Memorias Primarias e Suas Derivadas
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A MEMÓRIA PRIMÁRIA ESTÁ DIRECTAMENTE LIGADA À CPU DO COMPUTADOR. DEVE ESTAR PRESENTE PRESENTE PARA QUE A CPU FUNCIONE CORRECTAMENTE. O ALMACENAMIENTO PRIMÁRIO CONSISTE EM TRÊS TIPOS DE ALMACENAMIENTO: •
O REGISTOS DO PROCESSADOR SÃO INTERNOS INTERNOS DA CPU. CONTÊM INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO QUE AS UNIDADES UNIDADES ARITMÉTICO ARITMÉTICOLÓGICAS PRECISAM LEVAR À INSTRUÇÃO EM EXECUÇÃO EXECUÇÃO. TECNICAMENTE, SÃO OS MAIS RÁPIDOS DOS ALMACENAMIENTOS DO COMPUTADOR, SENDO TRANSISTORES DE CONMUTACIÓN INTEGRADOS INTEGRADOS NO CHIP DE SILICIO DO
(CPU) QUE FUNCIONAM COMO "FLIPFLOP" ELECTRÓNICOS. A MEMÓRIA CACHÉ É UM TIPO ESPECIAL DE COR INTERNA USADA EM MUITAS CPU PARA MELHORAR SUA EFICIÊNCIA OU RENDIMENTO . PARTE DA INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO DA MEMÓRIA PRINCIPAL DUPLICA-SE NA MEMÓRIA CACHÉ. COMPARADA COM OS REGISTOS, A CACHÉ É LIGEIRAMENTE MAIS LENTA MAS DE MAIOR CAPACIDADE . NO ENTANTO, É MAIS RÁPIDA, MICROPROCESADOR
•
AINDA QUE DE MUITA MENOR CAPACIDADE QUE A MEMÓRIA PRINCIPAL . TAMBÉM É DE USO COMUM A MEMÓRIA CACHÉ MULTI-NÍVEL
•
- A "CACHÉ PRIMÁRIA " QUE É MAIS PEQUENA, RÁPIDA E PRÓXIMA AO DISPOSITIVO DE PROCESSAMENTO; A "CACHÉ SECUNDÁRIA" QUE É MAIOR E LENTA, MAS MAIS RÁPIDA E BEM MAIS PEQUENA QUE A MEMÓRIA PRINCIPAL . A MEMÓRIA PRINCIPAL CONTÉM OS PROGRAMAS EM EXECUÇÃO E OS DADOS COM QUE OPERAM. A UNIDADE ARITMÉTICO-LÓGICA PODE TRANSFERIR INFORMAÇÃO MUITO RAPIDAMENTE ENTRE UM REGISTO DO MICROPROCESADOR E
LOCALIZAÇÕES DO ALMACENAMIENTO PRINCIPAL , TAMBÉM CONHECIDAS COMO "DIRECÇÕES DE COR". NOS
COMPUTADORES MODERNOS USAM-SE MEMÓRIAS DE ACESSO
ALEATÓRIO BASEADAS EM ELECTRÓNICA DO ESTADO SÓLIDO,
QUE ESTÁ DIRECTAMENTE LIGADA À CPU ATRAVÉS DE UM "AUTOCARRO DE COR" E DE UM "AUTOCARRO DE DADOS".
A MEMÓRIA SECUNDÁRIA REQUER QUE O COMPUTADOR USE SEUS CANAIS DE ENTRADA/SAÍDA]] PARA ACEDER À INFORMAÇÃO E SE UTILIZA PARA ALMACENAMIENTO EM LONGO PRAZO DE INFORMAÇÃO PERSISTENTE.
NO ENTANTO, A MAIORIA DOS
SISTEMAS OPERATIVOS USAM OS DISPOSITIVOS DE ALMACENAMIENTO SECUNDÁRIO COMO ÁREA DE INTERCÂMBIO PARA INCREMENTAR ARTIFICIALMENTE A QUANTIDADE APARENTE DE COR PRINCIPAL NO COMPUTADOR.
A MEMÓRIA SECUNDÁRIA TAMBÉM SE CHAMA "DE ALMACENAMIENTO EM MASSA". HABITUALMENTE, A MEMÓRIA SECUNDÁRIA OU DE ALMACENAMIENTO EM MASSA TEM MAIOR CAPACIDADE QUE A MEMÓRIA PRIMÁRIA, MAS É BEM MAIS LENTA. NOS
COMPUTADORES MODERNOS, O DISCOS DUROS COSTUMAM USARSE COMO DISPOSITIVOS DE ALMACENAMIENTO ALMACENAMIENTO EM MASSA.
O
TEMPO NECESSÁRIO PARA ACEDER A UM BYTE DE INFORMAÇÃO DADO ARMAZENADO EM UM DISCO DURO É DE UMAS MILÉSIMAS DE SEGUNDO (MILISEGUNDOS).
EM MUDANÇA, O TEMPO PARA
ACEDER AO MESMO TIPO DE INFORMAÇÃO EM UMA MEMÓRIA DE
(RAM) MEDE-SE EM MIL-MILLONÉSIMAS DE SEGUNDO (NANOSEGUNDOS). ACESSO ALEATÓRIO
ISTO ILUSTRA CUAN SIGNIFICATIVA É A DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE DAS MEMÓRIAS DE ESTADO SÓLIDO E A VELOCIDADE DOS DISPOSITIVOS ROTANTES DE ALMACENAMIENTO MAGNÉTICO OU ÓPTICO: OS DISCOS DUROS SÃO DA ORDEM DE UM MILHÃO DE
VEZES MAIS LENTOS QUE A MEMÓRIA (PRIMÁRIA ).
OS
DISPOSITIVOS ROTANTES DE ALMACENAMIENTO ÓPTICO (UNIDADES DE CD E DVD) SÃO INCLUSIVE MAIS LENTOS QUE OS DISCOS DUROS, AINDA QUE É PROVÁVEL QUE SUA VELOCIDADE DE ACESSO MELHORE COM OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS.
PORTANTO, O USO DA MEMÓRIA VIRTUAL, QUE É CERCA DE UM MILHÃO DE VEZES MAIS LENTA QUE MEMÓRIA “VERDADEIRA ”, RALENTIZA APRECIAVELMENTE O FUNCIONAMENTO DE QUALQUER COMPUTADOR.
