Mestre DeRose
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PARA QUE SER FILIADO À UNI-YÔGA A motivação maior das pessoas é o carinho e a vontade de fazer parte desta grande família criada pelo Mestre DeRose. Contudo, uma filiação traz certas vantagens. Algumas delas são (por ordem de importância): 1. Ter o pr ivilégio de po der declarar-se filiado à União Nacional de Yôga. 2. Contar c om o respaldo do nome e da experiência DeRose.
do Mestre
3. Trocar conhecimentos e desfrutar de um largo círculo de amizades com outros instrutores de Yôga. 4. Ser convidado para dar cursos ou fornecer algum produto seu noutras cidades. 5. Se for Credenciado, ter a possibilidade de ocupar o cargo de Presidente da Associação de Professores de Yôga da sua cidade (deixando de ser Credenciado, precisará devolver a pasta). 6. Contar com descontos em cursos e eventos para o Diretor, os Instrutores e os praticantes da sua Unidade. 7. Contar com descontos na compra de livros, CDs, vídeos e outros produtos da Uni-Yôga. 8. Se for Credenciado, ter gratuidade ao participar de cursos, congressos e festivais que forem classificados como prioridade A. 9. Ser indicado pela União Internacional de Yôga como um instrutor sério e competente. 10. Seus alunos poderão freqüentar gratuitamente as demais unidades da rede quando em viagem por todo o Brasil e exterior. 11. Ter a possibilidade de se cotizar com os demais filiados para a publicação de divulgação em veículos nobres. 12. Todos os demais benefícios de fazer parte de uma grande rede de Núcleos de SwáSthya Yôga, inclusive o de estar sempre atualizado , recebendo notícias e as últimas novidades para saber o que está acontecendo na área de Yôga, o intercâmbio cultural, a documentação, o aprimoramento contínuo e o apoio dos seus companheiros, nãopode apenas para trabalho, mas depara a vida Afinal, ninguém ficar só.oTodo instrutor Yôga devesocial. estar filiado a alguma entidade. A questão é fazer uma escolha acertada.
Veja nas páginas seguintes quais são as modalidades de filiação e os benefícios proporcionados por elas.
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CATEGORIA CREDENCIADO Índice de participação: a) b) c) d) e) f) g)
Filiação gratuita se adquirir mensalmente um mínimo de 10% da MP$ sobre o número real de praticantes, com um piso de 60 inscritos para o primeiro ano, em material didático. A cada ano, esse mínimo subirá para mais 10 inscritos. Ou contribuição mensal de 10% da MP$ sobre o número real de praticantes, com um piso de 40 inscritos por um período regular de 12 meses consecutiv os. Não precisa efetuar nenhuma compra, mas tem direito de fazê-la com desconto de 50%, sem carência. Ser instrutor formado e revalidado pela União Nacional de Yôga. Estar quite com o Supervisor. Ter o Estatuto da Unidade registrado. Ter o Contrato de Credenciamento aprovado e assinado, bem como a taxa de Credenciamento paga.
Benefícios: 1 - Intercâmbio, congraçamento e estar sempre bem informado. 2 - Receber correspondência regular com notícias, avisos, mensagens, estímulo, convites para cursos, lançamentos, congressos e eventos diversos. 3 - Desconto 50% para instrutores e eventosde diversos, sem carência.e praticantes da sua Unidade em cursos, congressos 4 - Desconto de 50% em compras de produtos, exclusivo para o Diretor, sem carência. 5 - Gratuidade para o Diretor da Unidade em cursos de prioridade A. 6 - Você pode convidar outros instrutores daUni-Yôga para dar cursos na sua Unidade. 7 - Você pode ser convidado para ministrar cursos emoutras Unidades filiadas. 8 - Aconselhamento e consultoria nas áreas técnica, pedagógica, ética, filosófica, jurídica, contábil, fiscal, publicidade, marketing e outras. 9 - Você pode fornecer produtos seus para outras Unidades da Rede. 10 - Você pode retirar em produtos as contribuições feitas pela org anização de cursos. 11 - Você é considerado automaticamente representante da Primeira Universidade de Yôga do Brasil. 12 - Seu endereço é divulgadocomo Unidade Credenciada à União Nacional de Yôga. 13 - Você pode se declarar membro da Rede DeROSE e usar o logotipo da Rede . 14 - Pode lecionar a marca registrada Bio-Ex . 15 - Você ganha gratuitamente o Manual do Sistema Operacional DeRose, com o nosso know how. Esta modalidade de filiação só é acessível aos instrutores de SwáSthya Yôga que manifestem muito carinho e identificação com as propostas do Mestre DeRose. *MP$ é a Mensalidade-Padrão que serve de indexador para o cálculo das contribuições.
