Nos dias atuais temos visto com freqüência no meio espiritualista a palavra Merkabah. Antes de iniciarmos sobre sobre a Merkabah temos que ter uma pequena noção do que vem a ser a Geometria Sarada. A Geometria Sarada ! uma met"fora da ordenação do #niverso$ ! o estudo das proporç%es& padr%es& sistemas& c'dios e s(mbolos que sub)a*em como eterna fonte da vida& da Mat!ria e do +sp(rito.
A Geometria Sarada ! a ,aura- diital da criação. o Genesis de todas as formas. um caminho para compreender quem somos& de onde vimos e onde estamos. uma /iência antia& herdada atrav!s do antio conhecimento herm!tico& e(pcio e reo. A Geometria Sarada ! o c'dio e o utili*ar do ,alfabeto- 0ivino que se encontra na Arte& Arte& na Arquitetura& no 0esenho& 0esenho& na /iência& na 1(sica vanuardista& na M2sica& na /abala& nas Matem"ticas& no 0NA& nas /ores& no nosso /oração& na 3ida. o estudo das liaç%es entre as proporç%es e formas contidas no microcosmo e no macrocosmo com o prop'sito de compreender a
#nidade que permeia toda a 3ida. 0esde a Antiuidade& randes mestres mestres reconhecem na nature*a formas e proporç%es especiais& que tradu*em harmonia.
A Geometria Sarada !& portanto& a linuaem mais pr'4ima da /riação. tamb!m conhecida como a 56inuaem da 6u*5.
1lor da 3ida. 0entro do estudo da eometria sarada vamos encontrar o que ! conhecido como 1lor da 3ida& que pode ser definido como padrão da criação e da vida& em todo luar. /ada mol!cula de vida& cada c!lula em nosso corpo conhece esse padrão. Seundo muitos mestres& não h" nenhum conhecimento no #niverso que não este)a contido neste padrão da 1lor da 3ida. 0i*em que ,todos os harm7nicos da lu*& do som e da m2sica se encontram nessa estrutura eom!trica& que e4iste como um padrão holor"fico& definindo a forma tanto dos "tomos como das al"4ias.-
#nidade que permeia toda a 3ida. 0esde a Antiuidade& randes mestres mestres reconhecem na nature*a formas e proporç%es especiais& que tradu*em harmonia.
A Geometria Sarada !& portanto& a linuaem mais pr'4ima da /riação. tamb!m conhecida como a 56inuaem da 6u*5.
1lor da 3ida. 0entro do estudo da eometria sarada vamos encontrar o que ! conhecido como 1lor da 3ida& que pode ser definido como padrão da criação e da vida& em todo luar. /ada mol!cula de vida& cada c!lula em nosso corpo conhece esse padrão. Seundo muitos mestres& não h" nenhum conhecimento no #niverso que não este)a contido neste padrão da 1lor da 3ida. 0i*em que ,todos os harm7nicos da lu*& do som e da m2sica se encontram nessa estrutura eom!trica& que e4iste como um padrão holor"fico& definindo a forma tanto dos "tomos como das al"4ias.-
8 c'dio da 1lor da 3ida cont!m toda a sabedoria similar ao c'dio en!tico contido em nosso 0NA. +sse c'dio en!tico vai al!m das formas comuns de ensinamento e se encontra por tr"s de toda a estrutura da pr'pria realidade. tamb!m um c'dio secreto usado por muitas raças avançadas e por naveantes espaciais.