MUITOS SISTEMAS OPERATIVOS IMPLEMENTAM A
MEMÓRIA VIRTUAL USANDO TERMOS COMO MEMÓRIA VIRTUAL OU
"FICHEIRO DE CACHÉ". A PRINCIPAL VANTAGEM HISTÓRICA DA MEMÓRIA VIRTUAL É O PREÇO; A MEMÓRIA VIRTUAL RESULTAVA BEM MAIS BARATA QUE A MEMÓRIA REAL. ESSA VANTAGEM É MENOS RELEVANTE HOJE EM DIA. AINDA ASSIM, MUITOS SISTEMAS OPERATIVOS SEGUEM IMPLEMENTANDO-A, APESAR DE PROVOCAR UM FUNCIONAMENTO SIGNIFICATIVAMENTE MAIS LENTO.
MEMÓRIA PRINCIPAL DE WIKIPEDIA, A ENCICLOPEDIA
LIVRE
A MEMÓRIA PRINCIPAL OU PRIMÁRIA (MP), TAMBÉM CHAMADA MEMÓRIA CENTRAL,É UMA UNIDADE DIVIDIDA EM CELAS QUE SE IDENTIFICAM IDENTIFICAM MEDIANTE UMA DIRECÇÃO. ESTÁ FORMADA POR BLOCOS DE CIRCUITOS INTEGRADOS]] OU CHIPS CAPAZES DE ARMAZENAR , RETER OU "MEMORIZAR" INFORMAÇÃO DIGITAL, ISTO É, VALORES BINARIOS ; A DITOS BLOCOS TEM ACESSO O MICROPROCESADOR DO COMPUTADOR. A MP COMUNICA-SE COM O MICROPROCESADOR DA CPU MEDIANTE O AUTOCARRO DE DIRECÇÕES. O LARGO DESTE AUTOCARRO DETERMINA DETERMINA A CAPACIDADE QUE POSSUA O MICROPROCESADOR PARA O DIRECCIONAMIENTO DE DIRECÇÕES EM MEMÓRIA.
EM ALGUMAS OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES COSTUMA CHAMAR-SE "MEMÓRIA INTERNA" À MP, PORQUE A DIFERENÇA DOS DISPOSITIVOS DE COR SECUNDÁRIA, A MP NÃO PODE SE EXTRAIR TÃO FACILMENTE POR UTENTES NÃO TÉCNICOS. A MP É O NÚCLEO DO SUB-SISTEMA DE MEMÓRIA]] DE UM COMPUTADOR, E POSSUI UMA MENOR CAPACIDADE DE ALMACENAMIENTO QUE A MEMÓRIA SECUNDÁRIA, MAS UMA VELOCIDADE MILHÕES DE VEZES SUPERIOR. NOS COMPUTADORES SÃO UTILIZADOS DOIS TIPOS DE MP:
ROM OU MEMÓRIA DE SÓ LEITURA ( READ ONLY MEMORY ). V EM EM GRAVADA DE FÁBRICA COM UMA SÉRIE DE PROGRAMAS. O SOFTWARE DA ROM DIVIDE-SE EM DUAS PARTES: RUTINA DE ARRANQUE OU PÓS ( POWER ON SELF TTESTE, AUTO DIAGNÓSTICO DE IGNIÇÃO ): REALIZA A REVISÃO DOS COMPONENTES DO COMPUTADOR; POR EXEMPLO, CIRCUITOS CONTROLADORES DE VIDEO, DE ACESSO A MEMÓRIA, O TECLADO, UNIDADES DE DISCO,ETC. ENCARREGA-SE DE DETERMINAR QUAL É O HARDWARE QUE ESTÁ PRESENTE E DA POSTA A PONTO DO COMPUTADOR.
MEDIANTE UM PROGRAMA DE CONFIGURAÇÃO, O SETUP, LÊ UMA MEMÓRIA CHAMADA CMOS RAM (RAM DE SEMICONDUCTOR DE ÓXIDO METÁLICO ). ESTA PODE MANTER SEU CONTEÚDO DURANTE VÁRIOS ANOS, AINDA QUE O COMPUTADOR ESTÁ APAGADO, COM MUITO POUCA ENERGIA ELÉCTRICA FORNECIDA FORNECIDA POR UMA BATERÍA, GUARDA A DATA, HORA, A
MEMÓRIA DISPONÍVEL , CAPACIDADE DE DISCO RÍGIDO, SE TEM DISQUETERA OU NÃO.
ENCARREGA-SE NO
SEGUINTE PASSO DE REALIZAR O ARRANQUE
( BOOTEO BOOTEO ): LÊ UM REGISTO DE ARRANQUE 'BR' ( BOOT RECORD ) DO DISCO DURO OU DE OUTRA UNIDADE ( COMO COMO CD, USB, ETC.), ONDE HÁ UM PROGRAMA QUE CARREGA O SISTEMA OPERATIVO À
RAM. A SEGUIR CEDE O CONTROLE A DITO SISTEMA OPERATIVO E O COMPUTADOR FICA PRONTO PARA TRABALHAR.
RUTINA BIOS OU SISTEMA B ÁSICO PRIMEIRAMENTE -S AÍDA ( BASIC INPUT-OUTPUT S YSTEM ): PERMANECE ACTIVA ENQUANTO ESTÁ A USAR-SE O COMPUTADOR. PERMITE A ACTIVAÇÃO DOS PERIFÉRICOS PRIMEIRAMENTE / SAÍDA SAÍDA: TECLADO , MONITOR , RATO , ETC.
RAM OU MEMÓRIA DE ACESSO ALEATÓRIO ( RANDOM ACCESS MEMORY ). É A MEMÓRIA DO UTENTE QUE CONTÉM DE FORMA TEMPORÁRIO O PROGRAMA , OS DADOS E OS RESULTADOS QUE ESTÃO A SER USADOS PELO UTENTE DO COMPUTADOR. EM GENERAL É
VOLÁTIL , PERDE SEU CONTEÚDO QUANDO SE APAGA O COMPUTADOR , ISTO É QUE MANTÉM OS DADOS E RESULTADOS EM TANTO O BLOCO RECEBA ALIMENTAÇÃO ELÉCTRICA , A EXCEPÇÃO DA
RAM.
CMOS
TANTO A RAM COMO A ROM SÃO CIRCUITOS INTEGRADOS, CHAMADOS COMUMMENTE CHIPS. O CHIP OU CIRCUITO INTEGRADO É UMA PEQUENA PASTILLA DE MATERIAL SEMICONDUCTOR (SILICIO) QUE CONTÉM MÚLTIPLOS CIRCUITOS INTEGRADOS , TAIS COMO TRANSISTORES, ENTRE OUTROS DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS, COM OS QUE SE REALIZAM
NUMEROSAS FUNÇÕES EM COMPUTADORES E DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS; QUE PERMITEM, INTERROMPEM OU AUMENTAM O
PASSO DA CORRENTE. PLACA.