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AS DIFERENÇAS ENTRE CREDENCIAMENTO E FRANQUIA Estas explicações são para que você, instrutor ou Diretor, esclareça os seus alunos, inclusive, fornecendo-lhes uma cópia deste informativo. Teste: Se alguém lhe fizesse esta pergunta: “Qual a diferença entre credenciamento e franquia?” O que você responderia? Tente responder antes de ler as explanações abaixo e veja se você acertaria.
FRANQUIA
CREDENCIAMENTO 1
O credenciado não paga royalties.
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No credenciamento territorial.
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Tanto o cr edenciado pod e co mprar pro dutos do credenciador como também pode vendêlos a ele. Isso significa que não apenas paga, mas pode receber do credenciador. Poderá até receber mais do que paga.
Um franqueado não fornece serviços ou produtos ao franqueador. O franqueador não paga a um franqueado.
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Na ve rdade, o credenciado nã o paga nada, pois, a cada compra que efetua, recebe imediatamente o mesmo valor de volta em suprimentos, que revenderá aos seus alunos e, com isso, reporá a quantia investida. Mais ainda, há décadas estamos conseguindo fornecer em produtos aos nossos credenciados o dobro do valor que eles têm investido na compra. Tal significa que a cada transação o credenciado dobra o seu capital. Por exemplo, se o credenciado compra R$1.000, a Uni-Yôga lhe fornece R$2.000 em suprimentos. Esse é um dos motivos pelos quais temos crescido tanto: não é interessante sair da rede e deixar de contar com esse benefício.
Neste procedimento, não há comparação possível com a franquia.
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O credenciado pode criar produtos para vender aos demais credenciados da rede.
Isso não existe na franquia. Só o franqueador vende. O franqueado só compra. E só compra do franqueador. O franqueado não pode vender aos outros franqueados.
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O credenciado te m qu e te r in gressado c omo aluno, precisa estudar bastante, prestar vários exames e só muito depois poderá candidatar-se ao privilégio de assinar um contrato de credenciamento. O credenciado não pode fumar, usar bebidas alcoólicas ou tomar drogas. Precisa cumprir um código comportamental rígido em sua vida privada.
Para comprar uma franquia, basta ter dinheiro e um bom nome comercial na praça. É apenas um negócio. Sua vida pessoal não interessa. Se tiver vícios, isso não interfere no negócio. Não há código comportamental aplicável em sua vida privada.
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No credenciamento existe uma relação de respeito e carinho entre os credenciados e o credenciador. Na nossa rede, em trinta anos só uma vez foi necessário recorrer a medida
No sistema de franquia os franqueados alinham-se de um lado e o franqueador de outro, cada qual defendendo os seus
não
há
Ofranqueadopaga proteção
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royalties.
A proteção territorial constitui um dos pilares da franquia.
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judicial.
interesses comerciais. comum a ocorrência disputas judiciais.
Tal como médicos credenciados por um s egurosaúde podem ser descredenciados a qualquer momento, também os representantes da UniYôga/Rede Mestre DeRose podem, igualmente, ser descredenciados a qualquer momento.
Rescindir um contrato de franquia é uma operação muito mais complicada, o que, às vezes, propicia a que um franqueado permaneça utilizando o nome do franqueador por um bom tempo, mesmo depois que este já tenha decidido rescindir o contrato.
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É de
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O QUE É A
UNIVERSIDADE DE YÔGA Universidade de Yôga é o nome da entidade legalme nte registrada em cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Essa é a razão social . Temos dois registros: um como PRIMEIRA UNIVERSIDADE DE YÔGA DO BRASIL, registrada nos o o termos dos arts. 18 e 19 do Código Civil Brasileiro sob o n . 37959 no 6 . Ofício o e outro como UNIVERSIDADE INTERNACIONALDE YÔGA, registrada sob o n . 232.558/94 o no 3 . RTD, com jurisdição mais abrangente, para promover atividades culturais na América Latina e Europa.
DEFINIÇÃO JURÍDICA PRIMEIRA UNIVERSIDADE DE YÔGA DO BRASIL é o nome do convênio firmado entre a União Nacional de Yôga, as Federações de Yôga dos Estados, e as Universidades Federais, Estaduais ou Católicas que o firmarem, visando à formação de instrutores de Yôga em cursos de extensão universitária. Esse convênio apenas formaliza e dá continuidade ao programa de profissionalização que vem se realizando sob a nossa tutela, naquelas Universidades desde a década de 70 em praticamente todo o país.