/rop /ircle 9 1lor da 3ida. :endo essa b"sica noção sobre a eometria sarada e compreendendo que tudo que e4iste est" baseado nesta ciência divina& podemos começar a falar um pouco do que vem a ser Merkabah. ;odemos definir Merkabah& como o veiculo de 6u* divino usado pelos Mestres e por n's trabalhadores da lu*& para nos movimentarmos e nos pro)etarmos nas muitas dimens%es da Mente 0ivina ?a>@a Mer>?a>@a ! constitu(da por três três palavras menores Mer&?a Mer&?a e @a as quais têm a sua oriem no antio +ito. conhecida em outras culturas como Merkabah& Merkaba e Merkavah. +4istem v"rias pronunciaç%es& mas eralmente ! pronunciada como três s(labas separadas com iual acentuação em cada. Mer refere>se a um tipo espec(fico de lu* que era percebido no +ito na !poca da d!cima oitava 0inastia. +ra vista como dois campos de lu* em contra>rotação num mesmo espaço& o que era erado por determinados padr%es de respiração. Ka refere>se ao esp(rito individual e Ba refere>se interpretação do esp(rito relativamente a uma realidade em particular. Na nossa realidade Ba refere>se ao corpo ou realidade f(sica. +ste campo de eneria baseado na eometria sarada e4iste em cada um de n's de forma latente& e radualmente vai sendo ativado conforme cada um vai trabalhando nesta ativação na forma de e4erc(cios de visuali*ação& meditação e radualmente tendo a capacidade de dar inicio as suas pro)eç%es e serviços efetuados com seu
Merkabah pessoal )untamente com a hierarquia de lu*& e assim vamos atuando de uma maneira mais dinBmica em con)unto com nossos mentores de lu*& a)udando a que se cumpra o ;lano 0ivino sobre a :erra. ;rimeiramente em qualquer trabalho com a espiritualidade& temos que nos sintoni*ar com nossos uias& amparadores& mestres e etc.& e a partir desta cone4ão e solicitação da presença e eneria deles& darmos inicio aos trabalhos se)am eles quais forem& vinculados ao uso da merkabah ou não. Assim sendo inicialmente devemos devemos rela4ar& rela4ar& entrar em estado de meditação e com a respiração adequada voltar nossa atenção primeiramente a nossa chama trina& ponto de contato com realidades supra dimensionais& com nosso +u Sou e com nossos irmãos maiores& o que iremos entrar com maiores detalhes na parte pratica de e4erc(cios de ativação de nosso merkabah. /omo )" dito& o merkabah pode assumir in2meras formas baseadas dentro dos padr%es da eometria saradaC assim com nosso poder de co criação mental& podemos format">lo de in2meras maneiras e vari"veis. Mas para darmos inicio a nossas praticas costumamos usar um duplo tetraedro& ou se)a& uma dupla pirBmide de três lados& que ira sentidos contr"rios como na fiura abai4o.
8s dois campos eletroman!ticos em contra>rotação presentes na Merkaba assumem a forma de um duplo tetraedro ou da sarada estrela de 0avid rotação que afeta simultaneamente corpo e esp(rito. um ve(culo que pode transportar o esp(rito e corpo ?a>@a ! bastante mais do que isto& porque pode ir criando a realidade enquanto se movimenta entre realidades. ;ara o nosso prop'sito aqui& vamos principalmente focar>nos no aspecto de ve(culo interdimensional o qual nos vai a)udar no retorno ao nosso elevado estado de consciência oriinal& a a)udar em nossos serviços prestados )untamente a hierarquia& sua atuação como um escudo multidimensional de proteção contra enerias de bai4a freqüência e alumas outras caracter(sticas das infinitas possibilidades conforme nosso processo criativo se d" para se trabalhar com esta linda ,ferramenta divina-. /oloco aqui a n(vel de complementação e aprofundamento& aluns trechos do livro As Chaves
de Enoch de autoria de J. J. Hurtak & referentes
a Chave 3-0-1, onde se aborda sobre a merkabah. Chave 3-0-1
A chave dos futuros luminares e a chave da ,0ivina 6u*- ! o 3e(culo de :ranslação :emporal. 8 ,3e(culo dos 3e(culos- ! ,M+D?A@AE- que cria& controla& e tem a capacidade de ,1alar- atrav!s de sumidouros eletroman!ticos. A ,M+D?A@AE- ira e vai& e sure sob o /!u& ou resplendor do ;r'4imo #niverso& e seu curso passa sobre a :erra com a ,6u* de Seus Daios- incessantemente indo a mir(ades de universos dentro da eternidade em permanente desdobramento. F. As almas que alcançaram os maiores n(veis conscienciais e de sintonia com o ;ai são capa*es de e4pandir>se atrav!s de muitas dimens%es de lu* em serviço aos muitos reinos da esp!cie de inteliência dese)ando conhecer o sinificado e a direção da 3ida. . +ssa e4pansão atrav!s de v"rios reinos dimensionais de inteliências ! feita pela Merkabah. H. A 5Merkabah5 foi usada pelo ;ovo de Israel para descrever as visitas das 6ei%es de JEKE :erra e4emplificadas na e4periência de +*equiel da 5roda> dentro>da>roda-.