ESTES CHIPS ESTÃO SOBRE UM CARTÃO OU
O CONTEÚDO DAS MEMÓRIAS NÃO É OUTRA COISA QUE DÍGITOS BINARIOS OU BITS (BINARY DIGITS), QUE SE CORRESPONDEM COM DOIS ESTADOS LÓGICOS: O 0 (ZERO) SEM ÓNUS ELÉCTRICO E O 1 (UM) COM ÓNUS ELÉCTRICO. À CADA UM DESTES ESTADOS SE LHE CHAMA BIT, QUE É A UNIDADE MÍNIMA DE ALMACENAMIENTO DE DADOS. O MICROPROCESADOR DIRECCIONA AS POSIÇÕES DA RAM PARA PODER ACEDER AOS DADOS ARMAZENADOS NELAS E PARA COLOCAR OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕES.
AO "BLOCO DE MP", COSTUMA CHAMAR-SE MEMÓRIA RAM, POR SER ESTE O TIPO DE CHIPS DE COR QUE CONFORMAM O BLOCO, MAS SE LHE ASSOCIAM TAMBÉM O CHIP
CMOS, QUE
BIOS DO SISTEMA E OS DISPOSITIVOS PERIFÉRICOS DA MEMÓRIA SECUNDÁRIA ( DISCOS DISCOS E OUTROS PERIFÉRICOS ), PARA CONFORMAR O SUB-SISTEMA DE COR DO COMPUTADOR.
ARMAZENA AO PROGRAMA
OS BLOCOS RAM, OS ROM E AS MEMÓRIAS DE ALMACENAMIENTO SECUNDÁRIO CONFORMAM O SUBSISTEMA DE COR DE UM COMPUTADOR.EM:PRIMARY STORAGE
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA COMO O VALOR DE UM BIT TEM POUCO SIGNIFICADO, AS MEMÓRIAS SÃO ESTRUTURADAS E
MÉMORIAS PRIMÁRIAS (ROM E RAM)
A ROM (READ ONLY MEMORY) É UMA DAS MEMÓRIAS PRIMÁRIAS DO COMPUTADOR COMPUTADOR. A ROM TEM CONTEÚDO PERMANENTE E SERVE APENAS PARA LEITURA.
A RAM (RANDOM ACCESS MEMORY) É TAMBÉM UMA DAS MEMÓRIAS PRIMÁRIAS DO COMPUTADOR, TAL COMO A ROM. A RAM TEM CONTEÚDO VOLÁTIL E DETÉM OS PROGRAMAS PROGRAMAS E DADOS COM QUE SE ESTÁ A TRABALHAR NO MOMENTO.
MEMÓRIA VER ARTIGO PRINCIPAL: MEMÓRIA
A MEMÓRIA É UM DISPOSITIVO QUE PERMITE AO COMPUTADOR ARMAZENAR DADOS POR CERTO TEMPO. A TUALMENTE O TERMO É
GERALMENTE USADO PARA DEFINIR AS MEMÓRIAS VOLÁTEIS, COMO A RAM, MAS SEU CONCEITO PRIMORDIAL TAMBÉM ABORDA MEMÓRIAS NÃO VOLÁTEIS, COMO O DISCO RÍGIDO.
PARTE DA
MEMÓRIA DO COMPUTADOR É FEITA NO PRÓPRIO PROCESSADOR; O RESTO É DILUÍDO EM COMPONENTES COMO A MEMÓRIA MEMÓRIA CACHE, DISCO RÍGIDO E LEITORES DE MÍDIAS REMOVÍVEIS, COMO DISQUETE,
RAM,
CD E DVD.
NOS COMPUTADORES MODERNOS, CADA POSIÇÃO DA MEMÓRIA É CONFIGURADO PARA ARMAZENAR ARMAZENAR GRUPOS DE OITO BITS
(CHAMADO DE UM BYTE). CADA BYTE CONSEGUE REPRESENTAR 256 NÚMEROS DIFERENTES; DE 0 A 255 OU DE -128 A +127. PARA ARMAZENAR ARMAZENAR NÚMEROS MAIORES PODE-SE USAR DIVERSOS BYTES CONSECUTIVOS (GERALMENTE DOIS, QUATRO OU OITO). QUANDO NÚMEROS NEGATIVOS SÃO ARMAZENADOS, É UTILIZADA A NOTAÇÃO DE COMPLEMENTO PARA DOIS. A MEMÓRIA DO COMPUTADOR É NORMALMENTE DIVIDIDA ENTRE PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA, SENDO POSSÍVEL TAMBÉM FALAR DE UMA MEMÓRIA " TERCIÁRIA".
[ EDITAR EDITAR ] MEMÓRIA PRIMÁRIA VER ARTIGO PRINCIPAL : MEMÓRIA RAM, MEMÓRIA ROM A MEMÓRIA PRIMÁRIA É AQUELA ACESSADA DIRETAMENTE PELA UNIDADE LÓGICA E ARITMÉTICA. TRADICIONALMENTE ESSA MEMÓRIA PODE SER DE LEITURA E ESCRITA (RAM) OU SÓ DE LEITURA (ROM). A TUALMENTE EXISTEM MEMÓRIAS QUE PODEM SER CLASSIFICADAS COMO PREFERENCIALMENTE DE LEITURA, ISSO É, VARIAÇÕES DA MEMÓRIA ROM QUE PODEM SER REGRAVADAS , PORÉM COM UM NÚMERO LIMITADO DE CICLOS E UM TEMPO MUITO MAIS ALTO.
NORMALMENTE A MEMÓRIA PRIMÁRIA SE COMUNICA COM A ULA POR MEIO DE UM BARRAMENTO OU CANAL DE DADOS. A VELOCIDADE DE ACESSO A MEMÓRIA É UM FATOR IMPORTANTE IMPORTANTE DE CUSTO DE UM COMPUTADOR, POR ISSO A MEMÓRIA PRIMÁRIA É NORMALMENTE CONSTRUÍDA DE FORMA HIERÁRQUICA EM UM PROJETO DE COMPUTADOR. PARTE DA MEMÓRIA, CONHECIDA COMO CACHE FICA MUITO PRÓXIMA À RÁPIDO.
ULA, COM ACESSO MUITO
A MAIOR PARTE DA MEMÓRIA É ACESSADA POR MEIO DE VIAS AUXILIARES. NORMALMENTE A MEMÓRIA É NITIDAMENTE SEPARADA DA ULA EM UMA ARQUITETURA DE COMPUTADOR. PORÉM, OS MICROPROCESSADORES ATUAIS POSSUEM MEMÓRIA CACHE INCORPORADA, O QUE AUMENTA EM MUITO SUA VELOCIDADE.