PROPOSTA E JUSTIFICATIVA Queremos compartilh ar com você uma das maiores conqui stas da nossa classe profissional. Nos moldes das grandes Universidades Livres que existem na Europa e Estados Unidos há muito tempo, foi fundada a Primeira Universidade de Yôga do Brasil. Inicialmente esta entidade não pretende ser um estabelecimento de ensino superior e Na sim ater-se ao conceito arcaico do universitas: conjunto. Idade Média, universitas veiotermo a ser usada para totalidade, designar “corporação”. Em Bolonha o termo foi aplicado à corporação de estudantes . Em Paris, ao contrário, foi aplicado ao conjunto de professores e alunos (universitas magistrorum et scholarium). Em Portugal, universidade acha-se documentado no sentido de “ totalidade, conjunto (de pessoas)”, nas Ordenações Afonsinas (Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa). O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia de Ciências de Lisboa, oferece como primeiro significado da palavra universidade: “conjunto de elementos ou de coisas consideradas no seu todo. Generalidade, totalidade,
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universalidade”. No Brasil, o Dicionário Michaelis define como primeiro significado da palavra universidade: “totalidade, universalida de”. E o Dicionário Houaiss, como primeirodesignificado: “qualidade de universal”. define Portanto, o conceito que Unive rsidade seja ou um condição conjunto de faculdades é apenas um estereótipo contemporâneo. Tampouco somos os primeiros a idealizar este tipo de instituição. A Universidade Livre de Música Tom Jobim (mantida pelo Estado de São Paulo), a Universidade Corporativa Visa (de São Paulo), a Universidade SEBRAE de Negócios (de Porto Alegre), a Universidade Holística (de Brasília), a Universidade Livre do Meio Ambiente (de Curitib a), e a Universidade de Franchising (de São Paulo), são alguns dos muitos exemplos que podemos citar como precedentes. O que importa é que a sementinha está lançada e queremos compartilhá-la com todos os nossos colegas. Conto com o seu apoio para fazermos uma UNIVERSIDADE DE YÔGA digna desse nome!
Mestre DeRose Reconhecimento do título de Mestre em Yôga e Notório Saber pela FATEA – Faculdades Integradas Teresa d’Ávila. Mestre em Yôga (não acadêmico) pelas Universidades: do Porto (Portugal), Estácio de Sá (MG) e UniCruz (RS). Comendador e Notório Saber em Yôga pela Sociedade Brasileira de Educação e Integração. Fundador do Conselho Federal de Yôga e do Sindicato Nacional dos Profissionais de Yôga. Introdutor do Yôga nas Universidades Federais, Estaduais e Católicas do Brasil. Fundador da primeira Confederação Nacional de Yôga do Brasil. Criador da Primeira Universidade de Yôga do Brasil. Criador do primeiro projeto de lei e principal articulador da Regulamentação dos Profissionais de Yôga.
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A maior entidade de Yôga do país com 205 unidades no Brasil, Agenda Merco-Sul e na Europa
Turma
SÓ É PERMITIDO INGRESSAR PARAA PRIMEIRA AULA COM A FOTO NA FICHA
FICHA DE PRATICANTE USE LETRA BEM LEGÍVEL
Nome: __________________________ _________________ Nºde controle: _____________ Endereço residencial:_________________________________________________________ Bairro: __________________________________ Te lefones: (____) ____________________ CEP: _______________ Cidade: _______________________ _______ Estado: ________ Profissão: _____________________________________ Cargo: ______________________ Empresa:______________________________________ e-mail: ______________________ Endereço profissional: ________________________________________________________ Bairro: ________________________________ Tel efones: (____) _____________________ _ CEP: ______________ Cidade: ________________________ _______ Estado: __________ Data de nascimento: _____/_____/_____ Estado civil:_______________________________ Deseja praticar Yôga ou Bio-Ex? __________ Motivo pelo qual decidiu praticar: ___________ __________________________________________________________________________ Já praticou antes? __________ Jáleu algo a respeito? _________ Livros que leu: __________________________________________________________________________ Já se dedicou a alguma modalidade similar? ____________ Qual (ou quais)? __________________________________________________________________________ Indicado por: ________________________________________________________________