3isão de +*equiel L. A Merkabah aparece em m2ltiplas de formasC ela pode ser vista como um envolt'rio de 6u* de pura eneria associado com o trabalho de um Mestre& assim como com uma manifestação de tecnoloia e4traterrestre de 6u*& ra*ão pela qual ela ! chamada 5ve(culo dos ve(culos5. A Merkabah ! um ve(culo que pode tomar a aparência de qualquer membrana ou cor para se corresponder com vocês e ui">Ios a outras e4periências da criação. . A Merkabah cria e controla a translação temporal e ! a liação de circuitos ou a sobreposição entre di> mens%es de lu*. . Atrav!s desta liação de circuitos os v"rios limiares de lu* que entrelaçam as al"4ias são conectados& permitindo aos ve(culos via)ar entre as v"rias dimens%es de lu*.
F. ;ortanto& a Merkabah não 5via)a5 entre planetas& mas move>se dentro de um campo de eneria que envolve tudo& o qual ! composto de m2ltiplos dom(nios man!ticos& eletroman!ticos e
manetohidrodinBmicos& unificados em uma 5estase de campo5 usando m2ltiplas denominaç%es polares. Isto d" ao ve(culo operando dentro do campo a capacidade de via)ar mais r"pido que a velocidade de nossa lu* comum. FO. 0este modo& o ve(culo Merkabah opera atrav!s da translação temporal e cont!m a capacidade de atuar simultaneamente com muitas cronoloias lineares de inteliência da esp!cie$ passado& presente e futuro. +le tem a capacidade de levar esp!cies diretamente de suas pr'prias cronoloias temporais a novos mundos homoêneos da criação. FP. A chave nos di* que por meio da 56u* de seus Daios5& a Merkabah percorre a :erra incessantemente rumo a mir(ades de universos dentro da eternidade sempre revelada. +m outras palavras& a 6u* não est" simplesmente percorrendo a :erra& servindo aos reinos va*ios do espaço que circundam a :erra& mas a /have indica que a :erra ! somente uma pequena parte de mir(ades de sistemas de inteliência viva que são todos de interesse da inteliência superior. Q. A Merkabah ! a intercone4ão entre a inteliência superior operando dentro de mir(ades de universos com seus respectivos sistemas terrestres de inteliência de vida em uma fase paralela. N's somos uma sinularidade de lu* dentro do pluralismo da 6u* 0ivina.
F. /onseqüentemente& o homem ! somente uma forma de criação de espaço>tempo& uma sinularidade de espaço>tempo em um raio de um ve(culo Merkabah maior& capa* de participar do conhecimento do sistema maiorC pois n's somos um microcosmo da forma coletiva da eternidade maior em e4pansão. . A :erra ! uma 5espaçonave5 com seu leme desconectado& irando ao redor de seu sistema solar na borda do espaço& completamente alheia a outros mundos que aprenderam a evoluir para al!m da borda do espaço.