MEMÓRIA RAM
MEMÓRIA RAM DE UM PC. A MEMÓRIA RAM (R ANDOM A ACCESS MEMORY ) É UMA SEQUÊNCIA DE CÉLULAS NUMERADAS, CADA UMA CONTENDO UMA PEQUENA QUANTIDADE DE INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO. A INFORMAÇÃO PODE SER UMA INSTRUÇÃO PARA DIZER AO COMPUTADOR O QUE FAZER. AS CÉLULAS PODEM CONTER TAMBÉM DADOS QUE O COMPUTADOR PRECISA PARA REALIZAR UMA INSTRUÇÃO INSTRUÇÃO. QUALQUER CÉLULA PODE CONTER INSTRUÇÃO OU DADO, ASSIM O QUE EM ALGUM MOMENTO ARMAZENAVA DADOS PODE ARMAZENAR INSTRUÇÕES EM OUTRO MOMENTO.
EM GERAL, O CONTEÚDO DE
UMA CÉLULA DE MEMÓRIA PODE SER ALTERADO A QUALQUER
MOMENTO, A MEMÓRIA DE PEDRA.
RAM É UM RASCUNHO E NÃO UM BLOCO
AS MEMÓRIAS RAM SÃO DENOMINADAS GENERICAMENTE DE DRAM (RAM DINÂMICA), PELO FATO DE POSSUÍREM UMA CARACTERÍSTICA CHAMADA REFRESCAMENTO DE MEMÓRIA, QUE TEM A FINALIDADE DE REGRAVAR OS DADOS ARMAZENADOS EM INTERVALOS REGULARES DE TEMPO,O QUE É NECESSÁRIO PARA A MANUTENÇÃO DE SEU CONTEÚDO.
O TAMANHO DE CADA CÉLULA,
E O NÚMERO DE CÉLULAS, VARIA DE COMPUTADOR PARA
COMPUTADOR, E AS TECNOLOGIAS UTILIZADAS UTILIZADAS PARA IMPLEMENTAR A MEMÓRIA RAM VARIAM BASTANTE. A TUALMENTE O MAIS COMUM É A IMPLEMENTAÇÃO EM CIRCUITOS INTEGRADOS .
MEMÓRIA ROM
MEMÓRIA ROM DE UM PC. A MEMÓRIA ROM (READ-ONLY MEMORY ) É UMA MEMÓRIA QUE SÓ PODE SER LIDA E OS DADOS NÃO SÃO PERDIDOS COM O DESLIGAMENTO DO COMPUTADOR . A DIFERENÇA ENTRE A
RAM E A ROM É QUE A RAM ACEITA GRAVAÇÃO, REGRAVAÇÃO E PERDA DE DADOS. MESMO SE FOR ENVIADA UMA INFORMAÇÃO PARA SER GRAVADA NA MEMÓRIA ROM, O PROCEDIMENTO NÃO É EXECUTADO (ESTA CARACTERÍSTICA MEMÓRIA
PRATICAMENTE ELIMINA A CRIAÇÃO DE VÍRUS QUE AFETAM A
ROM). UM SOFTWARE GRAVADO NA ROM RECEBE O NOME DE FIRMWARE. EM COMPUTADORES DA LINHA IBM-PC ELES SÃO
BASICAMENTE TRÊS, QUE SÃO ACESSADOS TODA VEZ QUE LIGAMOS O COMPUTADOR, A SABER: BIOS, POST E SETUP.
EXISTE UMA VARIAÇÃO DA ROM CHAMADA MEMÓRIA PREFERENCIALMENTE DE LEITURA QUE PERMITE A RE-GRAVAÇÃO DE DADOS. SÃO AS CHAMADAS EPROM (ERASABLE PROGRAMMABLE READ ONLY MEMORY ) OU EEPROM (ELECTRICALLY ERASABLE PROGRAMMABLE READ-ONLY MEMORY ). ).
[ EDITAR EDITAR ] MEMÓRIA SECUNDÁRIA A MEMÓRIA SECUNDÁRIA OU MEMÓRIA DE MASSA É USADA PARA GRAVAR GRANDE QUANTIDADE DE DADOS, QUE NÃO SÃO PERDIDOS COM O DESLIGAMENTO DO COMPUTADOR, POR UM PERÍODO LONGO DE TEMPO. EXEMPLOS DE MEMÓRIA DE MASSA INCLUEM O DISCO RÍGIDO E MÍDIAS REMOVÍVEIS COMO O CDROM, O DVD, O DISQUETE E O PEN DRIVE. NORMALMENTE A MEMÓRIA SECUNDÁRIA NÃO É ACESSADA DIRETAMENTE PELA ULA, MAS SIM POR MEIO DOS DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA. ISSO FAZ COM QUE O ACESSO A ESSA MEMÓRIA SEJA MUITO MAIS LENTO DO QUE O ACESSO A MEMÓRIA PRIMÁRIA .
PARA ISSO CADA DISPOSITIVO ENCONTRA-SE COM UM
BUFFER DE ESCRITA E LEITURA PARA MELHORAMENTO DE DESEMPENHO.
SUPOSTAMENTE, CONSIDERAMOS QUE A MEMÓRIA TERCIÁRIA ESTÁ PERMANENTEMENTE LIGADA AO COMPUTADOR.
[ EDITAR EDITAR ] MEMÓRIA TERCIÁRIA
Fita magnética para gravação de dados. Sistemas mais complexos de computação podem incluir um terceiro nível de memória, com acesso ainda mais lento que o da memória secundária. Um exemplo seria um sistema automatizado de fitas contendo a informação necessária. A memória terciária não é nada mais que um dispositivo de memória secundária ou memória de massa colocado para servir um dispositivo de memória secundária. As tecnologias de memória usam materiais e processos bastante variados. Na informática, elas têm evoluído sempre em direção de uma maior capacidade de armazenamento, maior miniaturização, maior rapidez de acesso e confiabilidade, enquanto seu custo cai constantemente. Entretanto, a memória de um computador não se limita a sua memoria individual e física, ela se apresenta de maneira mais ampla, e sem lugar definido (desterritorializada). Temos possibilidades de armazenar em diversos lugares na rede, podemos estar em Cairo e
acessar arquivos que foram armazenados em sítios
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA Como o valor de um bit tem pouco significado, as memórias são estruturadas e divididas em conjuntos ordenados de bits, denominados células, cada uma podendo armazenar uma parte da informação. Se uma célula consiste em k bits ela pode conter uma em 2 k diferente combinação de bits, sendo que todas as células possuem a mesma quantidade de bits. Cada célula deve ficar num local certo e sabido, ou seja, a cada célula associa-se um número chamado de seu endereço. Só assim torna-se possível a busca na memória exatamente do que se estiver querendo a cada momento(acesso aleatório). Sendo assim, célula pode ser definida como a menor parte de memória endereçável. Se uma memória tem n células o sistema de endereçamento numera as células seqüencialmente a partir de zero até n-1, sendo que esses endereços são fixos e representados por números binários. A quantidade de bits em um endereço está relacionado a máxima quantidade de células endereçáveis. Por exemplo, se um endereço possui m bits o número máximo de células diretamente endereçáveis é 2 m. A maioria dos fabricantes de computador padronizaram o tamanho da célula em 8 bits(Byte). Bytes são agrupados em palavras, ou seja, a um grupo de bytes(2,4,6,8 Bytes) é associado um endereço particular. O significado de uma palavra é que a maioria das instruções operam em palavras inteiras. Os bytes em uma palavra podem ser numerados da esquerda para direita ou da direita para esquerda. O primeiro sistema, onde a numeração começa no lado de alta ordem, é chamado de computador big endian, e o outro de little endian. Ambas representações são boas mas quando uma máquina de um tipo tenta enviar dados para outra, problemas de posicionamento podem surgir. A falta de um padrão para ordenar os bytes é um grande problema na troca de dados entre máquinas diferentes.