ASSINALE COM UM X OS CURSOS QUE VOCÊ GOSTARIA DE FAZER NO FUTURO: Técnicas Corporais
t
Mudrás (gestos reflexológicos)
t
Yôga Avançado
t
t t t
Reeducação Respiratória
t
Mantras (vocalização)
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Alimentação
Formação profissional
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Meditação Tantra
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EXAME MÉDICO OBRIGATÓRIO – NÃO ACEITAMOS ATESTADO O atestado médico declara apenas que o interessado pode fazer Yôga. Isso é uma redundância, já que todas as pessoas podem praticá-lo, com qualquer estado de saúde. Por essa razão, apresentamos as ilustrações abaixo, para que o competente julgamento do médico autorize ou contra-indique os exercícios, conforme o caso. E não o Yôga, como um todo! Médicos de convênios, clubes e empresas poderão não aceitar esta ficha por motivos administrativos. Nesse caso, procure o seu médico particular ou solicite indicação na sua Unidade da REDE MESTRE DeROSE. PARA USO DO MÉDICO Os exercícios assinalados são contra-indicados para este praticante
Declaro que examinei o paciente em questão e que ele não é portador de doenças infectocontagiosas, nem afecções graves e, portanto, está autorizado a praticar Yôga e/ou Bio-Ex, exceto as contra-indicações que eu eventualmente tiver assinalado nos desenhos acima. Nome do Médico: __________________________________________ __________________ Endereço: _____________________________________________ Telefone: ____________ Local e Data: _______________________________________ ___ CRM: ________________ Assinatura: _____________________________________________________________________
TERMO DE RESPONSABILIDADE DO PRATICANTE Estou ciente das contra-indicações assinaladas pelo médico e comprometo-me a observá-las, assumindo total responsabilidade a respeito e, portanto, isentando meu instrutor, a Unidade onde pratico e a União Nacional de Yôga de toda e qualquer responsabilidade. Local e data: ________________________________________ ________________________ Assinatura do Aluno ou responsável: _____________________________________________
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CARTA ABERTA AOS MÉDICOS Prezado Doutor. Nestes mais de quarenta anos de trabalho com Yôga Técnico, temos recebido muitos clientes enviados por Clínicos e Especialistas de diversas áreas. Queremos agradecer a confiança depositada em nosso trabalho e, ao mesmo tempo, prestar um esclarecimento à classe médica. A bem da honestidade é nosso dever informar que Yôga pode ser um excelente sistema para manter a boa saúde, mas não é uma terapia. Não é para enfermos, nem para idosos, nem para pessoas com problemas. O instrutor de Yôga não tem formação de terapeuta e, por uma questão de seriedade, não pode extrapolar sua atuação para além dos limites legais e morais da profissão. Tanto a ética quanto a legislação o determinam. Um dos motivos deste posicionamento é o fato de que nós não conseguiríamos ensinar verdadeir amente Yôga àquele público pelas razões expostas neste livro. Há algum tempo surgiram, principalmente no Ocidente, interpretações consumistas diferentes da que acabamos de expor. Tal distorção foi gerada pelo fato de o Yôga, praticamente, não ter contra-indicações. Isso criou a ilusãodedicar-se de que seria exercício para quem não contasse com idade ou saúde para aosum esportes. Não é assim. O Yôga Antigo (SwáSthya Yôga) nada tem a ver com a imagem ingênua que lhe foi atribuída por ensinantes sem habilitação. É forte, mas possui a característica de respeitar o ritmo da cada um. O Yôga trata-se de um conjunto de técnicas para pessoas jovens e saudáveis, que desejam preservar a saúde, aumentar a energia, reduzir o stress e maximizar seu rendimento no trabalho, na arte, nos estudos e nos esportes. Isto posto, queremos convidar o prezado leitor Médico a experimentar o método para confirmar seu sofistic ado nível técnico. E colocamos nossas instalações à disposição dos seus pacientes jovens que estejam saudáveis e necessitem apenas fazer exercícios inteligentes*. Cordialmente,
* Os portadores de problemas psicológicos, psiquiátricos ou neurológicos não devem ser encaminhados à prática do Yôga. Um Yôga verdadeiro e forte poderia agravar seus males.