. A palavra 5Merkabah5 revela a e4periência do /orpo de 6u* que desce dos reinos superiores e ordena a força de vida do homem que desperte e se intere inteliência universal. H. A Merkabah ! tamb!m o corpo do Mestre coordenando corpo do +u Superior de vocês com o corpo humano de vocês. 8 +u Superior que vocês possuem não e4iste no espaço va*io esperando por !ons para que o /risto apareça& mas est" trabalhando continuamente em outras dimens%es da totalidade vivente maior& coordenando>se com os Mestres de 6u* atrav!s do ensinamento direto da Merkabah.
HH. A Merkabah& portanto& permite ao corpo do +u Superior envolver o corpo f(sico em uma c2pula e não o contr"rio& quando você est" pronto para subir ao pr'4imo derau da escala& para trabalhar com o pr'4imo ciclo de proressão da alma. OL. Ruando vocês estiverem equilibrados e afastados da neatividade do antiuniversoC quando vocês vivenciarem a consciência do /orpo de 6u*& então vocês serão capa*es de vivenciar a presença do +sp(rito Santo dentro de vocês e vocês comun> arão com os Senhores de 6u* atrav!s da Merkabah. Exercício pratico de ativação e uso de nosso merkabah pessoal.
;rocure sentar confortavelmente& com a coluna alinhada para facilitar o flu4o ener!tico ao lono do canal dos chakras e radualmente voltemos nossa atenção para a respiração& procurando efetuar uma respiração lenta& profunda e ritmada& tra*endo o ar e o flu4o respirat'rio at! nosso bai4o abdome na reião do diaframa. ;rocuremos elevar nossa mente em lu* e amor e mantrani*ar o mantra de facilitação para cone4ão com nosso +u Sou& mantra este passado pelo Sr +l Mora. ;ode se mantrani*ar mentalmente ou verbalmente como preferir e intuir.
+u Sou a Alma +u Sou o Amor +u Sou a 6u* 0ivina +u Sou a 3ontade +u Sou o 0es(nio 1i4o Mantrani*ar três ve*es. Mentali*ar ou di*er 9 ;eço a partir deste instante que minha 0ivina ;resença +u Sou assuma o comando desta meditação. Gradualmente vamos rela4ando& soltando a tensão da couraça muscular e assim focando em nossos coraç%es procuremos sintoni*ar com nossa chama trina. 0e o tempo que for necess"rio pois estar" sendo condu*ido pelo seu +u Sou e pelos mentores que estarão a teu lado lhe a)udando& então sia sempre a intuição em relação a tempo& quantas respiraç%es e etc. 3oltar a atenção a sua chama trina procurando se conectar com cada um dos raios que a comp%e fio de lu* na freqüência branco dourada ou prateada se conectando com o /entro de Nossa Gal"4ia& e este tubo de lu* entra a partir de seu chakra coron"rio& vai descendo ao lono de sua coluna ate chear na reião de seu chakra b"sico Corpos *latGnicos e o MerJaba inseridos no Cubo de Metraton(
*lat0o concebia o mundo como sendo constituído por &uatro elementos b2sicosA a Terra, o o'o, o .r e a 4'ua, e estabelecia uma associa/0o mística entre estes e os s+lidos( .ssim, o cubo corresponde : Terra o tetraedro, associa6se ao o'o o octaedro 3oi associado ao .r e o icosaedro : 4'ua( O &uinto s+lido, o dodecaedro, 3oi considerado por *lat0o como o símbolo do niverso, relacionando6se ao camo 9ter( O Cubo de Metraton se constr+i tomando como base o camado #ruto da Vida#, ou sejaA circun3er1ncias tan'entes e con'ruentes, construídas a partir de um e2'ono re'ular( nindo6se os centros de cada uma destas circun3er1ncias com os centros de todas as demais, obt%m6se esta interessante )'ura 3ormada por linas( *ode6se notar 3acilmente &ue a ima'em da #4rvore da Vida# da Kabbala est2 contida neste conjunto de es3eras( E'ualmente se v1 a #
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