O TAMANHO DA MEMÓRIA
Esse é o indicador da capacidade de um computador. Quanto maior ela for, mais informação poderá guardar. Ou seja, quanto mais bytes a memória tiver, mais caracteres poderá conter e, consequentemente, maior o número de informação que guardará. A memória é geralmente apresentada em múltiplos de K, M(mega), G(giga) ou T(tera). 1K eqüivale a 2 10 1M eqüivale a 2 20 1G eqüivale a 2 30 1T eqüivale a 240 Em geral, o tamanho da célula depende da aplicação desejada para a máquina. Emprega-se células pequenas em máquinas mais voltadas para aplicações comerciais ou pouco cientificas. Uma memória com células de 1 byte permite o processamento individual de caracter, o que facilita o processamento de aplicações como editores de textos. Por outro lado, cálculos científicos seriam desvantajosos em células pequenas pois números desse tipo precisariam de mais de uma célula para armazena-los. A capacidade propriamente dita da memória está relacionada diretamente à quantidade de células endereçáveis.
Memória (informática) Em informática]], a memória (também chamada almacenamiento) se refere aos componentes de um computador , dispositivos e meios de almacenamiento que retêm dados]] informáticos durante algum intervalo de tempo. As memórias de computador proporcionam umas das principais funções da computação moderna, a retención ou almacenamiento de informação. É um dos componentes fundamentais de todos os computadores modernos que, acoplados a uma unidade central de processamento (CPU por sua sigla em inglês, central processing unit ), implementa o fundamental do modelo de computador de Arquitectura Eckert-Mauchly|Von Neumann]], usado desde os anos 1940. Na actualidade, memória costuma referir a uma forma de almacenamiento de estado sólido (electrónica)|estado sólido]] conhecido como memória RAM (memória de acesso aleatório, RAM por suas siglas em inglês random access memory ) e outras vezes se refere a outras formas de almacenamiento rápido mas temporário. De forma similar, refere-se a formas de almacenamiento em massa como discos ópticos e tipos de almacenamiento magnético como discos duros e outros tipos de almacenamiento mais lentos que as memórias RAM, mas de natureza mais permanente. Estas distinciones contemporâneas são de ajuda porque são fundamentais para a arquitectura de computadores em general. Ademais, reflete-se uma diferença técnica importante e significativa entre memória e dispositivos de almacenamiento em massa, que se foi diluyendo pelo uso histórico dos termos "almacenamiento primário" (às vezes "almacenamiento principal"), para memórias de acesso aleatório, e "almacenamiento secundário" para dispositivos de almacenamiento em massa. Isto se explica nas seguintes secções, nas que o termo tradicional "almacenamiento" usa-se como subtítulo por conveniencia.
INTRODUÇÃO
Memória é um termo genérico usado para designar as partes do computador ou dos dispositivos periféricos onde os dados e programas são armazenados. Sem uma memória de onde os processadores podem ler e escrever informações, não haveria nenhum computador digital de programa armazenado. A memória do computador pode ser dividida em duas categorias: Principal: de acesso mais rápido, mas de capacidade mais restrita. Armazena informações temporariamente durante um processamento realizado pela UCP. Secundária: de acesso mais lento, mas de capacidade bem maior. Armazena grande conjunto de dados que a memória principal não suporta.
Memória INTRODUÇÃO UNIDADE BÁSICA DE MEMÓRIA ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA O TAMANHO DA MEMÓRIA FUNCIONAMENTO DA MEMÓRIA PRINCIPAL OPERAÇÕES DE I/O TIPOS DE MEMÓRIA MEMÓRIA SECUNDÁRIA BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
Memória é um termo genérico usado para designar as partes do computador ou dos dispositivos periféricos onde os dados e programas são armazenados. Sem uma memória de onde os processadores podem ler e escrever informações, não haveria nenhum computador digital de programa armazenado. A memória do computador pode ser dividida em duas categorias: Principal: de acesso mais rápido, mas de capacidade mais restrita. Armazena informações temporariamente durante um processamento realizado pela UCP. Secundária: de acesso mais lento, mas de capacidade bem maior. Armazena grande conjunto de dados que a memória principal não suporta.
UNIDADE BÁSICA DE MEMÓRIA
O computador só pode identificar a informação através de sua restrita capacidade de destinguir entre dois estados, por exemplo, algo está imantado num sentido ou está imantado no sentido oposto. A uma dessas opções o computador associa o valor 1, e ao outro estado, o valor 0. Os dígitos 0 e 1 são os únicos elementos do sistema de numeração de base 2, sendo então chamados de dígitos binários, ou abreviadamente, bit. Entenda-se por bit a unidade básica de memória, ou seja, a menor unidade de informação que pode ser armazenada num computador.
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA Como o valor de um bit tem pouco significado, as memórias são estruturadas e divididas em conjuntos ordenados de bits, denominados células, cada uma podendo armazenar uma parte da informação. Se uma célula consiste em k bits ela pode conter uma em 2 k diferente combinação de bits, sendo que todas as células possuem a mesma quantidade de bits. Cada célula deve ficar num local certo e sabido, ou seja, a cada célula associa-se um número chamado de seu endereço. Só assim torna-se possível a busca na memória exatamente do que se estiver querendo a cada momento(acesso aleatório). Sendo assim, célula pode ser definida como a menor parte de memória endereçável. Se uma memória tem n células o sistema de endereçamento numera as células seqüencialmente a partir de zero até n-1, sendo que esses endereços são fixos e representados por números binários. A quantidade de bits em um endereço está relacionado a máxima quantidade de células endereçáveis. Por exemplo, se um endereço possui m bits o número máximo de células diretamente endereçáveis é 2 m. A maioria dos fabricantes de computador padronizaram o tamanho da célula em 8 bits(Byte). Bytes são agrupados em palavras, ou seja, a um grupo de bytes(2,4,6,8 Bytes) é associado um endereço particular. O significado de uma palavra é que a maioria das instruções operam em palavras inteiras. Os bytes em uma palavra podem ser numerados da esquerda para direita ou da direita para esquerda. O primeiro sistema, onde a numeração começa no lado de alta ordem, é chamado de computador big endian, e o outro de little endian. Ambas representações são boas mas quando uma máquina de um tipo tenta enviar dados para outra, problemas de posicionamento podem surgir. A falta de um padrão para ordenar os bytes é um grande problema na troca de dados entre máquinas diferentes.