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Advertência O SwáSthya Yôgade cresceu muito nas últimas décadas e difundiu-se por toda parte. Centenas estabelecimentos sérios e milhares de profissionais honestos estão realizando um ótim o trabalho nos núcleos de Yôga, bem como nas empresas, clubes e academias de todo o país. Nas livrarias, os livros de SwáSthya Yôga não esquentam prateleira. Assim que chegam, esgotam-se. No entanto, precisamos reconhecer o outro lado da medalha: bastante gente diz que ensina SwáSthya Yôga, mas muitos nem sequer prestaram exame na Federação, outros foram reprovados, outros nem curso de formação fizeram, e todos esses tentam vender um grosseiro engodo aos seus crédulos alunos. Para defender-se, bem como proteger a sua saúde e poupar o seu dinheiro, tome as seguintes precauções: 1. Peça, cor dialmente, para ver o certificado do profissional. Algo como : “Ouvi dizer que o certificado de Instrutor de Yôga do Mestre DeRose é lindíssimo! Dizem que o documento é expedido por Universidades Federais, Estaduais e Católicas. Eu gostada de vê-lo. Você pode me mostrar o seu?” 2. Se o ensinante não mostrar, desconfie. Por que alguém não teria todo o interesse e satisfação em exibir seu certificado de instrutor de Yôga? Ele se melindrou? Então é porque não é formado. Fuja enquanto é tempo. 3. Se o profissional mostrar al gum papel, leia com ate nção para constatar se o documento declara expressamente que é um Certificado de Instrutor de Yôga, ou se é apenas um certificado de peque nos cursos, que qualquer aluno pode conseguir num workshop de duas horas, o qual, obviamente, não autoriza a lecionar. Verifique também se não é um a mera falsificação feita em casa, no computador. Se for, denuncie. Lugar de falsário é na cadeia. 4. Confirme pe los telefones da Uni- Yôga, (11) 3081-9821 e 3088-9 491, se essa pessoa é mesmo formada, se o seu certificado é verdadeiro e se permanece válido. Casos de descumprimento da ética, de desonestidade ou de indisciplina grave podem resultar na cassação da validade do certificado. Você não gostaria de ser aluno de uma pessoa com esse tipo de caráter, gostaria? 5. Independentemente de o profis sional ser mesmo for mado e seu certificado estar válido, caso ele ensine algo que esteja em desacordo com os livros do codificador do SwáSthya Yôga, o Mestre DeRose, essa é uma demonstração cabal de que não está havendo fidelidade. Não aceite um instrutor que adultere o método. A garantia de segurança e autenticidade só existem se o método for respeitado na íntegra. Portanto, é importante que você, aluno, leia os livros de SwáSthya Yôga recomenda dos na bibliografia, assista aos vídeos com aulas e utilize os CDs de prática. Se tiver dificuldade em encontrá-los, ligue para a UniYôga pelos telefones acima. Com estes de cuidados, temos honestidade a certeza de que você estará respaldado uma estrutura seriedade, e competência que lhe por deixarão plenamente satisfeito.
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O QUE AS UNIDADES CREDENCIADAS DA REDE MESTRE DeROSE OFERECEM A VOCÊ Desenvolvemos um trabalho extremamente sério e gostamos que seja assim. Nosso público também gosta. Dessa forma, se a sua Unidade não têm: • Processo seletivo para admissão ao Yôga; • Testes mensais para avaliação de aproveitamento; Estrutura com doze atividades culturais; • Então, sentimos informar: se não oferece os três itens acima, não é uma Unidade Credenciada da REDE DeROSE, mesmo que o seus dados ainda constem da relação de endereços nas páginas seguintes. Quanto ao terceiro item, confira abaixo em que consiste. ESTRUTURA COM DOZE ATIVIDADES CULTURAIS Oferecemos um programa diversificado com doze atividades culturais, visando, essencialmente, à formação profissional e que permite aos mais dedicados comparecer de segunda a sábado e, cada dia, praticar ou estudar coisas diferentes. PRÉ-REQUISITO: 1. curso básico: terças-feiras às 21 horas; reprise, em vídeo, noutros dias e horas. Na semana em que o inscrito faltar aocurso básico, ficará impedido de freqüentar qualquer outra atividade. Poderá, no entanto, repor essa aula assistindo-a em vídeo.
ATIVIDADES ELETIVAS (INCLUÍDAS NA MENSALIDADE): 2. mantra (sat sanga); 3. meditação; 4. mentalização (sat chakra); 5. treinamento de coreografi a; 6. círculo de leitura; 7. prática regular com a orientação de instrutores formados; 8. horários para a prática livre, sem instrutor; 9. biblioteca, com livros, vídeos e CDs: quando utilizados na Universidade; 10.mostras de vídeo: com documentá rios e filmes pertinentes. ATIVIDADES COMPLEMENTARES(NÃO INCLUÍDAS NA MENSALIDADE): 11.cursos e workshops: com autoridades nacionais e internacionais em finsde-semana; 12.além das atividades acima, que todas as Unidades mantêm , cada qual promove algumas outras atividades recreativas, tais como jogos, jantares, bazares, passeios, Yôga trekkings, Yôga SPAs, Yôga camps, Yôga surfs, etc. SE A SUA UNIDADE NÃO FUNCIONA DESTA FORMA, PROCURE OUTRA.
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INSTRUTORES CREDENCIADOS PELO MESTRE DeROSE EM T ODO O BRASIL E NO EXTERIOR Peça sempre referências do instrutor pelos nossos telefones
Há mais de 5.000 instrutores que foram formados pelo Mestre DeRose em todo o Brasil e no exterior nos últimos 40 anos. Não aceite a simples declaração feita por um instrutor ou estabelecimento, de que ele seja nosso representante, filiado ou credenciado. Muita gente o declara sem ser. O fato de terem sido formados pelo Mestre DeRose não significa que estejam filiados à Uni-Yôga ou supervisionados por ele. Só a supervisão constante, os exames anuais de revalidação e o controle de qualidade da filiação podem garantir o padrão de exigência e sobriedade que nos caracterizam.
A MAIOR DO MUNDO A Rede Mestre DeRose é a maior rede de Yôga técnico do mundo, com mais de 200 Unidades no Brasil e dezenas noutros países da América Latina e Europa. Apesar disso, continuamos com o mesmo zelo e atenção pelo aluno, o que constitui o segredo do nosso sucesso: turmas pequenas, orientação personalizada e instrutores de Yôga formados nas Universidades Federais, Estaduais eCatólicas, selecionados entre os que foram aprovados com excelência técnica.
NO ENTANTO, O MESTRE DeROSE SÓ TEM UMA UNIDADE Chamamos de Rede Mestre DeRose ao conjunto de entidades autônomas (escolas, núcleos, centros culturais, associações e federações) que, em vários países, reconhecem a importância da obra desse educador e que acatam a metodologia por ele proposta. É como a rede mundial de escolas Montessori. SãoApenas milhares. Nem por isso alguém acha que pertençam à professora Maria Montessori. uma Unidade pertence ao Mestre DeRose. As demais, cada qual tem o seu proprietário, diretor ou presidente. Todas decidiram unir-se por uma questão de intercâmbio cultural e outras facilidades operacionais.
A LISTA DE ENDEREÇOS A listagem das nossas Unidades é freqüentemente alterada por estarmos em constante crescimento. Todos os meses algumas sedes são trocadas por instalações melhores. Assim sendo, não devemos imprimir aqui todos os endereços onde você encontra o nosso método. Afinal, o livro permanece, mas os endereços vão-se alterando. Certamente temos uma Unidade Credenciada perto de você. Estamos em praticamente todas as capitais e mais de 150 cidades do Interior. Desejando a direção da Unidade mais próxima, entre em contato com a Central de Informações daUnião Nacional de Yôga, tel.: (11) 3081-9821 ou daUniversidade de Yôga, tel.: (11) 3088-9491. Por disposição estatutária, só podem ser divulgados os endereços de Unidades Credenciadas Efetivas, conseqüentemente, que estejam em dia com seus compromissos de quaisquer naturezas com a União Nacional de Yôga. Se você solicitar um endereço e a Central informar que essa Unidade está com o “credenciamento sob interdição”, isso significa que ela deixou de satisfazer a algum requisito do nosso exigente controle de qualidade. Caso você tenha interesse em tornar-se instrutor de SwáSthya Yôga e/ou representá-lo na sua cidade, pegue o telefone e entre em contato conosco agora mesmo. Éimportante fazer-nos saber que deseja trabalhar conosco e expandir o Yôga pelo nosso país e pelo mundo. Conte conosco. Queremos ajudar você.
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INSTRUTORES CREDENCIADOS EFETIVOS Seria impossível relacionar todos osendereços da nossa Rede. Selecionamos, então, alguns dos melhores e mais fiéis cumpridores das nossas normas. Vamos citá-los abaixo como reconhecimento pela sua qualidade, disciplina e regularidade na observância das nossas recomendações: Se você estiver inscrito em qualquer uma destas Unidades Credenciadas, terá o direito de freqüentar todas as demais quando em viagem, desde que comprove estar em dia com o seu pagamento à Unidade de srcem e apresente os documentos solicitados (conveniência esta sujeita à disponibilidade de vaga).