O TAMANHO DA MEMÓRIA Esse é o indicador da capacidade de um computador. Quanto maior ela for, mais informação poderá guardar. Ou seja, quanto mais bytes a memória tiver, mais caracteres poderá conter e, consequentemente, maior o número de informação que guardará. A memória é geralmente apresentada em múltiplos de K, M(mega), G(giga) ou T(tera). 1K eqüivale a 2 10 1M eqüivale a 2 20 1G eqüivale a 2 30 1T eqüivale a 240 Em geral, o tamanho da célula depende da aplicação desejada para a máquina. Emprega-se células pequenas em máquinas mais voltadas para aplicações comerciais ou pouco cientificas. Uma memória com células de 1 byte permite o processamento individual de caracter, o que facilita o processamento de aplicações como editores de textos. Por outro lado, cálculos científicos seriam desvantajosos em células pequenas pois números desse tipo precisariam de mais de uma célula para armazena-los. A capacidade propriamente dita da memória está relacionada diretamente à quantidade de células endereçáveis.
FUNCIONAMENTO DA MEMÓRIA PRINCIPAL Toda memória, seja Secundária ou Principal, permite a realização de dois tipos de operações: escrita e leitura. Entende por leitura a recuperação da informação armazenada e a escrita é a gravação (ou armazenamento) da informação na memória. No caso da Memória Principal (MP), essas operações são realizadas pela UCP e efetuada por células, não sendo possível trabalhar com parte dela. A leitura não é uma operação destrutiva, pois ela consiste em copiar a informação contida em uma célula da MP para a UCP, através de um comando desta. Pelo contrário a escrita é uma operação destrutiva, por que toda vez que se grava uma informação em uma célula da MP, o seu contudo anterior de eliminado.
OPERAÇÒES DE I/O NA MEMÓRIA
Para a ligação entre MP e UCP é realizada através de dois registradores: o REM e o RDM e suas respectivas vias. É feito apenas um acesso por vez. Operação de escrita
A UCP envia para o REM o endereço da memória onde a palavra será gravada, e para o RDM a informação (palavra) da posição a ser gravada. A UCP comanda uma gravação (sinal write). A palavra armazenada no RDM é, então, transferida para a posição de memória, cujo endereço está no REM. Operação de leitura
A UCP armazena no REM o endereço da posição, onde a informação a ser lida está localizada. A UCP comanda uma leitura (sinal de controle para memória - READ). O conteúdo (palavra) da posição identificada pelo endereço contido no REM é, então, transferido para o RDM; deste, é enviado para a UCP, pela barra de dados.
TIPOS DE MEMÓRIA
Memória RAM– É um tipo de memória essencial para o computador, sendo usada para guardar dados e instruções de um programa. Tem como características fundamentais, a volatilidade, ou seja, o seu conteúdo é perdido quando o computador é desligado; o acesso aleatório aos dados e o suporte à leitura e gravação de dados, sendo o processo de gravação um processo destrutivo e a leitura um processo não destrutivo. Existem dois tipos básicos de memória RAM, RAM Dinâmica e RAM Estática. Dinâmica - Esta é uma memória baseada na tecnologia de capacitores e requer a atualização periódica do conteúdo de cada célula do chip consumindo assim pequenas quantidades de energia, no entanto possui um acesso lento aos dados. Uma importante vantagem é a grande capacidade de armazenamento oferecida por este tipo de tecnologia. Estática - É uma memória baseada na tecnologia de transistores e não requer atualização dos dados. Consome mais energia (o que gera mais calor) comparandose com a memória dinâmica sendo significativamente mais rápida. É frequentemente usada em computadores rápidos. Possui uma capacidade de armazenamento bem menor que a memória dinâmica.
RAM Dinâmica
Vantagens
Desvantagens
Barata
Necessita de Atualização
Baixo Consumo
Lenta
Alta Densidade Rápida RAM Estática
Mais cara
Não necessita de atualização Consome Mais Energia Baixa Densidade
Vídeo RAM- É uma área especializada da memória RAM onde a CPU compõe, detalhadamente, a imagem mostrada no monitor. É especialmente organizada para manipular tanto a qualidade de apresentação quanto a cor. O buffer de vídeo inicia com 640K, mas seu tamanho e sua localização na memória depende do tipo de modo de vídeo em uso. Os modos de vídeo são: modo texto e modo gráfico. No modo texto, a CPU usa um conjunto de bytes do buffer de vídeo para prescrever que conjunto de bytes do buffer de vídeo para prescrever que caractere aparecerá, em que posição da tela e com que cor. No modo gráfico, a CPU deve especificar o valor da cor de cada pixel ou ponto da tela. O Adaptador de vídeo encarrega-se de formar os caracteres. Memória ROM- É um tipo de memória que contém instruções imutáveis, nela estão localizadas rotinas que inicializam o computador quando este é ligado; É
não-volátil, ou seja, os dados não são perdidos com a ausência de energia; É também de acesso aleatório. Alguns dos tipos de memória ROM são: EPROM e EEPROM. EPROM- É um tipo de ROM especial que pode ser programada pelo usuário. Seu conteúdo pode ser apagado pela exposição a raios ultravioletas. EEPROM- É também um tipo especial de ROM muito semelhante á EPROM, tendo como diferença apenas o fato de que seu conteúdo é apagado aplicando-se uma voltagem específica em um dos seus pinos de entrada. Memória Cache - É uma memória de alta velocidade que faz a interface entre o processador e a memória do sistema. A memória RAM dinâmica é frequentemente usada em computadores modernos. Isto, é devido a características como: Baixo consumo, Chips de alta densidade, e baixo custo. No entanto, é uma memória lenta não podendo assim suportar processadores velozes. Quando um processador requer dados da memória, ele espera recebê-los num tempo máximo. Isto é chamado ciclo de clock. Para usar uma memória dinâmica lenta com um processador rápido é necessário um hardware extra(chamado de memória cache) que fica entre o processador e a memória. Todos os acessos da memória pelo processador são alimentados pelo sistema de cache. Ela compreende um comparador de endereços que monitora as requisições do processador, alta velocidade da RAM estática e chips extras de hardware. O sistema de cache inicia tentando ler tantos dados da memória dinâmica quanto possível e guarda-os em sua memória estática de alta velocidade (ou cache). Quando requisições do processador chegam, ela checa se os endereços requisitados são os mesmos dos que já foram lidos da memória, caso seja, os dados são enviados diretamente da cache para o processador, caso contrário, ela permite que o processador acesse a memória principal (o processador realiza este acesso lentamente).Então o sistema de cache atualiza seu conteúdo com o que foi lido da memória pelo processador e tenta ler tantos dados quanto possível antes que a próxima requisição do processador chegue. Quando o sistema de cache atende a uma requisição do processador, é chamado cache hit. Se o sistema de cache não atende a uma requisição do processador, é chamado cache miss.