NACIONAIS (POR ORDEM ALFABÉTICA) BELÉM (PA) Telégrafo BELO HORIZONTE (MG) Gutierrez Savassi Serra BENTO GONÇALVES (RS) Cidade Alta BRASÍLIA (DF) Asa Norte CAMPINAS (SP) Cambuí J. Flamboyant CAXIAS DO SUL (RS) Centro CRUZ ALTA (RS) Centro CURITIBA (PR) Água Verde Alto da XV Batel Cabral Centro Cívico Champagnat
Profa. Maria Cruz – Trav. Manoel Evaristo, 837
(91) 244-8290 (31)
Profa. Leyanie Neves – R. Gal. Andrade Neves, 142 Mestre Sérgio Santos – Av. do Contorno, 6399 Instr. Ieber de Paulo – R. Palmira, 331
33341606 32254330 32274401 (54)
Instr. Luciano Lameira – Trav. Três de Outubro, 98 Instra. Maria Teresa Milanez – SHCGN 703 bl. B casa 12 Instr. Alexandre Caiado – R. Dona Presciliana Soares, 156 Instr. Clélio Berti – Av. José Bonifácio, 1296
Instra. Fabiana Sartor – R. Guia Lopes, 773
451-7610
(61) 327-3871 (19) 32531334 32543519 (54)
223-4877 (55) Profa. Solange Macagnan – R. Bento 3322Gonçalves, 024 5679 (41) Instra. Sara Cadore – Av. Silva Jardim, 2610 242-4796 Prof. Rogério Brant – R. Itupava, 601 264-6495 Instr. Nilzo Andrade Júnior – Av. Batel, 1451 243-0198 Instra. Carla Cordeiro – R. Campos Salles, 252-4036 791 Instra. Hybris Barros – R. Augusto Severo, 352-6741 1157 Instr. André Coelho – R. Ângelo Sampaio, 30182384 2171
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Mercês Visconde
Instra. Bartira Elia – R. Júlia Wanderley, 53 a Profa. M Helena – Av. Visconde de
339-3586 324-2666
FLORIANÓPOLIS (SC) Agronômica
Guarapuava, 4061
(48)
Centro Coqueiros Estreito Kobrasol FORTALEZ(C AE) Aldeota JOINVILLE (SC) Centro LONDRIN (PAR) Centro PELOTAS (RS) Centro PONTA GROSSA (PR) Centro PORTO ALEGRE (RS) Moinhos Mont’ Serrat Rio Branco Zona Sul
Instr. Michael C. Fretta – R. Dr. Carlos 333-8486 Corrêa, 169 Prof. Joris Marengo – Av. Rio Branco, 533 – 223-1282 loja 4 - térreo Instra. Crislaine Branco – R. Desemb. Pedro 249-0966 Silva, 1870 Prof. Juarez Andersen – R. Aracy Vaz 244-7877 Callado, 633 Instr. Rodrigo De Bona – R. Adhemar da 247-4646 Silva, 668 (85) Instra. Márcia Zanchi – R. João Carvalho, 264-4645 517 (47) Prof. Gustavo Marson – R. Expedicionário 422-5309 Holz, 149 (43) Instr. Ciro Albuquerque – Av. Higienópolis, 2429 Instr. Marcelo Mendonça – R. Gomes Carneiro, 1635
(42) Instra. Marcy P. Zarpellon – R. do Rosário, 777
Copacabana Downtown Ipanema Leblon
223-9888
(51) Prof. Ricardo Mallet – R. Quintino Bocaiúva, 906 Profa. Marisol Espinosa – R. Eudoro Berlink, 955 Instra. Naiana Alberti – R. Ramiro Barcelos, 1800 Instra. Taline Mendes – Av. Wenceslau Escobar, 3210
33307156 08005102813 33336603 32690031 (21)
Instr. Humberto Giancristofaro – R. Conde de Irajá, 340 Instra. Anahí Flores – Av. Copacabana, 583 / 306 Instra. Julieta Chuairy - Av. das Américas, 500 bl. 9 c-311 Instra. Isabel Aguiar – R. Visconde de Pirajá, 8 Instra. Vanessa de Holanda – R. Dias
22865229 22554243 24932585 25236775 2259-
RIO DE JANEIRO (RJ) Botafogo
33211770 (53) 222-9565
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PROGRAMA DO PRIMEIRO ANO DO CURSO BÁSICO DE YÔGA Ferreira,259cobert.