MEMÓRIA SECUNDÁRIA A memória principal (ram) não é o único meio de armazenamento existente. Devido a algumas características que são peculiares a este tipo de memória por exemplo: volatilidade e alto custo , surgiu a necessidade de implementação de
outro tipo de memória, chamado memória secundária. Este tipo de memória, não volátil, tem maior capacidade de armazenamento e é mais barata. Estas memórias podem ser removíveis ou não. Neste contexto, "removíveis" significa que ela pode ser retirada do computador e transportada facilmente para outro. O winchester ou disco rígido, por exemplo, não é removível. Já os demais podem ser chamados de removíveis. Estes são os tipos de memória secundária disponíveis hoje: Fitas Magnéticas (streamer e dat) Discos rígidos e flexíveis Cd-rom (compact disk read only memory) e Cd-worm (write once read many) Zip disks, etc. • • •
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Vejamos suas características: 1. Fitas streamer Foi o primeiro tipo de memória secundária. Elas são usadas para armazenamento off-line de dados (backups de dados, programas, etc.). A aparência da fita magnética é similar à das fitas usadas em gravadores antigos. Ela é feita de material plástico coberto com uma substância magnetizável. Os dados são gravados na fita nos chamados registros físicos. Cada registro físico é gravado em trilhas paralelas (geralmente 7 ou 9, com a última sendo usada para gravar o bit de paridade vertical), que por sua vez são subdivididas em frames. Cada frame é o espaço usado para armazenar 1 byte, além de um bit extra, o bit de paridade (horizontal). O espaço entre um registro e outro é chamado de gap. Quando são usados registros pequenos, parte da capacidade da fita é gasta nos gaps. Portanto, devem ser usados registros maiores possíveis, para reduzir ao máximo esta perda. A vantagem do uso de fitas é que elas são compactas, portáteis, possuem alta capacidade de armazenamento e são baratas. A grande desvantagem da fita é seu acesso seqüencial. Por exemplo, para ler um registro que está no final da fita, deve-se passar por todos os outros registros. Em média, para se ler um registro de uma fita com n registros, passa-se por n/2 registros. 2. Fitas dat São a segunda geração das fitas magnéticas. Menores, mais fáceis de armazenar e mais seguras, permitem um armazenamento maior de dados. Sua grande capacidade (2 a 4GB) a torna ótima para backup de grandes volumes de dados. Sua aparência assemelha-se à de uma fita de vídeo, mas com um tamanho bem menor. Uma fita de 2 GB custa 15 dólares, enquanto que seu acionador (drive) custa em torno de 1000 dólares. 3. Discos Flexíveis ou disquetes
São o meio de armazenamento mais popular. Seu "inventor" foi a IBM, para guardar informações sobre a manutenção dos Mainframes. Logo depois, começou a ser usado pelos fabricantes de software para distribuição de programas. Consistem de um disco plástico recoberto por uma camada de material magnético. Eles são logicamente divididos em setores e trilhas. Trilhas são grupos de bytes que estão a uma mesma distância do centro do disco. Setores são divisões de 512 bytes de uma trilha. A menor unidade de armazenamento neste tipo de disco (e nos winchesters) é a unidade de alocação. Cada unidade de alocação pode ter um ou mais setores, mas nos disquetes esta unidade de alocação eqüivale apenas a um setor (512 bytes). Quando compramos um disquete às vezes precisamos formata-lo, isto é, prepara-lo para uso. O processo de formação consiste na divisão lógica do disco em setores e trilhas, e na construção de uma tabela chamada FAT (Files Allocation Table), que é a responsável pela guarda de informações sobre os arquivos (tamanho, setor inicial, nome, data de última alteração, etc.) e sobre o disco (número de unidades de alocação, tamanho do disco, setores defeituosos, setores livres, etc.). Os primeiros disquetes com grande uso foram os de 8 polegadas. Possuíam capacidade de gravação de 180kbytes. Depois, apareceram os de 5,25 polegadas, que tinham dupla face e capacidade de gravação de 360 kbytes (baixa densidade), e 1.2 Mb (alta densidade). Por último, surgiram os de 3,5 polegadas, que, além de mais seguros, possuem capacidade de armazenamento maior. Vale ressaltar ainda que as cabeças de leitura-gravação tocam a superfície do disco, o que torna sua vida menor se comparada aos discos rígidos. Tamanho (polegadas)
5,25 (DD)
5,25 (HD)
3,5 (DD)
3,5 (HD)
360k
1,2M
720K
1.44M
Trilhas
40
80
80
80
Setores/Trilha
9
15
9
18
Lados ou faces
2
2
2
2
Rotações por minuto do acionador
300
360
300
300
Taxa de transferência (kbps)
250
500
350
500
Capacidade (bytes)
4. Discos rígidos (winchesters) Consistem de um conjunto de discos magnéticos empilhados, dentro de uma caixa de metal blindada a vácuo. Cada disco possui duas faces, cada face tendo sua cabeça de leitura/gravação exclusiva. A divisão lógica de cada disco é a mesma dos disquetes, mas, devido ao empilhamento dos discos, surgiu um novo conceito: cilindro. Um cilindro nada mais é do que o conjunto de trilhas que estão na mesma
posição em cada disco. Por exemplo: o cilindro 0 é o conjunto de todas as trilhas 0 dos sub-discos que compõem o disco rígido. Cilindro 1 é o conjunto de todas as trilhas 1... e assim por diante. Atualmente há dois padrões de discos rígidos mais usados: o padrão IDE e o padrão SCSI. O padrão IDE, mais antigo, vai aos poucos sendo substituído pelo SCSI, que é mais veloz, e velocidade de acesso aos dados, como todo mundo sabe, é um dos "gargalos" que fazem com que os computadores não sejam mais rápidos ainda. Os primeiros winchesters que chegaram aqui tinham 5 a 10 Mb. Eles foram evoluindo rapidamente, e hoje já há discos rígidos de até 4 Gb (em PC´s) ou mais (em grandes computadores), isto é, quase 1000 vezes a quantidade inicial citada! Mas, como não podia deixar de ser, há um problema que merece ser citado. Quanto maior os discos, maior o tamanho de sua unidade de alocação, isto é, mais setores terá esta unidade de alocação. Como cada arquivo obrigatoriamente ocupa uma unidade de alocação, quanto maior for esta mais espaço ocupará o arquivo. Para solucionar este problema, é aconselhável dividir o seu disco rígido em unidades lógicas ou partições. Por exemplo, um disco de 2 Gb, que poderá ser apenas uma unidade lógica (C:) poderá ser dividido em duas unidades (C: e D:). Com isto, estaremos ganhando mais espaço de armazenamento, pois estaremos diminuindo o tamanho de nossa unidade de alocação. Alguns conceitos importantes: Tempo de seek (procura): é o tempo gasto para a cabeça de leitura/gravação se posicionar na trilha correta. Varia de 3 ms (para trilhas adjacentes) e até 100 ms (para trilhas que estão nos extremos do disco). Latência rotacional: é o tempo gasto para localizar o setor ao qual se quer ter acesso. O tempo total de acesso é a soma destes dois tempos (seek + latência rotacional). A latência rotacional varia de 0 ao tempo de uma rotação completa (a 3600 rpm, a LR é 16,67 ms). Tempo de transferência: é o tempo gasto para a migração dos dados da memória secundária para a memória principal. Tempo de acesso: é a soma dos tempos: seek + latência + transferência. Taxa de transferência: é a velocidade com a qual os dados migram da memória secundária para a memória principal. Ex.: 1.200 kbps. 5. Cd-rom Desenvolvido inicialmente pela Philips, e em seguida com a colaboração da Sony, os cd-roms têm se tornado muito populares. Seguros, duráveis, fáceis de armazenar e com alta capacidade de armazenamento, eles têm se tornado um grande meio de distribuição de programas.