RCIO LAR (SOP) Jardim Portugal SALVADO (BRA) Farol da Barra Itapuã Pituba Pituba SANTAONDR(É SP) Jardim SÃO BERNARDO (SP) Nova Petrópolis S. CAETANO DO SUL (SP) Santa Paula SÃPO AUL (S OP) Aclimação Água Espraiada Anália Franco Berrini Braz Leme Chác. Sto. Antônio Higienópolis Ibirapuera Itaim Jardins Luís Góis Moema Paraíso Santana Vila Mariana
8243
(19) Instra. Mirian Rodeguer – R. 5 Portugal, 108
35247272 (71) Instr. Márcio Brandão – R. Dias D’Ávila, 109 264-4269 Mestre Carlos Cardoso – Estrada do Farol, 375-1581 20 Instr. Antonio Ferreira de Sousa – Av. Paulo 451-4595 VI, 1806 Instr. Marcos Aquino – R. dos Radialistas, 25 347-6144 (11) Instra. Marina Ferreira – Al. Francisco Alves, 443637 7254 (11) Profa. Dora Santos – Av. Wallace Simonsen, 4125311 6658 (11) Instra. Lielze de Siqueira – Av. Vital Brasil Filho, 181 (11) Prof. Roberto Locatelli – Av. Lacerda Franco, 1550 Instra. Rosana Ortega – Av. Portugal, 1068
42265270
55754718 50932019 Instr. Flávio Moreira – R. Demétrio Ribeiro, 6675824 0878 Instra. Rosana Ortega – R. Andiroba, 22 55068335 Instr. Fabrício Mathias - R. Leão XIII, 211 62386437 Instr. Milton Marino – R. Américo 5181Brasiliense, 964 3149 Instra. Giseli Setti – R. Dr. José P. de 3825Queirós, 77 1422 Instra. Alessandra Dorante – Av. República 3887do Líbano, 834 9401 Instr. Daniel De Nardi – R. Manuel Guedes, 3079349 1439 MestreDeRose–Al.Jaú,2000 30819821 Profa. Fernanda Neis – R. Luís Góis, 2187 55818447 Profa. Nina de Holanda – Al. Jauaperi, 1245 50922484 Instr. João Carneiro – R. Tutóia, 661 38897244 Profa. Márcia Cordoni – Av. Leôncio de 6950Magalhães, 713 4307 Instr. Marcos Taccolini – R. França Pinto, 5571-
216
MESTRE DeROSE
Vila Olímpia SAQUAREM(R AJ) Itaúna
217 176 Instr. Fábio Euksuzian – R. Casa do Ator, 168 Profa. Rosângela de Castro – Av. Vilamar 41
8818 3845-
(225933 ) 26512021
PRINCIPAIS CREDENCIADOS INTERNACIONAIS ARGENTINA Buenos Aires Buenos Aires Buenos Aires
(54) 11 48647090 Prof. Ricardo Risso Patrón – Av. Santa Fé, 3711 / 11 48331ª 4957 Prof. Edgardo Caramella – Av. Corrientes, 2940 P. 3
Instr. Jorge Kury – R. Vicente Lopez, 1661 Loc. 14
11 48119165
Prof. Bruno Amaral – Lg. Dário G. Nunes, 6 2º DF º Instr. Ernesto Tages – Lg. Sra A’ Branca, 11 1
214 933 201
Instr. Victor Rodrigues – R. Soares dos Reis, 1043 Prof. António Pereira – Av. Manuel da Maia, 50 R/C
227 130 970 218 463 974
Lisboa
Profa. Catarina Candeias – R. Camilo C. Branco, 13
213 304 730
Lisboa
Profa. Renata Sena – Pça. Luís de Camões, 36 o 1 . Dt
213 244 013
Lisboa
Instra. Zélia Santos – Av. Cinco de Outubro, 180 217 800 R/C 947
Porto
Prof. Luís Lopes – R. Guilherme Braga, 101-105
PORTUGAL Amadora Braga Gaia Lisboa
(351)
o
253 611 368
226 003 212
Porto
Instra. Edna Mendes – R. Sta. Catarina, 310 3 Esq.
Porto
Profa. Solange Megre – R. Luz Soriano, 137
Porto
Instra. Graça Lopes – R. Diogo Cão, 1215
225 022 888
Porto
Prof. Gustavo Cardoso – R. do Carvalho, 102 Lj U
226 100 510
Porto
Profa. Letícia Ziebell – Av. Conselho da Europa, 54
220 300 214
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