O nome cd-rom vem de compact disk read only memory. Como o próprio nome diz, ele é uma memória rom, isto é, memória somente leitura que não pode ser alterada. Discos graváveis (cd-r) serão estudados na próxima secção. Um cd é gravado utilizando um laser de alta potência. Com este laser são feitos furos (pits) em um disco matriz. As áreas não furadas entre os pits são chamadas lands. Com os pits têm uma refletividade diferente dos lands, pode-se, assim, representar uma informação digital (dois estados). Desta matriz é feito um molde, que é usado para estampar as cópias. Depois, cada cópia recebe uma fina camada de alumínio, que é recoberta por outra fina camada de plástico. A divisão lógica dos Cd´s é totalmente diferente de um disquete ou disco rígido. Os dados não são gravados em trilhas e setores, mas numa espiral contínua, em blocos de dados. Um cd de 553 Mb, por exemplo, tem 270.000 blocos de dados. Os cd´s são muito usados na distribuição de programas, clipes multimídia, enciclopédias multimídia, etc. Algumas capacidades: 600Mb, 650Mb, 700Mb. Sua velocidade de acesso depende da velocidade do drive de cd (8x, 16x, 20x, 22x). 6. Cd-r (worm) A sigla Cd-r significa cd recordable. Um cd deste tipo pode ser gravado somente uma vez. Representam uma evolução dos Cd-rom comuns justamente pela capacidade de serem graváveis pelo usuário comum. Gravação, não regravação, pois cada pit, quando é feito (queimado), não tem condições de ser apagado. Por isso, este tipo de cd permite que seja gravado somente uma vez. Um exemplo de gravador deste tipo é o Blaster Cd-r 4210, da Creative Labs, capaz de gravar 650 Mb de dados ou 75 minutos de áudio. Custa 940 reais e gasta cerca de duas horas para terminar a gravação do cd. A terceira fase da evolução dos discos óticos é o cd ótico apagável. Com este tipo de mídia, podem ser realizadas várias gravações. Como? Utilizando-se ligas metálicas exóticas, que mudam suas propriedades de acordo com a temperatura. Na temperatura ambiente, suas propriedades não são alteradas, mas, a altas temperaturas, estas ligas (térbio, gadolínio), ficam sensíveis a campos magnéticos. Então, para gravar nestes cds, basta que se eleve a temperatura a um nível que sensibilize estas ligas (utilizando laser), e aí, é só aplicar o campo magnético (através da cabeça magnética) devidamente, gravando os dados. Mas, será que estes últimos irão substituir os discos rígidos? Por enquanto, não. Primeiro: seu tempo de seek é de uma ordem de grandeza muito maior que dos discos rígidos. Segundo: sua taxa de transferência é bem menor que tais discos. Enquanto os discos óticos irão melhorar com o tempo, o discos rígidos irão melhorar talvez na mesma proporção, fazendo com que eles estejam sempre melhores. 7. Novas soluções em dispositivos de armazenamento.
Zip disks - Zip disks são como "disquetes" de alta capacidade. Surgiram da necessidade de transporte e backup de grande quantidade de dados que não cabiam em um único disquete. Seu uso está em expansão, com os preços já ficando mais acessíveis aos usuários não corporativos. A empresa pioneira neste tipo de mídia foi a Iomega, com o seu Zip drive (5,25 polegadas de tamanho). Cada zip drive custa hoje em torno de US$ 150 e um cartucho (de 10 Mbytes) está em torno de US$ 14, isto é, 14 centavos por megabyte! Os zip drives podem ser instalados no computador a partir da porta paralela, mas torna-se inaconselhável pela perda de desempenho. Para melhor desempenho, deve ser instalado juntamente com uma placa SCSI interna. Este tipo de memória é considerada a "nova geração" de discos flexíveis. Super discos flexíveis (discos magneto-opticos). Sua capacidade está em torno de 200 a 250 MB. Nesta categoria enquadram-se o MO 3,5 polegadas (Fujitsu, Olympus e Pinnacle) e o MO de 5,25 polegadas (HP, Sony). Este tipo de mídia, apesar do alto desempenho, segurança e capacidade de armazenamento, é muito cara, tornando-se relegada a mercados específicos. O preço das unidades varia de 250 a 500 dólares. Vale observar que, a partir de unidades MO, pode-se reproduzir clipes multimídia satisfatoriamente.
a. Entende por leitura a recuperação da informação armazenada e a escrita é a gravação (ou armazenamento) da informação na memória. No caso da Memória Principal (MP), essas operações são realizadas pela UCP e efetuada por células, não sendo possível trabalhar com parte dela. A leitura não é uma operação destrutiva, pois ela consiste em copiar a informação contida em uma célula da MP para a UCP, através de um comando desta. Pelo contrário a escrita é uma operação destrutiva, por que toda vez que se grava uma informação em uma célula da MP, o seu contudo anterior de eliminado.
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